Centro de Fotograa Catálogo Geral de Cursos
2015
Foto: Roberto Raskin
2
3
Aprender fotograa por quê?
Anúncio do lançamento da Kodak de 1888.
A democratização do ato fotográco é um fato desde 1888, quando surge a marmarca Kodak acompanhada do slogan “Você aperta o botão, nós fazemos o resto”. Desde então, ninguém precisa mais lidar com processos difíceis e complicados para fotografar. E agora, com a imagem digital sendo processada automaticamente e visualizada no mesmo instante na própria câmera, ou em telefones celulares, esse descompromisso é ainda maior. Se fotografar cou asassim tão fácil, o que mais há para aprender? Uma resposta possível parte do fato de que naquele “resto” há uma innidade de formas e signicados que o automatismo das câmeras, para bem ou para mal, torna visível sem a nossa participação. Só quem viveu o desgosto de ter feito uma foto sem graça de algo extraordinário, ou já se encantou com a situação inversa, sabe que a possibilidade dessa quebra de expectativa é o que transforma a câmera fotográca em uma “caixa preta” cheia de surpresas. Quando isso se torna um problema para quem fotografa, surge a necessidade de decifrar o enigma da máquina e do fenôfenô meno que ela opera para poder seguir adiante, e nesse sentido há sempre muito que aprender.
3
Aprender fotograa para quê?
MODA & ESTILO Raul Krebs
PUBLICIDADE Claudio Menëghe
Do ponto de vista prático, a fotograa abre um leque de possibilidades que, em 186 anos de história, compreende os mais de cem campos de atividade listados na página da Enciclopédia Focal de Fotograa – reproduzida ao lado. Segundo o verbete Photographic Fields, os critérios de classicação podem levar em consideração o assunto (fotograa de arquitetura, fotograa de culinária, fotograa de retrato), o propósito (fotograa publicitária, fotojornalismo, fotograa forense), e o processo (termograa, holograa, fotomicrograa). E muitas áreas ainda comportam subdivisões, como é o caso da fotograa de retrato, que pode ser de crianças, de animais, em estúdio, em locação, entre outras especialidades. A diversidade é imensa – e cresce constantemente com as sínteses muito particulares que os fotógrafos e fotógrafas fazem entre a arte e a ciência fotográcas. O que traz à tona a questão nal para quem decide estudar fotograa.
Aprender o quê e como? CULINÁRIA Clovis Dariano
NATUREZA Manuel da Costa
The Focal Encyclopedia of Photography Third Edition, Focal Press, 1993 Página 583
4
5
Aprender o quê?
A ESPM-Sul mantém um curso anual de fotograa dividido em dois módulos, o Módulo de Formação e o Módulo Avançado, que ocorrem no primeiro e segundo semestres respectivamente. O Módulo de Formação promove o aprendizado das técnicas e das teorias mais abrangentes e essenciais, estruturando o conhecimento necessário para o exercício
de qualquer atividade fotográca. E uma vez que esta abordagem revela e deixa em aberto as possibilidades de construção de sentido que esse saber propicia, o Módulo Avançado expande e aprofunda os conhecimentos adquiridos no Módulo de Formação para possibilitar a diferenciação e o desenvolvimento do estilo pessoal de cada um. Já para quem busca aprimo-
ramento em áreas mais especícas, ao redor de cada módulo gravitam cursos eletivos de curta e média duração sobre os temas especializados que estejam em maior evidência no momento. Tanto os módulos do curso anual quanto os cursos eletivos são independentes, podendo ser cursados separadamente.
30 h 16 h
Cursos Intensivos de Verão
20 h
Módulo 1 Formação
90 h
Curso Anual de Fotografa
Módulo 2 Avançado
90 h
Cursos de Férias de Inverno
20 h
30 h 16 h
Cursos de Férias de Verão
6
1º SEMESTRE
2º SEMESTRE
Cursos Intensivos de Inverno
7
Foto: Carlos Ferrari
Aprender como? Pode-se fotografar muito bem com uma câmera pinhole, construída a partir de objetos tão triviais como uma lata de biscoitos ou uma caixa de sapatos. No entanto, para buscar o limite da qualidade técnica que a tecnologia oferece, sobretudo a digital, é necessário acesso a recursos de ponta. Para atender essa demanda, a ESPM-Sul dispõe de um estúdio com mais de 100 m2 de área útil e 7 metros de pé direito que, além de contar com os equipamentos fotográcos e de iluminação mais modernos e diversicados, possui um recurso especial: o teto abre, possibilitando e potencializando o aproveitamento da luz natural. E para as aulas de software e tratamento de imagem, o estúdio é servido de um laboratório exclusivo, com computadores de alto desempenho e monitores especiais com telas calibradas para o gerenciamento da cor. Esses espaços e equipamentos estão à disposição dos alunos não só durante as aulas como também em horários extras mediante agendamento.
8
9
As páginas seguintes trazem informações detalhadas sobre os programas dos cursos e sobre os currículos dos professores. Se no nal da leitura ainda restarem dúvidas sobre qual curso é o ideal para você, não hesite em nos pro curar para obter um atendimento mais personalizado. A equipe de prossionais que integra o Centro de Fotograa da ESPM-Sul terá prazer em esclare cer as suas questões através das opções de acesso listadas na página 48.
10
Foto: William Moreira
11
CURSO ANUAL DE FOTOGRAFIA MÓDULO DE FORMAÇÃO + MÓDULO AVANÇADO Objetivo
Promover o acesso direto às múltiplas formas de exercício da fotograa como condição básica para o aprendizado, mantendo em paralelo os aspectos teórico, histórico, técnico e prático do ato fotográco ao longo de todo o processo de capacitação dos alunos nas suas áreas de interesse individuais.
Público-Alvo
Esse curso é destinado àqueles que buscam a prociência em fotograa, tanto para ns prossionais quanto de expressão pessoal.
1º Semestre
>
Investimento Curso Anual (completo)
Até 15x de R$ 743,00 por boleto bancário. Desconto de 5% para pagamento à vi sta.
Inscrições:
PLANO DE AULAS do MÓDULO DE FORMAÇÃO : 1. História: uma breve história da fotograa - do daguerreótipo ao processamento digital. 2. A Câmera: componentes, categorias, usos, acessórios, cuidados e manejo. 3. A lente: categorias, usos e efeitos. 4. Fotossensibilidade: zonas de luz, histograma, exposição média e exposição ideal. 5. Valor de exposição (EV): os valores de exposição como elemento de linguagem: obturador, diafragma e índice ISO. 6. Prática convergente 1 (*) 7. Composição: o percurso do olhar nas trilhas da imagem. 8. Prática convergente 2 9. Luz 1: os quatro atributos da luz.
http://foto.espm.br/anual
10. Luz 2: iluminação de motivos opacos, translúcidos e reexivos.
MÓDULO DE FORMAÇÃO
11. Luz 3: iluminação de retratos.
Carga Horária 90 horas-aula Encontros: 30 Número de vagas: 25 Período Letivo:
12. Prática convergente 3
Turma A: de 10 de março a 23 de junho
14. Prática convergente 4
de 2015, às terças e quintas-feiras das 14h00 às 16h45.
