Curso de Massagem Neurocirculatoria

December 24, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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CURSO DE MASSAGEM NEUROCIRCULATORIA

Pau Paulo losote Rter ordri drig guta uess ue M as asso apeuta ape Quiropraxista Reg. Feplan nº nº2 219754 CTN-GO 1408 Professor

“CORPORAL CORPORAL,, POIS QUALI DAD DADE ED DE E VIDA É ESS ESSENCIAL ENCIAL !!!”

1

Corporal Clínica de Massoterapia

® Avenida T-9, N°3464, Qd. 254 Lt. 14 Casa 03 Jardim América Goiânia - Goiás Fones: (62) 3286-4375 9688-2516

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CURSO DE MASSAGEM TERAPÊUTICA M até térrias inclusas inclusas:: 1) Fisiologia, Anatomia e Étic Éticaa Profis Profissional; sional; 2) Mass Massagem agem Neuroci Neurocircula rculatória; tória; 3) Estágio Supervisi Supervisionado. onado.

Conteúdo: 1) Postura étic ética; a; 2) An Anatom atomia ia e Fi Fisi siologi ologiaa do Sistem Sistemaa Nerv Nervoso, oso, Linf Linfáti ático co e Ci Circul rculatór atório io (arteri (arterial al,, venoso venoso e linfático), Fisiologia da Pele; 3) Hi Históri stórico; co; 4) Efeitos da Massagem Neurocirculatória; 5) Analgesia (massagem calmante); 6) Desintoxicante (massagem (massagem terapêutica); 7) Nutri Nutritiva tiva (m (massa assagem gem desporti desportiva); va); 8) Toni Tonifican ficante te (mass (massagem agem estética); estética); 9) Por que e quando eescolhe scolherr a Massagem Massagem N Neurocirculatória? eurocirculatória? 10) Técnica de movim movimentos entos de fácil memorização; memorização; 11) Tempo recomen recomendado dado para uma sessão; 12) As indicaç indicações ões e Contra-indicações; Contra-indicações; 13) Marke Marketing ting..

LISTA DE MATERIAL DO CURSO DE MASSAGEM TERAPÊUTICA • • • • • • • •

  1 Caneta;   1 Caderno para anotações anotações;;   1 Toalha grande;         

Toalhasbranco; pequena pequenas; s; 12 Lençol 1 Jal Jaleco eco bbranco ranco de man manga ga curta; 1 Tubo de Óleo de Massagem; Massagem; 1 Caix Caixaa de lápis de ccor. or.

OBS: Tenha seu próprio material para evitar transtornos durante o curso.

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Anatomia Anatomia (do grego  anat  anatom ome, que significa  cortar), é o ramo da biologia no qual se estudam a estrutura e organização dos seres vivos, tanto externa quanto internamente.

Alguns autores usaram este termo incluindo na anatomia igualmente o estudo das funções vitais (respiração, digestão, circulação sanguínea, etc) para que o organismo viva em equilíbrio com o meio ambiente. Segundo esta definição, mais lata, a anatomia é de certa forma o equivalente à morfofisiologia (do grego mor orphe phe, forma + logos, razão, funcionamento). A anatomia humana (ver abaixo), a anatomia vegetal e a anatomia comparada são especializações da ana anatomi tomia. a. Na an anatom atomia ia com compar parad adaa faz-s faz-see o es estudo tudo co comp mpara arativ tivoo da es estrutu trutura ra de di dife feren rentes tes animais (ou plantas) com o objetivo de verificar as relações entre eles, o que pode elucidar sobre aspectos da sua evolu evolução. ção.

 Tab  Ta bela de conteú teúdo • • •

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1 História da Anatomia 2 Anatomia Humana 3 Artigos relacionad relacionados os 3.1 Sistemas Sistemas ddoo corpo human humanoo 3.2 Órgãos Órgãos ddoo corp corpoo hum humano ano 3.3 Ossos 3.4 Glândulas Glândulas 3.5 Partes visív visíveis eis do corpo humano humano

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  3.6 Posição anatômi anatômica ca   3.7 Outros termos   3.8 Ver também

