Estudo Sobre as Raças Raízes e Sub Raças
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O que veio antes de nossa civilização? Qual o nome de nossa civilização? Qual a era geológica dos atlantes, lemurianos, ...
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A Terra foi ocupada por cinco cinco "raças-raízes", "raças-raízes", às quais quais se sucederiam, sucederiam, no futuro, futuro, mais duas. duas. Cada uma das "raças-raízes", inclusive a Lemuriana, teria dado origem a sete "sub-raças", assim como as "raças" posteriores, a atlante e a "ariana"
PRIMEIRA RAÇA-RAIZ OU PROTOPLASMÁTICA Habitou o que hoje conhecemos como a Calota Polar Norte, a Terra de Asgard, citada em antiquíssimas tradições como a distante Thule paradisíaca dos nórdicos e dos astecas, a Ilha de Cristal. A Raça Polar (como também é chamada esta poderosa Raça) se desenvolveu em um ambiente totalmente distinto ao atual. Naquela época a Terra era propriamente semietérica, semifísica, as montanhas conservavam sua transparência e a Terra toda resplandecia gloriosamente com uma belíssima color azul-etérica intensa. Produto maravilhoso de incessantes evoluções e transformações que outrora se iniciaram desde o estado germinal primitivo, a primeira Raça surgiu das dimensões superiores completas e perfeitas. Inquestionavelmente a primeira Raça jamais possuiu elementos rudimentares nem fogos incipientes. Para o bem da Grande Causa, lançaremos em forma enfática o seguinte enunciado: “Antes que a primeira Raça humana saísse da quarta coordenada para se fazer visível e tangível no mundo tridimensional, esta teve que gestar-se completamente dentro do Jagad-Yoni 1, a “matriz do mundo”. Extraordinária humanidade primigênia2, andróginos sublimes totalmente divinos, seres inefáveis mais além do bem e do mal. Protótipos de perfeição eterna para todos os tempos, seres excelentes semifísicos, semietéricos, com corpos protoplasmáticos 3 indestrutíveis de bela cor negra, elásticos e dúcteis, capazes de flutuar na atmosfera. Com o material plástico e etéreo desta Terra primigênia foram construídos cidades, palácios e templos grandiosos. Resultam interessantíssimos os Rituais Cósmicos dessa época. A construção dos Templos era perfeita. Nas vestiduras se combinavam as cores: branca e preta para representar a luta entre o espírito e a matéria. Os símbolos e objetos de trabalho eram usados invertidos para representar o Drama que se projeta nos séculos: o descenso do espírito até a matéria. A vida estava até agora se
1
Jagad-yoni (sânscrito) (de jagat mundo ventre yoni +): O útero do mundo; aplicada a Brahma, Vishnu e Krishna. É a causa material do universo e não a mãe do mundo, como muitas vezes traduzido. Significa uma parcela das profundezas do espaço a ser fonte de útero ou de algum corpo celeste como um
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materializando e deveria a isso dar-se uma expressão simbólica. Sua escritura gráfica foram os caracteres rúnicos, de grande poder esotérico. É ostensível que todos esses seres ingentes 4 eram os fogos sagrados personificados dos poderes mais ocultos da Natureza. Essa foi a Idade o fissiparismo, aquelas criaturas se reproduziam mediante mediante o ato sexual 5 fissíparo , “segundo se tem visto na divisão da célula nucleada, onde o núcleo se divide em subnúcleos, os quais se multiplicam como entidades independentes. Naqueles seres andróginos (elementos masculino e feminino perfeitamente integrados) a energia sexual operava de forma diferente à atual, e em determinado momento o organismo original do pai-mãe se dividia em duas metades exatas, multiplicando-se para o exterior como entidades independentes, processo similar à multiplicação por bipartição ou divisão celular. O filho andrógino sustentava-se por um tempo de seu pai-mãe. Cada um desses acontecimentos da reprodução original, primeva, era celebrado com rituais e festas. Inquestionavelmente, a Ilha Sagrada, morada do primeiro homem do último mortal divino, ainda existe na quarta dimensão como insólita morada dos Filhos do Crepúsculo, Pais Preceptores da humanidade. Terra do amanhecer, mansão imperecedoura, celeste paraíso de clima primaveral por ali, nos mares ignotos do Pólo Norte. Magnífico luzeiro no Setentrião, esse Éden da quarta coordenada, continente firme em meio ao grande oceano. “Nem por terra nem por mar se consegue chegar à Terra Sagrada”, repete veementemente a tradição helênica. “Só o vôo do espírito pode conduzir a ela”, dizem com grande solenidade os velhos sábios do mundo oriental.
