Daniel-Rops - Que É A Bíblia

March 15, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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 íT   í N NNN  Seria em vão pretender apresentar ao grande púlco o Padre Steinmann. :sse especialista da his tória -e da cr crítica, ítica, tant no ponto de vista da Escri tura como n literári, tornouse bastante notóro pelo estilo Pela paixão impetuosa com que defend defendee sua idéias, lançase cntra o adversári sem consi deraçã de pessas, a emolir prec precnceitos nceitos se grande trabalhadr qe sabe revver hmens e épo cas sublimase em projetar luz sôre os problemas conqistando ràpidaente aditório imenso e iel Prendese o eitor oba dovvos Padree Stenmann, piscom q et se lirs sãoà sempre ementes, em com imprgnads de profunda cul tura ponderados n arreatamento e calorosos na indignação Para mair prvet e encanto dos letres d  "Enc "Enccl clpédia pédia d doo Católc no Séc Séclo lo  o eterno Prolema do valor da Bíblia cnstiti o tema d seu ltimo livr livro o  ten dissemos prqant, desde_ qe a Bíblia eiste nã uve época qe não ti vesse cnhecido, tanto entre os judes como entre o cristãs controvérsias bílc as. A íb íbla la  Livro d bílcas. nsprado pr Êle  não é co cotd tdo o escrito Deus e nsprado pr le mas por hmens Assim po porr qe não esisti ria ela como td dcmento escrito à trípice crtca textual literria e histórica qe apenas pode cont ur para colcar a Palavra de Des em mais viva e pra claridade? Nada tem a cca, pr s mesma em face da lia l ia de desrespeitos nem de destrdor em ao contrrio!  o qe claramente explica o Padre Stein mann qe após ter breve e claramente definido o qe ela  de mod geral, traça crta e viva s óra da crítca í íli lica ca a fim de lvan lvantar tar na nal l a espeto de cada um dos vros do ntgo  do Nvo Testament  balanço dos se resltados



RR IR FLAMBOYT

 

  A BÍBA N D adeia Fe de Lea  Assim coo ao Cristo, é a Bbla a Paavra de Deus. E oo ao Csto tab, é ea o aa e o oega do Crstanso,  coeço, f e a totadade da vda cstã Noral , potanto, que a nova coleção "nci copda do Catóco no Scuo XX cuja inadade  ensnar os crstãos a noar os qe o não são, he sea co sta apresntação da íbla  que elhor podea apresentá-la, de odo as opotu no do que u hoe que, na nqetação do nosso undo, descobru os vestgos do Vebo de Deus na obscurdade de nossa aa, percebendo as cntações a espada de og a ntercepta o a aso peddo, na angústa da vtóras da Mote e sentndo sôbe a própa ace o spro suave da bsa, snal da assage ass age d'quêe que nos aa ao coração coração?? Ê ass que Danel Rops nos va descreve a Bba Lvro de Deus, vro ddos os Hoens Livw de Deus, pos que  e o Seto e o Obeto  Deus que aa de sa própra Natueza, sua Cração, Desgnos e do seu ovo vo dos hoens pos que odocanço agtado peo transte-nos, vento do prto, o cá ao escrtor nsprado, tabé os ostues, o teperaeto, a hstóa e a enta dade dos povos e dos ndvíduos envovdos no pano dvno Neste aaxonante esuo d stóa e das hstóas, o Sentdo e dos sentdos da ba, Dane Rops entrega-nos o ruto dos seus tabahos pacentes de exeese e de hstóa, que evara seu noe atra vs do undo, e tab de sa edtações nt as e cotdano enconto co o Lvo.



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 VAA ETOA FLAMOYANT

 

NIHIL  Sã Pulo, d a d 1958  HBADO 0 CRREA LAUR

PIM  uo 10 d a d Moas. LAAYTB

 lg

8

 

 SEA PARE  BLLIA, SEA IA, IV IVRO RO DE DEUS, IV IVRO RO DOS HOM HOMENS ENS

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DANIELROS DA AADEMIA FRANESA

 

Título do orignal fancês: fancês: Q'ES-CE QUE LA BIBLE?

