Doji Star Para Os Gráficos

> Sumário > Iniciando.................................. Iniciando...................................................................... .......................................................... ...................... 3  3 > Números de For Força ça............................... ........................................................................ .............................................. ..... 4  4 > Trend Lines e Canais................................. ...................................................... ............................... ................... ......... 4  4 > Leitura Geral dos Gráficos ........ ............... .............. .............. .............. ............... ............... .............. ........... ....... ... 5  5 > Orani!aç"o dos tem#os ráficos................................................... ..................................................... .. $  $ > %o&imento direcional '()*+(), '()*+() , e ()-........ ............... .............. .............. .............. ............. ........ .. /  / > 0andas de 0olliner.................................... ................................................................ ...................................... .......... 1  1 > 2stocástico............................... ................................................................... ....................................................... ...................    > I.F.. I.F.. '6ndice de Força Força elati& elati&a a....... .............. .............. .............. ........... ........ ........ ........ ........ ........ ....... ... 4  4 > )idi Inde7 ......................................................................... ................................................................................... .............. .... $  $ > %8dias %9&eis ........ ............... .............. .............. .............. .............. ............... ............... .............. .............. .............. ......... .. :  : > Fiuras Fiuras de Candlestic; .................................................... ............................................................... ............... .... <  < > Fiuras de re&ers"o....... .............. .............. .............. .............. ............... ............... .............. .............. ............. ......... ... 4  4 > Fiuras de im#ulso................................. ...................................................................... ......................................... .... :  : > Indexando seu Gráfico...................................................................................................................... ...................................................................................................................... 32  32 > Calibragens ...................................................................................................................................... 33 ...................................................................................................................................... 33 > Juntando tudo e operando.............................................................................................................. ... ... 33  33

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O que é ver gráficos? Ver Ver gráficos é a capacidade de compreensão de um todo do mercado, ao juntarmos informaçes de diferentes fontes gráficas!!!

> "niciando!!! (ssim como no #rimário+ te ensinaram =ue *a ? á+ e c*a ? cá@ e ao escutarmos AaacaB+ lemramo,nos do sentido da #ala&ra+ e n"o a soma das slaas slaas ou das letras.. letras.. Os ráficos ráficos #assar"o alo =ue de&e ser sentido+ e n"o alo =ue foi lido... O#erar com ráficos 8 es#erar #or oas o#ortunidades+ 8 ir #ara o mesmo

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anDo com um risco em menor+ 8 #erder menos e anDar mais...n"o 8 a arant arantia ia de  Organi3ação dos tempos gráficos O tempo gráfico é re#ativo ao per5odo necessário para fec$ar uma )arra! FecDar uma arra sinifica =ue o #erodo escolDido #ara #lotar uma arra+ acaou de se e7tinuir. Isto =uer di!er+ =ue num ráfico de diário+ #lota,se a má7ima+ a mnina+ a aertura e o fecDamento do dia+ erando assim uma única arra. No caso de um ráfico de 5 min+ s"o #lotados estes &alores relati&os aos últimos 5 minutos. (ssim em cada  Dora de #re"o temos 4 arras de 5min. No ráfico de 5 minutos+  arras de 5 min no tem#o ráfico de 5 minutos e $< arras de  minuto no tem#o ráfico de  minuto.

Os tempos gráficos organi3am(se como numa fam5#ia!!! O tatarav6, o )isav6, o av6, o pai, o fi#$o e o )e)+! Digamos que o tatarav6 é o tempo mais #ongo, e o mais curto o )e)+! isuali!ar um tem#o curto como um eH+ fa! com =ue &ocH tenDa uma noç"o do detalDe+ como se esti&esse olDando com uma lente. m tem#o mais lono nos tira o detalDe+ mas nos dá uma noç"o maior do mo&imento como um todo. O #onto e7ato de infle7"o 8 sinali!ado imediatamente #elo tem#o ráfico mais curto+ e ao contaiar seu #arente mais #r97imo acima 'no caso o #ai dele+ #assa este mo&imento adiante. 2ste contáio continuo de um tem#o #ara seus #ais consecuti&amente+ in&erte a tendHncia do mercado+ =uando atine os tem#os mais lonos. Mara o #erfil mais es#eculador+ ser"o usados tem#os mais curtos+ e #ara o #erfil mais conser&ador+ os tem#os mais lonos. Mode,se di!er =ue olDar o ráfico num tem#o mais lono sinifica estar &endo um resumo do mercado+ em relaç"o ao tem#o mais curto. (final+ se 8

