Delirios de Lilith - PDF

August 10, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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CONSTATINO NO   AZI DAHAK CONSTATI

   

Sumario 1-O QUE E SINCRESTISMO

1

2-   A pornochanchada medieval do Alfabeto Alfabeto de Ben Sirá

1  

3-  lamia versao grega

5

4-  demonographia

6

5- LILITH E O SINCRETISMO SINCRETISMO COM OUTRAS FIGURAS



6-  pazuzu



7- FILHAS DE LILITH

11 

8-  abzou gremory

12

9-  sucubus

14

10-  mitologia arabe

17

11-  arvore da vida

18

12-  empulsa

19

13-  samael

20

14-  lucifer

24

15-   satanas o que a biblia diz

28

16- S ata taná náss e o verd verda ade deir iro o anjo ca caído ído

30 

17- akhkuzu

31 

18- namah

31 

19- drusila 20- a natureza nao ,e, criativa

32  33 

21- La llorona

35 

 22-

ubumu

36 

E s s e ma mate teri ria al e pa para ra traze trazerr um outro olha olharr menos fa fanta ntass i os o s obre obre   lillith, ith, es pe perr o que pos pos s a útil para para a comuni comunida dade de ocultis ocultis ta. E mbo mbora ra (evit (evi tei) lill  por qua qu alquer feitiç fei tiço o ou ritual ri tual nes s e tr tr aba balho lho a i ntenç ntençã ão e apenas trazer escla es clarec recimento imento sobre s obre alg alg o que at ate ag ag ora reina a ig norança abs abs ol oluta uta..   Dedico: ess e ma material aos me meus us amig os e aos aos me memb mbros ros do gr upo ars ars  g oétia s al alomôni omônicc a e práti práti ca ang ang elic elical al.. Um pes s oal que s empre acr acr edi editou tou em mim, nada ma maii s jus to do que dedica dedic ar a todos todos vocês. Obrigado as minhas amigas que tem

 

disponibilizado sua ajuda para futuros e atuais projetos, dá, uma equipe numerosa e talentosa. O que é Sincretismo: Sincretismo é a fusão f usão de diferentes doutrinas para a formação de uma nova, seja de caráter filosófico, cultural ou religioso. O sincretismo mantém características típicas de todas as suas doutrinas-base, sejam rituais, superstições, processos, processos, ideologias e etc.

Sincretismo religioso mais conhecido e mais estudado é o sincretismo religioso. O processo de sincretismo O sincretismo religioso é a mistura de uma ou mais crenças religiosas em uma única doutrina. Este modelo de sincretismo, assim como o cultural, nasce a partir do contato direto ou indireto entre pessoas com crenças distintas.

Og um, orix á da dass relig iões Umba Umbanda nda e C andomb ndomblé lé é cons i de derr ado o equivalent equival ente e a S ão J org e d da a I g reja C Ca ató tólica. lica. O s incr et etis is mo relig ios o a aconte conteceu ceu divers as veze vezess ao llong ong o d da a his tó tóri ria a. Foram epis ep is ódios como inva invass õe õess , g uerras e col coloniza onizações ções que cul culmina minaram ram n no o cont conta ato entrr e difer ent diferent entes es s oci ocieda edade dess e, como cons equê equênci ncia a, a fus ão d de e crenças e tradições.  A fus ão entre reli religg i ões pode a acc ontec ontecer er de forma natural pelo c ontat ontato o com diferentes cr ença ençass ou por impos i ções , quand quando o há u uma ma rela relação ção de dom domii na nação ção e uma umdos a da das s crenças cr enças é impos impost tai spa para rafo um daeterminado erminado gbs ru rupo po de pes s sooa oass . Um exemp exemplos los de ssii ncr ncret eti mo foi i a det da dapt pta ação e a abs orç orçã ão pe que cris cr is tianis mo fe fezz de conceitos da dass r el elig ig iões pa pagg ãs na E uropa dura durant nte ea I da dade de Mé Médi dia a. C omo é o cas caso o do ttíí tulo de P Pontífi ontífice, ce, que era um a atri tributo buto do Imperador Impera dor R om oma ano e pa pass s ou a sser er utilizado p pel ela a Ig reja C Ca ató tólica lica pa para ra dess ig na de narr o P Pa apa pa.A .A Ig reja ut utilizou ilizou os os cos tu tume mess e ttrad radiç içõe õess dos pag pagã ãos em benef be nefíc ício io da dout doutri rina na cr cris is tã tã,, recons truindo os dis curs os já e ess tabe bele leci cidos dos nass s ocieda na ociedade dess pa pagg ãs em nom nome ed do o cri criss tianis mo mo..

A pornochanchada medieval do Alfabeto de Ben Sirá Toda a verdade sobre Lilith, a "primeira esposa de Adão" Adão"   Achámos que seria importante mostrar o que é - e o que não é - verdade na sequência mais famosa de um "mito" associado à figura de Lilith, conhecida por supostamente ter  ter   1

 

sido a primeira esposa de Adão Se existiram, ao longo dos séculos, várias referências ao nome desta figura, a primeira fonte literária que a associa a Adão é o Alfabeto de BenSira, possivelmente dos século VIII-X da nossa era. Este facto é muito repetido, repetido até à exaustão e fantasiado até mais não, muitas vezes num horrendo discurso anti-homens e pró-mulher que nunca parece ter ouvido falar de "igualdade de géneros". Mas, convenientemente, nunca é contado aos leitores o resto da história.  história.   Apresente-se sucintamente o Alfabeto de Ben-Sira e veja-se onde isso nos leva: leva:   O texto começa com a concepção miraculosa de Ben-Sira.  Ben-Sira. 

Antes de mais nada, quem foi Ben Sirá? Segundo o folclore judaico (e quem me cita essas coisas são fontes sérias como Aryeh Kaplan), o profeta Jeremias teria sido atacado por um bando de tarados numa casa de banho. O pai dele, Jeremias, foi forçado a masturbar-se numa casa de banhos, sob pena de ser sodomizado. Mais tarde, quando a sua própria filha f ilha foi a essas mesmas termas, engravidou do sémen do próprio pai. Sete meses depois deu à luz uma criança com dentes e capaz de falar fa lar desde a sua primeira hora, que desde tenra idade se mostrou muito sábio.  sábio.   Algumas páginas depois Ben-Sira quis aprender a Tora, os textos sagrados do Judaísmo. Um professor disse-lhe que ainda era muito novo, seguindo-se uma u ma sequência em que tenta dar um conjunto de instruções ao pupilo. Nesta sequência, a cada instrução o pupilo pupi lo responde com uma frase de sabedoria e o professor parece supor s upor que ele sabe algo de muito secreto. Alguns exemplos, que aqui traduzimos para Português:  Português:   O professor disse-lhe, "Diz alef. [i.e. a primeira letra do alfabeto hebraico]"  hebraico]"   Ben-Sira respondeu "Abstém-te de te preocupares no teu coração, porque as preocupações já mataram muitos."  muitos."   O professor entrou imediatamente em pânico - "Eu não tenho qualquer preocupação no mundo", disse, "excepto o facto da minha mulher ser feia."  feia."   (...)  (...)  professor]. rofessor].   "Diz mem" [ordena o p u ma jovem mulher. Mas [Ben-Sira responde] "São húmidos, doces e revigorantes, os sucos de uma os de uma idosapelo sãovento."(...)  amargos como co  mo fel. Eles esgotam a tua potência, como um poço cujas águas foram secadas vento."(...) "Diz tav" [ordena o professor].  professor].   [Ben-Sira responde] "Compra muito ouro para ti mesmo, tudo o que for riqueza. Mas nunca digas a uma mulher onde estão as tuas riquezas, nem mesmo se ela for uma boa mulher."  mulher."   Essencialmente, e de um modo geral, esta sequência tem te m um carácter misógino. Esse é um dos elementos que caracteriza a obra, uma misóginia evidente. Mas, depois, a trama continua com co m um relato da forma como Ben-Sira Ben-Si ra foi aprendendo a Tora, sendo dito que "pelo sétimo ano de vida não havia nenhum tema, grande ou pequeno, pequ eno, que ele não tivesse estudado". Essa sabedoria chegou aos ouvidos do rei da Babilónia, Nabucodonosor, que decidiu testá-lo.  testá-lo.  Seguem-se várias páginas em que Ben-Sira é testado, até que o monarca decide colocar-lhe 22 questões. A mais famosa de todas elas é a quinta, que surge quando o filho fi lho de Nabucodonosor fica doente, e que aqui traduzimos para Português:  Português:  

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Ben-Sira sentou-se imediatamente e escreveu um amuleto com o Nome Sag Sagrado, rado, em que inscreveu os anjos encarregados da Medicina pelos pe los seus nomes, formas e imagens, e pelas suas asas, mãos e pés. Nabucodonosor olhou para o amuleto e perguntou - "Quem são eles?" e les?"   "Os [três] anjos encarregados da medicina. Depois de Deus ter criado Adão, que estava sozinho, Deus disse 'Não é bom para o homem ho mem estar sozinho'. Então criou uma mulher para Adão, feita de terra, como tinha criado Adão, e chamou-lhe Lilith. Adão e Lilith começaram co meçaram imediatamente a lutar. Ela disse 'eu não ficarei fica rei por baixo', e ele respondeu 'Eu não ficarei por baixo, mas apenas por cima. Porque Po rque tu só és apta para a posição de baixo, bai xo, enquanto que eu devo estar na superior'. Lilith respondeu-lhe 'Somos 'So mos iguais um ao outro, pois ambos fomos criados da terra.' Mas eles não se ouviam ouv iam um ao outro. Quando Lilith se apercebeu ape rcebeu disto, ela pronunciou o Nome Inefável e voou para o ar. Adão rezou ante o Criador, 'Soberano do universo!', disse, 'a mulher que me deste fugiu.' De imediato Deus enviou estes três anjos para pa ra a trazerem de volta.  volta.   Deus disse a Adão, 'Se ela aceitar voltar, perfeito. Se não, deve permitir que 100 das suas crianças morram a cada dia.' Os anjos an jos afastaram-se de Deus e seguiram Lilith, que apanharam no meio do mar, nas águas em e m que os egípcios estavam destinados a se afogarem. afoga rem. Eles contaram-lhe a palavra de Deus, mas ela não quis voltar. Os anjos disseram-lhe 'Iremos ' Iremos afogar-te no mar.'  mar.'  'Deixem-me!', respondeu. 'Eu fui criada apenas para causar doenças às ccrianças. rianças. Se a criança for masculina, irei ter domínio sobre ela oito o ito dias após o nascimento; se for feminina, por vinte dias.'  dias.'   L ilith insistiram que ela voltasse. Mas ela jurou-lhes Quando os anjos ouviram as palavras de Lilith jurou -lhes pelo verdadeiro nome de Deus Eterno: 'Sempre que eu vos vir, vi r, aos vossos nomes ou às vossas vossa s formas num amuleto, não terei poder sobre essa criança.' Ela também concordou em ter 100 10 0 das suas crianças mortas a cada dia. Dessa forma, fo rma, a cada dia 100 demónios de mónios morrem, e pela mesma razão escrevemos os nomes no mes dos anjos nos amuletos de crianças jovens. Quando Lilith vê os seus nomes, ela lembra-se le mbra-se do seu juramento e a criança recupera'.  recupera'.   orma completa desta primeira fonte Esta história é raramente apresentada assim, na fforma literária, porque fazê-lo implicaria mostrar que Lilith não é somente uma figura bíblica que recusou subjugar-se ao marido. É muito mais que isso, a não ser que se pretenda ocultar metade da questão, como, infelizmente, demasiados livros misândricos adoram fazer. De facto, anoverdade detrás Volte-se, de toda essa é facilmente fa cilmente se o mit mito forquestões apresentado contextopor original. porhistória isso, ao facto fa cto de esta perceptível ser apenas uma daso22 colocadas por Nabucodonosor a Ben-Sira. De que falam as restantes? Podemos resumir os seus conteúdos de forma muito breve:  breve:   1-  Salomão gostava da Rainha de Sabá, mas ela era muito peluda. Então, esse rei criou uma mistura depilatória que lhe fez cair o pêlo todo, tod o, antes de fazer amor com co m ela. ela.   2-  As 30 árvores que existiam no jardim de Nabucodonosor. Ben-Sira enuncia-as sem nunca as ter visto.  visto.  cabra-cega.   3-  Uma espécie de jogo da cabra-cega.  4-  O rei tenta enganar Ben-Sira para o matar, mas sai ele próprio enganado. 5- (Já visto acima, contém o relato sobre s obre Lilith)  Lilith)  6-  A

filha do rei, que sofria de flatulência quase infindável, é curada. cu rada.  

