Definição Da Língua Bantu
August 28, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Índice
Introdução................................................................................................................................4 Objectivos................................................................................................................................4 Metodologias............................................................................................................................4 ...........................................................................5
Actividade 1: (Da (Da 1ª Unidade à 12 Unidade) Surgimento do termo ´´bantu´´ .................................................................................................5 3.
Cri Critér térios ios usa usados dos par paraa ca carac racter teriza ização ção ddas as llíng ínguas uas ban bantu tu.....................................................5
Critérios principais...................................................................................................................5 Critérios Subsidiáros................................................................................................................6 Classificação das línguas bantu segundo Guthrie .....................................................................7 Classificação das línguas bantu de Moçambique segundo Guthrie...........................................7 Os sons da fala.......................................................................................................................10 Aparelho Fonador...................................................................................................................10 Actividade 2: (Da 13ª Unidade à 24ª Unidade).......................................................................10 Conclusão...............................................................................................................................15 Bibliografia............................................................................................................................16
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Introdução
O presente trabalho trabalho fala concretamente da L Língua íngua Banto que é um cconjunto onjunto de línguas faladas na África Meridional e que apresentam características comuns a nível fonético, fonológico, sintáctico, morfológico. Esta designação designação ´´Bantu´´ resulta da constituição do vocábulo que designa ´´pessoas´´ ou ´´gente´´ nas línguas faladas na parte sul do continente africano. Objectivos Objectivos Gerais
Definir a língua bantu; Localizar as linguas bantu; Refletir sobre a origem do termo bantu.
Objectivos Específicos
Caracterizar as línguas Bantu; Descrever os critérios principais e subsidiários; Classificar as língua Bantu segundo Guthrie etc.
Metodologias
Para concretização do presente trabalho foram usadas as seguintes metodologias:
Manuel de linguística Bantu; Referências bibliográficas para aprofundamento do tema. Conclusão.
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Actividade 1: (Da 1ª Unidade à 12 Unidade Unidade)) Definição da língua Bantu
1. Líng Língua ua ban bantu tu é um conju conjunt ntoo de líng língua uass fa fala lada dass na África África Meridi Meridion onal al e qu quee apresent apre sentam am cara caracterí cterística sticass comu comuns ns a nível fonético, fonético, fonológic fonológico, o, sintáctico sintáctico,, morfológico. Surgimento do termo ´´bantu´´ 2. O termo bantu foi empregue Blee Bleek k
pela primeira vez por William Heirich Emanuel
(alemão), mais conhecido por Bleek, também conhecido por ´´ Pai da
Filosofia Filoso fia Bantu´´ Bantu´´,
em 1862 1862,, no se seuu tr trab abal alho ho in inti titu tula lado do ´´Com ´´Compa para rati tive ve´´ ´´
Grammar of South African Languages´´. 3. Critér Critérios ios usados usados para para caracter caracterizaç ização ão das língua línguass bantu bantu
Exitem dois critérios de caracterização das linguas bantu que são:
Principais e; Subsidiáros .
Critérios principais a) Te Tem m como como indi indica cado dore ress
pref prefix ixos os atra atravé véss do doss qu quai aiss os no nome mess po pode dem m se ser r
distribuidos em classes Ex:
Mu-sha (aldeia) Mu-ti (árvore) Mu-soro (cabeça) b)
As classes devem associar-se regularmente em pares que opõem o singular do plural de cada género. Ex:
Mu-sha (aldeia) /mi-sha Mu-ti (árvore) / mi-ti Mu-soro (cabeça) /misoro 5
c)
independen ndente te (PI) como indicador de Quand Qu andoo uma pal palav avra ra tem um prefixo indepe
classe, toda a palavra a ela subordinada deve concordar co ela por meio de prefixo dependente (PD), prefixo de
Xitsonga
concordância. concordância.
