Eric Voegelin - Reflexões Autobiográficas
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Impresso no Brasil, janeiro de Copyrght orginal© 199 by Louisana Sate Unversity Press Copyrigh © by The Curaors of th University ofMissour Unversiy ofMssour Press Coumba,MO Os direitos desta edção pertencem a Realzações Edora, Lvraria e Dstribuidora Ltda. Caxa Postal: · 9 ·São Paulo SP elex: (11) e@ereazacoescom.br · w.ereaizacoes.com.br
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REFLEXÕS AUTOBIOGiÁIC
ÇÃ Ã X IS SOZ R/DÇA
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I cosdao cauaum o s aa pua cuosas xcda sd gadus ad mmoaa smp
maafacdus No eo o ere criço no evemo exercer no v e rnióri crioie m cener à coi imor e ermene Sno Agoinho D Va Rgo
Sumário uçã p El Sz ... . . ... .
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ii i . . .. . . . . 2 l i .. . . ... .7 3. x ... ........... .. .. .. 4 . ........... Sf g l ........ ..7 6 i ii lgi i ................ .. . 7 l li . .. . . . 8 S ih i ......... ... 9 xf 1921 1922 .. .. . . . . 10. li i .............. .... 11. ... .. .. . . . .... .
2 l i . . .................. 3 scuss ig ... ....... ....7 4 lgi li li ..... 7 15 ig 1938 ..... .... .. . 16 i i à i i .. .. 17 ii li l xi i
18. z i i 7 19. lf Sh .... . ...i ... .. . . 20 ig d ta ......... 21 xii ...... ..... .. 22 l f? g li! .. 23 il hii ......... .. .. . . 24 l i li ili
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NTROÇO
por l andoz Rxõ autobogca r ri gi m rnidd d xminr inrrr m gin v r rdzi 93 qd Rxõ frm did rri. livr fr mlhr inrd ívl à vid m d fi m nvl lvz mir lf d n m i gli xli glin nm rl igr nd r lr lz r r ri il hriz m ml d nmn rir lgn rfd Rxõ rvlm iniiv miv d mmrvl rlh dêmi d glin m vri gi d dd d 920 m di q m d hmm fvl mhmrd rj rm m ri d grd ridd mrl dri r r d r fmilir q n hrm m li
d Rxõ autobogcad ri gi m nimn inll d mir imrni Um ird mi rmrizd m livr r ívl ri did m lvz m rv rm d igr d gli d rig d Rxõ m m dmn r rinn úil li r
Eich He ilhe oegeli ce e oôi leh e 3 e jeio e 90 e ece e Sto Clió e 19 e jeio e 1985. E lho e Otto Ste e Elieth Rehl Voegeli e e i e egeheo ciil O Voegei e Colôi e e igwite Re i teii 1910 qo e tei Vie Eic eqeto ecol e eoi ieie e Vie tooe o oeo ocio e cici olític cle e ieito eo o Anhlu1 e 1938, o otee eitio elo zit eio à ooio Htle (exe eecilete e qto o lic ete 1933 e 1938) Co g Sí eco o oco eeo el Geto. ogo eoi eigo o Eto io co eo ( ie etty iy" Oe 3 e eteo e1906-8 e oto e1996] e e oe e oltei e e c e 30 e jlho e 1932)ó o lecioo o eteto e Cic olític ieie H e eeeeo eqee ige o logo o ego eete lecio egto Co lege e Veot Voegeli iito co e i ieie Nohwee e Eto lioi. eoi o Voegel ti eqe e Wcoi te ieie o l o ooo e 939, oe eece o oi o e eio. E jeio e 1942, Voegeli igeo o co o ocete o eteto e Cici olític ie ie Et l oii (S eece e to Roge t jeio e 958 e oi oeo o ieio od Poo S te ee ezeei o ecee e ico o e ig qe etelece et o Th Nw Sn o Polt o cici oltic]
1 eaão a Áia à emaa N. .) A Bo dPooh o ma alto g e ão oeio pea Uiveae
Etaal a Loiaa a membo e e opo oee em eoemeto à eelêia e oiçõe o ampo o eo e a peia A omeação ooe apó m goomo poeo e eeão Dee a tão o tto em 953 apea 65 poeoe, io too oapa LU, egaam a eebêlo N T)
0 I ReexõeAtbgrá
( ) co ase nas algreen ectres roferidas no ano
nterior e os três rieiros voles de Order and Hto rde e Histria] vole Irael and Revelaton Israel e a eveaão] vole The World o the Pol [O ndo Plato da e vole [laãomercanos e ristteleslis] e ssyand seArtotle ntralizrm (196 97). Eic e 19 e aniverm sa cidadania a rtir de enão. Mes o ssi oegelin ace ito em 98 ma indicão ara o cago de rofessor de iência olíica na Universidade wigMaxmilin e Mnie onde fndo o nstitto de iência olítica Sa rincial licaão nesse eríodo foi
(966) e resentava agora de fora direa namne loso da consciência e j estva sentendida na ora e inglês. E 1969, dez anos deoi s os oegelin retornarm denitivente ara os Estados Unidos No nstito Hoover ara o Estdo da Gerra Revoão e az d Universidade Stnford oco or cnco nos consecivos (19691974) a cedr Henry Salvatori como istingished Scholar" Estas Reexõe autobográca fora ditadas nesse eríodo Logo deois o aro volme de Order and Hto foi nalmente lcdo s m hto de dezessete nos co o ttlo he Ecumenc Age [ era ecmênic] {97) osentados ric e Lissy coninaram a residir em Sanford onde amos estão setados. O csl não teve lhos.
dos ivros mencionoegelin ados aroximadmene ari goslm e ensaios do rofessor fora licadoscem drante vid do ator. oegelin m deixo ito material em mnscitos inditos inclsve a mior ate de m estdo de tro mi ginas intitlado The History of olitica deas" [Hisria das idis oticas] lgas ares dessa
3 Or dpoíve e Th Cd Wk gn vo. Uvety o Mor Pe) Todo o voe etdçã ã ctados dorvnte pen coo Th Nw Sn t fo reediado omo vo 5 d CW N. E.) 4 A tduão de 8 pr o ngê fo edd peUnvy � e 10 U verão revt o pucd eCW vo 6 (N E 5 C vo N E
tã 1
r frm irrs Ode and Ho e ze e ses íls frm ligis eis r Jh H. Hlwel e lis m íl Fom Enlghenmen o Revoluon [D lmiism à Revl] (195) O qi vlme e Omm fi li smmee m de and l In Ho Seach o Ode m s rem (98) r se er gr revliri s líi hisri e sii e ri egeli. Em me livr he Voegelnan Revoluon: A ogaphcal Inoducon [ revl vegelii: m ir igrj8 eei exlir em qe sei ems eeer r e egeli m reviri. aon d'e s Reexõe auobogáca rlh rerri qe z r esse es. m 193 egeli esv lge e se rer m re e m igr m ivr e mem ris r smrse re s exerimes msis qe zi em 1943 li smee em 1966 livr Esses esies ess e sier reresfrmr Anamne m exeriis ifi qe egei rs e s si i m ser hm Cmem m s rimeirs remi isis s qrze meses e vi e v s ez s e ie rximmee. m 197 e 973 egeli esv rh iligeemee liz msri e he Ecumenc Age li segi e. O livr qe e esv esreve exigi heime TheHisto oJPolicalI compreende os volumes 96 das C pblicados entr 99 e 999. São ees, om seus resptvos edtores: I, Helnism, Rome and Ear Christiani [Helensmo Roma e Crstansmo] por Athansos Moaks; heMiAges toAquina [A dade Méda até Tomás de Aquno] por Pter von Svers I The Laer Mi Ages A Baxa Idade Méda por Davd Walsh V, Renaissance and Rrmaion Renasment Reforma por
Davd L Morse e Wam M Thompson V Relion and the Re ofMoi [Relgão e a asensão da moderndade, por James L. Wser V Revoluion and the New Science [Revoção e a nova êna], por Bary Cooper V, heNew Orr and Lat Orientaon [A nova ordem e a orenação na], por üren Gebhard e Thomas A Hollwek V Crisis and theApocapse ofMan [Crse e o apocpse do homem, por Davd Wash. N T.) Reedado em C vo 1 8. N E 8 LSU Press 9 2. ed. ransaton Pblshers 2000 N. E.
ReexõeAtbgrc
e os eahes borác q esava spoíves à poca e eo coece a grvr c ele erevsas sobre eas relevaes para o e eso e se pesaeo. ssas palesras percorram assos varaos e fo somee o vero e 93 qao esve em Safor para colheroformes e comece ear esabelecer m croolog esevolvmeo eleca e oegel qe ecmos o qe fzer ps mos pssos em flso srg a a e cozr ma sre e erevsas com base os mes qesomeos. les serm respoos em ma arrva oral a por oege l. ra grr a elae a rscro sa secrera eseve sempre presee pr aqgrafar o qe era o. o sso fo feo ere26 e jho e e jlho (comemormos o e jlho claro o gabee e rbalho e oegel em sa resêc o Sooma errace em meo a ves e fmaa os chros g wr qe ele cosm aramee o lao feroz e perssee e os cezhos peqeses qe a espeo os esforos a esposa e oegel para calos repelm qalqer pergo por hpoco qe fosse o zr e r o coraor e gramas o rgr o aspraor e p e o som meco e esree o elefoe (ess amosfer es see o exo mas como esce ovmee as ve e see horas e gravao ao preparar o prmero mscro pr pblco esav vv em mha memra eqao escreva e o sso fo evmee pre ess experêca" e ra e m aos ars . rascro fo eo a e corrga por oege epos regaa em empo hbl para formar o ocmeo revsao qe cabe lo Autobographcal Mmor [Memra aobogrca] e rc oegel e ce n xtno em me vro m 989 o lvro recebe ovo ílo par pblcao em seprao
No poemos saber coo era so a obograa e rc oegel vesse ele seo pra escevêl po cv prpra. s resposas qe srgra a prr h v go eso ese vro s pergas q u pem formaes bscas e po fcl r m pareceram mas mporaes pr ma copree rl
nrdç 1
ri mril q r m gi róri r q m r q hi r irmi m m grç 950 q l zi qi LSU O gr mr mi Vgi r qi xr qqr mlx f mr mir lr úi xriv. i l q iv ri frr rvi q rm m fi m miri riv r q qiz i m r r hr mh qi q mç m m xríi m p oma i m r im q i m m mir r qim ri ivrr m rgr q mçv rr m v ir m rç à r" mi m vi i r Vgli fi q m . mç v lg rri i rig r m f m m g rrv à r" mm q fi r m mi ri ri Vgi j hióri v mhr mm ir miiv l. i q fri fh imr rl m r r m r r m hj h imr q Reexõe auo bioáca mhr ri r q m fmiliri m ri Vgli. É m mih vli r rq Reexõe m mri xlrr m iggm im ir múil x igr m r hm r r ili mrr rxivm rli lm ri ql m ivivi rii
m r hm. Qr fizr conceude vi m m r hm í m m ii ri Vgli. Rmi m vgz xrr qõ r r x r lç m i !4 tbigca
ocedieos hoticos Aui aos co as eiiscêcias de u hoe ue coseguu ea setido de sua óa eegiaço essoal e itelecual ee o osis o oiae o acoalsocialismo eal e a eisêca li e e aea do osofa com a ajda ee oas foes os clssicos dos escolscos e mscos cisos e dos ofeas de Isael e aósolos do Noo Tesameo Um eemeo moae da eegaço de Voegel sa usca agíel e gaa descoea e eome acace de m luga ode ecoa auo e socoo em meio cofso o coaso as isiçes o emoameo ielecal e a coço essoal Como ee fez sso o asso dese eeo lo ceo e um elao como ese acaa sedo alm sso ma maea ideal e eede a sosa eleca" a a o eso e o eeco aa o amadecmeo da esoa ade hmaa. Ele caega sa óa aeicdade como m elao sga em mea essoa e e aos faos ho esocomeçamos ieligeeaemhmoado eaoado.eEsas elooges ca ho ecee e oseolemas oeaas comem m mosaco os coeos" e es esee em mao o meo ga a a e cada m de ós e e fcoa em gade mea como ma amaha Na ca o efeo aeco com o e se om ao e as de gosho o a Apologa de ao Voegel Conõ oco losofa aa ecea a ealade em m mo omado o segas ealidades sem fala as ealdaes as m asso e como oseo cea ez cose aa e al moca ao aa s ao aa os oos Nese eeo lo emos ma amosa e como Voegel emeea essa sca o como em moa m ea-
caeça oe omama aeida em aí m jogo ezeseseca ego so maselecal como em me s aeço o ese o E o u o eu julgameo o fao de e ee
No eáo rae and Reveation [ 1956], eútmo páfo CW vol 14. (N )
trd 1
me contou essas cosas estando nós sentados frente a frente um dante do outro de pessoa para pessoa Talvez o letor tenha nteresse em consutar o resumo feto por Voegeln aproxmadamente uma dcada depos ue este texto fo dtado nttulado utoographcal Statement at ge EghtyTwo" [Depomento autoográco aos otenta e dos anos de dade Numerosas resenhas do vro orgna foram pulcadas Em gera todas concordam ue este vro uma excelente ntroduço ora [de Voegeln pos oferece um contexto hstórco e ográco esclarecedor no só das motvaçes mas tamm das fontes de seu autor e traça o desenvolv mento de mutas de suas das centras sore polítca hstó ra a natureza da conscênca e a presença dvna" Houve porm uem se dssesse nsatsfeto porue as oservaçes de Voegen sore pensadores de uem dscorda so com freênca exasperantes e por vezes estúpdas a ponto de nos fazer estremecer" Outro resenhsta mas elogoso lamentou ue o edtor no tenha escrto uma ntroduço mas longa feto mas anotaçes e oferecdo um ndce na prmera edço. Estas decêncas foram ao menos em parte suprdas nesta edço e para a verso em rochura da SU Press puca da em 996, um ndce já hava sdo complado Ian Crowther comenta mutos assuntos mas especalmente a exposço das experncaue so a chave para compreender a revota egofânca" da moderndade Ele conclu ue emora possaos no ter vsto a útma das segundas readades" dos deólogos
0 vol 33, pp 4356. (. E)
á ua relao dela e eorey L. Prce e Eerhard reherr von Lochner ed.) Eic Voelin nonal Bibliogap 191- Munque Wlhel Fnk Verlag 000 pp 0001 ( E) e Mtcherlng, n Hito f o uopean dea 1 no 5 0) p 05 ( E) d (. E) Maen Walter Poer Moden Age34 no 3 pravera de 1 p. 6. ( E)
1 ReexõeA
podemo anal, com a aja de oegen e e nrpree ( ver aav dea homa velyn ecreve qe a mpressã qe em er [cm as xõ abigráa é de ecaame e dóc cmpreesã. Em seus aaques a aeecalsm e aamercasm d pesame de esquerda, Vegel pde lembrar Aa Bm. Mas há ma grade derea O ar de Cig f mria id [O decí da c ra cdea] será embrad mas pea mpesdade e pe rhasm de se aaqe Vege será em brad pr seu ( . ) resgae da "grade descbera ds óss clásscs de que hmem, ge de ser m 'mra é um ser que parcpa de m mvme em dreã mradade( ..) A cempar suas bras redas qe vems ã é m arc de r mes e relee mas m arcírs16
odemo, or m menconar a facinane reenhaenaio de al G. nz, qe exra do lvro qaro novo declogo" andameno eoógco andameno oa, andameno loóco e andameno cadmco, como o chama , e concl, exrevo: de amah mdes vme rasme a mpressã de m ggae de grade pder rmav A mehr maera que ecre de dê raad m pa rael ere Vege e Msés e apresead sas ábas da e Em ma vda acadêmca que bem pde ser caracerada cm vlúve já qe sfre pr ds s ads a pressã de grups vceraes Vege qem eve mar carea qa ecessdade de ace arms quar ps de mperavs17
5 Cwher The Orde Rely alb RetJiw (maço d ?' p 43. . E) 6Ths D'vey, WrdCHiian Fnds Or byon 1ior", Chritian cinc Montor 8 1 (6 de vem d ? p N 7 Paul G Kn, n ntrcolat Rviw 26 no. ouoo d 0 p �0 (. E)
nrdç 1 7
or m gms lrs sor riso l rs o rir o lo os ors os s mh rsosi os s os isrs r ohs so o or ms siis mor imori fo rm fsrim siliosm fls omo hio s ms fz m rss lrs o xo s gro fom rsrs apas os so m s rim mlhor o s r izr oos os ilios r s fs form sros o or O msrio orgm m m l jo rosio ii r srr sor m so ioliogro. or sso Vog o s roo m fzr s miloss ms ro r fio so o msrio foss s o iss om ho s lo. om o io o r hr ss l
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NIVRIA INA lo l Do U 99 ol o m oo o m 922. N o o m fom mo o olo o mo oH úgo o m m G Ml . M m omoo l o mo mof omoo m m o o ofo. m m mo o logo o 920 o mmo q zm o fo o ololmo o o o o 30 o m ozo l mo olm o o m o omo H momo mo lgm o o Do H lo o o m úmo z mo jo fomo o l m lf o o olf Ml. m go lg ol Ul Mg g mw j l m ool o W
o o l o jo l o oôm. o m oomo m wg o M oo o o o o o Sm m Gz o m o o o m omo q mmm m m jom
époc h escol e físc eóc que emon Ens Mch eno epesen po Moz Schlck Lug Wgensen e nuênc mpone nesse cculo menos po su pesenç que po su ob Deo mencon n o Ausn Insu f Geschchsfoschung [ Insuo co e Esuos Hsócos epeseo po Alfons Ausí Dopsch que àquel u j conqus fm encon l com su ob sobe hsó ecoom cong Ene os ms joens h uêc cescene e Oo unne epos fmoso po sus eos sobe o feulsmo meel gló Unese e Ven nquele époc e Ou hsó e epesen po Mx Dok Josef Szgosk Quno ene n unese Dok j e fleco ms Szgosk n lecon. Com ele z cusos e hsó e enscens Especlmene ene e seu neesse pel e o ese Euopeu que su ob e os olumes sobe Amên o bem ocumenou. Ao mesmo empo oesc em Ven o Isu f Ugeschche Insuo e Esuos éHsó . Ms à mgem o meos e meu pono e s h ceos fmosos como o Isuo e Ms znn go po Egon Wellesz que ms e m conhece pes solmene Após ocupço nconlsocls Egon Wellesz fo p Oxfo Tmbém muo poeos e neel e nuênc os pscólogos Cuse scplns com Hemnn Sobo enuss eo os mos e Ens Kes; ese po su ez e mgo ínmo e Sgmun Feu N pscolo g e Sobo su ng mze com Oo Wen nge en como pno e funo. As obs e Wennge em ls po oos nquele peíoo A gu ms nuene no cmpo
Feuseque eeemee. Noms peec o cí cuopscolog e Feue e unc o encone e coo com muos joens po ele fomos. ene os que conhe c os ms mpones à époc e m Henz Hmn que ecalmene confome ulcadas em u Hecha [erra e domíno4. 5. (. E)
0 I RefexõeAuobiogr
epos eo p No o; obe Wee que epos se esbeleceu n Flé; e Kes que fo p Ausl N Fcule e Deo os neecus que ms ím os esunes nque époc em Hns Kelsen ogo e eo Consuço usíc e Ohm Spnn economs e socólogo. Spnn lém e elbo um eo o une slsmo conuz um nlse esuul econom e um poo que em seu coneo muo lém o eso elenco e ems boos pelos eócos ule mgnl. Um ece gu e gne mgnesmo ene os esunes e Cl Guenbegppul um bue soclemocc ese subeço com que o Impéo e N nsu ço Repbc em1918, sceneu o o Socemo c em que oe n pme eleço e que pcpe n . Um gu mpone onse o pncpl eólogo os soclemocs Mx Ale. H mbém um gupo e excelenes juss com o qu eu no nh muo cono com Ssoe em eo nenconl; Schey que conuz efom o Cógo Cl; e Hupk em pocesso cl. Insceeme como esune n pósguço que me le o Docto um poltcaum [Douoo em Cênc olíc] A ecso e cus esse ouoo em cênc políc fo em pe econômc e em pe queso e pncípos No que se efee o speco econômco eu e muo pobe e um ouoo se concluío em ês nos me pec e nmene o O ouoo em eo po su ez e quo nos. A queso e pncípos e um nebulos ms j eno pujne nuço e que eu embc em um ce ceníc. O ouoo em eo b p quem no se onsse ogo nepenene eno possb
le e ngess no sevço pblco; ms eu no que se funcono pbco. A escolh cênc políc ems fo eemn pel qule o copo ocene que ncluí gus e enome como Kelsen e Spnn. Um len semene conse po meu p que e engenheo c e mbém po mm se e e físc e memc. J sidad dVia 1 2
Ms políc me ms Mesmo ssm epos e con cu o ouoo em cênc políc mcueme em cu sos e memc n Fcule e Floso especlmene com hlpp Fuenge sobe Funktonentheore eo s funções] Ms cbe esuno esses ssunos pens supeclmene pos smpesmene no consegu me enu ssm po poblems memcos Ao longo esses ês nos z mze com esunes mh e um ou os nos ms elhos que po con es s sul feenç e esm olno o seço ml A(que expeênc e um mue que pessos como eu escphes o seço ml n juenue) consem fscnne Conhecos nos csos que zemos em comm es peclmene os semnos Tês esses semnos fom mu o mpones p poseo uno o gupo e joens e que fe ms ne Flo pmeo o semno e Ohm Spnn no po e so o ms mpone sob esse speco ms poque í conhec pessos que epos se em po compleo e mnh O clm gel o gupo e Spnn e os joens po ele os e o o omnsmo e o elsmo lemo sem spens um foe oque e nconlsmo Alguns eles em o nconlsoclsmo; oos chegm mesmo se momenos nconlss ms cs oposoes o nconlsocsmo Quno ulênc e Hle omou con Áus o cono com esss pessos esmoeceu e no fo ms eomo Ms é mpone fl sobe ess fse pos é Spnn e o blho nesse semno qe eo mnh fm le com os ósofos clsscos (lo e Asóees) e com os ssems elss lemes e Johnn Goleb Fche G W F Hege e F W J on Schelng Ms os semnos e Kelsen e Mses lez po concem ms com os meus neesses fo-
m ms ecsos p mnh fomço e poseo o meo o semno e Kelsen e mbém nese cso especl mene no semno po fommse elções com seus membos ms ngos pculmene Veoss em eo nenconl e Mekl em eo mnso Ene os ms póxmos mnh e esm Alfe Schz qe epos se
I RfxõsAuobioas
oou ofeo e ocolog Ne School fo Socl e ech em No ok; muel Wez ue eo o exlo e oo ó o He umu cuo coleço e umeo muc o Meoo Mueum o A em No Yok; Felx Kufm óoo o eo que e oou o feo Ne School fo Socl eech e Fz Schee que o o o Uo ooue emeo e e uce h o m o emo o e Lug o Me ue eee o o o é o m e mh e u oe ecoe Fech Augu o Hyek Oc Mogee Fz Mchlu e Gofe o Hele. A V vv E Vgl m m m fê ltl q mt htó D l él XIX té s pms tt él V f bç Sgm F h Shtzl Hg v Hfmhl wg Wgt Gtv l A-Slmé Gtv lmt M lk t t. pf tlt m m; tçã ms fm pblm ló pm gz tm ml p t íl "hm píg m El d hg té mm El Fkt m bm v m pg m fm t Sf Zwg 92 "Em qs hm Ep mpl p tl f tã p qt m V. Extmt pq Át h él ã tv mbçõ plít m btv g m çõ mlt glh pt vlt m mt p pmí rtít. A mi mptt prví tl lmã mg vlõ h mt hvm p vlh Hbbg q m m Ep ptl
mth vlh blh pm t p mm tçã ml O m hvm g p m pt vç p ptg vlzçã lt t bb m m p tq tm t Ot f t mlh. blhm bg ttl mt m blh b m Glk Hy t thv Shbt hm h St p l ím t lt pé. N t bz pv lmã lg pl g lv hg phl tl fê mg v gê m f l hmmt tt m
g v g tí v ptv m m p mlçã tí fç m pt tí lh fl vv tmf lçã tlt tmt ã tv m ã pl mplt m ã m 0 nd q v J pp 9. Sb p ltl v l tmbém d Shnt P Gy Sã P mph t tgntn gên y Mk (Sã P mph 997 q ã çõ b tlh btt
Uda d Va 1
A p esses gupos, eemnos pe nsuço os semnáos e pes mzes pessos e eções en e esss e ous pessos, cslzouse po m um nsuço que, no sem um oque e on, fo chm e Geistkreis [Cculo Espul ou menslmene; Inelecul Tse e joens que se eun oo mês,eumum osgupo membos um pes sobe em e su escolh enquno os ouos fzm pcnho ee Po se e um comune clz, h eg e que o no o encono no po se o plesne, pos e pemo à on cs pcp (em ouos csos no pemímos pes enç e mulhees), e no se n coês fze pcnho e um clheo n pesenç e su espos. A esse gupo, que se expnu g umene, com lgums esões espoács, peenceu, em neos nemenes, mo pe s pessos mencons, especlmene Afe Schz, Emnuel Wnenz, Hbele, Hebe Fueh, ohnnes Wle (hsoo e), Robe Wee (pscns), Felx Kufmnn, Fech on Engenos (hsoo) e Geog Sch Um ccesc mpone o gupo é que nós oos esámos unos peo esuo e um ou ou cênc, ms áos os membos no nhm ncuos pens com unese, ocupnose mbém e um sée e es comecs e nnces Um homem como Ale Schz, po exemplo, fo seceáo e um ssocço e bncos e epos enou p o seo nnceo Posseguu nesse mo quno eo p No ok, e ee fnásc eneg e conuz com sucesso su posso nl e, pemene, escee los que go se onm célebes com publcço e sus obs euns Emnuel Wnenz e ogo, lgo especl mene socees e céo mobáo Us bo pe e
seus enmenos comoe cul posson bemsuceo p fze longs gens à á seu neesse pe hsó e Es fo bse com que poseomene se esbeeceu nos Esos Unos, o que cbou esulno em seu cgo o oiginal Baparksbancos ou associaõs qu nancam moadias /ou consuõs cis m gal (
24 1 Reex Auob
no Meopoln M useum o A Su gne elzço o ognzço quel exposço pemnene e nsumenos muscs que em meeco enço os snes o museu ese 92. Os economss sofem com o encohmeno Une se e Ven sob s conções Repblc. Um unese no po bsoe nos economss e pme lnh quno os que sugm nquele peoo Os nomes e Hyek Hbele Mogensen e Mchlup conqusm no oee n Ingle e nos Esos Un os. Anes mesmo e Hle ees quem fo ex Mchup po se um nus nepenene um Ven. os lmos ex o pís. Engelnos lém e excelene hsoo nh um fbc e ssolhos (ms eo ze que o êxo e seu negóco e fuo em gne me o noel no empesl e su espos Clee) Um ou cule e o nsem smo ue com nsuç o epblc onouse nescpel O etr rv que, d ve Vege e tvdde eel ã exlu vdde r que sse eete lurv A d de que td eetu deve es se rer ssuts etvs" e es ds (r eel, srevvê er) u te dg de e vve trre de O rr Vege dr exe e ses de trdde, re ret Tl her Vegel ev d r vt ds t d hã. N hr qe se seg ee gv e vesv g se e hv esd e est e ssd e ele seu esr, e etre ve e dez hs d hã; se v e s, ssv hrs tes d qe r vl·d u d de zed uts gões eeôs etã led lgs vezes ee z dge (e v tesee e vã, s guels gr) U ds eees s rttes d hã gerete e vers rretr de ões d Mer Lyh e Vege z su r e ved de ões erd e ss de vres er Ps se des, he erdt t se v he de egs ele r se hu e u de
sss verss e utur de 1980 qud s ets e le Nqele d, regv sg u dnteonal Hera bune e er s e dsus qud s evs er s vddes ed de ões U vez sus teões e eser ls de vres r esds els segues s Vê leu sre dee vã kheed? O vlr ds ões d kheed drstete st he de r-s! Cr e v r ões d Lkheed rtr de gr. (l her, Er Vegels Wrksh ext d t Au d Vegel ety e 2004.
Uisia Va 25
n Unesdde de Ven Qundo l ene como esudne muos dos pofessoes ules em judeus o que ee políc lbe d monu. Depos de 98 com o esbe lecmeno d Repblc nenhum judeu fo desgndo pofes so ulpespec Com sso osdejoens quecondço em judeus no nhm qulque s d de Privatdozent Em pe fo ess lmço que obgou homens excelenes como ex Kufmnn e Alfed Schz se ocup de negó cos comecs e nnceos Schz como mencone e bnqueo elx Kufmnn e deo d Angloesn O Copoon Muos desses joens com o deno de Hle demsso e necessdde do exílo fom dos em ce s empess. As mzdes fomds dune esses nos pedum Os membos do Geistkreis se dspesm sc mene ms s elções pessos pemnecem ncs.
5 A amizade ente Eic Voegei n e Afred Schütz durou mais d e tinta nos, até
a moe deste último em . Schz era considerado po Voegein como "o parceiro secreo na concepção de minha losoa da consciência matrada e desenvovda depois no livo Anmnei (66) sas pesqisa sobre a enomenoogia da consciência e sua relaão com uma sociedade sadia e justa também inuenciaam Voegein na concepão de A nov iên poli (14) A amostra dessa amizade prodtiva está na correspondência entre os dois guadada nos aquivos d Hoove nstitution dento do espólio dedicado à obra de Voegen. Sobe a relaão Schüt-Voeg elin ver tambm o capíto 8 dest Rexõe uoio.
2 1 Rfxõs Auobios
2 scoLA CNRIA A el evu s meus esus unvess cbe cescen um eex sbe fm ne qu n escl secun eqene um Realmnaum que sgnc que ve ns e lm ses ns e nglês e cm mé pcnl s ns eum ln ss meus ps cum e me ppcn nsu elemen em fncês Ns ns gue ene 94 e 98 escl se ccezv ém ss pel ecumen m e ce nme e pfesses egues e m que lguns cuss fm ssums p pesss spenss sev ml e que n em cenes egules ses lms cbm execen nuêncO sbe nósKus lescenes mencn ms especmene n que peev que se u cm nls n Ingle nes e seu en à us n nc gue qun se nu pfess e nglês E um neecu mu cul e se neessv espe cmene p pscnlse n bgem e Afe Ae Um s pns ls mnh euc secun f esu
e Hamlet une um semese nepe segun ps clg eltung e Alfe Ale
ba e ehemet amaã peg Na plga e Ale ea p pt a mplex e eae. (N. T)
Um os pofessoes egules e Phlp Feu, exceene fsco e memáco Ee ensnv o bem que, o n o gnáso ( ov sée) , eu e um mgo, Robe Me, émos cpze s e nos neess pe Teo Re ve, que se on cél ee hv pouc o empo. A pesenço eo po Albe Ensen em 191 que cb e conece, é n um s mnhs posse s ms vloss No nco e nosso esuo no puemos compeene, ms eno nos emos con e que o quel cule nc l se ev à smpce eo. Acbmos po enenêl mussmo bem, m s á no pomos ce que l go o sm pes fosse cpz e susc mnho fuo e fm e eo complc O po memáco, é co, esv à noss ne sposço Quno epávmos com esss p enes cules e compeens o, consulávmos Feu, nosso pofesso e fsc, esolvmos nossos poblems e ecebmos ms nfomções. embome especmene e um esss eunões com Feu, em que ele chmou noss enço p o fo e que, e coo com nov eo os áomos, quno você se um peço e me, esá sepno esuus ômcs A possbe e sep esuus ômcs com um se e mo e p ele cos ms ngne e o esuu ele fsc. Feu v l o poblem euço e uonom os váos esos ele o se A escço ele nos ev ouo epsóo esse peodo Um os ómos pofessoes ene esses que vem de fo e um qumco Poécnc e V en, Sebnge Fu convoco p um pov o pós e flo um ul em que se scu composço o áco
cco. Eu nh esuo o ssuno em cs e sb uo sobe áco cco, ms no consegu espone à pegun sobe como oêo pensv se e um complexo pocesso qumco Eno pocmo um sno egégo, po no sbe que o áco cco se obém espemeno lmões. Te um no um nesse semese.
28 I RxAb
Ou gu mpone oécnc e opschek o memáco. m memác epos e cnç o nel e queo em cálculo feencl possegumos enussmos com eo s mzes e lgums noções e eo os gu pos ss mpl ee e neesses epesenos po pofessoes e excelene que explc mnh ue ecep quno chegue à unese. Ms nes sso ns fés ene o Abiurium2 e o níco e meus esuos un esos no ouono esue O capial, e Mx nuzo omene pel on e neesse pel Reoluço Russ. Sen o um compleo ngênuo nesses ssunos eu ce em uo o que l e eo ee que e goso quse ezemo e 99 mxs Peo o N eu já es cnso o ssuno pos cus nesse meoempo scpns e eo econômc e hsó eo econômc e pene o que es eo em Mx Depos o mxsmo nunc ms fo um poem p mm.
2 spéce de e estbua com a deea de se teado com o coléo. ua poa qe o a no az no tmo ao o eso médo cuja apoaão o encamnha detamete à esdade. (N. )
2 Esa sa I 2
3AWR E oblm ct um olog o cbêl fvl ctcmt fo cot o. Mu to mot fomço mh ttu m lção à cêc fo o cotto coc com ob Mx b, cujo Economa daego e ocedade fomvolum lçoSocooga éoc tulmt voo o ó tu. A uêc uou Mx b o um o gut cto. mo u o ob o mxmo u motm 904905, coom m h jço o mxmo como olog fvl c tcmt jço t u j hv o uo cu coom htó o coômc. Em guo lug ltm l Wb m Wencha und Potk Cêc olíc u vocçõ xm clo u oog o o chmo vlo" u to ço v uo m u m mmo o o ooçõ c íc. A uo oou cíc com tço Wb ennungethk Ventotungethk uulmt
tuzo o étc tço étc ob. Wb tv o lo éc obl to é um ob l coêc o ó o to. Am o xmlo um ujto tbc um gov o u xo o xoo é l o o vl l mé u cuou à o xo. É moívl
esculp s conseqüncs mlécs e tos mos pel mole ou nobez s nenções o gente. A nenção molzo não justc moe ção. Mnte como me lego esse isigh funmentl, em bo o pópo Webe não tenh nlso sus mplcções po compeo. Ieoog não é cnc, e os es não subs tuem étc Depos escob que esss stn ções estm ntmmente lgs à metoolog neokntn s cncs hsócs, esenol pel chm Esco Alemã o Su oese e Hench Rcke e Whelm Wnebn. No con texto e Webe, cou clo que s cncs socs, p seem cnc, pecsm fst os loes. ele, sso sgnc nesg elções e cus e efeo no pocesso socl Os valors que o socólogo us p selecon seus mtes em nsuscetíes e tmeno ceníco; os juízos e lo, ponto, estm necessmene excluíos cnc. Isso exou Webe com cule e que s pemsss seleção os mtes, bem como s e um étc esponsble nhm e pemnece ocus. Webe nãopôe nls esss es. O sntom exteno ess cun em su teo é o fto e que su socolog egão, estuo e esto tão bngente, não ofeece nenhum tmento o csnsmo pmo ou loso clssc. Ou sej, s expencs que fonecem os ctéos p embs oem exstencl e ção espon sel nunc meecem su tenção. Se, no entnto, Webe não eneeou po lgum tpo e etsmo ou nqusmo, fo poque, mesmo sem te conuzo ess nlse, e um homem e gne soez mol e, e fo (como eeou bog esct po seu sobnho, Eu umgen), um mísco. Ass m, sb o que est ceto mesmo esconhecen o o poqu. Ms é co que, centcmen te, est é um po
sção muto pec. Anl, os estuntes fzem quesão e sbe po que zões eem g est ou quel mne; e quno s zões sto é, oem conl exstnc são exs e lo, s emoções poem pecp pesso num espl e entus elsts e eológcs em que os ns se onem ms fscnntes que os meos. Es é cun n ob
32 1 Rfxõs Autbigrcas
e ebe e f gne pblem c ue le p cnüen n ee que me fmlze cm u é. m tece ug nte e nç ne quet e lent que u mtnte nuênc e Mx Webe f bngênc e eu etu cmp N que me z e pet Webe cmpu e um ez t que n cmp cênc c e tc n e e e um cêmc qulc em cnhece funmente unt I g nc qu cnhecment cm clzçõe n pen clzç men m tmbém mee l e óxm ntg ee n en Ocente tmbémc m Oente Extem Oente e m em cntt e eeclzçõe centíc mnte tulz ee cnhecment Quem m n pcee n tem et e zee um centt empíc e ecet ex eej cm cêmc e A iêi de Mx Weer vid e or de Voege fo es As iores rovs disso estão o tlo itrodutório de nva cincia píica e s úts gs de Hite e aemãe(168) ão Po Reizões 2008). No reiro ivro Voegei esreve que Weer foi esdor qe vu terr roetid s ão foi ertid s etrd A orão o Moiss ão letóri odese dier que todo o trlho de Voegeli sore s relões etre orde d l e orde d soedde o roogeto efetivo d or de Weer, e ese d rte dedid à soiolog ds religões O role de Weer er o se oto etre etodolog ositvist que trsforv os ses estudos e registros do esforo deseserdo de retrr qquer vor setivo ds ises e seus lsos stos, qe v tdos s extess esqiss sore s reigiões orietis e oidetis Weer queri eotrr u setido rol o urso d histór u setido d doido eo ito do rogresso que etv soolog do soXX Voegeli resove o roe o tir e deois rovr) qe hstór ão te eid essêi) dedo qe e est e u estrtr ert detro do uxo d eteridde Ee trsforr ess desoe o exo de seu trtdo Ode and Hi . Ms tvez oege
is oovete qe o dislo fz ode estre o tulo de A grdez Mx este Weer. Nesse texto, Hite e aemãehdoVoege Weer desrto oo u iteet sto terretão hote r egoos vidos s rsões deológs, e o dr de ão ter eitdo ersetiv etsi e seus estudos se trsfor trgdi exelr do itele do slo de igr se o róio Voegeli ão se vi oo o h qe ir o qe Weer es sro, ve qe ssuu der dee o Istituto de Cê o e Mqe etre os os de 1958 e 1969.
