Dos Deveres - Cícero

May 1, 2018 | Author: fabiano_silva6061 | Category: Cicero, Roman Republic, Justice, Crime & Justice, Public Speaking
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Descrição: Cícero...

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 v

L/

1. Há  n M  l vs s nsn ns d C  ss  Ans Dvs s sa  n nfd ds ts  dtns sfs  ã d lvd sg d  s  d dd   d n  s ên  t  ss xs N bsn  sslnt s    v s sds ggs s lns   nã   s s tbé n x d   jlg   s dvs f  lnç gl ên   bs s dsss E nss  d s d gnd vl  ns ss ns d s  nã ns s  gn s lts ggs s é s  nls sã nsds jlg  bd  ns n  d nd  jg P ssçnts t ndás n  n1. Paa Ca (e tas  nage nomeadas), ver "Nas Bi� gcas Cf. DbV2 pa  exempl de gnde hmen, inuve fóf que nhm momeno em Aens 2 Ar da hOlidade inca ao mr de retóa grega,  e do poda, no nío do séuo I dC, se onsdead dinal cm reaçã o novo ensino em lim C B 0 . Agun edres sbem  (apede   (diua) Em .2-9 Cíer dige nvamene a ees dos gs e já hava 4. tado  aveo aos apendzdo da looa em lam a Ai

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pe dos lósofos de nossa éa, e r quanto empo o de jaes - devendo deseja a que te ar eças do sunto Todavia, lendo os nossos os, não muito dstanciados dos peripaticos  pos uns e oos qeremos ser soc cos e plaônicos'  a respeio do próprio coneúdo empe gas teu iocíno (com efeto nada poí) e deceo pro duzrs graças à eita dee um dscuo ano muito ap rado Nem deseara,  óbvo qe se considerasse er isso sido dio em om arrogae porqano concedendo a mi os a edção osóca se ara mim assmo as qualidades do orador  falar de forma onveniene cara e eegane , pareceme que o revndco como qe or dreio própro, pois nesse esforço consm toda a minha vda  Assm exote aca de udo meu Cíceo, a que leias dedcadamene não aenas os meus dscusos mas também os vros que escre a respeo da losofia, que  qase se igalam a eles Naqueles com eeito  vgor; mas mm deve ser clivdo ese gêneo de discurso ca mo e coido Veo mesmo que a nenhm dos gregos su cede abalhar e culvar, ao mesmo tempo m e outro gênero, a oaóa oense e a agumeno serena Nn e no Dn Mnendo u oa adca de eda cca (e áo  XII Ccero ecoa  ho e leo e gel  fe  rór ecola o1. ,   18 III.8 111.. S er Swnáo d douna  eol helen"   e Noa Bogáfca (Se� e ao). f. II0 e . I-XIII. 6  e a Cce ular7 o loca dvdda e lvro e 70 d u  (exceo  FQ la  u ev da M  C h Lt anU e fe de coço) e . Cod, bb  Gonge 98,   O exge de lvez ea d dd   d   u uaob  ófc. . Para  ala coceção croan a oó e dodeeno oóo veD  14 e II70 Em B 0 o  eluçâo adeud à loa o elo adeudà oó on.A e  ce r coo o gner do d oa e Or 96 onde Cceo e de cla aaz de ala   nve de ecço0-5).

gém pe ser admtdo nee númeo a no ser vez Deméto Faléo, poemsta si, oador nada veemene poém agdvel: omo podes pereber m dsípo de Teoasto No qe nos diz resito decidam os oos se nos hovemos bem em cad m dos gêneos pois a verda de é qe segimos ambos. 4 enso sem dúvida qe Pla to, aso desejasse livar o drso foense ê-lo-ia feto de modo gave e copioso; e Demóstenes, se tenionasse aladear o qe aprender de Plao -la de om bi lhante e aviada. Digo o mesmo de stóeles e sóaes cada m dos qais, deliciado com ses própros esdos desdeno os do otro'.   omo vesse dedido esreverte algo nese momeno e mis cosas depoi qis come de pfen cia  aqilo qe fose mas onveniente à ta dade e à nha apdo Pois, emr team sido dcidos acra da e andnemente  osoa, dvesos assntos no só grves omo útes pareem mito amplos aqees qe, a popósito dos deveres, form nsmidos e pescritos por ela. De fato, parcea agma da vid qer nos negóos pú blcos qer nos pvado qe nos fons qe nos do méstios qe nos d esfe emente pessoal pode pes cind do dever E no só no ctivá-lo reside toda onesd de da vda como no neggenciá-lo, toda tor. ceo,qe esose debate é omm aosqando ósofos Qem  Por h com efeto, dizerse lósofo não exa 8 A emulaç;o om  ggs foi m motiv mpna da içã cieiaa  uma ob la em am e eaiza a reó e e a meda em que  gozaa d   pesgi qe a uts duas, a li ativa  a dmstiva A su r ua habla    e  euo. 9. Sre a aqabdade o D  a  sao e �Itu ã" pp. X 10. Pa o e ere  jev ge da é páca aqui sugr

d   tam ast sti arsad o   e-du ão p. -X.

mna nenum preceito do dever? Hã, poém, ceas dsc plas que peem neiamente o deve dados os lim tes qe popõem paa os bens e os males". Pois quem ns ti o sumo m de modo tal qe nada teha em comum com a vde aquatando pelas sas conveniências e o pela honestidde ese se peanece oeente cos go memo e no se dexa enemenes vene p óa naueza no perã cltiva nem a amizade nem a jstça nem a liadade Sem dúvda de modo alm serã foe aquele qe jlga a do o smo bem ou tempeante aquee que como smo bem ennza o pze 6 Emboa sso seja o evdene qe o necessa a meno todava foi po ns disudo em out ga Tas discipas poanto a seem concodes congo mes mas no peo aa coia alma a respeito do deve Nem sobe o deve se tao precetos slidos estáveis e condzentes com a natureza, exceo daqelas paa as qas apenas a onesdade deve se bada r si mesma ou daqelas que sstenm que cmpe buscã-a acma de t do Semehante psco é ppa dos escos dos aca dêmcos dos peripaéticos rqanto jã ã tems foam ejed as concepões de on Pi e lo ue oda via teriam o dreio de amenr a propsto do dever se ovessem deado auma coha do asunto de modo 11 Cíceo ide o dete éto ent a eo de i obet    um bte be o objtivo e de  vd Por empo,   Vl523  "Smáo   12 npmete em  U  n ae  t o p  d  d   p   mi M;o Too C Dl-39 e 1619,  n   18    m  pii   eeve f em tm e a  que íe onidev  prm tr gozd d gu prid. Em 5  d o o d  o   onemne que posvm o epim teem n  , tdo   vid púi  pd  vd tdoni o o ppo oto



a apoimarse da descobea do deve. Nese momeno e nesa quesão seumos, pos, preferenialmene os esói os, não como inérprees, mas conoe osmamos indo de suas ones e seundo o nosso iocínio e aíro aqilo que nos apove. 7 Paree onveniene enão, á que oda ma ag menação sobre o dever esá por vir deini anes o que seja esse de ve  o que me espa na er si do esquedo por anéo Com efeio, odo ensnameno amparado pela razão deve começar pela defição, par enendese de que se  e sobre o que se argumenaá. _ Toda invesiação a respeio do dever é de dois pos Um envolve o limie dos bens o ouo os peceios pelos quas o seu so paa a vida passa se onfmado em od as pars. Exmplos do pimo ipo dessa divisão: se odos os deveres são pereios qua deve é maor qe oro e osas assi. Embo os deveres dos qais se mos m os peceos se erm ao lie dos bens so ica menos evdene quando paeem onside a insrução d vd omum. São os qe nós eamnaemos neses lvros 8 Hã ambém o ivisão do deve. oi alase an o de um dever médio qano de m deve peeio. Cha 13 Ees tês fóofo, or vesas rs achaam que  oisas e roes em indfens; nenhma condio eeo (qe pobr, saúde ça e.) e refervel a oa Por o sgno Cce, eles não i  o a fe m eendo ao (e mbém "Smáo p  4 Cío nsse nssa denêna lando em ota dos aseos: omo sa óa ofa le e ado a nsâna qe lhe ae m connn (e .7 20 ele fe gr o eóos ea oão e   no Em  lg Mo esH a dzdo o xn   aod ó,  lndo-s eleva e amene e n ço   s 15. Cf. .0  I5 6 C de aq e ?s eórs s a ad da va e o oo de de ve ,  m l do , e q s õ s  k s so b  om lhe e m o deves, r

