Estudo Sobre Mancais de Escora

1. Intro Introdu duçã ção o 1.1. Mancais Segundo a defnição da IMPSA (2014), os Equipamentos Hidome!"ni!os t#m a $unção de !ondu%i e !onto&a o 'uo de gua, antes e depois da unidade geadoa* geadoa* +ma defnição mais deta&ada - dada po .+/ (1), que afma que !omp !ompon onent entes es ido idome me!" !"ni! ni!os os são são 3tod 3todo o e qua&q qua&que ue dispo disposit sitio io,, apa apae& e&o o ou mquina que opee !om o56etio de ama%ena, !onto&a, medi e !ondu%i 'uido no estado &7quido, pati!u&amente gua8* 9ente os diesos !omponentes estão os man!ais, que são equipamentos que tansmitem os es$oços estti!os e din"mi!os paa a estutua da mquina que, po sua e%, epassa:os as $undaç;es* São São quat quato o !ate !atego goia ias s 5si 5si!a !as s de man! man!ai ais, s, quanto quanto ao tipo tipo de $o! $o!a a de sustentação da !aga do eio<

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Man!ais de o&amentos, !u6as !agas são supotadas po o&etes e es$eas= Man!ais idostti!os, !u6as !agas são supotadas po a&ta pessão de 'uido

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in6etada no man!a&= Man!ai Man!ais s idodi idodin"m n"mi!o i!os, s, !u6as !u6as !aga !agas s são supota supotadas das po f&me f&me de >&eo, >&eo,

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!iado pe&o moimento e&atio= ente o oto e o man!a&, de!oente de •

popiedades do >&eo (is!osidade) e geom-ti!as do man!a&* Man!ais magn-ti!os, !u6as !agas são supotadas po !ampo magn-ti!o* ?s man!ais de 'uido são mais usados deido a sua &onga ida* A maioia dos

man!ais de 'uido - idostti!a, deido @ !aga que - supotada pe&a pessão id idos ost tti ti!a !a,,

ou id idod odin in"m "mi! i!os os,,

onde onde a

!a !aga -

supo supot tad ada a

pe&a pe&a pes pessã são o

idodin"mi!a geada pe&o p e&o moimento do oto* oto*

1.2.. Man 1.2 Mancai cais s de de desl desliza izamen mento to Em espe!ia&, a uti&i%ação de um man!a& idodin"mi!o, ou de des&i%amento, isa diminui o atito ente duas peças met&i!as em moimento to!ando este po um atito is!oso de um 'uido &u5if!ante* Potanto, a !ondição 5si!a paa o man!a& de des&i%amento $un!iona 5em - a eist#n!ia de uma sepaação !ausada pe&o >&eo ata-s de um f&me ente o eio e a 5u!a* Isto se dee ao equi&75io ente a pessão do >&eo e as poenientes do eio*

Figura 1 - Corte transversal de um mancal de deslizamento.

Figura 2 - Rotor com mancais de deslizamento.

?s man!ais de des&i%amento podem se de es$oços adiais e de es!oa*

1.3. Mancais de escora ?s man!ais de es!oa, tam5-m !amados de en!osto ou empuo, são noma&mente uti&i%ados em maquinas de gande pote, !omo !ompessoes e tu5inas, destinados a a5soe !agas aiais (M?+A, 1BC)* ?s pin!ipais !omponentes dos man!ais de des&i%amento do tipo sapata os!i&ante (tipo mais !omum) são< •

o&a otatio, so&idio ao munão, que tansmite o empuo aia& as sapatas ata-s do f&me de >&eo* Sua !onstução pode pemiti sua montagem po inte$e#n!ia do munão, os!ado e en!aetado ou intega& !om o munão* ? desa&inamento pemitido na $a!e do !o&a - no mimo de 2C mm, e a supe$7!ie do !o&a dee te ugosidade !ompat7e& !om a espessua do f&me

