Diamantes - Joias - Ouro - Investimentos

July 9, 2018 | Author: Daniel Reis Nandova | Category: Diamond, Gemstone, Investing, Gold, Hardness
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Descrição: Apresentação projeto de investimentos em diamantes...

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Diamantes Mercado Amplo, Sólido e Altamente Lucrativo Daniel Reis é perito e especialista em comércio internacional de Gemas e Metais Preciosos e explica que é bastante comum a utilização das joias, joi as, diamantes, metais e pedras preciosas como investimento com intuito de comercializar os diamantes, como moeda de troca, garantias, penhoras e execuções judiciais Muito mais do que um símbolo de poder, as joias, diamantes e pedras preciosas podem ser mercadorias bem lucrativas. No entanto, para ganhar dinheiro com esse tipo de negócio, é preciso primeiramente conhecer este mercado e o mais indicado é consultar um especialista experiente para não ser passado para trás. O Perito, Daniel Reis, com 8 anos de experiência, fala sobre este mercado de joias, diamantes e pedras preciosas e diz que este é um ótimo investimento. “Vale a pena demais, desde que em condições adequadas, pois estes materiais, nobres e valiosos (diamantes, metais e pedras preciosas) têm cotações próprias; como no caso específico do ouro estas variações e valorizações são demonstradas diariamente na cotação oficial do banco central do Brasil”, explica. P.: Quais são os segmentos de mercado existentes no comércio de joias, diamantes e pedras preciosas? R.: É um mercado com variados segmentos, desde a jazida até mercado consumidor, como: empresas estabelecidas e especializadas nos mercados varejista, atacadista, exportação, e investimentos, além da grande parte deste comercio que é praticado na informalidade. Como proceder para realizar uma boa compra? Assim como em outros mercados, indico que a compra seja feita sempre através de empresas especializadas como a que possuímos e com profissionais pro fissionais idôneos que irão oferecer as melhores opções para cada caso, além de sempre atentar quanto à qualidade, preços, garantias e ainda sempre consultar um profissional especializado com empresa credenciada na receita federal no programa setorial de comercialização e exportação de Diamantes. P.: É um bom investimento? R.: Sim, desde que em condições adequadas, pois estes materiais, nobres e valiosos (diamantes, metais e pedras preciosas) têm cotações próprias; como no caso específico do ouro estas variações e valorizações são demonstradas diariamente na cotação oficial do Banco Central do Brasil. Com a expertise de 8 anos disponho ao futuro investidor curso presencial e vasto conteúdo didático afim de que fique conhecedor do mercado, de suas características e tendências com dados exatos sobre o produto como um todo. Com uma liquidez imediata em centros internacionais de compra de diamantes o produto tem um payback praticamente imediato do investimento aplicado. Onde os diamantes são adquiridos? Os nossos diamantes são adquiridos legalmente em cooperativas e mineradoras legalmente e devidamente registradas e autorizadas junto aos órgãos legais (DNPM e MME) para a extração e comercialização do mineral.

P.:Onde os Diamantes serão vendidos? R.: Após o beneficiamento (lapidação) das gemas os diamantes são classificados e certificados em laboratórios de gemologia e são vendidos nas bolsas de diamantes de Israel (IDE  – Israel  – Israel Diamond industri), Na bolsa de diamantes de NYC (Diamond Dealer Club NY) e em Dubai(DMCC  – Dubai  – Dubai Diamond Exchange). Ressalto que cada gema tem características únicas, individuais, e sua classificação após a lapidação dita o local certo onde as gemas serão negociadas, pois cada mercado tem uma exigência, P.ex. Bolsas de diamantes da Ásia compram especificamente gemas com peso superior a 5 CT’s(Quilates), etc. P.: Quanto custa um diamante bruto e quanto custa um diamante lapidado? R.: Primeiro é preciso explicar ex plicar como são feitas as apresentações do diamante para a venda. Em cooperativas o mineral é adquirido de forma mais aberta sem o preenchimento do protocolo de cota mínima de compra como segue o rito das mineradoras, ou seja, em cooperativas podemos comprar qualquer valor desde que a mesma o tenha em estoque. Nas cooperativas são apresentados lotes originais e lotes selecionados; Lotes originais são os lotes que são oferecidos o ferecidos da forma como foram lavrados, com variações de cor, tamanho e pureza, e são bem mais baratos em relação ao valor por quilate mas seguem a tendência de serem extremamente volumosos com 500 cts a 3000 cts. Já um lote selecionado segue um padrão de venda mais requintado e como tal tem seu preço extremamente alto. Os lotes selecionados são compostos por gemas maiores, com a cor de melhor qualidade assim como a pureza excepcional das pedras. São lotes destinados a investidores de alto poder aquisitivo, joalheiros ou colecionadores exigentes. P.ex. Um joalheiro que deseje confeccionar um colar com 70 diamantes, mais um par de brincos e um pingente, tem que comprar um lote selecionado com 70 pedras de mesma cor e de tamanhos e formatos em sua ordem bruta que após serem lapidados terão exatamente ex atamente o mesmo tamanho, cor, puresa e peso, os brincos seguem a mesma presunção de compra, devem ter o mesmo tamanho, cor e formato afim de que após alapidação fiquem idênticos, isso dá ao comprador uma tarefa que pode levar horas afio classificando as pedras p edras que serão aplicadas na colação de colar, brincos e pingente. É possível avaliar um diamante bruto e saber quais suas características finais após a lapidação, sabendo assim qual seu valor final para venda? Sim, é possível um perito como eu mensurar com exatidão quais serão os resultados finais de uma gema bruta após a lapidação. 1 – 1 – Nível  Nível de aproveitamento. 2 – 2 – Origem  Origem da extração da gema. 3- Local onde será feita a lapidação. 4  – Local  – Local onde serão vendidos os diamantes lapidados. Quanto ao preço final será feito 3 bases de cálculos baseados na pior expectativa, cenário otimista e venda real. Serão levadas em consideração algumas variantes como o local onde serão vendidas, mês do ano(os meses de inicio de ano e final tem grandes demandas e comora) Nível de acordo comercial com os compradores e se os compradores são industrias e empresas que compram o diamante para revender em joias ou se a venda será feita para um cliente final. Um diamante bruto no Brasil custa em média usd 400 a usd 1200 o quilate de um lote original, esta variação se dá pelos fatores de cor, pureza, tamanho, formato, peso e região onde foram extraídas. Um diamante bruto de lotes selecionados podem custar ate 1000% mais caro. P.: Quais outras vantagens destes materiais? R.: Em se tratando de bens raros, valiosos, e que não se deterioram, estes, desde a antiguidade são utilizados como moeda, e patrimônio móvel, e assim, transferidos hereditariamente para seguintes gerações como ainda é usual na atualidade. Estes bens podem ser utilizados em outras negociações? Sim, é bastante comum a utilização de bens valiosos (joias, diamantes e metais e pedras preciosas) como moeda de troca, garantias, penhoras e execuções judiciais, além de outras

P.:Onde os Diamantes serão vendidos? R.: Após o beneficiamento (lapidação) das gemas os diamantes são classificados e certificados em laboratórios de gemologia e são vendidos nas bolsas de diamantes de Israel (IDE  – Israel  – Israel Diamond industri), Na bolsa de diamantes de NYC (Diamond Dealer Club NY) e em Dubai(DMCC  – Dubai  – Dubai Diamond Exchange). Ressalto que cada gema tem características únicas, individuais, e sua classificação após a lapidação dita o local certo onde as gemas serão negociadas, pois cada mercado tem uma exigência, P.ex. Bolsas de diamantes da Ásia compram especificamente gemas com peso superior a 5 CT’s(Quilates), etc. P.: Quanto custa um diamante bruto e quanto custa um diamante lapidado? R.: Primeiro é preciso explicar ex plicar como são feitas as apresentações do diamante para a venda. Em cooperativas o mineral é adquirido de forma mais aberta sem o preenchimento do protocolo de cota mínima de compra como segue o rito das mineradoras, ou seja, em cooperativas podemos comprar qualquer valor desde que a mesma o tenha em estoque. Nas cooperativas são apresentados lotes originais e lotes selecionados; Lotes originais são os lotes que são oferecidos o ferecidos da forma como foram lavrados, com variações de cor, tamanho e pureza, e são bem mais baratos em relação ao valor por quilate mas seguem a tendência de serem extremamente volumosos com 500 cts a 3000 cts. Já um lote selecionado segue um padrão de venda mais requintado e como tal tem seu preço extremamente alto. Os lotes selecionados são compostos por gemas maiores, com a cor de melhor qualidade assim como a pureza excepcional das pedras. São lotes destinados a investidores de alto poder aquisitivo, joalheiros ou colecionadores exigentes. P.ex. Um joalheiro que deseje confeccionar um colar com 70 diamantes, mais um par de brincos e um pingente, tem que comprar um lote selecionado com 70 pedras de mesma cor e de tamanhos e formatos em sua ordem bruta que após serem lapidados terão exatamente ex atamente o mesmo tamanho, cor, puresa e peso, os brincos seguem a mesma presunção de compra, devem ter o mesmo tamanho, cor e formato afim de que após alapidação fiquem idênticos, isso dá ao comprador uma tarefa que pode levar horas afio classificando as pedras p edras que serão aplicadas na colação de colar, brincos e pingente. É possível avaliar um diamante bruto e saber quais suas características finais após a lapidação, sabendo assim qual seu valor final para venda? Sim, é possível um perito como eu mensurar com exatidão quais serão os resultados finais de uma gema bruta após a lapidação. 1 – 1 – Nível  Nível de aproveitamento. 2 – 2 – Origem  Origem da extração da gema. 3- Local onde será feita a lapidação. 4  – Local  – Local onde serão vendidos os diamantes lapidados. Quanto ao preço final será feito 3 bases de cálculos baseados na pior expectativa, cenário otimista e venda real. Serão levadas em consideração algumas variantes como o local onde serão vendidas, mês do ano(os meses de inicio de ano e final tem grandes demandas e comora) Nível de acordo comercial com os compradores e se os compradores são industrias e empresas que compram o diamante para revender em joias ou se a venda será feita para um cliente final. Um diamante bruto no Brasil custa em média usd 400 a usd 1200 o quilate de um lote original, esta variação se dá pelos fatores de cor, pureza, tamanho, formato, peso e região onde foram extraídas. Um diamante bruto de lotes selecionados podem custar ate 1000% mais caro. P.: Quais outras vantagens destes materiais? R.: Em se tratando de bens raros, valiosos, e que não se deterioram, estes, desde a antiguidade são utilizados como moeda, e patrimônio móvel, e assim, transferidos hereditariamente para seguintes gerações como ainda é usual na atualidade. Estes bens podem ser utilizados em outras negociações? Sim, é bastante comum a utilização de bens valiosos (joias, diamantes e metais e pedras preciosas) como moeda de troca, garantias, penhoras e execuções judiciais, além de outras

variadas situações. Todavia, lembro que é de fundamental importância a realização da identificação, classificação e avaliação destes bens valiosos por profissional especializado com laudo técnico/pericial devidamente credenciado. P.: Quais precauções devem ser tomadas em relação à compra? R.: Antes de efetivar uma compra, averiguar se os materiais m ateriais a serem adquiridos estão de acordo com o proposto, se existe a garantia, (certificado de garantia, laudo técnico ou pericial). Já em casos de compras virtuais, verificar a idoneidade da empresa, exigir garantias do material, verificar se o produto entregue esteja de acordo com o apresentado e descrito e ainda antes de efetivar a compra, consultar profissional especialista habilitado e credenciado. P.: Como iniciar uma proposta de investimentos ou contratar seus serviços? R.: São 8 anos dedicados à profissão, realizando os trabalhos com ética e responsabilidade no intuito de sempre apresentar o melhor resultado. Temos escritório e laboratório para atendimento, meus contatos telefônicos são: (35) 99850 2803. E-mail: [email protected]. Para conhecer um pouco mais sobre nosso trabalho, podemos marcar uma reunião na sede administrativa da Trading que dá suporte documental e logístico para o comércio nacional e internacional dos diamantes, sediada na cidade de Vitória  – ES  – ES na Enseda do Suá.

