Erich Voegelin -As religiões políticas
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Erich Voegelin -As religiões políticas...
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Auto: Eric Voegen Tíulo: As Rigõ Potca Ttuo gn: Di pltche Rigon 938) Tdução: Te Marqu S om b n fnces d Jc Schutz I ma em da p áua o BUDA p os Taibs Di d e Co e e ço: Joé Brgaç Mrada Reviã: Ac Arújo © Vg, da • d d Apatado 3 Lsoa Cdx Foompoio pinaç i naço otoito: Álvaro Atun ISBN: --- --- Dpósi Dpósi L: 84 84/ / Iso Iso Aceno: Gác Ct Ai .
Eric Voegln As reliiões poítcas
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Passagens
A o ore
A peen oa se a r ee dsno ssa pcla Fo F o pcad pa ea e ena peas Eões Bescer e Arl de 938 algas seas aps a claço o An po Hle C ecepção e algns epaes o esa prera eço fo coscaa pela Geso a sa o pre e o se o so a sa negra U ano as ade fo reeiaa e Esoco s desã a gea p a s são no a o mas asoo eseceno. Eneo o se o a conseo chea aos Esaos Undos Ec o oe e no n o pofessor pofessor a ersde e Va foa neo e ensnr pelo ocpane a A ensdae a ápa sessã os c pílos e o om e olene do eso as pessa co e fo fo esco esc o nm oeo e q o lho lho das oas se oa caa e as ssee Po ese osco ei soeo a reerse se m eddeo pono de chera n da oo a oa e Ec Voeeln co efeo êes a espa ods a peocpções e eás qe m a s s os cnco les e d plcaos os de 956 9 56 1 987 d and a nd to, plca a oa gnesca e lhe assegr poessa ene a ceerdade ncoesd nos Esados Esados ds d s e e ho coee co ee ca es esa ae e a gor
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sdo 90 m oló se Á s do feo os ss edo d do a s sd d d s s q q mol mol s s do ql o o sdo d e o os los A pe dd vs o dos ss óp os so sa s 9 so do do soóogo Oh S e do s s Kls o o d oo s 920 o o pl s rein Rechtslee, ma ma o o p p do do do d o q ogl ogl a a s d s d v ols de so ol ossvl poss os ss sds os sdos s s e m ds q q q de svs, pos l desvse ds eas po eseolós eoks qe não donav o do vs vsoo â â o o De ola o la a e fo odo psso d ê o e e d o o d v So Solog log 99 9 9 pel fde de d v sdae s dae Toda Toda sa o o 93 93 pae pae doaa do aa els gds d osolsas judos da po dos m oo os xos x e e Go J Ca e soedo e Hs Kls e eslados es lados pa ssão o o osm osmoo pol po lo o e oa a op as, l dos oio olos ol ol a a o o esse esse o ods sas os leas e asas qe a ne as as fo fo o l loo spel spele e la oa o a do d aã oda pl uo do poa so so s saa S f f Go o o Die Di e Facke Facke l Ks xe ua poae poae êa soe o o de ode ode o eslo es lo Voeg Voege e no o d s oa Fo se lma qe pulo s sas pe as as oa o a eo o das · smo eso es o so q A Religões Poíc d oo qe hoj e d ase ossv pod ol ol ss, Pfá Pfáo o
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As gõs oli
e e Jne Jne e 1 93 93 ez d dss ne ness He H e ee ee à chncela ec e Veeln cnsee ze plc vs s ees leães s s nss à eles ene e e e e e Esd n hs e e se v cem n hje s s cs eavs e eçã ssec d l nz 1 Cn ss ds s penec penece e vle vle scnhc s cnhc á á qe q e n f es n e s s xemples e s cnscs e ess pl plc pc III ech enã e e 1936 e plc E Eo o oáro o áro lv e e s dclv c qe env e ez ez p p c e e c s p nv m Kelse Veeln esevlve esevlve s nã e e e z Es Es dee se pc e pnda he e n s el el c el el e e p p ále ál e ds dels dels e ss pc e as e Arsóeles e Aves e e Sã Tás e An e e explc s ns Es l sa pc Ese neesse sene pl ssc els e esc e e s cn c e cesã s ves de ss z sc e cevs v e A lõe Polícs em 1 3 3 ve ve q qee es se ep T-s d obs Ra aa [Raça Etao] übg JB Mo
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The New Scince o Pot o Chgo Unii of icao r 952. N as eexe to b i og rá rá reg i id o m da s vida Ei ogin lacnâ a eessia aága que fzia enre os dfee fnos alsado Relgões Pa julgrâ jul grâ mmo mróro mróro er fad de «igis», u da deid dei d on com blm as sob o doa a doin. Enamene e r r ó pro ão oe a ese ensaio ó pro grd l gar n sua o bra encona-se se denoli denolido do e O a ro ego ica> enconaEum Ag o quo olue d O Bto Roug, Louiiaa Sa Unvy Prss 1974 iuaee . 66 se u o olm só erá uo dss anos is arde u os
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eo poges ceão e u o e gno tim5 , coo tó m modo e coecie encio e e u isão de mno dieco sob co mcdo as o m elção e be o mno qe os Atgo nh cultiao Ua das gu eemplaes este goicim oino pee t no peqeo enao 938 cntino pesent e tod su oa poseo: oci e ioe ess one tco clabê co o ci o séulo X qe poclao o poce o eno do Epit Snt coo sbo de eeção zda te Antessdos os omeno e s o eos, tas esctoogs es c etp ei n eçã eçã o Ocine com co m his his poq na es tenêci ecoente e quee peciene egi inticao iolog peset coo úc eeo a edde qnto à oem útm a cos. cont este nocso odeo q oegei estn j o eu oúcul oe a eligiões poics poics estn qe conebe oo o ojecto N of ois como m eoo a um onecimeo eo tod nsço delógic, o ue cod compensão do ltico e qeto adicamee póp idei e coeesão Co efeo oegeli sse pogssiae loo da só soe eoi cociência poqe o a pti das eõe d epeiêcas d concênci hoes pce o sbls a o poltic eigos qu pce «Gi «Gi T Nate y» y» Cap
