EBOOK Resumo de Caderno de Estágio

April 9, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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CADERNO  DE  ESTÁGIO

 

Olá, tudo bem?

Que bom que você adquiriu nosso resumo. Resolvi fazer esse ebook para facilitar seus estudos  

Então vamos lá !

 

"Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo. Qualquer meio de compartilhamento, seja por google drive, torrent, mega, whatsapp, redes sociais ou quaisquer outros meios se classificam como ato de pirataria, conforme o art. 184 do Código Penal. Caso haja pirataria do material, o cliente registrado no produto estará sujeito a responder criminalmente, conforme o artigo 184 do Código Penal com pena de 3 meses a 4 anos de reclusão ou multa de até 10x o valor do produto adquirido (segundo o artigo 102 da Lei nº 9.610)"  

Proibido Revenda! Direto Autorais @lojadaenfermagem

 

SUMÁRIO 1- TIPOS DE LEITOS 2- ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM 3- TUBOS DE COLETA   4- AGULHAS E SERINGAS   5- SINAIS VITAIS   6- TIPOS DE BANHOS   7- TEMPOS CIRURGICOS   8- ELETROCARDIO ELETROCARDIOGRAMA GRAMA   9- VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DAS VACINAS   10- LESÃO POR PRESSÃO   11- AUSCULTA CARDÍACA   12- ÍNDICE DE MASSA CORPORAL 13- CARRINHO DE EMERGÊNCIA     14- CURATIVOS   15- TIPOS DE FERIDAS   @lojadaenfermagem

 

TIPOS DE LEITOS  TIPOS DE CAMA

 

Cama fechada Cama aberta Cama com paciente acamado Cama para operado

CAMA FECHADA -

 

É AQUELA QUE ESTA DESOCUPADA, AGUARDANDO A CHEGADA DO PACIENTE. DEVE SER ARRUMADA APROXIMADAMENTE 2 HORAS APÓS TER SIDO FEITA A LIMPEZA GERAL, PERMITINDO AREJAMENTO DO AMBIENTE. CAMA ABERTA-

 

Cama aberta é a cama que está sendo ocupada por um cliente que pode deambular após a sua internação. As roupas necessárias para a arrumação da cama são: um lençol de cima, um lençol de baixo, uma colcha, uma fronha, uma toalha de rosto e uma de banho. CAMA COM PACIENTE ACAMADO-

É a cama ocupada por paciente que não pode deambular. Em caso de doente grave, a cama será feita por duas pessoas, para evitar esforço demasiado do paciente e da enfermagem, e obter andamento mais rápido do cuidado. Geralmente a arrumação da cama é feita durante o banho dado no leito, para evitar perda de tempo e esforço. CAMA PARA OPERADO-

 

È feita para receber o paciente que esta na sala de cirurgia ou exame, sob efeito anestésico.O leito do operado é igual ao leito fechado, mas com lençol dobrado pregas, na cabeceira do leitoopróximo lençol móvel. Esse leito terá asem roupas soltas nos pés, exceto lençol deao baixo.

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 ANOTAÇÕES DE E NFERMAGEM  PRONTUÁRIO DO PACIENTE

 

Acervo documental padronizado, organizado e conciso, referente ao registro dos cuidados prestados ao paciente, por todos os profissionais envolvidos na assistência.

CONCEITO: São registros ordenados, efetuados pela equipe de enfermagem (Enfermeiro, Técnico e Auxiliar de Enfermagem), com a finalidade essencial de fornecer informações a respeito da assistência prestada, de modo a assegurar a comunicação entre os membros da equipe de saúde, garantindo a continuidade das informações nas 24 horas, o que é indispensável para a compreensão do paciente de modo global. A anotação de enfermagem é um relato breve, de ações que foram realizadas com o cliente ou das respostas (sinais e sintomas) que o mesmo apresentou ou relatou, em determinado momento (informações pontuais).

Considerações Gerais das anotações de enfermagem: Os dados contidos irão subsidiar o Enfermeiro para o estabelecimento do plano de cuidados/prescrição, além de fornecer suporte para análise no preparo da Evolução de Enfermagem;papel fundamental no desenvolvimento da SAE. Deve constar todos os cuidados prestados ao cliente, sejam eles os já padronizados, de rotina, ou específicos;deve ser referentes aos dados simples, não é correto, p.ex., o Técnico ou Auxiliar de Enfermagem anotar dados referentes ao exame físico do cliente, como abdome distendido, timpânico; pupilas isocóricas, etc, visto que para a obtenção destes dados é necessário ter realizado o exame físico prévio que constituem ação privativa do Enfermeiro.

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O QUE ANOTAR? Será

apresento

as

anotações

que

deverão

ser

realizadas

pelos

profissionais de enfermagem nas diversas situações que se apresentam durante o processo saúde/doença.

ADMISSÃO Condições de chegada (deambulando, em maca, cadeira de rodas, etc); Acompanhante ou responsável ;Condições de higiene; Sinais vitais; Procedimentos realizados na admissão; Rol de pertences do paciente; Nome completo do paciente; Data e hora da admissão.

ALTA Horário de prescrição da alta; Condições do paciente ao deixar o setor – deambulando, maca, cadeira de rodas; Acompanhado por;Sinais vitais – T, P, R, PA; Presença de drenos ou sondas; Presença de curativos – local, tipo, secreções.

TRANSFERÊNCIA DE SETOR Setor de origem e destino; Horário de transferencia; Condições do paciente: se dor, deambulando, maca, cadeira de rodas, sonolento; Motivo da solicitação; Sinais vitais; Presença de soroterapia, material utilizado, tempo de inserção – sondas, drenos e cateteres.

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ÓBITO Assistência prestada durante a constatação; Horário do óbito; Quem constatou o óbito; Preparativos com o corpo.

Dieta oferecida (geral, leve, branda, etc); Quantidade aceita; Se o paciente necessitou de auxílio;Indicar motivo se houve recusa; Dieta por sonda – quantidade; Se há refluxo gástrico Dieta zero – cirurgia ou exames Alterações alimentares: disfagia, mastigação dolorosa, falta de apetite, náuseas e vômitos.

DIURESE Ausência/ presença de diurese (se sonda ou balanço hídrico, medir em ml); Característica – coloração e odor; Presença de anormalidades – hematúria, piuria, p iuria, disuria; Forma da eliminação: espontânea, via uripen, via sonda vesical, de demora/ostomias urinárias.

EVACUAÇÃO Quantos coloração e odor;

episódios;

Características



Consistência – pastosa, líquida, semi-pastosa; Dificuldade na eliminação; Quantidade – pequena, média, grande;Via de eliminação: retal/ ostomias.

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DIARRÉIA Número de episódios; Características das fezes; Coloração, odor e quantidade; Presença de dor abdominal generalizada; Horário.

HIGIENIZAÇÃO Tipo de banho – imersão, aspersão, de leito; Horário; Aspersão – deambulando, cadeira de rodas, só ou auxiliado; No leito – alterações de pele, alergias, massagens, movimentações, hiperemias (locais), soluções aplicadas para prevenção de úlceras e condições das mesmas.

HIGIENE ORAL Presença de prótese parcial/total; Condições de higiene: fez só ou auxiliado; Se retirada a prótese – identificar, proteger e entregar para guarda de um responsável da família ou do hospital; Aspecto da cavidade oral: lesões, hiperemia, condições da arcada dentária.