singular: Xi- pixi xa-mina xo-basa xi-file Xi=Pl e xa, xo, xi= PD
Sujeito gramatical PD prefixos dependentes palavra independente
Tradução literal: * O gato meu branco morreu Prular: Swi-pixi swa-mina swo-basa swi-file d)
Não Deve haver correlação entre o género e a noção sexual ou qualquer outra categoria claramente definida, mas apenas como uma categoria de concordância gramatica;
e)
Devem ter um vocabulário comum a outras línguas (Bantu) a partir do qual se pode formular uma hipótese sobre uma possível existência de uma língua ancestral (pronto – bantu) comum. Ex:
Mbuti / epuri/ mbuzi /mbuzi /mbuzi Timbuti / Ipuri /mbuzi / mbuzi/ mbusi Rong-Emakhuwa – Nyungue – Nyanja – Yao. Critérios Subsidiáros
Devem ter um conjunto de radicais (invariáveis) a partir dos quais a maior parte da palavras se forma por aglutinaçã aglutinaçãoo de afixos apres apresentando entando os sseguintes eguintes traços: a)
Uma estrutura – CVC -, ou seja, os radicais que formam as línguas bantu têm a estrutura – CVCEx: - lemb -, - sek – – tem a estrutura CVC (consoante /vogal/ (consoante)
Cindau ku-lemb – a, Ku – sek –a b)
Juntando-se-lhes Juntando-se-lh es um sufixo gramatical, devem formar bases verbais (BV) 6
Ex: -lemb + a +ou – sek + + a
A = sufixo gramatical das línguas bantu. c)
Entre o radical e o sufixo deve ser ser possível inseri-se um morfema de exten extensão. são. Ex: -fun – an – a ´´gostar-se um a outro´´ ( Cisena) - famb – is – a ´´andar muito´´ - on – ek –– a ´´ser vis visto´´ to´´
d) Os radicais devem aparecer sem
afixos.
Ex: -famb-; - Langan- (cisena) radicais das palavras kafamba e kulangana. Classificação das línguas bantu segundo Guthrie
No seu trabalho de classificaçã classificaçãoo das Línguas Bantu, Gu Guth thri riee classicação
(1967 – 71) faz uma
geográfica genealógica genealógica das língua línguas, s, agrupando-as em em 15 zonas codificadas codificadas
por letras maísculas, a saber: A, B, C, D, E, F, G, H, L, M, N, N, R, S. Internamente cada zona divide-se em vários grupos de línguas estabelecidas conforme critérios de proximidade ou distanciamento linguístico e geográfico reflectindo um certo grau de proximidade genealógica. genealógica. Cada grupo de línguas é codificado por um número decimal sufixado a letra do código da respectiva zona. As língua línguass que constitu constituem em ca cada da gru grupo po são, são, por sua vez, codific codificad adas as atrvav atrvavés és de unidades unid ades dentro dentro desse núme número ro decima decimal.l. Por exe exemplo: mplo: a Língua Shimakon Shimakonde de tem o código 3 dentro do grupo 20 da Zona P. Assim, P. 23 significa, na classificação de Guthrie, Língua Shimakonde do grupo Yao da Zona
P.
Portanto, a classificação das línguas banto segundo Guthrie é a mais famosa famosa e a mais referenciada nos estudos de Linguística Bantu. Classificação das línguas bantu de Moçambique segundo Guthrie
De acordo com a classificaão de Malcom Guthrie, as línguas Bantu de Moçambique distribuem-se por quatro (4) Zonas diferente diferentes, s, a saber: G, P, E e S ( de Norte a Sul)4 de Moçambique Moçambique::
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1. Zona G: G. 40: Grupo Swahili: G.42:Kiswahili G.45: Kimwani
2. Zona P: P.20 Grupo Yao: P.21 Ciyao
P.23:Shimakonde P.25:Shimavila P.26:Cimakwe P.30: Grupo Makhuwa-lomwe Makhuwa-lomwe:: P.31 Emakhuwana P.32: Elomwe P.33: Emwtto (Ngulu) P.34 Echuwabo P.35: Ekoti 3. Zona N: N.30 Grupo Nyanja Nyanja :
N.31 a: Cinyanja Cinyanja N31b: Cicewa N.31c: Cimaganja Cimaganja N.40:Grupo Nsenga-sena: Nsenga-sena: N.41 N.41:: Cinsenga N.42:Cicunda N.43:Cinyunguee N.43:Cinyungu N.44: Cisena N.45: Ciruwe 8
N46: Cipodzo 4. Zona S. S.10: Grupo Shona: S.11:Korekore
