Estruturas de Contenção

February 20, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

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Impulsos: Teoria de Rankine (impulsos estáticos, despreza atrito parede-solo) Teoria de Muller-Breslau (M-B) (impulsos estáticos, contabiliza atrito parede-solo: δ) i

φ, γ

I aV

α

β

δ

k a =

Ia

φ sin (β + δ) + sin sin (φ +(βδ)- sin i) ( - i)

k aH = k a sin (β+δ) k aHhγ1 k aHsc k aV = k aH [1 / tg (β+δ)]

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Impulsos “equivalentes” em paredes escoradas (Terzaghi)

22

cosec (β) sin (β-φ)

IaH

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c/: cosec(β) = 1/ sin (β) IaH = 0,5 k aH γ h2 IscH= k aH h sc IaV = 0,5 k aV γ h2 IscV= k aV h sc

Real

Teoria de Mononobe - Okabe (impulsos dinâmicos - sismo, a partir da Teoria de M-B) βmáx = 0,16 α, coef. sísmico

θ

imposição da rotação θ: k’a = k a, com β’= β+θ e i ‘= i+θ i+θ Δk 

sH (diagrama de impulsos triângular invertido) (Artº 31.2 REBAP) α, coef. de sis micidade θ sup= arctg [ch /(1-cv)] acel. baixo p/ cima: -cv ΔksH sup =(ksH sup- kaH) (Artº 29.2 REBAP) k sup= [(1-c ) sin2(β+θ)/ cos(θ cos(θ)sin2(β)] k’ Δk sup =(k sup - k ) s

v

a

sV

sV

aV

Parâmetross sísmicos (ch, cv): θ inf = arctg [c  /(1+c )] acel. cima / baixo: +c ΔksH inf = (ksH inf - kaH) Parâmetro h v v

Situação real (obtida experimentalmente)

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ch = β e cv = [ch /3]

ΔksVinf  = (ksVinf  + kaV)

cos(θ)sin2(β)] k’a ksinf = [(1+cv) sin2(β+θ)/ cos(θ

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Impulsos em função das condições de vizinhança da escavação:

Solos incoerentes

Solos coerentes duros e moles

Solos coerentes rijos e fissurados

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Modos Limites de Rotura por Estabilidade Global (EC7)

Impulsos - Manual Canadiano de Fundações Tipo de impulso em função da distância da edificação ao muro

d z σz = k (γ z +sc)

h

coef. de impulso k:

k = ka -

se forem tolerados deslocamentos

k = [k a+k o]/2, se 0,5h < d < h z’

k = ko , se d < 0,5h

I p= [k  p/FS] γ z’ I = k γ z

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FS = 1,5 - sit. provisó provisórias rias 3,0 - sit. definitiv definitivas as

Modo de rotura que é evitado através de soluções que minimizem as deformações da contenção

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Modos Limites de Rotura de Fundação de Muros não ancorados (EC7)

Modo de rotura que é evitado através da verificação da capacidade de carga e do deslizamento

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Modos Limites de Rotura Rotacional de Cortinas (EC7)

Modo de rotura que é evitado através do incremento da ficha da cortina no terreno

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Modos Limite de Rotura Estrutural de Estruturas de Contenção Conte nção (E (EC7) C7) - I

Modos Limite de Rotura Estrutural de Estruturas de Contenção Conte nção (EC (EC7) 7) - II

Para cada estado limite último deve ser demonstrado que as resistências podem ser mobilizadas no terreno e na estrutura com deformações compatíveis com a funcionalidade da estrutura

Para cada estado limite último deve ser demonstrado que as resistências podem ser mobilizadas no terreno e na estrutura com deformações compatíveis

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DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Verificação da segurança: Estruturas de Contenção E.L. Último de

sc

w1

h  

   p

 /       3  

hs

I p (k  p/3)h pγ2

φ1, γ1 3

Isc Ia    3    /    h

h p w2 A

Nota: diagramas de impulsos para soluções não escoradas

I

3

a    2    /    h Isc

dA MA sentido ab. ve verr ttii ca ca l (B3+B5/2) e sstt ab. e s st t ab. a b. ve ver r t ti i ca c al (B1/2) estab. estab. vertic vertical al   1 2 inst instab ab.. ho hori rizo zont ntal al (h/3+hs) inst instab ab.. ho hori rizo zont ntal al (h/2+hs) es esta tab. b. ho hori rizo zont ntal al (h p/3+hs)

I p k ahγ1 k asc ΣFv=(w1+w2+w3) ΣMestab=(w1dAw1+w2dAw2+w3dAw3) ΣFh=(Ia+Isc-I p) ΣMinstab=(IadAIa+IscdAIsc-I pdAI  pp)

Fvtan(δ) B3 B5 B2 B1 • Derrubamento Derrubamento - rotação em em torno de A: FS = [ΣMestab/ ΣMinstab] > 1,5 (s. incoerentes) ou 2,0 δ (ângulo de atrito solo-sapata) 1,5

DFA Estruturas Verificação da – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção segurança:

E.L. Último de Instabilidade do Fundo da Escavação por erosão interna “piping” (associado a  processos de fluxo de água em solos arenosos)

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Instabilidade do Fundo da Escavação por “heaving” Fissuras (deslizamento profundo do tipo rotacional em solos argilosos)

Estados limites de utilização - derrubamento e deslizam deslizamento: ento:

φ2, γ2

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 NF

 N b 10 9 8 7 6 5 4

FS =(N b Cu) / (γH + q) B/L=1

Rebaixamento  NF   e    d   e   r   a    P

B/L=0,5 B/L=0

   i    R

B   e    d   e   r   a    P

H

Drenos verticais

Base da escavação

H/B

DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Verificação da segurança: Estruturas de Contenção

Fissuras

Fissuras

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E.L. Utilização –  Assentamento dos edifícios vizinhos por rebaixamento do nível freático

 NFinicial  NF

  e    d   e   r   a    P

Base da escavação

Lentículas de areia

  a    d   a    d    l   o    M   e    d   e   r   a    P

 NFfinal

  a    d   a    d    l   o    M   e    d   e   r   a    P Base da

escavação

3

 

