Dispensacionalismo Moderno vs o Adventismo
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Estudo sobre dispensacionalismo moderno...
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O DISPENSACIONALISMO MODERNO X TEOLOGIA ADVENTISTA1
Carlos Jordam Jr. Wellington Bartolomeu de Souza Sávio Lúcio dos Santos2
Uma das teorias mais divulgadas entre os cristãos evangélicos é a doutrina do dispensacionalismo. Esse modo de interpretação bíblica, em especial de profecias, vem ganhando rápida popularidade. Este estudo analisa o dispensacionalismo moderno sua origem e ideologias a luz teologia adventista. O dispensacionalismo moderno tem sua origem em meados do séc. XIX, como nos mostram Almeida e Santos (2001): O dispensacionalismo é um sistema de interpretação profética futurista esboçado no 2º século, utilizado na contra-reforma católica no século 16, reformulado no século 19 pelos Irmãos Plymouth e popularizado pela Bíblia de Referência de Scofield na década de 1920, o qual faz uma forte separação entre a Igreja e Israel, dizendo que a Igreja será arrebatada e Israel continuará na Terra sofrendo a ira de um anticristo político e desempenhando um papel fundamental na conversão do mundo.
Segundo G.S. Hitchcock, como mostra LeRoy E. Froom (apud SCHALY, 1992, p. 46), o dispensacionalismo surge em 1591 tendo como pai o padre jesuíta Francisco Ribera de Salamanca, na Espanha, mas foi somente no século XIX, com sua reformulação, que este sistema ganhou força e se popularizou no início do século XX, como fica claro Almeida e Santos (2001): O movimento chamado de dispensacionalismo surgiu em meados do século passado na Inglaterra, através do grupo que levou o nome de Irmãos ou Irmãos de Plymouth, por ter nesta cidade seu quartel general. Seu principal expoente foi John Nelson Darby (1800-1882), um irlandês que, insatisfeito com a Igreja Anglicana, da qual era ministro, juntou-se ao grupo dos Irmãos em 1827. Por volta de 1830 Darby já era o principal líder dos Irmãos, dada a sua capacidade de organização e a sua proficiência em escrever. A característica principal desse grupo foi a ênfase que deu às reuniões semanais de estudo bíblico e celebração da Ceia do Senhor, associada a um desprezo por qualquer tipo de organização denominacional ou forma de culto. Os Irmãos rejeitavam qualquer sistema clerical ou de classe
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Trabalho apresentado ao Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia, como requisito parcial para obtenção de nota da disciplina de Tópicos em Contemporâneos em Teologia, sob a regência do Dr. Alberto Timm, do programa de Mestrado Intra Corpus. 2 Mestrandos 2011.
ministerial, insistindo que estavam regressando à forma simples de culto e governo eclesiástico dos apóstolos
Outro fator que muito contribuiu para a difusão do pensamento dispensacionalista foi a publicação da Bíblia de Referência de Scofield, em 1909, a qual já vendeu mais de dois milhões de cópias desde então. A Bíblia de Scofield ou, mais corretamente, a Bíblia de Referência de Scofield, é na verdade uma edição da Versão King James, com anotações feitas por C. I. Scofield (1843-1921), na linha de interpretação dispensacionalista. Em 1948, com a criação do Estado de Israel e o retorno dos judeus à Palestina, os adeptos do "dispensacionalismo" se agitaram. Pois para os dispensacionalistas, o estabelecimento do Estado de Israel faz parte de cumprimento literal de profecias do Antigo Testamento e sinaliza o breve regresso de Jesus. Em resumo como, afirma Arthur W. Pink (1952), o dispensacionalismo surge na Inglaterra numa tentativa de reavivamento em resposta ao liberalismo e a frieza da igreja local da época. A partir de uma nova proposta de interpretar as escrituras. Tomando como ponto de partida uma reinterpretação do texto de 2 Tim 2:15 na versão King James, onde o termo grego orthotomeo seria, segundo eles, entendido não como “manejar bem” a palavra da verdade, mas como “cortar bem” no sentido de dividir a palavra da verdade. Desta forma o dispensacionalismo divide a bíblia e a história da salvação do homem em diferentes, sete ao todo, dispensaçãoes. Sendo a dispensação atualmente vigente, segundo eles, é a dispensação da graça o dispensacionalismo separa o Israel étnico da Igreja cristã. A essência do dispensacionalismo é distinção entre Israel e a Igreja. Os dispensacionalistas afirmam que a igreja não tem nenhuma relação com a nação de Israel na profecia. E que o fato de Israel ainda ser referida como nação depois do estabelecimento da igreja, e de que o termo judeu continue a ser usado no Novo Testamento em referência a um grupo de que não a igreja, mostra que os gentios não suplantaram Israel no plano de alianças de Deus. Eles afirmam que o Israel natural e a igreja são contrapostos no Novo Testamento. A igreja, na visão dispensacionalista, é apenas uma manifestação temporária, ou seja, uma vez que a nação de Israel rejeitou o Messias e a