M W
4. TO COMPARAO And sobe o pobem do conhecmeno compdo, é co que M Webe no fo o pmeo d esse exemplo. O nddo d socolog, Auguse Come, mbém consdeou fundmen qusço de um mpl gm de conhecmen os. Desde eno, odos os gndes censs socs êm ess mplude po ndspensvel Esse speco c obscuecdo com lgums denções ecenes, muo esvs de soco log; hoje, pensdoes como Come so vsos como lósofos d hsó ou socóogos d hsó ms esse po de cls scço no elmn esuu d eldde. O necesso lcnce empíco do conhecmeno nd é bse de od e quque cênc soc dgn do nome N edde, nd esudne no níco dos nos 20, qundo comece me dedc esses ssunos, eu sb que o domí no do conhecmeno hsóco compdo e bsolumene necesso. Aí, o modelo ebeno fo efoçdo peloDeclínio do Ocidene de Osld Spengle que no devemos ulg pens po seus specos duvdosos como clsscço ds
cvlzções e s nlogs ogncs, ms sobeudo po se ob de um homem que bsoveu o conhecmeno hsóco que o possível o esudo compdo ds cvlzções. odo o efeencl d ob de Spengle j esv, como se sbe, n gnde Hisória da Anigüidade de Edud Meye, que cons uu mbém bse p ob de Anold J oynbee ns
écs segunes Se epmos no exo e oynbee espe clmene n pe ec às czções ngs eemos que Meye é uoe c com mo feqênc Em 92223 quno moe e esue em elm po um semese e opoune e compnh um cuso e hsó Géc com Eu Meye E um pesonle mpessonn e En n s um gu esgu leemene cu po con e cbelos emnhos sub poscons e no l e os ços ce os olhos e eno fl po um ho ne sem neupções em lngugem mpece jms comeeno um eo gmcl ou esísco e no se connno em um nc senenç Quno o snl oc conclu ples b os olhos e se e Pcumene mpessonne em Eu Meye e mne como s suções hsócs o pono e s os hoens engjos n ço An me lembo e su mgs encenço e emísoces às éspes lh e Slmn sopesno s possbles poem le à ó Goso e ce que écncque e Meye e compeene um suço hsóc pel fom como os níuos nel eneos pensm fo ncopo o meu blho como um fo pemnene Esse leque e conhecmenos epeseno po Eu Meye ee compnho memó e um homem que embo com menos peso nos elhes cícos po ssuí semelhne so comp Reome Alfe Webe e soe e pss um semese em Heeleg em 929 quno mnsou pe pme ez seu cuso soe soc oog culu Iso me ouxe ms um ez concço e que um shlar, se ese fl sobe s esuus socs
em seu conexo hsóco eeno omn esse conhecmeno compo e es à one n clzço bblônc quno n gênese c lzço ocenl no empo os me oíngos e colíngo s
6 I Rfxõstobigcas
5 STFAN ORG ARL RA .
mpo o esuo ompo s zções ão e um smples ppo meoológo Como eelm ess memós eu e fo bsov um onseel opo e ohemeos p s ompos om o esuo s obs e Mx Webe e epos e Alfe Webe Eu Meye Spenge e Toynbee nuên o hmo Stefan George Kres íulo e Sef Geoge foeeu esmee esse pezo Hoje Sef Geoge é ms lembo omo o gne poe o smbolsmo lemão e omo poe mou me mbém sem Com ele onhe lí smbols e omee esu om e eção poes feses omo Séphe Mllmé e epos Pul Vléy' Ms m e uo mpo e Geoge quele empo es lg à su uê sobe um íulo elmene gne e pessos omposo no po seus epos quo po mgos ímos esípuos que epos se om êmos po méo pópo e eemm o lm s ueses emãs p os oens ms neleulzos Dene os uoes
tefan Geoge (1868-33 o u dos oetas exeaes do oveno sbolsa eão e o cado doStn G Kr ua confaa de joens nelecuas que se acedaa nsados" e que caa ua noa oa aleã O ojeo naufagou, e are o causa do eeaeno ado e etcuoso de Geoge o ucada no Bas ua coetânea de oeas de efan Geoge,rpú (aduão e oganzaão de duado de Caos Vldaes ão Pulo, unuas 2000)
e os que eoe n époc e cus pmes eções n enho em mnh bloec mencono Fech Gunolf espe clmene [Cés hsó su fm] e [ Shkespee e osu espo emo ssm como e Mx Kommeell ob sobe leu clssc e omnc n Alemnh e Oescocomoleegu];eEs e em; e Wem Sen; e Ens Knoocz E h mém é clo o lho os csscss peencenes o cculo e Sefn Geoge que se esene po o éc e 920 começno com obsoe Plo e Hench Feemnn moo n Pme Gue Munl. O esuo e ul Felne e Ku Hlen connuço o e Feemnn fo nmenl p s mnhs pesquss que possegum no mesmo espo. Ou nuênc e pme gnez começou om copo em no nco os no s 20, e fo muo nens pós m nh Esos Unos em 927 noo é os moe e K Kuse em Fnç 1937 Kus fo opeu gne pulcs e A och pucço e peoce egu que ssm como sus ems os les e l po oos os oens que eu conhec. E o subso nelecu e que nos oos um compeenso cc polc e especmene o ppel mpens n esnegço s socees lem e usc pepno o eeno p o nconsoclsmo A posço funmenl e K Kus e o gne s ngugem que efen nom cu con su coupço pelos mosmos leos e especmene pelos onlss. 2 Ou de uêc b de Veei em pcu um ds sus
ccescs epuc lsds dKus hum scsc eSs spd es peslidde s escis de Kl (84-36) melh dã de Jh Sw Kus ed epcmee c js d pubcã idepede e D FakSeus ess e sms deucm hpcsi d scedde eese e ee ees pdems ecr ps dese p: Cm mud cmdd cm cmem s ues? Os diplms cm mes s jss e eã cedm que êem u Meu cscee sbe ms sbe cscêc d pscó d que cscêc sbe sbe cscee um ed cee em
8 I RxõsAutobogá
Sa obra como a de Sefa George deve ser eedda o coeo da espaosa desrção da líga alemã drane o período mpera depos de 870 Não hava à época fenôme os comparáves a Igaerra na raça nem mesmo nos Esados Udos. Era precso resgaar nguagem a arefa depeda de m esforço conscene porapare da novaegeração A uênca do eslo do Stefan George reis em mnha forma ção anda pode ser dencada por qem ver neresse o assuno em meus prmeros lvros Über die Form des amerikanischen Geistes [Sobre a forma do espro amercano] e Die Rassenidee in der Geistesgeschichte von Ray bis Carus Hsóra da déa de raça de Ray a Carus, prncpalmene ese ú mo Resgaar a lgagem sgncava recuperar o objeo a ser por ea expresso o que por sua vez sgncava sar do que hoe se chamara a falsa conscêca da brgesa ordára (a nclundo os posvsas e marxsas cjos represeaes leráros eram as vozes domanes o meo cural Daí qe essa preocupação com a nguagem zesse pare da ressê ca conra as deologas As deologas desroem a lguagem uma vez que endo perddo o conao com a realdade o pe sador deoógco passa a consrur símboos não mas para expressála mas para expressar sua alenação em relação a ela ranspor esse smuacro de lnguagem e resarar a real dade por meo da resauração da nguagem era o rabalho não só de Kar Kras mas ambém o de Sefan George e dos que negravam seu crculo a época Feud. Kaus ambém poda se eemamene bua: A esupidez é uma foça ndamenal e nenum eemoo pode ombaêla uma opinião ompaihada po Voegelin em sua anáse do ambiene ineeua alemão em em que Kaus é iado omo um dos modelos de eidão Htr e amã mol ue pevim a ouua ue seia o nazsmo Foam publiados em íngua pouguesa os segunes lvos de sua auoiaDt e t(São aulo,
Basense, 1988) e O últm a hmane isboa Anígona, 200) uma eaa que em eze os de duação The aduções em inglês desas obasOn the F fthe Amercan Mn esão, espeimene, nos olumes Htfthe ceIa Frm y t a e 3 das C (N. E) A peoupação de Voegelin om a linguagem usada no oidano uma linguagem que se omunica om a ensão a da exisênia humana ea o lemão ambém objeo de esudos de um dos maioes lósofos do séulo
5 Sean Geoge e Ka Kaus j 9
Vm escro parclarmeeee de Karl Kras fo o se
grade drama sobre a Prmera Gerra MdalDe Lezen Tae der Menschhe[Os úlmos das da hmadade] com sa exraordára sesbldade para recrar a meloda e o vo cabláro do gmeo a polca do parosmo de gerra da dfamação do mgo e do lgajar sloso ípco da oclocraca A obra crca de Kras qe eve se prmero clí max em De Lezen Tae der Menschhee coo os aos 20 com a crca da lgage lerára ejoralísca da Repú blca de Wemar a Alemaha e aÁsra gaho mpor ca com a ascesão gradal do acoasocalsmo aé o domí o absolo da cea púbca Sa ora grade obra sobre as caásrofes do séclo fo Dre Walpurnach[ A ercera oe de Valpúrgs] sobre o feômeo de Hler e do acoal socalsmo Uma versão edzda desse rabalho fo plcada em se úlmo ao de vda o De Fackel Kras edo o exo por recear qe ma exposção complea daqela caásrofe br al prejdcasse vmas poecas do homem eão o poder. O exo compeo de Dre Wapursnach,sem cores só fo pblcado após a gerra pela KselVerlag de Mqe como volme I das Werke Obras] qe chegaram a deesses vol Egen Roentock-Hey. E e fndaentaA gm ngugm Ro de anero Record, 2002} RoentockHey dene ato doença da ngage qe caacterza a perda de vtaldade: gu rs ruçã e toda tena na ana poltca e eprtal. Paa ee a gnrã ngage nnca eá a exterorzação de penaento o d" e ane de tdo a poção de orden gada à necedade do cotdano Ao coena o pe epdo e qe jeto pede eprego e ecee a epoa negatva Roenoc tocadreto na ferda do proea: U deepregado alg qe poca orden e não enconta nng qe a d Po e a pocra? Poe orden cprda ão dreo. Se aço por conta prpra a age de aro não poo exgr e e de dneo por o Ma ando receo orden para azer agen de ao etaeeço a revndcação. A repota à oden nda deo O lõe de
deepgado do ano30 epeava alg qe le dee o qe aze. Na gea dá-e exaaene a dcepânca opoa. Nela não ecao o ngo. Na ce, não encontrao qe no dga o e faze. Na gerra á o poca vontade de ecar na cre poía peo qee da orden faar ndada no poder orgna da ngage no pode de deção" (p. 0} A ea dee eco nof agnar o que aconcea e Voegeln e Roentoc-Hey e enconae da e eaorae a looa da lngage, nnada apena no ecto do preo e preente e exo dpeo na ora do egndo
40 I RefexõesAuobiogr
mes evo dze que é mpossve empeede um estudo séo do acoalsocalsmo sem ecoe a Dre Wapurgnache aos aos de cítca deDe Fackel pos é aí que se evdeca a mséa telectua que toou possíve a ascesão de Hte O feômeo de Hte ão se esgota em sua pessoa Seu sucesso deve se stuado o quado geal de uma socedade auada telectual ou moalmete o qual guas que em outos tempos seam gotescas e magas poem ascede ao pode púlco po epesetaem fomdavelmete o povo que as adma. Essa destução tea de uma socedade ão temou com a vtóa dos alados soe os exéctos alemães a Seguda Guea Mudal mas cotua até hoje. Devo d ze que a destução da vda telectual a Alemaha em gea e as uvesdades em patcula é futo da destução que pôs Hte o pode e da destução pepetada so seu eg me O pocesso ada está em cuso e ão é possvel eteve seu m de sort e que coseqüêcas supeedetes são pos sves. O estudo dess e peíodo po Kal Kaus e especamete sua aguta aálse do detalhe sujo (aqulo que Haah Aedt chamou de aadade do mal) tem gade mpotca paa ós hoje pos é possve ecota feômeos coelatos a socedade ocdetal emoa ão ada felzmete com os efetos destutvos que esultaam a catástofe alemã
5 Vogin xpad ss aioínio aé as úlimas onsqüênias mHt e s alemãesum dos sudos mas ompos sobr a insanidad qu fo o nazismo na Almana, juno om Ecnn , d Hana And (ão aulo, Compania das as000) A nlc s d Aai Bsançon (Rio d Janiro, Band Basl,001 Em busca sed Vko F (Rio d Jairo Vozs, 1). A s d Vogi é muio smpls xrmam pubadoa não is ulpa olia paa o sugimno do nazismo; ada
um dos almãs foi spons po Hir , m spia a li joalísia inual do país. O lio é o sulado d pasas qu foam minisadas por Vogli ao púio unsiio almão ausaram polêmia do iíio ao m O moio é bio Vogli dsfia golps os nos jos nos mais los om fass omo Não xis dsupa para sr súpdo ou amando H d um sujio goso dspoido d iho iual". A dspio disso (ou jusamn po ausa dsso o lo é um xmplo da oragm mor d Voglin qu, omo mos, u aquls mpos j saba qu a fanasmo mnaia m xmno
5 Sean George el Kra I 4
6 EORA uRA o DRETo: MTOOLOGA NEOKANTANA Passo agora aos estos qe me eressavam mas retamete como estate ve rstáro e à mha apro mação o Dreto e Kelse. se pre sar o qeameeora levora a cosera r Has Kelse Não m professor mas teressate qe Othmar Spa O horz ote hstórco e losóco e Spa era sem úva to mas amplo qe o o tralho e Kelse O qe me atraía em Kelse ao qe me lemro era o gor c om qe coza sas aá lses típco o s graes jrstas O scesso a eora Pra o Dreto e os a mportca e se legao para losoa o reto levam por vezes a esqecer qeaKelse ão ao somet e a eora mas tamém a práca jríca eleo a Cost tção astríaca e 1 920 e fo mem ro o Verfassgsger chtshof [ral Costtcoal] Se co meár o à Costtç ão revela o melhor e sa persp cáca jríca O qe apre com Kelse sea em sa ora e
város volmes seja as scssões em se semáro fo a aálse coscecosa e resposável os etos Natralmete ses escrtos eram separáves a própa eora Pra o Dre to cjo cotr to fo a aplcaçã o e ma a á lse lógca a m sst ema jríco . Essa aálse o sstea fe ta por Kelse qe clma em se coceto e ruorm
(orma fudametal é válda até hoje Fo aprmorada em úmeros detalhes como por Merl a elaboração da Delegatiszusammehag, e por erdross que expadu o ss tem a para alé m da Grudrm costtucoal aplcadoo à orma fudametal do dreto teracoal Outros as pectos foram aperfeç oados com os estudos de joves como Felx Kaufma Frtz Schreer e Emauel Wter tz mas o geal a aálse de Kese estava competa e só podera ser melhorada em um ou outro detalhe. Esse fato explca por que ão houve ehum gra de desevolvmeto após a eora Pura do Dreto ela fo a mas glor osa realzação de um aalsta brlha te tão bem sucedda que dcl me te podera ser aperf eçoada O que Kel se fez es se set do ada é o úcleo de qualquer teora aa lítca do dreto Esse úcleo eu mesmo vm a utlzálo depos com algumas mo dfcações de própro pu ho os cursos de jursprudêca que mste a Faculdade d e Dreto da LS U Gostara d e efatzar que uca dverg de Kelse quato à valdade fudametal da eor a Pura do D reto Mhas dvergêcas com sua teora se desevolveram gradatvamet e Qu e eu uca fu um smples adepto po dese perceber pela escolh a dos dos Spa e Kelse como oretadores de meu doutora do uma façaha bastate admrada po meus oves colegas a época já que o u versalsmo de Spa e o eoatsmo de Kelse eram co sderados compatíves. As dvergêcas tveram orgem em compoetes deológcos da eora Pura do Dreto que se sobrepõem à lógca do própro s stema jurídco sem o etato comprometer sua valdade Pode se muto bem removêlos o úcleo da teora permaecerá tacto Essa deologa sobreposta era a metodologa eoataa que
dea cada cêca com base em seu respectvo método de vestga ção e este caso o métod o era a ógca do sstema jurídco Como de acordo com a termologa da Esss pess sobe urispuênci no Brsil este ero é oneio oo loo o eo fo publio no volue The Natue fthe w an ue es e vol 27 d egal Wtn
« Reexões Autobos
época a área qe else represeaa coo pr ofessor era a Saasehre (eo ra polí ca e a ez qe a eod ologa eoaaa crcscrea coo se éodo a lógca do ssea rídco a Saasehre precsava s e rasforar e (eora rídca e do o qe esvesse alé Rehsehre da Rehsehre ão as poda fazer pare da Saasehre Essa era se dúda a posç ão defesável Na é po ca e ada ão ha a copreesão egral dos jo gos se cos cosder aelee pr vos evoldos e fórlas eg aosas c oo essa ebora á fosse capaz de decá los Era obvaee po ssível ldar co os probleas do Saa e da políca e geral odo do eos a lógca da s oras rídc as Mha der gêca co Kelse se deseolve porao a parr de e eresse pelas foes de a cê ca polí ca qe fora ecída da Saasehre eedda coo Rehsehre. E 1924 pblqe e prero esao de ddosa qal dade ceíca ado R ee Rechslehre d Saas lehre" [Teora P ra do Dreo e Teora do Esado] ode cofroava a Reine Rehsehre co as foes rabalhadas pela Saasehre aleã da prer a eade do sécl o Já a qel e epo chege a coce ber a arefa á a do cesa políco o fro qe sera recosrr odas as desões da cêca políca após se coaeo ao úcleo da Normogik. Cabe aq coeáro sobre a ha percepção do eoaso qado era esdae a década de 920 Haa as escolas eoaaas A prcpal delas re preseada po r Kelse era a chaada Marbrger Schle de Hera Cohe E sa erpre ação da Críia da Razão Pura, de Ka Cohe deevese a cosção da cêca
pelas caegoras de epo espa ço e sbsca iênia sg cado a físca eoa a a coo Ka a eeda Esse padrão de cosção de a cêca a parr das caego ras aplcadas a coo de foes fo o odelo sado 2 rdução p o gês dponíve emCW vol 7 p 2 (N E
6 A Teora Pura do Dreo 45
a costrção da Teor a Pra do Dreto. O qe ão cobesse as categoras da Normlogikão mas podera ser cosdera do cêca Haa etretato otra s escolas eoataas sobretdo a chamada Escola Alemã do Sdoeste repre setada e Rcertpor paraaores qem o objeto das cêcas por hstóWdelba rcas era d costtído Essa er tete metodológca remota à década de 1870 qado o teólogo protest ate Albrecht Rtschl fez pela prmera ez a dstção tre Tatsachenwissenschaen (cêcas de fa tos) e Wertwissenschaen (cêcas de alores). Os termos escolhdos reelam qe a orgem do probema está o atgo predomío das cêcas atras como modeo da cêca em geral. Cotra o prestígo das cêcas atras o s pobres teólogos hstoradores e cetstas socas cpetes pre csaam dexar claro qe ses campos de estdo também eram aa de cot as cetícos E fo assm qe se earam os alores . No eteder de Rcert os aloressspeta são forças exstêc acma de qalqer tascltras como o cja Estado a artea eestá a relgão Os materas selecoados referetes a tas alores seram os objetos de e stdo das cêc as da arte da regão e do Estado. Essa técca de recosttção das cêcas socas e hstórcas pelo chamado wertbeiehende Methode (sto é por referêca a m aor) padeca de grae scêca por ão perceber qe os alores são símbolos altamete comple xos codcoados por se sgcado a cltra estabe lecda da socedade lberal ocdetal. Poderíamos mto bem assmr o Staat como m alor determate da seleção do cmetal mas a seeção efretara toda sorte de dcl dades pos modelo do Staat era o Estadoação ocdeta Sera dfícl adaptar a póls grega a esse mode o e ada mas
ardloso fazer caber ele m mpéro egípco por exemplo Ademas os alores precsaam ser acetos E qe fazer se agém os rejetasse co mo fazam certos deól ogos qe de sejaam fdar ma cêca relacoado as fotes já ão mas ao alor do Estad o mas ao alor de sa destrção Os sohos apocalípcos e metastátcos da deologa marxsta
j Reexões Autobogrs
por eepo que reoa à cocepão de ce da dssolução do Esado, sp esee ão se eca aa e ua cêca polca ergda so o alor do Esa do"
3 A obseções de oegelin evelm não só imitção metodoógi dos vlo" neoninos ms mbém limiçãoeencaComo patem de um eo gnosiológio esqueem o fo evidente de que um sueito é o mesmo empo um obeo n experiêni do oneer os neoninos seguem o pinípio de Kan o elativiza qulqueato f dento d irunsni espeí, peindo no o ndivíduo num gio isó que dilog pens om um uro deline ou um pssdo nostálgio, nuna
om do oloneoaniana d eendde ati ponoum popesene pono adeno meodologi em Osuapóprio losoaVoegeln d mtuidade espeialmene emAnamnesobe a qesão da oso da onsiêni n qul priipção do omem n eadde do e é tmbém um aiude de uoonsiêni e Orr an Hssobe o ao de que os smbolos isóios êm gus de ompção e aiuação e que o o vem deno de um isói que é pens uma pequena ae d esso do Todo obre o ompimeno de Voegelin om os neokats ve também o pulo dess &esautbác
6 A Teora Pura do Direito 1 47
TMLO POLTICO N époc em que me epe com esses poblems o th meo oço e su mgtue. Apes gu coqust e um hozote ms mplo qu fe go me pemtu sce su tuez estmulo p pofu estuos ptumc e co tecmetos polítcos Quo semeus e em um époc peo eto ecete eoluço comust ss é eete que o mxsmo bem como su ogem ob e x se to um tem mpotte p um cetst poí tco. Comece me teess pelo poblem s eoogs. Ntulmete o seguo ge estímulo o sceso o fscsmo e o cosoclsmo stue esses os mo metos o ecuso e su eoluço e o cso o col socs mo eque me às questões e teo boógc e ols em su cocepço e ç eus los Rae ud Saa [ç e sto e De Raedee de eegechche A é e ç hstó o espí to mbos publcos em 33 so poutos ess peocupço com teo bo
ógc teesse po bolog ssm como qusço e cetos cohecmetos téccos e geétc começou com meus estuos em No Yok ete 924 e 925 quo gus os meus mgos em bólogos. Um ees Kut Ste Trd ê C 2 , r
E
faza psqusas sb a gnétca da dsóla n labató d Thmas u nt Mgan na Unvsdad d Clumba As mutas tad s qu pass na cmpanha dsss vns cgas, as fqünts vstas a abató a famadad qu adqu cm dsnvlvnt das mtaçõs gnétcas ppc naamm uma bas nstmávl paa cmpnd s pbmas bógcs nvlvds na qustã da aça É cla qu sultad ds mus st uds nã f xatamnt cmpatív cm as déas d nac nas ca s O sgund ds vs mncnads, Die Rassenidee in der Geistesgeschichte qu apsntava a gêns da déa d aça dsd sus pmóds, n sécu VII, f tad d ccuaçã pl dt, s xmpas manscnts dstuíds E p ss ss stud, qu cnsd uma d as mnhas psqu sas mas bm sucddas, cu patca mnt dsc nhcd, mba pudss s d gand péstm paa s dbats cntmpâs, um tant dtants, nt vlucnstas cacnstas A ta bógca cntnuu snd uma das mnhas pncpas áas d ntss, assm cm a físca, qu m ata dsd s ltms an s da sca scundáa Out vas cnunt d fnts qu até ntã m scapaa s mpôs gualmnt p um stímul plítc Após 1933 a sstênca da Á usta a nacalscas vu à stuaçã d gua cvl d 1934 à nstauaçã d chamad Estad au ttá Cm a cncpçã da Cnsttuçã auttáa stava ntmant acnada às déas da ncíclca Quadragesim Ann [ 93 bm cm a ncíclcas papas ants sb qustõs scas, pcs cnsulta ss matal, m cu s tud nã cnsg m apnda sm ants cpnd su quad d fêncas na sa tmsta Ent 933 1936 mu ntss pl ntmsm cmçu a tma cp L as
bas d A Stangs, Jacqus Matan Étnn Gsn, qu anda mas fascnad cm s suítas, nã tant tmstas, mas mas agstnan s, cm ans Us vn athasa n d Lbac A ss stud, qu s stnd p muts ans, dv mus cnhcmnts sb a lsa mdval sus pbmas
50 I RefexõesAuoioas
8 SOBRE MA ERTAÇÃO Su ma ra Wehselirkung und Gezeiung Inraçã Cmundad Esprua Wehselirkung ra rmchav da sclga d Grg Smml qu du as ass paa psrr dsnvlvmn da Beziehungslehre na cênca sca amã Gezeiung ra rm favr da scga d Ohmar Spann A dfrnça nr s ds ra nógca Ou a radad sca cnsruda cm bas nas raçõs nr n dvdus auônms u, pl cnrár, há um sprual prxsn nr s srs humans qu s aualza m suas raçõs npssas Mu fc ra a dfrnça nr a cnsruçã ndvdualsa d Smml a unvrsasa d Spann A f publcada mdssraçã mrar dnnca sus prmnr s agra lamn pr mal
1 A disseao, aduzida e inglês o o ulo de nractn an Sprtua/ publiada e ol. 32 mmun A Meth®ca/ nvetgatn pp 19-140 ( E
9 FO M 92 O 922 o mo lgun ontto t ot ongu um ol tuo p um uo é m Oxo O oj to ol gm pn nglê m lmo um xlnt jom tno nom Alxn qu z too o pol p og mu o ponn. O nl l tmnt pmto m qu mu nglê n nont po lmnt pno xpên um t quno u n pl . A t ltu p om um oo qu u pnt um uên p n qu t zno popgn lgum tpo qujo [cheeses] mo lgum tmpo p ntn qu n [Jesus]oqu l t pgno; u to m mpotnt m m Oxo uml. lo O plt om Glt uy. A mpo o lo o mu pmo ontto om o tlo êmo nglê m u mlho xpo
lbt 66957 f m pq plmt tl tlz btâ S t b mt gg lém tõ tgé m Agamenn era tm- m m fê ml S mt tb m L Hw t tã élb Iglt q g Shw t p Majr Bárbara
10. NFLNCA AMERCANA Já mc q pss m Nv Yk, qd c b mptt êc ds jvs m tr d Thms Ht Mg ss m Nv Yk f pssvl prq, ss pd, s cmsttíds L Splm Rckflr Fllshps, blss d psqs d Fdçã Rckflr f m stdds stdts ps F m ds pms stds pm stc, t d s cb ss bls, q mtv p ês s O pm dls pss m Nv Y k, Uvrsdd d Cmb; sgd, m smst m Hvd t m W scs; tc tm, q m Prs sss ds s s stds Uds prvcm g d pt d mh fmçã tlct Ms trsss, psr d mt bgts, d rm pvcs, ps p Ctl ã r xtmt m lg ppíc pr td vst md q xst lm d ctt N Uvrsdd d Cmb, crs dscpls cm scól g Fk H Gddgs cm h dm,
cm cms h Wsl, lm d dmstçã p blc cm Ath Whtt Mcmh Fq mpssd cm m v md d cj stêc sq sspt v t tã F bbtc q c s êcs ms mptts N prm , m v pss m cpr d hstór d ls gls d s êc
pensament american. Meus estus fram frtemente mtivas e auxilias pr ewe e Eman escri a sa sens cmum s inges es e americans Um livr e impact mais imeiat fi entã recente Human Nature and [Natureza humana e cnuta] , e ewe, asea na Cnduct ingesa traiçã sens cmum aí, parti para estu e Thmas Rei e Sir Wiliam Hamiltn Essa cncepçã inglesa e esccesa sens mum cm atiue humana ue incpra uma pstura lsóca iante a via sem recrrer a aparat técnic lósf e, inversamente, a cmpreensã as sas cássica e estóica cm earaçã técnica e anatica a atitue sens cmum persistiu cm inuência uraura em minha cmpreensã uer sens cmum, uer a sa clássica Fi nesse perí ue tive primeir inci ue a cntinuiae a traiçã a lsa cássica n nível sens cmum, sem a necessiae aparat técnic e um Aristóteles pia signicar para a atmsfera intelectual e para a cesã e uma scieae. Percei, entã, ue ustamente essa traiçã sens cmum estava e t ausente a scieae alemã e era, tamém, mens esenvvia na França ue na Ingaterra e Temos de faze ma dsião dametal a lga potgesa ete o qe seia o seso omm cmmn ene qe Voegel omea e o seso omm qe a opão ahea ato defede omo m meo apaeemee azoável de se at g metas de sesso a vda avez o meho temo paa esapamos do mpasse seja bom seso o aso ocmmn ene qe Voege deede a apeesão oeta da eadade aaeísa maane do ameiano q e po isso odda om pagmatismo deto de ma isâia espea qe ão tem oa esoão exeto ma aão objeva e pesa attdes deeddas po homas Pae e Wam James. Isso ão sg a qe e e ese o mme a qestão da otempaão osóa o qe sea totamete otáo a toda osoa ta de Voege. Se patmos do pípio da tesão desevolvido em Anamnee em Orr aHomo o ppio
do me ve os apítlos 18, 20 e 24 desas Re)o homem vve enrea aão e a oemplaão e fa ze ma sese desses dois mpsos da ama é jstamete a ão da osiêia. Com iss o a aa po exemplo a ítia posteo qe Voegel aos homes qe ooaam ma oana exessva o cmmn eneqe ee asso omo atosóa e sobetdo omo geme de taões evooas edo exempos eaados em Maqiave e Maho Lteo Ve Ii Plc De Erm Neche tadão de Medo Casto Heqes Lsboa Áta 16) ma seeão de esaos etiada do masto aabado qe o HfPlcala
56 1 Reex Autobog
nos Estaos Unios. Em retrospecto, eu iria que a inexistên cia e insituiçes polticas enraizaas em uma traição in tacta e senso comum é um efeito funamental a esruura políica alemã que aina não foi superao Quano olho para a Alemanha contemporânea, com seus eates frenéticos en tre positiistas neomarxistas e neohegelianos eo a mesma Aemanha que conheci nos anos 2 quano estuante na Replica e Wema o níe intelectua porém esce a um patama anomamente meíocre. s granes ultos empe nhaos pró e conta nas análises os polemas losócos na écaa e 2 homens como Max Scheler, Karl aspers Martin Heiegger Alfre Weer Karl Mannheim saíram enitiamente e cena e não foram sustituíos por pessoas e estatura ou competência comparáeis. No ano que passei em Noa Yor comecei a peceer que a socieae america na tinha uma ase osóca gea mto supeor tanto em alcance cientíco quanto em sustânca existencial emora nem sempre em articuação eral a quaque coisa que eu tenha isto representaa no amiente metooógico em que recei minha eucação No ano que passei em Columia, z os cursos e Giings e Dewe, li suas oras e ie meu primeiro contato com as ca tegorias e sustância socal no muno e língua inglesa. A categora e Dewe era a emdede que epois escoi se o temo usao na Bía o Rei }ames para tauzir o ter mo grego homooa o Noo estamento. Foi quano me e parei pela prmeiraez com o prolema a homooa assn to que conhec ia muito pouco na época, uma ez que poss ua conhecimentos escassos e losoa clássica e quase nenhum os prolemas cristãos. Só epois quano apreni grego e fui capaz e ler os textos no srcinal é que me ei conta a impor
tânca funamenta essas categoras paa inca com pe cisão a eaea sustância a soceae teo e G ings era cocoue ofd consciência e espécie. Não saia muito sore o histórico esses prolemas mas me lem ro nitiamente e ter reparao que Giings estaa liano com o mesmo prolema que Dewe, mas preferia usar m
O · c rc I 5
terminologia ue não expicitasse seu víncuo esteito com a traição cistã e a losoa clssica Ee tentava tansforma a homonoia, no sentio e comunhão espiitua, em ago inócuo como uma comunhão e espécie no sentio ioógico Esse primeiro ano em Columia foi complementao peo seguno, em ue a sensação o momento em Harvar era o ecémchegao Afre North Whitehea É claro ue eu só conseguia entene uma peuena parte o ue Whitehea izia em suas paestras, e precisei e muito empenho para compreener o panorama histórico e cutua e seu livro maisasrecente época, aventuof Ideas ras iéias]naMas issoThe meAdventures levou a perceer ue[As havia esse panorama, e ue eu precisava estuo mais intensamente se uisesse mesmo compreener a civilização anglosaxônica A oportuniae e ampiar meus conhecimentos nessa rea sugiu no seguno semestre o ano etivo e 1 92627, uano i a Wisconsin ravara contato com a oa e John R. Commons em Coumia, seu Human and nauele Proper Natureza humanaporue e proprieae] foraNature puicao ano. homas Ree Powell, ue aina estava em Coumia (mas iria para Havar no ano seguinte, havia comentao o taalho e Commons Em Wisconsin, emauei paa o ue, na época, com meus aina imitaos conhecimentos, ulgava se a Améica autêntica e veaeira Ea epresentaa po John R. Commons, ue assuiu para mim a foma e uma gura linconesca, fotemente ligao a proemas poíticos e econômicos, tanto em níve estaual uanto naciona, com ênfase particular no prolema o traaho Nesse amiente e Wisconsin, unto com Seig Perman, historiao o traaho, e os ovens ue traalhavam com Commons e Pelman, auii meus primeios conhecimentos mais sóios sore a im-
portância a Supema Corte noteamericana e seus pareceres como fonte e cultua poítica nos Estaos Unios. Essa experiência em Wisconsin foi um maco importante para a minha caeia posterior. E m 1938, uano me estaeeci enitivamente nos Estaos Unios, ueria ar auas sore as instituiçes poíticas ameicanas, tomano o tema como chave paa
8 ReexesAutobogas
a cmpreensã a cutura ptica pas. Mas imigrante recémchega eu nã seria aceit cm prfessr essa iscipina em uma universiae este e i entã para su ne pr agum mtiv as resevas eram menres Esse reat a minha experiência americana caria incm plet sem uma alusã à frte inuência ue sre mim exerceu a gura e Gerge Santaana Nunca encntrei pessalmente mas travei cntat cm sua ra em Nva rk em pate pr sugestã e in Eman Estueia atentamente e aina te nh em minha iiteca s livs ue cmprei em Nva rk nauee annaSantaana fi uma revelaçã lsóca cmparável à ue tive mesma épca cm estu a lsa sen s cmum Era um hmem e frmaçã lsóca vastssima e sensvel as prlemas esprit sem ue iss implicasse a aceitaçã e gmas tamém nã tinha uauer interesse pea metgia nekantiana. Graualmente i perceen ue a experiência materiaism lucrecian era uma frça mtivara e seu pensament e iss fi muit imprtante para entener epis em Paris peta francês Paul Valée sua inspiraçã ucreciana Santaana e Vaé caram sen para mim s is maires representantes e um ceticism uase mstic ue na verae nã é materialism e maneira nenhuma Fi tã fte e uraur impact emcina essa esceta ue na écaa e 960 uan tive aptuniae e viaar para su a França i visitar Cimetire Mari em Ste ne Vaér etá sepulta às margens Meiterrâne. A experiência esses is ans ns Estas Unis precipitu meu livr ber die Fom des amerikanischen Geises Seus captuls crrespnem às iversas áreas a história e a iteratura e ue eu me cupara ns últims ans O cap-
tul Time an Existence" [O temp e a existência é reex s meus estus sre a lsa inglesa a cnsciência e sua cmparaçã cm a teria alemã a cnsciência representaa pr Emun Husserl O captul sre Gerge Santaana re sume minha cmpreensã à épca a ra e a persnaiae lsóca e Santaana. Puritan Msticism" [Misticism
O êci ic 9
puritan] é resulta e meus estus sre nathan Ewars mesm em retrspect, ev izer ue é um m ensai capítul seguinte, AngAmerican Anatica he ry f Law" Teria analítica anglamericana ireit] , e aprximaamente páginas, é frut e meus estu s nessa rea ue,cinüenta nas civilizações ingesa e americana, crrespne à Normlogke Kelsen na teria uríica a Eurpa Cntinental. últim capítul, hn R. Cmmns", reete minha interpretaçã a ra e a persnaliae e hn R. Cmmns e a grane amiraçã ue lhe vtava. 2 Üb ie F amikanchenGete(tadzdo paa o ingês como On the F f the Amecan Minem vol o o pimeo tabao pblicado de Ec Voege qado o auto tha27 anos de dade e deseava toa-se Patzntpaa ecioa cência polítca e sociologa na Faculdade de Dieito e na Escola écica Supeo de Viena. bom lemba que se umaznt em Viea ão signicava uma meloia em temos econômcos. Voegein poda eciona cusos lves na Univesidade, mas ecebia apenas as somas pags pelos aluos maticulados Segdo Mendo Casto eniq tata-se de um conto de ensaios sobe temas apaentemete tão díspaes quato os concetos de tempoaldade losóca de Satayaa, a elação ete misticismo puiaoe exstêcia e dogmátcaa poesa cavista, as doutias amecanas de ciênca ídca e admnstação, temas ecoômcos como a estabildade do dóa a potcad edea Resee Boad sdcasmo e a coc a dota de oh Commons Mas apesa desta divesdade Voegeli considea qe todos estes smbolismos são potadoes de nteligibidade pópa o que se Selbtbeinnn dstguem adcalmente de ciações aísticas msicas iteáas e tecnológicas qe não lam s ( . Em sua pmea gade síntese o ovemrá demonstava os pimeios passos do que seiam as suas análises uas a ob tem um pel que se toaá milia paa os leitoes de oegeli. V atase de m estudo da odem, po oa camada , pesete a istóia na socedade e a conscêca. A metcuosa atenção a detaes concetos é acompanada pela omação de m pcípio básico: Qe cnçã intecal qe e nm al e aç a em na aaComo o gpo socia é, po se tuno, ma copoalização de esttas intelectuas uidas pea oma comum, os enômenos sociais não devem se intepetados como obetos exteioes. Os métodos de aáise soci e stóica devem exta dos mateis as conexões ente enômenos qe podem esta sepaados po séculos e po cotient, tempeametos de auo e ceísti acionais.
ma paava, paada Voegelin egas detepetados. tepetaçãossete não sãoeste vádas, a p poquato decoem aáise deaseemetos pcípio conclui que os conceitos uídicos poíticos econômicos e osócos de ogem ameicana possem pes distntos dos conceios da aiz euopéa. Enqanto a Selbtbeinnn eopéa coe no sco doe haqe petede uga o mdo a pat da costção da sbtvdade, Selbtbeinnn a ameicana centa-se naa a m , e lç intim lque se maniesta na atitude dopen e/ C. Medo Casto eiquesA ciil Ec Velin(isboa, Uvesidade Católica Editoa199, pp 12)
\ ReexõesAutobogá
Essa a ensastca ue ene s resutas s s ans passas ns Estas Uns nã frnece, cntu, uma cm peensã gal a mptânca ue esses ans tveam na mi nha va mais marcante para mm fi fat e ter si at a a um mun s granes neantians, ue em eu ue cnsierava a eates mais atametógcs imprtância ntelectual, nã tinham elevância nenhuma N lugar iss, havia a memóra a impnente funaçã plítica e 1776 e 1 789 e esament esse at funar pr uma cultura plítca e uica representaa sretu pela asscaçã s avgas e pela Supema Cte. Havia ana pers le ga cristianism e a cultura cássica, ue a lhs vists se esvanecia, u mesm á sumia, ns eates metlógi cs e ue eu paticipaa cm estuante. Em suma, existia um mun para ual esse utr mun em ue eu cresce a era intelectual, mal e espitualmente irelevante fat e ue puesse exst tamanha puaae e muns tev sre mm um impact evasta. A expeiência rmpeu para sempre (a mens assim esper meu pvncianism centeurpeu, u geneicamente eupeu, sem permitir ue eu caísse n prvincianism amecan. Nesses ans, ganhei a expeiência vvia, xpérnc vécu a pluraiae as pssliaes humanas realizaas em várias civilizaçes, alg ue até auela atua só me fra acessve pel estu cmpaa as civilzaçes em Max Weer, Spenge e eps Tnee. resulta meiat iss fi ue, uan vltei à Eupa, certs fenômens cntext intelectual e ieógic a Eupa Central ue antes se revesam a mai imprtância, cm a ra e Martin Heegge, cu fams Sn und Zt Ser e temp eu era em 1928 nã pruzam mas nenhum efeit se mm. Eu fa vacna cntra t esse amente
sóc urante mnha permanência ns eEstas especialmente em Wiscnsin As piiaes relaçesUns, e im ptância entre várias terias muaram namentalmente e, aé ne ve, para melr.
