eBook Quebrantamento Humilhacao Baxter
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Quebrantamento: Quebrantam ento: espírito espírito de HumilHação | 1
índiCe •Introduão....................................................................06 • Capítuo 1 A Verdadeira Natureza da Huihaão ........11 • Capítuo 2 Utiidade e Propósito da Huihaão ............19 • Capítuo 3 Erros sobre a Huihaão a Sere Cuidadosaente Evitados ..........................................34 • Capítuo 4 Conseho Principa: Não Recuse Ser Totaente Huihado ...............................................52
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preFÁCio
e
stas páginas são ua traduão de u dos capítuos do ivro do Rev. Richard Baxter, intituado Direões e Persuasões para ua Conversão Segura (Directions and Persuasions to a Sound Conversion). Dentre as doze instruões que ee fornece no ivro, a de que ua conversão não venha a ser abortada, as si re, segura, sóida e saudáve, a quarta, aqui tradu zida, é a seguinte: “Atente para que a obra de huihaão seja feita de odo copeto, e não fuja do d o Espírito de contrião an tes que Ee copete Sua obra e você”. O capítuo é, portanto, u tratado sobre quebrantaen to, sobre a obra de huihaão que o Espírito quer reaizar no entendiento, vontade e sentientos de u pecador, a de habiitar seu coraão a receber a Cristo co a soicitude e dig nidade iprescindíveis, porque Cristo, escreve Richard Baxter, “não virá através da Sua graa savadora à aa, para ser rece bido ai co desprezo: porque Ee veio na carne co o propó sito de ser huihado, as veio no Espírito co o propósito de ser exatado”. O Rev. Richard Baxter foi u conhecido pastor refor ado, o qua viveu na Ingaterra durante o sécuo XVII (16151691). Era u não-conforista, que tentou reforar a Igreja da Ingaterra, sendo uitas vezes preso por isso. Dentre os seus i vros ais iportantes estão: O Pastor Reforado, O Descanso Eterno dos Santos, A Vida Divina, U Tratado sobre a Conver são, U Apeo ao não Convertido, Agora ou Nunca, e uitos outros cássicos evangéicos. Os escritos, a pregaão e a vida de Richard Baxter pro duzira u inegáve reavivaento espiritua na cidade de Kidderinster, onde reaizou o seu inistério. Quando ee chegou à cidade, era poucos os crentes e duvidosas as suas conversões. Agu tepo depois, entretanto, o tepo de sua igreja teve que ser auentado - ainda assi não coportava ais as pessoas, que escaava as janeas para ouvir suas pre -
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gaões. muitas ruas da cidade tivera todos os seus orado res convertidos: podia-se ouvir centenas de pessoas cantando hinos de ouvor a Deus e pena rua; e as conversões dava provas sucientes de sere sinceras e profundas. O propósito da Editora Cássicos Evangéicos 1, coo o próprio noe indica, é traduzir e editar obras (serões, bio graas, obras práticas e teoógicas) de hoens de reconhecida estatura espiritua dos períodos ais goriosos da História da Igreja, tais coo: Jonathan Edwards, John Owen, Richard Sib bes, Thoas Goodwin, ais recenteente martyn loyd-Jones, e outros, coo o voue aqui apresentado de Richard Baxter, que introduz a série. Veos os escritos desses irãos do passado coo u tesouro espiritua vaiosíssio, as ao eso tepo perdido ou quase inacessíve aos eitores brasieiros. Desejaos resga tar aguns desses tesouros e copartihar suas jóias (consehos, interpretaões, ensinos, experiências, uz e caor), tornando-os ais acessíveis. O Editor
1 - Versão on-ine do ivro Richard Baxter, Quebrantaento: Espírito de Hu ihaão, 2 ed., trad. Pauo R. B. Angada (Beé-PA: Editora Cassicos Evangéicos, 1991). Direitos da traduào reservados. * Digitado e revisado por Eir Beerguy Fiho.
introdução
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1 - Esta é a introduão ao ivro inteiro: Direões e Persuasões para ua Conversão Segura (Directions and Persuasions to a Sound Conversion)
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a
reza da conversão e santicaão é ua considera ão tão iportante que o nosso cuidado e diigência e conrá-as não pode ser deasiadaente gran des. Tanto os ateístas professos, pagãos e inéis á fora, coo os hipócritas auto-enganadores dentro da igreja, entrega-se deiberadaente à ruína eterna ao negigenciare ta assunto de conseqüência eterna, enquanto tê tepo, advertência e as sistência para considerare a questão co urgência. mutidões vive coo brutos ou ateístas, esquecendo-se de que são nas cidos e pecado e iséria, deiberadaente acoodados nesta situaão, os quais deve ser convertidos, ou serão condenados. muitos dees não sabe a necessidade que tê de conversão, ne o que é conversão ou santicaão. Aé disso, aguns pre gadores do Evangeho tê sido tão aentaveente ignoran tes quanto a u assunto de ta iportância que tê persuadido o pobre e iudido povo de que apenas os pecadores grosseiros e odiosos necessita de conversão, dessa fora proetendo savaão àquees, aos quais Cristo, co uitas asseveraões, decarou que não entraria no reino de Deus. Outros, ebo ra confesse que ua profunda santicaão é ago necessário, iude suas aas co agua coisa que apenas se asseeha a isso. Aí está a causa da iséria e desonra da igreja. A própria santidade é desonrada por causa dos pecados daquees que, se dizendo santos, pretexta aquio que não tê. Por isso, teos ihares que se chaa cristãos vivendo ua vida undana e carna; aguns dees odiando o cainho da piedade, pensan do, contudo, que são convertidos por sentire agua tristeza quando peca; deseja, quando o pecado já é passado, que não houvesse acontecido aquio, ipora a isericórdia de Deus por isso, e se confessa pecadores. Isto, ees toa por verdadeiro arrependiento; ebora o pecado nunca tenha sido orticado nas suas aas, ne os seus coraões tenha sido evados a odiar e abandonar o pecado. Após havere usufruí do e se deeitado no pecado, ca tristes por causa do perigo, as nunca são regenerados e feitos novas criaturas peo Espíri-
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to de Cristo. É por isso, tabé, que teos tanta abundância de eros “opinionistas”, que se considera pessoas reigiosas porque udara de opinião ou de denoinaão, porque po de tagarear contenciosaente contra aquees que não pen sa coo ees, e porque se une àquees que parece ser os ais piedosos, assi assuindo sere reaente santicados. Isto proove taanho corre-corre de ua opinião à outra, e ta reprovaão, injúria, e divisões, peo seguinte: a reigião de es consiste especiaente nas suas opiniões, sendo que nunca orticara suas incinaões e paixões carnais e egoístas. Isto si, produziria nees ua ente santa e ceestia. Por isso tabé há tantos estres icenciosos, os quais parece ser reigiosos, as que não refreia suas ínguas, seus apetites, suas cobias, sendo antes escarnecedores, cauniado res, beberrões, gutões, iundos e ascivos, ou de agu odo escandaosos para a sua santa prossão, porque desconhece ua rea conversão e apega-se a ua udana fasa ou su percia. Esta é a razão pea qua há tantos undanos que se con sidera hoens reigiosos, os quais faze de Cristo apenas u servo dos seus interesses undanos, e busca os céus apenas coo ua reserva para quando nada ais hes restar na terra, e são apegados a certas coisas deste undo, as quais hes são tão queridas, a ponto de não podere abandoná-as pea esperan a da gória; as entrega-se a Cristo co secretas exceões e reservas, por causa de sua prosperidade no undo. Tudo isso porque nunca conhecera ua conversão genuína, a qua de veria ter arrancado dos seus coraões este interesse undano, e tê-os ibertado inteira e absoutaente para Cristo. É por isso tabé que há tão poucos estres que po de desvencihar-se do seu orguho, suportar desconsideraão ou ofensa, aar os seus iniigos, e abenoar aquees que os aadioa; si, ou aar seus aigos piedosos que os irrita ou desonra; e tão poucos que pode negar a si esos pea honra de outros, ou fazer quaquer coisa consideráve por aor
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a Cristo, e obediência e conforidade co a Sua vontade. E tudo isso, porque nunca experientara esta transforaão savadora, que rebaixa o “eu”, e estabeece a Cristo coo sobe rano na aa. Aí está tabé a razão pea qua se observa, atua ente, tanto exepo terríve de apostasia. Tantos utrajando a Escritura, que pensa u dia tê-os convertido; utrajando o cainho da santidade, o qua u dia professara; negando o próprio Senhor que os coprou; e tudo porque anteriorente se apegara a ua conversão supercia e fasa. Oh, quão couente, e quão aentaveente esta i séria se anifesta entre os estres, nos seus discursos insípidos, nas suas contendas e invejas, nas suas pretensões reigiosas, nas suas foraidades ortas e divisões ipetuosas, ou nas suas entes egoístas, soberbas e carnais! Ua conversão genuína te ria curado tudo isso, ou, peo enos, curado do doínio dessas coisas. Assi sendo, tendo no eu ivro “Apeo ao Não Con vertido” (Ca to he Unconverted) e esforado no sentido de despertar aas descuidadas, e persuadir os obstinados a se votare para Deus a de que viva, eu aqui e dirijo àquees que parece estar sob a obra de conversão. Tenciono dar-hes aguas direões e persuasões para preveni-os de vi re a perecer no nasciento, e, assi, prevenir a hipocrisia, na qua, provaveente, se forarão. Prevenir tabé o engano de seus coraões, o engano nas suas vidas, e a iséria na hora da orte, coisas estas, que provaveente se seguiria, para que não viva coo aquees que honra a Deus co a sua boca e co os seus ábios, as o seu coraão não está correto diante Dee, ne são res à Sua aiana 1. Para que, por não se entregare a ua consideraão profunda, ne enraizare a seente de vida, ou por abafare-na co u aor e cuidado predoinantes peo undo, venha a secar quando o fogo da perseguião surgir. Para que, edicando sobre a areia, não ve nha a cair quando os ventos e as tepestades se evantare, e 1 - Is 29:13
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a sua ruína seja grande, e assi “Saia do nosso eio, a de que se anifeste que não era dos nossos; porque, se tivesse sido dos nossos, teria peranecido conosco”. 2 Atente, portanto, para esta grande e iportante ques tão, e “procurai, co diigência cada vez aior, conrar a vos sa vocaão e eeião”3, e não dêe crédito aos seus coraões tão fáci e conanteente; “as vote-se para o Senhor de todo o seu coraão”. Apegue-se a Ee resoutaente e co propósito de coraão, e atente a de que venda tudo, copre a péroa, e não hesite diante do preo, as se renda totaen te a Cristo, e vote-se para Ee - coo fez Zaqueu e outros convertidos da igreja priitiva - renunciando a tudo o que não te a Sua vontade. Não deixe que nenhua raiz de aargura perane a; não faa exceões ou reservas; as negue-se a si es os; abandone tudo, e siga Aquee que os te guiado a este cainho de autonegaão; e cone no Seu sangue, éritos e proessas, por u tesouro nos céus; e, assi, vocês serão Seus discípuos, e cristãos de fato. leitor, se tu, de coraão, toares estas resouões e as guardares, descobrirás, que nas tuas situaões ais críticas, Cristo não te enganará, enquanto que o undo engana aquees que o escohe. mas, se desistires, e pensares que estes teros são deasiadaente duros, ebra-te de que a vida eterna te foi oferecida; e ebra-te por que, e peo que a rejeitaste. Se nes ta vida terrena buscares o teu próprio benefício, espera ser ator entado, enquanto que as aas crentes, as quais trihara o cainho da autonegaão, estarão sendo confortadas. Richard Baxter
2 - 1 Jo 2:19 3 - 2 Pe 1:1O
Capítuo 1
a Verdadeira NATUREZA DA HumilHação
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H