S.12: Zeruru S.13 a: Cimanyika S13 b: Ciwutewe S.15 a: Cindau S.15 b: Cindanda. Segundo a classificação de Guthrie , existem oito grupos linguísticos (Swahili, Yao, Malhuwa-Lo Malhu wa-Lomwe, mwe, Nya Nyanja, nja, Nsenga, Nsenga, Nsen Nsenga-se ga-sena, na, Shona, Shona, Copi e Tswa-Ron Tswa-Ronga) ga) em Moçambique distribuidos por quatro zonas (G, P, N e S). O número de línguas varia de grupo para grupo, uma vez que nem todas línguas moçambicanas foram inventariadas por Guthrie. 5. Bleek é conhecido como ´´Pai de Filosofia Bantu´´ em 1862, devido o seu trabalho intitulado ´´Comparative Grammar of South African Languages´´. 6. Bleek ut util iliz izou ou
o método comparativo ao estudo das línguas africanas que
permitiu que os Linguistas descobrissem algumas características comuns entre as línguas de um grupo a que mais tarde se chamou ´´Bantu´´. 7. Moça Moçamb mbiq ique ue é um pa país ísee mu mult ltil ilin ingu guee po porr ex exce celê lênc ncia ia,, on onde de pa para ra,, al além ém do português oficial, são faladas mais de vinte línguas do grupo bantu, também designadas por línguas locais, nacionais ou ainda línguas moçambicanas. 8. Segu Segundo ndo Gu Guthrie thrie as zzonas onas ddee língu línguas as ban bantu tu distribuem distribuem-se -se em que que zonas. zonas. 9. A lín língua gua Ekoti Ekoti é fal falada ada na P Provín rovíncia cia ddee Nampul Nampula. a. 10. Segundo Guthrie as zonas zonas de línguas bantu bantu distribuem-se em que zonas zonas.. 11. Em rel relaç ação ão ao pap papel el das cord cordas as vocai vocaiss as conson consonant antes es podem podem ser surdas surdas ou sonoras. a) Surda Surdass – nas qu quais ais não oocorre corre uuma ma vibr vibração ação ddas as cordas cordas vocais. vocais. b) Sonoras – ppara ara as quais oc ocorre orre uma vibraçã vibraçãoo das cordas vocais. 12. De acor acordo do com NGU NGUNGA NGA (2002:9 (2002:9). ). Fonética Fonética é o es estud tudoo do doss sons sons da fala apenas como fenómeno físico sem se interessar pelo significado. 9
Por sua vez, BORREGAN (2006:29) define fonética como sendo a ciência que estuda os sons da fala quanto a sua produção, as suas características acústicas e as mudanças através dos tempos. Os sons da fala
Estes resultam quase todos da acção de todos órgãos sobre a corrente de ar vinda dos pulmões. Ela é composta por trê trêss condições necessárias necessárias pa para ra a sua produç produção: ão:
A corrente de ar;
Um obstáculo encontrado por essa corrente de ar;
Uma caixa de rossonância.
Estas condições são criadas pelos órgãos da fala dominados em seu conjunto Aparelho Fonador. Aparelho Fonador.
O aparelho fonador é constituido pelas seguintes partes: a) Os pulm pulmõe õess os brôn brônqui quios os e a traqueia traqueia (ór (órgão gãoss respirat respiratóri órios os que fornec fornecem em a corrente de ar) b) A laringe, onde se localizam as cordas vocais que produzem a energia sonora utilizada na fala; c) As cavi cavidade dadess suprala supralaringe ringeas as (faringe, (faringe, a boca e fossa fossass nasais) nasais) – que funcio funcionam nam como de ressonância. 13. A dur duraç ação ão voc vocáli álica ca é dis distin tintiv tivaa em lín língua guass co como mo Yao e Makhuw Makhuwa. a. Nestas Nestas línguas a diferença semântica de uma palavra em relação a outra pode ser obtida através da duração de um segmento que ocorre em determinada posição. 14. O estudo fonológico estuda estuda a estrutura e as regras que regem a sua ccombinação ombinação no sistema, bem como a sua função na comunicação. O objecto de estudo da fonologia é o fonema, que permite destinguir palavras de diferentes significados (som da língua) e o de fonética, fone. 15. A menor unidade da língua língua portadora de sentido lixica lixicall é a língua Changana. Actividade 2: (Da 13ª Unidade à 24ª Unidade)
16. O nome é constituido por duas duas partes fundameitais, nomeadamente: nomeadamente:
Um prefixo (nominal), geralmente variável em função da classe; 10
Um tema nominal que constitui a parte irredutível do nome. Este é invariável senão em alguns casos em que a natureza do segmento do prefixo ocasiona aterações morfo-fonémicas na consoante inicial deste.