êci ic 1 6
1 1. UM ANO NA RANÇA Pasas is ans ns Estas Unis a Funaç Rce feller teve a gentieza e estener a Laura Spellman Rcefeller Memrial Fellwship pr mais um an para ue eu cnti nuasse meus estus na França Aceitei a prtuniae cm a e ampliar meus hrizntes viven umelements an n país eintenç escrin em primeira m uais eram s a cultura ancesa relevantes para um cientista plític camp e estus ea vastíssim Fiz curss na Faculae e Direit especialmente cm um ecnmista francês chama Alert Aalin e assisti a palestras fams Lén Brnschvicg es tuis e Pascal N cmeç meus estus fram um puc preuicas pel meu francês ue era suciente para leitu ra mas n para liar cm um vcaulári mais cmplica Lemr ue ler s Trois contes e Gustave Flaert fi uma iculae is vcaulár e Flauert é enrme e eu pre cisava recrrer a icinári praticamente a caa frase Mas ler autres ue empregam um vcaulári extens é a única maneira e cnsliar a prciência em uma língua
Atraç irresstíve na Pars a épca era grane aux e regias russs Acaei cnhecen alguns eles e percei a necessiae e aprener russ para er acess as cumen ts plítics Cmecei ent a estuar iia c s prfes sres Knstantn V . Mchuls e G insi traah c esses is excelentes lólgs uru praticaete u an
inteir e apren sucente para ler stési n rigna Infelizmente, esueci a mair parte que apreni, ps qua se nã encntrei prtuniae ar cm fntes russas em meu raah pserr Mas as principais áreas e estu eram, é car, a literatura francesa e a sa. Bns guias para me intruzir as pr emas essas áreas fram as ras e Alert Thiauet, sre Malarmé e Vaér, e René al, sre a hisóriaa iteratra francesa em gera e a história rmance em paricular. A uiri, nesse an em Paris, ma ceçã praicamene cmplea as ras mais imprtantes a literatura francesa em prsa, ese La Prncee de Cle,e Maame e a Faette, até s lirs e Mare Prus, cus úms lumes e la re cherche du emp perdu estaam sen lanças nauele pe rí A leiura e Mare Prust, assm cm e Flauert, fi um mei asíssm e enriuecer meu caulári. lir De Decare à Prou, e René alu, fi essencia para afrancesa minha cmpreensã a cntinuiae históriaaintelectual Fi aí ue escri a históra a francesa cnsciên cia, que crre paralela à história a cnsciência nas lsas americana e inglesa, sécul XV até presente. Pr inerméi as ras e Thiaet e au, minha atençã luse especialmente para Malarmé e Vaér. Nessa épca, reuni minha cleçã uase cmpleta as ras e Paul Vaér, muitas as uas em primeiras eiçes ue he se trnaram precisas Tie a prtuniae e er Va ér uan prferiu uma palestra após antar em algum encntr asscia à iga as Naçes Além fat e ser um grane artista, ue mais me interessu nee à épca fi sua lsa lcreciana, qe eneni cm m fenômen parae
a lucrecianism e Gerge pema que me cn qis particuarmene fi Sanaana. CimeireMarin" 1 O poea L Cmetre Man" o taddo da vee para a líga porgea a prmera por Jorge Wadrly a gda por Brnooleno. T A tradção de oeno o pblada mndo como idéa (São Pao Globo, 2002
I RefexõesAuobiogrs
� cla que apveitei a ptuniae e passa um an em ais paa, na meia pssvel cnhecer as cercanias. emrme a minha pimeia impressã e Chartres e e uma viagem e verã às unas s msteis a Nmania. Naturalmente na ase e tu estavam s meus estus e teria urica, em especia e Lén uguit. Nessa épca tive meu prmeir cntat cm o prlema francês a soldaré É cuis que eu nã tenha me interessa pela a e Henri Bergsn, apesar e á cnhecer seus livrs Mare e mémore Matéria e memóra e Essa sur les doées mmédaes de la [Ensai se s só as imeiats cnsciência coscece Meu inteesse pr Bergsn cresceu e fatacm a puica-]. çã e Les deux sources de la morale e de la relo [As uas fntes a mra e a religiã] em 1932 Uma áea e especia interesse fi a liteatua ancesa e mémores Lemme e te li cm fascni as memórias careal e Retz, que fram para mim cm uma intruçã à ptica sécul XVI á as memórias e SaintSimn me interessaram em mens talvez pr seu tamanh. As memórias e Retz fram especialmente imprtantes para mim pis escreviam uma as granes cnspiraçes caractersticas sécul XV Es tuei s cass paralels as cnspiraçes e Wallenstein, e Fiesc em Gênva e s espanhóis em Veneza Out livr e mémores que li na épca fi uque e La Rchefucau, que me frneceu uma tansiçã para estu a sa s moralses Aém e La Rchefucau, li a maquesa e Vauvenargues e escri a linha e inuência que vai s mo ralses franceses a Nietzsche. Estive nvamente em Paris em 934, e lá permaneci pr várias semanas. essa vez meu principal interesse era sécul
XV francês, e mais especialmente a ra e ean Bin. Cle tei material para um estu arangente sre Bin. Cheguei epis a reigil para cmpr aHso ofPolcal eas, mas esta nunca fi pulicaa. Na épca cnsultei caág e pltica e história sécul XVI a Biithque Natinale. Até ne me lemr pss armar que tive em mãs, a mens U o 1 65
m ez c m ten ctlg. F ne épc e me e cnt enrme nênc e ne mngó e cntecment écl XV epeclmente tór tem prr e Tmerl re Byez exercerm cm me l prce plítc n écl XV. rtcmente t tre mprtnte zem men ee cntecment e etm cmpetmente r experênc plítc me t cente Ele ngrrm m rm nexplcel e cen per e cm m element ncrt n h tór nerl et extênc mem clz c ent. E experênc me trctmn em cm nterrp temprr pel tór e Tmer per ce pel hmnt e cpt n cncep Pínp e Me hmem cpz e lre per pr mért pel rte m mterl e reclh n épc pc em 1937 em m rtg nttl D Tmrl er Hmnten" A mgem e Tmr n hmnm] ep reprz em me Anamn e 1966 A nênc ee cntecment re Mel epecmente em gr ccn e Ctrcc Ctrcn nle em me rtg re cntext htórc e Mel plc em 19 51 n Rw Pl M m prte cnerel e mprtnte ee mterl e cmpr cm r e Bn nnc chegrm er plc mem n e 934 pe lgm emn em Ln re explrn recr Wrrg nttte e e trnerr e Hmrg pr . F me prmer cntt cm lm trlg e cmpc mlm gnó tc Rencment mterl cet ne c ncrpr cpít Atrlgc tc" eH
2 Trdã r ê C E 3 O br Bd r dt bd tt tâ E ia Pia D m Nih trdzd r Md Ctr Hr E í bd C 23 td br M bd 9 b tt Mhl Pr Brd t Rviw fPii 9 12 rrd m CW 22 d t d rdzd r Ctr r � tâ rtd
66 xõ obiogc
Political deas, que cm sse nã f puicaa Essa primeira aprximaçã f crucial para interesse que muit e ps vtei a ter pr astrlgia e alquimia que me auxilu na cmpreensã e certas cntinuiaes na história ntelectual ciente a ae Méia passan pel Renasci ment até s asese atuas
ss tto ve vol. 23cap (N. .
l i U ano na rana I 67
12. DE VOLTA A IENA Depis e três ans pesuisan cm uma lsa a Fun açã Rcefeler, regressei a Viena e passei a me cncentrar na reaçã e artigs acaêmcs ue me permiissem ar auas e, futuramente, cupar uma cátera universitária. A pri meira cisa ue cncluí fi livr ber de Form des amerkasche Gestes pulica em 1928 Deps, prcure uras ativiaes Cmecei a esenvver um sistema etaatslehre e cheguei a escrever algumas ntas sre a teria ireit e a tera per. estu evera cnter uma terceira parte sre iéias plíticas, mas, uan cheguei a ela, escri ue naa saia sre assunt e precisei esistir pret e earar uma taatslehre. Cmece a pririar cneciment e iéias especícas, para per anaisar prlema as ca maas iéias cm aterial cncret em mãs
resulta esse traalh fram meus estus sre a ues tã a raça. mviment nacinalscialista estava em anca ascensã, e, emra aina nã fsse pssível antever sua che-
gaa a per, eate sre as raças, prlema s ueus e utras uestes ans estavam muit presentes. materia se ferecia naturalmente à análise,e aí surgiram meus is vlu mes sre a uestã a raça. A esses vlumes incrprei tamém cnheciments recémauiris, e agra aprimras, e du aa ngl vl 32 a s 4 5 (N. E
tera ógca F entã ue escr ue uma tera pítca, sretu uancncea para servr à análse as egas, precsava ter cm ase as sas clássca e crstã Cm f t n prmer capítu e Rasse und Staat2 ate na épca a antrpa lsóca e M Scheler taAcm expsta em seu lvr Die Steung des Menschen im Kosmos psçã hmem n csms] A tera se mstru aeuaa para a análse prlema a raça seusefets nã tinham mprtânca para cas em uestã, emra eu s tenha escert eps uanc mece a earar meu próprtraalh sre a lsa clássca A ar me cmtrnar a uestã a raçaplítc ue cnvenc ue se usesse um centsta cmpetenteetnha e er s autres clásscs, st é Patã e Arstóteles Cmece a aprener greg cm aux e um vem mas u mens a mnha ae, ermann ek um memr mens estaca Stefan George Kreise excelente lólg ek me apresentu as segres a gramátca grega e a etura e texts lsócs cmplexs. Lemrme ter fet, urante s ses meses em ue tve auas cm ee,emnhas prmeras 2 s un Sat[Raa e Estado] vol 2 das ea a pimeia pate de um estudo sobe a raa como foça motiz de intepetaão do mundo poítico alemão; foi seguida poDie enie in r Getesgeschich:vn y b as [istóia da idéia de aa de Ray a Caus vol. 3 e ambas fom publicadas em 1 933 Seiam obs pemonitóias queapontavamo judeu como poado de males innsecos (segundo a visão lemã) e que denunciavam a tua odem de exemínio em massa como soluão nal "Uma ve que o movimeno nazi tinha de pucarpo todos os meios a raa i"expi Mendo Csto eniques num esumo da oba em A Fis civil Ec Vegelin"atibuíalhe uma áea de opeacionaidade que ultapassava as fonteias nacionais aagandoa aos pases que se deveiam subodina à ia nórica.Algo de semehante acontecea na Alemnha: paa ma o idea acista o nacionalsocialismo ivea de deota a nacionaidade apegoado racmnão ea uma idéia nacionl ciada pela casse média a m de epesent
as genes alems Como mais de uma vez sublinhou Voegelin ea um canco político-espiiua sugido no inteio da culua gemânica A utilizaão pelos nazis da antiidéia de sugida noutas paagens histócas e geogcs peenchia a necessidade de um simolsmo ecaz paa supea o sentimento de infeioidade poltcaO ea smplesmente a aníese do ial nóric uma imagem meamene instumenal sem oos de vedade nem ndamento na elidade Ficava assim denstad de que modo uma foa polítca sem escúpulos convetia e ita nç pseudocientc de aa paa alcna pela violência a cnuido od" (.4).
70 Reexõesuobogras
tauçes s pemas e amnes. cet esse apen za f funamenta paa meu taalh pste nã smente paa cnhece meh a sa gega mas tamém paa cmpeene ue nã é psve la cm fntes sem se capaz e êas n gna ss paece tva mas cm vm a esc eps é uma veae nã smente esenhaa mas cntestaa cm fev p mutas as pessas empe gaas em nssas unvesaes ue scem cm a ma esenvtua se Patã e Astóteles Tmás e Agstnh Dante e Cevantes Raelas u Gethe sem se capazes e le uma só nha s autes se s uas pnt cam s ans ue passe na Áusta a pat e 933 fam macas emcnalmente pels acntecments ptcs a épca Eu me tnaa Pvatzet em 929 e eceea títul e pfess aunt em 936 mas nenhuma essas hnaas me ppcn u uma stuaçã nancea mas côma Nesses ans mnt e et cnsttucnal e amns tatv na Facuae e Det taalhan pme cm Kesen e eps cm Me ue me ppcava enm ents astante mests Lem ue cmece eceen 00 xelns p mês Em 938 uan exe pas ecea 20 xelns ue euvala a apxmaamente 0 ólaes Mesm mult pcan essa uanta p uat p cnta a esvalzaçã óa tta nã passava e 20 óaes p mês sem cnta s mpsts estante e ue pecsava paa vve tnha e ganhál sceven lecnan etc Pese ze ue sempe um autônm em meu taalh A stuaçã em Vena cu ana mas tensa cm s acntecments a guea cv em 934 Fcu evente a tágca esntegaçã ue a sceae centeupéa vnha sfen
p efet e elas Hava naÁusta um gven ue ess ta avamente a uaue avanç nacnascasm mas tnha seu êxt ameaçapela psçã ps at Scal emcata el à sua elga maxsta nã quea amt que um país cm a Repúca Austaca f sse ga a cee a pesses ptcas cnuntuas Apaentement a gunaa a
2 Vie 1
Áustia em fav e Mussini cm pteçã cnta ma mai epesenta p Hite estava muit aém a cmpeen sã s maxistas fevss, ue naa cnseguiam faze senã aa, em tm acusativ Fascism" Na veae, uan estuante na écaa e 920 eu ea, apesa e nã petence ciamente a pati, um scialemcata p incinaçã, assim cm a mai pate s meus amigs E, nas eeiçes e 920 vtei n Pati Sciaemcata. Qan as tenses envven a cnstuçã e um nacinaism austíac ue zesse face tant a nacinalsciaism uant a cmunism cesce, a i visã pv austíac agavuse.cmeçaam Mas iss anã patcipei, pis ente 1924 e 927 s ans mais cítics, eu nã estava na Áustia Aina me lem e ue gane cnit pvca pel incêni Paláci a Justiça em 1927 ceu ustamente uan eu estava sain e Pais em viagem à Nmania, acmpanha e aguns amigs ameicans Fi smente auan etneipea à Áustia, n utn e 1927 ue cmecei me inteessa plítica austíaca Minha tenência ea ve cm mais simpatia gven sciaista cistã, e iss p is mtivs. Em pimei luga, s sciaistas cistãs epesentavam as taiçes a cutua eupéia, ue s maxistas, a mens aetamente, nã faziam. Dig a mens em u mal, mesm s maxistas maisaetamente inamas pue, viviam n ntei e uma taiçã austíaca, eminentemente emcática e fmaa e háits Mas ea inevitáve ue a iegia maxista impusesse icaes, á ue pgama Pati Scal emcata amava expicitamente, em ceta passagem, ue pati sevaia s pceiments emcátics até
mment ema ue cnuistasse a maiia eleital Uma vezaí, cnuistaa maiia, teia iníci a evluçã scialista nã se amitiia etn à pevesiae e uma emcacia capitaista Esta seia cmatia pela fça ue mais e intigu nessa épca fi a estupiez s ieólgs, n cas epesentas pels líees Pati
2 Refexões uobiogras
Sciaemcrata. mra eu estivesse e acr cm suas plticas ecnômicas e sciais, a imeciliae e seu snh apcalíptic em face apcalipse iminente e Hitler era simpesmente inigervel. Minha atitue perante a sciaemcracia a épca pe ser ientica a cm as psiçes e Karl Kraus Até he, s ieólgs ue sreviveram a esastre nã peram Kraus p r ter si inteigente emais para simpatizar cm suas tices. E é car ue tampuc peraram a mim. O resutaesses ans e tensã apartir e 1933 fi meu estu Esta autr tármais , puica arire Saa Oprimeira 1936 Die Trause e minha tentativa séria eem estu ar a n paped ieas, e ireita e e esuera, na situaçã cntemprânea, e e entener ue um Esta autri tári capaz e manter as ielas raicais s cn tre seria a melhr frma pssvel e efener a emcracia. Minha pstura teórca nessas uestesà épca nãera mut iferente a atitue expressa pe uiz a Suprema Crte Rert H.Jacsn n cas Teiiee 1949 (epis ue, cm memr Triunal e Nuremerg, ele se famiiarizu cm as ielas raicais eurpéias), para uem a emcracia nã é um pact suicia". 3 Di au r S t é um rspos V oglin oris ns sn Crl Smi Sobr s rõs nr oVglin Klsn o prmro s pi
n no Wbr pulo 6 ss uno msr Sm pos i Rõe. qu juno om M Klsn l sr oQ io qum Vog i prisv supr sombr inuêni Os rêshopourvm un m sus blhos sj nos vlors objivos (Wbr) n irqui bsou s ls (sn) ou no Esonão omo mpo vil soi (Shmi) s squm qu usvo ppodama onão hum o qu Voglin jis squu qu ponou m o su obr Como pli Mno Csro nqus Apsr upn problmião vão o á ãon sfr uiosl Shm onu obo pl uniomo prinípio snsiní m rimno
li políi onr O oimno s més prmih igr o nv impião nr rprsão v ms não prmi rr s onsqüêns vsP nonrro úlo loso polí flmlh mnos qu pns porão povir são omâmbos ropologi oogi l omo Vogn os nuá v os mis r m pp 30 Sobr A nova ên poa" A oa v ogn O autv mbém os omros o prprio ogln V ns págins 87 0 o píuo 14 ss Rõ toboáa A ruão obr pr o ngêsTh Athoian t pvl mC vol 4
2 De vola a ena 73
13.
E EMGÇÃO NSCLUSS
Experimentei um intens chue emcinal ns mments crtics a estruiçã a Á ustria Eu teria aanna Viena muit antes e 1 938 se nã acreitasse ue a Á ustria estava livre perig nacinascialism Mas, cm ase em meus cnheciments plítics alicerças história, eu cnsierava impssve um cnsentiment asnaemcracias cientais cm a anexaçã a Áustria pr Hitler, pis ist seria primeir pass e uma escalaa ue cuminaria em uma guerra munia A situaçã estratégica criaa pela cupaçã aemã a Áustria trnaria pssve a cnuista a Checsváuia Essa psiçã, epis e cnsiaa, ariria caminh para uma campanha vitrisa cntra as ptências cientais Fi cm surpresa ue recei a ntícia e ue as ptências cientais naa zeram para impeir esse prcess De um amig ue na épca traalhava em Rma e tinha cnhecis n Ministéri as Relaçes Exterires italian, eu sue ue, na nite a invasã, Musslini cu hras n telefne, em frenétics iálgs cm gvern ingês, impran pr uma
açã cmum, ue nã stante lhe fi recusaa Tais acnteciments prvcaram em mim um esta e fria incn trláve Assim ue Hiter cupu a Á ustria, cheguei a ertar pr um instante cm a iéia e apiar s nacinascialistas Se eram mesm capazes e tã criminsa insaniae, auees prcs esprezíveis ue se iziam emcratas (entenase
a emcracia cientai ecert mereciam a errta Ma minha frmaçã mra nã me permitir ia tamanh exce. Depi e muita hra nauele eta e fúria, a razã en ceu e cuiei e preparar minha emigraçã. era neceári, pi eu nunca zera egre e minha atitue cntrária a nacinalcialim e, cm á era preiíel, i prntamente emiti meu carg na unieriae preparati para a emigraçã fram acmpanha e etalhe inólit, caracterític ee tip e empreitaa Ante e tu, eu preciaa cneguir algum inheir fra a Áutria, pi remea e inheir Cminei cm um amig, um rnalita uíçeram ue priia. traalhaa cm crrepnente em Viena, e pagarlhe alári ali na Áutria enuant ee eixaa, cm eu aga em Zuriue, euialente em franc uíç. inheir fi e acumulan e ele tirei meu utent urante mee ue paei em Zuriue, até cneguir it e imigraçã cnula nrteamerican plan e emigraçã uae fracau Eu era muit ir releante pliticamente e a priã mai releante tinha pririae, ma minha hra haia chega. Bem uan cuiáam últim preparati e meu paaprte etaa cm a pícia para ter it e aía, a Getap fi a meucaa, apartament para cncál rVegelin rte, eu tee nã etaa em e minha epa [Li nen prazer e infrmál ue meu paaprte etaa cm a plícia para a priência it e aía. It atifez a Getap. Cm auxíli e amig, fm capaze e reaer cm a plícia paaprte, trazen á it e aía, ante ue fe apreeni pela Getap. Tu i em um ia Na tar-
e mem ia, cm ua mala na mã, peguei um trem para Zuriue, recean ue a Getap enm ecrie meu paraeir e me prenee na frnteira. Ma, a ue parece, nem a Getap é mai eciente ue eu e minha epa nee aunt, e alcancei etin em er pre . i cu cm pai, cm um guara a Getap em frente a apartament
76 eexõe ubgc
me esperan vltar. Ea sue que eu haviaescapa quan guara fi remvi Vinte minuts epis, chegu meu telegrama avisan que chegara em a Zurique. Mas iss fi só cmeç s fats insólits Em Zurique, precisei esperar pr um vis e imigraçã especial cncei a acamics cm ferta e empreg ns Estas Unis Meus amigs em Harvar Haerler Schumpeter e Arthur Hlcme, este últim esempenhan um papel namen tal cm chefe Departament e Cincia lítica haviam me fereci uma cnca auxiliar em regimeparcial mas eu ainapara nã ter receera fíci a insituiçã, e era espe r vist american. Na espera pelprecis vist, tratei cm icecônsu s Estas Uns em Zurique um ótim rapaz e Harvar em quem eu inspirava graves suspeitas Ele me explicu que pr nã ser cmunisa, nem católic, nem u eu, eu nã tinha nenhum mtiv para me pr a nacnal scialism. Lg, se eu estava viaan, a causa só pia ser uma cha criminal, e ee nã queria emiir meu vist antes e tirar assunt a limp Felizmente, a carta e Hcme an a cnhecer minha nmeaçã cm prfessr auxiliar chegu a temp. Sua assinatura na carta cnvenceu, enm, rapaz e Harvar e que eu amém fazia parte clue, e cnsegui meu vist A relatar esse cas, nã ser quer atacar a pessa vice cônsul essa gente csuma muit incene em matéria plíica e humana Vu narrar, entã, um cas ang que se passu ns ans 60 mais e vine ans epis A casiã fi um encnr em Salzurg ne eu e Ernst Blch ló sf marxisa, fms cnvias a paestrar. Nssas espsas tamém esavam presentes Num antar frmal, as uas c
meçaram a cnersar. A cera altura a sra Blch perguntu cautesamene à sra Vegelin pr que taé nhams emigra para s Estas Unis. Anal nã éras ueus e quis saer se eu nã tinha si cunista. Mina uler respneu que nã E a sra Blch lhe isse e enã pr que ele nã pôe car na Áusria? Que alué uesse ser
nhle eigção 77 •
annazsa sem ser ueu u pssur mvaçã elógca é cm ensna mnha experênca ag ncnceve a uase s s acaêmcs ue cnheç
78 1 Reex Autoboga
14 EOLOGA, PO TRA POLÍTCA E PBLCAÇÕE Cm evienciam as anetas ue aca e cntar, minha pstura em relaçã à plítica, e especialmente a nacinals cialism, é cm freüência mal cmpreenia Ist acntece prue as pessas ue participam eate púlic sã, em sua grane mairia, incapazes e cnceer ue a resistência a nacinalscialism pssa ter mtivs nã partiáris. Minhas razes para iar nacinalscialism e iss es e primeir cntat ue tive cm ee, na écaa e 920 pem ser reuzias a reaçes muit elementares De saía, havia a inuência e Max Weer as e virtues cnsierava inispensáveis em umUma hmem ciênciaue era ele a "ntllktull Rchtschanhtue pems trauzir pr hnestiae intelectual. Nã cnsig ver nenhuma razã para a esclha as ciências sciais u as ciências humanas em geral cm área e atuaçã se nã existe a intençã hnes ta e examinar a estrutura a realiae. As ielgias, sea
psitivism, marxism u insustentáves. nacinalscialism, cns trem eifícisintelectualmente st ns leva a ingaar pr ue pessas ue sã e rest inteligentes, além e hnestas em seus afazeres iáris, ceem à esnestia e intelectual tã lg entrem em g uestes cientícas. De ue a ielgia é uma manifestaçã e esnestiae
intelectua nã resta a menr úvia tas as várias iegias, anal, á fram sumetias a rigrs exame crtic asta er a iligraa pertinente para saer pr ue sã in sustentáveis. Se, mesm assim, um inivíu pta pr aerir anestiae uma elas, impeseOefenômen imeiatpatente a supsiçã e sua esinteectual. a esnestiae intelectual suscita utra uestã: ue leva um hmem a atar esse tip e atitue? Este é um prlema geral ue mtivu a cmplexa pesuisa e ue tenh me cupa ns útims ans, tentan eterminar a natureza, as causas e a persis tência s estas e aienaçã. N pan mais imeiat ue se impunha, ist evu à minha psiçã a ta e ualuer iegia marxism, fascism, nacinalsciaism, sea ual fr tas se mstraram igualmente incmpatíveis cm a ciência, entenia n senti racinal e análisecrtica Re met aina a Max Weer, grane pensar ue truxe esse prema à minha atençã Até he sustent ue nã se pe, em hipótese alguma, ser a mesm temp um ieólg e um cientista scial cmpetente Pr cnseguinte, s premas partiáris nã têm imprtância nenhuma pertencem à esfera as rixas internas entre s ieólgs. Mas, a cntrári ue se pssa pensar, fenômen nã é inteiramente nv Quan estuei as isputas intelectuais na Refrma sécu XVI, tive e servar ue mesm prlema estava presente nauele cntext Resumi a uestã a seguinte maneira: existem situaçes intelectuais em ue ts estã tã erras ue asta estar cntra e manterse cntra para ter a mens alguma razã. O estu essas estruturas ns aua a cmpreener melhr fenômen a piniã púica, mas é eviente ue as estruturas
mesmas naa têm e cientc Pr causa essa atitue, fui chama, pr partiáris esta u auea iegia, e ts s nmes pssíveis e imagináveis enh em meus aruivs cuments tachanme e cmunista, fascista, nacinascialista, liera, neieral, ueu, catóic, prtestante, platônic neagstinian,
80 ReexAutob
misa e é cla hegeian egisese aina ue eu ea supsamene mui inuencia p Hue Lng u gane impância a essa lisa pis s váis óuls pemem ienica a bêe nor especiv cíic eã assim um ea asane el acnempâne. cupçã inelecual ue caaceiza s acaêmic Enenese p ue eu univenunca espni a cíicas esse ip seus aues pem se es e esu mas amais inecues em uma scussã Uma seguna usicaiva paa meu ói nacin a scialism e e uas iegias é asane pimiva Tenh epusa a micni e sees humans p ivesã Na épca eu nã e nenia mui em ual ea a gaça mas e lá paa cá an s e ampla nvesigaçã lançaam alguma luz se assun A incaeia é cnuisa uma pseueniae cm a amaçã póp pe ue se faz pefeenciamene maan aguém e esa pseuienia e passa a sevi e susiua a eg human ue s e peeu Aguns pemas fam aas em meu esu Eclipseesses f Reai" [Eclipse a ealiae] puca em 190 Um m exempl esse p e eg ue pecisa maa uas pessas paa eave em Ersaorm ue f pei Hy Pi Lng (8931935) fi gvad snad da Lsiaa n s ans d 1 928 1935 fams pls ss disss pplistas p m stil d gvna mit próxim d fasism d Mssini assassina
m 1935 tmin ma aiaplítia q vaa nà psidênia ds EUA A inêna d Hy Lng na lta amiana fi tamanha q sa prsnaidad inn_i rmas m A The Kng Men (946 d Rrt Pnn Wan transfrmad m lm p Rt Rssn m 949, m Bdr Crawfrd n pap pinpa rmad m 200 p n Zailian m an Pnn O nsai Th Elps f Rality pliad mWhat Hto and othr v 28 ap 3 é m ds mas imprtans paa npbhed Wrtn s nnd a a d Vglin apa d nna tr sid pliad m vida
Partind d psspst ma m at daaimagina ia gndas Ralidads qd q adam sprar prardad hmm da Primira Ralidad smp pmada pla tns ntr vida mrt rvas fé dsspr Vgin analisa as ramaçõs dssa dfrmaç d ral nas lsas d Hg atr na psia rnti lr rsltad lar lps da dignidad d sr hm a rasrm s ma ma máqna prna para sr xrmaa raças a asa r st ass v tamém s nsais d alla vns s s vtgns da imagina m he nesa Ange(N Yrk ks 6).
