Exercicios AlgebraI
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Algebra, Adilson gonçalvez...
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Introdu¸ c˜ c˜ ao ao a Alge Algebr bra a Adilson Gon¸calves calves
Esse documento se encontra no blog http : //monitoriavirtual.wordpress.com e est´ a sujeito a corre¸c˜ cao a˜o de poss´ıveis ıveis erros.
Colaboradores Diego Oliveira(UESB)
1
Os n´ umeros inteiros (p´ ag. 18) 1 5
Exerc´ıcios 2 - 4 6 7 8
1. Prove por indu¸ c˜ ao as seguintes formulas: a) 1 + 2 + ... + n =
n(n+1)
2
∀n ≥
1 inteiro.
Solu¸ c˜ ao: Primeiro testamos a base da indu¸c˜ao. Base (para n=1) 12 = ( 1(1+1) )2 = 1 2 o que ´e verdadeiro. Agora para o passo indutivo temos: Hip´ otese: Dado um k > 0 ent˜ ao ( k(k2+1) )2 ´e verdadeira. Tese: Se a hip´otese for verdadeira ent˜ao a express˜ao ( (k+1)(2 k+2) )2 tamb´em ´e verdadeira. Prova 1 + 8 + ... + k 3 + (k + 1)3 = ( k(k2+1) )2 + (k + 1)3 =
k2 (k +1)+4( k+1)
4
= ( (k+1)(2 k+2) )2 como se queria demonstrar. c) 1 + 8 + ... + n3 = [ n(n2+1) ]2 Solu¸ c˜ ao: Primeiro testamos a base da indu¸c˜ao. Base (para n=1) 1=
1(1+1) 2
=1
o que ´e verdadeiro.
2
Agora para o passo indutivo temos: Hip´ otese: Dado um k > 0 ent˜ ao k(k2+1) ´e verdadeira. E devemos provar nossa tese Tese: Se a hip´otese for verdadeira ent˜ao a express˜ao (k+1)(2 k+2) tamb´em ´e verdadeira. Prova 1 + 2 + ... + k + (k + 1) = =
k(k+1)+2( k +1)
=
(k+1)(k+2) 2
2
=
k (k+1)
2
+ (k + 1)
k 2 +k+2k +2
2
Completando a demonstra¸c˜ao.
2. Prove que o conjunto S = m
{ ∈
Z : 7 < m < 8 ´ e vazio.
}
Solu¸ c˜ ao: Supondo por absurdo que S = ent˜ao pelo Principio da Boa Ordena¸ c˜ao existe um xo S tal que xo = minS ou seja:
{}
∈
7 < xo < 8 7
−7 < x −7∈ 8−7 0 < (x − 7) ∈ 1 0 · x < (x − 7)x ∈ 1 · x o
o
o
o
o
o
O que ´e um absurdo pois a express˜ao contradiz a minimalidade de xo
4. Se x, y
∈
Z e n
N . Prove por indu¸ c˜ ao sobre n que:
∈
n n (x + y)n = xn + ( )xn−1 y + ... + ( )xn−i y i + ... + yn 1 i Solu¸ c˜ ao: Testando a Base da indu¸ca˜o para n = 1 temos: (x + y)1 = x1 + ( 11 )x1−1 y = x + y Para o passo indutivo devemos mostrar que a express˜ao (x + y)k+1 ´e verdadeira sempre que (x + y)k tamb´em for para k > 0; k N .
·
∈
3
Prova (x + y)k (x + y) = (x + y)k+1
·
ou tamb´em (x + y)k+1 = (x + y)(xk + ( k1 )xk−1 y + ... + ( ki )xk−i y i + ... + y k )
·
·
Desse racioc´ınio segue x(x + y)k = xK +1 + ( k1 )xk y + ... + ( ki xk−i−1 y + ... + yk x)
·
·
·
y(x + y)k = yk x + ( k1 )xk−1 y2 + ... + ( ki )xk−i y i+1 + ... + yk+1
·
·
·
Somando termo a termo usando a rela¸c˜ao de Stifell verificamos que a proposi¸ca˜o ´e verdadeira.