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reconr ep de fação esclecend pri a noço plónca e • es saçã e ansênci• e lgr pópo do hoe no un oclno cnumene ene a vd e oe, o e nãoer, o cohec e o desconhecdo. A l oe eenolvid no cinco voues de r and H prece, cneeneene coo a env cul a eperênci e a esõe es concêc co os mbolo qe eprr o logo d hisória eguno s ai o eno elevdo e dfeenciçã d anpaênci e de eevde Voegelin eá s evao a ienca epeêcia den cpreensão e o Ocdee e de s o coo do «coneceno eonicos» eonicos» ue urgr urgr a d Gca nga• e de Irel: as difeecaçõe a con cência ue relir por ado lso gega po oro a evelação crs e hbilie do e pe aeno erá e nr pond coinde pa al da feença de ez Ao qebr cácer coaco dos neriore os oogóco eses conecieno noduze u gu peor de iferencção e de rcoidde n conscência huna ondose ai foe d hió e o e seo Ne noee greg, ne a Reelação cã são p Voeein osoa ou rlgão s conse conse us fo bócs fdes és ds us la dioniaca do oe a pri a u oge coo inor o e cnho e ecção ee desconhecdo que psa. o nper a hsór coo uesão esco no epo o feene gs e beur d a fce a ser cncebido c ' Metaxy a a çã a a a a x ao "' H/ a açã aea
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eo V egein prc pr m, rop ta c e spect le qe cteriz l le ig co a « «ii s tr r ge es» d dente, e e r d mer ir enci m r r is ea e erite a cl, neste cs a den , ipretar istó ntr ncente so s ún ic dentr odede nnd nnd p p, c a únic m vrtlente s s vrtl ente hnidde hnidde s s s nt, se o merica de Vege Vege li n e nstalgi d mnds peri periss e Aens de sl, n ens cn c s ex g n s ds tries esente « esta sta tries»» e pe n ls las a a Sc Scnn c o Poc if sipes e a « I de e Or» csca oscecd e sclos e dgism sti, sti, es ovd ev d l d de o presene. eient plítc fa à ni e se encr c tri deo l s xónc xónc , se v entd ent d e , i ecsv 9 . sr, epeclee c s os ds óss ss cm d esca esccesa d scl I s pp pp Wil li iltn iltn a has Rd e Willi te od ode que pr pr l l sar tn ceptis cept is
tooéncc cc oae oldo O onito e hi tooén oldo souo
h Eume g p 64 c no artigo Ewgc cin in
Zc Zc d Amne 54 a a o ação g Bee Gee, Pctcr Opi Opiz (cd.), a K-Cota O pimio livro d E occi ito apó a olão d e ê ao eo no stao Uni os Uni os ne c fo onarado à a do epo a ano Üb de e amerke et übgcn B Mo 8 ata Ce Pc Wi Jae Gog Saayna R Comn no a hdo da soa do o i ia a mo m o c a tor t ora a a ano ac e) o
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c o gs eógcosic evad ese resse e e eção ao esaet relgos culiv o es Lzes covicã e qe o do agsaóic csegu er vva es l o coo coo s a ra odera da ross slc sl c ld l d um coree coreesã sã relg rel gos os aer a co a ecorms radçã rascees de Ra ldo er er Wl W l a es e s Vege Vege i i ese am a mete co h ed a iuã de qe só a revlço eca ca de eecer o eus ideas de lerde eq as s a ces ss o o e e degeem degeem e regões ícs ícs m as scdo à asgur asgur to to eie Se ev d la ítc ssa or ma rea rea d eg da ps po ss ão e eeeete ser reida d sige eel se e gs e dsige de uma uma críc deidade l omo a sege or exep Lo as e oe eit u ua a sco sco m ese cosso qe q e ovo se se egre egresso sso ee e cd dr o ov s d cs ls veide de M q e e de egiee cr ce de Mx ee vag c e d ge socó eso eso s s r rzo zoe e o j oe gel gel e e l lee ao de dea a se dele e m ce cdmco e segd ele e e c el sris como elo im e segi í se lo lo mo e s rv s c líc cm e eo o d mm d ad adee e s s Tlez aes Lerr esase d com a 0 Sobre
comenã noélica d pítc, vr spciamen «Was ist p i ihc hc ?» Am p. 833
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gio on am s xm a xpa vivia om om o o ac ao mn mn mi m ia a z zss i so so as s s ianons o ao mais a i os o Rob Ms Ha Bo mio vn Do o Max Fis a as ca íica» osagaa a va a i vogina sob moa pd amé ac sco sco po no na s i o a ii i ião ão oa o a co i q signa mo as is vaõs ma sma nia d gnoici As sas cic ao iso aã às Ls à aiço sisa o s ao ss cnpâs Man Hi o o Bnn psam n a ao o ssia ss iias nã o sã aqo po nca nca oo oo aão iogc à sa iva ia Tava a q p vs o sg c gin in via ss ps os os naqi naq ioo q q csi s cnião cnião a so po po nsca ciia c cao a a scic sa csi a cci q s s Ds pca cp xi a s so xisnca snn a si pa a xnca a nscnnci ia avés sas icõ icõs s s ss agús agú ss s s ss ms s ss vas in psio q as pn sadas pai pai oõs mo mo s p p i s pnsadas do s gsi q as v no sa ppi sgçã sa s no sc onc s ms sm. A spio s ss zos p z a animos sa v cnd oc ap Vogn à gga is com ndo ps as cnaism o so wanaso co cs cicos am as a z. Fac viocs aos anaiss s o
A rõs oíts
md domiado por a clura fasee uier sa, o coromiss de Voegeli eseve óximo do de ler Caus aa o al ome evado recusa dava, asgrarse em eu, referid «escole Í aca a ea el, esaeo au e gal a aã cid, a geeosdade do hoem sio»• orue os ois acecies acecies eoio, eoio , a oese grega e a e ela cris, cosem recisamee esa ea e» de cjas arges a uoa f rad, que s dee ajua a es e a ciica a ssa codão pesee. o moeo em ue reacem em d mdo as oos os polícos e se e essugr o apelo a deo à predade a ea ea à egão egão ou à aão, coo a s rissum, ode eederse ue a cria lúcid de As igiõs Poíi ã er deixado de cosar acalidade voade de lar à expeêcias fdameis a a das uais asce as ideas se dda e m exl exlica ica a cêca cêc a de do do e e paa paa al al dvergêcias e das crícas, cua a exisi ee pesameo de oege e de oos gades ojes elecuas do seu eo aculamee com a eeêica e a feomeogia como o esemua a ea e a roca de de cesdêci cesd êci com seu amg ed Scüz Sc üz Ms eao a feeolo feeoloaa desevolve um oo ocao cico, oel coeose em essc essca a os es adicio adicios s seu momeo vvo e ogo og o l como exmiam exmiam a aldae d d coscêca coscêc a a laem pdogca ose clsca e d msca eg osaa i iha ha a mporci mporciaa aa aa ee, e a uesã egos lvez seja seja am em e m fão do desejo de exlica esta e edvl d f e se aloa o d de odo li le u p
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révolt, Pais Gmd 195
