ÍNDICE • Motivação ◦ Principais teorias da motivação ◦ Inteligência emocional e criatividade ◦ Motivação e liderança (diferentes formas de organização do trabalho) • Liderança e a comunicação ◦ Funçes e atitudes de comunicaçã comunicação o ◦ !iderança versus poder ◦ Funçes de liderança ◦ Parte afetiva e a parte de tarefa t arefa de liderança ◦ "eorias de liderança ◦ #aracter$sticas dese%adas num l$der ◦ &elegação • Grupos e liderança ◦ 'uipas de trabalho #oordenaçãocomplementaridade das pr*ticas de cada euipa ◦ 'struturação e desenvolvi desenvolvimento mento das euipas ◦ +parecimento do l$der e o seu relacionamento com o grupo ◦ Perfis de liderança • Comunicação nas equipas de trabalho ◦ 'stilos comunicacionais #omunicação como ob%ecto de dinamização de uma euipa de trabalho ◦ #omunicação assertiva , na resolução de conflitos na euipa e na liderança ◦ -rganização e avaliação do trabalho de euipa .I.!I-/0+FI+
M!I"#$% Motivação 1 o impulso interno ue nos leva 2 acção3 motivo & acção 'st* directamente ligada aos nossos dese%os4 necessidades e necessidades e vontades3 + motivação motivação 1 uma das das chaves para a compreensão do comportamento comportamento humano5 age sobre o pensamento4 a atenção4 a emoção e a acção 6 envolve anseios4 dese%os4 esforços4 sonhos e esperanças3 esperanças3
'(INCI'#I) !E(I#) D# M!I"#$%
#borda*ens quanto ao conte+do #braham Maslo, # hierarquia das necessidades -a pir.mide de Maslo,/ + motivação motivação est* directamente directamente ligada ligada 2 satisfação de de necessidades necessidades33 7m indiv$duo ficar* num certo n$vel de necessidade necessidade at1 ue esta necessidade se%a satisfeita3 David McClelland # !eoria !eoria das Necessidades #dquiridas 83 9ecessidade de 0'+!I:+;3 9ecessidade de P-&'00 P-&'0 0 o dese%o de controlar4 decidir4 de influenciar e ser respons*vel pelo desempenho dos outros (tentam destacar6se diante de outros4 em detrimento de trabalhar com algo em ue possam ter bom desempenho 6 tendem a assumir mais riscos)3
?3 9ecessidade de +@@-#I+;3 &istinção das pessoas em tipos estilos motivacionais diferentes= pessoas ue procuram motivação e pessoas ue procuram manutenção , o ue permite criar estrat1gias motivacionais mais eficientes para lidar com os diferentes tipos3
Dou*las McGre*or !eoria 8 e 9 "'-0I+ H 6 as pessoas têm uma aversão ao trabalho5 apesar de o verem como necessidade4 irão evit*6lo sempre ue poss$vel3 (9-"+= Profecia auto6realiz*vel4 isto 14 a baiBa eBpectativa leva ao desempenho baiBo e o baiBo desempenho reduz ainda mais a eBpectativa4 ue resulta em pior desempenho)3
"'-0I+ 6 J- trabalho 1 tão natural como o lazer4 se as condiçes forem favor*veisJ3 Cla:ton #lder5er !eoria E(C 7ma motivação eficaz 1 fruto de uma atenção simultGnea das ? categorias de necessidades=
Kuando uma pessoa consegue progredir na concretização nas ? categorias eBperimenta um sentimento de satisfação3 #ontudo4 a regressão entre os diferentes n$veis resulta em frustração 6 princ$pio de regressão da frustração ( se uma necessidade de certo n$vel não for satisfeita4 a pessoa poder* regressar 2s necessidades de outros n$veis4 ue parecem simples de satisfazer )3 'ste princ$pio tem um impacto directo na motivação no local de trabalho3 'B= se não foram dadas oportunidades de crescimento aos empregados4 estes poderão regredir 2s necessidades de relaçes e socializam mais com os colegas de trabalho3
#borda*ens quanto ao processo !eoria da Equidade +s pessoas não estão preocupadas apenas com a uantidade total de recompensa ue recebem por seus esforços4 mas tamb1m com a relação eBistente entre essa uantidade e a ue 1 recebida pelos outros3 @ão motivados para reduzir ualuer desigualdade de tratamento percebida por eles3 Para isso lutam por igualar as relaçes entre outputs e inputs de cada um3 + percepção de ue as relaçes são desiguais gera tensão4 ue por sua vez oferece a base para motivação4 para ue as pessoas lutem por auilo ue consideram %usto3 !eoria do (e5orço )2inner .aseia6se na ideia de ue o comportamento humano pode ser eBplicado em termos da previsão4 positiva ou negativa4 das conseuências desse mesmo comportamento3 - comportamento ue 1 recompensado tende a ser repetido4 enuanto o comportamento ue L punido tende a ser eliminado3 + teoria do reforço 1 uma abordagem comportamentalista ue tem como argumento o condicionamento do comportamento pelo reforço3 - ue controla o comportamento são os reforços , uma conseuência ue segue imediatamente a uma resposta4 aumenta a probabilidade de determinado comportamento repetir6se3 !eoria das E;pectativas "ictor "room - processo de motivação deve ser eBplicado em função dos ob%ectivos e das escolhas de cada pessoa e das eBpectativas de atingir esses mesmos ob%ectivos3 + motivação 1 o produto de valor previsto atribu$do a um ob%ectivo pela probabilidade de alcançar esse mesmo ob%ectivo= M' Força da Motivação alência B 'Bpectativa
alência 6 intensidade da preferência individual de um resultado3 'Bpectativa 6 probabilidade de uma acção conduzir a um resultado dese%ado3
IN!ELIGOOO)5 U E um fenAmeno de influência interpessoal eBercida em determinada situação atrav1s do processo de comunicação humana4 com vista 2 comunicação de determinados ob%ectivos (Fachada4 8WWN)5 U E um processo de influência e de desempenho de uma função grupal orientada para a consecução de resultados4 aceites pelos membros dos grupos3 !iderar 1 pilotar a euipa4 o grupo4 a reunião5 1 prever4 decidir4 organizar (Parreira4 >OOO)5 U E a capacidade de influenciar pessoas para ue se envolvam voluntariamente em tarefas para a concretização de ob%ectivos comuns3 + liderança pode ser vista como um fenAmeno de influência interpessoal4 o l$der pode ser percebido como auele ue decide o ue deve ser feito e faz com ue as pessoas eBecutem essa decisão3
- l$der ser* avaliado pelos resultados simbAlicos4 mais do ue pelos resultados substantivos , 1 ter ue prestar contas4 sendo esta uma prestação discursiva@ (/omes e colabs34 >OOO)3
.arreiras ue dificultam a eficiência da comunicação= U
-uve6se selectivamente (ouve6se apenas auilo ue ue satisfaz as nossas eBpectativas4 o resto 1 bloueado)3
U
+valia6se a fonte para determinar o seu valor (se considerarmos ue a fonte não 1 confi*vel4 a mensagem 1 tida como duvidosa)3
U
+ssume6se ue todas as pessoas vêem o mundo como nAs3
U
@e não se gosta da forma como algu1m est* a comunicar connosco4 presume6se ue o seu ob%ectivo 1 atingir6nos3
U
Ignora6se as comunicaçes não verbais3
U
'Bistência de ru$dos (eB= barulho)3
"oda comunicação humana est* permeada por factores culturais e sociais dos grupos onde os indiv$duos estão inseridos3 7m dos aspectos facilitadores do processo da comunicação 1 o conhecimento dos mecanismos ps$uicos ue estruturam a personalidade humana3 +bordagens facilitadoras 2 comunicação U
Facilitar a participação dos envolvidos atrav1s do reconhecimento da importGncia de suas declaraçes3
U
Ficar atento 2 linguagem não verbal das pessoas ue dese%am manifestar6se3
U
Fortalecer e reconhecer a eBpressão sincera dos sentimentos3
U
Proporcionar soluçes de comunicação (feedbacX)3
U
Procurar soluçes de relacionamento3
U
'stimular a escuta activa3
1AN$BE) E #!I!ADE) DE CMANIC#$% 1unçes In5ormativa
Emotiva
#omunicação neutra3 "ransmissão ob%ectiva de factos3
Implica admiração4 tristeza4 alegria4 surpresa4 cAlera3 'stes sentimentos aparecem mal controlados (o tom de voz 1 determinante)3
(elacional 'stabelecer um relacionamento interpessoal3
'ersuasiva Kuando se uer incitar 2 acção4 fazer recomendaçes4 modificar opinies Y
+ forma como comunicamos tem efeitos no interlocutor3 Muitas vezes4 comunicamos de forma deficiente4 criando conflitos e indisposiçes ue se poderiam evitar Y LIDE(#N$# "E()A) 'DE( 'oder = E a faculdade de forçarcoagir algu1m a fazer sua vontade4 por causa de sua posição ou força4 mesmo ue a pessoa preferisse não o fazer3 Liderança= E a habilidade de levar algu1m a fazer de boa vontade o ue se uer por causa de sua influência pessoal3 Che5iar , fazer um grupo funcionar para ue se%am atingidos ob%ectivos3 Liderar 6 eBercer influência e ser influenciado pelo grupo4 atrav1s de um processo de relaçes interpessoais adeuadas para a consecução de ob%ectivos comuns3 F79;Z'@ &' !I&'0+9;+ +s definiçes de liderança realçam o facto de se tratar de um processo de influência4 com a finalidade de realizar os ob%ectivos do grupo3 6 5unçes inerentes liderança0 83 Funçes eBecutivas de planificação5 >3 Funçes de controlo das relaçes internas5 ?3 Funçes de representação eBterna do grupo5