Ex: Nyungue
mu – ti (classe 3) ´´árvore´´
Mi – ti (classe 4) ´´árvore) ´ ´árvore) Changana Bixopo (classe 1) ´´bispo´´ Va – bixopo (classe 2) ´´bispos). 17. Ngun Ngunga ga
(2004: 148) refere que esta estrutura pode adaptar-se a qualquer língua
Bantu. Não é obrigatório que toda a língua Bantu tenha todos os elementos apresentados no esquema. Assim, nas línguas em que existem o PI geralmente marca de negação, o MT marca do tempo, que as podem ser sufixo e ocorre depois da raiz. Quando presente a MO marca de objecto é único morfema cuja posição é fixa na estrutura da forma verbal, ocorrendo imediatamente antes da raiz. 18. Ex Exist istem em
doi doiss pro proce cesso ssoss de for formaç mação ão das fra frases ses com comple plexa xas: s: coordenação e
subordinação. Coorde Coo rdenaç nação ão –
é a ligação de duas orações independentes que se apresentam no
mesmo nível e sem que uma esteja dependente da outra. A ligação destas orações é feita por meio de conjunções coordinativas, coordinativas, as orações coordenadas, coordenadas, segundo a conjunção conjunção ou locução conjuntiva que as une, podem ser: copulativas (sindéticas e assindécticas), disjuntivas, adversativas, conclusivas e explicativas. Exemplo:
1. Dy Dyúú úúvá vá ng ngád ádik ikúp úpót ótek eka, a, naambó díkúválá. ´´O sol não aquece, mas está a brilhar´´. 2. M´ M´mw mwéé n´j n´jaw awul ulw w kúc kúcik ikóó óóla la nóóné ngujá kúminguundá kúminguundá.. ´´Tu vais à escola e eu também vou à machamba machamba´´. ´´. Subordinação – é a relação de uma oração não autónoma com uma oração principal. A oração não autónoma depende da oração principal. 11
As or oraç açõe õess sub ubor ordi dina nada dass sã sãoo aque aquela lass qu quee se li liga gam m po porr me meio io de co conj njun unçõ ções es subordinadas. Na relação vertical entre as orações, há uma oração que desempenha desempenha uma função superior, uma função de subordinante e as restantes desempenham uma função inferior, função de subordinada. Exemplo de frase em changana 1.
Mazuzi adile pawa ankawa angavuya htirhweni. ´´O Mazuzi comeu pão quando voltou do serviço´´.
2.
B´ava axavelile n´wana buluku hikuva apasile xikolweni. ´´ O pai comprou calças para o filho porque este passou de classe´´.