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o mesmo mercado+ os ráficos ter"o =ue ser iuais. m com mais detalDes 'os curtos e outro com menos 'os lonos. O #ai e o filDo de um determinado tem#o ráfico s"o os seus &i!inDos mais #r97imos+ e o contáio de uma &enda ou uma com#ra s9 #ode ser #assado de &i!inDo #ara &i!inDo. m filDo s9 conseue contaiar seu #ai com a no&a tendHncia+ se o seu #ai esti&er deilitado+ cansado de tanto suir ou cair. Neste caso+ ao contato com o no&o mo&imento do filDo 'tem#o mais curto+ este #ai 'tem#o mais lono será contaiado. Os sintomas de cansaço de um tem#o ráfico em cada modelo a#renderemos nas aulas seuintes.  necessário =ue montemos um =uera,caeça entre os tem#os+ #ara =ue todos eles esteKam dando a informaç"o correta.  im#ortante =ue consiamos &isuali!ar estes mo&imentos uns dentro dos outros. R9 assim teremos uma #erfeita noç"o da sincronia dos mo&imentos do mercado. Imainem uma com#ra do seu diário... ocH sae =ue um mercado =uando soe+ n"o &ai direto como uma reta em direç"o ao oKeti&o.. 2le &ai fa!endo #e=uenas oscilaçQes+ =ue no caso de uma alta+ as oscilaçQes #ositi&as s"o sem#re maiores =ue as neati&as em sua resultante. Romente isso #ossiilita ao mercado anDar #reço.

stas su)idas e descidas dentro desta grande compra do diário, são as compras e vendas de tempos menores, que vão acontecendo enquanto o diário mantém um /nico movimento! 2 assim #or diante+ cada com#ra e cada &enda s"o feitos de #e=uenas com#ras e &endas de tem#os menores+ indefinidamente.

> 7ovimento direciona# 89D:,9D( e 9D;<

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27istem modelos ráficos es#ecialistas em momentos em =ue o mercado #ossui uma tendHncia definida. Outros s"o es#ecialistas nos momentos em =ue n"o temos. 1emos que usar cada um de#es no momento certo! tili!ar um modelo Ae7#ertB em momentos com tendHncia+ =uando n"o temos tendHncia+ sinifica =ue &ocH cDamou um dermatoloista #ara o#erar seu c8rero+ ou um neurociruri"o #ara curar micose de #raia contrada nas suas últimas f8rias... Mode n"o dar muito certo+ e &ocH terminar com micose no c8rero Mor este moti&o temos =ue ter um #residente na nossa em#resa+ =ue determinará+ =uando um ou outro diretor+ #oderá falar numa determinada reuni"o. O mo&imento direcional será este #residente da em#resa+ e #assará a #ala&ra a um diretor de Acom tendHnciaB ou um diretor de Asem tendHnciaB+ conforme a situaç"o. No mo&imento direcional #ossumos 3 linDasS uma contnua 'ad*+ outra traceKada 'ad, e outra #ontilDada 'ad7. (s linDas continuas e traceKadas+ dir"o se seu carro está enatado num Adri&eB 'com#ra,suindo ou ArearB '&enda,caindo. ( terceira linDa+ a #ontilDada 'ad7+ nos dirá com =ue aceleraç"o+ se e7istir+ está este carro 'mercado. Romente em duas situaçQes n"o temos tendHncia+ a saerS 1ª situação: quando o adx está por baixo do ad+ e do ad- também.  A 2ª situação: quando o adx for “deresente! e om "alor “menor ou i#ual! a $2 simultaneamente.

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m qua#quer outro universo de possi)i#idades, possu5mos tend+ncia, seja e#a forte ou fraca! Gráficos utili!ados em momentos errados #ro&ocar"o falsas indicaçQes e &ocH terá um c8rero com micose+ e seu olso &a!io.. Todas as &e!es =ue o ()- está suindo+ e de re#ente in&erte sua direç"o+ fa!endo um A;ic;B+ temos um to#o ou um fundo+ conforme esti&ermos numa com#ra ou &enda res#ecti&amente.... N"o necessariamente um A;ic;B num #onto mais alto+ tenDa =ue corres#onder a um to#o ou fundo de maior tamanDo.

