Diario de Santa Faustina - Faustina Kowalska

December 22, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Santa Faustina Helena Kowalska nasceu em 25 de Agosto de 1905 em Glogowice, na Polonia. Sua família era pobre, mas profundamente religiosa. Helena era dotada de grande inteligência, memória privilegiada e muito estudiosa. Mas, só pôde frequentar a escola durante três anos, pois necessitava ajudar a família. Foi preparada para receber a primeira comunhão com 9 anos de idade. Orama muito e recebia a Eucaristía todas as semanas na missa dominical. Aos 15 anos parte para a cidade vizinha em busca de trabalho para ajudar a familia. umreligiosa. ano e regressa com propósito firmenão de possuir dizer à dinheiro sua mãepara que odeseja abraçar Fica a vida Sua mãe seoopõe dizendo dote exigido. A amargura invade seu coração. Aos 18 anos tenta novamente convencer os pais, mas em vão. parte, então, para a cidade industrial de Lódz, em busca de trabalho. Lá cumpre seus deveres de cristã levando uma vida comum de vaidades como suas companheiras, porém não encontrado satisfação em nada, mas sempre recebendo o chamado interior do Senhor. Sofria muito com isso, como relata em seus escritos: Numa ocasião eu estava com minhas irmãs num baile. Quando todos se divertiam, minha alma sentia tormentos interiores. No momento que comecei a dançar, de repente vislumbrei Jesus ao meu lado, Jesus sofredor, despido de suas vestes, todo coberto de chagas, que me disse estas palavras: "Até " Até quando te suportarei e até quando tu me enganarás?" Tentando disfarçar o ocorrido, deixei dissimuladamente minhas irmãs e companheiras e fui à Catedral de São Estanislau Kostka. Deixei-me cair diante do Santíssimo Sacramento e

 

pedi ao Senhor que me desse a conhecer o que devia fazer. Então ouvi estas palavras:"Vai imediatamente à Varsóvia e lá entrarás no convento.Imediatament Imediatamentee contei as minhas irmãs que deveria partir para Varsóvia, fis minha mala e disse a elas que se despedissem por mim de meus pais. Desci do trem sem saber a quem me dirigir e disse à Nossa Senhora: "Maria, dirigi-me, guia-me". Imediatamente ouvi em minha alma que saísse da cidade e fosse a certa aldeia, onde poderia passar a noite em segurança. Foi o que fiz. No dia seguinte bem cedo, vim à cidade e e entrei na primeira igreja que encontrei e comecei a rezar. As missas se sucediam e em uma delas ouvi estas palavras: "Vai falar com esse padre e ele te dirá o que deves fazer em seguida"  Fui à sacristia e contei o ocorrido e pedi conselho para saber qual convento ingressar. Por enquanto, disse o padre: vou enviar-te a uma senhora piedosa com a qual ficarás até ingressar no convento, a qual me recebeu muito bem. Depois de muito procurar e ser recusada, bati à porta do convento onde a madre superiora me recebeu e depois de uma breve conversação, disse-me que eu falasse com o Senhor da casa e perguntasse se ele me aceitaria. Fui até a capela e perguntei a Jesus: Senhor, Vós me aceitais? e logo ouvi esta voz: Eu te aceito, tú estás em meu Coração.  Voltei e madre me aguardava. Então perguntou se o Senhor me aceitava. Respondi que sim ela me disse: Se o Senhor aceita, então eu também aceito. Citado convento pertencia à Congregação da Mãe de Deus da Divina Misericórdia. Mas Helena não poude entrar imediatamente, pois não tinha o dote. Teve que trabalhar durante um ano e juntar o dinheiro. Em 1º de Agosto de 1925, Helena atravessou , cheia de alegria, o umbral do convento. Após três semanas, Helena já não se achava tão contente, pois percebeu que havia pouco tempo para as orações. Começou a achar este que devia ingressara em uma congregação mais religiosa. Nos dias que se seguiram, pensamento atormentava e estava decidida a falar com a madre superiora, mas não conseguia. Certa noite entrou para a sua cela e as luzes estavam apagadas. Deitou-se no chão e rezou muito. Depois de um momento, sua cela clareou-se e viu o rosto de Nosso Senhor, muito triste.. Chagas vivas em toda a face e grandes lágrimas caiam na colcha da cama. Então perguntou a Jesus: Jesus, quem vos infligiu tanta dor? e Jesus respondeu: "Tu me infligirás tamanha dor se saíres desta ordem! Chamei-te para cá e não a outro lugar e preparei muitas graças para ti." Helena disse ter pedido perdão a Ele e mudado a sua decisão. No dia seguinte confessouse e passei a sentiu-se feliz e satisfeita. Depois de dois anos, em 30 de Abril de 1928, Ir. Maria Faustina faz os votos temporários. Ë enviada para Varsóvia e trabalha na cozinha das irmãs e das alunas. no ano de 1931 é enviada ao convento da cidade de Plock e permanece até 1932. Em 1933 regressa à casa de Cracóvia e em 1º de maio faz a profissão perpétua. Poucos dias depois Ir. Faustina é enviada à cidade de Vilna e lá permanece três anos. Esse período é bastante importante em sua vida espiritual que encontra seu mentor espiritual o padre Miguel Sopocko, confessor do convento, que ajuda a no desenvolvimento do culto da "Divina Misericórdia", juntamente com a superiora do convento. O artista - pintor Edmundo Kazimierowski - pinta a imagem "Jesus, eu confio em vós", de acordo com as indicações de Ir. Faustina. Em 11 de maio de 1936 ela regressa à Cracóvia. Sua saúde já enfraquecida desde 1932, decai até o ponto de não mais poder executar as tarefas. A superiora a envia a uma casa de saúde perto de Cracóvia. Seu comportamento durante a doença é um hino permanente à Divina Misericórdia, bem como um exemplo de paciência diante da dor, de humildade de completa entrega à vontade divina. Em 05 de Outubro de 1938, Ir. Faustina abandona esta terra, com a vista cravada no crucifixo, tranqüila, sem queixas. O DIÁRIO DA IR. FAUSTINA

 

O Diário foi redigido r edigido por ordem expressa do Senhor. Diz o Senhor à Ir. Faustina: "Tua tarefa é escrever tudo que te dou a conhecer sobre a minha Misericórdia para o proveito das almas, as quais lendo estes escritos, experimentarão consolo na alma e terão coragem de se aproximar de mim. E, por isso, desejo que dediques todos os momentos livres a escrever" (n° 1693). Seguindo os passos de Ir. Faustina, lembrem todas as almas e, em especial, aquelas afastadas de Deus e submersas no desespero, que Jesus espera-as com a sua infinita misericórdia e convida-as a mergulhar nela com total confiança. Finalmente, repitamos com a Ir. Faustina as palavras dirigidas a Jesus: "O meu maior desejo é que as almas conheçam que Vós sois a sua felicidade eterna, que creiam na Vossa bondade e glorifiquem para sempre a vossa misericórdia" (n° 305). O TERÇO

Sobre uma visão em 13 de setembro de 1935, Irmã Faustina escreve: "Eu vi um anjo, o executor da cólera de Deus... a ponto de atingir a terra ... Eu comecei a implorar intensamente a Deus pelo mundo, com palavras que ouvia interiormente. À medida em que assim rezava, vi que o anjo ficava desamparado, e não mais podia executar a justa punição..." 

No dia seguinte, uma voz interior lhe ensinou esta oração nas contas do rosário: "Primeiro reze um 'Pai Nosso', uma 'Ave Maria', e o 'Credo'. Então, nas contas maiores diga as seguintes palavras: 'Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e Sangue, Alma e Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e do mundo inteiro.' Nas contas menores, diga as seguintes palavras: 'Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.' Conclua dizendo estas palavras três vezes: 'Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro.' Mais tarde, Jesus disse a Irmã Faustina: "Pela recitação desse Terço agrada-me dar tudo que Me pedem. Quando o recitarem os pecadores empedernidos, empedernidos, encherei suas almas de paz, e a hora da morte deles será feliz. Escreve isto para as almas atribuladas: Quando a alma vê e reconhece a gravidade dos seus pecados, quando se desvenda diante dos seus olhos todo o abismo da miséria em que mergulhou, que não desespere, mas se lance com confiança nos braços da minha

 

Misericórdia, como uma criança nos braços da mãe querida. Estas almas têm sobre meu Coração misericordioso um direito de precedência. Dize que nenhuma alma que tenha recorrido a minha Misericórdia se decepcionou nem experimentou vexame..." "....Quando rezarem este Terço junto aos agonizantes, Eu me colocarei entre o Pai e a alma agonizante, não como justo Juiz, mas como Salvador misericordioso".  A HORA DA DIVINA MISERICÓRDIA

Em 1933, Deus ofereceu a Irmã Faustina uma impressionante visão de Sua Misericórdia. A Irmã nos conta: "Vi uma grande luz, e nela Deus Pai. Entre esta luz e a Terra vi Jesus pregado na Cruz de tal maneira que Deus, querendo olhar para a Terra, tinha que olhar através das chagas de Jesus. E compreendi que somente por causa de Jesus Deus está abençoando a Terra ."

Jesus disse à Santa Irmã Faustina: "Às três horas da tarde implora à Minha Misericórdia, especialmente pelos pecadores, e, ao menos por um breve tempo, reflete sobre a Minha Paixão, especialmente sobre o abandono em que Me encontrei no momento da agonia. Esta é a hora de grande Misericórdia para o mundo inteiro. Permitirei que penetres na Minha tristeza mortal. Nessa hora nada negarei à alma que Me pedir em nome da Minha Paixão." "Lembro-te, Minha filha, que todas as vezes que ouvires o bater do relógio, às três horas da tarde, deves mergulhar toda na Minha misericórdia, adorando-a e glorificando-a. Invoca a sua onipotência em favor do mundo inteiro e especialmente dos pobres pecadores, porque nesse momento ela está largamente aberta para cada alma. Nessa hora, conseguirás tudo para ti e para os outros. Naquela hora, ro mundo inteiro recebeu uma grande graça: a Misericórdia venceu a Justiça. Procura rezar nessa hora a Via-Sacra, na medida em que te permitirem os teus deveres, e se não puderes rezar Via-Sacra, entra ao menos por um momento na capela, e adora a meu Coração, que está cheio de Misericórdia no Santíssimo Sacramento. Se não puderes ir à capela, recolhe-te em oração onde estiveres, ainda que seja por um breve momento." São poucas as almas que contemplam a Minha Paixão com um verdadeiro afeto. Concedo as graças mais abundantes às almas que meditam piedosamente sobre a Minha Paixão."

Uma invocação que se pode dizer às três horas da tarde é: "Ó Sangue e Água que jorrastes do Coração de Jesus como fonte de Misericórdia para nós, eu confio em Vós." Jesus estabeleceu três condições indispensáveis para atender às orações feitas na hora da Misericórdia:

 

 

SANTA FAUSTINA KOWALSKA NO TERRÍVEL INFERNO Hoje, conduzida por um Anjo, fui levada às profundezas do Inferno um lugar de grande castigo, e como é grande a sua extensão.

Tipos de tormentos que vi: Primeiro tormento que constitui o Inferno é a perda de Deus; o segundo, o contínuo remorso de consciência; o terceiro, o de que esse destino já não mudará nunca; o quarto tormento, é o fogo que atravessa a alma, mas não a destrói; é um tormento terrível, é um fogo puramente espiritual, aceso pela ira de Deus; o quinto é a contínua escuridão, o terrível cheiro sufocante e, embora haja escuridão, os demônios e as almas condenadas vêem-se mutuamente e vêem todo o mal dos outros e o seu. O sexto é a continua companhia do demônio; o sétimo tormento, o terrível desespero, ódio a Deus, maldições, blasfêmias. São tormentos que todos os condenados sofrem juntos. mas não é ó fim dos tormentos.Ex tormentos.Existem istem tormentos especiais para as almas, os tormentos dos sentidos. Cada alma é atormentada com o que pecou, de maneira horrivel e indescritível. Existem terríveis prisões subterrân subterrâneas, eas, abismos de castigo, onde um tormento se distingue do outro. Eu teria morrido vendo esses terriveis tormentos, se não me sustentass sustentassee a onipotência de Deus. Que o pecador saiba que será atormentado com o sentido com que pecou, por toda a eternidade. Estou escrevendo por ordem de Deus, para que nenhuma alma se escuse dizendo que não há inferno ou que ninguém esteve 'lá e não sabe como é. Eu, Irmã Faustina, por ordem de Deus, estive nos abismos para falar às almas e testemunhar que o InfernoOs existe. Sobretinham isso não posso falar agora, tenho ordem de Deus escrito. demônios grande ódio contra mim, mas, por ordem de para Deusdeixar tinhamisso quepor me

 

obedecer. O que eu escrevi dá apenas uma pálida imagem das coisas que vi. Percebi, no entanto, uma coisa: o maior número das almas que lá estão é justamente daqueles que não acreditavam que o Inferno existisse. Quando voltei a mim, não podia me refazer do terror de ver como as almas, sofrem terrivelmente ali e, por isso, rezo com mais fervor ainda pela conversão dos pecadores; incessantemente, incessantemen te, peço a misericórdia de Deus para eles. "O meu Jesus, prefiro agonizar até o fim do mundo nos maiores suplícios a ter que vos ofender com o menor pecado que seja." 1) A perda de Deus Então Ele dirá aos que estiverem à Sua esquerda: 'Malditos, apartem-se de Mim' (Mt 25:41). Aqueles serão punidos de uma perda eterna, afastados da face do Senhor e da glõria da Sua força (2 Ts 1:9). 2) O remordimento da conciência O seu verme não morrerá (Mc 9,48). 3) O destino dos condenados nunca cambiará "E estes irão para o castigo eterno" (Mt 25:46). 4) O fogo 'Malditos, apartem-se de mim para o fogo eterno' (Mt 25:41). 5) As trevas Lancem-no para fora, nas trevas (Mt 22:13; Mt 25:30).

 

  6) A companhia Satã "Então Ele dirá aos que estiverem à Sua esquerda: 'Malditos, apartem-se de Mim para o fogo eterno preparado para o diabo e seus anjos." (Mt 25:41). 7) O desespero ali haverá choro e ranger de dentes (Mt 22:13; Mt 24:51; Mt 25:30). SANTA FAUSTINA

No dia 05 de Outubro de 1938, às 22h45, a Irmã Maria Faustina Kowalska - Santa Faustina - após longos sofrimentos suportados com grande paciência, parte para o encontro com o Senhor. É um costume da Igreja Católica celebrar o dia do santo no dia de sua morte, ou melhor, do seu "nascimento" para a vida eterna. Santa Faustina nasceu na Polônia no dia 25 de Agosto de 1905. Neste ano comemoramos o centenário do seu nascimento. Ele entrou para o Convento da Congregação das Irmãs de Nossa Senhora da Misericórdia em 1925. Quando recebeu o hábito religioso r eligioso Santa Faustina acrescento acrescentouu ao seu nome acrescentou ao seu nome a expressão "do Santíssimo Sacramento" tal era sua devoção à Jesus na Eucaristia.

 

Em 1930, Santa Faustina recebeu de Nosso Senhor Jesus Cristo a mensagem da Divina Misericórdia, a qual ela deveria divulgar para o mundo. A ela foi atribuída a tarefa de ser a apóstola e secretaria da Misericórdia de Deus, um modelo de como ser misericordioso e um instrumento para divulgar o plano de Deus de Misericórdia para o mundo.

 AGORA É O TEMPO DE MISERICÓRDIA

As revelações de Nosso Senhor a Irmã Faustina falam de agora como tempo de misericórdia. Existe uma urgência especial nessa mensagem. Repetidamente Nosso Senhor enfatizou enfatizou que agora é o dia da misericórdia, antes da vinda do dia do julgamento. Agora é o tempo da preparação para a vinda do Senhor. "Escreva isto" - disse Nosso Senhor a ela:  An t es d  Ant de e vi virr c om omo o jjus us to Ju Juiz, iz, venh v enho o com c omo o Rei da Mi Miser seric ic órdi ór dia... a... agora ago ra p ro lo ng ngo-l o-lhes hes o tempo da d a Miseric Miseric órdi órdia, a, ma mass ai deles, se nã não o reconh ecerem ecerem o ttempo empo da Minha visi visita.. ta.... (Diário 83, 1160).

Ajude a divulgar nosso site ainda mais! Clique aqui e obtenha um cartaz para divulgar esta devoção na sua comunidade. Confiamos na promessa de Jesus: Coloquem a esperança esperança na Minha Minha mis ericórd ia os maiores pecadores. Eles Eles têm mais di direito reito do que qu e outros à confiança no abism abismo o da Minha misericó misericórdi rdia. a. (...) (...) A estas almas concedo graças que excedem excedem os sseus eus pedidos. (Diário, 1146) Todas as sextas-feiras na Hora da Misericórdia - 15 horas - rezamos por todos os devotos e divulgadores da Divina Misericórdia no Santuário aqui em Curitiba. Se possível, una-se conosco nesta oração, mesmo que espiritualmente. Três horas da tarde tem especial significado, porque foi a hora em que Nosso Senhor morreu por nós. Enquanto refletia nesta hora, o centurião romano Logino se deu conta de quem era Jesus. Logino foi aquele que atirou a lança no lado de Nosso Senhor Jesus Cristo. O Apóstolo São João escreveu em seu Evangelho : "Chegando a JESUS e vendo-O morto, não lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados transpassou-Lhe o lado com a lança e imediatamente saiu sangue e água". (Jo 19,33-34) Conta uma lenda que ele tinha um problema na vista, e que pegou um pouco do sangue e água que saíram do lado aberto de Jesus e esfregou em seus olhos e ficou curado. Ele se converteu ao cristianismo, foi martirizado, e mais tarde foi declarado santo pela Igreja.  A h or ora a da Miser Mi seric icór órdi dia a

Sabemos que Nosso Senhor quer que nós sempre rezemos e imploremos por misericórdia para o mundo. Ele deu à Santa Faustina uma ordem especial sobre as Três Horas da Tarde: " Às três três horas hor as da ta tarde, rde, implo ra à Minha miseric misericórd órdia ia especialmente especialmente pelos pecadores e, ao ao menos por encontrei um br eve tempo, tempo, refl reflete eted aa.M Minh inha a éPaixão, Paixão, especialmente specialmente sob sobre re oiaabandono em que qu e Me encontr ei no mo momento mento da asobre agoni agonia. Esta aH Hora orae de grande miseri misericórd córd para o Mundo

 

int eiro. Permiti inteiro. Permitirei rei qu que e pene penetres tres na Minha tr istez ist eza a mortal. mort al. N Nessa essa hora nada negare negareii à alma que Me pedir pedir pela Minha Pa Paixão" ixão" (Diário da Santa Faustina, n. 1320).

Em outra ocasião, Jesus Misericordioso disse a ela: " Lembro-te, Minha filh filha, a, que todas as veze vezess que ouvires ouvi res o bater do relóg relógio, io, às três horas da tarde, de deves ves mergulh ar toda na M Minha inha misericórdia, adorando-A e glorificando-A. Implora a onipotência dela em favor do Mundo inteiro int eiro e e especialmente specialmente dos pob res pecadores, porq ue ne nesse sse momento ffoi oi largamente abe aberta rta para toda a alma. alma. N Nessa essa hora, conseguir conseguirás ás tudo para ti e para os outr os. Ne Nessa ssa hor hora, a, realizou-se a graça para todo o Mundo : a misericórdi miseric órdia a venceu venceu a justi justiça. ça. M Minha inha fifilha, lha, procur procura a rezar, reza r, nessa hor a, a V Via-sacra, ia-sacra, na me medida dida em que q ue te permi permitir tirem em os teus d deve everes, res, e se não puderes faz f azer er a Via-sacra, Via-sacra, entr entra, a, a ao o menos m enos por po r u um m momento m omento na capela e a adora dora o Me Meu u Coração, que está está cheio d de e misericó rdi rdia a no Santíssi Santíssimo mo Sacramento. Se não puderes sequer ir à capela, recolh recolh e-te e-te em oração onde estiveres, a ainda inda qu que e seja por um br eve momento. Exijo honra ho nra à Minha misericó rdi rdia a de toda tod a criatura, ma mass de ti em primeiro lugar, l ugar, porqu e te dei a conhecer conhecer mais m ais profund ame amente nte esse mistério" (Diário, 1572). Na Sexta-feira Santa, dia 10 de Abril de 1936, Santa Faustina teve uma visão e escreveu: "Às três horas vi Jesus crucificado, que olhou para mim e disse: Tenho sede. - Então, vi que do Seu lado saíam os mesmos dois raios que estão na Imagem. Então, senti na alma um desejo de salvar almas e de aniquilar-me pelos pobres pecadores. Ofereci-me em sacrifício ao Pai Eterno pelo mundo inteiro, com Jesus agonizante. Com Jesus, por Jesus e em Jesus está a minha união Convosco, Pai Eterno..." (Diário, 648). Ao mesmo tempo que o Senhor nós pediu para parar às 3 horas da tarde e meditar, mesmo que por alguns instantes, Ele também pediu que nós rezássemos o Terço da Divina Misericórdia freqüentemente. freqüentement e. Na verdade, Jesus Misericordioso disse à Santa Faustina: " Recit Recita, a, sem cessar, este Terço Terço que te ensinei" (Diário, 687). Logo, é apropriado que paremos alguns instantes e reflitamos sobre a Grande Paixão de Jesus Cristo por nós ao longo do dia e, especialmente, às três horas da tarde. Nas Filipinas acontece um fenômeno chamado "O hábito das Três Horas da Tarde". Neste horário todos no país, a até mesmo na televisão, param e rezam a seguinte oração: "Ó Sangue e Água que jorrastes do Coração de Jesus, como fonte de misericórdia para nós, eu confio em Vós!" (Diário, 84). Como pecadores que precisam voltar para o amor e misericórdia de Deus, vamos sempre ter nos lembrar da Hora da Misericórdia, refletindo sobre sua Paixão e amor por nós, mesmo que apenas por um instante.  A Conf Co nfian iança ça e a Di Divi vina na Miser Mi seric ic ór órdi dia a

O fundamento da mensagem da Divina Misericórdia é a confiança. Somos como vasos de misericórdia e o quanto de misericórdia estes vasos irão armazenar e distribuir para os outros, depende da nossa confiança. E a confiança requer conversão do nosso coração e de nossa alma para entendermos a Misericórdia de Deus, sermos misericordiosos com os outros, e para deixarmos Deus dirigir nossas vidas. Em Provérbios 3,5 está escrito, "Tem confiança no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes na tua prudência" . Confiar emfraqueza Deus é fácil quando ascomeçamos coisas vão bem, contudo, emestá tempos de provação, sofrimento, dúvida, e ansiedade, a imaginar "onde Deus?"

 

"Ele realmente existe?" Se rezamos e acreditamos que estamos fazendo a Sua vontade, então nós devemos pedir por força e firmeza na fé. Mas estamos tão acostumados a controlar e se encarregar de tudo e somente mais tarde entendermos que Deus estava nos concedendo uma oportunidade de fortalecermos nossa fé. A confiança é a chave para se viver a mensagem da Divina Misericórdia. Quando nossa fé é testada em tempos de provação e sofrimento, reflitamos no que Jesus falou para Santa Faustina: " Quanto mais a a alma lma conf confiar, iar, tanto mais receberá" receberá" (Diário da Santa Faustina, 1577). Certamente haverá momentos em nossas vidas em que o resultado de nossas ações não será como planejado ou do jeito que pedimos em oração. Quando enfrentaros provações e sofrimentos de alguma maneira, nossa reação normalmente é "o que eu fiz para merecer isto?" ou "se Deus é mesmo misericordioso, como pode Ele permitir que isto aconteça?" Claro que há muitos tipos sofrimentos difíceis de aceitar como doenças, vícios, perda de um ente querido, ofensas - na realidade a lista de sofrimentos é sem fim. Qualquer que seja a causa do problema, dor é sempre dor e nós devemos nos perguntar "o que Deus está tentando me ensinar com esta cruz?" Em cada passo de nossa vida enfrentamos adversidade adversidades. s. Nosso Senhor disse à Santa Faustina "Minha filha, o sofrimento sofrim ento será para ti um sinal de que e estou stou co ntigo" (Diário, 699) e em outra ocasião disse também, " Minha filha, não te tenhas nhas medo dos sofrim sofrimentos, entos, Eu Eu estou conti contigo" go" (Diário, 151). Em Mateus Tomai 11, 28-30 está escrito: mim todos que estais fatigados e carregados, e eu os aliviarei. sobre vós o meu"Vinde jugo eaaprendei de os mim que sou manso e humilde de coração, e achareis descanso para as vossas almas, Porque o meu jugo é suave, e o meu peso é leve". Estas provações na vida nos dão oportunidade de rever nossa fé e freqüentement freqüentementee nos forçam a questionar nossa relação com Deus. Santa Faustina escreveu: "Deus às vezes permite coisas estranhas, mas isso acontece sempre para que se manifeste na alma a virtude" (Diário, 166). Esta é a razão para as provas. O sofrimento tem um sempre um propósito, assim como escreveu São Paulo: "Porque o que presentemente é para nós uma tribulação momentânea e ligeira, produz em nós um peso eterno de uma sublime e incomparável glória, não atendendo nós às coisas que se vêem, mas sim às que se não vêem" (2Cor 4, 17-18). Na Primeira Carta de São Pedro (1Pdr 4, 12-13) lemos, "Caríssimos, não vos perturbeis com o fogo que se acendeu no meio de vós para vos provar, como se vos acontecesse alguma coisa de extraordinário; mas alegrai-vos de serdes participantes dos sofrimentos de Cristo, para que vos alegreis também e exulteis, quando se manifestar a sua glória". Se entendermos e aceitarmos isso, nosso sofrimento abrirá a porta para o crescimento espiritual e para a realização da total confiança em Deus. Por exemplo, a pessoa com um vício provavelmente irá negar o problema até chegar ao fundo do poço. A cura somente irá acontecer pela aceitação do problema e o reconhecimento de que ela precisa de Deus. Quando nós oferecemos nossos sofrimentos e cruzes para Jesus, nós vivemos as palavras de São Paulo aos Gálatas: ... "Estou pregado com Cristo na cruz, e vivo, mas já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim. E a vida com que eu vivo agora na carne, vivo-a da fé do Filho de Deus, que me amou e se entregou a si mesmo por mim" (Gal 2, 20). Vamos lutar pela paz interior, pela paz que somente Ele pode nos dar. Quando enfrentarmos adversidades, vamos rezar pedindo forçasa para fazermos a vontade de Deus para responder r esponder estas provações com amor. Vamos pedir Nosso Misericordioso Senhor paraeinundar nossas a

 

almas com Seu amor e misericórdia. E, vamos refletir sobre a chaga do Coração de Jesus e clamar por Sua Misericórdia por todos os pecadores, dizendo: Ó Sangue Sangue e Água que jorrastes do Coração de Jesus, como fonte f onte de misericó misericórdi rdia a para para nós, eu eu conf confio io em Vós!  Sinal do Filho do Homem  

ESCREVE ISTO: ANTES DE VIR COMO JUSTO JUIZ, VENHO COMO REI DA MISERICORDIA. ANTES DE VIR O DIA DA JUSTIÇA, NOS CEUS SERÁ DADO. AOS HOMENS ESTE SINAL:  APAGAR-SE-Á TODA A LUZ NO CÉU E HAVERÁ UMA GARNDE ESCURIDÃO SOBRE A TERRA. ENTÃO APARECERÁ O SINAL DA CRUZ NO CÉU*, E DOS ORIFICIOS ONDE FORAM PREGADAS AS MÃOS E OS PÉS DO SALVADOR SAIRÃO GRANDES LUZES, QUE, POR ALGUM TEMPO ILUMINARÃO A TERRA. ISTO ACONTECERÁ POUCO ANTES DO ÚLTIMO DIA**.  *"Logo após estes dias de tribulação, o sol escurecerá, a lua não terá claridade, cairão do céu as estrelas e as potências dos céus serão abaladas. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem ." (Mt 24,29-30) **"Entretanto, virá o dia do Senhor como ladrão. Naquele dia os céus passarão com ruído, os **"Entretanto, elementos abrasados se dissolverão, e será consumida a terra com todas as obras que ela contém." 2Pd 3,10 e "O sol se converterá em trevas e a lua em sangue, antes que venha o grande e glorioso dia do Senhor." At 2,20 e "sim, o dia do Senhor será trevas e não claridade, escuridão, e não luz." Am 5,20 Misericórdia   Fonte: Divina Misericórdia

 

DESEJO JO QUE O MUNDO MUNDO TODO TODO CONHEÇA CONHEÇA A MINHA MISERICÓRDIA” MISERICÓRDIA” (Diári (Diário, o, 687). ” DESE ” A HUMANIDADE NÃO ENCONTRARÁ ENCONTRARÁ A PAZ PA Z ENQUANTO ENQUANTO NÃO SE VOLTAR, COM CONFI CONFIANÇA, ANÇA, PARA A MINHA MISERICÓ MISERICÓRDIA” RDIA” (Diár (Diário io,, 300) 300) (Palavras (P alavras de Jesus Cristo Crist o do Diário de santa Irmã Faustina).  Faustina). 

VATICANO, Praça de São Pedro. Solenidade da canonização de Faustina Kowalski. No dia 30 de abril de 2000, o papa JOÃO PAULO II proclama a Irmã Faustina Kowalski santa e institu inst ituii a Festa da Misericórdia Misericór dia Divina Divi na para toda a Igreja. No dia 17 de agosto d e 2002 2002,, em Cracóvia-Lagiewni Cracóvia-Lagie wniki, ki, o Papa realiza o ato solene so lene da entr entrega ega do mundo à Divi Divina na Misericórdia, Misericórd ia, bem como a consagração do Santu Santuário ário da Divi Divina na Miseric Miseric órd órdia. ia. Trechos da homili hom ilia a do Papa Papa pronu nciada durante durant e a Sa Santa nta Missa: "Ó Misericórdia divina insondável e inegotável, Quem Vos Vos poderá pod erá venerar e glor ifi ificar car dignamente?  Atrr ib  At ibut uto o máxi m áximo mo de Deus Deu s Onip On ip ot otent ente, e, Sois a doce doc e esperança esperança para o homem hom em pecador" (D (Diário, iário, 951). 951).   "Caros Irmãos e Irmãs! Repit Re pito o hoje ho je essas simp les e sinceras sinc eras palavras de Santa Santa Faustina, para juntame junt amente nte com ela e com vó s todo s glorificar glor ificar o inconcebíve inconcebívell e insondável mistério d a Divina Divina Misericórd Misericórd ia. Da Da mesma forma form a que ela, ela, queremos queremos confessar c onfessar que qu e não não existe para o homem uma outra outr a fonte de esperança que não seja a misericórdi misericó rdia a de De Deus. us. Queremos Queremos repetir r epetir com fé: f é: Jesus, eu confio em Vós. Vós. Essa profissão, profi ssão, na qual se expr expressa essa a conf confiança iança no onipotent oni potente e amor amor de Deus, Deus, é

 

especialmente necessária em nossos noss os tempos , nos quais o homem hom em se sente desorientado em necessária em face das variadas variadas manifestações do mal. É preciso qu e o apelo apelo pela divin a misericór dia brote do fundo dos corações humanos, repletos de sofrimento, de inquietação e de dúvida, que buscam uma fonte segura de esperança. esp erança. (...)  (...)  Por isso iss o hoje, hoj e, neste Santuário, Santuário, desejo, confiar confi ar solenemente o mundo à Misericórdia Misericór dia Divina. Fa Faço-o ço-o com o desejo ardente de que a mensagem mensagem do amor miserico mi sericordi rdioso oso de d e Deus, Deus, proclamado por intermédio i ntermédio de Santa Santa Faustin Faustina, a, chegue a todos os habitantes h abitantes da terra e cumu cumule le os seus corações de esperança. esperança. Esta Esta mensagem se difun da deste lugar em toda a nossa Pátria e no mundo. mund o. (...)"    ATO DE CONSAGRAÇÃ CONSA GRAÇÃO O DO MUNDO À DIVINA MISERICÓRDIA Deus, Pai mis ericordioso Deus, que revelaste o Teu amor no Teu Filho Jesus Cristo e o derramaste derramaste sobre sobr e nós no Espírito Santo, Consolador confiamos-te hoje o destino do mu ndo e de cada homem. Inclin aa-te te sobre nós, nós , pecadores pecadores cura a nossa debilidade debili dade vence o mal faz com que todos os habitantes habit antes da terra terra conheçam conheça m a tua t ua misericórdia para que em Ti, Deus Deus Uno e Trino encontr em sempre a esperança. encontrem Paii eterno Pa pela dolorosa dolor osa Paixão Paixão e Ressur Ressur reição do teu Filho tem misericórdia misericórdi a de nós e do mundo inteiro. int eiro. Amém! Amém!

" Amo a Polô Polônia nia de maneira especial e, se ela for obediente o bediente à Minh Minha a vontade, Eu Eu a elevarei elevarei em poder pod er e santidade santid ade.. Dela Dela sairá a centelha que preparará p reparará o mundo mun do para a Minha Minha Vinda Vind a derradeira" (Diário, 1732)

 

 A MENSAGEM DA DIVINA MISERICÓRDIA  A Santa Fau stii na, uma u ma reli r eligi gios osa a polo po lones nesa a da Cong Co ng reg regação ação de Noss No ssa a Senhor Senh ora a da San ta Faust Misericórdia, que tinha uma confiança ilimitada em Deus, Jesus Cristo confiou uma grande missão - a Mensagem da Misericórdia dirigida ao mundo inteiro. A inteiro. A sua missão consistia essencialmente em transmitir transmit ir novas no vas orações e for formas mas de devoção devoção à Divi Divina na Miseric Miseric órdi órdia, a, que devem devem lembrar a esquecid esquecid a verdade verdade do amor miseric ordi oso de Deus Deus para com toda tod a criatura humana. Na mensagem transmitida, transmit ida, Deus Deus misericord miseric ordioso ioso revela r evela-se -se em Jesus Cristo Salvador como Pai de amor amor e de mis misericór ericórdia, dia, especialmente especialmente diante dos infelizes, i nfelizes, dos que erram e dos pecadores. Santa Irmã Maria Faustina Kowalska Santa K owalska (1905-1938) " És a secretária da Minha misericór mis ericór dia.. dia..." ." (D (Diário, iário, 1605). 1605). " A tua tarefa é escrever tudo que q ue te dou a conhecer sobre a Minh Minha a misericórdi misericó rdia a para para o proveito prov eito das almas, que lendo estes escr escrito itoss experimentarão consolo conso lo na alma e terão coragem de se apro aproximar ximar de d e Mim" Mim"  (Diário, 1693).  1693).  " Hoje estou estou enviando-te a tod toda a a humanid humanidade ade com a Minha misericórdi miseric órdi a. Nã Não o quero castigar c astigar a sofrida sofri da humanidade, mas desejo desejo curá-la c urá-la estr estreitando-a eitando-a ao ao Meu miserico rdi rdioso oso Coração (...) (...)  Antt es do  An d o dia d ia d a ju st stii ça esto es to u envi en viand ando o o di dia a da Miser Mi seric icór órdi dia" a" (Di (Diári ário, o, 1588). O Salvador Salvador deseja que o mundo inteiro i nteiro conheça c onheça as as novas formas for mas do cult o da Divi Divina na Misericórdia e as iança as pro messas promessas com ele que Eledia prometeu cumpr cumprir ir com c om a condição condi ção da nossa confiança conf na bondade derelacionadas, Deus De us e de misericórdia misericór diante dos semelhantes. " Abri o Meu Meu Coração Coração como com o fonte font e viva de misericórdia; que dela tirem vida todas as almas, almas, que se aprox aprox imem desse mar de misericórdi misericó rdia a com grande confiança. conf iança. Os pecadores pecadores alcançarão alcançarão justificaçã justi ficação, o, e os just os serão confir mados no bem" (Diário, 1520). " .. ...e .e tanto tanto o peca pecador dor como o just o necessitam da Minha Minha misericórdia. misericór dia. A conversão e a perseverança são uma graça da Minha misericórdia" (Diário, 1577-1578). " As graça gr açass da Minh Minha a misericórdia misericór dia coIhem-se com o único ún ico vaso, que é a confiança. Quanto mais a alma confiar, con fiar, tanto mais recebe r eceberá" rá" (D (Diário, iário, 1578) 1578)..

 

NOVAS FORMAS DE DEVOÇÃO À DIVINA MISERICÓRDIA MISERICÓRDIA  A IMAGEM DE JESUS J ESUS MISERICORDIOSO No dia 22 de fevereiro de d e 1931 1931,, Jesus Cristo Cri sto apare apareceu ceu a Irmã Faust Faustina ina numa num a cela do convento de Ploc Plockk (Polônia) e lhe recomendou q ue pintasse uma imagem, apresentando-lhe apresentando-lhe o modelo mod elo na visão.  visão.  " Pinta uma Imagem Imagem de acordo co m o modelo que qu e estás estás vendo, com a inscrição: inscr ição: Jesus, Jesus , eu conf io em Vós. Desejo Desejo que q ue esta Imagem Imagem seja s eja venerada, venerada, primeirame primeir amente, nte, na vossa vos sa capela e, e, depois, no mundo in teiro. Prometo que a alma que qu e venerar esta Imagem não perecerá. Prometo também, t ambém, já aqui aqui na Terra, Terra, a vitória vitór ia sobre os ini inimigo migo s e, especialmente, especialmente, na hora da morte. mor te. Eu Eu mesmo a defenderei defenderei como Minha Minh a própria própri a glória. (... glória. (...)) Eu desejo que haja h aja a Fest Festa a da Misericórdia. Misericór dia. Quero Quero que q ue essa Imagem, Imagem, que pintarás com o pnicel, pni cel, seja benzida benzida solenemente no primeiro pr imeiro domi domingo ngo depois depoi s da Páscoa, Páscoa, e esse domingo deve ser ser a Festa Festa da Miseri Misericórd córd ia. Desejo De sejo que os sacerdotes sacerdot es anunc anunciem iem essa Minh Minha a grande misericór dia para com as almas almas pecadoras" (Diário, 47-49).  47-49).  " Por meio dessa Imagem Imagem concede conc ederei rei muitas mui tas graças às almas; almas; que tod a alma alma tenha, por isso isso,, acesso acesso a ela" ela" (D (Diário, iário, 570). 570).  

 A FESTA DA DIVINA MISERICÓRDIA " De Desejo sejo que qu e a Fe Festa sta da Misericórdia Misericór dia seja refúgio e abri abrigo go para todas tod as as almas, almas, especialmente para os pecadores. (...) (...).. Derramo Derramo t odo u m mar d e graças sobre sobr e as as almas que qu e se apro aproxim ximam am da fonte da Minh Minha a misericórdia. misericór dia. A alma que se confessar e comungar comun gar alcançará o perdão das d as culp as e das penas. Nesse Nesse dia, di a, estão abertas abertas todas as comportas compor tas div inas, pelas quais fluem divinas, fl uem as graças. Que Que nenhuma alma tenha medo medo de se aproximar aproxi mar de Mim, ainda que seus pecados sejam como o escarlate. A escarlate. A Minh Mi nha a miser mi seric ic ór órdi dia a é tão gr grand ande e que, por toda t oda a eternid eternid ade, nenhuma mente, nem humana, nem nem angélica a aprofundará" aprofun dará" (Diário, 699). " Ain Ainda da que a alma alma esteja em em decomposi decom posição ção como um cadáver e ainda ainda que humaname hum anamente nte já não haja possibil possi bilidade idade de restauração, e tudo já j á esteja esteja perdido, perdido , Deus Deus não vê as coisas dessa maneira. O mil milagre agre da misericór dia de Deus Deus fará f ará ressurgir ressurgi r aquela alma alma para uma vida plena" (Diário, 1448).

 

O TERÇO DA DIVINA MISERICÓRDIA Jesus Cristo dit ou a Irmã Irmã Faust Faustina ina o Terço Terço da Misericórdia Misericór dia Divina em Viln Vilnius ius (Lituânia), (Lit uânia), nos Crist o ditou dias 13-14 13-14 de setembro de 1935 1935,, como uma oraçã or ação o para p ara aplacar aplacar a ira ir a divina divi na e pedir perdão pelos nossos peca pecados dos e pelos pecados do mundo inteiro. " Por ele [o Terço da Divi Divina na Miseric Misericórd órdia] ia] conseguirás consegui rás tudo, tudo , se o que pedires estiver de acordo com a Minh Minha a vontade vont ade"" (D (Diário, iário, 1731) 1731).. " Re Recit cita, a, sem sem cessar, este Terço Terço que te ensinei. Todo aquele que o recitar r ecitar alcançará grande misericór mis ericórdia dia na hora da sua morte. mort e. Os sacerdo sacerdotes tes o recomendarão aos aos pecadores como a última últi ma tábua de salvação. salvação. Ainda que o peca p ecador dor s eja o mais endurecido , se recitar este Terço Te rço uma só vez, alcançará alcançará a graça da Minha infinit infi nita a misericó rdi rdia" a" (Diário, 687). 687).   " Pe Pela la recitação deste Terço agrada-Me agrada-Me dar tudo tud o o que Me peçam. peçam. Quando Quando os peca p ecador dores es empedernidos o recitarem, reci tarem, encherei encherei de paz as suas almas, e a hor hora a da morte deles será feliz. Escreve isto p ara as as almas atribuladas: atrib uladas: Quando a alma vir e reconhecer a gravidade dos seus pecados, pecados, quando se abrir diante dos seus olhos todo o abismo da mis éria em em que mergul mergulhou, hou, qucomo e nãouma seadesespere, de sespere, ma s antes commãe. co nfiança confi braços da Minh M inha a misericór mis ericórdia, dia,que um criança no mas abraço da se sualance querida mãe . Essas Eança ssas nos almas têm prio ridade rid ade no Meu Coração Coração compassivo com passivo,, elas elas têm primazia pr imazia à Minha misericórdi miseric órdi a. Diz que nenhuma alma que tenha inv invocado ocado a Minha Minha mis ericór ericórdia dia se decepci decepcionou onou ou experimentou experim entou vexa v exame. me. Tenho Tenho predil eçã eção o especial pela alma que confiou confi ou na Minha bondade. " Escreve que, quando recitarem r ecitarem esse Terço Terço ju nto aos agonizantes, agon izantes, Eu Eu Me colocarei col ocarei entre o Pai Pai e a alma agoni agoniza zante nte não como justo j usto Juiz, mas como Salvador misericordioso" (Diário, 1541).  1541).  " De Defendo fendo toda to da alma alma que recitar esse terço na hora da morte, mort e, como se fosse a Minh Minha a própria própr ia glória, ou quando outros o recitarem junto a um agonizante, eles conseguem a mesma mesma indulgência. indul gência. Quando  Quando recitam recit am esse terço junto ju nto a um agoniza agoni zante, nte, aplaca-se aplaca-se a ira de Deus, Deus, a misericórd miseri córd ia insondável ins ondável envolv e a alma alma " (D (Diário, iário, 811). 811).   Para ser rezado Para rezado nas contas do terço. t erço. "No " No começo: Paii nos so, que estais no céus, santi Pa santific ficado ado seja o vosso voss o nome; venha a nós o vosso vo sso reino, rein o, seja feita a vossa vontade, assi assim m na terra como com o no c éu. O pão nosso noss o de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos perdoai-nos as nossas ofensas, assim assim c omo nós perdoa perdoamos mos a quem nos tem ofendido e não não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do d o mal. Amém.  Av e, Maria, Mari a, cheia de graça, o Senhor Senhor é convosco ; bendita bendit a sois vós entre entr e as as mulheres mul heres e bendito é o frut f ruto o do v osso ventre, Jesus. Santa Santa Maria, Maria, Mãe Mãe de Deus, Deus, rogai por po r n6s, pecadores, agora agora e na hora de nossa mor te. Amém.  Amém.  Creio em Deus Pai, todo podero poderoso, so, criador cri ador do Céu e da Terra; Terra; e em em Jesus Cristo, Cris to, seu único únic o Filho, nosso Senhor; Senhor; que foi con cebido pelo poder do Espirito Espiri to Santo; nasceu nasceu da Virgem Maria, Ma ria, padeceu padeceu sob Pôncio Pônci o Pilatos, foi crucif cr ucificado, icado, morto mort o e sepult sepultado; ado; desceu à mansão dos

 

mortos; ressuscito itou u ao terceiro dia; sub iu aos céus, está está sentado à dir direita eita de De Deus us Pai todomor tos; ressusc poderos o, de onde há de vir a julg ar os vivos e os mortos mor tos.. Creio Creio no Espirito Espir ito Santo, na santa santa Igreja Católic Católica, a, na comunhão comunh ão dos santos, santo s, na remiss remissão ão dos pecados, na ressurreição ressurr eição da carne, na vida eterna Amém.  Amém.  Nas con tas de Pai Nas Pai Nosso, Nosso , dirás as seguintes seguin tes palavras:  palavras:   Eterno Pai, eu eu Vos ofereço o fereço o Corp o e o Sangue, a Alma e a Divind Divindade ade de Vosso Vosso dil diletíssimo etíssimo Filho, Nosso Senhor Senhor Jesus Cristo, Crist o, em em expiação dos nossos noss os pecados e dos do mundo inteiro. int eiro. Nass contas Na c ontas de Ave Maria rezarás rezarás as seguintes seguint es palavras:  palavras:   Pela Pe la Sua dolo rosa Paixão, Paixão, tende misericórdi misericó rdia a de nós e do mun do inteiro. in teiro. No fim, fim , rezarás rezarás três tr ês vezes vezes estas palavras: p alavras:   Deus De us Santo, Deus Deus Forte, Deus Deus Imortal, Imort al, tende tende piedade de nós e do mundo mund o inteiro” int eiro” (Diário,, 476). (Diário 476). 

 A HORA DA MISERICÓRDIA Em outubro outu bro de 1937 1937,, em em Cracóvia (Polônia), Jesus Jesus Cristo Cri sto recomendou que fosse foss e honrada a hora da Sua mor morte te e que ao ao menos por um instante i nstante de oração se recorresse recorr esse ao ao valor e aos méritos mérito s da Sua paixão. " ... ...que que todas as vezes vezes que ouvir ou vires es o bater do relógio, r elógio, às três tr ês horas da tarde, deves deves mergulhar toda na Minha misericórdia, adorando-A e glorificando-A. Implora a onipotência onipot ência dela em favor do Mundo int eiro e especialmente especialmente dos pob res pecadores, (...) (.. .) Nessa Nessa hora, conseguirás consegui rás tud o para ti e para os outros out ros.. Nessa Nessa hora, hor a, realizou-se realizou-se a graça para todo o Mundo: a mis ericórdia venceu venceu a justiça justi ça  (...) procura rezar, nessa hora, a Via-sacra, Via-sacra, e se não puderes fazer a Via-sacra, Via-sacra, entr entra, a, ao ao menos m enos por po r u m momento m omento na capela e adora o Meu Meu Coração, que está cheio de misericór mi sericór dia no Sa Santíssi ntíssimo mo Sacramento. Se não puderes sequer ir à capela, capela, recolhe-te em em oração or ação onde estiveres, ainda ainda que qu e seja por um breve momento.  momento. Exijo ho nra à Minh Minha a misericórdi misericó rdia a de tod toda a criatura" (D (Diário, iário, 1572) 1572).. " A fon te da Minh Minha a misericórdi misericó rdia a foi na cruz aberta com a lança para todas as almas, almas, — não excluí a ni nguém" (D (Diário, iário, 1182) 1182).. 