memos coeto ao dever peito, sgiro e, já qe os gregos o hamam kaóho e ao dever omm, kahékon E a osas defem de moo a lassa de dever perei o o que é oeto; quanto ao deve médo dizem se aqele a motivação pode se apesenta omo ma zo pováveP8• 9 Típc é pono om aee a anéo a del eação pa a tomada de desão.  qe não se sabe se o obeto da delbeção é onesto o tope pensando nsso, mias vees os ânos se dvdem em opnões onrárias. Enão, o examnam o pegunm se aql soe qe del er ond o não ã omde e prazer da v à pos sade e andâna de ens s rqezas ao poe om os qas possam governar a si mesmos e aos ses toda essa deeaão reposa no plano da tldade. Exste um te eo po de dúvida qando aqo qe paree ú omo qe se h om o onesto. Com eeto,s a utle ham pa ra m lado e a honesidade pra otro, o âno se dde e gera neteza de pensameno 0 Nessa dvsão emora preteir ago ao dividr seja m vío astante gave as oisas oam deixadas de lado. De ato, não se osma nagar apenas se ma oisa é onesa o útl, mas tamém de dois propósitos hones os qal será o mais út. Assm, o plano qe pa ele é  . Ua leiu hemri a: "qano ao co, c ee O ee �é l med, ego m) ão  ad poqe tano o ábo qno  oens on  c galente (o iso Ceo à vee . ca eee on). No enno an o bo  s lenaene t a e oe lza a ação oea, ação qe o  ea neneneene e u oneqên, é et e ole  (F III.32. Se ee olo no z de e () e to o núeo E Defnibus 59, Cíeo exli feneen te o 1eo êo . Qo e opa lo eo lano pbile el a[  z o eqalene eo a oel jfo qe ele ee  vão acc éc no a qal o qe é  e v e be  açã

8

plice deve se dividid em cic pes mei pn cmpre dset  respei d hnes pém duplmen te em segd  respet d  ú depis  espet d cmprç enre mbs ll A princípi, fi triuí pel nture  d tip de seres nimds que se ptejm  si mesms, su vd e seu cp, evitnd s ciss pntmnte nvs, e prcurnd e prepnd ques qe s necessás pr vive  cm lment rg e semelhntes.  cmum s sees nimds  pette d ni cm  nlidde de prcir e cets cudds pr cm queles que frm pcrds Iss prm difere muit n hmem e n niml pis ese se sente mtivd pens pel que está prxim e pesente cmdse perceend muit puc  pssd e  fuu pr utr ld end ptícipe d  e pr O ehmem discernind s cnseqüên cis, vê s css e n ignr s prgresss e s ntecedentes; cmpr semehns, gs une s css uts s pesentes percebe clmene  cus d vid e prepr  ncessári p pssá  A ppi nture pel frç d r cncili  hmem cm  hmem n cminh de um cmunidde e lng e de vd; ntes de tu engendr nele um cet mr sngr pr cm qeles que frm prcids e mple  freqüentr reuniões e ceerções  esse m i esrcese  hmem pr pepr  que sej necessá 19. O rê tóp e Pnéi  remeem,  qul  m  ê li v  D is O  tóp upementae  t  nl  Uvo  052-6 e  Lv 1  (89). e "Inão p IX 20  p egute íe eeve  e ntu  qu

l viue cei: uç (2), e, mgnnme ) e moea

o   qe ee  eu  Lvr I cm um t Cíce cmeç o impuo ntui que  hmem mplh m  ut nma  cm  p   lhe , m   mpul que   m  mora ranfnar n t viue. C. 111

o ao cuo à almeo o apea paa  memo m pa a epoa o Uho e o ouo ete quedo a qem dea poee' Tal peocupao também excta o âmo e o a maoe para o cumpmeo da taea 13 e de tdo é prpro do omem a buca e a eao do eddero m quado emo afdo do eco e peocpaõe uete empre deejamo deco aum coa o apede; dee modo obte mo o coecmeo da realdade oculta ou admáe eceáa ao e fe Daí e coclu que  edaeo mple e ceo é mto coete  atea do omem A ee deeo de eco o edadeo etá lado um ce to apette de upeodade de oe que o âmo bm or mado pea aturea  ace obedece ao que acoea ea ou comada jut e lemamete tedo em ta a utdade om do a dea de âmo e o depreo da foldade umaa 14 Nem é pequea aquela foa da atuea e da ao orque  ee amal ete o que  a odem o que oém que medda á o dto e eto Am memo da coa qe o pecebda pla aparca ehm ou tro amal pcebe a beea a aa a coeca da pae A aue e a ao trafedo a emeaa do olo pa o âmo codeam qe a blea a co tâca e a odem deem er ada ma peeada cu dam para que o e faa ada decoroa e eemada mete e e paa que em to a aõe e opõe coa uma e faa ou_ee de bdoo De tdo o e compõe e e pod aqulo que p mo o hoeo o qua embora o eja obltado a da am é oeto  e dele demo edaderamee que é po atuea ouáe memo que ém o oue 5 Po ceo due a elea eca do oeto  r .5  n .



Maco meu lo e como que ua face "a qal e diceri pelo olo, eciaia, como diz Plaão "admiáve amore da aedora. Ma do qe é oeo ace de ma de qaro pare Com efeio coe o o diceimeo e a apreeão do verdader ou a maueção da ociedade do ome e auidoe a cada m o que é e a fé do coao o a adez e reiêcia do âimo elevado e ivecível o a ordem e medida de oda a coa eia e d a qai e ecoam a mo déia e a emperaça. mbor a quao pae eejam ligada e imlicada ee i odavia de cada uma acem ceo ipo de devere, cmo daquela que foi decri pimeimee ode colocamo a abedoria e a prdêcia uem a ida ação viudee a veção do vedadeio fção própa dea  Quado e eama cuidadoamee o que á de ma vedadero em cada coia, aqele que pode acada e rapdamee decorir e eplcar a zão dio couma er ido com jça como muio pdee e muo áo Ei or que a ea virde eá uei a verdade como maéria de eu edo e compeêcia. 7 À ê virude ree cabem a obaç de reparr e coea o meio raça ao quai e maém  vda aiva de modo qe ão ó e alvauade a ociedae do ome como obreaiam a ecelêcia e a maaimidade ao o aumeo e aquiição de be, para ó  para o oo quao o deprezo dea mema coa A ordem a coãcia a moderação e o qe a io e 22. F 25d 23. Ve 1.3. 2 A dia e  udên, aui nad jna ã ead  1153 (vr nta 32) ba  efe dtina ja gida a

 .19.



