Curso+de+Supervisor+de+Rigging+ +APOSTILA

October 6, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
Share Embed Donate


Short Description

Download Curso+de+Supervisor+de+Rigging+ +APOSTILA...

Description

 

 

Supervisor de Rigging

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

ÍNDICE 3 

RIGGING   SUPERVISOR DE RIGGING

31

ÂNGULO DA LANÇA LANÇA  



NECESSIDADE DE CERTIFICAÇÃO   CERTIFICAÇÃO TECNOLOGIAS   NOVAS TECNOLOGIAS

32

OPERAÇÃO  QUADRANTE DE OPERAÇÃO 

33

PESO EFETIVO EFETIVO  

34

GRAVIDADE  CENTRO DE GRAVIDADE 

36

REDUÇÃO DE CAPACIDADE  CAPACIDADE 



INDICADORES DE MOMENTO DE CARGA   CARGA CLASSIFICAÇÃO DOS GUINDASTES   GUINDASTES TIPOS DE GUINDASTES GUINDASTES  

37

INFLUÊNCIA DO VENTO  VENTO 

12

GUINDASTES   COMPARATIVO GUINDASTES

39

TABELA DE VELOCIDADE DO VENTO   VENTO

13

FABRICANTES   ALGUNS FABRICANTES

40

14

COMPONENTES BÁSICOS DOS

41

SUPERFÍCIE DE APOIO X RESISTÊNCIA   RESISTÊNCIA SAPATA  FORÇA MÁXIMA NA SAPATA 

16

GUINDASTES   GUINDASTES MOITÃO   MOITÃO

42

CABOS DE AÇO AÇO  

17

CABO   PASSADAS DE CABO

54

ESLINGAS ESLINGAS  

18

TERMINAL   CONEXÃO TERMINAL

56

EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS  

19

58

ÂNGULO  CAPACIDADE X ÂNGULO 

21

PRINCÍPIOS APLICADOS AOS GUINDASTES   GUINDASTES BOOM   MODELO DE SIDE BOOM

59

22

GUINDASTE  TOMBAMENTO DE GUINDASTE 

64

ESLINGAS – EFICIÊNCIA TERMINAIS   TERMINAIS CÁLCULO DE BALANCIM BALANCIM  

22

DIAGRAMA TENSÃO x DEFORMAÇÃO   DEFORMAÇÃO

66

TABELAS TUBOS SCHEDULE SCHEDULE  

23

MEDIDAS   SISTEMAS DE MEDIDAS

70

CARGA LÍQUIDA GUINDASTES  GUINDASTES   COM 2

26

COMPRIMENTO DA LANÇA LANÇA  

72

26

PESO   CONTRA PESO

73

28

BRUTA   CARGA LÍQUIDA / CARGA BRUTA

75

OPERAÇÃO PRÓXIMA À LINHA DE ALTA TENSÃO  TENSÃO  PLANO DE RIGGING ELABORAÇÃO   ELABORAÇÃO GLOSSÁRIO  GLOSSÁRIO 

29

CABO DOS GUINDASTES GUINDASTES  

76

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  BIBLIOGRÁFICAS 

4  5  5 

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

2

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

SUPERVISOR DE RIGGING PRÉ-REQUISITOS:   No mínimo ensino médio completo;   Desejável: Nìvel técnico;   Prática em cálculos numéricos (matemática, geometria, trigonometria, resistência dos materiais, física-estática);   Conhecimentos de desenho técnico (mecânico, estrutura, civil, instalações industriais);   Prática em leitura de manuais técnicos de guindastes. 









ATRIBUIÇÕES BÁSICAS:            



   



Selecionar o guindaste; Planejar a operação; Conferir a configuração do guindaste; Compor a carga bruta; Calcular as amarrações; Especificar acessórios de amarração;

PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES

RESPONSÁVEL GERÊNCIA HOMEM

OPERAÇÃO

EQUIPAMENTO

CAUSA

PLANEJ AMENTO AMENTO E ORGANIZAÇÃO  NOR MAS E NOR PROCEDIMENTOS    S UP E R V IS Ã O   FALTA DE CO NCENTRAÇÃO  DESO BE D. ÀS NOR NO R MAS / PR OCED.   IMPERÍCIA   FALHA MEC MEC ÂNICA   TOTAL

% PARTICIPAÇÃO 12 46 7 27 14 48 8 26 6 100

6 100

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

3

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

NECESSIDADE DA CERTIFICAÇÃO   Atualização;   Exigência do mercado;

 

Hoje os profissionais certificados têm a preferência, mas no futuro, somente os profissionais certificados serão aceitos.

NOVAS TECNOLOGIAS Guindastes antigos  Alguns aspectos:        

 

 

Estrutura super-dimensionada; Estabilidade reduzida; Capacidade especifica por quadrante; Acionamento por alavanca e pedais;

  Lança:   Com segmentos comandados individualmente;   Telescopagem permitida;   Comprimentos variáveis;   Treliça construída com perfis laminados. laminados.



Guindastes modernos  Algumas inovações: inovações:                

   

   

Resistência estrutural próxima ao limite; Maior estabilidade; Maior aplicação dos recursos hidráulicos; Monitoramento por computador ( LMI LMI –  – Load  Load Moment Indicator); Acionamento por “Joystick”; “Joystick”;   Cabine de comando elevado; Comando fora da máquina; Lança:   Com secção arredondada;   Com comprimento definido;   Hidráulica com segmentos desmontáveis;   Pinada mecanicamente ou hidraulicamente;   Telescopagem restrita; 

  Treliça tubular. DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

4

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

INDICADORES DE MOMENTO DE CARGA Momento de carga O momento de carga é o produto da multiplicação do PESO (ou FORÇA) pela distância do ponto de apoio até a aplicação do peso.

Unidade Usual: tm(tonelada metro) ou kgcm(Quilograma centímetro). LMI – Load Moment Indicator (Indicador de Momento de Carga) É o instrumento incorporado ao guindaste que permite configurar e operar o equipamento em condições seguras de acordo com a Tabela de Carga. Existem alguns tipos de LMI no mercado, que geralmente fornecem ao operador as seguintes informações:   Raio de operação;   Comprimento da Lança, Jib, Ângulo;   Peso real (Carga Bruta ou Líquida);   Número de passadas de cabo;   Contrapeso;   Velocidade do vento;   Força da sapata. 







 



O LMI alerta o operador, quando o guindaste se aproxima de situações inseguras, com alarmes audiovisuais e bloqueia a operação, no caso de atingir os limites. Em alguns LMI é possível configurar os limites conforme a exigência da operação. O operador tem que conhecer as tabelas de carga para aplicar no LMI.

CLASSIFICAÇÃO DOS GUINDASTES MÓVEIS PELO SISTEMA OPERACIONAL   Guindauto;   Sobre caminhões comerciais;

  

   Hidráulicos; Industriais



Sobre Rodas:   Convencional rodoviário;   Compacto para cargas médias (CT);   Para terrenos irregulares (RT);   Para todo tipo de terreno (AT). 







Sobre Esteiras:   Lança treliçada;   Lança hidráulica;   Tipo torre;   Tipo”Ringer”. Tipo”Ringer”.   







DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

5

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

GUINDAUTO

LANÇA ARTICULADA

UTILIZAÇÃO  No transporte de material para obra; obra;  No transporte de áreas confinada confinadas; s;  Na movimentação movimentação de carga cargass leves.

LANÇA TELESCÓPICA

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

6

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

MONTADOS SOBRE CAMINHÕES COMERCIAIS

São construídos sobre encomenda a partir do fornecimento do caminhão

INDUSTRIAL

  Projetado basicamente para movimentação de cargas em áreas confinadas;



  Capacidade média de carga;



  Permite Telescopagem.



DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

7

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

HIDRÁULICO SOBRE RODAS – CONVENCIONAL RODOVIÁRIOS

  São projetados para transitar em rodovias;



  Flexibilidade operacional;



  Facilidade para manobras.



