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Blumenau, 03/03/2017
DICAS QUENTES PARA RESOLVER PROVAS DE ORTOPEDIA
Dr Gerson Zipperer
DICAS QUENTES PARA PARA RESOLVER PROVAS DE ORTOPEDIA – GERSON ZIPPERER
Dividida em questões gerais, Pediatrica, Onco, Joelho e Pé.
Padrão ouro pra fratura oculta do escafoide: RNM Circulação retrograda retrograda sendo 70-80% dorsal e 20-30% volar ramo da radial o o Escafoide é o osso que mais fratura no carpo. 2 o é o piramidal. Ruptura do lig semilunopiramidal é 6x mais frequente que do escafolunar, porem dá menos o instabilidade, por isto a instabilidade escafolunar é a mais frequente, ou seja, DISI é mais (faz VISI quando rompe o lig semilunopiramidal) frequente que VISI (faz Fator de risco pra fratura por stress em atletas: Disturbio alimentar em mulheres Primeira percepção sensorial que volta apos um reparo de nervo: estimulo vibratório Lesao associada mais comum a fratura da diáfise do fêmur: ruptura incompleta do LCA Amputação: 2,5cm de coto pra cada 30cm de altura da pessoa Pra onco: Coto ideal é o maior possível que permita a margem adequada o Se ficar muito pequeno, desarticular é melhor Epicondilite lateral do lateral do úmero, tendão mais acometido (frequência): acometido (frequência): Extensor radial curto do carpo Dx diferencial: osteocondrite dissecante do capitulo, artrose lateral, instabilidade em varo e o síndrome do túnel radial (dor lateral no ctv até 4cm distal da cabeça do radio) ATQ, se Na ATQ, Na se diminuir o modulo de elasticidade da haste, aumenta osteolise/osteopenia osteolise/osteopenia do fêmur proximal, aumenta o stress na haste, aumenta stress no cimento. Cromo cobalto 220.000 / titânio 100.000 N/m2 / osso 5.000N/m2 Hipovitaminose D: mais prevalente em masculino e negros Fratura do TM redução dificultada por interposição do CLB Valgo fisiológico máximo na criança: entre 2 e 4 anos (3 anos) e pode ir ate 8 anos. Após 8 é anormal Varo fisiológico máximo é 0-6 meses Espinha bífida é mais comum em L5-S1 Lesão muscular: mais em músculos biarticulares, fibras tipo II (rápida), movimento excêntrico, mais frequente nos isquiotibiais e quadríceps q uadríceps nas transições miotendineas. Classificacao: grau I 50% gap visível o Tto conservador na maioria / Cx se avulsão avu lsão do reto femoral ou lesão extensa que nao o tiver nenhum agonista Reruptura mais na 2a semana. Normalmente perde 15% da força o o Cuidar com rabdomiolise CPK eletrólitos, TGO, TGP,U, Cr Síndrome compartimental da perna mais frequente no compart anterior e posterior profundo N. Fibular profundo e n. Tibial respectivamente o Projetil de arma de fogo que tiver comunicação articular deve ser removido devido toxicidade sistêmica e local por chumbo, sinovite, artropatia, atrito mecânico Fratura do fêmur distal AO33C2 – estabilidade absoluta articular e relativa metafisaria Insuficiência do tendão tibial posterior faz: posterior faz: retropé valgo, abdução do mediopé, pronação antepé Fratura da coluna toracolombar por flexodistração, o fulcro da flexão está posterior ao ligamento longitudinal anterior. Deformidade Deformidade de MADELUNG é usualmente reconhecida na adolescência Quebra dos parafusos de bloqueio distal de HIB tíbia relacionada com menor diâmetro da haste Acesso de Henry p/ diáfise proximal do radio risco de lesão do interósseo posterior Deformidade de SPRENGEL: SPRENGEL: é o musculo mais acometido, acometido, o Hipoplasia da escápula, + meninas lado esquerdo, trapézio é o mais frequente unilateral. Osso Homovertebral presente em 1/3 Classificacao CAVENDISH: normalmente pergunta sobre o grau 3 (2-5cm) o 1. Ombros nivelados, Sem deformidade visível com o paciente vestido 2. Ombros nivelados, com caroço nas costas com paciente vestido 3. Moderada: Deformidade moderada moderada com 2-5cm de desnível dos ombros 4. Severa: elevação da escapula próxima do occipito
Cirurgias: woodward + popular, transfere trapézio mais pra baixo nos processos espinhosos Green libera músculos da escapula, rebaixa ela e insere de volta, resseca osso homovertebral se tiver e arte superior da escapula Ruptura do ELP ocorre mais em fraturas do radio distal com pouco desvio tratadas conservadoramente Fratura periprotética: Vancouver A – região trocanterica o Vancouver B1 – Haste estável o Vancouver B2 – fratura periprotetica com haste solta – revisar com troca por haste longa o Vancouver B3 – estoque ósseo inadequado o Vancouver C – fratura é bem abaixo da prótese o Frat subtrocanterica - por insuficiência no adulto é mais comum por metástase e idosos é por osteoporose Osteoporose primária: laboratoriais normais. Cálcio, FA normais. Reflexo Bulbocavernoso – fim do choque medular. Raiz de L5-S5, mais precisamente S3-S4 Lesão de galeazzi , achado rx que sugere lesão da R-U distal: encurtamento do radio >5mm no AP, fratura da BASE do estiloide da ulna, alargamento do espaço da R-U distal, o Tto: RAFI osteossíntese com placa DCP EUC Extensor ulnar do carpo é o que mais interpõe na redução de um galeazzi. o Fratura do colo do fêmur fixada com placa e parafuso deslizante (DHS), deve-se adicionar um parafuso cranial quando houver fragmentação POSTERIOR A principal estrutura que impede a redução de uma luxação metacarpo falangeana do indicador é a placa volar Luxação inveterada do cotovelo: pronacão é mais limitada que supinação devido bíceps tensionado. Na síndrome compartimental do MS mais comum é do antebraço que tem 3 compartimentos (extensor, flexor e móvel do braquiorradial e extensor ulnar do carpo), nela os músculos mais acometidos sao os flexores profundos dos dedos e flexor longo do polegar pois sao