Certificação de joias: indispensável para o cliente

Uma

garantia

Quem se apaixona por uma joia e acaba comprando, precisa ter a garantia de que está levando um produto que realmente condiz à descrição relatada pelo vendedor. No entanto, nem sempre as empresas do ramo de joias se preocupam com isso e nem mesmo os clientes c lientes entendem qual a importância de se ter o certificado de joias. Para Daniel Reis Perito com 8 anos de experiência, a certificação de joias é de suma importância e não deve ser dispensada. “Na certificação consta o material utilizado, cor, teor e peso. Além disso, tipo, quantidade, qualidade, cor, tipos de lapidação, medidas, pesos e demais dados relevantes para a devida identificação”, explica. P.: Como é um certificado de garantia de uma joia? R.: É um documento de identidade, porém, específico para joias, onde constam descritas todas as características dos materiais utilizados para sua confecção. P.: Como é realizada a certificação de uma joia? R.: A certificação de joias é feita com base nos resultados dos exames técnicos específicos realizados nos materiais utilizados, descritos no certificado de garantia e assinado pelo responsável técnico da empresa ou do especialista contratado. P.: O que deve estar descrito neste certificado? R.: Descrição pormenorizada da joia, como: material utilizado, cor, teor, peso; caso tenha pedras preciosas e ou diamantes também constar: tipo, ti po, quantidade, qualidade, cor, tipos de lapidação, medidas, pesos e demais dados relevantes para a devida identificação. Qual é a diferença entre certificado de garantia e um laudo técnico ou pericial? O certificado de garantia de uma joia é o documento fornecido pela empresa estabelecida, a qual é responsável pelos dados ali descritos. Já o laudo pericial é fornecido pelo perito especializado, que com base nos resultados dos exames técnicos realizados, descreve a identificação e a classificação dos materiais em questão, possibilitando assim em consequência, uma correta avaliação das joias. P.: Qual conselho você pode dar para uma pessoa que deseja comprar uma joia de forma correta e segura? R.: Ao comprar em empresas estabelecidas e idôneas, solicitar o certificado de garantia e em outros casos, solicitar um laudo técnico expedido por especialista credenciado, evitando assim, prejuízos e problemas futuros. Na próxima semana falaremos sobre a certificação de diamantes e a c ertificação de gemas, que são as pedras preciosas.

Como lucrar com o mercado de joias É possível ganhar dinheiro com a compra e revenda de pedras e metais preciosos, mas é preciso saber como o preço do bem é definido; ter um avaliador de confiança é fundamental. Mais que símbolos de status, joias podem ser mercadorias lucrativas. Ganhar dinheiro c om elas, contudo, exige conhecimento técnico e de mercado. Muitos compram as peças a preços convidativos em leilões para revendê-las. Outros derretem a aliança de ouro da avó por uns trocados. Alguns obtêm empréstimos bancários penhorando os objetos. A revenda de metais e gemas pode ser um bom negócio, contanto que o avaliador seja de confiança. Pureza, cor e tamanho da pedra preciosa são critérios que definem o valor de mercado da joia Os critérios que precificam uma joia – ou seja, definem o quanto ela vale  – são diferentes nos mercados de penhor e nas joalherias. Nos primeiros, contam mais o peso da peça e a composição do metal. No segundo, há um valor de mercado mínimo e máximo, que varia conforme uma série de parâmetros (leia abaixo). “Uma pedra preciosa nunca perde valor, ao contrário do que se imagina”, afirma a designer e especialista em joias Mariah Rovery, que fundou uma grife com seu nome. Quando um diamante comprado em uma loja por R$ 20 mil for avaliado em R$ 5 mil na revenda, é porque, diz Mariah, a peça foi vendida a um preço acima de seu real valor, não possuindo os critérios que  justificassem seu preço. Se a joia possui certificado internacional de qualidade, for peça única e atender aos quesitos de pureza, cor e tamanho, é impossível que se desvalorize, reitera a especialista. Esses critérios devem ser considerados principalmente se o objetivo da compra for investir. A oscilação do dólar também pode ser uma aliada para lucrar. “Quando o câmbio sobe, é uma boa oportunidade para vender a peça em dólares”, afirma Mariah, para quem uma joia deve ser, contudo, um investimento pessoal. “Não se compra par a vender. Mas se um dia você precisar de dinheiro, pode conseguir um valor razoável.” Penhor: crédito barato e sem restrição Operado apenas pela Caixa Econômica Federal, o penhor de bens é uma forma antiga de obter crédito. Pedras e metais preciosos podem ser dados como garantia para obter um empréstimo. Seu valor é determinado por especialistas do banco. “Cada peça é pesada e avaliada conforme suas características, eventuais defeitos, atualidade da  joia, presença de adornos e a composição da liga metálica”, explica a superintendente Nacional de Pessoa Física da Caixa, Lore Manica Ribeiro. Com pedras preciosas, os critérios são mais rigorosos, segundo ela. “O valor de pedras como o diamante é regulado pela sua disponibilidade, pureza, ausência de cor ou cor mais intensa, lapidação e peso". O penhor é uma opção para quem não tem acesso a outras formas de crédito – além de ser uma das modalidades mais baratas. Os juros mensais ficam em torno de 1,5%, perdendo apenas das taxas do crédito consignado do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ao redor de 0,75% ao mês. Pessoas com o nome sujo também podem penhorar, já que o banco não exige avaliação cadastral do cliente. No ano passado, o volume de bens penhorados subiu 25%. O recorde histórico de empréstimos com penhor aconteceu em outubro de 2012, quando o valor acumulado das peças alcançou R$ 942,9 milhões. Como o varejo avalia as peças? No mercado varejista, o primeiro critério para determinar o valor de uma pedra é sua pureza, de acordo com Mariah. Quanto maior a presença daquele material  – ouro ou diamante, por exemplo – na peça, mais ela vale.

A coloração vem em segundo lugar. Quanto mais viva e forte é a cor de um rubi ou esmeralda, por exemplo, mais cara ela é. No caso da opala, o material furta-cor em seu interior aumenta seu preço. Alguns avaliadores também levam em conta a marca da joia para precificá-la na revenda, uma vez que algumas grifes são vistas como sinônimo de qualidade, como Bulgary ou H. Stern. Metais como ouro e prata, no entanto acompanham a cotação do mercado financeiro, atualmente em torno de US$ 90 por grama. “Neste caso vão avaliar o valor do metal, independentemente da marca”, diz a designer de joias. Preferência do brasileiro No Brasil, as peças mais vendidas são em ouro 18 quilates, que possui 75% do metal, ligado a outros componentes em sua formulação. “É uma preferência cultural”, acredita Mariah. Esta composição é mais barata que o ouro 24 quilates – a forma pura do metal – e também mais fácil de ser trabalhado, por ser menos rígido e quebrar menos. Safira, esmeralda e diamante figuram entre as pedras mais cobiçadas no Brasil Segundo a especialista, as pedras mais preciosas, e também mais cobiçadas no mercado, são o diamante, o rubi, a esmeralda, a safira, e mais recentemente a turmalina paraíba, que "entrou na moda" em todo o mundo, após ter sido descoberta em território brasileiro. Mariah trabalha mais com ouro puro (24 quilates) banhado sobre a prata ou ouro 18, o que barateia a peça. Com a cotação do dólar muito alta  – passou de US$ 40 por grama há cerca de seis anos para os US$ 90 atuais –, muitos joalheiros têm preferido trabalhar com a prata, para tornar o negócio mais acessível ao bolso. “É uma alternativa mais barata ao consumidor”, diz a designer. O mercado da prata cresce de tal modo que a Caixa introduziu, em dezembro de 2012, a opção de objetos com o metal como garantia para o penhor. O mercado do leilão de joias Quando o proprietário de uma joia penhorada não honra o pagamento do empréstimo por mais de 60 dias, a peça segue para leilão na Caixa. Apenas 1,8% dos contratos de crédito tornam-se inadimplentes, segundo dados do banco. Destes, 77% acabam regularizando o pagamento. Os outros 23% seguem efetivamente para a venda, e em torno de 90% dos objetos ofertados são vendidos. No catálogo para leilão disponível no dia 17 de agosto, os interessados encontram desde um brinco de ouro de 1,4 grama, com lance inicial de R$ 68, até um conjunto de anéis, brincos, colares e pingentes com diamantes com valor mínimo de R$ 16.151. Qualquer pessoa jurídica ou pessoa física maior de 18 anos pode dar um lance nas peças, desde que apresente os documentos exigidos pelo banco.  As regiões com maior concentração de contratos são Rio de Janeiro, Curitiba, São Paulo e Belo Horizonte. A Caixa realiza cerca de 34 leilões por mês.

DIAMANTES  – INVESTIMENTO SEGURO Neste artigo, vamos orientá-lo como escolher e comprar diamantes e, ao mesmo tempo, vamos analisar os benefícios envolvendo a compra de um diamante como forma de investimento. P.: Quais ganhos você tem ao investir em diamantes? R.: É importante ressaltar que quando nos referimos à posse de um diamante como uma forma de investimento, não significa que você vai ter lucro imediato, mas você vai diversificar parte do seu capital em um ativo seguro. De acordo com SMITH & BARROW, um diamante é considerado um ativo seguro pelas seguintes razões: Portabilidade e livre de impostos: diamantes podem condensar uma grande soma de riqueza em um pequeno item que pode ser facilmente transportado de um lugar para outro. Os investidores podem desfrutar de não ter que pagar imposto sobre ganhos de capital ou imposto de posse quando possuem diamantes. Portanto, investir em diamantes tornou-se um canal de acumulação de riqueza e está se tornando cada vez mais popular hoje em dia; Segurança durante a recessão e quedas de instituições em tempos de inflação, quando há aumento nos preços de outras mercadorias, o diamante, juntamente com outros bens intrínsecos, como ouro e petróleo, ficam ainda mais valorizados. Portanto, fazendo do diamante um escudo contra a inflação. Enquanto ações e títulos estão sujeitos ao risco político, riscos de liquidez e as flutuações do mercado, os diamantes não estão diretamente ligados ao mercados de ações e de títulos; Os preços do diamante aumentam durante o período de inflação e mantém o seu valor durante o período de deflação; Preços universais: ao contrário do custo de outras mercadorias, onde os preços oscilam de acordo com os mercados, diamantes são indiretamente controlados por um relatório sobre os preços universais, que estabelece os preços médios de mercado semanalmente para cada tipo de diamante. Como resultado, os preços do diamante são geralmente padronizados em todos os continentes e o valor dos diamantes são unificados em todo o globo. Os investidores não têm de sofrer diferença de preço geográfica quando liquidarem seus diamantes; Proprietários de diamantes são anônimos – não há registros de quem possui o diamante; Diamantes não têm vida útil e são livres de manutenção; Testamento para uma herança: os diamantes podem ser facilmente transmitidos de uma geração para a seguinte; Moeda universal e forma de pagamento: embora os diamantes não são usados como forma de pagamento nas transações comerciais, o seu valor não é refutável globalmente. Donos de diamantes podem liquidar sua posse em qualquer país, desde que haja um joalheiro durante a viagem. P.: Como comprar um diamante? R.: Antes de comprar um diamante faça perguntas ao gemólogo sobre a qualidade e certificação das pedras. É importante prestar atenção no seguinte: Qualidade das pedras; Preço justo de mercado; Variedade ampla de peças oferecidas para que você possa fazer comparações; Alto padrão de serviço ao cliente no pós-vendas; Certificação adequada para o seu diamante; Prefira certificados internacionais de gemólogos associados com Institutos de Gemologia, como o HRD Antwerp da Bélgica, o GIA Gemological Institute of America Society dos Estados Unidos e/ou IGI Instituto Gemológico Italiano.