4 doogia, potua polítia pubiaçõ 8
é fams SaintJuste autr a armaçã e ue rutus precisa u matar utras pessas u cmeter suicíi O tema fi explra pr Alert Camus e a iniferença assassina s intel ectuais ue a perer seu própri eg tentam reavêl transfrmanse em prxenetas a serviç este u auee per ttaitári é iustraa e frma exemplar pr Maurice MereauPnt em Humanisme et terreur [Humanism e terrr] (947) Nunca nutri nenhuma simpatia pr esse tip e gura Tampuc hesit em enils cm prcs assassin s mtiv ueum pss precisar paraagraa meuusar óiacn traOasterceir ielgias é e hmem a uem linguagem caramente Se há ag característic as ielgias e s ieólgs é a estruiçã a linguagem ra n nve argã inteectual e alt grau e cmplexiae, ra n nível vulgar Minha própria experiência cm várias elgias e tip hegelian u marxista inica ue uma prçã e hmens tas e cnsieráve energia inteectual ue e utra frma seriam marxistas acaam ptan pel hegelianism pr causa a iculae seutra s escrits e Hegel Nã se trata e uma iferença prfuna e cnvicçes mas sim ue eu cmpararia a gst e um hmem ue prefere xa rez a um vugar g e cartas Hege é mais cmplica e é pssve passar uma via explran as pssiiliaes e interpretaçã a reaiae a partir este u auele ângu e seu sistema sem nunca tcar é clar nas premissas ue estã erraas e talvez sem seuer escrir ue existem premissas ue estã erraas Cnversan cm hegelians pue servar em várias casies ue tã g alguém tcasse nas premissas e Hegel hegelian se recusava a argumentar e assegurava ue nã se pe entener Hegel sem aceitar suas
premissas Clar ist é perfeitamente veraeir A uestã é ue se as premissas estã erraas tu ue eas se segue tamém está erra e é pr iss ue um m ieóg precisa impeir ue seam iscutias N cas e Hege iss é relativamente fácil prue ele era um pensar e primeira classe e cnhecia muit em a história a lsa Entã para
82 I RefexõeAutbgá
ataca as pemissas de Hegel, é peciso conhece seus antecedentes em Plotino e no misticismo neoplatônico do sécu lo XVII Uma vez que dente os que ponticam sobe Hegel, apenas uma minoia possui tais conhecimentos acaba sendo fácil mante ocultaspois as pemissas Poquaque vezes nãofoma, é nemaloadas mesmo peciso ocutáas, já estão, de nas tevas da ignoncia daquees que discoem sobe ele. No caso maxista, a fasidade das pemissas é mais eviden te. Quando ax esceve sobe Hege, a distoção é tão gave que seus honestos editoes não podem evita apecebese do fato escitos expessáo cautelosamente. editoes dos Frühschr de uventude] de KalOs ax Kne, 9), especialmente Siegied Landshut, dizem o seguinte sobe o estudo feito po ax da Flosoa do dreto de Hegel: Ao equivocase delibeadamente sobe Hegel, se nos é dado faa dessa maneia, ax tansfoma todos os conceitos que Hegel concebeu como pedicados da idéia em enunciados sobe fatos pp. gosta xxvxxvi) Com pessoas este meupaa jeitodiveti selvagem de homem que não de mata a intelectuali dade, amo categoicamente que ax ea um chalatão intelectual delibeado. Com isso, petendia sstenta uma ideologia que lhe pemitisse apoa a volncia conta sees humanos afetando indignação moal Fomule o poblema de foma claa em minha paesta inauga em unique em 98 Scece Poltcs ad Gostcsm4 e exploei, na ocasião, Em egel: a Stdy i Socey" [ege: m etdo de feitçaia] C ol. 2 pp. 23-) Voegeli implemete f ma d demotaçe mai aaado da htóia da ooa. Ele poa po meio de ma áie detlada da nomenoga epo,e ege era m mticoman' óofo brihate diidido em ária peoalidade e ão poto a precariedade do real e po io io ma Segda Reaidade a foma de m itema loóco
paa objetivo a bca peloEe pode iceate cohecimeto comoatigir aação de mio: a pobe alma eaio é m do complemeto ao únae teto e Ecipe of Reiy" em epecil porqe Voegeli apofda áio tema apea eboçado e he dá a cocretde a aa ddida de ege. Sobre ee to, e tmbé nodço a de ege de eade Koje Rio de Jaeio, Cotapoto 200 e The dvdSe an xen Sdy ofSan and Madne,de R D. aig ode in , 6 4 Eric Voegei Weha Po nd noMun l erag ; SenePoand Gnom Two ayd Will ia J. patrc
4 deoogaposuas poa e publiações 1 8
a confusão mental que está por trás dessa atitude Marx porém, conduzu seus argumentos com um nível intelectual bastante elevado, e o escndalo que provoquei ao dizer que praticara charatanismo intelectual o que teve inclusive re percussãomecanismo na imprensa pode ser facilmente explicado pelo mesmo da ocultação das premissas de Hegel O charlatanismo marxista reside na terminante recusa em dalogar com o argumento etioógico de Aristóteles, sto é com o problema de que a existncia do homem não provém dele mesmo, mas do plano divino da realidade Assim como Hegel e ao contrário de nossos contemporneos que ponti cam a seu respeito, o próprio Marx teve uma excelente formação osóca le sabia que o problema da etiologia na existncia humana era central para uma losoa do homem e que se qusesse destrur a humanidade do homem fazendo dele um homem socialista, precisava repelir a todo custo o problema etológico Nesse ponto é preciso admitir que Marx era consideravelmente mais honesto que Hegel pois este nunca fez menção ao debate de que se recusava a participar Mas o efeito é o mesmo em ambos os casos, pois é evidente que os intérpretes contemporneos sabem tanto sobre Arstóteles e (Washngon, Heny Regney Pubs.,7 epbiado om inodço de s Sando em7 edço de ls Sando Wmngon e., neolegae Stdes nsute Boos 200 Repodido em vo 5. O livo Scnc Plcs and Gnstm [Ciênia polta e gnostsmo o esmo das pesqusas de Voegein iniiadas omA na cênca plca. ambm a palava nal do meste de Colôna sobe o assno do gnostsmo ema qe e vae 0 a 0 do apto 7 destas nmeas as de ses oponenes ve pgs. Rõs) Mas o que mpoa nesse livo o ataqe peiso de Voegeln a Hegel e Max os dois aiees do pensamento ideológo modeno. le mosta que a eusa de ambos em dialoga om qalqe pessoa que negasse as sas pemssas exisenas dsoidas pemssas qe mpavam anes de do, a iaço de uma Segunda Readade ea o pimeo indio de que no eam sujetos sios paa paipa de um debae inteetual sadio e que, po isso,
deviam se onsideados halatões inteetuais (nlcual rs. A expesso oo muosomo dispuos egeianos em asas o qeswnd povoo o onseqüente osaismo de Voegein no mansramunivesitáo e nada adiantou: Voegelin ontinuo om suas pesquisas e povo em Th Ecumnc Ag (a quaa pae deOrr and H, as azes do pensamento egeliano nos mios de iaço gnósia e nas epsolas de So alo Ve ambm o esdo qe Voegen e sobe Ka Max naHt fPlcal a, pubiado em línguapouguesa no ivoEsus plc D Erm a Nch taduido po Mendo Casto Heniques
1 Refexõe Auobiogáa
o agumento etiológico quanto sobe os antecedentes neoplatônicos de Hegel isto é absolutamente nada de nenhum dos dois A degradação cultural do universo acadmico e intelectual fonece o contexto paa a predominncia na civilização ocidental de opinies que seriam objeto de idculo na aixa dade Média ou no Renascimento. Quando passamos de Marx aos epgonos ideoógicos no nal do século XIX e incio do encontramos um nvel intelectual já muito inferior ao que marcou a formação de guras como o próprio Max. eis o principal motivo para o meu das ideooias elas pblico vulgarizam discussesnitidamente intelectuais eódio conferem ao debate umaascoloração oclocrática, tanto que hoje se chega ao ponto de considerar fascista ou autoritária uma simples referncia a fatos da história poltica e intelectual cujo conhecimento é absolutamente necessário para discutir os problemas que surgem no debate poltico. A condenação adical do conhecimento histórico e losóco deve serpolticosocial, identicada como umaqueles fator importante em nosso ambiente porque que a ditam não podem sequer ser chamados de impostores intelectuais seu horizonte de conscincia é por demais limitado para que estejam conscientes de sua desonestidade objetiva. Devem potanto se caacteizados como analfabetos funcionais com uma forte nsia de autopromoção Com essas obsevaçes descemos ao nvel do nacional socialismo. É exteamente difcil discutir citicamente as idéias do nacionalsocialismo o que descobri quando minis trei meu curs o de um semestre sobre Hitler e os alemães em Munique em 964Nos documentos do nacionalsocialismo e em fontes corelatas estamos ainda mais distantes que no
caso de Hegel e Max que o debate acional possvel Paa lidar comdoessenvel tipoem de etóica é peciso antesé desenvolver uma losoa da linuagem e abordar problemas como o da simboização que está na base da expericia que 5 Taduço aa o inglê emC vo (N pr H aãeSo aulo Realizaçõe 2008
4 deologa, potua poltca e pbaçõe j 8
o lsofo e da huandade e o da pevesão desses sbo los no nvel vulga po pessoas oalene ncapazes de le ua oba losca Ua pessoa nesse nvel que caacezo coo nvel vulga e quando se ona socalene elevane coo nvel oclocáco não é adssvel coo nelocuo e u debae pode apenas se objeo de pesqusa cenca Não podeos encaa co leveza esses pobleas elavos à vulgadade e à oclocaca Não podeos splesene n g que não exse São poblemas sessmos de vda ou oe pos os vulgaes consoe e dona uma aosfea nelecual e que a ascensão ao pode de guas coo Hle se ona possvel Enão eu da que no caso aleão os desudoes da lngua aleã nos nves leáo e jonalsco caacezados e analsados po Kal Kaus duane as de na anos nos volues de Die ackel, foa os vedadeos culpados pelas aocdades do naconalsocalso Esas po sua vez s se onaa possves quando o abene socal já esava e ão gande edda desudo que u dgnoepesenane desse nvel vulga poda agoa ascende ao pode Essas ovaçes esava pefeaene claas paa à época as a claeza sobe seu sendo não sgnca claeza e dealhe sobe suas plcaçes Anda não exsa u apaao nelecual paa aa de fenôenos nelecuas ão coplexos a defoação a pevesão o chalaanso e a vulga zação a pecso pocede a esudos paa cálo. A esse conexo peence os esudos que publque sob o ulo Die plitischen Religinen As elges polcas] e 938 Ao e pega o eo plitischen Religinen, segu a convenção dos auoes que nepeava os ovenos deolgcos coo elges U auo epesenavo dessa coene ea o fao so ous Rouge e seu enomado Les mystiques plitiques
As scas polcas A nepeação não é de odo eada as eu não usaa as o eo religies, po se uo vago e já defoa o poblea eal da expeênca suandoo 6 Tradop o ins o q ab con The N Scnce (N E) flcs Scen l and Gnscm
8 Re Auobo
co ouo, que é o da douna ou do doga E Die poitischen Reigionenadeas, eu anda aava conjunaene de pobleas coo o ovento esptual de Ahenaton/ as eoas edevas do pode epoal e esptua, as abodagens do apocapse, o U de Hobbes e ceos sbolsos Leitã naconasocasas. taaeno as adequado exga dfeencaçes de gande acance ene esses váos fenôenos O vo al saía do pelo quando aconteceu, e aço de 1 938, a ocupação da Áusa pelos naconalsocastas A casa edoal de eanFsche ea u avo ceto das foças de ocupação Toda a edção fo conscada na edoa e nunca chegou às ãos do pbco Depos, descob que alguas cópas foa coecazadas apaeneene, váas agncas naconalsocastas ecebea cópas da Gestapo, que coeçaa a ccula depos da Segunda Guea undal.
Der utoritre Stt O Esado autoáo] , pubcado e 1 936 e Vena, fo, de anea gea, ua peça de abaho 9 Habtado coo Pritdozent e socologa, eu quefoçado. a expand nha eni egendi10paa cnca políca Paa tanto, pecsava esceve u vo cujo tea estvesse ndubaveente gado à cnca políca e, de pefenca, à poítca austíaca aea ea o que não falava, pos 1930 fo a década Fró gpo d dinsti mên 371354 C); lho sussor d Amnhotp . ) 8 Die pliischenII.Rel igine n ( The pliicalReligin, o. 5 fo nçdo m 138 é o grm dos studos sgunts d ogn dt fPlitical dea té Or and Hpssndo plosnoosinsighsd A na cncia plica. A prpço d qu d do spírito id polti sto intimmnt ligd o zr rçõs initds ntrLeia o d Thoms obbs, o "ino o Ri Sol d hnton s rvlçõs poptis, qu mostrm porém qu substituiço d grj plo Estdo proo u mudnç rdl no ixo d onsiêni humn um mudnç qu orginr iço d rldds ltrnts ndmntds somnt b dg oio dss
dstorço n lm é rzo d ut d ri oglin p rstur ordm do sprito n d m soidd o d qu o misté do ma nunca sr solido, s p idologi políti sj por u di it lçã ntr hom Dus smpr sr no m, bus nssn d u rdem que i pss por ibniz por mio d du prgunts: p qu xist rc á o d? "por qu s oiss so omo so? rduço pr o ingês m C ol 4 (N. . 10 biitço pr lonr m udd N )
4 deooga tua pota pubiaçõe 87
d reitni gerl ontr o nionloilimo, d guerr ivil de 934 do into de ngelbert Dollfu e enm, d rição de um Contituição orportiv. A nov Contituição utoritári e eu nteedente erm um objeto proprido, poi ninguém dv tenção o tem nue épo livro é um pouo heterogneo N primeir prte, trtei do ímbolo tot e utoritário. Gotri de ientr no vmente ue nuee período ninguém mi trtv de pro blem de nturez e nenhum prto inteletul pr lidr om ee termo tópio hvi ido rido lborei n oião ditinção oneitodo probem ditinçãodé opo e deudo fundmentl pr umentre trtmento ingugem em poíti rdiionmente o ue uer ue p reç omo ímboo de lingugem em poíti é implemente eito omo tl e inorpordo o vgo domínio d idéi po líti primeiro po pr onferir um ordem rion l ee impreio mágm é ter bem lro o ue ontitui um teori uetão já motivr meu etudo obre loo po íti lái) e em ue entido o oneito teório diferem de outro ímbolo de lingugem ue não exprem ordem d exitni m vári deorden e deformçe oneitui entendid omente em prte pelo ietrdo no nível vugr É e le de ímbolo polítio ue denitivmente não ão oneito teório ue pertenem ímbolo omo tot e utoritário Minh interpretção do tdo utoritário utrío deve btnte o intituionlimo de Murie Huriou. Aém di o, meu interee já etvm e rmindo por diver áre d hitóri d loo. Fui pz de identir n on epção de um entidde oletiv ue juti o trtmento de
eu membro omo ubordindo e impe u onformção om idéi de uem repreente entidde oetiv prle lo om onepção verroít do cu uu unidde d ul mente humn não é enão um peuen fguh Não etou erto de ue à épo tivee plen onini d importni de deobert É erto ue eu já entendi
88 xõsbigcs
qe a tansfeênca a concepção e m nellecus unus paa ma entae nvesalmanente nttlaa nação o aça e ses epesentantes ea eta paa a hmanae o homem eceto também saba a seíssma fena qe se aba na ae Méa, qano e Toms e qno vegam sobe a pscooga eveos stóteles peneno mnha pefe ênca paa a ntepetação este ltmo Uma peqena pate o qe escev na época fo pblcaa epos em me esto Sgéo e Babante", em 1944 eação a essa mnha escobeta eve m efeto coatea veto Uma vez qe veos ea abe, os abes são sem tas e os semtas são, anal jes, agns ntelectas lgaos ao egme naconasocasa, como al Schmt, chegaam a escona seamente qe o coletvsmo naconasocalsta tvesse algo a ve com essas maclaas ogens semítcas Um eemento mpoante nessa pmea pae fo ambém mnha pmea compeensão caa a vaação osseanana o co letvsmo época não leve mto es sa anlse, qe co com Àmas pocas pgnas, masaante o poblema é o mesmo qe, epos, fo tatao com blhantsmo po J Talmon em se Ogns ofToln Democc Ogens a emocaca totalta] {1952 ) segna pate o lvo foneca, em pespectva hstóca, m evantamento os pobemas j enfentaos pea Ása, ese 1848, na fomlação e consttções a a opotn ae qe e tnha e apene mas sobe os anteceentes os pobemas consttconas a monaqa asohngaa e a contnae ente as solções encontaas na época o Impéo e os poblemas a Repblca astíaca após 1918 Na tecea pate, qe tatava a nova onsttção, z ma
anlse abangente a Teoa Pa o eto e esen e se vínco com ma eoa polítca especcamene astíaca O esdosobe Sgo de Braate o bad na revista 'hsop and Phnomnogcal sarch vo. 4, 4 h de44 S erão ognal, sem co est no segndo tomo de Hio f o 'oliil!as (CW vol 2 7826) Ver abm El SandTe Volii Revoluon, 6.
4 - dologa, postuas poltcas publcaçõs 1 89
anlse tem aproxmaamente cnqüenta pgnas o esta a parte qe pôs em cheqe mnha relação com elsen O qe e reetava não era, obvamente, a Teora Pra o Dreto em s, mas sa pretensão e sbsttr a teora polítca prec sava enfatzar a nscênca ma teora ríca para com preener problemas polítcosee as rstcas conseqüêncas e armar qe não é esejvel o nem mesmo possível abor ar problemas polítcos e manera centíca nha relação com elsen nnca volto a ser a mesma epos sso nos epos, nos Estaos Unos, após o lançamento a Nova ciên cia dapolítica em 952 ele reg ma crítca aprmoraa, o tamanho e m lvro, acabano comgo De too moo, sa crtca, qe ele fo gentl o bastante para me exar ler ana em forma e manscrto, nnca fo pblcaa, e talvez o mot vo tenha so mnha avertênca exposta e forma come a em ma carta a ele e mas abertamente, em conversas com amgos em comm e qe sa compreensão os problemas hstórcos e losócos envolvos no assnto era naeqa a, e e a pblcação a crítca comprometera não a mnha reptação, mas a ele Dese sa pblcação em 936 Der autoritre Staat ca venagem fo sspensa em 938 com a ocpação a Ástra pelos nazstas não recebe mta aten ção Nem na época nem epos, porqe, rante a conqsta e Vena pelos rssos, ma as bombas ca jstamente sobre a etora Sprnger, e toos os exemplares recémmpressos se eszeram em chamas no porão
O relconenoee Kese e Voeeli se de espeio úo pesds leves esocds que dv no ouro sepe qe se econ e pesrs ou dees cdêicos U eeplo es o coóqio rl Lw i Poc
eoy pucdo(CW no vo Drama f Voeei Humandscord and Othr Pap199-198 volTh 33 pp 1 24) deseMu nio esre quesão d nre sendose nropoloi plônico rsoc Kese se ope co s vsão do oe endo se polido co se N my stmdlagu that nt t. Thr a al mk n tha'o esido coe isso ão correo H u erro lóico e se cocíno Eeno Voeei c clene poo por pono do cocio de Kesen e osr qe s vees ser não snic necessriee es t.
90 I RefexõeAuobiogá
15. IGÇÃO E 1938 omo acabo e explcar, por muto pouco consegu escapar a Áustra Gestapo sava prsts a conscar meu passa porte, o que tera sgncao o m e qualquer possbla e emgraço entro a legalae Mas ssa lgênca a Gestapogeral também teve seu laoaengraçao Porum exemplo, na vstora os nconros unversae, agente a Gestapo veo à nossa casa e revstou mnha escrvannha, as gavetas e as stantes e lvros para escobrr o que eu faza ra um jovem e seus vnte e tantos anos e, quano assummos um tom coral, contoum que anes fora avogao em Hamburgo Prmero, nspeconou mnha escrvannha para ver encontrava emo algum matera ncrmnatóro omoalém eu fora serecentmente e no nha muto qu fazr e preparar mnha emgraço, spunha e bastante tempo para me ecar ao estuo e problmas fces Na ocaso, eu estava estuano os problemas o mpéro, e hava sobre a mnha escrvannha phas e trataos sobr Bzânco, mutos em francês e nglês O agente lho ssa ltratra sobre o
mpéro bzantno Obsrvou qe embora fosse rsponsvel por fazer a vstora e toos os profssrs a acuae reto, estava pela prmera vez m scrvannha que pareca e fato pertencer a um sholar nso o am bente se sspou e precsava levar lm mtral ncr mnatóro os meus nteresss pltcs t clr ava
em mnhas estantes fontes polítcas essencas: ein Kamp e Htler; Dreimal sterreich e urt von Schuschngg; a Dottrina de[ Fascismo, e Mussoln; o anesto comnista e Marx le optou por evar Schuschngg e Marx ssevere que sto ara um retrato nel e meus nteresses potcos, que eram estrtamente mparcas, e suger que evasse Mein Kampe Hter Mas ee se recusou, e fo assm que mantve em mnha bbloteca uma eção muto antga a obra essa altura, porém, j assumíramos um tom ana mas coral omo ele também precsava colher exempares e alguns e meus vros, como Über die Form des amerikanishen Geistes e aqueles sobre a questão a raça, observe que sera nelcao e sua parte conscar as boas eções encaernaas, e que ele poera levar as provas e mpressão le teve boa vontae e cou satsfeo com as provas e mpressão; graças a esse ep sóo, possuo até hoje as eções encaernaas ssm que ee enrou, mnha esposa, ncrvelmente or ganzaa, fez menção e pegar sua jaqueta, que ele exara jogaa sobre uma caera, e penurla em um cabe os berros, ele então exclamou, Não encoste! Meu revóver est aí entro" Mas, e moo gera, aqulo que a partr os estatutos então vgenes se compreena como evo processo ega fo obe eco, e, embora eu fosse um avo efualgum nteresse, esposa não o era emas, quano embora ea pôemnha car com os pas, que eram naconalsocalstas e tnham um enor me retrato e Htler penurao na paree a saa u con segura escapar no a em que o homem a Gestapo tentou conscar meu passaporte, à note Por óbvo ele não emorou a voltar para perguntar one estvamos eu e o ocumento, o
que fez logo segunte Umone guara fo po sconao empela frentemanhã à casaoosapas e Lssy, ela resa 1 O dpoe ow m inío q d do dio nomno q n odo o diio m osso d qiio Consiio Fd do Bsi d 88 dzido o ddo osso ° nso L T
9 1 RfxõAutobiográ
povsoamente Mas epos que cegue a Zuque e enve um telegama o guaa sumu vne mnuos epos o telegama chegou Obvamene ele saba que eu abanonaa o pas paa sempe Uma semana epos mnha esposa junouse a mm em Zuque É clao que pecsamos exa uase tuo paa ts mas ana fo possve ecupea pate a mobla além o mas mpoante a bbloeca Mesmo assm tvemos e abanona alguns tens e também neste caso os etalhes são mas ou menos vetos Po exemplo pecse exa paa s a coleção e selos que euna uante a nfânca seno ese um objeto e valo Os lvos apaenemene não o eam Po meo e outas pessoas que sabeno que apesa a scalzação bastante goosa ea possve eva mutas cosas Soube o caso e uma jovem atsta ue aua alguns ognas e ü omo paa expota objetos e ate ea pecso obte uma autozação especal ela msuou as obas e üe com suas pópas pntuas O agene que examnou seu porolioolhou esses quaos um po um za ao epaa com uma oba e üe aqu e al Bem muo bem! Seus pogessos ascos são notves!" cava po sso mesmo
5 Eigã 9 8 1 9
16 VA NA MÉRCA: E ARVAR À OANA Qano hege aos staos Unos em 938 vm empregao em empo paral o mo proessor axlar em Harvar nação e me nome o eta por W. Bll) llot Gottre von Haberler e Joseph von Shmpeter e apro vaa por rthr Holombe então hee o epartamento Mas o ontrato tnha lmtes estrtos e ana me lemb ro e mnha prmera onversa om Holombe qano hege a Harvar e me apresentar sseme om presão rsta lna qe Harvar estava onente em o ereerme essa oportnae por m ano e qe no naraatambém oportnae onseqüêna maso ano mportante ams a são nesse emprego o ter onsego o menona o vsto espeal Sem sso e era presao agarar por tempo netermnao o vsto e mgação onvenon al hava é laro a grane vanagem e omeçar em Harvar m bom enereço para ostentar no rrlo e prorar otro em-
prego m Harvar a prora m emprego logo no prmero semestreomee Para sso esrev mas e qarenta ongas aras a vras nversaes e pessoas mportantes expano mnha ntenção e onsegr m trabalho reonheo no país O prmero retorn qe tve o ma proposa para aar omo proessor aa na Bennngton
ollege em Vermont no prmero semestre e 939 o qe envolva vagens e a e volta a ambrge] experênca qe Bennngton me proporcono era com pletamente nova mas na época não pe esfrtar ela ao mxmo porqe mes conhecmenos prévos sobre a soce ae amercana ana eram bastante lmta os na assm perceb qe não qera car al apesar a tentaora proposta e m cago e pofessor assstente com salo e US$ 5 ml para o ano segnte O motvo para recsar a proposta e pro crar otra cosa era o ambente a costa leste m Bennng on amente note o fortíssmo elemento esqersta comespec algnsccomnstas eclaraos no corpo ocente e mas ana entre os estantes sse ambente não me era mas aprazível qe o o naconalsocalsmo qe h poco exa a paa trs e moo mas geral perceb qe as nsttções a costa leste estavam abarrotaas e refgaos a ropa entral; se e al casse me status sera o e m membro o grpo e efgaos sso ambém não me agraava pos e j esava rmemente eco ma vez explso a Á stra pe los naconalsocalstas a completar a rptra e me tornar m amercano arregano o esgma e refgao clmente atngra esse objetvo emas qera tonarme m cen tsta polítco e para tanto precsava famlarzarme com as nsttções polítcas amercanas ano alas sobre o assnto; paa m esangero era mpossível consegr ma vaga nes sa scplna em qalqer as maores nversaes o leste cete então ma proposta a Unversae o labama ngressara em m meo envamente lvre e efga os e a apresentação e aaptação à soceae amercana não seram ao menos lmtaas por fatores externos logo no níco
lém sso al tve a chance e leconar sobre as nsttções polítcas amercanas e o epartamento sob a chea e Roscoe Martn fo mas qe scente para me manter ocpao por m bom tempo aqrno novos conhecmentos sobre o as snto emneração não ea boa: US$ 2 5 ml por ano apro xmaamente metae o qe Bennngton me oferecera Mas o
96 xõ bigc
efeto geral e aaptação ao novo ambente fo e fato obto graças à aolha veraeramente afve os slstas qe por agm motvo oneseneram em proteger m noente vno a ropa Gostara e lembrar espeamente Mlre Martn esposa o hefe o epartamento a onsttu ma perfeta amzae om mnha esposa e ses mtos e varaos onselhos ns poparam e ferr senslaes om omen tros nonvenentes rante os os anos e meo omo professor assstente no labama eqeme ao eso as nsttções plías ameranas a onsttçãotve e ateemnstrar m pooumeurso amnstra ção pbla Paraleamente sobre a hstóra as as poítas omo a essa altra assoarame à Sohern Polal Sene ssoaton e freqüentava os ses enontros algns os mes novos olegas tomaram onhe mento as mnhas atvaes e o professor Robert J Harrs então hefe o epartamento e êna Políta a Unvers ae saal a Lsana trxeme para a Losana em 194 omo professor assoao ete e boa vontae pos sso avava m poo a nossa stação nanera alm e representar ma lara melhra e ambente ssa ana era a poa grp qe organzo o prme ro nmero a Southern Review Quano hege Robert B Helman e leanth n glês e Robert PennBroos arrenestavam ana no eparta a pormento m ane an es e r para Mnnesta Tambm me lemr e ao menos ma vez ter enontrao atherne nne Porter em ma fes ta sse ambente fora o epartament e ên a Políta f mt mp rtante pos e agr a nha aess às neres santes atvaes a r íta terra e nq ste a amzae
e atoraes em línga e lteratra nglesas Gostara e menonar espealmente a aja e Robert B Heman qe me apresent erts segreos a hsóra a lerat ra amerana e fo mto gentl no aío qe presto para qe e sperasse mnhas laes om a aqsção e m ngês vernaar na me reoro m oasão as
· id éic j 97
mas mportantes, quano ee revsou um manuscrto meu e aproxmaamente vnte pgnas e fo marcano, um por um, caa erro omtco, e moo que eu puess e ter uma boa sta os esvos m as comuns a corrgr Devo zer que acmento anse a e ngua Heman fo oeponto e vraa o meugrauaconhengesa me auou a aqurr, mente, um omíno moera o o oma' ém o mas, a amzae com Broos e Heman favoreceu a aqusção e certo conhecmento sobre a estratcação o ngês amercano em grupos socas o chegar aos staos Unos, o estrangero é eventemente assoberbao pea íngua que too tpo e gente faa ao seu reor, uns usano o ngês correto, outros varantes ocas e outros, ana, um vocaburo vugar mpregnao e toa sorte e erros e você o mehor e s para se aaptar ao novo ambente sem ter senso crítco ara scernr a que nve ee pertence, poe fac mente car em extremos e vugarae É caro que Heman eaBroos estavam conscentes essa suspetas estratcação soca nguagem e mebem auaram a conrmar anterores em reação ao que ouva em ferentes meos Uma conversa com eanth Broos ustra bem a natureza o probema erta vez, atravessano o campus, encontreo absorto e meancóco e pergunte o que o estava aborreceno ontoume que precsava preparar um capítuo sobre erros comuns para um manua e esto que ee e Rober Penn arren estavam reetano, e que encontrar erros comuns era uma tarefa muto fíc que um pouco surpreso e, nocente, sse: Bem, é muto fc encontrar erros típcos Basta pegar quaquer vro e eucação e você encontrar uma mea za por pgna" ntão ee me expcou que não
C Robe Heman and E Voegen: A Fenhp n Lee 944-984ed Chres R Embr Combi Uniersi of Missori Press2004). Pr mis dehes sobre esão deVoeein dÁsri e s chedos Esdos Unidos er Brr Cooer Voegn and he Fonons fMo o oa/ S Combi Uniersi of Missori Press 1999) c.I Pr s ção n LSU qe dro ezesseis nos er Monik Ph Voegen n Baton Rouge, Perioe series Mniqe Wihem Fink Ve2004) ( E.
98 1 Reexões Atoográcas
poa aplca esse métoo, pos os peagogos estavam mto abaxo a méa em temos e afabetzação, o qe mpea qe ses eos fossem conseaos típcos o anglofaante méo m vez sso, estava sano manas e socologa, e às vezes pecsava le vnte págnasassm paaamentava, exta m poqe exemploo eamente sgncatvo mesmo ngês escto pelos centstas socas não poa se consea o típco; estava abaxo a méa, ana qe não tanto qanto o os peagogos o esse o tpo e estatcação e qe gaamente tome conscênca aa aq m ngês toeáve, ve e jagões eoógcos e as ossncasas os estatos vgaes a co mnae acaêmca Natamente, o cento e mnhas atvaes ea o e patamento e ênca Poítca, one e pecsava econa os móos sobe nsttções poítcas amecanas Assm, atng me obetvo e f pofesso esse ema po ezesses anos vnte, se conseamos os anos o Aabama A aa e Robet ]. Has, qe se tono também m gane amgo, fo mto t paa esenvove mes conhecmentos sobe as nsttçõs amecanas a exmo conheceo as ec sões a Spema ote e pôe expcame ma sée e co sas qe, e ota foma, e tea emoao m bom tempo paa escob evo às nossas convesas o econhecmento a enome mpotânca o eto pocessa paa as ecsões a Spema ote ém e nsttções poítcas amecanas, pecse mnsta ma vez m cso e poítca comaaa, e mesmo m e hstóa plomátca, aém o me cso pn cpa, Hstóa as éas Poítcas", qe me acompanho po toos esses anos
6 i éic 1 99
17. DA ÉA POLTCA AO MBOLO A EXPERÊNCA Isso me traz ao problema a hstóra as éas m Harar e enontrara rz MorsenMarx enão eor e ma sére e manas pblaa pela MGrawHll e fo mo gentl ao nmbrme e m mana e tamanho méo algo enre 200 e 250 pgnas) para essa sére as sm passe o ensno a hstóra as éas polítas para a reaão e ma omee om o materal sano prmero omo moelo o qe se ea nlr o exlr a Hio of oliial Tory 1937 e George H Sabne qe na époa era a obra parão Mas qano omee a earme mas a fno ao materal esobr qe o tratamento qe até então se he era era nsasfatóro e qe os mes própros onhe mentos não eram sentes para tratlo e moo mas ae qao Prese na reaae perorrer toa a bblograa a Gréa antga ao tempo presente e fo o qe z ao longo os anos Mas esse moo e proeer aabo frstrano o proe
to e m peqeno manal para a sére e MorsenMarx não onseg mprr os prazos pos ana estaa tomano onhemento as fones e qanto mas arena mas gros so aa o mansrto Isso não fo to No eorrer o trabalo fo ano e ente qe a lmtaão qe se mpõe a a hstóra as éas
a convenção e star se prncípo na losoa grega clssca e fazla termnar com certas eologas contemporâneas era nefensvel me eparara com algns esses problemas no labama L, escobrra qe não se poe versar correta mente sobre a Iae a polítca antes conhecer mto masMéa o qeee conhecameeval à época, sem as orgens o crstansmo; perceb também qe a compreensão os pr meros séclos o crstansmo não é completa sem m apro fnamento e se astro aco o então no labama qe comece a estar hebraco com m rabno local qe também ava aas e hebraco na nversae Os prmeros passos foram fíces, mas aos pocos aqr m conhecmento sa tsfatóro e gramtca e vocablro para poer avalar tra ções e, nalmente fazer as mnhas própras a partr os textos orgnas om esses estos sobre o contexto sraelta, o moelo e ma hstóra as éas qe começa com a lo soa grega vera abaxo Para complcar ana mas, tome conhecmento as esplnas reazações e pesqsas con zas por membros o nsttto Orental a Unversae e hcago sobre as cvlzações o ntgo Orente Próxmo O qaro hstórco se expanra para abarcar os mpéros o ntgo Orente Próxmo os qas emerg Israel srael por sa vez, fo o pano e fno o crstansmo e este o pano e fno as éas a Iae Méa O moelo e m esenvol vmento lnear as éas polítcas,passano e m sposto constt conalsmo e Patão e rstóteles, por m voso consttconalsmo meeval e clmnano no esplno consttconalsmo a era moerna scmb ssas escobertas zeram romper o moelo anteror e conferram novos rmos à nvestgação Mnha iria da idéia poica estava escrta até o séclo XIX hege a
concr extensos capítlos sobre Schellng, Bann Marx e Netzsche nanto preparava o capítlo sobe Schellng ocorreme e a concepção e ma hstóra as éas era ma eformação eológca a realae Não havera éas se antes não hovesse símbolos e experiência meatas emas era mpossvel tratar por éas" fenômenos como
xõ igc
um iual de aço egpio ou a eiação do Enuma Elsh as elebações do o Novo sméio. aida ão iha odições de eede ealmee de ode viea o oeio de idéias e o e ele sigiava. Mio poseiomee desobi ue a oigem mais povve são os ona ennoa dos esóios. ssas opiiões oms o aoevidees seviam de poo de paida paa a ia de Loe o pimeio aplo de se Ensao sobe o enendmeno humano 690 ele po eso oa elas a m de epea as expeiêias em e as idéias êm sua oigem vias opoidades de peee iassas das mihas oções peoeidas soea isiêia ma hisóiaeódas idéias ão sgiam odas de ma vez ampoo hove so ções isaeas. Os io aos e e 945 e 950 e os aaeizaia omo m peodo de ideição seão mesmo de paalisação o aameo de polemas e emboa peebesse ão osegia apofda ieleualmee de maeia saisfaóia. O abalho ão pao. possegi o exame das foes e o hoizoe opeisava aida mais amplo duae a gea poe a Chia vio moda e o depaameo deidi e e om mihas habiidades ligüsias seia esolhio paa da m so de isiições polias hiesas. Tais iusias me aiaam o esudo da hisóia hiesa. o se m poo difi faa sobe as idéias hiesas o empoeas sem eede seu hisóio ssio omeei a esa hiês e apei o asae paa eede os smolos dos lssios espeialmee de Cofio e LaoTsé. O oao om esses sabees failio sobemaeia a ompeesão do pesameo hiês. ida hoje me é basae poveioso pois osigo ideia as ópeas evolioias popagadas po Madame Mao TséTg a esa dos be do peío
do Zho om a suil difeeça de e eqao os auoes do peodo Zho eleavam a vióia da diasia Zho as ópe as evolioias modeas eleam a vióia dos exéios P o tóo oç d tooga aa a a op ont
7 as déias poltias aos símbolos da xpricia 1
evoluionios. Ainda assim foi de modo geal um peodo de paalisação eóia om poblemas se aumulando sem soluções imediaas em visa. As Walgee ueuma pofei a Univesidade Chiago em 1951 Leues popiiaam upua dessa siuação.de Fui foçado a fomula de maneia esumida algumas das idéias ue haviam omeçado a se isaliza Coeneime o poblema da epesenação e na elação ene a epesen ação e a vedadeia exisênia pessoal e soial a óbvio po exemplo ue o goveo da União Soviéia não esava no pode em de eleições epesenaivas seido oidenal; issoviude o eano ão impedia ue osseno epesenaivo do povo usso mas em viude de uê? Na époa hamei a isso o poblema da epeseação exisenial Desobi ue a epesenação exisenial sempe é o nleo eal do go veo bemsuedido idependenemene dos poedimenos fomais ue alçam o goveo exiseniamee epesenai vo à sua posição. m uma soiedade ompaaivamee mais pimiiva onde o gosso da população é inapaz de debae aioalmee e ogaiza paidos polios ue deemiem uais as uesões de ineesse pblio um goveo deia suas bases sobe foças adiioais ou evoluionias sem o euso à isiuição eleioal A olenia pela população de um goveo nesses moldes depede de seu maio ou meo suesso a oseução dos objeivos ue oienam a insiuição de ualue goveno a gaania da paz inea a defesa do eino a adminisação da jusiça e o uidado om o bemesa da população. Se o goveo desempeha de oma modeadamene saisfaóia essas funções os poedimeos ue lhe pemiem hega ao pode são de impoia seundia Desobi depois ue essa epesenação exisenial ea
empiiamene omplemeada em eas soiedades hisó ias po uma eividiação do ue à époa deominei epe senação ansendena". Po epesenação ansendeal eendia a simbolização da fução govenamenal omo e peseae da odem divina o osmos. É ese o simbolismo ndamenal ue apaee pel a pimeia vez nos impéios do I RefexõesAuobiogrcas
Ango Oene óxmo onde o e epesena o povo peane o deus e o deus peane o povo Nada mudou nessa esuua fundamenal da odem poía nem mesmo nos mpéos deológos modenos A na dfeença é que o deus fo subsuído po uma deologa da hsóa agoa epesenada peo goveno nvesdo de sua nção evoluonáa a peso expessa em aegoas eóas a dfeença ama menonada. Gaças aos meus esudos sobe a hsó a do sansmo e a Idade Méd a há muos nos eu nha noía da exsêna de dvesos movmenos seá os desos sem Ao mua aeza no que dz a suasfu audes e enças longo d as déadas deespeo 940 e 950, gaduamene me dando ona de que aém da osoa ássa e do s ansmo eveado epesenado pea Ige ja pnpal hava smbolzações de edos fundamenas que os espeasas da áe a assava m omo gnósos. Aé onde me lembo fo om a leua da nodução de ans Us von alhasa à sua oba Prometheus, publada em 937, que pela pmea vez me de ona do pobema do gnossmo e de sua apação a fenômenos deológos modeno s Desde os a nos 30, a bbogaa sobe o gnossmo vnha esendo de foma sgnava e ea possível enona aqu e al obsevações magn as sobe o paaelsmo ene o gnos smo e as deoogas modenas Desob qu e a onnudade do gnossmo da Angdade à ea modena ea onsenso ene os mehoes esudo sos dos séulos XV III e nío do XIX. Nese pono gosaa de aud Die christ liche Gnosis: oder die christliche Religionsphilosophie in ihrer geschichtlichen Entwicklung [A gnose sã: ou a losoa sã da elgão e seu des envolvmeno hsóo de 835,
a gandedo oba de ednand Chsan Baugnose audadesvelou hsóa gnossmo desde a pmea Angü-a dade passando pea Idade Méda aé as losoas da egão de Jakob õhme Sheng Shleemahe e Hegel Queo enfaza que o gnossm bem omo sua hsóa da Angüdade aé o pesene é objeo de uma êna
7 a déia poltica ao ímboo da expericia J O
ampamee desevolvida e e a déa de erprear feô meos oemporeos omo gósios ão é ão srcial ao possa pareer aos igoraes e me riiaram por sso. De modo gera gosaria de eslareer e se e ivesse desoero soziho odos os prolmas hisórios losó os peos ais so riado e seria sem a meoresomra de dvida o maior lósofo da hsória da hma idade es de pliar al er oisa sore a apliailidade d e a egoras gósas às deoogias moderas oslei ossas aoridades oemporeas em gosiismo espeiamee Heri Charles eh em aris e Gilles Qispel em Ureh. eh osdero evdee e as ideologias moderas são espelaões gósias; Qispe roxe à miha aeão o gosiismo de Jg peo a ele ha espeial ieresse . Desde mhas primeiras apliaões do gosiismo a fe ômeos moderos em ova cca da políca e em me esdo Cca políca e goscsmo de 1959 preisei r ever miha ierpreaão apliaão da aegoria mo às ideoogias moderas se ssea é laro de magosis s h o ros faores a osid erar em ma alise mais omple a. Um deles é o apoapse measio e deriva direamee dos rofeas de Israel via apósolo ao e ogra ma li hagem permaee os movimeos serios ris ãos he gado aé o Reasimeo. Uma exelee exposião dessa oiidade pode ser eorada a ora The usu of he lleum [Na seda do milêio 1957 de Norma Coh. ém disso desori e em a lhage m apoalpa em a gósi a dão oa por ompleo do proe sso de imaei zaão sse faor em srces idepe dees a reomada do eoplaois mo a Forea de s do sélo XV eaiva de reperar ma ompreesão da ordem ósmia por meio
de m resgae do eoplaoismo maogro; para resssiar a ordem divia o osmos o seido aigo sera preiso res ssiar os deses pagãos e sso ão de ero O e soro da ordem divia raósma e os eopla ôios earam resarar oi ma ordem imaee da reaidade m ima eismo e preiso se orar searisa ado assim J Refexõe Auobogá
m hje deis da exus ds deuses ags mesm eu m Deus is. an ea eis exa as experêncas ue esulam em nsuões imanenisas. Cm fenômens hisóis ais exeiênias n s desnheidas. Tavez a mais impane ene elas seja a eiada d amor De da esuua agsiniana da alma p Hbbes e a edu de sua fa denada a amor su ssa edu a amor su passu a se pedminane n séul XV m a psigia d amourdeso desenvlvida pels moralstes faneses. mba a exisênia d fenômen m al n dê magem a dúvidas sua ineea é diulsa pue a eminlgia lsóa nvenial fi fmulada mand m vedadeias as pemissas da nva psi eduinisa e fa mesm de ue a psi seja eduinisa n hega a meee ualue nsidea íia u analíia Apenas eenemene desenvlvi nei de evla egfnia" paa designa a aude ue faz da epifania d eg a exeiênia fundamenal eisand epifania de Deus na esuua da nsiênia lssia e isa Na Nova cênca da polítca eu j usaa em apocalpse do homem paa abda esse bema. Na asi ueia enfaiza a desbea das pssibilidades humanas ue aaeiza peíd mden A desbea aneeu sem dvida mas enfaizla isadamene seia deixa de ad seu nex eduinisa pe da desbea hmem a me deO Deus m Ofenôme fi hamaddp Hegeea e Niezshe em revolta egoâncaue supõe uma disin ene essa expeiênia eg exubeane e a exeiênia da nsiui efnia da humanidade é a melh slu eminlógia ue pude enna aé mmen .