HIDRÁULICO SOBRE RODAS – COMPACTO (CT)

Velocidade adequada para rodovias; Maior aproveitamento dos recursos hidráulicos; Grande estabilidade; Pode ser utilizado com plataforma para pessoas, montada na ponta da lança.

Dimensões extremamente reduzidas; Facilidade nas manobras; Cabine única para operação e movimentação. • Projetado basicamente para movimentação de cargas em áreas confinadas; • Capacidade média de carga; • Permite Telescopagem.

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

8

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

HIDRÁULICO PARA TERRENOS IRREGULARES (RT)

 RT RT –  – ROUGHT  ROUGHT



TERRAIN;  Suspensão reforçada e pneus especiais;  Maior maneabilidade que outros guindastes. •



Cabine Fixa 

• Mais usado para trabalho

em terrenos acidentados e na preparação de local para início de obras; • Pode trabalhar sobre pneus e se locomover com a carga utilizando tabela de cargas específicas.

Cabine Giratória 

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

9

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

HIDRÁULICO PARA TODO TIPO DE TERRENO

• AT –  ALL  ALL TERRAIN; • Combina as vantagens do guindaste convencional rodoviário com o

guindaste

tipo RT.

LANÇA TRELIÇADA SOBRE ESTEIRAS

• Guindaste para grandes capacidades de carga e grandes alturas; • O guindaste pode se locomover com carga, sobre um terreno plano e resistente.

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

10

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

LANÇA TRELIÇADA PARA GRANDES CARGAS (TIPO “RINGER”) 

• Guindaste sobre esteiras,

montado no local sobre grande anel nivelado; 

• Capacidade adicional obtida através de

contra peso móvel extra; • Projetado para operações de grandes cargas e de longa duração.

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

11

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

COMPARATIVO ENTRE GUINDASTES

Hidráulico sobre Rodas Vantagens:  Locomove-se em rodovias;  Facilidade e rapidez na montagem;  Transita sob pontes e interferências sobre o solo;  Alguns guindastes permitem  Alguns permitem estender lança com carga.









Desvantagens:  Menor capacidade;  Somente alguns tipos se locomovem com carga.





Lança Treliçada sobre Esteiras Vantagens:  Locomove-se com carga;  Tem maior capacidade, pois tem a lança mais leve;  Alguns Guindastes operam  Alguns operam como bate estaca, estaca, Dragline, Perfuratriz e como imã,







Crawshell e com Caçambas de concreto. Desvantagens:  Demanda tempo e custo operacional para transporte, desmontagem e mudança de



comprimento de lança;  A lança está mais sujeita a danos  A danos pelo transporte e manuseio.



Observações:   As As lanças treliçadas trabalham trabalham a compressão, não permitem ângulos pequenos devido à força gerada pelo peso da lança.





 As Lanças Hidráulicas trabalham a flexão, nos ângulo  As s grandes, a capacidade capacidade está limitada pelo engastamento entre os segmentosângulos da lança. DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

12

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

GRÁFICO COMPARATIVO TRELIÇADO x HIDRÁULICO 80

AMERICAN - 5530 TADANO - ATF 70-4

60 40 20 10,5 15,3

18

25,5

33

36

37

40

48,8

51

RAIO DE OPERAÇÃO (m)

ALGUNS FABRICANTES

Atuantes no Brasil

Americanos: American, Bantam, Clark, Gallion, Grove, Link-Belt, Link-Belt, Manitowoc, Pettibone, P&H, Terex, Bucyrus, Lorain. Demag, Liebherrer, krupp, Luna Asiáticos: Tadano, Kato, Nissan, Puyan Europeus: Madal. Brasileiro: Joit Venture: Grove-Manitowoc, Demag-Terex, Tadano-Faun, Madal-Paulfinger.

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

13

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

COMPONENTES BÁSICOS DO GUINDASTE GUINDASTE HIDRÁULICO SOBRE RODAS

EXTE TEN NS O M ME EC NICA ICA

ESTÁGIO SUPERIOR DA LANÇA

ESTÁGIO INTERMEDIÁRIO DA LANÇA BASE LANÇA

GUINCHO PRINCIPALV

GUINCHO CILINDRO DE LEVANTAMENTO DA LANÇA

CHASSIS DOVEÍCULO

CILINDRO DE VIGA DE PATOLAMENTO VEÍCULO

SAPATA

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

14

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

GUINDASTE LANÇA TRELIÇADA SOBRE RODAS

CABO AUXILIAR

MASTRO DO JIB

PENDENTE DO JIB JIB BOLA - PESO

CABO PRINCIPAL PENDENTE DA LANÇA MOITÃO PONTA DA LANÇA CONJUNTO SUPERIOR DE ROLDANAS

SEGMENTOS INTERMEDIÁRIOS DA LANÇA

CONJUNTO INFERIOR DE ROLDANAS PÓRTICO

BASE DA LANÇA

BATENTE DA LANÇA CONJUNTO GIRATÓRIO CHASSIS DO VEICULO

VEICULO

CONTRAPESO PATOLA SAPATA

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

15

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

MOITÃO

Moitões modulares  Moitão convencional Os guindastes possuem geralmente uma série de moitões específicos para cada valor de carga, os quais devem ser escolhidos e considerados como parte integrante da carga bruta a ser içada. Verifique o moitão adequado na tabela especificada pelo fabricante e considere o peso do mesmo na composição da carga bruta.

DEFINIÇÃO DOS TERMOS Bola Peso (Moitão secundário) • È utilizada principalmente na linha auxiliar; • Possui uma esfera metálica que trabalha como peso na linha, criando uma tensão no cabo; • Em alguns guindastes a bolabola peso está equipada com polias, permitindo montar mais de uma passada de cabo.

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

16

   

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

PASSADAS DE CABO    A    G    R    A    C    A   c    D    V    E    D    A    D    I    C    O    L    E    V

VELOCIDADE DO CABO

P (CARGA LÍQUIDA + AMARRAÇÕES E ACESSÓRIOS)

PASSADAS DE CABO

Condição estática (Carga P parada)

F1= Vc =

Condição Dinâmica (Carga em Movimento)

P+Peso Moitão  = Tensão em cada perna  N° de pernas

   °  

 η   = RENDIMENTO TOTAL DO SISTEMA 

1  



• Quando a carga entra em movimento a Força F deve vencer a Carga Estática, a rigidez do cabo de aço em cada polia e o atrito nos eixos das polias. • Quanto maior a flexibilidade do cabo do guindaste e menor o coeficiente de atrito no eixo, maior será o rendimento do sistema. • Quanto maior o número de polias menor será o rendimento do sistema.

OBSERVAÇÃO:  A capacidade do moitão escolhido deve estar de acordo com a capacidade bruta tabelada do guindaste, caso contrário à capacidade bruta do guindaste estará limitada pela capacidade do moitão. DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

17

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

CONEXÃO TERMINAL DO CABO DO GUINDASTE

Soquete com Cunha   São usados na maioria dos guindastes.



  São dispositivos dispositivos simples de anc ancoragem oragem do cab cabo, o, que permitem montagem e desmontagem rápida, deixando a ponta do cabo livre para facilitar a passagem pelas roldanas.



  O tipo de cun cunha ha mostr mostrado ado na figura tem uma ex extensão tensão ccom om furo para fixação do cabo com grampo, oferecendo maior segurança.



  A eficiência do soq soquete uete com cunha é de 80% da resistência do cabo.



Terminal com Luva de ancoragem

  Alguns guindastes utilizam este tipo de terminal, onde a luva se ajusta em uma cela adequada.



DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

18

   

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

PRINCÍPIOS APLICADOS AOS GUINDASTES Equação de Equilíbrio

P.A = F.B

Tipo 01

Apoio

Tipo 02

Apoio

Tipo 03  Apoio 

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

19

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

ALAVANCA TIPO 01 (Exemplo)

F.A = P.B

P

ALAVANCA TIPO 02 (Exemplo )

F.A=P.B

Terminal do cabo na lança

Roldana do moitão

P.B F =   A

Ponto de apoio

P

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

20

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

ALAVANCA TIPO 03 (Exemplo)

Ponto de apoio

F

F.A=P.B P

A  

B

SIDE BOOM CAT 583

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

21

   

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

TOMBAMENTO DO GUINDASTE

Guindaste estável

Guindaste perdendo estabilidade

A = Distância do CG do guindaste até o ponto de tombamento. B = Distância do CG da carga até o ponto de tombamento DIAGRAMA TENSÃO DEFORMAÇÃO Tensão kg/cm² k   Ruptura 

kr 

A = Zona Elástica B = Zona Plástica C = Zona Ruptura

kp  ke 

Limite  Cuidado: a zona C é instantânea









Alongamento cm

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

22

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

SISTEMA DE MEDIDAS SISTEMA INGLÊS SISTEMA IMPERIAL BRITÂNICO ORIGEM LOCAIS QUE UTILIZAM

GUINDASTES - MARCAS

INGLATERRA - IDADE MÉDIA AMÉRICA DO NORTE INGLATERRA (PAÍSES DE LÍNGUA INGLESA) MANITOWOC,CLARK,P&H,G ROVE,GALLION,LORAIN,LIN

K BELT, TEREX, AMERICAN

COMPRIMENTO

POLEGADA ( " ) PÉS ( )  ′

PESO

MEDIDAS

SUPERFÍCIE

LIBRA – pound (lb) TONELADA CURTA (Ton) POLEGADA QUADRADA (pol ²) PÉ QUADRADO (pe²)

SISTEMA MÉTRICO DECIMAL FRANÇA -1799 EUROPA E ÁSIA AMÉRICA DO SUL AMÉRICA CENTRAL MADAL ,TADANO,LIEBHERR ,DEMAG, KRUPP, KATO ,NISSAN,LUNA MILÍMETRO (mm) CENTÍMETRO(cm) METRO (m) QUILOMETRO (km)

QUILOGRAMA (kg) TONELADA (t)

METRO QUADRADO (m²)

USUAIS NOS

VOLUME

GALÃO AMERICANO GALÃO INGLÊS LIBRA POR POLEGADA AO QUADRADO (PSI )

GUINDASTES

PRESSÃO

(lb / pol²)

METRO CÚBICO (m³) CENTÍMETRO CÚBICO (cm³) QUILOGRAMA /CENTIMETRO QUADRADO (kg/cm²) QUILOGRAMA/ METRO QUADRADO (kg/m²)

TONELADA POR METRO QUADRADO (t/m²) OBSERVAÇÃO

NAS UNIDADES INGLESAS

PONTO = VÍRGULA VÍRGULA = PONTO

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

23

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

TABELA DE CONVERSÃO DE UNIDADES

Unidade A

Fator de conversão   conversão

Dividir por cm

Unidade B Multiplicar por

2,5400   2,5400

polegada pé

m Kg

0,3048   0,3048 0,4536   0,4536

lb

t –  tonelada  tonelada métrica

0,9072 0,9072  

TON –  tonelada  tonelada curta



0,5405 0,5405  

km / hora

kg / cm2

0,0703 0,0703  

lb/pol 2 

m3

0,0010   0,0010

litro

kw

0,7457   0,7457

HP

Galão (americano)

0,2642 0,2642  

m/s

0,2777 0,2777  

km/h

N(Newton)

9,8000 9,8000  

Kgf

milha/hora(terrestre)(ML)

0,6215 0,6215  

km/h

0,5396   0,5396

km/h

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

24

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

DEFINIÇÃO DOS TERMOS

Raio de Operação

Centro de Giro do guindaste: É a distância horizontal do centro de giro do guindaste até o centro de gravidade da carga (posição do Moitão) com carga elevada

C.G.

Centro de giro do guindaste

Para operação com dois guindastes o raio de operação é medido pelo moitão e não pelo C.G. da carga

Raio de operação

C.G. Raio de operação

ATENÇÃO: É recomendável adotar raios que constam na tabela de carga com respectiva   capacidade bruta.    Ao trabalhar com raios intermediários use como referência, para determinar a capacidade bruta, sempre o raio imediatamente superior mostrado na tabela de carga. •



DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

25

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

COMPRIMENTO DA LANÇA  É o comprimento medido ao longo da lança do eixo de articulação da base até o eixo da polia na ponta da lança.

ATENÇÃO:   Nos guindastes modernos só é possível trabalhar com comprimento de lança mostrado na tabela de cargas, os quais são configurados previamente pelo computador de bordo. Nos Guindastes que permitem   configurar comprimentos de lança, que não constam na tabela, o planejador deve determinar a capacidade bruta sempre pelo comprimento de lança imediatamente superior, mostrado na tabela de carga. •



CONTRAPESO   É uma carga adicional montada no guindaste, criando um momento de Força resistente aumentando assim, a capacidade da máquina quanto à estabilidade (Tombamento).   Quanto maior for o contrapeso e/ou distância, do mesmo centro de giro do guindaste, maior será a resistência ao tombamento.





Contrapeso Standard •

  É o contrapeso fixo ao chassis giratório que não afeta a carga máxima permitida por eixo, para circulação em rodovias.

Contrapeso Adicional no Chassis Superior   É o contrapeso que é adicionado na obra, conforme especificação do fabricante.



Contrapeso Adicional Fora do Guindaste • Este tipo de contrapeso pode ser metálico ou de concreto  • São montados sobre rodas que se distanciam do guindaste conforme necessidade, e também giram juntamente com o equipamento.   DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

26

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

Contrapesos - Exemplos

CONTRAPESO STANDARD

CONTRAPESO ADICIONAL NO GUINDASTE

CONTRAPESO ADICIONAL E FORA DO GUINDASTE DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

27

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

CARGA LÍQUIDA ESTÁTICA   É o peso real da peça parada a ser içada.



CARGA BRUTA ESTÁTICA   É a somatória de todos os pesos reais parados, que são aplicados no guindaste.



Exemplos: CARGA BRUTA

CARGA BRUTA

Bola – Peso Peso

Bola – Peso Peso

Cabo auxiliar

Cabo auxiliar

Jib

Polias Extras

Polias Extras Carga Líquida

Carga Líquida Amarrações

Amarrações

Balancim

Balancim

Moitão Principal

Moitão Principal

Cabo do guindaste

Cabo do guindaste

Carga Bruta Dinâmica   É a somatória da Carga Bruta Estática e as cargas eventuais originadas pelo



movimento da peça.   Levantar a peça, girar ou frear pode originar um acréscimo na Carga Bruta Estática, devido à inércia e ao movimento. Este acréscimo poderá chegar a 50% da Carga Bruta Estática, por isso a aceleração, frenagem e giro do guindaste deve ser o mais lento possível.   O percentual adotado para cargas eventuais é de 20% a 30% da Carga Bruta Estática. •



Capacidade Bruta •

  É a capacidade real máxima do guindaste, conforme sua configuração, determinada pelo fabricante e constantes nas tabelas de carga. DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

28

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

Capacidade Nominal É a capacidade expressa comercialmente pelo fabricante, a qual depende de condições especiais na operação, tais como: •

 Menor comprimento de lança;  Menor raio de operação;



 Operação na traseira;



 Utilização de acessório especiais para grandes capacidades;



 Maior número de passadas de cabo.



CABO DO GUINDASTE Principal  –  –   é o cabo de aço que trabalha no tambor principal do guindaste. Geralmente este cabo é utilizado para içar cargas na lança principal.    Auxiliar  –  –   é o cabo de aço que trabalha no tambor auxiliar do guindaste. Geralmente este cabo tem diâmetro menor e é utilizado para içar cargas na linha auxiliar, tais como: extensão e JIB, utilizando moitão mais leve ou bola-peso.  