3 Funçes de fonte de recompensas e de castigos5 Q3 Funçes de substituto da responsabilidade individual5 R3 Funçes de estrat1gia5 S3 Funçes de eBperiência5 N3 Funçes de *rbitro e mediador5 W3 Funçes de paradigma5 8O3 Funçes de s$mbolos do grupo5 883 Funçes de ideAlogo5 8>3 Funçes de figura paterna3 '#(!E #1EC!I"# E # '#(!E DE !#(E1# DE LIDE(#N$# + liderança não se realiza no isolamento3 Para liderar 1 necess*rio ue ha%a interacção 6 mediante esta interacção4 a liderança pode ter > tipos de orientação= @ rientada para as tare5as F en5ati4a a aspectos t?cnicospr7ticos do trabalho@ 'Biste uma preocupação com a realização das actividades4 valorizando ‐se os resultadoslucros4 com o ob%ectivo de desenvolver a organização3 D* uma preocupação eBcessiva com as tarefas em detrimento das pessoas ue as eBecutam4 o ue pode provocar a diminuição da coesão grupal e da satisfação dos liderados3 #ontudo4 esta satisfação poder* aumentar se o l$der mostrar aos subordinados o ue espera deles3 6@ rientada para as pessoas F en5ati4a as relaçes inter pessoaisH melhor aceitação das di5erenças@ Kuando a essência do l$der est* direccionada para as pessoas4 eBiste nele uma maior sensibilidade 2s problem*ticas dos outros3 ê as pessoas como seres humanos e não como m*uinas de trabalho3 'Biste uma preocupação autêntica pelos elementos da euipa 6 o modo como realizam as tarefas4 o seu bem ‐estar e motivação3 D* uma maior satisfação4 ue se traduz numa melhor coesão grupal3 + liderança a5ectiva proporciona ao gestor uma condição muito favor*vel no resultado de uma euipe - l$der afectivo leva em conta a motivação emocional do liderado para promover a sua reacção para o resultado positivo ue a organização ambiciona3 !E(I#) DE LIDE(#N$# &esenvolvimento das teorias de liderança ao longo do tempo
1oco no L=der
!eoria do Grande 3omem +ceita a ideia de l$deres natos3
!eoria dos !raços + posse de certos traços de car*cter personalidade permite a certos homens acesso ao poder3 + capacidade de liderança pode ser diagnosticada atrav1s de testes e uestion*rios3
'mbora essas teorias tendam ho%e a serem re%eitadas4 1 evidente ue os atributos pessoais particulares aumentam a probabilidade de certas pessoas assumir4 com maior freuência4 pap1is de liderança nos v*rios grupos em ue participam3 1oco na situação !eoria )ituacional de Liderança -3erse: e lanchard/ + situação faz surgir o l$der necess*rio e conveniente 6 o grupo escolheria o l$der adaptado 2s suas necessidades3 + liderança 1 encarada como um fenAmeno social4 sendo def inida em função de ? elementos= indiv$duo (personalidade4 car*cter4 capacidade de realizaçãoY)5 grupo (estrutura das inter6relaçes individuais4 atitudes4 necessidadesY)5 situação (eBigências4 ob%ectivos4 ambiente Y)
!eoria da Contin*>ncia -1iedler/
!eoria CaminhoFbJetivo -(obert 3ouse/
+ efic*cia da liderança depende tanto da situação em ue o grupo se encontra uanto do l$der3 !ida com o estilo do l$der e com os factores ue promovem a influência sobre os colaboradores3
ImportGncia do liderado como um reduto motivacional dentro do processo da liderança3 + tarefa do l$der 1 diagnosticar a função do ambiente e seleccionar aueles comportamentos ue assegurarão ue os colaboradores este%am motivados ao m*Bimo no sentido dos ob%ectivos organizacionais3
Novas aborda*ens de liderança +s novas teorias referem ue os l$deres ganham confiança e respeito dos colaboradores , a liderança 1 um esp1cie de processo cont$nuo a%ustado onde o comportamento do l$der muda de acordo com o feedbacX dos seguidores3 C#(#C!E(Í)!IC#) DE)EK#D#) NAM LÍDE(
#s caracter=sticas de um l=der a5ectam as relaçes com os liderados e o desempenho destes nas tare5as@ +@P'#"-@ P-@I"I-@ Kustiça + percepção de %ustiça 1 bastante enviesada e para ue isto não aconteça4 ser* importante criar indicadores ob%ectivos ue %ustificam os crit1rios de decisão3 3onestidade +ntes de criar ualuer tipo de eBpectativa4 o l$der certifica6se de ue a possibilidade de as satisfazer est* nas suas mãos3 Emotivo vs (acional - comportamento do l$der não deve ser sA racional4 h* necessidade de emoçes para ue o grupo este%a activo e determinado3 E fundamental entusiasmar e incentivar os colaboradores3 #ssertividade0 erbalização honesta dauilo ue sente4 sem ser agressivo e sem magoar os sentimentos do receptor4 tendo em conta os direitos do prAprio e do outro3 9a resolução dos diferendos internos4 aparece como mais adeuada a utilização da racionalidade4 ao passo ue4 para unir o grupo4 em situação de conflito com o meio eBterior a utilização das emoçes pelo l$der ser* uma estrat1gia mais eficaz3 (9ão esuecer o poder da comunicação 6 o modo como se comunica gera no receptor uma resposta consonante com a do emissor)3