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SAIS

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CROIS CRO IS

NCYCLOP�DE DU CATHLQUE AU xM SikLB IARE ARTM FAYARD



PAIS

O MESMO AUO AUO  EAOS EA FAMOA

 HISTORJA SAGRADA DAS CRIANÇAS S MIAGES D FILH DE DEUS  A BC DA CRIANÇA C R  RISTÃ ISTÃ

1958

r  par  íngua portuguésa adquidos pla r L DITR BYNT u vado, 222 ão Pa 



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 prpe esta tuçã.

 

CAPITULO I IVROS BíBLIA, LIVRO DOS L LIVROS

BASE DE DE NossA CIVILIZAÇÃO CIVILIZAÇÃO

Há um l iv ivro ro ú ún n ico , inexgotá vel , no qual tu do se encon encontra tra a respe ito d dee Deus e do hom homem em . Deus , em tô da a parte pres te , te , n êle se re vela sob to dos os aspectos em q que ue no noss é pe perm rm i ido entr entree ver erlhe  m i  ist stéér io , n êle se man ifest festan an do , falan do e ag agiin do  E o homem nêle gran de zas e tam ambé bém m se reconhece em tô tôd das as suas virtual id idaa des , suas suas   gran fahas, desde as aspirações mais sublimes até êsses êsses rantos obscuros a conciência onde, em cada qua, qua, sangra a ferda original do pe a do  Se , aci ac ima d dee tu tud do , u ens ino rel ig ioso n êl e se apr aprese esenta nta,, o ns ino da ver erd da de re vela da , ooss co he hec cmen mentos tos human human  e as a aivid ividaaes do esp espíír ito ito enco encontram ntram al ime mento nto e um umaa r iqu a sempre sempre nova E amb ém vão pr preten eten der ttiirar de seus pr priin c íp ios a mo al e o di dirr e ito to como a sociologia, a econ econom om ia e at é a pol ít ica , s fôr ignor gnor  a ensagem de que êste l iv ivro ro é porta dor or Artee e l iter Art teratu atura ra , m maa is e vid vident enteme emente nte a in da , stã stãoo  h h e na depênc ia  Se  êste êste iv ivro ro , ne ne  os e cultores e Charr harrs s  os mo  í  de Ra vena , Mi Migu guel el ngelo e Rebrant e nem os Gregos sei stee  ee  o o aquêles que tanto admiramos Ma is aaiin da mesmo que êst  vimento  vi mento quant itat tativ ivoo das as   ob s que he de vem os  ma mass  o qu  con con 

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quealçando lhe ren renadeestética te teste stemun munho ho , éea ei it tê ênc ia que lhe é  ee vi eduu  acima s até lh a esigifcaço · rte, aliade piriualiade piriu Assi tamb aontee à obr l tes Bst lv� glo do ora or Montaign  Raine espe espe  we o pr N he e Aat Aatole ole Fance, is fêz ainda que frn    

 

8

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eaul ml Val êleal er surg cine nero  rou Pas Puasque cal ea Dos o aieção s ki?o ci  surgid raseidooproDan undea e dR e aci on on civiiza civiiz P au V r iae  e  d  den en ll repousa sôbr sôbree r ês bases : a in el ig gn n a gr grega ega a ord or de  ro ro n n e a esp ir iual iual ida ida de j u deu cr is ã  Es a cele se u  e oo do o e di dici cioo ver -se á a ea eaçça do  d spen n  dee ru na na Ora ra  a terc ter ce ira dess ess s bases bases,, a m a is in dispe    áá vel a bem diz dizer er po is que orne ce ao conjun o sua au ên ên ica ica s ign i iii  c  caa ç de ine e al ic icer erçça . e  êêle le   ção ão  é o l ivro ivro ún ic icoo e  i inexgo nexgoá vel qu quee  a de n ão sser er a o Ocid Ociden ene aqu ilo ilo que é. do e l iiar iiarlhe o al can ce  assoi asso iar ar ês  sear-lhe o sen se n   i id :, a in da  a sear-lhe l ivr ivro s  en ene à ex is n cia e ao desen desen vol vi vien eno d daa civi c ivill za ção oocid ciden en à

