Curso Master em Toxina Botulinica

March 19, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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CURS CURSO O MASTE MA STER R EM TOXINA BOTULINICA

Vaness nessa a Sch Schoeneberg oeneberg

 

- Grad Gradua uada da em Od Odon onto tolo logi giaa pela pela UF UFRG RGS S (U (Uni nive vers rsid idad adee Fe Fede dera rall do Ri Rio o Grande do Sul) 2003; - PósPós-gradu graduada ada em Oclus Oclusão ão UFRGS 2004; - Pós-gr Pós-gradu aduada ada em Ort Ortodo odonti ntiaa pela pela AGO AGOR R (A (Asso ssoc. c. Gaúch Gaúcha a de Ortod Ortodont ontia) ia) 2006; - Especialista em Harmonização Facial pela Hodos/Uningá 2018; - Docente do Curso de Extensão em Estética da UFRGS; - Preceptora de estágio da Biomedicina Estética da PUC/RS.

 

HISTÓRIA DA TOXINA BOTULÍNICA

 

istó tóri ria a da Tox oxin ina a Bo Botu tulínic línica a His Hist istóri ória a da Toxi oxina na Bot Botulí ulínic nica a 1822   Justinus Kerner - ‘’veneno da salsicha’’

3 princip principa ais de descobe scoberta rtas: s:

(1) que a toxina se desenvolve em salsichas deterioradas, sob condições anaeróbicas; (2) que a toxina atua sobre os nervos motores e o sistema nervoso autônomo; (3) que a toxina é letal, mesmo em pequenas doses.

 

His istó tóri ria a da Tox oxin ina a Bo Botu tulínic línica a 1895   Émile Pierre-Marie V Van an Ermengem - Clostridium botulinum

bacillus, gram-positiva, anaerobia, que produz a toxina botulínica.

 

His istó tóri ria a da Tox oxin ina a Bo Botu tulínic línica a 1920   Herman Sommer - isolou o precipitado ácido da toxina botulínica do tipo A

(TBX-A). Veron Brooks - descobriu que a toxina bloqueia a liberação de acetilcolina das term termina inaçõe çõess nerv nervosa osass mot motoras oras,, prom promove ovendo ndo uma hipo hipomob mobilid ilidade ade temporária do músculo correspondente. Scottt - com começo eçouu a tes testar tar a tox toxina ina em macaco macacoss para avalia avaliarr os 1970   Alan B. Scot efeitos na distonia muscular relacionada com o estrabismo;

His istó tóri ria a da Tox oxin ina a Bo Botu tulínic línica a

 

1973

1977

Confir Con firmar maram am ser pos possív sível el pro promov mover er um efe efeito ito durado duradouro uro de enf enfraq raquec uecime imento nto local local no músculo injetado, sem qualquer toxicidade ou efeito colateral; Foodd and Dru Foo Drugg Admini Administr strati ation on (FDA) (FDA) permit permitiu iu testa testarr os ef efeit eitos os da toxina toxina botulí botulínic nicaa no tratamento de estrabismo em seres humanos.

Libera rada da,, pe pela la FDA, FDA, a come comerc rcia ialiliza zaçã çãoo da TB TBXX-A A no noss Esta Estado doss Unid Unidos os pa para ra us usoo em 1989   Libe estrabismo e blefaroespasmo associado à distonia muscular;

istó tóri ria a da Tox oxin ina a Bo Botu tulínic línica a His

 

Senhor e Senho Senhora ra Botox: Ala Alastair stair e Jean Carrut Carruthers hers - publicada publicada pela primeira vez o uso 1992   Senhor cosmético da toxina para tratamento de rugas glabelares;

2000

FDA aprova para tratamento estético clínico de rugas glabelares e tornou-se uma revolução para o rejuvenescimento facial.

Atualmente, a toxina botulínica tipo A está aprovada para ser utilizada em diferentes condições patológicas e cosméticas das áreas médica e odontológica e é utilizada em pelo menos 85 países, inclusive no Brasil.

 

Referências COUTO, COUT O, R. Us o d a t o x i n a b o t u l ín i c a em o d o n t o l o g i a. 2014 2014.. Disp Dispooní níve vell em: http://ww http: //www w.drcouto.c .drcouto.com.br om.br/uso-d /uso-datoxin atoxina-bot a-botulinic ulinica-em-o a-em-odont dontologi ologia/. a/. Acesso em: abril de 2014. ERBGUTH, F. F. J.; NAUMANN, M. His istor toric ica al aspe spects cts of botul botulin inium ium toxin toxin:: Justi Justinu nuss Ke Kern rne er  (1786   – 1862) an d t h e   “sausage poison ”. American Academy of Neurology Journal, Hagerstown, v. v. 53, no. 8, p. 1850-1853, Nov 1999. GONÇAL GON ÇALVES VES B. M. Us o d a t o x i n a b o t u l ín i c a em o d o n t o l o g i a. [tese] [tese] Floria Florianóp nópoli olis: s: Universidade Federal de Santa Catarina; 2013. GUE GUERRI RRISSI SSI J. aoepnt er aof  t i crow’s e i n j ecfeet t i o n. Plast o f bReconstr o t u l i n u mSurg t o x i105(6): n A i n2219-25, t o o r b i c u2000. l ar i s o c u l i  vcrow’s musc mu scle le fo for r th the e tre trIneat rtme tm feet. HOQUE, A.; MCANDREW, M. Us e of b o tul tul in inu u m t ox oxii n in d en t ist ist r y . Ny State Dent J, New York, Ny, Usa, p. 52-55. nov. 2009.

 

ENVELHECIMENTO FACIAL

 

Env nve elh lhe eci cimento mento Faci cia al  A exp expres ressão são fac facial ial no des desenv envol olvi vimen mento to de rugas ru gas e a to toxi xina na bo botu tulín línic ica a na pr prof ofililaxi axia a do env envelh elheci ecimen mento to..

“O envelhecimento faz o indivíduo perder sua imagem de referência facial”.

 

Env nve elh lhe eci cimento mento Faci cia al Pelas expressões faciais, é possível reconhecer os sentimentos de medo, tristeza, raiva, angústia, preocupação, repressão, atenção, surpresa e alegria.

Apesar de esses movimentos musculares atuarem na expressão de emoções eles também causam rugas com o passar do tempo.

 

Env nve elh lhe eci cimento mento Faci cia al Essas rugas das expressões faciais se formam devido ao fato

Quando ocorre a contração muscular,, a pele sobrejacente muscular

de os músculos da face possuírem um anexo de tecido mole à superfície da pele e se fixam por somente uma extremidade ao osso.

também se contrai, formando as rugas dinâmicas em sentido perpendicular à contração muscular,, especialmente nas muscular regiões frontais, ao redor dos olhos e da boca.

 

Env nve elh lhe eci cimento mento Faci cia al Ruga ugass dinâ dinâmica micass - As rugas vêm e vão junto com as exp expressõe ressões; s; Ruga ugass está stática ticass   - À medida que se envelhece, as rugas se tornam mais permanentemente gravadas na face. Contudo, os movimentos dos músculos da face não são os únicos responsáveis pelo envelhecimento facial, que é um processo natural, dinâmico e contínuo ao longo da vida, envolvendo todas as camadas da face.

