Didactica Biologia I

February 12, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE Centro de Ensino à Distância Manual de Licenciatura em Ensino de Biologia

 

 

Curso de Licenciatura Licenci atura eem m Ensino Ensin o de Biologia Biolog ia Universid ade Católica Universidade Católica de Moçambique Centro Ce ntro de Ensino `a Distância

 

 

Direitos Dire itos de autor autor (copyright) (copyrigh t) Este manual é propriedade da Universidade Católica de Moçambique, Centro de Ensino `a Distância (CED) e contém reservados todos os direitos. É proibida a duplicação ou reprodução deste manual, no seu todo ou em partes, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (electrónicos, mecânico, gravação, fotocópia ou outros), sem permissão expressa de entidade editora (Universidade Católica de Moçambique-Centro de Ensino `a Distância). O não cumprimento desta advertência é passivel a  processos judiciais.

 Elaborado Por: Por: Assane Ussene  Licenciado em Ensino Ensino de Biologia e Química Química pela Universidade Universidade Pedagógica-Delegação da Beira. Colaborador e Docente do Centro de Ensino a Distância-Departamento de Química e Biologia da Universidade Católica de Moçambique.

Universidade Católic Católic a de Moçambique Ce Centro ntro de Ensino `a Distância-C Distância-CED ED  Rua Correira de Brito No 613-Ponta-Gêa Moçambique-Beira Telefone: 23 32 64 05 Cel: 82 50 18 44 0 Fax:23 32 64 06 E-mail:[email protected] Website: www..ucm.ac.mz

 

 

Agradecimentos A Universidade Católica de Moçambique-Centro Moçambique-Centro de Ensino `a Distância e o autor do presente manual, dr. dr. Assane  Assane Ussene, Ussene, agradecem a colaboração dos seguintes indivíduos e instituições na eleboração deste manual.

Pela contribuição contribuição no conteúdo temático

dr.  Assane Ussene, Ussene, colaborador do Centro de Ensino à Distância da Universidade Católica de Moçambique

Pelas imagens e ilustrações

dr.  Assane Ussene, Ussene, colaborador do Centro de Ensino à Distância & dr. Sérgio Daniel Artur (Coordenador e Docente na UCM-CED)

Pela revisão linguística

dr. Sérgio Daniel Artur (Coordenador (Coordenador e Docente na UCM-CED)

 

Didáctica Didácti ca de Biol ogia I

 

UCM-CED UCM -CED 

Índice Visão Geral  Geral   01  Benvindo Benv indo a Anatomia Anatomia Huma Humana na e Animal Animal..................................................................................01 Objectivos Objec tivos da cade cadeira ira ................................................................................ .............................................................................................................. .............................. 01 Quem deveria deveria es estudar tudar esta cadeira cadeira .........................................................................................01 Como está estrutura estruturada da este cadeira cadeira ........................................................................................ 02 02 Íconess de activi Ícone actividade dade.................................................................................. ................................................................................................................ .............................. 02 Habilida Habi lidades des de es estudo tudo ............................................................................................................. 03 Precisaa de apoi Precis apoio? o? ................................................................................................................... ................................................................................................................... 03 Tarefas Tare fas (avaliação (avaliação e auto-ava auto-avaliação liação)) ....................................................................................... 04 Avaliação Aval iação ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ 04 Unidades d e Estudo-B0032 Unidade 01. Introdução à Didática de Biologia.............................. Biologia....................................................... ............................................. ............................. ......... 05 Unidade 02. Didática e Currículo................. Currículo.......................................... .............................................. ............................................... ...........................................10 .................10 Unidade 03. Os Princípios Básicos do Ensino......................................................................................15 Unidade 04. A Aprendizagem................................................................................................................21 Unidade 05. Os Tipos de Aprendizagem...............................................................................................26 Unidade 06. Os Factores da Aprendizagem..........................................................................................31 Unidade 07. O Processo de Aprendizagem: Vygotsky..........................................................................35 Unidade 08. O Processo de Aprendizagem: Piaget..............................................................................39 Unidade 09. Processo Processo de Aprendizagem Pós-Piagetiano.......................... Pós-Piagetiano.................................................... .......................................... ................ 43 Unidade 10. O Processo de Ensino de Biologia................................................................................... 47 Unidade 11. A Escolha de Técnicas de Ensino.................................................................................... 51 Unidade 12. A Escolha do Método de Ensino...................................................................................... 55 Unidade 13. Os Métodos de Ensino..................................................................................................... 60 Unidade 14. Os Meios de Ensino-Aprendizagem................................................................................. 66 Unidade 15.  15. Relação Métodos-Meios no Processo Ensino-Aprendizag Ensino-Aprendizagem......... em................................... ...............................71 .....71 Unidade 16. A Relação Professor-Aluno Professor-Aluno no Processo de Ensino-Aprendizagem................................ Ensino-Aprendizagem................................77 77 Unidade 17. O Papel da Memória na Aprendizagem............................................................................82 Unidade 18. Novas Novas Tecnologias no Ensino Ensino de Biologia................................................ Biologia...................... .................................................. ........................85 85 Unidade 19. Aula Pesquisa Pesquisa no Ensino de Biologia............................................................... Biologia.......................................... ..................................... ................ 90 Unidade 20. Aula de Construção Colaborativa no Ensino de Biologia..................... Biologia.............................................. .............................95 ....95 Unidade 21. O Professor de Biologia na Tecnologia............................................................................ 99 Unidade 22. O Ensino de Biologia Biologia na Sala de Aulas............................................................ Aulas................................ ...........................................103 ...............103 Unidade 23. O Presencial-Virtual Presencial-Virtual no Ensino de Biolog Biologia......................... ia................................................. ............................................ ....................107 107 Unidade 24. Ensino de Biologia: Tecnologias Tecnologias na Educação à Distância.................. Distância............................................ ..........................110 110

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Didáctica Didácti ca de Biol ogia I

 

UCM-CED UCM -CED 

Visão Ge Gerr al Benvindo Benvind oaD Didáctica idáctica de Biologia Biolo gia I Caro estudante, bem-vindo a Didáctica de Biologia. A Didáctica de Biologia I, é um campo das ciências Biológicas que se ocupa com o estudo dos aspectos ligados aos métodos, técnicas e meios de ensino de Biologia, onde o professor modera de uma forma mais sólidas o processo de ensino-aprendizagem. ensino-aprend izagem. Esta cadeira permitirá que o prezado estudante, compreenda as diferentes formas metodológicas, técnicas a serem aplicadas durante as aulas de Biologia, observando critérios ou técnicas de forma que as aulas de Biologias sejam mais produtivas, obedecendo vários aspectos que caracterizam os alunos. Neste módulo, serão discutidos assuntos como: introdução a didáctica de Biologia; o ensino de biologia;  biologia;   os princípios básicos do ensino; a escolha de técnicas de ensino; a escolha do método de ensino; os métodos de ensino; os meios de ensino-aprendizagem; ensino-aprendizagem; relação métodosmeios no processo ensino-aprendizagem; a relação professor-aluno no processo de ensino-aprendizagem. ensino-aprendizagem.

Objectivos da Cadeira Quando caro estudante, terminar o estudo da didáctica de Biologia, deverá ser capaz de:

  Caracterizar os contextos de ensino-aprendizagem. ensino-aprendizagem.



  Identificar instrumentos metodológicos metodológicos requeridos requeridos para o



desempenho de funções f unções didácticas.   Elaborar planificações de actividades lectivas a longo, longo, médio e



curto prazo.

Objectivos   Objectivos

  Utilizar as as tecnologias de comunicação comunicação e informação, informação, nas actividades e na preparação de materiais didácticos.



  Fazer materiais didácticos para aprendizagem aprendizagem de Biologia



Quem deveria estudar esta C Cadeir adeira a Este manual da cadeira de didáctica de Biologia I foi concebido para todos aqueles que estejam a ingressar para os cursos de licenciatura em ensino de Biologia, dos programas do Centro de Ensino `a Distância, e para aqueles que desejam consolidar seus conhecimentos em didáctica de Biologia, para que sejam capazes de compreender melhor os aspectos didácticos pedagógicos. pedagógicos.

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UCM-CED UCM -CED 

Como está está estruturado estrutur ado este Módulo Todos os manuais das cadeiras dos cursos oferecidos pela Universidade Católica de Moçambique-Centro de Ensino `a Distância (UCM-CED) encontram-se estruturados da seguinte maneira:

Pá Páginas ginas introdutórias   Um índice completo. índice completo. 



  Uma visão geral detalhada da detalhada da cadeira, resumindo os aspectos-

chave que você precisa conhecer para completar o estudo. Recomendamos Recomenda mos vivamente que leia esta secção com atenção antes de começar o seu estudo. 

Conteúdo d a cadeira cadeira A cadeira está estruturada em unidades de aprendizagem. Cada unidade incluirá, o tema, tema, uma introdução introdução,, objectivos objectivos da  da unidade, conteúdo conteúdo   da unidade incluindo i ncluindo actividades de aprendizagem aprendizagem , um sumário sumário da  da unidade e uma ou mais actividades para auto-avaliação.  Outros recursos recursos Para quem esteja interessado em aprender mais, apresentamos uma lista recursos adicionais para você  explorar. Estes recursos podem incluirdelivros, artigos ou sites na internet. Tarefas Tare fas de avaliação e/ou Aut o-avaliação Tarefas de avaliação para esta cadeira, encontram-se no final de cada unidade. Sempre que necessário, dão-se folhas individuais para desenvolver as tarefas, assim como instruções para as completar. Estes elementos encontram-se no final do manual.  Comentários e sugestões Esta é a sua oportunidade para nos dar sugestões e fazer comentários sobre a estrutura e o conteúdo da cadeira. Os seus comentários serão úteis para nos ajudar a avaliar e melhorar este manual. 

Ícones de Acti Actividade vidade Ao longo deste manual irá encontrar uma série de ícones nas margens das folhas. Estes icones servem para identificar diferentes partes do processo de aprendizagem. Podem indicar uma parcela específica de texto, uma nova actividade ou tarefa, t arefa, uma mudança de actividade, etc.  Ac erc a do s íc on ones es

Os ícones usados neste manual são símbolos africanos, conhecidos por adrinka. Estes símbolos têm origem no povo Ashante de África Ocidental, datam do século 17 e ainda se usam hoje em dia.

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UCM-CED UCM -CED 

Habil Ha bilidade idadess de Estud Estudo o Caro estudante, procure olhar para você em três dimensões nomeadamente: O lado social, professional e estudante, dai ser importante planificar muito bem o seu tempo. Procure reservar no mínimo 2 (duas) horas de estudo por dia e use ao máximo o tempo disponível nos finais de semana. Lembre-se que é necessário elaborar um plano de estudo individual, que inclui, a data, o dia, a hora, o que estudar, como estudar e com quem estudar (sozinho, com colegas, outros). Evite o estudo baseado em memorização, pois é cansativo e não produz bons resultados, use métodos mais activos, procure desenvolver suas competências mediante a resolução de problemas específicos, estudos de caso, reflexão, etc. Os manuais contêm muita informação, algumas chaves, outras complementares, dai ser importante saber filtrar e apresentar a informação mais relevante. Use estas informações para a resolução dos exercícios, problemas e desenvolvimento de actividades. A tomada de notas desenpenha um papel muito importante. i mportante. Um aspecto importante a ter em conta é a elaboração de um plano de desenvolvimento pessoal (PDP), onde você reflecte sobre os seus pontos fracos e fortes fort es e perspectivas o seu desenvolvimento. Lembre-se que o teu sucesso depende da sua entrega, você é o responsável pela sua própria aprendizagem e cabe a ti planificar, organizar, gerir, controlar e avaliar o seu próprio progresso.

Precisa de Apoio Apoio? ? Caro estudante, temos a certeza de que por uma ou por outra situação, o material impresso, lhe pode suscitar alguma dúvida (falta de clareza, alguns erros de natureza frásica, prováveis erros ortográficos, falta de clareza conteudística, etc). Nestes casos, contacte o tutor, via telefone, escreva uma carta participando a situação e se estiver próximo do tutor, contacte-o pessoalmente. pessoalmente. Os tutores têm por obrigação, monitorar a sua aprendizagem, dai o estudante ter a oportunidade de interagir objectivamente com o tutor, usando para o efeito os mecanismos apresentados acima. Todos os tutores têm por obrigação facilitar a interação, em caso de problemas específicos ele deve ser o primeiro a ser contactado, numa fase posterior contacte o coordenador do curso e se o problema for da natureza geral, contacte a direcção do CED, pelo número 825018440. Os contactos so se podem efectuar, nos dias úteis e nas horas normais de expediente. As sessões presenciais são um momento em que você caro estudante, tem a oportunidade de interagir com todo o staff do CED, neste período pode apresentar dúvidas, tratar questões administrativas, administrativas, entre outras. O estudo em grupo, com os colegas é uma forma f orma a ter em conta, busque apoio com os colegas, discutam juntos, apoiem-me mutuamnte, reflictam sobre estratégias de superação, mas produza de forma independente o seu próprio saber e desenvolva suas competências. Juntos na Educação `a Distância, vencedo a distância..

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UCM-CED UCM -CED 

Tarefas (avaliação e auto-avaliação) O estudante deve realizar todas as tarefas (exercícios, actividades e auto-avaliação), contudo nem todas deverão ser entregues, mas é importante que sejem realizadas.As tarefas devem ser entregues antes do período presencial. Para cada tarefa serão estabelecidos prazaos de entrga, e o não cumprimento dos prazos de entrega, implica a não classificação do estudante. Os trabalhos devem ser entregues ao CED e os mesmos devem ser dirigidos ao tutor/docentes. tut or/docentes. Podem ser utilizadas diferentes fontes e materiais de pesquisa, contudo os mesmos devem ser devidamente referenciados, respeitando os direitos do autor. O plagiarismo deve ser evitado, a transcrição fiel de mais de 8 (oito) palavras de um autor, sem o citar é considerado plágio. A honestidade, humildade científica e o respeito pelos direitos autorais devem marcar a realização dos trabalhos.

 Aval  A valii ação Vocé será avaliado durante o estudo independente (80% do curso) e o período presencial (20%). A avaliação do estudante é regulamentada com base no chamado regulamento de avaliação. Os trabalhos de campo por ti t i desenvolvidos, durante o estudo individual, concorrem para os 25% do cálculo da média de frequência da cadeira. Os testes são realizados durante as sessões presenciais e concorrem para os 75% do cálculo da média de frequência da cadeira. Os exames são realizados no final da cadeira e durante as sessões presenciais, eles representam 60%, o que adicionado aos 40% da média de frequência, determinam a nota final com a qual o estudante conclui a cadeira. A nota de 10 (dez) valores é a nota mínima de conclusão da cadeira. Nesta cadeira o estudante deverá realizar: 2 (dois) trabalhos; 1 (um) teste e 1 (exame). Não estão previstas quaisquer avaliações orais. Algumas actividades práticas, relatórios e reflexões serão utilizadas como ferramentas de avaliação formativa. Durante a realização das avaliações, os estudantes devem ter em consideração: a apresentação; a coerência textual; o grau de cientificidade; a forma de conclusão dos assuntos, as recomendações, a indicação das referências utilizadas, o respeito pelos direitos do autor, entre outros. Os objectivos e critérios de avaliação estão indicados no manual. Consulte-os. Alguns feedbacks imediatos estão apresentados no manual.

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UCM-CED UCM -CED 

Unidade 01 Tema: Te ma: Introdução Introd ução à Didáti Didática ca de Biolo Biologi gia aI Introdução Prezado estudante, seja bem vindo Introdução a Didáctica de Biologia. A Didáctica de Biologia é uma área específica da Didáctica Geral. Ela estuda os métodos, técnicas e meios de ensino de Biologia. Portanto, está convidado para uma discussão activa devendo usar toda experiência que detém sobre o tema t ema proposto. Ao completar esta unidade você será capaz de:

  Definir o conceito de didáctica didácti ca de Biologia;



  Explicar a importância importância da didáctica didáctica de Biologia; Biologia;



  Distingui Distinguirr a didáctica de Biologia da didáctica Geral;



Objectivos

  Descrever o campo de estudo da didáctica de Biologia;



  Relaciona Relacionarr a didáctica de Biologia com a didáctica Geral.



Introdução Introd ução à Didátic Didática a de Biolog Biol ogia ia I A didáctica de Biologia procura apresentar roteiros para diferentes situações didática, conforme a tendência-corrente pedagógica adotada pelo professor-instituição, de forma que o aluno se aproprie dos conhecimentos propostos e/ou apresente suas pesquisas e demais actividades pedagógicas. A análise da prática pedagógica tem demonstrado que só serão possíveis mudanças significativas no ensino da disciplin disciplinaa de Biologia, Biologia, à medida que que o professor

tiver uma

compreensão compreens ão profunda da razão de ser da sua prática prática e uma clara opção política acerca do seu acto pedagógico.

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Didáctica Didácti ca de Biol ogia I

 

UCM-CED UCM -CED 

Embora muitos professores sintam que têm um papel importante na determinação de mudanças significativas no processo de ensino, frustamf rustamse quando, na busca de alternativas, nem sempre conseguem bons resultados. Se na sua prática cotidiana o professor percebe que a metodologia adoptada favorece apenas alguns alunos, em detrimento de outros ou da maioria, é preciso que ele compreenda e tenha claro o porquê disso, a que alunos este método favorece e porque os favorece. Sem essa compreensão, dificilmente conseguirá mudanças que levam a resultados significativos.

 Al gu ns po pont ntos os ch aves par a a perc per c epção epç ão di dácti dác ti ca d e Biologia são:   A necessidade necessidade de que que o aluno tenha participação ativa no no processo processo



ensino-aprendizagem.

  Critérios de escolha a ser considerado, conforme o quadro a seguir.



OBJECTIVOS EDUCACIONAIS DA BIOLOGIA EXPERIÊNCIA DIDÁCTICA DO PROFESSOR

ESTRUTURA DO ASSUNTO E TIPO DE APRENDIZAGEM ENVOLVIDO

ETAPA NO PROCESSO

CONTRIBUIÇÕES E CONTRIBUIÇÕES LIMITAÇÕES DAS ACTIVIDADES DE

DE ENSINO

ENSINO

TEMPO DISPONÍVEL

ACEITAÇÃO E EXPERIÊNCIA DOS ALUNOS FACILIDADES FÍSICAS

  Cada actividade actividade tem um potencial pedagógico diferente e



limitações específicas.   Não se pode oferecer uma receita didática, didática, mas mas apenas conceitos



e tipologias. Alguns dos importantes subsídios de escolha são:

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O objectivo objecti vo de ensino de Biologia é o definidor dos crit critérios érios de selecção e organização dos métodos e técnicas.

 



A estrutura do assunto a ser ensinado ensinado determina o tipo de de actividade.

 





As características próprias das actividades de ensino.

 

A etapa no processo de ensino determina o tipo de actividades mais indicado.

 

Tempo e as facilidades físicas disponíveis. disponíveis.



O aluno deve desenvolver as capacidades de:  

Observar

 

Analisar

 

Teorizar

 

Sintetizar

 

Aplicar e transferir o aprendido











As actividades metodológicas desenvolvidas devem ser combinadas, de forma simultânea ou sequencial, oferecendo ao aluno a oportunidade de perceber e analisar o assunto sob diversos ângulos. É importante ressaltar que há diferenças no grau de liberdade li berdade de opção das técnicas a serem utilizados pelos professores. Havendo um maior controle no 1º e 2º ciclo e maior liberdade nos demais ciclos de ensino, por parte da coordenação pedagógica. Nas condições objetivas de trabalho docente, falta tempo e espaço para refletir com seus colegas sobre a experiência pedagógica de cada um e o estudo de um instrumental teórico sistematizado que auxilie na compreensão da razão de ser dos problemas enfrentados. Pode-se notar, na variedade de técnicas de ensino, um ecletismo devido às diversas teorias pedagógicas que lhe deram origem. Segundo VASCONCELLOS (1999, p. 147) de acordo com a teoria do conhecimento que fundamenta o trabalho do professor, considera como referência a concepção dialética de conhecimento, destacando a problematização como problematização  como elemento nuclear na metodologia de trabalho em sala de aula. Se forem adequadamente captadas, as perguntas deverão provocar e direccionar de forma significativa e participativa, o processo de construção do conhecimento por parte do aluno, sendo também um elemento mobilizador mobilizador para esta construção. Nesse sentido, ao preparar a

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aula, o professor já poderia destacar as a s possíveis perguntas e problemas desencadeadores para a reflexão dos alunos.

Sumário A didáctica de Biologia procura apresentar roteiros para diferentes situações didática, conforme a tendência-corrente pedagógica adotada pelo professor-instituição, de forma que o aluno se aproprie dos conhecimentos propostos e/ou apresente suas pesquisas e demais actividades pedagógicas. A análise da prática pedagógica tem demonstrado que só serão possíveis mudanças significativas no ensino da disciplin disciplinaa de Biologia, Biologia, à medida que que o professor

tiver uma

compreensão compreens ão profunda da razão de ser da sua prática prática e uma clara opção política acerca do seu acto pedagógico. Alguns pontos chaves para a percepção didáctica de Biologia são: a necessidade de que o aluno tenha participação ativa no processo ensino-aprendizagem; critérios de escolha a ser considerado, conforme o quadro a seguir. Cada actividade tem um potencial pedagógico diferente e limitações específicas; não se pode oferecer uma receita didática, mas apenas conceitos e tipologias. Alguns dos importantes subsídios de escolha são: o objectivo de ensino de Biologia é o definidor dos critérios de selecção e organização dos métodos e técnicas; a estrutura do assunto a ser ensinado determina o tipo de actividade; as características próprias das actividades de ensino; a etapa no processo de ensino determina o tipo de actividades mais indicado; tempo e as facilidades físicas disponíveis. O aluno deve desenvolver as capacidades de: observar; analisar; teorizar; sintetizar e aplicar e transferir o aprendido.

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1. Quais são o oss pontos chaves chaves para a percepção didáctica didáctica de Biologia? Enumere 3 pontos? 2. Quais são as capacidade que o aluno devem devem desnvolver? desnvolver ?