á ua huihaão preparatória que acontece antes de ua transforaão savíca, que não deve ser despre zada, visto que nos aproxia de Deus, as que, contu do, não consiste nua tota subissão a Ee. Esta huihaão preparatória, a qua uitos vêe fe necer, consiste principaente nas seguintes coisas: e priei ro ugar, ea reside principaente no teor de ser condenado - este teor se asseeha ais à sensaão de edo. Consiste tabé e ua certa apreensão da grandeza dos nossos pe cados, da ira de Deus que aeaa cair sobre nossas cabeas, e do perigo e que nos encontraos de seros condenados para sepre. Ea consiste ainda e certa copreensão da oucura da qua soos cupados ao pecar, e de agu arrependiento por ter u dia coetido tais coisas, e agu reorso de consciência por isto. A isto pode se unir u certo sentiento de tristeza, sendo este expresso através de geidos e ágrias. Isso tudo pode ser acopanhado co conssões de pecado a Deus e a hoens, aentaões por nossa iséria; e aguns, isto pre cede o próprio desespero. E, naente, isto pode evar a ua indignaão contra nós esos, e à adoão de ua atitude de severa vingana sobre nós esos; si, ais do que Deus e varia o hoe a adotar; coo Judas fez e se autodestruir. Este desespero e auto-execuão não são parte da huihaão preparatória, as o excesso, o seu erro, e a entrada do inferno. mas há tabé ua huihaão que é própria ao con vertido, a qua acopanha a savaão, e que incui tudo o que há na anterior, e uito ais - assi coo a aa raciona incui o sensitivo, o vegetativo, e uito ais. Esta huihaão saví ca consiste nos seguintes particuares: ea coea no enten diento, e é enraizada na vontade. Opera nos sentientos e, quando há oportunidade, anifesta-se e expressões e atitu des exteriores. 1. A huihaão do entendiento consiste e ua baixa apreciaão de nós esos, nu auto-rebaixaento, e nu auto-jugaento condenatório; e isto nas seguintes particuari dades:
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Consiste nua apreensão profunda, sóida, habitua e rea da hediondez dos nossos próprios pecados, e de nós es os por causa dees; isto porque ees são contrários à bendita natureza e ei de Deus, e tão contrários à nossa própria per feião e be principa. Tabé consiste e ua sóida e xa apreensão da nossa própria ruína por causa desses pecados, de ta odo que os nossos jugaentos subscreve a eqüidade da sentena condenatória da ei, e nos jugaos indignos da e nor isericórdia, e dignos de punião eterna. Consiste e ua apreensão da nossa condião arruinada e iseráve: visto que nós não apenas soos herdeiros de torento, coo tabé, destituídos da iage e Espírito de Deus, perdeos Seu favor, estaos debaixo do Seu desagrado e iniizade. Por causa do nosso pecado, perdeos o direito da nossa parte na gória eter na, e grande é nossa incapacidade de nos ajudar a nós esos. Isto se dá e ta edida, que nós jugaos reaente os nossos pecados e a nós esos, por causa do pecado, ais odiosos do que quaquer outra coisa que agu outro a pu desse nos tornar. Consideraos a nossa iséria, por causa do pecado nas particuaridades referidas anteriorente, aior do que quaquer caaidade exterior na carne, e do que quaquer perda terrena que viesse a nos atingir. Isto nós apreendeos através de u jugaento prático e não apenas por era espe cuaão inecaz. A fonte disto está e u certo conheciento do próprio Deus, cuja ajestade é tão goriosa, e cuja sabedoria é tão innita. O qua é tão bo e Si eso e para conosco, cuja santa natureza é contrária ao pecado. O qua te e nós ua propriedade absouta, e tabé é soberano sobre nós. Isto é tabé proveniente de u conheciento do verdadeiro es tado da feicidade huana, que foi arruinada peo hoe e conseqüência do pecado, a qua consiste e agradar, goricar e gozar a Deus e aor, deiciar-se Nee, e ouvá-lo para se pre, e e ter ua natureza perfeitaente santa e adequada a este propósito. Ver que o pecado é contrário a esta feicidade e que nos te privado dea, é ua das fontes da verdadeira hu ihaão.
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Esta huihaão no entendiento prové tabé de u conheciento pea fé de Cristo crucicado, o qua foi orto peos nossos pecados, o qua decarou na aneira ais viva possíve ao undo através de Sua cruz e sofrientos o que é o pecado, o que ee faz, e a situaão e que nós nos coocaos. Assi, uito da huihaão savíca se processa no en tendiento. 2. A sede principa desta huihaão é na vontade, e aí ea consiste nos seguintes atos: ao pensaros huideente a respeito de nós esos, nós teos u constante desagrado por nós esos e peos nossos pecados, e ua certa indigna ão contra nós por causa das nossas aboinaões. U pecador huihado é u inquiridor de si eso, e coo ee é au, seu coraão é contra ee próprio. Há tabé na vontade u profundo arrependiento por teros pecado, ofendido a Deus, abusado da Sua graa, e por teros nos coocados e ta situaão; de ta odo que a aa huihada desejaria gastar seus dias na prisão, a esoar, ou e iséria corpora, ao invés de gastá-os no pecado; e se pudesse coear de novo, ea preferiria escoher ua vida de vergonha e caaidade no undo, do que ua vida de pecado, e caria aegre pea troca. Ua aa huihada deseja reaente se entriste cer por causa dos pecados que coeteu, e por causa dees ser sensíve e aigida tão profundaente quanto fosse agradáve a Deus. meso quando ea não pode derraar ua ágria, ainda assi a sua vontade é derraá-as. Quando ea não con segue sentir nenhua profunda aião por causa do pecado, seu sincero desejo é que possa senti-a. Ea preferiria ce vezes chorar no desejo, quando não o faz e ato. Ua aa huihada deseja reaente orticar a própria carne peo uso daquees eios indicados coo sendo aquees através dos quais Deus a subjuga, coo através do je ju, abstinência, vestuário sipes, trabaho duro e negando-se prazeres desnecessários. É ua dúvida digna de consideraão se quaisquer des -
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tes atos de huihaão deve ser usados propositadaente e revide contra nós esos por causa do pecado. A isto res pondo que nós não podeos fazer nada, a títuo de revide, que Deus não o perita, ou que torne nossos corpos enos habii tados para o Seu servio, pois esta atitude receberia revide de Deus e da nossa aa. mas aquees eios de huihaão neces sários para doar o corpo pode be ser usados co dupa intenão: prieiro e especiaente, coo u eio para nossa segurana e coo precauão, a de que a carne não venha a prevaecer; e então, paraeaente, nós deveríaos car ais contentes e ver ais sofriento ser iposto à carne, porque ea foi e ainda é u grande iniigo de Deus e nosso, e a causa de todo o nosso pecado e iséria. Este é o revide que é periti do ao penitente, e que aguns pensa ser tencionado. Visto que a aa huihada te pensaentos huides de si esa, então ea deseja que outros a avaie e a consi dere desse odo, eso que seja u pecador vi e indig no, desde que a sua desgraa não prejudique o Evangeho ou a outros, ou venha a desonrar a Deus. Seu orguho é huihado a ta ponto que ea não pode suportar ser depreciada co a gua condescendência. Não que aprove o pecado de quaquer hoe que faa isso aiciosaente, as consentindo co o jugaento e repreensão daquees que faa isto co sinceri dade, e consentindo co o jugaento de Deus, ainda que atra vés daquees que o faa aiciosaente. A aa huihada não ca se defendendo e atenuando injustaente seus pecados, se descupando, e se inaando contra o reprovador; o que quer que ea faa e ua tentaão, se esta atitude for predoi nante, seu orguho, e não huihaão, acabará por predoinar. mas ea se juga a si esa o tanto quanto outros possa justa ente jugá-a, e huideente consente e ser huihada aos ohos huanos até que Deus venha a evantá-a e a recuperar sua dignidade. A raiz de toda essa huihaão na vontade é u aor a Deus, a que ofendeos, u ódio ao pecado que O ofendeu, e que nos fez odiosos; u senso conante do aor e dos sofri -
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entos de Cristo, O qua condenou o pecado na Sua carne. Assi vocês vêe no que consiste a huihaão da von tade, a qua é a própria vida e aa da verdadeira huihaão. 3. A huihaão tabé incui os sentientos: ua genuína tristeza peo pecado que coeteos; pea corrupão que há no pecado; ua vergonha por estes pecados; u santo teor a Deus quando nós O ofendeos, e dos Seus jugaentos os quais ereceos, e ua apropriada aversão aos nossos pe cados. mas, coo ostrarei adiante, não é peo grau, as pea sinceridade destes sentientos que você deve fazer u juga ento do seu estado; e isto diciente será discernido peos próprios sentientos. Assi, portanto, a vontade é o eio ais seguro através do qua podeos nos avaiar. 4. A huihaão tabé consiste expressivaente e aões exteriores, quando é oferecida oportunidade. Não há hu ihaão verdadeira no coraão, se ea se recusa a aparecer no exterior, quando Deus a requer no seu curso ordinário. Os atos exteriores da huihaão são: ua conssão vountária dos pecados a Deus e aos hoens, quando Deus o requer, isto é, quando isto se torna necessário à Sua honra, ao be daquees a que ofendeos, e satisfaão do ofendido. Isto deve ser fei to peo enos quando confessaos os pecados abertaente a Deus na presena dos hoens. Ua aa não huihada se recusaria a fazê-o por vergonha; as o huihado aceitaria ivreente ser envergonhado, se isso viesse a advertir seus ir ãos, e justicar a Deus, e lhe dar gória. “Se confessaros os nossos pecados Ee é e e justo para nos perdoar...” (1 Jo 1:9). “Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros, e orai uns peos outros, para serdes curados...” (Tg 5:16). “O que encobre as suas transgressões jaais prosperará; as o que as confessa e deixa, acanará isericórdia” (Prov 28:13). Não que a pes soa precise confessar seus pecados secretos a outros, a não ser quando não possa acanar aívio; não que a pessoa deva pubi car as suas ofensas, vindo a desonrar a Deus ainda ais, e a ser epeciho para o Evangeho. mas quando o pecado já é púbico e especiaente quando a ofensa de outros, o endureciento
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dos ípios, a satisfaão da igreja co reaão ao nosso arrepen diento, requer nossa conssão e aentaão púbica, então a aa huide deve e se subeterá a isto. O hoe de coraão corropido, hipócrita, não hu ihado, entretanto, confessará apenas nos seguintes casos: quando o sigio da conssão, ou a insignicância da fata, ou a freqüência de ta conssão não traga grande vergonha sobre si. Ou quando a fata já é tão púbica que seria vã quaquer tenta tiva de escondê-a, e a conssão não auentaria e nada a sua desgraa. Ou quando a consciência está pesada, ou à beira da orte, ou forado por agu terríve jugaento de Deus. E todos estes casos o ípio pode confessar seus pecados. Assi Judas confessou: “Pequei traindo sangue inocente” (mt 27:4). Faraó confessou: “Eu e o eu povo soos ípios” (Ex 9:27). U adrão à beira da forca confessará; e o ais vi e desprezíve ser, no seu eito de orte, tabé confessará. mas nós teos ais conssões no eito de orte do que conssões vountárias diante da igreja. Infeizente,o orguho e a hipocrisia tê pre vaecido de ta odo, e a antiga discipina da igreja te sido tão negigenciada, que eu penso que na aioria dos ugares na Ingaterra há uito ais pessoas que faze conssão na forca do que pessoaente e ua congregaão. A huihaão tabé deve ser expressa através de to dos aquees eios e sinais externos, aos quais Deus, através das Escrituras ou da nossa própria natureza, nos concaa. Coo, por exepo, através de ágrias e geidos, tanto quanto oportunaente nos ocorra; através de jeju, e da atitude de prostrar-se por causa de nossa popa e toice undanas, e uso de roupas huides, poré decentes; condescendendo co os ais desfavorecidos, e se sujeitando aos ais huides; usando inguage e carruage sipes; e perdoando outros, por ser os sensíveis à grandeza dos nossos débitos para co Deus. Assi eu ostrei breveente a vocês a verdadeira na tureza da huihaão, a de que possa saber a que hes estou persuadindo, e a que precisa subeter os seus coraões.