Histó istóri ria a daA da Anato natom mia Em termos mais restritos e clássicos, a anatomia confunde-se com a morfologia interna, isto é, com o estudo da organização interna dos seres vivos, o que implicava uma vertente predominantemente  prática que se concretizava através de métodos precisos de corte e dissecação dissecação (ou dissecção) dissecção) de seres vivos (cadáveres, pelo menos no ser humano), com o intuito de revelar a sua organização estrutural. O mais antigo relato conhecido de uma dissecação pertence ao grego Teofrasto (? – 287 a. C.), discípulo de Aristóteles. Ele a chamou de anatomia (em grego, “anna temnein”), o termo que se generalizou, campo da biologia estuda a(que formahoje e a indica estrutura dos seresdas vivos, existentes ouenglobando extintos. O todo nomeo mais indicado seriaque morfologia o conjunto leis da anatomia), pois “anna temnein” tem, literalmente, um sentido muito restrito: significa apenas “dissecar”. Conforme seu campo de aplicação, a anatomia se divide em vegetal e animal (esta, incluindo o homem). A anatomia animal, por sua vez, divide-se em dois ramos fundamentais: descritiva e topográfica. A  primeira ocupa-se da descrição dos diversos aparelhos (ósseo, muscula muscular, r, nervoso, etc...) e sub subdi divi vide de-se -se em ma macr cros oscóp cópiica (est (estud udoo dos órgã órgãos qu quan anto to a su suaa forma, orma, se seus us ca cara racte ctere ress morfológicos, seu relacionamento e sua constituição) e microscópica (estudo da estrutura íntima dos órgãos pela pesquisa microscópica dos tecidos e das células). A anatomia topográfica dedica-se ao estudo em conjunto de todos os sistemas contidos em cada região do corpo e das relações entre eles. A anatomia humana se define como normal quando estuda o corpo humano em condições de saúde, e como patológica ao interessar-se pelo organismo afetado por anomalias ou processos mórbidos. O desejo natural de conhecimento e as necessidades vitais levaram o homem, desde a pré-história, a in intere teressa ssar-s r-see pel pelaa ana anatomi tomia. a. A dis disse seca caçã çãoo de animai animaiss (pa (para ra sa sacri crifíci fícios) os) an antec teced edeu eu a de se seres res humanos. Aleméon, na Grécia, lutando contra o tabu que envolvia o estudo do corpo humano, realizou  pesquisas anatômicas já no século século VI a.C. (por iss issoo mui muitos tos o consideram consideram o “pai” da anatomia). Entre 600 e 350 a.C. , Empédocles, Anaxágoras, Esculápio e Aristóteles também se dedicaram a dissecações. Foi, porém, no século IV a.C, com a escola Alexandrina, que a anatomia prática 4 “CORPORAL CORPORAL,, POIS QUALI DAD DADE ED DE E VIDA É ESS ESSENCIAL ENCIAL !!!” Corporal Clínica de Massoterapia

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começou começ ou a prog progred redir ir.. Na época época,, des destac tacouou-se se Herófi Herófilo lo,, que, que, ob obse servan rvando do ca cadáv dáveres eres human humanos, os, classificou os nervos como sensitivos e motores, reconhecendo no cérebro a sede da inteligência e o centro do sistema nervoso. Escreveu três livros “Sobre a Anatomia”, que desapareceram. Seu contemporâneo Erasístrato descobriu que as veias e artérias convergem tanto para o coração quanto  para o fígado. Galeno, nascido a 131 na Ásia Menor, onde provavelmente morreu em 201, aperfeiçoou seus estudos anatômicos em Alexandria. Durante toda a Idade Média, foi atribuída enorme autoridade a suas teoria, que incluíam errôneas transposições ao homem de observações feitas em animais. Esse fato, fato, mais mais os pre precon concei ceitos tos morai oraiss e religio religiosos sos que que con consid siderav eravam am sa sacríl crílega ega a dis disse seca caçã çãoo de cadáv cadávere eres, s, reta retarda rdaram ram o ap apare arecim cimen ento to de um umaa an anatom atomia ia cie cientí ntífi fica ca.. Os grandes grandes progres progressos sos da medicina árabe não incluíram a anatomia prática, também por questões religiosas. As numerosas informações do “Cânon de Medicina”, de Avicena, por exemplo, referem-se apenas à anatomia de animais.  No século IX, o estudo do corpo humano voltou a interessar os sábios, graças à esco escola la de médica de Salerno, na Itália, e à obra de Constantino, o Africano, que traduziu do árabe para o latim numerosos textos médicos gregos. Logo depois, Guglielmo de Saliceto, Rolando de Parma e outros médicos medievais enfatizaram a afirmação de Galeno segundo a qual o conhecimento anatômico era importante para o exercício da cirurgia: “Pela ignorância da anatomia, pode-se ser tímido demais em operações seguras ou temerário e audaz em operações difíceis e incertas”. O edito de Frederico II, obrigando a escola de Nápoles a introduzir em seu currículo o treinamento  prático de anatomia (1240), foi decisivo decisivo para o desenvolvimen desenvolvimento to dessa ciência. Cerca de meio século mais tarde, Mondino de Liuzzi executava em Bolonha as primeiras dissecações didáticas de cadáveres, cadávere s, publicando em 1316 um manu manual al sobre autópsia. O clima geral do Renascimento favoreceu o progresso dos estudos anatômicos. A descoberta de textos gregos sobre e a influência dosArtistas pensadores levou a Igreja da a ser maise condescendente comoaassunto, dissecação de cadáveres. comohumanistas, Michelangelo, Leonardo Vinci Rafael mostraram grande interesse sobre a estrutura do corpo humano. Leonardo dissecou, talvez, meia dúzia de cadáveres. O maior anatomista da época foi o médico flamengo André Vesalius, um dos maiores contestadores da obscurantista tradição de Galeno. Dissecou cadáveres durante anos, em Pádua, e descreveu detalhadamente suas descobertas. Seu “De Humani Corporis Fabrica”,  publicado em Basiléia em 1543, foi o primeiro texto anatômico baseado baseado na observação direta do corpo humano e não no livro de Galeno. Este método de pesquisa lhe dava muita autoridade e, não obstante as duras polêmicas que precisou enfrentar, seus ensinamentos suscitaram a atenção de médicos, artistas e estudiosos. Entre seus discípulos, continuadores de sua obra, estão Gabriele Fallopio, célebre por seus estudos sobre órgãos genitais, tímpanos e músculos dos olhos, e Fabrizio