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7-  "Porque

foram os traques criados?" 8- Uma questão sobre o pêlo.  pêlo.  criados?"  9-  "Porque foram os mosquitos criados?"  aranhas?"  10-  "Porque foram criadas as vespas e as aranhas?"  te m pêlo debaixo do nariz?" 11-  "Porque é que o boi não tem 12- "Porque é que o gato come o rato?"  rato?"   13- "Porque é que o burro urina na urina de outro burro, e cheira o seu próprio excremento?" 14- "Porque é que o cão e o gato são inimigos?"  inimigos?"  15- "Porque é que o cão dá atenção ao seu dono, mas o gato não?" 16- Sobre a boca do rato  rato   17- "Porque é que o corvo parece baloi baloiçar çar ao andar?" 18- "Porque é que o corvo copula pela boca?"  boca?"   doninha?"   19-  "Porque não existem peixes semelhantes à raposa e à doninha?"  20-  "Porque razão os descendentes de um dado pássaro não morrem?" 21- "Quem são aqueles que não são afectados pela pe la morte?"  morte?"  22- "Porque é que a águia voa mais alto que os outros pássaros?"  pássaros?"   maioriaa destas questões tem um aspecto comum - apresentam um u m contexto bíblico, ao qual A maiori depois acrescentam elementos completamente ficcionais. As linhas finais da questão número nú mero 21, por exemplo, relatam a expulsão do Paraíso, mas depois acrescentam-lhe um u m episódio adicional, em que Eva oferece parte da maçã aos outros animais (que a comem). Um único pássaro rejeita fazê-lo, criticando a mulher, e então Deus concede-lhe a imortalidade somente so mente a ele, por ter respeitado as mesmas regras que todos os outros quebraram.Inserida assim, no no seu contexto original, a história de Lilith, enquanto suposta "primeira esposa de Adão", "sagrado feminino", ou até "mulher primordial", torna-se muit muitoo diferente. É uma mera fantasia por parte do autor (anónimo), que ao longo de toda a sua obra pega em vários momentos dos textos do Antigo Testamento e lhes acrescenta novos eventos, ev entos, quase sempre com resultados puramente satíricos, que ainda por cima ocorrem numa obra de contornos misóginos.   misóginos. Qualquer pessoa, independentemente do seu género, saberá reconhecer que numa obra satírica não se poderá considerar considera r um punhado de frases como completamente reais e, ao mesmíssimo tempo, descartar todas as outras como co mo grandes mentiras. Fazê-lo é enganar os leitores, demasiadas vezes em favor do seu próprio p róprio bolso e de lhes vender vende r uma ideia infame, infelizmente já tão comum em obras sobre esta figura, f igura, de que os homens são umas bestas e as mulheres são as mais puras deusas, vilificadas por toda a sociedade patriarcal desde o início dos tempos.  tempos.  E, para terminar (que as linhas de hoje já vão longas), esse é um sexismo muitíssimo triste que a figura de Lilith é demasiadas vezes apropriada para apoiar. Ela não é uma figura que os homens invejosos procuraram esconder debaixo do proverbial tapete, não é uma pobre coitada que recusou acatar as ordens de um u m homem, é - repetindo o que aqui já foi dito há uns anos - "somente uma história fictícia medieval", que até então jamais ja mais tinha sido considerada  considerada  

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esposa de Adão, e que surge numa obra ficcional co com m um contexto marcadamente misógino e satirico.   satirico.

LAMIA A VERSÃO GREGA Segundo a mitologia grega, lâmia era uma bela rainha da Líbia e amante de Zeus com quem teve vários filhos. Quando Hera  —  a  a esposa de Zeus  —  descobriu  descobriu o envolvimento de Lâmia com seu marido, transformou-a em um ser monstruoso, metade serpente  —  metade  metade mulher, condenando-a a jamais cerrar os olhos ou dormir. Enfurecida pelo ciúme, hera escondeu os filhos de Lâmia numa caverna. Quando Lâmia foi esconder-se, por estar faminta devorou seus próprios filhos. Sem poder cerrar os olhos ela vivia atormentada por dizimar sua prole. Em algumas versões heras teria assassinado os filhos de Lâmia, por isso Lâmia teria se transformado em monstro devido (aos) desespero de ver seus filhos mortos. Compadecido pelo trágico destino de sua amante, Zeus concedeu-lhe o poder de retirar os olhos temporariamente e o dom da profecia, sendo o único momento em que do seu tormento esquecia. Com sua vida amaldiçoada, lâmia teria passado a vagar pelo mundo devorando os filhos de outras mães. Descrita em várias culturas como uma criatura de natureza selvagem e maligna, com garras, rosto e busto femininos e o corpo coberto de escamas, conta-se que ela exibia seus belos seios atraindo jovens, viajantes e homens casados para seu covil para poder sugar-lhe o sangue e devorá-los. O objetivo de Lâmia era provocar sofrimento em outras mulheres, pois assim conseguia de alguma forma diminuir seu próprio sofrimento. Era relacionada também aos espíritos femininos que moravam nos rios e fontes, onde costumavam pentear suas longas cabeleiras para atrair amantes. Neste aspecto, as Lâmias constituem um antecedente dos súcubos da Idade Média e das modernas vampiresas que se apaixonam por mortais tendo filhos com eles, mas não podiam se casar. O povo da d a região pediu ao (oráculo) orientação como acabar com as depredações de Lâmia. O oráculo recomendou que um jovem deveria ser sacrificado para que o povo tivesse paz. O belo jovem Alkyoneus foi escolhido, mas o herói Eurybaros determinou-se a substitui-lo. Tomando seu lugar, quando Lâmia se aproximou ele a jogou nos rochedos onde uma fonte surgiu. No local nasceu a cidade de Síbari, que era outro nome dado a Lâmia. No entanto, o terror espalhado por Lâmia sobreviveu ao tempo e em várias culturas do mundo. mu ndo. A mitologia grega é rica em mitos femininos facilmente associados a monstros mons tros e bruxas, tal como co mo Lâmia, Medeia, Circe, Hecate e outras que descritas como criaturas de poderes especiais capazes de provocar transformações além de realizar terríveis e

sórdidas vinganças, o que gerava muito medo. Por vezes, Lâmia era associada a Lilith, vista como deusa na mitologia hebraica e sendo difundida como um monstro que devorava as crianças  pequenas. Em grego moderno, a expressão "Varrida por Lâmia" refere-se a

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negligência e se diz que "a criança foi estrangulada por Lâmia" para a morte súbita de uma criança no leito. Na Roma antiga contam sobre as a s Strix, que vem de Strega que significa bruxas, mulheres que em certas noites se transformavam em corujas e  procuravam crianças para sugar-lhes o sangue. Na Idade Média os adultos usavam o nome de Lâmia amedrontar o s filhos e conseguir os deles bom comportamento. Daípara surgiu o tal "Bicho-papão", expressão queum sobrevive até os nossos dias.

Demonographia  39. Lamia, rainha da Líbia, que abre as barrigas das mulheres grávidas para devorar os frutos do seu ventre. Ela deu seu nome às «lamias» que eram demônios do mal. Eles poderiam ser encontrados nos desertos em forma feminina, com cabeças de dragões no final de seus pés. Eles também assombraram cemitérios onde desenterraram cadáveres e os comeram, deixando nada dos mortos, exceto seus ossos.  ossos.  

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LILITH E O SINCRETISMO COM OUTRAS FIGURAS

Labartu é uma deusa mesopotâmica com características demoníacas, associada associa da a Lilitu, o protótipo de Lilith . Labartu carrega uma serpente em cada mão e ataca crianças pequenas, mães e enfermeiras. Lamashtu Origem: Sumeria Embora Lamashtu seja tipicamente descrita como um Demônio Demôni o , ela é realmente uma deusa, embora potencialmente muito perigosa. Lamashtu é filha de Anu, Senhor Sumério do Céu. Lamashtu pode mostrar rostos diferentes para pessoas diferentes, semelhantes à sua compatriota e contemporânea Lilith . Como Lilith, Lamashtu está associado a bruxaria, infertilidade, aborto espontâneo e morte de bebês. Como Lilith, Lamashtu está conectado com Inanna - Ishtar, embora a forma for ma exata não seja mais compreendida. Os sumérios e assírios aparentement a parentementee viam La Lamashtu mashtu como um espírito completamente mau: pior do que a maioria, porque Lamashtu não é um espírito de justiça. Ela não causa sofrimento como retribuição ou como comandado por altas autoridades. a utoridades. A hostilidade de Lamashtu para com as pessoas é inexplicável, inexplicáve l, mas basicamente ela causa sofrimento porque tem vontade. Lamashtu a concepção, causa aborto espontâneo e matae,recém-nascidos recémno berço). Elaprevine causa doenças, especificamente febres e inflamações se issonascidos não for (morte suficiente, ela provoca notoriamente aqueles que persegue. Lamashtu é neutralizada por seu rival, o Demônio Pazuzu. Ele tem sua própria má fama fama como portador da peste, porém, ele protege contra Lamashtu, embora seja porque ele sente pena das pessoas ou porque os dois espíritos se odeiam tanto é assunto ass unto para conjectur conjecturas. as. Use ou pendure imagens do Pa Pazuzu zuzu para garantir a segurança de Lamashtu. Por outro lado, entre várias culturas semíticas antigas, Lamashtu La mashtu era considerado um guardião feroz, mas protetor. Ela é a divindade que protege aquelas divindades protetoras sem proteção. Amuletos com seu nome eram pendurados em todas as portas de uma casa, embora se isso seja para proteger contra ela ou para invocar sua proteção agora é desconhecido. Talvez como Lilith, Lamashtu não cause danos onde vir seu nome;Manifestação:

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Lamashtu pode aparecer como uma mulher ou uma mulher com cabeça de leão. Ela pode ter pés de pássaro. É caracterizad caracterizadaa por cabelos soltos e desgrenhados, unhas compridas, mãos sujas e uma natureza inquieta. Ela uiva como um cachorro. Ela é retratada amamentando porcos e cachorros ou carregando cobras de duas cabeças. Animal: aqueles porcos e cobras, além de leões a estiagem e a fome a fome nas estações secas e as Pazuzu era conhecido por trazer a estiagem

pragas nas estações chuvosas. Apesar de ser considerado um demônio do mal, Pazuzu era invocado em amuletos para lutar contra a deusa maligna maligna Lamashtu,  Lamashtu, um  um demônio f eminino eminino que se alimentava das crianças recém-nascidas crianças  recém-nascidas e que acreditava-se ser o responsável por prejudicar a mãe durante o parto. o  parto.   Pequenos amuletos, retratando Pazuzu, eram colocados no pescoço de mulheres grávidas a fim de protegê-las do demônio Lamashtu. Tais amuletos eram também colocados na mobília do que era também invocado como proteção contra doenças trazidas pelos ventos, especialmente pelo vento oeste. 

