Estudo no Salmo 126.docx
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Estudo no Salmo 126 Água em tempo de sequidão! Quando o SENHOR trouxe do cativeiro os que voltaram a Sião, estávamos como os que sonham. Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa línua de c!ntico" então se di#ia entre os entios$ %randes coisas &e# o Senhor a estes. %randes coisas &e# o Senhor 'or n(s, 'elas quais estamos aleres. )ra#e*nos )ra#e*nos outra ve#, ve#, ( Senhor, do cativeiro, cativeiro, como as correntes correntes das áuas no sul. Os que semeiam em lárimas searão com aleria. +quele que leva a 'reciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dvida, com aleria, tra#endo consio os seus molhos. Salmos 126:1-6
Deserto: + 'alavra indica um luar ermo, va#io, Mt 3:1" Lc 1:. Reião árida "s 3:1" 1:3" luar vasto, desolado, Sl #$:% e 1%2:6& -onverteu rios em desertos Sl 1%#:33 " terra &ruti&era em deserto salado Sl 1%#&3 " o deserto e a terra se alerarão "s 3:1" áuas arrebentarão arrebentarão no deserto "s 3:6" &ará o seu deserto como o den "s 1:3.
's di(erentes desertos Sinai - )* 1+:#, Moae - Dt 2:$, .ud/ - .0 1:16, i(e - " Sm 23:1, En edi - " Sm 2:1, Damasco - " s 1+:1, a0a - 4t $:26, 5eguee: do e& terra do sul7 ao sul da .ud8ia - Deut 1:#, "s 1%:%, 11:16, 12:$, .0 1:+-1+&
O salmo 126 &a# 'arte do ru'o de salmos de romaem. Esse salmo o reresso de /srael do exílio na 0abil1nia" a restaura2ão de Sião" 3erusalm havia 'assado 'or muitas di4culdades, estava assolada, sem vida" 'raticamente destruída" mas era amada 'elos 5udeus" o salmista no 678 di# que se esquecesse de 3erusalm então que ressecasse ressecasse a sua mão direita" Neemias 4cou arrasado arrasado com a assola2ão de 3erusalm 95e 1: 1- . 9 O 'ovo de :eus estava sem es'eran2a aluma" se aleraram ao chear na na2ão que tanto amavam" e aleremente cantavam 'elas ruas e 'ra2as, tocavam seus tamborins, suas har'as" sonhavam em construir suas casas" eruer os muros da cidade, montar seus comrcios" redescobriram redescobriram 'ertences antios" &este5avam aleremente com os &eitos do Senhor Senhor 'or tra#e l(s da 0abil1nia 'ara a 'átria amada. amada.
9 + calamidade de 3erusalm &oi tão rande que quando os exilados chearam lá, acharam que a a;i2ão não tinha 4m. Eles estavam diante das ruínas de uma cidade, cada um 'rocurando sua casa, a de sua 'arentela" quem sabe sonhando com uma sorte melhor" mas o que &a#er< -om'rar e vender onde< 0ons tem'os 'assaram ali, mas e aora o que &a#er< Estavam aradecidos 'elos &eitos do Senhor, mas e aora a sequidão, mas quando vem as chuvas &ormam rios nos vales e valetas do Neuebe e &orma assim um cartão 'ostal, animais voltam 'ara aquele luar, as mais belas 'a'oulas do mundo brotam ali, as ;ores ;orescem &ormando um ta'ete iantesco dando vida ao que era árido. O 'ovo incentivado a semear na terra, 'ois em breve voltariam tra#endo seus &eixes sobre os ombros, sorrindo e cantando.
;onclusão :eus um dia nos achou e nos resatou, aora hora de semear coisas boas e loo colheremos nossas semeaduras" se 'lantamos a 'alavra aos cora2Aes, loo colheremos almas 'ara -risto e este o melhor 'lantio entre todos. + mudan2a de sorte s( conquistada em :eus, somente ele mudará a nossa sorte. Ele 'ede obedi>ncia, adora2ão,... Dede o nosso todo Entreue todo o seu ser 'ara o Senhor e ele mudará a sua sorte.
S4LM' 126 Este Salmo 6FG &ala*nos de Restaura2ão. Ele descreve tr>s 'eríodos na vida do 'ovo de /srael.
1 ' passado 9ncia at virem as chuvas do outono e da 'rimaveraY 9Biago . Semear com lárimas &a#er o que 'recisa ser &eito e consara*lo a :eus, no sentido de &eito 'ara :eus.
5'SS' ;'MC'M"SS' -elebremos nossas liberta2Aes. Se5am materiais, emocionais ou es'irituais. :es&rutemos as b>n2ãos recebidas. Mruamos as vit(rias alcan2adas. -ontinuemos orando 'ara que :eus com'lete o que come2ou em n(s e atravs de n(s. S( de'ois de celebrarmos o que :eus nos deu que devemos The 'edir mais. Drossiamos semeando, mesmo banhado em lárimas, mesmo que com muitas di4culdades. Não há missão im'ossível. Dlantemos. + colheita virá.
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