Emilio Mira y López - Como Estudar e Como Aprender
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Emilio Mira y López - Como Estudar e Como Aprender...
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1L I Y Z
C OM STUDAR E
AP ENDR
sonho dourado de todos os esudanes, de aprender sem estudar, não é um mito: a fi xação esponânea do conheci meno se realiza sempre que no ao de aprender intervém o nerêsse ou a emoção, ou am bos junos; e a pedagogia mo derna, qu fêz do primeiro o cenro da informação formati va, e da segunda um fermeno dessa nformação, reconheceu uma verdade empírica, susten ada peo senso comum duran te muio empo e que a ob servação e experimentação sst�máica incorporaram à cência da educação. Mas a soução fundamena do probema da aprendizagem impica, por sua vez, a neces sidade de resover os probe mas- secundário secundárioss que origina origina e que são precisamente os que interessam pràicamene ao estudane, isto é o quê, o por quê, o como, uando, o quano e o onde do esudo professor Mra Lopez a presena êsses probemas e os resove com a arte não muto freqüente de dizer com ame nidade o que foi eaorado com auseridade cenfica" e e ezz
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EDITÕRA ESR OU S PUL
meira dção e espanhol: 1948 59 x içã m o Pmea ediç em guês: 96
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EDITÕRA MESTE JOU R Mns Fs, 9 S aul
ÍNDICE PÁ /g a pfs IE GI E EZZ .
PSOOGA DO ESTUDO Amplitud do probema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 Dfinição d têmos: Q é eudar? Qu é apdr? . Quto tipos ou modlidad d tudo é possív difcia? Etatiicaão dos cotignts tudntis . . . qu etuda 9 qu studr? 11 or qu tuda? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 Como tudar? Quado quo e nd etud 19
O APEDADO Como s aprd 29 Qu é apd? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 s tôr áico do prdizado cultul . 33 A) Atividad socitiva 33 B Itgrõ igiicativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 ) Idéias dit D) Motivo . . . . . . . . 9 E Ecotro d spota propriada 1
III EOS UIIOS Como tir o mehor poveto de m lvro de texto . A ddo dos livos . . . . . . . . . . . B Reglridde do estdo . . . . . . . C ma vis no Prólogo do vro D m vt na Bibliografa . . . . . . . . . E Como poceder ao estdo . . . . . . . . . . ) Regrs geras para ler com proveto qando se estd . . G) Como favoreer a pcepo H) foco de l dve estar colodo a noss esqerda . . . . Comodidade orporl . . . . . . . m poco de exercío de vez em qando . . . . . K ) Modo de obter resltado d leitra . . . . . . . . egra par bem sbnhr os textos segndo mt e ittefeld Exempo prático . . . . . . . . . , . . . . Comentáro Como avoeer a oreenso rítia do mteral ldo
PÁ 45
45 4 4 47 47 4 5 5 5 5 5· 5 54 5
IV POUE E OO SE ESUEE· e é o esqeimento . . . . . . . . . . . 5 Inbio etrotiv . . . . . . . . Condões favoáves o adversas qe atm drante o intervalo de reteno . Condõe qe prevlecem no príodo de evoao o rememo r zo . . . . . . . . . . . 7
V FAIG E e é fdg . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77 Como nsce fadg mental . . . . . . . . . . . . . . 7
X
ô u pn ig m gl Cm s mni ig . . . . . . . Cm vir mb ig . . Rg pr mlh pvimn sus, gun Wippl
80 8 8 85
VI AUÍO TO AO ESTUDTE Onçã uxl\ un : . . . . . . . . . . . . 9 O psl rin u çã . . . . . . . . . . . 92 Pr nlui . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
PRÓG
C U C N m ivo einao poriamene à vene qe ea e eneeáio izêo, ao ao reponávei ea eação o oven proeor mio Mira y Lpez ep nea obra a nia mai aeqaa ara aqiir, eabo rar, onervar e evoar qano oono, onheimen o e habiiae oniera neeáia para a in ormação rmaiva o inivío m ôa a poa ea nia em onio probema ara o menino e oven e ab aa o ao a vez qe êm io a neeiae e inorporar a abeoria e e aneaao a e haver ineea e ráio Too eane não ó a oa aaa omo a aa ô ompvar e omo iz Mira y Lez, oíve ea em aene e aprener em ear, omprovação qe embora não enha reovio o probema, em aao a enonra o aminho a oção. Com eeio, o onho oao e oo o e ane, e aprener em ear, não mio a iação eoânea o onheimeno e eaiza emre qe no ao e aprener inervm o ineêe o a emoção o ambo no; e a peagogia moerna