Turma B: de 7 de março a 4 de julho de 2015, aos sábados das 9h00 às 11h45, e das 13h15 às 16h00.
Pré-requisitos: possuir câmera DSLR de qualquer marca ou modelo, e conhecimentos básicos de informática.
Investimento:
Módulo de Formação (somente) Cartão de crédito: até 9x de R$ 755,00 Desconto de 5% para pagamento à vista por boleto bancário.
13. Estúdio: características, equipamentos e operação.
15. Luz 4: a lei do inverso do quadrado da distância 16. Prática convergente 5 17. Cor: temperatura de cor x balanço de cor. 18. Prática convergente 6 19. Experimentalismo 20. Lightroom 1: Módulo Biblioteca. 21. Estudo x Ensaio: Estudos de caso.
12
13
22. Lightroom 2: Módulo Revelação 1. 23. Estudo 1: Edição. 24. Lightroom 3: Módulo Revelação 2. 25. Estudo 2: apresentação e análise dos resultados parciais dos estudos individuais. 26. Lightroom 4: Módulos de saída. 27. Mercado: sistemas de distribuição e consumo. 28. Lightroom 5: uxo de trabalho. 29. Estudio VIP: visita de reconhecimento a um estúdio fotográco prossional. 30. Ensaio Final: apresentação dos resultados nais dos ensaios individuais. (*) Nas aulas práticas os alunos aplicam os conhecimentos adquiridos nas aulas anteriores realizando exercícios dirigidos, cujos resultados são exibidos em aula e analisados criticamente pelo professor com a participação de toda a turma. Nessas exibições, os alunos são estimulados a apresentarem também os resultados dos exercí cios realizados extra classe.
Foto: Roberto Raskin 14
15
CALENDÁRIO de AULAS do MÓDULO de FORMAÇÃO Turma A
Turma B Sábados das 9h às 11h45min e das 13h15min às 16h
Terças e Quintas-Feiras das 14h às 16h45min
F o t o : J u l i a n o A r a ú j o
16
Aula
Data
1
Disciplina
10 MAR
História
2
12 MAR
O Dispositivo Fotográco 1
3
17 MAR
O Dispositivo Fotográco 2
4
19 MAR
Fotossensibilidade
5
24 MAR
Valor de Exposição
6
26 MAR
Prática Convergente 1
7
27 MAR
Composição
8
31 MAR
Prática Convergente 2
9
2 ABR
Luz 1
10
7 ABR
Luz 2
11
9 ABR
Luz 3
12
14 ABR
Prática Convergente 3
13
16 ABR
Estúdio
14
23 ABR
Prática Convergente 4
15
28 ABR
Luz 4
16
30 ABR
Prática Convergente 5
17
5 MAI
Cor
18
7 MAI
Prática Convergente 6
19
12 MAI
Experimentalismo
20
14 MAI
Lightroom 1
21
19 MAI
Estudo x Ensaio
22
21 MAI
Lightroom 2
23
26 MAI
24
28 MAI
25
2 JUN
26
9 JUN
27
11 JUN
28
16 JUN
29
18 JUN
Estúdio VIP
30
23 JUN
Ensaio Final
Mercado
Estudo 1 Estudo 2
Lightroom 4 Estudo 2
7 MAR 14 MAR 21 MAR 28 MAR 11 ABR
Lightroom 3 Estudo 1
Data
Mercado
Lightroom 5 (uxo)
18 ABR 25 ABR 9 MAI 16 MAI 23 MAI 30 MAI 13 JUN 20 JUN 27 JUN 4 JUL
Aula 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 17
18
Foto: Bernardo Santin
19
Foto: Juliano Araújo
Cursos de Verão
20
>
21
Foto: Carlos Ferrari
Dominando a Luz e Criando um Estilo Objetivo Saber identicar os diferentes equipamentos de iluminação de estúdio e conhecer seus efeitos. Desenvolver a capacidade de utilizar a iluminação como elemento de transformação e valorização da cena. Desenvolver a percepção e o senso de composição. Público Estudantes e fotógrafos iniciantes interessados em fotograa de estúdio. Metodologia Projeções de portfólio dialogadas e exemplicadas. Demonstrações práticas dos
processos de iluminação e composição de objetos e pessoas. Exercícios práticos executados pelo aluno.
Pré-requisitos Conhecimentos básicos de fotograa digital. Corpo Docente Clovis Dariano Carga Horária O curso totaliza 16 horas-aula divididas em 4 encontros de 4 horas-aula, de segunda-feira a quinta-feira à noite. Número de Vagas: 22
Calendário de Aulas e Programa do Curso Mês
J A N E I R O
Dia
Aula
Conteúdos
12
1
Conceitos básicos de luz. / Características da Luz. / Nomenclatura. / Projeções de exemplos (portfólio) e análise. / Identicação dos equipamentos de iluminação de estúdio.
13
2
Demonstração dos efeitos de cada acessório. / Montagem e desmontagem. / Exercícios com iluminação para objetos reexivos e opacos. / Exercícios com il uminação difusa e dura.
14
3
Exemplos práticos de composição e iluminação. / A iluminação como elemento de composição e dramatização (construção do estilo). / Exercícios práticos.
15
4
Trabalhando luzes conitantes. / Efeitos e defeitos. / A iluminação no trabalho autoral. / Iluminação especial (experiên cias com bra óptica). / Exercícios práticos.
Horário
das 19h00 às 22h30
Investimento Pagamento à vista: R$ 600,00. Parcelamento com Cartão de Crédito: 3x de R$ 200,00 Parcelamento com Cheque Pré-Datado (1+1): 2 x de R$ 300,00 Matrícula Matrículas abertas até 12 de julho de 2015. Inscrição http://foto.espm.br/cursos
23
Fotograa de Estimação Técnicas para fotograa de animais domésticos Objetivo Fornecer aos alunos técnicas e ferramentas para trabalhar com fotograa de animais, principalmente cães. Estimular a criatividade através da construção de imagens e instigar a busca por uma identidade estética.
Pré-requisitos Possuir conhecimentos básicos de fotograa digital e noções de Photoshop.
Público Estudantes, prossionais das áreas de design, fotograa, publicidade e propaganda, e jornalismo.
Carga Horária O curso totaliza 20 horas-aula divididas em 5 encontros de 4 horas-aula, de quarta-feira a sexta-feira à noite, e no sábado pela manhã e à tarde.
Corpo Docente Manoela Trava Dutra
Metodologia Exposições dialogadas e exemplicadas. Aulas práticas em estúdio e em laboratório digital.
Número de Vagas: 17
Calendário de Aulas e Programa do Curso Mês
J A N E I R O
Dia
Aula
Conteúdos
21
1
Histórico da fotograa de animais. / A intenção fotográca. / Criatividade e identidade.
22
2
O assunto fotográco: animais. / Comportamento. / Ambien te. / Iluminação. / Proposta de Atividade.
23
3
Aula prática no estúdio: aplicação prática dos conhecimentos e das técnicas apresentadas nos dois encontros anteriores.