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D’Acquapendente, que fez construir o Teatro Anatômico, em Pádua (onde lecionou por cinqüenta anos). A D’Acquapendente se deve, ainda, a exata descrição das válvulas das veias. A partir de então, o desenvolvimento da anatomia acelerou-se. Berengario da Carpi estudou o apêndice e o timo, e Bartolomeu Eustáquio os canais auditivos. A nova anatomia do Renascimento exigiu a revisão da ciência. O inglês William Harvey, educado em Pádua, combinou a tradição anatôm an atômic icaa italia taliana na com a ciê ciênc ncia ia exp experi erimen mental tal que na nasci sciaa na In Ingla glaterra terra.. Se Seuu li livro vro a respei respeito, to,  publicado em 1628, trata de anatomi anatomiaa e fisiologia. Ao lado de problemas de dissecação dissecação e descrição de órgãos isolados, estuda a mecânica da circulação do sangue, comparando o corpo humano a uma máqui má quina na hi hidrá dráulic ulica. a. O ap aperfe erfeiç içoam oamen ento to do mi micros croscóp cópio io (por Leeuw Leeuwenh enhoek oek)) aj ajudo udouu Marcel Marceloo Malpighi a provar a teoria de Harvey, sobre a circulação do sangue, e também a descobrir a estrutura mais íntima de muitos órgãos. Introduzia-se, assim, o estudo microscópico da anatomia. Gabri Ga briele ele As Aselli elli pun punha ha em evidên evidência cia os va vasos sos lin linfá fátic ticos; os; Be Berna rnardin rdinoo Genga Genga falava falava,, en então, tão, em “anatomia cirúrgica”.  Nos séculos séculos XVIII e XIX, o estudo cada vês pormenorizado pormenorizado das técnicas operatórias levou à subdivisão da anatomia, dando-se muita importância à anatomia topográfica. O estudo anatômicoclínico do cadáver, como meio mais seguro de estudar as alterações provocadas pela doença, foi introduzido por Giovan Battista Morgani. Surgia a anatomia patológica, que permitiu grandes descobertas no campo da patologia celular, por Rudolf Virchow, e dos agentes responsáveis por  doenças infecciosas, infecciosas, por Pasteur e Koch. Recentemente, a anatomia tornou-se submicroscópica. A fisiologia, a bioquímica, a microscopia eletônica e positrônica, as técnicas de difração com raios X, aplicadas ao estudo das células, estão descrevendo descreven do suas estruturas íntimas em nível molecular. Hoje em dia há a possibilidade de estudar anatomia mesmo em pessoas vivas, através de técnicas de imagem como a radiografia, a endoscopia, a angiografia, a tomografia axial computadorizada, a tomografia emissão de positrões, a imagem de ressonância magnética nuclear, a ecografia, a termografia por e outras.

Ana natom tomiia Human umana a Partindo de um ponto de vista utilitarista, a divisão mais importante da anatomia é a anatomia humana, que pode ser abordada sob diferentes pontos de vista. Do ponto de vista médico, a anatomia humana consiste no conhecimento da forma exata, posição exata, tamanho e relação entre as várias estruturas do corpo humano, enquanto características relacionadas à saúde. Esse tipo de estu estudo do é cham chamad adoo anat anatom omia ia desc descri riti tiva va ou topo topogr gráf áfic ica; a; às ve veze zess é ch cham amad adaa també também m de antropometria.

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Um conhecimento preciso de todos os detalhes do corpo humano leva anos de paciente observação  para ser adquirido, é um conhecimento possuído por poucos. corpotodos humano human é dedetalhes; tal modoa intricado que só unse poucos anatomistas têm completo domínioOsobre os oseus maior parte dos anatomistas, ainda, tem domínio apenas sobre uma parte do corpo (cérebro, sistema respiratório, etc), ficando satisfeitos com um conhecimento médio do restante do corpo. A anatomia topográ top ográfi fica ca é apren aprendid didaa atra atravé véss de exercí exercíci cios os repeti repetidos dos de di disse sseca caçã çãoo e in inspe speçã çãoo de   partes (cádaveres especialmente destinados à pesquisa). A anatomia descritiva não é mais ciência do que  prática, e como tal, precisa ser exata e estar disp disponível onível nos momentos de urgência. urgência. Do ponto de vista morfológico, a anatomia humana é um estudo científico que tem por objetivo descobrir as causas que levaram as estruturas do corpo humano a serem tais como são, e para tanto solicita solici ta ajuda às ciências conhecidas conhecidas como embriologia, embriologia, biologia evolutiva, filogenia e histologia. Anatomia patológica é o estudo de órgãos defeituosos ou acometidos por doenças. Já os ramos da anatomia normal com aplicações específicas, ou restritas a determinados aspectos, recebem nomes  anatom atomia médi dica ca, anat anatom omia cir cirú úgica, a  ana nato tom mia artí artís stica tica,  an anat atom omia de des superf rfíície. como an A comparação entre as diferentes etnias humanas é parte da ciência conhecida como antropologia