 

Env nve elh lhe eci cimento mento Faci cia al perda dos compartimentos de gordura extrínsecas fragmentação do colágeno qualidade de vida

genética

atividade profissional ou ocupacional

perda da elasticidade da pele

movimentos repetidos

ação da gravidade

Env nve elh lhe eci cimento mento Faci cia al

 

Atualmente, o profissional da estética tem à sua disposição um arsenal terapêutico para tratar o paciente que tende a buscar o rejuvenescimento facial.

Utilização da toxina botulínica do tipo A.

Amplamente conhecida por sua utilização no tratamento de di dive vers rsa as cond condiç içõe õess est sto omato matoló lóg gic ica as, a to toxi xin na botu bo tulílíni nica ca se most mostra ra efici eficien ente te tamb também ém na ut utili iliza zaçã ção o cosmética, atuando na redução de linhas hipercinéticas faciais.

 

 

Referências Bibliográficas CARVALHO, CARV ALHO, R. C. R.; SHIMOAKA, A. M.; ANDRADE, A. P. P. O Uso da Tox oxin ina a Botulínica Botulí nica na Odontolog dontologia ia.. 2011.Disponível em: http://cfo.org.br/wpcontent/uploads/2 org.br/wpcontent/uploads/201 011/05/toxina-botulinica.pdf  1/05/toxina-botulinica.pdf . NETTER, Frank H. Netter tter Atlas Atlas De Anatom Anatomia ia Humana umana.. 5.ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011. LOPADINA, I.; Fios de PDO  – Nova ova Abord Aborda agem gem ao Rejuve juvene nesc scim ime ento nto da Pele. le.  São Paulo, Multieditora, 2018 ABRA AB RAHA HAM, M, R.F R.F., DE DEF FATT TTA, A, R. J., WI WILL LLIA IAMS MS,, E. F. Thre hread-lif d-liftt for facia facialre lrejuv juve ena natio tion: n: v. 11, 11, p.178 –83,2009 assessm ssessme ent of longte longterm rm re result sultss . Arch Facial Plast Surg., v.

 

 ANA NAT TOMIA A PL PLICA ICADA DA À  A TOXI OXINA NA BOTU B OTUL L ÍN ÍNICA ICA Par t e 1

 

 An n at ato o m i a apl ap l i c ad ada a à To To x i n a Bo B o t u l ín ínii c a  A

Anatomia Anat omia das exp expres ressõe sõess

faci facia ais e zo zon nas de risc risco o aplicados

botulínica.

à

toxina

 

 A  An n at ato o m i a apl ap l i c ad ada a à To To x i n a Bo B o t u l ín ínii c a Função:: Levantar as sobrancelhas. Função

Músculo Frontal Origem :

Occi Occipi pito tofr fron onta tal,l,

ve vent ntre re

oc occi cipi pita tal:l: dois dois te terç rços os la late tera rais is da parte mais alta e linha nucal superior do osso occipital, processo mastóide

do

osso

temporal.

Occipitof Occi pitofronta rontal,l, ventre frontal: frontal: pele da fro ront ntee, em conjunto com o prócero próce ro (fibras (fibras médias), médias), corrugador  corrugador  do supercílio e orbicular dos olhos (fi (fibra brass lat latera erais) is).. Temporo emporopar pariet ietal: al: pele das têmporas, fáscia temporal.

 

 A  An n at ato o m i a apl ap l i c ad ada a à To To x i n a Bo B o t u l ín ínii c a Músculo Fronta Frontall

Inserção : epicrânica.

Na

aponeurose

Inervação : Ramos temporais do

nervo facial. É o principal antagonista do músculo orbicular  do olho e, junto com o levantador  da

pálpebra,

participa

da

abertura da fenda palpebral. Vascularização :

Artérias

tempor tem poral al superf superfici icial, al, oftálm oftálmica ica,, auricular posterior e occipital.

 

 An n at ato o m i a apl ap l i c ad ada a à To To x i n a Bo B o t u l ín ínii c a  A Músculo Fronta Frontall

Esse Es se mú músc scul ulo o ap apre rese sent ntaa fibr fibras as no se sent ntid ido o vertical. Sua contração levanta as sobrancelhas e forma pregas transversais na fronte traduzidas como rugas da testa presentes nas expressões de susto e espanto.

 

 An ato o m i a pl p l i c ad ada a à To To x i n a Bo B o t u l ín ínii c a  A n at Músculo Múscul oT Temporal emporal

Função : Trata-se de um músculo com

fu funç nção ão mast mastig igat atór ória ia,, não não envo envolv lvid idoo diretamente na formação de rítides. Origem:   Foss Fossaa Tempo empora rall e Fásc Fáscia ia Temporal. Inserção:   Apó Apófi fise se

Cor oron onói óide de

da

Mandíbula. Inervação:   Ner Nervos Profundos

(ramos

Tempo mporais dos

nervos

mandibulares). Vascularização:: Arté Vascularização Artéri rias as Tem empo porai raiss Profundas.

 

 A n at  An ato o m i a apl ap l i c ad ada a à To To x i n a Bo B o t u l ín ínii c a Músculo Corruga Corrugador dor do Supe Supercí rcílio lio Função : At Atua uanndo em sin iner erggia com com o

prócero, os corrugadores juntam a parte medial das sobrancelhas; Origem:: Parte nasal do osso frontal; Origem Inserção : Tem inserção no terço médio

da pele pele da so sobra branc ncel elha ha e apon aponeu euro rose se epicrânica. Inervação: São inervados inervados pelos pelos ramos ramos

temporais do nervo facial (VII). Vascularização : Artéria Oftálmica, artéria Vascularização: temporal superficial.

 

Músculo Mús culo Corrugador Corrugador do Supercílio Supercílio Responsável pela expressão de raiva e depressão. Sua contração causa linhas de expressão que podem se tornar  profundas sobre a raiz do nariz. Contrações do corrugador  e, em menor grau, da porção medial do músculo orbicular dos olhos e do abaixador do supercílio, produzem linhas verticais entre as sobrancelhas.

 

Músculo Próce Prócero ro

Função: Trabalhar em conjunto com o músculo corrugador do supercílio, contraindo-o

e puxando as sobrancelhas para o centro; Origem : Origina-se na porção inferior do osso nasa na sall e na porç porção ão su supe peri rior or da ca cart rtililag agem em nasal. Inserção: Tem in inse serç rçãão na pele pele ent entre as sobrancelhas. Inervação : É inervado pelos ramos bucais do nervo facial (VII). Vascularização:   Ram Ramos angul ngular ar e nasa sall

lateral da artéria facial.

 

Músculo Prócero Este músculo puxa a parte do meio dos supercílios,

causando rugas transversais profundas sobre a raiz do nariz ou ponte nasal. Sua contração provoca

também uma ruga longitudinal, sempre em sinergia com o músculo corrugador cor rugador.. Sua contração expressa sentimentos de raiva, estresse e ira.

 

Músculo Orbicular do olho

Função : O músculo orbicular 

do ol olho ho es estr trei eita ta a ab aber ertu tura ra palpebral e, portanto, é um antagonista ao levantador da pálpebra superior e aos músc mú scul ulos os tars tarsal al supe superi rior or e tarsal inferior.

 

Músculo Orbicul rbicular ar do olho

orbital tem tem origem origem Origem : A parte orbital Origem: na part partee nasa nasall do osso osso fr fron onta tal,l, processo frontal da maxila, lacrimal (margem lateral da órbita órb ita), ), saco lacrim lacrimal, al, ligame ligamento nto palpebral medial. A parte palpebral tem origem no ligamento palpebral medial e no saco lacrimal. A parte profunda da parte palpebral tem origem na crista lacrimal posterior  do lacrimal.