Exercícios 3. Explique como VASCONCELLOS fundamenta o trabalho trabal ho do professor de acordo com a teoria do conhecimento que fundamenta o trabalho do professor.

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Unidade 02 Tema: Didática e Currículo Curr ículo Introdução Prezado estudante, seja bem vindo a unidades sobre Didáctica e Currículo. É importanteressalvarque A tendência actual considera imprescindível uma integração entre currículo e didáctica, esta favorecendo o trabalho de aula. Portanto, está convidado para uma discussão activa sobre o tema proposto na unidade. Ao completar esta unidade você será capaz de:

  Definir os conceitos de didáctica didáctica e currículo;



  Interpretar os conceitos sobre didáctica e currículo;



  Explicar a importância do teatro no ensino ensino de biologia; biologia;



Objectivos

  Distinguir o campo de estudo da didáctica didáctica e do currículo;



  Relacionar a didáctica didáctica de Biologia Biologia com o currículo.



DidáticaO etermo Currícu Currículo lo currículo aparece

pela primeira vez com o significado de

planificação do ensino na obra de Bobbit The curriculum, curriculum, em 1918. A princípio, didática e currículo se desenvolveram de forma paralela, sem a interferência de uma no campo da outra, referindo-se cada uma a conteúdos, sujeitos e finalidades diferentes. Somente a partir dos anos 60 o currículo começou a formar parte do campo da didática, alternandose sua incumbência segundo predominava uma forma ou outra de entender a educação e a didática. A tendência actual considera imprescindível uma integração entre currículo e didática, esta favorecendo o trabalho de aula. Os estudos

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Didáctica Didácti ca de Biol ogia I

UCM-CED UCM -CED 

 

curriculares tendem a aspectos mais globais, expondo como se realiza a selecção e organização do conhecimento, e como esse processo de selecção não é neutro, favorecendo a certos grupos frente a outros. O enfoque curricular há de ampliar o "que", o "porque", o "para que" e, em que condições há que levar-se a cabo o ensino, mas sempre colocando no centro de suas considerações o aluno. Para que estes conteúdos curriculares cumpram seu objectivo é necessária uma adequada selecção e uso acertado das melhores estratégias didáticas, que não poderão ser independentes do conteúdo, dos objectivos e nem do contexto. É importante para atingir as metas pretendidas uma estreita colaboração entre a elaboração do currículo e a escolha de estratégias didáticas.

 A Didác Did áctitica ca do Teatr Teatro o no n o Ens E nsii no Vários são os factores comportamentais que impedem o aluno de assimilar o que é ensinado em sala de aula. A inibição e dispersão são problemas que se sobressaem, e notadamente prejudicam o relacionamento professor-aluno. Pensando nisso, acredita-se que a inserção didática do teatro como recurso facilitador estratégico da aprendizagem seja uma ferramenta de grande relevância, muito embora alguns linguistas discordem dessa hipótese. Vale tentar esse mecanismo quando se pensa que o teatro auxilia na conjugação verbal, na dicção e clareza das idéias linguísticas e subjectivas, na formação de palavras em si. Além disso, a postura do aluno como ser social, no que se refere ao relacionamento com seus semelhantes. A criança precisa aprender a exercitar a socialização do seu pensamento. Didacticamente falando, é provado que uma aula dinâmica, aparentemente informal e descompromissada com livros didáticos e roteiros, com certeza rende muito mais e gera resultados mais positivos do que uma aula formal. Nesse prisma, entende-se que os recursos didáticos devem se afastar do convencional e da enfadonha enfadonha sala fechada f echada e buscar ambientes descontraídos. A questão principal de rejeição de alguns profissionais da educação é a proporção do trabalho em compartilhar idéias e tempo extra. Enfim, um trabalho extra, considerado desnecessário pelos educadores e educadoras tradicionalistas. A inserção

da

informática

como

recurso

criativo

no

ensino,

comprovadamente um meio de aprendizagem viável do ponto de vista

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UCM-CED UCM -CED 

pedagógico, também encontra resistência da parte de alguns educadores. A dosagem da expressão teatral deve ser individualizada, considerando que o objectivo didáctico não é formar actores mas é sim, favorecer a desinibição dos tímidos e abrandar os hiperativos. Para que haja uma eficácia na didáctica aplicada, é preciso que a dramatização abranja a grade curricular de modo integral, de acordo com o nível escolar e faixa etária. O cenário pode ser natural e de acordo com o tema da aula. A oralidade na educação infantil é um dos objectivos específicos que variam de acordo com o nível escolar cujos alunos devem ser provocados sutilmente para efeito de avaliação. O gosto pela leitura também, é um diferencial notado no desempenho dos alunos e se desabrocha cada vez mais com a constante aplicação desse tipo de didática. Nesse caso, também, poderia ser utilizado uma didáctica de projectos, incluindo o teatro na grade. Para os jovens, a dramatização é um estímulo para a leitura e a escrita,  já que a maioria sente dificuldade em se expressar através da escrita. Outro ponto que atinge essa faixa etária é o comportamento, pois a leitura ameniza os ânimos da impulsividade, de modo geral. O teatro na escola valoriza a livre expressão dos alunos, motivando-os a partir do que consideram-se necessidades vitais do ser humano:   Criar, se expressar, se comunicar, viver em grupo, grupo, ter sucesso,



agir, descobrir e se organiz organizar. ar. Observadas essas condições, a escola formaria, enfim, cidadãos autônomos e cooperativos, como postulava Freinet.

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Didáctica Didácti ca de Biol ogia I

 

UCM-CED UCM -CED 

 

Sumário O termo currículo aparece pela primeira vez com o significado de planificação do ensino na obra de Bobbit The curriculum, curriculum, em 1918. A princípio, didática e currículo se desenvolveram de forma paralela, sem a interferência de uma no campo da outra, referindo-se cada uma a conteúdos,, sujeitos e finalidades diferentes. A tendência actual considera conteúdos imprescindível uma integração entre currículo e didáctica, esta favorecendo o trabalho de aula. O enfoque curricular há de ampliar o que, o porque, o para que e, em que condições há que levar-se a cabo o ensino, mas sempre colocando no centro de suas considerações o aluno. Para que estes conteúdos curriculares cumpram seu objectivo é necessária uma adequada selecção e uso acertado das melhores estratégias didácticas, que não poderão ser independentes do conteúdo, dos objectivos e nem do contexto. É importante para atingir as metas pretendidas uma estreita colaboração entre a elaboração do currículo e a escolha de estratégias didáticas. A didáctica do teatro no ensino, vários são os factores comportamentais que impedem o aluno de assimilar o que é ensinado em sala de aula. A inibição e dispersão são problemas que se sobressaem, e notadamente prejudicam o relacionamento professor-aluno. Pensando nisso, acredita-se que a inserção didática do teatro como recurso facilitador estratégico da aprendizagem seja uma ferramenta de grande relevância, muito embora alguns linguistas discordem dessa hipótese.

1. Explique porque a tendência actual considera imprescindível uma integração entre currículo e didática, esta favorecendo o trabalho de aula.

Exercícios

2. Quais são os aspectos a ter em conta no enfoque curricular? 3. Explique a importância importâ ncia do teatro no ensino.

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UCM-CED UCM -CED 

 

Unidade 03 Tema: Os Princípios Básicos do Ensino Introdução Prezado estudante, bem vindo ao estudo de princípios básicos de ensino. Os princípios básicos do ensino são aspectos gerais do processo de ensino que expressam os fundamentos teóricos de orientação do trabalho docente. Portanto, está convidado para uma discussão activa sobre o tema proposto na unidade. Ao completar esta unidade você será capaz de:

  Definir os princípios básicos do ensino



  Interpretar os princípios básicos do ensino;



  Explicar os princípios básicos do ensino;



Objectivos

  Descrever os princípios princí pios básicos do ensino;



  Relacionar os princípios básicos do ensino. ensino.



Os Prin Princípios cípios Básicos do Ensino   Os princípios básicos do ensino são aspectos gerais do processo de ensino que expressam os fundamentos teóricos de orientação do trabalho docente. Os princípios do ensino levam em conta à natureza da prática

educativa

escolar

numa

determinada

sociedade,

as

características do processo de conhecimento, as peculiaridades metodológicas das matérias e suas manifestações concretas na prática docente, as relações entre o ensino e o desenvolvimento dos alunos, as peculiaridades psicológicas de aprendizagem e desenvolvimento conforme idades. As exigências práticas da sala de aula requerem algumas indicações que orientam a actividade consciente dos professores no rumo dos objectivos gerais e específicos do ensino.

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UCM-CED UCM -CED 

  Os princípios didácticos devem:

  Te Terr carácter científic o sis temático: temático : os conteúdos de ensino



devem estar em correspondência com os conhecimentos científicos actuais e com os métodos de investigação próprios de cada matéria.   Re  Buscar explicação e xplicação científica científica de cada Recomend comend a ao ao Professo r: r: Buscar



conteúdo da matéria; Orientar o estudo independente independente dos alunos na utilização dos métodos científicos da matéria; Certificar da consolidação da matéria anterior por parte dos alunos, antes de introduzir a matéria nova; Assegurar no plano de ensino e na aula a articulação sequencial entre os conceitos e as habilidades;  Assegurar a unidade objectivos-conteú objectivos-conteúdos-métodos; dos-métodos; Organizar as aulas de modo que sejam evidenciadas as interrelações entre os conhecimentos da matéria e entre estes e as demais matérias; Aproveitar, em todos os momentos, as possibilidades educativas da matéria no sentido de formar atitudes e convicções. convicções.   Ser

compreensível



e

possível

de

ser

assimilado:

Recomendações de práticas para atender a este princípio: Dosagem no grau de dificuldades no processo de ensino, tendo em vista superar a contradição entre as condições prévias e os objectivos a serem alcançados; Diagnóstico periódico do nível de conhecimentos e desenvolvimentos dos alunos; Análise sistemática

da

correspondência

entre

o

volume

de

conhecimentos e as condições concretas do grupo de alunos; Aprimoramento e actualização, por parte do professor, nos conteúdos da matéria que lecciona como condição de torná-los compreensíveis e assimiláveis pelos alunos.    Ass egurar egu rar



a

relação rel ação

con heci ment o-prát o-p rátic ica: a:   Algumas

recomendações recomend ações práticas para atender a este princípio:   Estabelecer,



sistematicamente,

vínculos

entre

os

conteúdos escolares, as experiências e os problemas da vida prática;   Exigir



dos

alunos

que

fundamentem,

com

o

conhecimento sistematizado, aquilo que realizam na prática;

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  Mostrar como os conhecimentos de hoje são resultado



da experiência das gerações anteriores em atender necessidades práticas da humanidade e como servem para criar novos conhecimentos para novos problemas.    Ass ent entar-s ar-se e na uni dade ensino ens ino -apr endi zagem: Algumas



recomendações

práticas

em

relação

a

este

princípio:

  Esclarecer os alunos sobre o objectivo objectivo da aula e sobre sobre a



importância de novos conhecimentos para a sequência dos estudos, ou para atender necessidades futuras;   Provocar Provocar a explicitação da contradição entre idéias e



experiências que os alunos possuem sobre um facto ou objecto de estudo e o conhecimento científico sobre esse facto ou objecto de estudo;   Criar condições didácticas nas quais os alunos possam



desenvolver métodos próprios de compreensão e assimilação de conceitos e habilidades (explicar como resolver um problema, tirar conclusões sobre dados da realidade, fundamentar uma opinião seguir regras para desempenharr uma tarefa etc.); desempenha   Estimular Estimula r os alunos a expor e defender pontos de vistas,



conclusões sobre uma observação ou experiência e a confrontá-los com outras opiniões;   Formular perguntas ou propor tarefas que requeiram a



exercitação

do

pensamento

e

solução

criativa;

Criar situações didácticas (discussões, exercícios, provas, conversação dirigida etc.) em que os alunos possam aplicar conteúdos a situações novas ou a problemas do meio social;   Desenvolver Desenvolver formas didácticas variadas de aplicação do



método de solução de problemas.   Garantir a solidez dos conhecimentos: Este princípio se apoia



na afirmação de que o desenvolvimento das capacidades mentais e modos de acção é o principal objectivo do processo de ensino de que é alcançado no próprio processo de assimilação de conhecimentos, habilidades e hábitos. A assimilação de conhecimento não é conseguida se os alunos não demonstram resultados sólidos sólidos por um período mais longo ou menos m enos longo. O atendimento desse princípio exige do professor frequente recapitulação da matéria, exercícios de fixação, tarefas

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individualizadas a alunos que apresentem dificuldades e sistematização sistematiz ação dos conceitos básicos da matéria.   Levar



à

vinculação

trabalho

colectivo-particularidade

individuais:: O trabalho individuais t rabalho docente deve ser organizado e orientado para educar a todos os alunos da classe colectivamente. O professor deve empenhar-se para que os alunos aprendam a comporta-se tendo em vista o interesse de todos, ao mesmo tempo em que presta atenção ás diferenças individuais e as peculiaridades peculiarida des de aproveitamento escolar. Para isso, podem ser adotadas as seguintes medidas:   Explicar com clareza os objectivos da actividade



docente, as expectativas em relação aos resultados esperados e as tarefas em que os alunos estarão envolvidos;   Desenvolver Desenvolver um ritmo de trabalho de acordo com o nível



máximo de exigências que se pode fazer para aqueles grupos de alunos;   Prevenir a influência de particularidades particularidades desfavoráveis



ao trabalho escolar (colocar nas primeiras carteiras os alunos com problemas de visão ou audição dirigir-se com mais frequência a alunos distraídos, dar mais detalhes de uma tarefa a alunos mais lentos); l entos);   Considerar que a capacidade capacid ade de assimilação assim ilação da matéria,



a motivação para o estudo e os critérios de valorização das coisas não são iguais para todos os alunos: tais particularidades requerem uma atenção especial do professor a fim de colocar alunos isolados em condições de participar no colectivo.

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Sumário Os princípios básicos do ensino são aspectos gerais do processo de ensino que expressam os fundamentos teóricos de orientação do trabalho docente. Os princípios do ensino levam em conta à natureza da prática educativa escolar numa determinada sociedade, as características do processo de conhecimento, as peculiaridades metodológicas das matérias e suas manifestações concretas na prática docente, as relações entre o ensino e o desenvolvimento dos alunos, as peculiaridades psicológicas de aprendizagem e desenvolvimento conforme idades. As exigências práticas da sala de aula requerem algumas indicações que orientam a actividade consciente dos professores no rumo dos objectivos gerais e específicos do ensino. Os princípios didácticos devem: ter carácter científico sistemático;  sistemático;  recomenda ao professor; ser compreensível e possível de ser assimilado; assegurar a relação conhecimento-prática;  assentar-se na unidade ensino-aprendizagem; conhecimento-prática;  garantir a solidez dos conhecimentos;  conhecimentos;   levar à vinculação trabalho colectivo-particularidade colectivo-pa rticularidade individuais. individuais.

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  1. Mencione 3 princípios princípio s didácticos do ensino. R: Ter carácter científico sistemático; ser compreensível e possível de ser assimilado e assegurar a relação conhecimento-prática. 2. Quais são as recomendações práticas prátic as para entender os princípios de ensino? R: Estabelecer, sistematicamente, vínculos entre os conteúdos escolares, as experiências e os problemas da vida prática; Exigir dos alunos que fundamentem, com o conhecimento sistematizado, aquilo que realizam na prática; Mostrar como os conhecimentos de hoje são resultado da experiência das gerações anteriores em atender necessidades práticas da humanidade e como servem para criar novos conhecimentos conhecime ntos para novos problemas.

Exercícios

3. Mencione 3 medidas que devem ser adotadas na explicação dos princípios didácticods do ensino? R: Explicar com clareza os objetivos da actividade docente, as expectativas em relação aos resultados esperados e as tarefas em que os alunos estarão envolvidos; Desenvolver um ritmo de trabalho de acordo com o nível máximo de exigências que se pode fazer para aqueles grupos de alunos; Prevenir a influência de particularidades desfavoráveis ao trabalho escolar (colocar nas primeiras carteiras os alunos com problemas de visão ou audição dirigir-se com mais freqüência a alunos distraídos, dar mais detalhes de uma tarefa a alunos mais lentos).

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Unidade 04 Tema: Te ma: A Aprendiza Apr endizagem gem Introdução Prezado estudante, bem vindo ao estudo da unidade sobre aprendizagem. Segundo alguns estudiosos, a aprendizagem é um processo integrado que provoca uma transformação qualitativa na estrutura mental daquele que aprende. Portanto, está convidado para uma discussão activa sobre o tema proposto propos to na unidade.

Ao completar esta unidade você será capaz de:

  Definir os conceitos de aprendizagem; aprendizagem;



  Caracterizar os diferentes períodos períodos da aprendizagem; aprendizagem;



  Descrever os diferentes períodos da aprendizagem; aprendizagem;



Objectivos

  Distinguir os diferentes períodos da aprendizagem;; aprendizagem;;



  Relacionar os diferentes períodos da aprendizagem. aprendizagem.



 A A p r endi end i zagem  As def defin in ições iç ões de A pr endizag end izag em: Segundo alguns estudiosos, a aprendizagem é um processo integrado que provoca uma transformação qualitativa na estrutura mental daquele que aprende. Essa transformação se dá através da alteração de conduta de um indivíduo, seja por Condicionamento Operante, Operante, experiência ou ambos, de uma forma f orma razoavelmente permanente. As informações podem ser absorvidas através de técnicas de ensino ou até pela simples aquisição de hábitos. O acto ou vontade de aprender   é uma característica essencial do psiquismo humano, pois somente este possui o caráter intencional, ou a

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intenção de aprender; dinâmico dinâmico,, por estar sempre em mutação e procurar informações para o aprendizagem; criador , por buscar novos métodos visando a melhora da própria aprendizagem, por exemplo, pela tentativa e erro. Um outro conceito de aprendizagem é uma mudança relativamente durável do comportamento, de uma forma mais ou menos sistemática, ou não, adquirida pela experiência, pela observação e pela prática motivada. O ser humano nasce potencialmente inclinado a aprender, necessitando de estímulos externos e internos (motivação, necessidade) para o aprendizado. Há aprendizados que podem ser considerados natos, como o acto de aprender a falar, a andar, necessitando que ele passe pelo processo de maturação física, psicológica e social. Na maioria dos casos a aprendizagem se dá no meio social e temporal em que o indivíduo convive; sua conduta muda, normalmente, por esses factores, e por predisposiçõess genéticas. predisposiçõe O processo de aprendizagem pode ser definido de forma sintética como o modo como os seres adquirem novos conhecimentos, desenvolvem competências e mudam o comportamento. Contudo, a complexidade desse processo dificilmente pode ser explicada apenas através de recortes do todo. Por outro lado, qualquer definição está, invariavelmente, impregnada de pressupostos político-ideológicos, relacionados com a visão de homem, sociedade e saber.

 A Ap A p rendi ren dizagem zagem na Ant An t igui ig ui dade dad e A aprendizagem vem sendo estudada e sistematizada desde os povos da antiguidade oriental. Já no Egipto, na China e na Índia a finalidade era transmitir as tradições e os costumes. Já na antiguidade antiguidade clássica, na Grécia e em Roma, a aprendizagem passou a seguir duas linhas l inhas opostas porém complementares complementares::   A pedagogia da personalidade personalidade visava a formação formação individual. individual.



  A pedagogia pedagogia humanista desenvolvia os indivíduos indivíduos numa numa linha



onde o Sistema de ensino-sistema ensino-sistema educacional era representativo da realidade social e dava ênfase à aprendizagem universal.

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 A Ap A p rendi ren dizagem zagem na Idade Média Durante a Idade Média, a aprendizagem e consequentemente o ensino (aqui ambos seguem o mesmo rumo) passaram a ser determinados pela religião e seus dogmas. Por exemplo, uma criança aprendia aprendia   a não ser canhota,, ou sinistra canhota sinistra,, embora neurologicamente o fosse. No final daquele período, iniciou-se a separação entre as teorias da aprendizagem e do ensino com a independência em relação ao clero. Devido as modificações que ocorreram com o advento do humanismo e da Reforma, no século XVI, e sua ampliação a partir da revolução francesa, as teorias do ensino-aprendizagem continuaram a seguir seu rumo natural.

 A Ap A p rendi ren dizagem zagem no Século Sécu lo XVII ao in íc ício io do Sécu lo XX Do século XVII até o início do século XX, a doutrina central sobre a aprendizagem era demonstrar cientificamente que determinados processos universais regiam os princípios da aprendizagem tentando explicar as causas e formas de seu funcionamento, forçando uma metodologia que visava enquadrar o comportamento de todos os organismos num sistema unificado de leis, à exemplo da sistematização efectuada pelos cientistas para a explicação dos demais fenômenos das ciências naturais. Muitos acreditavam que a aprendizagem estava intimamente ligada somente ao condicionamento. Um exemplo de experiência sobre o condicionamento foi realizada pelo fisiólogo russo, Ivan Pavlov, que condicionou cães para salivarem ao som de campainhas.

 A Ap A p rendi ren dizagem zagem a Partir Part ir de 1930 Na década de 30 os cientistas Edwin R. Guthrie, Clark L. Hull e Edward C. Tolman pesquisaram sobre as leis que regem a aprendizagem.   Guthrie acreditava que as respostas, respost as, ao invés das percepções perc epções ou



os estados mentais, poderiam formar os componentes da aprendizagem.   Hull afirmava afirmava que a força do hábito, além dos estímulos estímulos originados pelas recompensas, constituía um dos principais



aspectos da aprendizagem, a qual se dava num processo gradual.

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  Tolman seguia a linha de raciocínio de de que o princípio objetivo objetivo



visado pelo sujeito era a base comportamental para a aprendizagem. Percebendo o ser humano na sociedade em que está inserido, se faz necessário uma maior observação de seu estado emocional.

