Eletroterapia PDF
July 5, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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ELETROTERAPIA NOS TRATAMENTOS ESTÉTICOS
CORRENTE ELÉTRICA
Intensidade
A
Voltagem
V
Resistência
CORRENTE ELÉTRICA Potência
W
Frequência
>f > nº ciclos < largura de pulsos. Diminuição da resistência da pele
Hz
> Estimulo elétrico >profundid ade da corrente
TIPOS DE CORRENTES: CONTÍNUA
Fluxo de partículas é contínuo, ininterrupto e unidirecional.
CORRENTE ALTERNADA
Fluxo de partícula culas s bidir bidirecio ecional, nal, ininterrup ininterrupto to e contínuo; Ocorre a Reversão de Polaridade
CORRENTE PULSADA
Fluxo de partículas bidirecional ou unidirecional mas interrompido por um período finito.
CLASSIFICAÇÃO DAS CORRENTES EM RELAÇÃO À FREQUÊNCIA
Baixa Frequência
Média Frequência
Alta Frequência
1 a 1000Hz
Tens Galvânica Microcorrentes
1000 Hz a 10000 Hz
acima de 30000 Hz
Interferencial (2000 a 4000 Hz Russa (2500 Hz) Ondas Curtas (27Mhz) Micro ondas (2450Mhz)
EFEITOS FISIOLÓGICOS DA CORRENTE ELÉTRICA Vasodilatadora
Impede a secreção da noradrenalinavasodilatação passiva
Ionizante
Aumento da permeabilidade celular e eletrólise
Excitomotora
Contração Muscular
CORRENTE RUSSA Somente produzem fortalecimento, fortalecimento, tônus e aumento de volume muscular os impulsos enviados da seguinte forma:
Corrente Russa e Aussie: Modulada: Modula da: 1000 1000 - 200 2000 02500Hz
Corrente de Média Frequência
Aussie – Australiana Modulada a 4000Hz
• F até 10 Hz = aquecimento e
finalização do fortalecimento • F de 30 a 40 Hz = fibras vermelhas
• F acima de 60 Hz = fibras brancas
• Contração voluntária
• Durante a contração
Fase de estimulação ou de contração (0N-OFF) Fase de repouso ou pausa
Vascularização capilar é interrompida que, se persistir, leva a isquemia.
• Durante o repouso
• Fases de subida (progressão)
e de descida (regressão)
Retorno do fluxo e incremento do metabolismo (O2 , proteínas e enzimas) Tornam menos incômoda a estimulação
Modo de Contração Modo do Sí Sínc ncrron ono: o: can anai aiss liliggad ados os ao me mesm smo o tem empo po.. • Mo • Modo Sequencial: Drenagem Linfática, canais
sequên seq uênci ciaa (pr (prox oxim imal al par paraa dis dista tal). l).
programados na
Modo do Co Cont ntín ínuo uo:: An Anal alge gesi sia. a. Se Sens nsaç ação ão de le leve ve for ormi miggam amen entto. • Mo • Recíproco: Canais alternados: 1 e 3 depois, 2 e 4.
Etapas de trabalho • Sedentários:
On, Rise On, Rise e Decay Decay – 3s Off – 9s • Intermediários:
On, Rise On, Rise e Decay Decay – 3s Off – 6s • Treinados:
On, Rise On, Rise e Decay Decay – 3s Off – 3s
Contraindicações • Grávida
• Epilepsia
• Cardiopatas
• Varizes -Tromboflebites
• Marcapasso
• Alterações de sensibilidade e
cognitivas • Tumor – neoplasias • Implantes metálicos • Infecção
CORRENTE GALVÂNICA • EFEITOS POLARES – produzidos nos eletrodos
(naturezaa destrutiva -eletrólise) (naturez mobilização ão iônica com intensa hiperemia • EFEITOS INTERPOLARES – mobilizaç
Iontoforese • Princípio ativo polarizado • Micromolécula • Uma via de penetração • Corrente elétrica com efeito eletrolítico • Não lipossomado
EFEITOS POLARES PÓLO + VERMELHO •
PÓLO - PRETO
Reação ácida (HCl) Ácido
•
Reação alcalina (OHNa)
clorídrico(4Cl+2H2O = 4ClH+O2)
•
– queimadura alcalina, Hidróxido deesódio úmida, mole não aderente à pele pele nem
queimadura ácida – ácida – seca, dura, aderente à pele. •
Desidrata os tecidos
•
Endurece os tecidos
•
Bactericida
•
Provoca depressão tecidual
• aneletrotonus – –redução redução ou supressão da excitabilidade elétrica.