 

Músculo Orbicular do olho

Inserção: Fundem-se com as Inserção: porções transversais dos músculos nasais. Inervação : Inervados pelos ramos Inervação: temporais e zigomáticos do nervo facial. Vascularização : Artérias maxilar, Vascularização: temporal superf rfiicial ial, facial e oftálmica.

 

Múscul úsculo o Orbicular do olho São músc scu ulos circ rcuulares res com função de esfínc esf íncter ter,, respon responsáv sáveis eis por estrei estreitar tar a fenda fenda palpebral. As rugas que formam os “pés de galinha”  do canto lateral do olho são causadas pela contração das fibras laterais do orbicular  do olho olho e do músc múscul uloo zigo zigomá mátitico co.. As fibra fibrass médias da parte orbital irradiam para a pálpebra superior em direção às sobrancelhas (abaixador  do supercílio).

 

 ANA  A NAT TOMIA A PL PLICA ICADA DA À TOXI OXINA NA BOTU B OTUL L ÍN ÍNICA ICA Par t e 2

 

Músculo Múscul o Na Nasal sal

arte te su supe peri rior or (p (par arte te al alar ar)) Função:: A par Função ampl am plia ia as ex extter ernnas as))

abert bertuura rass e

nar arin inas as,,

nas nasai aiss

(n (nar ariinas nas

re redu duzzin indo do-s -see

o

esforço respiratório. A parte inferior e as fibras únicas que vão até o septo (parte transv tra nsvers ersa) a) tam também bém pod podem em estrei estreitar tar as narinas e rebaixar ligeiramente a ponta do nariz. Origem:: Tem or Origem orig igem em no meio meio do os osso so maxilar.

 

Músculo Nasal

Inserção : a parte alar, possui inserção

no jugo alveolar do segundo incisivo;  e a parte transversa, se insere no jugo alveolar do canino. Inervação :

Inervado

pelos

ramos

bucais do nervo facial. Vascularização : Ramos labial superior,

septal e nasal lateral da artéria facial e ramo infraorbital da artéria maxilar.

 

Músculo Múscul o Na Nasal sal

Esse músculo pode ser responsável pela formação de várias rugas tran transv sver ersa sais is do na nari riz, z, co conh nhec ecid idas as como “ru ruga gass de coelho”   ou bu bunn nnyy lines.

 

Músculo Aba Abaixa ixador dor do S Se epto Nasa sall

Função : Atua dirigindo a ponta do nariz

para pa ra ba baix ixo, o, pr prin inci cipa palm lmen ente te du dura rant ntee o sorriso. Origem : Sua origem se dá na base do

septo nasal Inserção : No te tegu gume ment ntoo da pont pontaa do

nariz. Inervação: Inervaç ão: Ramo Ramo bucal bucal do nervo nervo facial facial (NC VII). Vascularização : Ramos Ramos labial labial superi superior or,,

septo nasal lateral e artéria facial. Ramo infraorbital da artéria maxilar. maxilar.

 

Músculo Aba Abaixa ixador dor do S Se epto Nasa sall

Seu tratamento traz benefícios limitados, minimizando a ptose da ponta nasal em pacientes com movimentação dinâmica da mesma. No entanto, a injeção é segura e, em geral, não oferece maiores riscos.

 

Músculo Leva Levanta ntador dor do Lábio Supe uperior rior o Asa do Na Nariz riz Função : Sua contração eleva o quadrante

superior do lábio e levanta a margem lateral das narina narinas, s, impedi impedindo ndo seu colaba colabamen mento to durante a inspiração. Origem : Se originam do processo frontal da

maxila. Inserção: Inserem-se no lábio superior. Inervação : É inervado pelo ramo zigomático

do nervo facial. Vascularização :

Artéria

infraorbital da artéria maxilar. maxilar.

facial,

ramo

 

Músculo Le Leva vanta ntador dor do Lá Lábio bio Supe uperior rior Função : Sua contração se dá durante o sorriso

pro ronnunci unciad ado, o, el elev evan anddo o lá lábbio su supe peri rior or e aprofundando os sulcos nasolabiais. Origem : Esse músculo tem origem na margem inf infrao raorbi rbital tal e na parte parte adjace adjacente nte do proces processo so zigomático da maxila. Inserção: Insere-se no lábio superior. Inervação : É inervado pelo ramo zigomático do

nervo facial. Vascularização : Artéria facial, ramo infraorbital

da artéria maxilar. maxilar.

 

Ao contrair, o levantador do lábio superior ajuda outros músculos

bucolabiais a elevar inverter o lábio superior. Essa ação eexpõe os dentes superiores e aprofunda as linhas nasolabiais, que têm uma função importante em várias expressões faciais, tais como sorrir ou fazer um face de presunção ou desprezo.

 

Músculo Zigomá Zigomático tico Menor 

Função :

Sua

quadrante

contração

superior

do

eleva lábio,

o em

co conj njun unto to co com m o le leva vant ntad ador or do lá lábi bioo superior, expondo os dentes. Origem:: As fibras desse músculo têm Origem origem

no

lábio

superior,

mais

especi esp ecific ficame amente nte na por porção ção média média do quadrante quadra nte superior superior,, entrelaçad entrelaçadas as com os músculos adjacentes, entre a porção do le leva vant ntad ador or do lá lábi bioo su supe peri rior or e o

zigomático maior.

 

Músculo Zigomá Zigomático tico Menor 

Inserção : Inse Inserção: Insere re-s -se e no os osso so zigomático abaixo da porção lateral à órbita. Inervação : Ramos zigomático e bucal do nervo facial (NC VII). Vascularização:: Artéria labial Vascularização

superior.  

Função:: Eleva o ângulo da boca para cima e Função

Músculo Zigomá Zigomático tico Maior 

para fora, como em um sorriso, e é adjuvante na mastigação. Origem:: O mú Origem músc scul uloo orig origin inaa-se se no lábi lábioo su supe peri rior or,,

porç porção ão

late latera rall

do

quad quadra rant ntee

su supe perio riorr, en entr trel elaç açad adoo co com m os mú músc scul ulos os adjacentes, medialmente ao ângulo da boca. Inserção:: Inse Inserção Insere re-s -see no os osso so zi zigo gomá mátitico co próximo ao zigomático.

processo

temporal

do

Inervação:: Ramo bucal do nervo facial (NC Inervação VII) Vascularização:: Artéria labial superior Vascularização superior..

 

Músculo Risóri Risório o Função : Sua contração puxa o ângulo

da boca lateralmente, e assim produz a linha do sorriso. Origem : Esse Esse músc múscul uloo or orig igin inaa-se se no

ângulo da boca, como continuação da rima bucal. Inserção : Insere-se na fáscia parotídea. Inervação: É inervado pelos ramos

bucais do nervo facial. Vascularização : Artéria labial superior.

 

Músculo Mú sculo Le Levanta vantador dor do Ângulo da Boca

Função:  Age elevando o ângulo da boca e acentuando a prega nasolabial. Origem:   Suas fibras originam-se na fossa canina da maxila. Inserção:   Inserem-se no ângulo da boca. Inervação:   Inerv Inervad ado o pe pelo loss ramo ramoss zigomáticos do nervo facial Vascularização:   Artéria facial, ramo infraorbital da artéria maxilar maxilar..