4
Aula prática no laboratório digital: seleção e tratamento de imagens produzidas na aula anterior.
das 9h00 às 12h30
5
Aula prática no laboratório digital: seleção e tratamento de imagens produzidas na aula anterior. / Como selecionar: critérios. / Como nalizar: técnicas de tratamento de imagem.
das 14h00 às 17h30
24
Horário
das 19h00 às 22h30
Investimento Pagamento à vista: R$ 780,00. Parcelamento com Cartão de Crédito: 3x de R$ 260,00. Matrícula Matrículas abertas até 21 de janeiro de 2015. Inscrição http://foto.espm.br/cursos 24
Foto: Tyron Scholem
25
Iluminação Prossional com Flash Portátil Objetivo Capacitar os alunos nas técnicas e nos procedimentos de iluminação com unidades de ash portátil para ns prossionais e de expressão pessoal.
Pré-requisitos Conhecimentos básicos de fotograa digital. Corpo Docente Guilherme Lund
Público Prossionais, estudantes e demais interessados em fotograa digital em busca de aprimoramento e treinamento.
Carga Horária O curso totaliza 16 horas-aula divididas em 4 encontros de 4 horas-aula, de segunda-feira a quinta-feira à noite.
Metodologia Apresentação dos recursos do ash portátil. Demonstrações práticas dos processos de iluminação com ash portátil. Exercícios práticos executados pelo aluno.
Número de Vagas: 22
Calendário de Aulas e Programa do Curso Mês
J A N E I R O
Dia
Aula
Conteúdos
26
1
Apresentação dos recursos do ash portátil./ Interpretando o número-guia./ Medição da exposição ideal./ Flashmeter: funcionamento e funções./ Trabalhando com o ash fora da câmera.
27
2
A direção da luz: acessórios para suporte de ash portátil./ Modos de operação. / Flash bracketing./ Flash de estúdio x ash portátil.
28
3
A qualidade da luz: acessórios para controle da qualidade da luz./ A cor da luz: temperatura de cor e balanço de cor./ Demonstração prática: fotograas de produto em estúdio.
29
4
Controlando a intensidade da luz: luz do ash e luz ambien te./ Equilibrando a iluminação do ash com a do ambiente./ Demonstração prática: retrato em estúdio e locação.
Horário
das 19h00 às 22h30
Investimento Pagamento à vista: R$ 600,00. Parcelamento com Cartão de Crédito: 3x de R$ 200,00. Matrícula Matrículas abertas até 26 de janeiro de 2015. Inscrição http://foto.espm.br/cursos Foto: Carlos Ferrari 26
27
CURSO ANUAL DE FOTOGRAFIA Objetivo Promover o acesso direto às múltiplas formas de exercício da fotograa como condição básica para o aprendizado, mantendo em paralelo os aspectos teórico, histórico, técnico e prático do ato fotográco ao longo de todo o processo de capacitação dos alunos nas suas áreas de interesse individuais.
Público-Alvo Esse curso é destinado àqueles que buscam a prociência em fotograa, tanto para ns prossionais quanto de expressão pessoal, dentro do prazo de um ano.
2º Semestre
>
MÓDULO AVANÇADO Carga Horária 90 horas-aula Encontros: 30 Número de vagas: 25 por turma. Período Letivo: Turma A: de 4 de agosto a 12 de novembro de 2015, às terças e quintasfeiras das 14h00 às 16h45.
Turma B: de 8 de agosto a 21 de no-
vembro de 2015, aos sábados das 9h00 às 11h45, e das 13h15 às 16h00.
Pré-requisitos: de acordo com as informações detalhadas no anexo da página 49.
Investimento: Módulo Avançado (somente)
Cartão de crédito: até 9x de R$ 755,00 Desconto de 5% para pagamento à vista por boleto bancário.
Inscrições:
Informações na página 55.
28
EMENTAS das DISCIPLINAS do MÓDULO AVANÇADO: Painel + Projeto : essas aulas formam a espinha dorsal do Módulo Avançado. Nelas, os professores desenvolvem os referenciais técnicos, estéticos e teóricos que serão utilizados na elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) baseados no p ropósito de cada aluno, e nas conexões entre o produto dessas produções individuais e as obras de autores históricos e contemporâneos. Fotometria : as aulas de fotometria visam capacitar o aluno para o domínio das técnicas de medição das luminâncias das zonas de luz e sombra em um enquadramento, para, com isso, garantir a melhor acomodação possível das luzes da cena às tonalidades da foto. Sensitometria: enquanto a fotometria quantica as diferenças entre as zonas de luz e de sombra de uma cena, a sensitometria quantica a resposta dos suportes fotossensíveis a essas luzes. Associada à fotometria, a sensitometria é o procedimento que possibilita o grau mais alto de controle da escala tonal de uma foto. Colorimetria : a colorimetria estabelece parâmetros de referência para a medição e para a criação de modelos tridimensionais de representação das cores. É através dela que o aluno aprende a produzir fotograas coloridas com o mais alto grau de exatidão e adequação às exigências de cada trabalho. Gerenciamento de cor : o aluno, depois de ter fotografado com a devida precisão colorimétrica, necessita do gerenciamento de cor para que as características originais das fotograas não se alterem quando forem exibidas em diferentes monitores, e reproduzidas em mais de um tipo de impressora ou de papel. Impressão: quem fotografa vive em função da luz, mas toda vez que uma foto precisa ser impressa em um cartaz, livro ou revista, a luz cede lugar à tinta. Nessa disciplina, o aluno aprende a gerenciar a cor de fotograas destinadas à reprodução em jato-de-tinta e off-set, paralelamente ao estudo das rotinas de trabalho atualmente adotas pelos principais fornecedores da indústria gráca e dos bureaus digitais. Sintaxe Visual: é através do visor da câmera que o fotógrafo espreita e recorta o mundo, transformando o recurso do enquadramento em um dos meios de expressão e informação mais imediatos e efetivos à sua disposição. As aulas de sintaxe visual par29
Foto: Camilo Santa Helena
tem das possibilidades formais do enquadramento como condição inicial, e evoluem para resultados mais elaborados através de interferências feitas tanto antes quanto depois da tomada da fotograa.
Veiculação : esta disciplina cobre desde as opções e técnicas de montagem de portfolios físicos e de ocupação e manejo de espaços expositivos, passando pelo aproveitamento das mídias e serviços baseados na internet e na utilização de suportes como tablets e smartphones, até os modos de veiculação através de livros e jornais. Photoshop: as aulas de Photoshop do Mó-
dulo Avançado renam e expandem as técnicas de tratamento de imagem aprendidas nas aulas de Lightroom do Módulo de Formação. Os conteúdos abordados abrangem técnicas avançadas de ajustes localizados de cor, contraste e nitidez através do uso de máscaras e dos efeitos produzidos pelos modos de mesclagem de camadas.
