eecomputadores-conicas-quadricas-2022-2023.pdf
March 29, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Tex exto toss par paraa An An´´alis al isee Ma Mate tem´ m´atic at icaa 2 C´ onic as e qu´ onicas adri cas (texto em constru¸c˜ adricas ao)
abento@1 1 Departamento de Matem´ a atica tica ::: ECT ::: UTAD
Editor: abento@ ::::: Vers˜ ao ao 02.2023
abbento@(texto abbento@ (texto em contru¸cao) (UTAD)
Textos para An Analis alisee Matem Ma tematic atica a2
´Indice
1 C´ onicas onicas
Elipse (texto em constru¸c˜ Elipse (texto ao) Hi Hip´ p´erb er bole ol e (texto em constru¸c˜ ao) Pa Par´ r´abola (texto em constru¸c˜ ao)
2 Paraboloides
(h´ a muitos!) (texto em constru¸c˜ ao) Paraboloide de revolu¸cc˜ ao a˜o (em constru¸c˜ ao) Parabolo Parab oloide ide el´ el´ıptico ıpt ico Paraboloide Parabolo ide el´ el´ıptico e n˜ ao-revolu¸ ao-revolu¸c˜ ao Paraboloide hiperb´ olico olico num espa¸co co cartesiano Oxyz Paraboloid Pa raboloide: e: equa¸ c˜ c˜ ao ao cartesi cart esiana ana geral ger al (texto (texto em constru¸c˜ ao)
3 Hiperboloide (texto Hiperboloide (texto
em constru¸c˜ ao)
Hiperboloide Hiperboloide de revolu¸cc˜ ˜ ao ao e de uma olha Hiperboloide de revolu¸cc˜ ˜ ao ao e de duas olhas Hiperbo Hipe rboloide loide de n˜ ao-revolu¸ ao-rev olu¸cc˜ ˜ ao ao e de uma olha Hiperbo Hipe rboloide loide de n˜ ao-revolu¸ ao-rev olu¸cc˜ ˜ ao ao e de duas olhas
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Elipse
em desenvolvimento...
Defni¸c˜ao F
F
d
1 e elipse: 2 e uma pontos |Num XF 1 |plano, + |XF 2fxados | = d dois designa-se design a-se por elipse:
distˆ ancia
d d > F F
tal que
|
X
1 2 |,
o con conju junt nto o d dos os pon ponto tos s tais que
elipse = { X ∈ plano : |XF 1 | + |XF 2 | = d } . 1
Equa¸c˜ c˜ ao ao cartesi cart esiana ana em Oxy : 2
2
Ax + Bxy + Cy + Dx + Ey + F = 0; 2
...
2
B − 4AC < 0 .
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Elipse no plano cartesiano Oxy ::: (1) Eixos de simetria paralelos aos eixos coordenados
Defni¸c˜ c˜ao (equac˜ ¸c˜ao ao reduzida aos eixos de simetria) Num plano cartesiano Oxy , a equa¸c˜ ca ao ˜o reduz reduzida, ida, aos seus eixos de simetria, simetria, de uma ELIPSE cujos eixos de simetria simetria s˜ ao ao paralel para lelos os aos eix eixos os co coorde ordenado nadoss ´ee::
(∗ )
(x −x 0 )2 a2
+
(y −y 0 )2 b 2
=1 .
Observemos, desde j´a, a, o seguinte: no caso ca so de a = b , a equa¸cc˜ ˜ ao ao precedente descreve descre ve a circunerˆ circun erˆencia encia centrada centra da no ponto (x 0 , y 0 ) e de raio = b . Nada mais h´ a a dizer dizer.. Assim, admitimos que a̸= ̸ = b e e ambos positivos. (1 (1)) Eixo Eixoss de sime simetr tria ia S˜ ao: a o: a reta(x − x 0 = 0) e a reta(y − y 0 = 0) 0) . (2)
Centro
´e o ponto comum comum aos dois dois eixos de de simetria; simetria; e, e´, portanto, portanto, o ponto ponto Q (x 0 , y 0 ).