 

Músculo Orbicula Orbicul ar d da a Boca

Função : A par artte ma marg rgin inaal, a ma mais is externa da abertu rtura da boca, é

responsável por todos os movimentos doss lá do lábi bios os,, in incl clui uind ndoo o fr fran anzi zirr do doss lá lábi bios os,, em mo movvimen imenttos com omoo ao assobiar ou tocar um instrumento. Já a parte labial do músculo orbicular é responsável pela contração isolada da parte labial, localizada imediatamente na margem interna do lábio. A parte vermelha do lábio é disposta contra os dent de ntes es da fr fren ente te e, assi assim, m, a pa part rtee

visível do lábio estreita-se.  

Músculo Orbicular da Boca Origem : A par arte te marg margiinal nal e a par artte

labial do músculo orbicular da boca têm origem na pele periorbital, lateral à linha média da mandíbula, borda alveolar da maxila. Inserção:: Em sua maior parte, insereInserção se na pele e na membrana da mucosa externa da boca. Inervação:

É in iner erva vado do pel pelos os ram ramos os

bucal e mandibular do nervo facial. Vascularização : ar arté téri riaa fa faci cial al,, ar arté téria ria

maxilar e artéria temporal superficial.

 

 ANA NAT TOMIA A PL PLICA ICADA DA À  A TOXI OXINA NA BOTU B OTUL L ÍN ÍNICA ICA Par t e 3

 

Músculo Orbicu rbicular lar da Boca

Produz um movimento de esfíncter, assim como as pálpebras, de fechamento causando rugas ao redor  dos lábios, conhecidas como periorais ou, popularmente ,” código de barras”.

 

Músculo Aba Abaixa ixador dor do Ângul Ângulo o da Boca

Função:: O músculo abaixador  Função do ângulo da boca puxa os

cantos da boca para baixo e, assim, suaviza o sulco nasolabial

quando

em

movimento. Atua sinergicamente com o músculo platis pla tisma, ma, reba rebaixa ixando ndo o can canto to

da boca.

 

Músculo Aba Abaixa ixador dor do Ângulo da Boca

Origem : Tem origem na linha oblíqua da mandíbula, abaixo do forame

mentual. Inserção : No ângu ângulo lo da boca boca,, lá lábi bioo

superior e inferior e pele do queixo. Inervação: Esse Esse músc múscul uloo é in iner erva vado do

pelo pe lo ra ramo mo marg margin inal al mand mandib ibul ular ar do nervo facial.

Vascularização : Artéria labial inferior, Vascularização: artéria mentual

 

Músculo Aba Abaixa ixador dor do Ângul Ângulo o da Boca Sua contração repuxa para baixo as comissuras labiais, e sua hiperatividade produz linhas melomentuais, conhecidas como “linhas de marionete”. Quando está mais

atuante, mostra sinal de tristeza e/ou

envelhecimento.

 

Músculo A Aba baixa ixador dor do lábio Infe nferior rior

Função :

estrutura,

Atua

evertendo

colaborando

para

essa a

formação das linhas melomentuais e nasolabiais. Origem : Sua origem se dá na base da mandíbula. Inserção : No lábio inferior. Inervação: Ramo mandibular do nervo facial (NC VII). Vascularização : Ram labial inferior a

artéria facial, ramo mentual da artéria

facial.

 

Músculo Ab Aba aixa ixador dor do lábio Infe nferior rior

Ao contrair, esse músculo traciona o lábio inferior inferomedialmente. Esta ação ajuda a realizar as expressões faciais associadas à tristeza, à dúvida e à melancolia.

 

Músculo Múscul o Me Mentu ntual al

Função:: Como é um músculo Função

do queixo, sua função é puxar o lábi lábio o infe inferi rior or pa para ra ba baix ixo. o. Os

pacientes que são respiradores bucais e têm difific icul ulddade de manter os lábios ocluídos beneficiam-se com a aplicação pelo

relaxamento

de

sua

função.

 

Músculo Me Mentual ntual

Origem : mucosa jugal alveolar do Origem: incisive inferior da mandíbula. Inserção:: Pele do mento. Inserção Ramo mand mandib ibul ular ar do Inervação:: Ramo Inervação nervo facial (NC VII). Ramo labial Vascularização : Vascularização: inf infer erio iorr da ar arté téri riaa fa faci cial al,, ra ram mo

mentual da artéria maxilar. maxilar.

 

Músculo Múscul o Me Mentual ntual

É frequentemente tratado por motivos estéticos. Muitas vezes, seu aspecto é o de casca de laranja ou bola de golfe, acentuado pela fala ou pelo choro. A musc mu scul ulat atur ura a co cont ntra raíd ída a da re regi gião ão é

també tam bém m con conhe hecid cida a com como o cel celul ulite ite do

queixo.

 

Músculo Ma Masseter sseter

Função : O masseter fecha a mandíbula Função: com força. Enquanto a parte superficial é capa apaz de co con ntr tra air lig ige eir ira amente a mandíbula, a parte profunda pode retraíla. Origem:: A parte superficial tem origem Origem na margem inferior e dois terços ante an teri rio ores res do arco arco zi zig gom omá átitico co:: no processo zigomático da maxila. A parte profunda tem origem no terço posterior e

na superfície interna do arco zigomático.

 

Músculo Múscul o Massete Masseterr Ambas as partes se Inserção:   Am inserem no ângulo da mandíbula e superfície lateral do ramo mandíbula, respectivamente.

da

Inervação:  Nervo massetérico (ramo Inervação: Nervo do nervo mandibular). Vascularização:  Artéria massetérica

(ramo da artéria maxilar. maxilar.

 

Músculo Múscul o Massete Masseterr

As indi indica caçõ ções es pa para ra tr trat atar ar es esse se mús múscu culo lo incluem: bruxismo, síndromes de cefaléia diversas, distonias e síndromes espásticas. Apres Apr esen enta ta-se -se ba bast stan ante te es espe pess sso o qu quan ando do

rellacio re cionado co com m ess ssa as indica dicaçõ çõe es. A paralisia levando à hipotrofia do músculo

também é desejada por motivos estéticos. Sua parte potente é facilmente palpável e

visível.  

Músculo Platisma

Função:: Como Função Como músc múscul uloo cu cutâ tâne neoo do pescoço, o platisma estende a pele que está entre a mandíbula e a clavícula. Cordões de fibras individuais podem ser  vi vist stos os quan quando do o músc múscul uloo es está tá te tens nso. o. Sua contração deprime o lábio inferior e puxa os cantos da boca para baixo, e formam for mam-se -se as lin linhas has do “colarete”   no pesc pe scoç oço. o.

Seu Seu

re rela laxa xame ment ntoo

pr prod oduz uz

elevação do ângulo da boca, melhora

do co cont ntor orno no fa faci cial al,, da ap apar arên ênci ciaa do pescoço e efeito lifting.

 

Músculo Platisma

Origem : Suas fibras têm origem abaixo

da bord bordaa in infe feri rior or da cl clav avíc ícul ula, a, so sobb a fáscia do peitoral maior e do deltóide anterior e médio. Inserção : Sua parte posterior insere-se nos músculos abaixadores do ângulo da boca, risório e porção lateral do orbicular  da boca. A parte anterior insere-se no peri pe riós óstitioo da porç porção ão medi medial al da bord bordaa mandibular. Inervação :

É

inervado

pelo

ramo

cervical do nervo facial.