DIVULGANDO A DEVOÇ DEVOÇÃO ÃO DA DIVIN DIVINA A MISER MISERICÓRD ICÓRDIA IA " De Deves ves mostrar-te misericordiosa com os ou tros, sempre e em qualquer qualquer lugar. l ugar. Tu não podes te omi omitir tir,, descul desculpar-te par-te ou justific justi ficar-te ar-te.. Eu Eu te indico indic o três maneiras de praticar a misericór mis ericórdia dia para com o próx imo imo:: a primeira pri meira é a açã ação, o, a segund segunda a a palavra e a terceira a

 

oração. Nesses três graus repousa a plenitude da misericórdia, pois constituem uma prova irrefutável irr efutável do amor po r Mim. É deste modo que q ue a alma glorifica glori fica e honra a Minh Minha a misericór mis ericórdia" dia" (D (Diário, iário, 742). 742). " ... ...mas mas escreve-o escreve-o para muitas muit as almas que às às vezes vezes se preocupam preocu pam por não possuírem poss uírem bens materiais, para com elas praticar a misericó rdi rdia. a. No entanto entanto,, tem tem um mérito mérit o muito muit o maior a misericó rdi rdia a do espírito, para a qual não é preciso ter t er autoriza autori zação ção nem armazém armazém e que é acessível acessível a todo s. s. Se  Se a alma alma nao praticar a misericórd miseri córd ia de um ou outro out ro modo, mo do, nao alcançará a Minh Minha a misericórd miseric órdia ia no dia d ia do Juízo" J uízo" (D (Diário, iário, 1317) 1317)..  " ... ...faz faz o que está está ao teu alcance alcance pela divulgaçã divulg ação o do cult c ulto o da Minh Minha a misericór dia. Eu compl etare etareii o que q ue não conseguires. consegui res. Diz à Humanid Humanidade ade sofredora que se aconchegue no Meu Me u miseric m iseric ordi ordioso oso Coração, e Eu Eu a encherei de d e paz (... (...)) Quando Quando uma alma se aproxima aprox ima de Mim com conf confiança, iança, encho encho-a -a com tantas graças, que ela não pode encerrá-las todas em si mesma e as as irradia i rradia para as outras out ras almas. As almas. As alm almas as que q ue di d i vu vulg lg am o culto cul to da Minha misericórdi miseric órdi a, Eu as as defendo por toda a vida como uma u ma terna mãe mãe defende defende seu filhinho..." (Diário, 1074-1075).  1074-1075).  " Aos s ace acerdotes rdotes que proc lama lamarem rem e glorificare glorif icarem m a Minha misericórdia darei um poder extraordinário, extraordi nário, ungindo ungi ndo as suas palavras, e tocarei os corações daqueles a quem falarem" (Diário, 1521).  1521). 

NOVA CONGREGAÇÃO Faustina Irmã Faustin a procurava procur ava comp compreender reender o plano divino divin o da fundação de uma nova congregação. Nessa Ne ssa intenção int enção oferecia a Deus Deus muitas muit as orações e sofrimento sofr imentos. s. Em junho de 1935 1935,, em em Vilnius Vilni us (Lituânia), anotou: " De Deus us está exig exigindo indo que q ue haja uma Congregação Congregação que proclame proc lame ao ao mundo mund o a misericórdia misericór dia de Deus De us e que a peça para o mundo" mu ndo" (D (Diário, iário, 436). 436).   " De Desejo sejo qu e haja uma tal Congregação" (D (Diário, iário, 437). 437).   " Hoje vi o convento dessa nova Congregação. Ampl Amplas as e grandes instalações. inst alações. Eu visitava visit ava cada peça sucessi sucessivamente. vamente. Via que em em toda to da a parte parte a providência provi dência de Deus Deus havia fornecid fo rnecido oo que era necessário (...). (...). Durante Durante a Santa Missa Missa veio-me v eio-me a luz e uma pro fund funda a compreensão comp reensão de toda essa obra, e não deixou em minha m inha alma qualquer so mbra de dúvida. dúv ida. O Senhor Senhor deud eume a conhecer Sua vontade como que qu e em em três tr ês matizes, matizes, mas é uma só coisa. coi sa.   O primeiro : Que as as almas separadas separadas do mun do, arderão em em sacrifício sacri fício di ante do Tron Trono o de Deus Deus e pedirão misericó mi sericórdi rdia a para o mundo mu ndo inteiro i nteiro .. .... E pedir pedirão ão a bênção bênção para os sacerdotes e, por sua oração, prepararão prepararão o mund o para a últ última ima vinda vin da de Cris Cristo. to.  

 

Segund or ação o unida uni da com o ato de misericórdia. misericór dia. Especialmente Especialmente defenderão do mal Segund o: A oraçã as almas almas das crianças. cri anças. A oração e as as obras obr as de misericórdia misericór dia encerram em si tudo que essas almas devem fazer; fazer; e na sua comun idade podem ser aceitas até as mais pobres, po bres, e, no mun do egoísta, proc urarão despertar o amor, a miseri misericórd córd ia de Jesus. Jesus.   Terceiro Te rceiro : A oração e as obras de misericórdia misericór dia não obrigatórias obrig atórias por v oto, mas, pela realização, realiza ção, as as pessoas possam particip parti cipar ar de tod todos os os mérit os e privilégios privi légios da d a Comun Comun idade.  A espo est t e deve gr upo grup opraticar p od odem emao p ertenc pert encer er uma t odas tod asobra as pes pesso soas as que qcórd ue viv via iv em ndia, o mun m mas undo do.pode . O membr mem bro omuitas, d est este e grupo gru menos de miseri misericórd porno haver haver muit as, poiss cada um, por mais poi m ais pobre pob re que seja. (.. (...) .) existe uma tríplice tr íplice forma fo rma de praticar  pratic ar   a misericórdia: a palavra misericordiosa — pelo perdão e pelo consolo; em segundo lugar — onde não é possível pela palavra, oração oração — e isso também é mis ericór ericórdia; dia; em terceiro terceir o — obras de misericórdia. mi sericórdia. E, quando quando vier vi er o último últ imo dia, di a, seremos seremos julgados segundo tais t ais disposições disposi ções e, de acordo com isso, receberemos a sentença eterna" (Diário, 1154-1158).  1154-1158).  

PADRE MIGUEL SOPOCKO " Eis a tua ajuda visível na Terra. Terra. Ele te ajudará a cumprir cumpr ir a Minh Minha a vontade vont ade na Terra" Terra" (D (Diário, iário, 53). Na miss ão da santa Irmã Irmã Faust Faustina, ina, a providência providênci a Divi Divina na assinalou um u m papel especial ao seu confessor conf essor e diretor direto r espiritual espiri tual – o pe. Miguel Sopocko, Sopocko , durante permanência da Irmã Faustin Faustina a em Vilnius, Vilniu s, Litu ânia (19 (1933 33-3 -36) 6),, que foi para ela um auxiliar auxili ar insubsti insu bsti tuível  no reconhe reconhecimento cimento das viv ências e das revelações interio res. Por recomendação sua ela escreveu um DIÁRIO, DIÁRIO, que era um documento do cumento de mística místic a católica católic a de valor excepcional. excepcio nal. Nesse Nesse DIÁRIO DIÁRIO apresenta-se apresenta-se também també m a figura figur a singular do pe. Miguel Miguel Sopocko, bem como a contribuição cont ribuição do seu trabalho trabalho para a realização realização das exigências de Jesus Cristo . Servo de Deus Servo Deus pe. p e. Miguel Miguel Sopocko (1888-1975)

" É um sacerdote segundo o Meu Coração. Coração. (...) (.. .) Por Por ele agradou-Me agradou-Me divulgar divul gar a honra honr a à Minha misericórdi miseric órdi a" (Diário, 1256). " O pensamento pensamento dele está estr estreitamente eitamente unido co m o Meu Meu e, por portanto, tanto, fica fic a tranqüil a quanto à Minha obra. Não Não permitirei permiti rei que ele se engane engane e nada faças sem a permissão dele!" (Diário, 1408).

 

 A p in tu turr a da imag i magem, em, a s ua expo ex posi sição ção par para a o cul c ultt o púb p úblili co co,, a divu di vulg lg ação do ter terço ço da Misericórdia Divina, a tomada das providências iniciais pela instituição da festa da Misericórdia Misericór dia Divina e para para a fundação de uma nova congregação con gregação religio sa – realizou-se realizou-se em em Vilnius Vilni us gr aça açass aos empenhos do pe. Migu Miguel el Sopocko . Desde Desde aquela época, a obra comum, comu m, alcançada graças à oração e ao sofrimento de ambos, irradia-se irradia-se pelo pelo mundo m undo inteiro. i nteiro.   " Ao consid co nsid erar o trabalho e a dedicação do padre Dr. Sopoc Sopocko ko nesta questão, eu admir admirava ava a sua paciência e humi humildade. ldade. Tudo isso cust c ustava ava muit muito, o, não apenas apenas dificuldades dific uldades e diversos dissabores, dis sabores, mas também também muito mui to dinheiro di nheiro e, no entanto entanto,, o padre padre Dr. Sopocko fez todos os g astos. Noto que a Provi Provi dência Divina preparou-o para cumpri r esta Obra Obra da Miseri Misericórd córd ia antes que eu eu pedisse pediss e isso a Deus. Deus. Oh! Oh! como co mo são admiráve admir áveis is os Vossos caminho s, ó meu Deus, e como são felizes as almas almas que seguem o chamado c hamado da graça de Deus" (Diário, 422).  422).  O padre padre Miguel Sopocko nasceu em Nowos Nowosady, ady, nas proximidades proxim idades de Viln Viln ius (atual Lituânia). Lit uânia). Nos anos 19101910-19 1914 14 estud estudou ou teologi t eologia a na Univers Universidade idade de Vilnius , e posteriormente posterio rmente em Varsóvia, Varsó via, onde concluiu conclu iu também o Instit uto Superior de Pedagogia. Pedagogia. De Depoi poiss de obter o grau de doutor em teologia moral mor al em em 1926 1926,, foi nomeado diretor espiri espiritual tual no seminário semin ário de Viln Vilnius. ius. Defendeu De fendeu sua tese de docente em 193 1934. 4. Traba Trabalho lhou u como com o professor pr ofessor de teologia teologi a moral na Facul Fa culdade dade de Teologi Teologia a Stefan Stefan Batory Bator y em Vilnius Vilni us e no Se Semin minário ário Maior de d e Bialystok Bialyst ok (1928(19281962). Nos anos 19181918-19 1932 32 foi capelão do exército polo nês em Varsóv Varsóvia ia e em Vilnius. Vilnius . Nos trabalhos trabalhos ci entí entíficos ficos que publicou, o padre Miguel Miguel Sopocko for nece neceu u os fundamentos teológicos teológ icos p ara as novas formas form as do culto d a Miseric Miseric órdi órdia a Divi Divina, na, que ele prop aga agava va com zelo, ze lo, envolv endo-se na ativ atividade idade evangelizadora evangelizadora e social. Foi confessor conf essor de diversas di versas comu nidades religiosas relig iosas e leigas. Para Para a primeira primeir a comunidade comuni dade de irm irmas, as, que deu origem orig em a nova congregaçao con gregaçao religiosa, religi osa, escr escreve eveu u cartas cart as de formaçao. A seguir, seguir , para a org organiza anizaçao çao da cong regaçao fundada, redigi congregaçao redigiu u as suas constitui consti tuiçoes çoes - de acor acordo do com os o s ideais e as propost pro postas as de Irmã Irmã Fausti Faustina. na. Com Com base nos texto s da religiosa, religi osa, compunha compunh a oraçoes a Misericórdia Divina. Ap Divina. Após ós a mor mo r te d e Irmã Irm ã Fausti Faus ti na, com c om a qual qu al mant m anteve eve con c ontat tato o até at é o fin f inal al da vida dela, de forma form a coerente procurou procu rou realiza realizarr as tarefas assinalada assin aladass nas reve r evelaçoes. laçoes. No DIÁRIO DI ÁRIO de Irmã Fausti Faustina na que escreveu, escr eveu, permaneceu permaneceu o testemunho que apresenta a bela personalidade personali dade e a riqueza int interior erior desse d esse piedoso sacerdote.  sacerdote.  " Ó meu Jesus, Jesus, Vós vedes que grande gratidão tenho para com o padre padr e Sopoc Sopocko, ko, que levou tão longe lon ge a Vossa Vossa obra. obr a. Essa alma alma tão humild hum ilde e soube suportar supo rtar todas t odas as tempestades e não não se abalou abalou com as adversi adversidades, dades, mas mas respondeu respon deu fielmente fielment e ao ao chamado de Deus" (D (Diário, iário, 1586).   1586). " Quando conversava com o meu diretor dir etor espiritual, espiri tual, vi interiorm int eriormente, ente, a sua alma em em grande sofrimento, sofrim ento, num tal martí m artírio rio que só po ucas almas almas o expe experimentam. rimentam. Êsse Êsse sofrimento sofrim ento provém

 

dessa obra. Virá o tempo em que esta obra, que Deus Deus tanto t anto recomenda, r ecomenda, será será como que totalmente tot almente destruída e, depois diss d isso, o, a ação ação de Deus Deus se manifestará manif estará com grande força, fo rça, que dará testemunho d a verdade. verdade. Ela será um novo nov o splendor spl endor para p ara a Igreja, ainda que há muito tempo n ela já exist existe. e. Que De Deus us é infinit infi nitamente amente misericordios misericor dios o, ninguém ningu ém o poderá negar; negar; mas m as Ele Ele deseja que todos s aiba aibam m disso , antes que venha a segunda vez como Juiz; Jui z; quer que pri meiro as almas O conheçam Rei há da sofrim Miseric Miseric órdi a.Mas, Quando Qua esse triu s obrevier, sobrevier, já estaremos na vida vid a nova, nacomo qual não sof rimentos. entos. Ma s,ndo antes disstriunfo o, nfo a alma dele será senós rá saciada de amargura à vista da ruína dos seus s eus esforços. esforço s. Contudo, essa destruição destruiç ão será apena apenass ilu sóri a, visto vis to qu e Deus Deus não muda o qu e uma vez tenha decidido; decidido ; mas, ainda que a destruição destruiç ão seja aparente, apare nte, o sofri mento será bem real. real. Quando Quando isso i sso susederá, s usederá, não sei; quanto tempo vai durar, dur ar, não sei" (D (Diário, iário, 378). 378). " Jesus, essa obra é Vossa; por que então procedeis pro cedeis com ele dessa maneira? maneira? Parece Parece que Ihe crias cri as dificuld difi culd ade adess e ao ao mesmo tempo t empo exigis q ue a faça. Escreve que dia e noite noit e o Meu Meu olhar ol har repousa sobre sobr e ele, ele, e se permi permito to essas contrariedade contr ariedadess é só para mul multip tiplic licar ar os méritos mérito s dele. Não Nã o recompenso recomp enso pelo bom êxito , mas mas pela paciência paciência e pelo pelo traba tr abalho lho supor s uportado tado por Minha Minh a causa" (D (Diário, iário, 86 86). ).   " Ha Haverá verá tantas palmas na sua coroa quantas almas se salvarem por essa obra. Não Nã o recompenso recomp enso o bom êxito no n o trabalho, mas o sofrimento sofr imento"" (D (Diário, iário, 90). 90).

" Re Recebi cebi uma um a carta do padre Sopocko. Sopoc ko. Fiquei sabendo que a causa de Deus Deus está progredind pro gredind o, embora aos poucos.(. poucos .(...) ..) Conheci que neste momento Deus está exig exigindo indo de mim,, nessa obra, orações e sacrifícios.(.. mim sacrif ícios.(...) .) Conheci Conheci nessa carta a grande luz que Deus está concedendo conc edendo a esse esse sacerdote. Isso me confirm conf irma a [na] convicção convi cção de que Deus Deus rea r ealizará lizará essa essa obra obr a através através dele, d ele, apesar apesar das co ntr ntrariedade ariedades, s, de que rea r ealizará lizará essa obra, ainda que as adversidades se acumulem. Bem sei que, quanto mais bela e maior maior a obra, tanto mais terríveis as tempestades qu e se desencadearão desencadearão co ntr ntra a ela" (D (Diário, iário, 1401). 1401).   " De Deus us p ermite, às vezes, vezes, em Seus Seus inson i nsondáveis dáveis desígnios , que aqueles aqueles qu e empr empree eenderam nderam os maiores maior es esfor esfor ços em alguma obra, obr a, na maioria das vezes vezes não gozem gozem o fruto fr uto dessa d essa obra aqui na n a Terra. Terra. Deus Deus reservareserva-lhes lhes toda t oda a felicidade felic idade para a eterni eternidade, dade, mas, mas, apesar apesar de d e tudo, tudo , algumas vezes vezes Deus lhes dá a conhecer quanto L he agradam agradam os esforço s deles; e esses momentos moment os fo rtalecem-nas para novas lutas l utas e provações. prov ações. São São essas almas almas que qu e mais se assemelham ao ao Salvador, o qual, em Sua obr obra a fundada aqui na Terra, Terra, só sentiu senti u amarguras" (Diário, 1402).  1402). 

 

" Jesus deu-me a conh conhece ecerr como co mo tudo tu do depende de Sua Sua vontade, dando-me dando-me assim uma um a profunda tranqüilidade quanto a toda essa obra.  obra.  Ouve, Minha filha! Embora Embor a todas as obras que surg em da Minh Minha a vontade estejam estejam sujeitas suj eitas a grandes grandes sofrim sof rimentos, entos, reflete se algu alguma ma delas esteve sujeit sujeita a a maiores dific di ficuldades uldades do q ue a obra diretamente Minh Minha a — a obra da Redenção. Re denção. Não Não deves preocupar-te pr eocupar-te demais com as adversidades. O mundo não é tão forte for te como parece; sua força fo rça é estritamente estri tamente limitada" lim itada" (D (Diário, iário, 16421642-16 1643 43). ).  

O padre Sopock o escreve escr eve em em s eu DIÁRIO DIÁRIO:: “ Existem verdades verdades que são conhecidas e a respeito d as quais com freqüênci freqüência a se ouve falar falar e se fala, mas que não são comp reendidas. Foi Foi o que aconteceu comig o no que diz respeito à verdade verdade da Misericór Misericórdia dia Divina. Tantas Tantas vezes vezes eu havia lembrado lembr ado essa verdade nos sermões, sermõ es, refletido a respeito dela nos retiros r etiros e repetid repetido o nas orações or ações da Igreja Igreja – especialmente especialmente nos salmos – mas eu não compreendia o seu significado nem penetrava o seu conteúdo mais profundo, o de ser o mais elevado elevado atrib uto da d a ativ atividade idade divina divin a exterio exterior. r. Foi preciso que aparecesse aparecesse uma simples sim ples religios r eligios a, S. S. Faust Faustina, ina, da Congregação da Proteção de Nossa Senhora (das Madalenas) Ma dalenas),, que, levada pela intuição, intui ção, falou-me a respeito dessa verdade de forma form a sucinta, suci nta, e com freqüência f reqüência repetia isso, estimulando-me estimu lando-me a pesqui pesquisar, sar, a estudar e a pensar com freqüência freqüênci a a seu seu respeito. respeit o. (...) (...) No início eu não sabia bem do que se tratava. Eu Eu ouvia, ou via, demonstrava demonst rava descrença, descrença, refletia, pesquis pesquisava, ava, busc buscava ava os con selhos de outras outr as pessoas pessoas  – e somen so mente te an os mai maiss tard t arde e comp co mp reen reendi di a impo im port rtânc ância ia d ess essa a obr ob r a, a grand gr andeza eza desse des se ideal i deal e me convenci da efic eficácia ácia desse grande e vivi vivific ficante ante cul culto, to, na realidade antigo antigo,, mas negligenciado e necessitado de renovação nos nossos tempos. (.. tempos.  (...) .) A conf iança na Misericórdia Divina, a propagação desse culto da misericórdia entre os outros e a ilimitada dedicação a ele ele de todos os meus m eus pensamentos, palavras e ações, ações, sem sombra somb ra de busca de mim mesmo, m esmo, será o princípio pri ncípio fundamental f undamental de toda a min minha ha vida subseqüente, com a ajuda dessa imensuráve imensurávell misericórdia” mi sericórdia” .  “ O Evange Eos vangelho lho n ãodevem consiste em anuncia anunciar que pecadores torn tornar-se ar-se bons,r, bons mas que Deus Deus é bom para os pecadores” (P (Pe. e. Miguel Sopocko). Sopocko ).   O padre Miguel Sopocko faleceu com fama f ama de santi santidade dade no dia di a 15 de fevereiro de 1975 1975 em Bialystok Bialys tok (no dia di a da festa onomástica ono mástica de d e Irmã Fausti Fausti na). No No dia d ia 20 de dezembro dezembro de 2004 2004 a Congregação de Assu Assunto ntoss de Canonização, Canonização, em Roma, Roma, promulgou promul gou o decreto que q ue confir ma o heroísmo das virtu vi rtudes des do Servo de Deus Deus pe. Sopocko Sopocko.. As solenidades solenid ades da Bea Beatif tificação icação do Servo de Deus pe. Miguel Sopocko, serão realizadas no dia 28 de setembro de 2008 em Santu Sa ntuário ário da Divi Divina na Miseric Misericórd órdia ia em em Bialystok Bialys tok (Polônia) (Polôni a)..

 

SALA DA MEMÓR IA. Casa Casa onde passou seus s eus últimos últ imos anos de vida vi da o pe. Miguel Sopocko, Sopock o, MEMÓRIA.  Atual  At ualmen mente te CASA CA SA DA CONGREGAÇÃ CONGREGAÇÃO O DAS IRMÄS IRMÄ S DE JESUS MISERICORDIOSO. Bialystok, Rua Poleska 42.

SANTUÁRIO DA MISER MISERICÓRD ICÓRDIA IA DIVINA. Lugar de descanso descanso d os restos r estos mortais mort ais do p adre Miguel Miguel Sopocko. Bialyst ok, Rua Radzymin Radzyminska ska 1.

 

  O padre espiri tuais. padre Miguel Sopocko entre as suas filhas espirituais. " Pe Pelos los seus esforços uma nova luz brilhará na Igreja de Deus Deus para p ara o consolo cons olo das almas" (D (Diário, iário, 1390) 1390)..  " Aos pés p és de Jesus, Jesus, estava o meu confessor, confessor , e, e, atrás atrás dele, um grande número de altos dignit dig nitários, ários, cujas cuj as vestes nunca tinha tinh a visto, a não ser nesta visão. E, atrás deles, havia membross da vida consagrada; mais além membro além vi grandes gr andes multidões multi dões de pessoas, pessoas, que a min minha ha vista vis ta não podia abarcar. abarcar. Vi saindo da Hóstia esses dois raios r aios tal como com o na Imagem, Imagem, que se uniram uni ram estreitamente, mas não se mistur aram, e passaram às mãos do meu con fessor fessor,, e, e, depois, às mãos desses religios reli gios os, e de suas mãos passaram às pessoas e voltaram à Hóstia... e, nesse nesse momento, mom ento, me vi na cela, como se mal ti vesse acabado acabado de entrar.. entr ar..." ." (D (Diário, iário, 344).   344). ORAÇÃO para pedir graça gr açass ela intercessão do Servo de Deus Deus pe. Miguel Sopocko Deus De us Miserico rdi rdioso, oso, que fizestes do Vosso Vosso Servo pe. Miguel Miguel Sopock o um apóstolo apósto lo da Vossa Vossa infini inf inita ta Misericórdia Misericór dia e um fervoroso fervoro so devoto devot o de Maria, Maria, Mãe Mãe de Miseric Misericórd órdia, ia, fazeii co m que faze qu e – para para a propagação da Vossa Misericórdia Misericór dia e para que se desperte a confiança conf iança em Vossa paternal bo ndade – eu alcance pela sua intercessão a graça. g raça... ..,, que Vos peço por Cristo Senhor nosso. Amém. Am ém. Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...

 

  ORAÇÃO   ORAÇÃO  pela beatif beatificação icação do Servo d e Deus Deus pe. Miguel Sopocko Deus Todo-Poderoso, que sempre acolheis co m paternal bondade Deus bond ade aqueles aqueles que com contriç cont rição ão e esperança aproxi aproximam-se mam-se de Vós a fim de alcançar a Vossa misericórdi misericó rdia, a, dign aivos envol ver com a glór ia dos santos da Igreja o Vosso Servo Miguel, que pela palavra, pela ação e pelo testemunho testemunh o da sua vid vida a anunc anunciou iou e apresentou apresentou ao mun do o mis tério da insondável ins ondável Misericórdia, Misericór dia, que da forma mais perfeita foi revelada em Vosso Vosso Filh o Jesus Cristo, que convosco vive e reina por tod os os séculos dos séculos. Amém.

RECORDAÇÕES No original com a assinatura: assinatura: Bialys Bi alystok tok (Polôn (Polônia), ia), 27.01 27.01.19 .1948. 48. /-/ Pe Pe.. Miguel Sopocko conf confessor essor d e Irmã Faustin Faustina a MINHAS RECORDAÇÕES RECORDAÇÕES SOBRE A FAL FALECIDA ECIDA IRMÃ FAUSTINA  FAUSTINA  

 

v erdades da santa fé que na realid Existem verdades realidade ade a gente conhece conh ece e que record a, mas mas que qu e não compreende comp reende bem nem com elas vive. Assim aconteceu comig o quanto à verdade da Misericórdia Misericór dia Divina. Divin a. Tantas Tantas vezes vezes pensei a respeito dessa verdade nas meditações, especialmente nos retiros reti ros,, tantas vezes vezes dela falei falei nos no s sermões sermõ es e a repeti nas orações litúrgi lit úrgi cas, mas mas não penetrei penetrei o seu conteúdo cont eúdo e o seu seu sign ifi ificado cado para a vid vida a espir espir itu itual; al; de maneira especial especial eu não compreendia, e num primeiro prim eiro momento mom ento não podia concord conc ordar ar que a Misericórd Miseric ia Divi Dsurg ivina naisse sejauma seja o supremo atri buto atributo d o Criador, Re Redentor dentor e unida Santific Santi ficador. ador. Foi precisórdia preciso o que alma simples simpl es e piedosa, estreitamente estr eitamente com Deus, a qual – como acredito acredito – por insp iraçã iração o divi na me falou falou s obre isso e me estimulou a estudos , pesquisas e reflexões refl exões a esse esse respeito. Essa alma foi a falecida Irmã Faust Faustina ina (Helena (H elena Kowalski), da Congregaçã Congr egação o das d as Irmãs de Nossa Senhora da Misericórdi Misericó rdia, a, que aos poucos conseguiu fazer com que eu considerasse a questão do culto da Misericórdia Divina, e de maneira especial especial a institui insti tuição ção da festa festa da Miseric Misericórdi órdia a Divi Divina na no primeiro prim eiro doming dom ingo o depois da Páscoa, Páscoa, como um d os principais pri ncipais objetivos obj etivos da minha vida. Eu conheci a Irmã Irmã Faust Faustina ina no verão (julho (jul ho ou agosto) de 1933 1933,, como minha m inha penitente penit ente na Congregação das Irmãs Irmãs de Nossa Senhor Senhora a da Miseric Misericórd órdia ia em Viln Vilna a (Viln (Vilnius ius,, Lituânia) Lituâni a) (Rua (R ua Senators Senatorska, ka, 25) 25),, na qual eu era então confessor co nfessor comu m. Ela chamou a minha minh a atenção atenção pela extr extraordin aordinária ária delicadeza delicadeza de cons consciênci ciência a e pela ínti íntima ma união com Deus; princ pr incipalmente ipalmente porque por que não havia matéria para absol absolvição, vição, e ela ela nunca ofendeu of endeu a Deus Deus com u m pecado grave. Já no início in ício ela me declarou declarou q ue me conh conhecia ecia havia muito tempo t empo de alguma visão, que eu devia devia ser o seu diretor de consciência consc iência e que devia concretizar certos planos pl anos divinos divi nos que deviam ser por ela apresentados. apresentados. Eu menosprez menospr ezei ei esse seu relato e a submeti a certa prova, prov a, a qual fez com que, com a autor autorizaçã ização o da Superiora, Ir. Ir. Fausti Fausti na começasse a proc urar um outr o utro o confessor con fessor..  Algu  Al gum m tem tempo po dep depoi oiss v ol olto tou u p ara falar f alar co comi migo go e decl dec l aro arou u que q ue sup s upor ortar taria ia t ud udo, o, mas m as que q ue de de mim já não se afastaria. afastaria. Não Não posso, aqui, repetir todos t odos o s detalhes da nossa conversa, que em parte encerra-se encerra-se em em seu Diário, escrito por ela por minh m inha a recomendação, recomendação, visto que lhe proibi depois falar das suas suas viv ência ênciass na confissão. confi ssão. Tendo co nhecido mais Tendo m ais de perto perto Irmã Irm ã Faustina, Faustina, constatei que os dons d o Espírito atuavam nela em em estado oculto, ocul to, mas que em certos momentos mom entos bem freqüentes fr eqüentes manifestavam-se de maneira evidente, concedendo parcialmente parcialm ente uma intuição intui ção que envolvia envolvi a a sua alma, despertava ímpetos ímpetos de d e amor amor,, de subl sublimes imes e heróicos atos de sacrifício e de abnega abnegação ção de si mesma. De maneira especialmente freqüente manifestavamanif estava-se se a ação dos dons da ciência, ciênci a, sabedoria e intelig ência, graças aos aos qu ais Irmã Faust Faustina ina via claramente a nulidade dos bens terrenos e a importância dos s ofrimentos e das humilhações. Ela conh ecia simplesmente os atribu tos de Deus, Deus, sobretudo sobr etudo a Sua Sua Infi Infinit nita a Miseric Misericórd órdia, ia, enquanto muitas mu itas outras out ras vezes vezes contemplava con templava uma luz inacessível inacessível e beatífic beatífica; a; mantinha por algum tempo fixo f ixo o seu olh ar nessa luz inconcebivelmente inco ncebivelmente beatífic beatífica, a, da qual surgia surgi a a fig figura ura de Cris Cris to caminhando, camin hando, abençoando abençoando o mund mundo o com a mão mão direita dir eita e com a esquerda levantando o manto na região do coraçã cor ação, o, de onde brot ava avam m dois doi s raios – um branco e um

 

vermelho. Irmã Faustin Faustina a tinha essas e outr outras as visões sensitiv sensi tivas as e int intelectuais electuais já havia algun algun s anos e ouvia ouvi a palavras palavras sobrenaturais, so brenaturais, captadas pelo sentido senti do da audição, audiç ão, pela pela imaginação e pela mente. Temeroso da ilusão, Temeroso ilu são, da aluci aluci nação e da fantasia de Irmã Irmã Faustina, eu me dirigi diri gi à Superiora, Superior a, Irmã Irene, Irene, a fim de d e que me informasse info rmasse a respeito d e quem era Irmã Faustin Faustina, a, de que fama fama gozava na Congregação junto junt o às Irmãs e Superio Superioras, ras, bem como s oli olicit citei ei um exame da sua saúde psíquica e física. Após ter recebido uma um a respost resposta a lisonjeira lisonj eira para ela sob todos to dos os aspectos, por algum tempo t empo continuei cont inuei ainda a manter uma posição posiç ão de expectativa; em parte parte eu não acreditava, acredit ava, refletia, rezava rezava e investigava, investi gava, da mesma forma qu e me aconselhava com alguns sacerdotes dou tos a respeito do qu e fazer, fazer, sem sem revelar do que q ue e de quem se tratava. E tratava-se tratava-se da conc concretizaçã retização o de supos tas exigências categóricas categóric as de Jesus Jesus Cris to no sentido sentid o de pintar pint ar uma imagem que Irmã Irmã Fausti Faustina na via, bem bem como com o de institu inst ituir ir a festa da Misericórd Mise ricórd ia Divina no primeiro pri meiro domingo domi ngo d epois da Páscoa. Páscoa. Finalmente, levado levado mais pela p ela curiosidade curios idade de que tipo d e imagem seria essa essa do que q ue pela fé na veracidade das das visões vi sões de Irmã Fausti Fausti na, decidi decidi dar início à pintura pintu ra dessa imagem. Conversei Conve rsei com o artista e pint or Eugênio Kazimirowski, que residia juntamente comigo n a mesma casa, casa, o qual a tro co de certa importância impor tância pronti pro ntific ficou-se ou-se a realiza realizarr a pintura, pint ura, e ainda com a Irmã Irmã Superiora, Superior a, a qual permitiu permit iu que q ue Irmã Faustin Faustina a duas vezes vezes por semana s emana foss e ter com o pintor a fim de mostrar most rar como d evia ser ser essa imagem. imagem. Esse trabalho dur ou algun s meses, e fin finalmente, almente, em em junho ju nho ou o u julho ju lho de 1934 1934,, a imagem imagem estava pronta. pront a. Irmã Irmã Faustina queixava queix ava-se -se de que a imagem imagem não estava tão bonit bo nita a como ela a via, mas Jesus Jesus Cris to a tranqüilizou tranqüi lizou e disse diss e que naquela naquela forma form a a imagem seria suficiente. sufi ciente. E acrescentou: “ Estou fornecendo aos aos homens um vaso com que devem devem vir buscar as graças graças  j jun unto to a Mim. Mim . Esse vaso vaso é esta imagem imagem com a legenda: Jesus, confi o em Vós” De Irmde Irmã ã Faustin Falguns austina adias nã cons eguia conseguia esus xplicar icar signi ficavam os raios na imagem. image m.raios Massinício Ma depois dinão aso disse que Jesus Jeexpl Cristo oque lhesignific havia eavam expli xplicado cado em oração: “ Os raios nessa imagem signific signi ficam am o Sangue Sangue e a Água. O raio pálido sig signif nifica ica a Água que justifica justif ica as almas, e o raio vermelho – o Sangue, que é a vida da alma. Eles Eles brotam br otam d o Meu Coração, que foi abe aberto rto na Cruz. Esses Esses raios pro protegerão tegerão a alma alma diante diant e da ira do Pai Celestial. Celestial. Feliz aquele que viver viv er à sua sombra, porque porq ue não será atin atingid gido o pela justa just a mão de Deus.. Deus.... Prometo que a alma que venerar esta imagem não perecerá. Prometo também t ambém já aqui na terra terr a a vitória vitór ia sobre sobr e os inimigos inim igos , especialmente especialmente na hora da morte. Eu Eu mesmo a defenderei defenderei como com o a Minh Minha a glória... gló ria... De Desejo sejo que o pri meiro do ming o depois d a Páscoa Páscoa seja a festa da Misericór Misericórdia dia Divina. Quem Quem nesse dia participar parti cipar do d o Sacramento Sacramento d o Amo r, alcançará o perdão de todas as culp as e castig castigos... os... A humanidade humanid ade não encon encon trará paz enquanto não se dirigir dirig ir com confiança conf iança à Misericór Misericórdia dia Divina. Antes de vir como juiz j uiz imparcial, imparci al, venho como com o Rei Rei de Misericórdia, Misericór dia, para que ningu ém se escus escuse e no dia do julgamento, jul gamento, que já não não está distante. distant e... ..””

 

Essa imagem tin ha um conteúdo um u m pouc o difere dif erente, nte, e por isso i sso eu não podia colocá-la colo cá-la na imagem tinha igreja igr eja sem sem a autor autor izaçã ização o do Arcebispo Ar cebispo , a quem eu tinha vergonha vergon ha de pedir pedir isso , e mais ainda falar da origem dessa imagem. Por isso a coloq uei num cor redor escuro escur o ao lado lado da igreja de Santa Santa Miguel (no con vento das Irmãs Beneditinas), Benediti nas), da qual eu então havia sido nomeado reitor.. A respeito das dific uldades da permanência reitor permanência junto junt o a essa essa igreja já me havia predito Irmã Faustina, e realmente acontecimentos extraordinários começaram a ocorrer muito rápido. Irmã Fausti Faustina na exigia que a todo cu sto eu expusesse expus esse a imagem na igreja, mas eu não não me apressava. Finalmente, na Sexta-F Sexta-Feira eira Santa de 1935 1935 ela ela me declarou decl arou q ue Jesus Crist Cristo o estava exigindo exigi ndo que eu expus expusesse esse a imagem por três t rês dias no santuário santu ário de Ostra Brama (Ausr (Ausros os Vartau),onde Vartau),onde haveria um tríduo tr íduo para o encerramento do jubi jubileu leu da Redenção, Redenção, que acont acontece eceria ria no dia da festa projetada, projetada, no Domingo “ in albis” . Em breve fiquei sabendo sabendo q ue haveria haveria esse tríduo, para o qual o pároco páro co de Ostra Brama (Ausros (Ausro s Vartau),o Vartau),o côn ego Estanislau Zawadzki, Zawadzki, me convido conv idou u para pregar um sermão. Eu aceitei, aceitei, com a condiç ão de expor expor aquela imagem imagem como d ecoração no claustro, claustr o, onde o quadro tinh a uma aparência aparência imponente impo nente e chamava a atenção atenção de tod os, mais q ue a imagem de Nossa Senhora. Senhora.  Ap ós a celebr  Após cel ebração ação a imag i magem em foi f oi lev levada ada de d e volt vo lta a ao ant an t ig o lug l ugar, ar, esco es cond ndii do do,, e ali permaneceu por mais dois anos. Somente no dia 01.04.1937 pedi a Sua Excelência o  Arceb  Ar cebis is po Metr Metrop opol olii tan tano o d e Vilna Vil na (Viln (Vi ln iu ius, s, L itituân uânia) ia) a autor aut orizaç ização ão para p ara expo ex porr ess essa a imagem im agem na igreja igr eja de Santa Santa Miguel, da qual eu ainda então era reito reitor. r. Sua Excelência Excelência o Arcebis A rcebispo po Metropol Me tropolitano itano disse que não queria decidir isso por conta própria. própr ia. Ordenou Ordenou que a imagem fosse fos se examinada examinada por uma comis são que foi organiza org anizada da pelo cônego Adão Sawic Sawicki, ki, chanceler da Cúri Cúria a Metropo Metropolit litana ana.. O chanceler ordenou q ue a imagem foss e expos expos ta no dia 2 de abri abrill na sacris tia da igreja igr eja de Sa Santa nta Miguel, visto vist o que não sabia a hora em que ocorreria ocor reria a sua observação. obs ervação. Estando ocupado ocup ado no meu trabalho no Seminário religios reli gios o e na Universid Universidade, ade, não estive presente na observação da imagem e não sei sei como co mo se compunh com punha a aquela aquela comissão. comi ssão. No dia 3 de abri abrill de 1937 1937 Sua Excelência Excelência o Arcebispo Ar cebispo Me Metro tropoli politano tano de Vilnius Vilni us avisou-me aviso u-me que já tinha tin ha informações info rmações exatas sobre essa imagem e que permi permitia tia a sua exposição na igreja ig reja com a restrição restr ição de que fosse exposta no altar e que a ning ninguém uém foss e falado falado da sua origem. Nesse dia a imagem foi benta e expos Nesse exposta ta ao lado do altar-mor, altar-mor , do lado esquerdo, esquerdo , de onde por divers diversas as vezes vezes foi levada l evada à paróquia de Santa Santa Francisco (que havia sido do s Bernardin os) para a proc issão de Corpus Christi Chri sti,, aos aos altares que eram eram prepa pr eparados rados para a ocasião. No dia di a 28.1 28.12. 2.19 1940 40 as as Irmãs Bernardin Bernardinas as transferiram-na transf eriram-na a um outr o utro o lugar, l ugar, quando a imagem foi um po uco danific d anificada ada,, e em em 1942, 1942, quando elas foram fo ram detidas detid as pelas autor autoridades idades alemãs, alemã s, a imagem voltou volto u ao lugar lug ar antigo, ao lado do altar-mor, onde ond e permanece permanece até agor agora, a, cercada de grande veneração veneração dos fiéis f iéis e ador adornada nada de numero numerosos sos vo tos.

 

 Algu guns ns di dias as após ap ós o t ríd uo em Ost Os t ra Bram B rama a (Au sr sros os Vart Vartau), au), Irm I rmã ã Fausti Faus ti na con c onto to u-m u-me e as  Al suas vivências vi vências durante dur ante essa essa solenidade, sol enidade, que estão detalhadamente detalhadamente descritas descrit as em seu Diário. Diário.  A s egu eguii r, no di dia a 12 de maio m aio , ela vi v i u em esp espíri íritt o o ago agoni nizant zante e Marechal Marec hal Jo José sé Pils Pi lsud udsk sk i e falou-me falou-me dos seus terríveis terríveis sofrimentos. sof rimentos. Jesus Cristo lhe teria mostrado is so e dito: “ Vê em que termi termina na a grandeza deste mundo” . Viu a seguir seguir o seu julgamento jul gamento e, quando perguntei como esse julgamento julgamento terminou, ela respondeu: respondeu: “ Pa Parece rece que a Miseri Misericórd córdia ia Divina, pela intercessão de Nossa Senhora, Senhora, saiu vencedora” . Em breve tiv tiveram eram início as grandes dific uldades preditas predit as por Irmã Faustin Faustina a (e (e relacion relacionada adass com a minha permanência junto junt o à igreja de S. Miguel) e que continuamente contin uamente se intensifi int ensificavam, cavam, e fin finalmente almente chegaram ao ao ponto pon to culm c ulminante inante em janeiro de 1936. 1936.  A r esp espeit eito o d ess essas as di d i fificu cull dad dades es eu não fal falei ei a quase qu ase ni n i ng nguém uém,, até que q ue no n o d ia crít c rít ic ico o p edi a oração de Irmã Fausti Faustina. na. Para Para o meu grande espanto, naquele mesmo di a todas as dificu dif iculdades ldades desapareceram, desapareceram, como uma um a bolha de sabão, e Irmã Irmã Faust Faustina ina me disse diss e que havia assumido os meus sofrimentos sofrim entos e que naquele naquele dia eles eles haviam haviam sid o tantos como com o nunca antes em sua vida. Quando Quando a seguir pediu a ajuda de Jesus Cristo, Crist o, ouviu ouvi u estas palavras: “Tu mesma te dispuseste dispusest e a sofr er por ele, e agora sentes aversão? aversão? Eu permiti permit i que sobr e ti recaísse recaí sse apenas apenas uma parte dos so fri frimentos mentos dele” . Então com toda a exatidão Então exatidão contou-me o motivo dos meus sofrimentos, sof rimentos, que lhe teriam teriam sido comu nicados de d e maneira maneira sobrenatural. sobrenatur al. Essa exatidão exatidão era mui muito to surpreendente, sur preendente, tanto mais que de forma alguma ela podia ter conhecimento conhecim ento desses detalhes. Os Os acontecimentos acontecim entos desse tipo fo ram vários. vários. Em meados de abril de 1936 1936 Irmã Fausti Fausti na, por ordem or dem da Superiora Superior a Geral, Geral, viajou a Walendow, Wa lendow, e a seguir a Cracóvi Cracóvia, a, enquanto enquanto eu passei a refletir mais seriamente seri amente sobre a questão da Misericórdia Misericór dia Divina e comecei a busc buscar ar junto aos Padres Padres da Igreja a conf confirm irmação ação de que ela é o maior atribut atri buto o de Deus, Deus, como dizia Ir. Faustin Faustina, a, porq ue nas obras dos teólogos teólog os mais recentes nada havia havia encontrado encont rado a esse respeito respeito.. Com grande alegri alegria a encontr ei expressões semelhantes em S. Fulgêncio e em S. Ildefonso, e mais ainda aind a em em S. Tomás e S. Agos Agostin tinho, ho, o qual – comentando os salmos – fazia amplos comentário c omentárioss sobr e a Misericór dia Divina, chamando-a chamando-a de maior atributo atri buto divi d ivino. no. Então eu eu já não tinha dúvidas a respeito da seriedade das revelações revelações de Irmã Faust Faustina ina no que dizia respeito ao seu caráter sobrenatural sobr enatural e de vez em quando comecei com ecei a publ publicar icar artigos artig os a respeito da Misericórdia Misericór dia Divina em publicações teológicas, fundamentando de forma racional e litúrgica a necessidade da uma Festa Festa da Divina Misericórdia Misericór dia no primeir pr imeiro o domi ngo depois depoi s da Páscoa. Páscoa. Em junho de d e 193 1936 6 publiquei publiq uei em Viln Vilnius ius a primeira prim eira brochura, brochu ra, “ A Misericórd Misericórd ia Divina” Divina” , com a imagem de Cristo Misericor Miseri cordios dios íssimo na n a capa. capa. Enviei essa pri primeira meira publi cação sobretudo aos Exce Excelentíssimos lentíssimos Bispo s reunidos na conferência conferência do Episcopado em Czestocho wa, mas de nenhum deles recebi uma Czestocho u ma respost a. No No ano seguint seguinte, e, em em 1937, 1937, publiqu ei em Poznan Poznan uma outra bro chura, intitulada intitul ada “ A Misericórdia Misericórdia Divina Divina na liturg ia” , cuja

 

resenha, em geral muito favorável, encontrei em diversas publicações teológicas. Publiquei também diversos div ersos artigos arti gos nos n os jornais jo rnais de Vilnius, Vilni us, sem jamais revelar que a Ir. Faustin Faustina a era era a “ ca causa usa move movens” ns” .  Em agosto de d e 193 1937 7 fiz uma vista vist a a Irmã Fausti Fausti na em em Lagiewniki Lagiewni ki e encontrei encont rei em seu Diário a novena da Misericór Misericórdia dia Divina, da qual qual gos tei muito. muit o. Quando Quando lhe l he perguntei onde on de a havia conseguido cons eguido,, ela ela me respond respondeu eu que essa essa oração lhe havia sido ditada di tada pelo pelo própri pr óprio o Jesus Cristo . Diss Disse e aind ainda a que antes disso Jesus Cristo Cri sto lh e havia havia ensinado o Terço Terço da Misericórdia Misericór dia e outras orações, que decidi publi p ublicar. car. Com Com base em em algumas expressões con tid tidas as nessas orações, redigi uma u ma ladainha da Misericór Misericórdia dia Divina, que juntamente com o terço t erço e a novena entreguei ao Sr. Cebuls Cebulski ki (C (Cracóvi racóvia, a, Rua Rua Szewska, Szewska, 22) 22) com o ob jetivo de obter o “ imprim imprimatur” atur” na Cúria Cúria de Cracóvia Cracóvia e de publicar essas essas orações com a imagem da Divina Divina Misericórdia Misericór dia na capa.  A Cúr Cú r ia d e Cravóv Crav óvia ia con c onced cedeu eu o “ im impr prim imatu atur” r” so sob b o n. 671, e em ou outu tu br bro o aquel aq uela a noven no vena, a, com o terço e a ladainha, ladainha, estava disponível dispon ível nas estantes das livrarias. li vrarias. Em 1939 1939 eu mandei trazerr certa traze cert a quantidade desses santinho s e novenas a Viln Vilnius, ius, e após a eclosão da guerra e a in invasão vasão dos do s exérci tos da URSS URSS (19.0 (19.09.1 9.1939 939)) pedi a Sua Excel Excelênci ência a o Arcebis Arc ebispo po Metro Me tropoli politano tano de Viln Vilnius ius a autorização para para a sua divulgação, divul gação, com a informação info rmação sobre a sua origem e a da imagem representada nesses terços, para o que obtive obt ive autoriza autori zação ção oral. Então comecei a dif difundi undirr o culto cul to privado pr ivado dessa imagem (para (para o que obti ve auto autorização rização oral), bem como das orações compost com postas as pela Irmã Irmã Faustina e aprov aprov ada adass em Cracóvia. Quando se esgot esgotou ou a edição de Cracóvi Cracóvia, a, eu me vi forçado a multip mul tiplic licar ar essas essas orações em cópias cópi as feitas à máquina, e quando não n ão podia mais dar d ar conta, cont a, em em razão razão da grande procura, pro cura, pedi à Cúri Cúria a Metropo Metropolit litana ana de Viln Vilnius ius a autoriza autori zação ção para uma reimpr reimpr essão, com o acréscimo,, na pri acréscimo primeira meira página, de esclarecim esclarecimentos entos sobr e o conteúdo da imagem. Obtive essa auto autorização rização com a assinatura assin atura do c ensor monsenho m onsenhorr Leon Ze Zebro browski wski,, do dia di a 06. 06.02 02.1 .194 940, 0, bem como de S. S. Exa. Exa. o Bispo Auxil A uxiliar iar Casim Casimiro iro Michalkiewicz Mich alkiewicz e do notário da Cúria, pe. J. Ostrewko, do dia 07.0 07.02. 2.19 1940 40,, sob o n . 35. 35. Enfatizo que eu não sabia se o “ imp imprim rimatur” atur” seria assinado e por quem, e que a esse respeito não havia falado com S. Exa. Exa. o Bisp o Auxili Aux iliar, ar, que algumas semana s emanass depois depoi s falece f aleceu. u. Na qualidade de censor, o monsenhor pe. Zebrowski introduziu algumas correções estilísticas estilíst icas no texto t exto da edição de Cracóvi Cracóvia, a, mas a maior maioria ia dos fiéis fi éis preferiu deixar d eixar esse texto sem mudanças. Por isso, isso , com a apro aprovação vação do censor, eu me dirigi dirig i à Cúri Cúria a novamente (já (já após a morte mort e de S. S. Exa. Exa. o Bispo Auxi Auxiliar) liar) pedindo pedind o a aprovação dessas orações sem as correções. O padre padre notário J. J . Ostr Ostrewko ewko levou o requerimento requerim ento ao Metropol Metropol ita, que através através desse notário disse dis se que eu eu fizesse uso da aprovação assi assinada nada pelo falecido Bisp o Auxili Aux iliar, ar, o que acabei acabei fazendo. Eu me estendi a respeito dessa circunstância porque depois surgiram boatos (nas esferas esferas oficiais) ofi ciais) de que eu havia obtido obtid o essa aprovação através de algum algum ardil.