Procure um joalheiro de confiança Um joalheiro que é um especialista em diamantes deve ser capaz de orientá-lo com todas as informações que você solicitar sobre a compra da pedra. Na realidade, é a pessoa ideal para ajudá-lo a escolher o diamante que você deseja. Ele deve lhe dar todas as explicações necessárias sobre os valores das pedras e as diferenças de preços. Busque o seu fornecedor de diamantes através de recomendações para garantir que esse seja um profissional de confiança no mercado de diamantes.

DIAMANTES O MELHOR INVESTIMENTO. Investimento em Diamantes é mais uma opção de diversificação segura diante de uma economia em crescente desarranjo. Pedras preciosas possuem valor sentimental, especulativo, são duráveis e possuem uma ótima liquidez. A grande vantagem do investimento em pedras preciosas, segundo pesquisas e relatos de investidores, é que estas “valorizam sempre, no mínimo 10 % ao ano, uma vez que são bens raros e escassos que não estão sujeitos a cotações voláteis e internacionais, logo à especulação”. Os motivos que levam uma pessoa a investir em pedras preciosas são os mesmos dos que investem em outros produtos: segurança, vantagens financeiras, diversificação, preços atrativos, especulação, valorização acima do mercado na maior parte do tempo, entre outras. Um dos principais motivos, para além do financeiro, tem sido a segurança, pois uma forma de investimento capaz de resistir às crises políticas, sociais e econômicas de longa duração e até as mais duras penas a civilidade a GUERRAS, preservando dessa forma um valioso patrimônio. Com tudo bem aceito, O DIAMANTE DE INVESTIMENTO entra em uma nova ÁREA(ex: maquinas para analise e diamantes de laboratório) e ERA(ex: Globalização e diversificação) onde são incluídos diversos tipos de tratamento e químicas, talvez nem deveríamos colocar os DIAMANTES como investimento, mas sim como uma forma de BLINDAGEM PATRIMONIAL, onde se pode garantir quantias altas em dinheiro em pouco espaço e peso um pouco diferente do ouro. Em tempos difíceis temos que garantir os bons investimentos, com risco baixo ou nulo, e obviamente, que não é fácil sabermos, à primeira mão qual o investimento que nos poderá dar bom retorno financeiro no futuro, mas os DIAMANTES como a milênios, são sempre um INVESTIMENTO SEGURO de RENTABILIDADE CERTA e de risco praticamente ausente. Investir em DIAMANTES, Procurando a bela valorização, rentabilidade poderá ser a melhor das alternativas NESTE SENÁRIO MUNDIAL ATUAL, uma excelente alternativa e o mais IMPORTANTE, é uma ALTERNATIVA SEGURA. Como este tipo de produtos raramente sofre desvalorização significativa, a relação "segurança do investimento = Rentabilidade do investimento" . Quem está apenas à procura da proteção ao patrimônio x custo beneficio x rentabilidade de bom ganho, pode encontrar nos DIAMANTES, Se decidir investir em pedras preciosas e joias é preferível investir em 2 ou 3 formas BEM SEGURAS: 1) 20% diferentes produtos de pequeno porte e valor agregado alto.(Joias) 2) 30% Medias para investimento e liquides rápida.(Ciclos de 3 a 6 meses) 3) 50% em materiais Maiores Brutos para trabalhos de valorização no MERCADO INTERNACIONAL. *(Todos Serviços de especialidade de nossa empresa) Isto porque, na hora de transformar o investimento em dinheiro novamente, sera mais fácil do que produtos de valor elevado. Além de que a necessidade naquele momento pode ser de um valor bem menor que o todo. **Um relatório da Bain Capital nota que as vendas mundiais de diamantes aumentaram 18% de 2010 a 2011. Como resultado, o preço dos diamantes em bruto aumentou 31%, enquanto o preço de pedras polidas aumentou 24%.

Diamantes ou brilhantes? Entenda a diferença dos dois e a importância de exigir o certificado no ato da compra O diamante é uma das pedras mais desejadas e geralmente quem quer impressionar uma mulher com um anel, um colar, ou mesmo um brinco, não pensa duas vezes na hora de comprar. No entanto, muitas pessoas acham que “diamante e brilhante” são exatamente a mesma coisa,  já que popularmente no Brasil, os dois termos são usados como sinônimos. O Perito, Daniel Reis, com 8 anos de experiência, fala sobre a diferença dos dois e lembra que a certificação deve ser exigida no ato da compra. “O certificado de um diamante é como um documento de identidade utilizado para garantir a legitimidade do bem a ser adquirido ou do patrimônio já existente, fornecido pelo especialista habilitado e credenciado. Deve ser solicitado para evitar prejuízos e problemas futuros”, salienta. P.: Como é um certificado de um diamante? R.: É um documento de identidade, porém, específico para diamantes, onde constam descritas todas suas características. P.:Como é realizada a certificação de um diamante? R.: A certificação de um diamante é realizada com base nos resultados dos exames técnicos específicos para diamantes, descritos no certificado expedido pelo responsável técnico da empresa ou do especialista contratado. P.: O que deve constar descrito neste certificado? R.: Inicialmente a identificação, que é a constatação da autenticidade, ou seja, se é realmente um diamante e em seguida, a classificação técnica com as características como: forma e lapidação, medidas, peso em quilate, classificação de pureza e classificação de cor. Fora isso, outros fatores que são utilizados mundialmente, como parâmetros para o mercado de diamantes que deverão ser analisados e considerados pelo especialista habilitado e credenciado. P.: Qual é a diferença entre diamante e brilhante? R.: São nomenclaturas muitas vezes confundidas e comumente utilizadas de forma errada até por profissionais do mercado joalheiro. Todavia, a denominação correta da palavra diamante é para o mineral e brilhante para tipo de lapidação. P.: Qual a diferença entre certificado e um laudo pericial? R.: O certificado de um Diamante é o documento de identificação, classificação e autenticação fornecido pelo especialista habilitado e credenciado, tendo como objetivo garantir a legitimidade do bem a ser adquirido ou do patrimônio já existente, Já o laudo pericial é fornecido pelo perito oficial designado ou contratado, com finalidades judiciais e extrajudiciais, como: partilhas, penhoras, substituições, acordos, pagamentos de dívidas , além de outras situações, ambos são necessários, pois é com base neles que a avaliação monetária poderá ser realizada.

P.: Qual conselho você pode dar para uma pessoa que deseja comprar um diamante de forma correta e segura? R.: Comprar de empresas estabelecidas e idôneas, sempre solicitando um certificado técnico e em outros, solicitar um laudo técnico expedido por especialista credenciado, evitando assim, prejuízos e problemas futuros.

Joias e pedras preciosas falsificadas: cuidado para não cair nesse golpe! “Falsificação adulterados

é

a substituição de com finalidade

materiais de

legítimos obter

por

outros lucros”

Um mercado amplo e que apresenta os mais diversos tipos de preços. Assim funciona o comércio de joias e pedras preciosas no Brasil, no entanto, é preciso ter todo o cuidado e principalmente atenção com “preços muito atrativos” para não fazer dessa compra, uma dor de cabeça prolongada. O Perito, Daniel Reis, com 8 anos de experiência, fala sobre a falsificação de  joias e pedras preciosas e lembra que para detectar, o comprador deve procurar um laboratório gemológico. “É somente através de análises em um laboratório gemológico, que a pessoa conseguirá saber se existe uma falsificação. Essa análise deve ser realizada sempre por um especialista habilitado”, salienta o perito. P.: O que é falsificação? R.: É a substituição de algum produto ou objeto natural ou legitimo por outro similar adulterado. P.: Em quais materiais elas são aplicadas? R.: Nas gemas, que são as pedras preciosas, nos diamantes e ainda nos metais utilizados na confecção de joias. P.: Como elas são classificadas? R.: Como materiais artificiais, sintéticos, reconstituídos, além de outros métodos utilizados. P.: Qual a finalidade da falsificação? R.: É a substituição de materiais legítimos por outros adulterados com finalidade de obter lucros. P.: Como e onde são realizadas estas falsificações? R.: Utilizando se de técnicas variadas, como: processos químicos, fusões, etc, objetivando imitar o mais próximo possível as características originais, ou seja, uma semelhança visual. P.: Como é possível detectar as falsificações? R.: Através de análises em laboratório gemológico realizadas por especialista habilitado. P.: Como evitar comprar material falsificado? R.: Ao adquirir estes materiais, exigir um certificado de garantia ou consultar especialista habilitado e credenciado. P.: Quais precauções deve se tomar? R.: Jamais comprar produtos (joias) sem certificação técnica. É sempre indicado comprar de empresas estabelecidas no mercado formal e em outros casos, consultar um perito.

Mineração: por que devemos investir no diamante do Brasil? O tempo de comprar é “quando houver sangue nas ruas”. Esta é a frase de um banqueiro, o Barão de Rotschild, feita no século 18 após a derrota de Napoleão na Batalha de Waterloo. Ele estava certo e ganhou fortunas se beneficiando do pânico que seguiu a derrota da França. Nós hoje estamos chegando a mais um momento de quase pânico entre os investidores que não sabem o que fazer com o seu precioso dinheiro. De um lado temos a guerra dos preços do minério de ferro que está arrasando, a nível global, projetos, minas e mineradoras. Do outro os preços do petróleo, também em queda, fazem o mesmo com as empresas de energia e com as economias exportadoras. Empresas como a Petrobras, que já foi uma das três maiores do mundo, podem virar lixo, um penny stock com preços abaixo de US$5 por ação sendo listadas somente em bolsas especiais para as empresas nanicas… No meio deste tiroteio os investidores correm, atabalhoadamente, para o ouro na expectativa de que as quedas possam ser revertidas em 2016. Será que isso vai ocorrer? Entretanto, a maioria esquece que o diamante está se consolidando como um dos melhores investimentos da década e que nós no Brasil temos uma gigantesca região cratônica, favorável, que produziu milhões de quilates onde ainda não existem minas primárias de diamante. O que faz o diamante tão interessante? Simples. A produção mundial está caindo (veja o gráfico) e o consumo mundial só faz aumentar criando um descompasso que faz os preços subirem exponencialmente (veja o gráfico do preço do diamante de 1 quilate). No gráfico de preços por tamanho observa-se que os preços sobem em função da procura por um específico tamanho de pedra. De 2010 para cá as pedras com tamanho entre 3 a 4 quilates foram as que mais subiram. São elas que irão propiciar a lapidação de diamantes de 1 a 2 quilates tão procurados pelas joalherias, cujas pedras atingem, quando excepcionais, até US$33.000 por quilate. Preço diamante por tamanho Os diamantes pequenos, que são quase todos lapidados na Índia também estão tendo uma grande procura. O mais interessante é que esta tendência não está sendo revertida, pois para que isso ocorra, é preciso que as novas descobertas consigam superar a demanda: isso está muito longe de acontecer. Quando observamos a localização dos principais produtores do mundo vemos que 70% deles estão na África (Congo,Botswana, Angola, Zimbabwe, África do Sul e Namíbia), o restante no Canadá, Rússia e na Austrália. Produtores de diamante No mapa mundi vemos, com clareza, que a produção de diamante mundial está, principalmente associada às regiões cratônicas. São nessas regiões geologicamente estáveis e frias que ocorrem na África, Canadá, Austrália, Rússia e Brasil que o foco da exploração e pesquisa mundial para diamantes está concentrado. Em todas essas regiões, com exceção do Brasil existem importantes minas primárias de diamante. Por que não no Brasil? É que as empresas que investiram na exploração mineral (De Beers e Rio Tinto) e que descobriram a grande maioria dos mais de 1.500 kimberlitos brasileiros, mesmo tendo

encontrado vários pipes com teores econômicos, nunca evidenciaram um depósito que elas considerassem de classe mundial. Ou seja, o que elas descobriram foi, na época, considerado pequeno. As grandes multinacionais, é lógico, também não tinham nenhum interesse em colocar em produção novas minas brasileiras que iriam competir com as suas próprias minas já em produção. Era muito mais interessante “sentar em cima” do que desenvolver. Foi o que a Rio Tinto e a De Beers fizeram. Eventualmente elas foram embora do Brasil deixando para trás inúmeros kimberlitos interessantes sem um bom trabalho de detalhamento. Somente agora, que a crise de 2008 passou, e os preços subiram, alguns poderão ser lavrados economicamente. É o caso do kimberlito Braúna descoberto, muitas décadas atrás, pela De Beers na Bahia, em um cluster com outros 21 corpos. O Braúna foi retomado pela junior Lipari e, somente agora, está sendo promovido à mina. O Braúna deverá produzir em torno de 225.000 quilates de diamantes por ano, por 7 anos e será o primeiro kimberlito a ser lavrado em toda a América do Sul. Casos similares ocorrem em todas as regiões cratônicas do Brasil, onde são produzidos anualmente grandes quantidades de diamantes, quase todos fora do radar do DNPM. Para o Brasil se tornar um grande produtor de diamantes primários é só uma questão de fomento e investimento. É óbvio que algumas coisas deverão ser mudadas na legislação, com a aprovação de um novo Código Mineral justo, que fomente e incentive a pesquisa mineral no país, mantendo os direitos de prioridade e protegendo aqueles que investem.