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que fz d rimeir er d ifrm frmiv e d segund um ferme dess ifrmç re nheeu um verdde emíri susend el ens mum durne mui em e que bser vç e exerimenç sisemái inrrrm ini d euç Ms sluç fundmel d rbe d redizgem imli r su vez eessidde de reslver s rblems seundáris que rigi e que s reismee s que ieressm rimee sudne is qu rqu m qud qun e de d esud Em E r fessr Mir y ez rese sses rblems e s resve m re mui freqee e ier m meidde que fi elbrd m useridde ien ífi s rms que sugere r ber d rendizgem máxim resuld fudmse s nlusões d higiene d fisilgi e d silgi limids e ls rerísis individuis S de imrni exeil s sugesões ids n íl "uxíli i esudne. lun que frss n rblh diári u ns rvs eriódis regulmeres reis d ssisni e jud de um ni de rendizgem e de re reeses e sigs que só umem ml que de vir ser irremedivel. s dermens de revis e de ssisni d rendizd rrid lu que eessi i nveiene de ôrd m seu índie de mur euliriddes sifisilógis e irus âis evenuis nsiuem mlemen idisesável de ôd rgiz d isru úbli m
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ern Cmee s nis d rendizd rr equdmene s t r nver s rimeirs em e t ut u Fzer d esud um fne de rzer e de sisfções ref que inumbe edgg ms ensinr beberrse el n medid ds iddes e neessiddes indi iduis ref d ni de rendizgem s sugesões d rfessr Mir y Lez m um lr imens e um lne inluláve Devem ser lhids r quem em meis de ôs em rái fm de eliminr d vid esr ess risez h md e sse róu denmin t
C LLN ZZN
I PSICOLOGIA DO ESTUDO
AMPTUDE O POBLEMA
N se pde prender se "prenderse efev nte que se desej prender e prendl. ste ôg de lvrs stá sinetzd essni d tud ms n su exens, que nfn ôd tç que ns resen rblems u exij reções r s quis n ssums de ntem um b d hábts u d insins efintes requer se • E, neste s esudál sgnifi á mpreende sus diverss elemnts integrn s sus pssíveis sluções, ) s rs s nrs de d um e finlmnt t d que ns reer mis ed. · Tud iss nstui "estud d situç Enretnt, us limiu ess sre de presss entis, e r iss invnu uns nsmens h ds tu n "de esud, m dnrimene se diz ) nde está impress enent de utres que, r su rópr n s fizerm ess seqn de s e gr exõem s esuds r ur esfrçs s letres Dest te qund um eslr u "estudn utliz um áis livrs de "text r render que está stdnd n um reldde resuld de esu s que "utrs fizerm sôbre el
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fzr um mlbrism vrbl ex dersei rmr que qu vulgrmee hmm "esudr mis d qu um "ssimilr esuds E iss h jum um vgm um rig vgem ur rgis d em e d rç) rver mlhrs iligs j qu m grl mdi ds urs m mis dd d ivsigç e juiz qu mdi ds lirs ) ; rg fsm exssiv d relidd esudd qu lir srvid "digrd e r defrmd rvs d um t , grfi u smbli qu rers ms siui Evir ss rig suõ essidde d que sud s limi ssimilç d dds u mrl bibligrfi ms s sd siderç e ivsigç t d rldd qu s quer r Pr iss dfiiç qu vms dr de tu sufi mee ml r brçr glbr ds s ss m que ssri rlizr um rlh essl d
DENIO DE ÊRMO QUE EUDR? QUE É PRENDER?
Mis die rrems dse ssu m eç que mre, ms de em esbeleems Etu rr ds s rurss essis ç e ssimilç ds dds relções e is duzees dmi de um rblem A ber resuld eid iu d d esud
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dfç rv m rcim r m dim cmpd pr ç c ór ) Podese estdr e ão redr (frç fi c Pese rde td frç d cr) pr co ccrção cv fr cs r mpo ív mov qu g urr. gudo co ão é cár o cçã miiv d chcm u çã rduz d um modo uomác ( r dzdo iv rdzd cc c
UATO TPO OU MODALDADE DE ETUDO DERECAR?