os mais profundos Fratura em 2 partes do colo cirúrgico do úmero tem angulação anterior pelo musc peitoral maior no fragmento distal Torque máximo do quadríceps para estender o joelho ocorre entre 15-0o Haste com maior infecção nas fraturas diafisárias é a canulada em aço e a que menos infecta é soldia em titânio. Fratura do sacro com mais lesão neurológica: Denis III Zona II lesa mais a raiz de S1 o Teste de Trendelenburg NORMAL Força exercida pela musc abdutora é 3x o P do corpo Quadril Young e Burgess: Fratura em crescente da asa do ilíaco CL II o Pelve vendaval (open book contra-lateral): CLIII o Sinal da Gaivota (RX frat acetábulo) coluna anterior / impacção do acetábulo / osteoporose Fratura da placa quadrilatera do acetábulo = no rx dissociação da linha ilioisquiatica e gota de lagrima de Kohler. Hernia discal lombar, melhor resultado de infiltração de corticoide quando há dor ciática sem cirurgia previa. Pior resultado quando há alteração de reflexo Hérnia torácica: acomete mais o dermatomo T10 umbigo Coalisão tarsal – subtalar, mais frequente, é na faceta media e calcaneonavicular (juntas 90%) o
Fratura da Clavícula distal é Almann grupo II, e NEER e rockwood divide este grupo em I, II, IIA, IIB e III o I: lig cc intactos o II: rompe do fragmento proximal, mas trapezoide mantem no distal Subdivisão do NEER: IIA: conóide e trapezoide no fragmento distal Conóide rompe do fragmento distal (mesma coisa que a II simples) o III: traço articular (acromioclavicular) Ligamentos AC: restritores a translação POSTERIOR (89%) e superior (68%) Rizartrose – classificação Eaton e Littler : usa RX perfil: I normal, II osteófito menor que 2mm, III osteof >2mm e IV tem artrose trapézio MTC e escafoide trapézio. RX Brewerton pra fratura da base dos MTC Complicação mais frequente da fratura do capitulo (13B3) do úmero é a rigidez Osteonecrose da cabeça do fêmur: NAV Bilateral 50% nas atraumaticas o o Falciforme é a principal causa atraumatica o retirada do apoio com muletas é ineficaz mesmo no inicio o descompressão no estagio I e IIa (ficat e arlet), Osteotomia de sugioka se tiver 6mm / II < igual 5mm / III acetabularização / IV redução espaço art glenoumeral / VI artropatia do manguito: colapso da cabeça. Escoliose – uso de colete: risser 2mm ou >30% da cabeça é relativo Mão reumatoide: simétrico, acomete mais cedo MCF e mais tarde as IF Luxação rotatória póstero-lateral do cotovelo: lesão vai de lateral pra medial Ruptura quadríceps: o mais comum que patelar, masc >40 anos, doenças crônicas como diabetes, gota, uso crônico de corticoide o o 2cm proximal a inserção na patela, mais comum osteotendinosa, rompe primeiro anterior central depois medial e lateral. Conservador em parciais com retináculo intacto. Joelho em extensão 4-6 semanas Bilateral: homens >40 anos o Ruptura t. Patelar: menos comum que do quadríceps o o 135o 4 o Tratamento: Tto de Menor recorrência na presença de fatores de prognostico ruins: fasciectomia total com enxerto de pele Fasciotomia subcutânea: melhor indicação na fase residual Usada em pacientes mais velhos, saúde ruim, quando as cordas estão presentes em bem formadas Nao fazer no dedo pelo risco de lesar nv Prognostico melhor em idoso que em jovem Prognostico pior se HMF + ou epilepsia Ruptura aguda da banda sagital do tendão extensor dos dedos da mão: tto conservador Tto cs em extensao por 3-4 semanas + 3-4 sem de solidarização o o Rompe mais radial e desvia pra ulnar
Mão torta radial: o Musculo frequentemente normal é o TRICEPS , ext ulnar do carpo, ext próprio do 5, musc hipotênar, interósseos e lumbricais (exceto o 1 o dorsal) o Cabeça longa do bíceps é quase sempre ausente Braquial ausente ou ineficiente o o Braquirradial ausente em 50% Retalho antebraquial radial inervado pelo musculocutâneo Lesao do plexo: o Classificação NARAKAS 1. C5-C6 2. C5-C6-C7 3. C5-T1 sem horner 4. C5-T1 com horner Sever-L’Episcopo: melhora da rotação externa do ombro na paralisia obstétrica/lesão do plexo Libera contratura em RI, transfere o grande dorsal e redondo maior. o Fratura exposta da diáfise do antebraço: fixar de preferencia com placa e parafusos Epicondilite lateral do cotovelo: RM com Hipersinal em T2 do extensor radial curto do carpo Artrose 1a do ombro: com manguito integro melhor resultado clinico com prótese total Lesão do SUBESCAPULAR, é comum associação com ruptura da cabeça longa do biceps No RMR, nao deve mobilizar o tendão do supra mais do que 1,8cm com risco de lesar o nervo supraescapular. LMR: Lesões parciais: articulares são 2-3x mais frequentes que bursais o o Transferencia em LMR: Transferir o grande dorsal se o subescapular estiver integro Luxação ombro >40 anos frequente lesão do MR Classificacao de Os-acromiale: o Lieberson: Pré-acromio Mesoacromio Metacromio Basoacromio o Local mais comum é entre meso e metacromio Fratura do úmero proximal: o Menor incidência de necrose da cabeça se impactada em VALGO Impacta em VARO mais necrose o Instabilidade do ombro: AMBRI 4% o o TUBS 96% Classificacao Samilson e Pietro 1 leve osteofito 8mm e esclerose glenoumeral Hillsachs – lesão posterolateral na cabeça do úmero com luxação anterior MacLaughlin – lesão anteromedial na cabeça com luxação posterior Capsulite adesiva ombro: 1o movimento que perde é rotação interna o o Mais comum em mulheres (70% é mulher) o >49 anos (40-70 anos) Diabetes 5x mais (DM I mais?) o o 50% bilateral associada com trauma, imobilização prolongada, hipertireoidismo, avc, infarto, o o Fases: 1. Dor 2. Congela 3. Descongela