 

Músculo Platisma

As complicações do tratamento, como dificuldade na deglutição e fraqueza do pescoço, podem ser  evitadas com doses totais menores que 40 U de toxina

botulínica.

Referências

 

KANE KA NE,, M.; M.; SATTL SATTLER ER,, G.; G.; Gu i a Il u s t r ad o p ar a In f i l t r aç õ es Es t ét i c as c o m To x i n a  2ed. Di Livros. Rio de Janeiro – RJ. 2016. Botulínica. 2ed. Botulínica. MAIO MA IO M. Th er ap eu t i c u s es o f b o t u l i n u m t o x i n : f r o m f ac i al p al s y t o au t o n o m i c disorders.. Expert Opin Biol Ther; 8(6):791-8, 2008. disorders BENEDETTO, A. Cosme osmeti ticc use uses of botu botulilin n um to toxi xin n a in the the uppe upperr fac fac e. In: Benedetto AV, editor. Botulinum toxin in clinical dermatology. London: Taylor & Francis Group, p. 78 – 952005.

 

PREPARAÇÕES COMERCIA COMER CIAIS IS DE TOXINA TOXINA B OT OTUL ULÍN ÍNIC ICA A NO B RA RASI SIL L

 

paraçç ões Com ome erc rcii ai s de TB TB Pr epara A Anvisa aprovou, para serem utilizados no Brasil, Botox® e Myobloc® em 2000, Dysport® Dysport ® em 2001, Prosign Prosigne® e® em 2003, Xeomin® em 2010, Botulift Botulift® ® em 2013 e mais recentemente Nabota® em 2020.

Os frascos de toxina podem ser apresentados com

50U 100U 125U 150U 200U 300U 500U

 

Pr epara paraçç ões Com ome erc rcii ai s de TB TB Por se tratar de um produto biológico, possuem características específicas e diferenças entre cada marca disponível no mercado.

 

 

reparr aç ões Com ome er c i ai s de TB TB Prepa Por se tratar de um produto biológico, possuem características específicas e diferenças entre cada marca disponível no mercado Técnica de aplicação; Dosagem de aplicação;

Tempo de resposta terapêutica; Tipo de cepa;

Processo de fabricação;

Envase; Peso molecular; Halo de ação;

Quantida Quan tidade de e o tipo tipo de proteín proteínas as associadas. associadas.

 

Referências KANE KA NE,, M.; M.; SATT SATTLE LER, R, G.; G.; Gu i a Il u s t r ad o p ar a In f i l t r aç õ es Es t ét i c as c o m To x i n a  2ed. Di Livros. Rio de Janeiro – RJ. 2016. Botulínica. 2ed. Botulínica. MAIO M. Thera herape peut utic ic use uses of botu botulilinu num m toxi toxin: n: from from faci facia al pals palsyy to auton utonom omic ic diso disord rde ers rs.. Expert Opin Biol Ther; 8(6):791-8, 2008. BENEDETTO, A. Co s meti meticc u s es o f b otu otu lilin n u m t oxin oxin a in t he u p p er f ac e. In: Benedetto AV, editor.. Botulinum toxin in clinical dermatology. editor dermatology. London: Taylor Taylor & Francis Group, p. 78 –952005.

 

 A MOL MOLÉCUL ÉCULA A E SEU MECA ME CANI NISM SMO O DE A ÇÃ ÇÃO O

canismo mo de Aç Açã ão Mecanis

 

Neurotoxina propriamente dita (PM = 150 kDa ) + macro complexo não tóxico que estabiliza e protege o núcleo da lise enzimática. enzim ática. Proteína protetora

Molécula da TB (150KDa) - Cadeia leve; - Cadeia pesada.

 

Mecanis canismo mo de Aç Açã ão A aplicação local da toxina botulínica promoverá um bloqueio químico da transmissão nervosa na junção neuromuscular, com a inibição da liberação da acetilcolina na fenda pré-sináptica, pré-siná ptica, com a promoção do relaxament relaxamentoo da musculatu musculatura. ra. É uma exotoxina, com ação paralisante, produzida pela bactéria C. botulinum, causadora do botulismo. OU SEJA

É uma neurotoxina dose dependente que tem como consequência o bloqueio da liberação de acetilcolina nos terminais, impedindo a transmissão do impulso nervoso à

placa motora do músculo.

 

Que ta tall um resu resumo mo si simp mplilifi fica cado do do meca mecani nism smo o de açã ção o da toxi toxina na bo botu tulí líni nica ca? ? A to toxin xinaa botu botulílíni nica ca at atua ua co como mo um bl bloq oque uead ador or neur neurom omus uscu cula larr e impe impede de a liber liberaç ação ão de acetilcolina, bloqueando a transmissão de estímulos dos neurônios para os músculos, que podem ser bloqueados parcialmente ou totalmente na contração muscular. --> Acetilcolina liberada + impulso elétrico = contração muscular; --> O complexo Snare é formado por proteínas Sintaxina – Snap 25 – Vamp; --> A toxina botulínica corta uma delas inibindo a liberação de acetilcolina bloqueando a tran transm smis issã sãoo de estí estímu mulo loss dos dos neur neurôn ônio ioss para para os músc músculo uloss = dimi diminu nuiç ição ão da cont contra raçã çãoo muscular; --> O bloqueio da toxina impede, parcial ou totalmente, a contração muscular de forma

temporária - até que novos brotamentos axonais surjam.

 

Referências KANE, M.; SATTLER, SATTLER, G.; Guia Ilustra lustrado do para para Infiltra nfiltraçõe çõess Estética stéticass com Toxina oxina Botulí Botulínic nica a. 2ed. Di Livros. Rio de Janeiro – RJ. 2016. MAIO M. Thera herape peut utic ic use uses of botu botulilinu num m toxi toxin: n: from from faci facia al pals palsyy to auton utonom omic ic diso disord rde ers rs.. Expert Opin Biol Ther; 8(6):791-8, 2008. BENEDETTO, A. Co s m et i c u s es o f b o t u l i n u m t o x i n a i n t h e u p p er f ac e. In: Benedetto AV, editor.. Botulinum toxin in clinical dermatology. London: Taylor editor Taylor & Francis Group, p. 78 –952005.

 

RECONSTITUIÇÃO E XINA  ARMA  A RMAZENA ZENAMENT MENTO O DA TOXINA TO BOTULÍNICA

 

onst stititui uiçç ão e Ar Armaz maze ename nament nto o Rec on Recon consti stitui tuiçã ção o e Arm Arma azena name mento nto da tox toxina ina bot botulí ulínic nica a Material necessário: Seringa estéril comum (farmácia) 3 ou 5ml com agulha; Soro fisiológico 0.9% IV (estéril, específico para injeção); Frasco de Toxina Botulínica.

 

Há divers diversas as diluições possíveis. Porém, nesse curso ensinaremo ensinaremoss a diluiçã diluiçãoo clássica, orientada pelo fabricante e de minha preferência:

Diluição clássica 2:1 •Frasco de 50 UI – 1ml de soro; •Frasco de 100 UI – 2ml de soro; •Frasco de 150 UI – 3ml de soro; •Frasco de 200 UI – 4ml de soro.