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POVEL
A d udo dvmo diguir "gr mdo ud cltl o udo tl Cm o rmo ucm dquirir ct; com o gudo xerê c Aqu é prdmim tócococt i é d i r urm lcu. O ud é rdmm cocretoátco, i imc xm lcç rác (d cdu ção r rlidd xrir) ã há dvid d qu primr cçã u modidd (ud cul ur) é qu rdàrm cuv o chm d tros de estdo qu dm dd cl rimár é m vd ud uivriár Com r qu "lu dqurm um
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visã sismáia d u "sr uura mais u mns a. D aôrd m a naurza ds difrniams suds inífis arísis nis mriais indusriais agrílas ; is rfissinais u d aliaã) lógis filsófis Mas d aôrd m oóto xis uma difrniaã mais inrssan suds co uja finalidad a assimila das marias d um o a bnç d um o) suds livrs uja finalidad aisfazr dsj nsia u sd d u rsindind das aliaçõs u bnfíis uiiáris qu daí ssam drivar) s qu sgum s suds m uma finalidad slar r dsgraça s umam rarars mais ara rsar um a m bm xi d qu ara adquirir dmíni da mari r iss qu ds s msrs u duadrs d mnsram sua si a sisma das hamadas "rvas d xams m mi d mrvar a fi inia d sud slar S fizrms uma avaliaç saísia arximada d sua msiç is s mararms as rnagns qu rrsndm s divrsas aiuds nl bsrvávis alvz rbams mais laramn a hrgnidad das aiud mdalidads qu s bsrvam nr s sudans qu nrrm s auas ds nrs d nsin EAIICAO DO COINENE EUDANI
Visims em um dia rdinári d aula algumas lasss d divrss nrs "fiiais d uura Ta faz qu sjam d nív mdi u surir urbans u rais ningn ds "assisns s dissr
Cmo estuc.r e coo
u dmraç d dcmpr gru rrca: ma aa ar á m ar a aula é: mula cm mar mr habldad uma açã u a raldad acha rêa r ud m la alavra d rr Oura uaa ar va vm é cua ra açã rdcam caad au clá chcm fragmár ja órc u rác ma é caaz d dfcar um c cr uár da maéra. Na ralda ê 50 % ã mrcm qualfcav d u a ( mu m d ud). Qua mad ra dcmõ r ua vz m d gru rrgular: mar uval a u 0 % al da cla (u ja 80 % da mad) é cm d alu qu ccbm ud cm ma ada brgaçã ubmm a la rgad rlavam dclad cm c ró d cgur a mma quadad ufc d da u mér qu lh a aar xam cquar a a ara a acda arvaçã m cada cur d d bêla frçam r vazr cérbr d al cd ara chêl d v a gu cm ur q ambém rá mdam ubud aé qu alcac um cdcad aluch chamad íul rfal cm u afaz a famla bém um lugar quadr adqur dr d dcar a um góc ral drmad. Quad a a aud aua uma a mmóra r rurd d xbc m al m grd u drmam vulga chamad bm uda u uda alcad
Mira
namn an a a mn nã ncuí v m nnhuma da an ngrada um qun nc d aun qu acrrm à nv dad aa afazr uma ncdad d u í "dn d ar djand aga anda qu m mínma xnã véu qu c a rdad arcáa a cm é m ua na nudz m ua cma frmura Ê qu díam d nmna udan "dadr nã afazm d md agum cm a m amaznagm d dad u nrmaçõ ma rcuram afanamn qu cnd dá da Qum r m u n r : Em uma cmram d um md ngn dan d rma d ud adqurm nuam ncár ara cnvr m fn d gz qu ara dma é ur aam quan d nã njada rgaçã Ê gu cu a mu ma cm a cuua cm d qu cm cncn da vdadra acçã dê m qu gnfca cuv é aramn r ua, uza mara d cnhcmn cm m n d a aa u vrdadr ó d chga dcra d vrdad unva é d qu uaá r ua vz aa cmrn dr vmn xcar a cnc Induçã dduçã ã dua fa dê rc ncua mdan qua vdadr ud vança n cam d u nrê cuua. P m : qum qu ua afa fu m óma cn dçõ d ndmn djam a quan ív ua fadga fíca mna dvm c ar u uc ma cm auda da Pcga nmca (vuva dfnca xmna nrgéca
oo tud oornd
dições e s ôres que iervm deermi ç d resud eeid. E r is reisms meçr r deermir ê, ê e ê, m e is s see s eseiis d sihigiee d eud.