Sumário Entre vários conceitos de a aprendizagem podemos dizer, que ela é um processo integrado que provoca uma transformação qualitativa na estrutura mental daquele que aprende. Essa transformação se dá através da alteração de conduta de um indivíduo, seja por Condicionamento Operante,, experiência ou ambos, de uma forma razoavelmente Operante permanente. As informações podem ser absorvidas através de técnicas de ensino ou até pela simples aquisição de hábitos. O acto ou vontade de aprender   é uma característica essencial do psiquismo humano. A aprendizagem vem sendo estudada e sistematizada desde os povos da antiguidade oriental. Já na antiguidade clássica, na Grécia e em Roma, a aprendizagem

passou

a

seguir

duas

linhas

opostas

porém

complementares. Durante a Idade Média, a aprendizagem e consequentemente o ensino passaram a ser determinados pela religião e seus dogmas. No final daquele período, iniciou-se a separação entre as teorias t eorias da aprendizagem e do ensino com a indepen i ndependência dência em relação ao clero. Do século XVII até o início do século XX, a doutrina central sobre a aprendizagem era demonstrar cientificamente que determinados processos universais regiam os princípios da aprendizagem efectuada pelos cientistas para a explicação dos demais fenômenos das ciências naturais. Na década de 30 os cientistas Edwin R. Guthrie, Clark L. Hull e Edward C. Tolman pesquisaram pesquisara m sobre as leis que regem a aprendizagem.

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  1. Quais eram as pedagogias na antiguidade clássica, na Grécia e em Roma? R: A pedagogia da personalidade visava visav a a formação individual e a pedagogia humanista desenvolvia os indivíduos numa linha onde o Sistema de ensinosistema educacional era representativo da realidade social e dava ênfase à aprendizagem aprendiza gem universal. 2. Muitos acreditavam que a aprendizagem estava intimamente ligada somente ao condicionamento. Qual foi o exemplo de experiência sobre o condicionamento? R: Um exemplo de experiência sobre o condicionamento foi realizada pelo

Exercícios

fisiólogo russo, Ivan Pavlov, que condicionou cães para salivarem ao som de campainhas. 3. Na década de 30 os cientistas Edwin R. Guthrie, Clark L. Hull e Edward C. Tolman pesquisaram sobre as leis que regem a aprendizagem. Comente sobre o trabalho de cada um deles. R: Guthrie acreditava que as respostas, ao invés das percepções ou os estados mentais, poderiam formar os componentes da aprendizagem; Hull afirmava que a força do hábito, além dos estímulos originados pelas recompensas, constituía um dos principais aspectos da aprendizagem, a qual se dava num processo gradual e Tolman seguia a linha de raciocínio de que o princípio objetivo visado pelo sujeito era a base comportamental para a aprendizagem. Percebendo o ser humano na sociedade em que está inserido, se faz necessário uma maior observação de seu estado emocional.

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Unidade 05 Tema: Te ma: Os Tipos Tipo s d de e Aprendiza Aprendi zagem gem Introdução Prezado estudante, bem vindo ao estudo da unidade sobre os tipos de aprendizagem. Cada indivíduo apresenta um conjunto de estratégias cognitivas que mobilizam o processo de aprendizagem. Portanto, está convidado para uma discussão activa sobre o tema proposto propos to na unidade.

Ao completar esta unidade você será capaz de:

  Definir o conceito de aprendizagem; aprendizagem;



  Distingui Distinguirr os diferentes diferent es tipos de aprendizagem;



  Explicar os diferentes tipos de aprendizage aprendizagem; m;   Descrever os diferentes tipos de aprendizagem; aprendizagem;





Objectivos

  Relacionar os diferentes tipos de aprendizagem. aprendizagem.



Os Tipos de Apre Apr endiza nd izagem gem  Cada indivíduo apresenta um conjunto de estratégias cognitivas que mobilizam o processo de aprendizagem. Em outras palavras, cada pessoa aprende a seu modo, estilo e ritmo. Embora haja discordâncias entre os estudiosos, estes são quatro categorias representativas dos estilos de aprendizagem:   Visual: aprendizagem centrada na visualização



  Auditiva: centrada na audição



  Leitura/escrita: aprendizagem através de textos



  Activa: aprendizagem aprendizagem através do fazer



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1. Aprendizagem Aprendizagem Assoc iativa A associação é um tema que reside na observação de que o indivíduo percebe algo em seu meio pelas sensações, o resultado é a consciência de algo no mundo exterior que pode ser definida como ideia. Portanto, a associação leva às ideias, e para tal:   É necessária a proximidade proximidade do objecto ou ou ocorrência ocorrência no no espaço espaço



e no tempo;   Deve haver uma similaridade; similari dade;



  Frequência de observação;



  Além da da proeminência proeminência e da atracção da atenção aos objectos objectos



em questão. Estes objectos de estudo para a aprendizagem podem ser por exemplo uma alavanca que gera determinado impulso, que ao ser accionada gera o impulso tantas vezes quantas for accionada. A associação ocorre quando o indivíduo em questão acionar outra alavanca similar à primeira esperando o mesmo impulso da outra. O que levou ao indivíduo acionar a segunda alavanca, foi a ideia gerada através da associação entre os objectos (alavancas). Um grupo liderado pelos pesquisadores Guthrie e Hull sustentava que as associações se davam entre estímulos e respostas, estes eram passíveis de observação.

A teoria da aprendizagem associativa, ou a capacidade que o indivíduo tem para associar um estímulo que antes parecia não ter importância a uma determinada resposta, ocorre pelo condicionamento, em que o reforço gera novas condutas. Porém, as teorias de estímulo e resposta não mostraram os mecanismos da aprendizagem, pois não levaram em conta os processos interiores do indivíduo. (Há que se diferenciar aprendizagem aprendizag em de condicionamento). condicionamento). Tolman, pesquisou que as associações através do estímulo geravam uma impressão sensorial subjectiva.

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2. Apr endizagem Condi cio nada O reforçamento, é uma noção que provém da descoberta da possibilidade que é possível reforçar um padrão comportamental através de métodos onde são utilizadas as recompensas ou castigos. A aprendizagem condicionada é uma proposta para integrar alunos e professores durante a aprendizagem em sala de aula, de modo a possibilitar a construção de conhecimentos por meio m eio das interações.

3. Outr as Escolas de Apr endizagem Actualmente, muitos profissionais da área educacional contestam a existência de uma validade universal na teoria da associação. Estes afirmam a importância de outros factores na aprendizagem. Exemplo típico, são os educadores que seguem a linha gestaltista, estes defendem que os processos mais importantes da aprendizagem envolvem uma reestruturação das relações com o meio e não simplesmente uma associação das mesmas. Existem também, os educadores que estudam os aspectos psicológicos da linguagem, ou psicolinguistas. Estes, por sua vez, sustentam que a aprendizagem de uma língua abrange um número de palavras e locuções muito grande para ser explicado pela teoria associativa. Alguns pesquisadores afirmam que a aprendizagem linguística se baseia numa estrutura básica de organizaçã organizaçãoo elemento. Outras correntes de pensamento afirmam que as teorias da aprendizagem incluem o papel da motivação além dos estágios da aprendizagem, os processos e a natureza da evocação, do esquecimento e da recuperação de informações ou memória. Na pesquisa sobre a aprendizagem, ainda existem os conceitos não passíveis de quantificação, como os processos cognitivos, a imagem, a vontade e a conscientização. conscientização.

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Sumário Cada indivíduo apresenta um conjunto de estratégias cognitivas que mobilizam o processo de aprendizagem. Em outras palavras, cada pessoa aprende a seu modo, estilo e ritmo. Embora haja discordâncias entre os estudiosos, estes são quatro categorias representativas dos estilos de aprendizagem: visual, auditiva, leitura-escrita e activa. Aprendizagem associativa: a associação é um tema que reside na observação de que o indivíduo percebe algo em seu meio pelas sensações, o resultado é a consciência de algo no mundo exterior que pode ser definida como ideia. A aprendizagem condicionada é uma proposta para integrar alunos e professores durante a aprendizagem em sala de aula, de modo a possibilitar a construção de conhecimentos por meio das interações. Outras escolas de aprendizagem, actualmente, muitos profissionais da área educacional contestam a existência de uma validade universal na teoria da associação. Estes afirmam a importância de outros factores na aprendizagem. Exemplo típico, são os educadores que seguem a linha gestaltista, estes defendem que os processos mais importantes da aprendizagem envolvem uma reestruturação das relações com o meio e não simplesmente uma associação das mesmas. Outras correntes de pensamento afirmam que as teorias da aprendizagem incluem o papel da motivação além dos estágios da aprendizagem, os processos e a natureza da evocação, do esquecimento e da recuperação de informações ou memória.

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1. Quais são as quatro categorias representativas representativas dos estilos de aprendizagem? aprendizagem? R: Visual: aprendizagem centrada na visualização, Auditiva: centrada na audição, Leitura-escrita: aprendizagem aprendizagem através de textos e Activa: aprendizagem através do fazer. 2. Explique as formas de aprendizagem. R: Aprendizagem associativa: A associação é um tema que reside na

Exercícios

observação de que o indivíduo percebe algo em seu meio pelas sensações, o resultado é a consciência de algo no mundo exterior que pode ser definida como ideia. Aprendizagem condicionada: O reforçamento, é uma noção que provém da descoberta da possibilidade que é possível reforçar um padrão comportamental através de métodos onde são utilizadas as recompensas ou castigos.

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Unidade 06 Tema: Os Factores da Aprendizagem Introdução Prezado estudante, bem vindo ao estudo da unidade sobre os factores de aprendizagem. A aprendizagem é influenciada pela inteligência, motivação. Segundo alguns teóricos, pela hereditariedade, onde o estímulo, o impulso, o reforço e a resposta são os elementos básicos para o processo de fixação das novas informações. Portanto, está convidado para uma discussão activa sobre o tema proposto propos to na unidade.

Ao completar esta unidade você será capaz de:

  Caracterizar os diferentes factores da aprendizagem; aprendizagem;



  Distinguir os diferentes factores da aprendizage aprendizagem; m;



  Explicar os diferentes factores da aprendizagem; aprendizagem;



  Descrever os diferentes factores da aprendizagem; aprendizagem;



Objectivos

  Relacionar os diferentes factores da aprendizagem.



Os Fact Factores ores da Ap Aprendi rendiza zagem gem A aprendizagem é influenciada pela inteligência, motivação, e, segundo alguns teóricos, pela hereditariedade (existem controvérsias), onde o estímulo, o impulso, o reforço e a resposta são os elementos básicos para o processo de fixação das novas informações absorvidas e processadas pelo indivíduo. O processo de aprendizagem é de suma importância para o estudo do comportamento. Alguns autores afirmam que certos processos neuróticos, ou neuroses, nada mais são que uma aprendizagem

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distorcida, e que a ação recomendada para algumas psicopatologias sã sãoo um redirecionamento para a absorção da nova aprendizagem que substituirá a antiga, de forma a minimizar as sintomatizações que perturbam o indivíduo. Isto é, através da reaprendizagem (re-educação) ou da intervenção profissional através da Psicopedagogia.

   A Mot ivação iv ação



Aprende-se melhor e mais depressa se houver interesse pelo assunto que se está a estudar. Motivado, um indivíduo possui uma atitude activa e empenhada no processo de aprendizagem e, por isso, aprende melhor. A relação entre a aprendizagem e a motivação é dinâmica: é frequente o Homem interessar-se por um assunto, empenhar-se, quando começa a aprender. A motivação pode ocorrer durante o processo de aprendizagem.

  Os Conhecimentos Conhecimentos Anteriores



Os conhecimentos anteriores que um indivíduo possui sobre um assunto podem condicionar a aprendizagem. Há conhecimentos, aprendizagens prévias, que, se não tiverem sido concretizadas, não permitem a possibilidade de se aprender. Uma nova aprendizagem só se concretiza quando o material novo se incorpora, se relaciona, com os conhecimentos e saberes que se possui.

   A Quant Qua ntid id ade de In Info fo rmação rm ação



A possibilidade de o Homem aprender novas informações inf ormações é limitada: não é possível integrar grandes quantidades de informação ao mesmo tempo. É necessário proceder-se a uma selecção da informação relevante, organizando-a de modo a poder ser gerida em termos de aprendizagem.

   A Divers Di versii dad dade e das Ac Actiti vi vidad dades es



Quanto mais diversificadas forem as abordagens a um tema, quanto mais diferenciadas as tarefas, maior é a motivação e a concentração e melhor decorre a aprendizagem. aprendizagem.

   A Planif Plan if icação ic ação e a Org Organiz anização ação



A forma como se aprende pode determinar, em grande parte, o que se aprende. A definição clara de objectivos, a selecção de estratégias, é

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essencial para uma aprendizagem bem sucedida. Contudo, isto não basta: é necessário planificar, organizar o trabalho por etapas, e ir avaliando os resultados. Para além de estes processos serem mais eficientes, a planificação e a organização promovem o controle dos processos de aprendizagem e, deste modo, a autonomia de cada ser humano.

   A Coop Co op eraç eração ão



A forma como cada ser humano encara um problema e a forma como o soluciona é diferente. Por isso, determinados tipos de problemas são mais bem resolvidos e a aprendizagem é mais eficaz se existir trabalho de forma cooperativa com os outros. A aprendizagem cooperativa, ao implicar a intercação e a ajuda mútua, possibilita a resolução de problemas complexos complexos de forma f orma mais eficaz e elaborada.

Sumário A aprendizagem é influenciada pela inteligência, motivação, e, segundo alguns teóricos, pela hereditariedade (existem controvérsias), onde o estímulo, o impulso, o reforço e a resposta são os elementos básicos para o processo de fixação das novas informações absorvidas e processadas pelo indivíduo. O processo de aprendizagem é de suma importância para o estudo do comportamento. Alguns autores afirmam que certos processos neuróticos, ou neuroses, nada mais são que uma aprendizagem aprendizag em distorcida. A acção recomendada para algumas psicopatologias são um redireccionamento para a absorção da nova aprendizagem que substituirá a antiga, de forma a minimizar as sintomatizações que perturbam o indivíduo. Isto é, através da reaprendizagem (re-educação) ou da intervenção profissional através da Psicopedagogia. Os factores da aprendizagem são: a motivação, os conhecimentos anteriores, a quantidade de informação, a diversidade das actividades, a Planificação e a Organização e a cooperação

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1. Quais são os factores que influenciam a inteligência? R: A aprendizagem é influenciada pela inteligência, motivação, e, segundo alguns teóricos, pela hereditariedade (existem controvérsias), onde o estímulo, o impulso, o reforço e a resposta são os elementos básicos para o processo de fixação das novas informações absorvidas e processadas pelo indivíduo. 2. O processo de aprendizagem é de suma importância para o estudo do

Exercícios

comportamento. Como e que afirmam alguns autores? R: Alguns autores afirmam que certos processos neuróticos, ou neuroses, nada mais são que uma aprendizagem distorcida, e que a acção recomendada para algumas psicopatologias são um redireccionamento para a absorção da nova aprendizagem aprendizage m que substituirá s ubstituirá a antiga, de forma a minimizar as sintomatizações que perturbam o indivíduo. Isto é, através da reaprendizagem (re-educação) ou da intervenção profissional através da Psicopedagogia.

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Unidade 07 Tema: Te ma: O Proc Proce esso de Apre Apr endiza nd izagem: gem: Vygot Vygotsky sky Introdução Prezado estudante, bem vindo ao estudo da unidade sobre aprendizagem aprendiz agem segundo Lev Semyonovich Vygotsky. Na unidade anterior, segundo alguns estudiosos, a aprendizagem é um processo integrado que provoca uma transformação qualitativa na estrutura mental daquele que aprende. Portanto, está convidado para uma discussão activa sobre o tema proposto propos to na unidade.

Ao completar esta unidade você será capaz de:

  Definir a aprendizagem aprendizagem segundo Vygotsky;



  Caracterizar a aprendizag aprendizagem em segundo segundo Vygotsky;



  Descrever a aprendizagem aprendizagem segundo segundo Vygotsky;



Objectivos

  Distinguir a aprendizagem aprendizagem segundo segundo Vygotsky Vygotsky com outros outros pedagogos; pedagogos;



  Relacio Relacionar nar a aprendizagem segundo Vygotsky com outros pedagogo pedagogos. s.



O Processo de Apr Apre end ndiza izagem: gem: Vygot Vygotsky sky   O ponto de partida desta análise é a concepção de Lev Semyonovich Vygotsky de que o pensamento verbal não é uma forma de comportamento natural e inata, mas é determinado por um processo histórico-culturall e tem propriedades e leis específicas que não podem ser histórico-cultura encontradas nas formas naturais de pensamento e fala. Uma vez admitido o caráter histórico do pensamento verbal, devemos considerá-lo sujeito a todas as premissas do materialismo histórico, que são válidas para qualquer fenômeno histórico na sociedade humana (Vygotsky, 1993 p. 44). Sendo o pensamento sujeito às interferências históricas às quais está o indivíduo submetido, entende-se que, o

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processo de de aquisição da ortografia, a alfabetização alfabetização e o uso autônomo da da linguagem escrita são resultantes não apenas do processo pedagógico de ensino-aprendizagem propriamente dito, mas das relações subjacentes a isto. Vygotsky diz ainda que o pensamento propriamente dito é gerado pela motivação, isto é, por nossos desejos e necessidades, nossos interesses e emoções. Por trás de cada pensamento há uma tendência afectivovolitiva. Uma compreensão plena e verdadeira do pensamento de outrem só é possível quando entendemos sua base afectivo-volitiva (Vygotsky, 1991 p. 101). Desta forma não seria válido estudar as dificuldades de aprendizagem sem considerar os aspectos afectivos. Avaliar o estágio de desenvolvimento, ou realizar testes psicométricos não supre de respostas as questões levantadas. É necessário fazer uma análise do contexto emocional, das relações afectivas, do modo como a criança está situada historicamente no mundo. Na abordagem de Vygotsky a linguagem tem um papel de construtor e de propulsor do pensamento, afirma que aprendizado não é desenvolvimento, o aprendizado adequadamente organizado resulta em desenvolvimento mental e põe em movimento vários processos de desenvolvimento que, de outra forma, seriam impossíveis de acontecer (Vygotsky, 1991 p. 101). A linguagem seria então o motor do pensamento, pensamento, contrariando assim a concepção desenvolvimentista que considera o desenvolvimento a base para a aquisição da linguagem. Vygotsky defende que os processos de desenvolvimento não coincidem com os processos de aprendizagem, uma vez que o desenvolvimento progride de forma mais lenta, indo atrás do processo de aprendizagem. Isto ocorre de forma sequencial. (Vygotsky, 1991 p. 102)

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Sumário O ponto de partida desta análise é a concepção de Lev Semyonovich Vygotsky de que o pensamento verbal não é uma forma de comportamento natural e inata, mas é determinado por um processo histórico-culturall e tem propriedades e leis específicas que não podem ser histórico-cultura encontradas nas formas naturais de pensamento e fala. f ala. Uma vez admitido o caráter histórico do pensamento verbal, devemos considerá-lo sujeito a todas as premissas do materialismo histórico, que são válidas para qualquer fenômeno histórico na sociedade humana (Vygotsky, 1993 p. 44). Sendo o pensamento sujeito às interferências históricas às quais está o indivíduo submetido, entende-se que, o processo de aquisição da ortografia, a alfabetização alfabetização e o uso autônomo da linguagem linguagem escrita são são resultantes não apenas do processo pedagógico de ensino-aprendizagem propriamente dito, mas das relações subjacentes a isto. A linguagem seria então o motor do pensamento, contrariando assim a concepção desenvolvimentista que considera o desenvolvimento a base para a aquisição da linguagem. Vygotsky defende que os processos de desenvolvimento não coincidem com os processos de aprendizagem, uma vez que o desenvolvimento progride de forma mais lenta, indo atrás do processo de aprendizagem. Isto ocorre de forma sequencial. (Vygotsky, 1991 p. 102)

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  1. Como é que Lev Semyonovich Vygotsky caracteriza o pensamento verbal? R: Pensamento verbal não é uma forma de comportamento natural e inata, mas é determinado por um processo histórico-cultural e tem propriedades e leis específicas que não podem ser encontradas nas formas naturais de pensamento e fala. 2. Segundo Vygotsky como é gerado o pensamento propriamento dito? dito?

Exercícios

R: Vygotsky diz ainda que o pensamento propriamente dito é gerado pela motivação, isto é, por nossos desejos e necessidades, nossos interesses e emoções. 3. Qual é o papel da linguagen? R: Na abordagem de Vygotsky a linguagem tem um papel de construtor e de propulsor do pensamento, afirma que aprendizado não é desenvolvimento, o aprendizado adequadamente organizado resulta em desenvolvimento mental e põe em movimento vários processos de desenvolvimento que, de outra forma, seriam impossíveis de acontecer.  acontecer. 

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Unidade 08 Tema: Te ma: O Processo de Ap Aprendizage rendizagem: m: Piaget Piaget Introdução Prezado estudante, bem vindo ao estudo da unidade sobre aprendizagem segundo Piaget. Na unidade anterior, segundo alguns estudiosos, a aprendizagem é um processo integrado que provoca uma transformação qualitativa na estrutura mental daquele qu quee aprende. Portanto, está convidado para uma discussão activa sobre o tema proposto propos to na unidade.

Ao completar esta unidade você será capaz de:

  Definir o processo de aprendizagem aprendizagem segundo segundo Piaget;



  Caracter Caracterizar izar o processo de aprendizagem aprendi zagem segundo Piaget;



  Interpretar o processo processo de aprendizagem aprendizagem segundo segundo Piaget; Piaget;



  Descrever o processo de aprendizagem segundo Piaget;



Objectivos

  Relacio Relacionar nar a aprendizagem segundo Piaget com outros pedagogos.