CURATIVO: Data e hora ;Tipo do curativo: oclusivo, aberto, simples, compressivo, presença de dreno; Material utilizado; Local da lesão; Tipo de secreção; Aspecto da lesão.

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DRENO Local; Quantidade; Aspecto da drenagem; Condições do local ao redor do dreno.

ACESSO VENOSO PERIFÉRICO Localização, tipo de acesso;Dispositivo (CCD, CMD, CVC); Tempo de permanência para controle de troca conforme CCIH; Complicações locais (hematoma, infiltração, extravazamento, etc);

EVENTOS ADVERSOS O horário da ocorrência; Detalhamento do fato ocorrido; Condutas tomadas, tais como: comunicado à enfermeira, médico, etc;Estado geral e as condições do paciente após o acidente.

DOR Hora da dor e sua duração; Localização da dor; Intensidade da dor – se contínua ou intermitente; Providências adotadas: comunicado a enfermeira, médico; Fatores que precipitam a dor, ou melhoram.

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DIFERENÇAS DE TUBOS   PARA COLETA DE SANGUE 

 

Os tubos para coleta de sangue, que são de vidro, plástico ou até a vácuo, são usados para coletar, transportar as amostras de sangue do paciente e análise de exames. Apesar de não ser necessário que os técnicos e auxiliares de enfermagem conheçam os detalhes dos tubos para coleta de sangue, é importante que eles saibam diferenciá-los e entendam qual a função de cada um para não prejudicar o resultado dos exames.

Tubos para coleta de sangue para cada tipo de análise   Cada tipo de tubo para coleta de sangue possui uma função, ou seja, deve ser utilizado para um tipo de análise. Caso o material biológico do paciente seja colocado em um recipiente inadequado, ele será descartado pelo laboratório, já que não haverá utilidade para aquela análise.

Os tubos para coleta de sangue se diferenciam outros pelas cores da tampa, sendo elasuns dos

azul: tubo com citrato de sódio; vermelha ou amarela: tubo sem anticoagulante; verde: tubo com heparina; roxa: tubo com EDTA; cinza: tubo com fluoreto de sódio.  

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Tampa azul O sangue que precisa passar por uma análise de coagulação, que deve conter amostra de plasma, deve ser colhido em um tubo com citrato de sódio.

Tampa vermelha e amarela

Os tubos para coleta de sangue com as tampas em vermelho ou amarelo são para análises bioquímicas e sorológicas, pois contêm ativador de coágulo. A diferença entre as duas é que a vermelha possui gel e a amarela não.

Tampa verde

Para análises bioquímicas, gasometria ou outros exames, a amostra de plasma deve ser colhida em um tubo com heparina.

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Tampa roxa

Se a ideia é investigar possíveis distúrbios sanguíneos, é necessário realizar uma análise hematológica. Para isso, o tubo com tampa roxa é ideal, pois ele possui anticoagulante e EDTA, que viabilizam um estudo completo da amostra.

Tampa cinza

A amostra do plasma deve ser colhida em um tubo com fluoreto de sódio, ou seja, de tampa cinza, quando será realizada uma análise de glicemia.

tipos de amostra de sangue

Existem 3 tipos de espécimes de sangue: sangue total, plasma e soro.   Elas são usadas de acordo com as necessidades do laboratório e o analito a ser estudado. A maioria dos ensaios clínicos utiliza soro ou plasma para realizar a análise.

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Ordem correta na utilização  

A ordem de coleta venosa foi definida para evitar a contaminação por aditivos nos próximos tubos quando são necessários de mais de uma coleta venosa em um mesmo paciente.

A sequência de utilização dos tubos deve ser:  

1. Azul Amarelo ou  ou vermelho 2. Amarelo 3. Verde 4. Rosa/ Rosa/lilás lilás//roxo 5. Cinza.

Quando não utilizamos os tubos da forma correta, as amostras podem sofrer interferências, as quais influenciam nos resultados dos testes. Isso implica a necessidade de realizar testes adicionais ou mesmo a indicação de tratamentos incorretos.

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 AGULHAS E SERINGAS 

 

Os calibres definem o tamanho da agulha, e cada tamanho é representado por uma cor específica. Essa configuração por cores pode variar um pouco de acordo com o fabricante, por isso é preciso prestar bastante atenção. Cada tipo de agulha é indicada para procedimentos específicos. A escolha da agulha certa vai depender da via de administração, do local, do volume e da viscosidade da medicação, além, é claro, das condições da pele e musculatura do paciente.

Segue a seguir uma lista com as principais cores e tamanhos de agulhas conforme os calibres. c alibres.

Amarelo: 13 x 0,30; Marrom: 13 x 4,5 e 13 x 4; Roxo: 20 x 0,55; Azul: 25 x 0,6; Verde água: 25 x 0,80; Cinza escuro: 30 x 7 e 25 x 7; Verde: 30 x 8 e 25 x 8; Rosa: 40 x 12 e 40 x 10.

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Cores e indicações de cada tipo de agulha:

Amarelo

Essa agulha é bem fina e pequena, muito utilizada para administrações subcutâneas em uso pediátrico e neopediátrico. Os medicamentos indicados para esse tipo de agulha são aqueles com aspectos aquoso e oleoso. Marrom

Essa agulha pode ser encontrada nos tamanhos 13×4,5mm e 13x4mm. As diferenças entre elas são mínimas. A 13×4,5mm, assim como as agulhas de canhão amarelo, podem ser utilizadas em administrações subcutâneas na área pediátrica, mas é mais comum o uso em administrações intradérmicas em adultos. Já com as 13x4mm são preferíveis em crianças acima de 10 anos. A agulha de canhão marrom costuma ser utilizada para vacinas e com soluções aquosas. Roxo

Essa é indicada para aspirar medicações aquosas em volumes menores e também é muito utilizada na administração intramuscular, subcutânea e intravascular (como vacinas). No caso de coleta de sangue, esse calibre é utilizado em pessoas que têm veias muito finas. Azul

Essa agulha é muito utilizada em coletas de sangue, por ter um calibre mais fino e delicado, mas também pode ser utilizado em administrações de soluções aquosas ou vacinas pelas vias subcutânea e endovenosa.

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Verde água

Essa é indicada para diferentes medicações, soluções e vias dependendo da anatomia do paciente. Cinza escuro

A agulha de calibre 30x7mm é utilizada para aplicação de vacinas e insulina pelas vias intravasculares e endovenosas em adultos. A 25x7mm tem a mesma função, mas como ela é mais fina, é mais indicada para o uso pediátrico e em pacientes muito magros. Verde

Essa agulha indicada para aplicação de soluções aquosas e oleosas pelas vias intramusculares para pacientes adultos, mas como ela é um pouco mais grossa que a cinza escuro, ela é mais indicada para pacientes obesos ou com sobrepeso. Rosa

Essa agulha é a que tem o calibre mais grosso, podendo ser encontrada em 40x12mm ou 40x10mm. Ela é indicada para aspirar medicações em grande volume.

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Seringas também têm tamanhos e indicações diferentes   Não podemos falar de agulhas sem falar sobre seringas, já que elas trabalham juntas. Para escolher a seringa certa é preciso levar em consideração a via em quedetalhes, será utilizada o volume medicamento. Antes de entrarmos vamos efalar sobre osdo componentes de uma seringa.

