Encenação Da Paixão de Cristo Bandeirantes
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Modelo de Encenação da Paixão de Cristo envolvendo pastorais....
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ENCENAÇÃO DA PAIXÃO DE CRISTO Irmãos e irmãs, seguindo os passos da Via-Sacra, Via-Sacra, queremos rezar e refletir sobre a Paixão de Cristo e do mundo. No camino do Cal!"rio e da Cruz, #esus confirmou o seu amor ao Pai e a cada um de n$s. % tempo de nossa !ida neste mundo & a oportunidade que 'eus nos d" para aprendermos a !i!er esse amor que tudo supera. (o sermos Igre)a, ao fazermos parte da !ida de uma par$quia, passamos pelo Cal!"rio, e 'eus !ai construindo uma ist$ria de sal!a*ão com cada um de n$s. +o)e, acomp acompan anand ando, o, !i!en !i!endo do e rezand rezandoo a Via-S Via-Sacr acra, a, as pastor pastorais ais de nossa nossa par$q par$quia uia apresentarão situa*es concretas que definem e exprimem o Cal!"rio que muitas !ezes !i!emos. (tentos, acompanemos e rezemos. 1ª ESTAÇÃO: JESUS É CONDENADO À MORTE. Pres. N$s !os adoramos, Senor #esus Cristo, e !os bendizemos. T – Porque, Porque, pela !ossa Santa Cruz, remistes o mundo. P/S%N(0NS1 Pila!s
Jes"s S!l#a#!s $arra%&s M"li#'! Narra#!r – %s %s que tinam prendido #esus conduziram-no " presen*a do go!ernador de nome Pilatos. S!l#a#! 1 – (qui (qui est" o /ei dos #udeus2 Pila!s – 3u 3u &s o /ei dos #udeus4 Jes"s – 3u 3u o disseste5 M"li#'! ( 6lasf7mia2 8entira2 3raidor2... Pila!s – Não Não dizes nada4 V7 de quantas coisas 3e acusam2 M"li#'! – Crucifica-o2 Crucifica-o2 Crucifica-o2
Pila!s – Silencio2... 9 costume todos os anos pela P"scoa soltar um prisioneiro5 3razei-me o ladrão e criminoso 6arrab"s. agora meu po!o, quem quereis que solte4 6arrab"s5 ou #esus camado Cristo4
M"li#'! ( 6arrab"s5 6arrab"s5 6arrab"s5 Pila!s – ntão que quereis que fa*a ao /ei dos #udeus4 M"li#'! – Crucifica-%2 Crucifica-%2 Narra#!r – Pilatos !endo que a re!olta da multidão aumenta!a cada !ez mais, manda !ir uma !asila de "gua. Pila!s – 'aqui la!o as minas mãos. stou inocente deste sangue. 3omai-o !$s e crucificai-o porque eu não encontro n:le crime algum. VICN3IN%S1 S;mbolo1 (limento. Narra#!r – Na sociedade de o)e, condenamos #esus ? morte toda !ez que desprezamos nossos irmãos e irmãs mais necessitados, que são imagem e semelan*a de 'eus. 8uitos não tem se quer o alimento para o sustento. %s Vicentinos, cu)a a*ão & olar e zelar dos mais necessitados, nos apresentam o)e o alimento, indispens"!el para a !ida.
)ª ESTAÇÃO: JESUS CARRE*A A CRU+ Pres. N$s !os adoramos, Senor #esus Cristo, e !os bendizemos. T – Porque, pela !ossa Santa Cruz, remistes o mundo. P/S%N(0NS1 Jes"s
D!is s!l#a#!s Narra#!r ( %s soldados conduziram #esus para o pret$rio e l" despiram-no. 6ateramle com os cicotes e colocaram nos seus ombros um manto de p@rpura. Na cabe*a uma coroa de espinos e uma cana na sua mão direita.