O Pro Processo cesso de d e Apre Apr endiza nd izagem: gem: Piaget Piaget Nos estudos de Piaget, a teoria da equilibração, de uma maneira geral, trata de um ponto de equilíbrio entre a assimilação e a acomodação, e assim, é considerada como um mecanismo auto-regulador, necessária para assegurar à criança uma interação eficiente dela com o meioambiente. (Wadsworth, 1996) Piaget postula que todo esquema de assimilação tende a alimentar-se, isto é, a incorporar elementos que lhe são exteriores e compatíveis com a sua natureza. natureza. E postula também que todo esquema de assimilação é obrigado a se acomodar aos elementos que assimila, isto é, a se modificar em função

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de suas particularidades, mas, sem com isso, perder sua continuidade (portanto,

seu

fechamento

enquanto

ciclo

de

processos

interdependentes), nem seus poderes anteriores de assimilação. (Piaget,1975, p. 14). Em outras palavras, Piaget (1975) define que o equilíbrio

cognitivo

implica

afirmar a

presença

necessária

de

acomodações nas estruturas; bem como a conservação de tais estruturas em caso de acomodações bem sucedidas. Esta equilibração é necessária porque se uma pessoa só assimilasse, desenvolveria apenas alguns esquemas cognitivos, esses muito amplos, comprometendo sua capacidade de diferenciação; em contrapartida, se uma pessoa só acomodasse, desenvolveria uma grande quantidade de esquemas cognitivos, porém muito pequenos, comprometendo seu esquema de generalização de tal forma que a maioria das coisas seriam vistas sempre como diferentes, mesmo pertencendo à mesma classe. Essa noção de equilibração foi a base para o conceito, desenvolvido por Paín, sobre as modalidades de aprendizagem, que se servem dos conceitos de assimilação e acomodação, na descrição de sua estrutura processual. Segundo Wadsworth, se a criança não consegue assimilar o estímulo, ela tenta, então, fazer uma acomodação, modificando um esquema ou criando um esquema novo. Quando isso é feito, ocorre a assimilação do estímulo e, nesse momento, o equilíbrio é alcançado. (Wadsworth, 1996) Segundo a teoria da equilibração, a integração pode ser vista como uma tarefa de assimilação, enquanto que a diferenciação seria uma tarefa de acomodação, contudo, há conservação mútua do todo e das partes. É de Piaget o postulado de que o pleno desenvolvimento da personalidade sob seus aspectos mais intelectuais é indissociável do conjunto das relações afetivas, sociais e morais que constituem a vida da instituição educacional. À primeira vista, o desabrochamento da personalidade parece depender sobretudo dos fatores afetivos; na realidade, a educação forma um todo indissociável e não é possível formar personalidades autônomas no domínio moral se o indivíduo estiver submetido a uma coerção intelectual tal que o limite a aprender passivamente, sem tentar descobrir por si mesmo a verdade: se ele é passivo intelectualmente intelectualmente não será livre moralmente. Mas reciprocamente, se sua moral consiste exclusivamente numa submissão à vontade adulta e se as únicas relações sociais que

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constituem as relações de aprendizagem são as que ligam cada estudante individualmente a um professor que detém todos os poderes, ele não pode tampouco ser ativo intelectualmente. (Piaget, 1982) Piaget afirma que "adquirida a linguagem, a socialização do pensamento manifesta-se pela elaboração de conceitos e relações e pela constituição de regras. É justamente na medida, até, que o pensamento verboconceptual é transformado pela sua natureza coletiva que ele se torna capaz de comprovar e investigar a verdade, em contraste com os atos práticos dos atos da inteligência sensório-motora e à sua busca de êxito ou satisfação" (Piaget, 1975 p. 115).

Sumário Nos estudos de Piaget, a teoria da equilibração, de uma maneira geral, trata de um ponto de equilíbrio entre a assimilação e a acomodação, e assim, é considerada como um mecanismo auto-regulador, necessária para assegurar à criança uma interação eficiente dela com o meioambiente. (Wadsworth, 1996) Piaget postula que todo esquema de assimilação tende a alimentar-se, isto é, a incorporar elementos que lhe são exteriores e compatíveis com a sua natureza. E postula também que todo esquema de assimilação é obrigado a se acomodar aos elementos que assimila, isto é, a se modificar em função de suas particularidades, mas, sem com isso, perder sua continuidade, nem seus poderes anteriores de assimilação. Esta equilibração é necessária porque se uma pessoa só assimilasse, desenvolveria apenas alguns esquemas cognitivos, esses muito amplos, comprometendo sua capacidade de diferenciação; em contrapartida, se uma pessoa só acomodasse, desenvolveria uma grande quantidade de esquemas cognitivos, porém muito pequenos, comprometendo seu esquema de generalização de tal forma que a maioria das coisas seriam vistas sempre como diferentes, mesmo pertencendo à mesma classe. Essa noção de equilibração foi a base para o conceito, desenvolvido por Paín, sobre as modalidades de aprendizagem, que se servem dos conceitos de assimilação e acomodação, na descrição de sua estrutura processual.

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1. De que trata a teoria da equilibração? R: A teoria da equilibração, de uma maneira geral, trata de um ponto de equilíbrio entre a assimilação e a acomodação, e assim, é considerada como um mecanismo auto-regulador, necessária para assegurar à criança uma interação eficiente dela com o meio-ambiente. 2. Como se caracteriza esquema de assimilação? R: Esquema de assimilação é obrigado a se acomodar aos elementos que assimila, isto é, a se modificar em função de suas particularidades, mas, sem com isso, perder sua continuidade (portanto, seu fechamento enquanto ciclo

Exercícios

de processos interdependentes), nem seus poderes anteriores de assimilação. 3. Explique como Piaget (1975) define que o equilíbrio cognitivo. R: O equilíbrio cognitivo implica afirmar a presença necessária de acomodações nas estruturas; bem como a conservação de tais estruturas em caso de acomodações acomodações bem sucedidas. 4. Porque esta equilibração é necessária? R: Porque se uma pessoa só assimilasse, desenvolveria apenas alguns esquemas cognitivos, esses muito amplos, comprometendo sua capacidade de diferenciação.

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Unidade 09 Tema: Te ma: Processo Pro cesso de Apre Apr endiza ndi zagem gem Pós-Piage Pós-Piagetitia ano Introdução Prezado estudante, bem vindo ao estudo da unidade sobre aprendizagem pós-Piagetiano. Paín descreve as modalidades de aprendizagem sintomática tomando por base o postulado piagetiano. Na abordagem abordage m de Piaget, o sujeito está em constante equilibração. Portanto, está convidado para uma discussão activa sobre o tema proposto propos to na unidade.

Ao completar esta unidade você será capaz de:

  Definir as difentes formas de assimilação;



  Caracterizar as difentes formas de assimilação;



  Interpretar aass difentes formas de de assimilação;



  Descrever as difentes formas de assimilação; assimilação;



Objectivos

  Relacionar as difentes formas de assimilação.



Processo de Apr Apre endiza nd izagem gem Pós-P Pós-Piage iagetitia ano Paín (1989) descreve as modalidades de aprendizagem sintomática tomando por base o postulado piagetiano. Descreve Descreve como a assimilação e a acomodação actuam no modo como o sujeito aprende e como isso pode ser sintomatizado, tendo assim características de um excesso ou escassez de um desses movimentos, afectando o resultado final. Na abordagem de Piaget, o sujeito está em constante equilibração. Paín parte desse pressuposto e afirma que as dificuldades de aprendizagem podem estar relacionadas a uma hiperatuação de uma dessas formas, somada a uma hipo-actuação da outra gerando as modalidades de aprendizagem sintomática a seguir:

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  Hiperassimilação



Sendo a assimilação o movimento do processo de adaptação pelo qual os elementos do meio são alterados para serem incorporados pelo sujeito, numa aprendizagem sintomatizada pode ocorrer uma exacerbação desse movimento, de modo que o aprendiz não se resigna ao aprender. Há o predomínio dos aspectos subjectivos sobre os objectivos. Esta sintomatização vem acompanhada da hipoacomodação. hipoacomodação.

  Hipoacomodação



A acomodação consiste em adaptar-se para que ocorra a internalização. A sintomatização da acomodação pode dar-se pela resistência em acomodar, ou seja, numa dificuldade de internalizar os objectos (Fernández,, 1991 p. 110). (Fernández

  Hiperacomodação



Acomodar-se é abrir-se para a internalização, o exagero disto pode levar a uma pobreza de contacto com a subjectividade, levando à submissão e à

obediência

acrítica.

Essa

sintomatização

está

associada

a

hipoassimilação.

  Hipoassimilação



Nesta sintomatização ocorre uma assimilação pobre, o que resulta na pobreza no contacto com o objecto, de modo a não transformá-lo, não assimilá-lo de todo, apenas acomodá-lo. A aprendizagem normal pressupõe que os movimentos de assimilação e acomodação estão em equilíbrio. O que caracteriza a sintomatização no aprender é predomínio de um movimento sobre o outro. Quando há o predomínio da assimilação, as dificuldades de aprendizagem são da ordem da não resignação, o que leva o sujeito a interpretar os objectos de modo subjectivo, não internalizando as características próprias do objecto. Quando a acomodação predomina, o sujeito não empresta sentido subjectivo aos objectos, antes, resigna-se sem criticidade. O sistema educativo pode produzir sujeito muito acomodativos se a reprodução dos padrões for mais valorizada que o desenvolvimento da autonomia e da criatividade. Um sujeito que apresente uma sintomatização na modalidade hiperacomodativa/hipoassimilativa pode

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não ser visto como tendo “problemas de aprendizagem”, pois consegue reproduzir os modelos com precisão.

O Processo de Aprendizagem em Outras Concepções Na concepção behaviorista que o processo de aprendizagem se dá pelo condicionamento, baseado na relação estímulo-resposta é uma má informação por partes dos estudiosos da educação o comportamento de aprender esta diretamente relacionado a relação entre o indivíduo e seu meio e como esse atua sobre ele. Falar em behavorismo e fala de dois tipos de behavorismo o radical e o metodológico, e na maioria referem-se a linha teórica ao metodológico que está correto mas não considera o global que o radical propõe.

Sumário Paín (1989) descreve as modalidades de aprendizagem sintomática tomando por base o postulado piagetiano. Descreve como a assimilação e a acomodação actuam no modo como o sujeito aprende e como isso pode ser sintomatizado, tendo assim características de um excesso ou escassez de um desses movimentos, afectando o resultado final. Na abordagem de Piaget, o sujeito está em constante equilibração. Paín parte desse pressuposto e afirma que as dificuldades de aprendizagem podem estar relacionadas a uma hiperatuação de uma dessas formas, somada a uma hipo-actuação da outra gerando as modalidades de aprendizagem sintomática a seguir: hiperassimilação, hipoacomodação, hiperacomodação e hipoassimilação. Na concepção behaviorista que o processo de aprendizagem se dá pelo condicionamento, baseado na relação estímulo-resposta é uma má informação por partes dos estudiosos da educação o comportamento de aprender esta diretamente relacionado a relação entre o indivíduo e seu meio e como esse atua sobre ele.

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1. Na abordagem de Piaget, o sujeito está em constante equilibração. Como é que Paín explique partindo deste pressuposto? R: Afirma que as dificuldades de aprendizagem podem estar relacionadas a uma hiperatuação de uma dessas formas, somada a uma hipo-actuação da outra gerando as modalidades de aprendizagem sintomática a seguir. 2. Explique os conceitos de: hiperassimilação, hipoacomodação.

Exercícios

R: Hiperassimilação Sendo a assimilação o movimento do processo de adaptação pelo qual os elementos do meio são alterados para serem incorporados pelo sujeito, numa aprendizagem sintomatizada pode ocorrer uma exacerbação desse movimento, de modo que o aprendiz não se resigna ao aprender. Há o predomínio dos aspectos subjectivos sobre os objectivos. Esta sintomatização vem acompanhada da hipoacomodação. Hipoacomodação, A acomodação consiste em adaptar-se para que ocorra a internalização. A sintomatização da acomodação pode dar-se pela resistência em acomodar, ou seja, numa dificuldade de internalizar os objectos.

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Unidade 10 Tema: Te ma: O Processo de Ensi Ensino no d de e Biolo Bio logia gia Introdução Prezado estudante, o ensino de Biologia deverá ser assumido como indutor e promotor da aprendizagem. Todo ele se desenvolve numa acção suportada por parâmetros, considerados a essência quer da teoria quer da prática pedagógica. Portanto, está convidado para uma discussão activa sobre o tema proposto na unidade. Ao completar esta unidade você será capaz de:

  Definir os objectivos didácticos;



  Interpretar o significação de modos de avaliação; avaliação;



  Explicar os objectivos didácticosno ensino de Biologia;



Objectivos

  Descreve Descreverr o enquadramen enquadramento to e tratamento dos conteúdos; conteúdos;



  Relacionar o ensino ensino de Biologia com os objectivos didácticos.



O Processo Processo de Ensino de d e Biologia Biolo gia O ensino de Biologia deverá ser assumido como indutor e promotor da aprendizagem. Todo ele se desenvolve numa acção suportada por parâmetros, considerados a essência quer da teoria quer da prática pedagógica. É no espaço da práxis  da pedagogia que encontra espaço a práxis da transposição de qualquer saber a que é exigida a sua didactização. Esta didactização tem formas próprias e comuns a qualquer saber e que se expressam no enunciado de objectivos:   No enquadrame enquadramento nto e tratamento dos conteúdos; conteúdos;



  Na identifi identificação cação e desenvolvimento desenvolviment o de competências; competên cias;



  Na selecção e implementação implement ação de estratégias estraté gias e na sua aplicação; aplica ção;   E significação de modos de avaliação.





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Assume-se que esta práxis terá de ser contextualizada no sistema educativo, que, para muitos tem o seu fulcro no currículo. Daí, que no âmbito da profissionalização profissionalização em serviço, após uma muito breve referência a aspectos enquadradores como o sistema educativo português e a função que nele desempenha o currículo, nos iremos debruçar sobre os parâmetros da prática pedagógica, mais directamente aqueles que se tornam a substância da Didáctica de Biologia, visando lançar a semente para que eles sejam aprofundados no exercício da competência investigativa do professor. Assim, é nossa pretensão criar as bases de algumas das competências-chave do profissional do ensino:   Que se prendem prendem com a planificação (ou a reflexão reflexão à priori priori)) do



acto de ensino;   Da implement implementação ação desse acto;



  Da avaliação do processo e do resultado resultad o desse acto;



  E da decisão para a continuidade continuidade desse mesmo acto (reflexão (reflexão à



posteriori que posteriori  que se entronca com a reflexão à priori priori). ).

Os Objectivos Objectivos Didá Didácticos cticos A profissionalização em serviço, persegue a criação e partilha do conhecimento, considerado em três perspectivas distintas, ainda que complementares:   No domínio interdisciplinar interdisciplinar de um conjunto de saberes saberes que têm



por objecto a concepção, organização, implementação e avaliação dos processos educativos;   No âmbito de saberes transversais tran sversais que sobrelevam a dimensão



educativa, visando o desenvolvimento de competências, aptidões e atitudes;   Na transposição didáctica do conhecimento científico.



Por outro lado, tendo em consideração consideração que:   A educação educação do indivíduo torna-se torna-se válida válida quando quando responde responde às



necessidades do seu desenvolvimento e ao seu projecto pessoal;   A educação educação deve deve integrar integrar uma perspectiva perspectiva de formação que



acompanhe a vida do indivíduo, tornando-se, deste modo, a sua resultante criadora.

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Sumário O ensino de Biologia deverá ser assumido como indutor e promotor da aprendizagem. Todo ele se desenvolve numa acção suportada por parâmetros, considerados a essência quer da teoria quer da prática pedagógica. É no espaço da práxis práxis da  da pedagogia que encontra espaço a transposição de qualquer saber a que é exigida a sua didactização. Esta didactização tem formas próprias e comuns a qualquer saber e que se expressam no enunciado de objectivos: no enquadramento e tratamento dos conteúdos; na identificação e desenvolvimento de competências; na selecção e implementação de estratégias e na sua aplicação; e significação de modos de avaliação. Assim, é nossa pretensão criar as bases de algumas das competênciaschave do profissional do ensino: que se prendem com a planificação (ou a reflexão à priori priori)) do acto de ensino; da implementação desse acto; da avaliação do processo e do resultado desse acto e da decisão para a continuidade desse mesmo acto (reflexão à posteriori posteriori   que se entronca com a reflexão à priori priori). ). A profissionalização em serviço, persegue a criação e partilha do conhecimento, considerado em três perspectivas distintas, ainda que complementares: no domínio interdisciplinar de um conjunto de saberes que têm por objecto a concepção, organização, implementação e avaliação dos processos educativos; no âmbito de saberes transversais que sobrelevam a dimensão educativa, visando o desenvolvimento de competências, aptidões e atitudes; na transposição didáctica do conhecimento conhecimento científico.

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  1. A didactização tem formas próprias e comuns a qualquer saber e que se expressam no enunciado de objectivos. Quais são? R: No enquadramento e tratamento dos conteúdos; Na identificação e desenvolvimento de competências; Na selecção e implementação de estratégias e na sua aplicação; E significação de modos de avaliação. 2. Quais são asbases de algumas das competências-chave do profissional do ensino? R: Que se prendem com a planificação (ou a reflexão à priori) do acto de ensino; Da implementação desse acto; Da avaliação do processo e do resultado desse acto; E da decisão para a continuidade desse mesmo

Exercícios

acto (reflexão à posteriori que se entronca com a reflexão à priori). 3. Nos objectivos didácticos são considerado consi derado em três tr ês perspectivas pers pectivas distintas. Enumere-os. Enumere-os. R: No domínio interdisciplinar de um conjunto de saberes que têm por objecto a concepção, organização, implementação e avaliação dos processos educativos; No âmbito de saberes transversais que sobrelevam a dimensão educativa, visando o desenvolvimento de competências, aptidões e atitudes; Na transposição didáctica do conhecimento científico.

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Unidade 11 Tema: Te ma: A Escolha Escol ha de Técnicas Técnicas de Ensino Introdução Prezado estudante, bem vindo ao estudo da escolha de técnicas de ensino. Portanto, os métodos e técnicas tradicionais, exigem um comportamento passivo passivo do aluno. Enquanto que os métodos métodos e técnicas novos, consideram o desenvolvimento natural do aluno e a necessidade de aprendizado activo, participante e de descobertas. descobertas. Portanto, está convidado para uma discussão activa sobre o tema proposto na unidade. Ao completar esta unidade você será capaz de:

  Definir o conceito de técnicas de ensino;



  Explicar os critérios para escolha de técnicas de ensino; ensino;



  Descreve Descreverr os critérios para escolha de de técnicas técnicas de ensino;



Objectivos

  Relaciona Relacionarr os critérios critéri os para escolha de técnicas técnica s de ensino.



 A Esc E sco o l h a de Téc Técn n i c as d de e Ens En s in ino o Portanto, os métodos e técnicas tradicionais, exigem um comportamento passivo do aluno. aluno. Enquanto que que os métodos e técnicas novos, consideram o desenvolvimento natural do aluno e a necessidade de aprendizadoo activo, participante e de descobertas. aprendizad   Dinâmica, significa significa força, energia, acção.



Meios para dar dinamismo são a dinâmica de grupo. Este meio se ocupa do estudo da conduta dos grupos como um todo, e das variações da conduta individual de seus membros.

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Portanto, a escolha é orientada pelos princípios da aprendizagem e devem considerar vários factores, tais como:  



Objectivos

  Assunto a ser tratado



  Tipo de aprendizagem



  Tempo disponível   Condições Condições físicas de aplicação





A técnica de ensino pode ser definida como um conjunto de processos de uma arte ou fabricação. A escolha das técnicas de ensino dependem da experiência didática do orientador. As técnicas didácticas de acordo com suas características, podem ser divididas em:   Técnicas individualizadas. individuali zadas.



  Técnicas socializadas. socializadas.



  Técnicas sócio-individualizada sócio-i ndividualizadas. s.



O valor da técnica didáctica depende:   Daquele que a emprega.



  Dos objectivos object ivos a alcançar. alcançar .



  Do tipo de alunos a que se destina.



  Do conteúdo a ser trat tratado. ado.



  Do momento em que a técnica será aplicada.



Como Aplic ar uma Técnica Técnica de Ensino? A aplicação de uma técnica tal como, o método de ensino depende de vários factores, desde as características dos alunos, nível de percepção bem como a classe e a faixa etária dos mesmos. Portanto, de acordo com o exposto cabe ao orientador didáctico a escolha da técnica a aplicar. Mais abaixo, apenas damos uma sugestão que pode ou não ser válida de acordo com as circunstâncias encontradas na sala de aulas.   Divida os grupos conforme confor me as orientações orientaç ões da técnica.



  Explique o ttipo ipo de trabalho que os grupos deverão realizar.



  Finalmente, solicite que formem os grupos de trabalho.



 



Acompanhe os trabalhos dos grupos orientando e direcionando as discussões.

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  Não permita que os alunos alunos se movimentem antes antes do final das das



explicações.   Favorece o debate e a crítica.



  Favorece a participação partici pação de alunos que, muitas vezes, não o fazem no grupo maior.



  Desenvolve Desenvolve habilidades de síntese, coordenação, coordenação, colaboração, colaboração,



análise, aceitação de opiniões divergentes e autodisciplina.

Porque utilizar Trabalhos em Grupos? Os trabalhos em grupo devem ser usados para:   Para executar uma tarefa específica. específica.



  Quando se deseja aprofundar aprofun dar determinado tema.



  Para resolução de casos e problemas. problema s.



  Para leitura e análise de textos.



  Quando se deseja maior participação partici pação e envolvimento envolviment o dos alunos.



Quando Qua ndo utilizar Trabalhos Trabalhos em Grupos?   Organização Organização da sala: conforme a interação que se queira entre entre o



grupo e o monitor. O monitor deve variar seu lugar no círculo.   Segurança: Segurança: os membros do do grupo têm que se sentir sentir seguros seguros e



não terem medo de contribuir.   Expectativas e regras regras gerais: informar aos alunos o que se se



espera espe ra deles. Estratégias básicas para aumentar a participação dos alunos no grupo: 1. Trabalhando Trabalhando com o Grande Grupo:   Toda atividade atividad e de grupo deve ser seguida de discussão no grupo



maior.   Os integrantes devem assumir papéis específicos: coordenador, coordenador,



secretário e relator. 2. Trabalhando Trabalhando com Pequenos Pequenos Grupos.   Os grupos devem possuir entre 3 e 5 integrantes. integran tes.



É importante frisar que qualquer técnica só terá êxito nas mãos daquele que a utiliza com c om entusiasmo e espontaneidade.