1eedbac2 'logiar e criticar3 #utoFconhecimento E importante saber6se uais as suas mais6valias e limitaçes (eB= atrav1s da auto6refleBão)3
Motivação Interagir com os colaboradores no sentido de construir um pro%ecto com ue eles se identifiuem4 incentivando6os a trabalhar nessa direcção3 Con5iança /erar empatia , escuta activa 6 interesse genu$no3 !rans5ormar os deseJos em acçes concretas e de5inidas &efinir auilo ue se pretende fazer e analisar as capacidades para a concretização3 +ntecipar dificuldades e criar pro%ectos realistas ue possam ser concretizados3 'artilhar os m?ritos - reconhecimento leva ao aumento da coesão do grupo e da motivação para pro%ectos futuros3 @e as coisas correm bem4 partilham6se os m1ritos3 @e algo corre mal o l$der assume as responsabilidades3
+@P'#"-@ 9'/+"I-@ U
Medo da competição
U U
Incapacidade incompet>ncias aus>ncia de criatividade + liderança pelo eBemplo 1 essencial para inspirar os colaboradores3
U U
E;pectativas de reconhecimento Pelo ue se sabe em vez de pelo ue se realiza 6 demonstrar a sabedoria atrav1s da pr*tica da realização3
U U
)=ndrome do eu +tender ao facto de estar a trabalhar num colectivo de ue faz parte e onde 1 mais um do [nAs\3
U U
E;cesso de con5iança Impor fronteiras , ser respeitado3 #riar um bom relacionamento com os devidos distanciamentos entre superior subordinado3
U U
Deslealdade @er leal ao seu grupo e esperar reciprocidade3
DELEG#$% + delegação de tarefas 1 um caso profundo de confiança e 1 uma habilidade obrigatAria para ualuer l$der3 + principal razão da dificuldade na delegação de tarefas reside precisamente na responsabilidade3 9ão 1 f*cil confiar o seu trabalho aos outros3 U U U U U U U U U U U
!ista das tarefas a delegar3 (como uando prioridades) 'scolher as pessoas certas para a tarefa3 Fornecer acesso totalr*pido 2 informação relevante3 &elegar gradualmente3 +gendar reunies periAdicas3 &isponibilidade3 #ontrolar as tarefas3 &ar feedbacX3 #umprir a sua parte do acordo3 @aber enfrentar os erros
E necess*rio conseguir transmitir o nosso ob%ectivo a uma pessoa3 E necess*rio ue esta chegue ao ob%ectivo da forma mais eficaz4 sem ter de a acompanhar permanentemente3
processo de dele*ação etapas0
#N#LI)#( a/ )eleccionar tare5as b/ 'lanear a estrutura +ssegurar ue a estrutura da organização se%a est*vel e resistente a imprevistos , garantir ue o colaborador possa ter apoio e assistência suficientes para uando surgirem problemas3 IN)!(AI( a/ 'reparar o resumo das instruçes Objectivos 6 definição da tarefa enumerando os ob%ectivos principais e secund*rios3 Recursos 6 especificação do ue est* dispon$vel em uestes financeira4 de pessoal4
instalaçes ou do ue 1 preciso ainda obter3
Calendarização 6 estabelecimento da agenda com os pontos de revisão4 datas de
conclusão de etapas e prazos finais3
Método 6 descrição dos procedimentos e resumo dos pontos6chave3 Níveis de autoridade 6 especificação da margem de autoridade do colaborador e a
uem ele se deve reportar3 b) Obter o acordo de princípio
CN)EL3) !EI)
7se a delegação para seu benef$cio4 do seu pessoal e da sua organização3
7se a delegação como um meio eficaz de formação do seu pessoal3
#ertifiue6se de ue confere 2s pessoas autoridade suficiente3
&ediue tempo e esforço suficientes ao plano e estrutura organizacionais3
+valie as capacidades4 ualidades e pontos fracos do colaborador3
+ssegure6se de ue fornece apoio e assistência suficientes a cada delegado3
&eiBe claro uais as *reas pelas uais eles são respons*veis3 +ssegure6se de ue ele compreende as instruçes e concorda com elas3 Peça ideias novas uando for informado sobre a evolução da tarefa3
G(A') E LIDE(#N$# A liderança não é um processo unidireccional Influncia recíproca entre líder e liderados