OBSERVAÇÕES:   Em alguns guindastes, o Cabo Auxiliar pode trabalhar na lança principal;    A bola-peso, em alguns guindastes, pode trabalhar na lança principal, desde que a mesma tenha o terminal ou roldanas compatíveis com o cabo principal. Verifique sempre o manual de operação do Guindaste; •





Na maioria dos guindastes, o Cabo deve fazerde parte O  fabricante sempre especifica no manual o cabo aço:da composição da carga bruta. * Diâmetro SWL –  – Por  Por linha única * SWL Tipo –  – Composição  Composição * Tipo * Velocidade

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

29

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

Peso do cabo do Guindaste É de responsabilidade do RIGGER: • Prever a quantidade máxima de cabo que ficará pendurado na lança durante a operação; • Calcular o peso do cabo • Somar o Peso na “Composição Da Carga Bruta”. 

DIAMETRO

PESO kg/m)

Cálculo:

P

Cab.. G uind Cab

= H . nº . D  

5/8” ,16 mm 

1,10

3/4” , 19 mm 

1,60

7/8” , 22 mm 

2,20

1”  , 26 mm

2,80

1 1/8”, 29mm 

3,50

H = altura máxima que o cabo terá durante a operação.

1 1/4”,32mm 

4,30

nº = número de passadas de cabo

1 3/8”,35 mm 

5,30

D = peso do cabo por metro (utilize tabela ao lado)

1 1/2”,38 mm 

6,20

Onde: P Cab. Guind. = peso do cabo do guindaste.

Polias Extras   São polias adicionais que em, alguns guindastes, guindastes, é necessário montar na ponta d da a lança, para compor as passadas de cabo exigida



Porcentagem de Utilização do Guindaste  É a quantidade de capacidade do guindaste que está sendo utilizada na operação. Pode ser calculada como segue:

% utilização= 

  x 100   

Exemplo : Capacidade Bruta = 100,00 t

% utilização= 

Carga Bruta = 73,00 t

 x 100 = 73% 

No exemplo estamos utilizando 73 % da Capacidade Bruta tabelada.  DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

30

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

Ângulo do JIB-Off SET

ÂNGULO DA LANÇA Extensão

JIB

Extensão da lança

Lança Principal Ângulo da Lança

É o ângulo formado entre a lança e a horizontal. O ângulo da lança não tem precisão na configuração do guindaste devido à flexibilidade da lança, que quando carregada descreve uma curva. Por isso, é recomendável que a configuração do guindaste seja elaborada pelo raio de operação. Obs: Algumas tabelas de carga, principalmente nos Guindastes Antigos, apresentam os ângulos da lança.

Extensão da Lança É um acessório auxiliar que aumenta o comprimento da lança. A capacidade da extensão, geralmente está limitada pela resistência estrutural da mesma.

JIB

É um acessório podeàser montado na ponta da lança (ou extensão) e que possibilita formarauxiliar ângulosque relação lança( é chamado ângulo OFF-SET).  A capacidade do JIB, geralmente está limitada pela resistência estrutural do mesmo. OBS: Os JIBs facilitam a colocação de cargas em locais fechados ou em situações em que se necessita de uma lança maior. Em alguns guindastes é necessário verificar a estabilidade nas tabelas Principais.

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

31

   

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

JIB Ângulo do JIB-Off SET

É um acessório auxiliar a lança que permite aumentar o seu comprimento. Extensão

JIB

Atenção:

Extensão da lança

Lança Principal Ângulo da Lança

1-) Quando a carga está sendo içada na lança principal ,são também consideradas como parte da carga bruta ,se montados : o peso efetivo da extensão. do JIB , da extensão do JIB , da Bola Peso e do cabo auxiliar. 2-) Quando a carga está sendo içada na extensão (linha auxiliar) são consideradas como parte da carga bruta ,se montados : o peso efetivo do JIB , da extensão do JIB , do moitão principal e cabo principal. 3-) Quando a carga está sendo içada no JIB (linha auxiliar) são também considerada como parte da carga bruta ,se montados : o peso efetivo do moitão principal e do cabo principal.

QUADRANTE DE OPERAÇÃO  É a área ao redor do guindaste onde é feito o içamento.



 Para alguns guindastes as capacidades são diferentes ao trabalhar na dianteira,



traseira ou lateral. lateral. O “RIGGER” deve verificar sempre a situação mais crítica ao movimentar a carga. •

 Cada fabricante tem critérios diferentes na definição da dianteira, traseira e lateral no

seu guindaste. Portanto consulte sempre o gráfico dos quadrantes específicos de cada fabricante.

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

32

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

Peso Efetivo

É a força que um elemento exerce num sistema, devido a sua posição.

Maior efeito exercido n sistema

Menor efeito exercido no sistema

Nenhum efeito exercido no sistema

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

33

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

Peso Efetivo Bola peso

JIB

Extensão

JIB

Bola peso  

Extensão

A

B

C

Moitão

D

 – O  O peso efetivo do JIB na ponta da lança e da bola peso na ponta do JIB A – é maior que os pesos reais. B - O peso efetivo da extensão treliçada, do JIB e da bola peso é maior que os pesos reais.

C - O peso efetivo da extensão treliçada guardada na lança é menor que o peso real. D –  – O  O peso efetivo do moitão recolhido é menor que o peso real. Centro de Gravidade É o ponto de equilibrio, onde está determinada a resultante total das massas de um objeto.  



Símbolo Gráfico

•C.G.

 

Dependendo da geometria da peça, o Centro de Gravidade pode se localizar fora do objeto.   Para localização do Centro de Gravidade no espaço é necessário definir as 3 coordenadas espaciais: espaciais: X , Y , Z.  





Atenção:

Para toda operação com um guindaste o içamento i çamento da carga.deverá ser feito pelo Centro de Gravidade DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

34

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

Determinação do C.G. da Peça no Campo

Para este ensaio é necessário efetuar 3 levantamentos com guindaste equipado com LMI e 2 medidas, como segue:

F1

F3

d

2

F4

c

d=

F2

Peso total = F1+F2 Largura = a + b Comprimento = c + d

F2 . comprimento Peso total

b=

F3 . largura Peso total

Largura Cuidados Operacionais Básicos 1) Guindaste Nivelado : - Guindaste sobre Esteiras – Esteiras – Nivelar  Nivelar o terreno. - Guindaste Hidráulico – Hidráulico – Ajuste  Ajuste individual por sapata. 2) As 4 sapatas estendidas de forma igual conforme determinação do fabricante. 3) Solo Resistente:  Usar calços de madeira (Mats) devidamente construídos e com área de Suporte adequado.  Usar estrado de madeira para guindaste sobre esteira, quando necessário. 



4) Cabo de Içamento na vertical. 5) Carga Livremente Suspensa  –  – Não  Não sacar, não extrair, não puxar 6) Movimento Lentos: O Guindaste não é uma máquina de produção. 7) Cuidado com o Vento: Atenção à velocidade máxima do vento permitido ao Guindaste. DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

35

   

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

REDUÇÃO DA CAPACIDADE PELO DESNIVELAMENTO DO GUINDASTE GUIND ASTE

O desnivelamento do Guindaste causa forças laterais na lança, reduzindo sua capacidade. Em alguns casos a perda de capacidade é muito grande como mostra a tabela abaixo: COMPRIMENTO DA LANÇA/RAIO DE OPERAÇÃO







LANÇA CURTA / RAIO MÍNIMO

10%

20%

30%

LANÇA CURTA / RAIO MÁXIMO

8%

15%

20%

LANÇA LONGA / RAIO MÍNIMO

30%

41%

50%

LANÇA LONGA / RAIO MÁXIMO

5%

10%

15%

Redução da Capacidade do Guindaste nos Movimentos Operacionais   Os movimentos bruscos d de e giro do do guindas guindaste te podem causar in inclinação clinação do cabo em relação à verticalidade da lança;



  Aceleração rápida no levantamento da carga pode caus causar ar um acréscimo no pes peso o da carga;



  Desaceleração (Frenagem) (Frenagem) na descida da carga pode causar um acréscimo no peso da carga.