O UE ETUDAR
É uris que qud um es rur uii zr m rvei um reh mei r exem um vh eri u reh de brber z u em iererse rvimee es ruçõe d ábri ôbre eu mej. Ms d mud se jug de em urizd usr m mehr he reç um eruur su mid m seu rebr sem he evr em s idõe. E mem md que Miwski que uguse hbie d ihs Sd wh) usrm eu reógi r desr z ed urmee u ue há r í quem use róri rebr r mieres burd m es reivmee Nem d s mihs s r d s mihes dise Gehe e de em ds eud r s rebr e i de se esher hád t rei heer dr m e i ieeu de que e disõe Em igudde de iruâi há dúvid que um vç irme e e s mr um e deei de idã m es mç que gue iizd ôrç u eergi a de rese
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M
mhn o uíro qu o proprro d u uomóv pquno conu mr dur curo rcho forçndo o moor undo ouo d mor oênc h pd m qun ção d um vdd qu p m dpr d conndo n con d ofcn Amn écnc coxmn ch ão noàvmn vnç d qu rm drmn com n cêro qu dõ mn m dnvovd m drmndo ujo m cfcáo m dndo nív or comrção com md À rgun o hád td? dv ron dr: quo r qu con com mhor p dõ mno qu x um cífc vrão voccon prgun não on mc our du ) qu mté dv udr? ) qu mo ur pr prndê? Acêrc d rmr rgun () od fr qu o udn ngoxõ chm m fvo rcdo qu o d Amérc Ln or xr u í um v rêd d "orndor voccon qu mmo do d fxr o nmno gr d u ornção voccon gumno o n ção d mér ou m qu m h con vêm r u foção cuur rofon grçdmn no í no nd rnd um cuo xcvo à unfodd rdz do "rogrm d nno com o ncrr ogrmn odo o uno d um mm crrr ou rofão dro d um no qu no qu
Co sud o rnd
resei sus uiriddes essis ã hes er mie difereiçã lgum Nã bse iss be d esude iiiiv de rurr eslher el mes exesã e iesidde m que se dedir esud ds diverss mris u disilis ue iegrm su frmçã Qu segud ergu b ) devems fessr que miri ds esudes sugesids e rds r um sederi esud livres srifi verddeir sber fã de "ssr s exmes reuid sim uilizr meis óims de mlir seus heimes Ere ses figurm rr i feris u urss exrfiiis u r uiversiris s visis e disussões m is ã dees rfissiis) ssisi reções de ses ris em relçã mri de esud e sbreud rgizçã de ivesigções mdess em eques grus de migs que mrvem ex erimelmee s firmções ids s exs esudds PARA QUE EUDAR?
egd ergu se h de esudr s qul filidde d esud de sum imr i is rõe que deríms hmr ét o to Cm efei r desgrç grde e ds esudes erss s lsses m dissems vi sd es erifid que s hbiie r is lr um egói rfissi fzem srifíis de em e diheir eserd b lg um beefi eômi Esrvs d iri d diheir derí
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ms dzer que esudm pr oc oc· sbems que s gegs e rmns dvm nme de à tvdde esprtu ms pur ded d à ntempç e esud ds mres engms fsófs; ntrár hmvm e (n ó negó) s tvddes urvs dres que pr es erm pràmene despreáves. Nss vzç pervereu send desss pvrs de md que hes nverteu vr e hje se ug egó superr ó tn ms que se é n ebd m um smpes vegetr exsten n pur medtç e bus d ms exes vver. Ms vós eres mgs deves evr r nesse rr Pr vós temp n háde ser oo ms s é c ess utur pr su vez n ques nun seç de ntersses bstrds. Cnverte genersmente pr vsss semehnes e merguh d d ne pr sr ms freds e dgns de vós mesms. N quer dzer m ss que devs vver d "r d u ms que deveres ndnr td mment f de Rquez ntersse d Ver dde; u m pvrs ms rus que hveres de sber pr e deps hveres de rbhr m td vss sber em prvet d sedde e er negó í smene n medd em que vs sse gure s mes pr pder dedrvs vss v ó utur que háde ser fnte e rz de vss sprç vt. m que prduzres um vr esétc u ceníf uríd u reg, mbém enôm ms sp em esd e "pue z. Só ssm deres subrrvs às bxs pxs que envennm s dnmnd mpçõs e rv dd prfssns. Só ss peres vver em pz
Co su o pn
dentr de vó mem É re n equeer que difilmente de viver em z m utr quem n vive em z nig mem
POR QE ETDR?