 

 Aind nda a em Viln Vi ln iu s a Irmã Ir mã Faust Fau stii na me m e cont co ntava ava que q ue se s e senti sen ti a impel im pelid ida a a sair sai r d a Congr Con gregaç egação ão  Ai de Nossa Nossa Senhor Senhora a da Misericór Misericórdia dia com o objetivo obj etivo de fundar fund ar uma nova congregação religiosa. religi osa. Eu Eu reconh eci nisso niss o uma tentação e aconselhei que ela não não levasse isso a sério. Depoi De pois, s, nas cartas de Cracóvia, ela sempre escrevia dessa pressão e finalmente finalment e obteve a autoriza autori zação ção do seu novo co nfessor e da Superior Superior a Geral Geral para para deixar a sua Congr Congr ega egação, ção, com a condição condi ção de que eu concordasse concor dasse com isso. Eu receava receava assumir a respons abilid abilidade ade por i sso isso respondi q ue tissem, concor concordaria somente se oque conf confessor essor destasse. Cracóvia Cracóvi a e aFaust Sustina uperiora a Geral Ge ral nãoe ape apenas nas permitis permi sem, daria mas ord enassem ena ssem q ue ela se afastasse. afa Irmã FaSuperior ina não obteve obt eve uma ordem desse tipo. tipo . Por Por is so tranqüili tr anqüilizou-se zou-se e permanece permaneceu u em sua Congregação Congregação até a morte. Eu a visi visitei tei no decorrer decor rer da semana e entre entre outras out ras coisas cois as conversei a respeito dessa Congregação que ela queria fun dar, e agora agora estava à morte, assi assinalando nalando que isso is so certamente havia sido uma ilusão, il usão, da mesma mesma forma for ma que talvez tiv tivessem essem sido uma um a ilusão todas tod as as outras coisas co isas a respeito de que ela falara. falara. Irmã Faustin Faustina a prometeu conversar con versar a esse respeito com c om Jesus Cristo Cri sto em oração. or ação. No dia seguinte celebrei uma missa na intenção de Irmã Fausti Faustina, na, durante a qual tive ti ve a idéia de que, da mesma forma for ma que ela não havia sido capaz de pintar pint ar essa imagem, imagem, tendo apenas fornecido forneci do as inf ormações, também não seria capaz de fundar uma nova congr ega egação, ção, mas mas apenas apenas de fornecer para iss isso o as indicações básicas; e essas essas pressões signif sig nificavam icavam que nos tempos terríveis terr íveis que se aproxi aproximavam mavam haveria a necessidade dessa nova no va Congregação.  A s egu eguii r, qu quand ando o c heg heguei uei ao hos h ospi pital tal e pergu per gunt ntei ei s e tinh ti nha a alg o a dizer d izer a respei res peito to des desse se assunto , ela ela respondeu que não precisava precis ava dizer nada, nada, porque durante dur ante a mis missa sa Jesus Cristo  j já á me havi h avia a ilu i lumi minad nado. o. Em seg segui uida da acr ac r esc escent entou ou qu que e eu devi d evia a pri pr i nc ncip ip alm alment ente e preoc pr eocup upar-m ar-me e com a festa da Divina Misericórdia Misericór dia no primeiro pri meiro domin do mingo go depois da d a Páscoa; Páscoa; que com a nova Congregação eu eu não devia preocupar-me muito; muit o; que através de certo certoss sinais sin ais eu saberia saberia o que devia ser feito a esse respeito e por quem; qu e no sermão que naquele dia eu havia pronunc pro nunciado iado pelo rádio não tinha ti nha havido uma intenção int enção pura (e (e realmente realmente assi assim m foi) foi ) – e que nessa questão eu devia empenhar-me empenhar-me princ ipalmente por ela; e que estava estava vendo que numa num a pequena capela capela de madeira, à noi noite, te, eu eu estava aceitando aceitando os vo tos das primeiras pri meiras seis candidatas a essa Congr Congrega egação; ção; que qu e ela ela morreria morr eria depressa; que tudo que tinha tin ha para dizer dizer e escrever já havia feito. feito . Ainda antes disso di sso ela me descreveu descreveu a aparência aparência da ig rejinh rejinha a e da casa da primeira Congregação, lamentando lamentando o destino da Polônia, que ela mui muito to amava e pela qual muitas vezes rezava. Seguindo Segui ndo o cons conselho elho de S. João da Cruz, Cruz, quase sempr sempre e eu eu tratava tr atava os relatos r elatos de Irmã Faust Fa ustina ina com indi indiferença ferença e não indagava a respeito respeito de detalhes. Nesse Nesse caso também não perguntei pergunt ei que desti no era esse que estava à espera da Polôn Polôn ia e que a deixava tão magoada. E ela ela mesma não me disse isso, mas, susp suspirando irando,, cobriu o rost r osto o diante do horror hor ror da d a imagem imagem que pro vavelmente então estava vendo. vendo.

 

Quase tud tudo o que ela predis predisse se a respeito dessa Congregação cumpriu-se cumpr iu-se nos mínimos mínim os detalhes. No No dia di a 10 de novembro novembr o de 1944, 1944, quando em Vilnius Vilni us eu estava aceitando aceitando à noite noit e os votos vot os particulares parti culares das primeiras pri meiras seis candid atas na capela de madeira madeira das Irmãs Carmelit Carmelitas, as, ou quando três t rês anos mais tarde eu eu fui à primeira prim eira casa dessa Congr Congregaçã egação o em Mysli Myslibór bórz, z, eu me sentia assom assombrado brado com a impr essionante semelhança com tudo que qu e havia havia dito a falecida Irmã Faustina. Fausti na. Ele predisse também, com muitos muida tosdifusão d etalhes, detalhes, as dific e até até as perseguições persegui com que q ue eu me defrontaria defrontaria por motivo do culto cult o dauldades Misericórdia Divina e dosções meus empenhos pela institu inst ituição ição da Festa Festa com esse nome no Domin go da Pascoela. Pascoela. (Foi (Foi mais fácil suportar tu do iss o com a convicção de que desde o início essa havia sido a vontade divina em toda tod a essa questão.) Ela me predisse a sua morte para o dia 26 de setembro, dizendo que mor reria dentro de dez dias, e faleceu faleceu no dia di a 5 de outub ro. Por falta de tempo, não pude pud e participar partici par do seu sepultamento.

O QUE JULGAR DE IRMA FAUSTINA E DAS SUAS REVELAÇÕES? No que diz respeito à índole natural, natur al, era era uma pessoa inteirame inteir amente nte equili brada, sem sem sombra som bra de psiconeurose psico neurose ou de his teria. A naturalidade e a simpli cidade eram eram as marcas da sua convivênci conv ivência, a, tanto com as irmãs na congregação como com o utr utras as pessoas. pessoas. Não Não havia nela nenhuma artifi cialid cialidade ade ou teatralidade, nenhum fingi f ingimento mento nem vontade vont ade de chamar a atenção dos outros outr os para si. Pelo Pelo contrário, cont rário, ela pro procurava curava não se dis distin tinguir guir em nada nada das outras, out ras, e a respeito respeito d as suas vivências interior in teriores es não falava falava a nin ninguém, guém, além além do confessor co nfessor e das superioras. superio ras. A sua sensibilidade sensibil idade era era normal, norm al, controlada contro lada pela pela vontade, mas manif manifestavaestavase facilmente facilm ente em em humor hu mores es diferentes dif erentes e emoçõ emoçõ es. Não Não estava sujeita a nenhuma depressão psíquica, nem nem ao nervosismo nos insucessos, i nsucessos, que suportava tranqüilamente, tranqüilamente, com submissão à v ontade divina. Sob o aspecto mental era mental  era prudente distinguia-se umescrever discernimento d asDava embora não tivesse quase nenhumaeinstrução: inst rução: mal m alpor sabia esadio screver com erros e ler. Dcoisas, ava acertados conselhos cons elhos a suas companheiras companheir as quando a ela ela se dirigiam, dirig iam, e por diversas d iversas vezes vezes eu mesmo, a títul título o de teste, apresentei-lhe certas dúvidas, dúvi das, que ela ela resolveu com mui muito to acerto. A sua s ua imagin açã ação o era rica, ri ca, mas não exaltada. Muit Muitas as vezes vezes não n ão era capaz capaz de distin dis tinguir guir sozinha a ação ação da sua imagin imaginaçã ação o da ação ação sobrenatural, sobrenatur al, pri princip ncipalmente almente quando se tratava de recordações do passado. E quando chamei ch amei a sua atenção atenção a isso iss o e mandei que sublinhasse subl inhasse no Diário apenas aqui aquilo lo a respeito do que pudesse jurar que não era era um fruto fru to da sua imaginação, ela deixou de lado uma boa parte das suas antigas antig as recordações. Sob o aspecto moral moral era  era inteiramente sincera, si ncera, sem a mínima tendência ao exagero exagero ou somb ra de mentira: sempre sempr e dizia a verdade, ainda que às vezes vezes isso lhe causasse dissabor. dissabor . No verão de 1934 1934 fiquei ausente por algumas semanas, e Irmã Irmã Faustina não co nfi nfidenciava denciava a outras out ras pessoas as suas vivências. Após a min ha volta, fiquei sabendo qu e ela ela havia

 

queimado o seu diário, seguintes ntes circuns cir cunstâncias. tâncias. Dizia ela que lhe di ário, o que aconteceu nas segui havia aparecido aparecido u m anjo, dizendo que lançasse esse esse diário n o forno, for no, dizendo: “ É uma bobagem o qu e estás estás escrevendo, expondo apena apenass a ti mesma e aos outros outr os a grandes dissabores. dis sabores. O que tens a lucr ar com essa misericórdia? misericór dia? Por que perdes o tempo escrevendo tais fantasias?! Queima tudo isso, i sso, e ficarás mais tranqüila tranqüil a e mais feliz!”  Irmã Fausti Faustina na não tinha tin ha com quem aconselhar-se acons elhar-se e, quando essa visão se repetiu, cumpriu cumpr iu a recomendação do pretenso Depois Depoi s percebeu que havia havia agid agido o mal, contou-me tudo e cumpriu cump riu a minha minh a ordem ord em deanjo. escrever escrever tud o novamente. No que diz respeito às virtud es sobrenaturais sobrenaturais,, ela fazia fazia visíveis vis íveis progresso pr ogressos. s. Na realid realidade ade,, desde o início eu havia visto vist o nela as as fun damentada damentadass e testadas testadas vir tudes da castidade castid ade,, da humildade, humi ldade, do zelo, da obediência, da pobreza e do amor a Deus Deus e ao próxi mo, mas podia-se facil facilmente mente constatar const atar o seu seu gradual crescimento, cresci mento, especialmente no final da vida vid a a int intensifi ensificação cação do amor a Deus, Deus, que ela manif manifestava estava em em seus versos. v ersos. Hoje não me lembro exa exatamente tamente do seu conteúdo, cont eúdo, mas de modo g eral lembro-me do meu enlevo quanto ao seu conteúdo cont eúdo (não quanto à forma), for ma), quando os o s lia li a no ano de 1938 1938.. Uma vez vi Irmã Faustina em êxtase. Foi no d ia 2 de setembro e 1938 1938,, quando a visitei visi tei o hos pit pital al em Pradnik Pradnik e dela me despedi para viajar a Viln Vilnius. ius. Tendo-me afastado afastado alguns algun s passos, lembrei lembr ei que tinha tinh a trazido para ela ela alguns exemplares das orações or ações (novena, ladainha e terço) à Misericór Misericórdia dia Divina por ela compostas comp ostas e publicadas publi cadas em em Cracóvia e então então voltei vol tei de imediato p ara entr entregáegá-los los.. Quando Quando abri a porta do q uarto em que qu e se encon encon trava, eu eu a vi mergulhada mergul hada em oração e sentada, mas quase elevando-se elevando-se sobre sobr e a cama. O seu olhar ol har estava fixo fix o em algum obj eto invisível, invi sível, as as pupilas pup ilas um tanto t anto dilatada dil atadas. s. Ela não deu atenção atenção à minha entrada, mas mas eu não qu eria perturbá-la pertur bá-la e fiz menção de retirar-me. reti rar-me. Em Em breve, br eve, no entanto, entant o, voltou vol tou a si, percebeu-me e pediu pediu desculpas d esculpas por não ter ouvido ouvi do eu bater à por porta, ta, dizendo dizendo qu e não me tinha ouvido ouvi do bater nem entrar. Então já não tive a mínima dúvida dúvid a de que o que constava no Diário Diário a respeito respeito da santa Comunhão Comunhão oferecida no hospital por um Anjo Anj o correspond cor respond ia à realidade. No que diz respeito ao obj objeto eto das revelações revelações de  de Irmã Faustina, não há nele nada que se oponha à fé ou aos bons c ostumes, ou que diga respeito respeito a opiniões controv ertidas entre entre os teólogos. Ao c ontrário, tudo visa ao melhor conh ecime ecimento nto e ao amor d e Deus. Deus. “  “ A imagem imagem apresenta uma execução artística e constitui um valioso patrimônio na arte religiosa contemporânea”  (Protoco  (Protocolo lo d a Comi Comissão ssão encarregada da avaliação avaliação e conservação da imagem do Salvador Miserico rdi rdiosíssi osíssimo mo na igreja igr eja de S. S. Miguel Miguel em Vilnius, Vilni us, do dia di a 27 27 de maio de 1941 1941,, assin assin ado pelos peritos: perit os: prof p rofessor essor de histór his tória ia da arte arte dr. M. Morelowsk i, professor pro fessor de dogma pe. dr. L. Puchaty e conservador pe. dr. P. P. Sledziewski). Sledziewski). O culto da Misericórd ia Divina (privado, em forma for ma de novena, terço e ladainha) não apenas apenas não se opõe em nada aos dogmas dog mas nem à lit urgi urgia, a, mas mas visa vi sa a esclarecer esclarecer as verdades da santa fé e à apresentaçã apresentação o prática pr ática daquilo que até então então tinha ti nha com a litur li turgia gia apenas apenas uma relação; a enfatizar enfatizar e apresentar apresentar ao mundo int inteiro eiro aquilo aquil o a respeito do que qu e amplamente amplamente

 

haviam escrito Igreja, o que tinha em mente o autor autor da litur gia e o que hoje escrit o os Padres da Igreja, exige a grande miséria miséri a humana.  A i nt ntui uição ção de uma u ma si s i mp mples les rel relig ig io sa, que q ue mal m al c on onhec hecii a o catec c atecis is mo mo,, em co cois is as tão t ão delicadas, tão acertadas e adequadas adequadas à psicologia psicol ogia da sociedade so ciedade de hoje não pode pod e ser explicada explic ada de outra forma for ma que não seja seja a ação ação e a iluminação ilumi nação sobrenatural. sobrenatur al. Muit Muitos os teólo gos, após lon estu dos, não como seriam capaz es Faust nem de perto d e resolver essas dific uldades de forma for malongos tãogos aceestudos, acertada rtada e fácil com o o capazes f ez Irmã fez Fa ustina. ina.perto Na realidade, à ação sobrenatural na alma de Irmã Faustina muitas vezes aliava-se a ação da sua imaginação humana e bastante viva, em em cons eqüência do que certas coisas cois as foram por ela inconscientemente inconscientemente um pou co deturpadas. deturpadas. Mas Mas isso tem ocorrid o com todas as pessoas desse tipo, como com o confirm conf irmam am as as suas bio grafias, p. ex.: ex.: S. Brígid a, Ca Catarina tarina Emmerich, Maria de Zgreda, Zgreda, Joana d´Arc, etc. Com isso iss o pode po de ser explicada expli cada a divergência entre a descrição de Irmã Fausti Faustina na a respeito respeito da sua aceitação aceitação no convento c onvento e os depoimentos depoim entos d a Reverendíssima Reverendíssima Madre Geral Geral Michaela Moraczewski, Moraczewski, e possiv po ssiv elmente também outr as expressõ expressões es semelhantes semelhantes no Diário. Diário . Aliás trata-se de assunto assuntoss antigo s, a respeito dos do s quais ambas as partes partes podiam pod iam ter-se esquecido ou que q ue podiam ter parcialmente parcialment e mudado, mas assuntos assunto s que não dizem respeito à essência da questão. Os efeitos das d as revelações revelações de  de Irmã Faustina, Faustina, tanto na n a sua alma alma como com o nas almas de outras out ras pessoas, superaram todas as expectativ expectativ as. Enquanto no início i nício Ir. Faust Faustina ina estava um pouco po uco assustada, temia a possibilid possibi lidade ade de executar executar as ordens or dens e esquivava-se a elas, elas, aos aos po ucos se tranqüilizou tranqüi lizou e chegou a um estado de total segurança, certeza certeza e prof profunda unda alegria interio r: tornavator nava-se se cada vez mais mais humi humilde lde e obediente, cada vez mais unida uni da a Deus Deus e paciente, concord conc ordando ando int eiramente e em tudo com a Sua vontade. Parece Parece que não há necessidade de nos estendermo s sobr e os efeito efeitoss dessas revelações nas nas almas das outras pessoas que qu e a respeito respe ito d ela elass tivera ti veram m conh ecime ecimento, nto, visto que os própr ios fatos dão a esse esse respeito respeito o melhor teste testemunho. munho. Os numerosos v otosoutras (cercacidades de 150 150)) testemunham junto à imagem do Salvador Salvador Misericor Miseri cordios dios íssimo em aos Vilnius e em muitas suficientemente as graças concedidas devotos da Misericórdia Divina, tanto na Polônia como no exterior. De todos os lados chegam notícias a respeito de milagrosos atendimentos por parte da Misericórdia Divina, muitas vezes nitidamente milagrosos. Sintetizando o dito acima, poderíamos facilmente tirar uma conclusão; mas, visto que a decis decisão ão definitiva definit iva a esse esse respeito depende da infalível institui insti tuição ção da Igreja, Igreja, com toda a submissão submis são a ela ela nos sub metemos e com a máxima tranqüilidade tranqüil idade aguardamos aguardamos o s eu veredicto. /-/ Pe Pe.. Miguel Sopocko conf confessor essor de d e Irmã Fausti Fausti na

 

CONGREGAÇÃO DAS IRMÃS DE JESUS MISERICORDIOSO  MISERICORDIOSO  (O DIÁRI DIÁRIO O de santa Irmã Fausti Faustina) na) Vilnius, Vilnius , Lituânia Lit uânia "  " 29.06 29.06.193 .1935. 5. Quando Qua ndo conversava com o d iretor da minha alma sbre diversos assuntos que o Senhor Senhor exiga de mim, pensei que me respond eria que seria incapaz de cumprir cumpr ir essas co isas e que Nosso ut ili iliza zava va almas tãoe miseráveis comiao das como a minha, minh a,s,para paescolh ra as obras que deseja realizar. realiza r.Senhor Ouvi, porém, pnão orém, palavras de que qu Deus, na maior Deus, veze vezes, e justamente just amente almas assim para p ara a realiza realização ção de Seus Seus desígnios. desígni os. Este sacerdot sacerdot e, por certo guiado g uiado pelo Espírito d e Deus, De us, penetrou no mais íntimo ínti mo da minha alma e nos segredos mais m ais ocultos ocult os que havia entr entre e mim e Deus, Deus, sobre os quais q uais nun ca Ihe havia falado. E não o fize fi zera, ra, porque eu mesma não os tinha ti nha compr ee eendid ndido o bem, o e Senhor Senhor não me havia ordena ord enado do clarame cl aramente nte que falasse sobr sobre e isso. Esse isso. Esse segredo é que Deus Deus está exigindo exigi ndo que haja uma Congr Congrega egação ção que procl ame ao mundo a misericór miseri córdia dia de Deus Deus e que a peça para para o mundo.   mundo. Quando esse sacerdot sacerdote e me pergunt ou se en não tinha inspirações insp irações a esse esse respeito, respond i que ordens cl aras eu eu não tinha, tin ha, por porém, ém, imediatamente imediatamente penetrou uma u ma luz na minha alma e tive tiv e a compree compr eensão nsão de que q ue era realmente realmente o Se Senhor nhor que me falava através dele. Em Em vão me defendia, dizendo dizendo que q ue não tenho uma ordem expressa, porque, no fim da conversa, vi Nosso Senhor Se nhor no limi l imiar ar da porta, na mesma forma que está pintada pint ada nessa nessa Imagem, Imagem, que me disse:  disse:   Desejo De sejo que q ue haja uma tal Congregação. (...) (. ..) No dia seguinte, segui nte, já no início da Santa Santa Missa, vi Jesus, em beleza indizível. Disse-me Disse-me que exigia que fosse essa Congr Congregaçã egação o fundada fu ndada quanto antes. Tu viverás nela, com as tuas comp anheiras. O Meu Meu espírito será a regra da vossa vid a. Vossa Vossa vida vi da deve modelar-se pela Minha, desde a manjedour manjedoura a até até a morte mort e na cruz. Penetra Penetra nos Me Meus us mist m istérios érios e conhecerás o abismo d a Minh Minha a misericórdi misericó rdia a para para com as criaturas cri aturas e a Minha insond áve ávell bon dade - e a darás a conhecer conh ecer ao Mundo. Através At ravés da oração, serás medianeira entre a Terra e o Céu.  Céu.  Nesse Ne sse ins tante, veio a hora de receber a Santa Santa Comunhão: Comunh ão: Jesus desapare desapareceu ceu e vi uma u ma grande claridade. clari dade. Então, ouvi estas palavras: Concedemos-te Nossa bênção - e, imediatamente, daquela daquela claridade clarid ade saiu saiu um u m raio fulgu f ulgu rante e atravessou atravessou o meu coraçã cor ação. o. Um fogo fog o estranho acendeu-se na min minha ha alma; alma; pensei que morreria mor reria de alegria alegria e felicidade felicid ade;; sentia senti a a separação separação do espírito espírit o e do corpo, co rpo, sentia senti a uma total absorção absor ção em Deus, Deus, sentia que estava sendo arrebatada pelo Todo-poderoso, como um pozinho em vastidões desconhecidas" (Diário, 436-439).  436-439).  " Oh meu Jesus, como me alegro alegro imensamente por me m e terdes dado a garantia garantia de que esta Congregação vai existir. exist ir. (...) (...) e vejo que grande glóri gl ória a ela dará dará a Deus; Deus; será o reflexo d o maior atribu atr ibuto to que q ue existe em Deus, Deus, isto é, a Miseric Miseric órdi a de Deus. Deus. Incessantemente Incessantemente pedirão a misericó rdi rdia a de Deus Deus para si mesmas e para todo o mundo m undo,, (... (...)) Esta Congregação da Miseric Miseric órd órdia ia Divina será, na Igreja Igreja de Deus, Deus, tão escondida escon dida e silenciosa,(D como colm trabalharão como abelhinhas" (Diário, iário,uma 664) 66 4).colméia .  éia num jardim magnífico; as irmãs trabalharão

 

" O Meu Meu prazer prazer é unir-Me cont contigo igo;; espero e aguardo aguardo com c om grande gr ande ansi ansieda edade de o momento em que possa pos sa habitar, sacramentalmente, no teu t eu Convento. O Meu Meu espírito descansará nesse Convento, e abençoarei especialmente a região região on de ele se encon encontrará" trará" (Diário,, 570). (Diário 570).  " ... ...penetra penetra no espírito da d a Minh Minha a pobreza e dispõe tudo tud o de tal forma form a que os mais po bres em nada te possam inv ejar. invejar. Não puro Não são grandes prédios e magníficas ins talações que Me dão instalações satisfaçã satisf ação, o, mas um cor ação coração e humilde" humi lde" (Diário, (D iário, 532).   532). " Hoje, o Senhor Senhor deu-me a conhecer, em em espírito, espírit o, o Convento d a Miseric Misericórdi órdia a Divi Divina, na, que embora muito muit o pobre pobr e e bastante modesto, reflete uma grande int interiori erioridade. dade. Ó  Ó meu Jesus, Vós me concedeis conviver con viver espirit espi ritualmente ualmente com essas almas, mas talvez os meus pés lá não pis em. Mas Mas bendito seja o Vosso Nome e faça-se faça-se o que planejastes" (D (Diário, iário, 892). 892).   " Um dia, vi uma u ma capelinha e nela seis Irmãs que recebiam a Santa Santa Comunhão, Comun hão, dada pelo pelo nosso noss o con fessor fessor,, vestido d e sobrepeliz e esto estola. la. Nessa Nessa capela capela não havia nem decoração, nem genuflexórios. genuflexór ios. Depois da Santa Santa Comunhão, vi Nosso Senhor co mo está representado na Imagem. Jesus Jesus ia-se afastando afastando e eu exclamei: Se Senhor, nhor, como podeis passar passar por mim e não me dizer nada? Eu, sozinha, nada farei farei sem Vós, tendes que qu e ficar comi c omigo, go, abençoar-me, a mim e a esta Congregação e também a minha Pátri Pátria. a. Jesus Jesus fez o sinal d a cruz e disse: Nada Na da temas, Eu Eu estou sempre contig con tigo” o” (D (Diário, iário, 613). 613).   Nas últim Nas úl timas as semanas semanas que qu e precederam precederam a morte mor te da Santa Santa Irmã Fausti Faustina, na, o padre Sopocko por duas vezes vezes encontrou-se encont rou-se com ela em em Cracóvia. No decorrer desses encontros encont ros ele obteve as as últimas últ imas orientações or ientações e o testamento testamento que q ue realizaria realizaria após após a morte mor te da religiosa. religios a. " Eu fui vis itá-la durante a semana e com junto junt o de outras cois as eu eu falei com ela sobre o assunto assunt o deste congr ega egação ção a qual ela ela tinha tinh a encon encontrado trado mas m as estava estava morrendo agora. Eu indiq uei-lhe que era era um ilusão, il usão, como outras ou tras coi sas que ela ela falou. A Irmã Faustina Faustina prometeu pro meteu falar sobre este assun assunto to co m o Senhor Jesus, durante dur ante seu seu oração. No dia seguinte, seguint e, rezei rezei a Santa Santa Missa na intenção i ntenção da Irmã Faustin a. Durante Durante a Santa Miss Missa a um pensamento veio a minha mi nha mente de que como ela era era incapaz de pint pintar ar o retrato mas m as pode dar a instrução, instr ução, era era incapaz encon encontrar trar a congregaçã congr egação o mas podia podi a dar dar somente som ente as as instru ins truções. ções.  A u rg ênc êncii a demon dem onst strav rav a necess nec essid idade ade dest d este e nova no va con c ongr gregaç egação ão na n a vind vi nda a dos do s nov n ovos os tem tempo poss terríveis. A terríveis.  A pr próx óxii ma vez v ez que qu e eu vim v im ao hos h ospi pitt al, eu per pergu gunt ntei-l ei-lhe he se s e teve t eve algo al go par para a me dizer d izer sobre sobr e esse esse assunto. Disse que não não necessit necessita a dizer dizer qualquer qualqu er coisa porque por que a Nosso Nosso Senhor Se nhor já me iluminou ilum inou dur durante ante a Sa Santa nta Missa. Enquanto eu estava me preparando preparando p ara sair, sair, ela falou-me a respeito d e três assuntos: assunto s: I. Eu não devo parar de espalhar a devoção para Divina Misericórdi Miseric órdia, a, e para trabalhar especialmente em estabelecer estabelecer seu dia da festa no primeiro pri meiro domi d omingo ngo após a Páscoa. Páscoa. Nunca Nunca poderei dize di zerr que eu fiz o bastante. Mesmo Mesmo que as dificuld difi culdades ades acumu acumu lassem, mesmo que

 

parecesse que Deus parar. A profun pr ofun dez deza a da Divi Divina na Miseric Miseric órdi órdia a Deus não quer is to, eu não devia parar. é inesgotável e nossa nos sa vida não é o b astante para esgot esgotáá-la. la. Já, não não demora muito, mui to, o mundo mun do não existirá. exist irá. Deus Deus quer ainda dar graças aos aos povos po vos antes do fim d o mundo de modo que ninguém possam dizer dizer durante o julgamento, que não sabia da bondade de Deus Deus ou nã n ão ouv ir falar f alar de Sua Sua Miseri Misericórd córd ia. II. Eu II.  Eu devo devo ser indiferente ind iferente com consid co nsideraçã eração o ao assun assunto to da congr ega egação, ção, que começará com eçará das das coi coisas sasuma pequena pequenas s do e minúsculas minúscu então a ini iniciativ ciativa a virá de para outros out rosreconhecer (...) Deus (...) Deus por Ele mesmo trará pessoa mundo las queeterá determinados si nais sinais que é essa pessoa mesmo.  mesmo.  III. Te Tenha nha intenções puras pur as em em todos tod os estes assuntos e trabalhos. Não Não procurare pro curare por si mesmo, mas so mente pela glória glór ia de Deus Deus e pela salvação do próxi pr óximo mo (...). (...). mesmo mesmo se a congregação foi fundada, f undada, outros vão diri gi-lá, não não eu mesmo. Eu Eu devo estarpreparado para as dific uldades as mais mais grandes, gr andes, aba abandon ndon os, desapont desapontame amento ntos, s, ingratidão ingrati dão e perseguição (...) (.. .) após um mo mento, eu retornei a seu quarto, dar-lhe algun algun s mais retratos, retr atos, encontrei-a encontr ei-a no êxtase da oração não como com o um ser terrena. Eu Eu senti a dor grande em minh a alma alma em ter me despedir desta pessoa inco mum, aquela no presente que eu eu sou assim assi m que abandonado por todos. Mas Mas eu compreendi que de todos, eu devo sobretudo confiar na Divina Misericórdia." Misericórdia." (Diário (D iário do Padre M. Sopocko Sopocko))  O padre Miguel Sopocko foi o bediente às palavras palavras que ouviu de Irmã Faustin Faustina a no seu leito de morte. mort e. Por isso esperou pacientemente por um sinal da vontade vont ade Divina. Em 1939 1939 eclod eclod iu a II Guerra Guerra Mundial. Mundi al. Nesse Nesse tempo terrível terr ível o padre Sopocko Sopock o fez o que pôde pô de para falar aos homens da Misericórdi Misericó rdia a Divi Divina. na. Em Em sua su a casa realiza realizavam-se vam-se os encontros encontr os da  Asso  As so ci ciação ação do doss In tel telect ectuai uaiss Catól Cat ólic ic os e do Sod Sodalíc alícii o Marian Mar iano o d as Acad A cadêmi êmicas cas.. Nessas Ness as reuniões reuniõ es distingui disti nguiaa-se se uma ex-aluna ex-aluna de fil filolo ologia gia clássica da Universi Universi dade Stefan Bator Batoryy em Vilnius – Edviges Osinski. Certo Ce rto dia ela conf confessou essou ao padre Sopoc Sopocko ko que qu e pretendia dedicar-se dedicar-se exclusivamente exclusi vamente ao ao serviço serviç o de Deus, Deus, mas não estava conseguindo conseguin do encontrar encon trar uma u ma congregaçã congr egação o adequada. adequada. Pediu Pediu a oração e a ajuda ajuda do padre, acrescentado acrescentado qu e tinha algumas algum as colegas que estavam pensando em faze fazerr a mesma coisa. c oisa. Em novembro novembr o de 1940 1940 o pe. Sopoc Sopocko ko pr opôs a Edvi Edviges ges que passasse o período de férias na casa das das Irmãs Angélic as sem hábito em Pryciny, Pryciny , para que pudesse conhece conh ecerr mais de perto a regra regra da vida religiosa. religios a. Após as férias, Edvig Edvig es Osins Osins ki declarou que q ue havia havia decidido decidid o “ dedica dedicar-se r-se ao ao serviço do Salvador Salvador Mise Misericord ricord iosíssimo e fu ndar uma nova congrega congr egação ção ou algo semelhante com o objetiv o de bendi bendize zerr a Deus Deus em em Sua inf infini inita ta misericórdi miseric órdia” a” e que desejava pro professar fessar os votos particu part iculares. lares. Fa Fascin scin ada com a lembrança da irm irmã ã Fa Fausti ustina na Kowalski, Kow alski, adotou o novo no vo nome nom e relig religioso ioso d e Fa Faust ustina ina – tendo-se tornado a primeira primeir a Fa Fausti ustina. na. Em novembro de 1941 1941,, do grupo gr upo d irigi irigido do pelo p adre Sopocko Sopocko surgiu uma outra candidata  – Isabel Isab el Nabor Nab orow ow sk skii (Irm (Irmã ã Benig Ben igna). na). A seg segui uir, r, no di dia a 26 de janei j aneiro ro de 1942, jun j untar taram-s am-se ea

 

elas Ludmil a Roszko, Roszko, Sofia Komorow ski, Adélia Alibekow e Edviges Edviges elas as o utras religios as: Ludmila Malki Ma lkiewicz. ewicz. De Dessa ssa forma criou-se criou -se o “ pri primeiro meiro sexteto” . O padre Sopocko deu a todas elas nomes religiosos. Escreveu Escreveu para elas elas um regulame regulamento nto provisór io e programou pr ogramou uma conferência semanal sobre vida interior. As irmãs planejavam iniciar a vida comum após o término da guerra. No dia 3ode fevereiro de 1943, 194 3, da na cong residência residênci a do que padre o rea rHouve ealizou-se lizou-se o primeiro prreuniões imeiro encontr das seis candidatas candid atas congregação regação se Sopock formava. for mava. outras reuni ões desse tipo. Mass infelizmente, Ma in felizmente, no dia 3 de março de 1943 1943,, os alemães alemães organizara or ganizaram m uma um a batida polici pol icial al e prenderam quase todo s os padres. O padre padre Miguel Sopocko, procur pr ocurado ado pela polícia alemã alemã por p roporci roporcionar onar ajuda aos aos judeus, fugiu de Vilnius. Vilnius. Conseguiu chegar ao ao convento das Irmãs Ursulinas Ursulin as em em Czarny Czarny Bór, Bór , a quatro quil q uilômetro ômetross de Viln Vilnius, ius, onde ond e passou passou dois d ois anos e meio traba tr abalhando lhando como co mo carpinteir carpi nteiro. o. Com Com as irmãs mantin ha contato epistolar. epist olar. De vez em quando, individualmente, ia encontrar-se encontrar-se com ele alguém alguém do “ primeiro sexte sexteto” to” , em geral geral a irmã Faustina Osinski. Naquele tempo as irmãs Naquele ir mãs encontravam-se encont ravam-se tod todas as as semanas semanas para uma conferência com o pe. Zebrows Zebrows ki, a quem o pe. Sopocko h avia pedido pedido que lhes desse assi assistência stência espiritu espir itual. al. No dia 11 de abril de 1942 1942,, na véspera da festa da Misericór dia Divin a, as as seis s eis candidatas candi datas fizeram os votos religiosos temporários. As irmãs adotaram o nome de Servas de Jesus Misericordios Misericor dios o e, embora continuassem cont inuassem residindo resid indo c om suas famílias, a partir de então então a vida delas tinh a um caráter religioso. religi oso. Para o pe. Sopocko, esse era o sinal si nal esperado da Providência. “ Eu vos felicito felic ito,, prezada prezadass Irmãs, pela graça especial da Misericór Misericórdia dia Divina que se manifestou manifesto u em Vossa Vossa vocação, Escol Escolhidas hidas do Coração de Jesus, Jesus, colu nas da fut futura ura comunidade religiosa, confidentes confidentes dos mistérios d ivinos, por quem tenho ansiado ansiado e rezado rezado diariamente há cinco anos, durante dur ante cada cada Miss Missa” a” (trecho de d e uma carta de Czarny Czarny Bór). Bó r).  

Neste convento Neste conv ento as irmãs da nova congregação congregaçã o professa pr ofessaram ram os primeiros votos religiosos. Vilniuss - Carmel (Lituânia). Vilniu

 

O padre Sopoc ko vo lto ltou u a Vilnius no dia di a 19 19 de setembro setembro de 1944 1944.. Em Em nov embro, Faustina Sopocko Osinski e suas colegas pediram-lhe para em sua presença professarem os votos v otos . Em Em razão razão disso, no dia 9 de novembro novembro de 1944 1944 ele iniciou com o “ primeiro sexteto” um retiro, que era a preparação preparação dir eta para para a cerimônia cerimôni a da renovação renovação dos voto s, marcados para o dia di a 16 16 de novembro. “ainda Apósestava o retiro, dia assinalado, assinala do, nas primeiras manhã e no escuro, q ue ao emnovigor a hora policial, polic ial, de diversoshoras cantoda cantos s da cidade seis moçasvisto chegam subúrbi subú rbio o de Zarzece Zarzece,, à capela capela das Irmãs Carmelitas, onde num ambiente que lembrava lembr ava as as catacumbas, após após ou vir virem em a santa Miss Missa, a, às cinco horas ho ras fizeram os votos particu part iculares lares e simples sim ples de fiel fi el serviço ao Salvador Salvador Misericord iosíss iosíssimo imo e à Sua Mãe Mãe de Misericórdia. Misericór dia. Não Não é possível poss ível expressar com palavras p alavras o clima cli ma de alegria alegria que reinava entre essas essas esposas de Cristo . Durante Durante uma modesta refeição, preparada preparada na portaria do con vento pelas hospitaleiras hosp italeiras Irmãs Carmelitas, como elas estavam estavam felizes, apesar apesar das inúmeras inúm eras deficiências; defici ências; como co mo estavam ricas, ri cas, apesar apesar da pobreza que se assinalava por toda to da a parte; parte; como eram valorosas e repletas de confiança, conf iança, apesar apesar dos perigos p erigos que espreitavam a cada passo!”” (P passo! (Pe. e. Sopocko Sopocko,, Memórias). Memórias).  Ap ós o térm  Após t érmin in o da d a guerr gu err a em 1945, a Lit L ituân uânia ia foi f oi anex anexada ada à URSS. Ocor Oc orreu reu um uma a emigr emi gração ação maciça de pessoas de Vilnius e da região região para a Polôn Polôn ia. Também Também foi forç f orçado ado a deixar Vilnius o arce arcebispo bispo Jalbrzykowski, com toda t oda a cúria e o seminário religioso. r eligioso. Naquele Naquele tempo tempo também viajaram à Polônia três tr ês irmãs. Em razão razão da partid a delas, delas, no dia di a 16 16 de novembro de de 1945 19 45 renovaram os votos vo tos religio r eligiosos sos apenas as as que ficaram. fic aram. As irmãs ir mãs Faust Faustina ina e Benig Benigna na ansiavam ansia vam por vestir o hábito, por um con vento, por encontrar encontrar um lugar – por mais modesto que fosse – onde vivendo em comum pudessem bendizer a Deus misericordioso. Vilnius naquele tempo n ão oferecia essa esperança.  A f im e realizar real izar os seu seuss ansei an seios os , decid dec id iriram am p art artii r par para a a Polôn Pol ônii a. No dia d ia 24 de d e agost ago sto o de 1946 19 46 fizeram fizeram a última últ ima vis ita ao pe. Sopocko. “ O nosso transporte tr ansporte saiu saiu silenciosame si lenciosamente nte de Vilnius. Vilnius. Um capítulo em nossa vida havia sido encerrado. Estávamos Estávamos nos diri d irigind gind o a uma nova vida, a fim de d e cump rir a vontade vont ade d’Aq uele que nos escolheu.. escol heu...” .” (D (Diário iário de d e Irmã Irmã Benigna). No dia 16 de novembro novembr o de 1946 1946,, mais uma vez “tod “ todo o o sexteto” sext eto” reuniu-se para a renovação renovação dos vot votos, os, dessa vez em em Poznan. A santa Missa foi celebrada pelo pelo jesuíta pe. Siwek. Siwek. As irmãs irm ãs queriam realizar realizar de diversas divers as maneiras maneiras em sua vida o ideal da Miseric Misericórd órdia ia Divi Divina. na. Umass queriam fundar uma congrega Uma congr egação ção religiosa; outras, um instituto inst ituto leigo; outr as ainda ainda queriam permanecer na congregação, cong regação, mas sentiam-se responsáveis pelas suas famílias. f amílias. Dessa De ssa forma o “ primeiro sexteto” dividiu -se nos três matizes matizes dos quais havia falado falado Irmã Faustina.

 

 As i rm rmãs ãs Faust Fau stin in a Osins Osi nski ki e Benig Ben ig na Nabor Nab orow ow sk skii  As ir mãs Faus Faustiti na Osin Os insk skii e Benig Ben ig na Nabor Nab orow owsk skii dec decid id iriram am apres ap resent entar ar um u m ped pedid id o a algu al gum m bispo, bis po, pedindo para abrir em sua diocese uma casa casa religios a. Ajud Ajudou-lhes ou-lhes nisso nis so o jesuíta frei Ladislau Ladisl au Wantucho Wantuchowsk wski,i, no qual, após após a vinda à Polô Polônia, nia, encon encontraram traram o seu protetor prot etor espiritual. Ele Ele se dirigiu dirigi u ao administr ador apostólico de Gorzów Gorzów Wie Wielkopolsk lkopolsk i, pe. Edmundo Edmundo Nowick i, pedindo autori autoriza zação ção para as irmãs se s e estabelecere estabelecerem m na n a área área dessa diocese e que lhes fosse atribu ído algum traba t rabalho. lho. O padre padre administrador adminis trador atendeu gentilmente gentil mente ao ao pedido e indicou-lhes indic ou-lhes a paróqu paróqu ia de Mysliborz Myslib orz (Polôn (Polôn ia).