Os componentes básicosusada são opara êmbolo, e o bico. O êmbolo é a parte interna da seringa, puxaro ecorpo empurrar o medicamento.  O corpo é a parte externa, local onde a medicação é inserida. E o bico é a parte distal da seringa, onde encaixamos o canhão da agulha. Confira agora os principais tamanhos e indicações das seringas:

1 ml: Essa seringa é dividida em 100 partes iguais. Chamamos de unidades internacionais (UI). Ela é indicada para administrar medicamentos por via intradérmica e subcutânea. 3 ml: A seringa de 3 ml é dividida em mm³, ou seja, de 0,5 em 0,5 ml, e cada 0,5 ml é dividido em 0,1 ml. Ela é indicada para administrar medicamentos por via intramuscular e endovenosa. 5 ml: Essa seringa também é dividida em mm³, porém sua divisão é de 1 em 1 ml e cada 1 ml é dividido em 0,2 ml. Assim como a seringa de 3 ml, ela é indicada para administrar medicamentos por via intramuscular e endovenosa. 10 ml: A seringa de 10ml tem a mesma divisão da seringa de 5 ml, a única diferença é que ela é maior e indicada apenas para a administração de medicamentos por via endovenosa. 20 ml: Já a seringa de 20ml é dividida em mm³, sendo que é graduada de 1 em 1 ml do início ao fim. Ela é indicada para administrar medicamentos por via endovenosa e na alimentação enteral.

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SERINGAS

São equipamentos usados por profissionais de saúde para inserir ou aspirar substâncias liquidas por vias: intravenosa, intramuscular, intracardíaca, intratecal, subcutânea, intradérmica e intramuscular. No passado já As foram produzidas porperduraram diversos materiais, taisanos, comosendo osso, prata e vidro. seringas de vidro por muitos reutilizadas. Na década de 70 surgiram as primeiras seringas descartáveis. Porém, a conversão de seringa de vidro para a descartável foi lenta e encontrou grande resistência.

Temos no mercado as seringas com dispositivo de Segurança e Prevenção de Reuso fabricadas pela BD. (NR32)

As agulhas de segurança são elaboradas para garantir a proteção dos profissionais em todo processo de manuseio. Os perfurocortantes com dispositivo de segurança também protegem as pessoas que circulam por ambientes hospitalares e têm contato com o material após seu descarte (agentes de limpeza e manutenção, por exemplo), já que a agulha fica protegida dentro do sistema de segurança após o uso.

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Volumes e Graduações das Seringas  

As seringas se diferem de acordo com o volume que comportam. A escolha da seringa depende do volume do medicamento e da via de administração.

 Seringa de 1mL Mais usada para aplicação de medicamentos nas vias subcutânea e intradérmica. Existem duas apresentações para as seringas de 1mL: UI – Unidades Internacionais é dividida em 100 partes iguais, ou seja 1,0mL = 100UI. mL- 0,1mL, 0,2mL…até » 1,0mL.

Para converter mililitros (mL) em Unidades Internacionais (UI) basta multiplicar por 100. Para converter Unidades Internacionais (UI) em mililitros (mL) basta dividir por 100.  

Seringa de 3mL É dividida em subunidades de 0,1 mL. É graduada de 0,5 em 0,5 mL e cada 0,5 mL contem 5 traços menores que correspondem a 0,1mL cada.

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 Seringa de 5mL É dividida em subunidades de 0,2 mL. É graduada de 1,0 em 1,0 mL e cada 1 mL contem 5 traços menores que correspondem a 0,2mL cada.

Seringa de 10mL É dividida em subunidades de 0,2 mL. É graduada de 1,0 em 1,0 mL e cada 1 mL contem 5 traços menores que correspondem a 0,2mL cada.  

Seringa de 20mL É dividida em subunidades de 1,0 mL. É graduada de 5,0 em 5,0 mL e cada 5 mL contem 5 traços menores que correspondem a 1,0mL cada.  

Seringa de 60mL Usada para aspiração e injeção de grandes volumes líquidos e alimentação enteral, durante procedimentos médicos. É dividida em subunidades de 2,0 em 2,0 mL. É graduada de 10,0 em 10,0mL e cada 10,0mL contem 5 traços menores que correspondem a 2mL cada.  

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 SINAIS VITAIS   O que são os sinais vitais? Basicamente, os sinais vitais são as medidas corporais básicas do corpo humano, como: frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial e temperatura, essenciais para que ele funcione corretamente.

Medições mais freqüentes obtidas pela equipe de Saúde. TemperaturaPulso Pressão arterial  Freqüência Ador seria o respiratória5º sinal vital

Essas medidas são indicadores do estado de saúde, devido a sua importância elas são referidas como Sinais Vitais.   A avaliação dos sinais vitais permite identificar necessidades básicas dos pacientes. É uma maneira rápida e eficiente.  Os sinais vitais e outras medições fisiológicas são a base para solução de problemas clínicos.

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 TEMPERATURA (T):

O ser humano é mantido em uma temperatura constante em torno de 37ºC, sendo que as extremidades do corpo podem se apresentar em menor temperatura.    Os limites de temperatura em que o metabolismo pode apresentar falhas são de menos que 21ºC e maior que 42ºC

FATORES QUE AFETAM A TEMPERATURA CORPORAL:   - Idade  

Recém nascido: mecanismos de controle de temperatura são imaturos.  

 Idoso: possui uma faixa de regulação mais estreita, temperatura oral normal em dias frios 35ºC, corporal 36ºC, deterioração dos mecanismos de controle.

-Exercícios:  

Aumenta o metabolismo, atividade muscular (exercícios enérgicos de longo período ex: corrida de longa distancia, podem elevar a temperatura corporal em até 41ºC temporariamente. -Nível hormonal:  

Variações hormonais durante o ciclo menstrual. -Estresse: Estresse físico ou emocional e leva a temperatura do corpo através de estímulos hormonal e neural.  

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-Ambiente Ambientes muito frio ou muito quentes influenciam na nossa regulação.  

-Febre Aumento anormal da temperatura corporal devido à produção excessiva de calor e incapacidade dos mecanismos de perda de calor acompanharem o ritmo da produção de calor.  

Mecanismos de defesa importante Ativação do sistema imun e reduz concentração de ferro no plasma sanguíne o suprimindo o crescimento de bactérias. Altera outros Sinais vitais: freqüência cardíaca e respiratória.

Hipotermia:

 Redução da T. corporal para valores  35°C, classificada em acidental (primária) ou devido disfunção do centro regulador hipotalâmico (secundária). ↓       

 Temperatura Basal (normal) do corpo: 36,8ºC à 37,3ºC

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 LOCAIS DE AFERIÇÃO:

Oral:fluidos, 37ºC- leitura lenta (cerca de 7 min.) que risconão de contaminação por não indicado para pacientes colaboram ou inconsciente. Retal: 37,5ºC- maior precisão, método desagradável, risco de exposição a fluidos, risco de lesão, contra indicado para RN e pacientes com doenças retal. Axilar: 36.5ºC- local menos preciso, sudorese pode interferir, longo período de mensuração. Timpânica: 37ºC- aferição rápida, custo elevado, presença de cerume pode interferir na leitura, contra indicado para paciente submetidos a cirurgia auditiva.

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 Quais são os principais tipos de termômetro?  