DFA Estruturas EstruturasE.L. de Utilização Edifícios de Verificação da –segurança: –  B.A. Estruturas de Contenção Assentamento dos

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Verifi erificaçã caçãoo da segurança: seguran ça: E.L. U ltimo – Perda de re resistê sistência ncia DFA Estruturas – Estruturas de Ultimo Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção das fundações dos edifícios vizinhos

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 por variação da cota do nível freático

edifícios vizinhos  por variação da cota do nível freático

Edifício pré-existente Posição inicial do NF Posição modificada do NF

Paredes moldadas

 NF final  NF inicial  NF final Sentido do fluxo

  a    d   a    d    l   o    M   e    d   e   r   a    P

Zonas de corrosão

  a    d   a    d    l   o    M   e    d   e   r   a    P

Base da escavação

• Situação Situação que que só pode ser corrigida incrementando a rigidez da cortina ou tratando o solo abaixo da cota de escavação

Areia siltosa

Estacas madeira

Argila rija Estação Metro de construção recente

Verifi erificaçã caçãoo da seguran segurança: ça: E.L. Ultimo ltimo – Deform Deformação ação da pare parede de DFA Estruturas – Estruturas de U Edifícios de B.A. abaixo da cota de escavação Estruturas de Contenção • Situação Situação que que  provoca assentamentos à superfície

Fluxo da água

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Verifi erificaçã caçãoo da segurança: segura nça: E.L. Ultimo o – Reba Rebaixame ixamento nto do DFA Estruturas – Estruturas de Ultim Edifícios de B.A. nível freático Estruturas de Contenção

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Argila lodosa

Cortina flexível

Liquefacção por inadequada metodologia de rebaixamento do NF

Solos arenoso

e ormaç o a a xo a cota final de escavação  por falta de mobilização do impulso passivo

Material drenante Válvula de alívio

200mm

Maciço rochoso

Solos argilosos

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Efeitos da vegetação na variação da cota do nível freático

Muros de gravidade:

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Muros não

Dimensões correntes (a confirmar em cada situação particular): ancorados Em geral com secção transversal trapezoidal, com base alargada de forma a permitir a redução de tensões transmitidas ao terreno. Processo construtivo >0,20

>0,20

Primavera Outono

Primavera Outono

4) Aterro do tardoz, com drenagem do mesmo (solução drenada)

0,3 a 0,4 H

Rebaixamento máximo do nível freático

2) Execução da sapata de fu fund nda a ão 3) Execução da parede, com as duas faces cofradas (solução em betão armado)

H

H

1) Escavação

Utilização Materiais que não resistem a tracções: betão simples ou pedra

Muro de  blocos de cimento

0,3 a 0,4 H

Muro de semi-gravidade Incorporação de algumas armaduras de forma a reduzir as dimensões

Muro de pedra

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Estruturas de contenção – soluções com recurso a geotêxteis

Função de reforço Devido à sua resistência à tracção e à sua ductilidade, reforçam os solos  brandos

Função de separação

Função de filtragem

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Estruturas de contenção – soluções com recurso recurso a geotêxteis

Função de drenagem

Pelas suas características Devido às suas geométricas e porosas características de  permite a separação de  porosidade, permite a materiais com diferentes  passagem de água sem arrastamento de finos granulometrias

Devido às suas características drenantes permite a absorção e a drenagem de água

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Estruturas de contenção contenção – soluções de drena drenagem gem

Sacos de geotêxteis preenchidos com material arenoso para  prevenção de assoreamento de areias em zonas costeiras

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Muros tipo Berlim (est. flexíveis em betão armado (def.) ou madeira (prov.)):

Processo construtivo

Utilização:

Acima do NF em zonas urbanas em te terr rren enos os com com ccar arac acte terr st cas mé as oas oas 1º nível

Tela drenante: drenagem no  paramento do tardoz

Tardoz mal compactado

2º nível

1º nível

1º nível

 perfis Viga de coroamento

Muros tipo Berlim (est. flexíveisde definitivas em de betão armado) –  DFA Estruturas – Estruturas Edifícios B.A. Faseamento Construtivo I/II Estruturas de Contenção

1º nível

3º nível sapata

Solo arenoso Dreno

Fase ase I: co coll ooca ca ão Fa Fasse II: ex exec ecuu ão d a dos perfis perfis verticais viga de coroamento

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Painéis em betão armado ou madeira, apoiados lateralmente em perfis metálicos ou microestacas e, em geral, ancorados ou escorados, com função resist resistent entee de de:: fundaç fundação ão (trans (transmis missão são de cargas cargas vertic verticais ais)) suporte (acomodação de impulsos horizontais)

Tubo geodreno –  drenagem do terreno em  profundidade

Junta tipo “waterstop” –  impermeabilização de juntas estruturais e construtivas

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1º nível

Fase III: escavação e montagem das

Fase IV: betonagem e tensionamento das

 painéis primários

primários 2º nível

Fase VI: betonagem e Fase V: escavação e montagem das armaduras tensionamento das ancoragens Fase VII: escavação e montagem das armaduras dos painéis primários dos painéis secundários dos painéis secundários

Painéis primários

Painéis secundários

1) Execução de furos e colocação e selagem   2) Execução da viga de coroam coroamento ento 3) Escavação, betonagem e eventual ancoragem ou escoramento dos painéis  primários do 1º nível, deixando banquetas nas zonas dos painéis secundários 4) Remoção das banquetas e execução dos  painéis secundários do 1º nível, de forma idêntica aos painéis primários 5) Execução da parede até à cota ddee fundação, adoptando, em cada nível, os  procedimentos descritos em 3 e 4 6) Escavação e execução das sapatas dos  painéis correspondentes ao último nível

Muros tipo Berlim (est. flexíveisde definitivas em de betão armado) –  DFA Estruturas – Estruturas Edifícios B.A. Faseamento Construtivo II/II Estruturas de Contenção 2º nível