ESPAÇO DE FRENAGEM a = aceleração v = velocidade final Vo = velocidade inicial

v –  v  v0  a= t 

t = tempo F = força m = massa

F = m .a

Velocidade da carga m/min

3m

2m

0,5m

30

0,4%

0,7%

2,2%

46

1,0%

1,6%

4,9%

61

1,7%

2,9%

8,6%

76

2,7%

4,5%

13,5%

91

3,9%

6,5%

19,4%

106

5,3%

8,8%

26,4%

121

6,9%

11,5%

34,5%

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

36

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

INFLUÊNCIA DO VENTO

Exemplo com guindaste LIEBHERR LTM 1120: Dados:

  Peso da carga (P);



  Superfície submetida ao vento (Aw);



  Velocidade do vento permitida conforme TEBELA DE CARGAS (Vp).



1. Verificar no diagrama diagrama 1, q qual ual é o limite de área permitida para carga P.

2. Se a área real (Aw) for igual ou menor menor que a área permitida (Ap), utilizar a velocidade permitida (Vp).

3. Se a área real (Aw) for maior que a área área permitida (Ap) reduzir a velocidade velocidade conforme equação abaixo:

Vr = velocidade reduzida

Ap Vr = Vp

Aw

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

37

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

INFLUÊNCIA DO VENTO  Diagrama 01 Carga (t) 

Guindaste Liebherr LTM 1120

Ap Superfície submetida ao vento (m²) DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

38

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

TABELA DE VELOCIDADE DO VENTO FORÇA DO VENTO Beaufort

Designação

VELOCIDADE DO VENTO m/ s

km/h



Parado

0 – 0,2





Aragem leve

0,3 – 1,5

1 – 5



Brisa fraca

1,6 – 3,3

6 –  11



Brisa leve

3,4 – 5,4

12 – 19



Brisa média

5,5 – 7,9

20 -28



Brisa forte

8 – 10,7



Vento leve

10,8 – 13,8

39- 49



Vento forte

13,9 – 17,1

50 -61

29 -38



Vento impetuoso

17,2 – 20,7

62- 74



Tempestade leve

20,8 – 24,4

75 -88

10

Tempestade média

24,5 – 28,4

89- 102

11

Tempestade forte

28,5 – 32,6

103 -117

12

Furacão

32,7 – 36,9

118- 133

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

39

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

DETERMINAÇÃO DA SUPERFÍCIE DE APOIO NECESSÁRIA EM FUNÇÃO DA DA RESISTÊNCIA DO TERRENO   O guindaste em oper operação ação transmite forças consid consideráveis eráveis ao solo, atrav através és das sapatas, originadas pelo guindaste, pelo contrapeso adicional e pela carga bruta;



  O solo solo tem de suportar estas forças com segurança;



  É importante que a resis resistência tência do solo sej seja a determina determinada da por especialistas nesta área, através de sondagens ou instrumentos de ensaios no local;



  Uma vez determinada à força aplicada na sapata (Fs (Fs)) e a resistência do solo (R), podemos calcular a área de suporte, que deve ser construídos com madeira de alta resistência a compressão, pela equação a seguir:



Superficie de apoio = necessária (cm2)

Força da sapata (kg) Resistência do terreno (kg/cm 2)

Qualidade do terreno Terreno aterrado, não comprimido artificialmen artificialmente. te.

(daN/cm ²)

(kg/cm²) 0 – 1  – 1

Terreno natural, visivelmente não mexido. 1. Lama, turfa, terra pantanosa.



2. Terreno não coesivo, suficientemente estratificad estratificados os  Areia fina até média média  Areia grossa até cascalho 3. Terreno coesivo:

1,5 2,0 0 

Pastoso Mole Firme

0,4 1,0 2,0 4,0

Semi-consistente

Duro 4. Rocha pouco gretada em estado saudável, não degradado e estratificação favorável: Em camadas fechadas Em formação compactada ou colunar Terreno comprimido artificialmente artificialmente 1. Asfalto

15 30

5-15

2. Betão Betão grupo B I Betão grupo B II

50 – 50 – 250  250 350 - 550

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

40

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

CÁLCULO ESTIMATIVO DA FORÇA MÁXIMA NA SAPATA

LEGENDA A = Distância do Giro à Sapata mais próxima CA = Contra Peso Adicional CBr = Carga Bruta Fs = Força na Sapata PG = Peso do Guindaste RO = Raio de Operação

NOTAS :  Considerar sempre as medidas da sapata mais próxima ao centro de giro do guindaste.



guindaste – consultar  consultar o catálogo do fabricante. f abricante.  Peso do guindaste –



 Quando desconhecido, adotar: p: = nº de eixos x 12, 00 t.



 Este cálculo é estimativo, quando disponível, utilize os valores determinados pelo



fabricante nos manuais técnicos ou no software do guindaste.  DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

41

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

CABO DE AÇO – COMPOSIÇÃO

 

a - arame b - perna

   

c – alma d - cabo

 









Arames Os arames usados na fabricação dos cabos de aço são submetidos à teste de resistência à FADIGA, ABRASÃO e principalmente à RESISTÊNCIA À TRAÇÃO.  A RESISTÊNCIA A TRAÇÃO DO AÇO É PROPORCIONAL A QUALIDADE DO MESMO E À ÁREA DA SECÇÃO

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

42

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS Almas 

 Alma do cabo de Aço é o núcleo em torno do qual as pernas são torcidas. Tem como função principal estruturar a formação e a distribuição uniforme das pernas. p ernas.  AF –  AF  – alma  alma de fibra Tipos: fibra sintética (polipropileno) fibra natural (sisal). VANTAGENS: cabos mais flexíveis. DESVANTAGENS: cabos menos resistentes, sujeitos a deformações e vida útil menor.  AACI - Alma de Aço de Cabo Independente Independente Este tipo de alma aumenta a flexibilidade.  AA –  AA  – Alma  Alma de Aço VANTAGENS: Maior resistência à tração, ao calor e ao amassamento. DESVANTAGENS: Maior rigidez

Tratamentos na fabricação Pré Formação: Consiste na torção prévia do arame, de forma helicoidal, próxima à posição de montagem. Vantagens:  Diminui as tensões internas reduzindo a fricção entre os arames e o desgaste. Manuseio mais fácil e seguro.

Pré Tensão: Consiste na operação de preesticamento do cabo, dentro do limite elástico do material. Vantagens: Diminui a deformação estrutural ao aplicar a carga. Lubrificação: Os cabos são fornecidos lubrificados interna e externamente com um lubrificante composto especialmente para cabos. DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

43

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

Tipos de Torção

Alternada

Lang à esquerda

Lang à direita

Regular à direita

Regular à esquerda

Torção alternada: Maior resistência ao amassamento e ao atrito nas polias e tambores

Maior Torção Lang: resistência à abrasão à fadiga e maior flexibilida flexibilidade de

Torção regular: Os arames ficam posicionados aproximadamente paralelos ao eixo longitudinal do cabo. Maior estabilidade, maior resistência ao desgaste, à torção, ao amassamento e à deformação.

Classificação

6x7 Seis pernas Sete arames por perna Na classificação numérica de construção dos cabos, o primeiro número indica a quantidade de pernas e o segundo, a quantidade de fios por perna. Assim, 6x25 significa um cabo com 6 pernas de 25 fios cada. Quando esses números são usados para designar classes padrão de cabos de aço, o segundo número é puramente nominal, uma vez que a quantidade de fios por perna da classe poderá estar ligeiramente acima ou abaixo da nominal. Para cabos com alma formada por fios, pode ser usado um segundo grupo de números para indicar a construção da alma, por exemplo: 1x21, 1x23, etc.  A construção padrão dos cabos compreende quatro grupos gerais: 6x7, 6x9, 6x37, 8x19. Os três primeiros têm seis pernas, e o último, oito. DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

44

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

Flexibilidade

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

45

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

Construção Padrões mais Comuns de Construção  A maioria dos arranjos utilizados nas pernas dos cabos de aço pode ser classificada nas seguintes categorias gerais: Normal, Filler, Warrington e Seale. A construçaõ normal está mostrada á direita.   Warrington O tipo Warrington difere dos demais pelo fato de que a camada externa de cada perna é composta por fios de diâmetro maior e menor, dispostos alternadamente. Um cabo tipo Warrington pode ser identificado facilmente devido a essa característica.