assemelha coistem aquele gêero de deer para o qual se exige empeo e ão apeas a agtção da mete. De fato maeemos a hoestidade e o decoro s aribuirmos ordem e medida ãqulo que zemos 18 Dos quaro potos os quais diidimos a atu· e e a orça do hoesto aquele que cosiste a apredi· zagem do edadeiro é o primeio a a a atueza huma a Sem dúida, somos todos aebatados pela âsa de co· ecimeo mpo em que ugamos beo mostos ex· celees ao coáio diemos que é mau e tope afasr se dele ea igoar se ludibrado Nesse gêeo de adade, ao mesmo tempo aurl e hoesto doi cos deem ser eidos O peio é omar as coisas descoecds por cohecidas e cocorar com elas sem eexão. Quem preteder gir a semelhae ício (e todos deemos petedêlo) eserará empo e dedicação à cosideação dos fatos. 9 O ouro cio cosis e em apica esoço excess   o  difes ou mesmo desecessáas25• Deados esses cios, louarseá com justiça o empeho que por meio do cohecimeo fo atrbuído s cosas hoess e merecedos de cudados Assim a as ologa, ouimos aa de Caio Sulpcio; a geometra ós mesmo coecemos Sexto Pomu a diaétca á ários e o do cl  mit is aes tods que eam sobre a estgação do erdadeio. Todaia se por elas afastado do cumprmeto das obigações é coráio ao dee. m edade todo o ouor da iude cifrase a ação  qal 2 D oi ío mena  pme lee  pfn eg   í pel oi q nu a raiã acaêa ia m aee pa ele ve �um, p X.III) O gu eee a pae mana que a leva Ceo  fa e e iloóo em m d a ivout exluo a vi pública e  a aa e ajuar  a e oa ae .2; . Acad. 6; v. 6 e ab .7



ntretan mias vezes pdems ns aasr prpiand n assim diveras pnidades de esd Nesse as a agiã da mente, que nuna epusa mantmns uads m a aprendizagem, mesm sem esrç de nssa pae. d pensament e mvmen de âm s vltaã entã para a tmada de deisões m espt às exiênias hnesas e penentes d em viver  a esr s exigids pela instçã. Assim, ps disems sre a primera nte d deve. 20 Quan às três resntes em amp é  prini segnd  qual a siedade ds hmens e a munida de da vida se agpam a prinípi se divide em duas pates: a stia em que  esplendr da vtde atinge  pn mim e a pai da qual s hmens sã hamads bns", vnlada a ela, auenevênia, de see,hamada bndade lieralidade. qe mém O primeir ditame da stiça é nnguém preda a tr a nã se qand p pr um to to depis utilzar as sas m em prl das sas  muns e as isas pvadas em enei próp 21 Oa nada  privad pr natureza mas pr upaã antiga, m se deu m aquees que egaam ura a lugares deserts  tmaam erras pela ra  amas qand nã em virude de lei, nvenã, ndiã  artilha, daí esuland que Apin seja dita ds apinae e Tsul, 2 be  poân rbuda à juç, ve t ppX   hoens  cad Kb'  re j A beJç gud a a

lo eee nã aen õ r cns 11.38, III75 c a  da 

u  exão vrbn  dr rao  xep to 24 uu s egnd o jet de  he  e u cto  e o ta aude e 70 e  27 A uç e do estro ( pre prt  ud ude de Cce u  o negt (ã pejuc gué  pvc

ção 21) e u so (xr  px 22, f. 31  epnde eecente à fa s e neva d juça e 1.2.

13

dos usculanos O msmo s apica s propridads prvadas Assim, como ds coisas qu po narza ram comuns uma pa ocou a cada qal, cons l o qu lh cou s algum ançar mo dss paimônio violaá o dirio da sidd humana 22 Mas poqu, como scrv admiravlmn lao2� no na  p ós, e a páti d pa d nosso nascimno  os amigos oua  como qurm os sócos, odas as coisas gadas na rra o foram  uso dos homn a  d qu n si s audassm no dvmos o a nr por guia diviimos ao mo  udds comuns a a d avos dando  do , o  as o po abalo oa pa compeênca unamos a socdd dos homns nr os O unmno om» 3 da jsça  a fAssim, ou sa a consncia m palavas  acodos m-a vdd bo iso possa parcr muio gossiro a alguns, osmos ar os sóicos qu ddicadamn invsigaram a ori gm s paavras  acrdimos na "f () assim ca mada porq "faz (iat) o qu oi dio. Há dois gnos d injusiça o daquls q a podu m  o dqs qu, podndo no rpm a jusiça pacada po oum. Pois qum aca inusmn al gm, aiçado pa ia ou oura puraço, pac digi 2  tiiz  xp  cdd n   d     29.   3.  E 2-2 C tnt   biidd  h,    iz a sgn ,   ç: d ppd p d  pe nde (en  7 7) E 5   d  d c  é  di   é    é pd 3 O ee  tói  g pedi- à     ng e e  nez  ã n n. A d d p   e nd v n R de     d  n gn d Sobr a íng , d ã    é  dedd  p  C



as mãos coa o ompah  qum ão s  m s opõ qao po à ijsça ao s m ala quao s abaoa os pas os amigos ou a pia"  As ijuiças praicaas om a aia  prjicar são mias vzs movaas po mo pos o h mm q cogia o ao aio rcia qu, a mos q o ija  própri  fra. E a mar pa ag par pr mov a jsiça scao acaçar aqlo qu cobça  vício m qu é pa a avarza2  riquzas são al maas ao para os usos cssrios a via quao para a saisação os jos. Nos homs magâmo a âia  ihiro aspra ao por  à possibla  graiiar assm ão faz mio Marco Caso gava q quaqu riqza oss basa para l pois pria s o primi ro a rpública o poaosalimar xérciocom rcrsos próprio ambém apaaos um magíicos o cuivo a va com lgâa  ara casam li; paa is coas a cupz é ii. Não s c, poém o aumo os b famiias quao a iguém prjiam apas s vi a jusiça  uias pssoas s ixam arrasar a um poo al q squcm a jusiça quao cm ao sjo  co maos hoas, glórias. Bm is Êio: ha socdad é o   é a oaa . Na dã da justça posa (tada m 4-) dvmos sup

 ênc d povocç;o no m 2 A nj gaa é xamiada     obação ama p  abigca: m  a.C Casso agou a vola ds sravos drad r pro, nma épa m q n ava nvid d mando rga  o soo públo s chv sdo.  Priro sço do   a "rg d ommo� m   nnguém d s bna  ca d oum i is voaa os ços aas r os homns.



ois em tdo o que é dessa nature não podendo mtas se exceetes quase sempre eclod ão gande conenda que se orna dc presear a "socedade inviolável Isso mostou há pouco a temedade de ésar, o qual peeeu todos os direos divinos e humanos em vitude de um pri cipado que el pópio se atbuía po m eo de opinião.  há aq ma coisa molesta em ânmos speriores e talentos bhntes a maior pae do empo estão presentes an eo de hor comando pode e glóa. Pr sso devemos d pa qe nada, nesse mbt se aça com eo.  Em ta sta interessa miíssimo qual dests duas icunstâcias ocoe: se a sça se d po alguma urbaço do mo feqeteete page ou de popósito e o pesado. Meos gve com eeito é o qe movimento epenno do aotee emdaconeqünca qe o fro medação e de do um prepao Mas sem dúvida já discoremos o sicente sobe a pátca da injusiça. 8 ostmam ser mtas as causas de os homes enucarem à deesa e ao dever  que ou não desejam povoca nmizades e dase a trabalhos e despesas, ou paaisados po negigncia, peguiça inécia ocupações e es1dos consentem o abandoo daqeles a quem deve am protege Assm convm não no contentmo com o qe di latão dos filósoos alegando dedicase  usca da vedde e desprea aqilo que a maioia dos homens poura apaxonadamene chegando a la entre s paa alcançálo, só por casa disso são stos! Cltivam pois  to gnero de justiça. Tentand não pejudicar o injusiça do, nidem em nova oma de injstiça poquano mvi 35. Se o esforo de Ccero para justfca o eente asssinat e Ca eInto pp. XI I. ceo mitas eze gbu e bco a capaiae intelecul e milia e Csar, e aesa e sas raes iferenas