Tendinite Calcaria: o E ordem Decrescente: SUPRA>INFRA>SUBE o Fases: 1. Pré-calcifica (metaplasia fibrocartilaginosa) 2. Formação: Calcifica e reabsorve (mais dolorosa) 3. Reconstituição / pós calcificação Incidencia RX ombro: West Point: lábio antero-inferior da glenoide (25o medial e 25o cefálico com ombro abduzido o 90o de Post pra Anterior) o AP com RI – lesão de hill-sachs Stryker: coracoide, lesao de hill-sachs (10o cefálico) o o Apical obliqua: cabeça do úmero anteroinferior (45o lateral e 45o caudal) Zanca: clavícula, AC - 15o cefálico o o Axilar – luxação Esternoclavicular – Serendipity o o Velpeau – incidência axilar pra quem ta com obro luxado e nao consegue abduzir, da pra ver a direção da luxação Luxação medial do tendão do CLB é comum a associação de ruptura do tendão do subescapular Classifica por Bennet: o 0(A) normal / 1: rompe subescapular /2 rompe cabeça medial do coracoumeral / 3 rompe subescapular + cabeça medial /4 rompe supraespinhoso + cabeça lateral / 5 rompe sube + 2 cabecas do coracoumeral + pedaço do supra SLAP: mais comum tipo 2 (desinsere o lábio superior) / tipo 3 alça de balde e tipo 4 balde que corre pro CLB Fratura da falange prox e media: complicação do tto cirúrgico mais comum é a rigidez Desvio típico na f ratura de bennet : adução e supinação pelo adutor do polegar Adutor se insere na cabeça faz adução e supinação o Abdutor longo do polegar se insere na base encurtamento Tecnica de MOBERG pra amputação da polpa do polegar – faz retalho de avançamento Instabilidade perilunar – estágios de mayfield: o
I Escafolunar lig II semiluno-capitato o o III semiluno-Piramidal IV semiluno-radial o Acesso pra MATTI-RUSSE: entre o flexor radial do carpo e artéria radial Tecnica de BRUNELLI para lesão ESL: usa enxerto do Flexor radial do carpo. Cistos sinoviais: Dorsal mais frequente 70% / entre escafoide e semilunar com pedículo através do lig ESL. o o Palmar: 2o local mais freq. / entre o tendão do Flexor radial do carpo e ALP / origem entre escafoide e trapézio ou radiocarpica. Lesão da FCT: o I traumática: IA perfura central / 1B Avulsão ulnar / 1C avulsao distal / 1D avulsao radial II Degenerativa: o A desgate /B desgaste + condromalacia /C perfura + condromalacia /D perfura lunopiramidal / E: IID + artrose o
Mão reumatoide: o
Desvio ulnar e volar nível das MF + dedo pescoço de cisne ou botoeira Botoeira: rompe tendão ext central e lig triangular , aí bandeleta lateral luxa VOLAR que fazem efeito rédea extensao da IFP e flexão da IFP Cisne: bandeleta lateral luxa DORSAL por estiramento do lig de Landsmeer (que nao rompe) + desequilíbrio do flexor profundo do dedo e aparelho extensor (sinovite destruiu a placa volar e o flexor superficial)+ contratura da musculatura intrínseca que leva a flexão da IFD com extensao da IFP
Desvio ulnar: desvio ulnar dos dedos com desvio radial dos MTC o Costuma poupar IFD (diferencial de artrite psoriasica) o Tendões extensores rompem mais que flexores Mais frequente no ELP atrito no tubérculo de lister , seguido por extensor do 4 e 5 dedos o Lesão de Mannerfelt : ruptura do FLP na tuberosidade do escafoide o Síndrome do Caput Ulnar : EUC subluxa Volar Subluxação rotatória do escafoide Padrão em de deformidade em Z: Carpo subluxa ulnar e faz supinação Mtc desviam radial Dedos desviam ulnar Precisa saber os 7 criterios: rigidez matinal 1h, artrite 3 ou + art, artrite de mãos/punhos, o simétrica, nódulos subcut, FR, alterações no rx. Classificacao Nalebouf (deformidade polegar) o Tipo I (botoeira) é a mais comum Tipo II rara Tipo III (cisne) 2a mais omum Tipo IV: frouxidão do colateral ulnar mtc aduz e FP abduz o Ortopedista: órteses prevenção das deformidades cx tenossinovectomias, tendões, artroplastias, artrodeses. Artroplastia de Swanson: prótese da metacarpofalangeana Ruptura aguda do LCA – comum associação com lesão meniscal lateral 50-70%, contusão óssea do côndilo femoral lateral em 83% associada mais comum é contusão óssea côndilo lateral Hérnia discal cervical - acesso anterior esquerdo evita lesão do laríngeo racorrente Método de escolha para Reparação de tendões de diâmetros diferentes: Pulver taft Luxação aguda da patela: indicada cirurgia se fratura osteocondral ou fragmento articular Curvatura anterior do fêmur é menor em negros – interfere numa haste de fêmur Choque medular: interrupção / lesão neurológica completa abaixo do nível da lesão, retorno do reflexo bulbocavernoso marca o fim do choque medular. Choque neurogênico: Hipotensao + bradicardia devido lesão da eferencia simpática e tonus vagal sem oposição Fratura em explosão do corpo vertebral: caracterizada por nao apresentar translação anterior do corpo vertebral Processo Odontóide: o Mais pseudartrose no tipo II Osteossíntese da tipo II quando: traço obliquo de antero-superior para póstero-inferior o Flexo-extensao da cervical ocorre principalmente n occipitocervical e entre C4-C5 e C5-C6 Tipo mais comum de fratura explosão da coluna toraco-lombar compromete apenas o Plato superior White e panjabi –coluna cervical, instabilidade traumática: translação >3,5mm e >11o Complicacao mais grave da via transoral pra coluna cervical é infecção. Técnica de fixação: Magerl 2mm medial a massa lateral 25o latero-cefálico o o Roy-camille: central na massa lateral, 10o lateral e paralelo ao solo o
Discite sem osteomielite via de infecção direta por trauma penetrante Sd. DOWN: anormalidades na cervical o 10% tem aumento no intervalo Atlas-odontoide, sem sintomas Instabilidade occipito-C1 (cuidado em eventos para-esportivos pq os down podem luxar mais o facil, displasia do odontoide 50% tem escoliose (padrão idiopática) o o 6% espondilolistese mais comum na lombar mas tb pode ocorrer na cervical.