6. Prove, por indu¸ c˜ ao sobre n, que n3 + 2n ´ e sempre divis´ıvel por 3. Solu¸ c˜ ao: Testando a base de indu¸ca˜o para n = 0 vem: 03 + 2 (0) = 0 Como 3 0 ent˜ ao a proposi¸ca˜o ´e verdadeira para n = 0
·
|
Provemos agora que 3 (k + 1)3 + 2(k + 1) sempre que 3 k 3 + 2k. Prova
|
|
(k + 1)3 + 2(k + 1) = (k 2 + 2k + 1)(k + 1) + 2(k + 1) = k 3 + 2k 2 + k + k 2 + 4k + 3 = (k 3 + 2k) + 3(k 2 + k + 1) Como 3 k 3 + 2k por hip´ otese e 3 3(k2 + k + 1) ent˜ao 3 (k + 1) 3 + 2(k + 1) logo a proposi¸c˜ao ´e verdadeira
|
|
|
7. Se A= 1, 2,...,n denotamos por P (A) o conjunto das partes de A, i.e., P (A) = B : B A. Prove que P (A) = 2n , onde X denota o numero de elementos do conjunto X .
⊂
|
|
| |
Solu¸ c˜ ao: Para a base da indu¸c˜ao testemos para n = 1. Se n = 1 ent˜ ao P (A) = 21 i.e. P (A) = ,1 . Para o passo indutivo suponha que exista um conjunto B com n + 1 elementos, de modo que (B A) i.e. B = 1, 2,...,n,B
{{} }
⊃
{
}
4
Os subconjuntos distintos de A podemos escrever como X 1 , X 2 , X 3 ,...,X 2n−1 , X 2n . Agora, os subconjuntos de B se dividem em duas classes : Os que n˜ ao con tem o elemento B e os que contem B . Portanto, os subconjuntos distinto de B s˜ao X 1 , X 2 , X 3 ,...,X 2n−1 , X 2n junto com X 1 B , X 2 B , X 3 B ,...,X 2n−1
∪{ }
∪{ }
∪{ }
∪ {B}, X 2 ∪ {B }. n
Vemos que B possui um total de 2 vezes 2n subconjuntos distintos. Isto quer dizer que P (B) = P (A) + P (A Como P (A
∪ { B }) n
∪ { B }) = 2
segue que
P (B) = 2n + 2n = 2n+1
8. Se n ´ e um natural ´ımpar. Prove que (n3 por 24.
− n) ´e sempre divis´ıvel
Solu¸ c˜ ao: Testando a Base para n = 1 temos: 13 1 = 0 como24 0 ent˜ ao ´e verdadeira para n = 0.
−
|
Para o passo indutivo segue que se dado um k > 0 (k + 2)3 verdadeira sempre que k 3 + 1 o for. Prova (k + 2)3 (k + 2) = (k 3
−
− (k + 2) ´e
− k) + 6(k2 + 2k + 1)
como 24 k 3 k por hip´ otese basta mostrar que 24 6(k 2 + 2k + 1) ou que 4 (k 2 + 2k + 1) (uma vez que 6 24), como k2 + 2k + 1 = (k + 1)2 e k + 1 ´e par maior que zero ent˜ao ´e divis´ıvel por 4 pois todo numero par ao quadrado ´e divis´ıvel.