lícas aa entreo os gne esit Csar deicar esm um td ngüísco  ce

16

d pel dediçã exluiva a pendad deerm aquele que dependem de eu ampr ntendem en que nã ã de trbalar pela vid pa a nã e a gid Ma eqüiiv prém eria faêl p vnde própri  at et é jut b ndiã de er vunt r 9 Há nd aqele qe vd  negói mi lire u pr ódi a men alegam udr apena d que le d repeit a f de nã preerem meter in ta nt algém e ennam a um tp de inj tia e inem em utr Fgem à vida ial pque  el nd cnignam de u l nada de u tabal nada de ua dedcã Etabeecem aim  d tip d injt re centnd as c de um e t e mnd em que cn ie aem jtia aga nã jga qala nó é  dever cad pdem circntânc efacilmene que mem mem em vã. 30  cm efei diícl  cuidad pr cm  cia alei embra aqee eencian Ceme ulge qe nda de mn me é etan. Tdvi dad qe peebem e entim  iruntân que n tm eam ela pópe u dvea de m md mi agud d que a que envlvem  n emelan te   qi vem m que a ditân ia  tmbém jlgam diferentemente uma e ua  i bm pre ceit é aqele qe interdi  eliaã de um t d q nã e abe  é eqüitativ  iníq. De fa  eqüida de bila pr i mema e a dvda impc uma nenã in jut. 3 Ma uedem cm freqüên a em qe çe apentemente dign de um mem jut   quem cmm de mem bm  rnfrmame em eu n  Pa a pnõs de Plaà, ver Rúb ecialmen  85ba,  520c·b, VI 540 37c, VI 59c 50b 7 O atormenladodes mmo .

17

tráro como devover um deósto a um urioso ou cum i uma etead omessa gumas aões etietes à verade e à é é justo às vezes eviáas e ão reaizáas Covém recoer aos dmeos da justia ue rous o comeo rimeio a iguém rejdicar deois ser à utiidade comum Cosieadose ue tais coisas mudam corm a a o v mm mua  m seme é o mesmo 32 Pode acoecer, com efeto e u rmea ou acto se tore iúti ao eeicáro ou a uem ometeu. Se como emos a áa Netuo ão hoee cmro o e meea a eseu ese ão te  io ao  o Hóito  ois do s três deseo s, seo o eo o com o ece e ee exigiu coericee a moe o  Aeido, meuo em esa o o No eem assm, matidas romesas ue se reveam ieis a uem se ser desiam e se mais te rejudi caem ue avorecerem auee a uem as fzeste, fia saedo ue ão é cotáro ao dever ateor o m maor ao meor Qado te overes costitu m advogado de aguém uma causa remete e esse íterim teu io oair moéstia grave ão oeerás o dever dexao de cumr o ue ometese e auee a uem o ometeste esse sim gira ao evr se se ueixasse e adoo Quem isistiria emou aegarse so oaão medo oo? a comomssos assmidos    m d mnute d m e mm Il92-S 3 e rme e deót, f  Cí ent um n lg   g  d "dr  m ccun ânc tc   76 n 1) n nment jdc mn lu  qt   f  c u fud O drt cvl m m mrnd le cm  d  Táu u  d termene, e     Joue r de edme ent el uce etre un (mgd  m u d ç  qu erm m nte e le n   c (f  134 n 0 e 10-1 m n



33 Ofesas há que pea maio pe, o direito pretó rio e algmas eis s ecarregam de absover Mus vezes, mbém, ijusças são comets po úia e erpretação demasado astcosa e maiga do deto Da o dto Smo dieito, suma ijstça" erse todo um povérbo já mto episado a coversção comum. Iúmes falas ss tpo so ppdas msmo os atos p1bcos  o caso daquele que avedo sido combiadas com o i migo égas de tta dis associava os campos duate a oie, porque o acordo falava em dias e ão em otes Nem sur s pode proar se o osso Fábio abão ou alguém mais (com efeito, ada sei além do que oi) escolido pelo eado como árbio das froteirs olaas e apoltaas ao chegar ao local istou sepaadamee com us e ouos pa ue ão zessem ada poromo ambição o cupi dez, mas preferissem ecar a aaçar as das par tes cocordassem fcou abadoado o meo um trto de tero Assim, ou as froteiras deles como eles próprios s haviam fado e arbuu ao povo romao o que estou de permeio Oa, isso é ludibrar e ão julgar! vitese pois, semelae solérca em tos as qestões. 34 Temos devees até pa com aqueles de uem sofremos ijstiça. iste deceo, uma medida paa etbi e castigar; e goro se ao iivíduo que se mosto ijusto basta arepeds. elhor seá que ele ão vole a deliqüir e outros se revelem mas tards a ijustiça Na rpblica os deitos de guea devem ser peseados acima de udo Pois assim como á dos pos de coito  um por discssão, o ouo po vioêcia  e sedo aquele ppo dos omes e ese dos mais ecomos o li mo qado ão for lcto ecoer ao prmeo. 35 is po que as gerrs devem se empreedidas pela causa  paz a fim de que se viva com jusça Acaçaa a vtória poupemse aqueles que ão se form cruéis e desumaos duate as osidades. Assm comportram ossos atepassa

9

do que acolem na cdade aé o ucuano équo oco abno e héico ma dem complemen te Caao e umância. u pfeia que no oueem aaado Cono ma é que em dúida tinam alo a  na tale a anaem da poço que um dia podea in duzi o aiane a moe uea noamente. Em edde ma opno é que e dee aconela empe a pa e mantê-la em tiçõe Se me deem oui do teamo quando no a melo o meno alum  o pulno que ao no exite eibe de um mo ob aquele que encee pela foça de ou obe o qu dp  aa apm pa a fé do comandan e  dem  ahdo memo que o aee aa pe udo a mul Ne pono o noo antepaado cul aam de  fo a utiça que o itoioo a quem cida de ou naçõe e conaam toaame eu patono. 3 Com eeito a eqüdade na uea fo pecita em temo acamen peo dieo fecial do poo omano. 0. Em 30 er ena juiar a pa ancel romana com idéia flfcas emnndo a Pla   I 6d e Aióele (lic 333a35, quano à alidade ea da guera Meniona pmi algn pvo da ália onqido r Roma e mai admiid à cidadana mana n éu e 111 a.C  115 pa a guea iã em ua pa ép Caag e oin m ded em 46 aC. Numâna em 33 a.C Deprvando a  de [ cndenada em 11146) Ceo az uma ntat i de enquadla na re gndo a al a gu ó dvem r empeedi  ir a paz quand a dipmacia fonlvel: ee elava em admiir que  imalim de ·no ancea"   impiedo qua o de a própa ép 1126 . Cceo ea   gu      e dei inerrmpIa Pa a visã de Ceo da uaão da públi ver nru pp. XIXV . 2. A, Cíer exige um mmen ma gene do qe  peo ea páca adcona mana ve ue Césa, m ua Gu g 132 menione a gida aplião da e end a al omene  inmigo e  endeem ane de o aíee peir a mulha deiam e upad