Joelho Valgo, pode ter patela luxada ou subluxada assintomática o Pé plano valgo flexível o Halux valgo na adolescencia Lesao de Essex-Lopresti: fratura da cabeça do radio + lesão da membrana interossea e da R-U distal. Monteggia: fratura da ulna + luxação da cabeça do radio Bado: o I Luxacao anterior – pronação forçada (mais comum em crianças) II Lux posterior – carga axial + ctv fletido (mais comum em adultos, rara em criança) III Lateral ou antero-lateral – Abdução forçada do ctv (2a mais comum em crianças) galho verde do olecrano IV anterior + frat cabeça do radio / diáfise do radio e ulna no mesmo nivel – mesmo mecanismo tipo I Bell-Tawse: procedimento pra reconstrução do lig anular na fratura de monteggia que usa a o aponeurose do TRICEPS Lesao neuro mais comum na monteggia é n. Interosseo posterior (rockwood 7ed p882) o Diafisárias do antebraco também é interosseo posterior Fratura do capitulo do úmero: AO13B3 Fratura do úmero distal: mais estabilidade com as placas formando 90o entre si (ortogonal) Fratura subtrocanteriana do fêmur: braço de alavanca é maior sobre o implante DHS Gas no subcutâneo pode ser produzido por Clostridium perfringes ou E. Coli Ruptura do Quadriceps, o técnica de SCUDERI usa retalho proximal invertido do tendão do quadríceps o técnica Codivila parecido mas faz um V-Y Fratura do acetábulo: Coluna anterior + hemitransversa posterior – acesso ilioinguinal. Coluna posterior – kocher-langenbeck o Artrose após fratura do pilão tibial ocorre tipicamente dentro de 5 anos ?? rockwood p1968 Efeito de Quadriga: excesso de tensão no enxerto na lesão crônica do tendão flexor Síndrome de Wartenberg: compressão do ramo sensitivo do n. Radial no antebraço entre o braquiorradial e o extensor radial longo do carpo Sintoma mais frequente na STC: 1o parestesia. Atrofia musc apenas nos estágios mais avançados o Testes: phalen, tinnel e Durkan é o mais sensível e especifico de todos 50% melhora com controle de doeca sistêmica (diabetes) o complicação mais freq.: incompleto alivio dos sintomas devido liberação incompleta o Artrite psoriatica – faz acrosteólise (osteólise do tofo da falange distal) Padrão mais frequente de lesão do lig escafosemilunar é avulsão do escafoide ficando ainda preso no semilunar Fratura da faceta antero-medial do coronoide Fratura-Luxação posterior do ctv e instab PM Teste de Watson: faz desvio ulnar pra radial São Musculos bipenados da mão: lumbricais 3 e 4 Musculos lumbricais: 1 e 2 sao fusiformes, 3 e 4 sao lumbricais. o Anastomoses mediano – ulnar : Martin-Gruber: no antebraco distal o o Marinacci: antebraço distal inverso de martin gruber Riche-Cannieau: na mao o o Berretini: - inverso deriche-cannieau Lesao de Stener: ruptura do ligamento colateral ulnar do polegar Fases da cicatrizaçãoo: inflamatória, proliferativa e maturação. Espaço QUADRANGULAR do ombro – compressão do nervo axilar e artéria circunflexa posterior do ombro. Síndrome de intersecção: atrito entre o 1o e 2o túnel extensor: ECP + ALP / ERCC + ERLC Dx Diferencial de de quervain. o Luxação traumática dorsal da MF do polegar: impede redução fechada tendão FLP o
Luxacão congênita da cabeça do radio o é a mal-formacao mais comum do cotovelo. o Maioria anterior. o Reconstrução tem mau resultado Excisao da cabeça é melhor se tiver dor o Bossa Carpometacarpal – relacionada a inserção do extensor radial curto do carpo o Protuberancia dorsal entre a base do 2 e 3 o mtc Acesso recomendado pra remocao discal torácica com hérnia central é transtorácico. Estenose do canal medular lombar – terá claudicação neurogênica quando sobe ladeira ou degraus Reflexo CREMASTERICO: T12 e L1 (T12 eferente e L1 aferente) o T12 eferente nervo genitofemoral / L1 eferente nervo cutaneofemoral Se 1 bola não subir lesão do neurônio motor superior o Síndromes medulares: CENTRAL: mais comum, afeta mais membro superior que inferior, melhora parcial imediata o com tração craniana Brown-Sequard: hemissecção da medula. Deficit motor ipsilateral e dor e temperatura o contra-lateral
ANTERIOR: perda completa motor, dor e temperatura abaixo da lesão. Trauma em Hiperflexao POSTERIOR: perde sensibilidade vibratória e propriocepção mas mantem todo o resto o Cauda equina: anestesia em sela, perda de reflexo vesical, fecal e membros inferiores o Escoliose: o Órtese se risser 5o de progressão documentadas o Cirurgia se >45-50o Angulo costovertebral – angulo de MEHTA diferença entre o angulo costovertebral da o concavidade e convexidade maior que 20o tem maior risco de progressão - 84% o Risser 0-1 com 20 tem 68% o Risser 2,3,4 com 20 tem 23% Tuberculose coluna: mal de pott o Mais na toracolombar Dx definitivo com cultura por meio de biopsia o Maioria dos pacientes com paraplegia de Pott se recuperam o o Lovell and Winter: 1/3 anterior do corpo vertebral toracolombar L1 mais frequente, porem a infecção em T10 está mais associada com déficit neurológico Espondilolistese degenerativa: Sintoma mais comum é dor nas costas e claudicação. Radiculopatia em 32% o Claudicação neurogênica em 68% (mais da metade!), dor, radiculopatia o Piora com hiperextensão o o Raramente cauda equina, disfunção vesical e intestino Mais entre L4/L5, mulheres o Hérnia muscular é mais frequente na perna (abaixo do joelho) mais comum com tibial anterior e menos comum com fibulares Bursite que se relaciona com quadril em ressalto: ILIOPECTINEA o Psoas faz ressalto na eminencia iliopectinia Teste do Flamingo: paciente em pé, pesquisa dor na sacro-iliaca ATQ: o componente femoral de titânio tem a desvantagem de maior modulo elástico, fazendo osteólise proximal o Artrose do quadril: causa mais frequente é secundaria a deformidade óssea Fator mais importante na formação de hematoma PO hemostasia instra-op inadequada o o Complicações: o