S!l#a#! 1 e ) – Sal!e $ /ei dos #udeus2 Sal!e $ /ei dos #udeus2 Narra#!r ( Como se isso não cegasse colocam-le com grande brutalidade nos seus ombros uma cruz. #esus recebe a sua cruz. Como ela & pesada. 3anta dor e sofrimento. #esus segura a cruz cur!ado, dobrado, !ergado. 9 um peso, um grande peso. S3%/S1 S;mbolo1 Cruz quebrada Narra#!r ( Carregar a Cruz o)e & assumir nossa ist$ria enquanto pessoa umana !i!enciando e testemunando o !angelo com nossas !idas. %s setores de nossa par$quia nos apresentam uma cruz quebrada, simbolizando esta oportunidade, ?s !ezes "rdua, dif;cil, mas que permite fazermos uma experi7ncia concreta do amor de 'eus.
,ª ESTAÇÃO: JESUS CAI PE-A PRIMEIRA E+ Pres. – N$s !os adoramos, Senor #esus Cristo, e !os bendizemos. T – Porque, pela !ossa Santa Cruz, remistes o mundo. P/S%N(0NS1 Jes"s S!l#a#!s
Narra#!r ( #esus segue o seu camino por meio da multidão. #esus cai. %s soldados puxam por le5 S!l#a#!s – Ae!anta-te2 Não consegues andar42 Vamos l"2 'epressa2 'e p&2 Narra#!r ( #esus le!anta-se com muito esfor*o e continua o seu camino. P(S3%/(A B(8IAI(/1 S;mbolo1 causas das quedas dos casais escritas em papeis, pendurados no corpo. Narra#!r – m nossos dias " muitas quedas na !ida de nossas fam;lias. uedas que nos afastam cada !ez mais de 'eus. Perdeu-se o significado do sagrado na !ida das fam;lias. ( Pastoral Bamiliar, cu)a a*ão & defender os !alores cristãos na fam;lia, !alorizar o sacramento do matrimDnio, nos apresenta alguns moti!os que ocasionam essas quedas1 falta de di"logo, fata de amor, desconfian*a, mentira, brigas, trai*ão...
/ª ESTAÇÃO: JESUS SE ENCONTRA SUA MÃE Pres. – N$s !os adoramos, Senor #esus Cristo, e !os bendizemos. T – Porque, pela !ossa Santa Cruz, remistes o mundo.
P/S%N(0NS1 Jes"s S!l#a#!s
Maria s"a M'e Narra#!r ( No camino do sofrimento, d"-se o encontro de 8aria com o seu Bilo. % seu cora*ão & trespassado por uma lan*a ao !er o sofrimento de #esus. %s seus olos estão arrasados de l"grimas. 8aria encontra-se com #esus para o olar nos olos e dizer-le o quanto ama nesta ora tão dif;cil. S!l#a#!s – (fasta-te muler2 'eixa-% continuar2 Para traz2 Vamos a camino2 Narra#!r ( 8aria não compreende o moti!o porque todos ali ? !olta apontam o dedo a #esus. % seu sofrimento & tão grande ao !er #esus assim ferido e agredido por todos. P(S3%/(A '( AI3E/0I(1 S;mbolo1 'i"logo com Bilo. Narra#!r ( Na sociedade o)e, não " mais di"logo entre pais e filos. ( falta de encontro, de di"logo entre pais e filos quebram os la*os de amor, de confian*a, de ternura. %s pais não conecem mais as dificuldades, as dores dos filos. os filos não sabem mais das dores dos pais, de!ido essa falta de encontro. ( pastoral da Aiturgia, cu)a a*ão & proporcionar o encontro entre a 8ãe Igre)a e seus filos nos apresenta o di"logo de uma mãe e um filo, tão necess"rio para !ida umana.