|
| −
|
|
5
An´ eis ideias e homomorfismo (p´ ag. 39) 11
2 12
Exerc´ıcios 3 7 8 16 17 -
10
2 Calcule os divisores de zero nos seguintes an´ eis: Z 6 , Z 8 , Z 18 , Z 60
Solu¸ c˜ ao: Os divisores de zero de Z 60 s˜ao m e n tal que m ¯ n ¯ 0 ou seja m e n s˜ao divisores de 60. Como 60 = 2 2 3 5 Seus divisores s˜ao D60 = 1, 2, 3, 4, 5, 12, 15, 20, 30, 60 ¯ n˜ Repare que 0 60 ao existe como classe de congruˆ encia no anel Z 60 assim n˜ ao ¯ poderia pode ser divisor de zero assim como o ¯1 pois somente multiplicado por 60 ¯ = 60 resultar numa congruˆencia nula (¯1 60 0) no entanto todos os demais podem ser divisores de zero. ¯ 15, ¯ 20, ¯ 30 ¯ Resposta: ¯2, ¯3, ¯4, ¯5, 12,
· ≡
· · ·
{
·
{
}
≡
}
¯ 1, ¯ ..., n ¯ 1 , 0 x < n. 3 Seja n um inteiro 2 e seja x ¯ Z n 0, Prove que: Existe y¯ Z n tal que x ¯y¯ = y¯x ¯ = 1 M.D.C. x, n = 1 (isto ´ e, os elementos x ¯, 0 x < n, s˜ao invert´ıvel em Z n s˜ ao aqueles tais que M.D.C. x, n = 1).
≥
∈ { }
∈
≤
−{ ⇔
− } ≤ { }
Solu¸ c˜ ao ( ) Se m.d.c(x,n)=1 e sabendo que todo par de n´ umeros pode ser escrito como combina¸ca˜o linear com seu m.d.c temos: xr + ns = 1 com r, s Z. dai segue ¯ ¯ ¯ xr = 1 ns ou seja xr 1(mod n) ent˜ ao xr ¯ 1 = 0 xr ¯ = 1 ent˜ ao r¯ = x ¯−1 provando que x ¯ ´e invert´ıvel. ( )Se x ¯ ´e invert´ıvel ent˜ao existe y¯ tal que ¯ x ¯y¯ = 1 xy ¯ ¯1 ¯0 como ¯0 = ns(mod n) ent˜ ao xy 1 = ns xy ns = 1 da´ı xy + n( s) = 1 portanto m.d.c(x, n) = 1 se x for invert´ıvel.
⇒
−
⇐
⇔
≡
−
− ≡
−
∈
−
−
7. Prove que se A, +, ´ e um anel qualquer ent˜ ao s˜ ao validas as seguintes propriedades quaisquer que seja x,y,z A:
·
∈
a)0 x = x 0 = 0
· · b)−(x · y) = (−x)y = x(−y) c)(−x) · (−y) = x · y 6
d)x (y
· − z) = xy − xz.
Solu¸ c˜ ao a) 0 x + 0 = x(0 + 0) 0 x+0 = x 0+x 0
·
·
· ⇒ 0 = x · 0 a prova para 0 = o · x. ´e an´aloga
·
b) (x y) = ( x) y = x ( y) (xy) + (xy) = x(y y) = (xy) + x( y) (xy) + (xy) = (xy) + x( y) (xy) = x( y) analogamente se prova para ( xy) = x( y).
− ·
− − −
− · −
·−
−
−
− c)(−x)(−y) = xy (−x) · (−y) = −[x(−y)] = xy. d)x(y − z) = xy − xz x(y−) = xy + x(−z) = xy − xz.
−
−
8. Seja A, +, um anel qualquer. Vamos definir potencias de um elemento x A (usando a associatividade do produto ) do seguinte modo:
·
∈
x1 = x, x2 = x x,...,xn = xn−1 x, n
·
·
Prove as seguintes propriedades m, n,
∀
≥ 2.
∈ N − {0}
a)xm+n = x x
·
b)(x y)m = xm ym se x y = y x
·
·
·
·
c)(xm )n = xm·n Solu¸ c˜ ao a) Provemos por indu¸c˜ao sobre n. xm+n = xm xn para n=1 se tem xm+1 = xm x
·
Passo indutivo: por hip´ otese xm xr = xm+r ´e verdadeira r > 0 assim: x xr+1 = xm xr x1 = xm+r x = x(m+r)+1 = xm+(r+1) .