Capítuo 2
utilidade e propósito da HumilHação
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Q
uando eu houver faado sobre a utiidade e propósito da huihaão, vocês entenderão ais do porquê da necessidade dea para vocês esos. 1. U dos usos da huihaão é ajudar na orticaão da carne, ou do “eu” carna, e aniquiá-a, visto ser esta o ídoo da aa. A natureza do estado pecainoso e iseráve do ho e consiste no fato de haver se afastado de Deus, e de estar entregue a si eso, vivendo agora para si eso, estudando, aando e satisfazendo a si eso, ao seu “eu” natura ais do que a Deus. U pecador se ivrará de uitos pecados exterio res e se ibertará de obras exteriores antes que venha a se iber tar do seu “eu” carna, e se ivre da fortaeza e poder do pecado. Não há parte da orticaão tão necessária e tão difíci coo a autonegaão - na verdade, ea virtuaente copreende todo o resto, e se isto for feito, tudo estará feito. Se fosse apenas ua questão dos seus aigos, seus supéruos, sua casa, suas terras, tavez u coraão carna pudesse abrir ão disso. mas abrir ão da sua vida, do seu tudo, do seu “eu”, é ua paavra dura para ee, e suciente para fazê-o ir ebora pesaroso. Assi sendo, aqui aparece a necessidade da huihaão; ea cooca todo o fardo sobre o “eu”, e quebra o coraão do veho hoe, e faz u hoe não toerar a si eso, a que anteriorente aava sobreaneira. A huihaão transfora esta torre de Babe e pó, e faz co que nos detesteos até o pó e cinzas. Ea toca fogo na casa, na qua conávaos e nos deeitávaos, diante dos nos sos ohos; e nos faz não apenas ver, as sentir, que é tepo de nos renderos. O orguho é o pecado estre do ípio, e é parte da huihaão fazê-o cair por terra. A auto-satisfaão é o pro pósito de suas vidas, até que a huihaão ajude a udar o cur so do rio; e aí, então, se você pudesse er os pensaentos dees, veria que ees agora se considera os ais indignos; e se você pudesse ouvir suas oraões e aentos, você os ouviria caar por si esos coo se fosse os seus aiores iniigos. 2. A próxia utiidade da huihaão, e ipícita na utiidade anterior, é orticar aquees pecados dos quais o
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“eu” carna depende e peos quais é nutrido, e boquear todas as avenidas e passagens através das quais ees são supridos. O pecado é doce e querido por todos os que não são santicados; as a huihaão faz co que se torne aargos e vis. Assi coo as crianas são dissuadidas de brincar co ua coéia de abehas quando são ua ou duas vezes ferra das por eas, ou de brincar co cães bravios quando são or didas por ees, assi Deus ensina Seus hos a sabere o que signica brincar co o pecado, quando são gopeados por ee. Ees distinguirão ua urtiga de arbustos inofensivos quando sentire o seu ardor. Nós estaos tão acostuados a viver peos sentidos, que Deus considera necessário que nossa fé te nha a ver co os sentidos para ajudá-a. Quando a consciência acusa, o coraão sofre, gee de dor, e sentios que nenhu expediente ou esforo nos ivrará disso, então coeaos a nos tornar ais sábios do que antes, e a conhecer o que é reaente o pecado, e o que ee nos causa. Quando aquio que era o nosso deeite se torna a nossa aião, e ua aião pesada deais para suportaros, isto cura o nosso deeite no pecado. Quando Davi estava encharcando o seu eito co ágrias, e teve que beber deas, o seu pecado não era ais a esa coisa para ee, coo o foi quando o coeteu. A huihaão retira a pintura desta prostituta que é o pecado e ostra-a e sua deforida de. Ea desascara o pecado, o qua assuiu ua áscara de virtude, ou de ago irreevante, ou de ua coisa inofensiva. Ea desascara Satanás, o qua foi transforado nu aigo, ou e u anjo de uz, e revea o seu caráter aigno. Quão difíci é curar u undano do aor ao dinheiro! mas quando Deus cooca ta peso e sua consciência, a pon to de fazê-o geer e caar por socorro, o dinheiro perderá o seu atrativo. Quando ee coea a chorar e geer por causa das isérias que vê sobre si, e vê os efeitos da sua riqueza corrupta, e a gangrena do seu ouro e prata coear a coer a sua carne coo fogo, e seu ídoo se torna nada enos do que u testeunho contra si, então estará ehor habiitado do que antes para avaiar o pecado. O devasso pensa que te ua vida
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feiz quando os ábios da prostituta destia favos de e, as quando ee percebe que o dea é aargoso coo o absinto, agudo coo a espada de dois gues, que os seus pés desce à orte, e que os seus passos conduze-na ao inferno 1, e ee jaz e tristeza, aentando-se da sua oucura, estará então e ais condiões de jugar corretaente do que antes estava. O manassés huihado e cadeias não é o eso que era quan do estava no trono; ebora a graa tenha contribuído ais para isso do que seus grihões, estes fora úteis para este . A hu ihaão abre a porta do coraão, e he diz o que o pecado faz à vida, e introduz a paavra de vida, a qua não havia ainda penetrado aé dos ouvidos ou do cérebro. É u trabaho cansativo faar a hoens ortos, os quais perdera os seus sentientos; especiaente quando se trata de ua doutrina efetiva e prática, a qua deveos hes couni car, e que será perdida se não for sentida e praticada. Até que a huihaão opere, nós faaos a hoens ortos, ou peo e nos a hoens profundaente adorecidos. Quantos serões eu tenho ouvido que se pensava viria a transforar os cora ões dos hoens internaente, a fazê-os chorar por causa dos seus pecados, co tristeza e vergonha diante da congregaão, evando-os a nunca ais se envovere co o pecado; e, no en tanto, os ouvintes quase que ne fora tocados por ees, as saíra coo viera, coo se não soubesse do que o prega dor estava faando, porque os seus coraões estava o tepo todo sonoento dentro dees. Ua aa huihada, entretanto, é ua aa desper tada. Ea considerará aquio que é dito; especiaente quando percebe que ve do Senhor, e diz respeito à sua savaão. É u grande encorajaento para nós pregar para u hoe que te ouvidos, vida e sentientos, que recebe a paavra co apetite, saboreando-a, engoindo a coida que é coocada na sua boca. A vontade é a principa fortaeza do pecado. Se nós puderos acaná-a, nós podereos fazer agua coisa, as se ea boquear o coraão, e nós não puderos chegar ais per 1 - Pv 5:3-5
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to do que o ouvido ou o cérebro, não haverá benefício agu. A huihaão nos abre ua passage para o coraão, a de que possaos toar de assato o pecado e seu vigor. Eu hes fao da natureza aboináve do pecado, que causou a orte de Cristo, e eva ao inferno, e que é ehor correr para o fogo do que, de aneira propositada, coeter o enor pecado, ebora se trate de ago ta que o undo ne note. mas, ao hes faar, se você não for huihado, pode ouvir tudo isto e superciaen te crer nisso, e dizer que é verdade, as é a aa huihada que pode sentir o que he está sendo dito. Que uta nós teos co u beberrão, ou co u undano, ou co quaquer ou tro pecador frívoo, na tentativa de persuadi-o a abandonar seus pecados co aboinaão; e tudo co tão pouco resuta do! Às vezes ee deseja abandoná-os, as é tentado a provar do pecado de novo; e assi ca adiando, porque a paavra não se assenhoreou do seu coraão. mas quando Deus ve sobre a aa coo ua tepestade, arrebentará as portas, e coo se fosse reâpagos e trovões na consciência, apodera-se do pecador e o sacode todo e pedaos co o Seu terror e he per gunta: O pecado é bo para ti? Ua vida carna e descuidada é boa? Tu, vere desprezíve! Tu, too pedao de barro! Ousas abusar de mi face a face? Ignoras que Eu estou te ohando? É esta a obra para a qua continuas vivo? Fora co o pecado, se ais deongas, ou jogarei fora a tua aa e te entregarei aos atorentadores. Isto o desperta da sua deora e procrastina ão, faz co que veja que Deus te boa vontade para co ee, e que, portanto, ee deve ter boa vontade para co Deus. Se u édico te u paciente aante da coida que sofre da gota ou de pedra nos rins, ou de quaquer outra doen a, e he proibir do vinho, bebida forte e outros aientos que deseja, ogo que ee se sentir ehor se aventurará a prová-os, e não se sujeitará às paavras do édico; as, quando for atacado pea doena e sentir o torento, então se subeterá às prescri ões édicas. A dor o ensinará ais efetivaente do que as pa avras poderia fazê-o. Quando ee sente o que he é dooroso, e que aquio sepre o faz adoecer, ee se repriirá ais do que
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faria por atenão às recoendaões édicas. Assi, quando a huihaão quebrar o seu coraão e he zer sentir que está doente de pecado, e encher a sua aa co dores agudas e sofrientos, então você terá ais desejo de que Deus destrua o pecado e você. Quando o pecado pesar sobre você, a ponto de não he peritir evantar os ohos, quan do zer co que vá a Deus co geidos e ágrias caan do: Oh, Senhor, te isericórdia de i porque sou pecador! Quando você car feiz e procurar os inistros para aiviar a sua consciência, encher os ouvidos dees co acusaões a si eso, e revear até os pecados ais odiosos e vergonhosos, então você cará feiz e se desvencihar dos pecados. Antes disso não adianta he faar sobre orticaão e sobre rejeião resouta dos seus pecados; os preceitos do Evangeho parecerão rigorosos deais para que você se subeta a ees. mas u co raão quebrantado udaria a sua ente. U saudáve avrador diria: “Eu coo o que quero”; “os édicos só quere tirar o nosso dinheiro”; “eu nunca se guirei o conseho dees”. mas quando a enferidade vier sobre ee, e houver tentado e vão tudo que estava ao seu acance e a dor não he der descanso, e for evado ao édico, então ee fará quaquer coisa, e toará quaquer reédio que ee he der, a de que possa ter agu aívio e se recupere. Assi, quando o seu coraão estiver endurecido e não huihado, estes pregadores e as Escrituras hes parecerão se veros deais. O que vocês deseja reaente são inistros afetados e presunosos, que pregue o que be quisere. Vo cês nunca acreditarão que Deus concorda co as coisas duras que os inistros éis prega, ne que Deus condenará vocês peas coisas às quais dispõe seus coraões. mas quando aquees pecados se tornare coo que espadas no seu coraão, e você coear a sentir aquio de que os inistros havia he aertado, então a sua reaão será outra. Portanto, fora co o pe cado! Não há nada tão odioso, tão aigno, tão intoeráve. Oh, se você pudesse se ivrar dee, custasse o que custasse! Então você teria por seu ehor aigo aquee que he pudesse dizer
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coo atar o pecado, e se ivrar dee; e aquee que afastasse você desse aigo he seria coo o próprio Satanás. A huiha ão cava tão profundaente que ina o pecado, e a fortaeza do a; e quando o aicerce está profundaente enraizado, a huihaão o destroará. Quando os assassinos de Cristo tive ra o seu coraão gopeado, ees caara por u conseho dos apóstoos. Quando u assassino dos santos é jogado cego por terra, e o Espírito, aé disso, huiha a sua aa, então ee é evado a caar: “Senhor, o que tu queres que eu faa?” Quando u crue carcereiro que aoita os servos de Cristo é e vado por u treor de terra a u treor de coraão, ee então caará: “Que devo fazer para que seja savo?” Aqui se anifesta o uso das aiões; e eso o porquê deas favorecere tanto a huihaão: os hoens são trazidos à razão e oentos de crise. Quando ees jaze nu eito de orte, agué pode faar-hes, que ees não vão, tão sober baente, fazer pouco caso do que hes é dito, ou escarnecer da Paavra do Senhor, coo o zera na prosperidade. Deus será ais considerado quando Ee peitear co ees co ua vara na ão. Os aoites são a ehor ógica e o ehor discurso para u too. Quando o pecado eva cativa a razão dees pea carne, o arguento que poderá convencê-os deverá ser ta que a car ne seja capaz de entender. A carnaidade brutica o hoe de ta odo que, tornando-se brutos, não são ais as razões ais caras que prevaecerão; e se Deus não houvesse antido no hoe corropido agu resquício de razão, nós pregaríaos aos aniais co tanta esperana coo pregaos aos hoens. mas as aiões tende por enfraquecer o iniigo que os cativa; assi coo a prosperidade tende a fortaecê-o. A carne enten de a inguage da vara ehor do que a inguage da razão e da Paavra de Deus. Coo a parte sensíve da nossa huihaão proove a orticaão, assi a huihaão raciona e vountária, que é própria ao santicado, é a parte principa da orticaão. As si, coo você vê, é necessário que sejaos totaente hui hados, a de que o pecado possa ser penaente aniquiado