0ª ESTAÇÃO: SIMÃO CIRENEU AJUDA JESUS A CARRE*AR A CRU+ Pres. – N$s !os adoramos, Senor #esus Cristo, e !os bendizemos. T – Porque, pela !ossa Santa Cruz, remistes o mundo. P/S%N(0NS1
Jes"s Si'! #e Cire2e 3Cire2e"4 S!l#a#!s Narra#!r ( #esus camina entre a multidão. %nde estão os seus amigos4 %nde estão aqueles que #esus curou4 %nde estão aqueles a quem #esus restituiu a alegria de !i!er e de!ol!eu a esperan*a4
Ningu&m se preocupa com #esus. Ningu&m le!anta uma mão para a)udar #esus com a sua cruz. #esus cada !ez est" mais fraco e os soldados ao !erem a sua fragilidade puxam do meio da multidão um omem, um tal Cireneu para a)udar #esus.
S!l#a#!s – 3u a; a)uda-%2 Não !" morrer antes de cegar ao destino2 C(P1 S;mbolo1 Ca!e de 8adeira Narra#!r – ()udar a carregar a cruz. is a missão de todos n$s cristãos quando " algu&m necessitado de a)uda. (ssim tamb&m & a caminada da !ida da Igre)a, que necessita de colaboradores. % C(P, Conselo de (ssuntos conDmicos Paroquial, nos apresenta as ca!es da Igre)a, simbolizando sua grande missão de a)udar o P"roco na administra*ão dos bens da Par$quia.
5ª ESTAÇÃO: ER6NICA ENXU*A O ROSTO DE JESUS Pres. – N$s !os adoramos, Senor #esus Cristo, e !os bendizemos. T – Porque, pela !ossa Santa Cruz, remistes o mundo. P/S%N(0NS1 Jes"s
S!l#a#!s er72i8a Narra#!r ( % camino & comprido e parece não ter fim. (o encontro de #esus aparece uma muler de nome VerDnica, que não suporta mais !er o quanto um ser umano & tão maltratado e torturado sem ter culpa alguma. VerDnica a!an*a na dire*ão de #esus e enxuga-Ao o rosto. S!l#a#!s – (fasta-te, deixa-% seguir2 Vai-te embora2 er72i8a ( %lem5 olem para isto. Ve)am5 !e)am a face do meu #esus. 8INIS3/%S1 S;mbolo1 3ecido com uma $stia desenada, e no deseno da $stia, o rosto de #esus. Narra#!r – Ser!ir ao Senor ao passo que le cres*a e eu desapare*a. is o sentido do ser!i*o na Igre)a. ( Pastoral dos 8inistros, cu)a fun*ão & distribuir a Comunão, % Corpo de Cristo, nas missas ou em outras circunstFncias, nos apresenta a pintura de uma $stia, e na $stia o rosto de #esus, simbolizando o ser!i*o que oferecem ? Igre)a de le!ar #esus ?s pessoas.
9ª ESTAÇÃO: JESUS CAI PE-A SE*UNDA E+ Pres. – N$s !os adoramos, Senor #esus Cristo, e !os bendizemos. T – Porque, pela !ossa Santa Cruz, remistes o mundo. P/S%N(0NS1 Jes"s
S!l#a#!s Narra#!r ( #esus !olta a cair por terra. % camino at& ao Cal!"rio & arrasador. Como & poss;!el #esus aguentar tanto sofrimento4 S!l#a#!s – ntão !amos l", le!anta-te2 3emos mais que fazer2 Siga o camino, !amos2 P(S3%/(A '% 'G=I8%1 S;mbolo1 Sacola e Carteirina do ';zimo. Narra#!r – (s quedas que temos na nossa !ida são decorrentes do nosso afastamento de 'eus. uando o demDnio come*a a po!oar o nosso cora*ão, !amos nos esquecendo de agradecer as coisas boas que 'eus nos d". tudo o que temos & fruto da bondade e do amor de 'eus. ( Pastoral do ';zimo nos apresenta a carteirina do d;zimo, sinal do nosso agradecimento a 'eus por todas as coisas que le nos concede. % d;zimo & sinal do nosso desprendimento, que nos fortalece contra as tenta*es do mal.