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Lilith Lilith é uma mulher Demônio da noite e Súcubo que voa em e m busca de crianças recémnascidas para sequestrar ou estrangular e homens adormecidos para seduzir a fim de produzir filhos Demônios. Lilith é uma u ma figura importante na demonologia judaica, aparecendo já em 700 aC no livro de Isaías; ela ou seres semelhantes a ela também ta mbém são encontrados em mitos de outras culturas ao redor do mundo. Ela é o aspecto sombrio sombri o da Deusa Mãe. Ela é a “mulher escarlate”  original e às vezes descrita como uma coruja, cega de dia,doque suga os seios ouLilith o umbigo de em crianças ou lendas as vacas de cabras. Além folclore judaico, aparece váriaspequenas formas nas iranianas, babilônicas, sumérias, cananitas, persas, árabes, á rabes, teutônicas, mexicanas, gregas, inglesas, asiáticas e nativas americanas. Ela às vezes é associada a outros pers personagens onagens de lendas e mitos, incluindo a rainha de Sabá e Helena de Tróia. Na Europa medieval, ela era freqüentemente retratada como a esposa, concubina ou avó de Satanás. Lilith aparece em diferentes formas em vários textos. Ela é mais conhecida como a primeira esposa de Adão, criada por Deus como gêmeos unidos nas costas. Lilith exigiu igualdade com Adam e, não conseguindo, o deixou com raiva. rai va. Adão reclamou com Deus que sua esposa o abandonou. Deus enviou três anjos, Sanvi, Sansanvi e Semangelaf, Se mangelaf, para levar Lilith de volta ao Éden. Os anjos a encontraram no Mar Vermelho e a ameaçaram com a perda de 100 de seus filhos Demônios De mônios todos os dias, a menos que ela voltasse para Adão. Ela recusou e foi punida. Lilith se vingou lançando la nçando um reinado de terror contra as mulheres durante o parto, bebês recém-nascidos - principalmente homens - e homens que dormiam sozinhos. Ela foi forçada, no entanto, a jurar aos três anjos que sempre que ela visse seus nomes ou imagens em e m um amuleto , ela deixaria bebês e mães em paz. Após a queda, Adão passou 130 anos separado de Eva, durante os quais Lilith foi até ele e o satisfez durante o sono. Eles tiveram um filho, que se tornou um sapo. O primeiro relato de Lilith aparece em um midrash, Alpha Bet Ben Sira, que tenta resolver as discrepâncias na Torá sobre a criação de Lilith no Gênesis, seguido pela criação de Eva apenas algumas passagens depois. No midrash, Deus criou cri ou Lilith da mesma forma que criou Adão, mas ele usou sujeira e sedimentos impuros em vez de poeira da terra. terra. Adam e Lilith estavam em conflito um com o outro desde o início, e ela se recusou a deitar sob ele durante a relação sexual. Quando ela viu vi u que Adão ganharia poder sobre ela, ela pronunciou o nome inefável de Deus e voou para uma caverna no deserto perto do Mar Vermelho. Lá, como rainha de Zemargad ou rainha do deserto, ela se envolveu na promiscuidade, inclusive com Demônios , e deu à luz 100 descendentes demoníacos chamados lilim todos os dias. Todas as filhas praticam Feitiçaria, sedução se dução e estrangulamento. Ela se tornou a noiva de Samael , o Diabo (em alguns relatos chamado Ashmodai, ou Asmodeus ), em uma união arranjada pelo Dragão Cego, uma entidade que foi castrada para que sua descendência não vencesse o mundo. Os lilim são seres peludos, com cabelos em todos os lugares de seus rostos e corpos, cor pos, exceto suas cabeças. Em um texto que precede o Zohar, Lilith e Samael nascem unidos como gêmeos andróginos a ndróginos de uma emanação sob o trono da glória. Eles são os aspectos as pectos inferiores de outro gêmeo andrógino, Adão e Eva. No Zohar, Lilith surge de uma casca ou casca do mal, uma Kelipá, que é criada no declínio da lua. No início, o Sol e a Lua eram iguais, e is isso so criou uma rivalidade. Para terminar, Deus diminuiu a Lua e a fez governar a noite. Os poderes de Lilith estão no auge quando a

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Lua está escura. Ela é a sedutora de homens e a estranguladora de crianças; o último papel às vezes é atribuído a Naamah. Lilith, que tem a parte superior do corpo de uma bela mulher e a parte inferior do corpo de fogo, carrega o ressentimento ígneo da lua. Lilith Lili th se esconde sob portas, em poços e em latrinas, esperando para seduzir os homens. Homens que dormem sozinhos são especialmente vulneráveis a Lilith. O Zohar também descreve Lilith como um aspecto feminino de Leviathan, que tem um corpo de serpente. Ela Inclinada. é Leviatã, aLilith Serpente Tortuosa, contraparte doaas aspecto pectodomasculino, Leviathon, a Serpente é a serpente quea tenta Eva com maçã conhecimento proibido no paraíso e, assim, assi m, instiga a Queda. Ela também convence Eva a seduzir Adão enquanto ela está menstruada e impura. O valor numérico do nome de Lilith é igual à palavra hebraica para "grito". Assi Assim, m, Lilith é o “Demônio dos gritos” e “a princesa dos gritos” e é personificada como uma coruja. Na

lenda, no Dia da Expiação, Lilith passa o dia em uma batalha estridente com Mahalath, uma concubina de Samael. Eles zombam tanto uns dos outros que a própria terra estremece. Também no Dia da Expiação, Lilith vai para o deserto com 420 Legiões de seus Demônios, e eles marcham enquanto ela grita. Disfarçada de rainha de Sabá, ela tentou seduzir o rei Salomão Sal omão . Ele descobriu sua verdadeira natureza fazendo com que o Djinn construísse uma sala do trono com piso de vidro. Lilith confundiu com água e ergueu suas vestes para cruzá-la cruzá -la até o trono. Suas pernas peludas e bestiais foram reveladas no reflexo do vidro. Amuletos e Taças de Encantamento tradicionalmente protegiam as novas mães e bebês contra Lilith. Os amuletos comuns eram facas e mãos inscritas i nscritas com Feitiços ; alguns tinham sinos presos. As rãs também protegem contra ela. Bebês do sexo masculino eram vulneráveis na primeira semana de vida e as meninas nas primeiras três semanas. Às vezes, um círculo mágico era desenhado dese nhado ao redor da cama deitada, com um feitiço inscrito com os nomes dos três anjos, Adão e Eva, e as palavras barrando Lilith ou protegendo esta criança recém-nascida de todo mal. Às vezes, amuletos com tais inscrições eram colocados em todos os cantos e por todo o quarto. Se uma criança ria durante o sono, era um sinal de que Lilith estava presente. Bater no nariz da criança fez o Demônio ir embora. De acordo com a tradição, os homens que tinham ti nham emissões noturnas acreditavam que haviamque sido seduzidos Lilith durante a noite e tinham que dizer encantamentos evitar seus filhos sepor tornassem Demônios. Qualquer semente derramada durantepara o sexo, mesmo o sexo conjugal, corre o risco de se tornar lilim. Lilitu Família de demônios babilônios , composta de um lilu macho e duas fêmeas, lilitu e ardatlili. Os demônios têm associações com Lilith . O lilu e o lilitu assombram ass ombram os desertos e ameaçam mulheres grávidas e crianças. A ardat ardat-lili é incapaz de sexo e descarrega suas frustrações nos rapazes tornando-os impotentes. i mpotentes. Ela também torna as mulheres estéreis. Acredita-se que o ardat-lili ar dat-lili tenha a forma de uma loba com cauda de escorpião. ÍNCUBOS E SÚCUBOS VERSÃO DO CRISTIANISMO, NO FIM E O VELHO SINCRETISMO. SINCRETISMO.  

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FILHAS DE LILITH

De acordo com algumas lendas, Lilith Lilit h é estéril; daí seu ressentimento com as mulheres grávidas. Lilith assassina de bebes e gestantes como sinal si nal da sua promessa de destruir a descendencia de adão. outras lendas, no entanto, Lilith é a mãe de hostes de espíritos. As Filhas de Lilith podem estar esse pode anfitrião. Essas filhasmetaforicamente podem ser suas s uas filhas reais ou ade comitiva Lilith.entre O termo ser pretendido também. Filha Lilit h éfeminina Lilith um termode  judeu que indica uma bruxa horrenda. horrenda. Pode ser entendido como uma indicação de qualquer uma das devotas mortais de Lilith. Os espíritos chamados Filhas de Lilith são sã o acusados de tentar mulheres castas a afirmar agressivamente sua sexualidade fragil. Elas seduzem os homens e os levam à ruína. (Elas podem matá-los ou apenas arruiná-los socialmente, experiencia propria e uma praga mal amada.) Elas vivem dentro de espelhos. As mulheres foram advertidas a não olharem para os espelhos para não chamar a atenção das Filhas de Lilith. Eles podem possuir alguém al guém que está olhando fixamente para dentro. Isso pode realmente indicar seu papel na adivinhação do espelho, semelhante ao da bola de cristal. A própria Lilith é tradicionalmente ambivalente em relação aos espelhos. Fragmentos de espelho quebrado estão entre as ferramentas mágicas usadas para afastá-la.

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ABYZOU GREMORY

Vale citar que tambem e uma classe de demonios femininos. Abyzou gremory é um demônio feminino cujos principais atos malignos são matar bebês recém-nascidos e fazer com que outros sejam natimortos, tornando-a comparável c omparável às Lamia e à suposta descendência de Lilith .