 

“ Uma linda paisagem a de Mysliborz. Myslibo rz. (... (...)) Do lado esquerdo estendia-se um enorme lago, cuja cuj a superfície metálica metálic a se refletia entre as brumas brum as da manhã que surgia. surg ia. (...) (...) Qual foi a nossa alegria alegria quando vimos vim os o portão ainda fechado fechado d a pequena pequena igrejinha com o letreiro “ Ca Carit ritas” as” – com a casa avarandada avarandada de dois andare andares. s. Vimos qu e era era um lu gar ideal para uma casa religiosa e suspiramos interiormente, imaginando que seria tão bom se ali pudéssemos residir. residi r. (...) (...) Muito verde, com jardins, jardi ns, um canto t ranqüi ranqüilo lo na terra, com uma casa religiosa. religios a. Dávamos graça Dávamos gr açass a Deus Deus por nos ter t er encaminh encaminh ado para aquele lug lugar ar silencioso silencio so e tranqüilo... tranqüil o...”” (Memórias (M emórias d a Irmã Faustin Faustina a Osinski). Osinski ). DO SANTUÁRIO DA DIVIN DIVINA A MISER MISERICÓRD ICÓRDIA IA MYSLIBÓRZ MYS LIBÓRZ (Polônia) (Polô nia) CASA MATRIZ DA CONG CONGREGAÇÃO REGAÇÃO DAS DA S IRMÃS DE JESUS J ESUS MISERICOR MISERICORDIOSO DIOSO fund ada pelo pelo pe. p e. Miguel Sopocko Sopock o de 1941 1941 em Vilnius Vilniu s  Ap ós o térm  Após t érmin in o da d a Segund Segu nda a Guerra Guer ra Mu nd ndial ial e a inco in corp rp or oração ação da Li L i tu tuâni ânia a à URSS, ocor oc orreu reu a transferência forç ada da populaçã popul ação o polonesa pol onesa de Vilniu s para a Polônia, igualmente as Imãs partiram de Vilnius. Vilniu s. Na Polôni Polônia, a, após muitos mui tos empenhos, empenho s, no dia 25 de agost agosto o de 1947 1947 (na data data do aniversário aniversári o de Irmã Fausti Faustina na Kowalski ), fix fixaram aram residência e iniciaram inic iaram a vida comu m na paróquia de Mysli Myslibórz, bórz, numa casa casa que lhes havia havia sido fornecid f ornecid a pelo pelo administrador apostólico de Gorzów Wielkopoki, o pe. Edmundo Nowicki. Deram ciência desse fato ao ao pe. Sopocko Sopocko,, o qual, conv convocado ocado pelo arcebispo Jalbrzykows Jalb rzykows ki, veio à Polôni Polônia a  j jun untam tament ente e com co m o úl últitimo mo tr ans anspo porr te de d e repat r epatririado adoss da d a Litu Li tu âni ânia a e passo pas sou u a resi r esidi dirr em Bialystok. Nessa cidade o pe. Sopocko t rabalhou e exerceu Nessa exerceu o min ist istério ério sacerdotal sacerdot al até até o fim da d a sua vida.  Ao mes mesmo mo tem tempo po man mantt in inha ha con c on tín uo co cont ntato ato co com m as ir mãs em Mysl My slii bó bórz, rz, c ui uidan dando do do desenvolvimento desenvolvi mento da congregaçã congr egação o que havia fund ado. A congregação, a que foi dado d ado o nome de Congr Congregaçã egação o das Irmãs de Jesus Cristo Redentor Misericordi Miseric ordi oso, teve a aprovação  j jur urídi ídica ca em nív el di d i oc ocesan esano o n o dia d ia 6 de d e agost ago sto o de d e 1955. No dia d ia 21 de d e agost ago sto o de d e 1955, na Congregação já legalmente legalmente existente, realizaram-se realizaram-se os primeiro pr imeiro s votos vot os perpétuo s, aceitos aceitos pelo bis po Zygmunt Zygmun t Szelaze Szelazek, k, na presença presença do pe. Migu Miguel el Sopocko. Com isso ini iniciou ciou -se uma nova etapa na histó ria da Congregação.

 

  agosto o de 1955 1955 as irmãs vestiram vesti ram os hábitos hábit os religio reli giosos. sos. No dia 6 de agost Por ocasião dessa solenidade, sol enidade, o pe. José Andrasz Andr asz,, confessor confesso r de Irmã Fausti Fausti na em Cracóvi Cracóvia, a, enviou às irmãs i rmãs as suas felicit feli citações ações e um trecho d o DIÁRIO DIÁRIO de santa Irmã Faustina Faustina relacionado co m a nova congregaçã congr egação. o. Naquele Naquele tempo nenhuma irmã ir mã conhecia o seu conteúdo, cont eúdo, visto vist o que o DIÁRIO DIÁRIO estava estava guardado no conv convento ento das Irmãs Madalenas Madalenas em Cracóvia. No DIÁRIO DIÁRIO de santa santa Irmã Faustina encontram-se encon tram-se as palavras de Jesus Cristo , que definem a espiritualidade e o objetivo dessa nova comunidade religiosa: " De Deus us está exig exigindo indo que q ue haja uma Congregação Congregação que proclame proc lame ao ao mundo mund o a misericórdia misericór dia de Deus De us e que a peça para o mundo" mu ndo" (D (Diário, iário, 436). 436).   " ... vi J esus, Em beleza beleza indizível. Diss Dissee-me me que exigia que fo sse essa Congr Congregaçã egação o fu ndada quanto antes. Tu Tu viverás vi verás nela, com as tuas companheiras. comp anheiras. O Me Meu u espírito será a regra da voss a vida. Vossa vida vid a deve modelar-se pela Minh Minha, a, desde a manjedour manjedoura a até a morte na Cruz. Pe Penetra netra nos Meus mistérios mist érios e conhecerás o abismo da d a Minh Minha a misericórdia misericór dia para com as criatur c riaturas as e a Minh Minha a inson dável bondade - e a darás darás a conhece conh ecerr ao Mundo. Mundo .  At r avés da or  Atr o r ação ação,, serás ser ás medi m edianei aneira ra ent en t re a Terra Ter ra e o Céu” (Diár (Diário io,, 438).  438).  " A tua finalidade fi nalidade e das tuas comp anheiras é a de se unirem Comigo, Comig o, da maneira maneira mais estreita poss ível, pelo pelo amor. amor . Reconcil Reconciliarás iarás a Terra Terra com o Céu, abrandando abrandando a justa ju sta ira de Deus De us e rogando miseric m isericórd órdia ia para o mundo. mun do. Estou a entregar-te duas pérolas preciosas pr eciosas ao Meu Me u Coração, que são as almas dos sacerdotes e as almas religio r eligiosas. sas. Reza Rezarás rás especialmente por elas, e a for força ça delas estará estará [no] voss vosso o despojamento" despoj amento" (D (Diário, iário, 531). 531).   " De Desejo sejo qu e haja uma tal Congregação" (D (Diário, iário, 437). 437).   Em 1973 1973 (dois anos antes da morte do p e. Miguel Sopocko) Sopocko ) a congregação recebeu recebeu o novo n ovo nome de Irmãs de Jesus Jesus Misericord Miseri cord ioso ioso.. Atualmente Congregação das Irmãs Irmãs de Jesus Misericord ioso dese Misericord desenvolve nvolve atividade apostólica procurando pr ocurando responder às necessidades necessidades presentes d a Igreja.

 

mãs des dessa sa Cong Co ngrr egaç egação ão pr p r op opagam agam o c ul ulto to de Jesu J esuss Miser Mi seric icor ordi dios oso o e pela p ela s ua oraç o ração ão  As irirmãs pedem a mis misericór ericórdia dia para o mundo em 33 casas casas religiosas religi osas na Polônia e no exterior. Entre as suas obras ob ras há um albergue, uma casa de defesa defesa da vida conc ebida e, além além disso, di sso, elas promovem retiros e traba tr abalham lham na catequese. Em cada casa da Congr casa Congr egação ega ção Irmãs de Jesus Misericor dios dioso, o, diariamente é venerada venera da adas hora da morte mor te do Salvador  – a HORA DA MISERICÓRDIA. ” Ne Nessa ssa hora, conseguirás consegui rás tudo para ti e para para os outros. out ros. Nessa hor hora, a, realizou-se a graça para todo o Mundo: Mundo : a misericórdi miseric órdi a venceu venceu a justiça” justi ça” (D (Diário, iário, 1572) 1572).. “ Quase tudo que a Irmã Irmã Fausti Fausti na havia predito a respeito dessa congrega congr egação ção cumpriu cump riu-se -se da forma for ma mais exata. Quando Quando no d ia 16 de novembro de 1944 1944 eu eu estava aceitando em Vilnius Vil nius,, à noite, os votos vot os particulare particul aress das seis primeiras candidatas, candidatas, ou quando três anos mais tarde cheguei à primeira prim eira casa dessa dessa congregação cong regação em em Mysliborz, Mysli borz, eu estava estava espantado com a imp ressionante impressio nante semelhança com o que me havia dito dit o a Irmã Faust Faustina ina (...) (...) Percebi Percebi na nave do altar uma janela janela com um vitrô vi trô um u m tanto arruinado, arrui nado, representando representando a agonia de Jesus Cristo Crist o na cruz. Fiquei contemplando cont emplando esse vitrô com c om alegria e com espanto, visto vis to que Irmã Faustina Faustina me havia falado dessa igrejinha e desse desse vitrô.” vitr ô.” (M.. Sopocko, (M Sopock o, Memórias)

Igreja de S. Cruz Cruz em Myslibór Mysl ibórz, z, constr uída em 1905 1905 (no (no ano do nasciment nascimento o de S. Faust Faustina) ina) por o perários po loneses, que na região região era a únic única a igreja católica em territóri territ ório o alemão.

 

 

no o altar-mor da igreja da Santa Santa Cruz, Vitral n a respeito respeito do qual irmã i rmã Fausti Fausti na falou ao padre Sopoc Sopocko. ko.

 

Casa-Mãe a-Mãe da Cong Co ngrr egaç egação ão das d as Irmãs Ir mãs de Jesu J esuss Miser Mi seric ic or ordi dios os o em Mys Mysll ib ibii or orzz (Polôn (Pol ônii a)  A Cas SANTUÁRIO DA MISERICÓRDIA DIVINA – Casa de Retiros. No dia 1 de agost agosto o de 1993 1993,, o arcebispo Dom Mariano Mariano Przykuc ki intr i ntroduziu oduziu solenemente no convento c onvento de Myslibo rz as relíquias de S. Faustina. Faustina. Naquele Naquele dia, a igreja e o convento, conv ento, através de um decreto seu, foram for am elevados elevados à categoria categori a de Santuário Santuário da d a Miseric Miseric órdi órdia a Divi Divina. na.

Nova casa da Congr Congregaça egaçao o em Myslibo Mysl iborz. rz. O prédio – juntamente com todas t odas as suas instalaçoe inst alaçoess – foi doado do ado pelo Sr. Roman Roman Kluska Klu ska (um empresário p olon ês) em em 2003 2003 para servir como casa de formaçao religiosa religi osa das Irmas.

 

  fevereiro de 2004 2004,, o arcebispo Dom Sigismu Sig ismu ndo Kaminsk K aminskii realizou No dia 14 de fevereiro a bênção da casa relig r eligio iosa sa e da capela c apela de JESU J ESUS S REI DE DE MISERI MISERICÓR CÓRDIA. DIA.

" Hoje vi o convento dessa nova Congregação.  Am plas  Ampl as e gr g r and andes es ins i nstal talaçõ ações. es. Eu vi visi sitav tava a cada cad a peça peç a suces su cessi sivam vament ente. e. Via que em em toda to da a parte parte a providência prov idência de Deus Deus havia havi a fornecido fornecid o o qu e era era necessário" (Diário, 1154).  1154).   A IMAGEM DE JESUS J ESUS MISERICORDIOSO (O DIÁRI DIÁRIO O de santa Irmã Faust Faustin ina) a) Plock Plock,, Polô Polô ni nia a “ 193 1931, 1, di dia a 22 de fevereir fevereiro. o.    À n oi oite, te, q uan uando do me enco en cont ntrr ava na n a minh mi nha a cela, cel a, vi Nos Nosso so Senh Senhor or ves vestiti do de br b r anc anco. o. Uma das mãos erguida erguid a para a bênção, e a outr outra a tocava-Lhe a túni ca, sobre o peito. peit o. Da túni ca entr entrea eaberta berta sobre o peito saíam saíam dois grandes raios, um vermelho e o outro outr o pálido pálido.. Em silêncio, silênci o, eu contemplava contempl ava o Senhor; Senhor; a minha alma estava cheia de temor, mas também de grande alegria. alegria. Logo depois, d epois, Jesus me diss e: Pinta uma Imagem de acor acordo do com o mo delo que estás estás vendo, com a inserição: Jesus, Jesus , eu eu confio conf io em Vós. (...) Prometo que a alma que venerar esta Imagem não perecerá. Prometo também, já aqui na Terra, Te rra, a vit vitóri ória a sobre os inimig ini migos os e, especialmente, especialmente, na hora da mor morte. te. (...) (.. .) Eu Eu desejo que haja a Festa Festa da Misericórdi Miseric órdia. a. Quero Quero que q ue essa Imagem, Imagem, que pintarás pi ntarás co m o pincel, pin cel, seja seja benta solenemente no primeiro prim eiro doming dom ingo o depois da Páscoa, Páscoa, e esse domingo doming o deve ser a Festa Festa da Misericórdi Miseric órdia. a. Desejo De sejo que os sacerdotes sacerdot es anunc anunciem iem essa Minh Minha a grande misericór dia para com as almas almas pecadoras. Que Que o pecador não tenha medo de se aproximar aproxi mar de Mim.  Mim.  (...) (.. .) Uma vez, cansada dessas dessas diversas div ersas dificuld difi culdades ades que tin tinha ha por causa de Jesus falar-me e exigir a pintur pin tura a da Image Imagem, m, decidi firmemente, fi rmemente, antes dos votos voto s perpétous, pedir a Frei Frei  An drasz  Andr asz que q ue me m e disp di spens ensass asse e daquel daq uelas as ins i nspi pirr açõ ações es int i nteri eri or ores es e d a obri ob rigaç gação ão de d e pint pi ntar ar a Imagem. Image m. Depoi Depoiss de me ouvir ouvi r em confis con fis são, Frei Frei Andr asz deu-me deu-me esta esta resposta: respos ta: Não

 

dispenso nada e a Irmã não pode esquivar-se dessas inspirações inspi rações interiores, int eriores, mas a dis penso a Irmã de nada Irmã deve, necessariamente, relatar tudo ao confessor, confesso r, sem falta, porqu e de outra forma for ma a Irmã inco rrerá em erro apesar dessas grandes gr andes graças de Deus. Deus. Neste Ne ste Momento, a Irmã está está se confessando conf essando comigo, com igo, mas saiba que devia ter um conf c onfessor essor permanente, isto é, um diretor espiritual. Fiquei imensamente preocupada com tudo isso. Pensei Pe nsei que me livraria livr aria de tudo e acont aconteceu eceu o contrário: contr ário: uma u ma ordem explícita explícit a para para atender atender às exigências de Jesus. E agor agora a um novo torm t ormento, ento, de não não ter um confesso c onfessorr permanente. (...) Contu (...) Contu do, a bondade bond ade de Jesus Jesus é infinit infi nita a e Ele Ele prometeu-me pro meteu-me ajud ajuda a visível na Terra e recebi-a em em br eve em em Vilnius Vil nius (Lituânia). Reconh Reconheci eci no Pa Padre dre Sopock o essa ajuda de Deus.  Antt es de  An d e chegar ch egar a Vilni Vil nius us,, co nh nheci eci-o -o po porr u ma vis v is ão int i nteri eri or or.. Certo Cer to di dia, a, vi-o vi -o n a noss no ssa a capela cap ela entre o altar e o confessionário. confessio nário. Então ouvi uma voz na alma: alma:  Eis a tua tu a ajuda visível n a Terra. Terra. Ele te ajudará a cumprir cumpr ir a Minh Minha a vontade vont ade na Terra” Terra” (D (Diário, iário, 47-53) 47-53).. Para Irmã Faustina, Para Faustina, a tarefa imposta impost a por Jesus Cristo Cris to era simplesmente simpl esmente irrealizável, irrealizável, visto que ela não não pos suía as as aptidões aptid ões plásticas plásti cas necessárias para isso. Apesar disso, di sso, ela procurava pro curava ser obediente à vont vontade ade de Jesus Jesus e tentava pint ar o quadro por conta c onta próp ria, mas sem resultado.  A i ns nsis istt ênc ência ia d e Jesus Jes us Cri Crist sto o para p ara q ue ela el a reali real i zass zasse e essa ess a taref t arefa, a, po r u m lado l ado,, e, po r ou outr tro o lado, a descrença dos confessores conf essores e dos superior es tornou -se para Irmã Irmã Fausti Faustina na um grande sofrimento sofr imento pessoal. p essoal. Após três anos de permanência permanência em Plock Plock,, ela ela foi transferida tr ansferida a Varsó Va rsóvia, via, Polôn Polôn ia, no entanto também aqui contin con tinuou uou preocupada pr eocupada com a exigência não realizada realiza da de Jesus, Jesus, que lhe fez senti sentirr como com o nos planos p lanos divino di vino s era import ante a tarefa que dela estava estava exigi exigi ndo: ” De repente vi o Senhor Senhor,, que me diss e: e: Fica  Fica sabendo q ue, se negligenciares a tarefa t arefa da pintur pin tura a dessa dessa imagem e de tod toda a a obra da misericórd miseric órdia, ia, serás serás respons áve ávell por um grande gr ande número d e almas almas no dia d ia do julgamento” jul gamento” (D (Diário, iário, 154). 154).  Ap ós pr  Após prof ofess essar ar o s vot v otos os per perpét pétuo uoss Ir mã Faust Fau stii na foi f oi tr trans ansfer ferid id a a Vilni Vil nius us.. Onde Ond e se encontrou com diretor espiritual o pe. Sopocko, que previamente lhe havia sido anunciada e que empreende a tentativa de concretizar conc retizar as exigênci exigências as de Jesus Cisto. ” Levado mais pela curios idade de ver ver que imagem seria essa do que pela crença na veracidade dessas visões, pedi ao pintor Eugênio Kazimirowski que pintasse esse quadro” (O pe. Sopocko, Memórias).  Memórias).  O pe. pe. Miguel Miguel Sopock o familiarizou famili arizou parcialmente o pintor pint or com co m a missão de Irmã Irmã Faust Faustina ina e obrigou-o obrigo u-o a manter segredo. Esse Esse conhecido conhecid o e abaliza abalizado do pin tor tor,, que se mostrou mostro u digno dig no de pintar a imagem imagem de Jesus Jesus mis ericordioso, concluiu conclui u os seus estudos artísticos em Cracóvia, sob a orientação de Luszczakiewicz, Luszczakiewicz, Axentowicz Axentowi cz e Wyczólkows Wyczólkowski. ki. O conhecido artista artist a de Vilniu Vilniuss E. Kazimiro Kazimirowski wski.. Como Como bolsi b olsista, sta, esteve esteve em Lvov, Munique e Paris. Paris.  Ap  Apr r of ofun undo dou uditado suas su as apti ap tidõ dões esrenunciar i gualm igu alment ente na Acad A cademi emia a artística S. Lucas Lu casem Ro ma. Roma. Pintar sob ditas ado signific ava àeprópria visão eem m prol de uma transmissão

 

fiel do que lhe era relatado por Irmã Faustina, que vinha ao ao ateliê do pint or ao menos uma um a vez por semana, durante seis mese m eses, s, a fim de sug erir detalhes e apontar os erros. Ela estava busc buscando ando uma reprodução reprodu ção fiel da imagem imagem de Jesus Miseric Miseric ordi ordioso, oso, de acor acordo do com a vontade vont ade divi na e segundo o desenho que lhe havia sido revelado na visão. Da pint ura da imagem participou partici pou ativ amente o fundador fun dador da obra, obr a, o pe. Sopoc Sopocko, ko, que a pedido do pin tor pos ou vestido de alba. O período da pintura comum serviu de ocasião para

uma interpretação mais profunda do conteúdo da imagem. As questões controvertidas eram decididas pelo próprio Jesus Cristo (D. 299; 326; 327; 344). Foi muito eloqüente um diálogo de Irmã Faustina com Jesus Cristo a respeito do quadro pintado:  ” .. ...quando .quando fui fu i à casa daquele daquele pintor pint or que q ue estava pint ando a Imagem Imagem e vi que ela não era era tão bela como é Jesus, figuei figuei mu ito triste t riste com isso, mas escondi essa mágoa mágoa no fund o do meu coraçã cor ação. o. (…) (…) a Ma Madre dre Superiora Superior a ficou na n a citade para para resolver diversos di versos assunto assu ntoss e eu eu voltei vol tei para casa sozinha. Imediatamente Imediatamente dirigi-me diri gi-me à capela capela e chorei muito mu ito.. Eu Eu disse di sse ao Senhor Senhor:: Quem vos pintará pint ará tão belo como sois? so is? Então ouvi estas palavras: palavras: O  O valor da image im agem m não está na beleza beleza da tinta tint a nem na habilidade habilid ade do pintor pin tor,, mas na Minha graça” (D (Diário, iário, 313). 313).  

Desse diálogo emana a sinceridade de uma pessoa agraciada com graça sobrenatural, que em suas vivências místicas via a beleza do Salvador ressuscitado. Por diversas vezes Jesus Cristo lhe apareceu da forma como se encontra na imagem i magem (D. 473; 500; 851; 1046; 1565) e também exigiu várias vezes que essa imagem fosse acessível ao culto público. Isso confirma que Jesus Cristo aceitou a imagem pintada no quadro - santificando-a com a Sua presença viva.  Graças aos empenhos d o pe. Sopocko, Graças Sopock o, nos dias 26-28 26-28 de abri abrill d e 1935 1935 a efígie efígie do Sa Salvador lvador Misericordio Misericor dioso so pela primeira prim eira vez recebeu a veneraçã veneração o dos n umeroso umerososs fiéis fi éis que rezavam rezavam durante dur ante as as solenidades sol enidades do encerramento do Jubil Ju bileu eu da Redenção Redenção do Mundo. Essa Essa solenidade coincid iu com o primeiro prim eiro domingo depois da Páscoa Páscoa,, como o havia exigido exigido Jesus Crist o. Parti Participo cipo u dela Irmã Irmã Fausti Fausti na, e o sermão sobre a Miseric Misericórdi órdi a Divi Divina na foi pregado pelo pe. Sopoc Sopoc ko. ” Por admirável admirável desígnio tudo aconte aconteceu ceu como o Se Senhor nhor h avia exigido: exigido: a primeira honra que a Imagem Imagem recebeu recebeu das multid mul tidões ões - foi no primeiro pr imeiro Domingo depois da d a Páscoa. Páscoa. Durante três dias, ela fic ficou ou exposta expos ta publicamente publi camente e recebeu a honr honra a dos fiéis, pois poi s estava expos expos ta em ” Ausros Va Vartu” rtu” , na parte parte alta da janela janela e, e, por isso, podi a ser ser vis ta de muito longe. l onge. Em Em ” Ausros Va Vartu” rtu” era comemorado comemorado solenemente, solenemente, por esses três dias, o encerramento encerramento do Jubileu Jubi leu da Redenção Redenção do Mundo - os 1900 1900 anos da Paixão Paixão do Sa Salvador lvador.. ” Agor Agora a vejo que a obra obr a da Re Redenção denção está está ligada com a obra da miseri misericór córdia dia que o Senhor Senhor está exigi exigindo” ndo” (Diário,, 89). (Diário 89).  ”Quando a Imagem foi exposta, vi exposta, vi o braço br aço de Jesus fazer fazer um movi mento e traçar um grande gr ande sinal sin al da cru cruz. z. Nesse  Nesse mesmo dia, di a, (.. (...) .) vi como co mo essa Imagem Imagem pairava sob re uma cidade, ci dade, e essa essa cidade cid ade estava estava coberta de fios fio s e de redes. redes. À medida que Jesus ia i a passando, cortava todas

 

e, no fim, essas redes e, fi m, traçou um grande gr ande sinal da cruz e desapareceu.. desapareceu...” .” (Diário,, 416). (Diário ” Quando estava estava em em “ Ausr Ausros os Vartau” , durante as as solenid ade adess em que a Image Imagem m foi exposta, expo sta, assisti ao sermão, que foi pr onunciado por meu confessor (M. Sopocko); Sopocko); o sermã sermão o tr ata atava va da misericó rdi rdia a de De Deus; us; era a pri primeira meira coisa que Jesus havia tanto tanto tempo t empo tinha tin ha exigi exigi do. Quando começou a falar sobr sobre e a das grande miseriali misericórd córd ia do Senhor Se nhor,, a não Imagem Image tor nou-se tornou-se viva e os raios pene p enetravam travam no coração cor ação da s pessoas reunidas, reunidas, embora  embora nammesma medida; uns rece r ecebiam biam mais, outros out ros menos. m enos. Uma Uma grande alegria alegria inundou inu ndou minha m inha alma ao ao ver a graça de Deus” Deus” (Diário (Diário,, 417) 417)..  ” Qua Quando ndo estava se encerrando encerrando a celebração e o sacerdote segurou o Santíssi Santíssimo mo Sacramento Sa cramento para dar a bênção, bênção, então vi Jesus tal como com o está pintado pint ado na Imagem. Imagem. O Senhor Senhor deu d eu a Sua Sua bênção e os dois raios espalharam-se pelo mundo mund o inteiro. in teiro. Então, vi uma claridade clari dade impenetrável, sob a forma de uma casa de cristal, crist al, tecida de ondas de claridade inacessível a nenhuma criatura, criatur a, nem espírito. A essa claridade clari dade conduziam três tr ês portas por tas - e nesse momento J esus, como apare aparece ce na Imagem, Imagem, entrou nessa claridade clarid ade pela pela segunda porta por ta - no interio r da Unidade” (D (Diário, iário, 420). 420).    As so solen lenii dad dades es de d e ” Au Ausr sros os Vart Vartu” u” f or oram am a mani m aniff est estação ação pú públ blic ic a do po poder der da Divi Di vina na Misericórdia, e para Irmã Irmã Fausti Fausti na - o sinal e o cumpri cum primento mento das d as graças previamente anunciadas.

 As pecto  Aspec to atu atual al da capel c apela a em Ostr Os tr a Brama Br ama (Aus (A usrr os Vart Vartu) u) DO SANTUÁRIO DE NOSSA NOSSA SENHORA DA MISERICÓRDIA MISERICÓRDIA - VILNIUS (Litu (Li tuâni ânia) a) Em sua correspondência correspon dência posterior posteri or com co m o pe. Sopocko Sopocko,, Irmã Irmã Fausti Faustina na escr escreve: eve: ” De Deus us me deu a conhecer que está está satisfeito satisf eito com o que já foi feito. f eito. Mergu Mergulhando lhando na n a oração oração e

 

proxi midade na proximid ade de Deus, Deus, senti em minha min ha alma alma uma profunda prof unda paz quanto quanto ao conjun co njunto to dessa obra. obr a. (... (...)) E agora, no que qu e diz respeito a essas essas imagens i magens (pequenas (pequenas cópi c ópias), as), (.. (...) .) aos aos p ouco oucoss as pessoas as as vão comprando comp rando e muitas muit as almas almas já alcançaram a graça divin a, que brotou brot ou dessa fonte. Como Como tudo, t udo, também esta obr obra a vai vai progredir pro gredir aos poucos po ucos.. Esses santinhos não são tão bonitos bonit os como com o aquela imagem grande, mas grande, mas são comprados compr ados por aqueles que se sentem atraídos pela graça divina... div ina...”” (T (Trecho recho de d e uma carta, Cracóvia, Cracóvia, 21 de fevereiro fevereiro de de 1938). No dia 4 de abri abrill de 1937 1937,, com a autoriza autori zação ção do metropol m etropol ita de Vilnius, Vilniu s, o arcebispo Romualdo Jalbrzykowski, e após uma opinião positiva dos peritos, a imagem de Jesus Misericor dios dioso o foi benta e exposta na igreja de S. S. Miguel Miguel em Vilnius, Vilni us, onde começou a ser alvo de veneração cada vez maior. Em 1941 1941 uma comis são de perito s, convocada conv ocada a pedido do metropolita, m etropolita, declarou declarou que ” essa image imagem m foi exe executada cutada artisti artisti came camente nte e constitui um precioso patrimônio patrimôni o da arte religiosa contemporânea” contemporânea” . (Protocolo da Comissão relacionado com a avaliação avaliação e a preservação da imagem do Salvador Misericordi Miserico rdiosíssi osíssimo mo na igreja ig reja de S. S. Miguel em Vilnius, Vilnius , do dia 27 de maio de 194 1941, 1, assinado pelos peritos p eritos : pro fessor de d e Hist Históri ória a da Arte Art e Dr. M. M. Morelowski, Morelowski , professor prof essor de d e dogma pe. Dr. L. Puchaty Puchaty e conservador pe. Dr. Dr. P. Sledziewski). Em conseqüência con seqüência das op erações de guerra (1939 (1939-1 -194 945) 5),, a imagem de Jesus Misericor Misericordio dioso so permaneceu na área da URSS URSS e por algumas dez d ezenas enas de anos torno t orno u-se inacessível aos romeiros. rom eiros. Apesar das muitas mui tas ameaças ameaças (por (por muit m uitos os anos a imagem permaneceu permaneceu escondida escondi da num sótão, enrolada, guardada num ambiente úmid o e frio e diversas vezes vezes restaurada de forma inc ompete ompetente) nte),, por u ma milagrosa intervenção intervenção divina di vina nada sofreu durante os tempos do comunismo.  comunismo.  Durante os anos seguintes segui ntes a image im agem m se s e encontrou: encontr ou: na igreja igr eja de Santa Santa Miguel (1 (193 9377-19 1948 48); ); na igreja de Nowa Ruda, na atual Bielo-Rússia (1949-1986); na igreja do Espírito Santo em Vilnius (1987-2005). Desde 2005 a imagem é venerada no Santuário da Misericórdia Divina em Vilnius.

Por ocasião da sua peregrinação à Lituânia, no dia 5 de setembro de 1993, diante da imagem de Jesus Misericordioso em Vilnius, rezou o Papa João Paulo II. Na sua alocução aos fiéis, chamou essa imagem de ” A SAGRADA SAGRADA IMAGEM IMAGEM””

Na história das aparições, é conhecido apenas um caso em que Jesus Cristo expressou o desejo de que fosse pintado um quadro com a Sua imagem e apresentou a sua configuração plástica. Após a pintura da imagem, por diversas vezes revelou a Irmã Faustina a Sua presença viva  Além ém di d i ss sso, o, p ela pro p ro mes messa sa de d e conc co nceder eder gr graças aças na forma como ela fora pintada na imagem. Al especiais aos devotos dessa imagem, conferiu-lhe um excepcional valor religioso.

 

” Por meio dessa Imagem Imagem concederei muitas graças às almas; almas; que toda tod a alma tenha, por isso , acesso acesso a ela” ela” (D (Diário, iário, 570). 570).  

 A Imagem Im agem no Sant Santuár uário io da Divi Di vina na Miser Mi seric icór órdi dia a em Vil Vi l ni nius us

 

  ” Ofe Ofereço reço aos homens um vaso, com o qual devem devem vir buscar graças na fonte da misericórdia. Esse vaso é a Image Imagem m com a inscrição: inscr ição: Jesus, J esus, eu eu confi co nfio o em Vós” (D (Diário, iário, 327). 327).   ” Os dois raios (na imagem) representam representam o Sangue Sangue e a Água: o raio pálido páli do signif sig nifica ica a Água que justific justi fica a as as almas; o raio vermelho v ermelho signif si gnifica ica o Sangue Sangue que é a vid vida a das das almas.  Ambo  Am boss os o s r aio aioss jor j orrr aram das ent entran ran has da Minh Mi nha a miser mi seric ic ór órdi dia, a, qu and ando o na n a Cru z

 

o Meu Coração agonizante foi aberto pela lança (...). (...). Feliz Feliz aquele que viver à su a sombr a, porque por que não será atingi atingido do pelo br aço da justiça justi ça de Deus” Deus” (D (Diário, iário, 299) 299). ” Hoje vi duas colunas muito grande grandess fincada fi ncadass no chão: uma delas delas coloqueicol oquei-a a eu eu e a segunda, outra pessoa, S.M. (M. Sopocko). (...) Essas duas colunas encontravam-se perto uma u ma da outra na largura largur a da Imagem, Imagem, e vi essa Imagem Imagem pendurada pendur ada nelas nelas muito mui to alto. alt o. Num instante, sobre emão stas duas colunas rgiu trução umção gr ande grande sasantuário, santuário, ntuário, interior e exterio exteriormente. rmente. Vi a estas mã o que termi terminava nava su a cons constru desse mas não vi a pessoa. Havia Havia uma grande multidão multid ão de pessoas pessoas fora fo ra e dentro d o santuário , e as torrentes que saíam do compassivo Coração de Jesus desciam sobre todos” (Diário, 1689).  1689). 

HISTÓRIA DAS IMAGENS DE JESUS MISERICORDIOSO de Adolfo Adolf o Hyla em em Cracóvia Lagiewniki (P (Polô olônia) nia) Em 1943 1943,, passados dez anos anos desde o surg imento da primeira prim eira imagem de Jesus Misericordios Misericor dios o em Vilnius e cinco anos da d a morte de Faustin Faustina a em em Cracóvia, apresentou apresentou-se -se à Congregação das Irmãs de Nossa Nossa Senhora da Miseric Misericórdi órdi a em em Cracóvia – Lagiewniki o artist a pintor Adol A dolfo fo Hyla, com a proposta propo sta de pintar algum tipo ti po de imagem e de oferecê-la oferecê-la à capela das das irmãs ir mãs como um vo to de agradecimento em razão razão de sua família ter saído saído incólume incólum e dos aconte acontecimentos cimentos d a guerra.  As irirmãs mãs pr prop opus useram eram qu que e ele pin p in tas tasse se um u m q uad uadro ro de Jesu J esuss Miser Mi seric icor ordi dios oso o u titilili zand zando o co como mo modelo a imagem pintada pin tada com a co-particip açã ação o de irmã irm ã Faustin Faustina a (reprod (reprodução ução de uma cópia do quadro de Kazimiro Kazimiro wsk wski). i). Elas Elas também familiarizaram o pintor pinto r com a descrição descriç ão da imagem em trechos trecho s do DIÁRO de santa Irmã Faustina. Faustina. Mas, Mas, apesar apesar dis so, o artista artis ta pintou pint ou um quadro aensões, sua própria concepção. Em razão razãsegundo o das dim dimensões, a imagem pint ada não se adaptava adaptava ao altar na n a capela das das irmãs. i rmãs. Por essa razão razão a madre madre Irene Krzyzanowsk Krzyzanowskii encomendou encomendo u a esse mesmo mesmo p int intor or uma u ma outra outr a imagem, que em 1944 1944 foi benta e exposta na capela das religio reli giosas sas em Cracóvia, onde é venerada até os dias de hoje. Nessa Nessa imagem, o artist a localizou a figura fig ura de Jesus Misericord Mise ricord ioso tendo ao fundo uma relva e arbustos arbustos visíve visíveis is ao longe. l onge. Após a intervenção intervenção do pe. Sopocko em 1954 1954,, o fund o da imagem foi pint pintado ado em cor escur a, e sob os pés p és de Jesus Cristo Cristo f oi adicionado um piso. O quadro de autor autoria ia de Adol fo Hyla, oferecid oferecido o  como voto de ação ação de graças, está expos expos to na igreja igr eja paroq paroquial uial do Divino Coração em em Wroclaw. Essa igreja tem relação com a casa religiosa religi osa das Irmãs de Nossa Senhora da Misericórdia. Misericór dia. (V. (V. notas do DI DIÁRO ÁRO de santa santa Irmã Faustina, Fausti na, p. 437 437;; 448 448.) .)

 

 Ap  Após ós o térm t érmin in o da d a II Guerr Guer r a Mundi Mun dial al (1939-1945), a pri p ri mei meiro ro i mag magem em d e Jesus Jes us Misericordioso, pintada por Eugênio Kazimirowski em Vilnius (Lituânia), permaneceu na área da URS URSS, S, onde perseguiçõ es cruéis cru éis em raz r azão ão da fé eram uma pr ática diária. diári a. Em Em conseqüência cons eqüência disso, diss o, milhares milh ares de pessoas, por algumas dezenas dezenas de anos, anos, tiveram ti veram de ocultar a sua fé em Deus.  A i mag magem em tamb t ambém ém perm p ermanec aneceu eu esco es cond ndid id a. A di d i vu vulg lg ação ação,, naquel naq uela a época, épo ca, de d e uma um a outr ou tra a imagem na Polô Polônia nia pode ter sido sid o uma forma for ma providencial provi dencial de afastar afastar a atenção atenção da milagrosa milagro sa Santa Sa nta Imagem. Praticamente Praticamente não havia para ela, naquele naquele tempo, outras ou tras possi p ossibil bilidades idades de salvaguarda. salv aguarda.  Al ém di  Além d i ss sso, o, tiv t iv eram um uma a in flfluên uênci cia a negati neg ativa va na n a aparênc apar ência ia da d a imagem im agem os t rab rabalh alhos os de conservação que por diversas d iversas vezes vezes foram for am realizados realizados de maneira não não pro fis fission sion al.  A c amad amada a de paraf p arafin ina a impo im post sta a então ent ão na n a imagem im agem,, ain da que q ue ti t i ves vesse se di d i mi minu nuído ído sen sensi sivel velmen mente te os efeitos da umid ade ade,, provocou provoc ou a mudança nos matizes matizes das suas cores orig inais. Essass interve Essa i ntervenções nções por muitos anos encobriram os valores artísticos artísticos da imagem. imagem.  Ap ós um pr  Após prof ofun un do tr abal abalho ho de rest r estaur auração ação em 2003, a imag i magem em recu r ecuper perou ou a eloqü elo qüênc ência ia visível vis ível da mensagem. A bela imagem do Salvador Salvador Misericord Miseri cord ioso que se apresenta apresenta no espaço escuro encaminha a atenção atenção das pessoas p essoas que rezam rezam à luz dos raios de misericórdia  misericórdia  que brotam brot am do Coração de Jesus aberto na cruz. cru z. “ Eu vi saindo da Hóstia esses esses dois raios tais como na imagem, imagem, que se uniram uni ram estreitamente, estreit amente, mas não se mistu mi sturaram.. raram...” .” (D (Diário, iário, 344). 344).   “ .. .... Os Os dois doi s raios [na [ na imagem] representam o Sangue Sangue e a Água: o raio r aio pálido signi s ignific fica a a Água que justifi just ifica ca as as almas; o raio vermelho verm elho sig nifi ca o Sangue Sangue que é a vida das almas. almas. Esses Esses doiss raios jorr doi j orraram aram das entr entranhas anhas da Minha misericó rdi rdia a quando na Cruz Cruz o Meu Meu Coração agonizante foi aberto pela lança” (D (Diário, iário, 299) 299)..

 

 

Image Imagem m pint p intada ada na presença de Irmã Faust Faustina ina (Eugênio Kazimi Kaz imirows rows ki, Vilni us 1934) 1934)..

Imagem pintada Imagem pi ntada após a morte mor te de Irmã Faust Faustina ina (Adolf o Hyla, Cracóvia Cracóv ia 194 1944). 4).

 A magem in tad tada a Misericórdia, po r Ad por Adol olfo fo Hyl Hyla semé dú dúvi vida da con c ontr tripor i bu buiu iutestemunhos muitit o para mu p ara odedes desenv envol olvi vimen mentt o doi mag cultoem dapDivina oaque confirmado graças alcançadas por seu intermédio. No No entanto a sua popularidade não não diminuiu di minuiu o valor da primeira imagem em Vilnius, exata exatamente mente de acordo acordo com o modelo transmitido por J esus Cristo. Chegou Chegou o tempo em que essa imagem imagem pôde pôd e ser ser dig namente expos expos ta no altar-mor do Santuário d a Divina Misericórdia Misericór dia em Viln Viln ius, onde, ond e, envolvi envolvida da de incessante oração da parte das irmãs religi osas e dos peregrino s que vêm visitá-la visi tá-la,, é alvo de veneração veneração pública. públ ica.

 

 

“ O Meu Meu olhar, nesta imagem, é o mesmo que Eu tinha tinh a na cruz” (D (Diário, iário, 326). 326).   “ Hoje vi a gló ria de Deus que desce da Imagem. Imagem. Muit Muitas as almas recebem graças, embor embor a não falem sobre sobr e elas elas em voz alta. Embor Embora a diversas sejam as suas viciss vic issitu itudes, des, Deus Deus recebe glória gló ria por ela, e os esfo esforços rços do d o demônio demôni o e das pessoas más desmor desmoronam onam e transformam-se transform am-se em nada. nada. Apesar Apesar da maldade do demônio, demôni o, a mis misericór ericórdia dia divina divi na triunfará triun fará no mundo inteiro i nteiro e será venerada por todas t odas as almas” (D (Diário, iário, 1789) 1789)..

 A p ri mei meira ra i mag magem em de d e Jesus Jes us Mis eri erico cord rd io so so,, expos exp osta ta a part p art ir de 1987 na n a igr ig r eja do d o Espír Es pírii to Santo Sa nto em Vilnius, Vilni us, não despertou especial interesse, tanto dos p eregrinos co mo das autoridades eclesiásticas. A falta de condições adequadas da exposição da imagem contribuiu para novas mudanças desfavoráveis em sua matéria. Somente a partir de julho de 2001, com o consentimento do pe. Miroslau Grabowski, pároco da igreja do Espírito Santo, a Congregação das Irmãs de Jesus Misericordioso pôde envolver com a sua proteção essa singular e valiosa imagem. Há algumas dezenas de anos, essa Congregação se empenha pela propagação da primeira imagem de Jesus Misericordioso, daquela que surgiu na atmosfera do milagre divino – da oração e do sofrimento de Irmã Faustina, da sua presença e co-participação.

Graças empenhos e àrealizou dedicação das irmãs, emdas abril de 2003 foi realizada uma restauração geral daaos imagem, que se na casa religiosa Irmãs em Vilnius. Da imagem foram

 

retirados todos os acréscimos pintados, foram consertadas as partes danificadas e removidas as manchas que haviam surgido em conseqüência de umidade e de tentativas de removê-las com produtos químicos. Em conseqüência da conservação realizada, devolveu-se à imagem o seu aspecto primitivo.  DOCUMENTAÇÃO DOCU MENTAÇÃO FOTOGRÁFICA FOTOGRÁFICA DA CONSERVAÇÃO DA IMAGEM IMAGEM  

 Antt es da  An d a restau res tau raç ração ão  

Detalhe antes da restauração

 Após  Ap ós a remo r emoção ção do ver verni nizz

Durante o processo Durante de descascamento

Após Ap ós o d esc escasc ascamen amentt o

 Ap ós a remo  Após r emoção ção do descascamento

 

Remoção do desca Remoção descascame scamento nto

Consolidação Consolidaçã o da pintura origin al do artista artista  

Apesar de ter sido realizada uma restauração geral da imagem, o estado do seu material ficou sensivelmente enfraquecido, enfraquecido, razão pela qual ela deve ser exposta em condições adequadas, de acordo com as recomendações dos técnicos. A restauração da imagem foi realizada pela Sra. Edite Hankowski-Czerwinski, de Wloclawek (Polônia), retauradora de obras de arte, formada pela Faculdade de Belas Artes da Universidade Nicolau Copérnico de Torun (Polônia).  

HISTÓRIA DA PRIMEIRA IMAGEM DE JESUS MISERICORDIOSO O padre padre Sopocko co nfi nfiou ou a pintura pintu ra da imagem de Jesus Jesus Misericord Miseric ordioso ioso n o início de d e 193 1934 4 em em Vilniu s (Lituânia) ao ao pintor pint or Eugênio Kazimirowsk Kazimir owski,i, que residia com ele na mesma casa. A partir de então a Irmã Faustin Faustina, a, durant durante e seis seis meses ia ao ateliê ateliê a fim de fornecer orientações ori entações e sugerir detalhes relacionados co m a aparência aparência da imagem. O padre Sopocko cuidou pessoalmente que a imagem fosse pintada exatamente de acordo com as orientações da religiosa. A tela em que havia ordenado a pintura da imagem de Jesus Misericordioso foi por ele adaptada às dimensões de uma velha moldura que anteriormente lhe havia sido presenteada por uma paroquiana. Quando o quadro já estava pintado e pronto para ser exposto (junho de 1934)

O pe. Sopocko, querendo ainda certificar-se quanto à legenda que nele devia figurar, pediu a irmã Faustina que se informasse a esse respeito com Jesus Cristo: ” Em determinado determinado momento, mom ento, o confessor perguntou-me como deveria ser ser colocada col ocada essa inscrição, inscri ção, visto que q ue tudo isso i sso não n ão cabia nessa nessa Imagem. Imagem. Respon Respondi di qu e rezaria rezaria e responderia na semana segui seguinte. nte. Quando Quando saí s aí do co nfessio nário e estava passando passando d iante do Santíssimo Sacramento, recebi a compreensão interior interio r de como d evia ser ser essa inscrição. inscri ção. Jesus me lembrou o q ue tinha dito dit o na primeira primeir a vez, vez, ist isto o é, as palavras palavras que devem ser salientadas: Jesus, Jesus,  eu confio em Vós” Vós ” (D (Diário, iário, 32 327) 7).. ” Pinta uma imagem imagem de acordo acordo com o modelo que estás estás vendo, com a inscrição: Jesus, eu confio confi o em Vós” Vós” (D (Diário, iário, 47).

 

” Ofe Ofereço reço aos homens um vaso, com o qual devem devem vir buscar graças na fonte da misericórdia. Esse vaso é a Image Imagem m com a inscrição: inscr ição: Jesus, eu confio confi o em Vós” Vós” (D (Diário, iário, 32 327) 7)..  Ap ós ob  Após obter ter a respo res post sta, a, o p e. Sopoc Sop ocko ko l oc ocali alizou zou na part p arte e inf in f eri erior or do qu quadr adro o a legenda,  legenda,  que constitui um elemento essencial dessa imagem. A imagem. A s egu eguii r, n o di d i a 4 de abri ab rill de 1937, atendendo a um pedido expresso de Jesus Cristo, transmitido por Irmã Faustina, expôs a imagem na igreja igr eja de Sa Santo nto Miguel Mig uel em Vilnius, Vilniu s, da qual era reitor.

Imagem na n a igreja igr eja de Santo Migu Miguel el (1937-1 (1937-1948 948). ). Em 1948 1948,, depois q ue as autorid ade adess co muni munistas stas fecharam a igreja igr eja de Santo Santo Miguel, Migu el, a imagem foi guardada na igreja do Espírito Sa Santo, nto, ond e era era pároco o pe. João Ellert, que não estava interessado em ficar fic ar com ela. Por Por isso i sso o pe. José Grasewicz, Grasewicz, amig amigo o do p e. Sopocko Sopocko,, levou-a para ser guardada na paróquia de Nowa Ruda, onde, apesar apesar das muitas mui tas mud anças na administração adminis tração da igreja, igr eja, a imagem permaneceu permaneceu por quarenta anos.

 A imag i magem em na n a igr ig r eja de d e Nowa Now a Ruda, Rud a, na atual at ual Bi Bielo elo -Rús -Rússi sia a (1949-1986).

 

Por volta de 1970, as autoridades de Nowa Ruda decidiram transformar a igreja num armazém. O pe. Sopocko, que se encontrava na Polônia e estava interessado no destino da imagem, pediu ao pe. Grasewicz que a transferisse para um lugar mais seguro. A proposta confidencial do pe. Sopocko no sentido de que a imagem fosse exposta na galeria de”Ausros Vartu” em Vilnius (Lituânia), onde havia sido exposta pela primeira vez para o culto público, foi transmitida somente em 1982 (já após a morte do pe. Sopocko). O então vigário de ”Ausros Vartu”, pe. Tadeusz Kondrusiewicz, achou essa idéia infudada e propôs que a imagem fosse exposta na igreja do Espírito Santo, onde era pároco o pe. Alexandre Kaszkiewicz, o qual inicialmente se opôs à idéia, mas finalmente concordou com a exposição da imagem. Dessa forma o pe. Grasewicz tomou a decisão de trazer a imagem novamente a Vilnius.  Por ordem do pe. Kaszkiewicz, foi realizada em 1986 uma restauração da pintura da imagem, em conseqüência do que foi deformada a face de Jesus Cristo. Foi feita a restauração da pintura em cor vermelha da legenda ”JESUS, EU CONFIO EM VÓS” e foi acrescentado à imagem um remate oval, que encobria o nicho na parte superior do altar. Essas mudanças não estavam de acordo com a composição artística primitiva da imagem elaborada em 1934 por E. Kazimirowski com a co-participação de Irmã Faustina e do pe. Sopocko. Em 1987 a imagem de Jesus Misericordioso foi exposta num altar lateral da igreja do Espírito Santo e, sem chamar muita atenção, por diversos anos esperou pela sua redescoberta.  redescoberta. 