SEGUNDA RAÇA-RAIZ OU HIPERBÓREA Essa raça apareceu no cenário terrestre como resultado das incessantes transformações que, através do tempo a 1ª Gran Raça Raiz experimentou. Habitaram as regiões boreais que como ferradura continental circunda a Calota Polar Norte, ocupando o atual norte da Ásia, Groenlândia, Suécia, Noruega etc., estendendo-se até as Ilhas Britânicas. Essa foi uma época de variadíssimas mutações na Natureza. Grande diversidade de espécies foi gestada no tubo de ensaio da Natureza, cujos três Reinos ainda não estavam de todo diferenciados. O clima era tropical e a terra coberta de grande
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O ser humano continuava sendo andrógino, reproduzindo-se por brotação, sistema que continua ativo nos vegetais. É impossível encontrarem-se restos das primeiras Raças primevas 6 porque a Terra estava constituída de protomatéria, semietérica e semifísica. Só nas Memórias da Natureza os grandes clarividentes podem estudar a história dessas Raças.
Terceira Raça Raiz - Lemurianos - corpos puramente etéricos
Primeira sub-raça Tornam-se materiais, mas as estruturas vertebradas ainda não haviam se solidificado em ossos e não podiam se manter eretos.
Segunda sub-raça ganham órgãos sexuais, tornam-se hermafroditas e de aparência mais humana.
Terceira sub-raça Cor vermelha-terrosa. Os "reis divinos" vêm a Terra e encarnam-se nos melhores desses corpos como os "Divinos Andróginos" ou "Divinos Hermafroditas". Os sexos são gradualmente separados, predominando em cada indivíduo um dos dois sexos. Neste período, o eixo da Terra, originalmente perpendicular, teria se inclinado para sua posição atual.
Quarta sub-raça Neste período, espíritos foram trazidos da "Cadeia Lunar", em número de nove milhões, para encarnar-se nos corpos humanos e conferir egos aos lemurianos. Entretanto, um terço deles, os "alaranjados" do globo A, mais evoluídos e orgulhosos, se recusaram a encarnar nos corpos oferecidos, por lhes parecerem repulsivos na forma e por lhes repugnar o intercurso sexual. Os demais, "amarelos" do globo B e "rosados" do globo C, obedeceram e constituíram a quarta sub-raça, humana em todos os aspectos, menos no embriônico (ainda eram ovíparos). O terço restante dos corpos caíram em poder de entidades recém-saídas do reino animal, que não notaram grande diferença entre elas e as fileirs de que acabavam de sair. Por isso, praticaram sexo com outros mamíferos, dando origem aos macacos - o que os teósofos chamam de "pecado dos sem-mentes".
Quinta sub-raça É na quinta sub-raça que o homem se separou sexualmente e nasceu o indivíduo. Esta subraça inicialmente se reproduzia por meio de ovos "extrudados", dentro dos quais os bebês humanos amadureciam, mas gradualmente o ovo passou a ser retido dentro da mãe e a criança a nascer, como hoje, frágil e indefesa.