Fase VIII: escavação e   dos painéis secundários Sapata

2º nível

Fase IX: betonagem e dos painéis primários Sapata

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Sapata

Fa FaseX:esc seX:escav avaa ãoe mont montaa emdas armaduras dos painéis primários Sapata

Fase XI: betonagem dos Fase X: escavação e montagem das Fase XI: betonagem dos painéis  painéis primários armaduras dos painéis secundários secundários da sapata

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Muros tipo – Estruturas de Edifícios de B.A. DFA Estruturas Berlim Estruturas (estruturasde Contenção flexíveis definitivas em  betão armado):

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Muros tipo Berlim (estruturas de flexíveis definitivas em betão armado): DFA Estruturas – Estruturas Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

Rotura por incumprimento do faseamento construtivo

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Rotura por incumprimento do faseamento construtivo

(estruturas de Edifícios de B.A. Muros tipo Berlim DFA Estruturas – Estruturas flexíveis definitivas em betão Estruturas armado): de Contenção

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(estruturas de flexíveis definitivas em betão armado): Muros tipo Berlim DFA Estruturas – Estruturas Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

Rotura por incumprimento do faseamento construtivo

DFA Estruturas – Estruturas Edifícios de B.A. Muros tipo Berlim (estruturas de flexíveis definitivas em betão armado): Estruturas de Contenção

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Paredes inclinadas e verticais

Muros tipo Berlim (est. flexíveisde provisórias com metálicos e DFA Estruturas – Estruturas Edifícios deperfis B.A.  pranchas de madeira) –  Faseamento Construtivo Estruturas de Contenção

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Fase II: colocação dos Fase IV: escavação  perfis horizontais da sintonizada com colocação Fa FaseI: seI: colo coloca ca ão Fa Fase se III:exec III:execuu ãodas     de perfis verticais 1º nível ancoragens do 1º nível entre perfis verticais

Soluções com perfis exteriores à parede: maior deformabilidade vertical

Fase V: colocação dos  perfis horizontais da viga Fase VI: execução das de distribuição do 2º nível ancoragens do 2º nível

Fase VII: escavação sintonizada com colocação de pranchas de madeira entre perfis verticais

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Solução escorada

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DFA Estruturas – Estruturas Edifícios de B.A. (estruturas de flexíveis e provisórias com perfis Muros tipo Berlim metálicos de e pranchas de madeira): Estruturas Contenção

Solução ancorada

Solução ancorada junto à linha férrea

DFA Estruturas – Estruturas Edifícios de B.A. Muros tipo Berlim (estruturas de flexíveis e provisórias com perfis metálicos de e pranchas de madeira): Estruturas Contenção

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DFA Estruturas – Estruturas Edifícios dearmado): B.A. Muros tipo Berlim (estruturas de flexíveis em betão Estruturas de Contenção

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Soluções mistas: madeira (zona superior) e betão

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Paredes moldadas ou barretas em betão armado:

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Dimensões correntes dos painéis: • 0,4; 0,6; 0,8 e 1,0m (espessura) • 2,5 a 6,0 m (largura)

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Painéis, sem continuidade horizontal, executados a partir da superfície, com recurso a lamas que evitam o desmoronamento das valas e, em geral, ancorados ou escorados, com funções: Equipament resistente fundação (transmissão de cargas verticais) o de suporte (acomodação de impulsos horizontais) escavação impermeabilizante: corta ou diminui a percolação

Utilização:

Os painéis de parede podem ser pré-fabricados

Abaixo do NF em zonas urbanas, em terrenos escaváveis com o equipamento disponível

Processo construtivo

  s   a    t   e   r   r   a    B

1

1-Execução dos 2-Escavação, sendo a vala 3-Colocação das 4-Betonagem, de baixo para muretes guia estabilizada com lamas armaduras cima (tubos “tremie”)

2

Paredes Moldadas: 1 - Escavação com “grab” hidráulico 2 - Tub Tubos os junta 3 - Colocação de armaduras 4 - Betonagem com tubo “tremie”

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Paredes Moldadas Moldadas – Faseamento (I)

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Paredes Moldadas Moldadas – Faseamento (II)

Escavação com “grab” hidráulico: aplicável a solos brandos, isentos de materiais  pedregosos

Fase inicial da escavação com “grab” hidráulico (aplicável a solos brandos e isentos de material pedregoso ) junto aos muretes guia

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Paredes Moldadas Moldadas – Faseamento (IV): colocação de armaduras

Paredes Moldadas – Faseamento (III)

Betonagem através de tubo tremie com vista do funil no respectivo coroamento Preparação das armaduras

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Paredes Moldadas – Barretas em “T”

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Paredes Moldadas – Rotura pelas juntas

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Paredes Moldadas – Rotura pelas junta juntass

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Paredes Moldadas Pré Fabricadas

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Paredes Moldadas – Rotura pelas juntas

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Paredes Moldadas – Rotura pelas junta juntass

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Paredes Moldadas – Faseamento (IV): vistas da parede após escavação

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Paredes Moldadas Pré Fabricadas

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Paredes Moldadas Pré Fabricadas

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Paredes Moldadas Pré Fabricadas

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Paredes Moldadas Pré Fabricadas

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Paredes Moldadas Pré Fabricadas

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Paredes Moldadas Moldadas – Escavação com grab hidráulico – solos brandos

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Paredes Moldadas – Escavação com grab hidráulico em recintos cobertos com pé direito direito mínimo de 6m – solos brandos Grab para escavação de paredes moldadas

Grab para furação de estacas

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Paredes Moldadas – Escavação com fresa hidráulica - maciços rochosos

Placa antichoque

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Paredes Moldadas – Escavação com fresa hidráulica - maciços rochosos

Dentes móveis Caixa de sucção

Solução de rodas cortantes dentadas

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Solução de rodas cortantes com tricones

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Paredes Moldadas Moldadas – Escavação com fresa hidráulica - maciços rochosos

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Paredes Moldadas – Escavação com fresa hidráulica - maciços rochosos