O Diamante Acredita-se que os diamantes foram pela primeira vez extraídos na Índia, onde importantes depósitos aluviais desta gema poderiam ser encontrados ao longo de alguns rios desta região do Sul da Ásia. Os diamantes são conhecidos na Índia há pelo menos 3.000 ano s, onde foram inicialmente valorizados como pedras preciosas através da sua utilização como ícones religiosos. A popularidade dos diamantes aumentou desde o século XIX, devido a um aumento da oferta, à melhoria das técnicas de corte e polimento e ao crescimento da economia mundial. No século XX, especialistas em Gemologia desenvolveram métodos de classificação de diamantes e outras pedras preciosas com base nas características mais importantes para o seu valor enquanto jóia. Quatro características são agora comummente utilizadas como elementos descritivos básicos dos diamantes. Estas características são o peso, o talhe, a cor e a pureza. Em mineralogia, o diamante (do grego antigo Adamas, com o significado de "indomável") é um alótropo de carbono. O diamante é conhecido como um material de superlativas qualidades físicas, a maioria das quais originárias da forte ligação existente entre seus átomos de carbono. Em particular, o diamante tem a maior dureza e condutividade térmica de qualquer material encontrado em bruto. Estas propriedades determinam a aplicação industrial desta gema em ferramentas de corte e polimento. O diamante tem notáveis características ópticas. Devido à sua estrutura extremamente rígida, ela pode ser contaminada por muito poucos tipos de impurezas, como o boro, o nitrogénio e o azoto. Combinado com uma ampla transparência, esta resulta na aparência límpida e incolor da maioria dos diamantes naturais. O diamante tem, também, uma relativamente alta dispersão óptica (capacidade de dispersar a luz de cores diferentes), o que resulta no seu brilho característico. Os diamantes naturais formam-se sob condições de alta pressão e de alta temperatura existentes em profundidade no manto da Terra, durante longos períodos de milhões de anos, sendo trazidos para a superfície através de erupções vulcânicas. Os meios tecnológicos atuais permitem criar diamantes sintéticos, que se assemelham aos reais em aparência e em algumas das suas propriedades. Algumas técnicas especiais utilizadas pela Gemologia foram desenvolvidas precisamente para distinguir diamantes naturais e sintéticos.

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Detalhes;

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Visa familiarizar com os principais aspectos referentes aos diamantes, abordando questões técnicas e comerciais. A Gemologia tem como objetivo capacitar o aluno na compreensão e aplicação dos critérios internacionais utilizados na avaliação de diamantes. Para tal, o foco do curso consiste no estudo do sistema de classificação 4 Cs (que analisa cor, pureza, peso e lapidação da gema), pois trata-se do método utilizado e reconhecido internacionalmente no mercado.

CONFIRA O PROGRAMA DE GEMOLOGIA

DIAMANTES 1 Conteúdo programático: formação dos diamantes, os tipos de jazidas, principais produtores, o mercado de diamantes, classificação do diamante lapidado (4 Cs – lapidação, peso, cor e pureza), nomenclatura da gema lapidada e tipos de lapidação.

2 – Diamante Lapidado: Identificação e Classificação Conteúdo programático:Classificação dos 4 Cs (cor, pureza, lapidação e peso), formatos e lapidações atuais e antigas, proporções, níveis de pureza e cor, fluorescência, identificação de diamantes e seus tratamentos. O que observar na hora de comprar e vender diamantes, principais critérios usados para separar diamante e simulantes. O curso dispõe de amplo acervo em pdf e vídeos.

Pedras preciosas - classificação quanto à dureza, cor, transparência e pureza

Atualmente, todas as gemas são consideradas preciosas, dependendo da cor, da dureza, da pureza e da raridade.

Bônus;

Texto de Daniel Reis - Especialista em comércio exterior de Gemas e Metais Preciosos.

As pedras preciosas podem ser classificadas quanto à dureza, cor, transparência e pureza. Foto: reprodução. Antigamente, as gemas eram classificadas em pedras baratas, semipreciosas e preciosas, dependendo da sua cor, sua dureza, sua pureza e raridade. Atualmente, todas as gemas são consideradas preciosas, embora as quatro originais (diamante, rubi, safira e esmeralda) sejam geralmente, mas nem sempre, as mais valiosas. Para avaliar uma gema são necessários profissionais experientes. Por isso, abaixo, seguem alguns conc eitos para ajudar quem está começando a lidar com pedras preciosas e quer aprender como conhecê-las e classificá-las.

Classificação quanto à dureza

Dureza de uma gema (pedra preciosa) é a resistência que ela oferece ao ser riscada por um objeto de teste, pontiagudo.

Há uma tabela chamada Tabela de Dureza de Mohs, na qual há uma graduação que vai de 1 a 10. Quanto maior for esse número, mais dura é a gema classificada, consequentemente, maior o seu valor.

Mohs escolheu 10 minerais de durezas diferentes para comparação e os classificou. Minerais e gemas com durezas um e dois são moles; de três a seis, são meio duras; e, acima de seis, são duras. Já os minerais de durezas oito a dez, nessa escala, são descritos como gemas muito boas.

Minerais e escala de dureza (Mohs)

- Talco: Dureza 1. É riscado com a unha; - Gipso: Dureza 2. É riscado com a unha; - Calcita: Dureza 3. É riscado com uma moeda de cobre; - Fluorita: Dureza 4. É riscada com uma faca;

- Apatita: Dureza 5. Pode ser riscada com uma faca; - Ortoclásio: Dureza 6. Pode ser riscado com uma lima de aço; - Quartzo: Dureza 7. Risca o vidro de uma vidraça; - Topázio: Dureza 8. Não risca; - Coríndon: Dureza 9. Não risca; - Diamante: Dureza 10. Não risca.

Classificação quanto à cor

A cor é a característica mais importante das gemas. Não podemos usar a cor para identificar uma gema, pois muitas têm a mesma cor e outras possuem várias cores como a turmalina.

“Não há nenhum método prático para determinar a cor de uma gema. Mas há uma dica: A cor da gema deve ser definida, nem muito escura nem muito clara”, afirma o especialista Daniel Reis.

Mudança de cor

Algumas gemas alteram a sua cor devido a alguns fatores. Vejamos alguns exemplos:

- O quartzo rosa pode se tornar pálido, quando exposto diretamente à luz do sol; - A ametista submetida a várias centenas de graus centígrados muda de violeta, que é a sua cor original, para vermelho-acastanhada, verde ou leitosa; - O citrino, que é normalmente amarelo, pode mudar de uma cor menos atraente para uma cor mais valorizada no mercado, por meio de tratamento térmico; - A água marinha esverdeada pode ser aquecida e se transformar em azul-marinho; - Aquecendo-se a variedade castanho-avermelhada do zircão (jacinto), esta torna-se incolor, como um diamante, ou azul como uma água-marinha; - Em pedras porosas como lápis-lazúli, turquesa, pérolas e ágata, as cores são melhoradas com a adição de pigmento.

Atenção!

Algumas dessas cores resultantes não são permanentes, as pedras podem tornar-se pálidas, podem mudar de cor ou podem ficar manchadas.

Todas as gemas com mudanças de cor artificiais, com exceção de pedras tratadas com calor e ágatas tingidas, têm de ser marcadas, quando oferecidas à venda.

Quanto mais transparente a gema for, mais preciosa ela será. Foto: reprodução. Classificação quanto à transparência

Quanto mais transparente a gema for, mais valiosa ela será. A presença de substâncias estranhas, bolhas de ar ou fissuras no interior do cristal afetam a sua transparência.

Classificação quanto à pureza

As gemas consideradas puras são aquelas que não têm nenhuma substância reconhecível em seu interior. As substâncias encontradas dentro das gemas como bolhas de ar, outros minerais, líquidos, alteração da estrutura cristalina e sinais de fases de cristalização são chamadas de Inclusões.

A maioria das inclusões são consideradas como desvalorizadoras das gemas, porque influem na cor e na resistência mecânica das pedras. No entanto, há inclusões que as valorizam, como os rutilos que são microtúbulos dispostos no interior das gemas.

Resumindo, o valor da gema vem da cor, da dureza, da pureza e, principalmente, da raridade. Com base nesses parâmetros, elas se classificam em baratas, semipreciosas e preciosas. Evidentemente, existem pedras que não chegam nem a semipreciosas, pelo grau de cor e defeitos. As semipreciosas são aquelas mais comuns e com valor no mercado como a ametista e o citrino.

A turmalina pode ser preciosa ou semipreciosa. Se a pedra tiver uma cor extra, um tamanho grande, uma coloração definida e uma pureza, ela pode ser classificada como preciosa. Por outro lado, se a pedra tiver uma cor escura demais, ou se ela tiver muito clara, ou com defeito, o seu preço já cai.

Valor do investimento: R$ 550,00

São aproximadamente 2 GB de material didático organizado por grau de expertise que vai do básico ao super avançado.

Além do material didático dou dicas práticas do namoricado de diamantes no cenário nacional e internacional e direciono para fornecedores de diamantes de Allta qualidade e de extrema confiança que são mineradoras e cooperativas. O material será transferido do meu laptop por meio de pendrive.

Instagram: gbd_diamond_ny Facebook: www.facebook.com/mmdanireis

Daniel Reis 27 99236 2488 35 99850 2803

O Investimento em Diamantes Investir em pedras preciosas é mais uma opção de diversificação segura diante de uma economia em crescente turbulência. Assim como o ouro e a prata, as pedras preciosas possuem valor intrínseco, durável e uma óptima liquidez. A grande vantagem do investimento em pedras preciosas, segundo o presidente da Associação Portuguesa de Gemologia e avaliador oficial da Casa da Moeda de Portugal, é que estas “valorizam sempre, no mínimo 10% ao ano, uma vez que são bens raros e escassos que não estão sujeitos a cotações internacionais, logo à especulação”.

Os motivos que levam uma pessoa a investir em pedras preciosas, ouro e joias são os mesmos dos que investem em outros produtos: segurança, vantagens financeiras, diversificação, preços atrativos, especulação, etc. Um dos principais motivos, para além do financeiro, tem sido a segurança, ou seja, uma forma de investimento capaz de resistir às crises políticas, sociais e económicas de longa duração e até de guerras, preservando dessa forma um valioso património. Neste aspecto, talvez nem deveríamos classificá-los como investimento, mas sim como uma forma de proteção patrimonial.

Nos dias que correm é fundamental assegurarmo-nos de bons investimentos, com risco baixo ou nulo. Obviamente que não é fácil sabermos à priori qual o investimento que nos poderá dar bom retorno financeiro no futuro, mas as pedras preciosas, a par do ouro, são sempre um investimento seguro e de risco praticamente ausente. O ouro tem registado nos últimos meses uma valorização espetacular e nunca antes vista, e a tendência é para subir.