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Rodeavam-se de certo número de escolhidos, com os quais formavam uma casta, ensinavamlhes algumas artes de civilização e os dirigiam e ajudavam a construir cidades. Segundo suas instruções, levantou-se uma grande cidade na ilha de Madagascar e ao longo do continente. Também a partir deste período, mudou o aspecto físico dos lemurianos. O olho central da parte superior da cabeça, à medida que cessava de funcionar, foi-se retirando da superfície para o interior, até formar a glândula pineal.
Sexta sub-raça No período desta sub-raça e da seguinte, os lemurianos aprenderam a construir grandes cidades. As classes inferiores da sexta sub-raça eram de cor negra, enquanto as superiores "eram de cor azul, embora com um ligeiro fundo negro". Nesta sub-raça e na seguinte a reprodução sexual se tornou universal.
Sétima sub-raça Aspecto mais semelhante aos negros de hoje. Desenvolveram uma importante e duradoura civilização, dominando por milhares de anos a maioria das outras tribos da L emúria. A Lemúria pereceu pela ação vulcânica, devastada pelas cinzas ardentes e pela poeira incandescente de inúmeros vulcões, e seus habitantes morreram queimados ou asfixiados. Pereceram todos os remanescentes das primeiras quatro sub-raças. As três últimas sobreviveram, coexistiram com os atlantes do período posterior e seus descendentes incluem alguns dos povos atuais que os teósofos consideravam mais "primitivos". Da sétima sub-raça, foi segregada uma colônia na região hoje ocupada pelo Ashanti (Gana) e Nigéria ocidental (7º de latitude norte, 5º de longitude oeste), um promontório a noroeste da ilha-continente, abrangendo o cabo da Boa Esperança e partes da África Ocidental. Tendo sido resguardada, por gerações de qualquer mistura com tipos inferiores, a colônia viu o número de seus habitantes aumentar gradualmente, até ficar pronta para receber e transmitir o novo impulso à hereditariedade física que o Manu estava destinado a revelar. Deste povo, chamado rmoahal, surgiu a "quarta raça-raiz", a atlante. Eram cor de mogno e tinham 3 a 3,6 metros de altura. Migraram para as costas meridionais de Atlântida. No final, quando a "degeneração racial" parecia prestes a surpreendê-lo, o povo "negro" da sétima sub-raça obteve nova vida e poder por meio da miscigenação com os primeira sub-raça dos atlantes. A progênie, embora mantendo muitas características da Terceira Raça, pertencia à Quarta (atlante) e obteve uma nova força de desenvolvimento. A partir desse tempo, seu aspecto geral tornou-se bastante parecido com o de alguns índios americanos, exceto pela pele, que tinha uma curiosa coloração azulada, inexistente hoje em dia.
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Quarta Raça Raiz – Atlantes Deu origem a mais sete sub raças, dentre as quais, as três primeiras são chamadas de raça vermelha. São elas: • • •
Rmoahal, Tlavatli e Toltecas
Primeira Sub Raça - Os rmoahal Surgida há três milhões de anos em uma parte da Lemúria (já desaparecida neste período) Eram de cor mogno e tinham três a 3,6 metros de altura. Migraram para as costas meridionais de Atlântida. Ali, uma parte uniu-se a lemurianos negros, dando origem às "raças" negras que mais tarde se tornariam escravos dos atlantes e outra migrou para o extremo nordeste, onde tomou uma coloração mais clara. Eram "incapazes de desenvolver um programa de governo fixo" e vivam da caça e da pesca. Sua religião era o culto de Manu, o governante divino que os orientou no início, e dos antepassados.
Segunda Sub Raça - Os tlavatli Eram robustos e de cor vermelho-acastanhado, menos altos que os rmoahals, a quem impeliram mais para o norte.