Iluminação: ao longo de seis aulas, sendo cinco em estúdio e uma em locação, os alunos aprendem sobre equipamentos, técnicas e procedimentos de iluminação, e desenvolvem as habilidades necessárias para usar a luz e a sombra com prossionalismo e expressividade. O aprendizado das técnicas de iluminação é feito através de estudos de caso, possibilitando ao aluno o benefício do aprendizado que só o acesso a situações reais de trabalho pode proporcionar. Grande Formato: apesar das câmeras de pequeno formato serem a maioria, e as de médio, e sobretudo as de grande formato, serem a exceção, é nestes outros extremos da técnica fotográca que está a maior possibilidade de controle por parte do fotógrafo, e as imagens de maior resolução. Direito Autoral: as diferenças e as particularidades do direito de imagem e do direito de autor são o foco dessa disciplina, que visa esclarecer o aluno sobre os aspectos mais preponderantes do exercício da fotograa pautada pelo respeito aos direitos e deveres individuais e coletivos. Banca Final: na aula nal, cada aluno exibe uma versão impressa do seu TCC para ser analisado e comentado por uma banca de qualicação composta por pessoas de notório saber no campo da fotograa.
30
31
Foto: Camilo Santa Helena
CALENDÁRIO de AULAS do MÓDULO AVANÇADO Turma A
Turma B
Terças e Quintas-Feiras das 14h às 16h45min
Sábados das 9h às 11h45min e das 13h15min às 16h
Aula
Data
Disciplina
1
4 AGO
Painel 1
2
6 AGO
Fotometria
3
11 AGO
Painel 2
4
13 AGO
Sensitometria 1
5
18 AGO
Sensitometria 2
6
20 AGO
Sintaxe Visual 1
7
25 AGO
Sensitometria 3
8
27 AGO
Colorimetria
9
1 SET
Painel 3
10
3 SET
Gerenciamento de Cor 1
11
8 SET
Gerenciamento de Cor 2
12
10 SET
Impressão Digital
13
15 SET
Sintaxe Visual 2
14
17 SET
Veiculação 1 - Portfolio Físico
15
22 SET
Photoshop 1
16
24 SET
Photoshop 2
17
29 SET
Photoshop 3
18
1 OUT
Iluminação 1
19
6 OUT
Projeto 1
20
8 OUT
Iluminação 2
21
13 OUT
Iluminação 3
22
15 OUT
Iluminação 4
23
20 OUT
Iluminação 5
24
22 OUT
Iluminação 6
25
27 OUT
Projeto 2
26
29 OUT
Grande Formato
27
3 NOV
Veiculação 2 - Portfolio Digital
28
5 NOV
Direito Autoral
29
10 NOV
Veiculação 3 - Captação de Recursos
30
12 NOV
Banca Final
Data 8 AGO 15 AGO 22 AGO 29 AGO 5 SET 12 SET 19 SET 26 SET 3 OUT 10 OUT 17 OUT 24 OUT 7 NOV 14 NOV 21 NOV
Aula 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 33
Foto: Carlos Ferrari 34
35
Professores
>
A
Museo Nacional de Arte Moderna Carlos Merida, na Cidade da Guatemala. Desde 2008 integra o corpo docente do Curso Avançado de Fotograa Digital da Escola de Criação da ESPM, onde ministra a Master Class de Fotograa Publicitária.
h t t p : / / w w w . a n d r e n e r y . n e t
Clovis Dariano estudou pintura com Paulo Porcella de 1965 a 1967; diplomou-se como té cnico em propagan da e m 1969; cursou o Instituto de Artes da UFRGS de 1970 a 1974; re al i zo u pesquisas em arte conceitual com Julio Pl aza de 1972 a 1973; estud ou gravur a em metal com Iberê Camargo em 1973; e fotografa e dirige o seu próprio estúdio desde 1970. Em 1977 funda o “Nervo Óptico uma publicação aberta às novas poéticas visuais”, juntamente com os artistas Carlos Asp, Carlos Pasquetti, Mara Álvares, Telmo Lanes e Vera Chaves Barcellos. Possui obras no Museu Francês da Fotograa, Museu de Arte da UFRGS, na co leção Joaquim Paiva, Coleção Gerdau, entre outras. Atualmente ministra ocinas e palestras sobre a fotograa e suas possibilidades artísticas, e cursos de extensão universitária de “Iluminação de estúdio na fotograa publicitária”. Obteve diversos prêmios na área da fotograa publicitária e em salões de arte no Brasil e exterior, tendo realizado exposições de destaque como “A Arte Como Questão”, no Instituto Tomie Ohtake de São Paulo, e “Filmes de Artista Brasil”, no Espaço OI Futuro, no Rio de Janeiro, em 2007; “Re-visõe s”, no Espaço O‐Fundação VCB, em Porto Alegre, em 2006; “La Stette nel Mondo”, Projeto Toni Ferro Firenze, em Milão, Itália, em 2003; “Arte Anos 70-, na Galeria Obra Aberta, em Porto Alegre, em 2001; “Simbiose”, projeto nanciado pelo FUMPROARTE de Porto Alegre; “Algo Noir”, na Galeria Obra Aberta, em Porto Alegre; e “Fotograa Brasileira Contemporânea”, no Museu Nacional de Arte de La Paz, na Bolívia, em 2000.
André Nery é engenheiro por formação, mas dedica-se a fotograa desde meados dos anos 90. A fotograa outdoor é seu tema preferido, embora a arquitetura, tanto urbanística como de interiores, ocupe boa parte de sua agenda. Desde 2005 vem se especializando nos softwares de tratamento de imagem, tendo realizado cursos nos EUA com os maiores nomes da indústria. Em 2006 ministrou palestras no Photoshop Conference em São Paulo, tornando-se mem-bro da National Association of Photoshop Professionals (NAPP). No ano seguinte montou estúdio próprio, onde, além da fotograa, trabalha no tratamento de imagens e impressão. É nesse mesmo local que ministra uma série de cursos sobre Photoshop, Lightroom e uxo digital.
C Claudio Meneghëtti é formado em Análise de
Sistemas pela Unisinos. Iniciou suas atividades como fotógrafo em 1995, quand o de cid iu trans form ar seu principal hobby em prof issão. Após trabalhar com outros fotógrafos, montou, no ano de 2001, seu estúdio próprio para atender o mercado de publicidade, trabalhando com agências de propaganda e clientes diretos. Venceu o 8° Concurso Leica/Revista Fotografe Melhor, na categoria Ensaio Fotográco, com a série “Autoestima”. É um dos dez nalista do concurso Hasselblad Masters 2010 na categoria Fashion & Beauty. Já expos a série “Autoestima” na Galerie d’Art François Mansart, em Paris, e na Power House Arena, em Nova York, dentro da programação do New York Photo Festival 2011. Com este mesmo trabalho, foi o único fotógrafo Sul Americano a ser selecionado, entre mais de 400 inscritos de 47 países, para a exposição principal do GuatePhoto: International Festival of Contemporary Photography, realizado em julho de 2010 no 36
http://www.studiome.com.br
E
Eduardo Veras é jornalista, professor, crítico de arte e curador independente, atuando como pesquisador no campo de artes visuais. É douto rando em História, Teoria e Crítica de Arte pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com pesquisa sobre enunciados verbais na arte contemporânea, sob orientação de Mônica Zielinsky. É mestre pela mesma instituição, com
37
dissertação sobre o o uso da entrevista em estudos sobre o processo de criação artística, sob orientação de Elida Tessler. Leciona na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) no curso de Comunicação Social, no Curso de Realização Audiovisual (Crav) e na Especialização em Cinema. É bacharel em Jornalismo pela UFRGS. Trabalhou por 17 anos no Segundo Caderno do jornal Zero Hora, como repórter, editor e crítico de arte. Entre 1999 e 2007, editou o caderno Cultura, suplemento semanal do mesmo jornal. Em 1997, em parceria com Itamar Melo, conquistou o Prêmio Esso de Reportagem/Região Sul pela série “No limiar da civilização”. Assinou a curadoria das exposições A linha incontornável – Desenhos de Iberê Camargo, na Fundação Iberê Camargo (Porto Alegre, 2011), Francisco Stockinger - O comba te silencioso, no Centro Cultural dos Correios (Rio de Janeiro, 2008) e Palavra gurada, no Espaço Cultural da ESPM (Porto Alegre, 2007). Integra o conselho consultivo da Fundação Vera Chaves Barcellos, com sede em Viamão.