Termômetro de gás. Este tipo de termômetro é apto para medir a temperatura variando a pressão ou o volume de um gás. Termômetro digital. Os termômetros digitais são mais modernos e práticos, além de serem equipados com sensores de temperatura. Termômetro de mercúrio.

Quando usar os termômetros? Os termômetros, sejam de axila, retal ou oral devem ser usados assim que o paciente suspeitar que tem febre. Logo, eles podem medir com precisão a temperatura corporal e, caso a pessoa esteja com uma temperatura acima de 38°C, é preciso procurar um médico para que ele possa verificar o estado de saúde.

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SISTEMA CIRCULATÓRIO:  

O sistema circulatório ou cardiovascular, formado pelo coração e vasos sanguíneos, é responsável pelo transporte de nutrientes e oxigênio para as diversas partes do corpo. A circulação sanguínea corresponde a todo o percurso do sistema circulatório que o sangue realiza no corpo humano, de modo que no percurso completo, o sangue passa duas vezes pelo coração.

Esses circuitos são chamados de pequena circulação e grande circulação. Vamos conhecer um pouco mais sobre cada um deles:  

Pequena circulação A pequena circulação ou circulação pulmonar consiste no caminho que o sangue percorre do coração aos pulmões, e dos d os pulmões ao coração. Assim, o sangue venoso é bombeado do ventrículo direito para a artéria pulmonar, que se ramifica de maneira que uma segue para o pulmão direito e outra para o pulmão esquerdo.

Grande circulação A grande circulação ou circulação sistêmica é o caminho do sangue, que sai do coração até as demais células do corpo e vice-versa.

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Tipos O sistema circulatório é classificado em dois tipos:  

Sistema circulatório aberto ou lacunar: O líquido circulante (hemolinfa) percorre cavidades e lacunas dos tecidos, estando em contato direto com as células. Nesse caso, não há vasos sanguíneos. Presente em alguns invertebrados.

Sistema circulatório fechado: O sangue circula dentro de vasos, de onde percorre todo o corpo. É um processo mais eficiente do que a circulação aberta, por acontecer de forma mais rápida. Ocorre em anelídeos, cefalópodes e todos os vertebrados.

CICLO CARDÍACO  

O ciclo cardíaco é constituído por eventos cardíacos que ocorrem desde o início de um batimento cardíaco até o início do batimento seguinte.  

Sístole: o sangue, bombeado pelos ventrículos, enche as artérias pulmonares e sistêmicas (contração).  

Diástole: os ventrículos relaxam e se enchem de sangue.  

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TIPOS DE BANHO    Tipos de banho no leito

Banho de Aspersão: Um paciente com um problema de saúde pode ter dificuldade em tomar banho no chuveiro ou banho de aspersão. Banho de Imersão: Este é um banho dentro de uma banheira, pode ser mais confortável em alguns casos. Banho de Ablução: Um tipo de banho no qual pequenas partes de água são derramadas sobre o corpo é conhecido como “banho parcial”, popularmente um “banho de balde” ou “de panela”. É realizado no banheiro. Banho no leito: O procedimento é realizado em pacientes acamados que necessitam de repouso extremo. Nesses casos, o tratamento é realizado principalmente em pacientes sedados, inconscientes e imóveis devido à idade avançada, cirurgia recente ou sintomas graves.

Os banhos de esponja, ou banhos no leito, são utilizados para assear pessoas acamadas ou incapazes de tomar banho sozinhas por motivos de doença. Dar um banho no leito envolve lavar e enxaguar o corpo inteiro, uma parte de cada vez, enquanto o paciente permanece na cama.

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O QUE SÃO TEMPOS  CIRURGICOS  Os tempos cirúrgicos, de modo geral, são classificações empregadas nas intervenções cirúrgicas de acordo ao momento e as ações desempenhadas pelo cirurgião. São divididos em quatro fases ou tempos básicos, de acordo com a etapa do procedimento a ser realizada pelo cirurgião.

 TEMPOS SÃO DIVIDIDOS: DIÉRESE: A diérese significa dividir, cortar ou separar. Separação dos planos anatômicos ou tecidos para possibilitar a abordagem de um órgãodos outecidos. região (cavitária ou superfície), é o rompimento da continuidade   Classificada em: Incruenta (com laser, criobisturi, bisturi eletro-cirúrgico) eletr o-cirúrgico) e Cruenta. HEMOSTASIA: “Hemo” significa sangue; “stasis” significa deter, logo a hemostasia é o processo pelo qual se utiliza um conjunto de manobras manuais ou instrumentais para deter ou prevenir uma hemorragia ou impedir a circulação de sangue em determinado local em um período de tempo. Sendo feito por meio de pinçamento de vasos, ligadura de vasos, eletrocoagulação e compressão. EXÉRESE –  Tempo cirúrgico em que é realizada a remoção de uma parte ou totalidade de um órgão ou tecido, visando o diagnóstico, o controle ou a resolução da intercorrência. SÍNTESE CIRÚRGICA: Refere-se ao momento da junção/união das bordas de uma lesão, com a finalidade de estabelecer a contiguidade do processo de cicatrização, é a união dos tecidos.

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ELETROCARDIOGRAMA  

O QUE É ELETROCARDIOGRAMA

O Eletrocardiograma também é chamado de ECG ou eletrocardiografia. É um exame que avalia a atividade elétrica do coração por meio de eletrodos fixados na pele. Através desse exame, é possível detectar o ritmo do coração e o número de batimentos por minuto.

A partir disso, pode-se diagnosticar a existência de vários problemas cardíacos. Como por exemplo:  

Irregularidades no ritmo cardíaco (arritmia), seja por um coração acelerado (taquicardia), devagar (bradicardia) ou fora do ritmo; Aumento de cavidades cardíacas; Patologias coronarianas; Infarto do miocárdio; Distúrbios na condução elétrica do órgão; Problemas nas válvulas do coração; Pericardite - Inflamação da membrana que envolve o coração; Hipertrofia das câmaras cardíacas - átrios e ventrículos; Doenças que isolam o coração - derrame pericárdico ou pneumotórax; Infarto em situações emergenciais; Doenças genéticas; Doenças transmissíveis (Doença de Chagas).

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O eletrocardiograma também pode ser usado para verificar a saúde do coração quando outras doenças ou condições estão presentes, tais como:   Pressão alta ou hipertensão; Colesterol alto; Tabagismo; Diabetes; Histórico familiar de doença cardíaca precoce.

COMO É FEITO O EXAME ELETROCARDIOGRAMA  

O eletrocardiograma é um exame rápido, simples, indolor e realizado no Lavoisier. Os impulsos elétricos do coração são registrados em um pedaço de papel. Para a realização do ECG, o paciente fica deitado numa maca em repouso por 5 minutos antes do procedimento, para que o resultado não sofra influência de fatores externos, tais como atividades físicas ou uso de cigarros e de preferência que o paciente esteja em jejum. Em seguida, são colocados os eletrodos na parede torácica anterior (região frontal do peito), nos punhos e tornozelos, e aplica-se um gel sobre esses dispositivos para facilitar a medição da corrente elétrica.  A pele deve estar bem limpa e desengordurada nos locais de fixação dos eletrodos. Se o corpo do paciente tiver muitos pelos, a depilação deve ser feita e se a pele for especialmente oleosa deve ser promovida uma limpeza local com álcool. O eletrocardiógrafo é ligado e conectado aos eletrodos por meio de fios que irão registrar a atividade elétrica do coração.  Após o exame, o aparelho fará a impressão de 12 visões distintas do or orgão. gão.  