Rodas dentadas Rodas com tricones 1 – Fresa hidr hidráulica áulica

6 –Material escavado

2 – Bom Bomba ba

7 – Bomba centifugador centifugadoraa

3 – Desar Desarenisad enisador  or  4 – Tanque bentonite

Resistência à compressão MPa

5 – Bomba centifugador centifugadoraa

Rendimentos de escavação em rocha

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Paredes Moldadas Moldadas – Escavação com fresa hidráulica - maciços rochosos

8 – Central de bentonite 9 – Silo de bento bentonite nite 10 – Água Água

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Cortinas de estacas tangentes ou secantes: Estacas em betão armado, executadas a partir da superfície, com eventual recurso a lamas que evitam o desmoronamento dos furos e, em geral, ancoradas ou escoradas, com funções: resistente fundação (transmissão de cargas verticais) suporte (acomodação de impulsos horizontais) impermeabilizante: corta ou diminui a percolação (estacas secantes)

Utilização:

Processo construtivo: ver capítulo relativo a fundações profundas

Abaixo do NF em zonas urbanas (ex: caves), em terrenos difíceis de escavar, ou onde o equipamento se revela mais indicado Exemplo de estacas secantes Tardoz

Controlo de verticalidade através de inclinómetros electrónicos e placas guiadoras, incorporados no equipamento de escavação

1 1) Estaca armada 2) Estaca não armada (ou coluna de jet-grouting)

2

  s   a  a   r   c   a   t   p  a   s   o  e    t   e   n   d   e   o   m   a   ã   ç   p    i   u   u  c   q  e   e    E  x

Cortina com estacas tangentes

Poço com cortina de estacas tangentes

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Soluções de cortinas de estacas tangentes:

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Cortinas de estacas tangentes revestidas com betão projectado

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DFA Estruturas Estruturas de Edifícios Cortinas de –estacas tangentes com vigasde de B.A. distribuição: Estruturas de Contenção

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Cortinas de estacas tangentes com vigas de distribuição ancoradas: Maior capacidade de redistribuição de esforços Cabeça dos geodrenos

Maior capacidade de redistribuição de esforços

DFA Estruturas – Estruturas de com Edifícios deancoradas: B.A. Cortinas de estacas tangentes estacas Estruturas de Contenção

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Cortinas de estacas tangentes tangentes – soluções de revestim revestimento ento (I):

Menor capacidade de redistribuição de esforços

Execução de 1º revestimento com  betão projectado

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Cortinas de estacas tangentes tangentes – soluções de revestim revestimento ento (III):

Cortinas de estacas estacas tangentes – soluções de revestim revestimento ento (II):

Execução de 3º revestimento com betão armado cofrado

Execução de 2º revestimento com tela drenante

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Muros de gabiões:

Muros de gabiões:

 



Muros de gravidade de elevada permeabilidade e flexibilidade, constituídos pela sobreposição de cestos, em rede metálica, pré-fabricados e preenchidos com seixo ou pedra britada.

Processo construtivo



1) Execução da sapata de fundação 2) Montagem dos vários níveis de gabiões   . A drenagem é feita através dos gabiões

Utilização

• Pe Pedr dra: a: γ>22 kN/m3 com • Economia Economia de mã mãoo de obra entredimensões 10 a 25cm e de prazo de execução • Rede metál metálica: ica: • Excelente Excelente inte integraçã graçãoo galvanizada com ambiental φ NxF.S. / (πx∅xτc-s), método Bustamante E.L.Utilização: deformação horizontal (igual a estacas)

17

 

DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

103/170

DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

104/170

Corpos de Jet Grouting como estrutura de contenção

Corpos de Jet Grouting como estrutura de contenção

Fase I – Execução Execução das colunas, a  partir da superfície

ase – xecuç o do tabuleiro,  betonado contra o terreno Fase III –  Escavação até à cota final P.I. P.I. ao Caminho de Ferro, T Telemark, elemark, Noruega – Solução de encontros em cortina de colunas

DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

105/170

P.I. P.I. ao Caminho de Ferro, T Telemark, elemark, Noruega – Solução de encontros em cortina de colunas

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106/170

Jet Grouting - Solução de cortina de colunas

Corpos de Jet Grouting como estrutura de contenção

Cortina de colunas de jet grouting Armazéns

Área escavada 0,0m

Vista do aspecto final das colunas dos encontros

Muro cais -2,0m

Aterro arenoso

Rio -8,3m -14,3m

Enrocamento

Areias

107/170

Aluvião Miocénico

P.I. P.I. ao Caminho de Ferro, T Telemark, elemark, Noruega – Solução de encontros em cortina de colunas

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5,7m

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Jet Grouting - Solução de cortina de colunas

108/170

Jet Grouting como contenção - comparação com soluções tradicionais Jet grouting como contenção - comparação com solução de estacas prancha Vantagens

Trabalhos de furação e injecção

Limitações

4

Maior facilidade de furação e maior rendimento

4

4

Diminuição do impulso horizontal

4

Reduzida resistência para esforços detrac detr   ac ão

 Não reutilizável

Jet grouting como contenção - comparação com soluções de betão armado Vantagens

Limitações

4

Maior facilidade de furação e maior rendimento

4

Reduzida resistência para esforços de tracção

4

Diminuição do impulso horizontal

4

Menor esbelteza

4

Maior estanqueidade

4

Menor capacidade de carga

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DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

Ancoragens e escoramentos: Soluções provisórias ou definitivas:

109/170

Estabilização: deformabilidade esforços

Objectivos:

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110/170

Tipos de Ancoragens  – vida útil

Escoramentoss - processo construtivo: Escoramento construtivo: ajustamento e aperto (podem ser pré-esforçados) pré-esforçados) 1 2

Ancoragem - constituição

A

3

  - a eç eça a a a nco ncora rag g em em 2 - Placa de apoio 3 - Maciço de apoio

Ancoragem Ancorage m - execução

Obturador

Ancoragem vertical para subpressões



Bolbo de selagem

A 1 - Calda de selagem 2 - Bainha 3 4 3 - Injecção de protecção Corte A-A 4 - Cabo com cordões (máx 7)

2

Fase I - ffu uração

Fase III - iin njecção de protecção

• Ancorag Ancoragens ens provi provisórias sórias:: vida útil máxima de 2 anos “ ” vida útil mínima de 2 anos