O incremento que temos de um ponto a outro seguinte, no ad4* nos passa a n5tida sensação de como estamos pisando o pé no ace#erador do carro!  O ponti#$ado aumentando a dist=ncia entre pontos significa %tuc$ar& o pé, e diminuindo a dist=ncia significa %dar uma redu3ida&!

> andas de o##inger

9s )andas de )o##inger no meu sistema, servem e4c#usivamente para nos dar o %timing& e4ato de operar! or este motivo, +#e será o diretor de %timing& da nossa empresa! Oser&ando as andas+ e des#re!ando as arras e a m8dia =ue fica #or dentro do ráfico+ &amos oser&ar o momento em =ue as andas começam Doji Star four Gráficos

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a arir entre elas+ como se fosse a oca de alum animal com muita fome.  a Dora de entrarmos no mercado. (erturas com maior Pnulo #rometem mo&imentos mais &iolentos. (erturas fracas+ mo&imentos mais fracos. (#9s arir #or alum tem#o+ as andas começam a caminDar #aralelas e de#ois iniciam um fecDamento entre elas. No  momento em =ue for &erificado o incio do fecDamento nos indica =ue acaou este rallU + e os #reços #recisar"o de no&as aerturas das andas #ara desen&ol&er outro rallU. Nos mercados laterais+ as andas #erdem a raça de sua aertura e tendem a desenrolar,se como AlinuiçasB amassadas e disformes. )e&emos unir os momentos em =ueS momento @( o %as )andas do )o##inger estão a)rindo e o movimento direciona# está sina#i3ando uma tend+ncia& ou %prestes a entrar se as a)erturas do )o##inger forem fortes&! 8a)rir posição Didi "nde4

(ora estamos #assando #ara o lado dos modelos ráficos diretores de Acom tendHnciaB. ou começar falando do didi inde7+ =ue 8 meu próprio modelo gráfico . 2ste modelo ráfico 8 deri&ado do m8dias m9&eis+ um dos mais antios e efica!es modelos ráficos. Rem #ossuir a enialidade #ara construir um+ mas com Doras a fio+ na frente de uma tela+ #ude um dia 'n"o in&entar+ mas #erceer alo =ue os outros n"o Da&iam &isto ainda. 2 =ue muitos ainda n"o &iram . Nem a=ui e nem no ninDo dos rafistas+ os eeuu. Certa noite+ lá #elas 4Ds da manD"+ #ercei uma determinada formaç"o+ =ue acontecia inúmeras &e!es+ e sem#re+ mas sem#re mesmo + o mo&imento se confirma&a. 2 com =ue força  asculDei todos os tem#os ráficos+ todos os ati&os+ da=ui e lá de fora+ fi=uei como louco tentando #ro&ar =ue eu n"o Da&ia descoerto isto+ mas foi ine&itá&el... ( coisa insistia em funcionar... (certa&a 11+11E das &e!es.. (ssim como o ifr #ode ser usado como um estocástico o didi #ode ser usado como um m8dias m9&eis. 2 assim como s9 uso o ifr #ara #rocurar as di&erHncias+ s9 &ou utili!ar o didi #ara #rocurar aulDadas.

'omo visua#i3amos uma agu#$ada ??EE ma aulDada 8 formada =uando a linDa cDeia corta a traceKada+ ou encontra,se+ e em cima da linDa do !ero+ cada uma &ai #ara um lado.. ma #ara cima e outra #ara ai7o. (#9s o cru!amento+ de&emos es#erar o Doji Star four Gráficos

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fecDamento da arra seuinte ao e&ento+ e #erceendo =ue esta confirmou as #osiçQes o#ostas nas linDas de com#ra e &enda+ cada =ual do seu lado+ o#eramos com#rando ou &endendo na aertura da V arra seuinte ao cru!amento+ conforme #osiç"o da linDa traceKada e da linDa cDeia. O =ue di!emos 8 =ue 11+11E das &e!es &ocH terá #elo menos uma cDance+ um #reço fa&orá&el #ara se !erar com lucro.  claro =ue n"o nos res#onsaili!amos #or #reKu!os+ se o seu o#erador esti&er tomando um cafe!inDo ou seu lote for im#r9#rio. %as re#are como a maioria esmaadora destes mo&imentos s"o contundentes. Mrocure estas aulDadas. i&i &ários anos na #raia Ws custas de aulDadas. Juem me conDece a mais tem#o do mercado+ sae =ue detesto traalDar e sou es#ecialista em &i&er a &ida na #raia.