oferta do reino, Deus interrompe o plano com a nação e usa o plano do mistério com a igreja, este plano será concluído, segundo eles, antes que Deus retome Seu trato com a nação de Israel. A maior necessidade dos dispensacionalistas fazerem distinção entre o Israel e a igreja consiste no fato que, para eles, as promessas de Deus para Abraão e sua descendência são tidas como incondicionais, então esta distinção entre Israel e a igreja é a melhor forma de possibilitar o cumprimento literal de profecias, que ainda não tiveram pleno cumprimento na nação, se cumprirem em um futuro. Porém essa incondicionalidade da eleição de Israel étnico-geográfico como povo de Deus, como advogada pelos dispensacionalistas, vai contra os ensinos bíblicos. Como é o exemplo do que mostra o profeta Jeremias: “Se em algum momento eu decretar que uma nação ou um reino seja arrancado, despedaçado e arruinado, e se essa nação que eu advertir converter-se da sua perversidade, então eu me arrependerei e não trarei sobre ela a desgraça que eu tinha planejado. E, se noutra ocasião eu decretar que uma nação ou um reino seja edificado e plantado, e se ele fizer o que eu reprovo e não me obedecer, então me arrependerei do bem que eu pretendia fazer em favor dele” (Jeremias 18: 7-10 NVI).
Neste texto fica claro que a perpetuidade de uma nação estava sujeita a aprovação do Senhor. Um outro exemplo claro deste princípio é o da cidade de Nínive, descrito no livro do profeta Jonas, que estava condenada, mas por se arrependerem, seus governantes e habitantes, tiveram suas vidas poupadas. O critério para a perpetuidade de uma nação/povo é a aprovação do Senhor. Deste modo fica claro que não foi o Senhor quem falhou com Israel, como chegam a afirmar os dispensacionalistas. Como mostra Shaly (1992): Tendo Jesus fracassado em seu propósito de restabelecer o reino temporal como Messias davídico, por ter sido rejeitado pelos judeus, foi ele levado a adiar este seu plano original para sua segunda vinda. Foi interrompida temporariamente a então Dispensação da Lei (substituída pela graça), mas será restaurada sob o reino pessoal de Cristo.(p.48)(grifo nosso)
Essa ideia dispensacionalista defende uma tentativa divina de compensação pelo fracasso divino. Contrariando todas as evidencias bíblicas eles parecem esquecer que a história de Israel é marcada por constantes fracassos do povo em manter-se firme ao concerto com o Senhor. A cada
queda do povo a história bíblica relata uma ação de Deus tentando resgatá-lo, e o ministério de Cristo seria a última tentativa divina de resgatar a Israel como nação. Em relação a isto LaRondelle (1997) escreve: Somente em Cristo poderia Israel, como nação, ter permanecido como verdadeiro povo do concerto divino. Rejeitando a Cristo, a nação judaica falhou no teste decisivo do cumprimento dos propósitos de Deus para os gentios.(p.20) (grifo nosso)
Este último fracasso em manter-se firme a aliança ocasionou a destituição do povo de Israel como nação e gerou a instauração de um novo conceito de povo de Deus. Jesus já havia exemplificado na parábola dos lavradores maus: “Portanto vos digo que o reino de Deus vos será tirado e será entregue a um povo que lhe produza os respectivos frutos” (Mat. 21:43; ver também Mc 12:1-12; Lc 20:9-18). O apostolo Paulo reforça a ideia da transferência (ampliação) do conceito de povo de Deus para além da nação judaica: Assim como vocês [cristãos gentios] que uma vez foram desobedientes a Deus, agora receberam misericórdia como resultado da desobediência deles [judeus que rejeitaram a Cristo], assim eles também têm agora se tornado desobedientes, a fim de que possam agora receber misericórdia como resultado da misericórdia de Deus para como vocês. Pois Deus colocou todos os homens sob desobediência para que tenha misericórdia de todos. (Romanos 11:31, 32; NIV, ênfase acrescentada).
Ele expõe os critérios da nova aliança que aproxima o gentio de Deus e em Cristo torna-os também povo de Deus: [...] estáveis naquele tempo sem Cristo, separados da comunidade de Israel, e estranhos aos pactos da promessa, [...] Mas agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto. [...] o qual de ambos os povos fez um; e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade, [...] para criar, em si mesmo, dos dois um novo homem, [...] e pela cruz reconciliar ambos com Deus em um só corpo. Efé. 2:12-16.
Há ainda um grande número de textos que corroboram com a ideia da instauração de um novo povo de Deus. Temos por exemplo: Ainda tenho outras ovelhas, não deste aprisco; a Mim Me convém conduzí-las; elas ouvirão a Minha voz; então haverá um rebanho e um pastor (João 10:16).