As ancoragens definitivas apresentam maiores exigências de: • Protecç Protecção ão contra a co corrosão rrosão Fase V -tensionamento do cabo

• Instru Instrumentaç mentação ão • Acessi Acessibilidad bilidadee para para retensionamento e/ou substituição

Fase II -inserção do cabo

Fase IV - injecção de calda

Fase VI –protecção da cabeça

DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção   o    ã   ç    i   u    t    i    t   s   n   o   c     s   n   e   g   a   r   o   c   n    A   e    d   s   o   p    i    T

Porca Mesa

Cunhas Mesa  Negativo (zona laje) Bainha lisa

Calda de   s   e  preenchimento

   õ    d   r   o   c   e    d   s   n   e   g   a   r   o   c   n    A

Espaçadores

  e   r   v    i    l  .   p   m   o    C

Bainha lisa

  m   e   g   a    l   e   s  .   p   m   o    C

  o    ã   r   a   v Obturador    e    d   s   n   e   g   a   r Varão   o   c nervurado   n    A

Ancoragens: aspectos a considerar no seu dimensionamento Cond Condiçõ ições es geo geológ lógic icas as geotécnicas existentes na área de intervenção



Dur Durabi abilida lidade de da ancorage ancoragem, m, nc u n o a aaggress v a e qquu m ca do terreno e do meio envolvente



Pla Platafo taforma rma de trabalho trabalho para o equipamento



Níve Nívell de tens tensão ão perm permiti itido do



Con Condiçõ dições es de ttran ranspo sporte rte e de de manuseamento



Fa Facto ctore ress econó económi micos cos

DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

112/170

Tirantes ao solo: ancoragens e pregagens – aplicações em geotecnia

 Negativo (zona laje)

DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção



111/170

  e   r   v    i    l  .   p   o    C

  m   e   g   a    l   e   s  .   p   m   o    C

113/170

Pregagens para estabilização de escavações em túnel

Ancoragens  para equilíbrio de sistemas estruturais Ancoragens para travamento de estruturas de contenção

Ancoragens e microestacas /  pregagens para transmissão ao terreno de forças de tracção e de compressão

Ancoragens e  pregagens para estabilização de taludes

Ancoragens e microestacas /  pregagens para resistência a subpressões

DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

114/170

Modos Limites de Rotura por Arranque de Ancorgens (EC7)

• a), b) e c): anc ancorage oragens ns activa activass • d): ancor ancoragens agens passi passivas vas (tipo placa) placa)

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DFA Estruturas Verificação da– Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de segurança: Contenção

115/170 115/14 5

E.L. Último de Resistência à Flexão e/ou Corte da parede da contenção

DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Verificação Estruturas de Contenção da segurança:

116/170 116/14 5

E.L. Último de Resistência à Tracção das Ancoragens

Fissuras

 NF  NF   e    d   e   r   a    P

 Nível intermédio   e    d   e   r   a    P

Base da escavação

Base da escavação

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117/170

DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

118/170

Modos Limite de Rotura Vertical de Cortinas (EC7) • Devem ser co contabil ntabilizados izados valores de cálculo máximos das forças verticais, em  particular as componentes verticais das ancoragens

Rotura por incumprimento do faseamento

• controlado através do incremento do comprimento de selagem dos perfis verticais (contenção “Berlim”) ou da ficha no terreno (paredes moldadas, cortina de estacas, estacas prancha)

insuficiente capacidade de carga vertical

• Necess Necessário ário verificar verificar ssee a cortina também irá desempenhar a função de fundação da estrutura

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DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

Verificação da segurança de Ancoragens – EC7, EN1537 – Anexo D:

Verificação da segurança de Ancoragens:

Resistência à tracção da armadura • P < 0, 0,65 65 Ptk , ao longo da vida útil da ancoragem, com P tk  = valor característico da carga de rotura do cordão (ex: aço 1670/1860 – Grade 270k c/ 0,60”, Ptk  = 260 kN) q

Po  < R = R /

, com 0,8<

 N – carga de dimensionamento Capacidade de carga do terreno FS – Factor de segurança  – Método de Bustamante • Ls > N x FS / (π x α x d x τcalda-solo) α – coeficiente expansibilidade

d – diâmetro da furação τcalda – solo – tensão de atrito caldasolo

min = 4 D D

min = [1,5m; 0,15 H]

• • • • • • • •

• Llivre final = Llivre das cargas estáticas x ( 1 + 1,5 x α), incremento de L em zonas sísmicas

min = 5m min = 4 D

α

1,35 – Resist. interna

Fluência da ancoragem – interface terreno / calda • [R ad = R ak  / γm] > R id, com [R ak  = R am / ζ] ; ζ (função nº ensaios prévios) e γm = 1,25 (ancoragens provisórias) ou 1,50 (ancoragens definitivas) – Resistência externa

D

H

• Po < 0,60 Ptk , condição a aplicar à força de tracção de blocagem (Po) • E = 

120/170

α = 45 - φ /2

Alçado

Planta

Corrosão   e cordões

Fl Fluê uênc ncia ia dosolo dosolo e dacald dacaldaa decime deciment ntoo Blocag Blocagem em da ancora ancoragem– gem– dispos dispositi itivosde vosde amarra amarração ção Def Deform ormaçãoda açãoda cabeça cabeça da ancora ancoragem gem Re Rela laxa xaçãodo çãodo açoda arma armadu dura ra.. Atr Atritodesen itodesenvol volvid vidoo pelas pelas armadu armadurasda rasda ancora ancoragemdentr gemdentroo da bainha bainha.. Deformaçõesprovocada Deformaçõesprovocadass pela componente componente vertical vertical da ancoragem. ancoragem. Efei Efeitode tode grup grupo. o. Fenómenos de corrosão a médio médio e longo prazo.