em apocal eue umasbe peuena expiase metastátco .Oeisei desenvlvêl em meu esud s pfeas de sael. Na pfeia de saías deaamns m fa esanh de ue saías ansehu ei de Jud a n na nas fiaões de Jeusalém e na fa de seu exéimas em sua fé em 2 Cf.Eum Age p. § 2 The Egoh Rv [ o 17 N E)
7 - déias políticas aos símbolos da xprcia 1 07
Javé. Se o rei ivesse fé verdadeira Deus se ouparia do reso e produziria uma epidemia ou um pio ere os iimigos dis sipado o perigo ue assoava a idade O rei eve om seso o suiee para ão seguir o oseho do profea e oar peo orrio as foriações aparao miar. Aida assim havia o posuado do profeaedeoue por meio de um ao de fé a esruura da reaidade podia ser efeivamee modiada. Ao esudar esse proema e ear ompreedêo miha primeira idéia foi é aro ariuir ao profea um ao mgi o. sso ão eria sido surpreedee pois a hisória de s rae era fução dos profeas por exempo guiar a mão do rei açado uma eha sore o iimigo omo uma operação mgia ue resuaria em viória O ue aoeeu o aso de saas foi o ue a psioogia modera Niezshe ou Freud hamariam de suimação da magia fsia mais primiiva. Mas aida desoforve em reação a isso osuei sore o assuo espeiamee Gerhard vo Rad em Heideerg ue ou horrorizado om pudesse a idéia deserue profea espiri ua gradioso omo Isaas umum mago Fiuei ão impressioado om sua aiude ue z uma oessão. Não usei o ermo maga para desigar a pria aosehada por saas mas uhei um ovo ermo para araerizar apeuiar reça mgia suimada em uma rasguração da reaidade por meio de um ao de fé. deihe o ome defé mtastátca a reça em uma mesase da reaidade por meio de um ao de fé Não esou ão ero de ue hoe faria a mesma oes são. Aa esse ipo de fé é de fao magia emora sea preiso fazer a disição ere essa modaidade suimada" e uma operação mgia mais primiiva Se de fao raçssemos uma iha diisória ere magia e fé measia meu reeio seria eorir o aspeo ue êm em o mum iso é a eaiva de
produzir um resuado desejado por meios aheios às reações aurais de ausa e efeio. 3 pgas dste capo osrm a daça adca de exo e Ec Voegel fez o seu moo e pessa mudaça ue, a eção de Ells ado caactrza o e se chaara de a evoção voegaa Drte uze aos, Voegel luo cosgo mesmo pra epreseta de moo
08 ! Rxõ Atbigrca
adequado as suas descobeas sobe o que seia a odem coeta da ama em elação à odem coeta da socieade Inspado nese pincípo anopológco de Platão descio emA Repúba),ele pate das concusõ de reões poe ncia o empeendimeno gigantesco deHto of oíta!. Segundo Mendo Casto Heniques, "Bem se podeia ma que esta oba foi a 'guea pessoa de Ec Voegein conta a cegueia espiitua intelectua que cuminou na vioência efetiva do nacionasociaismo na ameaça potencia do comunismo sovético e nas insuciêncas do libealismo ocidenal, tal como compeenddas á cinqüenta anos O obetvo da oba ea compeende de que modo as idéias políticas se tonam socialmente ecazes, sem deixa que a invesigação se lmtasse ao inquéo convenciona sobe os símboos, estutua e modalidades doEstado. egulaidades da históia pagmátca não explicam os pocessos espiituais e contaespituais que confeem signicado à existência em sociedde Inodução ats eas po Os movimentos nusiados daidéas vda do espítofo Ermo Nehepp 0 só seão acompeendidos adequadamente quando o véu das polcs ompido em vo das expeiências que as moivaam e em seus espectivos símboos de linguagem; a pati da Voegeln tila o caminho sinuoso da epesentação política e da epesentação existenca, e descobe que nem uma nem outa são sucientes, especiament no mundo modeno Aqu têm início os fabulososghtsque seiam desenvolvidos emThe New ene of ots [A nova ciência da poltca] vo 5 pp. 8321) o fato de que uma sociedade potica paa te uma epesenação nstiucona saudáve, pecisa antes de tudo te uma epesentação existencial nada com a odem do cosmos e, sobetudo, com a odem vna. No pmeo gupo enconamse os políticos e suas facções paidáas; no segundo gupo, emos os pofetas os lósofos e, em meno escaa pncpalmene após as evouções modenas -, os intelectuais Voegelin é muto cao sobe ese pncípio: se a epesenação exstencal estive defomada sto é, se seus itegantes ão compeendeem coeamente quais são as nomas da odem dva - a epesentação poíica da sociedade esaá em peigo e com isso a pópa esênca da ciatua Po sso o aea em eação deoogas pias as bscuecem o homem sobe o eal que sempe se manteá pelo que lé em oda a sua luta e em
oda suasmoaidade as sogens ess pm conam nas heaesa gnóstics sugida smua am m is aismo -usamente heesias que não devem se vistas como feômno siêca humana e sm como paes integantes d alma qu muam apas omes e conceos mantendo uma aitude constante vla p aão Divina. Neste aspecto, a etua de A noa n eca csasmo e do gnosticismo como pontos centais pa s aência espiiua da socedade conempoânea Sobe s a eia ai e Gospel and cultue [Evangelho e cultua W vl 2 pp 722).
7 Das idéias plias as smbls d a xpiênia J
18LFRE ScHürz E A EORA A oNCIÊNCIA Miha orrespodêia om Afred Shüz sore os pro emas da osiêia oi m passo mpora e a omree são de esões e j me iieavam a déada de 1940 e e me aompaharam aé a redação de Orm sóra As aras só vieram a ser pliadas em 966, osiido a pri meira pare de me ivro Anamnss. A orrespodêia om Shüz foi preipiada pela leira de Krss r uropschn Wssnschan[A rise das iêias eropéias], de dmd Hsser O esdo de Hsserl me eresso mo por asa de se se magío apahado da hisória, e vai de Desar es à sa próra ora or oro lado era eervae a pres ção igêa de m ósofo e arediava, om se méodo feomeológio er aero o e hamava de horizoe apodíio da losoa. ara Hsserl de agora em diae, em isesse orarse m lósofo ompeee deveria ser se dis íplo ssa arrogia evoava a memória ada agradvel de
oras osoas omo as dede Hegel Marx,deeores e amém a ovição dosalisas, aioalsoasas ee eram da verdade deiiva Repgavame espeialmee a presção de Hsserl ao falar de si mesmo omo o fiorio do espírio, pois isso lemravame de experiêias reees om iorios de oro ipo Levado adiae a alise
da osiêia ue já iiiaa em ber de orm de amer kanchen Gee eu agoa omeçava a eaboa uma ia da oepção da osiêia em Hussel ujo poo eal ea ue em seu modelo osiêia é a peepção sesvel de objeos do mudo exeio. mboa pudesse ooda ue seu modeo da peepção eveava gade sosiação aai a a mim me paeia idulo ama ue a osiêia ada mais é ue a osiêia de objeos do mudo exeio Nessa époa em 1942, eu já oheia as osoas lássia pa sia e esolásia o suiee paa sabe ue os lósofos ue emba saam suas losoas em uma aálise da osiêia esavam ambém examiado algus ouos feômeos a ela elai vos além da peepção do mudo exeio. Comeei eão a ivesiga uais eam de fao as expeiêias fomadoas da osiêia de um homem z isso om uma anamnee iso é om uma ememo ação de expeiêias deisivas de miha ifia Na vedade esevi vie peueos esboços ada um elaado uma dessas expeiêias emoas euidos e sulaam em algo omo uma auobiogaa ieeual aé os dez aos de idade Os feômeos desios eam deiivamee feômeos da osiêia pois deseviam miha osiêia duae a ifia de divesas áeas da ealidade ssas expeiêias iham muio pouo ue ve om objeos apeesveis pelos seidos Uma delas ue subsisiu a poo de pemii sua e embaça uaea aos depois foi a hisóia do Mog e de Heisebah. Heisebah eam as uas de um moaséio medieval siuado a egião de igswie paa ode ex usioávamos om feüêia aos domigos. O Moge de Heisebah ea um moge mio ue se pedea apeas paa eoa depois de mil aos e desobi ue paa ele esse mi
lêio asoea omo um só dia. ssas ompessões e abe viações do empo emboa ão sejam expeiêias sesveis osiuem pae impoae ao meos da miha osiêia se ão da de Hussel. Dessa maeia passei po expeiêias omo a asiedade e a fasiação de esa as foeias do mudo oheido om Has Chisia Adese em um de
1 Rfxõs tobiogras
seus conos de fadas, ou de oha paa o noe e ve um mise ioso hoizone de inniude, ou de seni os movimenos de ceebação na vida do homem obsevando os navios a vapo a desliza peo Reno, com suas fesas nounas Coisas assim Adera consciência é feia desse ipo é a verda consciência de de umexpeiências homem a menos ue seTalinsisa ue a minha infância foi compeamene difeene da de ualue oua ciança na hisóia da humanidade Essas expeiências de paicipação em divesas eas da eaidade são o hoizone da nossa exisência no mundo. O ue deve se sublinhado são as expeiências (no plual) da ealidade, a abeua do homem a odas elas e seu esfoço de manêas em euibio. sa, en endi ea a aiude do lósofo e foi esa a aiude ue enconei na exisência abea de odos os gandes lósofos com ue avaa conao aé enão ecebi ue esaua essa abeua ea a aefa pincipa da osoa 1 O trmo anamneipod sr aproimadamnt traduido para o português por rminiscência ou rmmoração Voglin o rcupra d Patão f uma sínts inusitada com o William ams d Dos consciosnss ist? (19) ao mostrar qu o horion d consciência d um homm concrto m uma situaão concrta somnt abrrá para o dvino s taurar o osntdo d su passadorstauraão é, na vrdad um mrgulho nas prons a ama na mhor tradição d ráclito dos grands místicos cristãos (por mpo, São João a Cru) para scobrir Úgo o o no os dois componnts qu ormam a razão umana m todas as suas potncialidads. A toria da consciência d Voglin oi dsnvolvida no livro é o núclo não só d sua losoa política como também d sua Anamne anális dos símbolos d linguagm Tmas ormidávis são plorados m Anamnea partir d uma lina d raciocínio bastant simpls a consciência umana é a luz qu gua o omm no drama qu é a sua vida mas é uma luz disa, qu não rt as coisas do mundo concrto com a n ia clar O drama do omm é splhado nos símbolos da priência qu l msmo ngnrou para comprndro sntio da trama qu o prmia sntido a qu tntamos dar o nom istória Contudo, st sntido srá aprndido d modo rxivo rtrospctivo - num dsprnimnto (para usarmos o trmo Mstr Eckhart m qu a consciência dvrá raptar o objto num procsso
d tnsõs contratnsõs Como plca o próprio Voglin Na mdida m qu a conscência do ósoo não é consiência pura mas ants a consciência d um sr humano losor é um acontcimntona hstória da vida do lósoo ainda um acontcimnto na istória da omunida da sua linguagm simbólica bm como na istória da umania smo na istória do cosmos (C vol 6 p 8. El toriaão sor os três prinpios da strutura da ralidad qu surgm o st ssas tnõs o princípio da o da história a partir a visão do Todo omp,m qu s v vr proco das qustõs qu st Todo atiam na ama hmana priípio da maão
8 d Shüz a Tria da Cnsiênia 1 3
A alise das expeiêias pedia m voabio éio. Felizmee o peisei ilo do zeo mas fi apededo gadalmee om oos lósofos qe edo passado pelo mesmo poesso haviam eoado os emos qe pe miissem expessa as eapas aalíias peoidas a explo aço de sas pópias expeiêias Desoi qe o eo da osiêia ea a expeiêia da paiipaço o sea a ea lidade do me oao om a eaidade qe es foa de mim mesmo ssa idéia de qe a paiipaço é o pobema ea gaho foça om a oibiço dos pesqisadoes do Isi o Oieal de Chiago qe em sas alises sobe o mio savam a aegoia de osbsaialidade desevolvida po Hei e Heiee A Fafo e povavelmee eiada de Lie Lévhl Se o homem o fosse osbsaia om a eaidade qe expeieia o podeia expeieila. Dee os lósofos eoei omaço impoae o em piismo adia de Wiiam James O esdo de James sobe essa qeso Does Cosiosess xis?" [A osiêia exise?] 1904), paeeme eo e aida me paee se m dos domeos losóos mais impoaes do sélo Ao desevove se oeio de expeiêia pa }ames ide io de modo eeio a ealidade da osiêia da pa iipaço pois o qe ele hama de eperiência pura é aqio qe pode se siado o oexo sea do xo de osiêia do seio sea dos obeos do mdo exeio Nesse insight fdameal de James a expeiêia é o qe es ee o s eio e o oeo da paiipaço Desoi depois q e a mesma aise foa feia em esala mio mais ampa po lao e qe isso dea oigem a se oeio de metao o Iemédio
e da nãoem que se devem preservar as lnas vercais e oriontais da
conscinca umana, linas qu dão a atura e a pronddade nos ndamentos de sua razão e po m o prncpo domeo ou ntermdo no qual a consciênca ustamente o palco dos pólos simultâneos e opostos que existem tanto na psique do ndvduo como na própra reaidade em que ele vive. A sepaação de qualquer desses póos implica o descarriamentoailm) da razão notica onoU sobre o qual Astóteles reetiu naMea que permte ao omem vver a vda do esprto com uma ucdez segua mesmo dante das nceres da existênca umana Sobre este assunto ver tambmllis Sandoz, he Voelinian R/uon cap. 6 pp4387
4 1 Refexõe Autobioa
A eperênca não esá nem no sujeo nem no mundo dos objeos mas no nermédio iso é enre o ólo do homem e o da readade que ele eperienca O caráer de Inermédio da experênca revease aricularmene imporane ara compreender as reações humanas aos movmenos da presença dvina Porue a exerênca desses movmenos não esá, jusamene, suada no uxo de conscênca do homem hmem enenddo no sendo manensa , mas no nermédo enre o dvno e o human o. A experiência é a readade de ambas as presenças , humana e dvna, e só deos de aconecer é ue ela pode ser arbuda seja à conscênca do homem seja ao conexo da dvndade com o nome de reveação Com sso, cava claro que boa are dos probemas que aormenam a hsóra da osoa êm srcem na hiósase de um dos ólos e uma experiê nca pura no sendo de Wam James, o u das experêncas de metax no sendo de Paão Com o ermo hip6stase re
rome à suos ção faacosa deauônomas, que os pó os da exerênca de parcpação são endades encerradas em si mesmas, que esabelecem um miserioso con ao enre si na ocasão de u ma experiênca Não há dúvd de que exse a um mséro , mas mesmo um mséro pode ser claramen e expresso co m ênfase na realdade arcipava da experênca como o ugar d a conscênca, e enendendo os póos da exeriênca como ólos, e não como endades auônomas. Assim, o robema da readade experenciada passa a ser o probema de um uxo de readade parcipava, em que a realdade assa a lumnarse a si mesma na conscênca humana Porano, cnsciência não mas poda sgnicar, para mm, u ma conscênca humana que esá conscene de uma realdade exeror à consciênc a do home m; precsava
sgncar a realdade do Inermédo, da eerênca ura de aricação, que podemos analsar cricamene usando conceos como o dos pólos da ensão eperencial e o d a re alidade da ensão experencia no metax. epressão lu minsidade da cnsciência que enho emregado com crescene freüência, é uma enava de enazar esse caráer de
8 ed hütz e a eoria da Consinia 1 5
ntermédio da experiência, contra a noção ianentista da consciência humana que, como sueito, se opõe a um objeto da experiência Essa compreensão do caráter de Intermédio da consciên cia, bem como de sua luminosidade que é a luminosidade não de uma consciência subjetia, mas da realidade que pe netra na exeriência a artir dos dois póos permite, ade mais, uma melhor compreensão do probema dos símboos Os símbolos são fenômenos de linuaem enendrados peo processo da experiência de participação Os símbolos de li n uaem que expressam umaimanentista, experiênciamas não são são enendrados inenções de uma consciência humana no processo mesmo de participação. A inuaem, portanto, fa parte desse caráter de meto da consciência. Um símbolo não é nem um sino humano conencional que traduz uma reaidade exterior à consciência nem, como suerem certas formuações teolóicas, a palara de Deus transmitida, con enientemente, em um umasímbolo inuaem inteliíel ao receptor Mais propriamente, é erado peo encontro entre o humano e o diino e, como tal, participa tanto da realida de humana quanto da realidade diina Esta me parece, ao menos até o momento, a melhor formulação deste roblema que atormenta tantos lósofos do simboismo: o de que os símbolos não si nicam sim esmente uma reaidade diina que está além da consciência, mas são, de auma maneira, a realidade diina em sua presença mesma Lamento, entretan to, não ter ainda desenolido os pormenores dessa losoa particiatia do simbolismo
6 1 Reexões uobográs
19. ÜREM E EOREM Frqnmn rgm rgn r ni r m ordem desordem m minh nl A rli r m n é br minh Rrm à rm r nhi l gênr hmn q m rimir rgir ri, h vlm in miíml m m q rqlóg q n grv m m nmn j n lí Ordem é rr ri m xrini hmm m m inni nr hmm m rm n fr r l i é rm ómi nsghsr rr rblm j , m inn j rn m mn lrri gíi rir milên D mm milêni gíi m xr lirr xriêni rm m xm im é mrgên m iim ril m r à rm ómi, m m mmn mr l xriên i iin m ngi nri rm mn n r Ilr fm Dálogo de um sucd com su lm q nlii m m
Immrliy xrin n Syml" [Imrli xriêni ml N xriên m il ómi rm rz iniv lv nm mm í r nn xriên Pme ed de 967 repubicad v 1 2 p N E)
prodzm stados trmos d alação os qas a mor t pod aparr omo a lbrtaçã o d ma prsão o omo a ovalsça da doça mortal q é a vda. Dsd o trro mlêo a pratamt ada mdo sss smbol smos damtas da alação. atgorzação dssas prêas otdo é bastat tarda. té od s o oto d alação (aoto) fo rado plos stóos mto sado mas tard por loto Na psopatologa stóa aoto é m stado d rtrada do própro o qal s ostt pla tsão tr o homm ao lssa plao dvo da a stêa. vzdvo q tato a loso qato stóa oUma plao da stêa é o oo o fot d ordm st mdo a rtrada do osttído por ssa força ordadora é m ro da razão a stêa O rsltado st aso é o so da razão q o homm vdtmt ota a possr para star sa stêa o stado d alação Fo até ss poto q h garam os stóos a psopatologa da alação s atgoras stóas podm sr apladas a fômos dológos modros a bas pral para ompr dr a radad é o stado d alação ão mas a tsão tr o hmao o dvo. Sstmas omo o d Hgl por mplo são sstmatzaçõs d m stado d alação é vtvl q lmm a mort Ds ão porq tha morrdo mas porq hov d ma rção da razãoDs d va a rvolta gofa Não é possívl s rvoltar otra s sm s rvoltar otra a razão vvrsa. ssas tr prtaçõs laboradas a partr d ma stêa orrompda ão mas abrta à raldad do plao dvo prsam afastar a prêa dss plao d qalqr osdração sobr a
raldad Dss prodmto rsltam fômos típos tr ls o mas mportat é a ostrção d tma. Fômo mtmt modro o sstma tv sa mo drdad obrta pla op ão domat d q l ra a forma por lêa do losofar. ssa vsão s razo tato q aabo por lpsar a raldad da losoa ão sstmta.
8 I Rxõs tobiogras
alase rouda e rreedamee em um ssema laô o arsoélo ou omsa a deseo do ao de que esses lósoos esremeeram de horror dae da déa de que sua vesgação emra da realdade udesse resular em um ssema Se ag o eseve semre laro ara um esador omo laão que saba dsgur ere as exeras do ser e as do ãoser e adm a a exsa de ambos os os era que ara o bem ou ara o mal, a realdade ão era um ssema. Se o sujeo osró um ssema, a alsação da readade é orao, evve Um ema de esqusa que devera ser va lorzado o amo da oía modera é a eaboração de um vero ormeorzado das asações ssemas elas são maesações morassmas da desordem o mudo oemoreo. Mas é evdee que h uma ressa des omual à realzação dessas esqusas, oso que quem deve ra emreedas é jusamee quem resara em rmero lugar, reoheer em seu róro esameo ssemo uma sação da realdade, e desarlo Ada assm, ão vgorosa é a reee exasão do ohemeo hsóro seja o oae à olía, seja o que dz reseo aos eômeos eleuas e esruas, que ão é absurdo rever (deso sderado a ossbdade de asroes soas de maor e vergadura que alçaram ao oder uma sea oara sse mazae) que os das dos ssemazadores de aão e suas alsações desesruuraes esão oados.
20 s ORGEN E ORDEM E HisTóRIA Minh História das idéias polítias pi e ês hipóeses mplmene eis pimei e qe exisem iis se gn, e qe s iis êm m hisói; e, p m, e qe m hisói s iis plíis peisi ensii pes qe meç m plíi lssi e vem m pe sene. eis esss hipóeses blhei hmilemene s fnes Cm emp, vei à l m mnsi e vis milhes e pgins. in ssim, s ivess inqieçes qe fm sgin lng esi bm p islie em minh mpeens e qe m hisói s iis plis e m empeenimen sem seni, inmpíve m es l iêni. Desbi qe s iis em m esenvlvi men neil seni, qe me m s esóis gnh fç n e Mi e se genei pi sl XV. s iis nsfmm s símbls qe exisem p expess expeiênis em neis s neis s
ens se ivessem p efeêni m eli e qe nm elie expeiêni ess elie qe se peene isin elie expeiêni n exis e. Des fei s iis s espnsveis p efm n vee s expeiênis qn s sib iç.
1 The Hoofolialass g pubcd C vl 6. N E
Os potos qu dvrm susctr qutção são vdts. m prmro lugr ão xst cotudd tr s chm ds dés dos ósofos grgos tr os séculos VII IV o tor dos txtos rvdos dos profts d Isr do Novo Ts tmto s ssdus smbolçõs tocm m árs dstts d xprc ão possum ulqur vícuo hstórco tr s Aém dsso, quto m s dstt o pssdo é o poto m qu covcomos stur orgm ds dés, ms cro s tor qu smbosmos como o mto rvlção ão podm sr clsscdos, m msmo com grd sforço mgt vo, como dés É prcso rcohcr xstc d um plurldd d smbolsmos. Um togo d Hsíodo, por xmplo, smpsmt ão é um loso o stdo rsto téco, d qu strutur d rldd xprss plo mto pl oso s msm um dtdd d strutur qu Arstóts á rcohcr. orm surgdo probms qu tt xprssr por mo d coctos como o d xpriênci compct ou primári) do cosmos o ds drnciçsqu lvm à vrdd d xstc o stdo dos clásscos grgos, dos profts d srl do crstsmo prmtvo. Pr crc trr trsção dcsv d vrdd compct à vrdd dfrcd hstór d coscc, mprgu, époc, o trmo slto no sr, mprstdo pvr slto do prungd Krkgrd (alto no er) é ndamena para e enender odo A expreão ap n bng o ediio teórico que oegein contruiu para Orr and Ho. Apear de ser um termo usado para eclarecer um ato que ocorreu com opovo eeto de rael no enconro enre oié e Deu o "ao no er é ante de tudo a experência do er dvno como rancendene ao mundo e é ineparável da compeenão do homem como er humano. as ea experiência de rancendênca não cria uma verdade que erá pouída como um objeo ea é "o lampejo do eteo no empo que revolucona a exiência humana ma, onge de aliviáa de ua
ignorância eenca apronda eadomema gnorânca ao permr um vilumbe do miéro abia er coneqência do "aononohomem e no curo da itória erão duradoura como explica oegelin no preácio do egundo volume deOrr and Ho, Th Wor of h o/( vo ): O alo no er enquano uma nova verdade obre a ordem, não ganha toda a verdade e muito meno eabeece uma ordem denitiva da humanidade. A lua pela verdade da ordem continua num novo níve hórico Repeie do alo no ser corrigirão o nsghinicial e o compementarão com novas descobertas e a ordem da exiência humana, mmo aetada prondamente pela nova
22 Rxõsutobogrs
O foco de interesse deiou de incidir sobre as idias pas sando a concentrarse nas eperiências da realidade cuja articulação tenha engendrado uma grande variedade de símbolos. Isso não signica que agora o probema das idias simpes mente tenhasomente desaparecido É caro estava muto sente mas aos poucos fuique me ee dando conta de pre sua natureza Um ponto importante por eempo que se tornou mais claro ao longo dos anos foi a percepção gradual de que a transformação das eperiências e simbolzações srcinas em doutrinas podia conduzir a uma deformação da eistên cia caso o contato com a realdade tal como eperiencada fosse perdido e o uso dos símbolos de lnguagem engendrados pelas eperências e simboizações srcnais degenerasse em um jogo mas ou menos vazio. ó fui descobrir bastante tarde nas dcadas de 190 e 1 960 aguns dos aspectos mais óbvos dessa deformação Eu não estava ciente por eempo de que a srcem do termo metasica não grega mas sim rabe ou melhor uma deformação arbca do títuo grego da meta ta physica de Aristóteles. O termo foi apropriado por Toms de Aquino e empregado pela prmeira vez em íngua ocidentl na introdução ao se ometáio à Metafísia de Aristteles Desde então passou a estir uma cência sngular chamada metafísica. A crítica dessa metafísca doutrina pelos ilumnstas e prmeiros postuantes do postvismo que não era de todo destituída de propósitos smplesmente não tocava nos probemas da losoa cssca A osoa cssica não era tão bem checida naquea poca e ainda hoje o pouquíssmo pos o clichê metafísicase transformou na paavra mgica pea qua se pode ter uma ida de toda anis e losóca no sentdo cssco. Precse desistr de tomar as idias" por objetos de uma
história e denir que o fenômeno investigado seria a epe riência da reaidade pessoal social históri ca cósmca. No verdde permnee ordem de m plrl e e onre Com deober do pdo, hmnid n h f m ióri, m e ornou onene do horiw e " p 3 Ve mbém EUi Sndo h Voliia RJuo pp 7 2 2.
0 - s gnsd Ord Hisóri1 3
entant, s ea pssível epla essas epeêncas nves tgand suas atculações p e de síbs A del taçã d tea e, c ea, d étd a se utlzad nessa nvestgaçã feze chega a pncíp básc de tda a nha ba tada: a realidade da experiência é autevidente Os as hens vaese de síbs paa epessa suas epeêncas, e s síbs sã a chave paa cpe ende essas epeêncas Nã há en sentd e sup, p eepl, que s sacedtes egípcs que esc evea a Telgia de Mêns u s sacedtes esp tâcs que de senvlvea ivr ds Reis da Suméria fsse ncapazes de atcula epeêncas de fa caa p tee pbe as dfeentes ds de u Vtae, u Cte u u Hege O que é epeencad e sblzad c ealdade, e u pcess de pgessva dfeencaçã, é a substânca da hs ta A elabaçã da Hist6ria das idéias plticas nã fa e vã, ps cupa a funçã de e faaza c as fntes hstcas. Aga, pé ua eganzaçã d a teal sb aspect da epeênca e da sbl zaçã fazase necessáa Desst, e ntã, d pjet de edg ua Hist6ria das iéias líticas e cece a dedcae a eu pp tabalh e rdem e Histria3 Na épca, paeceue que rdem e Hist6ria pecsava c eça c s pés esptâc e egípc e sua sb lzaçã cslgca das dens pessal e scal Cnta esse pan de fund d sbls cslgc pea, sbe vé a uptua da eveaçã saeta Nã e cntnudade c s pfetas pneutcs, as de fa ndependente, pe pensaent nétc ns lsfs gegs O estud das epeêncas d Oente e de sael até peíd da vda de Cst cpletu vlue de rdem e Hist6ria O
desenvlvent, ente s gegs, das epeêncas cespn dentes de passage das gens cslgcas à dfeencaçã nétca peencheu s vlues e I De acd c pan gnal, aps esses tês pes vlues, devea tese · O and Hiocompeee os vols 1 4 8 s (N. E.)