Filler Os fios externos de um cabo Filler têm o mesmo diâmetro. Os internos têm diâmetro dos externos mas, possuem fios mais finos entre os fios principais, que dão apoio aos fios externos.

Seale Os cabos tipo Seale são construídos com a mesma quantidade de fios nas camadas internas e externas. Os fios da camada interna têm diâmetro menor, para caber no espaço menor.

Combinação Warrington Seale

O Gráfico mostra a construção de cada perna Devido ao grande número de fios utilizados na classificação 6x37, usam-se combinações dos tipos Filler, Seale e Warrington, pois as bitolas ficariam muito grandes se fosse usado um dos três padrões básicos. A classe 6x37 pode incluir os tipos:  Seale Filler  Filler •



 Seale Warrington

 Filler Seale



 Warrington Seale







 Seale Warrington Seale

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

46

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

Gráfico Comparativo da Propriedade de Alguns Cabos Sale

Filler

Filler

não Rota-tivo

 Abrasão

Amassamento

Flexibilidade

Cabos Não Rotativos Características construtivas dos Características tubos não rotativos. 

As camadas internas e externas são enroladas em sentido oposto. 

A tendência de giro da camada externa para a direita é equilibrada pela tendência de giro à esquerda da camada interna. 

cabos não rotativos, resistentes à torção, são aselecionados, melhor e a mais econômicae soluçãoOspara diversas aplicações específicas, se forem manuseados usados corretamente. Construídos com espirais de sentidos contrários, os cabos não rotativos são diferentes dos cabos comuns por serem projetados para trabalhar com toque menos.  As condições de falha e desgaste desses cabos podem ser diferentes das dos cabos comuns, e sua natureza exige condições especiais de manuseio. 

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

48

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

49

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

50

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

 A seleção de um cabo de aço depende da aplicação prevista. Por essa razão, são aplicados fatores de segurança diferentes para cada aplicação. O fator de Segurança (FS) é definido como sendo a razão entre a resistência nominal do cabo e a carga total máxima prevista. O uso de fatores de de segurança permite que as utilizam tenham garantia de dispor capacidade adequada ao instalações serviço a serque f eito, feito, durantecabos toda a vida do cabo. Os critérios para estabelecimento dos fatores de segurança envolvem o tipo de serviço (velocidade de operação, condições de trabalho, mudanças repentinas de carga), o projeto do equipamento e as conseqüências da falha. Os cabos usados em elevadores têm fator de segurança de 10, ou seja, o cabo não deverá receber nunca uma carga superior a 10% de sua resistência a tração. Os elevadores usam esse fator de segurança porque, se falharem, ocorrerá um acidente de proporções muito graves. Na maioria das aplicações, o fabricante de equipamento já selecionou previamente o cabo a ser usado, com base no fator de segurança adequado. Numa aplicação onde for usado um cabo diferente, ou uma nova aplicação, verifique o fator de segurança a ser adotado, junto à indústria e às associações responsáveis pela segurança. Tipos diferentes de respeito cabos, usados mesma aplicação, podem ter necessidades diferentes com a fatoresnuma de projeto.  As normas exigem que os fatores de segurança sejam aplicados à resistência à tração (tensão de ruptura) dos cabos de aço para determinar a capacidade máxima de carga. Para calculas essa capacidade, para uma determinada aplicação, dividida a tensão de ruptura do cabo pelo fator exigido. Essa será a carga máxima que o cabo deverá receber. Poderá haver outros fatores limitados em determinada aplicação, que façam com que a carga máxima possível seja menor que a máxima permitida pelo fator de segurança. Um exemplo é o laço (linga) de cabo, que leva em conta um fator de segurança e outro referente à eficiência efic iência de dobragem ou acoplamento. Lembre-se que a capacidade só estará de acordo com o fator de segurança quando o cabo for novo. À medida que for sendo usado, o cabo terá sua resistência reduzida até chegar a u ponto de exaustão. (OHSA, Reg. 213/91 seção 169). 

Para uso em eslingas o fator de segurança = 5

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

51

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

Fator de Segurança Recomendado

 A  A –  – Cargas  Cargas de Trabalho e Fatores de Segurança Carga de trabalho é a massa máxima que o cabo de aço está autorizado a sustentar.  A carga de trabalho de um cabo de uso geral, especialmente quando ele é movimentado, não deve, via de regra, exceder a um quinto da carga de ruptura mínima efetiva do mesmo. O fator ou índice de segurança é a relação entre a carga de ruptura mínima efetiva do cabo e a carga aplicada. No caso acima mencionado, esse fator seria 5. Um fator de segurança adequado garante:  Segurança da operação, evitando rupturas.  Duração do cabo e, conseqüentemente, economia.





Damos a seguir os fatores de segurança mínimos para diversas aplicações: 

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

52

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

Especificações

CABO DE AÇO ESPECIAL PARA GUINDASTE  Atualmente os fabricantes de cabos de aço desenvolvem desenvolve m cabos específicos para determinados guindastes levando em consideração os requisitos de capacidade, flexibilidade, vida útil, velocidade, etc.

Exemplo abaixo:

Courtesy: Bridon

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

53

   

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

ESLINGAS -DEFINIÇÃO  Acessório flexível usado em amarrações para içamento de cargas com comprimento definido e com olhais nas pontas:

CABO DE AÇO

SAPATILHA METÁLICA

FIBRA SINTÉTICA

COMPRIMENTO

CORRENTE

CINTA METÁLICA COMPRIMENTO

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

54

   

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

ESLINGAS –DIMENSIONAMENTO (CABO DE AÇO) Cargas com centro de gravidade no centro: Eslingas em ângulos

Eslingas verticais

F

F C 

F

F=

P   2

F=

P/2

= P  / 2 H/C =

Para determinação do diâmetro do cabo de aço adota-se o seguinte cálculo: swl (carga segura de trabalho). Crup = Carga de Ruptura (tabelada pelo fabricante f abricante do cabo). f = fator de segurança (para eslinga = 5). carga segura de trabalho = Carga de Ruptura fator de segurança ou swl =

Crup

Crup = F . f = F . 5 Tendo a carga de ruptura, determinamos o diâmetro do cabo no catálogo fabricante. DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

55

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

DIMENSIONAMENTO EXERCÍCIOS RESOLVIDOS:

Determinar o diâmetro do cabo (6x37 AF IPS) p/ 10 t  

F=   =

  = 5t 

Crup = F . f = 5 . 5 = 25 t

Da tabela = cabo Ø 7/8" 

F=

30º

/    =  = 10t    ,

Crup = F . f = 10 . 5 = 50 t

Da tabela = cabo Ø 1 1/4" 

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

56

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

ESLINGAS –DIMENSIONAMENTO Exercícios resolvidos:

Determinar o diâmetro do cabo (6x37 AF IPS) p/ 10 t 45º

/  F=  =    = 7,07t    ,

Crup = F . f = 5 . 7,07 = 35,35 t

Da tabela = cabo Ø 1 " 

/  F=  =    = 5,77t    ,

60º Crup = F . f = 5 . 5,77 = 28,85 t

Da tabela = cabo Ø 7/8" 

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

57

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

CAPACIDADE X ÂNGULO

kg

kg

kg

kg

TENSÃO SÃO = CA CAR RGA X FA FAT TOR   ÂNGULO 90° 70° 45° 30° FATOR  1,0 1,06 1,15 1,41 2,00

Recomendado maior ue 45

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

58

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

ESLINGAS - EFICIÊNCIA DOS TERMINAIS

Sapatilha

Laço trançado com presilha prensada –  100%  100% 

Luva prensada –  100%  100% 

Soquete macho/fêmea macho/fêmea –  100%  100% 

Soquete chumbado 100%  Cunha

Soquete c/ cunha 80% 

Laço montado com clips 80 % não recomendado para içamento de cargas DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

59

   

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

Dimencionamento COMPRIMENTO DA LINHA C

C= √ ²²  ²²  C=

C

    

β 

A

B

COMPRIMENTO DA LINHA D

C= √ ²²  ²²  C=



D

H

C.G P

 

 

Fc = força efetiva no cabo c 

.  Fc =     

Fd = força efetiva no cabo d  .  Fd =    

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

60

   

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

ESLINGAS MÚLTIPLAS EQUIVALÊNCIAS

1 eslinga dobrada  2 eslingas 

CORRETO 

ERRADO

Quando a força efetiva na linha atingem valores grandes, podemos usar cabos múltiplos com diâmetro menor, facilitando o manuseio e com custo menor.  