ia aa di d iaensage     e edi did dao a que um  des e ccon on reiica z zaaa se no que sen se nid o d ltal e v.arD lhe ensa ge plano o ôr unçoivesrsal rsal  vcer eriic  ido pelo  dos pro un und dos an ano quan quan o pelo pe lo e ios de express expressão ão que usa  s   d  daa dos ia en e de de a côr do com com en al ida ida des be bem m diversas diversas das e u   êl  êle p e e ia re eber  rpéia, e que que Ãs ia e Árc Árcaa u i ioo na ural ente a po dem re  idaa e bran c esan do lh es lhee o g ên io  de cer o o do  ac a corde orde . Se a hum humaan id lhe de de ve  e e  a pla pl a  ee dida dida  er as as u  do o papel de gu ia que lh lh conh e a h is óri óriaa , de ve -lhe a s ra raçças de côr o esper espe rar ar ant antee  ple p len n or e e u a no novva lu z. Tal é a B bl ia  l iv ivro ro do  l ivr ivros os  l iv ivro ro do ho em e de Deus . s lo SAGR 

 o LIO LIO  

ivro  r ume e tr traa du  tô da  namo êste l ivr O t ítulo pelo qual de ignamo    as as e cep cepi ina na is cara araccter terst stccas  Esta pala pal a vra , al ém a e t imolo mo log g ia gr gr   b iblos bi bibbl ion o l vro,  pene penetr tr at é aquê aqu êl e  te temp mp  segun n do len enáá o ants ants e Crsto em que o Fencio lonnquos  o  o segu    ee B yblos h a vm ft  e  ôrto o ma maiior entrep entrepoo to de api ap i 

r  a ép a  p p n o o rór no nome me e ua   da e ao ao p pro ro u t  ue N ven ven di   m  ã  qu a di       ç  çã quee lh lhee  da  dam o ,  ã  ã  re rem mon onta ta , ,  co  con t  do , u  emr êg  êgo  _    o  �  I,Q   s é  é c  cllo  d  dee  no   aa  era  no       d ia  ia       de  de Sã         Jerôn im  im o ,  qu      eenerl z  z   uu  o  empr ê  êgo go    d  daa  e x  x r   ss   ãão  " o  S    Saant s  s  L i vr  pl   vros      o u'  ,  s i p "     da eo ca  de íl'  O  La  te, "o  L'v vrro  e   re  re   oo , "ta ta   bt  den entte  ns ns us usr r      a p pa a v  vrra a      o f m in  in o   de  de  a l í ín n u  u    e  a  di bbl ia - bibú. , 



 

A, O S OS

Assm tansfomo �se êsse lual, na lnguagem coente, em um . Sgula, e essa coleçao de setenta e tês obras desnada r uma subentende a undade ofunda e aa a sobenatual snônmo que mut .  Olhe tabém fo usado desgnálo alava anaque  

efeto, taduz: ·As As Sa Santa ntass Esc Esct ta as s Esctua ,  o que, com efeto, exme, sob outa foma a mesma déa que to todos dos os elemento elementoss desconexos que o comem, coodenam-se em uma síntese sueo Esctura, Lvos Sagados Lvo, Bíbla alav alavas as ddvesa vesass que ces odem tôd a um m mesmo esmo objetv objetvo o Tatase Tatase,, na vedade, de vro uco e, or exelênca do lvo que sôbe todos os demas mantém a rmaza.  o absoluto da cousa escta, oquanto a me sagem que contém é o óo absoluto 0 LO MS  NO MUO