tereir quet it oê d etud in d que ej mi trnendente em u rêni mi imle de render hmem etud rque n tem utr re mi fáil r hegr ber. É dur lei de u nturez que td rendizd deve er tiv requerer efrç e erevernç ee ilmente em e trtnd m n n de render "relçõe de entid trv de um mte ril mit enril e imbóli Entretnt nvm lrr qui qe etud r rimente dit n rei er relizd rinil mente m livr it medinte leitur de tet m de vêze m ingulr vntgem vlere diálg u nverç m um Metre im e fzi n tem em que n eiti imre e em que e de mnurit er um rivilgi reer vd u Prtnt que rteriz etud n reque rer efôrç mentl u reur nentrç tentiv n tç de mterii ulturi m tid r vener difiuldde de mreen e de eeu ç de rendizgen de um md erevernte e itemáti ej qul fôr md de neguí• i m qund rendem lg que n n rurm etudr utmtimente r imitç
M
u assmaçã ncnscn, o dmo o, êss ag só pd sr uma sr d mvmns u cncmns qu nã fica ngrada as pauas d raçã pssa, s qu figura apnas cm um ós pd u cpanr ransiór da cuura xp riência indvduas. Cm dizm ssas auisiçõs "nam pr uma pra sa pa ura. Smn smand um camp s bm uma ba clia smn arrand cm sud a nssa mn s bm uma ba cuura (ps ssa palavra nã sgnfca ura csa snã prcsamn rsul ad d um o COO ETUDAR
Dnamns, a cnrr, na quara qusã oo d sudar sôbr a qual a psicign m mui qu dir Exism divrsas cnicas qu prmm br mxim d rndmn n sud mas prcs slcinlas m cada cas, nd m cna ip pscógic d sudan a maria qu d aprndr s ms d qu dispõ Em suma : aqu cm m d prbma blógic nã cam gnraliaçõs xcssvas nm afirmaçõs absuas. Nã bsan, pd drs mua csa cm garanas d xadã, nós vams far ss Em prmir ugar numrarms s aspcs d prcss Aprnsã u capaçã ds dads; 2Q Sua rnçã vcaçã; JQ Eabraçã ngraçã ds cncs cri ris rsulans
m sud ' nd
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4 Apicaçã ds msms rsuçã d nvs prbmas primir aspct u fas d stud a aprn sã ds dads v sr ita mdiant mair nú mr psívl d vias snsriais também d mair númr d plans d faizaçã u prcpçã. A via principal dpndr d tip psicógic d aun isual, auditiv, rbal, mtr, mist, d matrial qu d sr assimilad Entretant, é pris prurar smpr qu pssíl, dar uma bas mtriz ativa a tds s pnts d sntid. Tratars d cnsguir iss pl us d squmas, grfis iagramas mas é mlr ainda ralizl mdiant tip d nstruçã pstica tridimensina tal m usa prfssr Al yr em sua tdra Psiquatria da ns Hpkins Unirsity (altimr) para n sin da Psicbigia Haen pssibilidade usars cinmatógra, pr ser sse um mei qu assia pritamn s estímuls isuais, auditis cinétics alr pagógic das plículas culturais é imns sm dúvida ainda nã tm sid suficin tmnt aprvitad. Em quaquer stablimnt mdrn d nsin a fimta é tã indispnsv quant a bibliteca, ainda mas Pr utra part, para avrr a cncntraçã atntiva, cném su primir s stímus nã ncssris, p qu s pr curar qu lcal d stud sja um ugar tranqüi silncis Êst pnt assim cm rrnt pstura n stud, sr trata na rspsta pergunta s d studar Êe diino neopiui iliz ólido geoméi em ue euemiz hàbilmene elçõe nomofnioni do diveo o e e nvei d inegção nevo pi
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M sgunda as d rnçã vcaçã é sua