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PRÉ-REQUISITOS PARA FAZER UM ELETROCARDIOGRAMA   Para realizar um eletrocardiograma, não há muitos pré-requisitos. Além de se dirigir à unidade com toda a documentação e no horário agendado, o paciente deve informar quais medicações está fazendo uso, pois alguns medicamentos podem alterar o resultado do exame. No mais, o paciente deve observar a lista de contra-indicações do exame.   Para realizar um eletrocardiograma, não há muitos pré-requisitos. Além de se dirigir à unidade com toda a documentação e no horário agendado, o paciente deve informar quais medicações está fazendo uso, pois alguns medicamentos podem alterar o resultado do exame. No mais, o paciente deve observar a lista de contra-indicações do exame.  

TEMPO DE DURAÇÃO O eletrocardiograma geralmente leva de 5 a 10 minutos para ser concluído. PERIODICIDADE DO EXAME O exame deve ser executado periodicamente, dependendo da faixa etária e do sexo biológico. Mulheres a partir dos 50 anos e homens a partir dos 40 anos devem fazer o ECG padrão anualmente. A partir dele pode ser recomendado o teste de esforço, caso necessário, como por exemplo para indivíduos que pretendem começar a se exercitar na academia. O eletrocardiograma também pode ser requisitado em exames admissionais e demissionais para trabalhadores.  O QUE É ECG COM LAUDO?

O ECG com laudo é um relatório médico emitido pelo Cardiologista onde consta a interpretação médica do exame de eletrocardiograma e se o resultado do ECG do paciente teve resultado normal ou alterado.

 

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Como ler um eletrocardiograma?

  A leitura do eletrocardiograma considera os seguintes aspectos:

Frequência cardíaca, ou seja, a quantidade de batimentos por minuto

 

Análise do ritmo cardíaco, verificando se é sinusal (normal) ou alterado Avaliação das ondas do ECG– lembrando que cada batimento normal começa com uma onda P, seguida de um complexo QRS e uma onda T Cálculo do eixo elétrico e alterações no segmento ST (período de não atividade entre a despolarização e a repolarização do ventrículo) Outras anormalidades eletrocardiográficas.  

Eletrocardiograma normal Ritmo sinusal, frequência cardíaca de 71 batimentos por minuto. Eixo de ativação elétrica ventricular aproximado de 60º. Intervalo PR arritmias, de 0,16 segundos, intervalo QT de 0,38 segundos. Ausência de sobrecargas ou isquemias agudas importantes. Conclusão: Exame dentro dos limites da normalidade. Eletrocardiograma anormal  Ritmo sinusal, frequência cardíaca de 66 batimentos por minuto.

Eixo de ativação elétrica ventricular aproximado de 60º. Intervalo PR de 0,16 segundos, intervalo QT de 0,38 segundos. Presença de corrente de lesão em parede ântero-septal, infarto agudo em evolução. Sugiro encaminhar urgente para um cardiologista.

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VIAS DE   ADMINISTRAÇÃO DAS  VACIN  AS    O que são as vacinas?

Vacinas são medicamentos imunobiológicos que contêm uma ou mais substâncias antigênicas que, quando inoculadas, são capazes de induzir imunidade específica ativa, a fim de proteger contra, reduzir a severidade ou combater as a s doenças causadas pelo agente que originou o antígeno.

Quais as vias de administração das vacinas?  

Nem todas as vacinas são medicamentos injetáveis, por isso

é importante conhecer quais são as vias de administração das vacinas mais comuns e como usá-las corretamente.  As principais vias de administração das vacinas

são: Vacinas pela via de administração oral (VO); Vacinas pela via de administração intradérmica (ID);  

Vacinas pela via subcutânea (SC); Vacinas pela via intramuscular (IM).

 

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Vacinas pela via de administração oral (VO)

São vacinas dadas pela boca, em gotas. A vacina mais famosa administrada por essa via é a da poliomielite oral (VOP), contra paralisia infantil, também chamada Sabin.   Ficaram famosas as campanhas de vacinação contra essa doença que tinham o Zé Gotinha como personagem principal.

 

Vacinas pela via de administração intradérmica intradérmica (ID) A aplicação intradérmica é uma técnica menos comum, em que a vacina á   aplicada sob a pele, porém sem atingir a camada subcutânea ou muscular. A principal vacina com administração por essa via é a BCG. É composta pelo bacilo de Calmette-Guérin, obtido pela atenuação (enfraquecimento) de uma das bactérias que causam a tuberculose.   O esquema de vacinação corresponde à dose única ao nascer, preferencialmente nas primeiras 12 horas após o nascimento, ainda na maternidade.   Segundo o Ministério da Saúde, a administração da vacina é feita na região do músculo deltoide, no nível da inserção inferior, na face externa superior do braço direito. O uso do braço direito tem por finalidade facilitar a identificação da cicatriz em avaliações da atividade de vacinação. Ainda que a formação de cicatriz seja esperada, a Organização Mundial da Saúde aponta que a ausência da cicatriz de BCG após a administração da vacina não é indicativo de ausência de proteção.

 

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Vacinas pela via subcutânea (SC)

A via subcutânea é a segunda via mais comum de aplicação de vacinas. Consiste na administração da vacina na camada imediatamente acima do músculo, portanto mais superficialmente do que na aplicação intramuscular.  

  Aplica-se geralmente na face externa superior do braço (região do tríceps, em adultos) ou face anterior da coxa, em bebês ou crianças. Vacinas aplicadas por essa via incluem a febre amarela, varicela (catapora), tríplice viral (SRC) e a tetraviral (SRC-V).  

Vacinas pela via intramuscular (IM) Esta é a via de administração mais comum de vacinas. Trata-se de uma injeção mais profunda, que atinge a camada muscular.  Em crianças geralmente aplica-se no músculo lateral da coxa. Em adultos e crianças maiores aplica-se na região do deltóide ou glúteo.

 Vacinas aplicadas por essa via incluem a Hepatite B e A, HIB, HPV, influenza, a poliomelite inativada (VIP), tríplice bacteriana (DTP), dupla (DT), pentavalente, pneumocócica e a meningocócica. Um ponto de atenção neste caso é que nem todas as vacinas aplicadas por via IM podem ser aplicadas no deltóide e no glúteo. Um exemplo é a vacina da gripe, gripe, a qual qual não se recomenda ser aplicada no glúteo, mas apenas no deltóide ou músculo lateral da coxa (crianças).

 

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LESÃO POR PRESSÃO  LESÃO POR PRESSÃO – O que é?

 

A lesão por pressão (LPP), também conhecida como úlcera de pressão, úlcera de decúbito ou ferida de leito, é um dano localizado na pele e tecido subjacente, que pode ser causado por pressão, cisalhamento ou fricção. Esse tipo de lesão é mais comum entre idosos, pessoas com a mobilidade reduzida ou pessoas acamadas e, usualmente, são de difícil cicatrização, dolorosas, necessitam de tratamento custoso, além de ter um impacto negativo na qualidade de vida do indivíduo. GRAUS DE LESÃO POR PRESSÃO

Estágio-1: descoloração persistente da pele, incluindo eritema (vermelhidão) não branqueável, coloração azul, roxa ou preta.    