 

 

 Antes tes da rest r estaur auração ação    An

 Ap  Após ós o rest r estaur auração ação  

magem em n a igr ig r eja do d o Espír Es pír itito o Santo San to em Viln Vi ln iu iuss (1987-2005). ( 1987-2005).  A iimag

Em conseqüência da conservação realizada em 2003, devolveu-se à imagem o seu aspecto primitivo.  Na nova moldura foi localizada uma placa, projetada pelo restaurador, com a legenda: primitivo. JESUS, EU CONFIO EM VÓS. (A moldura com a legenda original perdeu-se no período em que a imagem permaneceu escondida). 

 

SANTUÁRIO DA DIVINA MISERICÓRD IA – VILNIUS (Litu (Li tuâni ânia) a) MISERICÓRDIA

Na festa da Divina Misericórdia, 18 de abril de 2004, o metropolita de Vilnius cardeal Audrys Juozas Backis fez a nova consagração da igreja reformada da Santíssima Trindade, em Vilnius, como Santuário da Divina Misericórdia. Misericórdia. Ao mesmo tempo atribuiu atribuiu às irmãs o ministério da oração nesse Santuário. Em setembro de 2005, nesse Santuário foi exposta a primeira imagem de Jesus Misericordioso. Com isso realizou-se uma tentativa de cumprir a vontade expressa dois anos antes da sua morte (1975) no testamento do divulgador da imagem – o Servo de Deus pe. Miguel Sopocko, fundador da Congregação das Irmãs de Jesus Misericordioso: “A Misericordioso: “A imagem do Misericordiosíssimo Salvador é por mim destinada ao Santuário da Misericórdia Divina em Vilnius…” 

SANTUÁRIO DA MISER MISERICÓRD ICÓRDIA IA DIVIN DIVINA A Vilniu Viln ius, s, Rua Dominik Domin ikonu onu 12, Telefone: 003 0037 7 05 250 250559 5598 8

A nova Congregação das Irmãs de Jesus Misericordioso foi fundada pelo Servo de Deus Pe. Miguel Sopocko como uma resposta ao desejo de Jesus Cristo, transmitido a Irmã Faustina: ” De Deus us está exigi exigindo ndo que qu e haja haja uma Congr Congregaçã egação o que proclame procl ame ao mundo a misericórd miseric órdia ia de Deus Deus e que a peça para o mundo” mund o” (D (Diário, iário, 436). 436).

A nova Congregação originou-se em 1941 em Vilnius (três anos após a morte da Irmã Faustina). Em razão da sitação política existente em 1946, as irmãs tiveram de partir de Vilnius para a Polônia. Após muitos empenhos, no dia 25 de agosto de 1947 iniciaram a vida comunitária no centro que lhes havia sido designado em Mysliborz. Atualmente a Congregação desenvolve atividade apostólica em 33 casas religiosas na Polônia e no exterior. Em 2001, graças à benevolência do metropolita de Vilnius, tornou-se possível a volta das irmãs àquela cidade, para ali assumirem o ministério de acordo com o carisma da Congregação. Para a atividade da Congregação, o metropolita destinou a casa na qual foi pintada a primeira imagem de Jesus Misericordioso. Graças à liberalidade dos benfeitores, essa casa passou por uma reforma geral. 

 

  Casa sa na qual foi pintada pi ntada a pri primeira meira imagem de Jesus Jesus Misericord Miseri cord ioso . Ca Residi Re sidi ram nela o pe. M. Sopocko e o pintor pi ntor E. Kaz Kazimi imirow rowski ski..  Atual  At ualmen mente te CASA CA SA DA CONGREGAÇÃ CONGREGAÇÃO O DAS IRMÃS IRMÃ S DE JESUS MISERICORDIOSO Vilniu s (Lituânia), (Li tuânia), Rua Rasu, Rasu, 6.

 

  No dia 24 de se setembro tembro de 2005 2005 o cardeal cardeal Au dry dryss Juozas Ju ozas Backis rea r ealizou lizou a bênção desta Casa.

 As so solen len id idades ades da Beati B eatifificaç cação ão do d o Servo Ser vo de Deus Deu s pe. p e. Migu Mi guel el Sopo So pock cko, o, confessor da Irmã Faustina Kowalski, fundadora fund adora da Congregação Congregação das Irmãs de Jesus Misericord Miseric ordioso ioso , serão serão realizadas realizadas no dia d ia 28 de setemb setembro ro d e 2008 2008 em Santuário da Divina Misericórdia em Bialystok (Polônia)  (70 anos após a morte da santa Irmã Faustina).

Servo Se rvo de Deus Deus pe. p e. Miguel Miguel Sopocko Sopo cko (1888-1975)

 

A CONTEMPLAÇÃO DE JESUS  A p res resent ente e reflex ref lexão ão nasc n asceu eu do d o enl enlevo evo co com m J esu esus, s, que é Miseric Miseric órd órdia. ia. Seremos Se remos felizes se também vo cê O amar amar e se fizer fizer do seu coraçã cor ação o um vale de confiança que Ele possa semear semear com co m a chuva chuv a de Miseric Miseric órdi órdia a IRMÃS DE JESUS MISERICORDIOSO  MISERICORDIOSO 

ELE É A IMAGEM DO DEUS DEUS INVISÍVEL INVISÍVEL (Col 1, 15)  15) 

Creio que é por mim que surges desta imagem, im agem, não queres ser encerrado na moldura de qualquer perfeição, não queres ser s er apenas apenas um “ retrato de lembrança lembrança”” de Deus. Simplesmente te apresentas para hoje me encon encon trares trares  

 

Vens sempre o primeiro prim eiro em amor.  Aprr ess  Ap essas-t as-te e para amar como um escra escravo, vo, descalço, pedindo a aceitação aceitação do Dom do Amor. Saíste ao meu encontro. Saíste encontr o.  Agor  Ag ora a só fal falta ta o seg segun undo do pas passo so,, quer dize di zer, r, o meu passo.  passo. 

 

Uma escuri escuridão dão aterradora, que cresce diante do olhar á assustado pelo temor. Nessa Ne ssa escuridão escuri dão estão mergulhadas as cores da nossa vid a, o cotidiano az azul-e ul-escuro scuro dividid o por uma faixa de verde esperança, com o lara l aranja nja de um sorriso. Somente agora vejo que as cores da minha vida vid a são um nada diante de Ti, que és a luz do mundo. mund o. Eu Te conv convido ido – entra em minha vida  Acend  Ac enda-se a-se em mi mim m a chama ch ama da Misericórdia.  Misericórdia. 

 

Tu me buscas buscas com o s olhos, com o olhar reple repleto to de amor. Olhas pacientemente, suavemente, sem ciúme

 

e sem buscares a Ti mesmo, sem te irritares, sem te lembrares do mal. m al. Tudo supo rtas, em tudo acreditas, sempre em mim depositas deposit as a esperança. Olhas para mim com amor  

Falas com o olh ar, Falas Não Nã o preciso investigar até que nível devo buscar o Teu Teu reconhecimento, reconh ecimento, encantar-te comigo. Tu me aceitas aceitas como com o sou, sou , sempre me abençoas e sempre perdoas  perdoas  

 

Diante de mim te desvendas e me convidas para o centr centro o do amor.  Aqui  Aq ui est está á o meu m eu lug l ugar, ar, Tu me preparaste esse lugar e ninguém o ocupará. oc upará. Tu me gravaste em Tuas mãos, eu me gravei como uma ferida feri da em Teu Teu lado. l ado. Foi dolorido o Teu Teu amor para comigo, por iss isso o tenho d ele tanta tanta certeza, certeza, nele quero apoiar-me.  Acalen alenta-m ta-me, e, Deus  Deus      Ac

Tenda do encontro, Tenda encont ro, feixes de raios que penetram penetram tud o, que entram tímidos nos coraçõe coraçõess f echa echados dos pelo buraco bur aco da fechadura. Correntes de graças. g raças. Não Nã o são presentes baratos. Tu dás a Ti mesmo, Tu és o Dom, volt o-me para Ti como a flor para o sol, quero haurir a vida dos Teus raios e Te peço – cubra-me cubrame como um escudo a Tua Tua Miseric Miseric órd órdia ia  

Jesus, eu confio confi o em Vós  Vós 

 

Senha que abre o coração co ração de Deus Deus de par em par. Tu és, Senhor, o único d igno de confiança e não não existe nome nom e nenhum nenhum em que eu eu poss a confiar. Meu Jesus, meu Salvador, meu Rei, minha Misericórdia " Alm Alma a pecadora, pecadora, não não tenhas medo do teu Salvador. Salvador. Eu, o primeiro pri meiro to mo a iniciativa inici ativa de Me aproxi aproximar mar de ti, ti , pois sei que por po r ti t i mesma não és capaz de elevar-te elevar-te até até Mim. Não Nã o fuj as, filha, de teu Pai, Pai, dispõe-te a dialog dialogar ar a sós com o teu Deus de misericórd miseric órdia, ia, que quer dizer-te d izer-te palavras palavras de perdão p erdão e cumul ar-te com Suas graça gr aças" s" (D (Diário, iário, 1485). 1485).   " Abri o Meu Meu Coração Coração como com o fonte font e viva de misericórdia; que dela tirem vida todas as almas, almas, que se aproxi aproximem mem desse mar mar de misericó rdi rdia a com grande confiança" confi ança" (Diário, 1520).  1520).  " As graça gr açass da Minh Minha a misericórdia misericór dia coIhem-se com o único ún ico vaso, que é a confiança. Quanto Quanto mais a alma confiar, confi ar, tanto mais recebe r eceberá. rá. Grande Grande conso lo Me dao as as almas de ilimit ili mitada ada confiança, porque, em almas assim derramo todos os tesouros das Minhas graças. AlegroMe por pedirem p edirem muit o, porque porqu e o Meu Meu desejo desejo é dar dar muito, mui to, muito muit o mesmo. Fico triste, tri ste, entretanto, quando as almas pedem pedem pouco, pouco , quando estr estreitam eitam os seus coraçoes" (D (Diário, iário, 1578). O DIÁRIO DE SANTA IRMÃ FUSTINA  FUSTINA  O DIÁRIO DIÁRIO,, escrito em forma for ma de memórias, relacionarelacion ase com os último s quatro anos de vida de Irmã Faustina.  Apres  Ap resent enta a a imagem im agem da uni u nião ão dess d essa a alma alm a com co m Deus Deus,, bem como a pro fund fundez eza a da sua vida espiritual. espiri tual. O Se Senhor nhor pro porc iono u a Irmã Fa Fausti ustina na grandes graças; graça s; o dom da contemplação, o pro fundo conhecimento do mistério da Misericórdia Misericórdia Divina, as as visõ es, as revelações, revelações, os esti estigmas gmas ocultos ocul tos,, o dom de prof etiza etizarr e de ler nas almas humanas, bem como o dom r ara aramente mente encontrado encontrado do s esponsais místicos

 

" Se Secretária cretária do Meu Meu mais profund pro fund o mistério, mis tério, deves saber saber que estás estás em exclu exclu siva intimi int imidade dade Comigo. A tu a tarefa tarefa é escrever tudo que q ue te dou a conhecer sobre sobr e a Minha misericó rdi rdia a para para o pro veito das almas, que lendo estes escr escrito itoss experimentarão consolo cons olo n a alma alma e terão terão corage cor agem m de se aproxi aproximar mar de Mim. Mim. E, por isso, is so, desejo que dediqu dediqu es todos os momento m omentoss livres liv res a escrever" escr ever" (D (Diário, iário, 16 1693 93). ).   " Atr Atravé avéss de ti, como através dessa Hóstia, passarão passarão os raios da misericórd miseri córd ia para o mundo" mu ndo" (D (Diário, iário, 441). 441). " Me Meu u Coração está repleto de grande misericórd miseri córd ia para com as almas, e especialmente para com os pobres po bres pecadores. Oxalá, Oxalá, possam compreender co mpreender que Eu sou para p ara eles eles o melho r Pai, que por eles jorrou jor rou do d o Meu Meu Coração o Sangue Sangue e a Água como de uma fonte transbord transb ordante ante de misericór mis ericórdia. dia. Para Para eles eles resido no n o Sacrário Sacrário e como Rei de Misericór Misericórdia dia desejo conceder graças às almas (...) (...) Oh! Oh! c omo é grande a indiferença indif erença das almas almas para com tanta bondade, bond ade, para com tantas pr ovas de amor. (... (...)) para tudo têm tempo , apenas apenas não têm tempo para vir buscar busc ar as Minhas graça gr aças" s" (D (Diário, iário, 367). 367).   " Ó infelizes, que não apro aproveitais veitais esse milagre mil agre de misericórdia misericór dia de Deus! Deus! Clama Clamareis reis em vão, poiss já poi j á será tarde demais" (D (Diário, iário, 1448). 1448). " Diz aos aos pecadores que ninguém nin guém escapará ao Meu Meu braço. Se Se fogem do Meu misericordi miserico rdioso oso Coração, hão-de hão-de cair nas mãos da Minha justiça. just iça. Diz aos aos pecadores que q ue sempre espero por eles, presto atenção ao pulsar dos do s cor açã açãos os deles, para ver ver quando qu ando batem por Mim. Escreve que falo a eles pelos remorsos da consciência, pelos malogros e sofrimentos, pelas tempestades e raios; falo pela p ela voz da Igreja Igreja e, se menosp menosp reza rezarem rem todas to das as Minhas graça gr aças, s, começarei a Me zangar zangar com eles, deixando-os deixando-os a si mesmos, mesmo s, e dou-lhes o qu e desejam" desejam" (D (Diário, iário, 1728) 1728)..  " De Deus us nu nca força for ça a nossa livre livr e vontade. De De nós depende se queremos aceitar a graça de Deus, Deus, ou não, se queremos colaborar co laborar com co m ela, ou desperdiçá-la desperdi çá-la"" (D (Diário, iário, 1107) 1107)..  " ... ...vi vi duas estradas: estr adas: Uma estrada larga, atapetada atapetada de areia areia e flores, flor es, cheia de alegri alegria a e de música e de vários praz pr azeres. eres. As pessoas p essoas caminhavam por essa estr estrada ada dançando dançando e divertindo-se diverti ndo-se — estavam estavam chegando ao fim, fi m, sem se aperceberem aperceberem disso. disso . E, E, no fin al dessa estrada, havia havia um enorme enor me precipício, precipíci o, ou seja, o abismo do d o Inferno. Essas almas caíam caíam às cegas na voragem desse abism abismo; o; à medida que iam chegando, assim tom tombavam. bavam. E seu número era tão grande que não era possível contácont á-las. las. E avist avist ei uma outra outr a estr estrada ada,, ou antes uma vereda, porque era estreita e cheia de espi espinhos nhos e de pedras, por onde on de as pessoas seguiam seguia m com lágrimas nos o lhos e sofrendo dores d iversa iversas. s. Uns tropeçavam tropeçavam e caíam caíam por cim cima a dessas pedras, mas logo se levantavam levantavam e iam adiante. E no final fi nal da estrada havia havia um magnífico j ardim, repleto de todos os t ipos d e felic felicidade idade e aí entravam todas essas essas almas. Já no primeiro momento, esqueciam esqueciam de seus sofri mentos" (Diário,, 153). (Diário 153). 

 

" .. ...O .Oh! h! c omo s into que estou num exí exílio! lio! Ve Vejo jo q ue ninguém compree compr eende nde a minha vida interior. int erior. Só Vós me compreendeis, Vós que estais estais ocult oc ulto o no meu coração co ração e etername eternamente nte vivo" viv o" (D (Diário, iário, 1141) 1141)..  " ... ...se se a alma alma ama sinceramente a Deus Deus e está unida com co m Ele interiorm int eriormente, ente, ainda ainda que qu e exteriormente exterior mente se encontr e em em condiçõ cond ições es difíceis, nada cons egue pertur perturbar bar o seu interior e, mesmo no meio m eio da corrupção, corru pção, pode permanecer permanecer pura pur a e íntegra, porque o grande amor a Deus lhe dá força para a luta, e também Deus a defende de maneira especial, até milagrosamente, milagr osamente, se O ama sincerame sinc eramente" nte" (D (Diário, iário, 10 1094 94). ).   " Ne Nesse sse tempo o Senhor concedeu-me co ncedeu-me mui muitas tas luzes, para para conhecer os Seus atributos. atribu tos. O primeiro primeir o atributo atri buto que o Senhor me deu a conhecer foi a Sua Sua santidade. Essa Essa santidade é tão elevada que tremem diante d’Ele todas tod as as potestades e virtudes. vir tudes. (...) (...) A santidade de Deus De us derrama-se sobre a Sua Igreja e sobre toda tod a a alma alma qu e nela vive, embora nem sempre s empre com a mesma intensidade. intensi dade. Existem almas inteiramente int eiramente diviniza divini zadas, das, enquanto enquanto há outras que qu e apenass vivem. apena viv em. O Se Senhor nhor conc concedeuedeu-me me também o conhecimento conh ecimento do segundo atribut atr ibuto o — o da Sua justiç a. E esta esta é tão imensa e penetrante penetrante que atinge o fu ndo do d o ser e tudo diante d iante d’Ele é manif manifesto esto em toda tod a a nudez da verdade, verdade, e nada Lhe pode resistir. resisti r. O terceiro atributo atrib uto é o Amor Amo r e a Misericór Misericórdia. dia. E comp compreendi reendi que o Amor e a Misericór Misericórdia dia é o maior atribut atr ibuto. o. É ele ele que une a criatura ao Criador. E reconhece-se reconhece-se este imenso amor e o abismo da miseric órdi órdia a na Encarnação Encarnação do Verbo, na Sua Re Redenção; denção; e foi aqui que reconheci que este é o maior atribu atributo to em Deus" (D (Diário, iário, 180). 180).   " Tudo o qu e é nobr nobre e e belo está em Deus Deus (...). (...). Ó sábios d o mundo mun do e grandes inteligênci in teligências, as, conhecei que a verdadeira grandeza está em amar a Deus." (Diário, 990).  990).   " Jesus, Vós me dais a conhecer e compreender comp reender em em que con sist e a grandeza da alma: não em grandes ações, mas em um g rande amor. O amor tem valor e ele ele dá grandeza aos nossos noss os atos. Embora Embor a as as nossas nos sas ações sejam sejam banais e vulgares por si mesmas, pelo amor tornam-se tor nam-se importantes impor tantes e poderosas diante di ante de Deus." Deus." (Diário, 889) 889)   " A verdadeira grandez gr andeza a da alma alma está no amor a Deus Deus e na humildade" humi ldade" (D (Diário, iário, 427). 427).   " Quando a alma alma se aprofunda aprofun da no abismo abism o da sua Miséria, Deus Deus utiliza uti liza Sua Sua onipotência onip otência para enaltecê-la. Se exis existe te na Terra uma alma verdadeirament verd adeiramente e feliz, é apenas apenas a alma verdadeiramente humild e. De início , sofre muito c om iss o o amor próp rio rio,, mas mas Deus, Deus, após o corajoso cor ajoso combate, co mbate, concede à alma muitas luze lu zes, s, pelas quais ela conh conhece ece como tudo é desprezível desprezí vel e cheio de ilusão." ilu são." (D (Diário, iário, 593). 593).   " Pa Para ra a alma alma humild hum ilde e estão estão abertas as comportas compo rtas do Cé Céu, u, e cai cai sobre so bre ela um mar de graças (...). (.. .). De Deus us nada n ada nega nega a uma alma assim assim.. Uma alma alma assim é onipo tente, ela ela influi inf lui no destino d estino do Mundo int inteiro. eiro. Deus Deus exalta uma alma assi assim m até o Seu Seu Trono e, quanto mais m ais ela se rebaixa, tanto mais Deus se incli in clina na para ela, ela, persegue-a persegue-a com Suas graças gr aças

 

e acomp anha-a a em em tod os os momentos m omentos com Seu poder. Uma Uma alma assi assim m está unida com acompanhaDeus De us da maneira mais prof p rofunda" unda" (D (Diário, iário, 1306) 1306)..  " no coraçã cor ação o puro e humilde reside Deus, Deus, que é a própria Luz, e todos os sofrimentos sof rimentos e adversidades existem exist em para que se manifeste manif este a santidade da alma" (D (Diário, iário, 573). 573).   "cons ...humi ... humildade ldade é tão tão em só atodo verdade verdade. . Na autêntica hum ildade humild adea não nã o existe exist servili servilismo. smo. Embor Embora a me considere idere a menor o convento c onvento, , alegro-me alegro-me com dignid adee de esposa espos a de Jesus" (Diário, 1502).  1502).  "Ó meu Jesus, Vós sabeis quantos esforços são necessários para conviver sinceramente e com simpli sim plicidade cidade com as pessoas das quais a nossa natureza fog foge, e, ou com aquela aquelass que, consciente ou inconsci inconsciente entemente mente,, nos tenha tenham m feito sofrer; sof rer; humana hum anamente mente,, isso é impossível. Em Em momentos assim procuro procur o descobrir, mais do que em em outra out ra ocasião, ocasião, a pessoa de Nosso Nosso Se Senhor nhor nessas pessoas e, por Jesus, faço tu do por po r elas. Nessas Nessas ações, o amor é puro pur o e tal exercício de amor dá vigor vi gor e for ça à alma. alma. Nada Nada espero espero das cr iaturas e por is so não sofro so fro nenhuma decepção..." decepção..." (Diário, 766) 766)..  " JJesus, meu meu modelo perfeitíssimo, com o olhar fixo em Vós Vós irei ir ei pela vida seguindo seguindo os Vossos Voss os passos, p assos, adaptando a natureza à graça segundo a Vossa Vossa santa vontade vo ntade e aquela aquela luz que ilumin il umin a a min minha ha alma, tot totalmente almente confiante confiant e em em Vosso auxílio" (D (Diário, iário, 1351) 1351).. " Este teu teu decidido decidi do pro pósi pósito to de te tornares santa é Me imensamente agradável. agradável. Abençôo os teus esforços esfor ços e te darei a oport unid ade de te santificares. santifi cares. Sê Sê cuidadosa para não perderes nenhuma opor tuni tunidade dade que a Minha providência provi dência te oferecer oferecer para tua santificação. santifi cação. Se Se não conseguires aproveitar uma determinada oportunidade, não te inquietes, mas humilha-te profund pro fundamente amente diante de Mim Mim e com grande gr ande conf confiança iança mergulha toda na Minh Minha a misericórdia. misericór dia. Dessa De ssa maneira, ganharás ganharás mais do que q ue perdeste, porque a uma alma humild hum ilde e se dá mais generosamente, mais do que ela mesma pede... " (Diário, 1361).  1361).   " Procur Procuro o e anseio anseio por po r almas como a tua, mas elas elas são poucas. Tua grande confiança conf iança em Mim Me obri ga a conceder-te graças sem cessar" c essar" (D (Diário, iário, 718). 718).   " ... ...três três virtu vi rtudes des devem ador adornar-te nar-te especialmente: especialmente: humil hu mildade, dade, pureza de intenção e amor" (Diário, 1779).  1779).  " De Desejo sejo ter-te nas minhas mãos como co mo in str strumento umento apto p ara realiza realizarr obras" obr as" (D (Diário, iário, 1359) 1359)..  " Estou exigindo de ti um sacrifício perfe perfeito ito de oblação — o sacrifício da vontade. Ne Nenhum nhum outro out ro sacrifício sacri fício po de-se comp arar com ele. Sou Eu Eu mesmo que diri jo a tua vida e faço tudo de tal forma for ma que sejas para Mim Mim c ontínuo sacrif sacrifício. ício. Farás Farás sempre a Minha vontade e, para comp letar esse sacri sacrifício, fício, te unirás uni rás a Mim Mim na n a cruz. Sei Sei o que podes. pod es. Eu mesmo te darei muitas ordens or dens diretame dir etamente, nte, mas atrasarei atrasarei e farei farei depender de outros

 

a possibil idade de execução execução das d as mesmas. (... (...)) deves deves saber, Minha filha, fil ha, que esse esse sacrif ício possi bilidade durará dur ará até a morte." (D (Diário, iário, 92 923) 3)..  "Exteriormente, o teu sacrifício deve ter esta aparência: oculto, silencioso, repleto de amor amor,, embebid embebido o de oração. Exij Exijo o de ti, Minha filha, que o teu sacrifício seja puro e cheio de humildade, humi ldade, para para que Eu possa ter predileção pr edileção por ele. (...) (...) Aceitarás com amor tod os os sofr todos s ofrimento imentos. s. Não Não te preocupes, preocup es, se o teu coração, muitas vezes, vezes, sentir aversão e má vontade para com esse sacrifício. sacrifício . Todo Todo o seu poder está contido con tido na vontade vont ade e, e, portanto, esses esses sentimentos contrários não diminuirão diminui rão a Meus Meus olhos ol hos esse sacrifício, mas até o aumentarão o seu valor" valor " (D (Diário, iário, 1767) 1767)..  " ... ...mas mas cada conversão convers ão de uma alma pecadora exig exige e sacrifício" sacrifício " (D (Diário, iário, 961). 961).   " ... ...necessito necessito de d e sacri sacrifício fício repleto r epleto de amor amor,, porque apenas apenas este tem valor diante de Mim. Mim. Grandes são as dívidas contraídas con traídas pelo Mundo diante de Mim. Podem pagá-las pagá-las as almas puras, pur as, pelo seu sacrifício , praticando a misericórdi misericó rdia a em em espírito" (D (Diário, iário, 1316 1316). ).   " ... ...mas mas escreve-o escreve-o para muitas muit as almas que às às vezes vezes se preocupam preocu pam por não possuírem poss uírem bens materiais, para com elas praticar a misericó rdi rdia. a. No entanto entanto,, tem tem um mérito mérit o muito muit o maior a misericór mis ericórdia dia do espírito, espíri to, para a qual não é preciso ter autorização auto rização nem armazé armazém m e que é acessívell a todo s. acessíve s. Se  Se a alma alma nao praticar pratic ar a mis misericór ericórdia dia de um ou out ro modo, mo do, nao alcançará a Minha miseric órdi órdia a no dia do Juízo. J uízo. Oh! Oh! se s e as as almas soubessem sou bessem armazenar armazenar os tesouros tesour os eternos, não seriam julgadas, antecipando antecipando o Meu julgamento com co m obras obr as de misericórdia"  (Diário, 1317).  1317).  " ... ...cond conduzida uzida por um Anjo, An jo, fui leva l evada da às às profundeza prof undezass do Inferno. (...) (...) Eu teria morrid o vendo esses terríveis tormentos, tor mentos, se não me sustentasse sust entasse a onip otência de Deus. Deus. Que o pecador saiba que será ator atormentado mentado com o senti do com que q ue pecou, pecou, por toda t oda a eternid eternidade. ade. Estou escrevendo escr evendo isso iss o por ord ordem em de Deus, Deus, para que nenhuma alma se escuse não háa:Inferno, qu e ninguém que ningu esteve nã o sabe como é. Percebi, Pe rcebi, nodizendo entanto,que uma cois o maiorounúmero d as ém das almas queláláeestão, enão stão, é justamente daqueles que não acredit acreditava avam m que o Inferno existis exis tisse. se. Quando voltei volt ei a mim mim,, não podia me refazerr do terror refaze t error de d e ver ver como com o as almas sofrem terri velmente ali ali e, por is so, rezo com mais fervor ainda pela conversão dos pecadores" (D (Diário, iário, 741). 741).   " encontr ei-me num lugar l ugar enevoado, enevoado, cheio de fogo, e, dentro deste, dest e, uma multidão mult idão de almas almas sofredoras. sof redoras. Essas Essas almas rezavam rezavam com muito muit o fervor, fervor , mas mas sem resultado para si mesmas; apenass nós apena n ós p odemos ajudá-la ajudá-las. s. (...) (...) O maior so fri frimento mento delas era a saudade de Deus. Deus. Vi Nossa Senhora Senhora que visitava visi tava as as almas no Purgatório. Purgatór io. As almas chamam a Maria Maria “ Estrela do Mar.” Ma r.” Ela lhes traz alívio" (D (Diário, iário, 20). 20).  " ... ...Hoje Hoje estive no Céu, em espírito, e vi as belezas belezas inconcebíveis inco ncebíveis e a felicidade felicid ade que nos espera depois da mort e. Vi como tod as as as criaturas cri aturas prestam incessantemente honra e glória

 

a Deus. com o é grande a felicidade felici dade em Deus, Deus, que se derrama sobre to das as criaturas, cri aturas, Deus. Vi como tornando-as tor nando-as felizes: felizes: e então toda a gló glória ria e honra procedente da felicidade felicid ade volt am à sua fonte fon te e penetram penetram na n a profundeza prof undeza de Deus, Deus, contemplando contempl ando a Sua vida interior. int erior. (...) (...) Essa Essa Fonte de felicidade felici dade é imu imutável tável em sua essência, essência, mas sempre nova, jorrando jor rando para a felicid ade de toda tod a a criatura" (D (Diário, iário, 777). 777).   " Nã Não o tenho muitas m uitas visõ es desse tipo, mas mas mais freqüe freqüenteme ntemente nte convivo com o Se Senhor nhor de maneira mais profunda. profu nda. Os Os sentidos sentid os ficam fi cam adormecidos e, ainda ainda que de um modo inv isível, todas tod as as as coisas cois as se tor tornam nam mais reais reais e mais claras do que se as visse com os meus olhos. ol hos. A mente conhece conhece mais num momento mom ento desses desses do que por longos l ongos anos de prof unda reflexão reflexão e meditação, tanto em relação à natureza de Deus, Deus, como em relação às verdades reveladas, e também també m quanto ao conh ecime ecimento nto d a própria miséria" (Diário,, 882). (Diário 882).  " Na minha vida há instantes e momentos de conhecimento interior, ou seja seja,, luzes luzes divinas di vinas pelas quais a alma recebe recebe um ensinamento interior int erior sobre so bre coisas cois as que nem nem leu em livros, livro s, nem foi instruída por qu alque alquerr pessoa. São São momentos de conhecimento interior, que o pr óprio Deus De us conc concede ede à alma. alma. São São grandes g randes mistério mi stério s" (D (Diário, iário, 1102) 1102)..  " De Deus us aproxim apr oximaa-se se da alma duma maneira especial, conhecida apenas por De Deus us e pela alma. Ninguém percebe essa união misterios mis teriosa. a. Ne Nessa ssa união pr eside o amor e é só o amor q ue realiza tudo. Jesus se s e comunica comun ica com a alma alma de forma fo rma delicada delic ada e doce e, no Seu âmago, âmago, há a paz. Jesus lhe l he concede muitas muit as graças, torna a alma alma capaz de partici par dos Seus pensamentos eternos e, algum algumas as vezes, vezes, desvenda desvenda à alma alma Seus Seus divin di vinos os desígnios" desígni os" (Diário,, 622). (Diário 622).  " ... ...O O Senhor Senhor,, se exige alguma co isa da alma, dá-lhe dá-lhe a possib pos sibili ilidade dade de executá-la executá-la e, pela graça, torna-a capaz de realizar o que dela exige. E, assim, ainda que a alma seja a mais miseráve mis erável,l, pode, por ordem do Senhor empreender coisas que ultrapa ultr apassam ssam o seu entendimento . O sinal, pelo qual se pode conh ece entendimento. ecerr que qu e o Senhor Senhor está com essa alma, é que nela se manifesta esse poder e essa força de Deus que a torna tor na corajosa corajos a e valente. valente. Quanto a mim, sempre de início me atemorizo um pou co com a grandeza grandeza do Senhor Senhor,, mas depois penetra p enetra na minh a alma alma uma paz pro profund fund a e imp imperturb erturbável, ável, uma forç a interior para o que o Senhor Senhor está exigi exigindo ndo em determinado determi nado momento" mom ento" (D (Diário, iário, 1090 1090). ).   " De Deus us se comunic com unic a à alma de maneira maneira amorosa e a atrai atrai para p ara a prof profundeza undeza inescrutável da Sua divind ade ade,, mas, ao ao mesmo tempo, a deixa aqui na Terra unicamente para que sofra sof ra e agonize de saudade d’Ele. d’Ele. E esse esse amor fort f orte e é tão tão puro pu ro q ue o própri pr ópri o Deus se deleita nele, e o amor-própri amor-pr óprio o não tem t em parte nas suas ações, (...) (...) e assim [a alma] é capaz de grandes feitos por De Deus" us" (D (Diário, iário, 856). 856).   " As almas eleitas eleitas são como luze l uzess em Minh Minhas as mãos, luzes que lanço na escuridão escurid ão do mundo e o ilumino. ilum ino. Como as estrelas estr elas iluminam ilumi nam a noite, assim as almas eleitas iluminam ilum inam a Terra, Terra, e

 

quanto mais perfeita perfeit a é a alma, alma, tanto mais luz l uz lança em em torno to rno de si e alcança mais mais longe. l onge. Pode ser ser ocu lta e desconhecida até pelos pelos mais m ais próximos próx imos , porém a sua santi santidade dade reflete-se reflete-se nas almas até até nos mais distantes dis tantes confins conf ins do mundo m undo"" (D (Diário, iário, 1601 1601). ).   " ... ...existem existem almas que vivem vi vem no mundo m undo que Me amam sinceramente, permaneço permaneço com c om praz pr azer er nos seus s eus corações, mas não são muitas. Existem, também, nos co nventos almas que enchem de alegria alegri a Meu Meu Coraçã Cor ação. o. Nelas Nelas estão est ão gravadas Minhas feições (...) (...) mas o seu número é muito pequeno. Elas Elas são o baluarte b aluarte contra contr a a just iça do Pai Celestial Celestial e eles alcancem a miseri misericórd córdia ia para o mundo. O amor amor e o sacrifício sacri fício dessas almas sust entam a exist existência ência do mundo" mu ndo" (D (Diário, iário, 367). 367).  

O TESTAMENTO TESTAMENTO DE SANTA IRMÃ FAUSTINA “ Domingo da Pascoela. Pascoela. [Festa da Divina Misericórdia] Misericór dia] Hoje novamente me ofereci em sacrifício sacrif ício ao Senhor, Senhor, como holoc h olocausto austo pelos pecadores. Meu Meu Jesus, se já está próximo próxim o o fim da d a minha vida, suplico-Vos suplic o-Vos humildemente, humil demente, ace aceitai itai a minha morte mort e em em união uni ão Convo Convosco sco como u m holo causto que hoje Vos faço no pleno gozo das minhas faculdades faculdades mentais e com tod a a consciência, com um tríplice objetivo: Primeiro — para que a obra da Vossa misericórdi misericó rdia a se dif difunda unda pelo mun do todo to do e para que a Festa Fe sta da Misericórd Miseric órdia ia seja solene sol enemente mente aprovada e comemorada. com emorada. Segund Se gund o — para que os pecadores recorram recorr am à Vossa misericórdi misericó rdia, a, experimentando os inefáve in efáveis is efeitos d essa misericór dia, especialmente especialmente as almas almas agoniza agoni zantes. ntes. Terceiro Te rceiro — para que toda a obra da Vossa Vossa misericór miseri córdia dia seja executada executada de acor acordo do com co m os Vossos Voss os desejos d esejos e por certa pessoa, que diri ge esta obra..." obra..." (D (Diário, iário, 1680) 1680).. 

 

VATICANO, Praça de São Pedro. Solenidade da canonização de Faustina Kowalski. No dia 30 de abril de 2000, o papa JOÃO PAULO II proclama a Irmã Faustina Kowalski santa e institu inst ituii a Festa da Misericórdia Misericór dia Divina Divi na para toda a Igreja. No dia 17 de agosto d e 2002 2002,, em Cracóvia-Lagiewni Cracóvia-Lagie wniki, ki, o Papa realiza o ato solene so lene da entr entrega ega do mundo à Divi Divina na Misericórdia, Misericórd ia, bem como a consagração do Santu Santuário ário da Divi Divina na Miseric Miseric órd órdia. ia. No dia 20 de dezembro de 2004 a Congregação de Assuntos de Canonização, em Roma, promulg ou o decre decreto to que confirma conf irma o heroísmo das virtudes virt udes do Servo Servo d e Deus Deus pe. Sopocko.  As so solen lenii dad dades es da d a Beatif Beat if ic icação ação do Serv Servo o d e Deus pe. Migu Mi guel el Sop Sopoc ocko ko , serão ser ão reali r ealizadas zadas no dia 28 de setembro setembro de 2008 2008 em em Santuário da Divina Misericórdi Misericó rdia a em Bialystok Bialyst ok (Polônia). (Polôn ia).  

" De Desejo sejo qu e a Festa Festa da Miseri Misericórd córdia ia seja refúgio refúgi o e abrigo para todas as almas (...) (...).. Nesse Ne sse dia, estão abertas abertas todas tod as as comportas compor tas divinas, div inas, pelas quais fluem fl uem as graças. Que nenhum nenhuma a alma alma tenha medo de d e se aprox aprox imar de d e Mim, Mim, ainda que qu e seus pecados sejam como com o o escarlate" (D (Diário, iário, 699). 699). O TERÇO DA DIVINA MISERICÓRDIA  MISERICÓRDIA   (O DIÁRI DIÁRIO O de santa Irmã Fausti Faustina) na) Vilnius, Vilnius , Lituânia Lit uânia "Na  "Na sexta-feira 13.09.1935.  A n oi oite, te, q uan uando do me enco en cont ntrr ava na n a minh mi nha a cela, cel a, vi o Anj A njo o execu ex ecuto to r da ir i r a de Deus. Deu s. Estava vesti vestido do de branco, br anco, o rosto ros to radiante r adiante e una nuven a seus pés. Da nuvem saíam trovoes trov oes e relâmpagos para as suas maos e delas só entao atingiam atingi am a Terra. Terra. Quando Quando vi esse sinal da ira de Deus, que deveria atin atingir gir a Terra, Terra, e especialmente um determinado determi nado lugar lu gar que nao posso mencionar m encionar por motivos mot ivos b em compreensíve compreensíveis, is, comecei comecei a predir ao Anjo que se detivesse por alguns algun s momentos, moment os, pois o mundo m undo faria f aria penit penitencia. encia. Ma Mass o meu pedido de nada valeu perante p erante a Cólera de Deus. Deus. (...) (.. .) Porém, Porém, nesse mesmo momento mom ento senti em mim a força da graça de Jesus que reside na minha min ha alma; e, quando me veio a con scienci sciencia a dessa graça, imediatamente fui arrebatada até o Trono de Deus. Deus. (...) (.. .) Comecei, Comecei, entao, supl suplicar icar a Deus Deus pelo Mundo Mund o com palavras ouvidas ouvi das interiorm int eriormente. ente. Quando assim rezava, rezava, vi a imposs ibi ibilid lidade ade do Anjo Anj o em poder execut executar ar aquele aquele justo castigo c astigo,, merecido por po r causa dos pecados. Nunca Nunca tinha tin ha rezado rezado com tanta forca interior int erior como co mo naquela ocasiao. As palavras com que qu e suplicava suplic ava a Deus Deus eram eram as seguintes: seguint es: Eterno Pai, eu eu Vos ofereço of ereço o Corpo e Sangue, Alma e Divindade de Vosso dil etíssimo Filho, Fil ho, Nosso Senhor Jesus Cristo, Crist o, em em expiaçao dos nosso s pecados e do mun do inteiro; int eiro; pela Sua dolorosa Paixao, tende misericórdia de nós.  nós.  No dia seguinte pela manha, quando entrei entr ei na nossa capela, capela, ouvi interior in teriormente mente estas palavras: Toda vez que entrares na n a capela, capela, reza reza logo essa oraçao que te ensinei ensi nei ontem. on tem. Quando rezei rezei essa oraçao, ouvi na alma estas estas palavras: Essa oraçao serve serv e para aplacar a Minh Minha a ira. Tu a recitarás por nove dias, por meio d o Terço Terço do d o Rosário da seguinte seguint e maneira: maneira: Primeiro Prim eiro di dirás rás o PAI NOSSO, NOSSO, a AVE MARIA MARIA e o CREDO. CREDO. Depois Depois,, nas contas con tas de PAI NOS NOSSO SO,, dirás as seguintes segui ntes palavras: Eterno Pai, eu eu Vos ofereço o fereço o Corpo Cor po e Sangue, Sangue, Alm Alma a e Divind Divindade ade de Vosso Vosso dil diletíssimo etíssimo Filho, Filh o, Nosso Senhor Senhor Jesus Cristo, Crist o, em expiaçao dos nos sos pecados p ecados e do mund o int eiro. Nas Nas contas co ntas de AVE MARIA MARIA rezarás rezarás as as

 

seguintes Pela Sua dol doloros orosa a Paixao, Paixao, tende tende miseric órdi órdia a de nós e do mun do seguint es palavras: Pela inteiro. int eiro. No fim, f im, rez r ezarás arás rtes vez v ezes es estas palavras: Deus Santo, Deus Forte, Deus Deus Imortal, Imo rtal, tende piedade de nós e do mund mundo o inteiro" in teiro" (D (Diario, iario, 474474- 476) 476).. 

Casa da Congregação de Nossa Senhora da Misericórdia, onde nos anos 1933-1936 residiu residi u Irmã Faustin Faustina a e onde Jesus Cristo Crist o lhe ditou o terço t erço da Miseri Misericórd córd ia Divi Divina. na. Vilniu s (Lituânia), (Lit uânia), Rua Rua Grybo, 29 " Oh! que grandes graças concedere conc edereii às almas que recitarem esse Terço. Terço. (... (...)) Anota estas palavras, Minha Minha filha, fi lha, fala ao ao mundo mun do da Minha misericór mis ericórdia, dia, que toda a humanidade conheça a Minha insondável misericórdia. Este é o sinal para os últimos tempos; depois dele virá o dia da justiç a. Enquanto é tempo, recorram à fonte da Minha misericórdi misericó rdia, a, tir tirem em proveito do do Sangue Sa ngue e da Àg ua que jo rraram para eles" ( Diário, 848) 848).. " Re Recit cita, a, sem sem cessar, este Terço Terço que te ensinei. Todo aquele que o recitar r ecitar alcançará grande misericór mis ericórdia dia na hora da sua morte. Os Os sacerdotes o recomendarão r ecomendarão aos aos pecadores como com o a última últ ima tábua de salvação. salvação. Ainda que o pecador seja o mais endurecido, se recitar este Terço Terço uma só vez, alcançará a graça da Minh Minha a infinita infin ita misericór mis ericórdia" dia" (Diário, 687).

 A PROMESSA DA MISERICÓRDIA MISERICÓRDIA PARA PA RA OS AGONIZ A GONIZANTES ANTES   " Pe Pela la recitação deste Terço agrada-Me agrada-Me dar tudo tud o o que Me peçam. peçam. Quando Quando os peca p ecador dores es empedernidos o recitarem, reci tarem, encherei encherei de d e paz as suas almas, e a hora da morte mo rte deles será feliz. Escreve isto p ara as as almas atribuladas: atrib uladas: Quando a alma vir e reconhecer a gravidade dos seus pecados, pecados, quando se abrir diante dos seus olhos todo o abismo da mis éria em em que mergulhou, mergul hou, que não se desespere, desespere, mas mas antes se lance lance com co nfi nfiança ança nos braços da Minha mis ericórdia, misericór dia, como uma um a criança no abraço da sua querida mãe. mãe. Essas Essas almas têm prio rid ridade ade no Meu Coração Coração compassivo com passivo,, elas elas têm primazia pr imazia à Minha misericórdi miseric órdi a.

 

Diz que nenhuma alma que tenha inv invocado ocado a Minha Minha mis ericór ericórdia dia se decepci decepcionou onou ou experimentou experim entou vexa v exame. me. Tenho Tenho predil eçã eção o especial pela alma que confiou confi ou na Minha bondade. Escreve que, quando recitarem esse Terço Terço junt o aos agonizantes, Eu Eu Me colocarei entre o Pai Pai e a alma agoni agoniza zante nte não como justo ju sto Juiz, Ju iz, mas mas como Salvador miserico mi sericordi rdioso" oso" (Diário, 1541).  1541).  " Quando recitam recit am esse Terço Terço junto j unto a um agoniza agoni zante, nte, aplaca-se aplaca-se a ira de Deus, Deus, a misericórdi miseric órdia a insondável inson dável envolve a alma" alma" (D (Diário, iário, 811). 811).   Para ser rezado Para rezado nas contas do terço. t erço. "No " No começo: Paii nos so, que estais no céus, santi Pa santific ficado ado seja o vosso voss o nome; venha a nós o vosso vo sso reino, rein o, seja feita a vossa vontade, assi assim m na terra como com o no c éu. O pão nosso noss o de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos perdoai-nos as nossas ofensas, assim assim c omo nós perdoa perdoamos mos a quem nos tem ofendido e não não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do d o mal. Amém.  Av e, Maria, Mari a, cheia de graça, o Senhor Senhor é convosco ; bendita bendit a sois vós entre entr e as as mulheres mul heres e bendito bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Sa nta Maria, Mãe Mãe de Deus, Deus, rogai por n6s, pecadores, agora e na hora de nossa no ssa morte. mo rte.  Amém.  Am ém.   Creio em Deus Pai, todo podero poderoso, so, criador cri ador do Céu e da Terra; Terra; e em em Jesus Cristo, Cris to, seu único únic o Filho, nosso Senhor; Senhor; que foi con cebido pelo poder do Espirito Espiri to Santo; nasceu nasceu da Virgem Maria, Ma ria, padeceu padeceu sob Pôncio Pônci o Pilatos, foi crucif cr ucificado, icado, morto mort o e sepult sepultado; ado; desceu à mansão dos mortos; mor tos; ressusc ressuscito itou u ao terceiro dia; sub iu aos céus, está está sentado à dir direita eita de De Deus us Pai todopoderos o, de onde há de vir a julg ar os vivos e os mortos mor tos.. Creio Creio no Espirito Espir ito Santo, na santa santa Igreja Católic Católica, a, na comunhão comunh ão dos santos, santo s, na remiss remissão ão dos pecados, na ressurreição ressurr eição da carne, na vida eterna Amém.  Amém.  Nas con tas de Pai Nas Pai Nosso, Nosso , dirás as seguintes seguin tes palavras:  palavras:   Eterno Pai, eu eu Vos ofereço o fereço o Corp o e o Sangue, a Alma e a Divind Divindade ade de Vosso Vosso dil diletíssimo etíssimo Filho, Nosso Senhor Senhor Jesus Cristo, Crist o, em em expiação dos nossos noss os pecados e dos do mundo inteiro. int eiro. Nass contas Na c ontas de Ave Maria rezarás rezarás as seguintes seguint es palavras:  palavras:   Pela Pe la Sua dolo rosa Paixão, Paixão, tende misericórdi misericó rdia a de nós e do mun do inteiro. in teiro. No fim, fim , rezarás rezarás três tr ês vezes vezes estas palavras: p alavras:   Deus De us Santo, Deus Deus Forte, Deus Deus Imortal, Imort al, tende tende piedade de nós e do mundo mund o inteiro” int eiro” (Diário,, 476). (Diário 476).  Jesus Cristo Cris to disse d isse a Santa Santa Fausti Fausti na: na: "  " De Desejo sejo que essa misericór dia se derrame sobr sobre eo mund o todo to do pelo t eu coração. Quem Quem quer que qu e se aproxi aproxime me de ti, que não se afaste afaste sem essa confiança conf iança na Minh Minha a misericó rdi rdia, a, que desejo desejo tanto para as as almas. Reza Reza quanto p uderes pelos agoniza agoni zantes; ntes; pede p ede para para eles a conf confiança iança na Minha Minha misericór mi sericór dia, porque porqu e eles eles são os que mais n ece ecessit ssit am de confiança conf iança e os que menos a têm" (D (Diário, iário, 1777) 1777)..