Existe o sincretismo com lamatsu e lilith embora lillith e mito recente.  recente.   No Testamento de Salomão , abyzou gremory aparece com o cabelo desgrenhado e se recusa a responder a perguntas até que oAbyzou rei Salomão se purifique lavandoarrogantemente as mãos e se sente em seu trono. O rei concorda. gremory descreve como ela viaja todas as noites, visitando mulheres durante o parto e estrangulando seus recémnascidos. Ela tem sucesso todas as noites, indo i ndo até mesmo às partes mais remotas da Terra. Ela também fere os olhos, condena bocas, destrói mentes e faz o corpo sentir dor. Abyzou gremory diz que Solomon não pode dar ordens a ela. No entanto, ela é frustrada pelo arcanjo Rafael e admite que fugirá para o “outro mundo” (o reino dos Demônios ) se

as mulheres em trabalho de parto escreverem seu nome em um pedaço de pergaminho. O rei horrorizado prendeu abyzou gremory pelos cabelos e pendurado em frente ao Templo de Jerusalém, para que todos que passarem glorifiquem o Deus de Israel, que deu a Salomão o comando sobre os Demônios. Rafael e o principal combatente de lilith na Magia angelical, embora eu a veja apenas ape nas como um arquetipo grotesco.Em todas associaçao e vista fazendo atos de cruedade com bebes e inocentes. É retratada em amuletos com atributos de peixe ou

serpentes

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aquáticas. Sua descrição literária mais completa é o compêndio da demonologia conhecido como o Testamento de Salomão , datado em alguma época há mais de dois milênios atras. No Testamento antigo de Salomão, Abyzou (Obizuth) é descrito como tendo um “r osto e esv sver erde dead ado o r eluzente com desg desgrr enhado cabel cabelo de ser serpe pente nte“; O resto de seu corpo é coberto pela escuridão. Seu principal alvo são crianças, mulheres grávidas e virgens . Abyzou ataca suas vítimas consumindo todo seu sangue e leite, fazendo com que mulheres abortem por impedir a nutrição do feto. É provavel que Abyzou tambem faça suas vitimas ficarem estereis.

No Testamento de Salomão, Abyzou também leva o crédito por causar danos nos olhos, ouvidos e gargantas de suas vítimas, além de leva-las à um quadro de insanidade. Conta-se que ela nunca dorme e tira a vida de pelo menos uma criança a cada noite. Porém Abyzou pode ser controlada. Encatamentos descritos nos grimórios de Salomão dizem que, se feitas corretamente as pedições aos arcanjos Miguel e Raphael, estaremos protegidos do demônio. O encantamento é relativamente simples: basta escrever o nome de Raphael em um pedaço de papiro quando uma mulher entra em trabalho de parto. Diz-se que Abyzou fugirá ao ver tal encanto. Em um texto relacionado à magia, o arcanjo Miguel confronta Abyzou e a obriga a dizer-lhe os 40 nomes que podem controlá-la. Na prática mágicoentidade,, força divina ou religiosa, conhecer o nome secreto de uma entidade demônio oferece poder sobre essa entidade. No Testamento de Salomão, Salomão, o próprio demônio declara que ela tem dez mil nomes e formas, e que Rafael é sua antítese. Ela diz que se seu nome estiver escrito em um pedaço de papiro quando uma fug ir del deles es  par  para a o outro mundo.”  u ma mulher está prestes a dar à luz, “E u vou fug

Suas dez mil formas Variantes sobre o nome de Abyzou aparecem freqüentemente em encantos em línguas como grego antigo, hebraico e romeno. O demônio feminino aparece freqüentemente em textos mágicos sob seu nome babilônico Gyllou ou Gylou. Em um conto grego do tempo de “Trajan, o  Rei“, Gyllou sob tortura revela seus “doze nomes e me meii o“:  “Meu nome primeiro e especial é chamado Gyllou; O segundo Amorphous; O terceiro

 A  Ab byzou; O quar uar to K ar kho khous us;; O quint uinto o B r i anê; nê; O se sext xto o B ar dell llo ous us;; O sé sétti mo  A  Aii gypt gypti anê nê;; O oi tavo B ar na na;; A no nona na K har har kha khanist nistrr ea; O déci mo A di kia ki a; o déci mo segundo Myia; O Petomene é o meio. “  

Nos textos medievais, um dos doze nomes e meio de Gylou é dado como Anabardalea, um nome também associado com Abyzou.

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SUCUBUS

Súcubo (em latim succubus, de succubare) é uma personagem referenciada pela cultura pop e mitologias umrelação demônio comcom aparência feminina que invade o sonho homens a fim de como ter uma sexual eles para lhes roubar a energia vital.dos O súcubo se alimenta da energia sexual dos homens e coleta seu esperma es perma para engravidar a si mesma ou a outros súcubos, s úcubos, e quando invade o sonho de um umaa pessoa ele toma a aparência do seu desejo sexual e suga a energia proveniente do prazer do atacado. As súcubos tendem a ficar mais fortes e mais ffrequentes requentes em épocas de transição de lua cheia, com isso ficando mais descontroladas e mais sedentas. sedentas. Estão associados a casos de doenças e tormentos psicológicos de origem origem sexual, pois após os ataques se seguiam pesadelos e poluções noturnas nas vítimas. De acordo com a mitologia, são seres que pode podem m viver aproximadamente 750 anos. A contraparte masculina desse demôni demônioo é chamada de íncubo. Em lendas medievais do extremo oeste, um succubus (no plural succubi) ou succuba (no plural succubae) é um demônio que toma a forma de um umaa mulher bonita para seduzir se duzir homens (especialmente monges), em sonhos, a fim de ter relações sexuais. Elas usam os homens para sustentarem-se de sua energia, por vezes até ao ponto de exaustão ou morte da vítima. São de mitologia e fantasia: Lilith, as Lilin (judeu), Lilitu ou Relhcip'Acissej Rel hcip'Acissej (Sumério), e em fábulas de redações cristãs (folclores não fazem parte da teologia cristã oficial), considerados succubi. De acordo com o Malleus Maleficarum, ou "Código "Códig o Penal das Bruxas", os succubi recolhem sêmen dos homens com os quais copulam co pulam para que um íncubo possa, então, posteriormente, engravidar mulheres. Crianças assim nascidas eram para ser supostamente mais suscetíveis às influências de demônios. Em algumas crenças o súcubo se metamorfosearia no íncubo í ncubo com o seu sêmen recémcolhido, pronto para engravidar suas vítimas. Deve-se levar em conta a crença de que demônios não podem se reproduzir naturalmente. Porém, o íncubo poderia eengravidar ngravidar uma mulher a partir do sêmen obtido no ataque do súcubo. s úcubo. Características

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A aparência do succubus varia, mas, em geral, elas são descritas como detentoras de uma sedutora beleza, muitas vezes com asas de morcego e grandes gra ndes seios. Elas também têm outras características demoníacas, tais como chifres e cascos. Às vezes, aparecem como uma mulher atraente em sonhos que a vítima parece não conseguir retirar da sua mente. Elas atraem o sexo masculino e, em alguns casos, o macho "apaixona-se" por ela. Mesmo fora do sonho ela não sai da sua mente. Ela permanece lentamente a retirar-lhe energia até à sua morte por exaustão. Outras fontes dizem que o demônio irá roubar a alma do macho através de "succubus" relações sexuais. A palavra vem de uma alteração do antigo a ntigo latim succubasignificando prostituta. A palavra é derivada do prefixo "sub-", em e m latim, que significa "em baixo, por baixo", e da forma verbal "cubo", ou seja, "eu me deito". Assim, o súcubo é alguém que se deita por baixo de outra pessoa, e o íncubo (do latim, lati m, in-, "sobre") é alguém que está em cima de uma outra pessoa. Crença do Oriente Médio A versão do succubus conhecida como "um Al duwayce" retrata o succubus como uma bonita, sedutora e perfumada mulher que vagueia no deserto nos cascos de um camelo. Enquanto outras formas de succubusparticipam de intercurso sexual para coletar esperma esper ma e engravidar mulheres tomando a forma de incubus, esta succubus em especial é uma juíza da vingança sobre aqueles que cometem adultério. Ela atrai esses homens que têm relação com ela, enquanto que lâminas afiadas existentes dentro de sua vagina decepam o pênis do parceiro, deixando-o angustiante de dor. Após ter deixado o homem home m inconsciente, ela se transforma em sua forma verdadeira e o come vivo.

LILITH Lilith (hebraico: ‫ ; ת‬lilit, ou lilith) é uma figura da mitologia judaica, desenvolvida inicialmente no Talmude Babilônico, que geralmente é considerada parente de uma classe de demônios femininos Līlīṯ u em textos mesopotâmicos. No entanto, Lowell K. Handy (1997) observa, "Muito pouca informação foi encontrada relacionada à visão acadiana e babilônica desses demônios. Duas fontes de informação usadas anteriormente para definir Lilith são ambas suspeitas." As duas fontes problemáticas são o apêndice de Gilgamesh e os amuletos de Arslan Tash. O termo Lilith ocorre em Isaías 34:14, seja no singular ou no plural, de acordo com as variações dos manuscritos mais antigos, embora em uma lista de animais. Nas Canções dos Manuscritos do Mar Morto do Sábio, o termo ocorre pela primeira vez em uma lista de monstros. Em inscrições mágicas judaicas, em tigelas e amuletos do século 6 dC em diante, Lilith é identificada como um demônio feminino e as primeiras representações visuais aparecem. No "Testamento de Salomão", cap.57 (cerca de 200 DC) fala de um demônio Obizuth, gremory, que parece ser: "Ama o Senhor Deus de Israel e ordenou a outro demônio que aparecesse. E ele veio antes de mim um espírito feminino que tinha cabeça, mas não tinha membros, e estava desgrenhada. Sentei-me e disse ao demônio: 'Quem é você?' E ela disse: 'Eu sou chamada Obizuth nos homens e à noite, eu não durmo, mas 15

 

eu viajo o mundo e visito mulheres no parto. E se eu tiver sorte, posso estrangular uma criança. Mas caso contrário, eu me retiro para outro lugar porque não posso ficar no fracasso uma noite. Pois sou um espírito feroz com uma miríade de nomes e muitas formas. E agora, aqui, agora, vou vagar e seguir meu caminho. Mas como é agora, se você acreditou no anel de selo com o meu poder de Deus, você não fez nada. Não estou pronto para ir, e você não é capaz de me controlar. Pois não tenho outra obra que a destruição de crianças e ferir seus ouvidos e olhos, unir suas bocas e arruinar suas mentes e causar problemas aos seus corpos. 'Quando eu, Salomão, ouvi isso, fiquei maravilhado com sua aparência, pois vi todo o seu corpo na escuridão. Mas seus olhos eram bastante brilhantes e alegres, e seu cabelo estava jogado como um dragão, e todos os seus membros eram invisíveis. E sua voz era muito clara quando me ocorreu. e seu cabelo estava jogado descontroladamente como um dragão, e todos os seus membros eram invisíveis. E sua voz era muito clara quando me ocorreu. e seu cabelo estava jogado descontroladamente como um dragão, e todos os seus membros eram invisíveis. E sua voz era muito clara quando me ocorreu. E, habilmente, eu disse, 'Diga-me poranjo qualdeanjo você foi neutralizado, ó espírito maligno?' E ela disse: 'Pelo Deus chamado Afarof, que também é conhecido como Rafael, que sou hoje e para sempre neutralizado. Seu nome, se é que alguém sabe, está escrito em um amuleto para uma mulher em parto, não posso ir mais longe. Do nome, o número é 640 '. E eu, Salomão, tendo ouvido isto e glorificado ao Senhor, ordenei que seus cabelos fossem presos e que fossem pendurados diante do Templo de Deus.