• • • • •
mucosas. Fluidifica os tecidos Hidrata os tecidos Amolece os tecidos Provoca abaulamento tecidual cateletrotonus – –incremento incremento da excitabilidade elétrica .
Ionização Associa-se a corrente polarizada à dermocosméticos que tenham ativos com carg cargaa iônica. Pólos (=) repelem-se; Pólos opostos atraem-se.
Mecanismos de passagem das substâncias na pele Duas vias de ação • 1.Transcelular • 2.Intercelular
SUBSTÂNCIAS IONIZÁVEIS Solução Iontoforética
Polaridade
Àcido hialurónico hialurónico hexosamina 0,2%
Negativo
Flacidez cutânea
Aminoácidos
Positivo
Ação sobre os fibroblastos
Benzedamina CIH
Positivo
Antiinflamatório/ celulite
Citrato de potássio 2% Cloreto de sódio
Negativo Negativo
Antiinflamatório Hidratação/peles envelhecidas
Endometacina C Extrato de Hamamélis
Negativo Positivo
Celulite Adstringente/ anti-séptica
Extrato de hera Fosfatase alcalina
Positivo Negativo
Hialuronidase Óxido de Zinco Thiomucase
Positivo Positivo Negativo
Anti-edematoso/ celulite Envelhecimento cutâneo e respiração celular Anti-edematoso/ celulite Cicatrizante Anti-celulítico/ despolimerizante
SCeelênnteiola asiática
P Noesgiatitvivoo
A Renotirogxaindiaznatdeor do colágeno
Salicilato de Sódio 1 a 3 %
Positivo
Descongestionante e antiinflamatório
Cloreto de Sódio 2%
Positivo
fibrinolítico
Indicação
DESENCRUSTE Saponização
Reação eletroquímica junção de substância alcalina com sebo
Eletrólise
!
Ponteira gancho com algodão embebido na solução (a base de carbonato de sódio). Placa de alumínio e espo es ponj nja a ve vege getal tal po posi sici cion onad ado o ab abai aixo xo da reg regiã ião o do om ombr bro. o.
CORRE NTE E MIC MICROG ROGALV ALVÂNI ÂNICA CA CORRENT • Sã São o cor orrren enttes po pola larres (m (mon onof ofás ásic icas as)) con onsstan anttes ou pu puls lsad adas as cu cuja ja
inte in tensi nsida dade de es está tá lim limita itada da à mic micro roamp amper erag agem. em. • As co corr rren ente tess mo mono noffás ásic icas as,, ap apre rese sen nta tam m ef efei eitto gal alvvân ânic ico o, po port rtan anto to
deve de ve-s -see re resp spei eita tarr a po pola lari rida dade de da co corr rren ente te..
MICROGALVANOPUNTURA ELETROLIFTING
Aprese Apre sent ntaa do dois is ele eletr trodo odos: s: • um pa pass ssiv ivo o ti tipo po pl plac acaa (p (pos osit itiv ivo) o) • um ativo do tipo fina agulha sustentada por uma caneta (negativo).
TÉCNICA DE APLICAÇÃO Antissepsia
local com clorexidina a 0,2%; 0,2%; Rugas: aplicar a agulha em uma inclinação a 30º a nível epiderme; Intensidade : 70 a 100 µA;
Aplicação: Eletrodos canetas acoplados a agulhas na direção das
estrias;
Estrias: Técnica de Chevron.
Corrente de baixa intensidade (A) corrente contínua, monofásica ou Microcorrente.
• Aumento do nº de fibroblastos jovens. • Neovascularização. • Retorno da sensibilidade dolorosa após algumas sessões.