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e nós. 3. Outro uso da huihaão é o de preparar a aa para encon trar ais graa, para a honra de Cristo e para o nosso próprio be. (1) Co reaão a Cristo, é de se esperar que Ee habite apenas e aas que esteja preparadas para recebê-lo. Ne a Sua pessoa, ne a Sua obra são tais que possa se coadunar co u coraão não huihado. Até que a huihaão faa u pecador sentir o seu pecado e iséria, não é possíve que Cristo, coo Cristo, venha a ser be-vindo ou recebido co a honra que Ee espera. Que iga para o édico quando não está doente e ne tee a orte? Ee pode passar pea porta de ta hoe, e este não o chaará, as quando a dor e o teor da orte estão sobre si, ee irá atrás, procurará e iporará para que venha. Correria para Cristo, e busca de socorro, aquee que não sente sua própria necessidade ou perigo? Agarrar-se -ia Nee coo o único refúgio das suas aas, achegando-se a Ee coo sua única esperana, aquees que não sente necessi dade Dee? Prostar-se-ia aos Seus pés endigando isericór dia aquees que passa uito be se Ee? Quando os hoens ouve acerca do pecado e da i séria, e crêe apenas superciaente, ees pode procurar Cristo e graa co frieza, e sente tão pouco o vaor do segun do, coo sente a iportância do prieiro. mas Cristo não é nunca vaorizado e procurado coo Cristo, até que a tristeza nos ensine coo vaorizá-lo; ne é Ee recebido co a honra devida a u Redentor, até que a huihaão quebre todas as portas; ne u hoe pode buscá-lo de todo o seu coraão, se não o zer co o coraão quebrantado. Tabé é certo que Cristo não baixará o custo para vir a ua aa. Ebora Ee venha para o nosso be, receberá honra ao fazer isso. Ebora Ee venha para curar-nos, e não porque te nha quaquer necessidade de nós, terá que receber as boas vin das devidas a u édico. Ee veio para nos savar, as será honrado na nossa savaão. Ee convida a todos para a festa do
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casaento, e até eso copee-os a vir; as espera que tra ga a veste nupcia, e não venha co ua roupa ordinária que desonraria Sua casa. Ebora a Sua graa seja ivre, Ee não a expõe ao desprezo, as terá a Sua penitude e iberdade go ricadas. Ebora Ee não venha para rediir a Si eso, as a nós, ainda assi ve para ser goricado na obra da nossa redenão. A Sua graa não é tão ivre a ponto de savar aquees que não a vaoriza, e não dão graas por ea. Assi sendo, apesar da fé ser suciente para aceitar o do, a fé deve ser ua fé grata, que agnicará o doador, e ua fé huide que reconhea o Seu vaor, e ua fé obediente que responda ao Seu propósito. Assi, a fé que é a condião de nossa justicaão é apropriada tanto à honra do doador, coo à necessidade do recebedor. E coo a razão nos diz que deveria ser, assi conra a experiência cristã. A aa que é verdadei raente unida a Cristo e copartiha da Sua natureza, vaoriza ais a obra da Sua savaão, onde a honra de Cristo é aior. Ea não consegue sentir prazer na idéia de ua graa ta que ve nha a desonrar o próprio Senhor da graa. Assi coo Cristo é soícito para a savaão da aa, assi Ee faz a aa soícita e receber corretaente Aquee que a sava. Deste odo, foi através do Seu sangue, e não da nossa aceitaão do Seu ensino ou governo, que obtiveos o resgate da nossa aa. mas, por outro ado, Ee está resovido a não justicar a ningué através do Seu sangue, exceto sob a condião desta fé, que é u assen tiento do coraão ao Seu ensino e senhorio. A virtude não está tanto na apicaão ou concessão dos benefícios de Cristo quanto está na Sua obra de adquirir para nós esses benefícios. Quando Ee veio para nos resgatar, consentiu e ser u sofredor, a dar a Sua face ao gopeador, e a se subeter ao opróbrio. Suportou a cruz, desprezando a vergonha, e sen do injuriado não injuriou, as orou por Seus perseguidores. Todavia, Ee não virá através da Sua graa savadora à aa para ser recebido ai co desprezo, porque Ee veio na carne co o propósito de ser huihado, as veio no Espírito co o propósito de ser exatado. Cristo veio na carne para condenar o
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pecado que reinava na nossa carne, e assi foi feito pecado por nós, isto é, u sacrifício peo pecado. mas no Espírito, Ee veio para conquistar a nossa carne e, através da ei do Seu Espírito vivicador, para nos ibertar da ei do pecado e da orte2, a de que a justia da ei se cuprisse e nós, e tabé para que não fôsseos condenados, nós os que andaos não segundo a carne, as segundo o Espírito. O reino de Cristo não era deste undo, porque, se o fos se, Ee procuraria estabeecê-o pea fora das aras e da uta, que são os eios undanos. mas o Seu reino é dentro e nós; é u reino espiritua, e assi, apesar de estar no undo, Ee foi tratado co desdé, coo u too, coo u pecador, e coo u infortunado. mas dentro e nós Ee deve ser tratado co honra, e reverência, coo u Rei e Senhor absouto. A vez do executor e do poder das trevas foi quando Ee estava e agonia; as quando Ee ve através da Sua graa savadora a ua aa, é a vez do Seu triunfo e casaento, e do poder pre vaecente da uz ceestia. Na cruz, Ee era coo u pecador, e toou o nosso ugar, e suportou o que era a nossa cupa, e não Sua. mas na aa Ee é o conquistador de pecados, e ve para toar posse do que é Seu, e para reaizar a obra que perten ce a Ee na Sua dignidade; e, assi, Ee será ai reconhecido e honrado. Na cruz, Ee estava derrubando o reino de Satanás, e estabeecendo o Seu próprio, apenas de u odo preparatório; as na aa, Ee faz abos sere executados iediataente. Na cruz, o pecado e Satanás se vangoriara; as quando Ee penetra a aa, é Ee que Se vangoria sobre ees, e não cessa até os haver destruído. Na redenão, Ee Se consuiu; as na conversão, Ee toa posse do que reiu. E ua paavra, Ee veio ao undo e carne para ser huihado, as Ee ve à aa, através do Seu Espírito, para a Sua erecida exataão. Assi sendo, ebora Ee houvesse suportado ser cuspido na carne, não suportará ser desprezado na aa. Assi coo no undo Ee foi escarnecido co u títuo de rei, coroado co espinhos, e vestido co tais roupas reais a de que fosse feito 2 - R 8:2
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objeto de opróbrio, assi, quando Seu Espírito entra e ua aa, Ee é ai entronizado co a nossa consideraão ais reve rente, subjetiva, e profunda. Ee é ai coroado co o nosso ais eevado aor, e gratidão, e adorado co a ternura da nossa obediência e do nosso ouvor. A cruz haverá de ser a porão dos Seus iniigos; a coroa e o cetro serão a Sua. E assi coo tudo foi preferido e detriento Dee na terra, até eso o próprio Barrabás, assi tabé todas as coisas haverão de ser subjuga das a Ee na aa santicada, e Ee obterá a priazia diante de todas as coisas. Este é o propósito da huihaão: preparar o coraão para u aior gozo do Senhor, e preparar o cainho diante Dee, e habiitar a aa para ser o tepo do Seu Espírito. Ua aa huihada nunca se desvenciharia Dee usando bois, fa zendas, ou casaentos coo descupas. Aquee, poré, que não é huihado fará uito pouco caso Dee. (2) Assi coo o próprio Cristo será recebido co hon ra, ou então ne será recebido, assi deve acontecer co a i sericórdia e co a graa que Ee oferece. Ee não apicará o Seu sangue e a Sua justia àquees que não hes dão vaor. Ee não perdoará taanha quantidade de iniqüidades, ne reoverá tais ontanhas que cae sobre a aa daquees que não sen te a necessidade de ta isericórdia. Ee não resgatará do po der do a, da opressão do pecado, dos arrabades do inferno e não fará ebros de Seu próprio corpo, hos de Deus e her deiros dos céus, aquees que não aprendera a vaorizar estes benefícios, as são ais votados para os seus pecados, isé rias e frivoidades do undo. Cristo não despreza Seu sangue, Seu Espírito, Sua aiana, Seu perdão, ne Sua herana ceestia e assi Ee não as dará a ningué que as despreze, até que Ee os ensine ehor a conhecer o Seu vaor. Você pensa que esta ria de acordo co a sabedoria de Cristo dar bênãos indizíveis coo estas a hoens que não tê coraão para vaorizá-as? Porque dar a u hoe justicaão e adoão é ais do que he dar todo este undo visíve: o so, a ua, o raento, e a terra. Deveria estas graas ser dadas a agué que não iga
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para eas? Porque assi Deus perderia Seu propósito. Ee não obteria o aor, a honra ne a gratidão tencionada no Seu do. É necessário, portanto, que a aa seja totaente huihada, a de que o perdão seja recebido coo perdão, e a graa coo graa, e não negigenciados indevidaente. (3) Assi coo a huihaão é necessária tanto para a honra de Cristo e de Sua graa, assi tabé ea é necessária para o nosso próprio benefício e consoaão. A isericórdia não pode ser reaente nossa, se a huihaão não nos habiitar a isso. Estas bênãos deve ser engoidas por u estôago va zio, e não toadas na vaidade e ipiedade. U hoe à beira da forca se regozijará co u perdão; as u ero observa dor que se jugue inocente, não daria vaor a isso, as toaria o perdão coo ua acusaão. Não há uita doura no noe de u redentor para ua aa não huihada. Ea não vao riza o Espírito. O Evangeho não é evangeho para ea. As boas novas de savaão não são tão aegres para ta pessoa quanto as boas novas de riquezas ou deeites undanos. Assi coo u estôago sadio é o que faz a refeião parecer agradáve a nós, e assi coo o cardápio rústico é ais agradáve para o sadio do que as refeiões sucuentas ao doente, da esa fora, se não foros esvaziados de nós esos, vis e perdidos nas nossas próprias prisões, e se a contrião não estiuar os nossos apeti tes espirituais, o próprio Senhor e todos os iagres da Sua gra a savadora seria aos nossos ohos coisa se vaor, e ouvir ou pensar sobre estas coisas apenas nos aborreceria. Oh, que tesouro inestiáve é Cristo para ua aa huihada! Que vida nas Suas proessas! Que doura e cada experiência da Sua graa, e que festa no Seu iensuráve aor! (4) Outro uso da huihaão, ipícito no ite anterior, é que ea é necessária para fazer co que o hoe se subeta aos teros do pacto da graa. O hoe natura se agarra aos prazeres da carne, e vive peos sentidos e é apegado às coisas do presente. Ee não sabe coo viver apegado às coisas invisíveis através de ua vida de fé. Esta é a nova vida que todos os que vive e Cristo deve viver. Assi, portanto, Ee os convoca