Perdas de carga em ancoragens

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DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

Ancoragens – aspectos construtivos

121/170

Equipamento de furação sobre  plataforma suspensa em grua

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122/170

Cabeças das ancoragens de cordões 1 e 2 - Mesa daancoragem daancoragem 3 - Chapa de apoio das cunhas (“estrela”) (“estrela”) 4 - Cunhas Cunhas

Cunhas

Preparação das ancoragens Aço 1670/1860 = Grade 270k (ASTM 416)

Tensionamento das ancoragens φ [“]

 A [mm2]

Fyd [kN]

Ftk [kN]

1670/1860

0,50

100

167

186

1670/1860

0,60

140

234

260

1670/1860

0,62

150

251

269

Aço [MPa]

DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

123/170

DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

Cabeças das ancoragens de varão

Cabeças das ancoragens de cordões: chapas, mesas e estrelas

orca

Porca s e xsextavada tavada

esa e apo o ancoragem

Placa de apoio daaancoragem

Chapa Estrela para 7 cordões

DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

Injecção de ancoragens – funções (EN1537): • A fo formaçã rmaçãoo do bolbo bolbo de selagem selagem da da ancoragem de forma a que a força aplicada na armadura possa ser transmitida ao terreno • A garantia garantia ddee prote protecção cção da armadura armadura da ancoragem contra a corrosão • O alargament alargamentoo das paredes paredes do do furo na zona do comprimento de selagem da ancoragem, de forma a aumentar a sua capacidade de carga • O tratamento tratamento ddoo terre terreno no nas imediações imediações na zona de selagem da ancoragem, de forma a limitar a perda de calda

124/170

Mesas

125/170

Aço φ [MPa] [mm]

Fyd [kN]

Ftk [kN] 568

835/1030

26,5

460

835/1030

32,0

671

828

835/1030

36,0

850

1048

900/1030

26,5

496

568

900/1030

32,0

724

828

900/1030

36,0

916

1048

1080/1230 26,5

595

678

1080/1230 32,0

868

989

1080/1230 36,0

1099

1252

500/550

40,0

628

691

500/550

50,0

982

1080

500/550

63,5

1758

2217

DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Ancoragens Ancor agens – Injecç Injecção ão IRS com tubo manchete Estruturas de Contenção

126/170

(TM) e obturador duplo

1 – Fur Furoo 2 – Tubo TM com válvulas manchete 3 – Válvula manchete manchete 4 – Obturador Obturador (zona superior) superior) 5 – Tubo iinjector  njector  6 – Calda de cimento cimento com presa já ganha, pois a injecção é realizada das válvulas inferiores para as superiores 7 – Ter Terreno reno tratado pela injecção O sistema de injecção IRS é o que  permite a realização de injecções mais controladas e mais eficazes

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DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

Ancoragens Ancora gens – obtura obturadores dores

127/170

Tipos de injecção DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios dedoB.A. Esqueleto bolbo de selagem a) Injecç Inj ecção ão de permea per meação ção: : após injecção por fracturação Estruturas de Contenção tratamento do terreno por  preenchimento dos vazios com calda de cimento a pressão moderada a alta (adoptada em geral em ancoragens e microestacas)

• Injec Injecção ção IIRS RS

• Injec Injecção ção IIGU GU

Obturador superior 

 b)

Obturador simples – a colocar na transição da zona do comprimento livre para o comprimento de selagem

c)

Obturador inferior 

Ancoragens – acessórios

Injecção de fracturação: melhora as características do terreno por injecção de calda de cimento a alta a muito alta  pressão que induz primeiro a fracturação do terreno, e determina depois o  preenchimento das mesmas fissuras pela calda de cimento

com obturador duplo – permite permite injecção tipo IRS

DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

128/170

129/170

Injecç Injecção ão de de compe compensa nsação ção::  permite compensar assentamentos através do empolamento do terreno por aumento de volume, provocado  por injecção tipo permeação

DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

130/170

Ancoragens – acessórios

Bombas hidráulicas  para accionamento dos macacos

Macaco para tensionamento das ancoragens Furação à rotação sem vibrações: carotagem

Central de mistura de calda de cimento

Furação à rotação com trado

Furação à rotopercussão com martelo

Equipamento de furação de pequeno diâmetro (inf. a 300mm)

DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

Ancoragens – Ensaios de Carga

131/170

Todas as ancoragens executadas numa obra devem ser ensaiadas Tipos de ensaios (EN1537): • Ensaios Ensaios prév prévios ios (EP): (EP): em ancoragens ancor agens exper menta s • Ensaios Ensaios de ver verificaç ificação ão recepção detalhados (ERD): em ancoragens a incorporar na obra, em geral as instrumentadas com células de carga

Ensaio prévio de uma ancoragem

• Ensaios Ensaios de recepção recepção simplificados (ERS): em ancoragens a incorporar na obra

DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

132/170

Ancoragens – Ensaios de Ca Carga rga (EN 1537) Pp

  o    i   a   s   n   e   e    d   a   g   r   a      %

Pp

  o    i   a   s   n   e   e    d   a   g   r   a    C      %

a Pa

Pa

Deslocamento

Deslocamento

Método 1

Método 2

22

 

DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

133/170

DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

Ancoragens Ancor agens – Ensa Ensaios ios de Carga (E (EN N 1537 – Anexo E)

Ancoragens Ancor agens – Ensai Ensaios os de Carga (EN 1537 1537 – Anexo E)

Pt0,1k

Pt0,1k

   k    1  ,    0    t

  e    d   o   ç   n   u    f

  m   e   a    d   a   c    i    l   p   a   a   ç   r   o    F

Pp

   k    1  ,    0    t

Pp

   P

   P

  e    d   o    ã   ç   n   u    f   m   e   a    d   a   c    i    l   p   a   a   ç   r   o    F

Ensaio de Recepção Detalhado

Ensaio Prévio

Deslocamento

Deslocamento

Desloc. de fluência - α

  a    i   c   n    ê   u    l    f   e    d   a   r   m   a    t   a   p   o   n  .   c   o    l   s   e    D

Carga aplicada

Tempo Determinação do deslocamento de fluência,α fluência, α, a partir dos dados de um ensaio de ancoragens, realizado segundo o método 3

Determinação da carga crítica, Pc e da carga limite de fluência, Ra, a partir dos dados obtidos num ensaio realizado segundo o método 3