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No folclore judaico, do Alfabeto de Ben Sira dos séculos VIII a X em diante, Lilith se torna a primeira esposa de Adão, que foi criada na mesma época e da mesma terra que Adão. Isso contrasta com Eva, que foi criada a partir de uma das costelas de Adão. A lenda foi amplamente desenvolvida durante a Idade Média, na tradição do midrashim Aggadic, o Zohar e o misticismo judaico. Nos escritos do século 13 do Rabino Isaac ben Jacob ha-Cohen, por exemplo, Lilith deixou Adam após se recusar a se tornar subserviente a ele e então não voltaria ao Jardim do Éden

depois que ela acasalou com o arcanjo Samael. Mitologia árabe Lilith (árabe:  ) não  é  encontrada  no  Alcorão ou  Haddith.  O escritor   ocultista sufi Ahmad al-Buni (d.1225) em seu Shams al-Ma'arif al-Kubra (Sol

do Grande Conhecimento, árabe: ‫شمس‬ ‫رف‬‫المع‬ ‫ )الكبرى‬menciona um demônio chamado de mãe de crianças, um termo term o também usado " em um lugar "no Zohar judaico do século 13 e, portanto, é provavelmente derivado mitologia judaica. O utra lenda Outra islâmica relata um eencontro ncontro entre o da rei Salomão e um demônio feminino gigante, Karina. 17

 

Árvore da Vida (Cabala)

Lilith é listada como uma das Qliphoth, correspondendo à Sephirah Malkuth na Árvore da Vida Cabalística. O demônio Lilith, a mulher malvada, é descrita como uma bela mulher, que se transforma em um demônio azul, parecido com uma borboleta, e é associada ao poder de sedução. A Qliphah é o poder desequilibrado de uma Sephirah. Malkuth é a Sephirah inferior, o reino da terra, para o qual flui toda a energia divina e onde o plano divino é executado. No entanto, sua forma desequilibrada é como Lilith, a sedutora. O mundo material, e todos os seus prazeres, é aespiritualidade sedutora final das e pode levarsuperiores. ao materialismo desequilibrado pela esferas Em última análise, isso leva a uma descida à consciência animal. O equilíbrio deve, portanto, ser encontrado entre Malkuth e Kether, para encontrar ordem e harmonia. Na filosofia da Cabala Hebraica, Lilith corresponde ao daemon de Malchut no Qlifot (o Mundo das Cascas, ou cascas). Pertencente à Cabala, Cabala , todo mundo é uma casca do mundo acima e abaixo. Os Qlifot são conchas dos mundos mortos e, ao vencer o medo do Mistério da Morte, o Iniciado atinge a Visão da Donzela Furiosa. Lilith é o arquétipo misterioso da dominação sexual e do medo da morte, a  primazia arquetípica de Lilith aniquila litanias de inibições na psique humana. As origens etimológicas de Lilith independentes independen tes dos modelos Jehovian-Semitas apontam para o Sumero-Babylonian Lilû, que se traduz como 'um demônio equivalente a um vampiro masculino.' Derivado do sumério, Lila se refere a 'vento'

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ou 'tempestade'. Optando por uma tradução acadiana, sugiro Lalu, Lalu , também Lulu como 'lasciva' e 'errante'. Do acadiano Lilitû e seus cumprimentos sumero-babilônicos, sumero-babilônicos, Ardat-Lili, Idlu-Lili e Lamaştû, deriva o semítico LYLYT {Lilith}. Os Lilitû se banqueteavam  principalment  principa lmente e com mulher mulheres es e cr crianças ianças,, chama chamadas das p pelos elos a aterroriz terrorizados ados h habitant abitantes es

de Ur e da Babilônia como fantasmas noturnos que vagavam pelos desertos longe da população. Pictogramas de 800 aC a 500 aC Babilônia retratam “Lilith” na

companhia de cobras e outros animais abomináveis, mantendo os temas de sua malevolência na cerâmica babilônica, amuletos persas e judeus e nos pergaminhos de Qumran. Os fantasmas noturnos aqui evoluíram para a mitopéia jeoviana, infiltrando-se nos paradigmas cristãos da diabolatria. Isaías 34; xiv xi v na Vulgata refere- s se e a “bodes”, “monstros peludos”, novamente herdados do paradigma  judaico. A Vulgata lê; "Et occurrent daemonia onocentauris, et pilosus clamabit alter ad alterum; ibi cubauit lamia, et inuenit sibi requiem. ”  Isaías  Isaías 34; xiv-xv referese a Lilith como a 'Coruja Screech'.

EMPUSA  EMPUSA 

demônio da "da Meia Noite " surgindo com os mais variados disfarces. Costuma surgir como uma bela mulher , com o pé esquerdo feito de bronze, outras vezes com o casco de mula. Na Rússia era temido porque aparecia à "Meia Noite " na época da colheita , com uma viúva, e costumava quebrar os braços e as pernas dos trabalhadores. Tinha a sensualidade dos vampiros pela carne humana . Enviado à Terra pelas divindades infernais para atacar os viajantes, sugando suas vítimas . .  Na mitologia grega, Empusa é um dos espectros de Hécate, deusa dos caminhos. Acreditava-se que Hécate vagava à noite pela terra, acompanhada por seu séquito de espectros, vista somente pelos cães, cujos latidos indicavam sua aproximação.Tinham  aproximação.Tinham  

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garras afiadas, eram mistura de mulher, cabelos em chamas vivas, e tinham patas desproporcionais ao seu corpo, um das patas de burr o e a outra de bronze.  bronze. 

Vamos entender não existe samael e nem lucifer maligno.

Samael No com c omeço, eço, S ama mael el e era ra cons i de derado rado um d dos os s et ete ea anjos njos em ffrente rente a ao o ttrr ono de D eus eus,, um dos s ete ete a arc rc anjos pla planet netá ári os os.. S ama mael el é o a arc rc anjo que  g ov overn erna a a es esfer fera a pla planetá netárr i a as s oc ocii ada a Marte. E le ta também mbém foi nomeado  S hama hamael, el, K ama amael, el, K hama hamael, el, C hamuel hamuel,, S hamuel hamuel,, S amuel ou S amiel. S eu nome, nom e, S ama mael el,, s ig nific a em heb hebraico raico " cas casttig o d de e Deus " e rep repres res ent enta a a natureza severa e guerreira da criação divina. Samael é claramente o arcanjo rc anjo da E s fera de Ma Marr te, que a afug fug enta o diabo. A princípio Os romanos tinham Samael como padroeiro pelo seu aspecto guerreiro, assim como o deus mitra fez muito sucesso entre os soldados romanos. Vamos entender algo que aconteceu apos varias revoltas  judaicas durante aqueles séculos contra o império romano e seu motivo para demonizar samael. Temos aqui a primeira revolta, rev olta, oficialmente sô reconhece duas mais tiveram outras menores.  menores. 

Também chamada de "Grande Revolta Judaica", iniciada em 66 d.C., na província romana da Judeia, e oficialmente encerrada em 70 d.C., embora a luta tenha se prolongado até 73 d.C., com a tomada da fortaleza de Massada. Foi sufocada pelas tropas do comandante romano (e futuro imperador), Vespasiano, secundado por seu filho, Tito. Morreram mais de um milhão de judeus e o Templo de Jerusalém foi destruído, restando apenas o Muro das Lamentações.

Como padroeiro do império romano e maior inimigo dos judeus na época passaram a considerar samael um demônio. Mesmo o colocando como um espirito maligno a serviço de deus e algo trágico veremos agora outro grande golpe que samael recebeu.  recebeu.  

SAMAEL NO CATOLICISMO Na cúpula da Capela Palatina, em Palermo, estão as imagens dos sete arcanjos, com seus nomes, lemas e atributos, segundo a tradição bizantina e depois católica. Enquanto na Igreja de São Miguel em Vasto, Abruzzo, são retratadas as únicas estátuas dos 7 arcanjos (9). Arcanjo Significado Lema Atributos Miguel Quem é como Deus?Paratus ad animas suscipiendas Pisa no dragão, segura uma espada flamejante Gabriel Deus é poderoso 20

 

Spiritus Sanctus superveniet in teJasper tocha e espelho (geralmente o lírio branco)Rafael Deus cura Viatores comitor, infirmos medico Pote de medicamentos (geralmente é peixe; acompanhado por Tobias )Uriel Deus inflama Flammescat igne caritasChama e espada Baraquiel Bênção de Deus Adiutor ne derelinquas nosRose (= obrigado) para distribuir Jegudiel Louvor de Deus Deum laudantibus praemia retribuo Coroa e flagelo Sealtiel Deus comunica Oro supplex et acclinis Em oração A diversidade entre estas e outras propostas resultam de três fatores: Variações ortográficasEscolha de um verbo hebraico diferente para caracterizar a função do arcanjo Diferentes elaborações sobre o significado de seu nome em hebraico para ampliar ou modificar a caracterização de suas funções. Por exemplo, Jeudiel coincide com Jehudiel ou Jegudiel; suas representações mostram que ele é um anjo justiceiro (a coroa para premiar e o chicote para punir). Ele poderia, portanto, corresponder a Samael ("Deus pune"), a quem Papa Gregório I chama de "Simiel", e a Camael ("Deus vê" pecados e méritos), o arcanjo que expulsou Adão e Eva do Éden e que aparece no Pseudo- Dionísio. Séculos mais tarde, Pseudo-Dionísio nomeou-os Camael, Jofiel e Zadkiel (ou Hesediel). O Papa Gregório I (540-604) os identifica como Simiel, Orifiel, e Zachariel. No entanto, interpretando "Camael" como o nome do arcanjo "quem vê Deus", suas funções podem ser consideravelmente modificadas. Da mesma forma, se "Samael" é uma "punição de Deus", também poderia ser um demônio: é por isso que alguns autores esotéricos alteraram consideravelmente seu perfil. no sínodo de Roma em 745, o papa Zacarias teve que intervir contra Adalberto, bispo de Magdeburgo, que havia unido em uma única oração o nome do arcanjo Miguel com os de Uriel, Raguel, Simihel e com o completamente desconhecido Tubuel, Adimis, Tubuas e Sabaoth, por alguns consideraram os nomes dos demônios. Ele então proibiu qualquer adoração de anjos além da veneração e invocação dos únicos arcanjos "bíblicos" Miguel, Gabriel e Rafael. Posteriormente, tendo espalhado a invocação de Uriel ("Fogo de Deus") como o quarto arcanjo, foi explicitamente proibido no Concílio de Aachen de 798. Papa Zacarias havia condenado formalmente qualquer outro nome de anjo além de Miguel, Gabriel e Rafael, uma condenação reiterada pelo capítulo XVI do Concílio de Aix-la-Chapelle em 789. Nota: no grimório naturallis et inaturallis o arcanjo anael e visto como demónio e haniel sendo sua contraparte, ou seja a inteligencia planetária boa. Acredito que seja fruto da influência das doutrinas da igreja .