Fisiologia A  fisiologia (do grego   physis = natureza e  logos = palavra ou estudo) é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas nos seres vivos. De uma forma mais sintética, a fisiologia estuda o funcionamento do organism o rganismo. o. A fisiologia socorre-se dos conhecimentos proporcionados pela Física para explicar como decorrem essas funções vitais e segundo que princípios físicos. Efectivamente, os conceitos da Biologia são indissociáveis da Física (ainda que que aqui se fale de Física num sentido mais lato, incluindo a química). É dividida classicamente em fisiologia vegetal e fisiologia animal. O campo de estudos da fisiologia animal estende os métodos e ferramentas de estudo da fisiologia humana para espécies não-humanas. Também a fisiologia vegetal emprega técnicas de ambos os campos citados anteriormente. Seu escopo e temas são tão diversos quanto a diversidade da vida que que exis existe te no pl plan aneta eta.. Por Por iss sso, o, pesq pesqui uisa sass em fisi fisiol ologi ogiaa an anim imal al tende tendem m a conce concent ntra rar-s r-see no entendimento de como as funções fisiológicas mudaram ao longo da história evolutiva dos animais. Outros campos de estudo importantes têm surgido na fisiologia, como a pesquisa em bioquímica,  biofísica, biologia molecular, biomecânica e farmacologia. 7 “CORPORAL CORPORAL,, POIS QUALI DAD DADE ED DE E VIDA É ESS ESSENCIAL ENCIAL !!!” Corporal Clínica de Massoterapia

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Histó istóri ria a daFi da Fissiolo iolog gia

William Harvey O ana anatom tomis ista ta Will William iam Ha Harvey rvey des descrev creveu eu a circul circulaç ação ão san sangüí güíne neaa no sé sécul culoo XVII, XVII, in inici ician ando do a fisiologia experimen e xperimental. tal.

Campos pos da daFFisiolog isiologia ia A fisiologia moderna nasceu no século XVI e a primeira contribuição se deve a Miguel Servet (1511 - 1553) que estudou a circulação pulmonar. Até esse momento, a ciência fisiológica estava apoiada nas concepções puramente teóricas do médico grego Galeno: admitia-se, por exemplo, uma comunicação entre os dois ventrículos do coração por meio de invisíveis canais. Servet, juntamente com Vesálio, insurgiu-se contra essa concepção, e demonstrou que não há mistura de sangue entre os dois ventrículos. A fisiologia tem t em várias subdivisões independentes: •

• • •



  a electrofisi electrofisiologia ologia ocupa-se dos fl fluxos uxos de elé elétrons trons no funcionam funcionamento ento dos nerv nervos os e músculos músculos e do desenvolvimento de instrumentos para a sua medida;   a neu neurofisiologia rofisiologia es estuda tuda a fi fisiologia siologia do sistema sistema ne nervoso; rvoso;   a fisiologia cel celular ular ou biologia celular trata ddoo funcionam funcionamento ento das células individuais; individuais;   a ecofisi ecofisiologia ologia tenta compreende compreenderr como os aspectos fisiológicos fisiológicos afe afetam tam a ecologia dos seres seres vivos e vice-versa;   a fisiologia do exercí exercício cio estuda os efei efeitos tos do exercício físico no organismo, organismo, em especial no no homem.

Alguns aspectos do funcionamento dos animais animais estudados pela fisiologia: • • •

  Respiração   Circulação   Reprodução

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  Digestão

Ética A ética do latim ethica, do grego ethiké, é um ramo da filosofia e um sub-ramo da axiologia, que estuda a natureza do que consideramos bem, adequado e moralmente correto. Pode-se afirmar  também que Ética é, portanto, uma Doutrina Filosófica que tem por objetivo a Moral no tempo e no espaço, sendo o estudo dos juízos de apreciação apreciação rreferentes eferentes à conduta humana.

 Tab  Ta bela de conteú teúdo • • • •

       

1 Doutrina 2 Estudo da ética 3 Idade média 4 Visão

Doutrina Como Doutrina Filosófica, a Ética é essencialmente especulativa e, a não ser quanto ao seu método analítico, ela jamais será normativa, característica esta, exclusiva do seu objeto de estudo, a Moral. Portanto, a Ética mostra o que era moralmente aceito na Grécia(antiga) (espaço) Antiga (tempo)  possibilitando  possibili tando uma comparação com o que é moralmente aceito hoje (tempo) na Europa (espaço), indicando através da comparação, mudanças no comportamento humano e nas regras sociais e suas conseqüências, conseqü ências, podendo daí, detetectar problemas e/ou in indicar dicar caminhos. caminhos.