 

*Essa diluição não é indicada para aT Toxina oxina da marca Dyspor Dysportt em nenhuma apresentação Dysport 500 U = 3,3 ml Dysport 300 U = 2,0 ml Ou ainda Dysport 500 U = 4ml Dysport 300 U = 2,4 ml Ou ainda

Dysport300 500UU==1,2 2mlml Dysport

 

Diluiçã iluição o clássi clássica ca 2:1 de toxina toxina 100UI: 1°) Coletar 2ml de soro fisiológico estéril com a seringa comum; 2°) Inserir a mesma agulha no frasco de toxina previamente higienizado com álcool 70%; 3°) Encostar a agulha na parede do frasco para o soro “escorrer ” pela mesma lentamente; 4°) Segurar o êmbolo, controlando a velocidade de entrada do soro. O êmbolo fará força para a inse in serç rção ão do líqu líquid idoo auto automa matitica came ment nte e - NÃ NÃO O DEIX DEIXAR AR QU QUE E O SO SORO RO EN ENTR TRE E NO FR FRAS ASCO CO RAPIDAMENTE; 5°) Após a entrada dos 2ml no frasco de toxina, retirar a seringa, mantendo a agulha “espetada” na borracha; 6°) “Girar em carrossel” o frasco de toxina para incorporar a mistura, jamais agitando o frasco;

7°) Deixar "descansar ” por dois minutos antes de aplicar (cuidando para mantê-lo sob refrigeração).

 

Serin Se ringa ga de insu insulin lina a 50 UI (0 (0.5 .5ml) ml)

A se seri ring nga a é de 50U 0UII, ma mass co cont nter eráá apenas 25UI de toxina, uma vez que a diluição utilizada está na proporção

2:1. Sendo assim, cada dois ”tracinhos”   da se seri ring nga a eq equi uiva vale lem m a 1UI de toxina.

 

 Arm  A rmazen azename ament nto o d a to toxx i n a b bo o t ul ulín ínii c a Frascos de Botox® devem ser mantidos refrigerados (2° a 8°C) e por até 36 meses antes do uso; Dysport® também precisam ser mantidos refrigerados (2°   a 8°C), no entanto, não há especificação em bula sobre o tempo que o frasco pode ser mantido no refrigerador; Frascos de Xeomin® podem ser armazenados à temperatura ambiente (20°   a 25°C), refrigerados (2°  a 8°C), ou congelados (  – –20°  a  –10°C), durante 36 meses. Estudos têm demonstrado ainda, a estabilidade dessa formulação em até 48 meses, à temperatura

ambiente e em até 6 meses a 60°C.

 

Apóós a re Ap reco cons nstititu tuiç içãão, to tod das as fo form rmul ula açõ çõe es deve devem m ser ser ma manntitiddas em refr re frig iger erad ador or,, em te temp mper erat atur uraa de 2°   a 8°C. Rec Recome omenda ndaçõe çõess do fab fabric ricant antee afirmam que Botox® e Xeomin ® devem ser usadas em até 24h após a reconstituição e Dysport®, em até 8 h. No entanto, estudos demonstraram que a toxina botulínica tipo A pode ser reconstituída e armazenada antes do uso por  perí pe ríod odos os ma mais is long longos os,, se sem m re redu duçã çãoo ev evid iden ente te na po potê tênc ncia ia ou au aume ment ntoo de

eventos adversos.

Referências

 

GUERRIS GUE RRISSI SI J. In t r ao p er at i v e i n j ec t i o n o f b o t u l i n u m t o x i n A i n t o o r b i c u l ar i s o c u l i m u s c l e f o r t h e trea tre atme tment nt of  crow’s   crow’s feet . Plast Reconstr Surg 105(6): 2219-25, 2000.

HWANG W.S et al. Sur urfa face ce ana nato tomy my of the the lip lip eleva levato torr mu musc scle less fo forr th the e tr tre eatm tme ent of gumm gummyy sm smilile e us usin ing g botul bo tulinu inum m tox toxin in . Angle Orthod, 79(1):70-7, 2009. KANE, M.; SATTLER, G.; Guia Ilus lustra trado do pa para ra Infi nfiltra ltraçõe çõess Esté stética ticass com Toxi oxina na Bot Botulí ulínic nica a. 2ed. Di Livros. Rio de Janeiro – RJ. 2016. MAIO M. The hera rape peut utic ic us use es of bo botu tulin linum um to toxin xin:: fro from m fa facia ciall pa palsy lsy to aut uton onom omic ic di diso sord rde ers. Expert Opin Biol

Ther; 8(6):791-8, 2008.

 

INDICAÇÕES E CONTRA CON TRAIND INDICA ICAÇÕE ÇÕES S DO USO DE TOXINA BOTULÍNICA

 

ndic ica açõ çõe es e Con ontr tra ain indi dicc açõ çõe es Ind Assimetrias Assimetr ias faci faciais ais Linhas Lin has fronta frontais is

Textura cutânea e controle

Linhas Glabel Linhas Glabelare aress Arquea Arq ueamen mento to de sob sobran rancel celhas has Linhass Perio Linha Periorbicu rbiculares lares Bunn Bu nny y line liness Linhas Perior Linhas Periorais ais Sorris Sor riso o Gen Gengiv gival al Hipert Hip ertrof rofia ia do masset masseter er Rugas ugas do Ment Mento o

da oleosidade Rosácea

Bandas Band as Plat Platismai ismaiss

 

Hiperidro Hipe ridrose se focal

Hipe Hi perp rpla lasi siaa be beni nign gnaa da prós prósta tata ta (B (BPH PH))

Bexiga Bex iga hipera hiperativ tivaa idi idiopá opátic ticaa

 

Apesar de o tratamento com toxina botulínica geralmente ser seguro, é importante que se conheçam as contraindicações e possíveis eventos adversos no intuito de minimizar riscos.

 

Contraindica Con traindicaçõe çõess Absoluta Absolutass

Hipersensibilidade ou alergia à toxina ou a qualquer componente da sua formulação, por exemplo, alérgicos a albumina humana e bovina ou, no caso de uso da Dysport, alérgicos à lactose.; Infecção ativa ou dermatoses ativas no local de aplicação; Pacientes gestantes ou que estejam amamentando; Pacientes que apresentem comprometimento geral da saúde; Apresentem transtornos musculares generalizados que definem enfraquecimento muscular recorrente e progresso (como miastenia gravis e esclerose lateral amiotrófica);

Portadores de doenças neuromusculares preexistentes, como miastenia gravis e síndrome de Eaton Lambert.

 

Contraindicações Rela elativas tivas

Cicatriz hipertrófica ou queloidal; Comprometimento na motricidade (poliomielite ou paralisia de Bell); Distúrbios corporais dimórficos; Uso de fármacos que inibem a contração muscular e potencializadores dos efeitos da toxina como bloqueadores do canal de cálcio, quinina, penicilina e aminoglicosídeos.