mn iprtant Sabs j qu s ngraas u imprssõs anímicas d quaqur spéci s antêm m cndiçõs d rvivscência duran tôda a vida d indivídu Tricamnt tms pis qu admitir a pssibilidad d rcrdar ud qu s aprndu as êss prcss d rajçã s ntàvlmn avrcid s alun s acstumar n im d cada sssã d stud, a scrvr (sm cnsulta aguma) pl mns um rsum d suas aquisiçõs Nã s raa apnas d tmar nta das plicaçõs d pr ssr u d sublinar dtrminadas passagns d livr d mas d o o tà tt o o o êsss dads d prsss d md o ot f o Faznd iss qu j cnsiui m si uma vcaçã pparams as vias s acndicinam s dispsiivs sinapsiais para a ulrir rprduçã d tais pns d cncimnts as ssa as dv ncadars, sm sluçã d cninuidad cm a s guin, u sja, cm a ingraçã d cnjun d cn cits assim adquirids n camp mais ampl, al da disciplina q s studa S nã s tua êss rabal a cada pass, crrs risc d cnvrtr a mnt m um "armazém d idéias; pdrs sr um rudi mas d md algum um mm cul Cnvém risar aqui qu a cultura s prssa nts d ud rma d "Wltanscauung qur dizr d cncpçã d mund d aiud dian dê Os dads undamntais qu l rvm d matria nã Dnmins sps nn mns ssm nxã fnin n s s nss n íus spfí n n s bs níis s mns xônis
o tud oo rnd
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m mas mprâna d qu s jls na nsçã d um dfí D qu ns srvra êrms uma mnana d jls s arêssms d an arqu ôn pra dspôs rdns d md qu ns ussm um Td apaz d srns d abaçã Mas s pssu êss aln srms apazs d nsr ua ba asa msm sm js subs unds pr ur maral Assm faz mm u pd r squd ud u quas ud qu aprndu m sua mdad mas a mns adquru a aud a apadad d ngrar s dads p rnas d uma Vrdad, qu l srvm d ap susêm a va Cm razã dza grand Css c tr o rst do ão c d s bm para nsgur êss rsuad nã basa só sfôrç ndvdua Sã nssrs a dsussã < dg sr O mm qu pnsa pr s só pars a amnan d dsr qu dps d mu andar va a pn d parda, prqu pdmín ds músus d uma mad d su rp fzramn andar m runfrêna nquan pnsava sar m na ra ssm salv çõs gnas mm qu qur frmars pr s só, sf mad man, suumb nnsnmn à aã d suas ndênas, qu parzam su pnsamn E s prsss d a ama, ranalzaçã prjçã, nr urs d frmamn amdam a ror d sua ns msmaçã É prs vnlar pran, a nssa nlgêna abrr as pas da nssa nmdad " atatimia é o nome om que n psioog ni se design n uên endenio que nosos senimnos exeem sobe o uso e o on eúdo de nossos nmenos
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spual a ds s vns as as ps cnhc as as mas dsncnradas nvsga s ds s pns d vsa sobretdo comrr s osss cocões com s dos dems nã p sm pls paz plêmc mas pcuand a ngraã d qu fal Nssa cncpã d mund s an mas sólda xaa quan mas ampla fôr a as gnósca (nlcva u cgnscva) xprmnal sô qu s apa E cgams à quara fas d pcss d sud aplcaã ds cncs adquds à luã d nvs plmas. Inflzmn sa é a fas mas dscudada é a causa d dvórc qu s sva n mund nr s dnmnads mns d pnsamn u ócs s hmns d aã u prcs. D nada adana cnhcmn da vrdad s nã s ajusar mdaamn a aã val a êss cnhc mn. O médc qu ca a um uculs pr almns cusss mpradas m sâncas sanas pus msm sand qu nfrm nã pd faz nada dss crmnólg qu chga à cnclusã d qu a laua culna é um far d pds psã para a dlnqüênca lms a anl numa fca; gnsa qu cnc a aã dpau pan da avamns nã lua paa vla nas massas ds êsss mns paaram n camn da Vrdad nã vam fé paa cga aé fm Falulhs ssa prca da Vdad ssa adquaã ajus d su sr às déas qu caraczam auên c mm cul Faluls ss prqu s d vam na rca fas lg qu chgaram a dmn das asraõs sm pssgu aé a quaa qu é csamn a lcão dêsss cés asas às
m sud 1 m pnd
pauas da cndua prfssnal ndvdual ns aspc s ere cocreto e drátco da raldad val: Pr ss pdm sr écncs acvs mas a mu vr nã sã dgns d camars mns culs. Uma cênca uma ar u uma culura sladas sau ras ncrradas na ôrr d marfm d su narcssm sã cm rs sm frus sérs lsas. O prfssnal qu sgu êss xmpl maa prpr spír mra ngrd crp Pd r qu vva mas ranqül mas duvd prqu l n fund d sua cnscênca nas ns slras uma vz sm dúvda l murmura a uvd Cvard vdas d uas cnvcçõs; nã ns a cragm d nar u camn; ms afrna as cnsqüên cas d ua submssã a ua ssênca cmpla
QUADO, QUATO E ODE ETUDAR?