EAI'#) DE !(##L3 - trabalho em euipa 1 uando duas ou mais pessoas4 em cooperação4 realizam actividades ou tarefas a fim de conseguir resultados eficazes e eficientes !rabalho Cooperativo De5inição de equipa
#on%unto de indiv$duos interdependentes (o ue afecta um4 afecta os outros)5 'Biste um ob%ectivo (comum) imposs$vel de ser alcançado individualmente5 Interacção e influência mVtua entre os membros5 0elaçes estruturadas entre os membros (con%unto de regras normas)5 Motivação (satisfação das necessidades pessoais atrav1scom os outros)3
Estratégias: lidar com os aspectos relativos a comunicação! motivação! "s relaç#es interpessoais! ao trabal$o em e%uipa e a din&mica de 'rupo(
"anta*ens do trabalho em equipa "omada de decisão de maior risco Maior rapidez e efic*cia na concretização dos ob%ectivos 'nriuecimento de decises &ivisão de tarefas #riação de laços de amizade @egurança Poder e influência face ao eBterior Desvanta*ens "omada de decises empobrecidas Pensamento de grupo "ransformação do eu em nAs
C(DEN#$% CM'LEMEN!#(ID#DE D#) '(O!IC#) DE C#D# EAI'# )er membro de uma equipa dever7 ter em atenção al*uns aspectos0
0espeitar a posição hier*ruica do l$der4 conforme o organigrama3 #umprir com responsabilidade as tarefas e funçes3 "entar resolver peuenos conflitos4 sem recorrer de imediato ao l$der3 "er uma ideia realista dauilo ue os colegas e o l$der pensam de si3 Participar activamente no trabalho de euipa4 ser prest*vel e criativo3 0eformular uma intenção sugestão4 se não tiver aceitação da maioria3 @er ob%ectivo e claro no ue uer dizer3 @er receptivo 2 mudança (fleBibilidade)3 Kuestionar3
@er assertivo3 'star dispon$vel para novas aprendizagens3 +prender com os outros e4 com os sucessos e os erros dos outros3 9ão desistir perante as adversidades4 mas sim retirar benef$cios3 @er prA6activo4 não se acomodar3
(e*ras do trabalho em *rupo0
'stimular a participação de todos3 +ceitar a opinião de todos3 Procurar o consenso do grupo3 Possibilitar a ultrapassagem sadia de conflitos3 'vitar posiçes eBtremas3 Ponderar todos os argumentos apresentados "entar encontrar a solução mais aceit*vel para todos
Comportamentos positivos 'scutar e cooperar Integrar6se e manter a individualidade 9ão ser conformista @aber fazer6se ouvir 0espeitar os outros 'star dispon$vel
Comportamentos ne*ativos 9ão colabora não se manifesta3 Inventa factos assumindo6os como reais3 9ão manifesta a sua opinião uando esta 1 de oposição3 0eage de forma agressiva3 9ão assume a sua prApria responsabilidade3 .rinca com a situaçãoproblema3
E)!(A!A(#$% E DE)EN"L"IMEN! D#) EAI'#) - l$der 1 um meio pelo ual o grupo consegue atingir os ob%ectivos , a pessoa ue 1 capaz de dar assistência ao grupo escolhendo soluçes para os seus problemas tem mais hipAtese de ser considerado pelo grupo como um l$der3 Para o sucesso de uma euipa 1 necess*rio uma interacção de factores individuais (internos) e est$mulos ambientais3 # satis5ação e a motivação na equipa de trabalho )atis5ação 1 uando pe6se t1rmino a um dese%o4 uando o colaborador sente ue seus dese%os foram atendidos4 influenciando6o a curto prazo3 Motivação 1 a acção de despertar interesse para algo4 1 o estado em ue o colaborador se encontra4 influenciando6o a m1dio longo prazo
+ motivação 1 um dos factores ue influência muito a produtividade de cada um dentro da organização4 podendo ser dividida em dois tipos de motivaçes= Motivação intr=nseca 1 auela ue vem do interior do indiv$duo4 da prApria vontade de fazer algo sem ue nenhum factor eBterno o motive (eB= necessidades4 ob%ectivos4 dese%os e valores individuais)3 Motivação e;tr=nseca 1 uando factores eBternos estimulam o indiv$duo a fazer algo (eB= incentivos4 reforços4 ob%ectivos4 intencionalidade e eBpectativas) Permitindo direccionar o comportamento humano3
# comunicação Para ue os membros de uma euipa trabalhem para o mesmo ob%ectivo4 1 necess*rio ue o processo de informação e as redes comunicacionais não este%am bloueadas (sem distorçes)4 maBimizando a partilha de significados3 Compreendendo e ultrapassando as dificuldades de uma equipa
'Biste um con%unto de problemas ue afectam a euipa3 Para serem superados eBige um trabalho coordenado entre o l$der e seus colaboradores4 de forma a não afectar os ob%ectivos do grupo3 1.