Complicacao clinica mais comum TEP mais no 4o PO Dismetria de MMII é a complicação ortopédica mais comum alongamento devido componente femoral em valgo causa de REOP: 1a instabilidade (3%), 2o Infecção (2%) o Acesso posterior kocher-langenbeck tem maior incidência de luxação Acesso anterior Smith-petersen e anterolateral tem maior incidência de ossificação o heterotópica Classificação ossificação heterotópica BROOKER: 1. Ilhas de osso nas partes moles 2. Mais de 1 cm entre as neoformações osseas da pelve e do fêmur 3. Menos de 1 cm 4. Anquilose Cabeça maior – maior adm o o Excesso de anteversão luxação anterior Retroversão luxa posterior o o Muito horizontalizado luxa posterior o Risco de fratura periprotética aumenta com osteólise, não cimentada, revisão, sexo fem. Musculo Gluteo médio inervado pelo ramo inferior do n. Glúteo superior Hemiartroplastia ombro – melhor resultado em artrose primaria seguido por necrose da cabeça Posição ideal artrodese TNZ segundo MANN: flexo-extensao neutra com valgo de 5o Lesão do LCP – pior prognostico quando tem lesão ligamentar associada No politraumatizado, melhor marcador sérico pra ver atividade inflamatória sistêmica é IL-6 Osteomielite – classificação de Cierny-Mader: o Anatômica: A. Medular B. Superficial C. Localizada D. Difusa o Hospedeiro: A. Normal B. Sist imune comprometido C. Moribundo – tratamento pior do que a doença Tscherne exposta – partes moles tíbia o 1. Lesão da pele de dentro pra fora – ponta de osso o 2. Laceração da pele, contaminação moderada, qualquer tipo de fratura o 3. Dano severo a partes moles, lesão NV, síndrome compartimental o 4. Amputação Tscherne fechada: 1. Fratura simples, pode nem ter lesão de pele o o 2. De dentro pra fora, escoriação/abrasao superficial 3. Lesão localizada, por trauma direto, escoriação profunda, contusão muscular, Flictena o o 4. Síndrome compartimental,lesão NV, destruição muscular
PEDIATRICA:
Cifose de Scheuerman: o 1/3 tem escoliose associada de 10-20 graus que raramente progride, nao concomitante a cifose, e com a cifose voltada pra convexidade o 50% tem espondilólise/listese o masc = fem (varia na literatura, porem na maioria dos estudos tem um pouco mais em masc) até 8% dos adolescentes o o Acompanha contratura dos isquiotibiais Ápice entre T7-T9 o o
Principal dx diferencial é Dorso curvo (dorso curvo nao tem alterações nos platôs e é flexível) Scheuerman é rigida Critérios Sorensen: são 3 o Mais de 5o de acunhamento anterior em 3 vertebras consecutivas Irregularidade nos platôs Presença de nódulos de schmorl o Vai bem com tto conservador se ainda esqueleticamente imaturo Curvas com mais de 70o , esqueleto maduro, ou muito dolorosas cirurgia (artrodese, o osteotomias). É tto de exceção pois cifose não da problema cardiopulmonar (aumenta caixa torácica) Colete: Milwalkee curvas de 50-70o em esqueleto imaturo risser 4 anos de idade precisa corrigir Fratura proximal da tíbia pediátrica – mecanismo mais comum é trauma lateral com joelho estendido Deslocamento fisario do úmero proximal – redução dificultada por 1o periósteo interposto, 2o capsula, 3o tendão do bíceps redução aberta deltopeitoral pequeno acesso Pronação dolorosa – ligamento anular desloca proximalmente Reflexo de GALANT normal: posição prona (ventral) e desvia ipsilateral ao estimulo quando o reflexo é normal. Presente do nascimento até 2 2 meses e meio de vida. Se persistir pode ser que a criança o evolua com escoliose Torcicolo congênito:
tratado cirurgicamente com acesso superior (mastoide) pode ocorrer lesão do nervo acessório. o A massa fica mais frequentemente clavicular a DIREITA DDQ em até 20%. Também associada a metatarso aduto ou pé equinovaro e Chiari I. o Sindactilia da mao, comissura mais acometida é a TERCEIRA Fulcro de correção do PTC por Ponseti é na borda lateral do Tálus 1o gesso corrige CAVO do antepé com supinação. NUNCA PRONAR o depois quase simultaneamente corrige varo e aduto o o por ultimo o equino, quase sempre precisa fazer Tenotomia do aquiles (nem sempre necessária) Dor no Pé plano da criança = encurtamento do AQUILES Pé cavo varo evolui com fraqueza principalmente do tibial anterior Convulsões no PC mais no tipo HEMIPLEGICO e quadriplégico com retardo mental Atetose na PC, é consequente do dano nos gânglios da base Osteocondrite dissecante do capítulo do úmero – principal indicação cirurgia é CORPO LIVRE Doença de KOENIG – afeta mais a região lateral/póstero-lateral do côndilo medial (joelho) Osteomielite aguda – aumento da PCR é devido ação da interleucina-6 o
Perthes: o pior fator prognostico é deformidade residual o Ausencia de osteocitos ou osteocitos com núcleo picnótico fase de NECROSE fragmentação no RX = reabsorção de osso necrótico o o Sinais da cabeça em risco: Caterral Horizontalização da fise Subluxação lateral Calcificação lateral Gage (radioluscência lateral) Cistos metafisários Cistos metafisários: podem anunciar um distúrbio no crescimento fisário o o Subluxação lateral – indica uma cabeça alargada Gage e ossificação lateral indicam ossificação precoce da epífise o Joelho valgo infantil patológico é mais frequentemente associado com Osteodistrofia renal Fechamento da cartilagem trirradiada traduz melhor o pico de progressão da curva na escoliose idiopática do adolescente Epifisiólise na síndrome de Down devido Hipotireoidismo Defeito focal proximal do fêmur, joelho é instável sempre no sentido AP Complicacao mais frequente na Osteotomia derrotatoria da sinostose radio-ulnar proximal é a síndrome compartimental Artrogripose: o Não é progressiva / 25% nao deambula Pode ser causada por muitas coisas.. miopatica, neuropática, mecânica, vascular, materna o o De modo geral causas que limitam o movimento fetal (acinesia) A clássica: etiopatogenia (falha no desenvolvimento musculoesquelético) relacionada com anormalidades no corno anterior da medula ou sistema nervoso Etiologia neuropática alteração mais frequentemente é no corno anterior da medula, com numero de células diminuído, porem aspecto delas é normal o Lesão visceral associada mais frequente no INSTESTINO o Classificação de Hall: CLÁSSICA Tipo I: distal – mãos e pés Ia 4 membros Ib só MMSS Ic só MMII Tipo II: além das alterações ortopédicas, tem coisas clínicas que nao nos interessam Tipo III: acomete SNC além dos membros Síndrome unha-patela: quarteto displasia da unha, da patela, do cotovelo e chifres no ilíaco o Associada a luxação congênita da cabeça do radio (mais freq. Post e posterolateral) Platispondilia (cifose porcorpos vertebrais achatados) na mucopolissacaridose IV – Sindrome de Morquio Mucopolissacaridose: o 4 principais síndromes, cada uma falta uma enzima que elimina um açúcar diferente na urina Retardo mental nas síndromes de Hurler, Hunter e SanFillipo. o Hurler é a mais comum, A-L-Iduronidase, pescoço curto+ hérnia umbilical+ geno valgo + o pé plano + cardiopatia Morquio nao tem retardo mental o o Todas sao recessivas exceto a II que é ligada ao X. MPSI : Hurler / Scheie o MPSII: Hunter o MPSIII: sanfilipo o MPSIV: Morquio – platispondilia o