Estudo tudoda daé ética tica A ética ética pod podee ser ser inter interpr preta etada da també também m com comoo um ter term mo ge gené néric ricoo qu quee de desi sign gnaa aq aqui uillo qu quee é freqüentemente descrito como a "ciência da moralidade", isto é, suscetível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente a determinada sociedade, seja de modo absoluto. Em filosofia, o comportamento ético é aquele que é considerado bom, e, sobre a bondade, os antigos diziam que: o que o é bomp mpa ara a leo leoa, não pode ser bomà gazela. E, o que é bomà gazela, fatallment fata nte e não ãos será bo bom mà leoa. Este é um dilema ético típico. Portanto, Portan to, a ética ética jun juntam tamente ente a out outras ras áre áreas as tradi tradici cionai onaiss de in inves vestig tigaç ação ão fi filos losófi ófica, ca, e de devi vidas das subjetividades típicas em si, ao lado da metafísica e da lógica, não pode ser descrita de forma simplista. Desta forma, o objetivo de uma teoria da ética é determinar o que é bom, tanto para o

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indivíduo como para a sociedade como um todo. Os filósofos antigos adotaram diversas posições na definição que é bom, sobre lidar éticos com asversus prioridades dos indivíduos versus todo, sobredoa universalidade doscomo princípios a "éticaem de conflito situação". Nesta o que está certoo depende das circunstâncias e não de uma qualquer lei geral. E sobre se a bondade é determinada  pelos resultados da ação ou pelos meios pelos quais os o s resultados são alcançad alcançados. os.

Idademédia O estudo formal da filosofia estagnou até a era medieval, quando ela ganhou força através dos escritos de Maimonides, São Tomas de Aquino e outros. Foi dessa vez que o debate entre as éticas  baseadas  basead as nas leis natural e divina ganhou nova importância. importância.

Visão A ética tem t em sido apli aplicada cada na economia economia,, política política e ciên ciência cia política, condu conduzindo zindo a muitos muitos distintos distintos e não-relacionados campos de ética aplicada, incluindo: ética nos negócios e Marxismo. não-relacionados Também tem sido aplicada à estrutura da família, à sexualidade, e como a sociedade vê o papel dos indivíduos, conduzindo a campos da ética muito distintos e não-relacionados, como o feminismo e a guerra, por exem exemplo. plo. A visão descritiva da ética é moderna e, de muitas maneiras, mais empírica. Filosofia Grega clássica,, especialmen clássica especialmente te Aristóteles. Inicialmente, é necessário definir uma sentença ética, também conhecido como uma afirmativa normativa. Trata-se de um juízo positivo ou negativo (em termos morais) de alguma coisa. Sentenças éticas são frases que usam palavras como bom, mau, certo, errado, moral, imoral, etc. Aqui vão alguns exemplos: exemplos: • • •

  “Salomão é uuma ma boa pessoa”   “As pessoas não dev devem em roubar”   “A honestida honestidade de é uma virtude”

Em contraste, uma frase não-ética precisa ser uma sentença que não serve para uma avaliação moral. Alguns exemplos são: •

  “Salomão é uuma ma pessoa alta”

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  “As ppessoas essoas se de deslocam slocam nas nas ruas”

CODII GO DE ÉTI COD ÉTICA CA E PADRÕES PADRÕES DE PRÁTICA PRÁTI CA •







  Respei Respeito to pela dignidade das pes pessoas soas – os profissi profissionais onais da massagem m manterão anterão respeito pelos interesses,, dignidade interesses dignidade,, respeito r espeito e nece necessidades ssidades de todos os o s clientes, equipe e colegas;   Cui Cuidad dadoo res respon ponsáv sável el – cui cuidad dados os pa para ra com o cli cliente ente,, compe competên tência cia e qualid qualidade ade,, se serão rão  prestados no mais elevado padrão possível;   Integridade nos rel relacionamentos acionamentos – em todos os momentos, momentos, o profissional se comportará com integridade, honestidade e diligência na prática de deveres;   Res Responsa ponsabili bilidade dade perante a sociedade sociedade – os profissi profissionais onais da massag massagem em são respons responsáveis áveis  perante a socied sociedade ade e se comportarão de uma maneira que mantenha elevados padrões éticos.

PADRÕES PAD RÕES DE PRÁTICA BASEAD BASEADOS OS NO NOS S PR PRINCÍPI INCÍPIOS OS ÉTICOS ÉTI COS De acordo com os princípios do código de ética, os profissionais da massagem devem agir das seguintes seguin tes maneiras: •





  Respei Respeitar tar todos os clientes, colegas e profissi profissionais onais da saúde por mei meioo da não descriminação, independentemente de idade, sexo, raça, origem nacional, orientação sexual, religião, status sócio-ec sóci o-econô onômi mico, co, tip tipoo corpora corporal,l, filiaç filiação ão pol políítica tica,, es estad tadoo de saúde saúde,, háb hábitos itos pe pess ssoais oais e habilidades para enfrentar a vida;   Realizar apena apenass os serviços pa para ra os quais estão estão qualificados e que representam honestamente honestamente sua formação, certificação, filiação profissional e outras qualificações. O profissional da massagem só aplicará tratamento quando existir uma expectativa razoável de que ele será vantajoso para o estado do cliente.   O Profissional de mas massagem, sagem, em consul consulta ta com o cliente, avaliará continuamente continuamente a eficiência do tratamento;