9 agu#$ada é um instrumento de entrada no mercado! 9 sa5da é via indicaçes dos mode#os gráficos

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> 7édias 7veis

ma m8dia m9&el+ cDama,se assim #or=ue cada &e! =ue calculamos a m8dia 'seKa ela e7#onencial+ aritm8tica + #onderada ou =ual=uer outra coisa =ue &ocH =uiser+ utili!amo,nos dos dados das últimas arras. Rendo assim+ cada &e! =ue fecDar uma no&a arra+ calculamos uma no&a m8dia+ #or isso ela 8 Am9&elB. 2stas linDas de&eriam ser contnuas+ mas #ara facilitar a identificaç"o muitas &e!es utili!am,se linDas com diferentes traceKados+ #rinci#almente =uando n"o #ossumos o recurso das cores. tili!o 3 m8dias m9&eis simultaneamente. ( m8dia mais AcurtaB ' sem#re anda mais Kunto e conforme o ráfico de arras+ ela 8 a mais rá#ida.... ( m8dia mais AlonaB '3 + anda mais lone do ráfico de arras+ sofre menos as influencias dos #e=uenos mo&imentos do mercado+ 8 lenta... 2 a AintermediáriaB ' + tem atitudes intermediárias. No momento em =ue temos o cru!amento da m8dia intermediária #ela curta+ temos um AalertaB. Re este cru!amento for #ara cima@ de com#ra e se for #ara ai7o+ um alerta de &enda. No momento em =ue temos o cru!amento da m8dia lona #ela intermediária+ temos uma Aconfirmaç"oB. 2 tam8m+ se este cru!amento for #ara cima@ de com#ra e se for #ara ai7o+ de &enda. 2ste modelo ráfico aconselDo utili!á,lo no seu alerta+ Kunto com a confirmaç"o ráfica dos outros modelos. .. 2s#erar a confirmaç"o+ muitas &e!es acaa lDe rouando rande #arte do lucro.

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Modemos tam8m afirmar =ue =uanto menor o delta de tem#o entre um alerta e uma confirmaç"o+ mais certeiro e contundente este mo&imento tende a ser. (ora imainem se as trHs linDas &Hm emoladas+ e de re#ente+ como =ue #or encanto+ as trHs linDas #assassem ao mesmo tem#o #or um #onto comum e Ká sassem arrumadas na com#ra ou na &enda.... O =ue temos aora 8 um delta de tem#o iual W !ero+ entre alerta e confirmaç"o. trHs no&elos de l" de cores diferentes+ entrando num uraco de aulDa e saindo #erfeitamente desemaraçadas e arrumadas. )escori as aulDadas  (rrumadas na com#ra =uer di!er a curta em cima e a lona em ai7o+ (rrumadas na &enda+ lona em cima e curta em ai7o. ( intermediaria fica sem#re na intermediária mesmo... O minist8rio dos ráficos ad&erteS A#ermanecer no mercado numa #osiç"o contraria a uma aulDada 8 #reKudicial W saúde+ e #ro&oca mais danos ainda ao seu olsoB... Re #earmos uma fatia de =ueiKo minas+ e #eruntarmos o =ue 8 XX Todos dir"o =ue 8 A=ueiKo minasB e &"o =uerer comer um #edaço.. Re colocarmos uma ras#a deste =ueiKo num microsc9#io e mostrarmos+ todos dir"o =ue 8 uma osma ranca cDeia de icDos em cima+ e ninu8m &ai se a#resentar #ara deustá,lo. (ssim tam8m acontece com as aulDadas. Re colocarmos uma lu#a+ #odemos cDear W mesma conclus"o =ue cDeamos com o =ueiKo. Re a#9s colocar uma lu#a+ &ocH #erceer =ue n"o foi uma aulDada #or um tri!+ considere,a como sendo. 2la será 

'omo um diretor de %com tend+ncia& , é suscept5ve# a indicaçes fa#sas em momentos de fa#ta de tend+ncia!