Descon5iança medo do con5lito
-s colaboradores são competitivas com os seus colegas com ob%ectivo de resguardar a sua reputaçãom1rito4 por isso receiam pediroferecer a%uda4 escondem as suas frauezaserros4 não reconhecem a capacidade dos outros4 guardam rancor e tiram concluses precipitadas das intençes dos outros3 E necess*rio ue os membros confiem ue a sua vulnerabilidade não ir* ser utilizada contra eles3 #ssimH admitem erros e 5raque4asH pedem aJudaH aceitam conselhos pro5issionaisH dão bene5=cio de d+vida ao cole*aH o5erecemaceitam pedidos de desculpaH anseiam por oportunidades de poderem trabalhar em *rupo@ +o desenvolver a confiança4 face a um conflito4 não terão receio de entrar no debate4 eBpressando os sentimentos4 sem medo deles serem aproveitados para sua condenação ou interpretados como destrutivoscr$ticos3 Kuando euipas temem conflitos 1 mais prov*vel ue as reunies tenham pouca adesão4 pois são baseadas em ataues pessoais4 com a tendência para ignorar aspectos importantes e com grandes probabilidades das pessoas sa$rem magoadas3 6@ 1alta de compromisso 7ma euipa madura deve tomar decises claras4 atempadas e com a adesão de todos4 mesmo ue alguns tenham votado contra3
#ompromisso 1 uma obrigaçãopromessa de realizar alguma acção3 "em de haver compreensão em relação ao ue se tem ue fazer e clareza na posição em apoiar ou não a decisão tomada3 Pessoas razo*veis para apoiarem uma decisão não precisam ue lhes façam a vontade4 mas deve ser assegurado ue todas as opinies são levadas em conta4 o ue leva 2 união de esforços pois acredita6se ser uma decisão do grupo3
P@ Desresponsabili4ação pelo desempenho dos membros da equipa #onsiste em chamar os colegas 2 responsabilidade em relação ao seu desempenho3 + tendência 1 não cobrar resultados para não colocar em risco uma relação interpessoal4 no entanto esta atitude assegura ue os membros esforcem6se4 identifica6se potenciais problemas4 estabelece6se respeito e evita6se a burocracia eBcessiva em relação a gestão de desempenho e acçes correctivas3 Q@ 1alta de atenção aos resultados Kuando a euipa foca nos seus ob%ectivos e tem resultados claramente definidos4 conseuentemente autoavalia o seu desempenho de uma forma global= U U
lucros fazem parte dos resultados control*veis e de curto prazo5 cooperação4 as relaçes interpessoais4 os alvos ue cada um pretende alcançar constituem tamb1m resultados representativos3
#'#(ECIMEN! D LÍDE( E )EA (EL#CIN#MEN! CM G(A' + concepção de euipa est* vinculada 2 do processo de trabalho e su%eita6se 2s suas transformaçes3 Objectivo: profissionais competentes! eficazes e envolvidos com os objectivos da or'anização(
#onhecer as mudanças e as suas causas3 #onhecer e ultrapassar as dificuldades da euipa3 - segredo do sucesso de um l$der est* em prever situaçes4 identificar oportunidades4 ser criativo4 motivar a fim de implementar o processo com rapidez e eficiência3 #umentar a con5iança entre todosR Estrat?*ias0
-rganizar eventos espaços de conv$vio para ue ha%a partilha de eBperiência entre eles para se conhecerem melhor 6 com mais informação acerca do outro consegue6 se derrubar barreiras4 estimular a empatia e evitar o preconceito3 9-"+= - tempo pode ser um factor de desgaste da confiançaY
- l$der possui um papel muito importante no desenvolvimento da confiança4 ao mostrar as suas frauezas3 &eve fazer entender ue perante a vulnerabilidade não deve haver punição mas sim compreensão entre colegas e entre liderados e l$der3 9-"+= 7ma das melhores formas de um l$der perder a confiança de seus liderados 1 fingir vulnerabilidade para conseguir manipular as emoçes do grupo3