  Respei Respeitar tar o âmbito da prática de outros profi profissionais ssionais de serviço e sistema sistema de saúde, inclusive inclusive médic mé dicos, os, quiropr quiropráti áticos cos,, fisi fisiotera oterapeu peutas tas,, ac acupu upuntu nturis ristas tas,, en enfe ferme rmeira iras, s, fi fisi siologi ologista stass do exercício, exercíci o, treinadores atléticos, terapeutas ocupacionais;   Respei Respeitar tar todos os práticos éticos ddoo sistema de saúde saúde e trabalhar ccom om eles para promov promover er a saúde e a cura;   Rec Reconhe onhecer cer as limi limitações tações de suas habili habilidade dadess pessoais pessoais e, quan quando do necessári necessárioo enca encaminh minhar ar o cliente para um profissional com qualificação apropriada. O profissional da massagem  pedirá consulta com outros profissi profissionais onais competentes quando: o   Um cliente pedir diagnós diagnóstico tico e opinião que está além da capaci capacidade dade de avaliação do terapeuta; 11 “CORPORAL CORPORAL,, POIS QUALI DAD DADE ED DE E VIDA É ESS ESSENCIAL ENCIAL !!!” Corporal Clínica de Massoterapia

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  For neces necessária sária uma equi equipe pe combinada do si sistema stema de saúde saúde;;

  Não trabalh trabalhar ar parte com de qual qualquer indivíd indivíduo uomédico que tenha um process processoo de doenç doençaa específica específica sem supervisão de umquer profissional licenciado;   Ter formaçã formaçãoo adeq adequada uada e compreend compreender er os efeitos fisiológic fisiológicos os das técni técnicas cas específicas específicas de massagem/trabalho corporal usadas para determinar se alguma aplicação é contra-indicada e  para assegurar que as técnicas mais benéficas sejam aplicadas a um indivíduo dado;   Mostrar respeito pelo clien cliente, te, seguindo todas as recomendações: es estando tando presente, ouvindo, ouvindo, fazendo apenas perguntas pertinentes, cumprindo acordos, chegando na hora, cobrindo o cliente cliente de mane aneira ira apr apropri opriada ada e molda oldand ndoo a ma mass ssag agem em par paraa tratar tratar as ne nece cessi ssida dades des do cliente;   Proporciona Proporcionarr um ambien ambiente te seguro, cconfortável onfortável e limpo;   Cobrar preç preços os jjustos ustos por por sess sessões; ões;   Jamais se env envolver olver em qualquer conduta, conv conversa ersa ou quaisque quaisquerr outras atividades de cunho sexual que envolva clientes;







  durante Abster-se de usar quaisquer squer drogas que alterem alterem a mente: álcool ou agentes agentes tóxicos antes antes ou sessões daquai massagem profissional e trabalho corporal;   Man Manter ter aparê aparênci nciaa e con conduta duta pro profi fissi ssional onal,, tendo tendo boa hi higien gienee e vestind vestindo-se o-se de manei aneira ra  profissional, recatada e não sexual;   Submeter-se a exame periódico ppor or parte ddoo colega.

HI HIGIE GIENIZAÇÃO NIZAÇÃO PROFISS PROFISSII ON ONAL AL A importância primaria do saneamento é prevenir a disseminação de doenças contagiosas. Doenças causadas causad as por agentes agentes,, ou seja, seja, vírus, bactérias, fungos e parasi parasitas tas são conside considerados rados contagiosos.

APARÊNCIA,, HI APARÊNCIA HIGIE GIENE NE E S SAÚD AÚDE E PES PESS SOAL FUMO: •



  O fumo umo é cons consid ider erad adoo uma uma das das pri princ nciipai paiss ca caus usas as de doe doennça ças. s. O fumo fumo es está tá li liga gado do diretamente à doença cardiovascular e é a causa principal do câncer no pulmão;   O profissional de massa massagem gem jamais deve fumar fumar na sala de massagem, massagem, mesmo quando não há clientes presentes, pois o cheiro da fumaça permanece nos tapetes, cortinas e móveis.

ÁLCOOL E DROGAS: •

  O álcool e as drogas in interferem terferem na capa capacida cidade de de atuar com comoo profission profissional al de massagem massagem.. Como afetam o pensamento, o sentimento e o comportamento, o profissional jamais deve estar sob a influência de álcool e drogas ilegais quando estiver com um cliente. Qualquer   prescrição ou medicam medicamento ento ven vendido dido sem receita médica que afete as capacidades capacidades físicas e mentai men taiss dev devee inspi inspirar rar cui cuida dado, do, poi poiss o us usoo dessa dessass sub substâ stânci ncias as por um prof profiss issiional de 12 “CORPORAL CORPORAL,, POIS QUALI DAD DADE ED DE E VIDA É ESS ESSENCIAL ENCIAL !!!” Corporal Clínica de Massoterapia

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massagem pode por o cliente em risco. O profissional de massagem deve esperar pelo menos doze ingestão de bebida alcoólica antes de álcool. trabalhar umindiretos cliente,  pois esse é ohoras tempoapós quealeva para desaparecerem os efei efeitos tos do Os com efeitos durarão as próximas vinte e quatro horas. Nessa condição, em geral chamada ressaca, o corpo está exausto e intoxicado; não é um estado para se aplicar uma massagem. Os clientes devem dev em ser ser en encam camin inhad hados os a outr outroo profi profissi ssional onal ou a con consul sulta ta de deve ve se serr rem remarc arcada ada se a capacidadee do profissi capacidad profissional onal est estiver iver afetada.