Estágio-2: perda de espessura parcial da pele envolvendo epiderme e   derme.  

Estágio-3: perda de espessura total da pele envolvendo dano ou necrose dos tecidos subcutâneos, mas não através da fáscia subjacente e não se estendendo ao osso, tendão ou cápsula articular subjacente. Estágio-4: perda de espessura total da pele com destruição extensa e necrose do tecido que se estende ao osso, tendão ou cápsula articular subjacente.

 

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PROTOCOLO DE MANCHESTER 

 

O Protocolo de Manchester é um método de triagem muito utilizado no setor de saúde, desenvolvido com o objetivo de classificar a prioridade de atendimento dos pacientes. Ao chegar na unidade de saúde, os pacientes passam por esse processo de triagem, que identifica o nível de gravidade em cada caso. Com base nessa avaliação, define-se a ordem de atendimento para garantir que as emergências sejam recebidas primeiro. O sistema de classificação de risco neste protocolo de triagem funciona por meio da divisão por cinco cores, responsáveis por indicar o risco de cada   quadro clínico.  

VERMELHO  

 

LARANJA

EMERGÊNCIA Atendimento Imediato MUITO URGÊNTE Necessitam Atendimento

 

AMARELO  

 

 

Praticamente Imediato

 

 

URGÊNTE  

Necessitam Atendimento Rápido,Mas Podem Aguardar

VERDE

POUCO URGENTE

 

 

AZUL

NÃO URGENTE  

Necessitam Atendimento Médico Podem Aguardar

Podem Aguardar Atendimento

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Entenda o significado das cores no Protocolo de Manchester   Conheça as cinco cores e entenda o que cada uma delas significa no processo de triagem, assim como as regras definidas para as categorias de classificação.

Vermelho   O vermelho indica casos com nível máximo de urgência,   destinado aos pacientes com quadros clínicos gravíssimos e risco de morte. Veja alguns exemplos de quadros comumente atendidos nesta categoria: queimaduras em mais de 25% do corpo; parada cardiorespiratória; problemas respiratórios; crises de convulsão; traumatismo.

Laranja   A cor laranja representa quadros graves, mas com um  nível de urgência menor do que aqueles indicados pela cor vermelha. Confira as principais classificação laranja:

condições

que

entram

na

arritmia cardíaca (desde que não apresente sinais de instabilidade); cefaleia intensa e de rápida progressão; suspeita de AVC e infarto; dores muito severas.

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Amarelo  

Os quadros clínicos classificados pela cor amarela apresentam gravidade moderada. Conheça os casos mais comuns nesta categoria: picos de hipertensão arterial; hemorragias moderadas; sinais vitais irregulares; vômito intenso; desmaios.

Verde  

A cor verde é responsável por indicar os casos de menor   gravidade, que não exigem um atendimento urgente e podem esperar por um tempo maior.

Veja alguns exemplos de quadros clínicos identificados pela cor verde no Protocolo de Manchester: febre sem alteração nos sinais vitais; hemorragia sob controle; dores leves; resfriados; viroses.

 

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Azul  

O azul indica casos de atendimentos mais simples, que podem aguardar ou até mesmo serem encaminhados para outra unidade de saúde.

Confira quadros clínicos classificados pela cor azul: aplicação de medicação com receita; dores crônicas já diagnosticadas; troca de sondas ou de curativos.

Como funciona o fluxograma do Protocolo de Manchester?  

O sistema que classifica a prioridade de atendimento no Protocolo de Manchester foi desenvolvido com base em diversos critérios para guiar a investigação sobre os riscos de cada caso. Assim que um paciente chega na unidade, ele deve passar por uma eaferição dosclassificação sinais vitais, identificação dos sintomas depois pela de risco. Na etapa de classificação, existem fluxogramas que ajudam a determinar a ordem de prioridade dos quadros. Para se ter uma ideia, o protocolo conta com 55 fluxogramas de decisão para orientar os profissionais da saúde na hora da identificação da gravidade em diferentes situações.

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Veja alguns fluxogramas existentes: queimaduras; convulsões; cefaleia; quedas.

A função desses fluxogramas é auxiliar na avaliação dos riscos durante a triagem, tornando o atendimento mais ágil e assertivo. Para isso, cada guia descreve os sintomas apresentados em diferentes níveis de gravidade, indicando qual cor   deve ser designada a cada um deles.

Equipamentos e materiais necessários para o Protocolo de triagem Manchester   Para aplicar o protocolo no processo de triagem, é importante ter alguns equipamentos e materiais que serão utilizados no momento da avaliação do paciente. Veja todos os equipamentos que uma unidade de saúde precisa para que o método de Manchester flua da maneira correta: relógio de frequência cardíaca; esfigmomanômetro; estetoscópio; glicosímetro; termômetro; oxímetro.

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Quem é o especialista responsável por executar o Protocolo de Manchester?

Segundo o Cofen (Conselho Federal de Enfermagem), em descrição na resolução 661/2021, o enfermeiro é o responsável pelo processo de classificação de riscos e prioridades.

 

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 AUSCULTA CARD CARDÍACA ÍACA

 

A ausculta do coração requer audição excelente e habilidade para distinguir diferenças sutis de tonalidade e relação temporal. Os profissionais da saúde com comprometimento da audição podem usar estetoscópios com amplificadores. Os sons agudos são mais bem auscultados com o estetoscópio. Os sons graves são mais bem auscultados com o sino. Deve-se exercer bem pouca pressão ao usar o sino. A pressão excessiva converte a pele subjacente em um diafragma e elimina os sons com tonalidade muito baixa. Deve-se examinar todo o precórdio de maneira sistemática, iniciando-se tipicamente sobre o impulso apical, com o paciente na posição de decúbito lateral esquerdo. O paciente passa para a posição supina e a ausculta continua na borda esternal inferior esquerda, prossegue na direção cefálica com a ausculta de cada espaço intercostal e, em seguida, na direção caudal, a partir da borda esternal superior direita.

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O médico também ausculta sobre axila esquerda e acima das clavículas. O paciente deve sentar-se para a ausculta do dorso e, a seguir, inclinar-se para frente para permitir a ausculta de sopros diastólicos aórtico e pulmonar ou atrito pericárdico. Os principais achados auscultatórios compreendem

Sons cardíacos Sopros Atritos

Os sons cardíacos são transitórios, breves e produzidos por abertura ou fechamento de valva, além de serem divididos em sons sistólicos e diastólicos.   Os sopros são provocados pela turbulência do fluxo sanguíneo e são mais prolongados que os sons cardíacos, podendo ser sistólicos, diastólicos ou contínuos.

São classificados pela intensidade e descritos pela localização e pelo momento em que ocorrem no ciclo cardíaco. card íaco. Classificam-se a intensidade dos sopros sopros em uma escala de 1 a 6 (ver tabela Intensidade dos sopros cardíacos). Atritos são sons estridentes e ásperos, geralmente com 2 ou 3 componentes separados, que podem variar de acordo com a posição do corpo; durante a taquicardia, o som pode ser quase contínuo.