Suas tribos ou nações eram governadas por chefes ou reis aclamados pelo povo, normalmente os mais vigorosos e destemidos. Além da caça e da pesca, os tlavatli praticavam um sistema de cultivo aldeão. Além de Manu, cultuavam um Ser Supremo cujo símbolo era o Sol, em círculos de monolitos aprumados no alto dos morros, semelhantes a Stonehenge, que representavam as estações e serviam de observatório. Chegaram a estabelecer um império considerável, com um rei como chefe nominal, ainda que sua autoridade fosse mais honorária do que real. Seus descendentes incluiriam o homem de Cro-Magnon 7, os índios patagões e algumas
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Terceira Sub Raça - Os toltecas Era vermelho-acastanhada, mas mais vermelha ou acobreada que a dos tlavatli. Possuía uma "feição séria, bem parecida com a dos antigos gregos". Sua estatura era em torno de 2,4 metros em seu período de apogeu. Desenvolveu o mais alto grau de civilização e organizou o mais poderoso império de todos os povos atlantes. Inicialmente dividida em vários pequenos reinos independentes, uniram-se em uma grande federação há um milhão de anos, com um imperador hereditário como chefe. Por milhares de anos, essa sub-raça governou todos os reinos da Atlântida e também as ilhas ocidentais e a porção meridional do território adjacente a leste. Depois de 100 mil anos, iniciou-se a degeneração, desviando seus poderes psíquicos dos objetivos lícitos para propósitos egoístas e malévolos, conduzindo à chamada bruxaria.
Quarta Sub Raça - Os "primeiros turanianos" Era uma raça violenta e bárbara, brutal e cruel, "como indica o fato de que uma grande quantidade de mulheres participava de suas guerras". Cultuavam uma trindade que personificava os poderes cósmicos do Universo como Criador, Preservador e Destruidor. Com a prática da bruxaria, alguns deles tornaram-se conscientes de elementais de poder e malignidade que animavam por sua vontade maléfica e passaram a adorá-las em rituais manchados de sangue. Os descendentes dos turanianos incluem os chineses do interior e os astecas, que continuaram a praticar os rituais de sacrifícios humanos repudiados por seus predecessores toltecas.
Quinta Sub Raça - Semitas originais Cultuavam uma Trindade antropomórfica, de pai, mãe e filho. Caracterizaram-se pelo desenvolvimento do pensamento racional, à custa da clarividência e de outros poderes psíquicos.
Sexta Sub Raça – Acadianos
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Os descendentes dos acadianos incluíram os antigos etruscos, os fenícios (inclusive os cartagineses) e os sumério-acadianos, mas os mais "puros" seriam os bascos.
Sétima Sub Raça – Mongólicos
Foi a única sub-raça "atlante" a jamais ter contato com seu continente materno. Seus descendentes mais ou menos misturados com outras "sub-raças" incluiriam a maior parte dos povos do Extremo Oriente, inclusive japoneses e também alguns indígenas da América do Norte, pois alguns deles atravessariam o estreito de Bering. Os malaios seriam resultado do cruzamento de mongólicos com lemurianos e os húngaros, de mongólicos com "árias". Tornaram-se um povo nômade. Mais psíquicos e mais religiosos que os turanianos dos quais descendiam, tenderam a uma forma de governo teocrático, no qual o governante territorial era também sumo-sacerdote. sumo-sacerdote.
Quinta Raça Raiz – Ariana Já há 1 milhão de anos que o Manu Vaivasvata (o Noé bíblico) selecionou de entre a sub-Raça proto-semítica da Raça Atlante as sementes da quinta Raça-Mãe e as conduziu à imperecedoura Terra Sagrada. Idade após idade, foi modelando o núcleo da humanidade futura. Aqueles que lograram cristalizar as virtudes da Alma acompanharam o Manu em seu êxodo à Ásia Central, onde morou por longo tempo, fixando ali a residência da Raça, cujos galhos haveriam de ramificar-se em diversa direções. Eis agora as sete sub-raças ou galhos do tronco ário-atlante: A primeira sub-raça se desenvolveu no Planalto Central da Ásia, de forma mais
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A sexta sub-raça resultou da mescla dos espanhóis e portugueses com as raças autóctones da América. A sétima sub-raça está perfeitamente manifestada no resultado de todas essas mesclas de diversas raças, tal como hoje o podemos evidenciar no território dos Estados Unidos. Nossa atual Raça terminará com um grande cataclismo. A Sexta Raça (Raça Koradhi) viverá em uma Terra transformada (a Quinta Ronda, ou Etérica; veja o texto sobre as Rondas Planetárias) e a sétima será a última. Depois dessas Sete Raças, a Terra se converterá em uma nova lua.