 a Bíla entre ôdas as ob do esírto, a mas lda do

mundo. O algarsmo de seus exemlaes ode, aenas, ser conjec tuado: tua do: um lão ou dos, acesc acescdos, dos, cada ano, de cêrca e dos blhões blh ões Desde a antüdade, começou começo u o lvo lv o a dfund dfundrs rs A  tóa tadconal e Ptolomeu Pladelo, edndo ao Sumo Sace dote Eleaza que l envasse os setenta e dos melores doutores de srael a fm de dotar a bloteca de Alexandra de uma aução ea dos vros santos ebreus, tem valor e síbolo, os que ov a celebdae de que j goza gozava va a ora. A exa exaão ão a Bíb Bíbla la tor nouse mas vasta anda quando os Crstãos, tendo acrescentado à arte judaca o que contna a suema evelação tda or Jesus co uu a aumentla! Fo a Bíla coada nos covetos; os ra des da tera tmbaam em ossle oss le exemlares Quando Gutem er nventou a rensa, fo a Escra araa que u o r

e texto ao qual alcou a nova técnca Em nossos da, ese ler a íla em que d  l or meos mortates que sejam. Quatas traduções j fom  meraas? Seecenta e trnta m cto e qurt Seudo o auores, vaam os alsmos Exste ato em jaos como   e betão co  flmeno e at  esqumó e  ouoo ode se-a assnalar o ano e 87 e que aa aa, ea rmer  em lína afr afrcana cana  er entã então, o,  ml mlac ac  eq eqa ato to  or ors s roua a mera veo csa A rse se  o c

 

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on ono o confessar que que  nsse capo ura urane ne mui tepo, aara aararase rase os caóicos Dura Durane ne cêrca e r � zenos anos  mnveram-s  mnve ram-see ane o Lir os Livros Livros nua aiue e qu quea ea es  nfianç Ta foi uma  as as onseqüênias a err erríve íve crise que ara vessou o muno crisão no uo o sécuo XVI e a rupura que Enquano inaou na onuo archaabrigao os esinos no caseo a Igreja e Warbourg a reoução queprosane o ouava dos ohos e seus iniigs, epreenia Luero sua grane obra a  rução aeã a Bíbia não é exao zerse que oo o caoiiso caoiis o inerss in erssaase aase os Liros Sanos nre a inenção a ipr iprensa ensa  ,  e se an e 2, no qua o anigo monge augusi iano punha-se a rabao eno e inqena e seis ições ainas da Bíbia aiam surgio e para não ciar senão as o seu país dsee versõs e íngua aemã  fra oé e úia que sas puiaçõs era irigas s exluiane a peciaisas nã eno o poo a eas acess. O Livro que eera enonarse noie e ia enre as ãs ds omens pieosos aia e gera envoo e peira A decaênia siuâne a Bíia e a Liurgia ese os fins d élo XI, emasaamene orrespneu a essa esocaçã  del e Csane o qal o esenvovimeno o nacionalis e olí  nominismo e eolgia e a esagregação os osues ilv os snoas e a aênia  aaque e u

  não e d mio lane e se sesso nã seri aquêle e  Lute Lu te   , ,   p  p   é, é, e      l ld d   dêle êle,  s  de m  maais is    ef  ef or  en - .  or  m  maao o   s", ",    en-

t�  !d  !vde   ad  Ls vp   ásu su    ee adiç iaã e   q eepe  ch ome ete  te am  o  êrr t oeex   ine ine: p -l  u _       T  adciçã upee    lcs e sãh,v  icom gar n iio  o  o x   e   �  �   p   á-l . l   T o na  pa  b u d o   p  p _   el elu ud d-l  pa    home  f onte  te  únic c   de  .   e  e   d      1 1u ul, fe fee ecc    B íb l      i d e se  esci  se   pr esci  i   d 

Igr j, ,   de  s   g g  c l, l,   d  T    i ioo  e d He  e ar quia.

. A  I j C  t t ó  óllc  c  medi    p e  d    eb   vlluçã  h  n  ev c   da m n ge  c  e  ds    d dl lz z   ã  d     en  en  Re 

 

BBI IVR S IVRS

11

então pea medida de poteão qe tomo o oncíio de Tento pincipamente pea intedão a fiéi de eem a Saada Ecitu  na ta  em ína a qe não tieem id apoada po ea e nao fom .acompanhada e comentáio confome à adição    catoca P enca avez exca e ceta infência d anenimo P deam a eta tedçao m caate de io aboto qe nã poa Tonoe coente oi-e epeti qe "a Bbia etá no Index e qe m catóico não deve e a Bí Bíbia bia  cie do Modeim Modeim  no inci dête éco em qe tabaho impdentemente conduzi do eam em caa a atenticidade da Saada Ertua mito contibi também paa deenove eta dconfiança Haiaa nito Hai nito paa o catóico ma ave pda omo e ppe e