Artrite Séptica: o Ausencia de membrana basal nos capilares é fator predisponente o Infiltrado inicial rico em leucócitos o Degradação da cartilagem relacionada a concentração de linfócitos T, enzimas e citocinas Fagocitose de bactérias é inibida pela presença dos fibroblastos sinoviais o o Neisseria gonorrhoeae Adulto jovem o o
S. Aureus S.aureus
lidera em todas as idades, seguido por strepto grupo A e enterobacter neonatos hospitalizados
Criterios de KOCHER: Febre 38.3o , nao sustenta peso, VHS>40 e Leucocitos >12.000 1 criterio: 3% probabilidade de ser Artrite septica 2 criterios: 40% 3 criterios: 93.1% 4 criterios: 99,6% Sinovite transitória do quadril: o Mais em crianças entre 5-6 anos (macete: seisnovite transitória) Placas fisarias distais do radio e ulna contribuem para o crescimento do antebraço em 75-80% e 40% do crescimento do membro superior todo Luxação da cabeça do radio – cuidado com lesão do Interosseo posterior Questão 19 taro 2009 Bado III – lesão mais comum do interosseo posterior o Conduta na Fratura SC úmero com diminuição do fluxo sanguíneo: REDUÇAO FECHADA E FIXACAO Amputação em esqueleto imaturo: sobrecrescimento é mais comum em amputação por trauma, mais frequente no úmero e fíbula, depois tíbia, fêmur, radio e ulna Petersen pra fratura fisaria: I: metafisária, mais no radio distal o II: é um SH II o III: tipo um salter I, linha da fise o IV: Salter III o V: Salter IV o VI: exposta com perda óssea o o
ONCO ORTOPEDIA
TU mais provável primário de Metástase com origem desconhecida: PULMAO e RIM TU mais provável primário de metástase com origem conhecida: MAMA e PROSTATA Mieloma: Tu ósseo maligno primário mais comum. Metástase: Tu ósseo maligno mais comum não primário. Criança maligno: EWING + comum pelve trombocitopenia, hipercalcemia e IRA (lesão tubular) e amiloidose no tecido ósseo e RIM o o imunoglobulina que produz mais: IgG 65%, IgA 20%. IgM é raro. Inversão da proporção albumina/globulina serica o o Fratura patológica no Mieloma: consolida bem com QT e bifosfonado Adamantinoma: Raro, mais na tíbia, maxilar o o Semelhança histológica com tumor de mandíbula Cordoma o Maligno, baixo grau, localmente agressivo Mais comum no sacro (50%) seguido por craniocervical (30%) o o Segunda mais comum da coluna Mas Pode acometer qualquer parte da coluna o o Masculino RX lítico, rx perfil do sacro, quase sempre anterior ao sacro o o Células fisalíferas no anatomo é patognomonico o Celulas remanescente da notocorda Lipossarcoma: Tu maligno de partes moles, um dos mais comuns do adulto o o Mais comum de partes moles do idoso o Lipoblasto com atipia o Raro ser intraósseo. Se intraósseo é mais na tíbia e fêmur o Lipoma é mais superficial, lipossarcoma é profundo Raramente se origina de lipoma preexistente o o Localizacao de fácil ressecção é o principal fator prognostico Membro inferior>abdômen>retroperitoneo>tronco>membro superior o Condroma periostal: 50% no úmero proximal Encondroma: local mais comum osso tubular da mão e pé Tumor ósseo mais frequente da mão o
Metastase: osso é o local mais comum de meta Origem: Mama>próstata> pulmão> rim> tireoide> útero> fígado> TGI o Origem desconhecida: Pulmão e Rim o o Pulmao e rim – Abaixo do joelho e cotovelo Mama e próstata lesão blastica o o Rim e tireoide lesão lítica Pulmao misto, abaixo do ctv e joelho o Tumor epifisário o Esqueleto imaturo: condroblastoma o Esqueleto maduro: TGC Malignizacao pra condrosarcoma: na pelve é o local mais comum Osteocondromatose múltipla - 5% o o Osteocondromas simples – 1% Encondormatose múltipla (Ollier) – 25% o Maffucci (+hemangiomas) - >25% o Ewing – o raro em negro, mais em homens, translocação entre cromossomo 11 e 22 nao afeta o prognostico, o qual é pior se houver baixa resposta a QT o Local mais frequente Pelve e depois fêmur (metáfise) Ewing e tumor neuroectodermico (PNET) tem a mesma translocação do 11 e 22 o Pra sbot pensar que eles são a mesma coisa o
Febre e anemia, VHS, PCR e leucocitose sao fatores de mal prognostico / doença extensa o Idade avançada e sexo masculino também mal prognostico Grau histológico nao diz nada pois todos sao de alto grau. o Metastase do Sarcoma de EWING mais frequente no Pulmão e osso. Tto: Quimio cirurgia quimio + RxT (sensível a radio) o Tumor de coluna: o benigno mais comum nos elementos posteriores (hemangioma > cisto ósseo aneurismatico) o Local mais frequente do hemangioma é corpo vertebral, princip torácicas (apesar de ser tu benigno). Hemangioma também é o tumor vascular benigno mais comum (ao todo) o maligno elementos anteriores Mieloma e Metástase são a maioria (97%) o Metástases: pulmão > mama > próstata > TGI > tireoide > Rim Condrossarcoma 40-60 anos no primário e 25-45 no secundário o o calcificação nos tumores de baixo grau tem padrão ANELAR o não responde a radio nem a quimioterapia raro na mão, mas é a malignidade mais frequente da mão o CONDROBLASTOMA: o Lesao que mais acomete epífise de osso longo (centro de ossificação secundário) o 1 femur distal, 2 umero proximal, 3 tibia proximal o micro: pode ter clacificação com aspecto clássico de tela de galinheiro Cisto ósseo unicameral, em seu interior, tem alto nível de prostaglandina 2 (PGE2) Mieloma é hipocaptante (frio) ou normocaptante na cintiliografia. Só capta quando tem muita reação periosteal. Osteossarcoma, metástase de pior prognostico é óssea Metastase Mais comum é pulmão o Achatamento do corpo vertebral de esqueleto imaturo mais comum: 1- histiocitose das células de langerhans, 2 – Ewing, linfoma, leucemia.. Osteossarcoma secundario: é o tumor mais frequente após radio terapia o Após paget tambem o