 

" Minha filha, fil ha, ajud ajudaa-Me Me a salvar um pecador agoniza agoni zante; nte; rez r eza a por ele o Terço que q ue te ensinei. Quando comecei a recitar este Terço, Terço, vi o agonizante em terríveis tormentos tor mentos e lutas. lu tas. Defendia-o De fendia-o o Anj o da Guarda, mas estava como que impotent im potente e diante da enorm enormidade idade da miséria mis éria dessa alma. (.. (...) .) No No entanto, durante dur ante a recitação do Terço vi a Jesus da forma form a como está pintado pint ado na Imagem. Os Os raios raio s que qu e saíam saíam do Coração de Jesus envolveram envo lveram o enfermo, enferm o, e as forças do mal fugiram fugir am em em pânico. O enfermo enfermo exalou exalou tranqüilame tr anqüilamente nte o último últim o suspiro" suspir o" (Diário, 1565).  1565).  " Freqüenteme Freqüentemente nte convivo convi vo com almas alm as agoni agoniza zantes, ntes, pedindo para elas elas a mis misericór ericórdia dia de Deus. Deus. Oh! como com o é grande a bondade de Deus, Deus, maior do q ue podemos compr c ompree eender. nder. Existem momentos mom entos e mistérios mistéri os da misericórdi miseric órdia a de De Deus us com que q ue até até os Céus Céus se assombram. assombr am. Que Que se calem os noss os juíz ju ízos os sobre so bre as almas, almas, porque porq ue é maravilho maravilhosa sa com elas a miseric órdi órdia a de Deus" Deus" (D (Diário, iário, 1684) 1684).. " Muitas vezes, vezes, faço co mpanhia a almas agonizantes, e peço peço para p ara elas elas confiança con fiança na misericór mis ericórdia dia divina div ina e suplico supli co a Deus Deus aquela grande abundância da graça de Deus Deus que sempre vence. A misericórdi misericó rdia a de De Deus us atinge ating e às às vezes vezes o pecador no ú lti ltimo mo in stante, de maneira maneira surp reendente e misterios a. Exterior Exteriormente mente vemos vemos co mo se tudo estivesse esti vesse perdido, perdid o, mas não é assim assim.. A alma, ilu ilumin minada ada pelo pelo raio r aio da forte for te graça de Deus Deus extrema, dirige-se dir ige-se a De Deus us no últ último imo inst i nstante ante com tanta força de amor que imediatamente recebe recebe de Deus De us [o perdão] p erdão] das culpas e dos castigos, castigo s, e exteriorm exteriormente ente não não nos dá nenhum sinal si nal nem de arrependim arrependimento ento nem de contrição, contr ição, visto vist o que já não reage reage a coi coisas sas exteriores. Oh! quão inconcebível inc oncebível é a miseri misericórd córdia ia de Deus. Deus. Mas Mas oh! horro ho rrorr — existem também almas que voluntári vol untária a e conscientemente consci entemente afastam afastam essa graça e a despr desprez ezam. am. Embor Embora a já em meio à própri pró pria a agoni agonia, a, De Deus us misericor mi sericor dios o dá à alma esse esse momento de luz interior interio r com que, se a alma quiser, quis er, tem a possib ili ilidade dade de voltar a Deus. Mas, Mas, muitas vez v ezes, es, as as almas têm tamanha t amanha durez dur eza a de coração que conscientemente cons cientemente escolhem o Inferno, Inferno , anulam anulam to das as orações que as outras outr as almas fazem fazem por po r elas a Deus, Deus, e até os própri pró prios os esfo rços de Deus..." Deus..." (Diário, 1698) 1698).. " União com os o s agoniza agoni zantes. ntes. Pedem-me Pedem-me orações, e posso r ez ezar, ar, pois admiravelmente admi ravelmente o Senhor Senhor está me dando um espírito espírit o de oração. Estou contin con tinuamente uamente unida com Ele, sint o plenamente que vivo p elas almas, almas, para conduzi-las à Vossa Vossa misericó mi sericórdi rdia, a, Se Senhor nhor.. Quanto Quanto a isso, iss o, nenhum sacrifíci sacr ifício o é pequeno demais" (D (Diário, iário, 971). 971). " Quando mergulh ei em oração oração e me uni com to das as Santas Santas Miss Missas as que, neste momento, estavam sendo sendo celebradas no mund o inteiro, int eiro, supliquei supli quei a Deus, Deus, por meio de todas essas essas Santas Sa ntas Missas, misericórd miseri córdia ia para o mundo, especialmente para os pobres po bres pecadores, que estivessem em agonia naquele momento . E, E, nesse instante, recebi recebi interio i nteriormente rmente a resposta respost a divina div ina interior interi or de que mil almas receberam receberam a graça por intermédio i ntermédio d a oração oração que eu estava elevando eleva ndo a Deus. Não Não sabemos que número núm ero de almas vamos salvar com as nossas or ações e sacri sacrifícios fícios ; por iss isso o rezemos rezemos sempre sempr e pelos pelos p eca ecador dores" es" (D (Diário, iário, 1783 1783). ).

 

" Ó vida cinzenta e monó tona, quantos tesouros t esouros há em em ti! ti ! Nenhuma hora se assemelha assemelha a outra, e por isso i sso o enfado e a mono monoton tonia ia desaparece desaparecem m quando olho ol ho para tudo com co m os ol hos da d a fé. A graça que é destinada para mim nesta hora não se repetirá na hora seguinte. Ser-me-á dada ainda, mas já não será a mesma. O tempo passa e nunca volta. O que, porém, nele nele se encerra não não mudará nunca, fica selado selado por todo s os século s" (Diário,, 62). (Diário "Oh! como devemos rezar pelos agonizantes! Aproveitemos a misericórdia, enquanto é tempo d e compaixão" compaix ão" (D (Diário, iário, 1035) 1035)..  " ... ...O O Senhor Senhor me m e deu a conh conhecer ecer como dese d eseja ja que a alma alma se disting dist inga a por atos de d e amor, amor, e vi, em em espírito, espírit o, quantas almas clamam a nós: “ Da Dai-nos i-nos Deus,” — e ferveu em mim o sangue apostólico apostól ico.. Não Não o pouparei, mas entr entrega egarei rei até a últ última ima gota got a pelas pelas almas imortais, imor tais, embora fisic fi sicamente amente talvez De Deus us n ão o exija, em espírito, posso po sso fazê fazê-lo, -lo, e não será menos menos meritór m eritório" io" (D (Diário, iário, 1249) 1249)..  Desejo percorrer Desejo percor rer o mun do todo to do e falar às às almas da grande misericórdi miseric órdia a de De Deus. us. SACERDOTES, AJUDAI-ME NISSO..." (Diário, 491). " Diz aos aos Meus sacerdotes que os p eca ecador dores es empederni empedernidos dos s e arrependerão arrependerão diante das palavras deles, quando falare f alarem m da Minh Minha a insondáve insond ávell misericó mi sericórdi rdia, a, da compaixão que tenho para com eles no Meu Coração. Coração. Aos sacerdotes s acerdotes que proclamarem pro clamarem e glorific glori ficarem arem a Minh Minha a misericórdia darei um poder extraordinário, ungindo as suas palavras, palavras, e tocarei tocarei o s coraçõe cor açõess daqueles a quem falarem" (Diário, 1521). " Minha filha, olha para o abismo da Minha misericórdi misericó rdia a e dá a esta misericórdia misericór dia louvor louv or e glória. gló ria. Faz Faz-o -o da seguint seguinte e maneira: maneira: reúne todos os pecadores p ecadores do mundo inteiro i nteiro e mergulhamergul haos no abismo abism o da Minha Minha misericór mis ericórdia" dia" (D (Diário, iário, 206) 206)..  " Pe Penetra netra nos Meus Meus mistério mi stério s e conh ece ecerás rás o abismo da Minha misericór dia para com as criaturas cri aturas e a Minh Minha a insondável inson dável bond ade — e a darás darás a conhece conh ecerr ao Mundo. Mundo . Através da oração, serás medianeira entre a Terra e o Céu" (Diário, 438). " PREPARARÁS O MUNDO PARA A MINHA ÚLTIMA VINDA" VINDA "  (Diári  (Diário, o, 429). "O Meu reino está sobre a Terra a Minha Vida, na alma humana" (Diário, 1784).

FRUTOS DA ORAÇÃO FRUTOS ORA ÇÃO (O DIÁRIO DIÁRIO de santa Irmã Faustina) Fausti na)   " É pela oração que a alma alma se arma para toda espécie de combate. Em qualquer estado em que se encontre, encon tre, a alma deve rezar. rezar. Tem Tem que q ue rezar rezar a alma pu ra e bela, porque de d e outra outr a forma for ma

 

perderia a sua beleza; rezar a alma que está buscando bus cando essa pureza pu reza,, porque porq ue de outra out ra beleza; d eve rezar forma for ma não a atingi atingiria; ria; deve rezar rezar a alma recém-conv recém-convertida, ertida, porqu e de out outra ra forma form a cairi cairia a novamente; deve rezar rezar a alma alm a pecadora, atolada em pecados, para que qu e possa poss a levantar-se. levantar-se. E não existe uma só alma alm a que não tenha a obr obrigação igação de rezar, rezar, porque toda to da a graça pro provém vém da oração" (Diário, 146). " ... ...a a alma alma deve ser fiel fi el à oração, apesar apesar dos tor tormentos, mentos, da aridez e das tentações, porque em grande parte e princip pri ncipalmente almente de uma oração assim depende, às às vezes, vezes, a concretiza concr etização ção de grandes desígnios desígnio s de Deus. Deus. E, se não perseveramos nessa oração, transtornamos transtor namos o q ue Deus De us queria q ueria realizar através através de nós, nó s, ou em nós. n ós. Que toda alma se lembre destas palavras: E, estando em agonia, agon ia, rezou rezou mais longamente" l ongamente" (D (Diário, iário, 872). 872). " A paciência, paciênci a, a oração e o silêncio si lêncio — eis eis o q ue fortalece fort alece a minha alma. Há Há ocasiões em que a alma alma deve calar-se calar-se e não não lhe con vém conversar conv ersar com as criaturas. criatur as. São São momentos momento s em que não está satis satisfeita feita consigo cons igo mesma m esma (.. (...) .) nestes momento s vivo viv o exclusivamente exclus ivamente pela fé.. fé..." ." (Diário,, 944). (Diário " O silêncio é como a espada na luta espi espirit ritual ual (...) (...) A alma alma recolhida recolh ida é capaz capaz da mais mais profund pro fund a união com Deus, ela ela vive quase sempr sempre e sob a inspir açã ação o do Espírit o Santo Santo.. Deus Deus opera sem obstáculo obst áculo na alma silenciosa" silenci osa" (D (Diário, iário, 477). 477). " De Devemos vemos rezar, muitas vezes, vezes, ao Espírit Espírito o Santo pedindo a graça da prudência.  A p ru dên dênci cia a comp co mpõe-s õe-se e de: po pond nderaç eração, ão, con c onsi sider deração ação in intt eli eligen gentt e e prop pr opós ósitito o f irirme. me. Sempr Sem pre e a decisão final fi nal pertence a nós" (D (Diário, iário, 1106) 1106)..  " O próprio própri o Senhor Senhor me m e esti estimula mula a escr escreve everr orações e hinos sobre so bre a Sua miseri misericór córdia... dia..."" (Diário, 1593). " De Desejo sejo que qu e conheças mais a fundo fund o o Meu amor, de que está está inflamado inf lamado o Meu Coração Coração pelas almas, e compreenderás isso quando refletires refletir sobr e a deles. sobre Minha Minh Paixão. Paixão. Invoca a Minha misericór mis ericórdia dia para com os pecadores, pois d ese esejo jo aes salvação dele s.a Quando Qua ndo de cor ação coraçã o contrit cont rito o e confiante conf iante rezares rezares essa oração por algum pecador, Eu lhe darei a graça da conversão. conv ersão. Esta pequena pequena prece é a seguin seguin te: — Ó Sa Sangue ngue e Água que jorrastes do Coraçã Cor ação o de Jesus como font fonte e de miseri misericórd córd ia para nós, eu confio con fio em Vós" (D (Diário, iário, 187). 187).  

 

  ORAÇÕES DE SANTA SANTA IRMÃ FAUSTINA " Amor Eterno, chama pura, ardei sem cessar no meu coração e diviniza divini zaii tod o o meu ser de acordo com a Vossa eterna predileção, pela qual me chamastes à exist existência ência e convocastes convocast es à participação partic ipação na Vossa felicidade f elicidade eterna" (D (Diário, iário, 1523) 1523)..  " Ó Deus Deus misericordioso, mi sericordioso, que não nos despre despreza zais, is, mas nos cumulais sem cessar com as Vossas graças! Vós nos tornais t ornais digno d igno s do Vosso Re Reino ino e, em em Vossa bondade, preencheis preencheis com ho mens os lugares lug ares deixados deixados pelos anjo s ingratos. ingr atos. Ó De Deus us de grande misericórdi misericó rdia, a, que afastaste afa stastess o Vosso santo olhar dos anjos revoltados e o voltastes para o homem contrito, contrit o, seja dada honr honra a e glór ia à Vossa Vossa insond in sondáve ávell misericó mi sericórdi rdia" a" (Diário, 1339) 1339)..  " Ó Jesus estendido na cruz, suplico-Vos, supli co-Vos, concedei-me a graça de sempre, em em toda to da parte e em tudo cump cumprir rir fielmente a Santíssi Santíssima ma vontade vont ade de Vosso Pai. E, E, quando essa vontade vont ade de Deus De us me parecer penosa e dif difícil ícil de cumprir cump rir,, então então supl ico-Vos, Jesus, que das das Vossas Chagass desça para mim for Chaga força ça e vigor, vigor , e que a minha boca repita: repi ta: Seja feita feita a Vossa vontade, Senhor Se nhor.. (. (...) ..) Jesus cheio ch eio de compaixão, concedei-me a graça de me esquecer de mim mesma, a fim de viver vi ver inteiramente in teiramente para as almas, almas, ajudando-Vos na obra obr a da salvação, salvação, segundo a santíssima vontade v ontade de Vosso Pa Pai... i..."" (D (Diário, iário, 1265) 1265).. " De Desejo sejo transform transf ormar-me ar-me tod toda a em em Vossa misericó rdi rdia, a, para tornar-me o Vosso Vosso reflexo r eflexo vivo, vivo , ó meu Senhor Senhor!! Que a Vossa misericó rdi rdia, a, que é insondável e de todos os atribu atr ibutos tos de d e Deus Deus o mais sublim sub lime, e, se derrame do meu coração cor ação e da minha alma sobre o próxim pró ximo. o.  Ajud  Aj udai-m ai-me, e, Senhor Senh or,, para par a que qu e os meu meuss olh o lh os sej sejam am mis m is eri erico cord rd io so sos, s, de d e mo do qu que e eu jamai j amaiss suspeite susp eite nem julgue jul gue as pessoas pela aparência aparência externa, mas perceba a beleza beleza int interior erior dos outros e possa ajudá-los.  Ajud  Aj udai-m ai-me, e, Senhor Senh or,, para par a que qu e os meu meuss ouv o uvii do doss sejam s ejam mi miser seric icor ordi dios osos os,, de mod m odo o q ue eu esteja atenta atenta às necessi necessidades dades dos meus irmãos i rmãos e não me permitais permit ais permanecer indiferente indi ferente diante dee,suas dor e lágri láque  Aj  Ajud udai-m ai-me, Senhdores Senhor or,,es p ara para qgrimas. uemas. a min m inha ha líng l íng ua seja s eja mis m is eri erico corr di dios osa, a, de mod m odo o q ue eu nu nunc nca a fale fal e mal dos meus m eus irmãos; irm ãos; que eu tenha para para cada um deles uma palavra de conf confort orto o e de

 

perdão.  Ajud  Aj udai-m ai-me, e, Senhor Senh or,, para par a que qu e as min m inhas has mão mãoss sejam s ejam mi miser seric ic or ordi dios osas as e tr t r ans ansbo bord rdant antes es de de boas obras, obr as, nem nem se cansem jamais de fazer fazer o b em aos aos ou tro tros, s, enquanto, aceite para para mim as tarefas mais difíceis dif íceis e penosas.  Ajud  Aj udai-m ai-me, e, Senhor Senh or,, para p ara que q ue sejam s ejam mi miser seric ic or ordi dios osos os tam também bém os meu meuss p és, para p ara q ue levem l evem sem descanso ajuda aju da aos meus ir mãos, vencendo a fadiga e o cansaço (.. (...) .)  Aj udai-m  Ajud ai-me, e, Senhor Senh or,, para p ara que q ue o meu co coraç ração ão seja s eja mis m is eri erico cord rd io so e se tor t orne ne sens s ensível ível a todos os sofrim sofrimentos entos do próximo. pr óximo. (...) (...) Ó meu Jesus, transfo rmai-me em Vós, Vós, porque por que Vós tudo podeis" (D (Diário, iário, 163). 163). " Re Reii de Misericórdi Misericó rdia, a, guiai a minha alma" (Diário, 3). " Ó Jesus, Deus Deus eterno, agradeço-Vos pelas Vossas inúmeras inúm eras graças e benefícios benefícios.. Que cada cada batida do meu co ração seja um novo hino de ação ação de graças para Convosco, Convosco , ó Deus! Deus! Que cada gota do meu sangue circule circul e por Vós, Senhor. Senhor. A min ha alma alma é um só hino hin o de adoração da Vossa misericórd miseri córdia. ia. Amo-Vos, Deus, Deus, por Vós mesmo" (D (Diário, iário, 1794) 1794).. " Ó Jesus, Jesus, desejo viver o momento mom ento presente, viver como se este dia fosse foss e o últ último imo da d a minha vida: vid a: apro aproveitar veitar cuidadosamente cui dadosamente cada moment momento o para a maior glóri gl ória a de De Deus; us; faz f azer er uso de cada circunstânci circun stância, a, de tal maneira, maneira, que a alma possa tirar proveito. pro veito. Olhar para tudo d o ponto pont o de vista vist a de que nada suceda sem a Vontade Vontade de Deus. Deus. Deus de inso ndável mis ericór ericórdia, dia, envolvei o mund o tod o e derramai-V derramai-Vos os sob re nós, pelo compassivo Cora Coração ção de Jesus" (Diário, 1183).  1183).  " Ó Deus Deus de grande misericó rdi rdia, a, bond bondade ade inf infinit inita, a, eis que hoje a Humanidade Humanidade toda clama do abismo da sua miséria à Vossa misericó rdi rdia, a, à Vossa Vossa compaixão, com paixão, ó Deus, Deus, e clama com a potente pot ente voz da sua miséria. Ó De Deus us clemente, cl emente, não rejeiteis a oração dos exilados desta Terra. Te rra. Ó Senhor, Senhor, bond ade inconcebível, que conheceis profu pr ofundamente ndamente a nossa miséria miséri a e sabeis que, com nossas no ssas próp rias for ças, não não temos condiçõ con diçõ es de nos elevar até até Vós, Vós, por iss o Vos suplicamos: isso supli camos: adiantai-Vos ao ao noss o pedido com co m a Vossa Vossa graça e aumentai em em nós sem cessar a Vossa Vossa misericór mis ericórdia, dia, a fim d e que possamos cumprir cum prir fielmente a Vossa Vossa santa vontade vont ade durant durante e toda a noss nossa a vida e na hora da morte. Que Que o poder da Vossa misericór dia nos defenda dos ataques dos inimigo inim igoss da nossa salvação, salvação, para que aguardemos aguardemos co m confiança, conf iança, como Vossos Voss os filhos fi lhos , a Vossa vinda última, últi ma, dia que somente Vós Vós conheceis.. con heceis..." ." (Diário, 1570).

 

LADAINHA DAINHA DA DIVIN DIVINA A MISERICÓRDIA MISERICÓRDIA LA O AMOR DE DEUS É A FLOR - E A MISERICÓRDIA O FRUTO Que a alma que descon desconfia fia leia estes estes louvor lo uvores es da misericórdia misericór dia e torne-se confiante.  confiante.  Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, que  que brota brot a do seio do Pai, eu confio confi o em Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, atribu  atributo to máximo máxim o de Deus, Deus, eu confio confi o em Vós. Misericórd ia Divina, Misericórd Divina, mist  mistério ério inefável, eu eu confio conf io em Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, fonte  fonte que brota brot a do mistério d a Sa Santíssi ntíssima ma Trin Trin dade, eu confio confi o em Vós. Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, que  que nenhuma mente, nem humana nem angélica angélica pode po de perscrutar, perscru tar, eu confio confi o em Vós. Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, da  da qual provém pro vém toda tod a a vida e felicid ade, eu confi o em Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, mais  mais sublime subl ime do que qu e os Céus, Céus, eu confio confi o em Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, fonte  fonte de milagres e pro prodígios dígios,, eu eu confio conf io em Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, que  que envol envolve ve o universo todo, t odo, eu confio em Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, que  que desce ao mund o na Pessoa do Verbo Encarnado, eu confio confi o em Vós. Vós. Mise Misericórd ricórd Divina, que  que brot ouno brotou daCoração chaga oaberta do Coração Coraçã o dee Jesus, euoconfio conf em Vós. Misericórd Mise ricórd ia ia Divina, Divina, encerrada Divina,  encerrada Coraçã de Jesus p ara nós para sobretud sobretudo paraioos pecadores, eu eu confio con fio em Vós. Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, imp  imp erscrutáve erscrutávell na institui i nstituição ção da Eucaristia, Eucaristia, eu confio em Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, na  na institu inst ituição ição da Santa Santa Igreja, eu confi o em Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, no  no sacramento do Santo Santo Batismo, Bati smo, eu confio confi o em Vós. Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, na  na nossa justificaçã justif icação o por Jesus Cristo, eu confio em Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, que  que nos acompanha por tod toda a a vida, eu confio em Vós. Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, que  que nos envolve de modo particular partic ular na hora da mor morte, te, eu confio confi o em Vós. Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, que  que nos con cede a vid vida a imortal, imort al, eu eu conf io em Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, que  que nos acompanha em em todos tod os os momentos mom entos da vida, eu confio confi o em Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, que  que nos defende do fogo fo go do Inferno, Inferno , eu eu confio conf io em Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, na  na conversão dos pecadores endurecidos, endurecido s, eu eu confio conf io em Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, enlevo  enlevo para os anjos, inefáve in efávell para os Santos, eu confio conf io em Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, insondável  insondável em em todos os mistérios mist érios divinos , eu eu confio confi o em Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, que  que nos eleva de toda miséria, miséri a, eu confio confi o em Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, font  fonte e de nossa felicid ade e alegria, eu eu confio con fio em Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, que  que do nada nos chama c hama para a exist exist ência, eu eu con fio em Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, que  que abrange todas as obras das Suas mãos, eu confio em Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, que  que coroa tudo tud o que existe e que exist existirá, irá, eu confio em Vós. Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, na  na qual todos somos i mersos, eu eu confio conf io em Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, doce  doce consolo consol o para os corações atormentados, eu confio confi o em Vós. Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, únic  únic a esperança esperança dos dese d esesperados, sperados, eu confio conf io em Vós.

 

Misericórd Divina, repouso  repouso dos d os corações, co rações, paz paz em em meio ao terror, terror , eu eu conf io em Vós. Misericórd ia Divina, Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, delícia  delícia e êxtase êxtase dos Sa Santos ntos , eu confio confi o em Vós. Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, que  que desperta a confiança conf iança onde não há esperança, eu eu confi co nfio o em Vós. Ó Deus Deus eterno, em em quem a misericórd miseri córd ia é inso ndável e o tesour tesouro o da compaixão é inesgotável, olhai propício para nós e multiplicai em nós a Vossa misericórdia, para que não desesperemos desesperemos nos momentos m omentos d ifíceis, nem esmor esmoreçamos, eçamos, mas mas nos submetamos subm etamos com gr ande confiança à Vossa Vossa santa vontade, vont ade, que é Amor e a pró própri pria a Misericórdia" Misericór dia" (D (Diário, iário, 949). 949).

 A NOVENA À DIVINA MISERICÓRDIA (O DIÁRIO DIÁRIO de santa Irmã Faustina) Fausti na)   " NO NOVE VENA NA à Miseric Miseric órd órdia ia Divina que Jesus me mandou escrever e rezar rezar antes da Festa Festa da Misericórdia (veja Fe Festa sta da Miseric Miseric órdi órdia a). ). Começa  Começa na sexta-feira santa.  santa.  Desejo que, Desejo qu e, durant durante e estes estes nov e dias, conduzas as almas almas à fonte font e da Minh Minha a misericó rdi rdia, a, a fim de que recebam força, for ça, alívio alívio e todas to das as graças de que necessit necessitam am nas dificul difi culdades dades da vida vid a e, e, especialmente na hora da morte. mor te. Cada Cada dia conduzirás conduzir ás ao Meu Meu Coração um grup o diferente dif erente de almas e as mergulharás mergulh arás nesse nesse oceano da Minha Minha misericó mi sericórdi rdia. a. Eu conduzirei conduzir ei todas tod as essas almas à Casa Casa de Meu Meu Pai. Procederás Procederás assim assi m nesta n esta vida e na futur f utura. a. Por Por Minha parte, nada negarei àquelas àquelas almas que tu condu c onduzirás zirás à fonte da Minh Minha a misericórdi miseric órdia. a. Cada Cada dia pedirás a Meu Pai, pela Minha amarga Paixão, graças para essas almas.  almas.  Primeiro Dia  Dia  Hoje, trazetraze-Me Me a Humanidade inteira, especialmente todos os pecadores p ecadores e mergulha-os no oceano da Minha misericór mis ericórdia dia (...) (...)..  Ó onipotencia da misericórdia divina, di vina, Socorro Socorr o para o homem pecador pecador,, Vós sois o oceano de misericórdi misericó rdia a a de amor amor,, E ajudais a quem Vos pede p ede humildemente. humild emente. Eterno Pai, olhai com miseric m isericórdi órdi a para toda Humanidade, encerrada encerrada no Coração comp assivo de Jesus, mas especialmente para os pobres po bres pecadores. Pela Pela Sua dol doloros oros a Paixão Pa ixão mostrai-nos mos trai-nos a Vossa mis misericór ericórdia, dia, para para que glorifiqu glorif iquemos emos a oni onipotênci potência a da Vossa misericórdia, pelos séculos dos séculos. Amém.  Amém. 

 

Segund o Dia  Dia  Segundo Hoje, trazetraze-Me Me as almas dos sacerdotes e religioso relig ioso s e mergulha-a mergul ha-ass na Minha ins ondável misericór mis ericórdia dia (...) (...)..   A f on onte te do d o amor am or di divi vino no Mora nos coraçoes puros, Banhados no mar da misericórdia , Brilhantes como as estrelas, estrelas, luminosos como com o a aurora.  aurora.  Eterno Pai, Pai, dirigi diri gi o olhar o lhar da Vossa misericórdi misericó rdia a para para a por porção ção eleita eleita da Vossa Vossa vinha: vin ha: para as as almas dos sacerdotes e religiosos religi osos.. Concedei-lhes Concedei-lhes o poder po der da Vossa bênção bênção e, pelos sentimentos senti mentos d o Coração de Vosso Vosso Filho, no qual estão encerradas, dai-lhes a força da Vossa luz, para que poss possam am guiar os outros out ros nos n os caminh os da salvação, salvação, e jun juntamente tamente com eles cantar cantar a glória glóri a da Vossa insondável insond ável misericórdia, misericór dia, pelos pelos séculos sécul os eternos. Amém.  Amém. 

Terceiro Terceir o Dia  Dia  Hoje, traze-M traze-Me e todas as almas piedosas e fiéis e mergulh aa-as as no oceano da Minha misericór mis ericórdia dia (...) (...)..   As mar maravi avilh lh as da d a miser mi seric icór órdi dia a sao in so sond ndávei áveis; s; Nem Ne m o pecador nem o justo j usto as entenderá; entenderá; Para Pa ra todos olahis com o olhar da compaixao E a tod todos os atraís para oVosso amor. Eterno Pai, Pai, olhai com o olhar olh ar da Vossa Vossa mis ericór ericórdia dia para as as almas fiéis, como a herança herança do Vosso Filho. Fil ho. Pela Sua Sua doloro dol orosa sa Paixão Paixão concedei-lhes c oncedei-lhes a Vossa bênção e cercai-as da Vossa incessante inc essante proteção, para que não não percam o amor e o tesouro da santa fé, mas com t oda multid ão dos Anjos e dos Santos Santos gl orifiqu em a Vossa Vossa imensa misericórd misericórd ia, por toda a eternidade. Amem.  Amem. 

Quarto Dia  Dia  Hoje, traze-M traze-Me e os pagãos p agãos e aqueles que ainda não Me conhecem e nos no s qu ais pensei n a Minha amarga amarga Paixão. Paixão. O seu futuro futur o zelo conso lou o Meu Meu Coração. Mergulh Mergulhaa-os os no mar da Minha misericór mis ericórdia dia (...). (...).   Que a luz do Vosso Voss o amor Ilumin e as as trevas tr evas das das almas!

 

Fazei que essas almas Vos conheçam E glorifiquem glorifi quem a Vossa misericór misericórdia, dia, juntamente juntamente conosco!  conosco!   Eterno Pai, olhai com miseric m iseric órdi órdia a para as as almas dos pagãos e daqueles daqueles que ainda não Vos conhecem conh ecem e que estão estão encerrados no n o Coração compassivo compassi vo de Jesus. AtraíAt raí-as as à luz do Evangelho Evange lho.. Essas almas não sabem que qu e grande felicidade felic idade é amar-Vos. amar-Vos. Faze Fazeii com c om que também elas glorifiq glori fiquem uem a riqueza da Vossa Vossa mis ericór ericórdia, dia, por toda to da a eternidade. Amém. Amém.   Quinto Dia  Dia  Hoje traze-me traze-me as as almas d os c ris ristãos tãos separa s eparadas das da unidade uni dade da Igreja e mergulha-as no mar m ar da Minh Minha a misericó rdi rdia a (... (...). ).   Mesmo para aqueles Mesmo aqueles que rasgaram o manto da Vossa Unidade Flui do Vosso Coraçao uma fonte de compaixao;  A o ni nipo poten tenci cia a da Voss Vo ssa a miser mi seric icór órdi dia, a, ó Deus, Deu s, Pode tirar também essas almas do erro . Eterno Pai, Pai, olhai com miseric m isericórdi órdia a para para as as almas dos noss os irmãos ir mãos separados que esbanjaram os Vossos bens e abusaram das Vossas Vossas graça gr aças, s, permanecendo permanecendo t eimosamente nos seus s eus erros. Não Não olheis olh eis para os seus erros, mas para o amor amor do d o Vosso Filho Filh o e para sua amaga Pa Paixão, ixão, que supor tou p or eles, pois também eles estãp encerrados encerrados no Coração comp assivo de Jesus. Faze Fazeii com que q ue tqmbém eles glorifiquem glorif iquem a Vossa Vossa misericórd miseri córd ia poe todos os séculos ete eternos. rnos. Amém  Amém  

Sexto Dia Sexto Dia   Hoje, trazetraze-me me as almas almas mansas e humildes, humi ldes, assim como c omo as almas das criancin cr iancinhas has e mergulh aa-as as na Minha mis ericór ericórdia dia (...). (...).    A alma al ma verd v erd adei adeiram rament ente e humi hu mild lde e e mansa man sa Já respira aqui na n a terra o ar do paraíso, E o perfu perfume me do seu coraçao humilde humil de Encanta Enca nta o próprio pr óprio Cria Criador. dor. Eterno Pai, olhai com miseric m iseric órdi órdia a para as as almas mansas, humil des e para as almas das criancinhas, cri ancinhas, que estão encerradas na mansão mansão compassiva com passiva do Coração de Jesus. Jesus. Estas almas são as mais m ais semelhantes a Vosso Filho. O perfume perfu me destas almas eleva-se da Terra Terra e alcança o Vosso Vosso Trono. Tro no. Pai Pai de miseric órdi órdia a e de toda bondade bond ade,, suplico-Vos supli co-Vos pelo amor e predileçã predil eção o que tendes para com estas almas: abençoai abençoai o mundo mu ndo todo, t odo, para que todas as almas cantem juntamente a glór ia à Vossa misericór dia, pelos pelos séculos sécul os eternos. Amém  Amém  

 

  Sétim Sé timo o Dia  Dia  Hoje, traze-M traze-Me e as almas almas que q ue veneram e glorific glori ficam am de maneira especial especial a Minha misericó mi sericórdi rdia a e mergulh aa-as as na Minha misericór mi sericór dia (...). (...).    A alma al ma q ue glo g lo ririff ic ica a a bond bo ndade ade do d o Senho Sen horr É por Ele especialmente especialmente amada; Ela está está sempre próxima próx ima da fonte viva viv a Ebebe as graças da misericórdia misericór dia divina. divi na. Eterno Pai, Pai, olhai com misericó m isericó rdi rdia a para para as as almas que glorif icam e honram o Vosso maior atribu to, isto ist o é, a Vossa Vossa insondável ins ondável mis ericórd ericórdia. ia. Elas Elas estão encerradas encerradas no Coração comp assivo de Jesus. Estas almas almas são o Evangelho vivo v ivo e as suas mãos estão cheias ch eias de obras obr as de miseri misericór córdia; dia; suas almas repletas de alegria cantam cantam um hino hi no da misericórdi miseric órdi a ao ao  Altítíss  Al ssim imo. o. Supl Su plic ic o-Vo o-Vos, s, ó Deus Deus,, mo st strai rai-lh -lh es a Voss Vo ssa a miser mi seric icór órdi dia a segun seg undo do a esperan esp erança ça e a confiança conf iança que em Vós Vós coloc co locaram. aram. Que se cump cumpra ra nelas a promessa de Jesus, que disse: As As almas que veneram a Minha insondável inso ndável misericór mis ericórdia, dia, Eu mesmo as defenderei defenderei durante du rante a sua vid vida, a, eMinha especialmente na hora da morte, mor te, como glória. Amém  Amém  

Oitavo Dia  Dia  Hoje, traze-M traze-Me e as almas almas que q ue se encontram encontr am na pris ão do Purgatório Purg atório e mergulhamergulh a-as as no abismo abism o da Minh Minha a misericórdi misericó rdia a (.. (...). .).   Do terrível terrível ardor ardor do fogo do pu rgatório Ergue-se um lamento das d as almas almas a Vossa misericórdia; misericór dia; E recebem recebem consolo, alívio e confo rto Na torrente derrama derr amada da do Sa Sangue ngue e da Água. Ág ua. Eterno Pai, Pai, olhai com mis misericór ericórdia dia para as as almas que sofrem sofr em no Purgatório Purgatóri o e que estão estão encerradas no Coração Coração compassivo com passivo de Jesus. Supl Suplico-Vos ico-Vos que, pela dolo rosa Paixão Paixão de Jesus, Vosso Filho, Fil ho, e por toda a amargura de que estava inundada inund ada a sua Santíssi Santíssima ma  Alma,  Al ma, mos m ostr tr eis Vos Vossa sa mi m i ser seric ic ór órdi dia a às almas al mas qu que e se enco en cont ntram ram so sob b o ol olhar har da Voss Vo ssa a ju st stiç iça. a. Não Nã o olheis ol heis para elas de outra forma for ma senão através através das Chagas Chagas de Jesus, Vosso Filh o muito mui to amado, porq ue nós cremos que qu e a Vossa bondade e misericórdia misericór dia são incomensuráveis. incom ensuráveis.  Amém  Am ém  

Nono Dia  Dia  Hoje, traze-M traze-Me e as almas tíbias e mergulha-as m ergulha-as no abismo da Minha misericór mis ericórdia dia (...). (...).  

 

O fogo e o gelo gelo nao podem ser unid os, Porque ou o fog fogo o se apaga, apaga, ou o gelo s e derrete; Mass a Vossa misericór Ma mis ericórdia, dia, ó Deus, Deus, Pode auxiliar indigencias ainda maiores. Eterno Pai, olhai com Vossa Voss a misericó rdi rdia a para as almas tíbias e que estão estão encerradas no Coração compassivo compassi vo de Jesus. Pai de Miseri Misericórd córdia, ia, suplico-Vos supli co-Vos pela amargur amargura a da Paixão Paixão de Vosso Filho e por Sua agoni agonia a de três horas hor as na Cruz, Cruz, permiti que também elas elas glorif glo rifiquem iquem o abismo da Vossa misericó mi sericórdi rdia. a... .. Amém" (D (Diário iário 12 1209 09-1 -122 228) 8).. 

NOVENA " O Senhor Senhor me disse dis se para reza rezarr o Terço [da misericór mis ericórdia] dia] por nove dias antes da Festa Festa da Misericórdia Misericór dia (.. (...) .)  Atrav  At ravés és dest d esta a noven no vena a conc co nceder ederei ei às alm almas as tod t oda a espéci esp écie e de gr g r aças aças"" (Di (Diári ário o 796).

NOVAS FORMAS DE DEVOÇÃO À DIVINA MISERICÓRDIA  MISERICÓRDIA    A IMAGEM DE JESUS J ESUS MISERICORDIOSO No dia 22 de fevereiro de d e 1931 1931,, Jesus Cristo Cri sto apare apareceu ceu a Irmã Faust Faustina ina numa num a cela do convento conv ento de Plock (Polônia) e lhe recomendou q ue pintasse uma imagem, apresentando-lhe apresentando-lhe o modelo na visão.  visão.  " Pinta uma Imagem Imagem de acordo co m o modelo que qu e estás estás vendo, com a inscrição: inscr ição: Jesus, Jesus , eu conf io Vós. Desejo De sejo que qPrometo ue esta Imagem Image s ejaque seja vene rada, primeirame primeir amente, nte,não na perecerá. vos sa capela e, vossa e, depois, noem mundo in teiro. que a m alma quvenerada, e venerar esta Imagem Prometo também, t ambém, já aqui aqui na Terra, Terra, a vitória vitór ia sobre os ini inimigo migo s e, especialmente, especialmente, na hora da morte. mor te. Eu Eu mesmo a defenderei defenderei como Minha Minh a própria própri a glória. (... glória. (...)) Eu desejo que haja h aja a Fest Festa a da Misericórdia. Misericór dia. Quero Quero que q ue essa Imagem, Imagem, que pintarás com o pnicel, pni cel, seja benzida benzida solenemente no primeiro pr imeiro domi domingo ngo depois depoi s da Páscoa, Páscoa, e esse domingo deve ser ser a Festa Festa da Miseri Misericórd córd ia. Desejo De sejo que os sacerdotes sacerdot es anunc anunciem iem essa Minh Minha a grande misericór dia para com as almas almas pecadoras" (Diário, 47-49).  47-49).  " Por meio dessa Imagem Imagem concede conc ederei rei muitas mui tas graças às almas; almas; que tod a alma alma tenha, por isso isso,, acesso acesso a ela" ela" (D (Diário, iário, 570). 570).  

 

 A FESTA DA DIVINA MISERICÓRDIA " De Desejo sejo que qu e a Fe Festa sta da Misericórdia Misericór dia seja refúgio e abri abrigo go para todas tod as as almas, almas, especialmente para os pecadores. (...) (...).. Derramo Derramo t odo u m mar d e graças sobre sobr e as as almas que qu e se apro aproximam ximam da fonte fon te da Minh Minha a misericórdia. misericór dia. A alma que se confessar e comungar comun gar alcançará o perdão das d as culp as e das penas. Nesse Nesse dia, di a, estão abertas abertas todas as comportas compor tas div inas, pelas quais fluem divinas, fl uem as graças. Que Que nenhuma alma tenha medo medo de se aproximar aproxi mar de Mim, ainda que seus pecados sejam como o escarlate. A escarlate. A Minh Mi nha a miser mi seric ic ór órdi dia a é tão gr grand ande e que, por toda t oda a eternid eternid ade, nenhuma mente, nem humana, nem nem angélica a aprofundará" aprofun dará" (Diário, 699). " Ain Ainda da que a alma alma esteja em em decomposi decom posição ção como um cadáver e ainda ainda que humaname hum anamente nte já não haja possibil possi bilidade idade de restauração, e tudo já j á esteja esteja perdido, perdido , Deus Deus não vê as coisas dessa maneira. O mil milagre agre da misericór dia de Deus Deus fará f ará ressurgir ressurgi r aquela alma alma para uma vida plena" (Diário, 1448).

O TERÇO DA DIVINA MISERICÓRDIA Jesus Cristo Crist o ditou dit ou a Irmã Irmã Faust Faustina ina o Terço Terço da Misericórdia Misericór dia Divina em Viln Vilnius ius (Lituânia), (Lit uânia), nos dias 13-14 13-14 de setembro de 1935 1935,, como uma oraçã or ação o para p ara aplacar aplacar a ira ir a divina divi na e pedir perdão pelos nossos peca pecados dos e pelos pecados do mundo inteiro. " Por ele [o Terço da Divi Divina na Miseric Misericórd órdia] ia] conseguirás consegui rás tudo, tudo , se o que pedires estiver de acordo com a Minh Minha a vontade vont ade"" (D (Diário, iário, 1731) 1731).. " Re Recit cita, a, sem sem cessar, este Terço Terço que te ensinei. Todo aquele que o recitar r ecitar alcançará grande misericór mis ericórdia dia na hora da sua morte. mort e. Os sacerdo sacerdotes tes o recomendarão aos aos pecadores como a últi última tábua de salvação. sa lvação. Ainda quedao Minha p ecador peca dor mais endurecid o, se 687). recitar Terço Te rçoma uma só vez, alcançará alcançará a graça infiseja infinit nita a omisericó rdia" rdi a" (Diário, 687 ).   este " Pe Pela la recitação deste Terço agrada-Me agrada-Me dar tudo tud o o que Me peçam. peçam. Quando Quando os peca p ecador dores es empedernidos o recitarem, reci tarem, encherei encherei de d e paz as suas almas, e a hor hora a da morte deles será feliz. Escreve isto p ara as as almas atribuladas: atrib uladas: Quando a alma vir e reconhecer a gravidade dos seus pecados, pecados, quando se abrir diante dos seus olhos todo o abismo da mis éria em em que mergulhou, mergul hou, que qu e não se desespere, desespere, mas mas antes se lance com confi co nfiança ança nos braços da Minh Minha a misericór mis ericórdia, dia, como uma um a criança no abraço da sua querida mãe. mãe. Essas Essas almas têm prio rid ridade ade no Meu Coração Coração compassivo com passivo,, elas elas têm primazia pr imazia à Minha misericórdi miseric órdi a. Diz que nenhuma alma que tenha inv invocado ocado a Minh Minha a misericór dia se decepci decepcionou onou o u experimentou vexame vexame.. Tenho Tenho predileção pr edileção especial pela alma alma que confio con fiou u na Minha bondade. " Escreve que, quando quando r ecitarem esse Terço Terço junto ju nto aos agonizantes, Eu Eu Me colocarei entre o

 

Pai agoniza zante nte não como jus to Juiz, Jui z, mas como Salvador misericor mis ericordios dios o" (D (Diário, iário, Pai e a alma agoni 1541).   1541). " De Defendo fendo toda to da alma alma que recitar esse terço na hora da morte, mort e, como se fosse a Minh Minha a própria própr ia glória, ou quando outros o recitarem junto a um agonizante, eles conseguem a mesma mesma indulgência. indul gência. Quando  Quando recitam recit am esse terço junto ju nto a um agoniza agoni zante, nte, aplaca-se aplaca-se a ira de Deus, Deus, a misericórd miseri córd ia insondável ins ondável envolv e a alma alma " (D (Diário, iário, 811). 811).   Para ser rezado Para rezado nas contas do terço. t erço. "No " No começo: Paii nos so, que estais no céus, santi Pa santific ficado ado seja o vosso voss o nome; venha a nós o vosso vo sso reino, rein o, seja feita a vossa vontade, assi assim m na terra como com o no c éu. O pão nosso noss o de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos perdoai-nos as nossas ofensas, assim assim c omo nós perdoa perdoamos mos a quem nos tem ofendido e não não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do d o mal. Amém.  Av e, Maria, Mari a, cheia de graça, graça, o Senhor Senhor é convosco; convosc o; bendita bendi ta sois vós v ós entre as mulheres e bendito bendit o é o fru to do voss vosso o ventre, ventr e, Jesus. Jesus. Santa Maria, Maria, Mãe Mãe de Deus, Deus, rog ai por nós, n ós, pecadores, agora agora e na hora de nossa mor te. Amém.  Amém.  Creio em Deus Pai, todo podero poderoso, so, criador cri ador do Céu e da Terra; Terra; e em em Jesus Cristo, Cris to, seu único únic o Filho, Senhor; Senhor; que o foiPilatos, con cebido poder morto do Espirito Espiri topultado; Santo; nasce u da Virgem dos Maria, Ma ria, nosso padeceu padeceu sob Pôncio Pônci foi crucif crpelo ucificado, icado, mort o e sepult se ado;nasceu desceu à mansão mortos; mor tos; ressusc ressuscito itou u ao terceiro dia; sub iu aos céus, está está sentado à dir direita eita de De Deus us Pai todopoderos o, de onde há de vir a julg ar os vivos e os mortos mor tos.. Creio Creio no Espirito Espir ito Santo, na santa santa Igreja Católic Católica, a, na comunhão comunh ão dos santos, santo s, na remiss remissão ão dos pecados, na ressurreição ressurr eição da carne, na vida eterna Amém.  Amém.  Nas con tas de Pai Nas Pai Nosso, Nosso , dirás as seguintes seguin tes palavras:  palavras:   Eterno Pai, eu eu Vos ofereço o fereço o Corp o e o Sangue, a Alma e a Divind Divindade ade de Vosso Vosso dil diletíssimo etíssimo Filho, Nosso Senhor Senhor Jesus Cristo, Crist o, em em expiação dos nossos noss os pecados e dos do mundo inteiro. int eiro. Nass contas Na c ontas de Ave Maria rezarás rezarás as seguintes seguint es palavras:  palavras:   Pela Pe la Sua dolo rosa Paixão, Paixão, tende misericórdi misericó rdia a de nós e do mun do inteiro. in teiro. No fim, fim , rezarás rezarás três tr ês vezes vezes estas palavras: p alavras:   Deus De us Santo, Deus Deus Forte, Deus Deus Imortal, Imort al, tende tende piedade de nós e do mundo mund o inteiro” int eiro” (Diário,, 476). (Diário 476). 