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ceento po a aiona que peenda e que ein ein aonta oo o o a c o tio tio ue o pópio at de exi exi Condo ee póio aa no al dte eio ue «e a ia o onecimeno a a ci em eo o itio e Deu e . lo áo, idno a eoloa, o ai acudad que ca, ca, as dua qete leiniiaa o o e coo as a de mso iedute e paa ação ação do que aa a eoçã ue toda a ua oa no a ta Ua o iena, eita o u enado o et lo po eze inpiado cuja eea foi uit oaad às de Senge Senge de ae ae ou de oyee cido em tandod, e deixando ua oa ua onidáe, Ei Voeeli peaneá nte oo u penao «ineeio> o otco, u1zgemss e entido nietzino o eneno nuaá, s úida a abaa aga oa cza a ínim eeciaente s daul qe ce te delado u uneaio ualu no ene ou ua uaque ouo nal a ióia* Job Sc
• A oa ão o trauor raê xpo a •
o a a a tra oga
reo e ezero e
Este esudo obre as «eligões políca» fo ublicdo pel pmera z m Abl 193, em Ven. Po a ov decção da eiora, a ãos do coissáos acoal -socasts ã er feo gre soro para sua d so eudo ereceu ereceu qua escoecdo do ú bco Codo cseg i assm obe ma eção suc p ode ecor d ovo juo dos eo es ceesvos esosas cícas como acoeera co os eus ectos ecedee; cesurae se e masao objecvo m preeço o poo e eeer oas as iage do mdo o oos os o meo e acl o acoal-soilso, o ql se es ava rcsme cober fa-lhe-a ua o e osão ou ua coeaço ecsivas q colocrm a a óia osço oa e uluer dda posse.12 Esa crca dze eseo a uesões eas da siaão cual do mo e à au do íuo em eaçã a ele xse hoje eal d lecal pota e odas odas ea críc crícas as são são mus ee ee eo eo dsso que mafesa a sa roda aeo o coa-oclismo baseao-se em odoss juos écos ê a sa aefa e e dr a couço da l Er Vc rfre-s às Ma arta Dezr
qe
e ir Ta
á
o odos os ios iários d q s ds oia d tmém so caaz a mia rjio or r oa cocivismo poico od orars or sor r o vo d a a coocao o cio cio o sdo; dra ci var a apt a a sa d xsõs as ou mos scas a a codao. Mas o m pia pia xôa o aro ss usõ poiias coa o cioa scaismo i ga úco as a aõs rosas aõs No osso aq aora o o a das asaz sscia O cociiso oico o é somt a maifs to oíica moa; a sa como riiosa q parc io ais otat O coa ráo co oa coraoagada ica é orta as as duvoso s a oc o sscia smo pam ioso o dsia a ao cto po s das acõs tcmt codávis s so u ma as grav as goso; oas voco oat s o cotra dao s roo do um sis código ora o o com c om iso ir q o coat ao acio acioas asoci ocias asmo mo o dva dv a sr co coid id tm tm sor sor o ao ao éico; as a s jstamt jstamt q q o o scitmt adca suo suo u oto d vista or ata raiato riosida Uma cosa rigos o aciasociaso va patir o �uposto ossa xis a o o o o Ma oo modo ci o s cmo ativo ms como a vara ssâca a ora ctiva mo Fac a a ta ssâcia o apas oram m mas tmé riosa aéca saâica a ooso o od sr cozida so a arir d u oa gamt oosa as iosa oa. o s o coma ora tâica tâica som co oraia oraia sitos d ada
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oo es de se ex ue a ie resouão N exe hoe eum es me d mu ce ue aa ea x ue ee mud e eco ua e e, um ocss e otto ot to uja onte onte e enoa ezo es, se e m esí ue e o s o ee e dano, que e eaou eaou da u aze e que nã a qu a ura e r traida um eovo egos ue o quadro a irja tria quer oa del A enoação s e de s esdes e gi a a é sve a qualqer um et ronto er o que uder aa rea so e e egue inia conr o a e ono que s ees oes mlemee É eve uv couee ize ue o co-sc é ms que a eeso so rbáe rbáe tnbr t nbra a Id édi ao teo ee anterre ao odo ogeos da h dae se ue s qu a a e ee s se ob ao e que o reiante est seuarizaão ' ia qu tenou a ieia e huaiae ue r ór roo terren ter renoo e que qu e s movmes csu o ró egoss css m nonl -oas e ue gra e dol A q ue s tão rigioa eac u tb ara ee erito euarizados e eanáa eanáa ér radiaene oj rece vds tavz aé oo a bb ou u eo tenebra a éi or rão qe ai qu me ao obte deensiv da étia e rece ortante uiar sore a qutõ rioa ndaenti oss éo e rr o emeo o u oné uta e rsentação a meo e s deasiao oja u dene» ionaili, orq o dib dibio io arc se i o eu alo orq
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Pfác
é pes m egtivo mor oror s ma ça e eso a f muio cv e presnção sia á se desse a pessão de qe no se trt seão de u uesto mo meor, diota bába ou espe el E o c e eu ão tor a forç do Ma p ma ç do em paece carete as págias deste etuo, ue o o esvel s questões ei goss
a Mas Naa e 1938
Estado. A relgião a td quo o ei eica , o noo es Estdo três o cddes ns tês tês es es do Iéo o Egi E git t N b e n Á e stio stio de T, T, qe r r cie de o no, egci ( fu e - o-se-á n rsidêca re Ato retorá od s ns d es i es qe n éoca a extnão teir er exercids es tigs diides s eses ue ogaiee só in o le d Nil cduz ees róis, urte éc s es de coqist
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Er Vg Vg
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op op o rei aé das onei oneias as o ang angoo as a s o vaço vaço os l l es egípcio egípcio na Nbia Nbia e no Egipo esea ao eso tepo o mínio o es. Segno a teoga esisa, o rei conqus o a eus e a aja e eus oi slii para ilar aina s ese no onuso, ue smbolizava o oer e e. E o o p róri róri i _ é eus, as ese vin e do human unese uma na ua. O ié coqisao pelos hoens e o mno o o pelos eues eues,, sobea a e soberia divna, riação hun e iaão ivn não · se eia isngui e oa lara. a pir de ais pegçõ que henaton i esenlve a ieia e Des a oo a oheeos ar s seus hnos a Aon Peo se eslenr uinoso Aon é one de oa a vda é o aor os homens os anmais a t e lo, s stções o a e sa esso E ooa içã coo ea se revela n oração e Aeaon. Os hnos eixa aina enee ge e Aon nas ines o vale o io nos seuntes vesos5 A ea ã dp and lanç e a d pae fetejae a.