19. O método utilizado por BLEEK BLEEK para descobrir que existe uma un unidade idade estrutural de tipo genetico entre todas as linguas é o método comparativo. 20. 20. A comp comple lexi xida dade de da es estr trut utur uraa verb verbal al da dass lí líng ngua uass Bant Bantuu va vari riaa de di dive vers rsas as manei ma neiras ras.. Ngunga Ngunga (20 (2004: 04:148 148)) ref refere ere que est estaa es estru trutur turaa po pode de ad adapt aptarar-se se a qualquer língua Bantu. Não é obrigatório que toda a Língua Bantu tenha todos os elementos apresentados apresentados no esque esquema. ma. Assim, nas línguas em que exista existam m,o PI
é geralmente marca de negação, o MT marca do tempo, que as vezes podem
ser sufixo e ocorre depois da raiz. 21. A marca do suje sujeito ito desemp desempenha enha a função de indicar a posição em género nas línguas bantu, tendo em conta a percepção segundo a qual a noção de género não se deve confundir com a noção do sexo. 22. Si Sint ntaxe axe é a ciência, ou seja, parte da gramática que se ocupa ao estudo da frase. Dai que, nesta unidade falaremos da frase simples e as diferentes formas como esta se manifesta. 23. Frase simples é aquela que tem um só núcleo, uma só oração, que pode pode ser uma só palavra ou várias palavras. Em muitas línguas o núcleo só pode ser verbal, mas na língua yao podem ser notórios núcleos não verbais na frase. 24. O que constitui a parte variável ddaa palavra é o prefixo. 25. Existem dois processos processos de formação das frase frasess complexas que são: são:
Coordenação e; 12
Subordinação.
26. Su Subord bordina inação ção – é a relação de uma oração não autónoma com uma oração principal. A oração não autónoma depende da oração principal enquanto que Coordenação – é a ligação de
duas orações independentes que se apresentam no
mesmo nível e sem que uma esteja dependente da outra. 27. Os Paíse Paísess falant falantes es de Lín Língua gua Ban Bantu tu são são:Áf :Áfric ricaa do Sul Sul,, Angola Angola,, Botswa Botswana, na, Buru Bu rund ndi, i, Ca Cama marõ rões es,, Co Cong ngo, o, Ga Gabã bão, o, Gu Guin inee-eq equa uato tori rial al,, Leso Lesoto to,, Mala Malawi wi,, Moçambique,, Namibia, Quénia, Ruanda, Suazlândia, Tanzânia, Uganda, Zaire – Moçambique RDC, Zâmbia, Zimbabué. 28. Ma-pu-no, Swa-hil, Ma Masa-mba sa-mba (se-na) 29. O aparelho fonador fonador é constituido por por seguintes pa partes: rtes:
Os pulmões, brônquios e atraqueia (órgãos respiratórios que fornecem a corrente de ar);
A laringe, onde se localizam as cord cordas as vocais que produzem a energia sonora
utilizada na fala; As cavidades supralaringeas (faringe, a boca e fossas nasais) – que funcionam como caixa de ressonância ressonância..
30. Classificação das lín língua gua Cisena,Copi, Xicha Xichangana ngana segund segundoo Guthrie. N.40:Grupo Nsenga-sena: N.41: Cinsenga
N.42:Cicunda N.43:Cinyunguee N.43:Cinyungu N.44: Cisena N.45: Ciruwe N46: Cipodz S.50:Grupo Tswa-Ronga:S.51: Xitswa
S.52: Xigwamba S.53: Xichangana S.60: Grupo Copi: S.61:Cicopi (Chilenge)
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S.:62:Gitonga
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Conclusão
Terminado o presente presente resumo salientar salientar que foi aprofundado pelo manual manual de linguística Bant Ba ntuu que que fo foii em empr preg egue ue pela pela prim primei eira ra ve vezz po porr Wil Willia liam m Heiric Heirich h Emanue Emanuell Bleek Bleek (alemão), mais conhecido por Bleek, também conhecido por ´´ Pai da Filosofia Bantu ´´,
em 1862, no seu trabalho intitulado ´´Comparative´´ Grammar of South African
Languages´´.
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Bibliografia
CUNH CU NHA, A, C. C.ee CINT CINTRA RA,, L. Nova Gramática do Português contemporâneo, 6ª ed., Lisboa: JSC, 2000; Seminário ário sobre a padronizaç padronização ão de Línguas Línguas Moçambica Moçambicanas nas, Maputo: NELIMO, / Semin
Instituto Nacional de Desenvolvimento Desenvolvimento da Educação/U Educação/UEM, EM, 1989; NGUNGA, A. Elementos da Gramática da Língua Yao, Ma Mapu puto to:: Impr Impren ensa sa Universitária; NGUNGA, Armindo, Introdução a Linguística Bantu, Maputo: Livraria Universitária, 2004.
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