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Sumário Portanto, os métodos e técnicas tradicionais, exigem um comportamento passivo do aluno. aluno. Enquanto que que os métodos e técnicas novos, consideram o desenvolvimento natural do aluno e a necessidade de aprendizado activo, participante e de descobertas. A escolha é orientada pelos princípios da aprendizagem e devem considerar vários factores, tais como: objectivos; objectivos; assunto a ser tratado; tipo de aprendizagem; tempo disponível e condições físicas de aplicação. A técnica de ensino pode ser definida como um conjunto de processos de uma arte ou fabricação. A escolha das técnicas de ensino dependem da experiência didática do orientador. A aplicação de uma técnica tal como, o método de ensino depende de vários factores, desde as características dos alunos, nível de percepção bem como a classe e a faixa etária dos mesmos. Portanto, de acordo com o exposto cabe ao orientador didáctico a escolha da técnica a aplicar.

1. A escolha é orientada pelos princípios da aprendizagem e devem considerar vários factores. Mencione-os. Mencione-os. 2. Quais são as características das técnicas didácticas?

Exercícios

3. De que depende o valor de uma técnica didáctica? 4. Para que devem ser usados os trabalhos em grupos?

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Unidade 12 Tema: Te ma: A Escolha Escol ha do Méto Método do d de e Ensino Ensin o   Introdução Prezado estudante, bem vindo ao estudo da escolha do métodos de ensino. Método: caminho para se chegar a um determinado lugar. O processo de ensino se caracteriza pela combinação de actividades do professor e dos alunos. Portanto, está convidado para uma discussão activa sobre o tema proposto na unidade. Ao completar esta unidade você será capaz de:

  Definir o conceito de método de ensino;



  Explicar os critérios para escolha de método de ensino; ensino;



  Descreve Descreverr os critérios para escolha de métodos de ensino; ensino;



Objectivos

  Relaciona Relacionarr os critérios critéri os para escolha de método de ensino.



 A Es E s co coll h a d do o Mét Méto odo d de e Ensino  Ensino   Método: caminho para se chegar a um determinado lugar. O processo de ensino se caracteriza pela combinação de actividades do professor e dos alunos. Estes, pelo estudo das matérias, sob direcção do professor, vão atingindo progressivamente o desenvolvimento de suas capacidades mentais. A direcção eficaz desse processo depende do trabalho sistematizado do professor que, tanto no planeamento como no desenvolvimento nas aulas conjuga:   Objectivos-conteúdos- métodos e formas organizativas do ensino.



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Os métodos são determinados pela relação objectivos-conteúdos, e referem-se aos meios para alcançar os objectivos gerais e específicos do ensino, ou seja, ao “como” do processo de ensino, englobando as acções a serem realizadas pelo professor e pelos alunos para atingir objectivos e conteúdos. O conceito mais simples de “método” é o de caminho para atingir um objectivo. Na vida quotidiana estamos sempre a perseguir objectivos. Mas estes não se realizam por si mesmos, sendo necessária a nossa actuação, ou seja, a organização de sequências de acções para atingi-los. Os métodos são, assim, meios adequados para realizar os objectivos. O professor, ao dirigir e estimular o processo de ensino em função da aprendizagem aprendizag em dos alunos utiliza intencionalmente um conjunto de acções, passos condições externas e procedimentos, que chamamos de métodos de ensino. Por exemplo, à actividade de explicar a matéria corresponde o método de exposição; à actividade de estabelecer uma conversação ou discussão com a classe corresponde o método de elaboração conjunta. Os alunos, por sua vez, sujeitos da própria aprendizagem, utilizam-se de métodos de assimilação de conhecimentos. conhecimentos. Por exemplo, à actividade dos alunos de resolver tarefas corresponde o método de resolução de tarefas; á actividade que visa o domínio dos processos de conhecimentos científicos numa disciplina corresponde o método investigativo; à actividade de observação corresponde o método de observação e assim por diante. Na escolha de um método pedagógico, o formador deverá ter em conta quatro factores essenciais: 

  As características dos formandos;    As características do saber;    O condicionamento e os recursos inerentes à situação de formação;    O seu estilo pessoal. 









A escolha do método, como escreve Lucília Ramos, é tudo menos inocente. Esta escolha pode determinar a "selecção" em termos de resultados finais. Não nos podemos esquecer que num grupo de

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formandos existe uma enorme diversidade de estilos e de ritmos de aprendizagem, e através da escolha e da aplicação correcta dos métodos os formador faz a gestão destas diferenças. Assim, se nenhuma escola é inocente, à partida qualquer qualquer escolha implica o sucesso sucesso ou o insucesso de alguns formandos.  A escolha e organização dos métodos de ensino devem corresponder á necessária

unidade

objectivos-conteúdos-métodos

e

forma

de

organização de ensino e às condições concrectas das situações didáticas:   Em primeiro lugar, os métodos de ensino dependem dependem dos



objectivos imediatos da aula: introdução de matéria nova, explicação de conceitos, desenvolvimento de habilidades, consolidação de conhecimento etc.  etc.  Ao mesmo tempo, depende de objetivos gerais da educação previstos do plano de ensino pela escola ou pelo professor.   Em segundo segundo lugar, lugar, a escolha escolha e organização dos métodos métodos



dependem dos conteúdos específicos e dos métodos peculiares de cada disciplina e dos métodos de sua assimilação.   Em terceiro lugar, em estreita estreita relação com com as condições



anteriores, a escolha de métodos implica o conhecimento das características dos alunos quanto á capacidade de assimilação conforme a idade e nível de desenvolvimento mental físico e quanto suas características sócio-culturais sócio-culturais e individuais individuais Em resumo, podemos dizer que os métodos de ensino são as acções do professor pelas quais se organizam as actividades de ensino e dos alunos para atingir os objectivos do trabalho docente em relação ao conteúdo específico. Eles regulam a forma de interação entre ensino e aprendizagem, aprendizag em, entre o professor e os alunos, cujo resultado é assimilação consciente dos conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades cognoscitivas e operativas dos alunos.

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Sumário Método: caminho para se chegar a um determinado lugar. A direcção eficaz desse processo depende do trabalho sistematizado do professor que, tanto no planeamento como no desenvolvimento nas aulas conjuga: objectivos-conteúdos-métodos e formas organizativas do ensino. Os métodos são determinados pela relação objectivos-conteúdos, e referemse aos meios para alcançar os objectivos gerais e específicos do ensino, ou seja, ao como do processo de ensino, englobando as acções a serem realizadas pelo professor e pelos alunos para atingir objectivos e conteúdos. Na vida quotidiana estamos sempre a perseguir objectivos. Mas estes não se realizam por si mesmos, sendo necessária a nossa actuação, ou seja, a organização de sequências de acções para atingi-los. O professor, ao dirigir e estimular o processo de ensino em função da aprendizagem aprendizag em dos alunos utiliza intencionalmente um conjunto de acções, passos condições externas e procedimentos, que chamamos de métodos de ensino. A escolha do método, como escreve Lucília Ramos, é tudo menos inocente. Esta escolha pode determinar a "selecção" em termos de resultados finais. Não nos podemos esquecer que num grupo de formandos existe uma enorme diversidade de estilos e de ritmos de aprendizagem, e através da escolha e da aplicação correcta dos métodos os formador faz a gestão destas diferenças. Em primeiro lugar, os métodos de ensino dependem dos objectivos imediatos da aula: introdução de matéria nova, explicação de conceitos, desenvolvimento de habilidades, consolidação de conhecimento etc.

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1. Define o método? 2. Diga de que depende o trabalho sistematizado do professor. profess or. 3. Como são determinados os métodos de ensino? 4. Quais são os factores que o formador deverá ter em conta na escolha de

Exercícios

métodos?

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Unidade 13 Tema: Te ma: Os Méto Métodos dos de E Ensi nsino no   Introdução Prezado estudante, bem vindo ao estudo dos métodos de ensino. Ao longo do século XX a pedagogia activa, conheceu inúmeros avanços téoricos e práticos, influenciando todos os outros métodos de ensino. Portanto, está convidado para uma discussão activa sobre o tema proposto na unidade. Ao completar esta unidade você será capaz de:

  Definir o conceito de método de ensino;



  Caracterizar os vários métodos de ensino;



  Descrever os vários métodos de ensino;



Objectivos

  Distingui Distinguirr os vários métodos de ensino;



  Relaciona Relacionarr os vários métodos de ensino.



Os Métodos Métodos de Ensi Ensino no Ao longo do século XX a pedagogia activa, conheceu inúmeros avanços téoricos e práticos, influenciando todos os outros métodos de ensino. Estes métodos tem vindo a impôr-se devido a cinco razões essenciais: a) A crescente crescente importância importância dada dada às vivências individuais; b) O aumento da motivação ligada a actividades que envolvem directamente o formando; f ormando; c) A necessidade necessidade incrementar os hábitos hábitos de trabalho em grupo, grupo, para o aperfeiçoamento das relações humanas;

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d) A mudança mudança do papel papel do formador, este este deixou de ser visto como o detentor do saber, para ser encarado como um facilitador e animador;

e)  A evolução dos métodos de controlo, que passaram de um sistema de autoritário, para outros baseados no auto-controlo, auto-avaliação auto-avalia ção dos individuos e do grupo.

1. Conceito Conceit o de Método Método de Ensino A palavra método significa caminho ou processo racional para atingir um dado fim. Agir com um dado método supõe uma prévia análise dos objectivos que se pretendem atingir, as situações a enfrentar, assim como dos recursos e o tempo disponíveis, e por último das várias alternativas possíveis. Trata-se pois, de uma acção planeada, baseada num

quadro

de

procedimentos

sistematizados

e

previamente

conhecidos. O LIBÂNEO, enumera um conjunto de conceitos sobre o método: a) É o caminho caminho para atingir atingir um objectivo, objectivo, com os os meios adequados; (investigaçãoo científica; assimilação (investigaçã assimilação do conhecimento, conhecimento, etc.);   b) São acções, passos e procedimentos procedi mentos vinculados a reflexão, compreensão compreens ão e transformação da realidade r ealidade;; c) São acções do professor pelas quais se organizam as actividades de ensino e dos alunos para atingir os objectivos; d) Ver o objecto object o de estudo nas suas propriedades propri edades e relações com outros objectos e fenômenos e sob vários ângulos.

2. A Organizaçã Organização o dos Métodos Métodos de Ensino Ensino Deve corresponder à necessária unidade   Objectivo-Conteúdo-Método.



Portanto, um depende do outro para ter sucesso bem como dependem dos conteúdos específicos. Implica o conhecimento das características dos alunos quanto à capacidade de assimilação e quanto as suas características sócioculturais e individuais (ligação entre os objectivos e as condições de aprenderr do aluno). aprende

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3. Classif Classif icação dos Métodos Métodos de Ensino Ensino Estamos longe de uma classificação universal dos métodos pedagógicos. Roger Mucchielli, por exemplo, propos uma classificação dos métodos baseada num "contínuum" desde os completamente "passivos" aos mais "activos". Pierre Goguelin agrupou-os em três grandes grupos: Métodos Afirmativos (expositivos e demonstrativos), Métodos Interrogativos e Métodos Activos. Actualmente esta classificação tende a ser feita em função do recurso pedagógico que é particularmente valorizado.  a) Método de Exposição pelo Professor :

Na exposição, o professor deve mobilizar a actividade interna do aluno de concentrar-se e de pensar articulando com outros procedimentos:   Exposição Exposição



verbal: sua

função

é

explicar explicar um assunto

desconhecido. O professor deverá estimular sentimentos, instigar a curiosidade, relatar sugestivamente um facto, descrever com vivacidade uma situação real, fazer leitura expressiva, expressiv a, etc;   Demonstração: Demonstração: é a forma de de representar representar fenômenos fenômenos e processos



reais (germinação);   Ilustração: é uma forma de representar factos e fenômenos reais



através de gráficos, mapas, esquemas, gravuras... (requer dos alunos capacidade de concentração e observação). Exemplificação: é um meio de auxiliar a exposição verbal. b) Método de Trabalho Independente:

Actividades realizadas pelos alunos, dirigidas (estudo dirigido) e orientadas pelo professor. Para que esse método seja eficiente, o professor precisa:   Dar tarefas claras e acessíveis; acessíveis;



  Assegurar condições condiçõ es de trabalho; trabal ho;



  Acompanhar Acompanhar de perto;



  Aproveitar o resultado para toda classe. classe.



c) Método de Elaboração Conjunt a:

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Interação entre alunos e professor. É a conversação, aula dialogada, com elaboração de perguntas que leve os alunos a reflexão. Na aplicação do método de elaboração conjunta o professor deve ter em conta:   Nivel de abstração dos alunos;



  Capacidade Capacidade de analise e interpretação dos alunos;



  Tipo de matéria a abordar durante a aula;



  Os objectivos objectivo s a atingir atingi r na aula com aplicção do método;



  O



conhecimento

que

os

alunos

trazem

das

classes

antecedentes. d) Método de Trabalho em Grupo:

  Debate: os debatedores devem defender uma posição;



  Philips 66: 6 grupos de 6 pessoas discutem uma uma questão questão e



apresentam a conclusão;   Tempestade Tempestade mental: escrever no quadro o que vem em mente sobre determinado assunto, destacar o mais relevante r elevante e discutir;



  Grupo de verbalização: verbalização: grupo grupo de observação (GV-GO)-uma



parte da turma forma um círculo para discutir o tema, outra parte fica em volta observando;   Seminário: pode



ser exposição exposição

ou

conversação

sobre sobre

determinado assunto assunto previamente estudado pelo grupo. e) Activ idades Especiais:

  Complementam os métodos métodos de ensino com com objectivo de



assimilação dos conteúdos. Jornal escolar, Museu escolar, Teatro, Biblioteca escolar, estudo do meio, etc.   O Estudo do meio não se limita limit a só aos passeios, passeio s, mas a todos os



procedimentos que possibilitem a discussão e compreensão do cotidiano. São necessárias 3 fases: f ases:   Planeamento: o que observar? Que perguntas poderão



ser feitas? (O professor deverá fazer conhecer o local);   Execução: Execução: observar, anotar, conversar conversar com as pessoas.



  Exploração Exploração dos resultados e avaliação: avaliação: relatório,



redacção, sistematização pelo professor.

4. Como Aplicar um Método Método de Ensino?

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    Conheça Conheça bem o método a ser aplicado.



  Comece dando uma definição definiç ão do método.



  Apresente Apresente os objectivos e os resultados esperados.



  Enumere as etapas da aplicação do método.



  Estabeleça os papéis dos participantes dos grupos.



  Apresente, Apresente, exponha exponha e ou distribua o material que será utilizado.



Resumo Re sumo da Classif Classif icação dos Métodos Pedagógicos Pedagógicos

Verbais (Dizer) 

Exposição   Explicação   Diálogo  

Intuitivos (Mostrar)   Act iv ivos os (Fazer)  

Demonstração   Aud io vis uai uaiss   Textos Textos Escritos  

Trabalhos em Grupo, em Equipa e de Projecto   Estudo de Casos  Psicodramas  

Debates  

Role-Play 

Conferência 

Simulação e Jogos 

Painel   Interrogação  

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Sumário Ao longo do século XX a pedagogia activa, conheceu inúmeros avanços téoricos e práticos, influenciando todos os outros métodos de ensino. A palavra método significa caminho ou processo racional para atingir um dado fim. Agir com um dado método supõe uma prévia análise dos objectivos que se pretendem atingir, as situações a enfrentar, assim como dos recursos e o tempo disponíveis. E por último das várias alternativas possíveis. Na organização dos métodos de ensino deve corresponder à necessária unidade: objectivoconteúdo-método. Os métodos de ensino são classificados em: método de exposição pelo professor; método de trabalho independente; método de elaboração conjunta; método de trabalho em grupo e actividades especiais:

1. Ao longo do século XX a pedagogia pedagogia activa, conheceu inúmeros avanços téoricos e práticos, influenciando todos os outros métodos de ensino. Estes métodos tem vindo a impôr-se devido a cinco razões essenciais. Quais são? R: A crescente importância dada às vivências individuais; O aumento da motivação ligada a actividades que envolvem directamente o formando; A necessidade incrementar os hábitos de trabalho em grupo, para o

Exercícios de auto avaliação

aperfeiçoamento das relações aperfeiçoamento r elações humanas; A mudança do papel do formador, este deixou de ser visto como o detentor do saber, para ser encarado como um facilitador facilitado r e animador; animad or; A evolução dos métodos de controlo, c ontrolo, que q ue passaram de um sistema de autoritário, para outros baseados no autocontrolo, auto-avaliação dos individuos e do grupo. 2. Comos são classificados os métodos de ensino? Os métodos de ensino são classificados em: método de exposição pelo professor; método de trabalho independente; método de elaboração conjunta; método de trabalho em grupo e actividades especiais

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Unidade 14 Tema: Te ma: Os Meios de d e Ensi Ensino no-Aprendiza -Aprendizagem gem Introdução Prezado estudante, bem vindo ao estudo dos meios de ensinoaprendizagem. Os conceitos de meios de ensino variam muito, sendo por vezes muito restritivos e, em outros casos, excessivamente abrangentes. abrangentes. Portanto, está convidado para uma discussão activa sobre o tema proposto na unidade. Ao completar esta unidade você será capaz de:

  Definir o conceito de meios de ensino-aprendizagem; ensino-apr endizagem;



  Caracterizar de meios meios de ensino-aprendizagem; ensino-aprendizagem;



  Descreve Descreverr de meios de ensino-aprendizagem; ensino-aprendizagem;



Objectivos

  Distinguir de meios de ensino-aprendizagem; ensino-aprendizagem;



  Relaciona Relacionarr de meios de ensino-aprendizagem. ensino-apre ndizagem.



Os Meios Meios de E Ensi nsino no-Aprendizage -Aprendizagem m Os conceitos de meios de ensino variam muito, sendo por vezes muito restritivos e, em outros casos, excessivame excessivamente nte abrangentes. Há os que consideram os meios de ensino como meros instrumentos auxiliares do professor no processo de ensino-aprendizagem. Tal concepção é restritiva porque a condição de "instrumentos auxiliares" pressupõe uma participação passiva da categoria meios de ensino no conjunto do processo de ensino-aprendizagem. ensino-aprendizagem. O desenvolvimento dos meios pode promover mudanças substanciais no processo pedagógico como um todo, e eles são, em muitos casos, absolutamente necessários para a satisfação de determinados objectivos.

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Há os que conceituam os meios de ensino enfatizando, sobre-tudo, a sua natureza material: Meios de Ensino são "todos os componentes do proceso docente-educativo que actuam como suporte material dos métodos com o proposito de lograr os objectivos planeados" (CASTRO, 1986, p 78 ). Este tipo de conceituação, apesar de recuperar, em alguma medida, a importância i mportância dos meios no interior do sistema docente-educativo, docente-educ ativo, apresenta um problema fundamental. Não faz uma distinção entre os meios que contêm em si mesmos alguma informação, e os outros, meros instrumentos auxiliares, como:   Cadeiras, mesas, apagadores de quadros, entre outros



recursos materiais. Outro problema desta definição é que ela coloca os meios de ensino em absoluta subordinação aos métodos, o que é uma verdade apenas relativa e ocasional. A permanente evolução dos meios exerce intensa pressão sobre os métodos, sobre suas estratégias e procedimentos, numa relação de mútuo condicionamento. Este é um caso típico de sobreposição, em um único conceito, de elementos que podem até estar contribuindo, de forma consorciada, para o alcance de um mesmo objectivo, mas que possuem naturezas absolutamente diferentes. Se meios e métodos são indissociáveis, isso não implica dizer que sejam a mesma coisa. São categorias independentes da didática, onde o primeiro possui um forte componente material, como depositário da informação, e o outro se apresenta, sobretudo, como um processo lógico, uma modelação abstrata que se afirma na prática do processo docente educativo. Juan Cabero Almenara, ainda dentro de uma concepção mais abrangente, abrange nte, conceitua Meios de Ensino como: " Elementos curriculares que, por seus sistemas simbólicos e estratégias de utilização, propiciam assimilação de habilidades cognitivas nos sujeitos, num contexto determinado, facilitando a intervenção mediada sobre a realidade e a captação e compreensão de informação pelo aluno." (ALMENARA, 1994, p. 243).

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Apesar da omissão quanto aos aspectos formativos, e não apenas cognitivos, que podem ser propiciados através do uso dos meios, alguns elementos novos são aportados neste conceito. Ele resgata a importância dos sistemas simbólicos que, muitas vezes, são parte essencial de determinados meios de ensino (porém, há que se ressaltar que alguns meios não se manifestam através de um sistema simbólico, como é o caso dos objectos naturais apresentados aos alunos na classe). Mas a principal vantagem deste conceito é que ele introduz com objetividade a questão das funções que desempenham os meios de ensino no processo de ensino-aprendizagem. Almenara entende os meios como facilitadores da "intervenção mediada sobre a realidade e a captação e compreensão da informação". Ou seja, os meios, além de informar, podem possuir a qualidade de suscitar no aluno a necessidade de uma intervenção na realidade pesquisada, possibilitando, inclusive, uma revisão dos valores, conceitos ou normas que até então presidiam a sua compreensão acerca de um determinado objeto ou fenômeno. Diante das ponderações feitas, entendemos que os meios de ensino são os recursos materiais portadores de informação que, utilizados por professores e alunos no processo de ensino-aprendizagem, sob determinadas condições previamente planejadas, facilitam a comunicação docente e o aprendizado, seja pela apresentação ou representação de aspectos da realidade concernentes ao currículo, seja pela mediação de sistemas simbólicos que permitiriam uma relação crítico-activa dos alunos com o seu entorno – o meio físico e o espaço sócio-cultural.

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Sumário Os conceitos de meios de ensino variam muito, sendo por vezes muito restritivos e, em outros casos, excessiva excessivamente mente abrangentes. Há os que consideram os meios de ensino como meros instrumentos auxiliares do professor no processo de ensino-aprendizagem. Tal concepção é restritiva porque a condição de instrumentos auxiliares pressupõe uma participação passiva da categoria meios de ensino no conjunto do processo de ensino-aprendizagem. O desenvolvimento dos meios pode promover mudanças substanciais no processo pedagógico como um todo, e eles são, em muitos casos, absolutamente necessários para a satisfação de determinados objectivos. Não faz uma distinção entre os meios que contêm em si mesmos alguma informação, e os outros, meros instrumentos auxiliares, como: cadeiras, mesas, apagadores de quadros, entre outros recursos materiais. Diante das ponderações feitas, entendemos que os meios de ensino são os recursos materiais portadores de informação que, utilizados por professores e alunos no processo de ensinoaprendizagem, sob determinadas condições previamente planejadas, facilitam a comunicação docente e o aprendizado, seja pela apresentação

ou

representação

de

aspectos

da

realidade

concernentes ao currículo, seja pela mediação de sistemas simbólicos que permitiriam uma relação crítico-activa dos alunos com o seu entorno - o meio físico e o espaço sócio-cultural.

