Especificações Cerveja ( Matéria Prima)
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Material da cerveja artesanal...
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Matérias-Primas Para Para fazer fazer cerve cerveja, ja, se seguirm seguirmos os os princí princípio pioss da lei lei de purez purezaa alemã alemã (Reinh (Reinheit eitsge sgebot bot)) só precisaremos de 4 ingredientes !gua, !gua, "alte, #$pulo e %ermento&
Como é possível com somente 4 ingredientes fazer tamanha diversidade de cervejas com cores, sabores e aromas tão distintos?
'contece ue cada um dos componentes possui diversas variedades e pode ser dosado em diferentes uantidades& 'lm 'lm disso no processo o tempo e a forma como eles são adicionados tambm modifica o resultado& Por isso fazer cerveja muitas vezes se apro*ima de uma arte do ue uma ci+ncia& claro ue possível padronizar suas produ-.es, mas uanto maior a padroniza-ão e*igida maior aten-ão a ualidade dos ingredientes, processo de fabrica-ão e aos euipamentos deve ser dada&
Água
' /gua corresponde a mais de 012 da matria prima empregada na fabrica-ão da cerveja, por isso ela sempre lembrada pela sua import3ncia& o 5rasil sempre a ualidade da cerveja fora associada 6 ualidade da fonte de /gua ue a cervejaria utiliza& 7sso h/ algum tempo atr/s poderia influenciar, mas atualmente e*istem processos laboratoriais para corrigir ou adeuar as propriedades da /gua para a produ-ão cervejeira industrial& 8e não formos levar em conta o custo das corre-.es podemos transformar ualuer /gua pot/vel em um ingrediente padronizado& 9uando oriunda da torneira a /gua contm diferentes composi-.es dependendo de cada cidade& "uitas vezes dentro da mesma cidade temos fontes de /guas diferentes& Para fazer cerveja em casa pode:se utilizar /gua da torneira, ue algumas vezes melhor ue /gua oriunda de po-os artesianos& 7sso porue a /gua tratada geralmente vem de fontes rasas, cont+m menos minerais pesados e pode ter um p; mais adeuado& 4 (alcalino), sendo ? o valor neutro& @m controle sobre o p; da /gua fundamental, pois um p; alcalino poder/ ocasionar a dissolu-ão de materiais e*istentes no malte e nas cascas, ue são indesej/veis no processo& = ideal ue se tenha uma rela-ão /cida facilitando maior atividade enzim/tica na mostura, com um conseAente aumento no rendimento de maltose e um maior peso plato final& C; N;"= 8=J>I' @C:J'9
2
K=J"=' =J>I'
*-Q
,A - &,*B
"primora o sabor pec$liar das cervejas de trigo! ' malte Ch.tea$ Nheat Olanc é essencial na fabrica(ão de cervejas de trigo, mas também é $sado 8*- 29 em cervejas com$ns gra(as G s$a proteína $e proporciona G cerveja $ma sensa(ão encorpada na boca e aprimora a estabilidade do colarinho da cerveja!
Q,B
@$a cor não é partic$larmente esc$ra, mas o sabor é mais rico $e o do malte Ch.tea$ Nheat Olanc padrão! Eoc1 ter# $ma cerveja mais esg$ia e gasosa com $m aroma típico de ale!
"ne3o e3plicando OC e ovibond
Maltes Especiais
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Como no 3trato de Malte, não necessita mais ser s$bmetido ao processo de most$ra(ão!
=s maltes especiais são adicionados a cerveja para contribuir com características $nicas, tais como cor, corpo, aroma, proteínas para aumentar a espuma ou notas específicas de sabor& Giferentemente dos maltes base, os maltes especiais fornecem pouco ou praticamente nenhum poder enzim/tico, mas ainda contm algum material e*traível& Gependendo do tipo de cerveja comum a utiliza-ão de um ou dois tipos de malte especiais, assim como e*istem cervejas onde se utilizam at sete tipos de maltes especiais diferentes& Gentro do grupo de maltes especiais e*istem os maltes caramelos& 8ão maltes ue sofreram um processo de auecimento ue cristaliza os a-$cares, por isso ue tambm são conhecidos como maltes cristal& " O
C;
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