 A HORA DA MISERICÓRDIA Em outubro outu bro de 1937 1937,, em em Cracóvia (Polônia), Jesus Jesus Cristo Cri sto recomendou que fosse foss e honrada a hora da Sua mor morte te e que ao ao menos por um instante i nstante de oração se recorresse recorr esse ao ao valor e aos méritos mérito s da Sua paixão.

 

" ... ...que que todas as vezes vezes que ouvires ouv ires o b ater do relógi o, às três horas hor as da tarde, deves mergulhar toda na Minha misericórdia, adorando-A e glorificando-A. Implora a onipotência dela em em favor do d o Mundo in teiro e especialmente dos pobres pob res pecadores, (.. (...) .) Nessa hora, ho ra, conseguirás cons eguirás tudo tu do para ti e para os outros. outr os. Nessa Nessa hora, realizou-se realizou-se a graça para todo o Mundo: a misericórdia venceu a justiça  justiça (.. (...) .) procur proc ura a rezar, rezar, nessa ness a hora, a Via-sacra, Via-sacra, e se não puderes faz f azer er a Via-sacra, Via-sacra, entr entra, a, ao ao menos m enos por po r um u m momento m omento na capela e adora adora o Me Meu u Coração, que está está cheio de d e misericó rdi rdia a no Santíssi Santíssimo mo Sacramento. Se não puderes sequer ir à capela, recolh recolh ee-te te em oração onde estiveres, ainda que seja por um breve b reve momento.  momento.   Exijo honra h onra à Minh Minha a misericórdi misericó rdia a de tod toda a criatura" (D (Diário, iário, 1572) 1572).. " A fon te da Minha Minha mis ericór ericórdia dia foi na n a cruz aberta aberta com a lança para todas as almas, — não excluí a ni nguém" (D (Diário, iário, 1182) 1182).. 

DIVULGANDO A DEVOÇ DEVOÇÃO ÃO DA DIVIN DIVINA A MISER MISERICÓRD ICÓRDIA IA " De Deves ves mostrar-te misericordiosa com os ou tros, sempre e em qualquer qualquer lugar. l ugar. Tu não podes te omi omitir tir,, descul desculpar-te par-te ou justific justi ficar-te ar-te.. Eu Eu te indico indic o três maneiras de praticar a misericór mis ericórdia dia para com o próx imo imo:: a primeira pri meira é a açã ação, o, a segund segunda a a palavra e a terceira a oração. Nesses três graus repousa a plenitude da misericórdia, pois constituem uma prova irrefutável irr efutável do amor po r Mim. É deste modo que q ue a alma glorifica glori fica e honra a Minh Minha a misericór mis ericórdia" dia" (D (Diário, iário, 742). 742). " ... ...mas mas escreve-o escreve-o para muitas muit as almas que às às vezes vezes se preocupam preocu pam por não possuírem poss uírem bens materiais, para com elas praticar a misericó rdi rdia. a. No entanto entanto,, tem tem um mérito mérit o muito muit o maior a misericó rdi rdia a do espírito, para a qual não é preciso ter t er autoriza autori zação ção nem armazém armazém e que é acessível acessível a todo s. s. Se  Se a alma alma nao praticar a misericórd miseri córd ia de um ou outro out ro modo, mo do, nao alcançará a Minh Minha a misericórd miseric órdia ia no dia d ia do Juízo" J uízo" (D (Diário, iário, 1317) 1317)..  " ... ...faz faz o que está está ao teu alcance alcance pela divulgaçã divulg ação o do cult c ulto o da Minh Minha a misericór dia. Eu compl etare etareii o que q ue não conseguires. consegui res. Diz à Humanid Humanidade ade sofredora que se aconchegue no Meu Me u miseric m iseric ordi ordioso oso Coração, e Eu Eu a encherei de d e paz (... (...)) Quando Quando uma alma se aproxima aprox ima de Mim com conf confiança, iança, encho encho-a -a com tantas graças, que ela não pode encerrá-las todas em si mesma e as as irradia i rradia para as outras out ras almas. As almas. As alm almas as que q ue di d i vu vulg lg am o culto cul to da Minha misericórdi miseric órdi a, Eu as as defendo por toda a vida como uma u ma terna mãe mãe defende defende seu filhinho..." (Diário, 1074-1075).  1074-1075).  " Aos s ace acerdotes rdotes que proc lama lamarem rem e glorificare glorif icarem m a Minha misericórdia darei um poder extraordinário, extraordi nário, ungindo ungi ndo as suas palavras, e tocarei os corações daqueles a quem falarem" (Diário, 1521).  1521). 

 

NOVA CONGREGAÇÃO Irmã Faustin Faustina a procurava procur ava comp compreender reender o plano divino divin o da fundação de uma nova congregação. Nessa Ne ssa intenção int enção oferecia a Deus Deus muitas muit as orações e sofrimento sofr imentos. s. Em junho de 1935 1935,, em em Vilnius Vilni us (Lituânia), anotou: " De Deus us está exig exigindo indo que q ue haja uma Congregação Congregação que proclame proc lame ao ao mundo mund o a misericórdia misericór dia de Deus De us e que a peça para o mundo" mu ndo" (D (Diário, iário, 436). 436).   " De Desejo sejo qu e haja uma tal Congregação" (D (Diário, iário, 437). 437).   " Hoje vi o convento dessa nova Congregação. Ampl Amplas as e grandes instalações. inst alações. Eu visitava visit ava cada peça sucessi sucessivamente. vamente. Via que em em toda to da a parte parte a providência provi dência de Deus Deus havia fornecid fo rnecido oo que era necessário (...). (...). Durante Durante a Santa Missa Missa veio-me v eio-me a luz e uma pro fund funda a compreensão comp reensão de toda essa obra, e não deixou em minha m inha alma qualquer so mbra de dúvida. dúv ida. O Senhor Senhor deud eume a conhecer Sua vontade como que qu e em em três tr ês matizes, matizes, mas é uma só coisa. coi sa.   O primeiro: Que primeiro:  Que as as almas separadas separadas do mundo m undo,, arderão arderão em sacrifício sacrif ício diante di ante do Trono de Deus Deus e pedirão misericó mi sericórdi rdia a para o mundo inteiro i nteiro .. .... E pedir pedirão ão a bênção bênção para os sacerdotes e, por sua oração, prepararão prepararão o mund o para a últ última ima vinda vin da de Cris Cristo. to.   Segundo: A Segundo:  A oração unid a com o ato de miseric órdi órdia. a. Especialmente defenderão defenderão do mal as almas almas das crianças. cri anças. A oração e as as obras obr as de misericórdia misericór dia encerram em si tudo que essas almas devem fazer; fazer; e na sua comun idade podem ser aceitas até as mais po bres, e, no mund o egoísta, proc procurarão urarão despertar o amor, a miseri misericór córdia dia de Jesus. Jesus.   Terceiro: A Terceiro:  A or oração ação e as obr o bras as de d e miser mi seric icór órdi dia a não ob obrr ig igató atóriri as por p or vo vott o, mas, m as, pela p ela eali eal i zação zação,, as pessoas pessoas pos sam participar de todos os méritos e privilégios privil égios da Comunidade. Comunidade. A este grupo gru po podem pod em pertencer todas as pessoas pessoas que vivem no mundo. mu ndo. O membr membro o deste grupo deve pratic ar ao ao menos uma obra de misericórdi misericó rdia a por dia, mas mas pode haver muitas, pois cada c ada um, por mais po bre que seja. (...) (...) existe  existe uma tríplice forma for ma de pratic ar a mis misericór ericórdia: dia: a palavra palavra mis ericordio misericor diosa sa — pelo perdão e pelo consolo; cons olo; em segund segund o lugar — onde não é poss ível pela pela palavra, oração — e isso também é misericórdi misericó rdia; a; em em terceiro — obras de misericó rdi rdia. a. E, quando quando vier vi er o último últ imo dia, di a, seremos seremos julgados segundo tais t ais disposições disposi ções e, de acordo com isso, receberemos a sentença eterna" (Diário, 1154-1158).  1154-1158).  

 

 

"Meu Jesus, agradeço-Vos por esse livro que abristes diante dos o lhos da minha alma. Esse livro livr o é a Vossa Paixão que assumis tes porque porq ue me amastes. amastes.  Ap ren rendi di nel nele e como co mo amar a Deus e as almas. Nele Ne le estão estão contido cont idoss para nós tesouros inesgotáve inesgotáveis. is. Ó Jesus, quão poucas pouc as almas almas Vos compreendem no Vosso martírio de amor!" amor!" (Diário 304 304). ). VIA-SACRA   VIA-SACRA Elaborada com base em trechos do livro  A MISERICÓRDIA DE DEUS EM SUAS OBRAS OB RAS do pe. dr. Migu Miguel el Sopoc Sopoc ko

ESTAÇÃO I JESUS CRISTO É CONDENADO À MORTE " Envergonho -me, Se Senhor nhor,, de me apresentar apresentar diante di ante da Tua santa santa face, porque sou tão t ão pouco parecido contigo. Tu sofreste tanto por mim na flagelação que somente esse tormento teria sido sid o sufic su ficiente iente para Te causar a morte mort e se não fosse foss e a vontade e a sentença do Pai Celestial Celestial de que devias morrer na cruz. E para para mim é difícil difíci l suport sup ortar ar as pequenas pequenas falhas e defeitos dos que qu e comigo convi c onvivem vem e dos meus semelhantes. Tu Tu por Tua misericórdi misericó rdia a derramaste derramaste tanto sangue sangu e por mim, e a mim todo t odo sacrifício sacri fício e esfor esforço ço em favor dos seme s emelhantes lhantes parece ser pesado. Tu com indizível in dizível paciência e em em silêncio si lêncio supo suportaste rtaste as dores dor es da flagelação, flagelação, e eu eu me queixo e gemo gemo quando tenho t enho de suportar por Ti algum sofrimento sofrim ento ou desprezo desprezo da parte do pr óxim óximo" o" (V (Volum olume e II, II, p. 103 103). ).   SENHOR, AJUDA-ME A SEGUIR COM CONFIANÇA OS TEUS PASSOS.  PASSOS. 

ESTAÇÃO II JESUS CRISTO TOMA A CRUZ EM SEUS OMBROS

 

" Com profun da compaixão compaixão seguirei os passos de Jesus! Suportarei pacienteme pacientemente nte o dissabor dis sabor com co m que hoje hoj e me defron defrontar, tar, que é tão pequeno, para homenagea homenagearr o Seu caminho ao Gólg Gólgota. ota. Pois Pois é por mim q ue Ele Ele vai enfr enfrentar entar a mor morte! te! É pelos pelos meus m eus pecados que sofre! sofr e! Como posso pos so ser indif in diferente erente a isso ? Não Não exiges de mim, Senhor Senhor,, que eu carregue contigo conti go a Tua pesada pesada cruz, mas mas que sup ort orte e com paciência paciênci a as as minhas mi nhas pequenas cruzes diárias. No entanto entanto até agor agora a não o tenho feito . Tenho Tenho vergonha vergon ha e me arrependo arrependo dessa minha covardia e ingr atidão. Fa Faço ço o propósit prop ósit o de aceitar com confiança e de suportar com amor tudo que por Tua misericórdia me impuseres" impuseres" (Volume (Volum e II, p. 119).  119).  SENHOR, AJUDA-ME A SEGUIR COM CONFIANÇA OS TEUS PASSOS.  PASSOS. 

ESTAÇÃO III JESUS CRISTO CAI SOB O PESO DA CRUZ " Tomaste em em Teus Teus omb ros, Senhor Senhor,, um peso terrível – os pecados do mundo mu ndo in teiro e de todos os tempos. t empos. (...) (...) Por Por isso desfalece desfaleces. s. Não Não consegues co nsegues carrega carr egarr adiante esse peso e cais cais so b o seu peso por terra. Cordeir Cordeiro o de Deus, Deus, que por Tua misericórdia misericór dia tiras tir as os pecados do mu ndo pelo p eso da Tua Tua cruz, retira de mim o grande peso dos meus m eus pecados e acende o fogo do Teu amor, para que a sua chama nunca se apague" (Volume (Volum e II, p. 123).  123).  SENHOR, AJUDA-ME A SEGUIR COM CONFIANÇA OS TEUS PASSOS.  PASSOS. 

ESTAÇÃO IV JESUS CRISTO ENCONTRA SUA MÃE " Mã Mãe e Santíssi Santíssima, ma, Mãe Mãe Virg Virgem, em, que a dor da Tua alma se comunique comuni que também a mim! mim ! Eu Teu Teu amo, Mãe Mãe das Dores, que segues o caminho q ue foi trilh tr ilh ado por Teu Filh Filho o diletíssimo dil etíssimo  – o c ami aminh nh o da d a in fâm fâmia ia e d a humi hu milh lh ação ação,, o cam camii nh nho o do d o d esp esprezo rezo e da mald m ald iç ição. ão. Grava-m Gr ava-me e em Teu Teu Imaculado Coração e como Mã Mãe e de Misericórd ia alcança-me a graça de – segui seguindo ndo os passos de Jesus e Teus Teus – eu eu não tropece tro pece nesse nesse espinhos o caminho caminh o do Calvário que qu e também també m a mim a misericórdia divina divi na destinou" destinou" (Volume (Volum e II, p. 126) 126)..  SENHOR, AJUDA-ME A SEGUIR COM CONFIANÇA OS TEUS PASSOS.  PASSOS. 

 

ESTAÇÃO V SIMÃO DE CIRENE CIRENE AJUDA A JESUS A CARREGAR A CRUZ " Como para Simão, também para mim a cruz é uma coisa cois a desagradável. desagradável. Por natureza estremeço diante dela, mas as circunstânci circu nstâncias as me obrigam a familiariza famili arizar-me r-me com ela. Vou procurar, proc urar, a parti partirr de agora, carregar carregar a minha cruz com a disposi dis posição ção de Cris Cristo to Senhor. Vou carregar a cruz pelos meus pecados, p ecados, pelos pecados das outras ou tras pessoas, pelas almas que sofrem no purgatório, imitando imi tando o misericordios íssimo Salvador. Salvador. Então andarei andarei pelo caminho real de Cris Cristo, to, e camin caminharei harei por ele mesmo quando me m e cercar cercar uma um a multidão multi dão de pessoas in imi imigas gas e que de mim escarnecem" (V (Volum olume e II, II, p. 129) 129)..  SENHOR, AJUDA-ME A SEGUIR COM CONFIANÇA OS TEUS PASSOS.  PASSOS. 

ESTAÇÃO VI VERÔNICA ENXUGA O ROSTO DE JESUS " Jesus Cristo já não sofre, por isso i sso não Lhe posso ofere oferecer cer um lenço para enxugar enxugar o suor e o sangue. Mas Mas o Salvador vi ve e sofre continuamente cont inuamente em Seu Seu corpo cor po místico míst ico,, em em Seus coirmãos, coi rmãos, sobrecarregados sobr ecarregados pela cruz, isto é, nos doentes, nos agonizantes, agonizantes, nos pobr es e nos necessitados, que necessitam de um lenço p ara enxug enxug ar o suor. suor . Porq Porquanto uanto Ele disse: “ Ca Cada da vez que o fizestes a um desses meus irmãos ir mãos mais pequeninos, pequenin os, a mim o fize fi zestes” stes” (M (Mtt 25, 40 40). ). Por Por isso i sso me m e colocarei ao lado do doente e do agonizante com verdadeiro amor e paciência, para enxugar o seu suor , para para o fortalecer for talecer e cons consolar" olar" (Volume (Volum e II, p. 132).  132).  SENHOR, AJUDA-ME A SEGUIR COM CONFIANÇA OS TEUS PASSOS.  PASSOS. 

ESTAÇÃO VII JESUS CRISTO CAI PELA SEGUNDA VEZ SOB O PESO DA CRUZ " Se Senhor nhor,, (... (...)) como podes po des ainda tolerar a mim pecador, que Te Te ofendo com meus m eus pecados diário s inú meras vezes? vezes? Posso explicar expli car apenas apenas pela grandeza da Tua mis misericór ericórdia dia que ainda estejas à espera da minha mi nha emenda. Ilumina-me, Senhor, Senhor, ilumin ilu minaa-me me com a luz da Tua graça, graça, para que eu possa conhecer con hecer todas as min has maldades e más inclinações, incli nações, que provocaram provo caram a Tua Tua segunda queda sob o peso p eso da cruz, e para para que a partir de agora eu as extermine sis tematicamente. Sem Sem a Tua Tua graça não serei capaz de livrarme delas" (Volum (Volume e II, II, p. 136). 136).   SENHOR, AJUDA-ME A SEGUIR COM CONFIANÇA OS TEUS PASSOS.  PASSOS. 

 

  ESTAÇÃO VIII JESUS CRISTO CONSOLA AS MULHERES QUE CHORAM " Ta Também mbém para mim existe o tempo de misericórdi miseric órdi a, mas ele é limitado. limit ado. Após a passagem desse tempo, será aplicada aplic ada a justiça justi ça lembrada pelas ameaçadoras ameaçadoras palavras de Jesus Cristo. (...) (...) Sobre mim pesam numerosas culpas, cul pas, por isso vou v ou definh ando e murchando de temor, mas seguirei os passos de d e Cris Cris to, serei tomado de contrição contr ição e buscarei satisfaze sati sfazerr aqui a justiça just iça através de uma sincera sin cera penitência. (...) (...) A essa penitência penitênci a estimula-me estimulame a infinit a misericórdia de Jesus, que trocou a coroa de glória por uma u ma coroa de espi espinhos nhos,, saiu saiu à minha procura proc ura e – tendo-me tendo-me encontrado  – aconc aco ncheg hegou ou-me -me ao Seu cor c oração ação"" (Vol (Volum ume e II, p. 139) 139)   SENHOR, AJUDA-ME A SEGUIR COM CONFIANÇA OS TEUS PASSOS.  PASSOS. 

ESTAÇÃO IX JESUS CRISTO CRISTO CAI SOB O PESO DA CRUZ PELA TERCEIRA TERCEIRA VEZ " É por mim que Jesus sofre sof re e é por mim que cai sob o peso da cruz! cru z! Onde eu estaria estaria hoje hoj e sem esses sofrimentos sofrim entos do Salvador? (...) (...) Por isso, tudo tud o que hoje temos e que hoje somos somo s em sentido sobr s obrena enatur tural, al, nós o devemos unicamente uni camente à paixão de Jesus Cristo. Cristo . Mesmo Mesmo carregarmos a nos sa cruz nada signific signi fica a sem a graça. Somente Somente a paixão do Salvador Salvador tor torna na a nossa noss a contrição contr ição meritóri merit ória, a, e a noss nossa a penit penitência ência efic eficaz az.. Somente Somente a Sua Sua misericórd miseric órdia, ia, manifestada na tríplice queda, é a garanti garantia a da minha salvação" (Volume (Volum e II, p. 142).  142).  SENHOR, AJUDA-ME A SEGUIR COM CONFIANÇA OS TEUS PASSOS.  PASSOS. 

ESTAÇÃO X JESUS CRISTO É DESPOJADO DE SUAS VESTES " Junt Junto o a esse terrível terrível mistério mi stério esteve presente presente a Mãe Mãe Santíssima, Santíssima, que tudo viu e ouviu, que qu e a tudo tud o assisti u. Pode-se Pode-se imagin imaginar ar a dor interio i nteriorr que Ela vivenci vivenciou ou vendo Seu Filh Filho o profund pro fund ame amente nte envergonhado, envergonh ado, em em sangrenta sangr enta nudez, degustando a bebida amarga amarga a que também eu adic adicionei ionei amargores amargor es pelo pecado da imoderação no comer e no beber.  A p art artirir de agor ag ora a quero qu ero f azer o fifirr me pro p ro pó pósi sito to de – com c om a ajuda aju da da d a graça gr aça div d ivii na  – prati pr aticar car a prud pr udent ente e mort mo rtii f ic ação nes nessa sa matér m atérii a, para par a que qu e a nu dez da d a minh mi nha a alma alm a não ofenda a Jesus Cristo nem a Sua Mãe Imaculada" (Volume I, p. 145).  145). 

 

SENHOR, AJUDA-ME A SEGUIR COM CONFIANÇA OS TEUS PASSOS.  PASSOS. 

ESTAÇÃO XI JESUS CRISTO É PREGADO À CRUZ " ColoquemoColoquemo-nos nos em no ssos p ensa ensamentos mentos no Gólgota, junto à cruz de Cristo, e meditemos sobre so bre essa cena terrível. Entre o céu e a terra está suspenso o Sa Salvador lvador fora da cidade, cidade, afasta afastado do do Se Seu u povo; está suspenso suspenso como com o um crimin oso entre dois crimino cri mino sos, como com o a imagem da mais terrível miséria, mi séria, abandono abandono e dor. Mas Mas Ele é semelhante semelhante a um líder que q ue conqu ist ista a nações – não não pela espada e pelas armas, mas pela cruz – não para as destruir, destrui r, mas para as as salvar. Porque a partir d e então então a cruz do Salvador se s e tornará o instru ins trumento mento da glória glór ia divina, divin a, da justiça justi ça e da infinita infin ita misericórd miseri córd ia" (Volume (Volum e II, II, p. 150 150). ).   SENHOR, AJUDA-ME A SEGUIR COM CONFIANÇA OS TEUS PASSOS.  PASSOS. 

ESTAÇÃO XII JESUS CRISTO MORRE NA CRUZ " Ninguém acompanhou essa ação ação devotada com sentimentos sentiment os e pensamentos pensamentos tão t ão maravilho sos e adequados como com o a Mãe Mãe de Miseric Misericórd órdia. ia. Da Da mesma forma que na concepção e no nascimento Ela substit subs tituiu uiu toda t oda a humanidade, adorando e amando amando ardentemente o Senhor Se nhor dos Exércitos, Exércit os, também na morte de Seu Seu Filho Ela venera o corpo cor po in animado suspenso susp enso na cruz, sofre diante dele, mas mas ao mesmo tempo lembra-se l embra-se também de Seus Seus filhos fil hos adotivos. adotiv os. O representante representante deles é João Apóstol Após tolo o e o recém-nascido recém-nascido ladrão agonizante, pelo qual intercedeu int ercedeu junto ao Filho. Intercede também por mim, mim , Mãe Mãe de Molume Miseri isericórd ia,195) quando na minha minh a agoni agonia a eu eu recomendar recom endar ao Pai Pai o meu m eu espírito espírito" " (V (Volum ecórd II, p. II, 19 5)..  SENHOR, AJUDA-ME A SEGUIR COM CONFIANÇA OS TEUS PASSOS.  PASSOS. 

ESTAÇÃO XIII O CORPO DE JESUS CRISTO É RETIRADO DA CRUZ "Misericordiosíssimo Salvador, existirá um coração capaz de resistir à arrebatadora e esmagadora esmagadora eloqüência com que q ue nos falas pelas inúmeras feridas ferid as do Teu Teu corpo cor po sem vida, vi da, que descansa no Te seio Dolor osa Mãe? Mãe? (...) (.. .) Qualquer Q ualquer ato Teu u seria sde eriaTua sufiDolorosa suficiente ciente para satis fazerr a justi satisfaze j usti ça e prestar repa r eparação ração pelas ofensas. Mas Mas escolheste escol heste esse gênero gênero de d e Redenção Redenção a fim d e mostrar mostr ar o elevado preço da

 

noss a alma nossa alma e a Tua ili ilimit mitada ada miseri misericórd córdia, ia, para para que até até o maior dos do s pecadores possa poss a aproximar-se aproxi mar-se de Ti Ti com confi c onfiança ança e cont contriç rição ão e alcançar o perdão, como o alcançou alcanço u o l adrão agonizante" (V (Volum olume e II, p. 208 208). ).   SENHOR, AJUDA-ME A SEGUIR COM CONFIANÇA OS TEUS PASSOS.  PASSOS. 

ESTAÇÃO XIV O CORPO DE JESUS CRISTO É DEPOSITADO NO SEPULCRO " Mã Mãe e de Misericór Misericórdia, dia, Tu Tu me escolheste como Teu filho fil ho para que eu me tor tornasse nasse um irmão irm ão de Jesus, sobre quem chor as após após ter t er sido depositado d epositado no n o sepulcro! sepulc ro! (...) (...) Não Não leves leves em conta cont a a minha fraquez fr aqueza, a, inco nstânci nstância a e neglig negligência, ência, que lamento lamento sem cessar c essar e a que renuncio renunci o incessantemente, inc essantemente, mas lembra a vontade de Jesus Cristo, Crist o, que me entregou à Tua proteção. Cumpre então, em em relação a mim indig i ndig no, a Tua Tua missão, miss ão, apli aplica ca as graças do Salvador Salvador à minha min ha fraqueza e sê para mim, sempre, a Mãe Mãe de Misericór dia!" (Volume (Volum e II, p. 224).  224).  SENHOR, AJUDA-ME A SEGUIR COM CONFIANÇA OS TEUS PASSOS.  PASSOS. 

 A RESSURREIÇÃO RESSURREIÇÃ O DE JESUS CRISTO " A ressurreição ressur reição de Jesus Jesus Crist o é o cor coroamento oamento da vida e da ativ atividade idade do Salvador Salvador do mund mundo" o" (V (Volu olume me II, p. 232 232). ). " O que o Salvador Salvador inic i niciou iou no monte m onte Tabor Tabor torno t ornou-se u-se agora agora uma realid realidade ade plena; revestiu o Seu Se u corpo cor po de esplendor e beleza beleza,, espi espirit ritualizou-o ualizou-o compl etame etamente, nte, tornou-o tornou -o sutil e penetrante, inteirame inteir amente nte dependente da Sua vontade. vo ntade. (..  (...) .) Nós Nós também t ambém ansiamos por p or uma vida glorificada, pela espiritualização do corpo, pela espiritualização das formas exteriores. Desejamos De sejamos vivenciar vi venciar a Páscoa, Páscoa, queremos conqui co nquistar star para a nossa alma a vitória sobre os instintos inst intos inferiores do nosso corpo e alcançar alcançar a imortalidade feliz" feliz" (Volume II, p. 227).  227).  " Podemos ter certez cert eza a de que ressuscitaremos? ressuscit aremos? Para termo termoss certeza dessa verdade, lembremo-nos lembremonos de que este é um dog ma da nossa fé: fé: “ O corpo ressuscitará r essuscitará”” . Sobretudo Sobretudo devemos já nesta vid vida a ressus ressuscit citar ar espir espir itu itualmente almente (... (...). ). Existem mortos mor tos espiritu espir itualmente, almente, que podem ser chamados c hamados de cadáveres cadáveres vivos. vi vos. A Sagrada Escri Escritur tura a fala a respeito d eles: “ Te Tens ns fama f ama de estar vivo , mas estás estás morto mo rto.. (... (...)) pois não n ão achei perfeita a tua conduta condut a diante do meu m eu Deus” Deus” (Ap 3, 1-2 1-2). ). É mor morto to todo t odo aquele que vive viv e apenas apenas pelo mundo, mun do,

 

que trabalha, tr abalha, cri cria a e busca a glória glór ia terrena. Essa Essa é a tragédia da vida terrena, da vida mund ana ana,, da vida dos descrentes" (V (Volum olume e II, II, p. 231) 231)..  'Do espírito de vida oco, vazio e desprovido desprovi do de espírito não se desenvolverá a vida eterna, eterna, da mesma forma form a que de uma glande vazia vazia não não nasce um carvalho. carv alho. Por isso iss o  j já á aqui aqu i na terr t erra a devo dev o l evar um uma a vida vi da plan p lanejad ejada a para par a a eterni eter nidad dade, e, ou sej seja, a, uma um a vida vi da sobr enatural. Devo sobrenatural. Devo então pensar, p ensar, querer, sofrer, lut ar, alegrar-me alegrar-me e amar amar segundo segund o os prin p rincípios cípios da fé" (V (Volum olume e II, II, p. 234) 234).. "E vós também dareis testemunho” (Jo 15, 27). Essas palavras dirigidas aos Apóstolos aplicam-se também a mim. Devo Devo dar testemunho t estemunho d e Cris Cris to pela minha min ha vida e pelo meu procedimento pro cedimento diário, di ário, um testemunho testemunh o de virtude virtu de e de santidade, um testemunh o de palavra palavra e de ação, ação, e talvez um testemunho t estemunho de sangue e de martírio , ou pelo menos um testemunho t estemunho d e misericór mis ericórdia dia em relação relação à alma alma e ao ao corpo cor po dos do s meus semelhantes. Seii que por mim mesmo Se m esmo sou incapaz i ncapaz de fazer fazer isso. Por isso, iss o, Espírito Santo, ajuda-me! ajuda-me! Tenho Te nho c onsc onsciência iência de que devo dar testemunho, testemun ho, mas sem o Teu sopro não serei capaz de fazêfaz ê-lo. lo. Por isso cria em mim um espírito n ovo! Com o raio r aio da glória paradisíaca paradisíaca ilumina o meu ros esfigur ado. Dá -memar, asas, asas, para que eume eu alce vôo eao da alegria, para que conduza cond uzatoo dmeu barco aoDá-me alto para que não afogue afogu nacume margem!" margem!" (Volume (Volum e II, p. 18) 18).   A MISERICÓRDIA DIVINA Trechos do livr o Trechos  A MISERICÓRDIA DE DEUS EM SUAS OBRAS OB RAS do pe. dr. Miguel Miguel Sopock o " Os pensamentos pensamentos dos homens a respeito respeito d e Deus Deus são muito ob scuros, visto vist o que “Ninguém  j amaiss viu  jamai v iu a Deus” Deus ” (Jo 1, 18). (...) (.. .) Se Se nunca tivéssemos tiv éssemos vis to o s ol, e o imaginássemos imagin ássemos apenas apenas a partir da luz que se apresenta num dia di a nublado, não sería s eríamos mos capaz capazes es de ter uma idéia id éia exata exata a respeito dessa fonte da luz do dia. Ou Ou se nunca tivéssemos v ist isto o uma luz branca, e a conh conhecêsse ecêssemos mos pelas sete cores do arco-íris, arco-íris , não poderíamos conhecer conh ecer a brancura. Da mesma forma, form a, nós mesmos n ão podemos ter t er uma idéia sobre a Essência de Deus, Deus, mas podemos ape apenas nas conh ece ecerr as Suas perfeições, que as criaturas criatur as nos apresentam em estado de multipl mult iplici icidade dade e div divisão, isão, quando em Deus Deus elas são todas uma unidade unid ade absolut absolutamente amente simples. sim ples. Deus Deus – como ser s er perfeitíssimo perfeitíssim o – é o espírito mais puro pur o e mais simples, simp les, ou seja, não contém cont ém em em si partes que O componham. componh am. (...) Não (...) Não é possível perscr utar todas t odas as perfeiçõ es que se relacionam co m a Essência de Deus: De us: elas são numerosas numeros as e difíceis de conhecer. co nhecer. (...) (...) De Dentr ntre e todas essas perfeiçõ es, Jesus Jesus Cristo destaca uma, da qual – como de uma fonte – brota tudo que encontramos encontr amos na terra e

 

Deus quer na qual Deus q uer ser glo rif rificado icado por po r to da a eternidade. Trata-se Trata-se da Miseric Miseric órdi a Divi Divina. na. “ Se Sede de misericordiosos, como o vosso Pai é misericordioso” (Lc 6, 36 36). ).    A Miser Mi seric ic ór órdi dia a de Deus Deu s é a p erf erfeiç eição ão da d a Sua ação, aç ão, que q ue se s e debru deb ruça ça sob s obrr e os ser seres es inf i nferi erior ores es com o ob jetivo de d e retir retiráá-los los da miséria mis éria e de completar as suas falhas  – é a Sua von v ontad tade e de fazer f azer o bem a todo to doss que q ue sof s ofrem rem alg um uma a sort so rte e de defi d efici ciênc ências ias e eles eles mesmos não têm condições condi ções de completá-las. O ato ato singul si ngular ar de miseri misericór córdia dia é a comp aixão, e o estado imutável im utável de compaixão comp aixão – a miseri misericór córdia. dia. O relacionamento relacionamento de Deus Deus com co m as criaturas cri aturas manifestamanif esta-se se em afastar afastar as suas falhas e em lhes concede conc ederr menores ou maiores m aiores perfeições. A concessão conc essão de perfeições con siderada em si mesma, indepe ind ependentemente ndentemente de qualquer circuns cir cunstância, tância, é uma obra da benevol benevolência ência divin a, que proporciona proporci ona os dons a todos, segundo a sua predileção. predileção. Na medida em que atribuímos atribuímo s a Deus Deus o d esinteresse na concessão de benefícios, nós a atri atribuímos buímos à generosidade generosi dade divina. divin a. A vigil vi gilância ância de Deus, Deus, para que com a ajuda ajuda dos benefícios recebidos cheguemos ao objetivo que nos foi assinalado, é por nós chamada de providência. provi dência. A concessão de perfeições segundo segund o um plano e uma ordem previamente estabelecido s será uma obra de justiça. estabelecido justiç a. E finalmente a concessão de perfeiçõ perfeições es às às cri aturas com o objetivo obj etivo de d e retirá-las da miséria e de afastar as suas falhas é uma obra de Misericórdia. Nem em tod o ser uma Nem um a falha significa signif ica sua mis éria, visto que q ue a cada cada criatura criatur a cabe ape apenas nas aquilo q ue Deus Deus antecipadamente antecipadamente previu e decidiu. decidi u. Por exempl exemplo, o, não é uma desgraça da ovelha ela não poss possuir uir a razão, razão, nem constitui consti tui uma um a mis miséria éria do homem a falta de asas. No entanto a falta da razão razão no homem o u de asas numa ave será uma desgraça e uma miséria. Tudo que Deus faz pelas criatur as, Ele Ele o faz segund segundo o uma ordem or dem prevista previs ta e estabelecida, estabelecida, que constit ui a justiça just iça divina. divi na. Mas, Mas, por porque que essa ordem foi aceita voluntari vol untariamente amente e não não foi impos i mpos ta a De Deus us por n ingu ém, na institui insti tuição ção da ordem exist exist ente é preciso precis o ver também uma obra de Misericór Misericórdia. dia. Por isso , ao ao perscrutarmo perscr utarmoss as primeiras prim eiras causas e mot motivações ivações da ação ação de Deus, Deus, percebemos a Miseric Miseric órdi a em em todo tod o ato divino divi no exterior. exterior . E vist o que não é possível recuar dessa forma ao infini inf inito, to, é preciso deter-se naquilo qu e depende depende unicamente da vontade divina, divin a, ou seja, da Misericórdia Misericór dia Divina. Em Em toda tod a obra divina, de acordo com co m a visão que dela tiv tivermos, ermos, podemos ver v er as as mencion ada adass perfeições div inas. Por exemplo a salvação de Moisés, colocado nu m cesto sobre so bre as águas águas do Nilo, Nilo , entendid entendid a de maneira maneira geral, independentemente de qualquer circu ci rcunstânci nstância, a, será por nós chamada de bond bondade ade div divina. ina. Mas, Mas, na medida em que dirigimo dirig imoss a nossa atenção ao desinteresse de Deus nessa salvação, que não Lhe L he era necessária necessária e que a própri pró pria a criança não mereceu, essa será uma obra obr a da liberalidade divin a. A salvação de Moisés em razão razão de Deus Deus ter decidido decidi do retirar reti rar através dele dele os israe isr aelit litas as do Egito será por nós n ós

 

chamada de jus justiç tiça a divina. A vigilância vigi lância sobre sobr e a cri criança ança abandonada abandonada no rio ri o e expos exposta ta a diversos div ersos perigos perig os será por nós atribuída atri buída à prov providênci idência a divina. Finalmente Finalmente a retir retirada ada da criança cri ança da mis miséria, éria, do abandono e das numerosas numeros as deficiências e a concessão de perfeiçõ perfeições es em forma form a de adequadas adequadas condições condi ções de vida, de crescimento, cresciment o, de educação, educação, de instr ução, será uma obra da Miseric Miseric órd órdia ia Divina. Visto que em cada um dos mencionados momentos desse exemplo exemplo impressionaimpressiona-nos nos a miséria da criança e as suas numerosas defic iências, podemos di ze zerr que a bondade divina divin a é a Misericór Misericórdia dia que cria cri a e que doa. A liberalidade lib eralidade divina é a Miseric Miseric órdi a que favorece generosamente, sem méritos; méritos ; a provid ência divina divin a é a Miseric Misericórd órdia ia que vigia; a justiça justi ça divin a é a Miseric Misericórd órdia ia que recompensa além além dos méritos m éritos e casti castiga ga aquém aquém das culpas; cul pas; finalmente fi nalmente o amor de Deus é a Misericór Misericórdia dia que se compade comp adece ce da miséria humana hum ana e nos atrai atr ai a si. Em Em outras ou tras palavras, a Miseric Miseric órdi a Divi Divina na é a moti motivação vação principal prin cipal da d a ação ação de Deus De us para fora, for a, ou seja, constitui consti tui a fonte fon te de toda obra do Criador. Em todos os o s livros liv ros da Sagrada Sagrada Escri Escri tur tura a do Antigo e do Novo Testamento Testamento existem exist em variadas variadas menções à Miseric Misericórd órdia ia Divina. Onde Onde mais e com maior eloqüência eloq üência se fala dela é no Livro Li vro dos Salmos. Dentr Dentre e cento cento e cinqü enta salmo salmos, s, cinqüenta e cinco glori gl orific ficam am especialmente especialmente essa perfeição de Deus, Deus, e no Salmo 135 este este refrão é repetido em cada versículo: “ Porque o Seu Se u amor é para sempre” . Em toda a Sa Sagrada grada Escri Escri tur tura a encon encontram-se tram-se mais de quatro quatrocentos centos passagens glor ifi ificando cando diretame dir etamente nte a Misericór Misericórdia dia Divina. No No Livro Liv ro dos Salmos são s ão cento cento e trinta, tri nta, enquanto enquanto passagens bem mais numeros as cantam indiretame indir etamente nte essa Miseric Misericórd órdia. ia. Ao falar da Misericórd Mise ricórd ia Divina, Divina, o Salmist Salmista a não não se contenta com a expressão expressão “ misericordio so” , mas fornece forn ece uma série inteira de sin sinônim ônimos, os, como qu e desejando desejando fortalecer for talecer a noss nossa a convicção a respeito da insondável Misericórdia Divina. Quem não da admirará com essa abundância abund ância de expressões Escritu Escr itura ra ar a respeito respeito dse a Miseric M isericórd órdia ia Divi Divina?! na?! Vemos Vemos ni sso nisso a vontade dedaDeus DSagrada eus de proporcion propor cion aos homens a Sua Misericór Misericórdia dia e de despertar neles a confiança. Deus Deus quer nos instr i nstr uir a respeito da Sua Sua vida interior, interi or, do Seu relacio relacionamento namento com as criaturas, cr iaturas, de maneira maneira especial com os homens. Deus quer ser glorificado por nós na Misericórdia, para que O imitemos imi temos nas ações" (V (Volum olume e I, p. 5-1 5-16) 6).. 

O CULTO DA MISERICÓRDIA DIVINA  DIVINA   " O amor amor de d e Jesus Jesus Cristo Cris to para conosco conosc o é divino e humano, por possui po ssuirr Ele uma natureza e uma vontade divina divi na e humana. Por isso iss o o Sacratíssimo Coração do Salvador Salvador pode ser considerado como o símbolo do Seu Seu tríplice amor para conosco: divino , humano espirit espiritual ual e humano sentimental. s entimental. No entanto entanto esse coraçã cor ação o não é uma imagem imagem for mal ou um sinal, s inal, mas

 

apenas como apenas co mo q ue o seu vestígio vestígi o (...) (...) Com efeito efeito,, nenhuma imagem criada cr iada é capaz capaz de representar a essência desse desse infinit infi nito o amor misericor mis ericordios dioso, o, como se expressa Pio Pio XII na encíclica “ Ha Hauri urietis etis aquas” do dia di a 5 de maio de 195 1956. 6. No culto do Sacratíssimo Coração de Jesus veneramos sobretudo o amor humano de Jesus Cristo para com o gênero humano, hum ano, além além do Seu amor amor d ivi ivino no para conosco, conos co, que, como amor à miséria, é mis misericór ericórdia dia divi na. De maneira que nesse nesse culto cult o veneramos apenas apenas um vestígio da d a misericórdia misericór dia divina divi na – que com ela se relacio relaciona. na. No culto da d a misericórdia misericór dia divina, div ina, o objeto material mais pr óxim óximo o é o sangue e a água água que brotaram brot aram do lado aberto do Salvador Sa lvador na cruz. cru z. Eles Eles são o símbol símbolo o da Igreja (...). (...). Esse sangue e essa água fluem incessantemente inc essantemente na Igreja em em forma fo rma de graças que puri fic ficam am as almas almas (no sacramento do batismo batism o e da penitênci penitência) a) e que prop orci onam a vid vida a (no (no sacramento do altar), e o seu autor é o Espírito Santo, que o Salvador concedeu con cedeu aos Apóstolo Apóst olos. s. (... (...)) O objeto form f ormal al nesse culto, culto , ou seja, a sua motivação, mot ivação, é a infin ita Misericór dia de Deus Deus Pai, Filho e Espírit Espírito o Santo em relação ao homem hom em decaído. decaído. É o amor de Deus Deus para p ara com o gênero humano num sentido s entido mais m ais amplo, visto vist o que não é um amor que qu e se comp compraz raz com a perfeição, mas um compassivo comp assivo amor à miséria... miséria... (...) Do acim (...) acima a resulta que o culto cult o da Miseric Miseric órdi órdia a Divi Divina na é uma conseqüência cons eqüência lógica lógi ca do cu lto do Coração de Jesus, com o qual mantém relaçã r elação, o, mas agora se apresenta apresenta separadamente separada mente e com ele não se identi identific fica, a, vist visto o que possui possu i um outro ou tro objeto o bjeto material e formal, bem como um objetivo ob jetivo inteiramente i nteiramente diverso: diverso : diz respeito a todas as Três Três Pessoas Pessoas da Santíssi Santíssima ma Trindade, e não apenas apenas à Segund Segunda, a, como aquele aquele,, e corresponde corr esponde mais ao estado psíquico psíqui co do d o homem ho mem de hoje, hoj e, que necessit necessita a da confiança confi ança em em Deus. JESUS JESUS,, EU CONFIO EM VÓS, e por Vós confio no Pai e no Espírito Santo. (Volume II, p. 204-205)  A d evo evoção ção à Miseri Mis eri có córd rd ia Divi Di vina na – mis m is eri ericó córd rd ia q ue Deus Deu s nos n os pr prop opor orci cion ona a no sacr sacramento amento fazSalvador parte daquelas que correspo ndem a todas asestado almas. Com efeito, visadaà penitência glorificação– do Misericordiosíssimo, não em algum ou algum mistério m istério seu particular, mas na sua universal universal mis ericórdia, na qual qual tod os os mistérios mis térios encontr enco ntram am a sua mais profunda prof unda elucidação. E, E, embor embora a essa essa devoção se dis distin tinga ga claramente, apresenta apresenta em si algo de universal, univ ersal, visto que qu e as as noss as homenagens se voltam à Pessoa Pe ssoa glori gl orific ficada ada do Deus Deus Homem. Isso se expressa pela jaculató jaculatória: ria: JESUS,, EU CON JESUS CONFIO FIO EM VÓS VÓS,, que desperta desp erta na alma do homem h omem o sent sentim imento ento de d e miséria mis éria e de pecaminosi pecaminosidade, dade, bem como a virtud vir tude e da conf confiança, iança, que é a base da noss a justif icação" (Volume II, p. 263).

 A CONFIANÇA CONFIA NÇA  

 

"Um fator decisivo para a obtenção da misericórdia divina é a confiança.  A c on onfifianç ança a cons co nsis is te em esp esperar erar a ajuda aju da de d e alg uém uém.. Não con c onst stititui ui um uma a virt vi rtud ude e iso i solad lada, a, mas é condição necessária da vir virtude tude da esperança, esperança, bem como parte part e constitui consti tuinte nte da virtude virtud e da fortaleza for taleza e da magnanimidade. Vist Visto o que qu e a confiança decorre decor re da fé, ela ela intensifi int ensifica ca a esperança e o amor. amor. Além Al ém disso, disso , de uma ou outra out ra forma form a relacion relacion aa-se se com as virtudes vir tudes morais, mor ais, e por isso i sso pode p ode ser chamada de fundamento que qu e serve serve de ligação entre as as virtud vir tudes es teologais e morais. As virtudes morais, de naturais transformam-se em sobrenaturais, na medida em que as praticamos com co m confiança conf iança na ajuda divina. divin a.  A c on onfifianç ança a natur nat ural al – com c omo o esper es pera a da ajud aj uda a human hu mana a – é uma um a grand gr ande e alavanc alav anca a na vid v id a do homem. Recor Recordemos, demos, por exemplo , o sítio de Zbaraz, Zbaraz, de Choci Chocim m e de outros l ugares fortificados, forti ficados, quando os sitiados s uportavam com heróica perseverança perseverança os mais terríveis ataques ata ques do inimigo, i nimigo, su portando com isso todas as carências, carências, visto q ue espera esperavam vam o socor so corro ro e a libertação. li bertação. Mas Mas a espera espera pela ajuda ajuda dos do s homens ho mens mu itas vezes falha. No entanto quem deposita depos ita a sua confiança confi ança em em Deus jamais sofrerá sof rerá decepção. decepção. “ O amor amor envolve quem co nfi nfia a em em Iahweh” (S (Sll 31, 10 10). ). (...) No Seu (...) Seu discurso discu rso d e despedida, despedida, pronunciado pronu nciado durante d urante a última últim a ceia ceia no cenáculo, após dar as últimas instruç ões e anunciar anunciar que os Apósto los sofreriam sof reriam no mundo a opressão com que se defrontariam defrontari am em em Seu Seu nome, Jesus Cris Cristo to aponta apont a para para a conf confiança iança como condiç con dição ão necessária da perseverança e da obtenção da ajuda do Deus Deus miserico mi sericordi rdioso: oso: “ No mundo tereis tribulações, tri bulações, mas tende cor corage agem: m: eu venci o mundo!” mun do!” (Jo 16, 16, 33) 33)..  São Sã o as últimas últ imas palavras do Salvador antes da paixão, anotadas pelo Apóstol Após tolo o amado, que desejava lembrar a todos os fiéis f iéis e por todos todo s os tempos como c omo é necessária necessária a confiança, conf iança, não apenas apenas recomendada, r ecomendada, mas mas or denada pelo pelo Sa Salvador lvador.. Por que Deus recomenda tanto a confiança? confi ança? Porque ela é uma homenagem homenagem prestada pr estada à Miseric Miseric órdi órdia a Divina. Quem Quem espera a ajud ajuda a de Deus Deus conf essa que Deus Deus é todo-poderos to do-poderos o e bondoso , que pode e queré nos emonstrar essa ajuda, é sobr sobretudo etudo misericordioso. “ Ninguém bomdsenã semonstr enão o sóarDe Deus” us” (M (Mc c 10,que 18)).Ele 18 Devemos conhecer a Deus na verdade, vis visto to que qu e o falso conh ecimento de Deus Deus esfri a a noss nossa a relação relação com Ele e estanca as as graças gr aças da Sua Sua misericórd miseri córd ia. (...) A nossa (...) nos sa vida espiritual espirit ual depende principalmente princi palmente das noções que criamos cri amos a respeito de Deus. De us. Existem entre entr e nós e Deus Deus relações r elações fundamentais, que resultam result am da nossa natureza criada, cri ada, mas existem ig ualmente relações que resultam da nossa nos sa postura post ura diante de Deus, Deus, que depende das nossas noções noç ões a Seu Seu respeito. Se criarmos n oções falsas a respeito respeito do d o Senhor Senhor Supremo, o nosso relacionamento relacio namento com Ele não será será aprop aprop riado, e os nossos noss os esforços esforço s com o objetivo de consertá-los serão inúteis. Se temos a Se Seu u respeito uma noção inade in adequada, quada, em em nossa nos sa vida espiritual espirit ual haverá mui muitas tas falhas e imperfeições. imperfeiçõ es. Mas Mas se ela ela for verdadeira, segund segundo o as poss ibi ibilid lidade adess humanas, hum anas, a nossa alma com tod toda a a certeza certeza se desenvolverá em santidade santi dade e luz.