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a abandonar tudo, a crucicar o undo e a carne, e negar a si esos, se quisere ser Seus discípuos. mas quão reutante é o hoe natura para renunciar a tudo e se entregar totaen te a Cristo! mas quão ansioso ee é para se agarrar às coisas do presente, por fata de conana nas proessas ceestiais, tendo os céus, e útia anáise, apenas coo ua reserva. É nestes teros que os hipócritas são reigiosos, e é assi que engana as suas aas. mas quando o coraão é verdadeiraente que brantado, ee não ais peranecerá desse odo co reaão a Cristo, as se subeterá totaente aos Seus teros. Não esta beecerá condiões co Ee, as aceitará co gratidão as Suas condiões. Co Cristo, co graa, e co a esperana da gória, quaquer coisa he satisfaz a aa. (5) Outro uso da huihaão é nos preparar para reter e progredir na graa quando nós a recebeos. O ditado diz: “O que é conseguido co faciidade, faciente se perde”. Se Deus desse o perdão dos pecados ao que não é huihado, quão cedo Ee seria desprezado! Quão faciente ta pessoa daria ouvidos à tentaão, e retornaria ao seu próprio vôito! Coo nós di zeos: “A criana queiada tee o fogo”. Quando o pecado o gopear, e quebrar o seu coraão, você o aboinará enquan to viver. Quando a tentaão vier, você se ebrará da sua dor aguda: “Não é isto aquio que e custou tantos geidos, e deixou no pó, e quase e condenou, e vou eu coetê-o nova ente? Foi tão difíci para eu ser restaurado por u iagre de isericórdia, vou eu agora correr novaente para a iséria da qua eu fui savo? Não tive eu tristezas, teor e inquietaão su cientes para que vá agora buscar ais disso, e renovar o eu transtorno?” Assi, a ebrana dos seus sofrientos será u contínuo aerta para você. U espírito contrito, que é esvaziado de si eso, e ao qua é ensinado o vaor de Cristo e da iseri córdia, não apenas se agarrará a ees, as saberá coo usá-os, co gratidão a Deus e benefício para si eso. (6) Outro uso da huihaão é preparar a aa para se aproxiar do próprio Deus, de que ea se afastou. Assi coo a nenhua criatura é peritido se aproxiar do Deus
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dos céus, a não ser que o faa co reverente huidade, assi tabé a nenhu pecador é peritido se aproxiar Dee, a não ser que o faa e contrita huidade. Que é que pode sair de ta estado de ipiedade e iséria, e não trazer consigo o senso disso e seu coraão? Não é peritido a u ho pródi go encontrar seu pai co tanta conana e ousadia, coo se ee nunca o tivesse abandonado, a não ser que diga: “Pai, pequei contra os céus e contra ti, e já não sou digno de ser chaado teu ho”3. Não é se fata que ua aa cupada, ou que a gué que é resgatado do fogo, ohará para Deus co ua face soberba, as co a cabea baixa de vergonha e tristeza, baten do no peito e dizendo: “Ó Senhor, te isericórdia de i, pecador!”4; “Porque Deus resiste aos soberbos, contudo aos huides concede a Sua graa” 5; “O Senhor é exceso, contudo atenta para os huides; os soberbos, Ee os conhece de onge” 6; “Porque assi diz o Santo: Habito no ato e santo ugar, as ha bito tabé co o contrito e abatido de espírito, para vivicar o espírito dos abatidos, e vivicar o coraão dos contritos” 7; “... as o hoe para que oharei é este: o aito e abatido de es pírito, e que tree da inha paavra”8; “Perto está o Senhor dos que tê o coraão quebrantado e sava os de espírito contrito” 9; “Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; cora ão copungido e contrito; não o desprezarás, ó Deus” 10. Não há retorno para Deus, a enos que não nos toereos por causa das nossas aboinaões. Quanto ais nos aproxiaos de Deus, ais nós deve os nos detestar até o pó e cinzas. Ee não aceita u pecador e seus pecados; as prieiro o ava e ipa. A conversão deve nos fazer huides coo crianas, as quais são ensináveis e não 3 - lc 15:18,19 4 - lc 18:13 5 - 1 Pe 5:5 6 - S 138:6 7 - Is 57:15 8 - Is 66:2 9 - S 34:18 10 - S 51:17
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procura por grandes coisas no undo ou, de outro odo, não pode entrar no reino de Deus. Estes são os usos e a necessidade da huihaão.
Capítuo 3
erros sobre a HumilHação a serem Cuidadosamente eVitados
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p
eo que já foi dito, você pode perceber quais os erros a sere cuidadosaente evitados co reaão à sua huihaão, e co que cuidados ea deve ser buscada. (1) U erro co o qua você deve toar cuidado, é o de não encarar a huihaão coo ago irreevante, ou coo ape nas u apêndice à fé, que pode ser dispensado. Não pense que ua aa não huihada, enquanto ta, pode ser santicada. Aguns coraões carnais supõe que apenas os pecadores ais atrozes precisa ser contristados e ter o coraão quebrantado, as que isto não é necessário para ees, que fora criados des cente e reigiosaente desde a ocidade. mas é tão possíve ser savo se fé e se arrependiento quanto se esta huiha ão especia, a qua eu já descrevi, e que é parte da sua santica ão. (2) Out ro erro a ser cuidadosaente evitado é o de coo car a sua huihaão soente ou principaente na parte eo ciona, ou nas expressões externas dessas eoões. Eu e rero tanto a ua dor aguda, coo à tristeza de coraão, ou ainda às ágrias. mas você deve se ebrar que o vaor dea, coo eu disse antes, está na sua reaão ao jugaento e na vontade. Não é o grau de ua tristeza ou angústia de sentientos que os trará ehor o grau de sinceridade da sua huihaão, e uito enos as suas ágrias ou expressões exteriores. mas é a baixa avaiaão que você faz de si próprio, e a aceitaão e ser visto coo vi aos ohos dos outros. É o seu descontentaento, e o desejo de geer e chorar por causa do pecado o tanto quanto Deus gostaria que você o zesse, juntaente co a aceitaão do jugaento e vontade antes descritos que deonstra rea ente a sua huihaão. Há dois grandes perigos aqui, diante de você, a sere evitados. Há aguns que pode ter terríveis angústias de tris teza, e estão a ponto de arrancar os próprios cabeos, si, e até eso de dare u a si próprios, coo Judas, por causa do horror da sua consciência; e isto poderia hes parecer que ees teria verdadeira huihaão. mas eso assi não a tê. Aguns pode chorar abundanteente e u serão,
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ou e ua oraão, ou ao encionar seus pecados a outros, e, portanto, pensar que estão reaente huihados; as ainda assi pode não estar. Pois, se ao eso tepo, seu coraão aa o pecado e prefere apegar-se a ee do que se ivrar dee, ou não te u ódio habitua peo pecado e u aor predoinan teente uito aior a Deus, a sua huihaão nada te a ver co a obra de savaão. Os seus sentientos e as suas ágrias pode até ser forados contra a sua vontade. Se você não deseja reaente odiar o pecado, os sentientos e as ágrias dici ente signicaria ais do que ua graa cou. muitos pode chorar por causa dos sentientos, e por causa da natureza feinina sensíve, e ainda assi perane cere não huihados, podendo até estar e u grau uito eevado de orguho. Quão reguarente veos tantos que são assi! As uheres, especiaente, pode chorar ais e u cuto ou conversa, do que agué que está reaente quebran tado poderia fazê-o e toda a sua vida, e ainda assi estare tão onge de se vere vis aos seus próprios ohos e desejare ser vistas assi aos ohos dos outros que eas odiarão, reprova rão e criticarão todos aquees que as acusare co as fatas que eas esas parece se aentar. Tabé, ao sere acusadas de horrendos pecados, estas pessoas se descuparão e suaviza rão seus pecados, fazendo dees assunto de enor iportância e se apegando àquees que tenha u ato conceito deas. É assi que o pecado reina reguarente e seus coraões: a nifesta-se nas suas paavras e vidas; faz co que odeie aque es que co deidade as reprova; e que viva e contenda co quaquer u que venha a desonrá-as, apesar de todas as ágrias que cae dos seus ohos. Assi, portanto, não jugue peos sentientos, ou apenas peas ágrias, as pea reaão aos jugaentos e pea vontade, coo foi dito acia. U outro caso, que é uito ehor e ais feiz do que o prieiro, as que produz grande dicudade, é o erro daque es que pensa que não tê ua verdadeira huihaão por não experientare tais sentientos e iberdade de ágrias coo outros experienta quando o coraão dees é contrista -
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do, pois não consegue derraar sequer ua ágria. Diga-e apenas isto: “Você se vê coo vi aos seus pró prios ohos por ser cupado de pecados, e isto contra o Senhor, a que você reaente aa? Você odeia os seus pecados, por causa das suas aboinaões, e desejaria de coraão sofrer quan do estivesse pecando? E se você tivesse que escoher de novo, você preferiria sofrer do que pecar? Você sente o desejo de se entristecer por causa do pecado eso quando não pode sen tir tristeza, e deseja chorar, ainda que não consiga? Pode você suportar caaente quando é ofendido, porque sabe que é re aente vi? É você grato a u reprovador sincero, apesar dee he ostrar o ais terríve pecado? Você considera as suas pró prias paavras e feitos indignos, e as paavras e feitos dos outros ehores, desde que haja a enor razão para isso? Você atribui justia às aiões que vê de Deus e às repriendas verdadeiras de hoens, e se considera indigno da counhão dos santos, ou de ver a justia de Deus se Ee viesse a condená-o?” Este é o estado de ua aa huihada. Se você puder responder arativaente a estas perguntas, então não precisa duvidar da sua aceitaão por parte de Deus, eso que você não derrae ua ágria. Há ais huihaão e ua baixa estia de nós esos do que e i ágrias, e ais e ua vontade ou desejo de chorar peo pecado do que nas ágrias que vê otivadas peo terror, por ua consciência pesada, ou peos sensíveis sentientos naturais. Se a vontade estiver cor reta, você não precisa teer. É aquee que ais odeia o pecado e é ais severo para co o pecado que é huihado por causa dee. Aquee que aenta o pecado hoje e o coete aanhã é uito enos huihado e penitente do que aquee que não é atraído para o pecado na esperana dos prazeres do undo, ne o coete, eso que fosse para savar sua vida. (3) Para evitar isto aguns incorre no erro oposto e pensa que a tristeza e ágrias são desnecessárias, e que po de se arrepender co ou se ágrias. Estes, fundaenta tudo e aguns desejos vagos e inecazes; e assi, pensa que o coraão foi udado. mas certaente Deus não criou os sen -
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tientos e vão. É ipossíve que u hoe possa ter ua vontade santicada e as suas eoões não anifeste agu a correspondência, e seja controadas pea vontade. Ebo ra não possaos geer naquee grau que desejaríaos, ainda assi terá de haver agua tristeza sepre que o coraão for verdadeiraente udado, e, aparenteente, esta tristeza de veria ser grande. Ningué pode crer de coraão que o pecado é o aior a para sua aa se ser aigido por isto. Na verda de, os nossos sentientos ais vivos deveria ser afetados por estas coisas tão iportantes. É ua vergonha ver u hoe geer por u aigo e aentar por ua provaão, que afeta apenas a carne, e, no entanto, ser tão insensíve à praga do pe cado, à ira do Senhor, e sorrir e gracejar co tais pesos sobre a sua aa. Ebora a tristeza e as ágrias não seja o coraão e a parte principa de nossa huihaão, ainda assi eas deve ser buscadas coo u dever. Si, certo grau de tristeza é ab soutaente necessário, e a fata de ágrias não é u bo si na naquees que as derraa por outras coisas. Na verdade, a convicão da nossa oucura e cruedade deveria ser tão grande a ponto de quebrar o nosso coraão de tristeza, derreter o nosso peito, e produzir rios de ágrias dos nossos ohos. Se nós não podeos produzir isso e nós, deveos antes aentar a du reza do nosso coraão, ao invés de nos descuparos. (4) Neste ite, tratareos de coo responder à questão, se é possíve a u hoe ser huihado e se arrepender e deasia. A anifestaão exterior da huihaão, que consiste nos atos que provê do entendiento e da vontade, não pode ser aiores do que o próprio entendiento e a vontade que pro duzira estes atos. Se as anifestaões externas fore aiores do que a própria vontade, eas não apenas serão erradas coo tabé nada terão a ver co a verdadeira huihaão sava dora. U hoe pode se considerar pior do que ee reaente é, pensando fasaente de si eso coo se ee fosse cupado de pecados dos quais reaente ee não é; e isto não é a esa