'romover o con5lito construtivo saud7vel na equipa0 Estrat?*ias &ebate3 -s debates podem ser muito produtivos porue cada um pode eBpor sua ideia e opinar sobre a dos outros3 +ssim4 o grupo pode tomar decises ciente de ue as mesmas foram constitu$das pela ideia colectiva3 - l$der deve ser a pessoa a tomar decises uando não se consegue chegar a um consenso4 deve beneficiar o grupo em geral3 9o entanto não deve valorizar eBcessivamente o consenso pois pode empobrecer o debate3 &eve pressionar os elementos do grupo para o cumprimento dos calend*rios estabelecidos pela euipa3 'romover o 5eedbac2 entre os membros da equipa Estrat?*ias Publicação de ob%ectivos claros e dar a conhecer todos os membros3 0ecompensar o desempenho individual 6 incentiva e motiva os outros3 Maior percepção dos ob%ectivos atingidos e os por atingir3 Facilita a avaliação de desempenho de seus colaboradores3 Maior atenção aos resultados0 Estrat?*ias0 Publicação dos ob%ectivos pr16estabelecidos como forma de sensibilizar os colaboradores a fazerem o seu melhor5 Publicar os resultados como forma de valorizar o trabalho desenvolvido3 0ecompensa baseada nos resultados3
'E(1I) DE LIDE(#N$# - estilo de liderança est* bastante dependente da interacção entre liderados e l$der3 &epende das caracter$sticas da personalidade dele e dos liderados &o modo como os liderados lidam entre si (eB= o mau humor e cr$tica constante entre colegas4 boicote ao trabalho4 promoverão uma chefia diferente da ue lidera num bom ambiente laboral)3
Factores ambientais4 entre outros3 9o uadro abaiBo apresenta6se apenas um dos estudos ue aponta para 3 estilos com as respectivas caracter$sticas e conseuências3 Y3 Em resumoH o estilo de liderança e a orientação adoptada t>m de estar adaptados aos membros da equipa e tare5a em causa@ Ama liderança e5ica4 est7 atenta s necessidades concretas das pessoasH idiossincrasia do *rupoH s mudanças nas tare5as e na entrada e sa=da de membros@
CMANIC#$% N#) EAI'#) DE !(##L3 Desenvolver as compet>ncias comunicacionais Empatia #onsciência dos sentimentos4 necessidades e preocupaçes com os outros3 o o o
compreender os outros e manifestar6lhes um interesse activo5 orientação para o serviço (antecipação 2s necessidades do desempenho)5 potenciar a diversidade , aceitar e cultivar oportunidades3
Escuta activa - ouvinte activo tenta compreender o ue o interlocutor vê ou sente4 procurando p]r6se no seu lugar4 tentando aperceber6se das suas necessidades4 interesse4 motivaçes3
estar motivado5 estabelecer o contacto com o orador5 revelar interesse (atrav1s da utilização de sinais não verbais 6 eBpresses faciais4 sinais afirmativos com a cabeça e contacto com o olhar)5 evitar distorçes5 apreender a situação por inteiro (interpretar os factos4 assim como sentimentosemoçes)5 não interromper5 colocar uestes (apAs o interlocutor completar o seu pensamento ou ideia)3 procurar uma clarificação de ideias4 dando ao mesmo tempo informação ao outro ue est* a ser ouvido5 parafrasear reformular3
#ssertividade #onsiste em defender a esfera individual4 de forma directa4 aberta e honesta4 sem abusar da esfera individual do nosso interlocutor= U U U
afirmação das opinies4 vontades e sentimentos prAprios e simultaneamente respeitar e promover as dos outros5 promoção da prA6actividade e auto6afirmação de todos em igualdade5 re%eição de comportamentos de dominaçãoH dependência ou dissimulação3
E)!IL) CMANIC#CIN#I) &uas pessoas ue uerem dizer a mesma coisa podem fazê6lo de modo distinto4 sendo ue os efeitos sobre os destinat*rios serão diferenciados3 +s pessoas têm determinadas tendências comunicacionais ue podem facilitar ou dificultar o processo de comunicação3 Estilo passivo 'vita o conflito 6 desiste facilmente uando 1 desafiado3
Estilo a*ressivo Procura alcançar os seus ob%ectivos atacando os outros3
Estilo assertivo &efender4 construtivamente4 os seus direitos e os dos outros3
9ão conseguindo alcançar os seus ob%ectivos4 sente6se culpado4 ressentido e com uma auto6imagem negativa3 "em dificuldade em defender os seus interesses4 em comunicar o ue pensa e em entrar em desacordo com os outros3 Por vezes4 sente6se incompreendida e %ulga ue os outros 1 ue deveriam saber onde uer chegar3
Faz ameaças4 ataues pessoais4 intimidaçes3 E sarc*stico e hostil3 "em eBploses emocionais3 9ão coopera3 "ende a duvidar da sua capacidade de resolver construtivamente os problemas4 (confrontação directa4 respons*vel e mVtua)3
E franco e directo3 +credita ue na abertura e na transparência3 E firme na defesa dos seus ideais3 Postura t$pica= [penso deste modo4 sinto ue isto deve ser feito desta maneira4 mas estou dispon$vel a ouvi6lo e a conhecer a sua posição\3