HIGIENE: •





  O prof profiss issiional de ma massa ssagem gem deve pre presta starr mui uita ta atenç atenção ão à hi higien gienee pessoal pessoal.. É ess essen encial cial  prevenir odores da transpiração e do corpo sem suor de disfarces químico.   O profi profiss ssiiona onall de ma mass ssag agem em não não dev deve us usar ar pe perf rfum umes es,, loção oção pós-b pós-bar arbba ou pr produ odutos tos  perfumados de cabelo, porque muitos clientes são sensíveis a estes;   Todas as veze vezess que usa usarr as cubetas, cubetas, potes de cremes e espátul espátulas as fazer a higieniz higienização ação dos mesmos.

BENEFÍCI BENEFÍ CI OS DA MA MAS SSAGEM (PESQUIS PESQUISAS) AS) Estudos feitos na Universidade de Miami dentro da Massoterapia demonstraram que a massagem apresenta os seguin seguintes tes benefícios: benefícios: • •

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  Facilita o crescim crescimento; ento;   Aumenta a aatenção tenção e o aprendizado, aprendizado, com res resultados ultados positivos em ppessoas essoas com pproblemas roblemas de atenção, hiperatividade ou incapacidade de aprendizado;   Alivia a dor;   Reduz o estresse estresse;;   Promove a cu cura ra de problemas psiquiá psiquiátricos tricos (crianças e adoles adolescentes centes pacien pacientes tes psiquiátricos apresentaram comunicação verbal mais aberta, melhoraram o sono, passaram a ter menos depressão e níveis de ansiedade mais baixos. Melhorou o progresso clínico. Resultados semelhantes foram observados em mães adolescentes deprimidas e pacientes com problemas de alimentação);   Encoraja a obe obediência diência a dieta nnaa diabete, lev levando ando os níveis ddee glicose mais normais; normais;   Abaixa a press pressão ão sanguínea, reduz reduz a ansieda ansiedade de e os níveis de hostilidade em indivíduos indivíduos com hipertensão;   Diminui os sintomas pré-menstruais;   Tem efei efeito to terapê terapêuti utico co no profissional profissional de massagem massagem (a aplica aplicação ção de massagem massagem reduz o estresse e melhora os padrões de sono nas pessoas que estão aplicando a massagem).

Nerrvo vag Ne vago é o décimo par dos ne nerrvos vos craniano cranianoss, que sai do crânio pelo forame jugular e possui dois gânglios: o gânglio superior (jugular) e o inferior (nodoso). É responsável pela inervação 13 “CORPORAL CORPORAL,, POIS QUALI DAD DADE ED DE E VIDA É ESS ESSENCIAL ENCIAL !!!” Corporal Clínica de Massoterapia

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parassimpática de praticamente todos os órgãos abaixo do  pescoço que recebem r ecebem inervação  párassimpá  párassimpática tica (do etc), parte do intestino pulmão pulm ão,, cor corterço ação ação,do , e có stôm tômag o,ans inte ntes srti tino elgado grosso (a partir segundo  cólon lonago, tr tran sve ver sno o) ed ór  órg gãos ãos, sexua se xuaiexceto is.

Nerrvo Ne voss cranianos cranianos são os nervos que possuem origem aparente (a origem aparente corresponde ao lugar onde o nervo aparenta sair do encéfalo, enquanto a origem real é onde estão presentes os spécie e huma humana, na, os nervos corpos celulares dos neurônios que formam o nervo) no  encéfalo. Na  espéci cranianos correspondem a doze pares de nervos. Entretanto, os pares de nervos cranianos I e II nerrvoo vo olfatóri lfatório o e ne  nerrvoó vo óptico, respec (ne r espectivamente), tivamente), embora classificados como nervos cranianos, não são tecni t ecnicamente camente considerados nervos, mas sim pro prolongam longamentos entos do  sistem tema ne nerrvoso voso centr central al. algarrismosr os rom omano anoss, de acordo com a ordem de Os pares de nervos cranianos são numerados am alga sua origem aparente, da seguinte maneira: 1. Nerv Nervoo olfa olfatório(I) tório(I) 2. Ner Nervo vo ópti óptico(II co(II)) 3. Nerv Nervoo oculom oculomotor(III) otor(III) 4. Nerv Nervoo trocl troclear(IV ear(IV)) 5. Nerv Nervoo trigêm trigêmo(V) o(V) 6. Nerv Nervoo abd abducen ucente(VI) te(VI) 7. Nerv Nervoo fac facial(V ial(VII) II) 8. Nerv Nervoo vvestib estibuloc ulococle oclear(VIII) ar(VIII) 9. Nerv Nervoo glos glossofa sofaríngeo(IX ríngeo(IX)) 10. Nervo vago(X) 11. Nervo acessório(XI) 12. Nervo hipoglosso(XII)

FATORES QUE QUE CONTRIBUI CONTRIBUI PARA TER UM RELAXAM REL AXAMEN ENTO TO Ambiente A massagem deve ser aplicado em local calmo e aquecido. Musica relaxante pode ser utilizada, se, o cliente apreciá-la.

Vestimenta Somente a parte a ser tratada deve ficar exposta, e o resto do corpo do indivíduo deve ficar coberto  para man manter-se ter-se aquecido e evitar que ele se sinta envergonhado. envergonhado. Deve-se Deve-se evitar roupas apertadas,  particularmente próximas a área de tratamento.