24 Rxõs obiogas
seguid estuds sbre impéri, imperiaism e espirituaism na Idade Média e s desdbraments da era mderna Mas auele plan mstruse imprativel M uitas partes fram de fat esritas, mas a bra nã vingu pr uma uestã de vume Sempre me deparei m prbema de preisar, antes de hegar às frmuações teórias apresentar material de uja anlise as frmulações teórias haviam resultad Se eu tivesse evad prgrama adiante, as tês primeirs vlumes terseiam seguid nã utrs três nfrme planejad mas talvez utrs seis u sete Cm a mair parte ds leitres tinha familiaridade m as esses fntesnsghts ue meteóris nduziram a nã determinads nsghtsteóris nã pdiam ser apresentads sem as fntes Deidi etã, fazer uma série de estuds pntuais sbre aguns prblemas: ristianism primitiv a frma mitespeuativa da histrigênese a transiçã da espeulaçã histrigênia à histrigraa prblema emena tal m desenvvid pr Heródt, Plíbi e da s histriadres hineses erts prblemas teóris mderns, m a feitiçaria envlvida na nstruçã d sistema de Hegel e assim pr diante Pareeume mais sensat publiar dis vlumes m esses estuds espes, hegand mais rapidamente as resultads teóris d ue preenher vris vlumes m disussões dumentais Essa pçã fazia sentid sbretud prue, m passar ds ans, s prblemas ue euj identi ara nas déadas de· 1940 e 1950 também fram perebids pr utrs estudiss, e a investigaçã história de uestões m gnstiism, s Manusrits d Mar Mrt, s papirs de Nag Hammadi, a préhistória de PseudDinísi, ressurgiment d nepatnism n enasient e s inuêna na
história inteletual d Oidente desde essement até Hegel zera grandes prgresss Agra, eu pdia reeter as estuds das fntes ndzids pr uma série de estudiss, a pass ue nas déadas de 940 e 1950 quand elabrei primeir pan de Odem e Hsta pbli ind n tinha aess a essas fntes Gstaria de salientar e desenvlviment
20 · A ien de Ord Hisóri 1 25
aima menionado, pois não era possível prevêlo quando o meei mina obra. Vivemos oje em um período de grande progresso das iênas stórias e losóas que diilmente enontra paralelos em toda aistória da umanidade. Na verdade, boa parte das póteses teórias das quais part quando omeei a esrever Ordem e istóri toaram se obsoletas no deorrer desse rpido desenvolvimeno das iênias stórias, em espeial nas reas da préistóra e da arqueologia. Quando reigi o primero volume de Ordem e istóri, o lmite do meu orizonte eram os impéros do An tigo Oriene róximo. simbolismo osmológio que enontre ali om odeniquei smbolismooimperial da Mesopotâma e do gito. om base na expansão de nosso oneimeno préstóro e arqueológo nos últimos anos, posso agora dizer que pratiamente odos os smbolos que apareem no Antigo Oriente róximo têm suas raízes no aleolítio, atra vessando a préistória por meio do Neolítio, datando por tanto de aproximadamente milaíanos antesproblema dos mpérios do Antigo Oriente róximovinte Surgiu um novo era preiso desvinular a questão geral do simbolismo osmológi o de sua variante espeiamente imperial; depois, analsar os simbolismos osmológios no nível ribal, que datam da dade da edra; e, por m, identiar a derenti specc in rodzida pela fndaão dos impérios, omo no aso do gito. olete o materal para realzar esse proeto e espero poder um dia publiar minas desoberas. Um outro grande avano da iênia que esteve em forma ão por muitas déadas enontrou reentemente sustentaão deisiva om o aperfeioamento da daaão por arbono 14 método que omeou a ser apl ado em 1966. A onepão de
uma istória linear, basante ada pelade desoberta pa ralelsmo ronológio entre asabal ivilizaões Orente do róx mo, ina, ndia e Hélade, agora ai por terra denitivamen te. A dataão das ulturas templrias de Malta, por exemplo, demonstra serem estas muio anteriores à era das pirâmdes serança qe infelmente, não se concretiouN E)
6 1 Refexões obioas
egps lções depedetes do eolíto peedem o tempo lço mpel s es mesopotm e egíp Desoets dess ntue eso se olumndo de me tl que podemos e que ntg onepço e um hstó lne d peome no el ulg so fom e onsuções epgôns este de Condoe Comte Hegel e Mx est enmene osolet A hstó humde se des po seem mplmete dspe sos os foes e feenço O mpo poe se te do omo pluls O pogesso ou nço gel e um humnde mgn e s se dssoleu n mul ple dos tos de feenço ooos em momenos desos e e fom ndependente em soees e sees hu mos oeos Emo esses noos speos d hsó no enhm elmno posslde o pogesso onl pel fuso d ultu go o polem de emo um peíodo muo neo Como me dsse et e em um ones o pofesso Cl Hente se hsó expesso uld s expeês em nqe ml nos qulque os pode e ontedo no oe de odo esse tempo; o que que que semos pes e deso çno plelos ultus soe o peoo hmdo e hstóo poseo 3000sos C dos dee se pelo nseo no sto on tos homem essepnom s peoosdos teo es d um exemplo hoe dspomos e um exelete log soe s ulus d olnés su ultu su te seu mo O que às ees pss espeeo é o f o e os polésos o eem odo e ds póps lhs polnéss ms eem p l mgdo pt do ontnete
sto Tl mgço ooeu muo poelmee epos o séulo III C o que sg que es sso s ulu s s que hoe hmmos pol éss em omo ous ultus ts que esulm seso lço hes peenm à mesm e ulul oo segudo Hene no é de supeee ue estm plelos
0 orgns d Ord Hsór
etremmete iteresses etre doros de srcem polié si e ormeto s resetes em sos d diti Sg No eto o fulgurte ço d ciêci em osso tem o ão dee suscitr epecttis reciitds ue otem pr morte ds ideoogis e pr erd de su ecci socil As discrepâcis etre ciêci e ideologi são de lo g durção N relidde certos preceitos ideológicos form deseoidos em grte cotrdição com fto istóricos bem coecidos à époc de su formulção sobretudo pelos ideólogos Qudo por eemlo Mr e gels brem o M nfest cmunist serti tod roferem istóri soci té o presete foi com istóri d lutdedeueclsses um tolice isolee Al eles bem sbim desde o colégio ue outr uts oer istóri como Guerrs Médics s couists de Aledre Guerr do elooeso s Guer rs ics e epsão do mério Romo s uis deci didmete d tierm de lt de ce Se o ideólogos
podem essséculo ropgd setido e escr imues or misfzer de um ão sesem dee eserr ue epsão de osso coecimeto istórico e ciêci progrid o do d corrpt preseç do egoo ideológico em oso próprio tempo De uluer form ue ão se depreed dests l tims cosiderçõe m rofudo essimismo ste é um setimeto do écuo XV e reiêlo oe seri titude m tto crôic
8 fõ tiga
2. PERIÊNCIA OCENTE Alm de me dedca à pesusa cenca na medda de mnhas foas, abahe po cnüena anos como pofesso Mnha expeênca docene comeou na escoa secunda Como amos pobes, nha de ganha algum dnheo dando aulasde pacuaes ouos esudanes secundasas cuo gau nelgêncapaa e dgênca no concda com a ueza maea de seus pas Connue com esse po de abaho a a concluso do segundo gau Quando ene na unvesdade, ve a soe de consegu um empego de asssene voluno na HandelsveengungOs, uma empesa ausoucanana ue hava cescdo com a ocupao da Ucna pelas poêncas Euopa Cenal duane Pmea Guea Um dos meusdaexalunos paculaes ea aho do seceogeal da Cmaa de Comco de Vena, e seu pa me gaanu esse em pego, ue, apesa de muo ma emuneado, pemu ue eu connuasse meus esudos Pouco empo depos ue conhec os pofessoes da unvesdade em semnos, sugu a pos sbldade de lecona, com um sao baxssmo, na Vols-
hochschue WenVolshem Essa nsuo ea um poeo de educao paa aduos nancado pelo goveno socalsa da cdade de ena esudavam os mas nelecualzados dene os manes do meo sndcal go mas neecualzados poue os cusos de enameo do sndcao obvamene se encaegavam da camada meos eecuazada
os tabalhaoes engajaos no poesso polítio A os hohshule ea algo omo uma univesiae paa tabalhao es e jovens e lasse méia baia oi nesse ambiente que apeni a isuti e ebate Quan o aeitei essa poposa e empego meus ts meses e maismo no veão e 1919 já eam águas passaas agoa eu tinha iante e mim esses soialistas onsieavelmente aiais muitos ees talvez omunistas esaaos Como as isiplinas que peisava leiona eam inia polítia e históia as iéas não aaam a sugi ebaes aaloaos aos quais eu não poia enunia om a pea e autoiae Nesse peoosem umaonesene elação pemanente e sauável foi se esenvoveno ente mim e os jovens ai ais Continuei om tabalhos esse tipo epois e volta os staos Unios e a ança em 1927 até se nalmente epul so pelos naionalsoialistas em 1938 mboa fosse nítio o onio om os jovens maisas nesse momento quano eu ava meus pimeios passos omo aamio e oientação ienta as elações pessoais eam as melhoes possíveis Às nove hoas após as palestas e o semináio o m a tae o gupo sempe se eunia e ava seqünia às isussões em algum os inmeos afés as eonezas Aina me lembo e uma ena nos anos 30 em que após um entusiástio ebate que eminou em esaoo um esses apazes não muito mais jovem o que eu elamou om lágimas nos olhos quano hegamos ao poe teemos e matá o Talvez esse pequeno aso ensejo a uma outa histó ia que aateiza o ima a soieae austíaa naquele peoo Após a asensão os soiaemoatas em 1934 al guns líees o atio Soialemoata foam etios po
um uto peíoo não muito tempo Um eles poém o é lebe Ma Ale seu póe ieológio não foi peso oi um teível golpe em sua autoestima Agoa o goveno atestaa o que já ea sabio po toos que ele o ponto e vista políti o ea uma gua absolutamente ieevante Alguns amigos e Ma Ale que ana foa meu olega na aulae e
30 õ tgas
Dreo cosuaramme sobre a ossbidade de omar aguma rovidêcia, dadas as boas reações que ha com o ouro ado, ara que Ader fosse dedo or us dias, o que ajudaria a aazguar seu desamaro e rseza Coversei de fao com um de meus coegas, que, além de rofessor de admsração a uiversdade, era ambém um alo coro do govero. Pergueilhe se o govero odia reder Ader or o mmo quarea e oio horas, emo em que aida esaria roegdo eas garaias do habeas cus Coversa mos sobre o assuo; ee fo muo resavo e educado, dsse que eedia erfeamee a suação de Ader e que, edo erecido ao mesmo coro docee que Adler, gosaria de oder fazer algo ara acomodo, mas lameava iformar que ão sera ossível O govero fara ael de ridículo se o redesse, os odos sabiam que M Ader ão iha a me or imorca Não odia mesmo ajudlo As boas relações com esses oves radicais se maiveram aé boa are do eríodo azsa Toraramse aé mais ie sas a década de 1930, os odos sabiam qu e, se eu ão era comusa, meos ada sera acoasocasa Quado veo a ocuação, ude ajudar algus dees com caras de recomedação ara que se mudassem ara lugares mais segu ros, como a uécia. Todavia, a Uiversidade de Viea, ode comecei a auar como Privatdzent em 1929, as relações com os esudaes esavam evadas de esões Eles rovham de famas de clas se �éda, ão eram rabahadores, e os mais avos ieecuamee acabaram sofredo grade iuêcia da ascesã o desefreada do acioaismo alemão ere os membros dessa classe, além do asemiismo O coo ão chegava a ser abero, mas os laços amouco eram afeu-
osos Emque 938, veioesudaes a ocuaçãoque, acoals ocaisa, ercebi boaquado are dos o dia aeror, eu aida iha como auos em meu semirio, vesiram o uforme egro da Para faar de uma eeriêcia geuna com esudaes da Euroa Ceral e ão mais co jovens rabalhadores
2 Expiênia dnt 1 3
radicais posso audir ãosomene aos meus anos de docên cia e unique de 958 a 1969 Como fui chamado para or ganizar e unique u Insiuo de Ciência Poic a aé enão ineisene a prieira coisa qe recisei fazer foi arranjar m par de assisenes para auiiar monagem uma biblio eca e cuidar dos esudanes nãonapoucos que sedeaoumaa nos seinários e cicos de paesras A parir desses prieiros passos com árias salas compleamene desocupadas a preen cher de esanes e as esanes de liros surgiu o insiuo que durou aé minha parida em 969 Graduamene forouse um grupo de esudanes que irou ua iporane referên cia para ouros esudanes ineressados e ciência polica. Os resulados desses onze anos erecem ser descrios como u grande sucesso Em prieiro lugar haia o insiuo coo u esabeecimeno sico com uma biblioeca de alssio ne u acero que cobria o desenoimeno das ciências hisricas não se imiando a obras em aemão mas copos o sobreudo por obras em inglês e francês Deos aenção especial a áreas fundaenais para a copreensão da cuura ocidenal ais coo a losoa cássica o udasmo e o crisia niso a pare de hisria moderna e idéias policas moder nas ee de ser auaizada o ais rápido possel e recenes aanços no esudo da préhisria do anigo Oriene Prio da China da ndia e da Á frica be como noas descoberas arqueolgicas precisaram ser incorporados A bibioeca cou famosa e era uio eqüenada por joens pesquisadores de ouras áreas pois possua o melhor e mais aualizado acer o bibiográco de ciências humanas e sociais Os joens ambé se saram muio be e começaos a publicar onograas represenaias do rabaho do insi uo A ais imporane dessas séries é a Schrienreihe zur
olii und Geschiche érie Poica e Hisria publicada pela Lis Verlag de unique qe hoje já passa de dez ol es Denre as obras que reee as preocupações eáicas dessa série cabe encionar a de Peer Weberchaefer sobre a ecúena chinesa a de Peer J. Opiz sobre LaoTsé e a de Pee on iers sore as eorias olicas de bn Khadun
3 Rs Autobogas
aa ana ouros esuos que nham como ea a hsóra neecua do Ocdene nos séculos XVIII e XIX e as monogra as de Manfred ennngsen sobre Um estudo de Hist6ia de Toynbee de Mchael Naumann sobre Karl Kraus de Eckar Kolberg sobre LaSae de eda eg sobre reud e ung de Tlo Schaber sobre os sbosmos e naureza e reolução na rança do sécuo XVIII e de Dagmar erg sobre Rober Mus També dessa época é o lro o professor Ells Sandoz sobre Dosoésk que nasceu como ese de ouorado em Munque' Ao longo dos dez anos do nsuo os embros do núceo orgnáro foram cano mas elhos e se ornaram pesqusadores ndependenes Três dees Peer . Opz Manfred ennngsen e ürgen Gebhard ornaramse os empenhaíssmos eores e uma sér e em bochura nuada Geschchte des politischen Denkens [sóra dos pen samenos polícos com onze olues já pubcados Peer Opz ambé edou uma obra coea sobre a reolução chnesa co ensaos que cobre desde a meae o sécuo XIX aé o counsmo Pesqusaores proenenes e our as áreas que enraram mas arde no nsuo produzram no os esudos neressanes enre eles gosara de menconar Klaus Vonung e seu lro Magie und ManipulationMaga e anpulação] . oe os mas elhos aquee prero grupo de joens que coeçaram rabalhando comgo á esão leconando emno unersdades ou muo peromarcane dsso e anaadade do grupo oo ornouse uma força cena n elecual alemã embora eu já não possa dzer que esse grupo arcuar e sua nuênca são adorados elos eóogos se ja eles de drea ou de esquerda reqüeneene sou quesonado sobre mnha experênca no que concerne às dferenças enre esudanes europeus e
amercanos á dferenças muo acenuadas mas nenhuma é de naureza a que eu seja capaz de armar que u po é pre fere ao ouro Eles ê suas ecuardades Nos alemães olíica/ Apocapse: A Study ofDotoev n nqtor2. ed (91; Wilmingon D ncollgiaeSud nsttut Books 2000 (N. .
· prêia d j 33
encontrei um atíssimo níve de conhecimentos gerais qe faciitava o rogresso no trabaho cientíco indeendente As essoas qe admitia em meus seminrios, e eseciamente os qe se tornaram assistentes e conduziram ses rórios seminrios, conhecimento menos uma eíngua cssica e,tinham caro, eitura uente de de eo aemão, francês ingês Aém disso, agns também tinham o domínio de idiomas igados às suas reas de interesse Os isamistas, or exemo, recisavam conhecer bem rabe e trco, o que estava revisto no regamento da niversidade; os estudantes qe se eseciaizavam em assuntos do Extremo Oriente recisavam saber chinês e jaonês, aém dos idiomas ocidentais Isso contribía ara formaão de m gro de jovens exremamente cos, com grande vivacidade inteectua, cujos integrantes decerto se ajudavam mutuamente nas acirradas disuas e debates de robemas Uma de suas brincadeiras referidas era, obviamente, caar desvios técnicos no qe eu dizia, mas infeiz mente só raras vezes de roorcionarhes ta razer Os estdantes americanos eram tios cometamente di ferentes Na Louisiana, havia a boa bagagem cuura fornecida eos coégios aroquiais catóicos Agns aunos qe freqüentavam meus crsos sabiam atim e estudavam osoa tomista com o caeão catóico da Universidade Estada da Louisiana Isto certamente faciitava Devo dizer que o estdante médio não ossuía a formaão cutura que se eseraria de um euroe, mas tinha, em contraartida, ago difíci de encontrar no eroe e, mais ainda, no aemão uma tradião ctra de senso comm No caso esecíco do Su, o robe ma da corruão ideoógica entre a s novas geraões era raticamente inexistente Os estudantes tinham es írito aberto e ouco contato com movimentos ideoógicos sectrios
J minhas exeriências no Leste foram menos favorveis A corrão ideoógica da costa este teve rofndo imacto sobre a mentaidade dos estudantes da região e, or vezes, ses traos de comortamento traíam c erta semehana com a agressividade totaitria Gran de arte dos estu dantes sim esmente nã o toearia ma informaão em desacordo com
Rfõ iga
ses pecoceitos ideológcos Com feqcia tive diclda des com esse tpo de alo. Aida assim, de modo geal, as sobebos com ifomaões basta paa chega a m acodo mesmo com os estdates dit os adicais, ada qe ão com os miitates mais aidadéas tm seso co mm scete paaitasigetes sabe qe sasEes pópas pecisam te algma elaão com a eaidade qe os ccda; ma ve covecidos de qe sa visão da eaidade est gavemete distocda, ão se toam covesos fceis, mas ao meos apedem a pesa das vees O mesmo ão posso de dos estdates adcais da Aemaha, qe smpesmete co meam a gita e ama cosão em epe sia a qaqe tetativa séia de icopoa à dscssão fatos compatveis com sas déas pecocebdas. Date os aos qe passamos a Loisiaa, e e miha esposa obtivemos ossa cidadaia amecaa Hove m de talhe divetdo O Depatameto de Jsta, esposve peos pocedimetos de imigaão, editaa m folheto fomlado as picipais qestões qe podeiam se fetas a etevsta e as espostas qe a pessoa devea da ote qe, a despeto de Roosevet e dagea o Depatameto de stiaaida eabas tate cosevado a foma de goveo ameicaa ea a república; se voc espodesse democaca, estava eado Acedito qe hoje esses qestioios j teham sdo modicados o qe se efee ao me cago aUivesidade da Losaa, fi pomovido de pofesso associado a pofesso ttla, to adome po m m dos pimeios yd Pressrsjto com T Ha Williams, qado a vesidade de icio à cocessão desse títo paa gaat, po meo de m sao mao, a eteão de cetos pofessoes o copo docete
Aida assim, a segda metade da década de 190 qado me ofeeceam ma cadeia em Miqe, ão ecsei Ha va vias aões paa isso Em pimeio lga e podeia ogaia me pópio istitto e teia joves pesqisado es qe daiam cotiidade ao tabalo po mim iiciado Em segdo ga, o salio em Miqe ea a época mas 21 piêna dcn
o que n ou sn. E po m velhos mgos como Aos Dempf hsodo e ósofo fom muo pesvos n ognção de mnh d Munque e é clo que eu não nh obeções o ngesso nesse mbene neecul e espul ão popdo dsso sepís bom e oespo democáco dos Esdos Além Undos em um como Aemnh Sob ese úlmo speco o começo fo um pouco dfcl poque os esudnes lemães não svm cosumdos f com n lbedde quno os mecnos Mesmo os que s onm meus sssenes pecsm de um belo empuão pdfeene ssum um ude desubmss ndependênc muíssmo d condção em quepesso o pofesso lemão de eso ngo cosum mne seus ssse nes. Não menos mpone p mm e o fo de hve no nsuo esse gupo de jovens cuo compom eno po mm encojdo dfe ão vsvemene do po de compomeno pefedo em ouos nsuos d Munque. De modo gel poém cedo que edé de nodu um elemeno de conscênc nenconl de udes democács n cênc políc emã cbou po não vng muo fo do cículo de ovens que eu pod en pessomene. Os dnos do nconlsoclsmo fom enomes como conse depos o nls sução em mn ples sobe unvesdde lemã A anáise de Voegel in sobe a oupão moal e espiiual das nivesidades alemãs tá no ensaio The geman univesity and the ode of geman soiey: a eonsideaion of the nai ea[A univesidade alemã e a odem da soiedadeaemã um novo exame do peíodo naisa] (Sa pimeia edião em língua aemã foi piada em 966 a adão paa o inglês de 1 9 5 e foi epoduida em C vol 12 ap !) Voegelin não deixa peda sobe peda: aaa Heidee Wilhelm von Humbodt a lasse jonaísta e at mesmo a naneia mostando omo a Alemanha estava nma espial de autodestuião ao s deixa enanta pelos feiios da Segunda Realidade nesse ensaio
tambm que Voegelin temina sua paesta om a itaão do lvo de Eequiel ma vedadeiapossão de f que ae homem dediado vida do espíito deveia le e sabe de o: Oa a ti lho do homem te pus omo sentinela paa a asa de Isael Assim quando ouvies uma palavada minha boa hás de avisálos de minha pae Quando eu disse ao ímpio mpio eamente hás de moe e u não o desviaes do seu amnho ímpio o mio moeá ausa da sua iniqidade mas o se sange o equeeei de ti Po outa pae, se pouaes desvia o ímpio do seu aminho paa que se onvea e ele não se onvee do seu aminho, ee moeá po sua iniqüidade mas tu teás salvo
36 x utobogrs
ue podeos chaar de estratos superores da unersdade fo splesente dado, e parte por hocído de fato de odo ue o tpo de professor ue eu tera e 1929 e Hedeberg splesente desapareceu se dexar ua geração de dscípulos Todava, osvgorosos estratos nferor édo da unversdade sobrevvera São ees eue hoe deterna o ca gera das unversdades aeãs, e esse cla é edíocre e ltado s efetos colateas do nacona socaso se fae sentr na atual destrução da unversdade aeã, co ua nvasão das hostes ue vê de baxo a ue os uadros da unersdade á não pode as oferecer resstênca, ua ve ue a autordade dos grandes vultos acadêcos desapareceu unto co seus portadores As perspectvas dante desse uadro, a eu ver, são bastante duvdosas Quando aro ue as perspectvas são duvdosas, uero der ue de fato a atvdade das unversdades, especaente nas huandades e cêncas socas, fo apaente destruída pela afaada deocratação, e especalente pela deocraca partc pata, o ue na prátca sgnca ue nngué as pode faer seu própro trabaho e pa E u caso coo o de er, por exeplo, os estudantes de esuerda spesent e não perte ue ue não é arxst abra a boca e ouço der ue há ua stuação seehante e ocas coo Marburg elente, Munue fo presevada dos pores efetos desse processo, e parte porue o nsttuto ue onte a fo ua fortalea da cênca não deológca Eu gostara de saentar esse ponto, pos as pessoas à s ees subest a o pa cto ue u pro fessor pode ter não sendo u andachua, as educando, e seus cursos e senáros, duas ou três turas anuas de estudantes ue passa, então a condur ua eca ação
contra os deólogos dentre os deas estudantes É claro ue essa conusta tende a desgasta rse, e so ocorerá se ua postura enérgca não for antda ou perder sua ecáca co ua a Ezqul, 33:9) Sobre a vedd l c é H t s aes.
2 - pêa dt 37
uma ápda ampação do opo doene, ando o nsuo domnado po p essoas medíoes e napazes de ess o eamene aos esudanes adas em debae.
22. pARA QE FLOOFAR? pARA REGATAR A REALAE! s motções e mnh obr que ulmn em um oso hstór, são smples. Es tm orgem n stução pot Ququer pesso bem nform e ntegente que, omo eu, tenh testemnho hstór o séulo ese o m rmer Guerr Munl, se er e mesmo sx, pel mré montnte lngugem eoóg or lngugem eológ enteno smbolos e lngugem que se pretenem onetos ms são n ere topo, ou ugresomuns sem epurção ít ems, quem se exposto esse lm omnnte e opnão é obrgo lrser ommpossíe o problem ngugem omo fenômeno sol. or reonheer omo ebeores os que se em e um ngugem eológ, é preso tornlos obeto e nestgção ão poe her omune lngíst om os próeres s eologs omnntes or sso, omune lngíst neessr pr rtr os que lnçm mão ngugem eológ
pres ntes ser esobert e, se neessro r ão é prmer ez n hstór em qe peulr stu ção m es rt é sn o lósofo Ms e um ez, lngugem se egenerou e orrompeu ponto e não poer ms ser us pr expressr ere exstn. l er, por exemplo, stução e Sr ns Bon qno
esreveu seu Novum Organum aon hamou os ugaresomuns no euraos orrentes em sua éoa e íolos" os íoos a avena, os íolos o merao, os íol os a ese uaço seuoteóra. Para resstr à omnaço os íolos sto é, os símboos e lnguagem ontato om a reaae , é reso eesobrrqueasereram exerênas a rea ae, bem omo uma lnguagem que as ossa exrmr e moo aequao. A stuaço, hoje, no é muto feente. Para reonheer a ersstêna o roblema, basta lembra Alexaer ozhentsyn e seu aítuo sobre os olos o merao" em Cancr Ward [Pavlho e anerosos. olzhentsyn tev e e eorrer a aon e sua oneço os íolos ara efene, ontra o mato o ogma omu nsa, a reaae a Razo em sua róra va. Gosto e menonar olzhentsyn, om sua onsêna o roblema e a ometêna losóa atenteaa na referêna a aon, os seu exe mlo, se mtao, oera tran sformar raal mene a atmosfera nteletual e nossos meos aaêmos. A stuaço o ósofo nos Estaos Un os em fae o lma omnante nas ênas soas orresone, em grande me a, à e olzhentsyn em reaço à Un o os Esrtores ovéos (om a mortante ferença, é laro, e que nossa Un o os Estores ovétos no oe se vae r a força oíta o goveno ara surmr um tera to) . No Oente, h semre enlaves em que o trabalho entío o e ont nuar, e mesmo oreser, a eseto o terrorsmo nteletua l exero o nsttuções omo a grane mída, os eartamentos unvestros, as funações e as asas etoas tuaço omarve à atua ooeu quano Pato omeçou a esrever sua obra. eus ntérretes freqüentemente se esqueem e que os onetos entras a losoa latôna
so otômos. O termo losoano tem sgnao em s mesmo, mas ganha sento em oosço a ooxa. Os oblemas a justça no se esenvolvem no nível abstrato, mas or oosço a oneções equvoaas e justça que ree tem a njustça merante na soedae O arte o róro lósofo ganha seu sento eseío quando ontrastao om
Rfõuoigráa
ssta, q ta a ala aa bt stíg sal bfís atas. É sta staç q lósf sa ta s l a ad q tat s qat assad. mba s valça t lma d lóg, tab, sm m ssa sda, a amla mdad sta stss q da tat m al sas q, sb s dêl, tta a ss tat s fô tí sl s fça sít m íl tlal aa ta a ala f dda Cass a fass fa, a Igata, a fga d Gg Owll d s abt tlal; a aça, abad d lbt Cams ds s sats asss; a lmaa, a ba mtal d Tmas Ma s sfç aa m as dlgas í gl a Rbla Wa, q lma sa gad sa da sóa, xsa a tç à ttalga José e seus irmãos ml fa ta at a alda a sads assa q aa a am d sava as la d mça mtas vs a qst d adt bg m m mas Cas da s dsd s ab t, bgaat óx t l sa aç a Áa Nt Tab tas s a t, b à vaç salta, a ba Tas Ma; s as, ds s, ada, as s taçõs tâas q sfç t gm, a laç t Ma Kal Ky' Na sda m q
vvs, as svas ala stma sta asd êas q, mba bastatadas la êa lma K Keréyi (18971973) fo u o gane eioo oeno e iooga gega. ua oga orreoa o oa a foi biaa e 1 97 e ee é tabé conheco eaa frfera aae co C G Jng, co que pubou as n e sen e s f e dvne and e dvneaden.
22 Paa qe la? 4
ideoóico, idam com experiências e simboiações inacas da reaidade No ue di respeio à minha experiência, essas áreas são a osoa cássica e as obras de esudosos com o Pau rednder, Werner er, R odds e rno Sne as osoa s parísica e escoásica e as obras de erdos como Éienne Gison e enr de Lubac e, por m, a hsóra do ano Oriene Próxmo Já aponei a inênca e receb do Insiuo Orena de hcao e dos randes avanços da hsóri a ana nos úmos rna anos. Oura dessas áreas é a reão compa rada Também cheuei a menconar a nuênca de esudiosos do nosicismo e, de orma era, da primeira eração de especasas em reão comparada, como Mircea iade, Puech e Quspe , mas recenemene, o esdo dos simboismos prmvos, e se esende aé o Paeoíico á obserei amas vees o crioso enômeno soca de ue em nossas universidades, aui edaa,dade haada pesusadores em o esudo dos simbosmos Pedra o das para civiiações do Neoíco, da nüdade Cássica, da Chna o da Índa é uma manera de recperar um asro espria inexisene em nossas niversdades e reas O probema socia ue acabo de indicar ainda esá muio ma exporado, mas posso aesar sua mporânca com base em minha própria experiência. Qando e era esdane, a meodooa neokaniana esava por oda pare. Para o círco venense da Teoria Pra do ireio, ósoo era em baseasse sua meodooia em Kan á hsoriador era uem esse uauer ivro escro anes de Kan. ssm meu ineresse pea osoa cássca, u e á enão era percepíve, o nerpreado peos coeas cmo um ineresse hisórco e, oo, como ma enava de r à verda-
dera osoa, represenada peos pensadores neokanianos Qando aamos em reconsr ma socedade de ue parcipem os randes pensadores do passado, é ase ineviáve embrar a amosa cara de Mauiave de 1O de deembro de 151] em e descreve, para se amo rancesco Veori, os dias e consmia em ocupações vis na pouco recomendáve
4 xsAutoboá
socedade ua de San Cascano e as noes e que vesdo e seus aes de coe se ecoha aos esudos na copanha dos angos em enados coóquos e debaes Recupea a eadade esgaandoa da defomação a que fo submeda exge basane abahoÉ pecso econsu as caegoas fundamenas da exsênca da expeênca da conscênca e da eadade É pecso ao eso empo nvesga a écnca e a esuua das defomações que se acuuam no daada E é pecso desenvove conceos que pema agupa e caegoas a defomação exsenca e sua expessão smbóca a condução desse abaho deve dase não somenePo emm oposção às deoogas defoadas as ambém à defomação da eadade po neecuas cua obgação sea peseva coo os eóogos No abno da nguagem coompda a bsca dee nada de u camnho que eve à eadade e sua adequada expessão ngüsca desvea ceas egas nem sempe agadves aos neecuas conempoâneos A pea deas meodoógca ave o mas mpoane peceo de eu abaho é eona às expeêncas que engendam os sboos Auamene nenhu sboo de nguagem po de se aceo bonade pos a coupção chegou a a pono que udo deve se vso coo suspeo Ao epenhae nessa busca descob quecado ea pecso sendo dedeenando osoacomo um sboo peosnvesga ósofos ocsscos seu sgncado com ase nos exos Desocamenos seâncos como os sofdos po esse sboo ao ongo do empo devem se esabeecdos com cauea emeendo os smboos ao seu sendo ogna Soene com esses esudos compaavos podemos uga se ua mudança de sendo se usca po
ncopoa aspecos da po eadade esavam ausenes sendo ogna) ou não excuque ceos eeenos a m do de consu um conceo novo e ncopeo) Essa ega da nvesgação anaca despea com feqüênca a oposção de neecuas coo pude eseunha em anos debaes Ees nsse no deo de abu às paavas 22 Paraqe a? 1 4
o sgncado que bem entendam A estênca de m crtéro baseado no fato hstórco de que as paavras no esto sotas na íngua, mas so cradas para epressar eperêncas, é fervorosamente contestada referem o que eu chamo de osoa nguagem: paradoees, den r osque sentdosHumptyDumpty de uma paavra éda uma prerrogatva nteectua no pode ser submetda a crítcas A observaço desses processos de deformaço peos grandes romancstas austracos, especamente Abert Pars Gütersoh, Robert Mus e Hemto von Doderer, audoume bastante a compreendêos ssesaautores o termo segunda realidade para desgnar magemcnharam da readade crada peos homens quando em estado de aenaço A prncpa característca desse estado, que se apóa na construço fantasosa de segundas readades em oposço à readade da eperênca, é o qe Doderer chamou de recusa de perceber (Apperzepionsverweigerung.3 O conceto apaece em se 2 Hmpty-Dmpty persnagem de ma cançã inntil d sclX, cnhecidíssima n mnd anglófn, qe ca a história de m qe cai d mr e nã pde mais ser recnstitíd, nem mesm pr tds s als e hmens d rei. O persnagem recperad pr is Carrll n rmance Aravé epelhoO dilg de Hmpty-Dmpy cm ice rn-se ma clssica aegria d prblema da arbitrariedade ds signs. A "lsa Hmpy-Dmpy da ingagem a qe Vegein se refere pde ser resmida cm a segine frase de Hmpty "Qand s ma palara, ea signica qe e qer qe ela signiqe N T 3 Seria a "recsa de perceber de Heimi n Dderer tiliada pr Vegelin cm instrment de diagnóstic psicpatlógic, parecida cm esctma coo)qe Bernard nergan identica cm jih om knowde",a ga d cnhecer reraada emih - a udy ofhuman unrandin Trn, Trnt Press 1992)? "O esctma m prcess incnsciene. Ee srge nã em as cnscienes, mas na censra qe cnra srgimen de cneúds psíqics O prcess cmpet nã clt, ma e qe a mera eclsã espntnea de inihindeseads nã igal a leqe de eentalidades.
Srgem tambm iihpsts. Mas eles sã aceits cm crrets, aenas para depis intensicarem eclipse criad pela relta qe ecli as qestões mais releant. Namente eles pdem ser rejeitads cm incrrets cm idias brilhantes sem ndamen cal e esta reeiçã es cnectada cm a racinaiaçã d esctma e cm m desej de acmar eidência em se far. A cnsideraçã de miihps pde nã aingir ne de ma cnsciência críica e reeia crre apenas para ser arrida a lad nma reaçã emcinal de desgst, rglh temr hrrr e replsã E de n, h fenômen iners. Osiihqe epandem esctma pdem ter a
1 Rx Autoboá
omance e mnen [Os demônos] , e sempe me dvo com o fao de que ee o eaboou ao dscu ceas abeações sexuas O conceo foma de Appeeptinseeigeungé desenvovdo nas obsevações noduóas ao capuo De dcken godas dos poDamen" um de seus heós.senhoas , pos femnnos pefeA ecusa de pecebe onouse paa mm o conceo cena paa a compeenso das abeações e defomações deoógcas Ea se manfesa nas suações mas dvesas A mas neessane deas, do pono de vsa hsóco, é a pobço foma dequesonasse fae pegunas po Maxevanando e Come. Sea aguém sua evndcada douna deoógca, queso do pano dvno da eadade, Come ecomendaa que no evanasse quesões ocosas quesons oseuses"), enquano Max he manda a caa a boca e onase um ho mem socasa" Denke nch, fage mch nch" No pense e no me faça pegunas) Essa aude de pob quaque dúv da sobe as p emssas o que evaa à medaa mposo do ssema é muo comum ene deóogos numa dscusso. Em numeosas convesas com hegeanos, po exempo, sempe se chegava a um pono em que ea pecso quesona as pemssas da eadade aenada que so o pono de pada da especuaço de Hege Quando vnha a peguna, eceba de meuneocu o hegeano a esposa de que nada enenda de Hege paa enendêo, sea pcso acea suas pemssas sem queso náas Poano, se enendemos que a pobço de peguna é a pncpa áca de odo debaedo deoógco, eno á dspomos de ao menos um mpoane céo paa dagnosca a pesença de uma deooga O obevo desse dagnósco é
prnc de mplusbldde; seão submetidos o escutínio; e enquto o sujeto mud constntemete de poo de vst osnghoscrão entre um prnc denomemee um prci de vedde Assim de difeentes mnes, o escotom pemece fudmetmee osee pes de sofer os tques e crses que crm mete um vo de oscudde e mrlhmento de suspeição e mção de dúvid e ciolizção de nseurança e inquetude (p.215)
22 Paa qe la? 45
descobrir que parte da realidade foi suprimida para tornar possve a edicação de um falso sistema. As supressões po dem ser de vários tipos, mas um item que é sempre excludo é a experincia da tensão do homem em direção ao plano divino de sua existncia. Se a consci ncia da tensão existencial é a experincia de cisiva que o ideólogo precisa afastar para imp or seu estado de alienação a todos os demais, o problema da conscin cia dessa tensão passa a ser central p ara a reexão losó ica. Sem conhecer todas as dimensões da conscincia, não podemos compreender ideológicas nem as losoas clássica eOcristã nem as deormações da existncia. traço distintivo do chamado conceito moderno de conscin cia é a descrição da conscincia com base no modelo da percepção sensvel dos obetos da realidade exterior. ssa restriçã o da conscincia aos objetos da realidade ex terior tornase o truqe mais o menos escondid o na construçã o de sistemas no sécu o XXpodemos Mesmo noobservar núcleo da de Hegel a enomenooga qeosoa ele come ça com a percepção s ensvel e a partir da des creve todas as estrturas mais elevadas da conscincia. sso é notável porque Hegel era um dos maiore s conhecedores da históri a da filosoa, e decerto sabia que as experi ncias elementa res da conscincia, na losoa cássica não se referem à percepção s ensvel, mas à apreensão das estruturas ( es truturas matemáticas, por exemplo) e ao voltarse para o plano divino da existncia motivado por sua força de atração. ara substituir as experincias mais imediatas da realidade por modeos altamente abstratos, e bastante tar dios historicamente da percepção dos objetos do mundo exterior Hegel com todo o seu conheciment o histór ico s ó
pode ter ignorado deliber adamente as experincias imedia tas da conscincia, para a eas sobrepor u m sistema que ex pressa sse se estado d e alien ação. Não tenho conhecimento de nenhu ma passagem de Hege em que ele reita sobre sua técnica de fraude inteectal, mas a técnica se t ornou expl cita na obra de Marx nos Manuscrtos de Pars de 1 844.
! õ tbgra
Se a eperênca os objetos o muno eteror tornaa absoluta e escrta como se fosse a estrutura geral a conscênca, todos os fenômenos esprtuas e nteectuas gaos a eperêncas a realae vna so auom atcamente eclpsaos Porm, no seso oea própra emnarhstóra or cometo esses fenômen os como que, anal, a humanade , eles precsam ser ef ormaos em roposções a respeto e uma realae transcen ental ssa eformaço proposconal os símbolos os lósofos e profetas um fenômeno mportante na hstóra a humanae la já está bastante esenvolva na losoa escolástca, reforçaa na transço para a metafísca moerna, com Descartes, e levaa aante pelos eólogos como uma espce e ortooa secunára A contnuae sstemátca essa metafísca proposc onal, eformaço a losoa, pela deooga ournára , no meu entener, uma as mnhas escoberas mas mportantes o problema, oura vem à tona opro que evaentcao os seres humanos a entrar nosqueso jogos a metasca posconal e e suas ortooas sucessoras, as eoogas proposconas Qual a orgem eperencal as granes ogmatomaquas moernas o sculo XV em ante, que agora se esenem o r mas e quatrocentos anos sem um retorno à reaae progmátca o isight experencado sta ergunta nos leva ao problema a alenaço, sto , o estao a estênca que se eressa na e formaço os símbolos em ournas É claro que no se trata e um p roblema novo As eformações tveram níco n a Antg ae clássca, t o logo o mto a póis esvazouse e sento com a estruço, pe los mp ros, a soceae que engenrara
4 O d d " "í d d Vl t t dt vd l ldx u u ldd d u d f x d . Cf. "Gy d V (C v. } "Sl d t -lt ut d ll z dívl //w .l./d/ v_0151/v2d 2007} N .)