s «oi países» sinam o e Baio Egpo Ma nu oro ga, a aã seá is alrga u cae a ea eud eu deej ad ea ó A ea da Sía e a a a tea Ep. Rtoo com igr maçã a rdç rs Jan Caa a mo gur cm J. H as 382-86)
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As õs õs pas pa s
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te assm caa estene-se sbe rês es pé e Egp é ed se e útm lga t us ud e a e sua sce estee-se a ta a da sbe td a te e a ts s ens e dsçã de raça nem d l: T etaelecee lu e ca e E pn u neca Ca u e que fet côput eu . A ua ln ea T u et e ua pele Pue u b epae p
utua c a taçã egí tda aca: e fs exdna pacae de se be d se eazan n espee a país d N e e englba ass a esdade d e sua dedae u craçã rdnada Deste d f a pea ge duadade elga a stóa mud. as p as aáve ue ea sabea e a gadsdade gadsda de a ama este Ú se ep ã mpeu p ss c a elgã e sta Egpt t é des c mas é u reet e es; é des d p egpc dge a sua sltde pa ada na su etnca as nã e baxa seã a u só me re ue le dz: Tu e e n eu ç ç Ma nnué e cnece Sen teu nan.
atg heau da subtâna sagrada tém-s tém-s neada mete avs d l d eus e c se lga a cadr e a ez sug ee pór.
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m co dvído o mdo vve e reço drt com es, se o meddor o re S ee cece vode do ser T ete et e o s s oo s e eus us s s ios
e é ee odor d orç qe os re: T etse o seeo [ } do eu oe
A dsço ee dades d mdo e os s de oç esbelcese de m me o recs: Ao o o o p d s solo:
6 t e úico qe apes t dtés o oe u ce ce a tea te a ed edoo o te dse dseo ao estaas só
A cao erdua a ém do peo c esededo-s so o da ete ecraço do mdo oco os cclos daos do sl O o está a tua ão Tal c cse ss leatas e i ss e e eit ee oe Poe t és a duaç existêcia p os e i E os seus olos coe a ta eeza · té u t escs so oizoe lee ec-se o crclo O xo v e se
dea sbe o d az ase vd ú s o ag ag úl coo seç seç Ao e a se lo: lo : Too taal é sses Qua e õe o Oe
iões
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M s que e leaas eles ea aa se que ase a tea Tu s zese cese cese paa eu l Q é u p p c c ..
O éro e o mud sã u o de Des é o re o uo de frç v r o muo oeo trvés d esedo so e ds es e ue é úco que oec vote vn; e é es be rão vés su que se eev vo Deus As efo e Akeno et o to do s te o seu dese desev vvet. vet. Deo Deo d e e g g s te d re -se eção e vse uc gerçes getes à vnerção ntgs dvnddes s pdeoos getes d recção ã se os ceros e os e que dte uto eo t sd redos e bsedo c ea eê o r e o eu e tr sob eo do efodor ão s prfu d e sturão re o fto de tdo vo te so forteete bo e refo regs Tos o s ú nto ssen ção d Akenn pon e to o u se dexão dse s Ao ue odões e s tes d regão t Ao c sturão do c de Ato s ntgos euses for stos e o eu cto nteo. sto so so bet n ed e e respeto o deus do E std veeo é entã u st do e e c socedde qe stvm óxms do deus de E stdo Por n cur otes do Egto r d gã d Esto e dos se dese exs guene gã de use não oíco com o seus cuts sodo o de Osírs om ods o es jgos e stéo. O cuto de Oís s re fou-s nu vto coexo d ençs e ssetv modde d v es t t n lgme o oos deo more e sgo e ecens dvdu o é E
Ec gl
a pcia eligião as cma feies da pouação e e econtav demdo astas na eauia sbca sbca a a o deusol de odo ue eigião de Esao não pod e ue signcao pa a sua eistência eso ntoogcamente, o cto do so izia peio aos pobleas do do e o Etdo euanto o cto de Osí esio ao deino a l i vdua do pono d v sisema igoso o poi tsmo tonava possívl ta coeisêcia de dmíno ligosos se e iso desebocasse em coios ou a ecessde e o di, di, enceadoos enceadoos n coução acona de m stea do pnto e vt da oedade, o clo do des-o ea o ojecto das caaa doi e e o o e s o domnads Avs efo d Akenon o co de Os e o s cleo fa uiaos d mesma mae ue o dos ouos duses, de foa e a vda eligiosa do Egip eui aa sociaee aavés o politesmo, oe m voeno go go e e o dno egião oica s s po dziam dicaçs ao níve essoa a caad do te a aiolão moosta ea ave podo ipo se, o oua ia o ei se tivess mosao ca d cons a foça e exasão do Etado Mas a eli ão ão op ta t a sio si o dsía sem u u o lto e Ato a tvee dio subiui O sisea globa da vda ei giosa, sava o culo e Oíis, foi deixao sa tifeito c a ição e u cuto iia monoteís O aalho e cação eligiosa de Akeaton ão o al do esenoimnto o mito o ol não cotia ee ento de ia pessa o a soução aa a uestões ssoai so a id o a te O clo edisa po co a sua hiei da substâcia aaa e o afas eto da da dos sitos e eação a Deus, ão poa nioa nioa eaent eaent enão sistema s istema oiesta, o iesta, o al al o outos emento da esscia do ome odia dse dsenv nvoe oe a a a pa eigio a da eigião otica otica
Hiqu «cles». spitu e temp. Apips . eaçaos ara agus os símbos saads mas oras ataés ds quais se esbeleeu a ligação o doo ao e olíio o o domío dio Hiearqu
ma m a oa oa eeetar eee tar leita lei taão ão do ode do mm se o ome o me ese ese o smboo s mboo da iadiaç iadiaç ue ate d ume d aa se laça sbe tda a ieaia dos soeas, e ds seu ois, até ao as ilde dos úbis Ese símboo e ma ita to t o miada e aeas aeas idaemo alum al um das as as fo ue se toaa edaderete siiaia um ga ga mio eleao de estaliação, eo amoo j o mo do Sol de ao e eoo deviaa te deixao e eia o lteo lteo de eíia eíi a ão devi soleo d ua Nã é deeo aaso qe as iae do So elaioadas om doia da em o oam oa m j uaee u aee um g motate e i i Poti P oti:: e odems odems e a o de io io de Aexad Aexada, a, soe a oaa, aé que o mio aaisa dos
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Er Vg