ª ESTAÇÃO: JESUS CONSO-A AS MU-;ERES Pres. – N$s !os adoramos, Senor #esus Cristo, e !os bendizemos. T – Porque, pela !ossa Santa Cruz, remistes o mundo. P/S%N(0NS1 Jes"s
S!l#a#!s As "lª ESTAÇÃO: JESUS É DESPOJADO DAS SUAS ESTES Pres. – N$s !os adoramos, Senor #esus Cristo, e !os bendizemos. T – Porque, pela !ossa Santa Cruz, remistes o mundo.
P/S%N(0NS1 Jes"s
S!l#a#!s D!is la#r?es Narra#!r ( Cegaram ao lugar das execu*es. % lugar & camado de J0olgota: que quer dizer Jlugar da ca!eira:. #esus est" sem for*as, sem defesa e completamente esgotado. 3iraram-le as suas for*as e a sua dignidade. (gora tamb&m le tiram as suas roupas. S!l#a#! – %lem a sua t@nica. Vamos di!idi-la ao meio. S!l#a#! – Não, não a rasguemos. Vamos antes )ogar e tirar a sorte para !er qual de n$s & que fica com ela. S!l#a#! – 0anei, ganei5 & mina5 a t@nica & mina. Jes"s – Pai, perdoai-les, pois não sabem o que fazem2 Narra#!r ( %lai para #esus, le est" despido como um pobre que nada possui. #esus cega ? morte em total solidão. P(S3%/(A '% C(N3%1 S;mbolo1 8@sica que ser" cantada. Narra#!r – Na sociedade o)e, reconecemos #esus desnudado toda !ez que a dignidade da pessoa umana & !iolada, principalmente dos mais umildes. ( t@nica intacta de #esus nos mostra a importFncia da unidade da Igre)a, da nossa comunidade paroquial, unidade essa que & encontrada na fraternidade, na reconcilia*ão e no perdão rec;proco. ( Pastoral do Canto, cu)o ser!i*o & nos a)udar a rezar atra!&s da m@sica na liturgia, apresentar" uma m@sica que retrata o que #esus pode mudar em nossas !idas. .
11ª ESTAÇÃO: JESUS É PRE*ADO NA CRU+ Pres. – N$s !os adoramos, Senor #esus Cristo, e !os bendizemos. T – Porque, pela !ossa Santa Cruz, remistes o mundo. P/S%N(0NS1
Jes"s S!l#a#!s Maria J!'! D!is la#r?es Narra#!r ( Cegou a ora do maior sofrimento5 %s soldados encostam #esus " cruz. %s seus bra*os são amarrados. (s suas mãos e p&s são pregados com grandes pregos que le rasgam a pele de um lado ao outro. Por cima da cabe*a de #esus colocam a inscri*ão K#esus Nazareno /ei dos #udeusL. #unto ? cruz est" 8aria sua mãe e #oão o disc;pulo mais no!o. % cora*ão de 8aria est" desfeito em mil peda*os. la )" não tem l"grimas nem for*as para suportar tanto sofrimento. Maria – 8eu filo, o que te fizeram meu filo5 Jes"s – 8uler, daqui em diante #oão & o teu filo. #oão a partir de agora eis a; a tua mãe. 0/EP% M '% CC1 S;mbolo1 #ogar fora a alian*a quebrada. Narra#!r – (ssim como #esus foi pregado na cruz e !i!eu a dor, o sofrimento, o abandono, a solidão e o desespero, essa dor e sofrimento & !i!ida o)e quando acontece a separa*ão nas fam;lias. % esposo sofre, a esposa sofre, e principalmente os filos sofrem. ( Pastoral do CC nos apresenta uma alian*a quebrada que & )ogada fora, simbolizando a dor e o sofrimento das separa*es.