à fé namente citão cotandoe a aze qe d peitiram citã vie e expandi-e? Foipópia o ande méito Papa nete tim eenta ano o teem medido a ampitde deta peda e poado aná-a  and enccica etabeeceam a vedade  e a Bbia Bbia  e e e dieito dieito: : "Povid "Povident enti iim im  de eão eão XIII XIII e 1893 ·"Spit Paacit de B XV po ocaião do XV< centenáio de São Jeônimo e 1920, e a adioa menaem de Po XII em 1943, "Divino ffante Spiit qe foi ponto de partda o ena enacie ciento nto bbico bbico atu atua a o memo temo cada pea ant ant Sé o encajada em a fndação iam vára intiuiçe t como a "Comião Bba Pontifcia em 1902, qe fxa em ma téia de Eciua Saada o eninamento omum a Igja (1); o Isuo Bbo Pofio (jsua)  a so Ba  Jém (oma)  moteio beneditno  São Jeônmo e Rom fo so a afa  v  uão  os Lvos Sanos  m ipr-

( 1) A propósio os decreos da Comissão Bblica acaba de r r�i ados os decreos (Echiridion Biblicm  Silâneaene o secreo e o sbsecreário da C B pblica a  a noa, salienando . ·o alcance his rico dos deceos (é necessário compreendlos sendo as circnsâncias  respecvas pbicações); a especificidade (é preciso disi  ir Dois is de decisões são são encaradas:2 Pode dase dase o caso e ma decsao esar e  la la ão com a é e o coses Na edida dessa relaão, garda na ne odo o se vaor e orna-se obigaória Mias vêzes, vêzes, poré poré as ecs ecse e  C B de acôrdo com a própri narea do se objeo n no o ê ra rao o  a é e os cosmes. A Comissão é geralmene cons cons  sbe õ  orde hisórica o críica. Em asnos desa orde, aos ov e  )  .  )  solviia; .  r   resolv recr parec eriaa pa oderi u   od ir uma qu brir br ão   qu estão quest     .,    prop ó so  do  novo  n d ü r t • (Ar tigo  de   Dom  Jacques  upont  O  S . B., 



.

a.   . ,   ia ta   Bi i dion  Bibli cum"  na  Re ista lic

 ). 4  �  ). 19SS,   . 4  ju  ho  de 19



 



QUE



 

an, ps qu é m ai qu s s sagads sã mpgas na litugia Lêd a íblia! di, ptat, daant a sus fils a Iga Catóica E m tds tds s paíss d mund m u sua autad autad é ccida, csidál sfôç alias sb sss ls a fi d s cumida tal amstaçã Smt a Fana  sis ta· duçs  uma uma la la d ssta ssta ans mas mas,, dsd pu tm tm, ,  nada uta d d it as,  aina qua quat t bm nts nts,,  sã a pala  um úblic, dia a dia mais nums Uma dlas pat iada p Cadal Liat apas m quat as, ultapassu  nts nt s mil mplas.  ptat j m dia, bm fáil as at· lis cm autizada a dm d Quat Câ ,  d dsmnt lm mams a íblia íblia m m dis a m m publi açõs nsagadas à íblia  d pama: pama: cêa  uzntas uzntas bas m lngua fancsa, só m   iúms atigs �st sfôç  taman taman suss têm um snt sntid id Nã é mais a apis d li am qu s aa lgad  t saga Tnsmiti a fiéis pla ópia Esia Mat, qu  inpta sgu as liçs qu it sés aumulaam a fi a aiçã, a sua Sagaa tmu su pal d laç i  fn ing  L a blia nã é mais anças a uma aua pssal m lta na autida, gmas stabl stabli i �a pa paa a  aatadiçã, supi aHaquia fiida  s adsã   li saga sug m lmn minat a pniã fudamta  séul XX t a fé  a pusa H, 



 uma umanida qu i a sia  i s is  u u  , pqua , h uma umania qu  a da sm Dus  uta qu  dl, m a ppa lia  •afa   mga"  