(3) V´ ertices ertices s˜ ao ao os pontos comuns ` a elipse e a algum dos eixos de simetria. ertices; ertices; V 1 , V 2 . (3.1) A interse¸c˜ c˜ ao ao da elipse com a reta(y − y 0 = 0) ´e um conjunto de dois v´ ⇒ ( x − x 0 )2 = a2 (∗) ∧ (y − y 0 = 0) ⇐ 0) ⇐⇒
∧ (y − y 0 = 0)
⇐⇒ ( x = x 0 − a ∨ x = x 0 + a ) ∧ (y − y 0 = 0) ⇐⇒
( = x
( =
x 0 − a) ∧ (y − y 0 = 0) ∨
x
Porta nto,, dois Portanto doi s dos quatro qua tro v´ertice ert icess s˜ao: ao: V 1 (x 0 − a, y 0 ), V 2 (x 0 + a, a , y 0 ). (3.2) Agora, a interse¸cc˜ ˜ ao ao da elipse com a reta(x − x 0 = 0). (∗) ∧ (x − x 0 = 0) ⇐ 0) ⇐⇒ ⇒ ( y − y 0 )2 = b 2
x 0 + a ) ∧ (y − y 0 = 0) .
∧ (x − x 0 = 0)
⇐⇒ ( y = y 0 − b ∨ y = y 0 + b ) ∧ (x − x 0 = 0) ⇐⇒
( = y
( =
y 0 − b ) ∧ (x − x 0 = 0) ∨
y
y 0 + b ) ∧ (x − x 0 = 0) .
Logo, os outros outro s dois dos quatro v´ ertices ertic es s˜ ao: ao: V 3 (x 0 , y 0 − b ), V 4 (x 0 , y 0 + b ).
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Elipse no plano cartesiano Oxy ::: (2) Eixos de simetria paralelos aos eixos coordenados
(4) Corda Cordass axiais axiais s˜ ao ao as cordas da elipse que s˜ ao ao segmentos de reta contidos em algum dos eixos de simetria. De acordo com o exposto na premissa premissa (3), tais cordas cordas s˜ao ao os segmentos segmentos [V 1 V 2 ] e [V 3 V 4 ]. Uma destas cordas ´e a maior corda da ocal.. A outra, elipse. e.ial Nesta corda est˜ ao ao os ocos elipse. elipse . Por Poocal r tal ´ a maior maio corda cord a designa-se desig na-se por corda por { corda ´elips e a ax axia l n˜ ao ao ocal. O tamanho dada corda axial eacto, o dobro do rm´ aximo aximo do conjunto conjunto a, b }. axial ocal (5) Eixo ocal ::: ::: Eixo n˜ ao ao ocal ocal
perante a equa¸ equa¸ cc˜ ao ˜ ao
(∗ )
(x −x 0 )2 a2
+
(y −y 0 )2 b 2
=1
.
Se max {a, b } = a, ent˜ao ao o eixo ocal oca l ´e o eixo de simetria simetr ia que ´e paralelo ao eixo (Ox ). ). Lo Logo go,, ´ e a reta(y − y 0 = 0). Se max {a, b } = b , ent˜ao ao o eixo ocal oc al ´e o eixo de simetria simet ria que ´e paralelo ao eixo (Oy ). ). Lo Logo go,, ´ e a reta(x − x 0 = 0). (6) Foco ocos s˜ ao ao dois pontos pont os que est˜ao ao na corda axial ocal; oc al; F 1 e F 2 . Estes pontos s˜ ao ao a interse¸cc˜ ao ˜ ao da corda axial ocal com uma circunerˆ circun erˆencia encia de raio igual a metade desta corda e centrada centra da num dos v´ ertices ertic es que est˜ao ao na corda axial n˜ ao ao oca o call (v´ ( v´eerti r tice cess n˜ao ao o oca cais is). ). Por conseguinte: se F ´e um dos o ocos cos,, Q ´ ´e o centro da elipse e V ´e um dos v´erti er tice cess n˜ao ao o oca cais is,, ent˜ en t˜ao ao o tr triˆ iˆangulo angulo ∆[VQF ] ´e retˆ angulo angulo no ponto Q . (7) (7) Triplo riplo pitag pitag´ orico orico e semi-distˆ ´ semi-di stˆancia ancia ocal oca l Pelo exposto na premissa precedente e assumindo que |QF | denota a distˆ ancia ancia entre os pontos Q e F semi-di i-distˆ stˆa ancia nci a o ocal cal ), decorre que o triplo de n´umer (sem u meros os rea reais is (|VQ |, |QF |, |VF |), ´ e um tri triplo plo pitag´ pit ag´orico orico (no sentido sentid o em que o quadrado de um deles ´e a soma dos quadrados quadrados dos outros dois). Por Por isto, podemos conhecer conhecer a semi-distˆ ancia ancia ocal; e, explicitar as coordenadas dos ocos. Exerc´ Exerc ´ıcio para o leitor: apresente os detalhes do exposto. (8 (8))
Il Ilus ustr tra¸ a¸ cc˜ oes ˜ oes de elipses elipses
Exerc´ Exerc´ıcio para para o leitor. leitor.
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