2

Segndo ele  ge só é jst qndo levd  efeito po elmção ou mednte nnio e delção pévi O genel Popílo em js eis mlitv o filo de Ctão omo et oupv um povni eendole p ém onveniente lien um legião dispenso tmbém o filo de Cão qe ne sei. Ms omo o p ontinus no exército po m  mbe  eeveu  Popílio soliitndole que so eisse  pemnêni do flo obigsseo  um segundo jmento mlit poque nuldo o pmeio não mis ti o dieito de en fent o nmigo. A  ponto egv  obsen d egs qundo se mov m gue 3 H m t de Co o Velo  Mo seu fio n q fm e ovido dize qe ee fo dispensdo pelo ôns qundo em seviço n Medôni dunte  gue ont ese Aonselo ssim  que tome iddo p não ent em ombte, pois neg e deio de ost o inimigo quee que não é solddo. x Lembo tmbém que o omem qe e po degnção pópi inmigo umv se mdo fosteio mitgndose ssim  tistez dess ondição om um plv doe De fto quem oje designmos estn geio" eebi de nossos ntepssdos o epíeto de inimgo" Rezm s Doz e bus: Um di onvenondo om o estngeo e no mesmo tom Cont o esngeio 43. Segud a anga pica mana os feia/ nrgaam um ltima o o nmgo xgindo mção la algada opro. Não d atn dds rnucava- uma amaça d guT ds fomalm dclada la assméia romana O "ou' d Cr é ixao:  nnd q as rês cdçõs dvam s apcas (cf.  1123  25). 44 A mlhança dos dos nids m mo uma ca inéia o txo latino sgm q O gn Pío.. se movia uma ga! é uma intlaço tadia A ms q o msmo cdn n a vndo ao jo vm Ma Cao das vzs, o q é impausív um d dois pisi dv ser fa olio Lenas foi cônsul m 172 aC.; o cnsu o omado otra Prs m   aC a Emo Pauo

2

utodd t Q p s is gnt qu har qu o qu gurrs por u no tão bdo? Ms  própr niguidd tornou ss no is duro prdus o sntido d fostro  pnu o d qu qu pun rs ontra nós

 M u  obt po doíno , n gurr s prour  góri up bsount prsrr  uss qu há pouo u diss sr s is justs nss unstânis Entrtno  grrs  qu s disput  gi do doíno d sr nos ués Po xpo ndo naos  o n id ii fzoo d u o s s  d u ngo s d outro s s trt d u  n  on o sgndo uos p honra   n ona  pro  da   puão s s os ios  os iros oo  inigos47otos pos ntão st  jogo qu sorii no qu doinr; ontr os tinos, sbnos snits r ginss  Pirro no ntanto, utos po doínio. Os r gnss op os ptos. níb fo u, os rstnts is justos8  Piro dos qus fosos rsos so r os prisioniros  sr doidos 45. A msma obsao a rspito d mdana d ndo de b o ea o onemn de ero, Varo em Sobre a lgua lat V.3 4  co ald novamnte à js asa pa a gera em 13 (ve noa ). El dsting as gs  domínio mpal  gli das gs la soevvna e Roma exgno e as pmeras am menos mpe· das No ntnto msmo las são vstas aqi como úteis à z, pi def o impéio ds ptêncis ivai; c ntano 85 nota . 7. A ea elra de 3 a. até a eda de mânia, m 33 aC.  r considda ma ge pela sobvvnca anas na med em e o envolvimno omano na spanha rmonva ao éclo 111 aC. ando Caago a tizo como ba de invasão da Itála Os cmbr em 30 a amaçaam as oneiras senonas da ála  oam amn  deoados por io Mro. 4 Das ges pelo mo as da ons da Itlia oam vadas

do séclo V ao 11 aC. no q as dos samnta naam m 272.  geas onr a arago se deram em 26-24 Prima Ga na, 28-

22

ã bs  pa   aa  ds a aga  adjand a g as tnd la sada  nã   dds nssa a  a F   ó ns     la to Ents a d   nt st dt: Dals a a a st d g   al D' é t  sa a ad Dls s faç sn d ad  a ntd d dss sos

Seteç e rei, em úv e ig  rç o Eáci�9 39 e lg movio e circutâc rometerem lgo o migo mehm  lvr  Aim ez Régulo  Pimeir Guerr Púic Arisioo e o crtgiee e evio  Rom a oc ioeio, jurou que voltr o chegr, ão cou qee que erm evolvo e emor o teaem reter migo e ete, ree etege o ulício  er  é eme a com e core. 40 N egu Ge úic eoi  alh e C, o ez home que Aíl mou  Roma orig o or jmeto  regre e ão oiveem  eração o rioeio  too ee, equo viveem, o ceore icreverm co e úic excetr quee que e reveou clo rue em o jurameto 201 (Ge Abála) e 149-. Já eo ago ea oaene pós , a pia r dda u séio a do io  sso Ceo g u p  c  jifar a dsruço d cidd. 49 Os eos so do Uvo  do a épo AnaL de Êo o e ro do Epro, e  dizia dd do lo d qs neo d Éao fala aos essá roaos e 2 a.C es lhe oferecea u gnde soa pa eaver os prsoners de gue anos, as ele os enregou se g. Ve a 11.. 50. A sóra d cap de Régulo e 255 .C. é denolvda e 1

3

om fito, tndo ído do cmpmnto com  prmião  Aníb volou pouco dpo irmndo hvr quci do não i o qu; m guid prtiu novmnt jugndo  im dobrgdo do jurmnto. Dobgv m p lvr não d fo Or m  trtndo d fé conidr o qu for ntido, nãod o qu fom dito. nd mp ju rã  inimgo  fo ofcido por noo ntpdo qndo um dor d Piro pomt o Sndo qu minir vnno o   o mr O Sndo  o cônl io brício ntrgrmo  io. Dpom  mot cmno mmo d m nmo q, lém d proo, l vinh dr combt po v ppi4  co   ldo o ufin   d   Lmrmo qu  dv obrr  tia té m lão o umd É m  condião   fon do  crvo,  ml não z qum prcrv q dl  tilz como d mrcnrio igindo trblo m oncndo o qu é jto2. omo porém  inuti  prtic d doi mo, ito é po violnci o po frad t prc própi d rpo  qul do lão. Um  outr ão m dúv l o omm, m  frad é mi odio.  d tod  fom  njuti nnhum  m crimino do qu  prticd por ql qu, gnndo o mmo, fzm p r por homn d bm. 5. uit mnit mtem  totalid e, que na d ep do da htóa mana tatadma lonamente   e em 11. e  5 O tio, t man e ou tnm e nã e

am e p naea apen  a gundo nea  n  1122) Cp amav  ea de ·empedo pemanete e  ei omn Rtl Rf ompa d eu o ee ue aam ta ual o faa de men e.  u lad o empeo emuned eam t gelmente om imópo  me e150 na  en anto a e man mia a enh atga ende u mata e ea  mpemnte



Bt quto à  42 lremo em eguid coome o propoto obre  beefcci e  liberlid de Nd  em dd mi crete com  turez hum, m id im ege ime pecõe udee primeiro p que  beigidade ão pedque que le em vo do qu premo gr domete, em

as uts; m ud, que o eeco ão ulp 

oibilidde ddoe tmm  cd um egudo o eu merecimeto·. E  o dmeto d ui à qu tod e quetõe e eferem Em vedde quem preudic qu q ige qerer beecr deve er coidedo ão m beeior em um liberl m um lioedor peicioo  quem preudic  pr er lierl com outro comete iuti to qo e coetee em  pro priedde o certo be lheio 43 o mito há que cobim epedor e glói qe tm  ee o que cocedem àquele e ulgm que peceão fco  eu migo e o equecerem por um meio quqer. Io e  to do deer que da pode er mi corro  ee Ttemo po de empreg um lierlidde que e ti o mgo e ão peudique  igum Ei po que  treci de do legítimo pr eho, como o de Lcio il e io  ão há de prece libera: d erá ber e ão for o memo tempo uo  Outr medid de precuão  zel pr que o be ecio ão e mior que  pobilidde poi o que 3 .  deião só d usta  da a ada um o qu lh é dvi do Cf 19.  Ve p 4 noa  Ceo ondn a edistibião da propidade m injusta  po m inadequada Em 11 e 83 como nas otempo na Fc, V), íer conside igalmete ioas as proõ de i e a vend pomovid po Césa da popieda dos moos da

Mura iil ignoand a celdade de Sila cja cau julgava onroa 7,  a cemênca de Cér.