Método 3

Método 3

Ancoragens provisórias de cordões DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Chapa Contenção de apoio da estrela Cordões protegidos  por bainha lisa de  polietileno na zona do comprimento livre

135/170

DFA Estruturasdefinitivas – Estruturas de Edifícios de B.A. Ancoragens de cordões com dupla protecção Estruturas de Contenção Cabeça  protecção

Estrela para

cravação cunhasdas

Produto anticorrosão

Bainha de  polietileno corrugada

a a e cimento

Espaçadores e centralizadores

Chapa de apoio da estrela

Tipo de aço 1670/1860 1670/1860

Espaçadores e centralizadores

Diâmetro

Secção

Carga rotura

0,60”

140mm2

260 kN

0,62”

150mm2

279 kN

cravação das cunhas

Cordões engraxados com produto anticorrosão

137/170

Bainha corrugada em HDPE

Chapa de apoio da estrela

Anel isolante Tamponamento Bainha lisa em polietileno de alta densidade (HDPE) Ane Anell de redistribuição de cargas Válvulas de  protecção

Calda de cimento

Cordões engraxados e protegidos  por bainha de polietileno (PE) liso na zona do comprimento livre

Ancoragens de cordões com isolamento DFA Estruturasdefinitivas – Estruturas de Edifícios de B.A. eléctrico Estrela Estruturas de para Contenção Cabeça  protecção

136/170

Tubo de injecção

Estrela para cravação das cunhas

Características de 1 cordão

134/170

Cordões engraxados e protegidos por bainha PE Bainha corrugada em HDPE Espaçadores e centralizadores Calda de cimento

Ancoragens de varão DFA Estruturasdefinitivas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção Porca de  plástico Porca do varão Cabeça protecção em plástico Chapa de apoio Produto anticorrosão

138/170

Chapa de apoio da estrela

Dispositivos para a  

Varão nervurado Calda de cimento Bainha lisa Bainha corrugada Espaçador 

Dispositivos  para a cabeça da ancoragem

Cabeça

23

 

Ancoragens de varão DFA Estruturasprovisórias – Estruturas de Edifícios de B.A. Porca de Estruturas de Contenção

 plástico Porca do varão Cabeça protecção em plástico

a)

139/170

b)

c)

DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

140/170

Instrumentação e Observação de Estruturas de Contenção

Exemplos de centralizadores: centralizadores: a) – ancoragens provisórias; provisórias; b) – ancoragens definitivas - solos; c) – ancoragens ancoragens definitivas - rochas

Chapa de apoio

Bainha lisa

Varão nervurado Espaçador  Conector de troços de varão

Obturador na transição para o comprimento de selagem

DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

141/170

DFA Estruturas – eEstruturas de Edifícios de B.A. Instrumentação Observação: Estruturas de Contenção Inclinómetros (desloc. horizontais)

142/170

Inclinómetros (desloc. horizontais) Unidade de leitura

Calha inclinométrica

  a   c    i   r    t   e   m    ó   a   n    i    h    l    l   a   c   n    C   i

Deslocamentos [mm] DFA Estruturas – eEstruturas de Edifícios de B.A. Instrumentação Observação: Estruturas de Contenção Inclinómetros (desloc. horizontais)

Torpedo

143/170

DFA Estruturas – eEstruturas deInclinómetros Edifícios de B.A. Instrumentação Observação: Estruturas de Contenção

Torpedo Calda de preenchimento do espaço anelar  Uniões dos troços de calha inclinométrica

144/170

   ]   m    [   e    d   a    d    i    d   n   u    f   o   r    P

Inclinómetros sub verticais

24

 

DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção

145/170

Deflectómetro Instrumentação e Observação: 146/170 DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios Base de B.A. de apoio Extensómetros de varas com Cabeça das varas Estruturas de Contenção Placa de nivelamento ancoragem cimentada

(medição deslocamentos verticais a uma determinada  profundidade)

Terreno Tubo revestimento das varas Varas Ancoragens dos extensómetros Cabeça tripla de leitura mecânica, pode ficar embutida numa caixa com tampa de protecção

Cabeça de 5 varas e deflectómetros

Calha inclinométrica flexível em ABS

DFA Estruturas – eEstruturas de Edifícios de B.A. Instrumentação Estruturas de Contenção Observação:

147/170

148/170

Piezómetros (medição

Extensómetros de varas com ancoragem cimentada (medição deslocamentos verticais a uma determinada profundidade)

Tampa de protecção

Instrumentação e DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Observação: Estruturas de Contenção do nível de água água – N.A.)

Maciço de encabeçamento

Instrumentação e dode tuboEdifícios piezométricode B.A. (cimento) DFA Estruturas – Estruturas Observação – Piezómetro Estruturas de Contenção

149/170

de tubo aberto simples (medição do N.A. num determinado troço)

Tubo piezométrico

Tampa de protecção

Maciço de encabeçamento

Instrumentação e dode tuboEdifícios piezométricode B.A. (cimento) DFA Estruturas – Estruturas Observação – Piezómetro Estruturas de Contenção de tubo aberto duplo (medição do N.A. em dois troços)

Piezómetro com duas câmaras piezométricas

150/170

Tubo piezométrico

Maciço filtrante

  calda de bentonite + cimento

Material de preenchimento: calda de bentonite + cimento Isolamento da câmara piezométrica

Isolamento da câmara piezométrica Maciço filtrante

Câmara piezométrica

Câmara piezométrica Base do filtro (calda de cimento)

25

 

DFA Estruturas – Estruturas dePiezómetros Edifícios de(medição B.A. Instrumentação e Observação: N.A.) Estruturas de Contenção a) Piezómetros crepinados  b) Piezómetros de c) Piezómetros de em toda a altura Parede do furo não entubada

câmara simples

151/170

câmara dupla

 Nível de Água (N.A.)