O ser humano tem uma atracção especial por produtos como as pedras preciosas e o ouro. Isso ocorre talvez pela beleza que possuem e pelo símbolo de prosperidade e poder que sempre representaram. Além disso, eles têm a vantagem de não serem perecíveis, de poderem ser guardados, de sempre terem sido bem valorizados, de poderem ser transformados em outros produtos, subdivididos, protegidos em caso de crise e escondidos por anos sem correrem o risco de corrosão, deterioração ou perda significativa de valor.

Investir em pedras preciosas, joias ou ouro, visando somente a valorização/rentabilidade poderá não ser a melhor das alternativas, mas é, sem dúvida, uma excelente alternativa e, muito importante, é uma alternativa segura. Como este tipo de produtos raramente sofre valorizações ou desvalorizações significativas, a relação 'segurança do investimento'/'rentabilidade do investimento' é deveras apetecível. Quem está apenas à procura da proteção ao património, pode encontrar nas pedras preciosas,  joias e ouro, uma boa alternativa. Se decidir investir em pedras preciosas, joias ou ouro, é preferível investir em muitos produtos de pequeno porte e valor do que um de grande valor. Isto porque, na hora de transformar o investimento em dinheiro novamente, ser-lhe-á mais fácil do que um único produto de valor elevado. Além de que a necessidade naquele momento pode ser de um valor bem menor que o todo.

As pedras preciosas podem ser raras sob um ou mais aspectos. Muitas gemas são variedades de materiais comuns, residindo a sua raridade numa cor excepcional ou na sua limpidez. O quartzo e os feldspatos constituem em conjunto cerca de dois terços da crosta terrestre, mas a maioria deles é cinzenta ou creme. Muito pouco quartzo tem as belas cores e a límpida transparência de uma ametista e só raramente o feldspato labradorite apresenta a iridescência de um arco-íris.

Alguns minerais de gema são muito difíceis de encontrar. O diamante, por exemplo, constitui uma diminuta fracção das rochas de kimberlite  – cerca de 5 gramas por cada 100 toneladas! Outros minerais contêm elementos químicos raros, tais como o berílio na esmeralda. O valor comercial de uma pedra preciosa depende da qualidade das suas cores, do grau de perfeição interna e do peso. O peso é medido em quilates (5 quilates = 1 grama) e as pedras são geralmente vendidas a peso, sendo o preço estabelecido por quilate.

Investimentos Alternativos Investimentos alternativos no exterior: dos Hedge Funds às obras de arte Investimentos alternativos são aqueles que fogem das classes mais comuns (em geral, ações, renda fixa e REITs) e cada um possui uma particularidade própria. Devido à sua natureza diferenciada e complexa, em geral, são investimentos adotados por instituições financeiras e indivíduos de grande patrimônio. Nesse artigo você irá desscobrir quais são os investimentos alternativos, as características e peculiaridades de cada um, bem como as formas de investir. Dentre os investimentos alternativos podemos destacar: Hedge Funds Private Equity Venture Capital/Start-ups Pedras Preciosas Peer-to-peer lending Arte Vinho Carros A vantagem dos investimentos alternativos é que eles não possuem muita correlação com os investimentos tradicionais. Por esse motivo, muitas instituições começaram a alocar uma pequena parcela do seu portfolio neles. São opções que requerem comumente um aporte inicial alto e alguns, como os Hedge Funds, possuem taxas um pouco mais elevadas que os fundos de investimento tradicionais. Também são investimentos conhecidos por terem liquidez reduzida, horizonte longo de investimento e muitas vezes não é possível calcular com exatidão o valor de mercado daquilo em que se investiu. Por mais diferente que sejam, alguns tipos de investimento alternativo estão também disponíveis para o investidor médio, conforme você verá a seguir.

Hedge Funds: um mundo de estratégias para seus investimentos É nesta categoria que entram gente do calibre de George Soros e Ray Dalio, dois dos maiores gestores do mundo. São fundos de investimentos que usam estratégias e metodologias mais complexas que os fundos tradicionais em busca de resultados mais expressivos, acima do mercado. Seus objetivos

principais mais comumente são reduzir a volatilidade e risco, preservar o principal e entregar resultados positivos em todas as condições de mercado. Cada fundo possui características próprias, que vão desde o uso de derivativos, alavancagem, arbitragem, operações em diversos mercados, etc. São menos regulados que os fundos mútuos, o que dá maior liberdade para o gestor implantar sua estratégia. São administrados de forma a aproveitar as oportunidades que o mercado apresenta, mesmo durante as quedas. São em geral limitados a um grupo restrito de investidores, com alto investimento mínimo inicial e com liquidez restrita (em geral há carência mínima de 1 ano para resgate, com este podendo ser pedido em janelas específicas de tempo). São fundos que costumam cobrar uma taxa de administração (em geral 2%) e uma taxa de performance (em geral 20% acima do que exceder o benchmark). Os resultados vão depender dos acertos e erros das estratégias que os gestores aplicarem. Dessa forma, é importante avaliar a consistência com que o fundo entrega resultados acima do mercado. É algo importante para você, como investidor de longo prazo. As estratégias mais comuns usadas pelos gestores de Hedge Funds são:

Mercado Neutro (Market Neutral): é uma estratégia de visa operar vendido (short) em algum ativo tido como sobreavaliado e comprado (long) em um ativo subavaliado, com posições de tamanhos semelhantes, de maneira a não estar posicionado para os momentos do mercado como um todo, mas sim apenas na diferença de comportamento entre os ativos. Arbitragem em Renda Fixa (Fixed Income Arbitrage): é uma estratégia que visa identificar bonds sobre e subavaliados baseado nas expectativas ou de mudança no rating do emissor ou na curva de juros futuros. Hedge de Ações (Equity Hedge): também conhecido como long/short, procura operar comprado e vendido em diversos ativos, mas com posições de tamanhos diferentes de forma a se posicionar para a alta ou para a baixa de acordo com a análise dos gestores. Arbitragem de Fusões (Merger Arbitrage): visa lucrar com a diferença entre o preço de mercado de uma ação e o valor pago por uma proposta de aquisição dessa empresa. Em geral, a empresa compradora paga um prêmio sobre o valor de mercado de uma companhia-alvo. É também utilizada para avaliar possibilidades de lucro em fusões e divisões de empresas. Macroeconomia Global (Global Macro): tem como objetivo se posicionar de acordo com os movimentos do mercado como um todo, seja operando moedas, contratos futuros, opções,  juros, assim como no mercado de ações e bonds. Um exemplo desse tipo de fundo é o Quantum Fund, de George Soros, que não aceita novos investidores e atualmente só administra a fortuna de sua família. Crescimento Agressivo (Agressive Growth): investe em ações de companhias em franco crescimento de receitas ou lucros. Muitas são small ou microcaps, com altos índices de Preço/Lucro e que não distribuem dividendos. Podem se especializar em subsetores como TI ou biotecnologia. Costumam ser mais voláteis e apresentar alto potencial de lucro. Renda (Income): procura investir com foco em renda, ao invés de simplesmente no ganho de capital. Adquire principalmente bonds e excepcionalmente ações de empresas pagadoras de dividendos.

Como se pode ver nem todos os Hedge Funds são iguais. O grau de risco e volatilidade esperados variam enormemente de acordo com o tipo de abordagem adotada. Por isso é importante você saber como o fundo funciona antes de investir. Esses fundos costumam ser especializados em algum tipo de estratégia de acordo com a preferência ou expertise do gestor ou equipe de gestão. Muitos fundos limitam o tamanho do patrimônio, porque muitas estratégias podem perder eficiência se o gestor tiver uma quantidade de dinheiro muito grande para investir. A crença popular de que são fundos altamente alavancados e arriscados não condiz m uito com a realidade do mercado. Apenas uma parcela menor que 5% dos fundos usam algum tipo de alavancagem. A imensa maioria usa mesmo derivativos com a função tradicional de hedge. Enfim, são fundos que podem ajudar a reduzir o perfil de risco de sua carteira de investimento,  já que muitos não estão sujeitos ao risco de mercado e podem lucrar inclusive com o mercado em baixa. Para ter acesso a eles é necessário uma conta no exterior. Cada banco estrangeiro disponibiliza uma plataforma de fundos próprios e de terceiros nos quais você também pode investir.

Private Equity: investimento de longo prazo com alto potencial de retorno São fundos de gestão ativa, que adquirem participação em pequenas empresas de capital fechado, com o objetivo de proporcionar a elas crescimento, seja por injeção financeira, seja pelo apoio em termos gerenciais e administrativos. Geralmente possuem um período de vida definido, caracterizado inic ialmente como período de investimento e posteriormente como período de desinvestimento, que consiste na venda da empresa ou abertura de capital em bolsa. Nessa última fase é que o dinheiro e o lucro retornam aos investidores. Há diversas empresas de Private Equity no mundo, cada uma com uma estratégia diferente, seja pelo tipo de empresa a ser investida, seja pela região geográfica que o fundo cobre. É possível investir desde empresas de infra-estrutura na África e Ásia, como em empresas de tecnologia norte-americanas. Em geral, os valores de investimento mínimo são altos e a liquidez é bastante restrita, quando não inexistente. Muitos fundos estimam retorno do investimento apenas depois de 10 anos. São um modelo bastante interessante para investidores de longo prazo e fundos de grandes universidades, chamados Endowments, que possuem altas somas nesta modalidade. Mesmo com baixas nos períodos de crise e recessão, os índices que seguem os investimentos em Private Equity têm performado melhor que o mercado de ações nos últimos 5 e 20 anos. Venture Capital & Angel Investment: alto risco e chance de retornos excepcionais

É bastante parecido com o Private Equity, só que com empresas ainda em fase inicial de criação, as chamadas Start-ups. Companhias que podem ser compostas po r poucas pessoas, ou mesmo por um único produto, que ainda nem foi lançado.

O investimento na fase inicial dessas empresas é fundamental para colocar em prática seus planos de negócios, pois por não terem muito patrimônio e nem histórico de lucratividade, elas têm acesso restrito às vias de financiamento tradicionais, como os empréstimos bancários. Os riscos de investir em Start-ups são maiores, assim como os possíveis retornos. Da mesma forma que a empresa pode quebrar, ela pode se tornar um sucesso e multiplicar o investimento em milhares de vezes. Muitos investidores conseguiram retornos extraordinários bancando empresas como o Google, Facebook e Twitter em seus primórdios. Em geral, essas empresas oferecem rodadas de investimento baseadas em certo valuation da companhia. Assim, elas vendem uma parcela das ações em troca do dinheiro do investidor. Esse dinheiro então será usado para financiar as diversas etapas do crescimento da companhia. Nem preciso dizer que um investimento assim não tem prazo, garantias e nem retornos estimados. Tudo dependerá da capacidade da empresa crescer com o dinheiro captado e, quem sabe um dia, abrir o capital na Bolsa ou ser adquirida por outra empresa maior. E mesmo que a empresa abra capital na Bolsa, ainda existe um período de lock-up, geralmente de 180 dias, onde os investidores pré-IPO, não podem vender suas ações. Existem 3 tipos principais de investimento em Start-ups, o investimento-anjo, os fundos de Venture Capital e o crowdfunding.