Paa e la?
aquele smb olsmo com os esócos e sua observação da desordem exsencal nsalada na esera das conqusas meras que em níco a comreensão da alenação, ex ressa na cração do ermo allotoss. lósofos basane exerenes, os esócosSe comreendam muo bem fe nmeno da alenação exsr loso camene é erocons cênca da humandade do home m, consuí da ela ensão em dreção ao lano dvno, e se al conscênca esá resen e na rá ca exsenc al da peagogelanca o volarse ara o lano dvno , enão a alenação é o afasameno do lano dv no e a vola a um eu que, embora se magne humano, não se consu or sua relação com a resença dvna a descrção dos esados da exsênca humana, a aroxmação do lano dvno a epstophe clássca deve orano ser comlemenada com a conceção esóca de apostophe a rennca ao lano dv no Renuncar ao la no dvn o e volar se ara ele orna mse as caegoras f un damenas ara descrever os esados de ordem e desordem na exsênc a humana Essas observações ndamenas dos esócos sobre a es ruura da exsênca esão em consonânca com as á men conadas observações modernas sobre a recusa de erceber Renuncar ao lano dvno sgnca recusarse a reconhecer que sua exsênca é consuva da realdade do homem Essa rennca delberada à exerênca fundamenal da realdade fo dagnoscada elos esócos como uma oença do esíro Desde enão, a cênca da deformação exsencal ela renn ca ao lano dvno, que mlca uma rennca ao róro eu, assou a ser o ncleo cenral da scoaologa, e aí ermane ceu aé o Renascmeno
O assuno volou ao rmero lano no século orque os fenmenos de massa da desorenação nelecual e es rual de nosso emo zeram com que a aenção se volasse novamene ara o ao fundamenal da apostophe. ós en conrar as causas da desordem em uma varedade de sno mas secundáros, como uma ndulgênca ndsclnada das
fõsuigráas
paiõs ss aga m a psilgia istia u p ts s sitmas suis st plma amta a aporoph a ia hmm à sua pópa humaia
sta aima sita ã um m pua à mia Pms ta tamm a Gia ssa ua a svaã a patlgia sial mula a p Tuíis s tms ms a s a hiptia tus a as paa a sta p Platã istóts a m stia Hj passas s sus gavs istõs a istêia m ma,aa smia ti m patlógi maia muit smila m u s s su at patlógi a atã s vlta vamt paa a qustã a istêia sã m aa.
5 o o tm d ço do omm idd dv d p so do Todo l o d K s (opatoga gea o Plo, Ah 2002 2 ) Vko F (Poeapa e ent vi o Plo Qd 2002)
22 aa e lsa? 1 49
23 fiLOOFIA A HITÓRIA vári ram êm m ima r r ma d uma la da hiória. A la da hiória m ma d rxã nã é mai aiga qu éul XVII. Dd u rimóri él a v aiaa a uma hió ria imaginária nruída m iv irrar rur u a a ainaçã m ímax d da a hiória rgra. Aé m mui r a la a hi ória ava iiam ligaa à duraçã a hiória r gura qu uavam uma içã aliada,a n a d C r a Cm Hgl u Marx. Ea ruçã rígida a hiória m uma imna faliaçã a raliad rdu d uma a ainada dingra n éu Uma vzxiêni rhida má al afrmaçã da xiêia qu lva à iaçã ima ilógi a agria axi êia humana íngra am riéri ara ulgar a xi êia rrmida ima dfrma. Aim d róri ima ilógi ram fôm hióri m um r qu r nr ura ia a ã hu-
mana r a rdm a drdm a xiêia. Há ríd rm a qai gum rí igraçã a quai gu uma dfrmaçã da ralidad r r huma m riaçã Cnra mvim d digraçã driaçã uraçã urgm ramvim q dvlvm à iênia a liud da ralida
À uz dessa cncepçã de rdem e desrdem é psse n terpretar certs aspects da chamada mderndade cm ex pressões da exstênca defrmada n mesm sentd em que Tucíddes em sua Hstóra da uerra do Peoponeso descre eu da guerra emment seus antecedentes cm umae desr kness scal curs um cns de desntegraçã dem Iss n entant nã sgnca que quand crrem tas mments sea n períd narrad pr Tucíddes sea na kness mderna que se sera desde sécu XVIII a desrdem descntrada cupe sznha centr d palc Emra a mdedade n sentd perat sea nega emente uma caracterstca da épca mderna a resstênca à desrdem e s esfrçs de recnqustar a realdade que f perdda u dstrcda sã persstêncas que crrem em para lel Cm quer que se quera frmuar cncet de moderndade, ele ter de dar cnta tant da destruçã da realdade pratcada pr seres humans alenads s deólgs) para ter seu própr engrandecment quant d cntram ment empreendd pr lósfs e pesqusadres acadêm cs que culmna ns das de he n esplêndd aanç das cêncas hstórcas reeand grtescas as cnstuções de ógcas anda predmnantes n cenr nteectua e p dems er pr um ad um frte mment resnsta de hstradres amercans para reescreer a hstóra da Guerra ra cm um és marxsta e pr utr a descrçã de tas atdades cm ufnara paramarxsta" pr um ntelectua cm Raymnd Arn Se aplcams s cncets de rdem e desrdem da exs tênca a cnunt de fntes hstórcas que se auma a cada da certas nhas estruturas de sentd cmeçam a surgr sempre cm a resera é clar de que elas pdem ser restas
à luz de ns aançs d cnhecment hstórc. Um ds resultads mprtantes que ser ncrprad a ume IV de Ordem e Hstóra, é a descrçã da Era Ecumênca A Era Ecumênca é um perd na hstóra da humandade que se Publicado em 1974 como h Ecumic g vo 1 7. (N
5 2 1 Refex Auoboá
estende gosso odo da poca de Zooaso e do incio da conquisa aqueênida a a queda do Ipio Roano Este foi o peodo e que a copeensão cosoógica da eaidade foi deniivaente subsituda po u novo odelo de co peensão centado na difeenciação da vedade da eisência po eio da losoa heênica e poseioene das epei ências igadas à eveação cisã Geogacaente a Ea Ecu ênica se esende do Ocidene pesa ao qua vê anease poseioente os desenvolvienos gegos e oanos aos desdobaentos siuâneos da consciência ecuênica nas civiizações do Eeo Oiene especiaente na China U dos aspectos dessa ea foi captado no conceito de Axistime [eio tepoa o peodo e que apoiadaente no ano 500 aC Heclito uda e Concio foa conepoâneos Ouo aspeco dessa Ea Ecuênica o fenôeno que he deu seu noe ou sea a epansão ipeial evada a cabo pelos pesas po Aeande pelos oanos pea dinasia Mauya na ndia pelas dinastias e Han na Cina Po volai de 200 aC enão ais estaosCin e u undo de sociedades bais ou de pequenas cidades Esado as si no undo dos ipios ecuênicos que ocupa ua vasta ea do Alântico ao Pacco Quando e efei a ua consciência ecuênica tina e ente que os atoes e contepoâneo do eventos ipeiais intepeaa esses evenos coo ua descobeta a que chaaa ecúmena, coo o zea Heódoo Pobio ou os pieios histoiadoes da Cina Ssua Tan e Ss u a Chien O sboo ecúmena tonase a déeocedesse pe odo e a pati de então a conquista ecuênica no senido de doinação sobe a huanidade conepoânea passou a eece ua inuência ndaenal na hisóia ainda que na pica a eaização dessa doinação ecuênica que hoe
teia de se doinação global nunca ena ido alcançada A Ea Ecuênica deve pois se caaceizada po ês de seus fenôenos ais espeacuaes ( 1) os aoubos espiituais nos quais Jaspes se deeve (2) os aoubos ipeiais de con cupiscência que sepe caaa a atenção dos hitoiado es e (3) o coeço da atividade itoiogca que copaa 23 Fla da hsóa 53
a desordem criada pea epansão destrutiva do império com a ordem estabelecida e avaia a ordem estabeecida com base na compreensão recémdierenciada da ordem eistencia. Essa estrutura triádica de arroubo espiritual império e his toriograa caracteriza um período na história da humanida de Na minha opinião ea deve substituir outras epicações da história mesmo as que não têm caráter ideológico como a concepção de Tonbee de que as civilizações são as unidades ndamentais do estudo da história É muito dici continuar sustentando que as civilizações são unidades ndamentais quando comgregos os impérios multicivilizacionais cria dos peosdeparamos persas peos sob Aleandre e peos roma nos e com sua desintegração em subunidades étnicas num momento em que o ímpeto da epansão imperial enrentara já uma série de obstácuos Ademais para chegar ao conceito de civilização como unidade undamenta Tonbee precisou constituir unidades civiizacionais retrospectivamente a par tir conjunturas imperiaisdeque considerou suas útimas a sesdas antes de um interregno desintegração. Na verdade as civiizações que cuminam em impérios ecumênicos não eistiam antes da epansão imperial É certo que eiste algo como uma continuidade no interior da história chinesa entre digamos o perodo cássico da dinastia Zhou e os impérios Han e pósHan mas a civilização chinesa que emerge do ugo imperial já não é denitivamente o agregado de sociedades tribais que passaram a integrála no sécuo VIII aC. assim como aquilo que emerge como uma sociedade grecoromana a partir das epansões imperiais grega e romana não é deni tivamente a Atenas de Patão nem a Roma da Primeira Repú blica As sociedades civilizacionais não são unidad es nda mentais da história mas produtos de um processo histórico
altamente desagradáve e aterrador Projetar sobre a época das sociedades preeistentes as sociedades civilizacionais que surgem somente na este ira dos impérios e retêm a dierencia ção da consciência ecumênica ainda que no plano político pragmático tenham precisado reduzir suas ambições) é a meu ver inadmissvel.
1 RAuoboá
Podemos, então, armar que a Era Ecumnca fo um período históri d humaidade que propicou o surgimeto de novas sociedades, e nestas ovas sociedades entraram em ogo outros fatores que não o mpeto da expansão mpera Quado um mpério romao se frgmeta e se trasform num mpéro iantio, quando um mpério latio ocidetal se trasforma num novo império islâmico cua expansão alcaça o Orete róximo e o orte da África, ão há seido em faer de conta que a cvlação grecoromana ainda exste O que surgiu foram novs unidades sociais aseadas em novos movimentos migratórios, recepções cuturais e expansões, que se apoderaram da forma mpera criada no perodo ecumnco e agora asorvem, para usticarse, arrouos esprituas convertidos em doutris, que passam a funconar como teologias poltcas Aos mpé ros ecumncos e sua grade covulsão, seguiramse os impérios oodoxos se a Chia concionsta, na Índia hndusta, no mpéro sl âmico, sea o s impérios ortodoxos grego oriental ou r omano ocidetl ssas ovas civilções mperiais, que , como socedades civiacoas, ão são de forma aguma dtcas às sociedades goveradas pelos impérios ecumcos, soreviveram de modo geral, até a ova oda de covulsão e ruptura no chamado perodo modero No entanto, nenhuma dessas oservações sore as estruturas discernveis na história da humanidade deve ser convertida em doutr na Os mpér os ortodoxos são expo stos à desintegração quado fenômenos relevates, como a redescoerta moderna d Antigüidade paã e, paraelamente, a expansão das cncas naturais, arem a conscca do homem para esferas da realdade que as ortodoxi as dos impéros hvam oscurecido até então Nesse sentido, o
perodo moderno é uma ruptura com a orodoxia mpera mediante uma ova percepção d reaidade Mas essa ova percepção, por seu turno, pode, como de fato aconteceu, degenerar em uma ortodoxa, desta ve d e tpo deoógco progressista, pois a ov conscicia da realidde herdou do perodo mpera ortodoxo a deformação dos símolos em
23 · Fsa da hsóia 55
uma douina Podmos dscrv a dfomação modna como uma oodoia da alinação qu clui da consciência a sfra mais imporan da raidad a rlação do homm com o plano divino Ess novo limi da alidad, é caro, não durará mais qu os imis qu caacizaam o po do imprial oro doo, uma vz qu não s pod rsi sir para smp à pssão da aidad Conudo, o fao d a odm isncia s aiada da cons ciência púbica, m cos casos p or inrmédio da ação govnamna, não é o único faor qu dsingaá as sup maciasoidogicas do mundo conmporâno agora pobma qu os fundadors d ambosPrurbanos os ipos d impéio, os cumênicos o s orodoos, á haviam nnado o fao d qu isa, na humanidad, uma divrsicação énica cuua Po mplo, o império a qu chamamos romano não a, vidnmn , omano O núco d sua pansão imprial a a púbica d Roma, mas foi ncssário qu ssapara rpública ranscndss suasribais próprias froniras, aé msmo organiza as socidads iaianas m uma confdração, mais ainda paa conquisar ouros povos qu dniivamn não prnciam às unidads énicoculurais da pnnsua iálica, o qu foi o moivo d sua rsisência Em linhas grais, a dissoução do mpéio Romano foi um pocsso énicocul ural o, a divsidad énicoculual da humanidad coninua sndo um fao imporan, a dspio da mpnhada obra d dsruição social cuura pprada plos impéios no curso d sua pansão auopsvação É inimagináv, por mplo, qu um império soviéico pos sa mans pmannmn m sua forma aual, dian das culuas énicas da população não russa, qu pfazm mais d cinqüna por cno da população oal Tmos problmas
similars, m mno scala, nos Esados Unidos; a imigração énica qu foma o povo amicano não foi ainda iniamn absovida m uma civilização uniáia, a crscn auoconsciência culural d uma séi d grupos énicos , qu pod lva um sécuo paa s complar, ansformará snsivmn a socidad amicana No caso mais óbvio,
6 Rfõsubigrás
da famsa Ea qe nã este tems ema de ma gande qantdade de cutas étncas em demacadas e a tcnscentes qe emegam d mé td cstã n Ocdente mas que anda nã se ndam em ma nva ndade cvacna a stablishmnt dmnante qe hes deucmaáve gem O m de tud scstã anda nã ve e a cntbçã que um sf de da n esente aa ecda esse cess que anda está em cs é nvestga s fates qe cnc em aa a ntegaçã e a desntegaçã das scedades n esít d qe tente fae e acab de ndca
Neste captulo, Voeelin faz uma medtação sore o que, na verdade, é um resmo de suas descoertas em Th Ecunic Ag o qarto voume de Ordr and Hioplicado pea primeira vez em 194 Mas, aes de tudo, o leitor do presente devera ouvir se alerta, porqe o que Voeelin descreve é nada mas, nada menos qe o mecanismo pscoóico e espiritual de uma noa idéa xa qe nesta o meio nverstrio a do Governo Internacional. Disfarçada pelos nomes de Oranizações Não Governamentas, Gloalização, Oranização das Naçes Undas e outras termnoloas que escondem todo m aparato ideoóico que concide com o ecpse da realdade, a déa de ecmensmo é apenas mais uma maneira de o homem concretizar alibi inandisore o se semehante, sem se preocpar com as conseqüências moais de ses atos. Motivados pelo desejo altrsta de m mundo melor os mensaeiros do ecumenismo vivem somente de um dirinno sentido de Pascal, um motivo que oculta o terror da existência perante a morte eja nas mãos de Alexandre, César, Roespierre, Napoeão, Hiter
ou até mesmododaImpéio ONU, e,a Era é uma mscarapoder perfeita solidicação alémEcmênica do mas, para o iusóro quepara o sera mano acredita ter para salvar a sa própra alma Nada mas patético e nada mais trico ore este assuo, er tamémDu Pouvoirde Bertrand de Jouvenel em inlês, On owr Th Naural Hio ofi GrowhLie ress, 1 99 vro fundamna paa se entende e, apesar das mdanças das instituições e dos reimes poticos mantevese uma única linha constante na Hstória a de que o Poder sempre aumeto a sa orça e sostcou os ses meios para escravizar o espírto uman
ilooa a itria J
24 CANCE, CONTÂNCA, ECE E EQVAÊNCA A VERAE Pereb que um os problems funmens e o e qulquer loso só er onsn rele ex peren o longo o proesso e ompço e rnsço pr ferenço. A rele experen pelo mo omem pmvo é mesm ele que o omem moerno expeen nre esses peíoos, enre o Neolío e e Moern, por exemplo, o que oorre so os fenômenos e ferenço. O prmero omr onsên esse problem e formur su esruu fo Arsóeles, nos os vos ns MetsicArsóeles perebeu que rele que n por obeo e su nlse losó er mesm rele que os pensores eolognes" que o neeerm vm expereno e expresso sob fom e mo; Homero e Hesoo so os sos espeíos que lue o lósofo. Qun o, no mo e Urno e G, os pensores Gré r expressm sus experêns orgem o ser, eso prou
r o pno vno eoque serb ujpor bus o própro Arsóeles mbém se e, enr omo Nos O philomythosé pr ele lgo omo um philosophos m seus úl mos nos e v, Arsóeles fo no ve ms fs no pelo mo omo fone e sbeor pos ess form e ex presso poe por vees ser ms brngene que s esruurs
da readade dferencadas pelo ósofo. le copreende as reações entre eperêncas e sboações nos vros níves de compactação e dferencação qe estão sbenenddas em e conceto de equvalêca. O conceto de eqvalênca e pressa a dentdade reconhecível readade, eerencada e smboada em dversos nves dedadferencação' conseqênca as portante desse sght é a com preensão de certos processos na hstóra. Qando ma nova dferencação ocorre, a parcela darealdade artcuada nesseato ser entendda como a rea de partclar mortânca E meo ao úbo ode da descoberta, dessareas arce la da realdade evar à fataa spevaloração de nteresse or otras da readade qe, embora contdas naeperênca compactada anteror, agora são neglgencadas O mas dgno de nota dentre esses casos de descro acontece com a dferencação das cên cas natras na época odea O modeo de ma raão qe tem m pape atvo na cognção do ndo eteror toose o padrão; co sso, os aspectos raão e seforam sen tdo cssco constttvos daestencas handadedado homem, neggencados e precsaram ser gradatvamente redescobertos no séclo com o nome de estencalsmo", o qe, ao nvés de escarecer, vem dcltar anda mas a comreensão da es trtra da rão na estênca Por conta dessa dcdade de redescobrr a ordem estencal, Jaspers,ao erceber os desvos do estencalsmo sobretdo no caso de Sartre , fo força do a abandonar a ngage da ordem estenca,prvegada em ses prmeros escrtos, para retoar à ngagem da raão eu.Mas este não é o únco eemlo U dos grandes casos de neggênca, e também de ecp se da readade, acontece com o advento do crstansmo
dferencação pnemtca qerevelação, devemos anoCrsto e alo trans formose, com o nome de centro mesmo do pensamento crstão Uma ve qe a revelação a dferencação da conscênca netca) tnha de ser ago copetaente 1 C Equvaleces f Epeence and Syzatn in Histy [190 eprduzid em v. 12 cap. 5 (N. E)
s utoogá
noo que marasse uma noa époa na hsóra a presença de forma ompaada do esrao pneumáo no pensameno do hmem prm f neglgenada e mesmo nesada A dourna rsã presmu que sendo a raão do homem nau ral é ambém uma fone onhemeno se aela essa raão naural eradendo ao mundoeapara noasomar fone sobrenaural de onhemeno a reelação Que essem os gregos a lara onsêna de qe a desobera do Ns omo ndameno do ser fora ma reelação era fao smplesmene gnorad Mesmo hoje a base efna da losoa lássa é praamene desonheda graças a esse elpse da raão naral prooado pela dourna rsã Daí a eraordnára esasse de nesgações sobre o paralelsmo enre os fenmenos da losoa grega e os da reelação daorsã a despeo de faos releanes omo o de que a palara prfeta fo olhda na lngagem dos poeas gregos qe se sabam prfeas dos deuses no mesmo sendo em qe os profeas de Israel eram os poraoes nb dos deuses o que deera er ssado algm neresse Reonheda a presença da reelação em áros níes de ompaação podemos é laro esabeleer ma ermnologa para falar desses fenmenos paralelos em ermos adeqados É possíel falar em eperênas e eenos eofnos ano no oneo noéo da osoa grega qano no pnemáo da reelação sraela e rsã ma e reonhedo o pa ralelo podemos anda eplorar as dferenças enre a eofana noéa de um Plao e a eofana pnemáa de m Pauo Tal nesgação podera ser de grande ao à ompreensão da esrura da eperêna do lósofo mas ambém obrgara o nesgador a aponar qua é eaamene o oneúdo
espeío da dferenação pnemáa rsã qe ransende as dferenações néas de Plaã e Arsóeles ssa arefa nna fo leada a efeo o problema é enobero pela lnga gem da raão naural e da reelação A qesão reonheçamos não esá de odo fora do hor one dos pensadres rsãos Um hmem de mene mas
24 - ,ostâia lips qialia a va
egehosa coo Toás e Aqo estaa to coscete esse probea Ee saba qe se Crsto ea ser a cabeça e toa a haae Ee eva eto ser as o qe a cabeça os ebros e a grea crst Ass Toás oro caraete qe Crsto era e ato a cabeça e toos os ho es a craço o o ao os tepos Poeos er qe ee era veraero hasta cete e qe Crsto vera para toos e o soete para os crstos o tave para os teóogos. Se insigh evata probeas e qe eh pesaor crsto até oe se aas oso tocar coo é possíve cocretaete qe o Crsto sea a cabeça gaos os babôos o os gregos o tepo as caesEstao e coo a preseça peátca e Se ogos se expressa as experêcas e sboações os babôos e egípcos? Es vasto capo aberto ao ósoo a hstóra qe se teresse seraete peas otes É caro qe e ora secoscete o probea está pre sete os estos e áreas cooe aa rego hstóra coparaa atga a hstóra os síboos a hstóra o to pos a otvaço o osso teresse por toas essas otes é a preo cpaço co a preseça va esses síboos atgos A a ass os hstoraores qe se ebr ça sobre esse a tera cete osaro coessar a veraera otvaço e sa pesqsa oraoa e aera cara coo a preocpaço co o processo e erecaço qe ca a Era Ecêca as erecações ecsvas a coscê ca por eo a osoa e Crsto e os apóstoos.
62 õutobogá
25 ONCÊNCA PREENÇA VNA E O FÓOFO MÍTCO Um estdo desse crtico erodo qe foi Er Ecmênic recisrá encrr o fto de qe o qe contece foi instço do rocesso dedo diferenciço do homem ndo consciênci homem o,nonesrito terminoogi greg, s psique ss ser entendid como o terreno do rocesso, simoizço d resenç divin recis se desocr dos deses intrcósmicos r siqe do homem, onde gor se inst resenç divin A exresso mis rdic dess ex eriênci é o smoo cristo d Encrnço
ndo consciênci, or ser o novo terreno de cooerço entre o hmno e o divino no rocesso histórico de diferenciço, tornse minos or si mesm, no tem gr o f de tods s coiss, como ensrm gns contemorâ neos desse grnde contecimento. A Segnd Vind qe oiri estrtr deste mndo no contece, emor Po
etro otrosróximo. cristosOdoqerimeiro séco eserssem rcomm se sso no gr disso foi go etmente diferente. Os símoos qe exressvm s exeriêncis d siqe, de s consciênci, de s estrtr noétic e nemátic, form reconhecidos como simoizções d verdde emergindo no rocesso hstórico, o qe é em rte m rocesso deste mndo e em rte m rocesso teofânico
Os smbolos em geral passam a ser consderados uma apreen são secundára do insigh,e, para além desse insighsecundá ro, entendese que a tensão do homem na dreção do plano dvno não pode ser adequadamente expressa por nenhuma smbolzação da verdade neste mundo Essa nova artcula ção de um estrato da experênca para além da smbolzação da presença dvna noétca e pneumátca é o que, a partr de PseudoDoníso veo a ser chamado de misicismo É claro que esse estrato também está presente antes de sua artculação no século V pelos pensadores crstãos nuencados pelo neo platonsmo O própro Platão tem um claro conhecmento das relações com uma realdade dvna stuada aém da revelação, o que se expressa em símbolos como o de um Demurgo ou o do Nos, que sera o tercero deus na hstóra, após Cronos e Zeus á no tempo dos prmeros regstros escrtos, e em toda a hstóra subseqüente podemos dentcar manfestações rudmentares do mstcsmo entenddo como a conscênca de um estrato da realdade que transcende estruturalmente a realdade das teofanas hstórcas ou mesmo da teofana em Crsto A título de exemplo, os paralelos surpreendentes entre o mstcsmo ocdental e o mstcsmo hndu foram estudados por Rudolf Otto em seu Mysicism Eas an Wes [Místca do Orente e místca do Ocdente [ 1932 O mstcsmo tem papel mportante na hstóra ocdental desde a dade Méda, quando os lmtes da expressão doutr na da verdade se tornaram vsíves especalmente com a obra de omás de Aquno Já na geração posteror a Aquno, tem níco uma csão no pensamento teológco entre o nomnals mo de Ocham e o mstcsmo de Echart Nomnalsmo e fé místca passam a ser a partr de então duas mportantes ver tentes na hstóra ntelectual do Ocdente O nomnalsmo de
um dogma que se separou da experênca não mas podendo ser controlado por recurso a ela, tornouse a forma predom nante no Ocdente pos fo adotado no século XV e consa grado como forma ntelectual da deologzação Nessa stuação em que as váras verdades doutrnas passam a dsputar umas com as outras, o mstcsmo se torna uma preocupação para
õtbiá
os ósofos. o sculo XVI quando houve oto guerras civis reigosas na rança Jean odin ercebeu que a disuta entre as váras verdades teoógicas no camo de batalha só odera ser aaguada com a comreensão de que a imortânca da doutrna secundária emrança face dofosse inight Eeverdade quera que seu soberano o re da se místico não um místco ao menos aconsehado or um místco como ele rório ara que udesse se manter acma da dogmatomaquia O cuidadoso estudo que condu no nício da dcada de 1930 sobre a obra de odn me ofereceu uma rmeira comreen são ntegral da nção do mistcismo em temos de desordem social Anda me recordo da Lettre à Jean Bautru, de odn um dos documentos que nuencaram meu ensamento de forma mas decisiva A dogmatomaqua do sculo que não se trava mais entre setas teológcas mas entre setas ideoógicas foi areendida de forma smiar or Henr ergson em seu Le deux urce de la m/e et de la religin [As duas fontes da mora e da regão] ão me arece que como lósofo místico ergson estea à atura de Jean odn De quaquer forma esses dois esirituaistas franceses são ara mim as referncias fundamentas quando se trata de comreender a ordem em temos de desordem esirtua
Ver o 23 6 § 4 T Ltr t Bur N E)
25 - Cs, prs d ls mst 1 65
26. VOLÇÃO, OCIA ABRTA INTITIÇÕ No qe diz espeito às ealizações isticioais da odem existecial, a socieae ameicaa paece te cetas vatages sobe as otas sociedades acioais do mdo ocideta. Mas, ates de mais ada, cmpe admiti qe so sspeito paa faa o assto aal, pecisei fgi do ambiete po ltico da opa Cetal paa salva miha vida, e i mito bem ecebido os stados Uios so geo pecoceitos, é clao Aia assim, espeo qe as obsevações qe se segem ão sejam mito ieciaas po eles Há pimeio qe cosidea os poblemas da evolção oci etal Oswal Spegle obsevo qe as evolções ateio es a 1 789 tiha m mete a iglesa e a ameicaa foam de tipo cosevado, pois pesevaam a estta cltal da civilização ocietal. Com a Revolção acesa, em sa opiião, tem icio m movimeo de destição a cta ocietal mboa essas fomlações sejam algo abstatas,
delas poemos exai algmas cosieações mais potais. o óbvio, ma evolção como a ameicaa se distige da facesa o da ssa, o mesmo da acioalsocialista ae mã, po te sio capaz e cia com scesso ma sociedae abeta, laçao mão do míimo e violcia ecessáio paa sa imposição. odemos dize qe foi a úica, ee as
grandes revoluções, a ober verdadero o. or causa desse sucesso que enconramos, enre os nelecuas ranceses e alemes, uma consderável anmosdade conra os sados Undos uma revoluço como a amercana no devera ser bemsucedda, osnserda os nelecuas desejam emreender uma revoluço róra, na radço rancesa da desruço da ordem culural. A anmosdade da revola revoluconára rancesa em nome da Razo e de um Ser Suremo conra a ordem crs esa, verdade, no esava lá muo bem rere senada ela grea e seus clrgos no sculo XV no enconra verdadero aralelo nos sados Undos Temos nese as uma socedade baseada em uma radço que no anmada ela hosldade ancrs hárevoluconára ouco aludda Conudo, ondas de nunca euroas ambm chegam à Amrca. Nossos nelecuas recebem ore nunca dos euroeus, sobreudo do o rancs de nelecualsmo e, mas recenemene, do hegelansmo e do marsmo alemes, bem como das varanes russas do marsmo. Tas nuncas eso em cono com a radço amercana. m grande are, o dsrbo esrual de nossa oca a amosa socedade dvdda" devese a uma absorço do o rancoalemo de revoluço ncomlea, or oosço à revoluço amercana bemsucedda. recsamos reconhecer que grande are dos nelecuas amercanos so anamercanos, anda o neguem; onos mesmo ocorre com o anamercans sse ana mo queque enconramos nelecuas euroeus. mercansmo, orm, com a eceço de ceros movmenos errcos mas radcas, no um comunsmo sro quando nada orque, a onde se, os mas acalorados nelecuas lberas", rando uns oucos acadmcos, no m nsruço sucene ara ler ensadores da esaura de um Hegel ou
de um Mar. O que emos no um movmeno comunsa no sequer um movmeno marsa , mas sm um groesco aramarsmo que semre desmorona na ráca, orque os C JeFços ReelAnAmenm, td Dmd Cmmel Fcsco coe Boos 2003 N
68 I RfxsAbgrs
problemas conemplados por Marx esão muo além de seu horzoe de compreesão Anda assm, mesmo possundo essa forma vulgar, as movmenos são um faor perurbador para a socedade, ao ue a lguagem da polarzaão cousou uma noável populardade Quando penso na esruura da socedade amercana, eho séras dúvdas sobre se essa polarzaão ocorreu mesmo O ue de fao houve fo o surg meno de um movmeo nelecual desorenado, em pare lerado, ue crou nadverdamene uma polarzaão alhea à realdade socal amercana, e agora deve pagar o preo por sua ndferena às cosas como são Sob cero aspeco, essa polarzaão alhea à realdade em semelhanas com os desenvolvmeos elecuas cocom anes na uropa O famoso ao de 1968 com seus mons em Pars, revela, uando muo, a exsênca de uma suaão revoluconára Raymond Aro deecou exaamee a naureza do problema ao ular sua análse dos acoecmeos a A revoluão mprovável, Révoluion se basae inrouvable mpopular por essa aálse sse po orando de movmeo ue afasa a realdade polarzando o debae, só pôde surgr e provocar ano barulho na mda porue a socedade amercana esá acossada por uma sére de problemas socas ue são há muo preerdos, embora peam soluão urgene Há o problema óbvo d populaão egra e sua codão ruo dos condconamen os hsórcos amercanos da mgr aão e da escravdão, ue desde o nco foram assocados a grupos de raa ou ea dencáves, a evável condão das clas ses mas pobres recebe um maz desagradável por essas las ses mas pobres poderem, ao mesmo empo, ser dencadas a grupos éncos ou racas Há ambém, ou houve, o problema da Guerra do Venã Podese uesoar se essa guerra era ne
cessára para defender o neresse acoal, mas, uma vez cada, ela precsava er algum desfecho; abadoála smples mene não era a soluão Ademas, o fao de raarse de uma 2 Rlon inrovab Ron r révoluon ma (P Fy 968) é m nv m Rymd A l Aln Dml.
26 Rlç,sdd brt sttçs 1 69
guerra contra ua potênca totatára troue probeas co que o goerno aercano á tera de dar no caso de Hter, as que, na Guerra do Vetnã, fora agraados peo dstan caento entre os eentos do capo de bataha e o cotdano do poo aercano O prncpa probea que aponto que ua guerra contra ua potênca totatára co o grupo e sectáros totatáros re e suas concões e dsposto a sacrcar o poo at a úta gota de sangue e benefíco de sua donaão só pode ternar co os horrores da destr uão físca, que be conheceos peo eepo de Hter O eso probea surgu no Vetnã O goerno do Vetnã do Norte não hestou por u oento sequer e epor o poo etna ta à destruão da guerra e, do ado aercano, especaente por eo dos notcáros teesos, a destruão chegou ao poo coo ua destruão perpetrada peo ercto aercano Nngu se daa conta do fato de que ua guerra enoe dos ados e que, neste caso a destruão fo causaa peo outro ao, que cahou de ser a íta tar da destruão O bobardeo de cdades aeãs, transforadas e astos capos de estroos, e o genocído da popuaão c coo no caso do bobardeo e Haburgo, onde se estou as de 40 ortes e a penas ua note era encarados co tranqüdade Se perpetrada e u pas subdesenodo, anda que e enor escaa, estruão seehante despertaa horror Que pratcados por deóogos sectáros, e nãoesses peohorrores goernofosse aercano, era objeto e ndferena Co essa guerra reeouse o etraornáro poder da grande prensa, controada peo etablihment nteectua Para o hstorador, portantísso notar que fo graas à propaganda na grande prensa que a derrota tar dos cou-
nstas na Ofensa o Tet, e 1968, fo conerta e derrota aercana sso z uto sobre certas tendêncas presentes na socedade aercana Dstorões correatas ocorrera co a faosa nasão do Caboja O Caboja fo naddo por u ercto counsta do Vetnã do Norte, e ua epedão tar e resposta a ua nasão não , por seu turno, ua
0 Rx
vasão mas ada dsso mpedu os eecuas de fasca os faos eaado a eveção mla como uma bual agessão dos amecaos ouve ada deupações meoes po pae dos eecuas o caso do famoso bombadeo dos dques o Veã do No e oudeaalos asfomação mea delbeada do bombadeo maes empoaó em um açameo ssemáco de bombas sobe a popuação c v. Eses exemplos dcam paa o hsoado u m sessmo pobema a elecualdade amecaa: o dóco delbea do da ealdade e a apooga da oêca o culvo de seus sohos uópcos Como a doeça eecua ão se lma aos edaoes âcoas e demas oalsas mas á coamou boa pae da academa e va educação asmda às ge ações mas oves pecsamos ve essas edêcas uma ameaça ao goeo democáco que depede aa de que o couo da popuação esea em coao com a eadade Nada dua paa sempe e a poaação" aual ambm peeceáamecao Po equao pom a codução acoal que o goveo em dado à sua poca esá seamee compomeda pos a ação goeameal o coo com as faasas ópcas fo pacamee vabada. A que poo essa lm ação do ao de ação amecao que se dee à peda do coao dos elecuas com a ealdade epesea um pego eal paa o pas algo que só o uo pode á de Seguamee hoe os cofoamos com o pode soca aasado da desoesdade eecual qe pemea o mudo acadêmc e ouos seoes da socedade. Esa suação a oase eamee cca pedá paa se cogda o devdo empo.