Maciço filtrante Ranhuras

Calda de cimento Rolhão de  bentonite   não entubada

Parede do furo não entubada

Rolhão de  bentonite Piezómetro

Instrumentação e DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Observação –  Estruturas de Contenção

152/170

Piezómetro com tomada de pressão e entrada para limpeza e/ou medição de níveis

Maciço filtrante

Altura N.A. = 19m Altura piezométrica do (equivalente ao NF). Pressão nível A = 11m, pressão  piezométrica = N.A., apenas  piezométrica = 110 kN/m2 nestas condições (1,1 kg/cm2)

Pressões piezométricas: • Piez. 1: 50 50 kN kN/m /m2 (0,5kg/cm2) • Piez. 2: 10 10 kN kN/m /m2 (0,1kg/cm2)

Instrumentação e DFA Estruturas – Estruturas de Edifícios de B.A. Observação –  Estruturas de Contenção

153/170

Piezómetro com

Instrumentação Observação: de Pressão Totall DFA Estruturas – eEstruturas deCélulas Edifícios de B.A.Tota (medição de tensões) Estruturas de Contenção

154/170

tomada de pressões e saída alternativa  para medição de caudais Unidade leitura

Mercúrio

Elemento de transmissão do sinal

Célula pressão total

Instrumentação Observação: de Carga em Ancoragens 155/170 DFA Estruturas – eEstruturas deCélulas Edifícios de B.A. (medição da variação de carga nas ancoragens) Estruturas de Contenção

Transdutor de pressão (pneumático, hidráulico ou eléctrico)

Instrumentação Observação: de Carga em Ancoragens 156/170 DFA Estruturas – eEstruturas deCélulas Edifícios de B.A. (medição da variação de carga nas ancoragens) Estruturas de Contenção Leitura eléctrica

Leitura manométrica

Leitura manométrica

26

 

Instrumentação Observaçãode– Alvos Topográficos Topográficos DFA Estruturas – eEstruturas Edifícios de B.A. (medição de deslocamentos tridimensionais) Estruturas de Contenção Estação total manual

157/170

Instrumentação Observação: Topográficos DFA Estruturas –eEstruturas deAlvos Edifícios de B.A. (medição de deslocamentos tridimensionais) Estruturas de Contenção

158/170

Alvos no interior de um Túnel

A ligação à estrutura  pode ser realizada por chapa ou varão Alvos topográficos Estação total robotizada

Instrumentação DFA Estruturas – eEstruturas de Edifícios de B.A. Observação – Réguas de Estruturas de Contenção

159/170

nivelamento topográfico

Instrumentação Observaçãode– Marcas dede B.A. DFA Estruturas – eEstruturas Edifícios nivelamento topográfico de superfície (I) Estruturas de Contenção

160/170

(medição de deslocamentos verticais)

de superfície (medição desloc. verticais)

Marca topográfica no  pavimento

Régua topográfica numa fachada

Instrumentação DFA Estruturas – eEstruturas de Edifícios de B.A. Observação: Marcas Estruturas de Contenção de nivelamento topográfico de superfície (II) (medição deslocamentos verticais)

161/170

Instrumentação Observaçãode–  Edifícios de B.A. DFA Estruturas – eEstruturas Marcas Topográficas de Estruturas de Contenção

162/170

nivelamento de superfície

Bench-Mark: marca de referência, a instalar em local não perturbado  pela obra

Marcas de nivelamento em aterro

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Instrumentação Observação: DFA Estruturas – eEstruturas deFissurómetros Edifícios de B.A. (medição da evolução da abertura de fissuras) Estruturas de Contenção Fissurómetro mecânico tipo “Tell Tale” (movimentos no plano  perpendicular às paredes)

Fissurómetro mecânico tipo “Tell Tale” (movimentos dos cantos de paredes)

163/170

Instrumentação Observação: de um DFA Estruturas – eEstruturas deobservação Edifícios de B.A. fissurómetro do tipo “standard” Estruturas de Contenção

164/170

Fissurómetro mecânico tipo “Tell Tale” (movimentos entre  paredes e pavimentos)

Fissurómetro mecânico tipo “Tell Tale” (fissuras standard)

Instrumentação Observação: de nivelamento DFA Estruturas – eEstruturas deSistema Edifícios de B.A. hidráulico em estruturas (medição de deslocamentos verticais) Estruturas de Contenção

165/170

Instrumentação DFA Estruturas – eEstruturas de Edifícios de B.A. Observação: Sistema de Estruturas de Contenção

166/170

nivelamento hidráulico

em estruturas (medição de deslocamentos verticais com grande  precisão)

1 - Datalogger  Datalogger  2 - Estabilizador de corr corrente ente  NH - Célula de nivelamento hidráulico - Tubo hidráulico - Cabos de ligação ao datalogger 

Instrumentação Observação: DFA Estruturas – eEstruturas deTiltmeters Edifícios(medição de B.A. inclinações) Estruturas de Contenção

167/170

Instrumentação e Observação: DFA Estruturas – Estruturas deTiltmeters Edifícios (medição de B.A. de inclinações) Estruturas de Contenção

168/170

Unidade de leitura  portátil Tiltmeter portátil

28

 

Instrumentação Observação: DFA Estruturas – eEstruturas deExtensómetros Edifícios de B.A. (medição de extensões) Estruturas de Contenção

169/170

Exemplo de uma–Planta de um de Plano de Instrumentação e Observação 170/170 DFA Estruturas Estruturas Edifícios de B.A. Estruturas de Contenção 2x 2x 2x 2x 2x 2x 2x

Túnel M.L

2x

Strain Gauge

     +    O  s    H    d    N    I   a   )    Z  v   s    I   e   e    V      l   e   v   a    O    I   s   c    C    5     Í   o   s    F   i    I   p    D    E   2    1    (

2x

2x S3

S2

S1

 Armadura

2x

2x

S4  Aveni da

S5

2x S6

2x S7

4x x

Inclinómetros Marcas Marca s topográficas

2x

2x

4x

Células de carga

2x

2x

Réguas Régua s topográficas

2x

 Alvo s t opo gráf ico s

2x

   i   m    d   r   a    J

Piezómetro 2x

3x

Rua

2x

2x

2x

Edifício antigo com 5 pisos elevados

29

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