  Nunca use grupos de eslinga na mesma linha, utilize sempre uma única eslinga “dobrada” para que a força na eslinga se equalize em todas as pernas.  pernas.  

EQUIVALÊNCIA DE CAPACIDADE POR DIAMETRO 1 PERNA

3” 

2 ½ ” 

2” 

1 ½” 

1” 

2 PERNAS

2 1/8” 

1 ¾” 

1

1 1/8” 

3/4” 

3 PERNAS

1 ¾” 

7/8” 

5/8” 

½” 

1 ½” 

1 ¼” 

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

61

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

REQUISITOS PARA ESPECIFICAÇÃO DE SUPERLAÇOS CIMAF NA ESPECIFICAÇÃO DEVEM CONSTAR: 

Tipo por exemplo C, C2, C3(força), C4, etc Acessórios (se houver). Diâmetro normal Comprimento Carga de trabalho Número da norma (recomenda-se NBR 135 13 541 .

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

62

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

63

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

64

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

BALANCIM – DETALHES CONSTRUTIVOS OBS : Estes detalhes são orientativos .para fabricar um balancim de tubo estrutural sujeito à esforço de flambagem, desenvolver projeto e cálculo específico conforme necessidade.

COINCIDIR AS FORÇAS  NO MESMO PONTO

Ø FURO CONFORME PINO DA MANILHA

R = 1,5 Ø FURO H = 2,0 Ø FURO TUBO

FAZER RASGO NO TUBO E ADAPTAR A CHAPA NAS EXTREMIDADES

FECHAR O TUBO COM CHAPA DE ESPESSURA IGUAL À ESPESSURA DO TUBO , SOLDADA

ESPESSURA TOTALCONFORME MANILHA ESPESSURA DA CHAPA VIDE TABELA SOLDAR ARRUELAS ESPAÇADORAS

TABELA ORIENTATIVA CHAPA

CARGA TRABALHO

3/8” 

2,0 t

5/8” 

4,5 t

3/4” 

13,5 t

1” 

19,0 t

ESPESSURA

CORDÃO DE SOLDA ALTURA = ESPESSURA CHAPA ELETRODO AWS E 7018 ESAB OK 48.04 ( OU SIMILAR)

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

65

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS TABELA TUBOS SCHEDULE  Diâmetro

Normal

2"

2 1/2"

3"

4"

5"

6"

Schedule

Espessura

Momento de

Modulo de

Pêso

Secção do

Tubo em mm

Inércia cm 4 J

Flexão W cm³

do Metal Kg/m

Metal mm²

Externo

60,32

73,02

88,90

114,30

141,30

168,27

40 ST 40 S

3,9

27,7209

9,193

5,43

693

80 x S 80 S

5,5

36,1288

11,979

7,47

953

160

8,7

48,4075

16,043

11,07

1413

XX

11,0

54,6094

18,091

13,43

1713

40 ST 405

5,1

63,6832

17,436

8,66

1099

80 x S 80 S

7

80,1243

21,942

11,4

1454

160

9,5

97,9389

26,825

14,89

1900

XX

14

119,541

32,741

20,38

2599

40 ST 40 S

5,4

125,70

28,251

11,33

1437

80 x S 80 S

7,6

162,33

36,477

15,26

1945

160

11,1

209,36

47,129

21,23

2713

XX

15,2

249,32

56,125

27,65

3526

40 ST 40 S

6,0

300,93

52,77

16,20

2045

80 x S 80 S

8,5

399,99

69,97

22,30

2845

120

11,1

484,91

84,88

28,21

3600

160

13,4

552,34

96,68

33,49

4271

XX

17,1

636,41

111,27

40,98

5226

40 ST 40 S

6,5

631,42

89,31

22,04

2774

80 x S 80 S

9,5

860,76

121,75

30,92

3942

120

12,7

1071,38

151,58

40,24

5129

160

15,8

1249,94

176,98

49,06

6258

XX

19

1400,20

198,28

57,37

7355

40 ST 40 S

7,1

1169,61

139,29

28,55

3600

80 x S 80 S

10,7

1685,73

200,41

42,52

5419

120

14,2

2064,50

245,48

54,16

6903

160

18,2

2455,76

291,85

67,41

8593

XX

21,9

2759,60

328,23

79,11

10090

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

66

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

TABELA TUBOS SCHEDULE Diâmetro Normal

8"

10"

12"

Schedule

Espessura

Momento de

Modulo de

Pêso

Secção do

Tubo em mm

Inércia cm 4 J

Flexão W cm³

do Metal Kg/m

Metal mm²

20

6,3

24 2401,65 01,65

219,42

33,29

4245

30

7,0

26 2638,90 38,90

240,72

37,20

4684

40 ST 40 S

8,1

3017,67

275,46

42,87

5419

60

10,3

3696,12

337,24

52,97

6761

80 x S 80 S

12,7

4399,55

401,81

64,57

8232

120

18,2

5352,19

534,22

90,18

11510

XX

22,2

6742,93 6742,93

615,66

107,77

13742

160

23,0

6905,25

630,57

111,16

14174 14174

20

6,3

47 4732,53 32,53

346,75

41,68

5322

30

7,7

57 5723,16 23,16

419,51

52,08

6497

40 ST 40 S

9,2

6692,98

489,97

61,21

7684

80 x S 80 S

12,7

8824,08

645,65

81,45

10387

80

15,0

10189,31

745,61

95,68

12206

120

21,4

13498,34

988,14

132,74

16929

160

28,5

16624,23 16624,23

1217,55

172,18

21948

20

6,3

7987

493,25

49,7

6335

30

8,3

10343

639,09

66,96

8310

ST 40 S

9,5

11613

717,75

75,45

9406

40

10,3

12487

771,83

79,61

10155

XS 80 S

12,7

15067

929,14

97,35

12413

60

14,2

16691

1029,1

108,93

13884

80

17,4

19771

1220,83

131,7

16800

120

25,4

26722

1650,17

186,76

23813

160

33,3

32507

2009,05

238,55

30413

Externo

219,07

273,05

323,85

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

67

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

TABELA TUBOS SCHEDULE  Diâmetro

Normal

14"

Espessura

Momento de

Modulo de

Pêso

Secção do

Tubo em mm

Inércia cm 4  J

Flexão W cm³

do Metal Kg/m

Metal mm²

30 ST

9,5

15525

873,43

81,25

10355

40

11,1

17856

1004,52

94,34

12026

XS

12,7

20145

1132,34

107,2 107,29 9

1 13684 3684

60

15,0

23392

1315,88

1 126,34 26,34

16116

80

19,0

28595

1609,20

1 157,89 57,89

20142

120

26,9

37877

2128,67

218,46

27851

160

35,7

46493

2615,36

281,41

35890

Schedule

Externo

355,60

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

68

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

CÁLCULO DO BALANCIM À FLEXÃO: Podemos calcular a viga adequada para um balancim simples utilizando-se o esquema abaixo:

.  mfl=     wfl =   

wfl = F.l 4. σfl mfl = MOMENTO FLETOR (kg.cm) σfl = TENSÃO ADMISSÍVEL A FLEXÃO (kg/cm²)

wfl = MÓDULO DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO l = COMPRIMENTO DO BALANCIM (cm)

O MÓDULO DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO É ESPECIFIC ESPECIFICADO ADO PELOS FABRICANTES DE PERFIS METÁLICOS EM SUAS TABELAS TÉCNICAS

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

69

   

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS

CÁLCULO DA CARGA LÍQUIDA EM OPERAÇÃO COM 2 GUINDASTES:

GUINDASTE G2

GUINDASTE G1

P = Peso

D = Distância entre cabos Equações básicas para determinar determinar a carga líquida para cada guindaste :

PARA GUINDASTE 1 CL1 =

B

PARA GUINDASTE 2  A

.P

D

CL2 = D . P OU

OU

CL1 = P – CL2

CL2 = P – CL1

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

70

 

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

DSA TREINAMENTOS GUINDASTE G1

GUINDASTE G2

P = Peso D = Distância entre cabos Equações básicas para determinar as distâncias A e B conforme capacidade dos guindastes pré –estabelecidas:

CAPACIDADE LÍQUIDA G1 .A

B= CAPACIDADE LÍQUIDA G2

CAPACIDADE LÍQUIDA G2 .B

A= CAPACIDADE LÍQUIDA G1

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

71

   

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

OPERAÇÃO PRÓXIMA À LINHA DE ALTA TENSÃO: 1- O guindaste deve ficar sempre afastado da rêde elétrica conforme tabelas adotadas pela concessionária local. (Abaixo alguns exemplos de tabelas).