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  Sons sistólicos cardíacos

 

Os sons sistólicos compreendem:

1ª bulha cardíaca (B1) Cliques B1 e o 2º batimento (B2, um som diastólico) são componentes normais do ciclo cardíaco, os familiares sons “tum-tá”. A B1 ocorre logo após o início da sístole e decorre,  predominantemente, do fechamento da mitral, mas também inclui componentes do fechamento da tricúspide. Muitas vezes é dividido e é estridente. B1 é alto na estenose mitral. É hipofonética ou ausente na regurgitação mitral em  virtude de esclerose ou rigidez das lacínias valvares; porém, frequentemente é auscultada com nitidez na regurgitação mitral decorrente de degeneração mixomatosa do aparelho mitral ou em virtude de alteração miocárdica ventricular (p. ex., disfunção do músculo papilar e dilatação ventricular).

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Os cliques ocorrem somente durante a sístole e são distinguidos de B1 e B2 pela alta tonalidade e curta duração. Alguns cliques ocorrem em diferentes momentos durante a sístole à medida que a hemodinâmica muda. Cliques podem ser únicos ou múltiplos.   Admite-se que os cliques na estenose aórtica ou pulmonar congênita sejam resultantes da tensão anormal da parede ventricular. Tais cliques ocorrem precocemente na sístole (muito próximo da B1) e não sofrem influências das alterações hemodinâmicas.   Sons diastólicos cardíacos

Os sons diastólicos envolvem:

2º, 3º e 4º sons cardíacos (B2, B3 e B4) Ruídos diastólicos Sons da valva mitral  

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Diferentemente dos sons sistólicos, os sons diastólicos têm baixa tonalidade, menor intensidade e duração mais longa. Exceto para B2, esses sons geralmente são anormais em adultos, embora um B3 possa ser fisiológico até os 40 anos de idade e durante a gestação. A B2 ocorre no início da diástole, sendo decorrente do fechamento das valvas aórtica e pulmonar. Normalmente, o fechamento da valva aórtica (A2) precede o da valva pulmonar (P2), a menos que a primeira esteja atrasada ou a última adiantada. A B3 ocorre na protodiástole, quando o ventrículo estiver dilatado e não complacente. Ela ocorre durante o enchimento ventricular diastólico passivo e normalmente indica disfunção ventricular grave em adultos; em crianças, 40 anos. ela pode ser normal, às vezes persistindo até os A B4 é provocada pelo enchimento ventricular aumentado, o qual é desencadeado por contração atrial, próxima à telediástole. É semelhante à B3, sendo mais bem ou somente auscultada com a campânula do estetoscópio. Durante a inspiração, a B4 do ventrículo direito aumenta e a B4 do ventrículo esquerdo diminui.

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B3, com ou sem B4, é comum na disfunção sistólica significativa do ventrículo esquerdo, e B4 sem B3 é comum na disfunção diastólica do ventrículo esquerdo.

O galope de soma ocorre quando existem B3 e B4 e em um paciente com taquicardia, o que encurta a diástole e provoca a fusão dos 2 sons. Quando intensas, é possível palpar B3 e B4 no ápice, com o paciente em decúbito lateral esquerdo.

O ruído diastólico ocorre ao mesmo tempo que a B3, na protodiástole.  Não é acompanhado de B4, sendo um som mais intenso e surdo, o que indica interrupção abrupta do enchimento ventricular por pericárdio constritor e não complacente.

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Marcos anatômicos para encontrar os focos de ausculta

 

Foco aórtico: 2º espaço intercostal, à direita do esterno, perto da borda esternal. Foco pulmonar: 2º espaço intercostal, à esquerda do esterno, próximo à borda do esterno. Foco pulmonar acessório: encontrado com o movimento para baixo do lado esquerdo do esterno até o terceiro espaço intercostal, próximo da borda esternal, também referida como ponto de Erb. Foco tricúspide: localizado na parte esquerda do quarto espaço intercostal ao longo do esterno, próximo à borda esternal. Foco mitral: encontrado pelos dedos que se deslocam lateralmente à esquerda do paciente para localizar o quinto espaço intercostal do lado esquerdo da linha média clavicular.  

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ÍNDICE DE MASSA CORPORAL

O que é o IMC? O IMC (Índice de Massa Corporal) é um indicador que serve para avaliar o peso do individuo, permitindo avaliar se está com excesso de peso ou obesidade. Para além do IMC existem outras ferramentas que complementam a avaliação, conforme discutiremos adiante. O resultado dessa fórmula matemática poderá indicar, por exemplo, se você está com peso adequado, se apresenta magreza, sobrepeso ou obesidade. Considere apenas como um ponto de partida, pois o IMC não avalia o seu estado nutricional como todo e precisa ser interpretado por um profissional de saúde, que analisará uma série de outras medidas e características  suas, como idade, sexo, percentual de gordura, entre outros aspectos, antes de um diagnóstico. A fórmula do IMC é a mesma para todas as pessoas. O que muda são os pontos de corte, ou seja, os valores considerados como referências para a classificação do seu peso. Essas referências são específicas para crianças, adolescentes, adultos, idosos e gestantes.

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Como se calcula o IMC?

Podemos calcular o IMC dividindo o peso (em Kilogramas) pela altura (em metros) ao quadrado. Ou seja, a fórmula do IMC é a seguinte: IMC = Peso (kg) / Altura (m)2 Embora o cálculo do IMC seja simples, sua interpretação exibe algumas dificuldades.

  Embora na esfera epidemiológica se utilizem os valores de IMC como relevante indicador de composição corporal, sua interpretação no contexto individual deve ser feita com cuidado e com ajuda de um profissional.

Relação entre o IMC e o peso O IMC possibilita a avaliação do peso tendo em conta a altura da pessoa, sendo que mediante o valor alcançado podemos classificar o peso em:

Baixo peso IMC < 18,5 Peso normal IMC 18,5 - 24,9 Excesso de peso IMC 25 - 29,9 Obesidade IMC >30 Obesidade grau I (Moderada) IMC I MC 30-34,9 Obesidade grau II (Severa) IMC 35-39,9 Obesidade grau III (Mórbida) IMC >40  

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  CARRINHO DE EMERGÊNCIA  

O que é um Carro de Emergência? O carrinho de emergência (CE) ou carrinho de parada é uma estrutura móvel, um armário hospitalar composto por gavetas providas com materiais, medicamentos, fármacos e equipamentos necessários, indispensáveis para o atendimento do paciente em situações de urgências, médicas, socorros imediatos, principalmente em casos de reanimação cardiorrespiratória. O CE recebe o nome móvel por ter o papel de armazenar medicamentos, equipamentos e soros necessários na emergência. O Carrinho de emergência tem como principal objetivo a facilitação do acesso à equipe médica e de enfermagem às drogas, equipamentos e materiais de emergência de forma mais rápida e dinâmica.

Setores que devem obter estes carrinhos: Unidade de Internação; Pronto Socorro; Unidade de Terapia Intensiva; Unidade Coronariana; Centro Cirúrgico; Unidade Ambulatorial; Hemodinâmica.  

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Como são divididas as gavetas do Carrinho?   A disposição de medicamentos e equipamentos também é separada. Primeira gaveta: Nesta encontra-se os equipamentos mais utilizados. Todos os medicamentos devem ser organizados, de preferência em ordem alfabética e seus diluentes.

Segunda gaveta: São encontrados materiais de punção e sondas nesta gaveta. A disposição encontra-se materiais necessários para um entubamento emergencial: material para punção venosa, venóclise, manipulação de mediação, entre outros.