·
·
· ·
∀ ≥
·
b)(x y)m = x y Para n=1 (x y)1 = x1 y 1 = x y Passo indutivo pro hip´ otese assumimos que (x y)r = x y r ´e verdadeira r > 0, ent˜ ao r+1 r r +1 r+1 1 (xy) = (xy) (xy) = x y x y (x x)(xy) = (x )(y ) = (xy)r+1 note que para a ultima passagem usamos a propriedade anterior.
·
·
·
·
·
· ·
· · ·
·
·
∀
c)Para n=1 (xm )1 = x1·m = xm Admitamos que (xm )r seja verdadeira 7
∀r, r > 0 provemos que a rela¸c˜ao ´e valida para r + 1. (xm )(r+1) = (xm )r xm = xmr xm = xmr + m = xm(r+1) .
√
10. Seja p um numero primo e seja Q[ p] = a + b : a, b Q . Defina soma e produto como acima e verifique q[ p], +, ´ e um corpo.
√{
∈ }
·
Solu¸ c˜ ao: Sendo q[ p], +, um dom´ınio de integridade (prova se da mesma forma que a quest˜ ao 9) verificamos se ela ´e corpo ou seja se seus elementos s˜ao invert´ıvel. Dado x q[ p], +, x = (a + d p) e existe um y tal que x y = 1 assim (a + d p)y = 1 como (a + d p) (a d p) = (a2 + d2 p) ent˜ ao √ (a−d p) y = (a −d √ p)
√
·
∈√ √
2
√
·⇒
√ · − √
√
·
2
11. Mostre que o anel [0, 1] das fun¸ c˜ oes reais continuas definidas em [0, 1] possui divisores de zero. Solu¸ c˜ ao:
1 − 2x se x ≤ Seja f (x) = 0 se x > 0 se x ≤ g(x) =
2x
−1
se x >
1 2 1 2
1 2 1 2
Ambos n˜ ao nulos, porem f (x) g(x) = 0
·
12. Seja A um dominio de integridade e a,b,c ao b = c. a = 0 e ab = ac ent˜
∈
A. Prove que, se
Solu¸ c˜ ao: Sendo A dominio de integridade vale a propriedade da comutatividade, existˆencia da unidade e a n˜ ao divis˜ a o por zero (ab = 0 ent˜ ao a = 0 ou b = 0), essas propriedades s˜ao suficientes para a demonstra¸c˜ao. ab = ac
⇒
ab
− ac = ac − ac
a(b
− c) = 0 logo a = 0 ou (b − c) = 0 como a = 0 ⇒ b − c = 0 e b = c. 16. Seja A um anel tal que x2 = x x comutativo.
∀ ∈
8
A. Prove que A ´ e um anel
solu¸ c˜ ao: 2 yx = yx = (y x) x = (x x)y = x2 y = xy.
· ·
·
17. Seja A um anel qualquer e x A. Se existe n x = 0 dizemos que o elemento x ´e nilpotente.
∈
n
∈
N
− {0} tal que
a)Dˆ e exemplos de uma infinidades de elementos nilpotentes em um anel comutativo. Solu¸ c˜ ao: A matriz β = M 2 [R] =
0 a ´e nilpontente para todo expoente de β. 0 0
9
Aneis, Ideais e Homomorfismo (p´ ag. 45) 1. Seja Bi i∈N uma sequˆ encia de sub an´ eis de um anel A. Prove que B = Bi tamb´ em ´ e um sub anel de A.
∩
{ }
Solu¸ c˜ ao: i) o
∈ B pois 0 ∈ B ∀ i ∈ N . ii-iii) Se a, b ∈ B ⇒ a, b ∈ B logo a − b ∈ B assim a − b, ∈ B portanto B ´e um sub anel de A. ¯ i
i
ea b
· ∈
i
Bi
∀∀ i ∈
N
2.Seja Bi i∈ N uma sequˆ encia de sub an´ eis de um anel A. Prove que , se Bo B1 ... Bn ... ent˜ ao B = Bi ´ e tamb´ em um sub anel de A.