1)ª ESTAÇÃO: JESUS MORRE NA CRU+ Pres. – N$s !os adoramos, Senor #esus Cristo, e !os bendizemos. T – Porque, pela !ossa Santa Cruz, remistes o mundo. P/S%N(0NS1 Jes"s 2a 8r"@ S!l#a#!s
-a#r'! %! -a#r'! a"
Narra#!r ( #esus & crucificado no meio de dois ladres. -a#r'! a" – 3u não &s o 8essias4 Se assim & desce dessa cruz e sal!a-te a ti mesmo e sal!a-nos a n$s. -a#r'! %! – Cala-te2 3u nem sequer temes a 'eus4 3u que sofres o mesmo supl;cio4 uanto a n$s, fez-se )usti*a e estamos a pagar o castigo pelo mal que fizemos. (gora quanto a #esus, que mal fez ele4 #esus2 Aembra-te de mim quando cegares ao teu /eino2 Jes"s – Na !erdade te digo2 +o)e mesmo estar"s comigo no /eino dos C&us2 3eno sede2
Narra#!r – Por !olta do meio-dia as tre!as cobriram toda a região at& "s tr7s oras da tarde. Nessa @ltima ora #esus exclama em !oz alta5 Jes"s – 8eu 'eus5 8eu 'eus porque me abandonaste4 Pai2 Nas 3uas mãos entrego o meu esp;rito2 3udo est" consumado2 Narra#!r – ( terra tremeu, raios de luz iluminaram o c&u e as rocas abriram-se. 3odos os soldados ali presentes !endo a re!olta da natureza ficaram apa!orados e de )oelos reconeceram que tinam crucificado um omem inocente. S!l#a#! 1 – ste era !erdadeiramente o Bilo de 'eus. S!l#a#! ) – Sim o Bilo de 'eus. Crucificamos um omem inocente. Narra#!r – #esus morreu ?s tr7s oras da tarde de sexta-feira. 8orreu no maior dos sofrimentos. P(S3%/(A '%S C%/%IN+(S1 S;mbolo1 Som de catracas. Narra#!r – ( morte de #esus na cruz demonstra o infinito amor de 'eus pela umanidade. le morreu pelos nossos pecados. +o)e !emos a cada dia inocentes sendo !;timas da !iol7ncia. Vidas de inocentes são ceifadas porque o pecado continua a conduzir a a*ão umana. ( Pastoral dos Coroinas, cu)a a*ão & o ser!i*o ao altar onde
acontece a 8em$ria da Paixão, 8orte e /essurrei*ão de Cristo, nos apresentam o som das catracas simbolizando o luto pelas !;timas da !iol7ncia.
1,ª ESTAÇÃO: JESUS É DESCIDO DA CRU+ Pres. – N$s !os adoramos, Senor #esus Cristo, e !os bendizemos. T – Porque, pela !ossa Santa Cruz, remistes o mundo. P/S%N(0NS1 Jes"s
J!s #e Ariaia D!is #esus Vou partir para )unto do meu Pai, mas antes de partir deixo-!os um mandamento no!oO K(8(I-V%S ENS (%S %E3/%S C%8% E V%S (8IL S$ assim tereis parte comigo no c&u se realmente exercerdes o meu no!o mandamento. u estou con!osco at& ao fim dos tempos. #%VNS ('%ASCN3S1 S;mbolo1 todos que participaram da encena*ão aparecem. Narra#!r ( ( morte não tem a @ltima pala!ra. #esus ressuscita porque !ence a morte. % plano de 'eus & um plano de Vida, e a /essurrei*ão de #esus, mostra-nos o grande amor de 'eus por todos. #esus & o Camino, a Verdade e a Vida. S$ com le & poss;!el liberdade, )usti*a e paz para todos os omens e muleres do mundo. %s #o!ens, (dolescentes e Crian*as representam a esperan*a do mundo, representam a esperan*a de nossa comunidade paroquial.
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