O típico investidor-anjo é um empresário ou investidor de sucesso, bem conectado, que acredita em idéias simples que possam causar impacto no mercado. É dele toda a responsabilidade de avaliar os fundadores, o projeto e o produto da companhia, antes de investir. Também é dele a responsabilidade por acompanhar o andamento dos negócios. Por o utro lado, ele não faz muita questão de se envolver diretamente no andamento da empresa ou de participar de todas as decisões. Usa seu conhecimento e contatos para orientar e contribuir com a companhia, mas o dia-dia continua sendo tocado pelos fundadores. Já os fundos de Venture Capital são aqueles que captam uma larga quantia de dinheiro, seja de investidores institucionais ou de pessoas físicas de alto patrimônio para investir em empresas iniciais. Este fundos realizam um amplo trabalho de due-diligence, ou seja, avaliam o projeto, os produtos, os contratos e toda a parte burocrática de forma a evitar fraudes e obter o máximo de governança. Eles também têm acesso a executivos experientes que possam ser colocados na empresa para contribuição in loco, seja em cargos de gerência/diretoria ou nos conselhos. Entretanto, esses fundos exigem altas quantias de depósito inicial, em geral acima de U$ 1 milhão. Há algumas exceções, que pedem a partir de U$ 250 mil. Existe ainda um prazo, que pode passar de 10 anos, em que não pode ser feito qualquer tipo de resgate. São fundos ainda bastante restritos e não disponíveis para todos. O nível de compromisso que um fundo de Venture Capital exige de uma Start-up é grande, já que o dinheiro investido é de terceiros e em geral são quantias na casa dos milhões. O investidoranjo, por outro lado, investe dinheiro próprio que pode inclusive ser pequeno para esses padrões, como U$ 50 mil. Por entender a natureza experimental de muitas empresas e produtos, o nível de comprometimento entre ele e a empresa investida é menor. Nos Estados Unidos, até pouco tempo atrás, o investimento em Start-ups estava disponível apenas para investidores qualificados (renda >U$200k/ano ou U$1 milhão de patrimônio). Hoje, com o surgimento de alguns fundos e plataformas de crowdfunding online, investidores médios também podem aderir.

Um exemplo é a Microventures, que permite a você se cadastrar no site e ter acesso às rodadas de investimento em Start-ups. Este site já participou, por exemplo, de investimentos no Twitter e Yelp. É a forma mais fácil e barata do investidor médio adentrar nesse mercado. Existem ainda algumas outras empresas que adotam o modelo de crowdfunding, são elas a Fundable, a StartupValley, a Seedrs, a CircleUp e a EquiyNet,  onde é possível investir em negócios que variam desde lâmpadas inteligentes até alimentos orgânicos desidratados ou computação em nuvem. Importante também diferenciar as empresas citadas acima, conhecidas também como equitycrowdfunding, onde você recebe ações ou partes do negócio, do outro modelo de crowdfunding, o reward-crowdfunding, disponível em sites como o Kickstarter ou IndieGogo, onde você cede dinheiro e recebe uma recompensa que pode ser um brinde, um produto, uma amostra, ou mesmo um agradecimento. É uma modalidade de investimento com um retorno não necessariamente financeiro. Portanto, o investimento em Start-ups é algo que deve ser muito bem analisado e as regras entendidas. A escolha da plataforma mais adequada de investimento, bem como a avaliação da empresa e seus produtos são fundamentais para ter sucesso.

Peer-to-peer Lending: como ganhar com juros mais atrativos Peer-to-peer lending, ou empréstimo de indivíduo-para-indivíduo, é uma nova maneira de conectar pessoas interessadas em receber empréstimos e investidores interessados em emprestar esse dinheiro recebendo juros. A ideia do negócio, que existe há 10 anos e é pouco divulgada no Brasil, é realizar o que é o funcionamento básico de um banco, mas não sendo um. As empresas que conectam os dois lados, quem empresta e quem pega emprestado, são mais enxutas, sem os grandes custos de uma estrutura bancária completa. Isso reduz os juros para quem recebe o empréstimo e melhora os juros recebidos por quem empresta. Os juros cobrados de quem pega emprestado irão depender da qualidade de crédito da pessoa. Todo o histórico bancário é analisado e um perfil de crédito é definido para se determinar as taxas. Outro fator determinante é o prazo e a quantidade de dinheiro envolvido. Em geral, as pessoas que tomam dinheiro emprestado o usam para quitar outras dívidas, festas de casamento, reforma ou construção de imóveis, compras de veículo, etc. Além de ser possível emprestar dinheiro para outras pessoas por esse modelo, também é possível emprestar para pequenos negócios, que podem usar o dinheiro para capital de giro, marketing, compra de estoque, expansão, etc. É uma indústria que vem crescendo tremendamente e que apesar de pequena se mostra como um importante competidor do sistema bancário tradicional. Utiliza-se de uma plataforma totalmente online, que conecta os dois lados da equação de maneira mais direta. Essa modernidade e agilidade tem atraído um número grande de pessoas, já que a forma bancária convencional é mais burocrática e demorada.

Isto não quer dizer que as empresas donas dessas plataformas deixem de fazer o trabalho nos bastidores, que seria a avaliação completa dos tomadores, bem como os procedimentos para minimizar e lidar com os calotes. Os sites disponíveis para esse tipo de investimento possuem a mesma característica principal, com a diferença que alguns focam mais em empréstimos pessoais ou para estudantes e outros tem mais interesse em empresas. Caso queira saber mais sobre elas, visite os respectivos sites. As mais conhecidas são Prosper, Upstart, Funding Circle, Peerform, Sofi, Zopa e RateSeller. Em geral a vantagem desse investmento é conseguir juros maiores que nos investimentos bancários mais comuns como term deposits, certificates of deposits e savings accounts. Enquanto uma savings account paga em média abaixo de 1% ao ano atualmente, o empréstimo peer-to-peer pode pagar acima de 5%. Por outro lado, é importante avaliar o risco de crédito dos tomadores e as medidas que o site toma para minimizar perdas. Em todo esse período que o modelo tem funcionado nos Estados Unidos e Europa, o nível de inadimplência tem se mostrado baixo, mas nunca é demais tomar precauções.

O investimento em diamantes e outras pedras preciosas, incluindo safiras, esmeraldas, assim como o ouro e a prata, tem como base principal o valor intrínseco. São pedras e metais de características raras e especiais que os tornam valiosos. O diamantes em especial também são vistos como símbolos de bom gosto, amor e pureza. A negociação de diamantes é um investimento de baixa liquidez e que precisa de alguns requisitos básicos para ser lucrativo, seja o acesso ao mercado ou o auxílio de profissionais habilitados. É importantíssimo comprar pelo menor preço possível. Alguns especialistas afirmam que o lucro está na compra e não na venda. Quanto menos intermediários houverem entre você e quem extraiu a pedra, maior a chance de comprar por um bom preço. A preferência deve ser por vendedores primários, aqueles que retiram a pedra diretamente das minas. Se você comprar no varejo a preços elevados, dificilmente conseguirá ter lucro numa revenda futura. Ao contrário do ouro e prata que são padronizados em peso e pureza, cada pedra preciosa é única e deve ser avaliada individualmente. Por isso é importante uma ajuda profissional, tanto para caracterizar e avaliar a pedra, quanto para evitar fraudes. Uma pedra é avaliada de acordo com 4 características principais, chamadas de “Quatro C’s”: Quilate (carat): é a unidade de massa da pedra. 1 quilate = 0,2 gramas

Lapidação (cut): é o corte da lapidação, redonda ou reta. Pureza (clarity):é a pureza interna da pedra, sua transparência. Cor (color): é a cor da pedra, indo desde transparente até preta. As mais valiosas são as mais transparentes. Essa avaliação, quanto feita por empresas independentes, que emitem um certificado próprio, é que irá determinar o valor da pedra ou diamante. O segredo do investimento em pedras preciosas então está em comprar pelo melhor preço possível diretamente da mineração, adicionar valor com um ótimo serviço de recorte e polimento e vender a preço próximo do varejo, seja através de joalheria ou leilão. Em geral, aguarda-se um período de pelo menos 5 anos entre o início e o fim do processo para otimizar a rentabilidade. Atenção especial deve ser dada ao valor das pedras. Quarenta pedras de U$250,00 têm mais liquidez que uma de U$10.000,00. Claro que se você tiver acesso a um público de maior poder aquisitivo, a revenda de pedras de valores elevados pode ser facilitada. Outro fato que ajuda na futura revenda das pedras é optar por aquelas de maior liquidez, ou seja, nada de diamantes de cores espetaculares valendo dezenas de milhares de dólares, mas aqueles transparentes, arredondados e de 0,5 a 1,5 quilates, que são negociados diariamente nos mercados desenvolvidos. Optar por padrões de forma e tamanho já estabelecidos não só ajuda na liquidez, mas também na determinação do preço. Importante lembrar que o preço da pedra cresce exponencialmente conforme aumenta os quilates. Uma pedra de 2 quilates vale 4 vezes mais que a pedra de 1 quilate, se mantidas as demais características. Uma peculiaridade pouco lembrada, em particular dos diamantes, é a sua capacidade de manter valores altos em um pequeno espaço. É possível transportar centenas de milhares de dólares em um pequeno moedeiro, sem que ninguém perceba. Isso é importante para quem deseja, por exemplo, sair de países em guerra ou em colapso econômico ou para quem queira se proteger de perseguições políticas e religiosas. O preço obviamente é definido por oferta e demanda e nos últimos anos um fator que tem elevado a procura por diamantes foi a introdução na cultura chinesa dos anéis de noivado. Comuns no mundo ocidental, não eram costume chinês até pouco tempo. E a julgar pela elevada proporção entre homem e mulher na China, bem como a elevação da riqueza no país, os diamantes têm cada vez mais se tornado objeto de desejo das chinesas. Em termos de oferta, os maiores produtores são Rússia, Botswana, Congo, Austrália e Canadá, sendo que a Rússia é responsável por quase 30% da produção mundial. A produção anual destes países, exceto o Canadá, tem diminuído gradativamente nos últimos anos. Portanto, o investimento em diamantes e pedras preciosas é um mercado bastante específico e com características próprias. É preciso um bom conhecimento, bem como ter acesso aos participantes deste mercado de modo a investir de maneira lucrativa.

Obras de arte: o investimento mais valioso do mundo O investimento em obras de arte ao contrário do que muita gente pensa não está restrito aos quadros multimilionários de Cézanne e Picasso ou às esculturas de Giacometti e Modigliani. Muitas pessoas de menor poder aquisitivo também podem investir neste mercado.

Arte é um investimento sem correlação com qualquer outro investimento tradicional e que tem se comportado bem mesmo durante crises. Por ter valor intrínseco é algo que perdura mesmo com colapsos financeiros ou problemas monetários. A arte de primeira linha tem seus booms relacionados com o surgimento de novos multimilionários e bilionários no mundo. Foi assim no final da década de 80 com os japoneses e mais recentemente com os chineses e a realeza árabe. Obviamente, como todos os investimentos alternativos vistos aqui, faz-se necessário um conhecimento particularizado sobre o tema. A consultoria feita por uma pessoa ou empresa especializadas é essencial se você quiser investir nesse mercado com seriedade. A Artvest, por exemplo, é uma consultoria americana especializada que ajuda seus clientes a montarem uma carteira de investimentos com obras de arte. Se você deseja investir por conta própria, deve aprender sobre as diversas escolas, meios e estilos e obviamente sobre os artistas. Claro que investir em arte de primeira linha feita por artistas consagrados é para poucos, mas existem diversos artistas desconhecidos que podem cair na graça do público e suas peças serem valorizadas no futuro. É neles que estão as possibilidades de grandes lucros para os investidores menores. Após os quadros, as esculturas são os itens mais procurados. Para quem deseja investir algo em torno de U$500 ou $1.000, as fotografias e litografias são os itens em geral mais acessíveis. A litografia é uma técnica de gravura sobre pedra calcárea que replica com precisão um original de artista consagrado. Uma litografia de Salvador Dali, por exemplo pode ser encontrada com preços variando entre U$800 e U$1.200. Não basta conhecimento para escolher e comprar, é preciso também saber cuidar e preservar. Uma peça danificada perde muito do valor. Assim, cuidado e manutenção são fundamentais. Existem diversos sites que promovem compras e vendas online de produtos de arte como o Invaluable, a Artsy e a Artnet,  além obviamente das casas de leilão famosas, como a Christie’s e a Sotheby’s. Uma das vantagens de se investir em arte é que mesmo com uma liquidez bastante restrita, é o tipo do produto que você pode usar e apreciar enquanto é dono. Claro que neste caso é importante adquirir o que você goste e ache bonito. Concluindo, investir em arte é algo que pode ser prazeroso visualmente e que pode dar bons retornos financeiros. Entretanto, é preciso estar atento a todas as nuances envolvidas nesse mercado. Conhecimento específico, ajuda profissional e saber negociar são importantíssimos para quem quer usar obras de arte como investimento.