E, se sois de Cristo, também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa (Gálatas 3:29). [...] em Cristo não pode haver judeu nem grego (Gálatas 3:26-28). Uma das afirmações mais enfáticas dessa nova aliança é encontrada nos escritos do apóstolo Pedro, pois inclui os termos nação, raça, povo e sacerdócio. Todos estes que antes referiam-se apenas a Israel são utilizados para referir-se aos crentes. Vós porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusividade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes dAquele que vos chamou das trevas para Sua maravilhosa luz” (I Ped. 2:9).
Outro elemento inconsistente no sistema dispensacionalista é a sua hermenêutica. Não apenas em sua base, 2 Tim 2:15, mas principalmente em sua escatologia pois desconsidera alguns princípios básicos e é marcada como já dito pela inconsistência e porque não dizer, pela incoerência. O dispensacionalismo faz parte do Sistema Futurista de interpretação. O futurismo como já mencionado anteriormente foi fundado por Francisco Ribera em 1591, e teria um caráter literalista, e receberia este nome por posicionar
grande
parte
dos
acontecimentos
proféticos
num
futuro
indeterminado. Contrapõe-se ao Preterismo, no qual a grande parte dos acontecimentos proféticos da Bíblia teriam ocorrido até meados do primeiro século d.C.. E ao historicismo, “fundado” por Joaquim Fiore (1130-1203), um dos primeiros a aplicar o principio dia-ano a interpretação das setenta semanas de Dn 9:24 as 2300 tardes e manhãs de Dn 8:14 e aos 1260,1290,1335 dias de Dn 7 e Dn 12. O historicismo posiciona os acontecimentos proféticos ao longo da história da humanidade, compreendendo que os elementos ligados aos símbolos da profecia apocalíptica são simbólicos e portanto devem ser interpretados como tal. A inconsistência e a incoerência da escatologia dispensacionalista tornam-se claras quando observa-se por exemplo a interpretação das setenta semanas de Dn 9:24 e as 2300 tardes e manhãs de Dn 8:14. Ignorando o fato de que ambos se referem a uma mesma profecia, a escatologia dispensacionalista simplesmente considera as 70 semanas como simbólicas, o que na verdade todos os três sistemas de interpretação
concordam, tornando-as em 70 semanas de anos, ou seja, 490 anos; enquanto que as 2300 tardes e manhãs são considerados como dias literais (6 anos 2 meses e 28 dias), que segundo os dispensacionalistas comporia a 70ª semana, já que eles separam as primeiras 69 semanas da última semana. Como é possível que dois elementos temporais referentes a um mesmo tema possam ser interpretados de maneira diferente? Isso fica mais claro quando entendemos que o capítulo 9 do livro do profeta Daniel é uma ampliação da explicação da profecia do capítulo 8 que o anjo estava fazendo a Daniel. Ao entender que Dn 9 amplia a explicação da profecia das 2300 tardes e manhãs é necessário considerar que o verbo determinadas ou separadas que se refere as 70 semanas é o passivo do verbo hataj. Em outras dez vezes que este verbo aparece sempre se refere a separar/cortar de uma parte maior. Desta forma as setenta semanas seriam separadas a partir de um período de tempo maior. Que período de tempo maior seria este? Não seriam as 2300 tardes e manhãs? Certamente é mais lógico que as 70 semanas de anos sejam um período dentro dos 2300 anos, do que entender que separando a 70ª semana das demais colocar estes 2300 dias (6 anos 2 meses e 28 dias) dentro desta última semana. Outra incoerência da escatologia dispensacionalista é a separação da 70ª semana das demais 69 semanas de anos de Dn 9:24. Onde as primeiras 69 ocorrem, segundo os dispensacionalistas, entre 445 a.C e 32 d.C e a última semana é separada e lançada num futuro distante e indeterminado. Segundo a teologia dispensacionalista esta última semana se inicia após o arrebatamento secreto, outro tema não bíblico muito difundido entre eles, dá inicio ao ministério do anticristo da grande tribulação e da queda das pragas. Em contraposição a teologia adventista explica que as setenta semanas iniciam-se em 457 a.C. e seguem continua e ininterruptamente até 34 d.C. essa última semana de Dn 9:25-27 em que o Ungido viria refere-se ao período entre o inicio do ministério de Cristo (27d.C.) até o martírio de Estevão, por vota do ano 34 d.C. A literatura adventista apresenta ainda uma série de escritos que corroboram com a visão bíblica de que o concerto com Israel étnico foi transferido para o Israel espiritual. Como nos mostram as seguintes citações de Ellen White:
“Deus chamou Israel, e o abençoou e exaltou, não para que pela obediência à Sua lei recebessem eles, unicamente, o Seu favor, e se tornassem os exclusivos recipientes de Suas bênçãos, mas a fim de revelar-Se por meio deles a todos os habitantes de Terra.” EGW, PP, 369. A obediência era a condição única sob a qual o Israel antigo devia receber o cumprimento das profecias que os tornaram o povo altamente favorecido por Deus[...]” EGW, ME, 1:218. As promessas de Deus estavam condicionadas à obediência da nação.” EGW, PR, 704. Vi que Deus havia abandonado os judeus como nação; mas os indivíduos entre eles seriam contudo convertidos e habilitados a rasgar o véu dos seus corações e ver a profecia com relação a eles tinha-se cumprido; eles receberão a Jesus como Salvador do mundo e verão o grande pecado de sua nação em O haver rejeitado e crucificado.” EGW, PE, 213. Em todos os séculos se concede aos homens seu período de luz e privilégios, um tempo de prova, em que se podem reconciliar com Deus. Há, porém, um limite a essa graça. A misericórdia pode interceder por anos e ser negligenciada e rejeitada; vem, porém, o tempo em que essa misericórdia faz sua derradeira súplica. O coração torna-se tão endurecido que cessa de atender ao Espírito Santo de Deus. Então a suave, atraente voz não mais suplica ao pecador, e cessam as reprovações e advertências.” EGW, DTN, 586587. Aquilo que Deus propôs realizar em favor do mundo por intermédio de Israel, a nação escolhida, Ele executará afinal por meio de Sua igreja na Terra hoje. Ele arrendou Sua vinha “a outros lavradores”, isto é, ao Seu povo que guarda o concerto, e que fielmente dá “os seus frutos”. Jamais esteve o Senhor sem verdadeiros representantes na Terra e que fazem do interesse de Deus o seu próprio interesse. Essas testemunhas do Senhor são contadas entre o Israel espiritual, e em relação a eles se cumprirão todas as promessas do concerto feitas por Jeová a Seu antigo povo.” EGW, PR, 713-714 Na figueira estéril poderiam ler tanto o seu pecado como o seu castigo. Seca à maldição do Salvador, apresentando-se queimada, ressequida desde as raízes, a figueira mostrava o que seria o povo de Israel quando dele fosse retirada a graça divina.” EGW, DTN, 583
Embora esteja explicito, como já foi visto, na Bíblia que não há mais lugar para um Israel étnico Deus ainda tem um plano para o povo judeu. Como mostram as seguintes citações de Ellen White: Há entre os judeus muitos que serão convertidos e por meio de quem veremos a salvação de Deus sair como lâmpada ardente. Há judeus por toda parte, e a eles deve ser levada a luz da verdade presente.” EGW, Ev, 578. Quando este evangelho for apresentado em sua plenitude aos judeus, muitos aceitarão a Cristo como o Messias. Entre os ministros cristãos há poucos que se sentem chamados a trabalhar pelo povo judeu; mas aos que tem sido passados por alto, bem como a todos os
outros, deve chegar a mensagem de misericórdia e esperança em Cristo..” EGW, OE, 398. Salvar-se-ão almas entre a nação judaica, ao serem as portas do Novo Testamento descerradas com a chave do Velho Testamento. Cristo será reconhecido como o Salvador do mundo, ao ver-se quão claramente o Novo Testamento explica o Velho. Muitos dos judeus hão de pela fé, aceitar a Cristo como seu Redentor.” EGW, Ev, 578579.
Desta forma podemos compreender que ao rejeitar a Cristo o povo de Israel deixou de ser o fiel despenseiro das promessas de Deus, este status foi transferido e estendido a todos que aceitassem a Cristo como seu salvador quer judeu quer grego. O ministério, vida e morte de cristo, foi o marco das duas dispensações da Bíblia. As dispensações do Antigo Testamento e do Novo Testamento, do Israel étnico e do Israel espiritual, das 12 tribos e dos 12 apóstolos contemplam um modelo tipológico onde o Israel étnico era um tipo daquilo que Deus pretendia para toda a humanidade.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Isaías Pinto de; SANTOS, Sávio Lúcio dos. A relação Israel e igreja, na visão dispensacionalista e nos escritos de Ellen G. White. Cachoeira, BA: Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia, Novembro de 2001. Monografia Apresentada em Cumprimento Parcial Às Exigências da Matéria de Doutrina de Orientação Profética. SCHALY, Harald. Breve história da Escatologia Cristã. 2.ed. Rio de Janeiro: JUERP, 1992. LARONDELLE, Hans K. O Israel de Deus na profecia: princípios de interpretação profética. Engenheiro Coelho, SP: Imprensa Universitária Adventista, 2002. LARONDELLE, Hans K. Compreendendo Israel na profecia. MINISTÉRIO, novembro-dezembro 1997, p.17-20.
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