Edy Kolts nasceu e começou a fotografar prossionalmente em Buenos Aires, na Argentina. Em 1976, durante nove meses, trabalhou para editoras de livros e imagens para arquivo nos Estados Unidos. Em 1980 realiza diversos cursos de fotograa em Buenos Aires com renomados fotógrafos prossionais: Retrato, Processos especiais em Cromos, Retratos Sociais (Kodak Argentina) e Iluminação Publicitária ; de 1981 a 1984 trabalha para a Editorial Perl como laboratorista e fotógrafo, associando‐se à Asociación Argentina de Reporteros Grácos; de 1984 a 1986, no Brasil, trabalha como fotógrafo/repórter correspondente das editoras Perl e Abril de Buenos Aires, Argentina, e da agência Sygma da França; de 1986 a 1989 trabalha nas áreas publicitária e autoral, e ministra cursos prossionalizantes de fotograa básica, prossional e iluminação publicitária, na Preto & Cor - Centro de Estudos em Arte e Propaganda em Porto Alegre; de 1989 a 1994 estuda processos fotográcos digitais e multimídia integrando uma equipe de pesquisa na Université de Sciences Sociales de Grenoble II, França, coordenando e participando do desenvolvimento informático de instrumentos multimídia de ajuda a decisões em Tecnologia da Informação para empresas; de 1994 a 2001, em Porto Alegre, trabalha com produção multimídia, tratamento e manipulação digital e fotograa publicitária; em 2001 cria o NextFoto Banco de Imagens, onde atua como art-buyer e editor fotográco até agosto de 2005; a partir de 2005, 38
ministra cursos de fotograa digital e uxo de trabalho com arquivos RAW, presta consulto ria em organização de acervos digitais, realiza serviços de tratamento de imagens e desenvolve projetos de fotograa documental e autoral. http://www.photoshowcase.com.br
F
Fernando Bakos graduou-se em Comunicação e obteve o título de Mestre em Poéticas Visuais pela UFRGS, e aprofundou conhecimento em Performance no The Kitchen em NY (EUA) com Philip Glass, Meredith Monk e Laurie Anderson, entre outros. As pesquisas trataram do videoclip como arte e comunicação, das imagens humanas no universo digital e das possibilidades narrativas multimidia. Sócio de escritórios de comunicação e design por 15 anos, desenvolveu projetos de marca, cenograa e eventos, incluindo Liquid e Planeta Atlantida. Hoje faz consultoria para projetos especiais e eventos. Foi professor do Pós-Graduação em Arte da Feevale e atualmente é professor da faculdade de Design da ESPM-Sul nas disciplinas de Linguagem Visual, Arte e Tecnologia, Analise Gráca, Criação e Portfolio, além de orientador de projetos de graduação e TCCs de Comunicação. Mantém uma produção artística em diversos meios, de desenho à musica, com várias expo sições individuais e coletivas. Como Designer, foi premiado pela criação da identidade e cartaz da 22ª Bienal Internacional de São Paulo.
Fernando Pires, natural de Paraty - RJ, designer e fotógrafo prossional há 29 anos, Mestre em Educação, Especializado em Arte Contemporânea e Graduado em Fotograa. Em 2012, parti cipa na França, da Imersão Fotográca Paris-Champagne, um workshop sobre o Novo Documentarismo, sob orientação de Jean-Luc Monterosso (lósofo e diretor da MEP – Maison Européenne de la Photographie, de Paris), Milton Guran (fotógrafo, antropólogo e diretor do FotoRio), e Cristianne Rodrigues (socióloga e diretora do FotoRio na Europa). Realizou doze exposições individuais e participou da mostra coletiva que reabriu a Área
de Fotograa do Centro Cultural de São Paulo, e da mostra coletiva intitulada “Ensaios Brasileiros” no Musée Français de La Photographie - Bievres / France, com doze obras no acervo da instituição. O trabalho que mais lhe deu satisfação pessoal foi a mostra fotográca documental “A Herança Indígena no Rio Grande do Sul”, realizada em parceria com o Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Há quinze anos, ministra workshops de iluminação e produção fotográca, tendo proferido palestras em seminários realizados na Pontifícia Universidade Católica (PUC-RS), Universidade de Caxias do Sul (UCS), Universidade de Passo Fundo (UPF), SENAC e ESPM, além de even tos ligados à fotograa no Rio Grande do Sul. http://www.fernandopires.fot.br
G Guilherme Lund é pós graduado em Poéticas
Visuais: fotograa e imagem digital, na Feevale. Trabalhou em assessoria de imprensa, estúdio, laboratório fotográco e como fotógrafo still de cinema. Vem participando de exposições fotográcas coletivas e individuais, sendo premiado em alguns concursos e nanciamentos culturais. Fez parte do júri de seleção das Galerias Lunara e dos Arcos (especializadas em fotograa) no município de Porto Alegre entre os anos de 2002 e 2005. Na atividade didática, ministrou uma série de cursos e coordenou a área de fotograa do projeto de Descentralização da Cultura da Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre entre os anos de 2002 e 2004. Atualmente, trabalha como professor de Fotograa nos cursos de Design e Publicidade e Propaganda da ESPM e desenvolve trabalhos como fotógrafo comercial.