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de >&eo, mas suf!iente paa ete o >&eo em sua ugosidade= Sapata, tam5-m !amada pasti&a, segmento ou 5&o!o, mantida &ie paa os!i&a so5e a 3!astana8* A sapata tem !o5etua supef!ia& em meta& patente so5e uma 5ase de aço e um ponto paa os!i&ação, dito 3piD8* ? meta& patente ou 35a55itt8 - uma &iga de mateia& d!ti&, !o&ada a 5ase da sapata, !omo o !o&a !om !aa!te7sti!as de ugosidade !ompat7e& !om o f&me de >&eo* Po se mateia& mo&e, e&e tem a !apa!idade de a5soe !ontaminantes (duo) em suspensão no >&eo, !apa% de danif!a a supe$7!ie do munão ou !o&a aia& (aia&)* Fam5-m em !aso de inteupção moment"nea da &u5if!ação, pode eita o dano !atast>f!o do munão ou !o&a pois o 35a55itt8 $undiia 3&u5if!ando8 as pates em !ontato at- a paada da mquina= o !opo da sapata, noma&mente de aço, pode se em &iga de !o5e paa dissipa me&o o !a&o geado no 35a55itt8= os 3piDs8 es$-i!os pemitem uma os!i&ação &ie das sapatas pemitindo:se que a

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mesma os!i&e, a!omodando di&ataç;es e desa&inamentos to&eeis no eio= onta man!a& ou an-is de 5ase ou an-is de a6uste, são esponseis po !onte as sapatas e a6usta:&as na !oeta posição de opeação, a&-m de supota e tansmiti a estutua da mquina os es$oços aiais da opeação

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das mesmas= astanas, que, em !ontato !om os 3piDs8, pemitem a mo5i&idade das sapatas na dieção aia& do eio=

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/u5if!ante, indispense& no $un!ionamento uma e% que tansmite as $oças atuantes ente a pate otatia e a esta!ionaia da mquina pe&a sua !aa!te7sti!a de is!osidade* E sua $unção ae$e!e o man!a& e &aa as supe$7!ies de dep>sitos de!oentes do desgaste da mquina e que podeiam deposita:se so5e as supe$7!ies des&i%antes* Man!ais de es!oa !onsistem de sapatas des&i%ando so5e uma supe$7!ie

&isa* Fais tipos de man!ais são su5diididos em t#s gupos< fo, piD ou mo&as* Esses gupos são sepaados de a!odo !om a fação das sapatas na 5ase* +m impotante pa"meto paa o po6eto - a taa de &u5if!ação, pe&a ne!essidade do $one!imento de &u5if!ante ao man!a& em quantidade suf!iente paa sepaa !omp&etamente as supe$7!ies* Se o $one!imento - em e!esso, ae aumento na peda de pot#n!ia do man!a& em $unção da agitação do 'uido* Assim, o !&!u&o da quantidade de &u5if!ante - ne!essio paa peeni o aque!imento, a $a&ta ou a agitação do 'uido (SFAH?GIA= AFHE/?, 2000)* A deteminação da taa de &u5if!ante - pe&a e&o!idade de des&i%amento e pe&a geometia do f&me, e não pe&a is!osidade nem pe&o !ompimento na dieção do des&i%amento (SFAH?GIA= AFHE/?, 2000)*

Figura 3 - Aplicação de mancal axial com sapatas.

Figura 4 - s!uema de mancal de escora.

Figura " -

Em todo pa de supe$7!ies &u5if!adas $oma:se a !una !onegente de &u5if!ação, !on6untamente !om a e&o!idade e a is!osidade que geam a pessão do f&me de >&eo* A $omação da pessão do f&me de >&eo pode se pensada da seguinte $oma< uma supe$7!ie mee:se e aasta o 'uido is!oso paa dento da $o&ga ente as supe$7!ies (noma&mente uma de&as fa)* A supe$7!ie in$eio aasta >&eo paa dento da $o&ga* ? >&eo 'ui paa dento da $o&ga de maneia pogessia e o o&ume dispon7e& paa 'ui se edu%* ? >&eo, !onsideado in!ompess7e&, tem sua pessão aumentada ao passa pe&as seç;es mais esteitas da !una* ? >&eo que enta na $o&ga da !una en$enta um !es!imento na pessa a medida que 'ui paa o ponto de meno $o&ga da !una* ? aumento da pessão impe&e o >&eo paa $oa da !una, ao fm da !oneg#n!ia da sapata* A epessão matemti!a deste po!esso $undamenta& paa toda a teoia da &u5if!ação* A ap&i!ação em man!ais de es!oa 5aseia:se nesta epessão matemti!a*

Figura # - Cun$a de oleo.

2. Objetivo ? pesente ta5a&o tem !omo o56etio pin!ipa& o dimensionamento de um !onduto e &u&a 5o5o&eta de entada da !aia de uma usina ide&-ti!a segundo as nomas defnidas pe&a J*

3. Referencias Bibliogr!cas ttp