 A i ma magg em de S ama mael el s e deteri deterior orou ou g r aças à i g nor norâ ânc ncii a hi hiss tóri tóricc a torn torna ando ndo- s e um demôni demônio. o. C Como omo a ass pes s oas ficar fi cara am com medo de di dizer zer o nome del dele, e, então entã o preferi preferiram ram m mudá-l udá-lo o del delii berada beradament mente e pa parr a C ama mael el,, poi poiss no g r eg o escr es crii to C é pronunci pronuncia ado S. S . A ver verda dade de é que S Sa ama mael el te tem m ssii do um anjo 21

 

benéfico, benéfic o, des desde de o oss temp empos os ma maii s antig os , e nã não oa apena penass qua qualque lquerr anjo, ma mass alguém lg uém dig no de sse e s ent enta ar ao lla ado do Trono de Deus . S eu pa papel pel é um  pouco  pouc o opos to ao de Za Zadk dkii el. O úl último timo é a i mag magem em de bondade e

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abundânci bundância a, enquant enquanto oS Sa ama mael el ocu ocupa pa uma pos iç ão ma maii s des desag agrr ad adável ável.. E le lida com o carma huma humano, no, do pont ponto o de vis ta de conflitos e s itua ituações ções nega neg ativa iv as . G Guerra uerrass , s ofrimen ofrimento toss , p puniç uniçõe õess , d difi ificulda culdade dess e advers ida idade dess  s ão todos g over overnados nados por es te ar c anjo. S e Z Zadki adki el ofer oferece ece g r at atii fificc ação às pes pesss oa oass qua quando ndo el ela as me merec recem em,, S ama mael el é que quem m ofe oferr ece corr eçã eção. o. Os homens hom ens pod podem em s er g rat ratifi ificad cados os por s ua uass boa boass ações e tta amb mbém ém punidos  por aquelas aquelas que deprec deprecii am o des equi equilíbr líbr i o.  Mes mo s endo o mes tre da p peni enitênci tênci a, i s s o não s i g ni nififica ca que S am amae aell não tenha amor ou misericórdia. Pelo contrário, ele é uma entidade que manifesta um amor muito profundo pela humanidade e exatamente esse amor o torna gentil e justo quando ele cumpre a lei divina. Mas, para a mágg oa S ama má mael el é um ssa alva lvador dor e um juiz j us to to,, que redime s eu s ofri ofrime mento nto e  faz o ag r es s or pag ar . D es s a for forma ma,, podemos v er que o papel de S ama amael el é complicado e ele pode aparecer para os humanos como anjo ou demônio,  preci  pr eciss ame amente nte por c aus a da parc parcii ali ali dade dos humanos . S e houver houv er per perdão dão e expiação nas ações de um homem, Samael pode adoçar ou melhorar o castig cas tig o que e ess s e hom homem em lhe a attrai. S e nã não o exi exiss te te,, ele ele a apena penass permite que a compensa compens ação K ármi rmica ca a aja ja de a acor cordo. do. Uma pessoa violenta se tornaria vítima de violência, uma pessoa abusiva  s e tor tornari naria a a ví tima de abus o e as s i m por di diante ante.. Qu Quanto anto ma maii s dor a ação de alguém causar, mais severa será a punição. Samael é quem pode nos ajudar a ente entender nder por que s ofr ofremos emos.. S ama mael el é quem pode nos mos mostrar trar a verdade e a causa do sofrimento, da guerra, das lutas, dos crimes e dos mal-entendidos, desde o mais minúsculo ao Holocausto, do domínio mais  s em ssenti entido do do jar jardi dim m de i nfânc nfâncii a às g uer uerrr as mundi mundia ai s . C om a ajuda de  s eu amor e luz, podemos entender por que s ofr ofremos emos e por que fomos machucados na vida, por que tivemos que sofrer punições e as chamadas desig des ig ua ualda ldades des e por que ttoda odass ela elas fora foram m rea realm lment ente e jus ta tass ou inj injus us tas tas . E le també ta mbém m é quem nos prote protegg e des desss es conflitos conflitos..

Portanto, se torna impossível um Samael casado com Lilith, em outras versões da mesma história diz que deus capou Samael para não ter filhos, agora a pergunta como isso e possível se anjos não têm sexo?. Não que eu leve o livro de enoque a serio mais para ter filhos eles teriam assumido formas humanas, outro detalhe e que se lilith realmente existiu ela não comeu do fruto do bem e do mal, portanto seria impossível ela conhecer o pecado, a arrogância, o ego a soberba. Já o livro de gênesis foi escrito por Moisés, somando ao todo 5 livros suaem suposta autoria. nãolivro viveu no princípio e com certeza escreveu comde base tradição oral. Moisés O mesmo pode ser considerado uma alegoria para explicar o início e não significa que o próprio criador não sabia disso. Chega ser infantil buscar num versículo provas que não existe para validar a 23

 

existência de lilith. Esse mito só e forte por um motivo primeiro (pessoas) na esperança de resolver seu s eu problema amoroso, segundo mulheres que, no fundo se sente com uma sexualidade fragilizada, por isso e obvio a ideia de buscar empoderamento no mito de lilith. Explicação extra sobre lúcifer e satanás para explicar quem e verdadeiro.

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LÚCIFER REAL IDENTIDADE Lúcifer (do latim, lux fero, “portador  da da luz”) é um termo de origem latina para o planeta Vénus que aparece nas traduções da Bíblia Vulgata de São Jerônimo. No cristianismo, o nome ficou associado a Satã devido à interpretação de uma profecia do livro de Isaías que falava sobre a queda de um dos reis da Babilónia, possivelmente Nabucodonosor II. Embora esta ligação tenha se difundido no imaginário popular, o termo não se referia ao nome original de um anjo caído que teria desafiado a Deus. A igreja católica em si, teve vários erros teológicos Que perdura ate atualidade. Na tentativa de fazer um credo teológico Que incluísse tanto o velho como o Novo testamento tivemos um erro grotesco. EXISTÊNCIA DE LÚCIFER Irei analisar uns fatos Que demonstra tudo isso. 1; De acordo com São Jerónimo, Lúcifer era o nome do principal anjo caído, e o seu nome em hebraico, helel, é derivado do verbo lamentar, pois, ele lamenta a sua queda e a perda do seu brilho. Esta visão prevaleceu entre os Padres da Igreja, de forma que Lúcifer não fosse o nome próprio do Diabo, mas apenas o seu estado anterior à queda. RESUMO

Lúcifer na visão e teologia católica não e Outro senão o próprio diabo ou satanas. Lúcifer e apenas o seu nome no ceu enquanto era anjo de luz. 1; ISOLANDO A PROFECIA DE ISAIAS.

Ao isolar a parte aonde cita a queda de Nabucodonosor ll. Que foi erroneamente tido como lÚCIFER. uma vez que isole Essa passagem totalmente do Novo testamento teremos apenas uma profecia dirigida a um rei. 2; SEM O NOVO TESTAMENTO NÃO EXISTE LÚCIFER.

No Novo testamento não existe qualquer mensão a profecia de isaias, uma vez que isolar o antigo do Novo, surge uma visão totalmente diferente. 3; A queda no Novo testamento se refere a satanas, sempre de forma direta. Lucas; 10,18. Eis Que vi satanas caindo do céu como um raio. Aqui temos o contexto hermenêutico, fica assim o contexto , como jesus enviou os apóstolos a pregar o evangelho mostra que satanas sempre furioso investe contra as forças, celeste numa batalha.

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No livro de Daniel existe um fato Que apoia Essa ideia, as oração de Daniel demoraram ser ouvidas e atendidas, pelo fato da luta entre anjos e demónios para Que as oração não fosse entregue a deus. APOCALIPSE 12,9.

E foi expulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e satanas, o sedutor de todo o mundo, foi atirado para a terra, e os seus anjos. Apocalipse 12,13 só para confirmar a queda. Embora se um teólogo pegar essas passagens em conjunto com a profecia de isaias. 14; versículos 12:13:14. Unindo essas passagens Pode se criar a visão católica de um lucifer no céu, que ao cair se tornaria o diabo. e um erro um lucifer no céu. Nunca existiu um lucifer no céu, e tão pouco caiu e continua a ser chamado de lucifer. EXCLUINDO ISAIAS 14; 12:13:14.

Resta apenas a queda de satanas. Irei explicar algo. Por cair no imaginário popular, lucifer acabou se tornando nome de um demónioAnterior a isso o nome lucifer era um nome tao comum como joao da vida.. Apropria igreja católica tem seu santo Lúcifer. Embora para evitar a associação e rumor a igreja condenou são Lúcifer ao ostracismo. 4; JESUS E LÚCIFER? Não, na verdade, e um título Que expressa uma ideia. Um fato muito conhecido de jesus e o uso de parábolas. Essas parábolas visava forma de explicar ideias e verdade religiosa. Jesus, no livrouma de Apocalipse (22:16) certas autonomizar-se “resplandecente estrela da manhã”.  O termo é usado separadamente em Apocalipse 2:26, 28e Isaías 14:12 30, na tradução de Figueiredo, “como caíste do céu, ó Lúcifer, tu que ao ponto p onto do dia   parecias tão brilhante?”.  ,

Ambos casos (remete) a um sentido totalmente diferente. Ou seja, uma alegoria, parábolas, eram simplesmente formas de expressar uma mensagem religiosa. EU SOU LUZ DO MUNDO

Ao dizer jesus a luz do mundo ele não quis dizer que ele era o sol. A LUZ DO que MUNDO E Oera SOL. Mais no sentido espiritual, a fala de jesus significa que ele e aquele que ilumina quem vive nas trevas, ou seja, no pecado, no erro, sofrimento e a 26

 

condenação espiritual, ate mesmo eterna.

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LÚCIFER OU VÉNUS EXPRESSA UMA IDEIA. Temos, muito firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça, e a estrela da alva apareça nos vossos corações. em 2 Pedro 1:19 Como podem ver nas palavras de Pedro, o mesmo expressa uma ideia, e não um ser espiritual ou anjo, muito menos deus lucifer. LIVRO DE ENOQUE; O líder dos anjos rebeldes era azazel. Grupo composto de 200 anjos. 20, lideres os (sentinelas). O líder da queda dos anjos no livro de enoque foi azazel, em nenhum momento existiu o mito (lucifer o anjo caído), no livro do anjo raziel e azazel que se rebela. 5; LÚCIFER E ANTERIOR AO CRISTIANISMO? Errado as pessoas costumam fazer sincretismo religioso. Sincretismo e apenas habito demais associar uma figura airei outra, com oreligioso objetivo Que passeo amal ideia de ser importante.Aqui fazer algo interessante e apoiar-me na ideia de dianus lucifero. Dianus Lucifero é o antigo deus das Bruxas Italianas. Irmão, filho e consorte da Deusa Diana, é o Portador da Luz e Senhor do Esplendor, além de ser o Senhor da Estrela Matutina e Vespertina para os romanos. Foi, posteriormente, associado ao diabo cristão. Dianus Lucifero também é conhecido como Dis no seu aspeto de Deus da Morte e do Além Mundo e como Lupercusem no seu aspeto de Criança da Promessa, portador da esperança e da Luz. Associado ao planeta Vénus que, devido a sua proximidade com o Sol, pode ser visto ao amanhecer, Dianus Di anus Lucifero, do latim““Luxferres“, que mais tarde se tornou apenas Lúcifer, significa “O Portador da Luz”, mas este Deus também pode ser chamado de “estrela da manhã”, “filho da alva”, “o que brilha” ou “o  que traz luz”. 