Vinhos: a nova estrela no mundo dos investimentos Vinhos finos é mais uma categoria de investimento que tem crescido enormemente nos últimos anos. Marcas renomadas como Romanee-Conti e regiões consagradas como Bordeux e Borgonha na França e Montalcino na Itália despontam como as blue-chips no mercado de vinhos atualmente. Para você se tornar um bom investidor em vinhos é preciso estar antenado com as novas safras e avaliações de vinhos do mundo todo. A chance de uma safra específica ser fora de série e cair no gosto dos apreciadores é o gatilho para sua valorização. A última estrela em ascenção é a

safra 2010 do Brunello de Montalcino, que está no topo entre os melhores vinhos já produzidos na Toscana. Muitos produtores alcançaram notas altíssimas na avaliação de diversos especialistas e suas garrafas estão sendo bastante disputadas. A Itália ultimamente tem estado em evidência, não só pelos Brunellos, mas também pelos Supertoscanos e Barolos. Alguns pequenos produtores podem chegar a produzir apenas 200 ou 300 garrafas por safra. É aí que entra outro fator importante na valorização dos vinhos, a raridade. Quanto maior a demanda por um vinho raro, melhor para o investidor. E quanto mais o tempo passa, mais raro certos vinhos vão se tornando. Primeiro, obviamente, porque a imensa maioria de quem compra, o faz para beber. Segundo, porque quanto mais antigo é um produto, mais raro ele se torna e cada safra só ocorre uma vez e com número limitado de garrafas. Sem contar o fato de que muitos vinhos tem suas características de sabor aprimoradas com o passar dos anos. Além de focar nas regiões mais populares e que tem maior demanda no mercado secundário, você também deve ter uma visão de médio e longo prazo (acima de 5 anos pelo menos). É o tempo necessário para um vinho ou safra serem reconhecidos, procurados e valorizados. Outro ponto que deve ser analisado é a pontuação dos vinhos segundo o crítico mais influente do mundo, Robert Parker. Um vinho com pontuação acima de 95 (o máximo é 100) é preferível em relação aos de pontuações menores. A chance dele se tornar um clássico é maior. Também é importante propiciar um armazenamento adequado para a conservação do vinho. É comum os investidores usarem galpões profissionais específicos com controle de temperatura e umidade para preservar as melhores características do produto. Seriam como lugares para manter seu vinho sob custódia. Um exemplo deles é o London City Bond. Uma dica também é comprar o melhor que o seu dinheiro puder pagar, lembrando que um vinho de primeira linha pode custar mais de R$ 60 mil. É mais valioso ter poucos vinhos top-de-linha a diversos vinhos medianos. Deve-se ter em mente que é um investimento sem liquidez e que apenas se investe aquilo que não irá fazer falta na sua vida. Atualmente, com o advento da tecnologia é possível ainda acompanhar um portfolio de vinhos online pelo Cultwine e pesquisar os preços e negociações realizadas no mercado pela Cellar Watch. Portanto, é um investimento com características especiais que pode lhe render tanto rendimentos financeiros, quanto proporcionar momentos mais felizes, caso você decida usar o saca-rolhas.

Carros: classe e estilo que o tempo não apaga Carros clássicos passaram de artigos colecionáveis para ativos de valor. Não existe uma definição clara para o que é um carro clássico. Em geral, é aquele que atrai a atenção pela beleza ou pela engenharia empregada ou ainda é valorizado por ser muito raro ou ter se tornado um ícone. Como um quadro ou escultura, o carro também pode ser apreciado e ao contrário do vinho, você pode curtir e ele não acabar. É, digamos assim, o investimento alternativo com o maior grau de utilidade.

Os modelos mais consagrados são os Porsches e Ferraris das décadas de 50 e 60, mas outros modelos como Jaguar e os Aston Martin usados por James Bond também despontam como preferidos do público. Modelos mais recentes como a Ferrari Daytona da virada da década de 60 pra 70 e a Ferrari Testarossa da década de 80, usada no seriado Miami Vice, também são modelos muito procurados nesse mercado e têm se valorizado fortmente nos últimos anos. Se você tiver entre 35 e 45 anos, deve estar se perguntando: E o Delorean DMC- 12 do filme “De Volta Para o Futuro”? Sim, é um carro que pode ser considerado um clássico e tem sim uma certa procura. Entretanto, não é um carro que possua outras qualidades além do design e das portas em “asa de gaivota”. Ao contrário dos demais esportivos, incluindo aí os Alfa -Romeo clássicos mais acessíveis, o Delorean não é um carro que passa muita emoção ao volante. Para o público de menor poder aquisitivo, que não pode pagar cerca de U$ 900 mil numa Ferrari Daytona como a da foto, existem diversas outras opções como o Fiat 500 original, na casa de U$12.000. Por outro lado, não há muitos motivos para se investir em carros de baixo valor, pois os custos de manutenção certamente irão devorar parte do retorno. Os riscos são diversos. Documentação, manutenção, reparos, falta de peças de reposição, etc. Antes de comprar para investimento, faz-se necessário ainda avaliar os custos com a documentação, transporte e principalmente a restauração do veíc ulo. É um mercado diferente e de difícil previsão. Há diversos fatores envolvidos nas oscilações de preço dos modelos. É preciso saber a hora certa de entrar e de sair, verificar quando o mercado está sobreavaliado e subavaliado. Além disso, a escolha dos modelos também é fundamental pra se conseguir bons lucros neste investimento. E como você já sabe não há prazo e nem metas de retorno nesse tipo de investimento. Uma coisa é certa. Moedas vão e moedas vem. Bancos quebram. Títulos sofrem calotes e viram pó. Enquanto isso, um carro clássico bem cuidado sempre estará a sua disposição para dar uma volta.

Conclusão Os investimentos alternativos têm se mostrado uma excelente forma de diversificação nos últimos anos. Para se ter uma idéia o índice que mede o desempenho dos chamados ativos de luxo (Knight Frank Luxury Investment Index) subiu 7% em 2015 e nesse meio os carros clássicos foram os que mais valorizaram, com alta de 17% no ano. Nos útimos 10 anos (2006-2015), o índice subiu 200%, com os carros ficando em primeiro lugar ( +490%), os vinhos em segundo (+241%), moedas antigas em terceiro (+232%) e a arte em quarto (+239%). Independente de você querer investir em diamantes, carros ou arte, a primeira atitute a se tomar é adquirir conhecimento. Além de aprender a analisar itens de alta qualidade, você deverá ainda saber identificar fraudes para evitar maiores transtornos. Como em todos os tipos de investimento, você precisa também avaliar seus objetivos e tolerância ao risco para encontrar aquele que seja mais adequado para investir. Bibliografia: The Street Investopedia

International Gem Society Rapaport Diamond Report Fortune Business Insider The Guardian Knight Frank Howstuffworks WineInvestment Financial Times Forbes

DIAMANTES DE INVESTIMENTO Investimento em diamantes está se tornando uma discussão comum em c írculos financeiros. Os banqueiros e as empresas de gestão de fortunas hoje entendem que esse investimento deve fazer parte de suas carteiras.

Investir na excelência. A loose polished diamond com certificado internacional GIA. Os diamantes são a forma de riqueza mais pequena, mais leve e mais concentrada do mundo hoje. Eles são fáceis de transportar discretamente - e seus valores continuam subindo. Os investidores estão se voltando para os diamantes para o seu valor a longo prazo, bem como suas qualidades estéticas. Os retornos para as gemas bateram aqueles das equidades por muito dos últimos 20 anos. De 1995 a 2015, os diamantes de três quilates de alta qualidade FVVS2 aumentaram 157 por cento, enquanto os diamantes de quatro quilates aumentaram 207 por cento, conforme medido pelo Rapaport Diamond Trade Index. DALBY DIAMONDS lida com diamantes polidos em quase todos os quilates, forma, cor, corte e clareza imagináveis. Todos os nossos diamantes são exclusivos selecionados dos principais distritos de diamantes do mundo e individualmente classificados e certificados de GIA. DALBY DIAMONDS segue os preços na lista de negociantes do mercado mundial e Rapaport Pricelist. Estamos operando com uma política de preços transparente, sem margem de varejo extra adicionando ao preço e sem taxas ocultas. Nosso lucro é baseado no manuseio e transporte dos diamantes do mercado mundial para nossos clientes.

"- No cumprimento das necessidades dos nossos clientes, a nossa principal tarefa é satisfazer as necessidades de cada cliente individual com elevado conhecimento do produto e integridade, juntamente com diamantes da mais alta qualidade. Nós abraçamos a diversidade desde que nossos clientes são um grupo diverso, variando dos coletores confidenciais, dos ourives locais e dos desenhadores da jóia aos fundos de investimento . " - Sidsel Dalby Glerup, CEO.

Pink Diamond para investimento

Como resultado de preços crescentes e um mercado mundial financeiro inseguro mundial, os diamantes de investimento são mais populares do que nunca. Há dois principais categorias de diamantes investidores estão tomando nota, em particular: diamantes high-end e "pão e manteiga" produtos brancos:

A primeira categoria é composta de diamantes de cor de fantasia, principalmente aqueles com claridades VS e melhor, de preferência com pelo menos uma classificação de cor "Fancy". Preferem-se diamantes de cor extravagante que têm apenas uma cor sem uma cor secundária (rosa versus rosa púrpura, por exemplo). Esta categoria também inclui diamantes maiores do que 5 quilates, com uma cor DEF e FL / IF-VVS clareza. Esta categoria não é um novo local de

investimento. No entanto, com a crescente compreensão dos diamantes potenciais têm como um local de investimento, mais pessoas estão interessadas em investir do que nunca. A segunda categoria de mercadorias é muitas vezes referida como "padrão", "ABC" ou "pão e manteiga" bens. Definido amplamente, estes bens consistem em 1-5 quilates, DJ cor, IF-SI1, diamantes certificados GIA ronda. Algumas empresas de investimento e particulares também estão olhando para uma gama mais ampla de tamanho, que varia de 0,50 quilates. Escolher o diamante certo para o investimento é um trabalho qualificado. É nossa recomendação que os clientes interessados em diamantes do investimento consideram a cor, a claridade, o corte e o quilate junto com um orçamento antes que tomem o contato a um negociante.

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DALBY DIAMONDS, com o proprietário Daniel Reis Diamond Dealer e Gemologist Expert, é um líder de corretagem de diamantes de investimento no Brasil. A BLUE DIAMOND INVEST CENTER está formando uma plataforma aberta para a comunidade financeira eo setor privado, onde os investidores são capazes de comprar e vender diamantes. DALBY DIAMONDS como comprador experiente facilitar as transações para uma comissão de baixa comissão da transação total.

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7 razões pelas quais os diamantes não são um desperdício de dinheiro DiamantesPerguntas frequentes14 de Maio de 2014 Cabeçalho diamantes Um anel de noivado e faixa de casamento deve ser em primeiro lugar um reflexo de sua personalidade e gosto. Naturalmente, não há nenhum problema com os povos que decidem que não querem um anel do diamante para razões pessoais.

No entanto, recentemente eu tenho visto uma boa quantidade de artigos e posts lá fora, sobre os diamantes de ser um desperdício de dinheiro, um mau investimento, e assim por diante. Claro, os diamantes não são para todos, mas alegando que eles não têm valor de investimento é apenas falso. Neste post vou estar fornecendo 7 razões por que os diamantes não são um desperdício de dinheiro, especialmente no mercado de hoje.

