Engenharia de Trafego

May 13, 2018 | Author: Annelize Rohod | Category: Public Transport, Rapid Transit, Traffic, Industries, Transport
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Descrição: Analise Comparativa Do Cenário Global Engenharia de Trafego...

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Analise comparativa do cenário global Analisando o cenário global da engenharia de tráfego, podemos afirmar que o Brasil encontra-se defasado em relação aos países desenvolvidos. Se analisarmos as estratgias de outros países para melhorar o flu!o de autom"veis e prevenir acidentes, percebemos que e!istem dois problemas no Brasil# o país não investe em estudos para melhorar suas táticas de desenvolvimento do tráfego e não dá prosseguimento nos poucos planos que se tem. $ %&' (institute of traffic engeener)  uma instituição internacional que visa promover   planos de aç*es de melhorias no tráfego urbano. $ instituto promove muitos estudos  para viabili+ar e combater eventuais problemas no transporte, oferecem dispositivos  para que redu+am riscos a vida de pessoas não somente para casos que ocorrem atualmente, mas sim prevenindo futuros problemas que possam aparecer no meio de estudo. $s planos de aç*es do %&' são utili+ados em muitos países desenvolvidos, porm o Brasil não aproveita de suas teorias para se embasar. roporcionando uma comparação entre os planos de aç*es das instituiç*es %&' e A&A podemos ver claramente a diferença entre um instituto com altos investimentos em estudos. $ %&' fornece /0 (do+e) planos de aç*es para melhoria do tráfego, sendo elas# manter  veículos na estrada, minimi+ar as consequ1ncias quando os veículos saírem da estrada, gara garant ntir ir a segu seguran rança ça de crian crianças ças no cru+ cru+am amen ento to em +ona +onass escol escolar ares, es, melh melhor orar ar a segurança nas +onas de trabalho, assegurar a passagem de carros onde ha2a cru+amentos de estradas ferroviárias e rodoviárias, criar auditorias de segurança rodoviária, promover  estudos para garantir a segurança de pedestres e ciclistas, criar sistemas de relat"rios de falhas, au!iliar 2ovens condutores, desenvolver tcnicas para que pessoas com mais idade possam dirigir dirigir assegurando assegurando suas vidas e de quem está por perto, promover promover o uso de cintos de segurança e por fim criar um plane2amento de transporte mais seguro. 3á o A%&&, plano de aç*es imediatas de transito e transporte criado pelo A&A,  possui soluç*es muito limitadas para melhoria de flu!o no 4mbito do transito. São 5 (sete) os planos de aç*es criados# fa+er mudança de sentido de circulação das vias, alterar a sinali+ação vertical e hori+ontal das vias, fa+er adequaç*es de geometrias, fa+er  implantaç*es implantaç*es de semáforos, semáforos, praticar uma otimi+ação semaf"rica, semaf"rica, elaborar elaborar revis*es revis*es das rotas de transporte p6blico e constituir regulamentação de estacionamentos, incluindo rotativos, preferenciais e de operação de carga e descarga. 7ontudo, percebemos que nos países mais desenvolvidos, há uma análise mais crítica das circunst4ncias que causas acidentes no transito, enquanto no Brasil ainda há uma orga organi ni+a +ação ção muito muito defas defasad ada, a, com com preo preocu cupa pação ção em melh melhor orar ar apen apenas as o flu! flu!o o de autom"veis, com pequena parcela em redu+ir o n6mero de acidentes.

&ransporte p6blico $ transporte p6blico em países desenvolvidos possuem muitas diferenças em relação ao Brasil. recisamos analisar quais são os quesitos para termos uma infraestrutura de transpo transporte rte p6blic p6blico o eficien eficiente. te. Se compar comparamo amoss o desenv desenvolv olvimen imentos tos de outros outros países países

 percebemos que para termos um transporte p6blico precisamos de rotas em grandes e!tens*es para atender 8 necessidade dos passageiros, transportes com pontualidade de chegada e partida, atendimento a um n6mero maior de passageiros, rapide+ no transporte e acessibilidade no custeio do bilhete. Alm desses fatores, o transporte  p6blico precisa fornecer conforto aos seus usuários. a+endo uma análise comparativa podemos citar o transporte p6blico de algumas cidades mais desenvolvidas e compará-las com São aulo onde temos um sistema de transporte p6blico mais solicitado pela quantidade de passageiros transportados por dia.  9a cidade de &"quio, encontramos um dos melhores sistemas de transporte p6blico do mundo. $ sistema conta com metr:s, bondes, trens urbanos, :nibus e balsas que fa+em cerca de ;< milh*es de viagens diárias. $ transporte p6blico  a primeira opção da  população para se deslocar, talve+ esse se2a o motivo pelo qual se investe tanto no transporte p6blico. As tarifas são cobradas de acordo com a dist4ncia percorrida e o sistema de compra  totalmente automati+ado. $ metr:  totalmente limpo e possui assentos aquecidos, alm de contar com informaç*es em duas línguas que informam o tra2eto e o tempo de espera para sua parada.  9a maior cidade dos 'stados =nidos, 9ova >or?, as possibilidades de locomoção são muitas como as de &"quio. 7ontam com :nibus, trem, metro, bicicletas, balsas e at fai!as e!clusivas para pedestres. $ diferencial do sistema de deslocamento da cidade  que todos os meios de locomoção funcionam 0@ horas por dia e todos os dias do ano, de forma a atender toda a população da cidade. $ sistema de compra de bilhetes tambm  automati+ado e possui a opção do passageiro comprar pacotes de bilhetes onde conseguem descontos conforme o tempo que optam para utili+ação. $ sistema conta com integração gratuita entre metr:, trem e :nibus, o que torna muitas ve+es o bilhete mais econ:mico para o usuário. 7itando a realidade de São aulo, podemos perceber que a mesma encontra-se muito atrás de cidades de países desenvolvidos, começamos pelo alto custo do bilhete de  passagem. $s bilhetes saem caro para o usuário pelo fato do atraso constante na chegada dos meios de transporte nas estacoes, n6mero redu+ido de rotas e transportes nas vias, em horários de rush os transportes ficam com superlotação, fora que o tempo de espera at que outro veículo da mesma rota passe na estação  muito grande. $ sistema de transporte não possui integração entre metro e :nibus, o que fa+ o passageiro gastar mais para se locomover. Se compararmos em n6meros a quantidade de rotas de &"quio (;
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