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> 0iguras de 'and#esticH O candlestic; 8 uma maneira oriental de en7erar o mercado. ( oriem do candlestic; 8 lá dos anos $ 0iguras de impu#so (s fiuras de im#ulso+ s"o fiuras =ue tHm a ca#acidade de Koar o mercado #ara um certo número+ a#9s &erificarmos um determinado rom#imento ou a#9s um determinado e&ento. Falaremos das fiuras mais corri=ueiras e mais AacertadorasB+ =ue s"oS TrHs montanDas+ trHs rios+ trHs a#s+ omro,caeça,omro 'oco+ omro, caeça,omro,in&ertido 'ocoi+ A]B e AmB. R"o sete fiuras+ =ue #oder"o sal&ar seu A#eloB ou =uem sae dei7á,lo mais AricoB.. (s trHs fiuras de trHs+ =ue citamos e &amos estudá,las+ fa!em #arte dos estudos de um Ka#onHs cDamado sa;ata+ =ue descre&eu o Asa;ata^s fi&e metDodoB. (s duas fiuras restantes+ s"o #adrQes de onda+ das =uais elliot s9 Asa;ouB uma... ( #rimeira delas+ o %tr+s montan$as&, 8 uma formaç"o onde o mercado descre&e trHs ondas+ =ue se #arecem com o desenDo de trHs montanDas. Mara utili!ar esta fiura+ fa!,se o seuinteS em #rimeiro luar+ imaine uma linDa =ue #assa #elo #8 dessas trHs montanDas. 2m seundo luar+ imaine uma linDa =ue sai do to#o da montanDa central 'tmc e encontra,se com a #in$a do c$ão'lc caindo na &ertical. Calcula,se o tamanDo dessa linDa+ e sutrai,se do &alor onde o AtrHs montanDasB está sendo rom#ido '&r. Temos aora a #roKeç"o '# deste AtrHs montanDasB. ' lc,tmc*&r?# . Fiura de im#uls"o ai7ista.

%1CYS 7O.19.L9S&

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O %tr+s rios& 8 uma fiura e7atamente ao contrária. Reu nome 8 este #or=ue os rios correm #elos &ales das montanDas. Na &erdade aora &amos traçar uma linDa imainária dos to#os e calcular+ suindo,se na &ertical+ do fundo do &ale central 'f&c at8 ela... 2sta diferença ao ser acrescentada ao &alor da #in$a dos topos  no momento do rom#imento'&r+ resultará na #roKeç"o '# do AtrHs riosB . ' lt,f&c*&r?# . Fiura de im#uls"o altista.

%1CYS C"OS&

Oser&em e n"o se es=ueçam de =ue um AtrHs riosB mal sucedido #ode tornar,se um AtrHs montanDasB em sucedido+ e &ice &ersa. O %tr+s gaps& ou Asan,;uB.  uma fiura de im#uls"o tanto ai7ista como altista.... 2sta fiura 8 assimS o mercado a#9s fa!er um fundo A#or e7em#loB+ inicia um rallU de alta.... )entro deste rallU+ o mercado dei7a trHs a#s aertos....e n"o #recisam ser consecuti&os.... %anda a fiura+ =ue =uando &ocH acDar =ue atinimos o to#o desta arra =ue #ro#orcionou o terceiro a#+ &enda  %ercado laterali!a ou cai+ sendo =ue na maioria das &e!es cai ...

sta figura serve tam)ém para jogar o mercado para cima, o)servando(se o aparecimento do terceiro gap num ra## de )ai4a!!!! 95 ns compramos EEEE

%Q22"SL 29'N 1LC

“BEARISH WHITE THREE GAPS”

(ora &amos falar do %om)ro(ca)eça(om)ro&, dora&ante “oo!.

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Os AocosB s"o formaçQes semelDante aos AtrHs montanDasB+ sendo =ue tem a #eculiaridade da montanDa central mais a&antaKadas em relaç"o Ws montanDas laterais. Isto lDe á o formato de omros e caeça. (ora a linDa do cD"o cDama,se %necH#ine& =ue =uer di!er AlinDa do #escoçoB e traça,se #eando os #ontos de Aa7ilaB W Aa7ilaB+ &amos di!er assim... (imos de maneira semelDante a =ue aimos no AtrHs montanDasB. Calculamos a diferença do to#o da caeça 'tc + caindo na &ertical at8 a linDa de #escoço 'l# . (+ a V #roKeç"o do AocoB '# será o &alor do rom#imento '&r na #roKeç"o da linDa de #escoço menos $