Terceira gaveta: encontra-se nestes materiais de intubação. Contém as agulhas e equipos necessários para um acesso venoso, material para sondagem e para aspiração de secreções. Alguns hospitais optam por ter kits para facilitar o atendimento sem alguma intercorrencia. Ex: Kit noradrelalina, kit nipride, kit amiodarona, kit Tridil.

Última gaveta: encontram-se soros fisiológicos, glicosados e todos os tipos de soro necessários para emergência.  

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A primeira gaveta deve conter alguns itens: ABD (ampolas com 5ml e 10ml) e Cloreto de sódio (ampola de 10ml a 20%).

Aminofilina (24mg/ml) Bicarbonato de sódio (ampola de 10 ml a 8,4 ) Diazepam; Dopamina; Epinefrina; Sulfato de magnésio; Heparina; E entre outros.

 

A segunda gaveta deve constar os seguintes itens:

Agulhas (de 25 x 7 e 40 x 12);  Jelco (nº18, 20 e 22); 2 2); Equipo microgotas e macrogotas; Cateteres; Sondas uretrais de variados tipos; Sonda nasogástrica; Lâmina de bisturi; Nylon com agulha; Seringas; Xilocaína. A terceira gaveta deve possuir os seguintes medicamentos   e itens:  

Bicarbonato de sódio 5%; Eletrodos; Luvas cirúrgicas; Soro glicosado; Tubos.

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Na quarta e última gaveta :

Ambu; Cânula de Guedel; Tubo; Lâmina para laringo de variados tipos; Laringoscópio; Látex; Máscara e óculos para proteção.

 

Cuidados com o Carrinho de Emergência  

Mantê-lo sempre organizado de maneira ordenada, reposto e a equipe deve está familiarizada; Excesso de material que dificulte a localização deve ser retirado; Ao lado do carrinho deve está a tábua de reanimação; Critérios de identificação podem ser: ordem alfabética (mais indicado), numérica crescente ou padronização por cores de diferentes contrastes; Gavetas com chaves soam contraindicadas, com exceção a guarda dos deve psicotróficos; O local onde fica o carrinho ser de fácil acesso, sem obstáculos no caminho para sua locomoção. Deve ser revisado por enfermeiros diariamente e após cada utilização. Toda equipe de enfermagem e médica deve ter reconhecimento de cada material armazenado; Medicamentos e materiais com prazo de validade a vencer até 3 meses deverão ser substituídos.

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  CURATIVOS   Quais são os principais tipos de curativos? Curativos a finalidade edeinfecções agilizar opor processo delimpeza cicatrização de feridas, e prevenirtêm contaminações meio da e cobertura da mesma.

5 tipos de curativos

Veja a seguir os tipos de curativos mais usados atualmente para as mais variadas feridas, Alginato Alginato de cálcio com sódio é uma solução incolor e com rápida absorção pela pele, além de facilitar no desbridamento da ferida. Por ser um gel, permite que o curativo fique úmido, fazendo com que o machucado curese rapidamente. Além  disso, induz a hemostasia, auxiliando na prevenção de qualquer Além  coágulo e até mesmo hemorragia. Tem uso indicado para feridas recentes, abertas e sangrando, com ou sem infecção. Hidrogel Hidrogel pode ser encontrado em forma de pomada estéril para ajudar na cura de feridas, pois, além de absorver água dos machucados, hidrata, ajuda na remoção de tecido morto e mantém o machucado longe de bactérias. Com indicação médica, pode ser usado em casa, seguindo as recomendações reco mendações de enfermeiros, por exemplo. É indicado em casos de feridas rosadas e granuladas, úlceras venosas ou arteriais, cortes, feridas de pé diabético e queimaduras de até segundo grau.

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Carvão ativado Com indicação diferente do que os últimos tipos de curativos, os de carvão ativado são recomendados para quem passou por uma cirurgia recentemente ou também pessoas que, por algum motivo, estão com infecção fúngica na ferida. Com forte combate a odores gerados pelo machucado, esse curativo também tem o benefício de eliminar o exsudato e auxiliar pacientes que precisam ficar muito tempo na cama. Antissépticos Geralmente disponibilizados em spray e em farmácias ou cirúrgicas variadas, eles são um dos curativos que auxiliam no combate a qualquer infecção. Geralmente, são fórmulas que possuem componentes que impedem a proliferação de microorganismos e podem ser usados a cada troca de curativo.

Hidrocolóide Com uso mais amplo, esse é um dos curativos mais utilizados, já que pode ser usado em feridas, com necrose ou vitalizadas, em escoriações, queimaduras de primeiro ou segundo grau e até mesmo úlceras e arranhões mais graves. É muito indicado devido a seus benefícios, podendo citar o fato de deixar o pH da pele equilibrado e proteger terminações nervosas.

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  TIPOS DE FERIDAS  

 

As feridas na pele podem ser classificadas de várias maneiras, de acordo com sua aparência, cicatrização, existência ou não de sangramento e secreções. Para quem precisa fazer um curativo para tratamento de feridas, o importante é saber que elas podem se dividir em:  

Limpas: bordas regulares, sem inchaço e vermelhidão, sem aumento da temperatura no local. Pouco ou nenhum sangramento e/ou secreções. Contaminadas: aqueles ferimentos que entraram em contato com agentes contaminantes, como terra, saliva de animais, contato com o chão ou qualquer tipo de sujeira. Infectadas: são as feridas que já estão em processo de infecção, com sangramento abundante, inchaço, calor no local da ferida e surgimento de pus.

 

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Ferida – ou lesão - é quando ocorre a perda da continuidade dos tecidos. Ela modifica a estrutura normal da pele, o maior órgão de nosso corpo, cuja função é proteger de atritos, ajudar no controle da nossa temperatura corporal, dentre outras. Dependendo de quais camadas uma ferida atinge, ela pode ser apenas superficial ou pode ser profunda. Normalmente, uma ferida fecha em até seis semanas. Mas e se não fechar em seis semanas? Se a ferida continua evoluindo e em atése seis semanas não dá mostras cicatrizar, ela pode transformar em uma úlcera. de que vai

Classificação das feridas As feridas são classificadas de acordo com os mesmos fatores que as causam, divididos nas seguintes propriedades:

cirúrgicas, patológicas e traumáticas.

Feridas cirúrgicas São normalmente causadas de forma premeditada e se originam de algum tratamento específico. Devem ser feitas de forma asséptica (livre de contaminação), e empregando os cuidados corretos, através de profissionais da área médica.

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Feridas patológicas São as resultantes de fatores sistêmicos: deficiências proteicas ou doenças pré-existentes, como Diabetes Melito (DM) e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). O "pé diabético" é um exemplo exemplo de ferida patológica.

Feridas traumáticas As feridas podem ser classificadas de acordo com o que a causou: Laceração: quando o tecido é esmagado por um excesso de pressão. Escoriação: é uma lesão que ocorre na epiderme (superfície da primeira camada da pele), em que o tecido é retirado. Corte ou incisão: quando é causada por algum tipo de lâmina - faca ou bisturi, por exemplo. Contusão: são as esquimoses, fraturas ou luxações, causadas por objetos que causam trauma ou choque nos tecidos. Perfuração: são as feridas causadas pela perfuração em um ou em vários tecidos, como a causada por armas de fogo. As causadas por queimaduras, calor ou radiação, úlceras por pressão e outros.

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