 

  Portanto a noç ão a respeito respeito de Deus Deus é a chave da santid santidade ade,, visto vist o que regula regul a o nosso procedimento pro cedimento em relação relação a Deus, Deus, bem como com o a de Deus Deus em relação a nós. Deus nos adotou adot ou como Se Seus us fi lhos, mas infeliz inf elizmente mente na prática prática não procedemos como Se Seus us filhos: f ilhos: a nossa filiação fil iação divin a não não passa de um nome, porque em nossas ações não demonstramos demonstr amos a confiança conf iança infantil infanti l em relação a um Pai Pai tão bondos bo ndoso. o. (... (...)) A falta de confi ança impede que Deus De us nos no s propor pro porcion cion e benefícios, benefícios, é como uma um a nuvem escur escura a que estanca estanca a ação ação dos raios solares, como u m diq ue que impossibilita impossibil ita o acesso à água água da fonte. font e. (...) Na (...) Nada da proporci propo rciona ona à onipotência onipot ência divin a tanta tanta glória glór ia quando o fato d e que De Deus us torna to rna onipotentes oni potentes aqueles que n’Ele confiam. confi am. Porqu Porqu anto, para que a nossa confiança confi ança nunca falhe, ela deve deve distinguir-se distingui r-se por traços adequados, adequados, que foram indicados pelo próp rio Reii de Misericór dia. Re (...) (.. .) Em Em raz r azão ão de Deus, Deus, a con fiança deve ser so brenatural, to tal, pura, pur a, firme e perseverante. Sobretudo a confiança conf iança deve brotar brot ar da graça e basear-se basear-se em Deus. Deus. (...) Ao confi (...) co nfiramos ramos em Deus, Deus, não podemos confi c onfiar ar demasiadamente demasiadamente em nós mesmos, nos nossos noss os talentos, talentos , na noss nossa a prudência nem na noss nossa a força, visto que qu e então então Deus Deus nos nega n egará rá a Sua Sua ajuda ajuda e permi permitir tirá á que nos convençamos co nvençamos por po r experiência própria própr ia da noss nossa a inaptidão. Nos assuntos divinos divi nos devemos ter medo de nós mesmos e estar estar conv encidos de que por nós mesmos seremos capazes apenas de deformar ou até aniquilar os propósitos divinos. (...) Confi (...) Confiando ando em Deus, Deus, não nos apoiamos apenas em recursos humanos humanos,, porque porqu e neste mund o as maiores forças e os maiores tesouros n ão nos ajudarão se De Deus us não nos apoiar, não nos fortalecer, não nos consolar, não nos ensinar, não nos guardar. É preciso na realidade efetuar efetuar a escol escolha ha dos meios que q ue julgamos necessários, mas não podemos apoiar-nos apoi ar-nos exclusivamente exclusi vamente neles, neles, senão senão depositar deposit ar toda a noss nossa a confiança em De Deus. Essa conf confiança iança deveOs manter o sóbrio sóbr io equilíbrio equil entre o chamado quieti smo e aus. excessiva mobi mobilid lidade. ade. partidári partidários os desta últíbrio última ima encontram-se encontr am-se em quietismo contínua inquietação, inq uietação, visto qu e em em sua ativid ade apóiam-se excl exclusiv usiv amente em si mesmos. mesmos .  Ao pas passo so qu que e a conf co nfian iança ça em Deus est estim imul ula a ao dil d il ig igent ente e trabal tr abalho ho nas mín mínii mas co cois is as, salvaguardando ao mesmo tempo da inquietaçã inqui etação o das pessoas excessivamente ativ ativas. as. No entanto não passaria p assaria de preguiça preguiç a entr entregaregar-se se inteiramente int eiramente a Deus, Deus, sem ser fiel fi el às próprias própri as obrigações.  A c on onfifianç ança a em Deus Deu s d eve ser s er fifirm rme e e persev per severan erantt e, sem hes hesii taç tações ões nem f raq raquezas uezas.. Era essa essa a confiança que tinha tinh a Abraão Abraão quando tencionava t encionava entregar seu filho filh o em sacrifício. sacrifíci o. Era essa essa a confiança que tinham tinh am os mártir es. No entanto entanto aos Apóst A póstolo olos, s, durante a tempestade, faltava essa essa virtude, virt ude, e por isso i sso Jesus Cristo Cris to os censurou c ensurou:: “ Por que sois tão covardes, cov ardes, homens fracos fr acos na fé?” (M (Mtt 8, 26 26). ).

 

Possuin do uma um a grande confiança, é precis preciso o precaver-se cont contra ra a covardia e a arro arrogância. gância. A covardi a é a mais infame das tentações, por porque, que, quando perdemos a coragem de progredir progr edir no bem, rapidamente cairemos cairemos no abismo das transgressões. A arro arrogância, gância, por sua vez, vez, expõe a perigos perigo s (p. ex. ocasião de d e pecado), com a esperança esperança de que qu e Deus Deus nos salvará. Trata-se Tratase de uma tentação de Deus, Deus, que em geral termina term ina de forma for ma trágica trágic a para os tentadores. Em respeito a nós, a confiança deve estar estar unida uni da com o temor, t emor, que é o efeito do conhecimento conh ecimento da d a nossa miséria. Sem Sem esse temor a confiança confi ança se transf transforma orma em arrogância, e o temor sem a confiança – em em covardia. cov ardia. O temor com c om a confiança confi ança torna-se humi humilde lde e valoroso, valoro so, e a conf confiança iança com o temor tor torna-se na-se for forte te e modesta. Para Pa ra que um barco à vela possa pos sa navegar, navegar, é necessário necessário o vento e algum algum peso, que o mergulhe mergul he na água água para que não tombe. Da mesma forma form a também nós temos necessidade de confiança conf iança e do peso do temor. temor . “ Ia Iaweh weh aprecia aqueles que O temem, aqueles que esperam no Seu amor” amor ” (Sl 146, 146, 11). 11).  A c on onfifianç ança a deve dev e estar est ar uni u nida da com c om a ansi ans i edad edade, e, ou sej seja, a, com co m o des desejo ejo de con c ontem templ plar ar as promessas prom essas divinas divi nas e de juntar-se junt ar-se ao ao nosso no sso Sa Salvador lvador.. (...) (...) A ansiedade por De Deus us deve d eve estar de acord acord o com a vontade von tade divina, deve ser muito muit o humild hum ilde, e, não apenas apenas em sentimento, mas também em em vont ade ade,, que nos deve esti estimul mular ar ao ao esforço esforç o contínuo cont ínuo e à total entrega ent rega a Deus. Deus. A conf confiante iante ansiedade deve basear-se basear-se na sincera penitência, penit ência, porque por que de out outra ra forma seria uma ilusão. “ O amor amor envolve quem confia em Iahwe Iahweh” h” (Sl 31, 10). Quando em meio a uma forte fort e tempestade o navio perde o mastro , as as amarras e o leme, e quando as ondas espumantes espum antes o imp elem para os rochedos , onde o ameaça ameaça o naufrágio, os assusta assustados dos marinheiros m arinheiros recorrem a um meio derradeiro: derradeiro: baixa baixam m a âncora, a fim de que o navio se s e detenha e não seja destroçado. destroç ado. Essa âncor âncora a é para para nós a confiança conf iança na ajuda de Deus. (...) “ Bendit (...) Bendito o o homem que q ue se fia em Iahweh, cuja confi co nfiança ança é Iahweh. Iahweh. Ele Ele é como uma árvore plantada pl antada junto da água, que lança suas suas raí r aíze zess para a corrente: corr ente: ela não teme quando chega o calor, calor , sua folhagem fol hagem permanece verde; verde; em um ano de seca ela não não se preocupa preocup a e não pára de produzir fru frutos tos”” (Jr 17, 17, 7-8 7-8). ). Eis os frutos da confiança, fornecidos fornecidos pelo Espírito Espírito Sa Santo. nto. Sobretudo a confiança é uma homenagem homenagem prestada prest ada à Miseric Miseric órd órdia ia Divina, que pro proporc porc iona a quem confia confi a a força e a coragem para superar as maiores difi culd culdades. ades. (...) A confiança em Deus afasta toda tristeza e depressão, e enche a alma de grande alegria, até nas nas mais difíceis di fíceis cond ições de vida. (...) (.. .) A confiança confi ança opera milagres, porque porqu e conta com a onipotência onipo tência de Deus. Deus. (...) (.. .) A confiança con fiança prop orci orciona ona a paz paz interior, interior , que o mundo não n ão pode dar. A confiança abre o

 

caminho a todas as vir tudes. Existe uma lenda dizendo dizendo que q ue todas as virtu des decidiram decidir am abandonar abandonar a terra, manchada por numerosas num erosas transgr essões, e volt voltar ar à pátria celestial. Quando Quando se s e apro aproxim ximaram aram da entr entrada ada do céu, o porteiro por teiro deixou deix ou entrar to das com exceção da confiança, para que os pobres pobr es homens da terra terr a não caíssem caíssem em desespero em meio a tantas tentações e sofr sofrimento imentos. s. Diante Diante disso diss o a confiança confi ança teve teve de voltar, e com ela voltaram volt aram todas as demais virtudes.  A c on onfifianç ança a cons co nsol ola a de manei m aneira ra espec es pecial ial a pesso pes soa a agoni ago nizant zante, e, que qu e na ú ltltii ma hor h ora a se lemb l embrr a dos p eca ecados dos de toda a sua vida, o que a leva leva ao desespero. desespero. Por isso iss o é preciso for fornecer necer aos agonizantes adequados adequados atos de d e confiança, é preciso lhes apontar a pátria próxima, pró xima, onde o Reii de Misericórdi Re Misericó rdia a espera espera com alegria alegri a aqueles aqueles que confiam conf iam em Sua misericórdia. misericór dia.  A c on onfifianç ança a assegu ass egurr a a recom rec ompen pensa sa após ap ós a mor mo r te, c om omo o com c ompr prov ovam am n um umero eroso soss exemp ex emplo lo s dos Santos. Especialmente Dimas – o ladrão que morria morr ia na cruz ao lado de Jesus Crist o – recorreu a Ele Ele com confiança conf iança no último momento de sua vida e ouviu a doce garantia: “ Hoje esta estarás rás comigo no para paraíso” íso” . (...) “ Ma (...) Maldi ldito to o homem qu e se fia no homem, que faz da carne carne a sua força, mas afasta o seu cor açã ação o de Iahweh! Ele é como um cardo na estepe: estepe: ele não vê quando vem a felicidade...” (Jr 17, 5-6). Eis a imagem do mundo de hoje, que confia tanto em si mesmo, mesmo , na sua sabedoria, na sua forç a e nas suas inv enções, que em em vez de torná-lo feliz despertam nele o temor da auto autodestrui destrui ção. Sem Sem dúvida, dúvid a, as invenções são uma coisa coi sa boa e conc concord ordante ante com a vontade de Deus, Deus, que disse: di sse: “ Enchei a terra e subm submetei-a etei-a”” (G (Gn n 1, 28) 28),, mas não não podemos confiar conf iar exclusivamente exclusi vamente na noss nossa a razã razão, o, esquecendo-nos esquecendo-nos do d o Criador e do respeito e da confiança que Lhe são devidos. (...) A falta de confiança (...) confi ança dos homens diante di ante de De Deus us é um absurd o e infundado infun dado mal-entendido. Ela surge do fato de que transferimos transferi mos a Deus Deus as nossas noss as deficiências e os nossos noss os erros e Lhe atri atribuímos buímos o que vemos vemos em nós mesmos. Imaginamos um Deus Deus mutáve mut ávell e capricho so como com o nós – severo e magoado magoado como com o nós. nós . Eis Eis que, qu e, assim pensando e procedendo, pro cedendo, lançamos uma ofensa contr a Deus Deus e causamos causamos um grande prejuízo a nós mesmos. Onde estaríamos estaríamos agora se Aquele que dirig e o nosso destino destin o fosse fos se tão caprichoso, tão vingativo, tão irascível como nós muitas vezes imaginamos? A causa da nossa noss a noção errô errônea nea a respeito respeito de d e Deus Deus e de Lhe atribu atribuirm irmos os os nossos no ssos defeitos d efeitos é um efeito efeito da nossa próp ria fraqueza e tristez trist eza, a, do nos so con tínuo receio r eceio e da nossa inquietação inqu ietação interior, int erior, que aliás alastram-se alastram-se quase no mundo mun do inteiro. int eiro.  A c on onfifianç ança a pode po de ser s er c om ompar parada ada a uma u ma cor c orren rentt e susp su spens ensa a do céu céu,, à qu al p ren rendem demos os as nossas noss as almas. A mão de Deus Deus ergue ergu e essa essa corrente cor rente para o alto e arrebata arrebata aqueles que a ela se agarram agarram firm f irmemente. emente. (.. (...) .) Port Portanto anto agarremos essa corrente corr ente durante a oração, or ação,

 

como aquele cego de Jeric Jericó ó que, sentado sentado à beira beira do caminh o, clamava com insis in sistência: tência: “ Jesus, Filho Filho de Davi, Davi, tem tem comp aixã aixão o de mim!”  Confiemos em Deus nas nossas necessidades temporais e eternas, nos sofrimentos, nos perigos e nos abandonos. Confiemos mesmo m esmo quando nos n os parece que Deus Deus nos abandonou, abandono u, quando nos nega os Seus Seus consolo cons olos, s, quando não nos ouve, quando nos op rime com uma um a pesada pesada cruz. Então é precis preciso o confiar conf iar em Deus Deus mais ainda, aind a, porq ue esse esse é um tempo de provação, um tempo de experiência pelo qual q ual toda to da alma deve passar. passar. Espírito Sa Santo, nto, dá-me a graça de uma confiança confi ança inquebrantável em razão razão dos mérit méritos os de Jesus Cristo , e temerosa em razão razão da d a minha minh a fraqueza. fraqueza. Quando a pobreza bater à minha port a: JESUS, EU CONFIO EM VÓS. Quando me visitar visit ar a doença ou a deficiência física: físic a: JESUS, EU CONFIO EM VÓS. Quando Qua ndo o mundo me m e rejeitar rejeitar e me perseguir perseguir com o seu ódio: JESUS, EU CONFIO EM VÓS. Quando a negra calúnia me manchar e encher de d e amargur amargura: a: JESUS, EU CONFIO EM VÓS. Quando me abandon abandonarem arem os amigos e me ferir ferirem em com suas s uas palavras e suas ações: ações: JESUS, EU CONFIO EM VÓS.  VÓS.  Espírito d e amor amor e de miseric órdi a, sê meu refúgio, meu doce consolo cons olo,, minha aprazível aprazível esperança, para que nas nas mais difíceis di fíceis circuns cir cunstâncias tâncias da minha min ha vida eu nunca deixe de con fifiar ar em Ti" (Volum (Volume e III, III, p. 189189-200 200). ).    A VIRTUDE DA MISERICÓRDIA  A OB RIGAÇÃ RIGAÇÃO O DE PRATICAR PRATICA R ATOS DE MISERICÓRDIA Trechos do livr o Trechos GLORIFIQUEMOS A DEUS EM SUA MISERICÓRDIA do pe. dr. Miguel Miguel Sopock o " A virtud vir tude e da mis misericór ericórdia dia é o laço de fraternidade entr entre e os homens, que salva salva e cons consola ola todos tod os os que qu e sofrem; é a imagem da Prov Providência idência Divina, porque tem o olhar aberto às necessidades do próximo; é sobretudo a imagem da Misericórdia Divina, como disse o Salvador: “ Se Sede de misericordiosos, como o vosso Pa Paii é misericordios o” (Lc 6, 36 36). ). Devemos compr Devemos c ompree eender nder qu e essa essa virtud vir tude e não nos é apenas aconselhada, mas é uma estrita estri ta obrigação obr igação de todo cristão. cri stão. Muit Muitas as pessoas têm uma noção errônea errôn ea a respeito respeito da d a virtude virtud e da misericór mis ericórdia; dia; pensam que praticando pratic ando atos de caridade estão estão fazendo fazendo apenas um favor e um sacrif ício que depende da nossa vontade e do nosso sacrifício nos so coração cor ação bondoso. bondoso . No No entanto o que ocorre ocor re é int inteiramente eiramente oposto. A virtude vir tude da misericór dia não é apena apenass um conselho con selho que se possa poss a segui seguirr ou deixar de praticar sem pecado; ela é um direito estrito estr ito e uma obrig açã ação. o.

 

po de eximir-se de praticáNinguém pode pratic á-la. la. Isso resulta resul ta da Sagrada Sagrada Escri Escritur tura, a, da voz da razão razão e do nosso relacionamento d e fraternidade. fraterni dade. Já no Antig o Testamento Testamento essa virtu de obrigava estritamente a todo s. Lemos nos liv ros de Moisés: Moisés: “ Eu te ordeno: abre abr e a mão em favor favor do teu t eu irmão, do teu humilde humil de e do teu pobre po bre em tua t ua terra” (D (Dtt 15, 11) 11).. (...) (.. .) Com maior intensidade int ensidade anda anda a obr obrigação igação da mis misericór ericórdia dia nos é imposta impos ta pelo nosso Salvador Sa lvador.. Ao descrever descr ever o Juízo Final, Ele põe na boca do ju iz esta sentença: “ Apartai-vos de mim, mim , maldi malditos, tos, para o fogo eterno preparado para o diabo e para os seus anjos” (Mt 25, 41).  41).  (...) Como única (...) úni ca razão razão disso menciona m enciona a falta de atos misericor mis ericordios dios os em relação aos aos semelhantes: “ Porque tiv e fome e não não me destes de comer. Tive sede e não me destes de beber. Fui Fui forasteir f orasteiro o e não me recolhestes. Estive nu e não me vestistes, vestist es, doente e preso e não me visitastes.. visit astes.... Em Em verdade vos d igo: todas as vezes vezes que o deixastes deix astes de fazer fazer a um desses pequeninos, pequenino s, foi a mim que o deixastes de fazer” (M (Mtt 25, 4242-45 45). ).  Após  Ap ós ess essas as palav p alavrr as de d e Jesus Jes us Cri Crist sto, o, cert c ert amen amente te não n ão é p rec recis is o com c ompr prov ovar ar q ue a vir v irtu tu de da da misericórdia é uma estrita obrigaçã obr igação, o, visto que o Deus justo não pode castigar pelo que não é ordenado. (...) Inúmeras (...) Inúmeras passage p assagens ns da Sagrada Sagrada Escritura Escrit ura falam da d a recompensa temporal tempo ral pela misericórdia demonstrada aos semelhantes: “ semelhantes:  “ Quem faz a caridade ao ao pobre pob re empresta a Iahweh, Iahweh, e Ele dará a Sua recompensa” recom pensa” (Pr 19, 17) 17).. (...) Bênçãos e graças muito maiores promete Jesus Cristo aos misericordiosos: “ Da Dai,i, e vos será dado (... (...), ), pois c om a medida com que medirdes sereis medidos também” t ambém” (Lc 6, 38).  38).  (...) (.. .) A recompensa da misericó rdi rdia a não se restr restringe inge a coisas cois as temporais. Cem vezes vezes mais valios valiosos são os bens espi rituais espirit uais come que Deus Deus recompensa virtu de, ebem, encerram-se todos tod os os eles numa só p alavra: perdão graça junto jun to de Deus. Esse Eessa sse évirtude, o maior o mais valioso tesouro, a mais cara pérola que podemos encontrar facilmente, se praticarmos a virtude virt ude da miseric órdi órdia a em em relação aos semelhantes. Se Se algu alguém ém teve a inf infelicid elicidade ade de enfraquecer a sua fé e erra pela vida como com o um cego, seja misericordi miseric ordioso oso e nesse caminho reencontrará reencontr ará sem sem dúvida dúv ida a luz celestial celestial perdi da. E se alguém ainda não conseguiu atingi atingirr o conhecimento conh ecimento da Misericórdia Misericór dia Divina e por isso i sso não pode pod e imitá-la, comece a pratic praticar ar a misericór mis ericórdia dia em relação aos aos semelhantes e certamente se cumprirão cumpri rão em relação a ele as as palavras do Salvador Salvador:: “ BemBem-ave aventurados nturados os misericordio sos, porque alcançarão alcançarão misericórdia” misericórdi a” (M (Mtt 5, 7). 7).  (...) A virtude (...) vir tude da misericórd miseri córd ia alcança-nos alcança-nos as graças e a luz, purifica-nos purif ica-nos dos pecados, encaminhando-nos ao Sacramento Sacramento da Penit Penitência, ência, salva salva a alma da morte mort e ou da condenação con denação eterna, como diz a Sagrada Sagrada Escr Escritu itura: ra: “ Pois a esmola esmola livra da morte

 

e impede que qu e se caia nas trevas” tr evas” (Tb 4, 10) 10).. (...) (.. .) Para Para alcançarmo alcançarmoss pelos atos ato s misericor mi sericor dios os a recompensa eterna, eles eles devem correspond cor respond er a certas condições, condi ções, a saber: devem ser ser pratic ados com in tenção pura, de bom grado, gr ado, continuamente conti nuamente e sem levar em em consideração con sideração as pessoas a quem os proporcionamos.   proporcionamos. (...) Que grande honra (...) honr a é subs substit tituir uir a Deus Deus na terra praticando pratic ando essa misericór dia, retirando os nossos irmãos da miséria e afastando afastando as suas deficiências físicas ou morais! (...) (.. .) Que Que grande felicidade felici dade é para para nós que Deus Deus permita p ermita de fo rma tão fácil f ácil fazer penitência pelos nosso n ossoss pecados e merecer a recomp recompensa ensa eterna!" eterna!"  

OBRAS DE MISERICÓRDIA EM ESPRÍTO Jesus Cristo Crist o dis se a Sa Santa nta Faust Faustina: ina: "...necessito de sacrifício repleto de amor, porque apenass este tem valor diante de Mim. Grandes apena Grandes são as dívidas contraídas con traídas pelo Mundo diante di ante de Mim."Podem Mim. pagálas sacri fício, praticando pr aticando a misericór mis ericórdia dia em espírito" espírito (Diário, (D iário,pagá-las 1316 13 16). ).   as almas puras, pelo seu sacrifício, " ... ...mas mas escreve-o escreve-o para muitas muit as almas que às às vezes vezes se preocupam preocu pam por não possuírem poss uírem bens materiais, para com elas praticar a misericó rdi rdia. a. No entanto entanto,, tem tem um mérito mérit o muito muit o maior a misericór mis ericórdia dia do espírito, espíri to, para a qual não é preciso ter autorização auto rização nem armazé armazém m e que é acessívell a todo s. acessíve s. Se  Se a alma alma nao praticar pratic ar a mis misericór ericórdia dia de um ou out ro modo, mo do, nao alcançará a Minha miseric órdi órdia a no dia do Juízo. J uízo. Oh! Oh! se s e as as almas soubessem sou bessem armazenar armazenar os tesouros tesour os eternos, não seriam julgadas, antecipando antecipando o Meu julgamento com co m obras obr as de misericór mis ericórdia" dia" (D (Diário, iário, 1317 1317). ).   O DOM DA DA ORAÇÃO ORAÇÃ O " Pe Pela la recitação deste Terço agrada-Me agrada-Me dar tudo tud o o que Me peçam. peçam. Quando Quando os peca p ecador dores es empedernidos o recitarem, reci tarem, encherei encherei de d e paz as suas almas, e a hor hora a da morte deles será feliz. Escreve isto p ara as as almas atribuladas: atrib uladas: Quando a alma vir e reconhecer a gravidade dos seus pecados, pecados, quando se abrir diante dos seus olhos todo o abismo da mis éria em em que mergulhou, mergul hou, que não se desespere, desespere, mas mas antes se lance lance com co nfi nfiança ança nos braços da Minha misericór mis ericórdia, dia, como uma um a criança no abraço da sua querida mãe. mãe. Essas Essas almas têm prio rid ridade ade no Meu Coração Coração compassivo com passivo,, elas elas têm primazia pr imazia à Minha misericórdi miseric órdi a. Diz que nenhuma alma que tenha inv invocado ocado a Minh Minha a misericór dia se decepcio decepcionou nou ou experimentou experim entou vexa v exame. me. Tenho Tenho predil eçã eção o especial pela alma que confiou confi ou na Minha bondade. Escreve que, quando recitarem esse Terço Terço junt o aos agonizantes, Eu Eu Me colocarei entre Pa i e a  alma agoni agoniza zante nte não como justo ju sto Juiz, Ju iz, mas mas como Salvador miserico mi sericordi rdioso" oso" (Diário,o Pai 1541). 1541). 

 

" De Defendo fendo toda to da alma alma que recitar esse terço na hora da morte, mort e, como se fosse a Minh Minha a própria própr ia glória, gló ria, ou quando outros out ros o recitarem r ecitarem junto junt o a um agonizante, eles conseguem a mesma indulgência. Quando indulgência.  Quando recitam recit am esse terço junto ju nto a um agoniza agoni zante, nte, aplaca-se aplaca-se a ira de Deus, Deus, a misericór mis ericórdia dia insondável ins ondável envolv e a alma " (D (Diário, iário, 811). 811).

Em união espiritual com S. Faustina, queremos estimular os devotos da Misericórdia Divina a praticar a oração individual ou a participar da ORAÇÃO INCESSANTE DO TERÇO DA MISERI MIS ERICÓR CÓRDIA DIA DIV DIVINA INA com doado r da or oração ação pode ser todo aquele aquel e que desejar envolver-se diariamente na oração da Comunidade dos Apóstolos de Jesus Misericordioso junto à Congregação das Irmãs de Jesus Misericordioso. Esperamos que dessa maneira cumpriremos o pedido de Jesus Cristo e contribuiremos para a confiante aceitação da graça da salvação pelos agonizantes nas nossas famílias e no mundo inteiro.  Pedimos que as declarações de oração na intenção dos agonizantes sejam enviadas ao endereço: (CONGREGAÇÃO DAS IRMÃS DE JESUS MISERICORDIOSO - COMUNIDADE CONTEMPLATIVA)   ZGROMADZENIE SIÓSTR JEZUSA MILOSIERNEGO - WSPÓLNOTA KONTEMPLACYJNA KONTEMPLACYJNA  ul. Koscielna Koscielna 7, 66-350 Bledzew Bledzew (Polônia) (Polônia) tel. (0-95) 743 60 12  e-mail: [email protected] Vou rezar diariamente: a partir do dia ................. pelo período de ..................  1 pessoa ....... família .......grupo de pessoas .......Congregação Religiosa ........   Nome e sobrenome ............................................................................................  Endereço .............................................................................................................  Pode-se adicionar um selo postal para receber a confirmação da proposta. 

INDULGÊNCIA PLENÁRIA PELA RECIT RECITAÇÃ AÇÃO O DO TERÇO DA MISERICÓRDIA MISERICÓRDIA DIVINA Declaração De claração da Admini Adm inistr stração ação da Penitenciária Penitenciária Ap Apostó ostó lic lica a de 12 12 de jane janeiro iro de 20 2002 02..  A i nd ndul ulgên gênci cia a plenár pl enária ia m medi ediant ante e as con c ondi diçõ ções es com c omun unss ((a a saber, sab er, co conf nfis is são sac sacram rament ental, al, Comunhão Eucarística Eucarístic a e oração nas intenções do Santo Padre) é concedida no territór terri tório io da Polônia Polôni aa ao o fiel fi el que com a alma alma inteiramente int eiramente livre do apego a qualquer pecado recitar piedosamente o Terço Terço d a M Miseric iseric órdi a Divi Divina na numa igreja ou numa num a ca capela, pela, diante do Santíssimo Sacramento da Eucaristia, publicamente exposto ou guardado no sacrário. Se, no entanto, esses fiéis, po Se, porr motiv mo tivo o de doença (ou outr outra a justa razã razão) o) não puderem sair d e casa, mas recitarem o Terço da Miseric Misericórd órdia ia Divina com con fiança e com o desejo de misericórdia para si mesmos e com prontidão para demonstrá-la aos outros, mediante as

 

condições comuns também alcançarão a indulgência plenária, observadas as prescrições quanto aos qu e “ cont contam am com obs obstáculo táculos” s” , encerradas encerradas nas norm normas as 24 24 e 25 da R Relaçã elação o de Indulgênciass (Enchiridii Indulgentia Indulgência Indulgentiarum). rum). Em outr outras as circu nstâncias, a indulgência será parcial. A presente autoriza autori zação ção terá va valid lidade ade perpétua, revogadas revogadas quaisqu er dispo sições siçõ es contrárias  AS IRMÃS IRMÃ S DE JESUS MISERICÓRDIOSO Co ngreg  A Cong reg ação das Ir Irmãs mãs de Jesu J esuss Miser Mi seric ic or ordi dios oso o s ur urgi giu u n a Igreja Igr eja a fim f im de bend b endizer izer a Deus Deus no mistério mi stério da Sua Sua Miseric Miseric órdi órdia, a, segundo o espírito da d a oração: Jesus, eu confio em Vós  A Co ng ngreg regação ação fo i fu fund ndada ada em 1947 pelo pel o p e. Miguel Mig uel Sop Sopoc ocko ko,, co mo r esp espos osta ta às revel r evelaçõ ações es de Jesus Cristo, Cristo , que ordenou a S. Fa Faust ustina ina a fundação de uma nova comu nidade religiosa. religi osa.  As ir mãs des dessa sa Cong Co ng reg regação ação in ic icii am tod t oda a ativi ati vidad dade e através atr avés do ato mu muitit as vezes v ezes repet r epetid ido: o: Jesus, eu confio confi o em Vós. A espi espirit ritualidade ualidade da Congr Congregaçã egação o consist con siste e na subm submissão issão à ação ação de Deus Deus e na confiante conf iante aceitação aceitação de toda as conseqüências conseqüênci as que tal submissão subm issão acarreta.  A Co ng ngreg regação ação des desenv envol olve ve ativ at iv id ade apos ap ostt ól ólic ic a, proc pr ocur urand ando o res respo pond nder er às neces n ecessi sidad dades es atuais da Igreja. As irmãs i rmãs trabalham tr abalham em em 17 casas casas religiosas religi osas na Polônia Polôni a e 16 casas em em outro ou tross países. paíse s. Administ Admin istram ram albergues e um centro de d e defesa defesa da vida concebida, con cebida, pregam retiros e catequizam.

Cada Ca da pessoa, que deseja deseja praticar a misericór mis ericórdia, dia, encon encon tra a origem orig em de interna felicidade felic idade nas ativid ades s cotidi cot idianas anas da para vida coop ou através deirmãs Comunid Comunidade adecom Contemplativ pode ade declarar-se pronta pro nta cooperar. erar. As irorações mãs irãocom ficara muito mu ito gratas g ratas cada tipoa,de ajuda.   ajuda.

 

Siostrr Jezusa Milo Zgromadzenie Siost Milosiernego siernego  A Cong Co ngrr egaç egação ão das d as Irmãs Ir mãs de Jesu J esuss Miser Mi seric ic ór órdi dios oso o (Casa ( Casa Geral) Ger al) ul. Kard. Wyszynskiego Wyszyns kiego 16 169 9 66-4 66 -400 00 Gorzów Gorzów Wielkopol Wielkopolski ski (P (Polô olônia) nia) tel. (00 48 95) 72-252-46 e-mail: [email protected]   Nr ko kont nta a zl: 62 8363 0004 0004 0000 0000 2987 2000 2000 0001 Gospodarczy Bank Spódzielczy ul. Siko rski rskiego ego 7, 66-4 66-400 00 Gorzów Gorzów Wlkp. (Polônia) Nr ko kont nta a dew.: d ew.: SA 1240 12401284 1284-001 -0010594 05949-270 9-2700-017 0-0179520 952001 01 PKO SA ul. Marcinkowskiego 117, 66-400 Gorzów Wlkp. (Polônia)  As ir mãs fificar carão ão grat g ratas as para p ara q ual ualqu quer er titipo po de auxíl au xílii o para p ara ajud aj udá-l á-las as a reali r ealizar zar os o s tr t r abal abalho hoss que empreenderam. empreenderam. Se você sentir senti r um chamado de vocação religiosa religi osa despertando em seu coraçã cor ação, o, nós fazemos fazemos o co nvit nvite e para para entr entrar ar em em cont contato ato com a casa casa geral geral da congrega congr egação, ção, onde as postu lantes passam eu primeiro primeir o estágio da formação for mação antes antes de se preparar preparar para fazer exame de votos religiosos como noviças Nowe Kurowo.  A Cong Co ngrr egaç egação ão das d as Irmãs Ir mãs de Jesu J esuss Miser Mi serii co cord rdii os oso o - O Santuário da Divina Misericórdia (A Casa-Mãe) ul. Boh. Warszawy 77 74-300 Mysliborz (Polônia) tel. (00 48 95) 74-734-50 / 74-700-29 e-mail: [email protected] O Santuário Santuário da d a Divi Divina na Miseric Miseric órdi órdia a em em Myslib orz é um lugar de oração, quietude, das vigílias a noite e dos retiros r etiros de fim d e semana. semana. O Sa Santu ntuário ário contém co ntém 50 camas camas quartos quarto s em individuais, indivi duais, duplos e comunitários, cozinha com serviço completo, compl eto, em em um refe r efeitóri itório o que abriga 100 pessoas, pessoas, uma cape c apela, la, sala de reunião, e uma igreja igr eja (um edifício separado). Há Há um lago pr óxim óximo o para a natação. natação. O Santuári Santuário o é localiza loc alizado do a 200 metros da estação estação de ônibus ôn ibus de PKS. Pedid Pe didos os de d e oração e intercessões podem p odem ser diri d irigido gido s para a Casa-M Casa-Mãe ãe da Congregação das Irmãs.

Nós convidamos os pere peregrinos grinos a visitar o Santuário Santuário da Divina Divina Misericórdia e o túmulo do servo d e Deus Deus pe. p e. Mich Michae aell Sopoc ko em Bialystok Bi alystok , rua 1 de Radzyminska. Radzyminska. O SRadzyminska antuário da Divina Misericór dia em Bialystok Misericórdia ul.Santuário 1 15-8 15 -863 63 Bialyst ok (P (Polô olônia) nia)

 

Próximo dali , na rua 42 de Poleska, é encontr encontrado ado a casa em em on de o pe. Michael Michael Sopocko Sopoc ko Próxim o dali, viveu seus anos finais da vida e onde morreu. As irmãs de Jesus Misericordioso tomam cuidado cui dado da casa, casa, que contém um quarto qu arto com os pertences pert ences pessoais e uma capela do pe. Sopocko onde o nde os padres visitantes visi tantes podem oferecer uma Santa Santa Missa. Missa. As irmãs comp artilh arão sobre a vid a e as as rea r ealizações lizações do Servo de Deus pe. Mich Michae aell Sopocko Sopoc ko e farão oraçõess junto oraçõe junt o com o s peregrinos. Casa da Congregação das Irmãs Casa Irmãs de Jesus Misericor Misericordios dioso o ul. Poleska 42 15-1 15 -114 14 Bialysto k (P (Polôn olôn ia) ia)   tel. (00 48 85) 654-55-28

Endereços de outras out ras casas da Congregação  Congregação  Zgromadzenie Sióst Sióstrr Jezusa Milo Milosiernego siernego ul. Koscielna Kosc ielna 9 74-300 Myslibórz (Polônia) tel. (0048 95) 747 93 50 e-mail: [email protected]   Zgromadzenie Sióst Sióstrr Jezusa Milo Milosiernego siernego Hospicjum p.w. sw. Kamila ul. Stilonowa 1 66-400 66400 Gorzów Wlkp Wlkp.. (Pol (Polôni ônia) a) tel. (0048 95) 728 22 25 e-mail: [email protected] [email protected]   Zgromadzenie Sióst Sióstrr Jezusa Milo Milosiernego siernego Nowe Kurowo Kurow o 38 66- 540 Stare Kurowo (Polônia) tel. (0048 95) 761 55 98 Zgromadzenie Sióst Sióstrr Jezusa Milo Milosiernego siernego ul. Swierczewskiego 39 66- 341 Rokitno (Polônia) tel. (0048 95) 749 30 20 Zgromadzenie Sióst Sióstrr Jezusa Milo Milosiernego siernego ul. Koscielna Kosc ielna 7 66350 Bledzew 350 (Polô tel. (0048 95) 743 (Polônia) 60 12nia)

Zgromadzenie Siós Sióstr tr Jezusa Milo Milosiernego siernego ul. Sw. Jakuba 1 70-543 70543 Szcze Szczeci cin n - Katedra K atedra (Polô nia) tel./fax tel ./fax (0048 91) 91) 433 05 95 e-mail: [email protected]   Sióstr Zgromadzenie Siós tr Jezusa Milo Milosiernego siernego ul. Wolska 140 A 01- 258 258 Wars Warszawa zawa - Wola (Polôni (Polô nia) a) tel. (0048 22) 37 93 62 Zgromadzenie Siós Sióstr tr Jezusa Milo Milosiernego siernego ul.. Wars ul Warszawska zawska 46 15-077 Bialystok (Polônia) tel. (0048 85) 748 20 29 Zgromadzenie Siós Sióstr tr Jezusa Milo Milosiernego siernego ul. Kardynala Kardyn ala Wyszynski Wyszynskiego ego 16 sk. pocz. p ocz. 167 75-950 Koszalin (Polônia) tel. (0048 94) 343 87 38 Zgromadzenie Siós Sióstr tr Jezusa Milo Milosiernego siernego ul. Gimnazjalna 16 01- 258 Warszawa- Jelonki Jelonk i (Polôni (Pol ônia) a) tel. (0048 22) 665 11 51 Zgromadzenie Siós Sióstr tr Jezusa Milo Milosiernego siernego ul. Gmin na 61

 

Sióstrr Jezusa Milo Zgromadzenie Sióst Milosiernego siernego ul. Królowej Korony Polskiej 28/e 70- 485 485 Szczecin Szczecin (Polôn (Polônia) ia) tel. (0048 91) 422 77 76 Zgromadzenie Siost Siostrr Jezusa Milo Milosiernego siernego ul. Gogola 12(Polôn ia) 92-513 92513 Lo Lodz dz tel. (0048 42) 673 30 89 e-mail: [email protected] [email protected]  

22- 100 Pokrówka (Polônia) tel. (0048 82) 563 79 77 Zgromadzenie Siós Sióstr tr Jezusa Milo Milosiernego siernego ul. Strzelecka 3 62- 430 Odol Odolanów anów (Polôni (Pol ôni a) tel. (0048 62) 733 25 79 e-mail: [email protected] Zgromadzenie Siós Sióstr tr Jezusa Milo Milosiernego siernego Dom sw. Jacka na Jamnej 32-842 32842 Palesni Palesnica ca (Polôni (Polô nia) a) tel. (0048 14) 665 41 96

ESTADOS UNIDOS UNIDOS DA AMÉRICA The Congregation of Sisters of Merciful Jesus

ITALIA La Congregaz Congr egazion ione e delle Suore Suore di Ge Gesu su Misericordio so

7305 Germ 7305 German an Hill Hil l Rd. Baltim Balt imor ore e MD 21222 21222-13 -1317 17 (América (Améric a USA) tel.. 410/ 288-3552 tel 288-3552 (h) tel.. 410/ 732-9360 tel 732-9360 (w) e-mail: [email protected] [email protected]  

C/O84 Scuola Materna, Dell Asilo 9 330 33084 Cordeno Cordenons ns (PN (PN) ) (Italia) tel. 0039/ 0434 930 390 e-mail: [email protected]  

CANADÁ The Congregation of Sisters of Merciful Jesus Our Lady of Seven Seven Sorrows Parish Box 128 128,, Hobbema, AB (Ca (Canadá) nadá)

CROÁCIA - DUGA RESA Kongregacija Sestara Milosrdnoga Isusa uu. Zagrebaèka 12 HR 47- 250 Duga Resa (Croácia) tel. 0038/ 547 842 528 e-mail: [email protected] [email protected]  

TOC INO, tel. 001/ 7805 853 920 Fax: 001/ 7805 853 940 e-mail: [email protected] [email protected]   e-mail: [email protected] [email protected]  

CROÁCIA - PULA Kongregacija Sestara Milosrdnoga Isusa I.C. Kamenjak, ul. Tomasinijeva 13 HR 52-100 Pula (Croácia) tel. 0038/ 552 212 916 e-mail: [email protected] [email protected]  

ISRAEL The Congregation of Sisters of Merciful Jesus 6 Nablus Road P.O.B. 19053 91- 190 190 Jerusalem Jeru salem (Iz (Izrael) rael) tel. 00972/ 26 280 468 e- mail: mail: [email protected] [email protected]  

CROÁCIA - VODNJAN Kongregacija Sestara Milosrdnoga Isusa Kuca Milorda, Milor da, Majmajola Majmajola BB 52215 522 15 Vodnjan Vodnj an (Croazia) (Cro azia) tel. 0038/ 552 579 186

 

 AL EMANHA  ALEMANHA Die Ordensgemeinschaft der Schwestern vom Barmherzigen Jesus Schulstrasse Schulst rasse 12 88171 Weiler im Allgäu (Alemania) tel. 0049/ 838 781 67 fax: 0049/ 838 792 49 33 e-mail: [email protected] [email protected]   FRANÇA Congrégation des d es Sœurs Sœurs de Jésus Miséricordieux 19 rue de l’Arquebuse l’Ar quebuse 51 300 Vitry-le-François Téléphone en France: 03 26 74 06 66 Téléphone Téléphon e de l’étrang l’ étranger: er: 00 33 33 3 26 74 06 06 66 Email : [email protected]   RUSSIA ul. Armii Ar mii Cz Czerwonej erwonej 36 394006 Woronez tel. braci kapucynow 0047/32 76 62 89 e-mail: [email protected] [email protected]  

BIELORRÚSIA Zgromadzenie Siós Sióstr tr Jezusa Milo Milosiernego siernego 210 015 Witebsk (Bielorrúsia) ul. Czkalowa 8-2-6 tel. 0037/ 521 221 095 UCRÂNIA Zgromadzenie Siós Sióstr tr Jezusa Milo Milosiernego siernego ul. 12 grudnia grud nia 2a 71-118 Berdiansk (Ucrânia) tel. 0038/ 06 15 339 799 e-mail: As e-mail:  Ase_7@ e_7@op op.pl .pl   UCRÂNIA Zgromadzenie Siós Sióstr tr Jezusa Milo Milosiernego siernego ul. Kowalenko 3 Dnieprodzierzynsk (U (Ucrânia) crânia) tel. 0038/ 05 69 233 276 e-mail: [email protected] [email protected]   LITUÂNIA Gailesti Ga ilestingoj ngojo o Jezaus Jezaus Seseru Seseru Kongregacij Ko ngregacija a g. Rasu 6 LT 11- 350 Vilnius (Lituânia) tel. 0037/ 05 2121090 e-mail: [email protected]

Comunidade dos Irmãos de Jesus Misericordi Misericordi oso sv. Stepano g atve, 37 LT 03 210 210 Vil Vilni nius us LITUANI LITUANIA A Telefone: Telefo ne: 0037 05 05 250 59 79 79 e-mail: [email protected] e-mail: [email protected] [email protected]  

Contato Conta to com o escritório escritór io de editorial e de publicações [email protected] [email protected]  

 

Bibliografia: 1. DIÁRIO – S. Faustina Kowalski – Editora dos Padres Marianos, Varsóvia 2001. 2. “A “ A Misericórdi Miseric órdia a de Deus Deus em Suas Suas obras” obr as” – pe. Miguel Sopocko Sopock o – Editora Editor a PALLOTT PALLOTTII S.A.I.E. – 1954. 3. “ Léxico das Comunidades Comunidades Religiosas Religiosas na Polônia” – Bogumil Lozinski – KAI. 4. “ Proclamemos a mensagem mensagem da Divi Divina na Miseric Misericórd órdia” ia” – Pe. Pe. Edmundo Boniewi B oniewicz cz – Semanário Se manário Católico Católi co “ Niedz Niedziela” iela” (O Domin Domin go), Czestocho Czestochowa wa 2000 2000.. 5. “O “ O caminho de d e santidade do pe. Miguel Miguel Sopocko” Sopoc ko” – Pe. Pe. Henriqu Henrique e Ciereszko Ciereszko – Edit Editora ora WAM, Cracóv ia 2002. 6. “ Ca Cada da alma alma é um outro outr o mundo” – João João Grzegorcz Grzegorczyk yk – Editora Editora “ A caminho” – Poz Poznan. nan. 7. “ Da Dai-nos i-nos Deus” , “ A janela por onde se vê Deus” Deus” – ZSJM. ZSJM. L’OSSERVATORE ROMANO nº 9 (246) 2002 – edição polonesa.

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