1. A procura de diamantes é superior à oferta - e será num futuro previsível.

Crescente classe média em todo o mundo - especialmente na China e na Índia - têm reenergized o mercado de diamantes e criou um fenômeno interessante. Anéis de noivado de diamante estão se tornando cada vez mais popular entre jovens casais chineses, causando um pico na demanda de diamantes. Isso está criando uma demanda que supera a oferta de diamantes e capacidades de mineração. No entanto, os EUA ainda é o maior país de diamantes certificados. A demanda nos EUA e na Europa também tem sido bastante consistente nos últimos 5 anos. Como a demanda continua a superar a oferta, diamantes será, obviamente, tornar-se muito mais raro, o que também torna mais valioso.

2. Os preços do diamante recuperaram desde a recessão.

Os diamantes foram lentos para serem afetados pela recessão mais recente, por isso demorou mais tempo para seus preços de recuperação. Em geral, o mercado recuperou em 2010-2011. Para os diamantes, essa recuperação não aconteceu até cerca de 2012. Ao contrário de alguns mercados-chave de habitação, porém, os diamantes estão agora totalmente recuperados e manter seu valor após a recessão. Você pode ver o mergulho, recuperação e aumento representado neste gráfico acessível de Preçoscope:

PriceScope preço do diamante

3. Os diamantes são ativos tangíveis que não diminuirão de valor ao longo do tempo.

Tanto quanto os investimentos tangíveis vão, os diamantes são uma escolha excelente. Digamos que você está segurando as chaves de um barco de US $ 10.000 em uma mão e um diamante no valor de US $ 10.000 na outra. Primeiro de tudo - sorte hipotética você. Em segundo lugar - imagine como o barco e o diamante serão valiosos dentro de 10 a 20 anos. O barco terá diminuído em valor, devido a mudanças no mercado e ofertas de produtos, desgaste e preferências do consumidor. O diamante, entretanto, terá retido seu valor.

4. Os varejistas respeitáveis oferecem programas e políticas que protegerão seu investimento.

Como eu mencionei em meu post de gravação de diamante , há um mito bem conhecido que tentar revender ou trocar um diamante será sempre um busto. Não é verdade, especialmente se você vai a um varejista bem respeitado. Obtendo o seu certificado de diamante e adquirir seguro para ele irá percorrer um longo caminho na proteção de seu investimento para revenda. Além disso, muitos vendedores de diamantes de confiança têm políticas de trade-up que são postas em prática para garantir que você não vai perder dinheiro em seu investimento inicial se você trocar por um diamante mais valioso.

5. Os diamantes tornaram-se mais populares do que o ouro.

Isso mesmo, diamantes estão puxando à frente do padrão ouro. Isto também é devido ao aumento da classe média asiática. As compras de ouro per capita na Índia estão em um ponto baixo de todos os tempos, ea classe média chinesa simplesmente prefere diamantes ao ouro. Como resultado dessa preferência, os diamantes ultrapassaram o ouro em termos de valor de investimento.

6. Os diamantes extravagantes são uma oportunidade de investimento original.

Compra de diamantes fantasia colorida como investimentos também está em ascensão. Este artigo do New York Times fornece uma excelente visão geral da recente ascensão de alto valor de compras de diamantes extravagantes pelos mega ricos. Existem várias razões para esta nova estratégia de investimento. Fancy diamantes são extremamente raros e têm uma oferta limitada, que oferecem um excelente retorno sobre o investimento como os seus preços continuam a subir, e eles são uma grande oportunidade para diversificar uma carteira com um ativo tangível.

O diamante laranja

Por exemplo, este diamante de 14,82 quilates - chamado "a Laranja" - foi vendido no leilão da Christie's por US $ 35,5 milhões.

7. Os diamantes são uma representação valiosa e duradoura do seu amor.

Todo mundo sabe esta última razão, mas meus pontos anteriores torná-lo muito mais prático. Esqueça o equívoco comum que você está atribuindo um preço específico para o seu outro significativo com o seu anel de noivado. O que você realmente está lhe dando é um investimento eterno, de alto valor, raro e tangível que ela pode manter para o resto de sua vida.

Há também uma abundância de explicações sentimentais e estilísticas para a compra de diamantes, mas eu fiquei com as razões financeiras neste post. Com a demanda subindo rapidamente, os diamantes têm um futuro interessante e interessante à frente deles.

Como cortar um diamante Carat

Imagem cortesia de robbreport.com

No início deste ano, um diamante bruto de 404 quilates, no valor de cerca de US $ 14 milhões, foi encontrado no país africano de Angola. O diamante, que tinha 7 centímetros de comprimento, eo maior já encontrado na região, desde então foi dividido em centenas de diamantes brilhantes. Leva horas de corte e polimento para transformar um diamante bruto em algo espumante e bonito, mas você já se perguntou como exatamente um diamante é cortado? Continue a ler para descobrir o que é preciso para transformar uma pedra áspera em um corte precioso, diamante jóias digno.

O Processo de Corte Diamante Real O processo de como os diamantes são cortados e polidos pode ser dividido em cinco etapas: planejamento, clivagem (ou serragem), bruting, polimento e inspeção. O objetivo é cortar um diamante em bruto de uma forma que minimiza o desperdício e remove inclusões enquanto cria tantos diamantes preciosos quanto humanamente possível. Não apenas qualquer um pode cortar um diamante -

devido à dificuldade extrema, corte do diamante exige o conhecimento muito especializado, as ferramentas, o equipamento, as técnicas e os anos de prática. Um cortador de diamante altamente treinado inspeciona o diamante áspero de todos os ângulos para determinar que áreas criaria os melhores diamantes com o menos desperdício possível. Esta intricada inspeção pode levar semanas até mesmo para o mais talentoso cortador de diamante: cada pedaço de diamante bruto é único e pode ser cortado para f ormar qualquer forma de diamante, mas um cortador de diamante não pode começar até que eles tenham um plano. Por exemplo, um pedaço de áspero que tem a forma de uma bola pode render dois diamantes de corte redondo muito agradável . O cortador cortaria o áspero em um ângulo para fazer dois círculos fora de cada metade, como assim:

Por outro lado, um pedaço de áspero que é de forma plana é geralmente melhor para um diamante corte etapa como uma esmeralda ou asscher , uma vez que cortar um diamante em forma redonda de um pedaço plano de áspero iria desperdiçar um monte de peças valiosas Da pedra. Se o diamante áspero é irregularmente moldado, o cortador pode cortar um lado como uma pedra redonda eo outro como uma forma modificada brilhante fantasia como princesa ou radiante. O áspero do diamante pôde igualmente ter inclusões naturais que o cortador quer dispor de ao cortar o áspero. Seja qual for o tipo de bruto, é preciso um especialista para determinar como cortá-lo, a fim de maximizar o seu valor. Na maioria dos laboratórios de corte de diamantes, esta é uma pessoa especializada cujo único trabalho é determinar onde e como cortar o áspero. Parece que eles estão sempre sob muita pressão! (Que era uma piada de diamante, entendeu?)

2 maneiras de cortar um diamante: Sawing vs Cleaving Serrar é exatamente o que você poderia pensar: um cortador de diamante treinado usa uma serra de diamante (que tem milhares de pequenos diamantes na lâmina) para cortar o diamante em bruto em um movimento de serrar. Hoje, alguns cortadores também usam lasers em vez de uma serra manual para cortar o áspero. Isto é mais comum com peças menores de diamante áspero que estão sob 1 quilate em peso.  Alternativamente, ao usar o processo de clivagem, o cortador de diamante usa uma haste e um martelo para golpear o diamante em bruto em um ponto preciso, dividindo-o em duas peças. Neste caso, o cortador de diamante cria um molde que detém o áspero e um pequeno recorte é feita onde o diamante deve ser atingido. Em alguns aspectos é semelhante ao corte de um pedaço de madeira com um machado - no entanto, ele precisa ser feito com uma greve e sem erros para produzir duas peças perfeitas.

Brilhe como um diamante: Bruting and Polishing Depois que o corte inicial do áspero é feito, o cortador do diamante move-se sobre a um processo chamado o bruting, em que dois diamantes são esfregados junto em uma máquina especializada para raspar afastado no áspero. Isso começa a formar a forma do diamante. O processo de brutalização deve ser feito lentamente ao longo de vários dias, porque mover-se muito rapidamente poderia quebrar um dos diamantes como eles moer uns contra os outros. Uma vez bruting é completo eo diamante tem a sua forma básica, o diamante é passado para outro artesão altamente qualificados para polim ento em uma roda. Uma roda de polimento de diamante contém uma peça pesada de diamante giratório "lixa". O polidor de diamante move o diamante contra a roda para criar facetas ou cortes de passo, dependendo da forma desejada. É preciso anos para dominar a técnica de facetar uma pedra sem destruí-la na roda.

Uma vez que o polimento final é feito o diamante é inspecionado, geralmente pelo cortador de diamante principal. Uma vez aprovado, o novo diamante é enviado para o Instituto Gemológico da América (GIA) ou para o Laboratório da Sociedade  Americana de Gemologia (AGS) para ser graduado. Depois que é devolvido do laboratório, o diamante é fixado o preço e pronto para se transformar um tesouro a uma pessoa afortunada.

Diamantes são o melhor amigo de um investidor Como as mudanças nas percepções sobre o comércio de diamantes estão afetando a indústria

Ou são eles? Os diamantes podem não ser o melhor amigo de ninguém presentemente. Em junho de 2016, Ernie Blom, presidente da Federação Mundial de Bônus de Diamantes, referiu-se à indústria de diamantes como uma que foi significativamente golpeada por uma "tempestade perfeita" de problemas que o nome de "diminuição dos lucros de fabricação para a falta de liquidez nos mercados E a crítica geral em torno da indústria de diamantes ".

Martin Rapaport, fundador do relatório do diamante eponymous, diz que China é pela maior parte à culpa. O movimento anti-extravagância teve um "forte efeito sobre como as pessoas percebem diamantes" lá. O preço médio por diamante, de acordo com o relatório do diamante, fica apenas ligeiramente mais alto do que em 2006, que é o mais baixo que tem se sentado nos últimos 10 anos. Além disso, o setor é notório por sua falta de transparência, o que acrescenta outra camada de dificuldade para os investidores ao afirmar os fatores de risco em comparação com as oportunidades de lucro potencial. Misture isso com desafios na busca de preços precisos e atualizados, e a questão se torna ainda mais complicada. Stephen Lussier, chefe da marca Forevermark da De Beers, e Alan Davies, diretor da unidade de diamantes e minerais da Rio Tinto, concordam que a China vai se recuperar em 2017. O mercado de diamantes da China tem crescido mais rápido nos últimos anos, e agora se senta como o segundo maior mercado (atrás dos EUA) para as vendas de diamantes. Bloomberg observa que a China é responsável por cerca de 13% do mercado global de US $ 85 bilhões por ano e, como tal, a De Beers, líder global da indústria, está mudando seu cenário de economia baseada no consumidor para este promissor mercado chinês. Então, por que investir em diamantes?

Diversificar uma carteira com investimentos em diamantes faz sentido por algumas razões. Os diamantes são muito duráveis, tangíveis, móveis e raros. Um ativo que não perde valor ao longo do tempo, diamantes são facilmente conversíveis em todo o mundo, e um positivo particularmente dominante dada a nossa época atual; Diamantes são diferentemente estoques sensíveis para incertezas políticas ou opinião pública. Mas, Nissan Perla de Diamond Registry nos lembra: "Os diamantes são um bom investimento para todos, se você sabe que tipo de diamante para comprar. Como geralmente todos os itens de valor têm seus altos e baixos, mas os principais produtos também com diamantes sempre permanece um bom investimento devido à oferta limitada. A demanda de diamantes no mercado é estável e tornou-se mais forte, eo interesse em jóias aumentou e conhecimento sobre a qualidade do diamante entre os soldados está melhorando e, portanto, desempenha um papel mais importante. Além disso, numa época em que os rendimentos estão se tornando cada vez mais complicados de encontrar, os investidores podem estar interessados em diversificar as carteiras, e os diamantes fornecem um canal pelo qual fazê-lo. Além de ser um investimento, os diamantes também comprar a chave para o coração de alguém, por isso, em termos de investimento emocional não há nada que pode comparar bastante.

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