J José Luiz Martins (Zé) Paiva nasceu em 29 de agosto de 1961, em Porto Alegre. Trocou a engenharia pela fotograa após uma longa viagem pela Europa e Norte da África, em 1984. Iniciou-
-se na fotograa prossional na sucursal do jornal O Globo. Mudou-se para Florianópolis onde, desde 1985, dirige seu estúdio. Aprimorou seus estudos no International Center of Photography, em Nova Iorque. Ensinou fotograa no curso de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina e na Fundação Universidade Regional de Blumenau. Realizou exposições nas principais cidades do Brasil e recebeu diversos prêmios, entre eles o Raulino Reitz, da Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina, em 2002, menções honrosas no International Photo Awards – Nova Iorque, em 2005 e 2006, e no Prix de la Photographie – Paris, 2007. Em 2009 foi selecionado para a coleção Pirelli Masp de fotograa. Em 2010 foi nalista do prêmio Conrado Wessel, na categoria ensaio fotográco. Teve fotos publicadas em inúmeros livros e revistas. Em 2004, lançou o livro Santa Catari na – Cores e Sentimentos, pela Editora Escrituras. Concebeu e coordenou o projeto E xpedição Natureza Santa Catarina, que resultou no livro lançado em 2005 pela Editora Letras Contemporâneas. Em 2008 lançou o segundo livro do mesmo projeto, Expedição Natureza Gaúcha, em parceria com a Editora Metalivros. Atualmente está produzindo o terceiro livro da série Expedição: Natureza do Tocantins. Além disso administra a Vista, seu banco de imagens, fotografa para a Getty Images e dá ocinas de fotograa de natureza em várias cidades do Brasil. http://www.vistaimagens.com.br
L
Leopoldo Plentz estudou Artes Plásticas no Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e gravura no Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre de 1975 a 1980. Coordenou o Gabinete de Fotograa da Faculdade de Arquitetura da UFRGS de 1980 a 1990, onde desenvolveu vários trabalhos de documentação fotográca da arquitetura de Porto Alegre e do estado. Integrou a equipe do Núcleo de Fotograa da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da UFRGS de 1990 a 1996 e foi professor de fotograa na Faculdade de Artes e Comunicação da Universidade de Passo Fundo de 1996 a 1998. Atualmente dirige estúdio próprio. Fotografa desde 1975, dedicando-se à fotograa 39
de autor e à documentação de bens culturais. Expõe seus trabalhos regularmente desde 1979 em mostras coletivas e individuais, possuindo obras em acervos públicos como o Museu de Arte de São Paulo - Coleção MASP Pirelli de Fotograa, Museu de Arte Contemporânea de Porto Alegre, Museu de Artes do Rio Grande do Sul Ado Malagoli, Museu de Arte Latino Americana, OEA, Washington, Museu da Fotograa da Fundação Cultural de Curitiba, Biblioteca Nacional de Paris, Museu Nacional de Belas Artes de Buenos Aires e em coleções privadas, sendo a mais importante a coleção de fotograa de Joaquim Paiva. Foi contemplado em 1998 com o Prêmio Gaúcho de Fotograa, promovido pelo Governo do Estado do RS; obteve o primeiro lugar na categoria Foto graa de Arquitetura do Concurso Nacional 500 Anos promovido pelo CONFEA, 1999; recebeu o Prêmio Icatu de Artes, que consistiu na estadia de seis meses na Cité internationale des Arts em Paris, 2001. Recebe Menção Especial no Prêmio Porto Seguro de Fotograa, 2001; Recebe Men ção Honrosa pelo Conjunto da Obra no concursointernacional O Espaço do Público, promovido pela rede Mercocidades, 2002; recebe a Bolsa Vitae deArtes para dar continuidade ao projeto Cidades Visíveis, em 2004; recebe o Prêmio Pestana, em Portugal, através do concurso interna cional de fotograas Niemeyer 100 anos, 2007.
Luiz Armando Capra Filho nasceu em Porto
Alegre, em 1976. É licenciado em História pela Faculdade Porto-Alegrense de Educação, Ciências e Letras (FAPA) e pós-graduado em Histó ria Contemporânea pelo Centro Universitário La Salle (Unilasalle). Possui MBA em Gestão Empresarial na Fundação Getúlio Vargas (FGV). Atualmente, cursa o mestrado em Processos em Manifestações Culturais da FEEVALE.Tem atuação diversicada nas áreas de cultura, pesquisa e patrimônio histórico. Entre 2001 e 2002, atuou como historiador no Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico do Estado (IPHAE). Fez parte da equipe do projeto Memória Viva Iberê Camargo, da Fundação Iberê Camargo. Atuou como coordenador editorial dos livros Intérpretes do Brasil: seminário e exposição (2005), Brasil TransVerso: artes e cultura em debate (2005), Cultura Alemã – 180 anos (2004), Cultura Italiana – 130 Anos (2005) e também da série Histórias de Porto Alegre, Jockey Club (volume 1) e Chalé da Praça XV (volume 2). Colaborou na produção e curadoria das exposições Erico Veríssimo – Retratos da vida inteira (MARGS, 2005), Sergio Buarque de Holanda – Intérprete do Brasil (CCMQ, 2004) e Simões Lopes Neto (Centro Cultural CEEE Erico Veríssimo, 2004). Até 2006, foi produtor e sócio da empresa Telos Empreendimentos Culturais, na qual gerenciou dezenas de projetos, atividade que o qualicou no desenvolvimento 40
e operacionalidade na área, além de suas leis de fomento, como a Lei Estadual de Incentivo a Cultura (LIC/RS) e a Lei Federal de Incentivo a Cultura (Lei Rouanet). Assumiu, em 2007, a direção da Assessoria de Projetos Especiais da Secretaria de Estado da Cultura. Em 2009, foi selecionado pelo programa Courants du Monde, onde participou na cidade de Grenoble, na França, do Observatoire des Politiques Culturelles.
Luís Fernando Taboada é administrador de empresas com especialização em Estratégias de Marketing pela UCS e Fotograa Digital pela ESPM-Sul. Com formação técnica no SENAI de Artes Grácas do RS, especializou-se em reprodução de imagens operando scanners cilíndricos analógicos de alta denição. Posteriormente, com a informatização dos processos, voltou-se para o tratamento de imagens com Adobe Photoshop desde a versão 2.5 e posteriormente Adobe Lightroom. Em 2000 veio obter a certicação Adobe Certied Expert na versão 5.0 através de exame de prociência. Além disso, buscou o desenvolvimento de pro cessos consistentes de reprodução de cores (gerenciamento de cores) e a nalização de arquivos para diversos sistemas de impressão. Neste período percebeu a convergência das tecnologias do setor gráco com a fotograa e buscou o conhecimento que lhe permitiu esta integração. Posteriormente desenvolveu atividades no Estúdio Fotográco Save, da Impresul Serviços Grácos, como coordenador e responsável técnico. Atualmente coordena o departamento de pré-impressão da Impresul Serviços Grácos e dos Estúdios Meca, voltado para criação de imagens integrando serviços de fotograa, 3D e manipulação de imagem, realiza consultoria a clientes, orientando técnicas e materiais para produção de materiais grácos.