#ada um de nAs tende a possuir um perfil misto4 caracterizado pela mistura dos três estilos3 9o entanto4 enuanto alguns possuem um perfil [euilibrado\4 outros revelam uma tendência mais vincada num dos estilos3 CMANIC#$% CM KE! DE DIN#MIS#$% DE AM# EAI'# DE !(##L3 '!-/I- ' #0^"I#+ 6 potencial para promover mudanças +s competências do l$der vão no sentido de dar feedbacX aos liderados3 elo*io aumenta a motivação e predisposição para a tarefa e4 por conseuência4 o n$vel de efic*cia3 Como disse )oet$e! *Corri'ir ajuda( +ncorajar! ajuda ainda mais,(
a) eBplicar os fins a alcançar4 de modo claro4 para não haver dVvidas5 b) encora%ar os indiv$duos ao longo da realização da tarefa3 - elogio não 1 somente positivo para uem o recebe3 *-ica sempre um pouco de perfume! nas mãos de %uem oferece rosas, .rovérbio c$ins
Como elo*iarT U
&irigido a aspectos concretos e espec$ficos , uma ualidade4 uma tarefa realizada4 um ob%ectivo alcançado3
U
+deuado 2 tarefa4 não ser desproporcionadoeBagerado4 pois pode levar a uma interpretação errada (eB= ironia4 falsidade ou hipocrisia)3
U
-portuno4 ocorrendo no momento em ue a pessoa mais precisa3 9ão deve ser dado constantemente4 para não cair na vulgaridade3
U
@incero e honesto (o elogio serve para dar satisfação4 1 desinteressado)3
U
Pode ser não verbal= um sorriso4 um gesto4 uma aprovação3 (contudo4 o elogio verbal tem melhores resultados e 1 melhor compreendido pelo receptor e por isso deve ser referido em formas r*pidas)3
# cr=tica pode ser desagrad*vel uando o criticado se esforçou4 no entanto se não se criticar4 o erro pode repetir6se porue o colaborador pensa ue agiu bem3 Cr=tica destrutiva
- ob%ectivo 1 menosprezar o outro4 mostrando [superioridade\3 'st* sub%acente uma atitude de avaliação3 +umento da tensãoagressividade entre as pessoas5 elaboração de defesas para re%eitar a cr$tica e não aceitar a opinião do cr$tico5 perde6se a admiração por uem emite a cr$tica3 7m modo eficaz de arran%ar inimigos e conflitos3 Cr=tica construtiva Pretende6se ue a pessoa perceba ue o resultado obtido não 1 o mais dese%ado3 9ão deve colocar em causa a capacidadededicação do colaborador4 mas sim em relação 2 forma como foi realizada a tarefa3 Inclui argumentação4 uestionamento sobre o poruê do erro4 refleBão e trabalho em con%unto para perceber o ue se pode modificar3 - eBcesso delas 1 ineficaz4 sobretudo uando direccionado a pessoas pouco eBperientes confiantes3 Como criticarT - ob%ectivo não 1 castigar (insultar ou humilhar) mas a%udar a proceder melhor e ser mais autAnomo4 por isso deve6se criticar de forma moderada e delicada3 U
+ cr$tica deve ser previamente reflectida3 &eve6se euilibrar a dureza com o erro e a assertividade para com o colaborador 6 a pessoa deve sentir6se mal relativamente ao erro4 mas não relativamente a si3
U
'nuanto os elogios podem ser dados em pVblico4 a cr$tica deve realizada em particular4 discretamente4 de modo ue não se%a presenciada por outros (mesmo sendo %usta deiBa sempre um sabor amargo)3
U
+ cr$tica em privado permite refleBão4 uestionamento e compreensão3
U
E importante conhecer a pessoa ue critica4 para saber a priori4 a sua reacção (pode ter uma reacção eBplosiva e envergonhar o l$der em frente ao grupo)3
U
Iniciar com um elogio e finalizar com uma manifestação de confiança3
U
+ cr$tica construtiva deve ser concretaespec$fica (não generalizada4 para não serem abusivas)4 sem englobar os erros do passado mais distante3
U
- comportamento não verbal pode ser bastante significativo= um olhar desaprovador ou o silêncio4 por1m4 1 mais eficaz se for feita com palavras3
U
9ão [dar um sermão\4 falar pouco4 durante pouco tempo4 ser claroob%ectivo3
U
@er oportuna4 surgindo no momento do erro ( se for cont$nua4 pode provocar respostas defensivas)3
U
@er %usta4 eBaminar os motivos do erro e escutar as eBplicaçes de uem errou3 - mesmo tipo de erro pode ter repreenses diferentes de acordo com as circunstGncias e mediante a responsabilidade do colaborador3
7ma pessoa ineBperiente e insegura precisar* mais de orientação e apoio4 do ue de repreensão3 #-M79I#+;
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