 

Eventos adve Eventos dversos rsos As complicações pós aplicação de toxina botulínica são divididas em raras, relativas e descritas,

segue:

Raras Diplopia Atrofia focal

Rel at i v as Hematoma Eritema

Sudorese alterada Alergia

Equimose Dor Sensação de perda de força

Des c r i t as Ptose palpebral Assimetria Dificuldade de abrir a boca Alteração na expressão Infecção

 

Raras Diplopia Atrofia focal Sudorese alterada Alergia

 

Relativas Hematoma Eritema Equimose Dor  Sensação de perda de força

 

Descritas Ptose palpebral Assimetria Dificuldade de abrir a boca Alteração na expressão Infecção

 

Referências KANE KA NE,, M.; M.; SATT SATTLE LER, R, G.; G.; Gu i a Il u s t r ad o p ar a In f i l t r aç õ es Es t ét i c as c o m To x i n a  2ed. Di Livros. Rio de Janeiro – RJ. 2016. Botulínica. 2ed. Botulínica. MAIO M. Thera herape peut utic ic use uses of botu botulilinu num m toxi toxin: n: from from faci facia al pals palsyy to auton utonom omic ic diso disord rde ers rs.. Expert Opin Biol Ther; 8(6):791-8, 2008. BENEDETTO, A. Cosm osm et ic u s es of bot bot u lilin n um tox tox i n a in the the u p p er fac fac e. In: Benedetto AV, editor.. Botulinum toxin in clinical dermatology. London: Taylor editor Taylor & Francis Group, p. 78 –952005.

 

MANE MA NEJJ O DA DA DOR DOR

 

Man ej o d a Do r  A dor vai depender da sensibilidade de cada um, limiar de dor e normalmente é muito bem tolerada.

podemos aplicar  anest nesté ésic sico o tó tópi pico co   que age na superfície da pele, por um curto período de tempo;

usar  crioanalgesia, com dispositivos como, skincoole skincoolerr, coolsense ou outros; v i b r at t a o u c o n f o r t v i b er   para para causar nocicepção no paciente

para diminuir o desconforto.

 

crioanalgesia

ane nesté stésico sico tópico vibratta

 

Referência KANE, M.; SATTLER, G.; Gu i a Il u s t r ad o p ar a In f ilt ilt r aç õ es Es t ét i c as c o m To x i n a B o t u l ín i c a.   2e 2ed. Di Livros. Rio de Janeiro – RJ. 2016.

 

CUIDADOS PÓS PROCEDIMENTO

 

uida ados pós pro proce cedim dime ento Cuid Recomenda-se o paciente não massagear a região trat tratad adaa du dura rant ntee 4 ho hora ras. s.

Nem deve aplicar nenhum produto na pele esfregando o tecido. O produto não deve ser espa espalh lhad ado o para para ou outr tro o músc múscul ulo o in inde dese seja jado do.. Evitar Evit ar ex exer ercí cíci cios os físi físico coss du dura rant ntee 24 ho hora rass após ap ós a ap apli lica caçã ção. o.

Não

deitar,

abaixar

a

cabeça,

nas

pr prim imei eira rass 4 hora horas. s.

 

Referência KANE, M.; SATTLER, G.; Gu i a Il u s t r ad o p ar a In f ilt ilt r aç õ es Es t ét i c as c o m To x i n a B o t u l ín i c a.   2e 2ed. Di Livros. Rio de Janeiro – RJ. 2016.

 

FOTOGR FOT OGRA A FIA CLÍNI CL ÍNICA CA

 

otog ografia rafia Clínic línica a Fot O objetivo principal é fazer registros fotográficos e documentar as condições pré e pós-tratamento do paciente.

Possibilita ao profissional

Para o profissional, como base para avaliação dos resultados

avaliar o problema, analisar as

obtidos; e para o paciente, como ferramenta de informação, para

relações anatômicas faciais e

que possa apreciar os resultados obtidos com o tratamento e

observar detalhes que podem passar despercebidos ao

colaborar com o planejamento de futuros procedimentos. indispensável para que o profissional possa se resguardar caso

simples exame clínico

seu trabalho seja questionado em ações legais potencialmente

problemáticas.

 

Frente Fre nte - Sela elamento mento labial normal

 

Sorriso força forçado do

 

Levantando as sob sobrancelhas rancelhas  – cara de espanto

 

Fechando Fe chando as so sobrancelhas brancelhas  – cara de bravo

 

Perfil sorrindo  – lado esquerdo

 

Perfil sorrindo  – lado direito

 

otog ografia rafia Clínic línica a Fot Bunny Lines

 

Sorriso Triste

 

Código de d e Ba Barras rras

 

Queixo Que ixo Ce Celul lulítico ítico

 

Platisma

 

MOCK, D. Bo Botu tulin linum um Tox oxin in and Dent ntis istr tryy . Ensuring Continued Trust, Royal College of Dental Surgeons of Ontario: Ensuring Continued Trust: Trust: Dispatch, p. 1-4, 2009. OKAJIMA, M. To x i n a B o t u l ín i c a, d a t er ap i a à Es t ét i c a. In: Ident. São Paulo, 2013.

 

PROTOCOLOS DE  APL  A PLICA ICAÇÃ ÇÃO O

 

Prot rotoco ocolos los de Apl Aplic ica açã ção o Planejamento Facial

 

Músculo Fronta Frontall

1,5cm

•Máximo 30 UI no frontal

•Delimitar as zonas de

(média 18 a 21 UI); •Geralmente 11 pontos: 3 colunas e 3 linhas mais os

segurança (1cm acima da sobrancelha). Em pacientes de mais de 65 anos, 1,5cm de

pontos de trava; •Bisel para cima (voltado para o operador), IM (45 graus); •Marcar os pontos, tentando

priorizar a parte alta da prega

margem.

(gordinha) e não o sulco da ruga;

 

Músculo Fronta Frontall

 

Músculo Fronta rontall - Arque Arquea ame mento nto de sobra sobrance ncelha lhass

Realizar a aplicação normal do frontal, porém, sem pontos de trava; •Cuidado com pacientes homens, pois feminiliza o rosto. Objetivos: 1) Reduzir a função depressora do supercílio; 2) Manter atividade de

levantamento do frontal.

 

Músculo Frontal Fron tal - Ele Elevação vação da ca cauda uda de sob sobrancelha rancelha •Esta aplicação promete uma abertura

do olhar, mas é sutil. Cuidado do com a expectativa expectativa do paciente. paciente. Não Não Cuida promete prome terr es esse se efe feito! ito! •Deve ser conjugado ao arqueamento

de sobrancelha para melhor resultado; •Marcar uma linha imaginária que sai

da asa do nariz e passa pelo canto do olho, terminando na altura da

sobrancelha. Aplicar 1 a 2 ui nesse ponto, superficialmente

 

Regiã gião o de Glabe labela la corrugadores

•Intramuscular (45 graus)

Corrugador :

10UI

máximo

em

cada

corrugador - 1 a 2 pontos em cada.

   

Regi Re gião ão de Glabela Prócero

•Se fo forr ap aplic licar ar so some ment ntee ne ness ssaa

região, cobrar caro! Utiliza muito produto; 90 graus!

Prócero:: •máximo 8UI em Prócero ponto único no prócero (se  julgar que é necessário mais que isso, aplicar em

dois pontos).

 

Péss de Galinh Pé Galinha a Aplicação que deixa hematomas bem frequentemente (avisar antes!) •Utilizar no máximo 15 UI por lado; •Pedir para o paciente sorrir forçado e

identificar a ruga que mais repuxa a pele (ruga principal). Aplicar 3 a 4 UI (aprox. 30 graus – subcutâneo). Ao redor, 1 a 2 UI por ponto;

 

Péss de Galinh Pé Galinha a

Marcar no máximo 4 pontos por lado (risco de pegar o zigomático), aproximadamente

a

um

dedo

de

distância da comissura; •Em caso de ruga muito extensa, adicionar um ponto, um centímetro mais

distal ao primeiro e aplicar mais 1 a 2 UI.