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coisa que verdadeira huihaão. mas, se ee tiver ua cara apreensão da adade do seu pecado e da sua própria vieza, a isto ee não deve teer. No âbito da vontade é ais caro: nenhu hoe pode estar querendo ivrar-se do pecado e deasia, ne ter a esa aversão ao pecado quanto o próprio Senhor o te. mas, quanto à outra parte da huihaão que consiste e aguda tristeza ou ágrias, pode uito be ocorrer e deasia, ebora eu conhea uito poucos que incorre neste erro ou precise teer isso, pois o hoe nora do undo é estúpido e duro de coraão, e até a aioria dos piedosos são aentaveente insensíveis. Ainda assi, há aguns poucos que necessita desse conseho, a de que não se agonize e grau excessivo de tristeza. Perita que o seu coraão se disponha o ais possí ve contra o pecado, as perita tabé agu iite às suas tristezas e ágrias. Este conseho é necessário aos seguintes tipos de pessoas: (1) Às pessoas eancóicas, as quais estão e perigo de sere perturbadas, e agire de odo irraciona e se propósito por excessiva tristeza. Seus pensaentos são xos, confusos, sobrios, escuros e cheios de teores, e aca ba tornando as coisas piores do que já são, sendo ais pro fundaente afetadas por estes sentientos do que suas cabeas pode suportar. (2) Este é o caso tabé de aguas uhe res fracas de espírito, as quais não são eancóicas, as ainda assi, por fraqueza natura de seus cérebros e por sere ata ente sensíveis, não tê condiões de suportar estas cooões sentientais sérias e profundas que outros pode desejar, pois a profundidade da sua sensibiidade e a intensidade das suas paixões representa u perigo de sere esadas peos seus jugaentos, e sere faciente anadas à eancoia, ou a ago ainda pior. Ser destituído da razão é ua das grandes caaida des corporais nesta vida, e isto seria u grande probea tan to para a própria pessoa coo para os que a cerca. Trata-se de ua questão de vergonha e desonra para o Evangeho aos
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ohos dos ípios que não entende o caso. Quando ees vêe agua tristeza excessiva e desesurada, ou agué cair e perturbaão, isto representa ua grande tentaão para que fu ja da reigião, evite a tristeza que ve de Deus e todos os pensaentos sérios a respeito das coisas ceestiais. Faz co que os toos escarnecedores diga que a reigião torna o hoe auco, e que esta huihaão e conversão para as quais os concaaos é o cainho para fazê-os perder o juízo. Assi sendo, por causa da tristeza dos piedosos, e do endureciento dos ipiedosos, o caso se reveste de seriedade a ponto de re querer nosso aior cuidado e evitá-o. Pergunta: mas se é tão perigoso entristecer-se, tanto de odo insuciente coo e deasia, o que fará u pobre pe cador e ta desadeiro, e coo pode ee saber quando deve restringir sua tristeza? Resposta: Há pouquíssias pessoas no undo que tê razão e teer o excesso deste tipo de tristeza. A situaão gera do hoe é ser insensíve; a tristeza do undo provoca uito ais eancoia e perturbaão do que a tristeza que ve de Deus. mas, para aquees poucos que estão e perigo de exces so, eu prieiraente direi coo discernir o perigo e, depois, coo reediá-o. Quando a sua tristeza é aior do que o seu jugaento pode suportar, co aparente perigo de perturbaão ou de dis túrbio eancóico e diinuião de seu entendiento, então a tristeza é certaente deasiada e deve ser restringida. Porque se você arruinar a sua razão, você se constituirá e opróbrio para a reigião, e não estará habiitado para nada que seja re aente bo: ne para sua edicaão, ne para o servio do reino de Deus. Se você estiver co ua séria doena a qua a tristeza poderia auentar o risco para sua vida, você então te razão para restringi-a; ebora não deva abster-se de arrepender-se, ou descuidar-se da sua savaão; as, o sentiento de tristeza, esta você deve oderar ou reduzir. Quando a tristeza é tão grande a ponto de transtornar a
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sua ente, ou enfraquecer o seu corpo, de odo a incapacitá -o para o servio de Deus, e a torná-o ais despreparado para fazer o be, você te razão então para oderar e restringir a tristeza. Quando a intensidade da sua tristeza sobrepuja a e dida necessária do seu aor, ou aegria, ou gratidão, deixando estes de ado, apossando-se ais do seu espírito do que deve ria, não deixando espao para os seus outros deveres, então esta tristeza é excessiva, e precisa ser restringida. Há aguns que se esforaria e utaria co seus coraões para arrancar agu as ágrias e auentar sua tristeza, os quais, entretanto, fa ze pouco caso de outros sentientos e não se esforaria a etade para auentar sua fé, aor e aegria. Quando o seu sofriento, por causa da sua intensidade, o conduz à tentaão ou ao desespero, ou a pensar que Deus e o Seu servio são duros deais, ou a desvaorizar Sua graa e a satisfaão de Cristo, coo se fosse decientes e insucientes para você, neste caso, você te razão para oderar e restringir o sofriento. Quando a sua tristeza é inoportuna e a vontade precisa de ipuso e oentos quando você é concaado à grati dão e à aegria, você te então razão e oderá-a e restringi-a durante estas épocas. Não que devaos eiinar toda tristeza, seja qua for o dia de aegria ou gratidão, a enos que possa os supriir todos os nossos pecados nos deveres daquee dia. Tabé não deveos supriir todo conforto espiritua e pra zer nos dias de aior huihaão. Porque assi coo o nosso estado aqui é u isto de graa e pecado, assi tabé todos os nossos deveres reigiosos deve ser u isto de aegria e tristeza. É apenas no céu que tereos aegria absouta, assi coo é apenas no inferno que há tristezas absoutas, ou, peo enos, e nenhu estado de graa. mas, por enquanto, por causa disso tudo, há épocas agora quando u destes sentien tos deve ser exercido de odo ais preponderante, e o outro e enor grau. E tepos de caaidades, por exepo, e após ua queda, nós soos tão concaados à huihaão
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que o conforto deveria apenas oderar nossas tristezas, e o seu exercício deveria estar subisso nestas épocas. Assi tabé e épocas de especia isericórdia da parte do Senhor nós po deos ser concaados a exercitar nossa gratidão, ouvor e aegria tão preponderanteente que a tristeza deve nos anter huides, e ser, por assi dizer, servia às nossas aegrias. Quando graa e isericórdia são ais einentes, então a aegria e o ouvor deveria ser predoinantes, o que se veri ca co ais freqüência e ua vida cristã que anda erguida a cuidadosaente co Deus. Quando pecado e jugaento são ais einentes, a tristeza deve então ser predoinante, visto ser u eio necessário para ua sóida aegria. Assi sendo, noraente u pecador que ainda está passando pea obra de conversão, e é recé-chegado a Deus de u estado de rebeião, deve estiuar ais tristeza, e se dar ais a geidos e ágrias do que posteriorente, quando for trazido à reconciiaão co Deus, a andar co integridade. Pergunta: mas quando é, por outro ado, que eu posso saber que a inha huihaão é pequena deais, e que deveria e esforar para auentá-a? (1) Quando, aparenteente, não há os perigos acia encionados, quais seja de destruir seu corpo, perturbar sua ente, transforar suas facudades, afogar as outras graas, deveres, etc. Não havendo estes perigos você te pouca razão de teer o excesso. (2) Quando você não se huihou o suciente para evá-o a vaorizar o aor de Cristo, a ter estia peo Seu sangue e seus efeitos, a ter foe e sede Dee e de Sua justia e a endi gar ardenteente peo perdão de seus pecados. Então você te razão de desejar ais huihaão. Se você não sente grande necessidade de Cristo, as passa por Ee tão desinteressadaente, coo o estôago cheio passa pea coida, coo se você pudesse passar uito be se Ee, então você pode estar certo de que precisa ser ais quebrantado. Se você não é tão ovido peo aor de Deus, a ponto de se desvencihar de quaquer coi sa para gozá-lo, e de não considerar nada ais querido do que
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os céus, você necessita car sob convicão dos seus pecados e iséria u pouco ais, e de iporar ao Senhor que o save do seu coraão de pedra. Se você pode ouvir do aor e dos sofri entos do seu Redentor se ferver de aor por Ee novaen te, e pode er ou ouvir as proessas de graa, sobre os dons de Cristo, e sobre a vida eterna se nenhua consideráve aegria ou gratidão, é tepo de iporar a Deus por u coraão ais huihado. (3) Quando há uitos atos e baixos na obra da sua con versão, e você ca às vezes nu bo estado, e novaente nu au estado, coo se ainda estivesse irresouto quanto a se deve udar ou não; quando você hesita diante dos teros que Cristo estabeece quanto à autonegaão, à crucicaão da carne, e a abandonar tudo pea esperana da gória, e acha estas coisas duras, e está ainda considerando se deveria subeter-se a eas ou não, ou está ainda reservando secretaente agua coisa para você eso. Isto tudo certaente ostra que você ainda não foi sucienteente huihado, caso contrário você não es taria agindo tão evianaente para co Deus. Ee ainda deve coocar os seus pecados diante de você, e segurá-o por u pou co sobre o fogo do inferno, e fazer soar e sua consciência ta estapido, a ponto de fazer co que você se subeta e acabe co suas dúvidas, e o ensine a não ais procrastinar co seu Criador. O próprio Faraó cava subisso e insubisso a Deus, e às vezes deixava Israe ir, às vezes não, sendo necessário que Deus o huihasse co praga sobre praga, até fazê-o sube ter-se e car até feiz e peritir que o povo partisse. meso quando Deus usa dos eios de graa, quando o coraão é duro, Ee faz tanto uso das tristezas quanto seja necessário para fazer co que o hoe se subeta o ais cedo possíve aos Seus teros e se aegre e obter isericórdia e tais teros. (4) Quando você está insensíve e desaniado quanto às ordenanas de Deus e a Escritura te pouca vida ou doura para você; quando se encontra quase que indiferente se invoca a Deus e secreto ou não, se vai à igreja ou não para ouvir a Paa -
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vra e unir-se e ouvor a Deus na counhão dos santos; quan do não sente grande gosto nos cutos e nos sacraentos, as pratica-os quase que eraente por costue, ou para aiviar a sua consciência, e não por ua grande necessidade que sinta dessas práticas, ou do be que encontra neas. Isto ostra, por certo, que você carece de ais u pouco da vara e da espora de Deus. Seu coraão ainda não foi sucienteente quebrantado, as Deus precisa toá-o novaente e Suas ãos. (5) Quando você está esquecido de Deus, e da vida por vir, e esquece tanto dos seus pecados coo do sangue do Sa vador, e cooca os seus pensaentos quase que continuaente nas vaidades a nas coisas deste undo, coo se estivesse cres cendo ais nestas coisas do que na sua necessidade de Cristo. Isto ostra que a pedra ainda está no seu coraão, que Deus precisa fazer co que você se aiente de u cardápio ais difíci, para corrigir os seus apetites, e fazê-o sentir o seu pe cado e iséria até que Ee retire os pensaentos que você te nas coisas que são na reaidade pouco iportantes, e o ensine a preocupar-se ais co o seu estado eterno. Se você coea a se esquecer do seu próprio estado e de Deus, é tepo de ser ebrado disto. (6) Quando você coea a sentir ais doura na cria ão, e a ser ais isonjeado co apausos a honras, e a sentir ais prazer na abundância, e ais ipaciência co a pobreza ou necessidade, ou co os erros dos hoens, e co as cruzes do undo; quando você se dedica a ser be sucedido, e está desejoso de se tornar rico e cai de aor peo dinheiro; quando você se atira aos cuidados e negócios do undo, e ca oprii do co uitas coisas por sua própria escoha. Isto ostra, na verdade, que você está perigosaente não huihado. Se Deus tiver isericórdia de você, Ee o rebaixará e fará co que a sua riqueza se torne e aargura e absinto para você, abaterá o seu apetite e ensinará que ua coisa é reaente necessária: “Dese jar ardenteente a coida que não perece”. Ensiná-o-á daí e diante a escoher a ehor porão.