Dianus Lucifero é dotado de três aspectos: *O Cornífero: Senhor das Florestas Selvagens e Deus da Fertilidade, da Sexualidade, da Vida e da Morte. Associado aos Faunos, porém Faunos são homens-bode enquanto Dianus é um Deus Gamo (Cervo). O *Encapuzado: Senhor dos Campos e das Plantações; Rei da Colheita e Senhor da Flora; Rex Nemorensis; semelhante ao Greenman dos celtas. O *Ancião: Senhor da Sabedoria e Guardião dos Santuários. O Culto Mistérios da Stregheria ao Deus Dianus Lucifero intimamente antigos do Deus Etrusco Tagni, e aos está Deuses Clássicosligado comoaos Pã, Baco, Dioniso e Apolo. 28

 

A ESTREGHERIA E UM COSTUM COSTUME E PRÉ CRISTÃ CRISTÃO. O. O que leva a crer Que com o passar do tempo e o romantismo da ideia do nome lucifer, acabaram a associar ao título de dianus lucifero. E claro deixando de lado a ideia de um LÚCIFER diabólico. Demónio malvado e caído do céu. Porem hoje em dia temos vários erros do passado associado a erro futuro. A falta de entender quem e lucifer. Existe ou não. Muitos na sua bela ignorância moderna diz que lucifer e jesus Cristo. Outros já separa Lúcifer do diabo, Satanás como dois seres diferente. Mais a ideia principal e Que lucifer e satanas era um só, LÚCIFER antes da queda como querubim. E SATANÁS O DIABO, sendo o demónio após a queda. No livro de jo, zacarias cita Satanás por nome, e nunca lucifer. Em ambos casos ele assum e o papel p apel de acusador. A IDEIA DE UM SER GRANDIOSO PRODUZIU OUTROS LUCIFER.

1; exu lucifer, não e o mesmo lucifer dos grimorio ou da visão teológica católica. 2; dianus lucifero, também não e o mesmo lucifer. 3; LÚCIFER dos luciferianos, se eu for agradar estarei a negar todo o meu texto. Lúcifer ate mesmo no luciferianismo existe divisão da forma que ele e visto. Para uns e um sistema filosófico, para outros, um ser real. Para mim e uma ideia, uma crença mal compreendida que tomou proporções grande demais. 6; ENTAO LÚCIFER NÃO EXISTE?

A resposta pode parecer Que estou-me contradizendo, mais não estou-me a contradizer. Lúcifer existe como egregora, um arquétipo, e não como anjo caído ou ser de origem espiritual real. Não como ser criado por deus e se rebelou. 7; ENTÃO LÚCIFER E UMA EGREGORA?

Sim, da mesma forma que existiu mais de um são Cipriano, e hoje tem uma egregora forte no mundo. Ao ser conhecido, buscado, temido e adorado,o nome lucifer acabou virando uma egregora com o passar do tempo.

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Nada mais nada menos do que uma egregora. Muitos vão torcer o rabo pela minha visão. Porem e a minha visão e opinião. Quem achar ruim e problema dele. O meu objetivo e passar o Que entendo como sendo lucifer e não agradar. E Satanás o que a bíblia diz.

1 Crônicas

E ntão Satanás tanás se levantou levantou co contr ntra a I sr srae ael,l, e i nci ncito tou uD Da avi a leva levantar ntar o ce censo nso d de e I sr sra ael. E di sse D avi a J oabe e aos chef chefes do do povo vo:: I de, lev leva anta ntaii o ce censo nso d de e I sr sra ael, desde de sde B er seb seba a até até D ã; e tr tr aze azei -me a ap apur ura ação par par a que que e eu u ssai aiba ba o se seu u núme núm er o.[.[C C apí tulo 21:1-2] 21: 1-2] Jó

Or a, chegad chegado ood dii a e em mq que ue os os anjos anjos de D eus vie vi er am apr apr esenta sentarr -se p pe er ante o  Senho  Senh or , vei o também Sa Sattaná náss entr ntr e ele les. s. O Se Senh nho or pe per gunt gunto ou a Sa Sattanás: nás: Do Dond nde e vens? ve ns? E Sataná atanáss re r esponde spondeu u ao Senhor, nhor , dize di zendo ndo:: D e r od ode ear a ter ter r a, e de de pa pass sse ear  po  p or ela ela.. D i ss sse e o Se Senh nho or a Sa Sattaná nás: s: No Nottast ste e por ventura ntura o meu se serr vo  Jó J ó , que  , que ni ning nguém uém há na te terr r a seme semelh lhante ante a ele, ele, hom home em í ntegr o e r eto to,, que teme teme a D De eus e  se desv svii a do mal? E ntã ntão r espo spond nde eu Sat Sataná náss ao Senh Senho or , e di ss sse e: Po P or vent ntura ura J ó teme a  a Deus de deba balde? lde? N ão o tens prote pr otegg i do de tod todo o lado a e ele, le, a su sua a casa e a tudo quanto qua nto tem tem? T ens ab abe ençoad nçoado oao obr bra ad de e suas mão mãos, s, e os os seus bens sse e multi multipli plicam cam na ter ter r a. M as e estende stende ag agor ora a a tua mão mão,, e toca-lh toca-lhe e em tudo q quan uanto to ttem em,, e ele blasf lasfe emar ará á de ti na tua tua face face!! A o que diss disse e o Senhor a Sat ataná anás: s: E i s que tud tudo oo que ele ele tem está no teu pod poder er;; somente somente contr contra ae ele le não e estendas stendas a tua mã mão. o. E  Sattanás  Sa nás sa saii u da pr ese senç nça a do Se Senh nho or . [C [Ca apí tulo ulo 1: 6-12] 6-12]

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Zacarias E ele mostr mostrouou-m me o su sumo mo sacer sacer dote dote J osué, o qual esta estava va di di ante do anj anjo o do do  Senh  Se nho or , e Sat Sataná náss esta stava à su sua a mão di r ei ta, par a se lhe lhe opor . M as o Se Senh nho or d dii ss sse e a Sat ataná anás: s: O Se S enhor nhor te r epr eenda nda,, ó Sat ataná anás, s, si sim m, o Senhor nhor,, que escolhe scolheu u  J  Je er us usa alé lém m, te r epr eenda nda; não não é este ste um ti ção ti r ado do fo fogo go?? [C [Ca apí tulo ulo 3:1-2]

Mateus E ntão ntão foi conduz conduzii do Je  J esu suss p  pe elo E spí spí r i to ao dese serr to, par a ser ser tte enta ntado pelo D i abo. E , te tendo ndo j ej uado uado quar quare enta d dii as e q quar uare enta no noii tes, tes, depo depoii s tev teve e fom fome e. C hegando hegando,, entã ntão, o, o tenta tentado dorr , diss disse e-lhe: Se tu tu és o F i lho lho d de eD De eus, manda que estas p pe edras dras se to torr nem em pã pãe es. M as Je J esus lh lhe e r esponde spondeu: u: E stá escr scrii to to:: N em só d de e pão vive vi verr á o home hom em, ma mass de to toda da pa palavr lavra a que sai da bo boca ca d de eD De eus us.. E ntão o D i ab abo o o le levou vou à cida ci dad de sa santa, nta, colocoucolocou-o o sobr sobre e o pi náculo do tem templo plo,, e diss disse-lh e-lhe e: Se tu é éss o F i lho lho de D eus, lança-te daq aqui ui abai bai xo; por por que está escr scrii to to:: A os se seus us anjo anjos dar dar á or orde dens ns a teu teu r espe speii to; to; e e eles les te suste susterr ão nas mã mãos, os, par par a q que ue nun nunca ca tr trop opece ecess em alg alguma uma  pedr a. R eplico  pe licou-lh u-lhe e J esus: sus: Tam Também est stá á esc scrr i to: Nã N ão tent nta ar ás o Senh Senho or tte eu Deus. Deus. Nova  N ovam mente o Di D i abo abo o levou a um monte mui muito to a alto; lto; e m mostr ostrouou-lh lhe e ttod odos os os r ei nos do do mundo mundo,, e a glór glórii a d de eles; les; e di sse-lhe: Tudo i sto te dar ei , se se,, pr ostr stra ado, me ador ar es. E ntã ntão o or denou-lhe nou-lhe J esus: V ai -te, te, S Sa ata tanás; nás; por que está escr scrii to to:: A o  Senh  Se nho or te teu D eus ador ar ás, e só a ele ser ser vir ás. E ntã ntão o D i abo o dei xo xou; u; e ei s que vi vie er am os anj anjo os e o ser ser vi virr am. [C apí tulo 4: 4:1-11] 1-11] Marcos

E come começou a ens nsii nar nar--lh lhe es que imp impor orta tava va q que ue o F i lho lho d do o ho home mem m pa pade decesse cesse mui uito to,, e q que ue ffosse osse re rej ei tad tado p pe elos anci ancião ãoss e pr pr í nci ncipe pess dos dos sace sacerr dot ote es, e pe pelos escr scrii bas, e que que fosse mor to, to, mas que depoi s de trê tr ês di dia as rre essus ssusci cita tarr i a. E di zia zia aber ta abe tam mente estas palavr palavras. as. E P edro dro o to tom mou à par parte te,, e co come meçou çou a rre epre pr eendêndê-lo. lo.  Ma  M as ele le,, vi r and ndo o-se, -se, e olh lha ando ndo par a os seu seus di sc scíí pulo ulos, r epr eende ndeu a Ped Pedr o, di ze zendo ndo:: R etir tir a-te d de ed dii ante de mi m, Sat ataná anás; s; por orque que não co com mpre preende ndess as co coii sas que sã são od de e D eus, mas as as que sã são od dos os ho hom mens. [C ap apíí tulo 8: 8:3131-33] 33] Lucas

Disse também o Senhor: Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo; Mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos. [Capítulo 22:31-32] Apocalipse

E vi de desce scerr do cé céu u um anjo, anjo, que titi nha a chave do ab abii smo smo,, e uma uma gr and ande e cor cor r ente na sua mão mão.. E le pr pr ende ndeu uo o  dragão ,  , a  a a anti ntigg a ser ser pente, pente, que é o Diabo e Satanás, Satanás, e

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amar arrr ou-o por por mi l anos. anos. E lançou-o no abi abismo smo,, e ali ali fechouchou-o, o, e pôs um selo  sob  so br e ele le,, par a que nã não o mai s enga ngane ne as naç nações, até que os mi l ano noss se aca cab bem. E depoi poi s im i mporta orta que seja seja solto solto p por or um po pouco d de e tte empo po.. [ C ap apíí tulo 20: 20:11-3] 3]

 S ataná náss e o verdadeir verdadeiro o anj njo o c aí do   S obr obre e s ata tanás nás s e r es ume as asss i m e o maior opos i tor do cr i s tiani tianiss mo, Independente Independe nte de de res r esponde ponderr por dia di abo, s ha haita itan n ou s atã tãn. n.   Desde o cristianismo ao mundo árabe satanás e o opositor de  s uas r elig i ão e lúci fer nada ma mai s e do que um u m perpetua per petuaçç ão de um erro na his toria relig relig ios a e humana humana.  baii x o de cr i s to Mi Migg uel ar c anj njo o e o princ pri ncii pal combatente c ontr ontra a s at ataná anáss .  A ba

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Akhkhazu é um demônio feminino da mitologia acádica . Seu nome sumério é Dimme- kur . Ela também é chamada de "capturadora". Ela traz febre e pragas e é membro de um trio de demônios femininos ( Labasu, Labartu , Akhkhazu). Apesar da palavra "Akhkhazu" ter um gênero masculino, Akhkazu é freqüentemente descrito como tendo uma natureza feminina.