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1. Qual é o impacto que pode resultar do desenvolvimento dos meios de ensino? 2. Dê exemplo de meis de ensino?

Exercícios

3. Explique como e que Almenara entende os meios como facilitadores da "intervenção mediada sobre a realidade e a captação e compreensão da informação". Ou seja, os meios, além de informar, podem possuir a qualidade de suscitar no aluno a necessidade de uma intervenção na realidade pesquisada, possibilitando, inclusive, uma revisão dos valores, conceitos ou normas que até então presidiam a sua compreensão acerca de um determinado objeto ou fenômeno.

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Unidade 15 Tema: Te ma: Relação Relação Méto Métodos-Me dos-Meios ios no Processo Ensino-Aprendizagem Introdução Prezado estudante, bem vindo ao estudo da relação métodos-meios no processo ensino-aprendizagem. Meios e métodos de ensino, no interior do processo de ensino-aprendizagem, comportam-se de forma absolutamente determinada pelos objectivos e conteúdos, como já se disse anteriormente. Portanto, está convidado para uma discussão activa sobre o tema proposto propos to na unidade.

Ao completar esta unidade você será capaz de:

  Definir os conceitos conceito s de métodos e meios de ensino;



  Caracterizar os vários vários métodos métodos e meios de ensino;



  Descrever os vários métodos e meios de ensino;



Objectivos

  Distingui Distinguirr os vários métodos e meios de ensino;



  Relaciona Relacionarr os vários métodos e meios de de ensino.



Relação Re lação Méto Métodos-Me dos-Meio ioss no Processo Ensino-Aprendizagem Meios e métodos de ensino, no interior do processo de ensinoaprendizagem, comportam-se de forma absolutamente determinada pelos objectivos e conteúdos, como já se disse anteriormente. No entanto, há questões importantes sobre o relacionamento entre estes

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dois componentes básicos da TE que devem ser aqui ressaltadas, para um maior esclarecimento sobre a natureza desta disciplina. Podemos dizer, em primeiro lugar, que os meios exercem grande influência sobre os métodos, o que, em boa medida, é extremamente salutar. Os métodos devem adequar-se permanentemente ao desenvolvimento tecnológico de sua época e de seu lugar, para estarem sempre propondo formas motivadoras de ensino, propiciando o acesso do aluno aos mais eficazes instrumentos informativos, formativos e avaliativos que a sociedade dispõe, para fomentar actividades das mais distintas naturezas e variados níveis de complexidade aos seus alunos. Porém, é preciso ressaltar que não existe nenhum meio de ensino que possa ser utilizado com êxito sem que se submeta a um método prévio que venha a se responsabilizar pelo estabelecimento das estratégias e procedimentos segundo os quais se fará efetivamente o uso dos meios ao longo do processo processo de ensino-aprendizagem. ensino-aprendizagem. Especialmente após o advento das novas tecnologias da informação e comunicação, recursos áudio-visuais mais modernos, computadores, softwares   educacionais, redes telemáticas, equipamentos multimídia, softwares etc., os meios parecem ter adquirido alguma autonomia perante os métodos. Com isso, ultrapassaram o limite de sua esfera de actuação e comprometeram a concepção sistêmica e dinâmica do processo de ensino-aprendizagem.   A este respeito, Ángel Alonzo pondera:



" Quando a escola se propõe a trabalhar com a cultura e dos artefactos de tecnologias de informação-a medida que estas vão se tornando mais complexas incorporam dentro de sistemas operativos que permitem funcionar autonomamente. Sucede o mesmo quando nas aulas utilizamse vídeos, fotografias aulas resultam no consumo e socialização das tecnologias". (ALONSO, (ALONSO, 1995, p. 84-85). É claro que os estudantes têm que participar da cultura de seu tempo, na qual as novas tecnologias ocupam importante lugar como eficazes instrumentos de transmissão de informação, artefatos art efatos incentivadores de novas habilidades, meios propositores de novas e ricas linguagens, entre outras propriedades. No entanto, é preciso estarmos atentos ao facto de que tais meios, muitas vezes, se apresentam estruturados de tal forma que já estabelecem, em sua própria dinâmica interna, os

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contornos normativos de sua utilização, fechando-se à influência de um método externo. Isso rompe claramente com a dinâmica desejável do processo de ensino-aprendizagem. Objectivos alienígenas se impõem, não se reconhecendo as metas traçadas pela escola ou pela rede de ensino à qual ela está vinculada. Os conteúdos também são definidos fora da escola, sem respeito às opções político-ideológicas que cada escola faz e sem que sejam consideradas as peculiaridades regionais. Não é dada ao professor a oportunidade de estruturar seus métodos e mesmo as suas formas organizativas de ensino, incentivando uma postura de absoluta alienação deste profissional diante do seu objecto de trabalho. Os conhecimentos e o nível de desenvolvimento prévio dos alunos em seus contextos específicos são prontamente ignorados. Diante deste cenário que o nosso mundo globalizado nos impõe de forma tão ameaçadora, é preciso que a escola e scola desenvolva formas de se contrapor à pretensão universalista das novas tecnologias de informação e comunicação (NTIC). Ainda que não possamos estabelecer aqui uma estratégia eficaz da escola,

neste

difícil

enfrentamento

contra

aquele

discurso

homogeneizador, certamente podemos afirmar que a melhor política a ser assumida pela escola não é a política da avestruz: ignora-se a influência das NTIC sobre alunos, professores e o conjunto da sociedade, e a escola continua "tocando o barco" do ensino com métodos, meios e discursos tradicionais.   De pronto, duas posições devem ser assumidas:



A primeira diz respeito ao resgate da importância do método de ensino por parte da escola e dos professores. As novas tecnologias são benvindas,, mas sob a coordenação de um método de ensino que, como benvindas vimos, subordina-se a conteúdos e objectivos educacionais que apontam para as metas formativas e políticas da escola. Ainda que o meio a ser utilizado possua pautas externas de utilização, concebidas em ambientes alienígenas, seu uso não deve ser descartado. Basta que, na sua utilização, o professor subordine tais meios ao seu próprio sistema de meios de ensino, utilizando-o conforme as suas necessidades e os objectivos preconizados. Isso pode levar, inclusive, ao desenvolvimento de uma postura crítica dos alunos para com as

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pretensões universalistas de determinados discursos e meios de comunicação. Em segundo lugar, as NTIC devem tornar-se, além de meios, objecto de estudo da Escola. Só assim os alunos poderão conhecer a sua linguagem, seus sofisticados mecanismos internos, suas virtualidades estéticas, enfim, todas as vantagens e potencialidades das novas tecnologias, não se descuidando, entretanto, de outras propriedades importantes de tais meios, como a forma muitas vezes simplista e estandardizada com que as sedutoras imagens apresentam o mundo; o caráter parcial e ideologicamente comprometido de suas mensagens; a submissão dos meios massivos de comunicação aos valores do mercado; entre outros. Assumindo a direcção do método e incorporando, incorporando, de forma f orma harmônica e coerente, todos os meios que utilizar ao seu sistema de ensinoaprendizagem, o professor se precavê contra a submissão de suas aulas às pautas externas de utilização, comuns em tantos meios de ensino - de livros-textos a softwares softwares educativos.  educativos. Trabalhando os meios de ensino numa perspectiva crítica, onde são explicitados os agentes e motivos da produção de cada um dos recursos utilizados, onde são discutidas as mensagens ocultas e subliminares que eles veiculam, onde são verificadas as limitações teóricas de seu conteúdo, entre outras precauções necessárias, alunos e professores estarão realizando um trabalho isento de qualquer nível de alienação e muito mais imune às fórmulas ideológicas simplificadoras que alguns meios de ensino apresentam.

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Sumário Meios e métodos de ensino, no interior do processo de ensinoaprendizagem, comportam-se de forma absolutamente determinada pelos objectivos e conteúdos, como já se disse anteriormente. Podemos dizer, em primeiro lugar, que os meios exercem grande influência sobre os métodos, o que, em boa medida, é extremamente salutar. É claro que os estudantes têm que participar da cultura de seu tempo, na qual as novas tecnologias ocupam importante lugar como eficazes instrumentos de transmissão de informação, artefatos art efatos incentivadores de novas habilidades, meios propositores de novas e ricas linguagens, entre outras propriedades. propriedades. Objectivos alienígenas se impõem, não se reconhecendo as metas traçadas pela escola ou pela rede de ensino à qual ela está vinculada. Os conteúdos também são definidos fora da escola, sem respeito às opções político-ideológicas que cada escola faz e sem que sejam consideradas as peculiaridades regionais. Não é dada ao professor a oportunidade de estruturar seus métodos e mesmo as suas formas organizativas de ensino, incentivando uma postura de absoluta alienação deste profissional diante do seu objecto de trabalho. Os conhecimentos e o nível de desenvolvimento prévio dos alunos em seus contextos específicos são prontamente ignorados. ignorados.

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1. Como se comportam os meios e métodos de ensino no interior do processo de ensino-aprendizagem? ensino-aprendizagem? R: Meios e métodos de ensino, no interior do processo de ensinoaprendizagem, comportam-se de forma absolutamente determinada pelos objectivos e conteúdos, conteúdos, como já j á se disse anteriormente. anteriormente. 2. Explique como são incorporados os meios de ensino.

Exercícios de auto-avaliação

R: Assumindo a direcção do método e incorporando, de forma harmônica e coerente, todos os meios que utilizar ao seu sistema de ensinoaprendizagem, aprendiz agem, o professor se precavê contra a submissão de suas aulas às pautas externas de utilização, comuns em tantos meios de ensino - de livros-textos a softwares educativos.

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Unidade 16 Tema: Te ma: A Relaçã Relação o Professor-Alu Prof essor-Aluno no no Processo de Ensi Ensino-Apr no-Aprendiza endizagem gem Introdução Prezado estudante, bem vindo ao estudo da relação professor-aluno no processo de ensino-aprendizagem. A análise dos relacionamentos entre professor-aluno envolve interesses e intenções, pois a educação é uma das fontes mais importantes do desenvolvimento comportamental e agregaçãoo de valores nos membros da espécie humana. agregaçã Portanto, está convidado para uma discussão activa sobre o tema proposto propos to na unidade.

Ao completar esta unidade você será capaz de:

  Caracter Caracterizar izar a relação professor-aluno professor-al uno no processo de ensino-aprendizagem; ensino-aprendi zagem;



  Analisar a relação professor-aluno professor-aluno no processo processo de de ensino-aprendizagem; ensino-aprendizagem;



  Interpretar a relação professor-aluno professor-aluno no processo processo de ensino-aprendizagem; ensino-aprendizagem;



Objectivos

  Explicar a relação professor-aluno professor-aluno no processo processo de ensino-aprendizagem; ensino-aprendizagem;



  Descreve Descreverr a relação professor-aluno professor-aluno no processo de ensino-aprendizag ensino-aprendizagem. em.



 A Relaç R elação ão Pr Prof ofess esso o r-Al r- Alu u n o n o Pro Pr o ces cesss o de Ensi Ensino-Apr no-Apre endizage nd izagem m As relações humanas, embora complexas, são peças fundamentais na realização comportamental e profissional de um indivíduo. Desta forma, a análise dos relacionamentos entre professor-aluno envolve interesses e intenções, sendo esta interacção o expoente das consequências, pois a educação é uma das fontes mais importantes do desenvolvimento comportamental e agregação de valores nos membros da espécie humana. Neste sentido, a interação estabelecida caracteriza-se pela

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selecção de conteúdos, organização, sistematização didática para facilitar o aprendizado dos alunos e exposição onde o professor demonstrará seus conteúdos. No entanto, este paradigma deve ser quebrado, é preciso não limitar este estudo em relação comportamento do professor com resultados do aluno; devendo introduzir os processos construtivos como mediadores para superar as limitações l imitações do paradigma processo-produto.  Segundo GADOTTI (1999: 2), o educador para pôr em prática o diálogo, não deve colocar-se na posição de detentor do saber, deve antes, colocar-se na posição de quem não sabe tudo, reconhecendo que mesmo um analfabeto é portador do conhecimento mais importante: o da vida.  Desta maneira, o aprender se torna mais interessante quando o aluno se sente competente pelas atitudes e métodos de motivação em sala de aula. O prazer pelo aprender não é uma actividade que surge espontaneamente nos alunos, pois, não é uma tarefa que cumprem com satisfação, sendo em alguns casos encarada como obrigação. Para que isto possa ser melhor cultivado, o professor deve despertar a curiosidade dos alunos, acompanhando suas acções no desenvolver das aactividades. ctividades.  O professor não deve preocupar-se somente com o conhecimento através da absorção de informações, mas também pelo processo de construção da cidadania do aluno. aluno. Apesar de tal, para que isto oc ocorra, orra, é necessária a conscientização do professor de que seu papel é de facilitador de aprendizagem, aberto às novas experiências, procurando compreender, numa relação empática, também os sentimentos e os problemas de seus alunos e tentar levá-los l evá-los à auto-realização.  De modo concreto, não podemos pensar que a construção do conhecimento é entendida como individual. O conhecimento é produto da actividade e do conhecimento humano marcado social e culturalmente. O papel do professor consiste em agir com intermediário entre os conteúdos da aprendizagem e a actividade construtiva para assimilação.   O trabalho do professor em sala de aula, seu relacionamento com os alunos é expresso pela relação que ele tem com a sociedade e com cultura. ABREU & MASETTO (1990: 115), afirma que “é o modo de agir do professor em sala de aula, mais do que suas características de personalidade que colabora para uma adequada aprendizagem dos alunos; fundamenta-se numa determinada concepção do papel do professor, que por sua vez, reflete valores e padrões da sociedade”. 

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  Segundo FREIRE (1996: 96), “o bom professor é o que consegue, enquanto fala, trazer o aluno até a intimidade do movimento do seu pensamento. Sua aula é assim um desafio e não uma cantiga de ninar . Seus alunos cansam, não dormem. Cansam porque acompanham as idas e vindas de seu pensamento, surpreendem suas pausas, suas dúvidas, suas incertezas”.  Ainda segundo o autor, “o professor autoritário, o professor licencioso, o professor competente, sério, o professor incompetente, irresponsável, irresponsável, o professor professor amoroso da vida e das gentes, o professor mal-amado, sempre com raiva do mundo e das pessoas, frio, burocrático, racionalista, nenhum deles passa pelos alunos sem deixar sua marca”.  Apesar da importância da existência de afectividade, confiança, empatia e respeito entre professores e alunos para que se desenvolva a leitura, a escrita, a reflexão, a aprendizagem e a pesquisa autônoma; por outro, SIQUEIRA (2005: 01), afirma que os educadores não podem permitir que tais sentimentos interfiram no cumprimento ético de seu dever de professor. Assim, situações diferenciadas adotadas com um determinado aluno (como melhorar a nota deste, para que ele não fique de recuperação), apenas norteadas pelo factor amizade ou empatia, não deveriam fazer parte das atitudes de um “formador de opiniões”.   Logo, a relação entre professor e aluno depende, fundamentalmente, do clima estabelecido pelo professor, da relação empática com seus alunos, de sua capacidade de ouvir, refletir e discutir o nível de compreensão dos alunos e da criação das pontes entre o seu conhecimento e o deles. Indica também, que o professor, educador da era industrial com raras excepções, deve buscar educar para as mudanças, para a autonomia, para a liberdade possível numa abordagem global, trabalhando o lado positivo dos alunos e para a formação de um cidadão consciente de seus deveres e de suas responsabilidades responsabilidad es sociais.

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Sumário A análise dos relacionamentos entre professor/aluno envolve interesses e intenções, sendo esta interacção o expoente das consequências, pois a educação é uma das fontes mais importantes do desenvolvimento comportamental e agregação de valores nos membros da espécie humana. As interação estabelecida caracteriza-se pela selecção de conteúdos, organização, sistematização didáctica para facilitar o aprendizado dos alunos e exposição onde o professor demonstrará seus conteúdos. No entanto, este paradigma deve ser quebrado, é preciso não limitar este estudo em relação comportamento do professor com resultados do aluno; devendo introduzir os processos construtivos como mediadores para superar as limitações do paradigma processo-produto.   Segundo GADOTTI (1999: 2), o educador para pôr em prática o diálogo, não deve colocar-se na posição de detentor do saber, deve antes, colocar-se na posição de quem não sabe tudo, reconhecendo que mesmo um analfabeto é portador do conhecimento mais importante: o da vida.

O professor não deve preocupar-se somente com o conhecimento através da absorção de informações, mas também pelo processo de construção da cidadania cidadania do do aluno. aluno.

Para que isto ocorra, ocorra, é necessária necessária a

conscientização do professor de que seu papel é de facilitador de aprendizagem, aberto às novas experiências, procurando compreender, numa relação empática, também os sentimentos e os problemas de seus alunos e tentar levá-los à auto-realização. O prazer pelo aprender não é uma actividade que surge espontaneamente nos alunos, pois, não é uma tarefa que cumprem com satisfação, sendo em alguns casos encarada como obrigação. ABREU & MASETTO (1990: 115), afirma que “é o modo de agir do professor em sala de aula, mais do que suas características de personalidade que colabora para uma adequada aprendizagem dos alunos; fundamenta-se numa determinada concepção do papel do professor, que por sua vez, reflete valores e padrões da sociedade”.   Segundo FREIRE (1996: 96), “o bom professor é o que consegue, enquanto fala, trazer o aluno até a intimidade do movimento do seu pensamento.

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1. As relações humanas, embora complexas, são peças fundamentais na realização comportamental e profissional de um indivíduo. Comente. 2. Como se caracteriza a interação estabelecida entre o professor-aluno?

Exercícios 3. Como é que GADOTTI (1999: 2), define a relação professor-aluno?

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Unidade 17 Tema: Te ma: O Papel Papel da d a Me Memó móri ria a na Apr Apre endizagem nd izagem Introdução Prezado estudante, bem vindo ao estudo da unidade sobre o papel da memória na aprendizagem. Independente da escola de pensamento seguida, sabe-se que o indivíduo desde o nascimento, utilizando seu campo perceptual, vai ampliando seu repertório e construindo conceitos, em função do meio que o cerca. Portanto, está convidado para uma discussão activa sobre o tema proposto propos to na unidade.

Ao completar esta unidade você será capaz de:

  Definir o conceito de memória;



  Distingui Distinguirr os tipos de memória;



  Explicar o papel da da memória na aprendizagem;



  Descrever o papel da memória na aprendizagem;



Objectivos

  Relacionar o papel papel da memória na na aprendizage aprendizagem. m.



O Papel Papel da d a Memó Memóri ria a na Aprendi Apr endiza zagem gem Independente da escola de pensamento seguida, sabe-se que o indivíduo desde o nascimento, utilizando seu campo perceptual, vai ampliando seu repertório e construindo conceitos, em função do meio que o cerca. Estes conceitos são regidos por mecanismos de memória onde as imagens dos sentidos são fixadas e relembradas por associação a cada nova experiência. Os efeitos da aprendizagem são retidos na memória, onde este processo é reversível até um certo tempo, pois depende do estímulo ou necessidade de fixação, podendo depois ser sucedido por uma mudança neural duradoura.

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  Memóri a de Curto Prazo Prazo  



A memória de curto prazo é reversível e temporária, acredita-se que decorra de um mecanismo fisiológico, por exemplo um impulso electroquímico gerando um impulso sináptico, que pode manter vivo um traço da memória por um período de tempo limitado, isto é, depois de passado certo período, acredita-se que esta informação desvanesce-se. Logo a memória de curto prazo pouco importa para a aprendizagem. aprendizagem.

  Memóri a de Longo Prazo



A memória permanente, ou memória de longo prazo, depende de transformações na estrutura química ou física dos neurônios. Aparentemente as mudanças sinápticas têm uma importância primordial nos estímulos que levam aos mecanismos de lembranças como imagens, odores, sons, etc, que, avulsos parecem ter uma localização definida, parecendo ser de certa forma blocos desconexos, desconexos, que ao serem activados montam a lembrança do evento que é novamente sentida pelo indivíduo, como por exemplo, a lembrança da confecção de um bolo pela avó pela associação da lembrança de um determinado odor.

Sumário Os efeitos da aprendizagem são retidos na memória, onde este processo é reversível até um certo tempo, pois depende do estímulo ou necessidade de fixação, podendo depois ser sucedido por uma mudança neural duradoura. A memória de curto prazo é reversível e temporária, acredita-se que decorra de um mecanismo fisiológico, por exemplo um impulso electro-químico gerando um impulso sináptico, que pode manter vivo um traço da memória por um período de tempo limitado. A memória permanente, ou memória de longo prazo, depende de transformações na estrutura química ou física dos neurônios. Aparentemente as mudanças sinápticas têm uma importância primordial nos estímulos que levam aos mecanismos de lembranças como imagens, odores, sons, etc, que, avulsos parecem ter uma localização localização definida. 

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1. Qual é o efeito da memória na aprendizagem? R: os efietos da aprendizagem são retidos na memória, onde este processo é reversível até um certo tempo, pois depende do estímulo ou necessidade de fixação, podendo depois ser sucedido por uma mudança neural duradoura. duradoura.

Exercícios de a Exercícios autoutoavaliação

2. Explique as diferenças entre memória de curto e longo prazos? R: A memória de curto prazo é reversível e temporária, acredita-se que decorra de um mecanismo fisiológico enquanto que a memória de longo prazo, depende de transformações na estrutura química ou física dos neurônios. Aparentemente as mudanças sinápticas têm uma importância primordial nos estímulos que levam aos mecanismos de lembranças como imagens, odores, sons.