a fez reclca mi ial dnte poca plmaica plmaica o se po p o negamnte cenç no So So e na Lua, m dess bea e eaa o fato e ses se sbmeee ao g invisível eecci a sua fnçã A image imagem m d emançã o sagaa foi cmplemene cmplemene senvo senvolv lvaa p u hmem qe ia · asimdo nensmete em i da a lu Me âe enl Maimóide, e é aaé dele qe s nes de ideias iã chega oa cidel po mn ito srsos U séco Maióndes, noams ese smblo a nçã a i fone eceu cm e o penad de da co egcia esbel eceu aenção o mnuciosa aim com o da adação minoa na nace d Dante16 «Asim é, is, ce ce videe videe qe a aoide aoide d n eml e nee sem nnma omiso, a ne a adade ivesl qal o, g e, ea pópia a ago no pai d sua iplidade em mil ana pela obebndância d sa ndad, [e o ieado] inad pela z da s gç paeal a a om os ais vuos a go da a» A iagm o Sol se a e ais, m u XV, o sol o monc; nas sus mmóia s ões oa o a ds d se sb s bolo, olo, e flas qe eemba o o d Akhenatn «eo-s aa co Sol, qal g s ae, é o mas ne e dos , pa qaide e ico, pelo esplnd q o nvole pa l mca as oo qais lhe õe õem m o qe ma epie d e o o;; pel pa pall ha a q l l f e a l z a oo ooss la mdo; peo b qe faz em oos s gas dind dind sem cesa de tod lo l o a vd, alga 6 Date Monarch XVI, vr oml
ézad r Galmar ol. «L ld» 5 pp. 7840
eligõ tas tas As eligõ
e a ação eo e oe oeto to e ea oe ou ae ee aquo o e a ote e e e que ua e aata e a e dea é, e ete a mais a a e a ma a a age e e ete oaa 1 7 » B o d d o ade ade eóo eóo oaua aea, ao alou o o élo XV o olo a heaq agd té o dehe da ode etata e jía O a alo e do udo Deu E o Seo do ie que o ã a o qe eu aal e ão é obeao etido oluto a ete a oh o e úbdo ee óo ea ee lgado De e ao seus adaeto o eo od qe o úbto et igao oe o. Dede o obea, o e de ao ada obe toda de do óão de ao, aé ao ao o bto. E é ierae e, po eu e ee oa a e do isss isss «Da «D a e e e e que o tato e teaeto o bto ão oe car as eis do atado e o édto d aao aao o otue otue e e o oe o e le le do e e obeao, a eis o ce oeao ão ode oda a e eu e a d atuea.> Ua ú edêa ee sistea tão etto da eaação d oade da obe a ateas do oee é duda ela ea itã a eiade da elaço do e o es o ei s es ado a De, a o aado e gado a e e ao e, úbt a Deu Deu «Pore «Pore é eeo oo oo o ee ee e eo o e e ao aado aado ete oto, o to, o reheet d eoa huaa a u medatade e eação De, a heaqua oolía ea e a heaqua de Aeao, a qu obeo ea o eo exo ete Deu e o hoe. A, a
et potiqus, Wü z 1 806, 1
7 Lous XV hcz hcz Trc Trc c c c
t I, Prs,
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ri
dem esbelea por Bodn eanee o mel rdem inea os stdos erpes e perr até às odeas eoras sarzas oden oden r ras as.. A ierq as ções e s oas aente o stad anoose e o paz deos a epição e es e s e s aorr aorr om qer slo s lo de egtmaçã «Ecclesa»
Na sóia a erar, o Estado não onstt a ne eha sore s ró mas enonras ssl em od ateos soeran qe s eem a ém o soberao teese, ondzino até es Coo, o sbdo sm s ml les es arrisse arrisse ai a se arao e es p çã medar e repese erqia s sto aa se se e esm smoo e s s erqia edadde ão é xpressene grnida em oi ais o e m só nio xo de oder din qe s esoa, ee a s ote sore tods os ders prâde a atigr a ase. A erari é ra po sng sado as ão é ela e onsi o lga as sagro. A inzaçã erari teese o se eeto anda e elo esmo oo a eaçã o e transeente o so ne gado a grne úero e oiçes oiç es O eerraeno e miae rgzad oe oe te te neesi, e e e ais, ai s, ouniade a i em nde m ero a xistêa pose nl rória o de ra n pr o resimen de alqer alqer omde omde pr p r a a e saopola saopol a é, ero erodo do pmito - qer e e e e a maia maia er pa paal al oae de li liçã çãoo . se do e sblos aree e rs a, sde tóra lrs atga é à nss épo.
rlõ pía
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A P grg r d lt fu sb rb coo ds culo, o csso à u stst ã d z s v ã d cult bl A ss s s o muo muo go go gpci s dv dv sb i i uêc oil, lg pssol po t tés à l l tó u s s é olto ócts do o o cdo cdo pl v dv o u óio o orculo D lfos proc ou cclu rfo o to l g os u P q c su s s ê ê cus cus prc c poqu u tê f cm d l pc dprov d st s t U str strr r cotcotsu c t m lo stóts stót s pâ pâ vu su u io d po svl do qu o cri rqu ã pív l st psr rp co s coui c po c u roc osl tê rlgo u tdd v. " dd d d l l tcs tc s t tud ud o o s sã stt t pl f sâc cca u lo vt s ól c cu rblstt. rblstt. A cri b ólc c é dsl s pol So Plo coo bém í so o us td ca c c corpo ístc íst c d Ct Ct Et log orgâic fo go ifr vr um o ó gã ccl to o s rçã CO!O ro m c cop m d c ttr c l é C; pr r, l cr l t pr lm o ro vi o copo té róp C q m o cç c t tmé prlc ubtâc piritul é i u o num Cst rm l fç
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ogl
o eu a, a sua leniue no membo tee es, de oa que a peodade o ea o eento quase lssaa a analogia suaa eos v tígos a imblica a liação na e e Cso como eo Adão com eund e und a a hade, e e ei a, cuj c ujaa oa oa ce mui mu ioo ieia a Útma eia, os ao ao cuo cuo e isio s vaiçõe aulista ega egam as as oi o ib bliades liades e e outos envovmento. envovmento . s caisaa que se emam o pea e i e ue dão ao membro o co a ua ução oem sevolvee sevolvee alm o esuema paul paulin ini ita ta ei couidade ade pmti pmti cple nções n ções olí o líttico ico couid sobea çã do sobano ecbe s, o eu etauto pro pro o c ytic ã ãoo exte otei otei ee o doíio ítico e o omíio igoo o c c ma iade aticada obe ela ppa, a ul coexe o cmno uã ea a pa o o scaeto a odenação os aceot; o execíco o oci e ose u ção gda, en ouas toric toricte, te, eta et a poib po ibiiide ide eaizoue no Sac ei do cuo O oas ão nce a posblide e eenvove uma hiarquia te os oco c ytcm coceb cocebaa de ta ani que um os ocio se toe no ais eevad eevad e que qu e o ouos o ja intego n o, em na sus Csa, senão rvs ua mdiação, cmo na ideia emacia aa soe o rície Po out a i imdid dva fuções ode e novo se erida er ida em incípio incípio cmo na idi i di e ipea ipeao o denvolvid denvolvi d p ne , fenlnt o ímbolo comunie comunie conituí m de Co pode ano a iae soase soase em co nun ano eiriu vez od lida, se mea me a de nov sgicdo nai A osblie de uma a ienço paec já no imeis cos do citianismo, eccea do cos e toa, o