Rugas sulcos e linhas de expressão
CONTRAINDICAÇÕES:
Prótes Pró teses es met metáli álicas cas;;
Marca-passo;
Aparelhos auditivos; Pe Pesso ssoas as co com m ca card rdio iopa patia tias; s;
Infecçã Infe cção o ati ativa; va;
Feri Fe rida das s e úl úlce cera ras; s;
Epilepsia;
Alergia ao princípio ativo administrado;
Alteração de sensibilidade na área de aplicação e problemas circulatórios.
CARACTERÍSTICAS Baseado no princípio da eletromedicina (ARNDT et al 1982), as correntes de baixa intensidade quando aplicadas a um corpo, aumentam a atividade celular. Carlucci 2004 - Estudo de revisão aponta um aumento considerável das concentraçõ çõe es de ATP utilizando dose ses s de 100 a 500 µA
Correntes de Baixa Intensidade
Microcorrentes e galvânica
MICROCORRENTES Comumente Comument e chamada chamada por Mens (Mic (Microcu rocurren rrentt elet eletrical rical neur neuro o musc muscular ular stimulation stimul ation ou Bioestimu Bioestimulção lção). ).
Corrente contínua ou alternada, alternada, de baixa baixa intensidade (micro-amperes). (micro-amperes).
MICROCORRENTES Efeitos eitos Fisiológicos Ef
Efeitos Terapêuticos
• Síntese de ATP (trifosfato de
• Analgesia
adenosina) • Transporte ativo de aminoácidos
• Aceleração do processo de reparação
• Síntese de proteínas
• Reparação de fraturas/aumento da
• Ação do Sistema Linfático
osteogênese
tecidual
• Anti-inflamatório • Bactericida • Edema/inchação • Relaxamento muscular
MICROCORRENTES Indicações:
• “Fadig “Fadiga" a" muscular (eliminação de metabólit metabólitos os celulares, relaxamento relaxamento
muscular, restabeleciment muscular, restabelecimento o da bioeletricidade tecidual); • FEG (antiedematoso); • Pós-peeling, Pós laser, laser, Pós operatório - (cicatrizan (cicatrizante, te, antinflamatório, antinflamatório,
restabelecimento da bioeletricidade tecidual); • Iontoforese (efeito polar); • Úlceras de decúbito; • Recuperaç Recuperação ão de queimaduras.
MICROCORRENTES Indicações:
Acnee (an (antiti-inf inflam lamat atóri ório, o, cic cicat atriz rizant ante, e, bact bacteri ericid cidaa e an antiti-edem edemat atoso oso); ); • Acn • Involução cutânea (aumento do número de fibroblastos e
real re alin inha hame ment nto o da dass fi fibr bras as co colá láge gena nas, s, po pote tenc ncia ialiliza za a ci circ rcul ulaç ação ão lilinf nfát átic icaa
diminui dim inuindo ndo edem edema); a); Estr tria iass (r (rea earr rran anjo jo das fi fibr bras as co colá láge genas nas). ). • Es
MICROCORRENTES Contraindicações:
• Alergia ou irritação à corrente elétrica; • Sobre útero grávido; • Eixo cardíaco; • Eixo de marca-passo; • Região com toxina botulínica.
Transmissão da Microcorrente
MICROCORRENTES Normalização: 1Hz / 500µA
• Processo Inflamatório • Edema • Pele desvitalizada • Úlceras • Queloides • Pós operatório imediato • Reparação tecidual • Cicatrização
MICROCORRENTES Nutrição Celular : 100Hz / 100µA
• Aumento da irrigação sanguínea
oxigenação enação • Aumento de oxig • Melhora da elasticidade da pele
MICROC MIC ROCORR ORRENT ENTES ES - DO DOSES SES Bioestimul timulação ação / Sustentação: Sustentação: 1Hz/50A Bioes fibroblastos, os, reorganização reorganização das fibras de • Estímulo aos fibroblast colágeno e fibras elásticas • Lifting • Melhora da elasticidade • Fibras colágenas • Reparação com tecido de granulação
Dosimetria: placas de silicone carbono
• Em 1982, Cheng et al., correntes acima de 1000 A,
inibe ini bem m a sí sín ntes esee de pr prot oteí eína nas. s. • Entre 50 A a 1000 A, aumentavam a concentração de ATP e estimulavam a incorporação de aminoácidos den de ntr tro o da cé célu lulla. • Entre 100 A a 750 A mantinha retido o ácido aminoisobutírico.