{ } ⊂
⊂ ⊂
⊂
∪
Solu¸ c˜ ao: i)0
B pois 0
∈
∈
Bi
∀i∈
N .
ii-iii) Dado um a, b Bi para algum i N resultara que a, b a b,ab B pois tamb´em pertencem a algum Bi .
−
∈
∈
∈
∈
B e logo
3. Mostre que Z 3 = ¯0, ¯1, ¯2 n˜ ao ´ e sub anel de Z 5 = ¯0, ¯1, ¯2, ¯3, ¯4 .
{
}
{
}
Solu¸ c˜ ao Verifiquemos que Z 3 n˜ ao ´e fechado para a soma. ¯0 ¯0 = ¯0 ¯0 ¯1 = ¯0 + ¯4 = ¯4 como ¯4 n˜ ao pertence ao anel Z 3 ent˜ ao n˜ ao pode ser sub anel de Z 5 .
−
−
4. Seja A um anel e a um sub anel de A.
∈
A. Prove que, B = x
{ ∈
A:x a=a x ´ e
·
· }
Solu¸ c˜ ao: i) 0
∈
B pois 0
ii) Dado xa = xa ya = a(x y).
−
−
iii) Dado x, y
∈
∈ A ent˜ao x · 0 = 0 = 0 · x ax ∈ B e ya = ay ∈
B
⇒
xa
− ya ∈
B pois
B ent˜ao (xy)a = x(ya) = x(ay) = (xa)y = a(xy).
6. Seja A um anel e a
∈ A.
Prove que, B = x
{ ∈
10
A:x a=0 ´ e
·
}
um sub anel de A. Solu¸ c˜ ao: i) 0
∈
B pois 0
A ent˜ao x 0 = 0
∈
·
ii) Dado c, d B, ent˜ao ca = 0, da = 0 (c d) a = 0 a A assim (c d) B.
∈ ∀ ∈
− ·
∀∈
− ∈
A tem se que ca
− da = 0
iii) Se ca = 0 e da = 0 ent˜ao (cd)a2 e dai seguem dois caminhos. 1o cd = 0 dai c = 0 ou d = 0 e ent˜ao c, d
∈
B
2o a2 = 0 a a = 0 logo a = 0 e c, d tamb´em pertence a B. Assim de todo modo B ´e um sub anel de A.
·
11. Um dom´ınio de integridade D ´ e dito caracter´ıstico 0 se m = 0 sempre que ma = 0 com a D, a = 0 e m N . D diz-se caracter´ıstica finita se existe a D, a = 0, tal que ma = 0 para algum inteiro m = 0. Nesse caso definimos como a caracter´ıstica de D o menor inteiro positivo m tal que ma = 0 para algum a D, a = 0. Prove que, a) se caracter´ıstica de D ´ e p ent˜ ao p x = 0 x D. b) a caracter´ıstica de D ou ´ e zero ou um numero primo.
∈
∈
∈
∈ ∀ ∈
·
Solu¸ c˜ ao: a)Seja D dom´ınio de integridade onde ma = 0, a ter´ıstica p ent˜ao m = 0 e a = 0 e por defini¸c˜ao p = m : m a = 0, m D, a N logo pa = 0.
{
·
∈
∈
Dem
∈ N , com carac-
∈ }
b) Seja P a caracter´ıstica de D. Se p = 0 ent˜ ao pela defini¸ca˜o pa = 0. Suponhamos por absurdo que p n˜ ao ´e primo ou seja p = rq com 1 < r, q < p, ent˜ao pa = 0 = (rq)a = 0 como a = 0 por defini¸ca˜o de anel de integridade ra = 0 ou qa = 0 em ambos os casos p max r, q o que ´e um absurdo.
≤
11
{ }
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