rõ pí
foa do popu Cnu oo ete o os moicaçes lees enc sus ões itóicas o um la, no igo ipé do meeu, c o eaen d iea c oo és ccmo do p omnu e o o, na ieias tbi e ei ds po gencs cc ciuía Csto anoou e die fom; , a lono e das s as aõe a etua nael que os ee e e ece ece entcel. entcel . É ela qe ecene ecene em h h ecta as Igejs csã s e ceo asecto, ieia coniuo igulee a s cundae ess Ecoon cinidde d c de e que counie iculaes, toa nmuaa, ecoece iguadde e tede e o o ebos nde, esmo de condes e ienos e om unte necleics e nciãos ino ao nt de int a a elião e ado, co o cso a Reolçã Fcesa epeução d couidade cooa cstã na oliedae nces é ececi so els eae altante laico ece epúlca e a eia de sli diede diede é deignd de ignd c c ua eo eo eculza da ciae cistã A dei ulii uli isa sa d desba desbaet et do op mycum e nções coleentes da cmudae ecos na eas iã do ab lho al co s eenli el ecootas e scioos iees e ncee te eneã ecesc d cuie ncil eicaa é em c eci; no euen a çã d uim, esta eas om mit meos ocd que n te uque e de e u cteo ulta, co Ukmnn8 a til d es estd de
8 Ctr deenvvd s pt e
Dwy e qu V V uu urs urs m 1 924 N Ie
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E gl
rito o too bro co imor coo coco coco ocioógico m ciêc. É igulm ui, m uo ão ol iri rtiul o Eo Uo u gl vu rou i u ó oi itrmt bro bro cou cou ul u bé o gui gu i pt pto o é or t zo zo u u ccl itu icur c uo o rg com um bidd icur u pori r t to to u mrgu m rguhou hou o o coui o gui Aé icoogi u ci o oro oro m ml lo o ovu o vu o mio r u o to rogéo éoc igro im cotuo o cu ur um gro u u u E ui o cca tu ot vil co coo o igo c o cca cri i i c co o cooco o gê co co od d ir irtu tu t t úo ú o i i o o f do u rtr rtr o mtr o co co o o nu fo u cr ci p form cul u cotu o io têc o iuo tg oci.
a e a o ctor mi iot u cour r oo coui imu o a cgm cgm cca rir h o piiul o o. E ooo hioc uroo gco ir o oo xr u ão oi ou trê o pricp. A pri gr iro rob, o uro o ó o o o Aot A ri ri ui ui é o iol i olo o roto oto
A r l
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a c ceete ce ete e a civt teena ene o eo de Cto e o eo do a. e do e no dee e en ted ted ntt n ttona onaee ee coo o o exemlo exemlo a Ige Ige a e o do (meo e e encont e ano Agoino enêca a comeede o tdo co o mgu ociu ) a com counidae de adeto de C o do igo A ct e epae anj a a a civts da iv Dei aaé aaé da eda o an De começa começ a co Etad do anjo e acaba omo o eno de De cujo cidado o quee que em d A Iea Iea é a ee ee lelmene egno o eto d etnte do Ea de eu na ea eontandoe ente o e membo ligao li gao e e acaento acaento tbé tbé ente cdo c errn e a da geja ee c dao dao da civ civ De D e O deenomento o bolo éoca de ta do ctanmo ocaião dee na éoca elo go 4 1 0) e egue egue da cnqua de o oaa elo e eaçdo eaçdoa a a a ej ej a de o cta c ta c na a e el go de Ed Ed do Iéo Iéo ono o e a j oe elgo tdo da d a degaça. a ecl e claece aece à a de oege o tdo ea egoa ono púlica o cto de o ctanmo n e ma gaania gaa nia e o da da o cnt o ac no eeole a g g da e e dente Santo gt gtno e o gn cad do a aoo de Cto dea oç Em te de itema a ande conceo é uo bicda e o tlene enceaa dea tanaee bleta do to to o oo lado q qe e a bleta A c De no é nem ênca à geja ne à ide do nd nad el o edenoa de Cto ne ao b eo do dn no al Englob todo ete leeo n a a oa oa ade ade ou apea apea a acilmente cil mente do e odo qe a conade de adet go é le d ao teo de toa a teõe qe elta o ac o e e e entado c ea oç eleeno
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E l
ecesástcos stcos co os eeentos pocpticos nova dade o undo e os eeetos escoócos do eno n resu qande de dsos, esde coudde scraeto d rej e o do crcundte, é à peenç ese o terro e n aé esptu d ias Dei, ou anda o eino e es e o eo do Dibo E, mente, men te, e eidde _suio o sdo n dei de ue pra fce o uno são necessários reos de prefc punos punos e umeroso umerososs d es es neir neir ue u e u u cde se cõe d nueross s e cddãos , ocpm ur uo cro no ss A tensão do siste eect esão d e se l o crsso so And nã nãoo exse esqes esqes sml sml ca caos os opsião nr o oe espitu e o pode muno istuçõ istu ções es d Ieja Ieja do Esto, e oposição ene d psso tena u no conp, Sno Agoso encoa óu s indo é ao esprezo d , qud s vta co s etões sobe o scre scre e Ro utos sucb íts ít s e ods e boáveis boá veis me de oe oerr Soe So e o o r, r, cmet s cou cou oos quele que less qu q u or or cios viee este o O qe u se é qe nãoo oeu ié ue nã u e ão ão vesse o d 1 9 » óus ese éno encose de novo oe s oe oes s couds couds polícoeioss, pol ícoeioss, oo oo oóro no co d Est ünger, qundo a, ce o oor ds mçs a gue, que a ote é a sej qu for d qe a b port port com com eza que se se g g n esm creç os sos cdos pssar ravés sa mote, e u e cabda uma 9 Sn h, L
t Di
XI m óa> io i o sói sóia a o a
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Vogclin