 

Bunny Lines •Marcar o ápice da prega; •Nunca ultrapassar 5 pontos; •1 a 2 UI por ponto; •IM (30 a 45 graus porque não

conseguimos perpendicular profundidade);

por

entrar   falta de

profundidade); •2 pontos em cada lateral e um

no centro, se necessário.

 

Elevação da d a Ponta Nasal •Ped Pedir ir para para o pacien paciente te sorrir sorrir e rel relaxa axarr, sorrir  sorrir 

no nova vame ment ntee e re rela laxa xarr. Obse Observ rvar ar du dura rant ntee o movi mo vime ment ntoo (f (fililma mar) r) se a po pont ntaa na nasa sall ab abai aixa xa durante o sorriso; •Pedir para o paciente pronunciar o som da letra “U”; •Em ambos os testes, caso a ponta nasal abaixe,

está indicada a aplicação de toxina botulínica para relaxar o depressor da ponta nasal; •Aplicar 6 a 8 UI em um único ponto desse

músculo, em direção à espinha nasal anterior, bem profun profundam dament entee (agulh (agulhaa perpen perpendic dicula ularr à pele).

 

Sorriso Gengival Higienizar a região ao redor do nariz e



lábio superior; •Des Desen enha harr um tri triân ângu gulo lo na lat latera erall de

cada asa do nariz e fazer um ponto no centro; •Aplicar de 2 a 5 UI por ponto,

dependendo da altura do sorriso;

Para sorrisos muito altos, aplicar mais 2UI/ 2U I/po pont nto o ce cerc rca a de 1c 1cm m abai abaixo xo do ponto principal.

 

Código de Barras Aplicação difícil; •Marcar 4 pontos, bem no ponto médio da

ruga e aplicar 1 UI por ponto;

•Aplicar somente na profundidade do bisel

da ag agul ulha ha (su (subd bdér érmi mico co;) ;) - Nã Nãoo te tem m bo boa a durabilidade; •É interessante conjugado com fios lisos, no

tratamento dessas rugas;

Muito comum causar rebaixam rebaixamento ento da linha do sorriso (cuidado!).

 

Bruxismo

 

Bruxismo •Lo Loca caliliza zarr o mú músc scul uloo ma mass sset eter er (p (ped edir  ir 

para o paciente morder forte e palpar); •Higienizar com clorexidina e algodão; e

marcar 3 pontos equidistantes; •Aplicar 10UI por ponto, com a agulha em

90 graus, introduzindo todo o compri com primen mento to da me mesma sma.. Má Máxim ximoo 50U 50UII

por masseter; Cuid Cuidad ado o pa para ra nã não o pe pega garr o risór risório io que tem tem in inse serç rção ão ne nest staa ár área ea..

 

Bruxismo •Lo Loca caliliza zarr o mú músc scul uloo te temp mpor oral al (ped (pedir ir pa para ra o paci pacien ente te

morder forte e palpar a região que coincide com a inserção do couro capilar). Marcar um ponto em cada temporal e aplicar 5UI. Máximo 15 UI por temporal. •Paciente retorna em 10 dias (primeiro retorno/avaliação de

assimetria) •Av Aval alia iarr as assi sime metr tria iass e a me melh lhor oraa do qu quad adro ro.. Ca Caso so ha haja ja

assimetrias, aplicar mais 10UI no lado maior. •Caso não haja assimetrias, solicitar retorno no vigésimo dia

após a aplicação

 

Queixo Celulitico

Agulha profunda - 90°; Traçar uma linha média na

face - 1 cm distal da linha injetar 5 - 7U em cada ponto - É um músculo

bem forte.

 

Sorriso Triste

Músc Mú scul ulo o depr depres esso sorr do ângu ângulo lo da boca. Aplicação

de

toda

a

agulha

perpendicular à pele (90°) e injetar de 2 - 4 U; Traçar uma linha do canto da comissura labial e descer 1 - 1,5 cm -

cuidado para não atingir o orbicular da boca, pois, gera assimetrias; Aplicação de maior risco de assimetria

 

Platisma Agul Ag ulha ha su supe perf rfic icia iall (10 (10°   intrad intradérm érmica) ica) diretamente na banda platismal; Na banda mendial a agulha é direcionada para fora. Nas bandas laterais a agulha é direcionada para dentro; Os pontos variam de acordo com o comprimento da banda platismal: marque a inserção do músculo no corpo da mandíbula e pince a banda com o polegar e

o indicador. A injeção deve ser superficial e horizontal diretamente na banda; Injetar de 0,5 - 2 U por ponto.

 

Nefertiti

•Ponto direito e 8 ontoss ao lo long ngo o do corp corpo o da Mandí ndíbula bula::  1U em cada ponto (8 pontos lado direito pontos lado esquerdo). •Depr pre essor ssor da Comiss omissur ura a da boca boca: 1U (1 ponto lado direito e 1 ponto lado esquerdo).

 1U (1 ponto ponto lado direito e 1 ponto lado esquerdo). •Depressor pressor Lábio Lábio inferior: inferior: 1U  5U (um ponto lado direito e um ponto lado esquerdo). •Mentual: Mentual: 5U •Eventualmente, se estiverem presentes deverão ser aplicados nas Bandas Platismais ou

cordões Platismais com a dose de 1U distribuídas ao longo dos cordões do pescoço.

 

 À Fran Fr ancc esa es a Superdiluições da toxina botulínica, injetadas superficialmente, para tratamento de disfunções estéticas além das rugas; DIRECIONAMENTO Redução de poros Cicatriz de acne

Oleosidade Estímulo de colágeno Rosácea  

Hiperidrose •Injeções intradérmicas; •Áreas podem ser previamente anestesiadas -

aplicação dolorosa; •Ideal: agulhas de 4mm (riscos de injeção em locais nobres indesejados, em planos mais •profundos); •Dose média por área tratada (axilas, plantas das mãos ou frontal, por exemplo) pode ficar  em torn tornoo de 75 U, di dist strib ribuí uída dass em po pont ntos os equidistantes entre 1 a 2cm; •Áreas de maior intensidade de suor 

necessita necess itam m de mai maiore oress dos doses, es, ent entret retant anto, o, a profundidade e o volume dessas injeções não parecem repre parecem representa sentarr influ influência ênciass impor importante tantess nesse contexto.

 

Referências KANE, M.; SATTLER, SATTLER, G.; Guia Ilustra lustrado do para para Infiltra nfiltraçõe çõess Esté stética ticass com Toxina oxina Botulí Botulínica nica.. 2ed. Di Livros. Rio de Janeiro – RJ. 2016. MAIO M. Thera herape peut utic ic use uses of botu botulilinu num m toxi toxin: n: from from faci facia al pals palsyy to auton utonom omic ic diso disord rde ers rs.. Expert Opin Biol Ther; 8(6):791-8, 2008. MOCK, D. Botu Botulinu linum m Toxin and Dentistry ntistry.. Ensuring Continued Trust, Royal College of Dental Surgeons of Ontario: Ensuring Continued Trust: Trust: Dispatch, p. 1-4, 2009. OKAJIMA, M. Toxina oxina Botulí Botulínica nica,, da te tera rapia pia a Estética stética.. In: Ident. São Paulo, 2013.

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