Na mitologia acadiana e suméria , Alû é um espírito vingativo dos Utukku que desce o submundo . O demônio não tem boca, lábios ou orelhas. Elepara vagueia à noite eKur aterroriza as pessoas enquanto elas dormem, e a possessão por Alû resulta em inconsciência e coma ;dessa maneira, ele se assemelha a criaturas como a mara e o incubus , que são invocados para explicar a paralisia do sono . Na mitologia acadiana e suméria, está associado a outros demônios como Gallu e Lilu .

Naamá

Naamá, também conhecido como Naamah, Nahama, Nhama, Naamáh, Nammah ou Na 'Ammah ("agradável", "encantador" ou "complacente") é uma criatura demoníaca lendária do folclore hebraico, sendo representado como um demônio ou um anjo caído. Diz-se quea ela era uma súcubo e, como Lilith,nateve relações Adam. onde marcharam Segundo tradição, Naamá e Lilith moraram costa do Marcom Vermelho, após deixar o Éden. Naamá é parecido com Lilith em aparência, mas Lilith sendo mais  jovem, mais sensual e bonita. 33

 

A demonologia a mostra como uma das mulheres de Satanás. Ela é conhecida como a mãe dos demônios e como uma das que corromperam os anjos caídos e seu líder Semyaza. Ela é mencionada no Zohar (o livro mais importante da Cabala) como um dos quatro anjos da prostituição sagrada (junto com Lilith, Agrat bat Mahlat e Eisheth Zenunim), consortes de Samael. Às vezes é mencionada como mãe de Asmodeo (incubus consorte de Lilith e pai de Merlin). Costuma ser confundido c onfundido com Naam Naamá, á, filha d dee Lamech. A mitologia atribui o poder de ser o culpado de causar epilepsia em crianças. Os estudiosos concordam que seu nome se refere à sua própria natureza (agradando aos deuses).

DRUSILA

Extraído de um livro anônimo de teurgia europeu. Talvez a lenda desse demônio nasceu da irma do imperador romano CALÍGULA. Seu nome era julia drusila, Porem tinha fama de prostituta e ter um caso de incesto com o irmão. Drusila esteve encarnada na Roma Antiga. Era uma grande iniciada nos Templos dos Mistérios Sexuais de Roma. Praticava, porém, a Senda da Mão Esquerda. Morreu bem velha, sempre praticando magiacarregado nos templos. Depois sexual que desencarnou, seuEla corpo estava e eletricamente poderoso, de energia transmutada. acumulou absorveu toda esta energia dos inúmeros homens com quem copulava nos rituais de magia dos templos romanos. Ao desencarnar, seu corpo astral voltou a ter a aparência de quando ela era jovem. Devido ao seu enorme poder de natureza astroelétrica, Drusila tornou-se senhora de seu destino no plano astral. Nenhum mentor espiritual conseguia capturá-la ou obrigá-la a reencarnar-se para pagar seu carma na Terra. Ficou à margem da lei divina. Sem dúvida alguma, tornou-se mais um demônio nas fileiras sombrias desta Terra. Tornou-se uma força sexual negativa da natureza, uma protetora da prostituição, dos abortos, da pornografia e dos crimes passionais. Invocada pelos magos e teurgistas no plano astral,

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Drusila aparece como uma mulher belíssima e sedutora. Ela aparece totalmente nua. Tem cabelos negros e olhos azuis. Em seu braço esquerdo, há um bracelete de ouro com brilhantes. Sua face, porém, é perenemente tensa e tenebrosa. Sua aura emana uma energia sombria e caótica. É sempre atraída pela luxúria dos humanos. Os ritos para invocá-la são todos de natureza sexual. Drusila alimenta-se da energia sexual dos homens encarnados. Os homens desdobram-se em astral durante o sono do corpo físico. Drusila copula com eles no plano astral e absorve sua energia astro-elétrica. Drusila estimula as fantasias sexuais e seduz os homens nos sonhos. Eles têm sonhos eróticos; sonham que estão copulando. Em grande parte das vezes, chegam a ter uma polução noturna, ou seja, derramam fisicamente seu Sêmem, Drusila também absorve a contraparte astral deste sêmem, fortalecendo-se e mantendo-se robusta. Drusila é um súcubo, um poderoso demônio sexual que atua no plano astral. Ela tem a posse de uma parte dos domínios terrestres de Satã. Está encarregada de degenerar sexualmente e prostituir a humanidade. Tem muitos seguidores e seguidoras no plano astral. É chefe de vários súcubos e íncubos que atacam a humanidade à noite durante o sono. Obs.: existe mais demonios que eram humanos antes. A NATUREZA NãO E CRIATIVA

Desde o início a humanidade tentou achar explicaçã explicação o a fatos da natureza, por exemplo o aborto ligando eles a fatos espirituais, porem com os filósofos e a ciência algumas crenças deixaram de ser culpa de deuses, demônios e espíritos malignos. As últimas duas historia visa apresentar apresentar um

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dos meus argumentos. São duas mães que perdeu os filhos fil hos e atrai pessoas na beira de um rio, uma, no japão e a outra no México não e impossível existir historia parecidas em povos diferentes. Vale observar que na época esses povos nao tiveram contato algum, mais um historiado historiadorr ou escritor pode muito bem associar um mito ao outro sem intenção de dizer que e o mesmo. Por outro lado, mentes fantasiosas vai acreditar ser o mesmo assim como em todas figura que lembra labatsu l abatsu ou lillith. Não adianta dizer que são espíritos e, portanto nao existe distância eu discordo a natureza nao e criativa. Índios americanos, maias, brasileiros, astecas tinham a mesma noção de deuses que a população do antigo Egito ou mesopotâmia. Distancias nao impediu povos de ter sua versão do dilúvio bíblico, b babilônia abilônia com seu dilúvio e noé, Grécia com sua pandora que causou um dilúvio. Ate mesmo no mito asteca teve seu dilúvio e o homem anterior extinto. Engraçado e que nao vejo pagãos, luciferianos l uciferianos e satanista criticar e dizer que os deuses que fizeram isso e cruel igual fazem com o deus judaicocristão Vejo isso como coisa de gente infantil com mentalidade de crianças. TODOS ESSE TRABALHO CITA NA MAIORIA DEMÔNIOS DO PARTO, POREM ATE NA MITOLOGIA MITOLOGI A IRANIANA TEM SEUS DEMÔNIOS DO PARTO. O MUNDO ESTA REPLETO DE LENDAS E DEMÔNIOS DO PARTO E NÃO SÃO LILITH, LILITH NÃO E DEU DEUSA SA OU DEMÔNIO E APENAS UM MITO . Para finalizar as imagens dos asteroides demostra que

a natureza nao e criativa e tende a repetir imagens e lendas  len das . ESPERO QUE ESSE TRABALHO SIRVA PARA AS PESSOAS questionarem E ESTUDAR SOBRE ALGUNS MITOS ANTES DE ADORAR. POREM SE VOCÊ ME DIZ QUE EXISTE PORQUE TEVE RESULTADOS EU TE EXPLICO O Porquê . ESPÍRITOS ELEMENTAIS, E LEMENTAIS, ANTEPASSADOS E SEU ESPIRITO ESPIRI TO PODEM FAZER. MAGIA SIMPÁTICA SIMP ÁTICA PODE ENTRAR EM AÇÃO, PSICOMAGIA MAIS NUNCA UMA DEUSA OU DEMÔNIO POR NOME LILITH.  

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La llorona A lenda mexicana conta a saga da mulher que matou os próprios filhos e passou a raptar novas crianças

Uma história de terror e tragédia familiar tem origem no início do século 16, no México. Em noites de lua cheia, vizinhanças inteiras teriam o sono perturbado pelo choro insistente de uma mulher desesperada. Ela estaria à busca de seus dois filhos. Mas encontrá-los seria impossível: ela própria haveria matado as crianças. Segundo a lenda, essa chorona, como ficaria conhecida, se chamava Maria. Apaixonada pore teve um homem quecom sua ele. família desaprovava, decidiu fugir com o amante, dois filhos Até que, certo dia, ela Maria descobriu que estava sendo traída pelo marido com outra mulher. Arrasada e cega de raiva, a mulher pegou seus filhos — símbolos daquele matrimônio desastroso – e os afogou num lago. Dois dias depois, quando o ataque de fúria passou, Maria voltou ao rio para encontrar os filhos. Descobriu os dois na margem oposta — ambos já sem vida. Assim, com a dor insuportável da culpa e do arrependimento, a filicida morreu de depressão. Mas sua agonia não teria acabado com a morte. Desde então, seu fantasma vagaria flutuando pelas cidades, com um vestido branco e um véu que cobre seu rosto pálido. O espectro levanta as mãos para o céu e chora.

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Poderia ser só uma lenda triste se a história não fosse ganhando detalhes assombrosos. Maria não apenas flutuaria aos prantos. Ela também roubaria crianças para substituir as suas. Essa lenda é a mais clássica do México, e teve tanto sucesso que vários países fizeram adaptações para as suas culturas — como o Brasil, com as histórias da bela da noite. Até dentro do próprio México há versões mais ou menos diferentes da lenda original. Um dos relatos mexicanos alternativos fala de uma índia que teria se tornado amante de Hernán Cortés, o conquistador espanhol que destruiu o Império Asteca. Ela teria se arrependido de apoiar os colonizadores, e daí a choradeira. Outra versão diz que teria se afogado junto com os filhos. UBUMU

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Ubume (産女) é um youkai japonês ou bakemono, que incorpora o espírito de uma mulher que morreu no parto. Às vezes elas assumem uma aparência jovem e bonita e em outras vezes, tem a aparência de uma mulher feia e velha. Muitas vezes aparecem como geralmente os espíritos japoneses aparecem, usando robes brancas, e tendo um cabelo longo e escuro. Esses espíritos trágicos vagam pelas áreas próximas a onde morreram. Em algumas histórias, ela é vista em noites escuras, chorando e segurando o que parece ser um bebê em seus braços e se alguém segura-lo, este ficará tão pesado até esmagar a pessoa que o segura. Em outras, ubume atrai crianças com doces e as leva até o local onde seu filho está escondido.

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