M
Manuel da Costa (coordenador) iniciou carreira no campo das artes visuais, com ênfase em fotograa, no começo da década de 70. Manteve estúdio próprio na cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, de 1980 a 1984, antes de rea lizar um curso de residência com os fotógrafos Paul Hill e John Blackmore no Sul da Inglaterra, e novamente de 1985 a 1990, antes de se transferir para Lisboa para trabalhar no estúdio dos fotógrafos Carlos Gentil e Francisco Prata. Em 1991 ingressa no Circle 24, passando a atuar no mercado internacional a partir de uma rede for-
mada por fotógrafos de várias nacionalidades. Graduou-se em comunicação pela UFRGS em 1984, onde também se pós-graduou obtendo o título de mestre em 2006. Hoje, alterna-se entre a fotograa prossional, o ensino da fotograa na ESPM-Sul, onde acumula as funções de professor e coordenador do Centro de Fotograa, e a pesquisa autoral vinculada a novas tecnologias, em especial a digital, que utiliza desde 1990. Realizou várias exposições no Brasil e no exterior, e entre as premiações recebidas destacam-se o Prêmio Máximo da I Bienal Internacional de Fotograa Cidade de Curitiba (1996), a Bolsa Vitae de Artes (1997), o Prêmio Nacional de Fotograa da FUNARTE (1998) e o Prêmio Gaúcho de Fotograa (1999). Possui diversas obras em galerias e acervos particulares, assim como nos acervos públicos do Museu da Fotograa da Cidade de Curitiba, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Museu de arte de São Paulo, Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli, e nas coleções Joaquim Paiva, MASP-Pirelli, e Gilberto Chateaubrian. http://www.manueldacosta.net
Márcia Lunardi Flores atua há 8 anos como advogada.Graduada em Letras pela FAPA no ano de 1996. Graduada em Ciências Jurídicas e Sociais na PUCRS no ano de 2002. Pós Graduanda em Direito Processual Civil pela Academia Brasileira de Direito Processual Civil – ABDPC. Atua como advogada desde 2002, dedicando especial atenção aos casos envolvendo propriedade intelectual e direitos autorais. Atua como professora no Instituto de Fotograa da ESPM, desde maio de 2009, atuando na área relacionada aos Direitos Autorais na Fotograa. Participou da 5ª Ocina Teórico Metodológica do Núcleo de Antropologia Visual da UFRGS, em agosto de 2003, discorrendo sobre direito de Imagem e Direitos Autorais: enfoque sobre as dúvidas rotineiras do pesquisador acadêmico e cientista social. Em abril de 2003, participou como palestrante do I Seminário de Fotograa, promovido pela AGAFOTO, sobre Direitos Autorais e Fotograa. Colaborou com matéria jornalística sobre Direito à Imagem e Fotograa, veiculada na Revista Fotografe melhor, edição de fevereiro de 2004.
R
Raul Krebs atua há 14 anos no mercado publicitário brasileiro. Graduado em Publicidade e Propaganda na PUCRS em 1992, dedicou-se à fotograa comercial, sendo eleito Fotógrafo do Ano no Salão da Propaganda-RS em 1996 e 2004. Único fotógrafo gaúcho publicado no Anuário do Clube de Criação de São Paulo em 2002, também foi premiado no IX New York Festivals - International Advertising Awards e nalista do Prêmio Conrado Wessel de Fotograa Publicitária em 2005 e 2006. Associado desde 1996 à ABRAFOTO, principal entidade reguladora do Mercado de Foto graa Publicitária do país, leciona como professor titular da Cadeira de Fotograa na Especialização em Imagem Publicitária (PUCRS), Fotograa Publicitária da Escola de Criação e Fotograa de Moda na Pós-Graduação em Marketing e Moda (ESPM). Estudou Retrato e Auto-retrato na Paris Photographic School em 2001 e expôs em Porto Alegre, São Paulo e no Canela Workshops/2002 a série de fotograas Foreplay (2002), sobre o tema fetiche. Participou do festival Multiple X do Instituto Goethe com o trabalho Hello. my name is it!, em 2004, em co-autoria com Marion Velasco, Trampo (gratti) e Eduardo Aigner (fo tograa). Paralelo ao mercado de fotograa publicitária, desenvolve trabalho autoral de retratos, auto-retratos, fetiche em fotograa e fotograa pinhole, atuando também como diretor de fotograa em lmes publicitários, atendendo as principais produtoras do Mercado gaúcho. http://www.estudiomutante.com.br
Ricardo (Kadão) Chaves é fotojornalista há
quarenta anos. Prossionalmente iniciou sua carreira, em 1969, no Jornal Zero Hora. Em 1971, trabalhou com Assis Hoffmann na Agência Focontexto. Transferiu-se em 1972 para a sucursal do Jornal do Brasi l. Dep ois de trabalhar como freelancer, foi contratado, em 1976, como repórter fotográco da sucursal da revista Veja em Porto Alegre. Veja levou-o para o Rio de Janeiro em 1981. Em 1984 mudou-se para São Paulo. Na revista Isto É, entre 84 e 88, foi sub-editor e editor de fotograa. Em 1988 foi para Brasília a convite do jornal O Estado de São Paulo. Em 1991 volta para São Paulo ainda pela Agência Estado. Em 1992 volta para Porto Alegre e para o jornal Zero Hora, onde ocupou, nos últimos vinte anos, o cargo de Editor de Fotograa. Atualmente edita diariamente, nesse mesmo jornal, a coluna “Almanaque Gaúcho”, e, mensalmente, a coluna “Reexo” do Caderno Cultura. 41
42
43
Diretor Geral Richard Rigobert Lucht, Prof. Dr. CENTRO DE FOTOGRAFIA
ESPM-Sul
>
Coordenador Geral Manuel da Costa, Prof. Me. Equipe xa Carlos Ferrari Schari Kozak Ramiro Caron Voluntários Daniel Hunter Heloísa Miceli Laura Aldana Maria Luiza de Melo Mariana Pinho Nathalia Schultz
44
45
Foto: Carlos Ferrari
46 46
47 47
Escola Superior de Propaganda e Marketing Centro de Fotograa Rua Guilherme Schell, 268 / 2º subsolo 90640-040 Porto Alegre – RS Brasil
Fone: (55) 51+ 3218-1340 de segunda a sexta-feira das 9h00 às 18h00 ou pelo e-mail:
>
Acesso
[email protected]
http://foto.espm.br
48
49
50
Foto: Bernardo Santin
51
1. Objetivos
6. Cancelamento do curso
Melhorar a capacitação de prossionais ligados à fotograa e de interessados em fotograa em geral, oferecendo conteúdo teórico e instrumental essencial dentro da área de abrangência de cada curso, com ênfase na aplicação prática dos conhecimentos adquiridos.