5

querem ser mais geeosos do que a suação o pemite já em sto: são jusos paa om o póio. De fato tas ferem a esrahos o qe mehor seia osea haedo em tal liberlidade o mas das ezes, a âsa de eoq e obte ilegamete bes que se possam em seguid prodigalizar E êemse mesmo homes ão tão geerosos po auea quato atiçados pelo desejo de góa, ádos por se rem dos omo befeitoes agiem apaetemete mais por ostetação que po oa otade. Oa essa smlação está  póima da aidde que da liberalidae e da ho esdde 5 A erera peaão osiste em faze a beefia u o de memeo eamadse os osmes qee a qem se deseja beefiar sua disposi ço paa ooso o qe om ee temos em omum as elaões e a ida os sços que ates s pestou�. Bm será qe todas essas azões se apesetem juas, aso otráro teão mas eso ausas diersas e maiores X Cmo, porém iese ão m seres erfeitos e peamete sábos mas om aqueles ee os quais já seia muio om se exsissem simulaos de itude pe so que ão se dee egligeia homem algum em que suam idos de eidão eemos respeiar qalqer um que sea orado por qualidades does omo a modéstia e a tempeaça ou a usta de que já tato se falou. is um âimo forte e gradoso, em uma riatura ãoperfeit em sbia, aee muits ezes exessio; as outs irudes o etato ostmam dotr de preferêa o homem bom. sa iss qat aos ostumes 4 Qua à beeoêia de alguém para ooso o imi dee é tibim quih i àquele p S S   diu  ndt  eeptncil  b  6; u dçã  çã  n 47 u ç d d  gdã m 49   gu d  izd c m SO

56. Cf. .3·6.

6



quem mais sejamos estimados. guemos a benevoência oém, não segundo o costume dos adoescenes com ce o ado ea aeão e sim o sua esabdade e consn cia Consideandose os méos no enanto cuidese a que o avo não seja ocuado mas etrbudo não h em vdade deve mais necessio que aga um avo8 Se Hesíodo mand etb em mao medida, s ossve aquo que houvemos ecebido que aemos quando deaiado  um benecio não soctado? Imemos acaso s camos étes, qe enegam mas do que aueem? E se não hesitams em avoece aquees que eseam ns jam tis, como agiemos em eaão àques que jo am? ois h dos is de ibeaidade a meia oma a inciaiva d benecio a segunda a aga tma u não essa iniciatva deende de nó mas deia de aga não é ói d homem hones, desde que o aa sem comete injustia  Poém, os benecos ecebdos devem se dieenciados e não h dúvida de que se deve mais a um beneit maio. Todavia, ondeese em rimeo uga a quem com que intenão e com quanto esoo agém atcou um eneício Muios, com eeito os aicam o temei dade sem discenimento  mdida tavez inciados con t todos o ceo meto enino como um vento tais enecos não devem se consdeados tão gndes quan t s que se oginam do ticíni da eexão e da cons tnca. Entetanto a atica m benecio o etibi um av sndo todas as outas cosas iguas convém inci amente ao deve que se socoa quem mais necessa. Oa a maoa az o cono see qu u mn n cessita e de quem mais ese50 Muito bem se e sea a sociedade e a união dos homen se nos most 57 Os lraba/ho e s di 39-S  

2

os ais eigos para co aquees que os ore ais próios Parece couo que eveos ates ivesigar quais prcípios a atureza são própos a couiae e a socieae huaa E o peiro  o qe otaos o co ceo uversal o gêero huao. Seu vcuo é a razão e a palavra que esiao apreeo couicao is cuio e jlgao coca ee si os hoes e agrupaos e ua coae atral. De que esos ais isciaos que a atreza as feas as quas co freqücia eos haver corage  coo os cavaos os es  as ão usça eqüae ou oae Elas, co eeo são espovias e ão e iguage. 51 Eveteete a ais apla socieae facltaa aos hoes aqea e que toos covive co toos, eveos respeitar a couiae os es que a aureza egerou para uso geral assi, o que o eguaetao pelas leis e peo ireito civi sea atio coforeete a esas esas oras as o resto oeeça ao provério grego: Ee aigos tuo é cou." Ora, parece co us a toos os hoes as coisas o ipo queÊo efiiu eiae u eepo eesíve a vários O  qu aav sa  an a an

Fa  u   an lu qu anu  su    ba E  ns paa  p u Só esse eeplo paa osar qe eveos coceer eso a  escohecio tuo aquio que peros ar se preuízo. 52 Não ver água coee pertr que outos ace ogo o osso ajur co bos coselhos e eliberação aquele que o esejar essas são coisas co    1 4 '  3. 8

mun ú a qum a c m  moa a qum a d Po o dvmo não ó i a coia como nga a da ao fo comm. avia como o cuo d cada um ão imiado  a mudo do nciado é infiia, a iaidad a com o vugo dv a à ava dÊio m ada h mno aa " D modo, não faão n om qu no moamo ia a com o noo. 53 Inúmo ão o gau da ocidad humana. aado com fio daqua ocidad iinia o homm fca ma ómo do mmo ovo, da mma naçã  da mma ngua a qa inciamn o  humano  aguam Fica mmo mai óximo da mma cidad oi m coia ão comun ao cdadão o fóm, o amo i  d o o un i o ufo góco, o  aémaé ua caoa do coum da amizad  do coao qu avam n i Ma a cogação mai ia é a d dad do an: aindo da imna comndad do gêno humano é a  núco io  imiado qu  chga 54 Dado qu o naua o animai nm o djo d ocia a mia ocidad é a do caa  doi a do fho vêm m guida a moadia  o n comn mo aí  incio da cidad  como qu a oigm a comuiad oíica Sgum o aço n imão imo  oinho q j não odm  manido numa únca caa   iam aa oua como aa coônia Doi o caamo  a afinidad do ua um mai an: a oagação  micação é a oigm da comunidd oíica. O vnco d ang ndm o om a 59 A esçâ de nosssgç  om a humaidd mgl  ão pdi noo ppo ne  é ompd pla esiço e

nos dssem ns o elae 142. (125 1112 ss.): no pejdi  niguém om

9

benevolnca e pela cadade 55 Gnde coisa é c eeto possuir os esos onenos ancestais celeba os esos ctos e seplcros couns. Mas nena sociedade é ais ecelente nenha ais slida do ue uando os hoens bons, seelhantes e costes se lia pela aiade. o eeito, a hoes idade de e alaos nos coove e nos ton aigos da uee e ue parece eistir 56 Apesar de oda viude air e nos aer estiar a pessoa ue a ostena a sa e a ade conseueno as e das Nada é ais aáve e s sociável do e a seeana dos bons cos tes nos as loos idncos esorços desejos idncos scede eno ue a pessoa sea alente aa d po outa e por s esa dandose alo e Ptágo  desea na aade ue de os se aa u só Gran de é é a coundade e se baseia nos beneícios dados e recebidos sendo esses no só tiplos, as ain da aradáveis aos   atim  hmen pemne ce unidos e esrei socedade 5 Eainando os aos co a azo e o coao de todos os vnclos sociais nen é ais caro do ue aue e e nos prende à repúbca Os pais so caros caos so os lhos, paentes e aos as só a pátia reni as aei ções de todos Ponto e oe bo hesiia e aron tar a ote se sso aprovetasse à pátria? Que haveá de as detestável do e a onstosidade dos e diace a a pátia co toda a ca de cies e eso o estvera epenados e destula aé o i? 58 A aese u cononto e a copaaço paa saber a e deveos o aior neo de préstos e prieio luar vio a páta e os pais pois a eles esaos   da mi lu de Cíceo a Aônio e eu guid co dadop d do a púica aqu iniicada com 'páa V In d, Xu