Recursos estéticos aplicados ao tratamento das queimaduras: revisão da literatura”, publ pu blic icad ado o no Ma Manu nual al Th Ther erap apy y, Po Post stur urol olog ogy y & Re Reha habil bilit itat atio ion n Jo Jour urna nall em 20 2014 14..
ELETROLIPÓLISE ELETROLIPOFORESE Microcorrentes
Corrente elétrica de baixa intensidade e amplitude
1 a 50 Hz
Atuam no nível dos adipócitos produzindo sua destruição eliminação
ELETROLIPÓLISE 1980 19 80-- Fr Fran ança ça
Acupunturista
Efeito Lipolítico
Corrente de baixa frequência
MECANISMO DE AÇÃO
Troca metabólica meta bólica a partir de um campo elétrico
Alteração do meio intersticial
Neuro-hormonal
EFEITOS NO ORGANISMO Efeito Térmico/ Joule
Efeito Eletrolítico
Corrente elétrica ao circular no condutor
Despolarização da membrana celularmovimentação iônica alteração da polaridade da membrana celular.
Vasodi asodilataçã lataçãoo- estimu estimula la o metabolismo celular local queima de calorias
célula tende a manter normal o seu potencial elétrico, e desta forma consome energia
Efeito Neuro
atua sobre as coteco cot ecolam lamina inas s esta estas s
estimulam a lípase intra adipocitária promovendo
hormonal
atuam no AMP cíclico através da adenilciclase
a lipólise
INDICAÇÕES
•
Lipodistrofia Ginóide
•
Gordura Localizada;
•
Flacidez Tissular;
•
Hidratação e Nutrição Celular.
CONTRAINDICAÇÕES • Cardíacos e portadores de Marcapasso; • Pinos ou placas metálicas na área a ser tratada; • Gestantes; • Renais crônicos; • Neoplasias; • Epilepsia; • Dermatites.
TÉCNICA DE APLICAÇÃO Técnica Subcutânea
não obedece planos musculares ou circulatórios, a distribuição do tecido celulítico e gorduroso
espaço 5cm de de 4 a distância
evitar que no ato da penetração a agulha fique fletida
TÉCNICA DE APLICAÇÃO
Cabos de Jacaré (alternando os polo po los s+-)
sensação de “formigamento” uma sessão semanal
Intensidade conforme o limiar da sensibilidade do paciente
TÉCNICA DE APLICAÇÃO Técnica Epicutânea
Tiras de borrachas
distância de 4 a 5cm
Gel iônico
cabos através das garras tipo jacaré
3x na semana
PARÂMETROS 5 a 50 Hz 25 Hz circulação Aplicação Subcutânea
5 Hz nervos simpáticos
Intensidade 1mA Frequência
Aplicação Subcutânea Epicutânea
Intensidade 4mA
10 a 150 Hz músculos estriados 10 a 50 Hz os nervos motores 90 a 110 os nervos sensitivos
REFERÊNCIAS Agne. J.E. Eletrotermofototer Eletrotermofototerapia apia. 1 ed. Santa Maria,RS. 2013. Borges Bor ges.. F.S. Derma Dermatoto-Fun Funcio cional nal:: Mo Modal dalida idades des Tera erapêu pêutic ticas as nas disfunções estéticas. 2.ed. São Paulo: Phorte, 2010. Grepi. H.C. Microcorrentes. Quimo Fisioterapeuta. 2.ed. São Paulo: Ed. Aguia Dourada, 2014. Fisiot iotera erapia pia der dermat mato-f o-func uncion ional: al: fun fundam dament entos, os, Guirro. EC et al. Fis recursos, recur sos, pato patologia logias. s. 3.ed. 3.ed.rev rev.e .e am ampli pliada ada.. Bar Baruer ueri,S i,SP: P: Ed. Man Manole ole.. 2004. Eletro rote tera rapi pia: a: pr prát átic ica a ba base sead ada a em ev evid idên ênci cias as. Kitchen. S et al. Elet 2.ed.rev. Baurueri, SP: Ed. Manole. 2003.
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