segund a le d sange», et P iss n ns es s�n pssegui pssegui as as l nas ad esde á ui ui tep e iia s sinta s sintass d mpegna mpegnaen ent t estes nvs s s ads e e a gete ge te esá es á e e ad ad em cns fts ts as que aent aentee s ebids ebids exessões de eigisiade ía a s sóid en ent t da d a nva n va inau inaund ndeidae O as eidae taal taalad ad es s s s desde a aixa Idade Ma eien eien d enquant invetá de esds de isas de tds s s gnes e eqant eqant sabe s sas elações e essênca essênc a e e causalde. O sabe sabe d espa e d naez da e e ds ovs ovs ue a ab d s sóia e da sua dfee�ia esital, das pan e ds nais he enqun se c e estua a sua exisênia istóia e a sua apai dade de eeno, da via d sua a e ds ses nsns d d ese sber enhe aiaente aiaente nova image d ud e sea sabe eatv à e e dva dva a fu de apassa A quest etsi ia de Selng Se lng:: oqu oquee qe q e há ais se se que que na» e eanee anee a reupa de a ina in a e signia na as s de vastas asas quant à sua atiude egisa mn c nteú aau d exs êna ên a Os és da ina fas e es sgiad sgiad d uno, un o, ta-se ta-se s tods tods univesas e e se deve ndi a ate he e ea a ele; duante lngs peds desde u IX j j e teo «easa «ea sa tu-se nwa inj inj a e a e lgi n p do pv» u aind nua faã as eente, ma l» l » de tu de tu ne Fae às e liges espias e à sa visã d n fase naf nafóus óu s que se egtmam eg tmam a arti da ênia ên ia sen a úni oa vla ntelgna, p posiç Rvela e ao esament ísti desenvove -se -se ass as epões enías un»
As liõ li õ li
«caim citc «etu cetc a ç td «ema d und inetaiad e ev A em tep atee a ecli d ae eatv à te eta d e e d nuae uae iól ió la a d ua ua exe ue e ivie iv ie e cccu cu et et deenim deenim a ac c e ate tmtme na cactetica ca ctetica e uma v ae d md e incteaeete p td ld O e e exa eeve end m até e ói e D deapaçam paa ee a pem ecapa à petca da a extênca s eiv e c dia e a p De e a vivel dia paa et dete m ue ta dvi; ad a elii�d uda ai v ím a cd lem ceca da e ma e a A cdade cdad e daa d aa eece e apcalie e d a a it m úna eeç e u acade de ee à as ae imóica d z cietc J a a lia iecta ee a imóc j uia ui a e a éca dea de a paa caa caa a eç a ctinidade a ia d óic a acaip itun eaa da a vait jia ei al exda abba ete além pa di a ie ióica apa à ai ei a a é ca c a aete pi ma tad ee e maae maae a a A dia d a tóia a d d omoo, Kant prea m tal i da ió a ual a ea maa aa d a eat itmdaa e ev a tádi vz a elv a eiç aede l a id a ecec à cmniad i
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E Vg
coopolít coop olítca. ca. A huma humaad ad tom o g g ole o lec c io i o do desnvovmnt ao a o qua cada omem omem dv d v a cotrbução a es ncaa uamnte só vaça quato ol e o sntido a xênca inividual ase na acã sta com vis vi s ta a rs rsso so coect co ectv. v. óua é raicalt col co lv racal ao ont o róprio Kat xpmr a su iuitação» quanto sua pópa cosção na me ida u o hoem ho em não tir roveto roveto sua actiae e vor coectio u só as graçõs utu � rarão a prfeção o raíso tste. Fce s rsisêcia crt at coa a ouão atra imrtaiad pssal mesmo o u tor cr com a irão qu l no oe costiir os sus olos a tativa tativa bastat pa pa vda v da mua muana na a o o raciol acaaa A vlação d nt stá cora itera mas mas outr outr a acia ciado dos s uanida itera apcalipe ruzm u sbóca misão um coad coad cu cula la.. ichte ic hte dvolv a ua rvaçã lação lação sibó si bólica lica evglo evglo d d São João o eio qao q ao rino tno ino u u num ouo povo não o os alemã rgináos o poer d gerar gerar a humaniae e al a lrr o rino rin o Deus D eus.. Augut Ct slve a tora V São Simo o qao a o tê ádi históicos a ida rligis a metaca a i poitvo cíca e stma qe são o rancs o poos do spo itivo i tivo orgaza a hisóia egudo as t t do oui o uimo mo rimitvo o std std class clas s o coiso nal vê o prolaado o otaor ra liçã o o i nal na l O tórco a a a dd Gobineau Gobineau co bate vêm a históa mudil omo moito o cobate s rçs vêm coo poado u aça órdca ou geica lita. a um sts acalps ciou glt a isóri uropi a ua pria simólia
reie poíia
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do diao á evoáos a rej rej a cólca cól ca desnada co o aas coesone o viao O dio e K é a isnivdd h iche oncebe de aeir iansca a do Saaás Noeão Noeão ara o aocalise osivia osiv ia são são r r ião ião e easi easica ca e coie s fors fors o al : a a o lo lo o rê; a ça leia a raa ifr ifro o soredo soredo o o esi esi aados coo a «ra inii O aseco comm a o a ióic oe é o e carcr e «ciêia Rease ai dâca sinar e e os de éclo mo dc d co o oreet oreet esa ei d coni iana O aocalses acaos e nma so s q dzr ue doa d oa é o cácte d zos cetcos aa susear s as s Coo ded eado o séco X o coo o Marx Marxso so ue s vê desvove ma cca da z ai radica dos aoalises no adro da exiao exiao as ideoloas Eas cricas rcram rvar e s e ea a sióco s ióco o coeso exgêc e e m éoo cenco cen co e e or odo e crs conçs d ierses assaz teminos o s eteo ceca o cais sse no tno a scss cientca e ecotase issovio a artir dos ss óros ssosos o seo se o das difretes decoosçes isads o es crica idolóc odersi r e se raa m eoo a ia is óids ó ids d n ndo do a a o o e se rodz rodz a cos ais sh oso d eligiodade intr ma é o o e os s ocalis& no s des des so o ataqe d d cc ieca ie ca e é o ório concio d vrde qe ecota raiclete soo. N i s da volção coecs o acr o co o molos molos cotdo o om olcame lioso o s deia car at lo cio t e o molo ce o se od
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E gl E