Pior fator prognostico é presença de metástase,
Osteossarcoma primário: o 20 anos o Local de metástase mais comum é pulmão o fator prognostico mais importante é extensão da lesão RM: comprometimento ósseo e partes moles o TC: Metastases pulmonares 90% mas ainda sobrou tumor IV: 100%, tumor que sobrou nao é viável, tem o melhor prognostico. o Osteossarcoma de superfície: periosteal, parosteal e alto grau. TGC: célula tipo osteoclasto (multinucleada) Epifisário do esqueleto maduro o Classificação Campanacci: radiográfica, divide em 3, é igual enneking o 1: latente 2: quiescente 3: agressivo pega periósteo e adjacentes benigno agressivo ricamente vascularizado o o 1o Epífise distal do femur / 2 o epífise proximal da tíbia / 3o rádio distal quando no radio distal mais agressivo tem maior recidiva e mais meta pulmonar o Paget: desregula turnover ósseo, alteração entre absorção e formação, >55 anos o 3 fases 1a – lítica hiperatividade osteoclastica 2a – mista osteoclasto e blasto junto 3a – tardia predomina formação óssea (hiper blastica), osso com padrão em mosaico, fraco o Fase que mais sangra intra-op é a lítica Mineralização é normal, remodelação não é. o o Tempo de consolidação de fratura é maior e o osso nunca terá a força normal o Excreção urinária de Hidroxiprolina aumenta devido hiperatividade osteoclástica Fosfatase alcalina aumenta com hiperatividade osteoblástica grau de elevação dela pode o indicar a extensao da doença (monostotica ou poliostotica) FA 10x normal indica acometimento do crânio ou poliostotica extensa torácica>pelve>crânio>clavícula>escapula Deformidade e aumento ósseo podem comprimir pares cranianos: surdez o Tumor Marrom do hiperparatireoidismo: Hipercalcemia, hipofosfatemia e elevação da fosfatase alcalina. Granuloma Eosinofílico (histiocitose X ou histiocitose de células de Langerhans): o 2:1 meninos, 5-20 anos (campbell) na forma isolada: 40% crânio ou fêmur o o clinica pode ser de osteomielite, dor em repouso, noturna Local mais comum corpo vertebral, ossos planos seguido de diáfise de ossos longos o Famosa vertebra plana de calvee. É a principal causa de achatamento de corpo vertebral imaturo. o Histo: célula multinucleada / grânulos de Birbeck ao redor do núcleo é patognomonico o Granuloma eosinofílico quando é na forma isolada Hand-Schuller-Christian tríade: lesões no crânio + exoftalmia + diabetes insípido o o Letterer-Siwe geralmente 20o de varo Contra indicação de VDA em fratura do platô SIV/V e VI (pode fazer sd compartimental) Banda de tensão na patela compressão dinâmica na superficia posterior (articular) Luxação traumática da patela: fator que predispõe recidiva é incompetência do LFPM Triancinolona intra articular possui maior tempo de ação Acido hialurónico tem efeito sobre o metabolismo da articulação e aumenta a viscosidade do liq art. Pivot-shift demonstra a redução da subluxação causada pela insufuciencia do LCA o De extensao pra flexão Jerk test é igual so que de flexão pra extensao o Menisco Discoide: o Mais frequente lateral, masc = fem, mais em orientais, bilateral em 20% Watanabe: o Completo: todo o platô, fixo na periferia Incompleto: nao ocupa todo o espaço Wrisberg: mais bizarro, nao ta preso no platô, nao tem lig meniscofemoral, fica preso no LCP e sintoma é ESTALIDO, que pode ser audível, visível e palpável. Lesões meniscais radiais na zona vermelha cicatrizam em 10 semanas ou mais Menisco ideal pra reparar: lesão periférica aguda longitudinal, 1-2cm, pessoa jovem, reparada junto com lesão do LCA Ruptura mais comum de menisco Lesão Longitudinal é o tipo mais comum Local mais comum: cornos posteriores Associada a cisto meniscal: lesão horizontal Menisco medial é o mais acometido por trauma por ser menos móvel. Corno posterior o Lesão longitudinal é o tipo mais comum no trauma no menisco medial o No menisco lateral a mais comum é Transversa incompleta, associada a ruptura do LCA Lesões meniscais podem causar dor no outro lado! o corno posterior do menisco LATERAL Lesão do joelho que mais causa dor no compartimento contra-lateral: Na ATJ o corte distal do fêmur deve corrigir a diferença entre o eixo anatômico e mecânico o Corte tibial paralelo ao solo Regula o gap em extensão e flexão o Corte Femoral: Distal 6o valgo (gap em extensão)/ posterior 3o rotação externa (gap em flexão). Componente patelar deve estar medializado na patela o o Componente tibial em rotação externa pra centralizar a patela (tíbia roda interno) o Alinhamento rotacional do componente tibial: projeta-se na porção medial da TAT
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Perda óssea mais frequente é no platô póstero-medial No fêmur raramente ocorre perda óssea Deformidade mais frequente na artrose é joelho varo Causas de revisão: 1-infeccao 2-soltura asséptica 3-instabilidade HIV e hemofílicos: maior risco de infecção Paralisia do n fibular: mais comum na correção da deformidade em valgo e flexão Classificação RAND pra defeito ósseo: I: defeito focal pequeno, cortical integra II: metafisario extenso mas cortical integra III: defeito cortical e metafisário combinados Defeitos ósseos de até 5mm podem ser preenchidos com cimento Defeitos ósseos de 5mm até 1cm são melhores preenchidos com osso autólogo Grandes defeitos devem ser preenchidos com metal trabeculado