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Unidade 18 Tema: Te ma: Novas Novas Te Tecno cnolog logias ias no Ensino d de e Biolog Bio logia ia Introdução Prezado estudante, bem vindo ao estudo da unidade sobre novas tecnologias no ensino de Biologia. Educar é colaborar para que professores e alunos - nas escolas e organizações - transformem suas vidas em processos permanentes de aprendizagem. Portanto, está convidado para uma discussão activa sobre o tema proposto propos to na unidade.

Ao completar esta unidade você será capaz de:

  Caracter Caracterizar izar o ensino de Biologia com novas tecnologias;



  Distinguir as diferentes diferentes tenologias tenologias usadas na aprendizagem; aprendizagem;



  Explicar as tenologias usadas no ensino de Biologia; Biologia;



Objectivos

  Descrever as tenologias tenologi as usadas no no ensino de Biologia;



  Relacionar as tenologias tenologias usadas no ensino de Biologia. Biologia.



Novass Tecnol Nova Tecnologias ogias no Ensin Ensino o de Biologia Biol ogia Educar é colaborar para que professores e alunos - nas escolas e organizações - transformem suas vidas em processos permanentes de aprendizagem. É ajudar os alunos na construção da sua identidade, do seu caminho pessoal e profissional - do seu projecto de vida, no desenvolvimento

das

habilidades

de

compreensão,

emoção

e

comunicação que lhes permitam encontrar seus espaços pessoais, sociais e profissionais e tornar-se cidadãos c idadãos realizados realizados e produtivos produtivos.. Na sociedade da informação todos estamos reaprendendo a conhecer, a comunicar-nos, a ensinar e a aprender; a integrar o humano e o tecnológico; a integrar o individual, o grupal e o social.

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Uma mudança qualitativa no processo de ensino-aprendizagem ensino-aprendizagem acontece quando conseguimos integrar dentro de uma visão inovadora todas as tecnologias: as telemáticas, as audiovisuais, as textuais, as orais, musicais, lúdicas e corporais. Passamos muito rapidamente do livro para a televisão e vídeo e destes para o computador e a Internet, sem aprender e explorar todas as possibilidades de cada meio. 

O Professor de d e Biolo gia e a ass Novas Mídias O professor de Biologia, tem um grande leque de opções metodológicas, de possibilidades de organizar sua comunicação com os alunos, de introduzir um tema, de trabalhar com os alunos presencial e virtualmente, de avaliá-los. Cada docente pode encontrar sua forma mais adequada de integrar as várias tecnologias e procedimentos metodológicos. Mas também é importante que amplie, que aprenda a dominar as formas de comunicação interpessoal-grupal e as de comunicação audiovisualtelemática. Não se trata de dar receitas, porque as situações são muito diversificadas:   É importante que cada docente encontre o que lhe ajuda mais a



sentir-se bem, a comunicar-se bem, ensinar bem , ajudar os alunos a que aprendam melhor. É importante diversificar as formas de dar aula, de realizar atividades, de avaliar. Com a Internet podemos modificar mais facilmente a forma de ensinar e aprender tanto nos cursos presenciais como nos a distância. São muitos os caminhos, que dependerão da situação concreta em que o professor se encontrar: número de alunos, tecnologias disponíveis, duração das aulas, quantidade total de aulas que o professor dá por semana, apoio institucional. Alguns parecem ser, atualmente, mais viáveis e produtivos. No começo procurar estabelecer uma relação empática com os alunos, procurando conhecê-los, fazendo um mapeamento dos seus interesses, formação e perspectivas futuras. A preocupação com os alunos, a forma de relacionar-nos com eles é fundamental f undamental para o sucesso pedagógico. Os alunos captam se o professor gosta de ensinar e principalmente se gosta deles e isso facilita a sua sua prontidão para aprender. Vale a pena descobrir

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as competências dos alunos que temos em cada classe, que contribuições podem dar ao nosso curso. Não vamos impor um projecto fechado de curso, mas um programa com as grandes directrizes delineadas e onde vamos construindo caminhos de aprendizagem em cada etapa, estando atentos - professor e alunos - para avançar da forma mais rica possível em cada momento. É importante mostrar aos alunos o que vamos ganhar ao longo do semestre, por que vale a pena estarmos juntos. Procurar motivá-los para aprender, para avançar, para a importância da sua participação, para o processo de aula-pesquisa e para as tecnologias que iremos utilizar, entre elas a Internet:   O professor pode pode criar uma página pessoal pessoal na na Internet, como



espaço virtual de encontro e divulgação, um lugar de referência para cada matéria e para cada aluno. 

  Essa página pode ampliar ampliar o alcance do trabalho do professor, professor, de divulgação de suas idéias e propostas, de contato com pessoas fora da universidade ou escola.   Num primeiro mome momento nto a página pessoal é importante como



referência virtual, como ponto de encontro permanente entre ele e os alunos.   A página pode ser aberta a qualquer pessoa ou só para os



alunos,, dependerá alunos dependerá de cada situação.

  O importante é que professor e alunos tenham um espaço, além



do presencial, de encontro e visibilização visibilização virtual. O professor, tendo uma visão pedagógica inovadora, aberta, que pressupõe a participação dos alunos, pode utilizar algumas ferramentas simples da Internet para melhorar a interação presencial-virtual entre todos.  

Ligaçcão Electrónica Professor-Aluno Nas aulas de Biologia, em relação à Internet, procurar que os alunos dominem as ferramentas da WEB, que aprendam a navegar e que todos tenham seu endereço electrónico (e-mail). Com os e-mails de todos criar uma lista interna de cada turma ou um fórum. A lista electrónica interna ajuda:

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  a criar uma conexão virtual permanente permanente entre o professor professor e os



alunos.   a levar informações importantes para o grupo.



  orientação bibliográfica, bibliográfica, de pesquisa. pesquisa.



  a dirimir dúvidas, dúvidas, a trocarmos sugestões.





  envio de textos, de trabalhos.

A lista electrónica é um novo campo de interação que se acrescenta ao que começa na sala de aula, no contacto físico e que depende dele. Se houver interação real na sala, a lista acrescenta uma nova dimensão, mais rica. Se no presencial houver pouca interação, provavelmente também não a haverá no virtual.  

Sumário Educar é ajudar os alunos na construção da sua identidade, do seu caminho pessoal e profissional - do seu projecto de vida, no desenvolvimento

das

habilidades

de

compreensão,

emoção

e

comunicação que lhes permitam encontrar seus espaços pessoais, sociais e profissionais e tornar-se cidadãos realizados e produtivos. O professor de Biologia, tem um grande leque de opções metodológicas, de possibilidadess de organizar sua comunicação com os alunos, de introduzir possibilidade i ntroduzir um tema, de trabalhar com os alunos presencial e virtualmente, de avaliálos. Com a Internet I nternet podemos modificar mais facilmente a forma de ensinar e aprender tanto nos cursos presenciais como nos a distância. Procurar motivá-los para aprender, para avançar, para a importância da sua participação, para o processo de aula-pesquisa e para as tecnologias que iremos utilizar, entre elas a Internet: o professor pode criar uma página pessoal na Internet, como espaço virtual de encontro e divulgação, um lugar de referência para cada matéria e para cada aluno. Num primeiro momento a página pessoal é importante como referência virtual, como ponto de encontro permanente entre ele e os alunos. A página pode ser aberta a qualquer pessoa ou só para os alunos, dependerá de cada situação. O importante é que professor e alunos tenham um espaço, além do presencial, pre sencial, de encontro e visibilização visibilização virtual. O professor, tendo uma visão pedagógica inovadora, aberta, que pressupõe a participação dos alunos, pode utilizar algumas ferramentas

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simples da Internet para melhorar a interação presencial-virtual entre todos.   Nas aulas de Biologia, em relação à Internet, com os e-mails de todos criar uma lista interna de cada turma ou um um fórum.

A lista

electrônica interna ajuda: a criar uma conexão virtual permanente entre o professor e os alunos, a levar informações importantes para o grupo, orientação bibliográfica, de pesquisa, a dirimir dúvidas, a trocarmos sugestões e envio de textos, de trabalhos.

1. Como é que o professor pode proceder para o uso da tecnologia para suas aulas? 2. Em que a lista electrônica interna ajuda? 

Exercícios

3. Qual é importanc i mportancia ia da lista electrónica?

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Unidade 19 Tema: Te ma: Aula Pesquis Pesquisa a no Ensino Ensin o de Biol Biolog ogia ia Introdução Prezado estudante, bem vindo ao estudo da unidade sobre aula pesquisa no ensino de Biologia. Podemos transformar uma parte das aulas em processos contínuos de informação, comunicação e de pesquisa, onde vamos construindo o conhecimento equilibrando o individual e o grupal, entre o professor-coordenador-facilitador e os alunos-participantes activos. Portanto, está convidado para uma discussão activa sobre o tema proposto propos to na unidade. Ao completar esta unidade você será capaz de:

  Caracterizar aula presquisa no ensino de Biologia;; Biologia;;



  Interpretar a aula presquisa no ensino de Biologia; Biologia;



  Explicar aula presquisa no ensino de Biologia; Biologi a;



Objectivos

  Descrever aula presquisa no ensino de de Biologia;



  Relacionar aula presquisa no ensino ensino de Biologia.



 Aull a Pesq  Au Pesqu u i s a no n o En Ensi sin n o d e Bi Bio o l o g i a  Podemos transformar uma parte das aulas em processos contínuos de informação, comunicação e de pesquisa, onde vamos construindo o conhecimento equilibrando o individual e o grupal, entre o professorcoordenador-facilitador e os alunos-participantes activos. Aulasinformação, onde o professor mostra alguns cenários, algumas sínteses, o estado da arte, as coordenadas de uma questão ou tema. Aulaspesquisa, onde professores e alunos procuram novas informações, cercar um problema, desenvolver uma experiência, avançar em um campo que não conhecemos.

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  O professor motiva, incentiva, dá os primeiros passos para sensibilizar o aluno para o valor do que vamos fazer, para a importância da participação do aluno neste processo. Aluno motivado e com participação activa avança mais, facilita todo o nosso trabalho. O papel do professor agora é o de gerenciador do processo de aprendizagem, é o coordenador de todo o andamento, do ritmo adequado, o gestor das diferenças e das convergências c onvergências.. Uma proposta viável é escolher os temas fundamentais do curso e trabalhá-los mais colectivamente e os secundários ou pontuais pesquisálos mais individualmente ou em pequenos grupos.   Os grandes temas da matéria são coordenados pelo professor,



iniciados pelo professor, motivados pelo professor, mas pesquisados pelos alunos, às vezes todos simultaneamente; às vezes, em grupos; às vezes, individualmente. O professor estará atento aos vários ritmos, às descobertas, servirá de elo entre todos, será o divulgador de achados, o problematizador e principalmente o incentivador. Depois de um tempo, ele coordena a síntese das buscas feitas, organiza os resultados, os caminhos que parecem mais promissores. Passa-se, num segundo momento, à pesquisa mais focada, mais específica, a partir dos resultados anteriores. O mesmo tema vai ser pesquisado no mesmo endereço, de forma semelhante por todos. É uma forma de aprofundar os dados conse conseguidos guidos anteriormente e evitar o alto grau de entropia e dispersão que pode acontecer na etapa anterior da pesquisa aberta. Como na etapa anterior é importante a troca de informações, a divulgação dos principais achados.   Há vários caminhos para aprofundar as pesquisas:



a) Do simples ao complexo, complexo, do geral ao específico, do aberto ao dirigido, focado. b) Os temas podem ser aprofundados aprofundados como em em ondas, cada vez mais ricas, abertas, aprofundadas. aprofundadas. c) Os alunos comunicam os resultados da pesquisa. d) O professor professor os ajuda a fazer a síntese do do que encontraram. encontraram. e) O professor professor actua como como coordenador, coordenador, motivador, elo elo de união união do grupo.

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  f)

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Os textos textos e materiais que que parecem parecem mais mais promissores promissores são salvos, impressos ou enviados por email para cada aluno.

g) Faz-se uma síntese dos materiais colectados, das idéias percebidas, das questões levantadas e se pede que todos leiam esses materiais que parecem mais importantes para a próxima aula, numa leitura mais aprofundada e que sirva como elo com a próxima etapa de uma discussão mais rica, com conhecimento de causa. h) Os melhores textos textos e materiais podem ser incorporados incorporados à bibliografia bibliogra fia do curso. i)

O professor utilizou uma parte parte do material preparado de antemão antemão (planejamento) e o enriqueceu com as novas contribuições da pesquisa grupal (construção cooperativa).

Assim o papel do aluno não é o de "tarefeiro", o de executar actividades, mas o de co-pesquisador, responsável pela riqueza, qualidade e tratamento das informações coletadas. O professor está atento às descobertas, às dúvidas, ao intercâmbio das informações (os alunos pesquisam, escolhem, imprimem), ao tratamento das informações. O professor ajuda, problematiza, incentiva, relaciona. Ao mesmo tempo, o professor coordena a escolha de temas ou questões mais específicos, que são selecionados ou propostos pelos alunos, dentro dos do s parâmetros propostos pelo professor e que serão desenvolvidos individualmente ou em pequenos grupos. É interessante que os alunos escolham algum assunto dentro do programa que esteja mais próximo do que eles valorizam mais.

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Sumário Aulas-informação, onde o professor mostra alguns cenários, algumas sínteses, o estado da arte, as coordenadas de uma questão ou tema. Aulas-pesquisa, Aulas-pes quisa, onde professores e alunos procuram novas informações inf ormações,, cercar um problema, desenvolver uma experiência, avançar em um campo que não conhecemos. O professor motiva, incentiva, dá os primeiros passos para sensibilizar o aluno para o valor do que vamos fazer, para a importância da participação do aluno neste processo. Aluno motivado e com participação activa avança mais, facilita todo o nosso trabalho. O papel do professor agora é o de gerenciador do processo de aprendizagem, é o coordenador de todo o andamento, do ritmo adequado, o gestor das diferenças e das convergências. Há vários caminhos para aprofundar as pesquisas: do simples ao complexo, do geral ao específico, do aberto ao dirigido, focado. Os temas podem ser aprofundados como em ondas, cada vez mais ricas, abertas, aprofundadas; Os alunos comunicam os resultados da pesquisa; O professor professor os ajuda a fazer a síntese do que encontraram; encontraram; O professor actua como coordenador, motivador, elo de união do grupo; Os textos e materiais que parecem mais promissores são salvos, impressos ou enviados por email para cada aluno; Faz-se uma síntese dos materiais colectados, das idéias percebidas, das questões levantadas e se pede que todos leiam esses materiais que parecem mais importantes para a próxima aula, numa leitura mais aprofundada e que sirva como elo com a próxima etapa de uma discussão mais rica, com conhecimento de causa; Os melhores textos e materiais podem ser incorporados à bibliografia do curso e O professor utilizou uma parte do material preparado de antemão (planejamento) e o enriqueceu com as novas contribuições da pesquisa grupal (construção cooperativa). cooperativa).

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1. Qual é o papel do professor professor na aula pesquisa? pesquisa?

 

2. Qual é a vantagem de ter um aluno motivado e qual será o papel do professor? 3. Quem deve coordenar os grandes temas da aprendizagem?

Exercícios

4. Há vários caminhos para aprofundar as pesquisas. Mencione 3.

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Unidade 20 Tema: Te ma: Aula de Cons Constr trução ução Colaborativ Colaborativa a no Ensino de Biologia Biologi a Introdução Prezado estudante, bem vindo ao estudo da unidade sobre aula de construção colaborativa no ensino. Podemos participar de uma pesquisa em tempo real, de um projecto entre vários grupos, de uma investigação sobre um problema de actualidade. Portanto, está convidado para uma discussão activa sobre o tema proposto propos to na unidade. Ao completar esta unidade você será capaz de:

  Caracter Caracterizar izar aula aula de construção colaborativa no ensino de ensino;



  Interpretar aula de construção construção colaborativa colaborativa no no ensino ensino de ensino;



  Explicar aula de construção colaborativa no ensino de ensino;



Objectivos

  Descrever aula de construção colaborativa no ensino ensino de ensino;



  Relacionar au aula la de construção construção colaborativa colaborativa no ensino de ensino.



 Aull a d  Au de e Cons Con s t r u ç ão Col Co l abo aborr ati at i v a no Ensino de Bio Biologia logia   A Internet favorece a construção cooperativa e colaborativa, o trabalho conjunto entre professores e alunos, próximos física ou virtualmente. Podemos participar de uma pesquisa em tempo real, de um projecto project o entre vários grupos, de uma investigação sobre um problema de actualidade. Uma das formas mais interessa int eressantes ntes de trabalhar t rabalhar hoje colaborativamente é criar uma página dos alunos, como um espaço virtual de referência, onde

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vamos construindo e colocando o que acontece de mais importante no curso, os textos, os endereços, as análises, as pesquisas. Pode ser um site provisório, interno, sem divulgação, que eventualmente poderá ser colocado a disposição do público externo. Pode ser também um conjunto de sites individuais ou de pequenos grupos que se visibilizam quando os alunos acharem conveniente. Não deve ser obrigatória a criação da página, mas incentivar a que todos participem e a construam.

  O formato, colocação e actualização pode ficar a cargo de um



pequeno grupo de alunos.

  O importante é combinar o que podemos fazer melhor em sala



de aula: conhecer-nos, conhecer-nos, motivar-nos, motivar-nos, reencontrar-nos, com o que podemos fazer a distância pela lista - comunicar-nos quando for necessário e também acessar aos materiais construídos em conjunto na home-page, na hora em que cada um achar conveniente. É importante neste processo dinâmico de aprender pesquisando, utilizar todos os recursos, todas as técnicas possíveis por cada professor, por cada instituição, por cada classe: integrar as dinâmicas tradicionais com as inovadoras, a escrita com o audiovisual, o texto sequencial com o hipertexto, o encontro presencial com o virtual.   O que muda no papel do professor?



a) Muda a relação de espaço, tempo e comunicação com os alunos. b) O espaço espaço de trocas trocas aumenta da sala de aula para para o virtual. virtual. c) O tempo de enviar enviar ou receber informações se se amplia para qualquer dia da semana. d) O processo processo de comunicação comunicação se dá na sala de aula, na internet, internet, no e-mail, no chat. É um papel que combina alguns momentos do professor convencional às vezes é importante dar uma bela aula expositiva - com mais momentos de gerente de pesquisa, de estimulador de busca, de coordenador dos resultados. É um papel de animação e coordenação muito mais flexível e constante, que exige muita atenção, sensibilidade, intuição (radar ligado) e domínio tecnológico. 

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Quanto mais jovens são os alunos, mais curto deve ser o tempo entre o planejamento e a execução das pesquisas. Nas datas combinadas, as pesquisas são apresentadas verbalmente para a classe, trazem um resumo escrito para a aula ou o enviam pela lista interna para todos os participantes.. Alunos e professor perguntam, complementam, participam. participantes O professor procura ajudar a contextualizar, a ampliar o universo alcançado pelos alunos, a problematizar, a descobrir novos significados no conjunto das informações trazidas. Esse caminho de ida e volta, onde todos se envolvem, participam na sala de aula, na lista electrônica e na home page é fascinante, criativo, cheio de novidades e de avanços. O conhecimento que é elaborado a partir da própria experiência se torna muito mais forte e definitivo em nós. 

Sumário Uma das formas mais interessa int eressantes ntes de trabalhar t rabalhar hoje colaborativamente é criar uma página dos alunos, como um espaço virtual de referência, onde vamos construindo e colocando o que acontece de mais importante no curso, os textos, os endereços, as análises, as pesquisas. É importante neste processo dinâmico de aprender pesquisando, utilizar todos os recursos, todas as técnicas possíveis por cada professor, por cada instituição, por cada classe: integrar as dinâmicas tradicionais com as inovadoras, a escrita com o audiovisual, o texto sequencial com o hipertexto, o encontro presencial com o virtual. O que muda no papel do professor?  professor?   Muda a relação de espaço, tempo e comunicação com os alunos; O espaço de trocas aumenta da sala de aula para o virtual; O tempo de enviar ou receber informações se amplia para qualquer dia da semana; O processo de comunicação se dá na sala de aula, na internet, no e-mail, no chat. É um papel de animação e coordenação muito mais flexível e constante, que exige muita atenção, sensibilidade, intuição (radar ligado) e domínio tecnológico.   Quanto mais  jovens são são os alunos, mais curto deve ser o tempo entre o planejame planejamento nto e a execução das pesquisas.

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1. Como é que podemos participar numa pesquisa? 2. Na aula de construção colaborativa no ensino, o que muda no papel do professor?

Exercícios

3. Mencione as caracteristicas do papel do professor na aula de construção colaborativa no ensino.

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Unidade 21 Tema: Te ma: O Prof Professor essor d de e Biolo Bio logia gia na Tecno Tecnolog logia ia Introdução Prezado estudante, bem vindo ao estudo da unidade sobre o professor de Biologia na tecnologia. Maximizando a tecnologia, haverá maior participação dos professores, alunos, pais, da comunidade na organização, gerenciamento, actividades escolares. Portanto, está convidado para uma discussão activa sobre o tema proposto propos to na unidade.

Ao completar esta unidade você será capaz de:

  Caracterizar aulas de Biologia Biologia usando tecnologia;



  Interpretar au aulas las de B Biologia iologia usando usando tecnologia; tecnologia;   Explicar aulas de Biologia usando tecnologia;





  Descrever aulas de Biologia usando tecnologia; tecnol ogia;



Objectivos

  Relacio Relacionar nar aulas de Biologia Biologi a usando tecnologia. tecnolo gia.



O Professor Professor de Biologia Biolo gia na T Te ecnologia cnolo gia  Caminhamos para formas de gestão menos centralizadas, mais flexíveis, integradas. Para estruturas mais enxutas. Menos pessoas, trabalhando mais sinergicamente. Haverá maior participação dos professores, pr ofessores, alunos, pais, da comunidade na organização, gerenciamento, actividades, rumos de cada instituição escolar. Menos quantidade de salas de aula e mais funcionais. Todas elas com acesso à Internet. Os alunos começam a utilizar o notebook notebook   para pesquisa, busca de novos materiais, para solução de problemas ligados a matéria de Biologia. O professor também está mais conectado em casa e na sala de aula e com recursos tecnológicos para exibição de materiais de apoio para

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motivar os alunos e ilustrar as suas idéias. Teremos mais ambientes de pesquisa grupal grupal e individual em cada escola; as bibliotecas se convertem em espaços de integração de mídias, software e bancos de dados. Os processos de comunicação tendem a ser mais participativos:   A relação professor-aluno professor-aluno mais aberta, interactiva. interactiva.