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(7) Quando você percebe que poderia votar a brincar co as circunstâncias propícias ao pecado, ou a ohar para eas co disposião na ente coo se ainda tivesse a ente votada para isso e quase que pudesse votar o seu coraão querendo no vaente aquio; quando você coea a ter a ente novaente votada para suas vehas copanhias e cainhos, ou coea a se aproxiar o ais possíve novaente dessas coisas, e a ohar co xaão para a isca na tentativa de provar daquio que é proibido, e quase que não pode dizer coo negar as suas in cinaões, apetites, sentientos e desejos. Isto ostra que você carece de ua obra de despertaento. Parece que Deus precisa er para você ais u pouco da Paavra, e fazer co que você soetre aqueas inhas de sangue, as quais, ao que parece, você se esqueceu. Ee precisa acender o fogo da sua consciência, até que você sinta e entenda se é reaente bo brincar co o pe cado, co a ira de Deus, e co o fogo eterno. (8) Quando você coea a se tornar indiferente co re aão a sua counhão co Deus. Você coea a não pensar ais uito se Ee he aceitou reaente e se de fato he anifes tou o Seu aor, as coea a deixar de ado as suas oraões e a não ais atentar para eas ou ao que acontece co eas. Passa a fazer uso dos sacraentos raraente questionando o resutado desta prática. Quando você pode dispensar o consoo espiritua dos santos e extrai pouco conforto espiritua de Cristo e dos céus, e cada vez ais dos seus aigos, bens, prosperidade e situaões ateriais, tavez coece a sentir-se tão be na co panhia de pessoas do undo, faando e agindo coo eas, co a esa satisfaão que antes tinha ao editar no aor de Cris to. Isto ostra que você ainda não te u rea senso do perigo que corre. A huihaão ainda te ua grande obra a reaizar e você. Você precisa ser ensinado a conhecer ais a sua casa, a ter ais prazer e seu Pai, a conhecer ais o seu arido, seus irãos e Cristo, ais a sua herana, do que os estranhos ou iniigos de Deus e seus. (9) Quando você coea a fazer pouco caso das orde nanas ou de outras isericórdias, e ao invés de recebê-as co
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gratidão e se aientar deas passa a queixar-se deas, e nada he agrada, dizendo: “O pastor é uito fraco”, ou “o pastor é uito exigente”, ou “o pastor é uito fora”, “isso deveria ser des se ou daquee odo”, “o cuto é uito ou pouco fora”, “ee gesticua uito ou pouco”, “esta orde não está boa”, “isto ou aquio não é apropriado”. Isto tudo ostra que você carece ser huihado, e que você está ais preparado para a vara do que para o aiento. Se Deus pudesse apenas abrir a porta do seu coraão e ostrar caraente a adade e o vazio que há nee, você veria que o erro não está no pastor ne no cuto, e eso que houvesse erro nees, o erro aior ainda seria o seu. A causa da sua reutância e contenda co o undo está no seu próprio estôago cheio, e Deus precisa he dar u reédio, que faa o seu coraão doer antes que Ee terine a Sua obra. Então o seu apetite será corrigido, a sua frivoidade terá , e aquio que você antes criticava passará a he ser doce. (10) Quando você coea a tufar de orguho, a pensar uito ato de si eso, a ter bons conceitos sobre o seu próprio taento e desepenho, ter prazer e ser notado e visto coo agué que desponta entre os piedosos, e não pode suportar ser esquecido ou ser deixado de ado. Quando você considera os taentos e desepenho dos outros inferiores e coparaão co os seus, se considera tão sábio quanto seus estres e passa a ouvi-os coo se fosse juiz dees, co espírito de jugaento, e achando que poderia fazer tão be quanto ees. Quando você coea a encontrar fata naquio que deveria estar he nutrin do, e não encontra nada e cada serão a não ser defeitos, e a acha que não coeteria tais erros. Quando você deseja vee enteente ser seu próprio estre e se considera ais habii tado a pregar do que a aprender, a dirigir do que ser dirigido, a responder do que a perguntar. Quando você pensa tão be de si eso que a igreja não é ais boa ne pura o suciente para sua copanhia, ebora Cristo não seja ai negado, e você não seja ai induzido a pecar. Quando você se torna crítico e passa a agravar ais e ais a fata dos outros, diinuindo as suas virtudes. Pode ver u cisco nos ohos dos outros, as não
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consegue discernir as virtudes dees, a não ser que seja atas coo ua ontanha, e ningué pode passar por piedoso ao seu jugaento, a não ser os santos ais einentes. Quando você passa a desejar veeenteente as novidades na reigião e a se achar ais sábio do que a igreja presente e antiga, e se con sidera excepciona por não ser coo os deais. Quando você não pode ouvir ne este ne aquee pastor, ebora seja na verdade inistros de Cristo. Quando você ca batendo sepre na esa teca: “Saí dentre ees, e separai-vos dees”, coo se Cristo houvesse chaado você a sair da igreja, quando na ver dade o chaa a sair da copanhia dos inéis. Tudo isso indica que você necessita de ais huihaão. Você te u inchao que precisa ser aberto para per itir que o ar saia e ee seque. Para que você não venha a se perder, para que não venha a ser abandonado por Deus e ser entregue a si eso, você precisa ser trazido à huihaão no vaente co u testeunho. Quando Deus he revirar e he ostrar que você é u pobre, iseráve, cego e nu, e que está inchado se razão e se enchendo de si eso, Ee fará você parar diante daquees que você despreza. Ee fará você se con siderar indigno da counhão co aquees que antes você ju gava indignos de você. Fará co que se considere indigno de ouvir aquees pastores aos quais você antes virava as costas. Ee jogará por terra o seu ensino, coisas toas, e o tornará feiz e ser ensinado de novo. Nua só paavra, por eio da conversão Ee o fará novaente coo criana, ou você nunca entrará no reino dos céus. Este orguho espiritua é ua doena aentáve, e con siste e ago excessivaente triste. Para uitos, é o preúdio de condenaão e apostasia. Deus os entrega aos seus próprios conceitos e à sabedoria que ees tanto estia, até que estes os eve à perdião. E dentre aquees que são curados, há uitos que o são da aneira ais triste, pois é cou Deus deixá -os sozinhos até que se ance a erros aboináveis ou caia e agu pecado vergonhoso e escandaoso, até que se torne objeto de escândao e coentários entre os hoens. Esta vergo -
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nha e confusão pode, entretanto, despertá-os, a de que venha a copreender o que foi que os tornou tão orguhosos, e a reconhecere que não passa de sipes veres. Desse odo eu ostrei quando é que você deve buscar ua huihaão ais profunda, e quando pode concuir que ainda não foi sucienteente huihado. Si, quando ua huihaão e aior grau é necessária à sua aa. Pergunta: Be, as ainda assi, você ainda não nos disse que cainho u pobre pecador deveria toar e ta des adeiro, quando não sabe se sua huihaão, no que diz res peito à parte eociona, é insuciente ou deasiada. Resposta: 1. Vocês esos pode discernir parcia ente peo que foi dito, se tê necessidade de ais ou enos huihaão, apenas testando o coraão por essas indicaões. 2. mas, ainda assi, eu os aconseharia e persuadiria veeente ente, e caso de dicudade, a recorrere a agu inistro capaz e e, para ua resouão. Se você sente que a tristeza se apodera deasiadaen te do seu espírito, que põe e perigo o seu entendiento ou a sua saúde, especiaente se você é ua uher sentienta ou ua pessoa eancóica, não peranea neste estado por uito tepo, para que a deora não venha a fazer aquio que não poderá ser faciente desfeito, as vá e converse sobre o seu caso, e pea conseho. Esta é ua das principais funões dos pastores: que você possa tê-os à disposião para se acon sehar co ees a respeito das doenas e perigos da sua aa, assi coo você faz co os édicos co reaão às doenas e perigos do corpo. Desvencihe-se de toda tiidez pecainosa, e não continue a conar e si eso e nas suas habiidades, as vá àquees aos quais Deus designou co superintendência sobre você para estas situaões, e conte-hes o seu caso. Este é o odo de Deus, e Ee abenoará a Sua própria ordenana. Pessoas eancóicas, sensíveis e irritadias não são juízes habiitados para avaiar sua própria situaão. Neste caso, você deve desconar do seu próprio entendiento e não ser orguhoso, ne se agarrar obstinadaente a cada capricho que
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venha à sua cabea, as, ao sentir a sua fraqueza, cone-se à direão dos seus éis inistros, até que o seu probea seja superado, e você se torne ais capaz de discernir por você es o. Outro erro do qua você será aqui aertado é o de pensar que a tristeza e as ágrias são desejáveis e si esas. Eas são desejáveis apenas coo expressão de ua disposião since ra da vontade, e quando eas ajuda a atingir o para o qua a huihaão é designada. Assi, aqui você poderá aprender o cainho peo qua deve buscá-as. (1) Você não deve coocar a ênfase da sua reigião neas, coo se fôsseos chaados peo Evangeho apenas para ua vida de tristeza. mas deve fazer da tristeza e das ágrias ser vas da sua fé, aor, e aegria no Espírito Santo, e de outras gra as. Assi coo o uso da aguha é apenas para abrir cainho para a inha, e então é a inha, e não a aguha, que faz a costura, assi, a nossa tristeza serve apenas coo preparaão para a fé e aor, sendo estes os que une a aa a Cristo. É, portanto, u triste erro que aguns que uito preocupados por sua fata de tristeza, as pouco preocupados por sua fata de fé e aor, e ore e se esforce para quebrar seus coraões, ou cho re peos pecados, se, contudo, fazere o eso para obter aqueas graas aiores, às quais a tristeza deveria conduzi-os. U deveria ser feito se se deixar de ado o outro. (2) Visto que as ágrias são ua expressão do coraão, eas deveria ser espontâneas e sinceras, uindo vountaria ente do sentiento interior por causa do a que aenta os. Se você vier a chorar bastante, eraente por pensar que as ágrias são e si esas necessárias, e não por causa do ódio que sente peo pecado e peo sentiento da sua natureza vi e assassina, isto não te nada a ver co a verdadeira hui haão. Se o coraão estiver huihado diante do Senhor, não é a fata de ágrias que fará co que Deus o despreze. Aguns são, por natureza, tão pouco dados ao choro que não pode chorar por nenhua coisa externa, ne pea perda do ais querido aigo, ebora fosse capazes de fazer dez vezes ais
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para savar a vida dee do que aguns que chora à vontade. Geidos, assi coo as ágrias, tabé são expressões de tristeza, as a rejeião e ódio sinceros ao pecado, são evidên cias ainda ehores do que abos. Quando, entretanto, a pessoa te ua disposião na tura para chorar, eso que seja por dicudades ateriais, e ainda assi não pode derraar ua ágria peo pecado, aí o caso é ais questionáve. (3) A razão principa pea qua vocês deve se esforar para ter ua tristeza ais profunda é para que possa obter o ao qua a tristeza deveria evar: que o pecado vos seja ais odioso e orticado co ais efetividade; que o “eu” seja hu ihado, para que Cristo possa ser ais vaorizado, desejado e exatado, e para que você seja ehor habiitado a ua aior counhão co Deus no tepo por vir, seja savo do orguho, e antido vigiante. Peo que foi dito, você te ua regra pea qua pode acertadaente discernir que grau de huihaão deve ser a canado: ea deve ir tão profundaente a ponto de inar o nosso orguho. O coraão deve ser tão quebrantado quanto ne cessário para nos afastar do pecado e nos desvencihar do “eu” carna. Se isso não for acanado, ainda que você chore os pró prios ohos, isso não vaerá nada. Você precisa ser rebaixado a ta ponto que o sangue de Cristo e o favor de Deus venha a ser ais preciosos a seus ohos do que o undo inteiro, e e seu próprio coraão preferira antes aquees do que este. Aí, então, você pode estar seguro de que a sua huihaão é sincera, quer você derrae ágrias ou não. Peo que foi dito, você tabé pode concuir que deve fugir da idéia de atribuir às suas próprias huihaões qua quer vaor da honra devida apenas a Cristo. Não pense que você pode satisfazer a justia da ei ou erecer quaquer coi sa da parte de Deus peo vaor dos seus sofrientos, eso que você venha a chorar ágrias de sangue. Isto não será ua verdadeira huihaão, se não consistir no senso de reconhe ciento da sua indignidade e erecida condenaão, e se não
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evá-o a buscar por perdão e vida e Cristo, e se não evá-o a se ver perdido e totaente incapaz e si eso. Portanto, seria cara contradião se a verdadeira huihaão viesse a ser tida coo satisfaão ou érito, ou ago e que conar ao invés de Cristo.