6.1. Cancelamento por parte do aluno
2. Visão geral
Os cursos de fotograa da ESPM-Sul são de extensão, possuindo, cada um deles, um programa e uma carga horária especíca. O pre sente Catálogo Geral de Cursos, disponível para download em http://foto.espm.br , com o detalhamento e a estrutura de funcionamento de cada curso, completa e integra este regulamento. 3. Certicação
>
Regulamento
A ESPM-Sul fornecerá certicado em nível de extensão ao aluno que atender aos critérios de aproveitamento estabelecidos pelo programa de cada curso, vinculado à frequência mínima exigida para aprovação de 75% (setenta e cinco por cento) de presença nas aulas e à quita ção de todas as mensalidades. 4. Pré-requisitos
Os pré-requisitos são determinados de acordo com as necessidades especícas de cada cur so, cabendo ao aluno atendê-los na íntegra e com a devida antecedência ao início das aulas. 5. Vericação de presença
5.1. A vericação de presença é obrigatória em todas as aulas, inclusive nas aulas de reposição e de apresentação de trabalhos. Cada período de aula equivale a uma presença. Por período entende-se uma manhã, uma tarde ou uma noite. 5.2. A vericação de presença será feita pelo professor até no máximo quinze minutos após o horário estabelecido para o começo de cada aula. Após o preenchimento, os diários de classe são recolhidos pela equipe da secreta ria acadêmica para ns de aferição e arquiva mento. 5.3. Em caso de ingresso no curso após a data estabelecida para o início das aulas, o aluno assume a responsabilidade pelas faltas registradas em diário de classe referente às aulas ocorridas até a data da efetivação da sua matrícula. 5.4. Não há abono de faltas 52
6.1.1. O aluno pode solicitar o cancelamento do curso a qualquer momento, comunicando a sua decisão à secretaria acadêmica através de documento impresso ou e-mail. Porém, caso queira refazer o curso em outra ocasião, não poderá contar com o abatimento das disciplinas já cursadas, devendo refazê-lo por inteiro. 6.1.2. Para o aluno que solicitar o cancelamento antes do início das aulas, a escola devolverá 80% do valor pago referente à primei ra parcela, e será solicitado o cancelamento das demais parcelas feitas no cartão de cré dito ou a devolução dos cheques pré-datados. O mesmo valendo para o pagamento a vista. 6.1.3. Para o aluno que solicitar o cancelamento após o início das aulas, será efetuado o cálculo entre a carga horária contratada e posta à sua disposição, até a data da desistência. No caso de valor pago a m aior, a escola fará o reembolso de 80% deste valor. 6.1.4. Por tratar-se de cursos com programa único, não há possibilidade de trancamento de disciplina/matrícula. 6.1.5. O aluno matriculado na versão integral do Curso Anual de Fotograa que cancelar o Módulo de Formação ou o Módulo Avançado pagará uma multa equivalente ao desconto que recebeu quando optou pela realização dos dois módulos em sequência. 6.2. Cancelamento por parte da Escola
6.2.1 A ESPM reserva o direito de cancelar o curso por falta de quorum mínimo de alunos por turma, nesse caso a escola devolverá ao aluno 100% do valor pago. O curso poderá ser cancelado por falta de quorum mínimo em qualquer momento do processo. 6.2.2. Na hipótese de cancelamento por parte da escola, será devolvido, automaticamente, 100% do valor pago por meio de depósito na conta bancária indicada pelo aluno, em até dez dias úteis. 6.2.3. A ESPM não se responsabiliza por quais quer outros valores que eventualmente te nham sido despendidos pelo aluno em virtude do cancelamento do curso seja a que título for, tais como passagens aéreas ou rodoviárias, combustível, alimentação, hospedagem, etc.
7. Abandono do curso
Considera-se abandono de curso quando o aluno deixa de frequentá-lo sem efetuar o can celamento formalmente. Nesse caso, até que o aluno solicite o cancelamento, as parcelas do cartão de crédito serão debitadas, ou, em caso de pagamento com cheques, estes serão depositados e o aluno não terá direito ao ressarcimento independente do número de aulas assistidas. 8. Registros de aulas
8.1. O registro fotográco das aulas é permiti do desde que não infrinja o direito de imagem das pessoas retratadas. 8.2. A gravação em áudio e/ou vídeo de conteúdos de aulas e/ou palestras é permitida mediante consulta prévia ao professor/pa lestrante e seu consentimento por escrito. Entretanto, mesmo no caso de autorização, é vedada a publicação total ou parcial desse conteúdo em qualquer meio de comunicação, bem como o compartilhamento com terceiros. 9. Autorização de uso de imagem
9.1. O aluno regularmente matriculado em qualquer um dos cursos de fotograa da ESPM-Sul autoriza a escola a captar imagens fotográcas e lmagens das atividades que realizar durante as aulas. 9.2. As imagens assim captadas poderão ser reproduzidas em qualquer meio impresso e/ou eletrônico para ns de documentação, expo sição pública, promoção, divulgação e propaganda da ESPM e de seus respectivos cursos por tempo indeterminado. 9.3. A presente autorização é gratuita, não ca bendo ao aluno qualquer tipo de remuneração ou indenização pelo uso de sua imagem nos termos acima descritos. 10.
Disposições gerais
10.1. Os casos não contemplados neste regulamento devem ser apreciados pelo conselho de direção geral, cuja decisão é soberana e dela não cabe recurso. 10.2. O aluno deverá aceitar as determinações deste regulamento no ato da matrícula, assinando o termo de compromisso correspondente. Esse ato demonstra que o aluno conhece, concorda e está disposto a respeitar e cumprir as disposições deste regulamento, sendo esta uma condição indispensável para seu ingresso e permanência na ESPM-Sul. 53
PROVA DE ADMISSÃO PARA O MÓDULO AVANÇADO DO CURSO ANUAL DE FOTOGRAFIA DA ESPM-SUL 1.
A admissão no Módulo Avançado do Curso Anual de Fotografia da ESPM-Sul é automática para quem se matriculou no Curso Anual completo ou para quem obteve o Certificado do Módulo de Formação.
2.
Para ingressar no Módulo Avançado sem ter cursado o Módulo de Formação, é ne cessário possuir uma câmera DSLR, realizar uma prova escrita e apresentar um portfolio impresso.
3.
Anexo
>
Para se inscrever na prova, o candidato deve enviar um email até o dia 03/07/2015 para
[email protected] informando o nome completo, número de RG, telefones, email para contato, e a opção de turma: Turma A (aula s às terças e quinta s-feiras à tarde) ou Turma B (aulas aos sábad os pela manhã e à tarde). A inscrição é gratuita.
4.
A prova escrita é composta por 30 questões objetivas de múltipla escolha sobre os conteúdos das aulas do Módulo de Formação - conforme os tópicos listados nas páginas 15 e 17.
A entrega do portfolio e a realização da prova ocorrerão no período da manhã, no sábado do dia 04/07/2014, no Prédio C da ESPM-Sul, na Rua Guilherme Schell N°268.
9.
A localização da sala da prova - e da entrega do portfolio - estará sendo informada em cartaz afixado no saguão de entrada do Prédio C.
10.
O recebimento dos portfolios será realizado no horário das 8h30min às 9h30min.
11.
A prova será realizada no horário das 10h00 às 12h00.
12.
O candidato deverá apresentar o docu mento de identidade informado no item 3 para poder realizar a prova.
13.
Os candidatos precisam acertar pelo menos 21 questões da prova para estarem habilitados a ingressar no Módulo Avançado.
A inscrição e a realização da prova não servem como pré-matrícula. A rela ção dos candidatos aprovados no Módulo Avançado será publicada no site http://foto.espm.br até o final do dia 06/07/2015, e as matrículas deverão ser feitas pela internet através de link enviado para o email de contato do aluno indicado no item 3.
6.
14.
5.
O candidato que acertar entre 15 e 20 questões ainda poderá ser admitido no Módulo Avançado se, na opinião da Comissão de Seleção, o portfolio apresentado tiver mérito suficiente para comple mentar a nota.
7.
O portfolio deve conter até vinte fotografias impressas em papel medindo 30x40 centímetros no máximo. Cada uma das fotos deve estar identificada no verso com o nome, telefone(s), e-mail e endereço do autor, e o conjunto das fotografias deve ser entregue dentro de um único envelope, pasta ou caixa identificada da mesma forma.
54
8.
O prazo para os candidatos efetivarem as suas matrículas vai até o dia 03/08/2015 para a Turma A, e até o dia 07/08/2015 para a Turma B.
15.
A Comissão de Seleção é formada pelo Coordenador Geral do Centro de Fotograa da ESPM-Sul e pelos professores titulares das disciplinas de Projeto do Módulo Avançado.
16.
A decisão da Comissão de Seleção é soberana e dela não cabe recurso.
55