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Osteotomia valgizante da tíbia, com abertura de cunha medial, tende a aumentar o slope tibial Release lateral da patela: tem risco de lesar a artéria geniculada lateral e fazer necrose da patela, por isto a liberação deve ser feita obliquamente ao retinaculo. LCP: estabilizador primário, principal pra estabilização posterior da tíbia, secundariamente restringe varo e rotação externa da tíbia. o Força 2x maior que do LCA, 95% da resistência a translação posterior da tíbia o AL – F (Antero lateral – tensa em flexão) o PM – E (póstero medial tensa em extensão) o Principal causa de falha na reconstrução do LCP é o nao reconhecimento de lesões associadas como do CPL, causando instabilidade residual Reconstrução: Complicação principal é perda de FLEXÃO (limita adm, mais flexão que o extensao) Tensionar LCP em flexão e LCA em extensao CPL: restritor em varo e rotação externa com pouca flexão do joelho o Testa com 30o de flexao Diferença de 10o a mais de RE de uma perna pra outra com joelho fletido a 90o LCP + CPL Osteocondrite dissecante – local mais comum é no condilo femoral medial perto da origem do LCP (lateral do condilo medial) Principal colágeno articular é o tipo II nutrição pelo liquido sinovial Contra-indicações pra micro-fratura da cartilagem: artrose generalizada, paciente que nao colabora com tto (vai pisar) nao consegue usar muleta, nao tem equilíbrio ou nao concorda com protocolo (vai pisar também), lesões induzidas por doença inflamatória (AR). Principal restritor medial a lateralizacao da patela é o ligamento patelofemoral medial Contato da patela com o fêmur é maior entre 60-90o de flexao Medida TA-GT normal é 16 +-4mm (gravar 20mm). Geralmente acima de 20mm na instabilidade patelar Instab patelar: o Cirurgia de Elmslie-Trillat faz medialização da TAT + release lateral + retensionamento Medial – instabilidade femoropatelar Cirurgia de Maquet: so anterioriza a TAT(casos de artrose patelofemoral) o o Cirurgia de Fulkerson: medializa e anterioriza a TAT Estruturas mais importantes a serem reconstruídas no CPL: tendão do poplíteo, ligamento popliteofibular e colateral lateral. Sinal do cruzamento no RX perfil – displasia da troclea Artroscopia na gonartrose: tem melhor resultado quando ha sintomas mecânicos (tipo bloqueio ou corpo livre), trauma associado, 1 a artroscopia, curta duração dos sintomas Luxação do joelho mais comum é ANTERIOR o Luxação anterior ou hiperextensão: lesão nessa ordem LCALCP poplítea capsula Luxação posterior: CapsulaLCPLCApoplitea o Reconstruir primeiro o LCP Tensionar LCP em flexão e LCA em extensao
PE E TORNOZELO:
Angulo de gissane 95-105 Angulo de böehler 20-40 Fratura avulsão da base do 5o MTT avulsao pela fascia plantar. Fibular curto tem pouca influencia como todo mundo pensa (rockwood 7ed p2151) Na dorsiflexão (flexão dorsal) do pé: distancia intermaleolar aumenta cerca de 1,5mm Procedimento não anatômico para Instabilidade lateral crônica do tnz – limita inversão e dorsiflexão o Usa enxerto tendineo, tenodese com fibular curto Anatomico faz reparo das próprias estruturas sem enxerto Deformidade do pé que mais causa metatarsalgia: Antepé convexo simples Insuficiência do tibial posterior: retropé valgo, abdução do mediopé e pronação antepé Pé diabético com índice sistólico >0,45 tem bom prognostico pra cicatrizar 30o/subluxa>50% sesamoide fibular e fise aberta Pé cavo evolui com fraqueza principalmente do tibial anterior o Pé cavo do adolescente – deformidade mais freq. No retropé é varo flexível Coalisao tarsal subtalar mais frequente é medial o Calcaneotalar medial + calcaneonavicular Sinal do C de Leufleur visto no RX perfil, talocalcaneana o o 50% bilateral ou mais, pode haver padrão familiar autossômico dominante talonavicular é a que ocorre mais bilateralmente Halux rigidus – alteração dorsal na cabeça do 1 o mtt Fica na posição em flexão o Apoio estático: carga fica 60% no calcanhar, 8% mediopé e 32% antepé Deformidades dos artelhos menores: são mais comuns no 2o raio (geralmente o mais longo) o Principal agente deformante é o flexor longo dos dedos Dedo em garra – mais associado a patologia neuromuscular o o Dedo em martelo do pé – desequilíbrio da musc intrínseca Osteocondrites: Inselin=base do 5o mtt / sever=calcâneo / freiberg=cabeça 2o mtt (mulheres) / koeler=Navicular / Mouchet=corpo talus / Lance=cuboide / assmann=cabeça 1o mtt / WAGNER=epífise do 1o mtt Teste de Thompson pra ruptura do aquiles é o mais sensível e mais específico Local mais frequente de ruptura é 2-6cm da inserção na tuberosidade do calcâneo o Outros testes: Matles, copeland, obrien o Fraturas do maléolo medial com fragmento >2,8cm sao mais estáveis que fraturas com fragmento menor que 1,7cm pois nos grandes fragmentos todo o deltoide ta inserido facilitando a consolidação Lesao da sindesmose tibiofibular: classificação Edwards e DeLee o I. Subluxaçãoo lateral sem fratura o II. Subluxação lateral com deformidade plástica da fíbula o III. Luxação posterior
Artropatia de charcot – Deformidade primária é abdução do antepé o o Valgo do retropé, flexão plantar do Tálus e contratura do gastrosoleo são secundários o Articulação mais acometida ou primariamente é lisfranc (tarsometatarsica) Ocorre neuropatia periférica, aumento do fluxo sanguíneo, hiperatividade de o osteoclasto e osteoblasto Classificação EICHENZOLTZ: 0-3 o 0. Edema unilateral, eritema, calor, RX normal 1. Edema unilateral, eritema, calor, RX com destruição óssea, luxação ou subluxação 2. Edema diminui, eritema e calor presentes, RX com fratura e reabsorção de fragmentos ósseos 3. Sem edema, ou mínimo, eritema e calor local leves, RX com consolidação / remodelação. Coalisão tarsal – sinal do tamanduá – barra óssea calcaneo no RX perfil (porém ela é melhor visualizada no rx obliquo) o Clínica – espasticidade dos fibulares, dor Mais frequente calcaneotalar medial e calcaneonavicular (juntas 90%) o o 60% bilateral Fratura pilão tibial – RUEDI-ALLGOWER: todas são articulares o 1. Sem desvio o 2. Com desvio, cominução minima o 3. Cominução articular e metafisária pior prognostico Incidencia RX BRODEN: na fratura do calcâneo, avalia a faceta subtalar posterior 45o rot interna o Incidencia RX Harris: axial alargamento do calcâneo Incidencia RX Canale Faceta media / colo do talus. Bom fazer intra-op com arco em C Pé plano valgo flexível: palmilha se sintomático Fratura do Tálus: o Acesso anteromedial é o mais indicado para fratura desviada do colo ou se estiver luxado posteriormente Pode fazer Osteotomia do maléolo medial cuidado com as fibras do deltoide – o vascularização Fratura por estresse do colo do 2o mtt dor tardia e localizada com edema presente o Zona 2, tem mais pseudartrose que as outras Na amputação por vasculopatia, a complicação mais frequente é infecção. Fasceite plantar: relacionada a limitação pra dorsiflexão do tnz e pronacão excessiva do pé que tensiona a o fascia, obesidade, mulher, negra, idosa.
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