26 Revouço oedade e uções
2 . scATOLOGA E FLO OFA: A PRÁTCA A MORTE Um vz u rts struturs d rldd s dfrnm dsrtm n onsên rtud durm vd rór n hstór m ds onusts ms rlvnts nsss ro ssos d dfrnção é rnsão d um movmnto d rdd m drção um stdo u s stu ém d su s trutur rsnt sso vl tnto r os lósofos unto r os rofts d Isr ou os rstãos do rmro séulo. No u s rfr o ndvíduo é lro u ss movmno só od s onsumr om mort Os ósofos ássos st fo su rnd dsobrt rbrm u o homm lon d sr um mortl, é um sr u rt d um movmnto m drção à mortldd O hnzen o to d mortlzr omo ssên d vd do ósofo é um xrên ntr tno m ltão unto m rstótls Do msmo modo o rnd nsghd uo fo xrên do movmnto d rldd r lém d strutur rsnt d mort r o st -
do mrívlouu lh sudrá ormovmnto mo d rç Dus phhrs mrívl ss m d drção um stdo u stá lém d strutur rsnt do sr ntroduz um outr tnsão n ordm xstnl um vz u é rso orntr ondut d vd d um modo u nos lv à m rbldd N m todos ontudo stão dsostos sntonzr
sua vda om esse movmeno Muos sonam om um aao paa a peeção au mesmo nesa vda O sono da eadade ansguado em peeção mpeeve nese mundo onase uma onsane na hsa ão logo o poblema é deenado Os pensadoes udaos apoapos á espeavam ue a mséa a ue esavam sendo submedos po suessvos mpéos osse suplanada po uma nevenção dvna ue podua o esado de gla e o m do mpéo. O ppo Pauo espea uma Segunda nda anda no empo dos vvos e s vem a alea seu sonho aps pesena a moe de és em Cso anes da Segunda nda A expeava measáa de um novo mun do ue sue de ao ango no empo do s vvos onou se uma one pe manene de dsúb o na ea dade po a e soa O mo vmeno o supm do pel a gea domnane om eavo suesso ao menos as expeavas apoapas aam esas a movmenos seáos magnas Mas a pa da Reoma esses movmenos magnas oam aos pouos se desoando paa o en o a esuua do poblem a não se aeou om a subsução de expeavas sãs po expea vas seulasas No peodo modeno sugu um novo ao mu o mpoane a subsução da expeava de uma nevenção dv na po uma exoação à ação humana dea ue poduá o novo mundo Max po exempo espeava ue a ans omação do homem e m supehomem aoneesse o m o banho de sangue de uma evoução volena. Quando a es peada ansomação peo banho de sangue não o oeu em 1848 e um aano paa aomoda em sua eoa um peodo de ans ção a ue deu o nome de dadu a do poea
ado Mas Max ao menos anda saba ue açes exena s omo a apopação dos meos de podução ndusal peo goveno não eam suenes paa povoa a ansoma ção deseada Esse pono anda esá ao paa os pensadoes maxsas mas séos O esabelemeno de um goveno omunsa é um ao exeno, e dele se espea ue podua,
74 Reexe Autoboáa
no devido empo, a transgurao esperada para a perfeio sobrehumana Mas Marx sabia muio bem ue, em si, a insituio de um gover no comun isa nada mais signica va ue a eevao dos ma es do capitaismo à sua mxima potência No pan o mais vulgar dos marxisas secrios de hoe, e especiamene dos uópicos conemporâne os, a compreenso desse problema simp esmene desaparece u, e foi subsituída por uma espécie de magia da ao O esado escatológico da perfeio ser acanado mediane recurso direto à vioên cia A experi ência de um movimeno na reaidade par a aém de sua estruura foi ransformada na vulgaridade mgica da destruio cruenta da ordem social Mas, ainda ue essa experiência esea exposa às dis tor ões vugarianes ue acabo de aponar, a experiência é rea De outra forma no pod eria er esse permanente efeito moivane, visível mesmo nas deformaões Desse modo, toda osoa da hisória deve ter em cona ue o proces so hisórico no é imanene, mas movese no Inermédi o enre as rea idades deste e do outro mundo Ademais, e sse carer de Intermédio do processo é experienciado no como esruura no empo inni o, mas co mo movimeno ue erminar escatoogicamente em um estado além do Inter médio e a ém do tempo Nen huma losoa da hisória pode ser considerada séria no tratamento dos problemas hisóricos se no reconhece o carer fundamentamene escaoógico do rocesso A compreenso dos movimentos escatológicos reuer uma reviso das deformaões soidas pelos conceitos da losoa cssica nas mos de inérprees ue preendem faer da naurea humana uma enidade esica Os ósofos clssicos
conheciam bem o problema da escaologia Estavam cientes de ue praicavam o ato de morrer, e sabiam ue a prtica da moe signicava a prtica da imortaliao Se transpusermos essa experiência para a compreenso da hisória, ca evidene ue conceios como o de naurea humana no podem ser enendidos como consantes na realidade Mas isto e aí
27-Esatoo�a e ooa 1 5
resde a duldade de enender esse problema não sgn a que a naureza humana possa ser ransgurada no neror da hsóra No proesso hsóro, a naureza humana nada mas faz que se ornar lumnosa para seu desno esaológo Esse proesso em que se orna lumnosa, porém por mas que enrqueça a ompreensão da naureza humana e de seus problemas, não a ransmua em sua esêna do aqu e agora, do espaço e do empo onsêna da epeava esaológa é um faor ordenado r da esêna; orna possvel a ompre ensão da esêna humana omo a esêna do viator no sendo rsão o andane, o peregrno que anha para a perfeção esaológa , mas essa peregrnação anda é uma marha do peregrno nese mundo Essa ensão esaológa da humandade do homem, em suas dmensões de pessoa, soedade e hsóra, é mas que uma quesão de inighteóro para o lósofo; é uma quesão práa Como dsse, laão e rsóeles esavam plenamene onsenes de que o ao de losofar é um proesso de moralzação nese mundo Esse ao não se omplea om laão e rsóeles; ele onnua em ada suação onrea que se apresena ao lósofo, em ada prolema que ele enonra em sua runsâna Se o lósofo lásso presava enfrenar as duldades susadas por um mo agonzane e por uma ava nvesda sosa, o lósofo da aualdade presa luar onra o fenômeno que Whehead hamou de lma de opnão" demas, nesse raalho onreo, ele presa asorver os enormes avanços das ênas, nauras e hsóras, e esabeleer um elo enre elas e a ompreensão da esêna arefa é muo laborosa, om o amulo de fones hsóras que veram a plo em nossa époa
Um novo quadro da hsóra esá se desenhando peneração oneual das fones é a arefa do lósofo de hoje os resulados de sua análse devem ser omunados ao plo mas amplo e, se vem a ser ele um professor unversáro, am bém aos esudanes Essas arefas de rona maner em men e os problemas, analsar as fones, omunar os resulados
6 1 Reexões Aubi
são açõs concras dan as uas o ósofo arca do ovno scaoógco da sóra s confora na ráca aôncoarsoéca da or
1 No esao O the death oato ("Sobe a mote de latão) publcado a evsta The Ameian hor • 65, pp 40115, summe/1996, e dspovel [on-ne] em http://wgeogetowedu/cult/schallj/9.htm#1. Arvo acessado em outubo de 2006), o lósofo James Schall, um dos maoes especsas em losoa cláss, pae do paágafo al do teceo volume de Orr and Hso o and Ar paa medta a espeto da Flosoa como pácacostae da mote. O paágafo em estão o segute: laão moe com oteta e um aos Na ote de sua morte hava ao se lado uma moça da áca ocado a aa paa eleEla ão ecotava o mo do nomo. Com m movmeo do seu dedo, laão lhe dcou a Medda Schall fz um paalelo ete a mote seea de laão e a moe volea de se mese Sócates e se pega se ambos tveam o mesmo desto tágco e se a tagda pate da dolósofo, sejaum emmpôs, Aeas,oseja em ale da tea A fz esposta de vda Schall ue cada mometo al,pae a Medda do dvo sobe o mdo ue os pesegua costatemete, pos a páca da losoa ee uma peseveaç comm Schl ão hesta em sa como exemplo mas póxmo os mometos as do pópo Voegel, como cota este techo comove te: "Um amgo me estava a Capela Stafod, o velóo feto em homeagem memóa de Ec Voegel. Ele ão coheca Vgel auela poca, mas gavouem ta o da dese velóo tocate Nessa vesdade cohecda omudo todo,apeas uaeta pessoas compaeceam ao lol A losoa se despedu at mesmo da academa. O pópo Voegel escolhe a msca, e fo de Schubet, e os echos paa letua e medtaão de Ezeuel at a mea Epsola de João,passado pelo Evagelho deJoão Em sa cahosa homeagem a Voegel, Ells Sadoz lembo e a ltma vez e o vu, algs meses ates de moe, ele acabaa de ecomedar uma ova edção das obas compleas de Shakespeae, pos a ue ele ha já estava absolutamete gasa Voegel teava le as obas compleas de Shakespeare todo ao. No da ateo sua moe (1 de jaeo de 195), ele cog povas de se esao,Quod Deus diur'publcado o vol. 1 2 dos pp 36394] uma poposção de ue a foma especca como ele bem lembo,
vha Tomás A ltma paava ue Voegel esceveu laão'.ete. No da dede suaSato mote, um salmo fo ldo euato ele se ecot avafocosc Ea o Salmo 25: Guada-me a vda! Lberame! Que e ão seja evegohado po abga-me em tQue a tegdade e a etdão me peservem, pos emt eu espeo Seho' Voegel moeu em paz euato este salmo era ldo Como sua esposa [Lss Voegel esava muo aca e agustada, osalmo fo ldo a Voege po sa empegada, uma da amecaa ue se chamava Hawatha Todos os vedadeos lósofos, uado moem, moem a mesma mote. Todos os vedadeos lósofos, ado moem, moem a mesma cdade
2 - atoo�a osoa 1
ÍNCE REMVO A
Aphh 3
Aler Afre 7 Aler 1 303 Adn ofd {Wee) 8 Aon Abe 63
Aole o omem 0 Aole meáo 10608 Aolmo ApoloPão) 1
Ao non o 87 no I Aen
Apooph8 Appponsn 1
À Rhh d p pd (Prou) 6 Alemn unvere n 3638 Alenre o rne 1 8 3 1 Alenção enção e 1 8 ; e eormção 8 6; e eo
Aquno Tomá e Ver Tomá e Aquno Aren nn Aree 1 ; rumeno eolo e 88; er e hnn 73 6; e
18 18; e oo r ; e eun rele Aoo1 8 8 Alm 107 Alqum 666 Ao D 107 Ao 07 Ao-d-o 107
ferenção noé 6 ; euo e Voeeln obre 0; e phy13 ; er o No 1; er orem eenl 1; er ophloyho Obr M13 1 Aon Rymon 6 Aroo6667
Ann Voeen) e onn
1 3 ; oneúo e 66; er e ublção e 1 1; one e eerb em Aneren n Crn 1 1 13 Anmernmo 68 An emmo 6 3
Áu elnemeno onução or Kelen 0) n 3; emrção e Voeen , 778 3; ormulção Conução n 8; uerr vl n 0 1 88; oução lemã 888; Pro ol emor n 773 1 3031 ;
ao ocalsa são a 72 Ausia Insu ü Gescicsfoscung [ Insiuo Ausíaco e Esuos sócos] 20 thotaan Stte Voegelin) aceca
êca oal Wb aea a 2 Ciêca 5-6 Cee Mai Valéy) 6 Ciilizações 15-55 Clia e opinião 17
as ieologas 73 publcação e 73 87 snopse e 87-9 Auobiogapical aeen a age EigyTwo" Voegelin) 6 Aeos Ibn Rus) 89 x-te !53
Clon fo the ecn Mnd
B Baco i Facis I 39-0 Bakunin Mikal 02 Balasa ans s on 50 105 Baugae Ea 32 Bau Feinan Cisian 105 Bayezi Benngo College I , 95-96 Begson ei 65 165 Bea Ens 38 Beehnlehe5 1 Biologia 950 6970 Bloc Ens 77 Bloc a Es 77 Bloo Allan 17 Boek eann 70 Boin Jean 65 165 Bõ-Bawek Egen 19 Bõe Jakob 5 Books Clean 97 9899 Bunne o 2 Busccg Léon 63 Bua 53
c
Boo) 17 Coe eann 5 Co Noan 0 6
Coentáo Metaca de tótele
Toás e Auio) 12 3 Coons o R 58 60 Coe Auguse 35 2 127 15 5 1 Couniso 72 96 3 133 168 70 7-75 Conoce Mauês e 12 7 1 5 1 ConõeAgosio) 15 Coco 103 15 3 Conecieno copaao as cilizações 3337 Consciência e espécie 57 Cosciência concepçãooena e 16 egel aceca a 6 ussel aceca a 1 1 1 - 2 e Ieéio 6 aes aceca a 1 5 lu iosiae a 1 5 16 e pacipação 1 1 e peseça iina 163-65 e síbolos 63 eoa a 1 1 1 16 Ve abé uinosiae Expeiência pua Consâca a ealiae 59 Consubsancialiae 11 Cisaso e eencação peuáca 1606 1 eeos paalelos ee Filosoia gega e 60-6 e azão 160 -61 Ciso Ve Jesus Ciso
Caus Albe 82 I Cance Wadozesy) I0 Captal OMax 29 Cabono I aaão po 126 Cecosloáuia 75 Cina 103 126 32 I 2 I 53 I5 15 5 Chtlche no De Bau ) 105
8 I RfxsAbgrs
Ctca da aãopa Kan) 5
Coos 16 Cowe an 16 1 7
D Donen De oee) 15 Declíno do Ocdente penge) 35
D Dsas Pos (alou) 64
D'Eely Toas 7 D V Ron Agosinho) 5 Deoração e alienação 4748 1 56 e eoogia 1 5 1 easica proposcioa coo eoação a osoa 1 4 7 e o a póis 4748 e ecua e pecebe 4445 uização a osoa paa esgaa a reaae a 3-4 Daonssammnhan44 Deurgo 64 Deocracia 7 73-74 75-76 137 Dep Aois 1 3 6 Desore 1 7-1 8 1 1 48 5 -5 54 Deus oe e 1 7 18 Dx sos d a moa d a on Lsegson) 65 165
Dewey oh 55 56 5 7 Dáoo d m sda om sa ama
17 Dh a Füh D (Koeell) 38
Dasia Zhou 3 54 Dersae icoculura 56-57 Dos E R 14 Doere eiio on 4445 Dogaoaua 147 165 Dolss Egebe 88 Dopsch Aons Dosoiski Fioor 133 Donad Fassmo Musoini) Douina 3 147 1 55-56 Dma shchuschnigg ) D Wapsah Kaus) 4-41 Dugu o 65 Doák Max
EmnA (Voegeln) esca e publicação e sinopse e
15-55 Ean rwn 55 56 5 Ewas joaan 6 Ego 1 1 7 1 6 Eisei Alber 8 Eiae Micea 4 Eio W Y B) 5 Egelaosi Caee 5 Egeljanosi Friech on 4 5 Egels Frrc 8 Ensao sob o nndmno hmano ocke) I 3 Epsoph48 Ve abPao
Euaência 15-6 Era ecuêica 15-55 16 163 Esafom8 Escaoogia 17377 Escola Ausaca e Uilae Magina 1 Escraão 6 Essa s donnés mmédas d a onsnBergso) 65
Esaos Uos caaa para Voegeln os 1 1 1 3 5 iesae nico-cuura os 56-57 escraão nos 6 esuaes uniesiários nos % 1 33- 35 e guea o Venã 1 6-7 1 iigação e Voege paa os 76-77 167 ineecuais nos 1 68 17 -7 1 negos nos 16 e polarzação 6 - 71 ação eoucioáao s 6768 Esoicso e aposoph1484 e aleaço 8 48 Esdo d hsóa Um (Toynbee) 133
E Eckha Mese Ecpse o Reai Voegein) 8 1 Ecipse a reaiae 6-61 Eonoma soadWebe) 3 1 Ecena coo síboo 1 53
Eoogia e Marx 8384 Europa ersiae nicocuura a 157 Exsencaso 6 Expeêca pua 1 4 1 5 Expeiêcias e iias 1-3 1 - 3 e sboos 43
Íc rmss 1 8
F Fake/ De (A oha;Kaus) 38 39
0186 Fasciso 9 7 80 é fé asáica I 7 8 fé oialisa essfé ísica 1665 Fooogia 1 1 1 Fenomenooagl) 16 ic Joha Goib 67 ilosoa a isóia alcac cosâcia clips uialêcia a a 1 596 isia éicoculual 5657 Ea Ecuêica 555 scaoogia 7576 ipéios oooxos 5556 éio 17 5 o so 1 5 5 pióios a 5 Fosoa do deo gl) Max acca a 83 Filosoa o sso cou 5657 Fiosoa gga bas ofâica a 606 scaoogia 173 1 757 7 os paalos lação uaicocisã 166 1 V abé Aisóls aão ouos ósofos ggos Fiosoa scaoogia 17377 afísica poposicioal coo foação a 17 sio a coo sboo 13 uilização a paa sgaaa alia 1 399 iósofos afa os 1 7677 Faub Gusa 63 6 Faça suos Vogli a 55 6367 guas ciis ligiosas a
po 0 suo wig acca 33 acca a subiação 08 Fia iic 38 Fiã Pau 38 1 Fom Enlhenmen o Revolon
Vogli) Fu b Fnkonenheoe Fuwagl Piipp
G Gaia 59 Gba Jüg 13 3 ekesCículo Espiiua ou
Icua) 6 en7 Gêo u ao . V Nauza uaa Géica 950 Gog fa 37 38 39
eshhe despolschenDenkens33 esnnnsehk3 een5 1
Giigs aki y 55 5758 Giso i 50 1 Gosiciso apocaips asáico 68 isóia o I S oehe Guo 38 Ga ipsa a Gua o Viã 70 Gubg Ca 1 ndnomoa básica) 3 Gua Muial gua 1 7 0 Guolf Fiic 3 8 Güsoh Ab Pais 1
H
65 oi Pa is 968) 69 Rolução Facsa 167 akfo i 1 Fakfo i A 1 1 u Piip 8 u igu associação Vogi co os foaos
82 1 Reexoboá
ab Goi o 3 5 7795 alow Joh aio i Wiia 56 ais Rob J 97 aa iz 0 auiou Mauic 88
Hayk rdrichAugust von 23 25 Hgl, G W. . : acrca da conscincia, 143; ducação d Vogin m, 22; losoa da hstóra 5 ; ilosofia da rlgão I 5; losoa nalsta d 1 1 ; arx acrca d 83; acrca da mot d Dus 17 1 1 8; no patonismo 82-83 84-85; prmissas d 8285 45 Oras: oooa146; Ppo daooa do do 83 Hdr artn 5 7 6 Himan Rort B 97-98 Hnningsn, an&d 3 3 Hntz Car, 1 2 7 Hráclto 15 3 Hródoto, 125 15 3 Hwg Dagmar 1 33 Hrwig, Hdda 33 Hildrandt Kut 3 8 Hinduísmo, 164 Hpóstas 1 15 Hstória: avanços n as cincias stórcas, 25-28 52 Hóa da Adad (yr) 35 Historiograa 125 54 Ho of Caa'a( Gundo 38 H istoy o f Poitica d as" (Voglin) Ho ofPoada (Vogln): Astrological Politcs" m 66-67; Bodin m, 65; scrita d 23; hpótss suacnts 1 2 1 ; mportância d a psquisa para 2 4 insatisfação d Vogin com 34 2 24; puicação d 1 2n6 Ho ofPoa ho (an)
Kapfd 92; osição d Vogin a I O participação dos EA na gurra
contra, 1697; sucsso d 4 86 H o Aã (Vogin ), 85 Hos omas 87, 17 Hocom Arhur 77 95
Hoooa 5758 Ha Na ad Cod(Dwy) 56 Ha Na ad Pop
(Commons) 58 Ha (rlau
Pony) 82 Hupka 2 1 Hussr Edmund 59 1 1 - 12 n Kadun 32 dias, 2-3 2-23 dologa: crtro para diagnóstco da 145-46; dformação da xistncia 5 1 ; dsonstidad intctua 798; discrpâncias ntr cinca 128; dogmatomaquia, 165; stdans amrcanos, 96 3435; lnguagm 38-4 82 86; moticínio d pssoas, 8 -82; oposição d Vogin 799; ordm dsordm 1 5 1 -52; proiição d fazr prguntas 4 5; rcusa d prcr, 4 5; Wr acrca da, 3 32 8 manntsmo 06-7 Vr tamm MaxoPartcpação mmortaity: Exprnc and Symol" (Voglin) 1 17 mprio omano 28, 1 53, 154 55 1 56 mpros 55-56 Vr tamm
Ho of h Rac dao Ra o Ca(Voglin) usca da
Gstapo na casa d Vogin 92; inuncias d 39; proiição pos nacona-socialstas, 5; tora oógca d raça 49-5 Hitr Adof: Áustria, 22 75;M
mpros spcícos I Sah(Vogin): pulcação d, 1 2 ndia 126 132 142, 153 1 55 nsttuconasmo 88 sttuto d Cnca oltca (unqu) 1 3 1 -38
Índe emssvo 1 8 3
nstituto Ornal d Chiago 102 14 142 nlcs ns 88-89 nacon an Spa Commn
(Vogln) n ntrmédio 1 4 - 1 6 1 75 V r também M axo
saías 10708 sa anRaon(Vogin)
15n9 sraitas apoalps mtastáto 06 07-08
ason Robr . 73 gr Wrnr 14 2 ams Wiliam 1 14 1 1 5 jasprs Karl 57 54 160 jan-Pal(Kommrl) 38 sus Crsto o mo abça d todos os hom ns 6 62; difrniação pnumáta 160-6 ; Loos 62 gunda Vnda 163 74; tofania d 6 4 jung Car 06 33 justiça dos EUA Dpartamnto d 13 5
K Kas Fch (Kantorowiz) 38
Kant mmanu 45 4 2 Vr também Noantismo Kantorowz Ernst 38 Kaufmann li 23 24 26 44 Ksn ans: Consttuição austríaa ( 1 920) 43; divrgnias d Vogin om 44-45 noantsmo 44-46; ara d N Scnc ofPolcsd
Krgaard rn 122 Knss 52 Kona nnoa 103 Kobrg Eard 133 Kommrll a 38 Kopatsh (matmátio) 29 Kraus Karl 38 4 73 86 33 Kraus Otto Erwin 27 Kris Est 20 2 1 Kss opschn Wssnschan
(u ssrl) 1 Kuntz aul G 7
LLa ayttadam d 64 Lalou Rné 64 Lan n Hcha (Brunnr) 20n
Landshut igfrd 83 LaoTsé 03 32 La Rohfouaud Duqu d 6 5 L Jan a(Bodin) 165 Ln a Mnschh D
(Kraus) 40 Lvatã (obbs) 87 Lévy-Bruhl Lun 1 14 Lkmnnss57 Lngua ingsa 53 97 99 Linguagm stratiação soal da 98-99; omo fnômno soa 1 39-40; osoa umpty-Dumpty da 4344; idoogia 39 82 85-86 ; smbolos 6 Lo ohn 103 Loos 1 18 1 62 Long u y 8 1 Lozns G 63 LU Vr Univrsdad Estadual da
Vogin ; ara da nomok 60; Saash(toria poítia) 44-45; ora ura do Drto 19 43-47 89-90; na Univrsidad d Vna 9 2 1 22 43 44-4 5; Vogln omo assistnt d 7 Krény Kar 141
1 Reeõe Atbá
Louisiana Luba nri d 50 1 42 Luminosdad da onsna 516
M ah Ernst 20 ahup ritz 23 25
Mamahn Arhur Whtier Mágia 18 Ma ndManpton(Vndng) 33 Maier Rert 28 Ma: Arendt aera da anadade d 4 1
Meyer Eduard 3-36 37 Mises Ludwig vn 19 22 23 Mistsm 163-6 Mi Arisóteles aera d 2 2 19-6
Malarm tphane 37 64
Mhuski Knstanin V 63 Mdernidade senids da 2 Mrgan Thmas H nt Mrgensern Osar 2 3 2 MrsteinMar z I Mre d e Deus 17 8 Mre e esatlgia 173 776 Murray Giet 3 Musi Rert 1 33 144 Mssni Benit 72 7 92 Mysts East nd WstO) 64 MystqspoltqsLs (Rugier) 86
Mansto onsta(Mar e Enges)
92 2 8 Mann Thmas 1 4 1 Mannheim Ka 7 Ma s-ung Madame 3 Maquiave N 66 42 -43 Martan Jaqes Martin Mdred 97 Martin Rse 96 Mar Kar esd de Vegen sre 29 49; e etilgia na eistnia humana 848; e sa da história ! ; sa nalista de ; aera de Hegel 83; em Hsto ofolta/ Iasde Vegelin I 2; Mansto onsta de 92 128; e Manusis de aris ( 844) 46; e prçã de azer perguntas 14; aera da revuçã 7 4 Marism: inteesse de Vegeln n e reeiçã d 29 3 49 8 13; Wee aera d 3 Mat tMéo (Bergsn) 6 MGrawHl 1 1 Mn Kapf( H iter) 92 literatura de 6 · Merkl Adl 9 22 44 7 Merea-nty Maurie 82 Mta ta physa 23 Mtasa(Aristóteles): Conto de Tmás de Aquin 123 ; m em
N Nab 6
Nanasialsm: reve interesse de Vegein n 776; e nepçã de raça 49 69; dans d 36-3 7; e demissã de Vegein da niversidade de Vena 776 13; e Kras 4 1 ; psiçã de Vegein a 76 77 -8 1 8-86 9-93 96 3; priçã das ras de Vegein pel 87; resstnia austríaa a ; simsms d 87; e niversdade de Viena 22 Nat ofth La and Rlatd Lal Wtns(Vegelin) 4 4n
Naureza hmana 7-76 Nauma nn Mihae 33 Negrs ns Esads nids 69 Nekanism 44- 46 14 2
9; Nos em !9 Metafísia meafísia prpsiina m defrmaçã da lsa 147 ; rigem d er m 23 4 1 1 6. Ve r amm manenism Metrplian Museum Art 23 2
Nepanism 83 8 7 2 6 4 Netmism New h r a Researh 23 N Sn ofolts (Vegeln) aera d apaipse d hmem 7; rtia de Kesen a 9; esria e puiaçã de 11
de emivo 8
Niethe(Brtram) 38
Nitz, rdri, 102, 07, 08 Noloik, 6, 60 No: Arót ara d, 9 grâa d rã ara d 6 Plaã ara d 6. Vr amm Razã No an(Ba), 39-0
o Okam Wlam d, 16 n the o of the Aeian Mind
(Vg) ua da Gtap a aa d Vgl, 92 ara da pã d Hurl d êa 1 1 - 2 úd d 960 ria pubiaçã d, 69 uêia d, 39, 9-60 Ok, ui Bty Vr Vgl, Lu By iy" Ok Opz Pr J 32, 133 Ord m dã d, 1 7 la da tória, 1 -2 oo 18 de and Hio (Vgl ) aa a êia óra 228 a Era Eumêa m, 1 2- ra pubiaçã d 0- 1 rig d, 2 1 28 pla rgazaial para, 12 -2 iin ofotalitaian Deoa
(alm), 89 Orwll Grg O Rudl, 6
p Parmêd, 7071 Partipaã, 1 Vr tambm
Pra Impri, 13, Philoytho9 Philoopho19 Platã ara d athanatiein 73, 776 ara d Dmurg 6 ud dVgl r,22 38,70-7 1 ara da ldia 0 ara da la, 0 ara d ló veta, 10-1 ara da utiça, 10 ara d etaxo 1 1 aturza dômia d it d, 0 ar a d No 16 ara da rdm al, 19 ara da
peiaoe 8 aa d r d
ãr 9 a ia, 6 Ora Apoloia Plato and Aitot/e(Vg), 1 Pt, 83, 18 Pa mita, 37 Plarzaã, 16971 Pl 2 , 3 Plia uura da , 27-28 Pól, 6 7-8 Politial Apoape(adz) 33 Politihen Reliionen Die(Vgi) 86-87 Prtr, Kar A, 97 Pwl, Tma Rd, 8 Prça dia, 163-6 Pineede Clve La (a ay) 6 Pnipe (aqua) 66 Pra 06 07-08, 1606 Poethe(Balaar) 0 Pru, ar6 Pud-Díi 2 16 Pgia xtia 1 89
maim Pau aphthaia 173 apalp mtaá, 1 06 diraçã pumáa 60 6 1 guda Vda 63 7 Peiaoe18 Vr tamm Epiophe Prlma, ig, 8
1 Reexões Autobogá
Piqu, 63 Pu H r i Car, 106, 12 Pit of the Millenni (C), 106
Q
Qadaeio anno 0
Qupl Gill 06, 2
R Rç 49-5 69-7 Re nd Stt(V oegein) 49 7 92 R Geh von 8 Rfe(Sein) 38 Rzão 1 6-6 1 Ve mém Noú Rele: consânc 59 ecipses 166 1 fscção sisemáic 1 1 9 segun eie e lenção 144 uizção oso p esg 13949 Rechtehe4445 Reexõe toboc (Voegein): esci e puição e 2 3 e enevss e Voegein Snoz 2 -1 4 esenhs e 16 - 7 sinopse e 9 8 Refom 8 Rei Thoms 56 Rein e Rechsehe un Ssehe (Voegeln) 45 Relvie eoi 28 Repesenção nscenenl 4-5 Rez Cel e 65 Revel en-nçois 168n Revelção 16-6 Ree ofPotc
Revo egofânic 1 6 17 1 1 8 Revolução nces Revoução Inges 1 6716768 Revouçes 67-68 174 Ricke Henich 32 Rsch Aech 46 Rockefelle unção 55 63 69 Roosevel nklin D. 1 3 5 Rouge Louis 86
eneviss e Voegen r 12-14 Snyn Geoge 596 64 Se enPu 1 Sche Tilo 1 33 Schee 57 7 Schellng . W. j. von 22 2 5 Schey 2 Sch Geog 24 Scheiemche iech 5 Schick oi z 2 Schmi C 89 Schee iz 23 44 Shenehe z Potknd echchte132
Schumpee oseph A 9 7 7 95 Schuschn Ku von 92 Schüz Ae 23 24 26 1 1 Scence Potc nd notcm
(Voegein) 8384 Segun eie 1 4 4 Segun Vin 1 63 74 Sen ndZet ( Heiee) 6 1 Seilnges A . D . 5 Shkepee nd de Dethe et
(Guno 38 Sigéo e Bne 89 Smosmo: oso piipiv o 16 e epesenção nscenen -5 Ve mém Símolos Smoos: e conscnci 163-64 enição e 1 16 e epeincis 123-24 143 ol e uoáo" como 88. Ve mém Smolsmo Smme Geog 5 Ssems 11819
Rousseu Jencques 89
s Sine Geoge H 1 1 Sn-Juse Lous Anone Leon 8 1 82 Slo no se 22 Snoz Ells c om o luno e Voegelin 13 - 14 cec e Dosoévsk 3 3
Sives Pee von Snel Buno 142 3 2 Soci-emoc Pio 2 7 1 -73 Socoo dReão Wee) 3 1 Sozhenisyn Aene 4 Souhen Polic Scence Assocon 97 Sothe Ree 97
nd rmvo 8
Spa, thmar e Gezweiung,5 e uiversaismo, 44, 5 a Uiversidade de Vea, , , 43,44 Speger, Oswald, 35 , 37 , 6 , 16
u Uiverdad d ca 0 04, 4 4 Uiversdade de Coumbia 50 , 55-58 Uiversidade de Oford, 53
Sprn
Uiversdade de Viea ati-semtismo a, 56, 3 ; demissão de Voegei da, pelos acioa sociaistas, O 6, 130 Kese a, 19, 1 , , 43, 4445; Spa a, , , 43, 44; Voegei como estudate a, 0, 9-6, 44, 4 Voegel Ste/n des Menschen im Kosmos Die como membro do corpo docete a,
Ssu-ma Ch'e 1 53 Ssu-ma Ta, 1 53 Staat 46 Staatslehre4445, 69 Stefa George Kreis, 3739, 70 Ste, Whelm 38
(Scheler), 0 Ser, Kur, 4950 Srebger qumico), 8 Srisower, Leo, Strzgowsk, ose, 0 Subimação, 108 Suprema Corte dos EUA, 58, 6 1, 73, 99 Swoboda, erma, 0
T Talmo, L, 89 Tamerão, Tatsahenienha en (cêcas de
aos, 46 Teora urdcafracesa, 65 Teoria Pura do Direito, 1 9, 434, 89-90, 4 TeminieloCaso, 3 Thibaudet, Albert, 64 Timurbid der umaiste, as" (Voegei , 66 Tomás de Aquo e Aristóteles, 88-89; acerca de Crso como cabea de todos os homes, 6 1 6 meafísica
0, 71 , 8, 1 3 1 Uiversidade de Wsco si, 55, 58, 6 Uversdade d o Aabama 0 96-9, 10 Uversdade Estadualda ousaa, O 44, 9-, 134, 13 5 Uiversidade arvard, 1 0 , 5 5 , 58, 7, 95, 0 Uversdade Ludwgamilia,l Uversidade Norhweser, 1 0 Uversidade Saford, l 3 Uiversidades a Aemaha, 13638 ; comparaão ere esudaes europeus e amercaos as, 96, 1 33-35, 136 Ver ambém uiversidades especícas Urao, 59
v Vaéry, Pau, 37, 59, 64 Valores, 46-47 Vauveargues, arquesa de, 65 Veantotnsethik(éca da resposabdade), 3 1 3
como ermo usado por, 1 3 e misticismo, 164 Topoi 88, 139 Toybee, Arold, 3536, 3, 61, 133, 54 Trois Contesauber), 63 Tucídides, 14 9 , 1 5
88 eeAuoioá
Verdross, Afred vo, 9, , 4 4 Veun Vetor, Frcesco, 4 Viator 16 Veã, guerra do , 6 9- 7 Vioêcia, 1 4-75 Voegeli, Elsabeth Rueh, O
Vogin, Eric Ald Wbr como rosso d, 36 aosnadoa d, bibioca d, 64 9 -93 bolsa d sqisa Rockr ara, 55-67 busca da sao na casa d, 9 -9 cariraacadêmca d, - 95-99 938 casa d, na Caia, 13 casamno d, cdadania amicana ara, 1 35 comunsmo, 96 3 críicas a, 8-8 daa d nascimno d, dmsso d, d a Univrsdad d Vina, 1 76 3 dsnvolvmno da sória das déias olícas or, 1 -5 acrca das drnas n sudans uous amcanos, 3335 136 ducao scolar d, 1 27- 9 5 mgao d, da Áusa, 1 75-78 9 -93 nrvisas d, o Sando 1 2 4 como sudan na Univsdad dColumbia, 49-5 5558 como sudan a Univsdad d Ood, 53 como sudan na Unvrsidad d Vina, 19-6 44 4 como sudan na Unvrsdad d Wisconsin, 55 58-59 6 como sudan na Univsdad avard, 55 58 sudo da ínga cinsa or, 13 sudo da línga gga or, 7-7 sudo da lnga baica o, 12 sudos comarados das civiias, 33-37 nanas d 7 96 13 5-36 ga d, d a sao, ara a Sua, 76-77 9 9-93 mgao d, ara os EUA, 7677 16 7 nuêncaamicana
53 97-99 a ngua russa, 63-64 marsmo, 29 3 49 8 3 como mmbro do coro docn da Bnningon Cog, 95-% como mmbro do coo docn da Univrsidad d Vina, 7 87 3 1 com o mmbro do coo docn da Univrsdad do Aabama, 1 %-97 1 yr como rossor d, 36 mo d, naci onasocialismo, 1 5 76 77-8 8586 91 93 96 1 3 as d, m Paris, como sudan, 55 63-67 Pado Socia-dmocraa, 2 1 7 -73 3 - 31 Paido Socialisa Criso, 72 rsonaldad d, 9 como osso na Univsdad Esadual da Lousiana, 44 97-99 como ossor na UnivsdadHarvad, 77 95 1 como rossor na Uvsdad Sanord, sumo biogáco d, 9- rono d, ara Vina, m 1927 6974 oria Pura do Dirio, d lsn, 43-47s d douoado d, 44 5 5 n ; os d, sumdos, -24569-7 73-74 9 Wagrn Lcurs or, Vr ambé orasscícas Vogln, Lus Byssy Onkn no Alabama, 97 aosnadoa d Vogin, 1 busca na casa d, 92 casa d na Calirnia, 13 casamno d, cidadania amcana aa, 1 135 uga d Vogin da sao, 76-77 mgao d, aa os EUA, 77 loca d
sob, 55-6 inuência d raus sob, 38-4 nuênca d a Wb sobr, 3 1 33 79 inluência d Sanog sobr, 37-38 Insuo d Cênca Polca uniqu), 132-38 a íngua rancsa 63 a nga ingsa,
sulamno d, Vogn, Oo San, Voee RevotoSando, 12 Vondung, aus, 33
w Wadr Robr, 2 1 24
nde remissio 1 89
Waug siue, 66 Wae, oe Pe 9 98 Wee, Afed, 36, 3, Wee,M: aceca da cêcia social, 32; e esudos compaados das cilzações, 33, 3 6 aceca da a da ieção e da ca da esposaiidade, 3 1 -32 aceca das ideoogias, 3 1 -32, 9-80 iuêcia de, soe Voegei, 3 -33, 9 aceca da egdade ielecual,9, 80 aceca do maismo, 31 Wee-Scaefe, Pee, 3 2 Wehserkun5 1 Weige, o, 20 Welesz, Ego, 20 Werbeehene Mehoe 6 Werssenshaen 6
Wesey, Jo, 55 Wieead, Aled o, 58 6 Wiese, Leopod o , 19 Wilde, Joaes, 2 Wiams, T Hay, 35 Wdelad Wilelm 32 6 Wiez, maue, 2 3, 2 , Wsensha un PoWee, 3 1 Wgesei, Ludwig, 20 Wo of he Pos(Voegel ),
zZeus, 6
9 I Reexe Auobioá
DAOS INTERNACONAS E ATALOGAÇO NA UBCAÇO ( CP) (C ASLERA D VO, S AS)
Voegelin, Eric, 190 1 1985 Reexões autobiográcasI Eric Voegelin ; introdução e edição de teto Ellis Sandoz ; tradução Maria Inês de Carvalho ; notas Martim Vasques da Cunha. São Paulo : É Realizações, 2007. (Coleção Filosoa Atua SBN 978-8588062504 Filosoa moderna 2. Filósofos Biograa 3 Memórias autobiográcas 4. Voegelin Eric, 190 1 19 85 . Sandoz, Elis Cunha Martim Vasques da. III. Título. I Série.
C-193
0710176 fNCES PARA CATÁLOGO SSTEMÁCO: 1 . Flósofos aemães : Biograa e obra 1 9 3
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Este livro foi impresso pela Geográica Editora para É Realizações, em janeiro de 2008 Os tipos usados são Minion Condensed e Adobe Garamond Regular O papel do miolo é chamois bulk dunas 90g, e da capa, curious metalics bue steel 300g.
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