ui caç as mssas, me m e se cie ci eicame icameee ã e uicaç se js j sca carr E vez d d Acais Aca isee • saiease, oavate, aase csete e vez sstem qe se dee sbre ases acias e teó cas, aciai s e em em ss sógca s ógcas, s, saiese ag mt»; mit é csieeete a a ecaete ecae te as assas e as meter e etads de aeta e e ee ç qe seã oamee ecaes as c mt ã se e egitimar r e ma eveaão ex tawda e ão se de esi à cca cca ceca, c eca, se deevver, sega ase, v ccet de verade, qe Rsebeg deiu c cceit erdde âa Ecams já ests remissas e bb tese qe eee qe ma a que etasse de e a d omonah ã poera s rr à eade; esta tea rease ag ma vesã em qe se aceia r er qe avorece stê st êc da cidae cidae acoa acoa nrmn orgace orga cee e ecada ecada O cecmet cecm et e a ae, to e os cosmes, s vedadeis atr moet em qe es seiç o v d e açs da r É da qe emegem e é a qe reress tds ecra se cri decsiv o ac e eeae f e var er esta aç, de a educarem cm as de oae c 23 A fã d mo assi, subra e a a dicussã a e rxm veei veei sbóica sbó ica,, cocebda cm u jt de ras sesíves s exerêca amdaa e vivêca asedete se dema dae ecepve. O carácer agmtc a é tamda f cm qe me qe ccebe eigã eig ã esa maea ese eseja ja • N n çã ansa 3 1 Rs Mn Hng 1 4 1
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As gõ ícas
oo o o a o a ta soóga açã os tos a ragada a sua su a aação so ia ia as q tos o ato, s i u o sar sa é S do o od oovr a ouda é v d, ão os io q t aa o o o a oiad ão ó ão o o o os, o téio, as uat ad s ss o o sío igoo a oua Ds to, o osv ovr ovr a téa da agad a tua ua,, s qu óio ó io a at tos aé ao s ato v at da oagaa dsí a ua aão d s A iv tigação, o ao soogia do ost so a v itiia o ivío s assa ô r ia tat s qu t ao ao a si · tivo a ovoado oosção O studo d u n ttu oduz tão oo a a aioazação a z iu à d ai ai,, o a ía a iooga ziu ço a ça u vaç itdaa Muit o otá odi à ostaço d ói ra is ot q o ao a a aí, qu iaç s s agssivas agssivas aano às ati ó ra ios vigo vi go ara a aizç o s oitios O aa s oa óo a ra to v , uto t giosia trua ao omaos o si aç sraa d auaç s os is, o a q Sato ái Loya As ras St io assta s a iizaço s os os o i i da iatu iatua, a, o sar v v o sit a s asga a savação a su ama o vta s q o s aoao v s dos s a q o so sta so so do vioa o os io, as s o i osiêia o átr itiiv d
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Eri ogli
oem oem qe qe ais ai s d e bodiç bodiç tl t l d e iver, iver, coo coo me me saaço da ala ala - aina aina qe t u qua anira de c zir su vi nã eoda «aeiçõs desoe ds» ma, cotd epend dst razão quand Deus Deus vir a en ntr ea ea a a oo ooso so um dise diseimn imnto to nucis nucis d d e ese entã, a manira de ivr vle ea ualidad ualidadee de me me no qe ecebe ecebe o se sigi sig icd cd o m spunda, se nda cnter qe se a cpatíel cm a cusa sg Qno exisência olcv innda tm o uar de De, a pesa oase n ebr o iço o snid sag do do tse nu instento, co c o o noava Kant ana ana «inqieação» ol olema ema da da nira iidual e ver a estênia sica e esrtua, não rtncia se em lçã counidae eglobante eigid c Realissmu. att de liosie naun naunana ana o home cei ea piç p içã; ã; oese si io oo u intent egenage egeian d n totaide e sue , oluntaente os e técios com u a ogçã coectio incoor O se relto as ignicados do und à tni que c já nã s os eios temois suboinas a eteo d ua da id a Ds suunno suunno ms fo ui nge vital ói Des nundan ec ytc d cectio e eiga ebos na de do c; não rejeos como entao à gdade d essoa, não so eso ilesmene eis cm vid d o do moeto ã oecds esjad ardenteete c�m métoos d io reigi e xtic entre oe e o se eus . iação d to s poagn, atavs imensa e a rái o scurss e as etas countária as enies e as adas taalo planico e a mo à la ã a oas inrmdan d uno yia
A
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Sba A bi b i d eca i opleee ee o i i no ei io l sbol sboloo Lev Levo o - o úo úo o desv desvoo e eá depi depi de e e sibl e Hobbes, Hobbe s, l l o hoens rene n de do ommoea go es e dieio exigo po e e o são são enqno eso es o ole o le iv iv ea sodna De e o obeno enqo ed divno. Já áo tenço p o pareneso o egio do iéo de eo e p enaço o sbo ri do ov elio de Abo ibl bd, e ni o e esá go eop eop e doave doave rp ode qe q e oa oa o lgar d fote e legiiço peso A gge e sii eá o e desev va ronene e relivee fe orq s terios s d eceae dilee r n f e le ioasoi ee fone m vobáo qe oio eo A sbs sg é r b o epo do ovo o Ve, o o es es be bev, v, u teol e qe e o reide a a avé d ob ob e ho ho div divi is s eqo ebo do se povo Mol fl do fss oo e ie eligios e olí e oo e · m olíi reliio ez e o fasso e o peposo e o ome eá ligdo oonà oeva, e vé véss ee ee lço lço aqre pero pero le w eino esp no eio do se ovo ib be ee epoo onie e s eg pr obe O ov é oo io eqto onie e e oe l e rs oeriis toe
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o pota oa-s cont sts aafaos acaos igorants rtn exic o so do passado nao s combans iogam dstin a sa d oas orns panem aontos po sjo oltar a o at: Não chado o oo s eixa dcliar ao to s s es esss stmos ouad a onsi o o Reh» eo os oros ão ssm co-
s g plís
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eedio qe é «0 sino ue coo a ci> use ma oraão: Nã pmi m co. No mii u ci q pi po Imp mp m coço p o u
oo es ora «Aa a o quee! Paa a � se S ais alo! vone e se ee s e de s scaa o êxe é ressio o f fu u aúsia aúsia eiec ei ecil il c o ex o P d chéd: E quq u hoí po b cm ! O oa L G ra as as a agão o
aé ibero úma. úma . Nã é na ó ó si o o do geso as no ro geso; o oieo q e f fee ini ao inigo ve à al e go «E o at aig póp oo» i deve ser aiqia a esa o e o iig aé à ais cop ea soidão no o o eo eico o e esivo a e o coe aies a si ó aé eião o se óro eeo ao esoe sa vona o eo o s oecvo o nca iao o i a cerao a sa óia c o aos sios ssolo d i róp e e com o o o é a êx biagz o sagu « o o se o ão ve oo ag» Pa ais s saos eo eo o o oo a vióia m o suo e vaz seee esaos à oiaeiae s fes No oh du mp p p pío pd
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Ruzdos ídos voanos às s sp spa spano no a o o nou» nou » os os o o s azáa oo um o os solus» us n i po o san d u ao da ado agaas aos oaçõs dos ons» mo oção a ama o ms so ao
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