Rondas Planetárias Ronda, Ronda, segundo a Teosofia, é um período de tempo ou ciclo. A Ronda se relaciona com os Globos (estrelas, planetas, cometas, etc.) e com a cadeia planetária. Quando um Globo passa por sete Raças-raiz se diz que ocorreu uma Ronda de Globo. Globo. Quando a evolução passa por todos os sete Globos (ou doze se incluirmos os Globos localizados em planos não manifestados, Rupa-Dathu8) de uma cadeia planetária, se diz que ocorreu uma Ronda planetária. planetária. Segundo Blavatsky, sete Rondas planetárias formam um Kalpa (ou Manvantara 9).
Na primeira ronda, nossa Terra foi criada com matéria do plano mental. Na Segunda ronda, nossa Terra condensou-se na forma etérea e na atual ronda, a Terra cristalizouse na forma física e química. É urgente saber que a terra físico-química evoluciona sob as leis do Carma planetário. A futura quinta ronda desenvolver-se-á no mundo etérico. A Sexta ronda, no mundo astral e a sétima ronda no mundo mental. Depois virá a grande NOITE CÓSMICA. Na primeira ronda as evoluções foram muito pobres, o mesmo acontecendo na segunda e na terceira. O fogo rendeu pouco nessas três precedentes rondas planetárias. O resultado estamos observando nesta quarta ronda onde o nde vivemos. Causa espanto o homem lucífero desta quarta ronda. O fogo planetário, pouco desenvolvido
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e sobrecarregado de Carma planetário devido aos poucos rendimentos das rondas precedentes, produziu neste nosso mundo físico uma evolução lenta e pesada, terrível. As três rondas anteriores deram pouco resultado devido ao Carma planetário. Os Deuses da natureza trabalharam muitíssimo para criar seres autoconscientes. Os deuses tiveram que fazer difíceis experimentos nos laboratórios da Natureza. Embora, seja bom saber, que a luta dos deuses para criar o homem, ainda não terminou. Todavia o ser humano, o chamado humano, tem que renunciar muito ou estará nos jardins zoológicos do futuro. futuro. O reino de Malchut é um filtro terrível, quem desejar livrar-se dessa roda fatal do Samsara, tem que dissolver o ego e encarnar sua alma. Raros são os que o conseguem. O resíduo deste filtro é o comum e corrente e a este leva o homem ao abismo, o ouro, o seleto, o homem verdadeiro é aquele que tem encarnados sua alma e seu espírito e depois da morte vive desperto nos mundos internos. A Natureza é implacável e o nascimento de um anjo-homem custa milhões de vítimas. “Muitos são os chamados e poucos são escolhidos”. Aqueles que sustentam que o homem vem do macaco estão totalmente equivocados. Realmente é o macaco que vem do homem. A transformação das espécies e as evoluções darwinistas são falsas. Ninguém viu nascer uma nova espécie. Realmente, todas as espécies viventes, são excepcionais ou exceções de algumas poucas, são resíduos viventes do reino humano. O homem atual descende dos gigantes antidiluvianos, como anteriormente explicamos. Toda raça tem sete sub-raças. A semente de nossa raça ariana é nórdica, mas ao mesclar-se com os sobreviventes atlantes deu origem as sub-raças do tronco Ário.
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