3

ligdo pelo  iportnte eneco depoi o ilho e o l ue confi e nó e no encon oo regio; enf o prente co e no enendeo e e à eze teo té  fotun co Ai o recuro neceário à eitênci deee principente àee e ne encone   i e o eno cou, o coneho,  coner  eoç  cooç ui eze té  reprene ipo ordo n izde endo tnte grt  ide ue  eelnç de cotue prooeu61• 59 No cpriento de todo ee deer eá precio deterinr o ue é i neceário  c  e coo o ue c u pode ou no conegir e o noo concro. ortnto o gr de neceidde no e ro o eo e o d cicnânc á origçe deid   un e  oto po eepo n cohei do fto judr e io de preerênci  u io o igo  e co de cono dic deende u prente o go de peeênc o iiho. i co e ot eelnte dee eno er  li epre ue e trt de cpri u ogço e nel coné drir háito e prátc p e eo on ccldoe do deere e dicionndo ou undo oeno o onnte do eto co e no l decidieo uno dee r  cd u.60  coo ne 1.4 Cíce p 6 Ao considear o gu de amzade aa cn (ver e ge (5-2) memente eli n  biç pa m a humade e des7 pa m aqee a quem deem amr me - pei a ára, em seguda os is e fnmene, em ordem de ngüdade, os que ns sã póxim  gue   samen Oba andque reaões s deem pmene à amde da na mehn de nduta. Ve . nt 39 a eaç ac 62 Mesm n cnex judi e nà men erimene man de guada te), enea(cte)e hptadade que tdimee hm m dre a am ega qu e (bítum, a de sange, exeo n ds  ntçà\ pp

3

os méicos em os comedites em os orores  que coheçm os peceitos e su rte coseguem go go e louor sem o exercco e  pic tmém  mgiue este suto reque pri e exerccio emo r os itmes  oseâci o eer posm ser smi tos como ós própros esmos fzeo go Ds questões referetes o reio  siee hum  moo e cozrse hoestmete fote o eer pro prio j fmos o stte 61 ese que emor temos proposto qu  p com e os quis é posel preser  ho ie e o e m ms ihe pece quilo qe se faz om  do eo e leo s coiss u ms É o e see com s ijrs oretuo qo se iz go ssim

Vó apae en u aç nn, A pa q aqla v   aç  

Sala l pl   n angw s os ooes os feitos pticos com âimo g lro coj eceetmete io e se tlh pemo os exceer. De um e lo tormse cmpo pr os ooes to Sm ltéis Teópils Leuctr e ouro oo Cocles os Décios Ceu e lio Cipão r 6 Samks ê uma cte a áa cujas águas m csdadas eneJnteOvído, Metamf  ss)   veos ode au dscncd 6 Em Maona4 a.) Saama  e Paéas 4,  o tem notáe óas n c   s; nas Teóas (  aa-

 fomdead �s  m uc 471, os eno.O com exmpo hóco des üenemente uam sss ss

32

o arelo e muo mai em onar o póprio povo roma no que e ergue pea ande de âno. É notório o attvo da glóa m  vemo aé  eáa eqüene mente oamenda om apere de ge 62 A eevação de alm que e ebe o pego e tabalho qando e afaa da ji e popga, ã ela maeã  em mm m p  póp omoddade é voa Io nem é própio da vde omo trai uma eroidade que epee todo o entmeo hmao. O etóo deem muito bem a oragem ao airmar r ela a vde que luta pela eqüidade Não meree poi louvor quem haja alançado fama de bavua por meio indioo e frauduleto  que dediz da jutiça pode er honeto 63 É noável po io o dito de latão: Não apena o oheimeto dvoriado da uiça deve e hamado 'atia em vez de abedora omo até memo o âmo dipoto ao pego e aiçdo pela upide e ão po bem omm meee o nome de 'aúa ante qe o de ogem Aim deejamo er home orjoo e ao memo tempo magânmo o e mple amgo da verdade e mmam ente falaze  qualidade pela quai oeudo e lova a jutiça  É odioo qe dea evação e gradeza de ala açam failmee a piáia  a paxão demedida pea pmazia egundo latão todo o ato do laedemio 65 Tadicionlmente s estás de idd: em Rom mosm-nos em aje i. de Césr, enndo ouç e eigid em  fóm (Plío, Hló iu XVlB) fi  primei ipo em Rom,xc1 pl de Hocio Cle do ulI  em adu (Donísio lirn V25) Cero lezld  estátseqess, ue  pulm qundo Sl Pomu e rfom epnd  eqüeses dourd de  Emio Lépido e Lúcio Antôio fom egid  é d rdçã de D /c (Fc V.S, VI 6 Mnêo 24O omenadr mplim  cição té �agem O epi d gund enenno  sta de Plo m e ceo  est ciando t-s de m a: muo lire.

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eram nfamado peo deejo de vence' com eeo qanto mais o homem e detaca pela magnanimidade mas apa a e o primeio ou memo o único.É dcil quan do se deeja sperar a todo, peear a eqüidade que é a eência da usiça. Resulta da que as pesoas não upo tem ser vencda quer e trte de uma dcuão quer de um deito púco e legíimo. Qae sempre ai omens agem na república como coptoes e facciosos conseguindo as maioe que imagináves e motrandoe ante uperi s a olnca qe iguais pea utiça Entano o que é mai dic é o mais notável: em momento algm devemo nos apa da ua 65 Consse s, coajos e agnânmo não os qe pc m o qe pelem a njusiça A verda  e á gndeza de ama juga honeso aquilo que a na perege de peto e qe eide não na glóa mas nos atos ea preere ser a paece a pieia Sem dú vid, aquele que depende do ero da multidão ignornte não deve ser condo no número do gandes homens. Quem em ânimo orte pode er acimente induido a pá tica ijutas peo anseio de glóa. Eis a m pontomeli doo po não é ácil encona aguém que pela aça nhas cometidas e o pego aostados, não apie à fama em recompensa de se eo" Uma ala coraoa e gande dinguee pn por cipalmente da caracteica Uma delas é o despe zo do ns eeriores, qando tena ido peruadid de qe nada a não e o honeo e decooo convém ao o 67 uee 18  A alu à aocraca de ré bste la esalmete as acuçõ de demgoga e e truo p.Cícer enento, amm depo a ambç e Pomeu I82), e Ca quexaa·e de qe ese  pa tler um gual (Gu civ 144) aa e ecentemente o do ga (1131  a Cíer 1143 pa a dtno ene gla edade e gló a al 

3

mem admirar o persegi. Não dee ceder a nngum, a nenhuma iblaão, nem sequer à ortuna. A oura con sise em paticar mesmo com o no afetado do modo qe menconei acima aõs gandosas e sobetdo tes como mbm eementemente taefas ádas trabalhosas e ariscadas que interessem à ida. 7 essas das caacesticas o esplendor, toda gandea, acrescento mesmo oda ldade residem na segunda mas o prncpio e a causa geradoa dos grandes homens residem  primeira Nisso se acha aqio que tona os nmos excelenes e desdenhosos das coisas humanas ara tanto da aitdes se exigem que jlgues bom somente o que  honesto e esteas lre de ibulaões que julgar insignicantes e despezíeis as coisas que à maioria parecemde notáeis eopot entosas e issoera com seguanado e rmeza propósit  dee ser consid o apanágio nimo corjoso e oe. amm  poa de gaadia e constncia supor, sem renncar à digndade do sábio os problemas aparenemente díces qe mutos e áios ão encontrados na ida e na sote dos homens. 6 Não conm àqele que o medo não abae se abaido pela coba nem àqele qe se mosto inicto no trabalho ser deelado pela olpa Fujamos, pois igal mente dessas paões como d sede de dinhro. Nada com eeito, condiz mais com ma ama acanhada do qe amar as iquezas nada  mas honeso e grandioso do que despeza o dineiro qando não o temos ou se o temos desináo à benecência e à beralidade Eitese a nsia de góa como decarei acima pois ela compromete a lirdade pela qa odos os homens magnnims  esoarse. Qanto ao der mehor  não ambiconáo 70 O eóc uenvm ue  fecdde   lnd pel