É prfrívl sudar smp cm luz naural nã arfcal; bm dps das rfçõs mlr qu lg após; m príds brvs cm nals d dsraçã u d xcíc físc mlr qu m príds cn ínus d larga mbldad Nã smn a fadga anva mas ambém as alraçõs vasmras r suans d nã cumprmn dêsss prcs pdm cgar a cmprmr sramn rndmn n lcual a mns qu s gz d uma rssênca pssal prvlgada msm assm é uma lsma dsspla nlmn. Lvans cd prs a sudar dps d ban u da duca mauna um maral lvmn prparad na ard anrr é
M
m dúvda mut pívl a dundd ctum d tsnta submt à dscplna dêss sôç u cp canad u céb qu ppnd a n s paa paa gats ngétc d da. As cnsqêncas dêss md d ag sã à laga a nsô na mau um a apsxa st é a alta d cn cntaçã qu s tauz m uma pda apant da capacdad cmpnsv tntva O st é a ds u quantdad d stud dpnd natualmnt das cndçõs ndvduas d tp d stud. Nã bstant m ga gal pd a mas a julga ds sultads xpmntas btds cm as cuas d tabal mntal qu uma sssã d stud nã s dv plnga p mas d duas as ntduznds pausas d tês a cnc mnuts cada ma a s ô pssívl mudand uma u dua vêzs tma u matal d stud. S s tata d um tabal qu qu manpulaç atva d ma tas su pcss mplca pausas duant as quas pds dsta ntã é actívl plngas a tê u quat as d duaçã sm cntavnçã das ls pscgêncas. as dsd j smp é absud cntapducnt ncas as as m um quat cm azm nã pucs studants xam nands m véspas d pvas nas pcuand ça as pópas psbldads nã cnsund mas d qu pnd cm alnt umas nçõs qu nã ãd pd sst às sndagns d um xamnad dsct. É cla qu a cul d tas abuss é mutas vêzs ds póp psss qu s mpnam m qu julga s aluns pl sultad spdc da pas na. Cnc um pss qu a xplca alg na class a sus aluns cada vz qu qua
o stí nd
caca u d suas vadads adva "G só ss paa s xas . c qu dz " dan paa passa; s squc lg n a Cgas a ú pn ode stud • cga da Fra n nsna qu td at psu c p na qu paça dv s studd laçã c cap abntal qu s dsn E Ku uvn ang dscípul d K ppus da dnnada pscga tooógca d nsans qu as apdõs ndnts d sã sp rsultads d um prcss d nt rcpca ds fôrças vcs qu s dsn v sua sfra d açã. Ps b s sd pssup ssncamn bstraçã cncnt pda acnc qu sa as cndçõs pu snsas o suada n ad squd 1 oão cod abnt c a tvss cassa pânca. Ms nã é ass. Gand p ds sudants ntlcuas pr sc su "q t d stud cstum guas ã smnt aqus cndçõs spcalnt pla usênc bul; m uts cass tal quat é um d , u quas p apsnt da cas. Pfund êr 41 pa d fas supst d qu pa stud s qu 4 Tmbém é chamad "d etutua, ou "conguõ (• yholoi de Ehrenfel, Werthemer Khler e Kofk ) E ho•
pcológc bàcamente opot o occonmo e o em·• nltco (Wundt) potul que nunc e pode epc um IJU
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