Capítuo 4
ConselHo prinCipal: não reCuse ser totalmente HumilHado
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t
endo tratado apaente da natureza e razões da ver dadeira huihaão, eu quero concuir co o conseho que é inha principa intenão aqui: não recuse ser tota e profundaente huihado. Não se canse da obra de huiha ão do Espírito. A aião não é u convidado be-vindo à natureza huana; as a graa pode achar razão para he dar boas-vindas. A graa é sincera e não pode toar consciência de ipiedade se se dispor a se aentar por isso. Há agua coisa de Deus na tristeza piedosa, por isso a aa a aceita, procura por ea e caa por ea. Si, a aa até se entristece quando não conse gue ais se entristecer. Não que a tristeza, coo ta, seja dese jáve, as coo ua conseqüência necessária da nossa aião por causa do pecado, e coo u antecedente necessário para a restauraão que se seguirá. Assi coo podeos nos subeter à própria orte co acaentada expectativa, porque ea é santicada para ser a passage para a gória, ebora seja doorosa e si esa para a natureza huana, assi uito ais nós podeos nos subeter à huihaão e ao quebrantaento do coraão co u santo desejo, porque ea é santicada para que seja a entra da para o estado de graa. A títuo de incentivo, considere o que se segue: 1. A aior parte dos seus sofrientos ocorrerá apenas no início. Ua vez que você se estabeea e u cainho san to, você encontrará ais paz e conforto do que e quaquer outro cainho que possa seguir. Eu sei que se você se envover co o pecado novaente, ee provocará ais sofriento e você. mas ua vida piedosa é ua vida de retidão, conversão é u abandono do pecado e conseqüenteente u abandono da causa dos sofrientos. Você não pode suportar tais sofrientos por u pouco ais? 2. Considere de onde você está vindo. Não é de u es tado de ira? Onde você esteve todo este tepo, não foi sob o poder de Satanás? O que você fez durante toda a sua vida, não foi se subeter à escravidão do pecado, e ofender o seu Senhor,
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e destruir-se a si eso? Seria próprio, seria razoáve, seria sin cero, vir de ta estado se aentar ter peranecido por tanto tepo nee? 3. Considere, tabé, que a huihaão é necessária a sua própria restauraão e savaão. Você pensa que coeteria tão grande excesso, e então seria curado se nenhu propó sito? Você suportaria, para a saúde do seu corpo, o coprii do ais aargo, e o reédio ais repugnante, a dieta ais rigorosa, e até retirar o seu sangue, porque sabe que a sua vida depende disto e não há outro reédio. Não deveria você, en tão, suportar, para a savaão da sua aa, os sofrientos ais aargos, as repriendas ais duras, as conssões ais fran cas, e a abundância de ágrias? O pecado não será vencido de odo ais fáci, o “eu” não será conquistado de outra aneira, o coraão do pecado não será quebrado, até que o seu coraão seja quebrado. Nós sabeos que não há nenhu érito e seus so frientos, e que não são ees que farão co que Deus perdoe seus pecados. Ne tão pouco a sua tristeza é requerida por ser o sangue de Cristo insuciente. mas ea é parte do fruto do Seu sangue sobre a sua aa. Se o sangue Dee não derreter e que brar o seu coraão, você não te parte Nee. É preciso que você aente por Aquee que você traspassou, e este fruto do Seu sangue é u preparativo para ais. É tão ipossíve você ser savo se fé, coo se arrependiento e huihaão. Considere quanta ruindade havia nas suas obras; pode ria você ser grato por isso? Que foi que o trouxe a essa neces sidade de sofriento? Você passou toda a sua vida abusando da sua natureza, e causando o seu próprio a, e agora você te á vontade para co o transtorno necessário para a sua cura? A que você acusaria, e e que encontraria fata, senão e você eso? Não foi você que pecou? Não foi você que aientou o fogo do seu sofriento e seeou as seentes deste fruto aargo, e acariciou a causa dos seus próprios transtornos? Não foi Deus que fez isto, foi você eso. Ee quer apenas desfazer aquio que você fez. Não tenha, portanto, á vontade
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para co o Seu édico, se você precisa ser purgado, sangrado, e te que passar pea ais rigorosa dieta, as “agradea” a si eso o ter que passar por isto. 4. Considere tabé que você te u sábio e eigo édico, o qua conheceu Ee eso o que são a tristeza e o sofriento, pois por sua causa Ee foi feito u hoe de do res1, e, portanto, pode se copadecer daquees que estão e sofriento. Ee não se deeita no seu sofriento e dores, as na sua cura e subseqüente consoaão. Por conseguinte, você pode estar seguro de que Ee o tratará da aneira ais genti e oderada, e não coocará sobre você ais do que o necessário para o seu próprio be, ne he dará u cáice ais aargo do que a sua doena o requeira. Quando Ee ostra a sua grande sipatia para co o contrito, é para que possa vivicar o seu coraão. Aé disto, Ee diz: “não contenderei para sepre, ne e indignarei continuaente; porque do contrário o espírito denharia diante de mi e o fôego da vida que Eu criei” 2... Ee chaa para Si “todos os que estão cansados e sobrecarregados, e Eu os aiviarei” 3. Ee foi enviado para curar os quebrantados de coraão; procaar ibertaão aos cativos; para recobrar a vista aos cegos e para pôr e iberdade os ageados. Quando Ee quebrar o seu coraão, Ee tabé o unirá da fora ais terna e segura do que você possa razoaveente desejar. Até esos os seus inistros, quando se esfora para quebrar o coraão de vocês, e huihar vocês até o pó, não tê outro propósito que não o de trazê-os a Cristo, à vida e ao con forto. Ebora ees que feizes e ver os ohos chorosos dos seus ouvintes e e ouvir as suas conssões e aentaões, ainda assi, não é porque ees tenha prazer nas suas aiões, as porque antevêe os seus frutos de savaão. Ees sabe ser isto necessário para a paz eterna de vocês. Você pode er quais são os pensaentos dees nas paavras de Pauo: “Agora e aegro, 1 - Is 53:3 2 - Is 57:16 3 - mt 11:28
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não porque fostes contristados, as porque fostes contristados para arrependiento; pois fostes contristados segundo Deus, para que de nossa parte nenhu dano sofrêsseis, pois a tristeza segundo Deus produz arrependiento para a savaão que a ningué traz pesar; as a tristeza do undo produz orte. Porque quanto cuidado não produziu isto eso e vós que segundo Deus fostes contristados! Que defesa, que indignaão, que teor, que saudades, que zeo, que vindita!” 4. A verdade é que ne Cristo, ne seus inistros tê aquee aor too e apaixonado por vocês, e piedade de vocês, coo vocês tê por si esos. Ees não são tão dóceis, a ponto de evitar que sofra as tristezas que são necessárias para ivrá -os do inferno. Não obstante, ees não coocaria sobre vocês ais tristezas do que é necessário, ne tê vocês experien tado ua gota de vinagre ou fe, ou derraado ua ágria, a não ser que tenha servido para o vosso conforto e savaão. 5. Considere tabé que sofrientos são aquees que os presentes sofrientos evita, e que sofrientos serão aque es no inferno, os quais são evitados por estes sofrientos que vê de Deus, na terra. Coparados co os sofrientos do in ferno, os sofrientos do arrependiento são aegrias. Os seus sofrientos produze esperana, as os sofrientos daquees que perece no inferno conduze ao desespero. Os seus sofri entos são pequenos e não ais do que ua gota, coparados co o oceano dees. Os seus cura, as os dees atorenta. Os seus são a vara de u pai, as os dees são instruentos de tortura e forcas. Os seus estão isturados co aor, as o dees não, antes oprie-nos e confusão. Os seus são curtos, as os dees não tê . Você preferiria o sofriento dees, e vez do sofriento que ve de Deus? Preferiria você uivar co os deônios e rebedes, do que chorar co os santos e hos? Preferiria você ser quebrado no inferno por torentos, do que na terra pea graa? Não é ago razoáve de sua parte rebear-se por causa dos sofrientos que acabarão por savá-o, se você ebrar do 4 - 2 Cor 7:9-11
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que ees irão savá-o e do que sofre todos aquees que não são huihados aqui pea graa! O quão diferente é o sofriento que outros estão agora suportando. Não resungue por causa da abertura de ua veia enquanto que uitos ihares estão agora sangrando até o coraão. 6. Considere tabé que quanto ais você for correta ente huihado, ais doce Cristo e todas as suas isericór dias serão para você enquanto viver. Ua prova do aor de Cristo fará co que você bendiga aquees sofrientos que o preparara para isto. O próprio Cristo não é iguaente vao rizado, ne eso por todos aquees que Ee savará. Não de veria você ser antes esvaziado de você eso ais e ais, para que seja ais cheio de Cristo daqui e diante? Quando você sentir os Seus braos envovendo-o, e vê-lo naquea postura e que se encontrava o pai do ho pródigo, você agradecerá àquees sofrientos que o habiitara para os Seus braos. Se você for totaente huihado, viverá todos os seus dias de odo uito ais seguro. A huihaão he fará odiar o pecado, por causa do qua você veio a sentir dor aguda, e he fará fugir de ocasiões que he fora tão caras. O pecado do orguho é u dos pecados ais ortais e danosos no undo; e é a razão de ihares de estres sere a sucedidos. A huihaão é totaente contrária a ee, e, portanto, precisa ser ago be-vindo e desejáve. Vaeria a pena suportar todo o sofriento que ce hoens suporta aqui para savá-o deste perigoso pecado do orguho. 7. Ua huihaão profunda é usuaente u sina de ua aior exataão futura. “Porque que a si eso se exatar, será huihado; e que a si eso se huihar, será exatado”5. “Huihai-vos, portanto, sob a poderosa ão de Deus, para que Ee e tepo oportuno vos exate” 6. Quanto ais ato u hoe pretenda construir, ais profundaente ee deve cavar para fazer o aicerce. As suas consoaões serão provaveente aiores quanto aiores fo 5 - mt 23:12 6 - 1 Pe 5:6
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re seus sofrientos. Você pode ivrar-se daqueas hesitaões que acopanha outros por todos os seus dias e que acaba fazendo co que nunca seja verdadeiraente huihados. Você não precisa estar ainda questionando, ou arrancando seus aicerces, coo se você tivesse que coear tudo novaente. Se uitas coisas concorre para o seu sofriento, isto é u si na de que você poderá ser grandeente usado. Pauo deve ter sido huihado profundaente na sua conversão, a de que pudesse ser habiitado coo u “instruento escohido para evar o meu noe perante os gentios e reis”7. Cooque tudo isto diante de você, e considere quantos otivos você te para acaentar a obra de huihaão da gra a, e não, ao invés disso, apagá-a. Quando o seu coraão coear a se aigir por causa do pecado, não procure a copanhia dos toos para beber ou se distrair, co o propósito de se esquecer da aião do pecado. Não expuse estes sentientos da sua ente, coo se fosse indesejáveis, coo se ees houvesse vindo para agoá-o. mas que sozinho, e considere o assunto, e de joeho, e secre to, cae ao Senhor para visitá-o e para quebrar o seu coraão e para prepará-o para estas consoaões savadoras, para que não o deixe neste mar Vereho, as traga-o à outra arge e cooque e sua boca os cânticos de ouvor.
7 - At 9:15
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