àn idepedêci decircuâci exee ç cmpeen mene  de de t  lé de e  cne de que

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às vees esál e as es ennia a ele.6 Es teas lives p  ad das pebaões de âni da bia e d ed p t das inqieões da vlpia espiital e da ólea paa qe e nós se instae a seendade e a ea de ala qe tae ant a nsâna qant a dgnidade ts há e hve qe bsand a seenidade de qe fa etaase ds negóis pblis e egiaa se n ói Cit ene eles s nbilíssis flósfs  de nge s pes  e algns hens seves e gaves qe nã pdea spa s stes ne d pv ne ds dgns a ss peend vie n ap e i se pan.  sses aaenaa  es ppósi  qe s  nã aee de nada nã bedee a nin g e ga de pea libedade is   vive  se qea X Seelhante atitde  pópia tant ds e bia  pde qant ds qe  e disse se entega a óci ns se jlga apazes de aana essa tanqüili dade se psse qeas s se se nne nã só   se as   se p. Nã dspees a deisã de nenh deles as enheas qe a vid ds iss  ais á ais sega e ens lesta as ts. Qant as qe se adapaa a sei da c 7 Os es16ics deejavam irar-se as paixs, uas as quas, o s )o e o meo enolvim a aet e falss çs at a m e a ma us; as ous u,  pe e  o alss õs ua ao m ao  l prsentes. A cóle em ua biv:o do j T .21). 72 Pla em Rúbca557, anou que os ósoos aó v lumbem a veae  mai ueeam egesa às meiasves a va lí ue eva se epuaa. Os aes a Sl, Zeo Cleaes e ispo ão pam  v púlia, mas eeam ea paiã aé emr peecee à csse gveae e Res pea jsia

sua abseo eus mo em61-2) I 7. 7. k"o om alvez eós e e m s e u amigoilas Áo (Nes Aic

3

idad plítica  à ralizaã d grd tafa m dúvda a xitêca é mai rír pa  gê ma cm também ma prpícia à am  à gd 7 Pr is alv dvam pdar aql q ã  ddicam à rpúbca ma cm xc g · trgam a std  aq q impdd p m aú· e  a aa gav qalq  aaam d góci úlic dxad a   p  a a d admnitrl Ctd ã mrcm lg  im ca  q agad dprar  q a maiia cbiça it é car· g  magitratra ã apam hma tifcativa pa i S dicil pém ã aprva  gm qad rplm a glóra  a mam pr ada  q pa· m rcar trta ã  tabalh  a a  mm da fa pa.ca  igmia cm fit iâmi ql p qmiv  vlam ic qüt cig pópi a ci pta: ddam fcamt a vlúpia  faqam a d; rim da gló· i  cdm à fâmia m amai mta ctâcia a  q f. 2 Cim magirtra  cag àq a qm a atra prv d m d açã  q ã vaclam pi ó asim pd  gvrada a cidad  matada a rad d âim O q  ddicam à vida pública ã m q  ló   até mai  dvm prgir a magiiccia   dpr da ca hmaa cm i it mp além da rda  da rmza d â ca pfram vvr cm gravdd  cnâcia  ã ar mtad. 3 I é mai fcl paa  iófs rqa· t mta circtâc gada pla Frta ã ã m· pat a vida dl; cm fi ctam d pc  qad rvém a advdad cmbm m grad 4 Aqi Cícé mi onnte q m19

3

prejuzo. De soe e no sem movo os ue govenm  repúbi e no os ndts é u pimentm for s pxões e empeedem s moes çnhs Cumpre e busuem pono no só  mgnnmde omo o lvio ds inuietções O homem disposto  m tre prs onsid no pens se  é host ms mbém se está pci do  exel No se deseorje por prguiç em o  dmis por upd ms m todos os mpreendme tos pepse deigenemene. 4 mbor  mo jlge os sutos d guer r m poes  o  idde, e opno tem de s os o  dd o  g movdos po o d gó o  ou suede s ms or ts  ngos pplmee undo se eelm pofi its   miitr e pxonds peos feitos guerrei ro No ento s usos ulgr om propriedde mui ts fm as empesas s mas gansas e gsas que s miltes7 5 mbo por dirito s louv Tmístols  su no m spldç ms u o d Sólo mbo Slmi sj itd omo vói oáv tepos  diso d Sólo e stitu pel pmi ez os eopgits este no d s jlgdo meo prro do e ue. Te mísos om fito fo t m   dd Sólo sempe o s gçs s sus mis so prsds s lis dos tnss  s stiuiçõs dos tpssdos. T místs o podi di u jdou o ópgo ms es om tod ede pe dizer e judou emíso s.  u  gu s z por debrço due sn 75 O óo Cío asaa a um o   o 79), mbo sobes ue amas gaaa s ises temâeos T a dsso da  bica de69 e iae lea a78 de eo sa  lho a seghe as gas C aa a oao mia  oem e.



d sttíd justamt p Só. 6 É ít d  msm d asâas  sad ujas aõs ã dvm s mpaads às s  à dspa d Lg msm as sas ms mas ada assm dam  pd ds admôs Além dss m vd psamt dssas s t. pudam dsp d xéts mas dspa ds  mas A mm m aa ã m paa qu Ma sa ass a dv ad a Ca M m qad já m ddava à vda púba Qut át a  mpu.  amas am pu xmt qad, tmt ã há sabda Nm  a, hmm  ga d xpas qadads a dst Numâa  mas út à púba d q a msma épa, Púb Nasa m sps patua quad d ab d bé Ga. ss f ã s sg à sfa v agd também a mta pqu  xutad pa vêa  à mã amada ma umps p d baã da dd  sm a êa d xé 7 Ah exee ee  eu i que  mpb e vjss m ataam

Ca a aa  a na  lu a lu 76 c pa acita a tdçâo gundo a qual Sólo tia sdo o pimo a tal o Apago o q ltao dz t ldo e mutos o�    n 19 Pl[arco e Aóles no eano ssnam q o Aópagojá sia  q Slo io um novo onlo4 m a.C A pren vero, ave baada em ma conão n1 s doi nlh  são a  ajust à oao d íco d que os aconcn dos mli pos fo o Aópago q conbiu p s dpas navais quand da vóra aeniee e S  a.) e qu  cmp·   indica a é l do lo o o eia, como o luga,   homns fom ma  a cid a Api Mo  a e uo que e eou pa ad oaulo  com o avô d o  sua oio ao voo sco. 78 O ver C cc ur udf é xído do Livo  do m d íco tb Dede a époa de sua com· psio m a.. m sido clado  sua assonca  afo. Na

39

Em vedade, deiando ouro de parte, qando pret vamo iço à púbica, ao a a não cdem à toga? Nem hove jama htóia a rpúblic go mai gave nem óo maior. Ma r noo conelo e dilgência pontamente arrnda mão de cidadão adaáimo  aa caíram. Or qe feito igalmene grandioo alg ma vez om na ge? Que to e pode a ete compara?"78  lícito aco, me o gloricar-me dian te de t a qem tam não a erança de gria como a imo de feito.  em me lova é m homem cea me cmulado de oa militare, Cne Pom: m t ão ovam qando d qe, em me eço à re p o ora m err nfo po fal de onde  Am o o feo à façaha da gea o empenmento da paz no qa e cotma emna a mai efoo e tbalo  m ma, aqela onetidade que poc mo em m ânimo elevo e grndioo é engendada pe la enegia da alma e não do copo Todavia, o copo eve e execido  pepaao de tl foma qe obedeça à de lberação da razão paa eectar tarefa e portar traba lo Oa ea oneidade qe bcamo et toda no ci dado da alma e do penamento Nio não meno tilida de têm aquel e, togado eo enc egado do s nto público do qe aquele qe, armado, condzem a gera .2). Ver oasão, eo defende-o co as haco de Anônio (FIl "nduçã� p X XV,  79. O nfo e costtído po nde dfe de dad catvos e 
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