Tabela OETIO - CANADÁ Tabela ABEMI Associação Brasileira de Eng. Industrial

FAIXA DE TENSÃO (V)

METROS

FAIXA DE TENSÃO (V)

METROS

750 A 150.000

3,00

ATÉ A 125.000

5,00

150.001 A 250.000

4,50

125.001 A 250.000

6,00

ACIMA DE 250.000

6,00

ACIMA DE 250.000

7,50

2- Fazer o aterramento elétrico do guindaste com haste e condutor de acordo com a voltagem e corrente da linha elétrica. 3- Utilize distanciadores, não condutores, na ponta da lança para controle de distâncias. 4 - Alguns guindastes têm sensores que acus acusa a a aproximação do campo elétrico. 5 - Cuidados especiais devem ser considerados para operação sujeita a descargas elétricas. (consulte os manuais específicos). 6 - Consulte a operadora de energia local.

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

72

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

PLANO DE RIGGING – ELABORAÇÃO: O Plano de Rigging deve ser elaborado de forma específica para cada operação, devendo ser detalhado conforme o grau de complexidade e responsabilidade da operação.

É COMPETÊNCIA DO RIGGER: 1. Determinar e calcular o peso real da carga líquida. 2. Determinar ou calcular a posição do centro de gravidade da carga. 3. Projetar, dimensionar e apresentar no plano final os desenhos detalhes das amarrações, com listas de acessórios e eslingas. * 4. Projetar e apresentar apresentar os de desenhos senhos dos balancins, q quando uando utilizado utilizados. s.* 5. Visita ao local da da obra para estudar:  Melhor condição de acesso, montagem e patolamento do guindaste. -  -

Local do depósito da peça a ser movimentada. Melhor condição do terreno, quanto à resistência e nivelamento. Possíveis interferências no solo: canaletas, bueiros, valas, tubulação, etc. Possíveis interferências aéreas: redes elétricas, prédios, pipe rack, etc. Possíveis interferências climáticas: ventos, chuvas, descargas elétricas, etc. Possíveis providencias circunstanciais: iluminação da área, isolamento, aterramento, etc Verificar recursos e condições do guindaste caso o mesmo foi selecionado “a -   priori”   6. Selecionar o Guindaste mais apropriado para o serv serviço. iço. 7. Planejar a configuração configuração do Guindaste: Guindaste: lança, raio, contra p peso, eso, sapatas, moitão, passadas de cabo, etc. 8. Definir a es estratégia tratégia de lev levantamento antamento e movimentação da carga, do inicio até a montagem final e apresentar a operação em desenhos técnicos, conforme norma, das etapas. 9. Apresentar memórias de cálcu cálculo, lo, descriç descrições ões e procedimentos sseguintes: eguintes: -  Composição de carga bruta; -  Capacidade bruta do Guindaste; -  Força da sapata; -  Tabela de carga adotada; -  Porcentagem de utilização do Guindaste.   -  -  -  -  - 

nota:: Os des desenhos enhos de a apres pres ent entaçã ação o e cál cálculos culos es truturais de ba bala lanci ncim mp podem odem * nota  s er ela elabor borados ados pelo ssetor etor de E ng enhari enharia a a partir d dos os dados fforn orneci ecidos dos pelo RIGGER. DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

73

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

Exemplo de Plano de Rigging

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

74

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

PEQUENO GLOSSÁRIO DE TÊRMOS TÉCNICOS APLICADOS AOS GUINDASTES:

LMI

Limitador Automático

Hook block 

Bbloco do mitão

de Momento

Boom Boom angle

Lança  Ângulo da lança

Load Load chart

Carga, peso Tabela de carga

Carrier

Caminhão

Load radius

Raio de operação

Clamshell

Caçamba

Net load

Carga líquida

Core

 Alma do cabo de aço

Off-set

 Ângulo entre JIB/ Lança

Counterweight Contrapeso Crane

Guindaste

Outrigger

Sapata, patola

Over front Over

Sobre a dianteira

rear Crane capacity Capacidade do Guindaste

Over rear

Sobre a traseira

Crawlers

Esteiras

Over side

Sobre a lateral

Drum

Tambor

Overall height

 Altuta total

Front jack

Spata dianteira

Overall length

Comprito total

Gantry

Cavalete

Overload

Sobregarga

Gradeability

Rampa

Overrall width

Largura total

Parts lines

N° de passadas

Gross capacity Capacidade bruta

do cabo

Gross weight

Carga bruta

Safety devices

Sistemas de segurança

Ground

Solo

Safety factor

Fator de segurança

Ground

Pressão sobre o solo

Shackle

Manilha

pressure Hoist

Guincho

DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

75

 

DSA TREINAMENTOS

Formação e qualificação de profissionais em movimentação de cargas

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  ABNT NBR 7500:2011   ABNT NBR ISO 2408:2009

 

                                                               

                

       

    





NBR ISO 3108: 1998 ABNT NBR 11900:2011 NBR-5940:1997 NBR-10015:1987 NBR-10852:1989 NBR-13541:2011 NBR-14768:2001 NBR-1084:1987 NBR-7557:1982; NBR-8400:1987 ABNT NBR 10014:1987 NBR-10070:1987 NBR-11436-1998 NBR-13129:1994 NBR-13545:2012 NBR-15466:2007 ABNT NBR ISO 4309: ABNT NBR 13595:1996 P-NB-153:1967 ABNT NBR 11393:1990 ABNT NBR 11327:1990 ABNT NBR 10981:1989 ABNT NBR 11095:1989 ABNT NBR 9974:2005 ABNT NBR ISO 1834:2005 ABNT ISO 2408: 2009 ABNT NBR 13543:1995 NBR 15637-1 e 2:2012 ABNT NBR 15883-2:2010 ABNT NBR ISO 3076:2005 ABNT NBR ISO 1834:2005 ABNT NBR 15293:2006

Normas Regulamentadoras (MTE)   NR 11   NR 18   NR 34







Normas ASME (Internacionais)                                    

                 

ASME B30.1-2004 ASME B30.2-2005 ASME B30.3-2004 ASME B30.4-2003 ASME B30.5-2007 ASME B30.6-2003 ASME B30.8-2004 ASME B30.9-2006 ASME B30.10-2005 ASME B30.11-2004 ASME B30.13-2003 ASME B30.16-2007 ASME B30.19-2005 ASME B30.20-2006 ASME B30.21-2005 ASME B30.22-2005 ASME B30.23-2005 ASME B30.26-2004

  Catálogo Elevação Elevação –  – Tecnotextil Tecnotextil-



edição 2016.    Catálogo RUD- G8// Edição 22A.



  Tabela Tubos Schedule



  Crosby Users Guide For Lifting 



DSA TREINAMENTOS EM MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS E- MAIL: DSAMOVIMENTA DS [email protected] [email protected] 

View more...

Comments

Copyright ©2017 KUPDF Inc.
SUPPORT KUPDF