  Haverá uma integração integraç ão profunda prof unda entre a sociedade e a escola,



entre a aprendizagem e a vida.   A aula não é um espaço de inado; mas tempo e espaço



contínuos de aprendizagem. aprendizagem. Uma parte das matérias será predominantemente presencial e outra predominantemente virtual. O importante é aprender e não impor um padrão único de ensinar. Com o aumento da velocidade e de largura de banda, ver-se e ouvir-se a distância será corriqueiro. O professor poderá dar uma parte das aulas da sua sala e será visto pelos alunos onde eles estiverem. Em uma parte da tela do aluno aparecerá a imagem do professor, ao lado um resumo do que está falando. O aluno poderá fazer perguntas no modo chat ou sendo visto, com autorização do professor, por este e pelos colegas. Essas aulas ficarão gravadas e os alunos poderão acessá-las off-line, quando acharem conveniente. Haverá uma integração maior das tecnologias e das metodologias de trabalhar com o oral, a escrita e o audiovisual. Não precisaremos abandonar as formas já conhecidas pelas tecnologias telemáticas, só porque estão na moda. Integraremos as tecnologias novas e as já conhecidas. As utilizaremos como mediação facilitadora do processo de ensinar e aprender participativamente. Haverá uma mobilidade constante de grupos de pesquisa, de professores participantes em determinados momentos, professores da mesma instituição e de outras. 

A pesquisa grupal na Internet pode começar de forma aberta, dando somente o tema sem referências a sites específicos, para que os alunos procurem de acordo com a sua experiência e conhecimento prévio. Isso permite ampliar o leque de opções de busca, a variedade de resultados, a descoberta de lugares desconhecidos pelo professor. Eles vão gravando os endereços, artigos e imagens mais interessantes em discos ou outro material que seja de fácil acesso. O professor incentiva a troca constante de informações, a comunicação, mesmo parcial, dos

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resultados que vão sendo obtidos, para que todos possam se beneficiar dos achados dos colegas. É mais importante aprender através da colaboração, da cooperação do que da competição.

Sumário Caminhamos para formas de gestão menos centralizadas, mais flexíveis, integradas. Para estruturas mais enxutas. Menos pessoas, trabalhando mais sinergicamente. Haverá maior participação dos professores, pr ofessores, alunos, pais, da comunidade na organização, gerenciamento, actividades, rumos de cada instituição escolar. Menos quantidade de salas de aula e mais funcionais. O professor também está mais conectado em casa e na sala de aula e com recursos tecnológicos para exibição de materiais de apoio para motivar os alunos e ilustrar as suas idéias. Teremos mais ambientes de pesquisa grupal e individual em cada escola; as bibliotecas se convertem em espaços de integração de mídias, software e bancos de dados. Os processos de comunicação tendem a ser mais participativos: a relação professor-aluno mais aberta, interactiva; haverá uma integração profunda entre a sociedade e a escola, entre a aprendizagem e a vida e a aula não é um espaço de inado; mas tempo e espaço contínuos de aprendizagem. Uma parte das matérias será predominantemente presencial e outra predominantemente virtual. O importante é aprender e não impor um padrão único de ensinar. O professor poderá dar uma parte das aulas da sua sala e será visto pelos alunos onde eles estiverem. Em uma parte da tela do aluno aparecerá a imagem do professor, ao lado um resumo do que está f alando. alando. A pesquisa grupal na Internet pode começar de forma aberta, dando somente o tema sem referências a sites específicos, para que os alunos procurem de acordo com a sua experiência e conhecimento prévio.

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1. Como é que os estudantes irao utilizar utilizar a tecnologia? 2. Explique porque com a tecnologia, os processos de comunicação tendem a ser mais participativos. 

Exercícios

3.Quais são as vantagens do aumento da velocidade e de largura de banda?

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Unidade 22 Tema: Te ma: O Ensi Ensino no d de e Bio Biolog logia ia na S Sala ala de Aulas Aul as Introdução Prezado estudante, bem vindo ao estudo da unidade sobre o ensino de Biologia na sala de aulas. Podemos ensinar e aprender com programas que incluam o melhor da educação presencial com as novas formas de comunicação virtual. Há momentos em que vale a pena encontrar-nos fisicamente, no começo e no final de um assunto ou de um curso. Portanto, está convidado para uma discussão activa sobre o tema proposto propos to na unidade.

Ao completar esta unidade você será capaz de:

  Caracter Caracterizar izar o ensino de Biologia na sala de de aulas;   Inter Interpretar pretar o ensino de de Biologia na sala de de aulas;





  Explicar o ensino de Biologia na sala de aulas;



  Descrever o ensino de Biologia na sala de aulas;



Objectivos

  Relacio Relacionar nar o ensino de Biologia na sala de aulas.



O Ensi Ensino no d de e Biologi Biol ogia a na Sala Sala de Aulas Quando vale a pena pena encontrar-nos encont rar-nos n a sala de aula? Podemos ensinar e aprender com programas que incluam o melhor da educação presencial com as novas formas de comunicação virtual. Há momentos em que vale a pena encontrar-nos fisicamente, no começo e no final de um assunto ou de um curso. Há outros em que aprendemos mais estando cada um no seu espaço habitual, mas conectados com os demais colegas e professores, para intercâmbio constante, tornando real o conceito de educação permanente. permanente.

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Como regra geral, podemos encontrar-nos fisicamente no começo e no final de um novo tema, de um assunto importante. No início, para colocar esse tema dentro de um contexto maior, para motivar os alunos, para que percebam o que vamos pesquisar e para organizar como vamos pesquisá-lo. Os alunos, iniciados ao novo tema e motivados, o pesquisam, sob a supervisão do professor e voltam a aula depois de um tempo para trazer os resultados da pesquisa, para colocá-los em comum. É o momento final do processo, de trabalhar em cima do que os alunos apresentaram, de complementar, questionar, relacionar o tema com os demais. Vale a pena encontrar-nos no início de um processo específico de aprendizagem e no final, na hora da troca, da contextualização. Iniciar o processo presencialmente. O professor estimula, motiva. Coloca uma questão, um problema, uma situação real. Os alunos pesquisam com a supervisão dele. Uma parte das aulas pode ser substituída por acompanhamento, monitoramento de pesquisa, onde o professor dá subsídios para os alunos irem além das primeiras descobertas, para ajudá-los nas suas dúvidas. Isso pode ser feito pela Internet, por telefone ou pelo contacto pessoal com o professor.  

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Sumário Podemos ensinar e aprender com programas que incluam o melhor da educação presencial com as novas formas de comunicação virtual. Há momentos em que vale a pena encontrar-nos fisicamente, no começo e no final de um assunto ou de um curso. Há outros em que aprendemos mais estando cada um no seu espaço habitual, mas conectados com os demais colegas e professores, para intercâmbio constante, tornando real o conceito de educação permanente. Os alunos, iniciados ao novo tema e motivados, o pesquisam, sob a supervisão do professor e voltam a aula depois de um tempo para trazer os resultados da pesquisa, para colocálos em comum.

É o momento final do processo, de trabalhar em cima do que os alunos apresentaram, de complementar, questionar, relacionar o tema com os demais. O professor estimula, motiva. Coloca uma questão, um problema, uma situação real. Os alunos pesquisam com a supervisão dele. Uma parte das aulas pode ser substituída por acompanhamento, monitoramento de pesquisa, onde o professor dá subsídios para os alunos irem além das primeiras descobertas, para ajudá-los nas suas dúvidas. Isso pode ser feito pela Internet, por telefone ou pelo contacto pessoal com o professor.  

1. Como é que podemos ensinar e aprender? 2. Quais são outros momentos que aprendemos mais?

Exercícios

3. Como regra geral, quando é que podemos encontrar-nos fisicamente?  4. Como é que os alunos iniciados ao novo tema pesquisam?

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Unidade 23 Tema: Te ma: O Prese Presenc ncial-V ial-Virt irtual ual no Ensin Ensino od de e Biolo Bio logia gia Introdução Prezado estudante, bem vindo ao estudo da unidade sobre o presencialvirtual no ensino de Biologia. Na medida em que avançam as tecnologias de comunicação virtual, o conceito de presencialidade também se altera. Podemos ter professores externos compartilhando determinadas aulas, um professor de fora f ora "entrando" por videoconferência na minha aula. Portanto, está convidado para uma discussão activa sobre o tema proposto propos to na unidade.

Ao completar esta unidade você será capaz de:

  Analisar o equilíbrio equilíbrio entre o presencial e virtual no no ensino ensino de Biologia; Biologia;   Caracteri Caracterizar zar o equilíbrio equilíbri o entre o presencial e virtual no ensino de Biologia;





  Explicar o equilíbrio entre o presencial e virtual no ensino de Biologia;



Objectivos

  Descrev Descrever er o equilíbrio entre o presencial presencial e virtual no ensino de Biologia;



  Relacionar o equilíbrio equilíbri o entre o presencial presencia l e virtual virtual no ensino de Biologia;



Presencial-Virtual no Ensino de Biologia Se temos dificuldades no ensino presencial, não as resolveremos com o virtual. Se olhando-nos, estando juntos temos problemas sérios não resolvidos no processo de ensino-aprendizagem, não será "espalhandonos" e "conectando-nos" "conectando-nos" que vamos solucioná-los automaticamente. Podemos tentar a síntese dos dois modos de comunicação: a) O presencial presencial e o virtual, valorizando valorizando o melhor de cada um deles. deles. Aproveitar o melhor melhor dos dois modos de de estar.

Estar juntos juntos

fisicamente é importante em determinados momentos fortes: conhecer-nos,, criar elos, confiança, afeto. conhecer-nos

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b) Conectados, para realizar trocas mais rápidas, cômodas e práticas. c) Realizar atividades que fazemos melhor no presencial: comunidades, criar grupos afins (por algum critério específico).  comunidades, d) Definir objectivos, objectivos, conteúdos, conteúdos, formas de pesquisa de temas novos, de cursos novos. e) Traçar Traçar cenários, passar as informações iniciais iniciais necessárias para situar-nos diante de um novo assunto ou questão a ser pesquisada.   Portanto, a comunicação virtual permite:



1. Interações espaço-temporais espaço-temporais mais livres; 2. A adaptação a rritmos itmos diferentes diferentes dos alunos; 3. Novos contatos com pessoas pessoas semelhantes, semelhantes, fisicamente distantes; 4. Maior liberdade de expressão a distancia. 5. Certas formas de comunicação comunicação as conseguirmos fazer melhor a distancia, por dificuldades culturais e educacionais de abrir-nos no presencial. Na medida em que avançam as tecnologias de comunicação virtual, o conceito de presencialidade também se altera. Podemos ter professores externos compartilhando determinadas aulas, um professor de fora "entrando" por videoconferência na minha aula. Haverá um intercâmbio muito maior de professores, onde cada um colabora em algum ponto específico, muitas vezes a distância. O conceito de curso, de aula também muda. Hoje entendemos por aula um espaço e tempo determinados. Esse tempo e espaço cada vez serão mais flexíveis. O professor continua "dando aula" quando está disponível para receber e responder mensagens dos alunos, quando cria uma lista de discussão e alimenta continuamente os alunos com textos, páginas da Internet, fora do horário específico da sua aula. Há uma possibilidade cada vez mais acentuada de estarmos todos presentes em muitos tempos e espaços diferentes, quando tanto professores quanto os alunos estão motivados e entendem a aula como pesquisa e intercâmbio, supervisionados, animados, incentivados pelo professor.

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As crianças terão muito mais contacto físico, pela necessidade de socialização, de interação. Mas nos cursos médios e superiores, o virtual superará o presencial. Haverá uma grande reorganização das escolas. Edifícios menores. Menos salas de aula e mais salas ambiente, salas de pesquisa, de encontro, interconectadas. A casa, o escritório será o lugar de aprendizagem. Poderemos também, oferecer cursos predominantemente presenciais e outros predominantemente virtuais. Isso dependerá do tipo de matéria, das necessidades concretas de cobrir falta de profissionais em áreas específicas ou de aproveitar melhor especialistas de outras instituições que seria difícil contratar. Caminhamos rapidamente para processos de ensino-aprendizagem ensino-apren dizagem totalmente audiovisuais e interativos. Nos veremos, ouviremos, escreveremos simultaneamente, com facilidade, a um custo baixo, às vezes em grupos grandes, em outros em grupos pequenos ou de dois em dois. 

Sumário Podemos tentar a síntese dos dois modos de comunicação: O presencial e o virtual, valorizando o melhor de cada um deles. Aproveitar o melhor dos dois modos de estar: conhecer-nos, criar elos, confiança, afeto. Conectados, para realizar trocas mais rápidas, cômodas e práticas. Realizar atividades que fazemos melhor no presencial: comunidades, criar grupos afins (por algum critério específico). Definir objectivos, conteúdos, formas de pesquisa de temas novos, de cursos novos. Traçar cenários, passar as informações iniciais necessárias para situar-nos diante de um novo assunto ou questão a ser pesquisada. Portanto, a comunicação virtual permite: interações espaço-temporais mais livres; a adaptação a ritmos diferentes dos alunos; novos contatos com pessoas semelhantes, fisicamente distantes; maior liberdade de expressão a distancia. Certas formas de comunicação as conseguirmos fazer melhor a distancia, por dificuldades culturais e educacionais de abrir-nos no presencial. Na medida em que avançam as tecnologias de comunicação virtual, o conceito de presencialidade presencialidade também se altera. alt era.

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1. A partir das tuas própria ideias, faça a síntese dos dois modos de comunicação?

Exercícios

2. Mencione o que é pe permite rmite a comunicacao comunicacao virtual.

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Unidade 24 Tema: Te ma: Ensino de d e Biologia: Biolo gia: T Tecnolo ecnologias gias na Educação Educaçã o à Dis Distânci tância a Introdução Prezado estudante, bem vindo ao estudo da unidade sobre o ensino de Biologia: tecnologia no ensino a distância. Estamos numa fase de transição na educação a distância. Muitas organizações estão limitandose a transpor para o virtual adaptações do ensino presencial. Portanto, está convidado para uma discussão activa sobre o tema proposto propos to na unidade.

Ao completar esta unidade você será capaz de:

  Caracterizar aass tecnologia aplicada no ensino ensino a distância;



  Identificar as tecnologia aplicada no ensino a distância;



  Explicar as tecnologia aplicada no ensino ensino a distância;



  Descrever as tecnologia tecnolo gia aplicada no ensino a distância;



Objectivos

  Relacionar as tecnologia tecnologia aplicada aplicada no ensino a distância. distância.



Ensino de d e Biolog Biologia: ia: T Tec ecnol nologias ogias na Educação à Distância Estamos numa fase de transição na educação a distância. Muitas organizações estão limitando-se a transpor para o virtual adaptações do ensino presencial (aula multiplicada ou disponibilizada). Há um predomínio de interação virtual fria (formulários, rotinas, provas, e-mail) e alguma interação on-line. Começamos a passar dos modelos predominantemente predominan temente individuais para os grupais.

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     A educ ed uc ação à di st stânc ânc ia mu dar á rad ic alment e de c con on cep ção :



a) De individualista individuali sta para mais grupal. b) De utilização predominantemente isolada para utilização participativa, em grupos. c) Das mídias unidirecionais, unidirecionais, como o jorna jornal,l, a televisão televisão e o rádio, caminhamos para mídias mais interativas. d) Da comunicação comunicação off-line evoluímos para um mix de comunicação comunicação off e on-line (em tempo real). Educação a distância não é só um "fast-food" onde o aluno vai lá e se serve de algo pronto. Educação a distância é ajudar os participantes a que equilibrem as necessidades e habilidades pessoais com a participação em grupos - presenciais e virtuais - onde avançamos rapidamente, trocamos experiências, dúvidas e resultados. Iremos combinando daqui em diante cursos presenciais com virtuais, uma parte dos cursos presenciais será feita virtualmente. Uma parte dos cursos a distância será feita de forma presencial ou virtual-presencial, vendo-nos e ouvindo-nos. Períodos de pesquisa mais individual com outros de pesquisa e comunicação conjunta. Alguns cursos poderemos fazê-los sozinhos sozinhos com a orientação virtual de um tutor e em outros será importante compartilhar vivências, experiências, idéias. A internet está caminhando para ser audiovisual, para transmissão em tempo real de som e imagem (tecnologias streaming). Cada vez será mais fácil fazer integrações mais profundas entre TV e WEB. Enquanto assiste a de inado programa, o telespectador começa a poder acessar simultaneamente as informações que achar interessantes sobre o programa, acessando o site da programadora na Internet ou outros bancos de dados. As possibilidades educacionais que se abrem são fantásticas. Com o alargamento da banca de transmissão como acontece na TV a cabo torna-se mais fácil poder ver-nos e ouvir-nos a distância. Muitos cursos poderão ser realizados a distância com som e imagem, principalmente cursos de actualização, extensão. As possibilidades de interação serão directamente proporcionais ao número de pessoas envolvidas. Teremos aulas a distância com possibilidade de interação on-line e aulas presenciais com interação a distância.

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Algumas organizações e cursos oferecerão tecnologias avançadas dentro de uma visão conservadora (lucro, multiplicação). O ensino de Biologia, será um mix de tecnologias com momentos presenciais, outros de ensino on-line, adaptação ao ritmo pessoal, mais interação grupal, avaliação mais personalizada (com níveis diferenciados de visão pedagógica). Outras organizações oferecerão tecnologias de ponta com visão pedagógica avançada (cursos de elite, el ite, subsidiados). O processo mais lento do que se espera. Iremos mudando aos poucos, tanto no presencial como no educação a distância. Há uma grande desigualdade econômica, de acesso, de maturidade, de motivação das pessoas. Alguns estão prontos para a mudança, outros muitos não. É difícil

mudar

padrões

adquiridos

(gerenciais,

atitudinais)

das

organizações, governos, dos profissionais e da sociedade. Ensinar com as novas mídias será uma revolução, se mudarmos simultaneamente os paradigmas convencionais convencionais do ensino, que mantêm distantes professores e alunos. Caso contrário conseguiremos dar um verniz de modernidade, sem mexer no essencial. A Internet é um novo meio de comunicação, ainda incipiente, mas que pode ajudar-nos a rever, a ampliar e a modificar muitas das formas atuais de ensinar e de aprender.  

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Sumário Estamos numa fase de transição na educação a distância. Muitas organizações estão limitando-se a transpor para o virtual adaptações do ensino presencial (aula multiplicada ou disponibilizada). Começamos a passar dos modelos predominantemente individuais para os grupais. A educação à distância mudará radicalmente de concepção: de individualista individual ista para mais grupal; de utilização predominan predominantemente temente isolada para utilização participativa, em grupos; das mídias unidirecionais, como o jornal, a televisão televisão e o rádio, caminhamos para mídias mais interativas e da comunicação off-line evoluímos para um mix de comunicação off e on-line (em tempo real). Educação a distância é ajudar os participantes a que equilibrem as necessidades e habilidades pessoais com a participação em grupos - presenciais e virtuais - onde avançamos rapidamente, trocamos experiências, dúvidas e resultados. r esultados. Uma parte dos cursos a distância será feita de forma presencial ou virtual-presencial, vendo-nos e ouvindo-nos. Períodos de pesquisa mais individual com outros de pesquisa e comunicação conjunta. Alguns cursos poderemos fazê-los sozinhos sozinhos com a orientação virtual de um tutor e em outros será importante compartilhar vivências, experiências, idéias. A internet está caminhando para ser audiovisual, para transmissão em tempo real de som e imagem (tecnologias streaming). Cada vez será mais fácil fazer integrações mais profundas entre TV e WEB. Enquanto assiste a de inado programa, o telespectador começa a poder acessar simultaneamente as informações que achar interessantes sobre o programa, acessando o site da programadora na Internet ou outros bancos de dados.

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1. Como é que a educação à distância mudará radicalmente de concepção? 2. Qual é a finalidade do ensino a distância? Exercícios

 

3. Como deverá ser feira uma parte dos cursos a distância?

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Instruções para para o estudo d os c onteú onteúdos dos do manual   Como pudera notar os conteúdos apresentados no manual, oferecem oferecem a ti caro estudante, um entendimento básico e fundamental para o desenvolvimento de determinadas competências específicas, mediante a



resolução dos exercícios e tarefas t arefas de auto-avaliação   Sugerimos que faça um um aprofundamento aprofundam ento dos conteúdos apresentados apresentado s no manual, recorrendo-se da seguinte referência bibliográfica , para o efeito:



  SILVA, Amaro Dias, et al ,R.( 2002 ): Biologia 12º Ano, Porto Editora.



  Esta obra está disponível na Biblioteca Bibliotec a do CED, podendo ser fotocopiada ou consultada.



  A referida referida obra obra também também contêm contêm exercícios, exercícios, sugerimos que resolva esses exercícios, ainda que não seja para entregar, contudo podem constituir matéria de avaliação para testes e outros.



Critérios e avaliação ava liação das tarefa t arefas s d o manual.   Vocé d deverá entregar todos exercícios indicados para serem entregues, 

a não entrega implica diminuição na nota.   A quantificação quantifi cação total dos exercícios exercício s correctos correct os é a de 20 valores.



  Os exercícios que que exigem exigem maior reflexão e trabalho de campo por por parte do estudante são os de maior cotação. cot ação.



  Deve ser evitado o plágio de respostas.



  Procure ser mais criativo na apresentação apresentação das respostas, priorize o estabelecimento da relação entre a teoria e a prática, bem como a resolução de situações concretas.



  A apresentação apresentação técnica e coerência textual deve ser algo algo a ter em conta.



  O grau de cientificidade cientifi cidade das respostas com recurso a termos de natureza científica e técnica deve constituir aspecto a considerar.



  A apresentação de conclusões e recomendação de forma clara e objectiva deverá ser potenciada.



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