 

CAPITULO

11

DE NOSSAS uBíBIAS"  PAAVRA 0 LO O   CÍO V

Estas obras cujo conunto constituía a Bíla, êst livr, que te mos por ase de nossa fé, cm fora cmptos e a nós transmitidos? Nossas "Bíblias mderna dssimulam, so aparênca unifoe não smente   prodigiosa diversidade das part partes, es, mas o mistério de sass origens. Quem, sa Quem, folheand s páginas dêe dê e text concis, concis, pen sará no temp em que essas palavras e essas frases se nã apresen taram sob  aspecto definitiv da impressão, mas sim proclamad  samdadas a auditóri pela voz dos Arautos de Deus? Bem antes de ser um texto escrit, a Blia, em sua air prte, constituiu ensinament ral So a forma forma de narrações, mais ou e

n estereotipadas, de poemas ritmad e assnantes, de senenças e dito vigrosos, seus elementos foram ransmitdos, de geraçã  geraçã,  pela palavra, antes ue o us da escrta se uvesse ipost E esta gênese especia, da ual urs lvrs orentais oferece exe  pl, - tal  Alcrão,  achase em íntma relaçã com s própr frmas da cltura, da vida d espírito da linguagem, n poo  que fo elaborada a Bília forma de p siples e comni, m que a criaçã literária era infiniamente ndivdalis e  telectu d e entre nós, e mas viva eenos expontânea Para e em se cmpreenda co nasce  íbl  pcso que nos desfaçams de nossos hábtos de homens meos ens d cviliaçã d papel  Escrever e ler para ns sã ds peres o atátics ue imaginams apenas com os sdds  dido dela dela otlmente presc prescir ir se nss ór  e e estrl e noss f      ld d de prvsçã  e  e

 



QU É  BBI?

ü üen poétca ca e oceie pofética Em ael o tempo nigo igo e téent ote iaeepoét Cit Cito o p pocei e iveamente Fala com n ann ann i com ate e ane om  fóml e o panágio qele qe hoje e ia, e em m "ecitoe A memói memói  peeio peeio  e e int mento e ecol Um om icplo iziam oo Dotoe e é emelhnte emel hnte  cit citena ena em cme cmena na o enino o Mete não ei eiaa e m  ôt 'ága Et tanmião pel memó e palva ea etemamente ai ai  ta pela pópi técnica qe lhe ea aplca Etia ma ate e pene e a e o e e liv à e e om ompo po �te " e elo lo oal avo e mo mooo vií viível vel o teto e  paaem pa o ecito em maem ane, epeitolhe o mole  molaão o itm a eptião e eta palva e o ôo a teõe contitím ailiae  memóia. Bat le em vo lt  ita  i ta pen  o Evanelho Evan elho p enc encon onta ta o o o te teto to e eto to a epão o

cs ft  ã s Cs tÕs  ã cts e o veo olono eventemente em ae e m

ho enao e m veeo eiblho onhemo po ve om eatão a etna o eninamento eo e o o e eo o A poei s e Jeemia om et vnte e o no antes de eem edidas  o poe oo o amo ôa a pe pét e np·  pier a o nto o Cânto onjno de âno np·  tê, evidenteente, o meo ate   o n lvrs h ó o põe pel lnem pe a forma ds s que se  dec ôni a nloa àel c qe   hés ou s vadres da Idade é  avam  tédio ds stelõ N quer sto dz que nã exstssem eleent rits. A ró· ra B az asão a plaçõ,   "Livr ds e de Jaé e o Lvro d ust que dever ser oh de td, a jlgr eo o r que é alad Cmo osué, a  de er  ara erar  tóra ordenou ao sl que se detivs e  o n   eto no "Lv do Juo"?

 

D NOSSAS "BBAS À P

15

e, depos ds úmers descoberts d rqeoogi do Sni  Rs g ms cotest qe escrts bíbc mto n tgs, teres o 
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