Produtos É necessário o uso de óleo vegetal, glicerina, cremes ou outros tipos de cosméticos, para que as mãos deslizem com facilidade.

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Se o objetivo for afrouxar cicatrizes ou pele, fáscia, ou tecido subcutâneo, ou prevenir rachaduras e adesões no tecido musculo-esquelético, nenhumseauxílio deve ser colocado nas mãos que ou corpo que os dedos do terapeuta e a pele do indivíduo movam juntos sobre as estruturas estão para sob eles.

Ritmo: O ritmo dos movimentos da massagem devem ser regulares; movimentos lentos são relaxantes do S.N.C; os rápidos são estimulantes.

Pressão: A quantidade de pressão aplicada é crítica para a obtenção dos resultados desejados em qualquer  técnica. É obtido um efeito sedativo ou relaxante com pressão leve para média. A quantidade de  pressão pode variar durante o tratamento da rigidez muscula muscular, r, começando começando com leve, depois aprof ap rofun undan dando do sob sobre re áre áreas as doloros dolorosas as e termina terminand ndoo nov novame amente nte leve. eve. Para Para conse consegui guirr ef efei eitos tos mecânicos sobre as adesões, a pressão precisa ser suficientemente forte para estabilizar bem como  para liberar as estruturas apropriadas.

Direção: A direção mais comum é a centrípeta (em direção do coração) e paralela às fibras musculares quando o objetivo é relaxamento ou redução de edema. Quando tratamos áreas fibróticas, o movimento deve aplicar forças de tração nas estruturas envolvidas, assim como fricções profundas. Duração e freqüência: freqüência: A duração de qualquer técnica de massagem depende do tamanho da área tratada, da patologia e da tolerância do cliente.

INDII CAÇÕES DA MAS IND M ASS SAGEM Ativar a circulação; Restaurar músculos rígidos para seu comprimento normal de repouso; Mobilizar os tecidos que estão aderidos de forma anormal às estruturas vizinhas; Aumentar a tolerância dos tecidos à pressão; Aliviar a dor; Relaxamento Relaxamen to específic específicoo e geral; Melhorar o bem bem-estar -estar psicológico. psicológico.

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CONTRA-I CON TRA-IND NDII CAÇÕES DA M ASS ASSAGEM Processos inflamatórios significativos; Mal estar generali generalizado; zado; Doenças degenerativas; Insuficiência Renal.

FUND FUN DAMENTOS AM ENTOS DA MAS MA SSAGEM TERAPÊUTI T ERAPÊUTICA CA E APLI CÕES DO TOQUE TOQUE 1) Qua Quall a impo importân rtânccia do doto toqu que e na nape pele le?? A pe pele le é o ma maior órg órgã ão sse ens nsorial orial do corpo corpo. Muitas estruturas subcutâneas de tecido mole (por  exemplo: músculos, tecidos conectivos), bem como estruturas viscerais (como os pulmões, coração, órgãos digestivos) projetam sensação para a pele. Os sistemas Nervosos Autônomos, que regulam a homeostase visceral e química do corpo são altamente sensíveis à estimulação da pele em apoio ao  bem estar.

2) Que Quefat fato ores pode podem m influe influenc nciar iar ae a experi periê ênc ncia ia deto de toqu que e de deum umindivíduo indivíduo?? Espaço pessoal, cultura e sub-cultura, inclusive estrutura social e disciplina espiritual, sexo, idade e acontecimentos acontecimen tos da vida.

3) Qua Quais is são as fo forrmas deto de toqu que e pro profiss fission iona al inaprop inapropri ria ado do?? Toque hostil ou agressivo, toque erótico. 4) Qua Quais is são as fo forrmas deto de toqu que e pro profiss fission iona al apropri propria ado do?? Toque socialmente adequado à massagem, toque que comunica informação, técnica de toque.

RECAPITULAÇÃO: 1) Pr Profiss ofissão ão:: Como sendo uma ocupação que requer treinamento e estudo especializado. Uma ocupação pode ser  definida como uma atividade produtiva ou criativa, que serve como fonte regular de sustento da  pessoa.

2) Profis Pr ofisssional: ional: É alguém que se engaja numa profissão.

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 TOQUE: 1) Profis Pr ofisssional: ional:

É o toque especializado realizado para atingir um resultado especifico, e o  beneficiário paga de alguma maneira o profissional pelos serviços prestados.

2) T erapêutico pêutico:: Diz respeito à  cura. Algo que é terapêutico proporciona a estrutura para mudança benéfica ou do suporte a práticas de cura em curso.

3) T oque que:

Toque é de muitas maneiras, uma forma de  comunicação emocionalmente mais poderosa do que a fala.

4) Cura Cura:: É a restauração do bem estar, e as aplicações terapêuticas promovem um ambiente de cura.

DEFI EFIN NIÇÕES DE PACIENTE E CLIENTE CLI ENTE 1) Pac Pacie iente nte–– Indivíduo que recebe intervençã intervençãoo (interferência) massoterapêuti massoterapêutica ca direta. 2) Clie Cli ent nte e –   Sistemas Sistemas para indivíd indivíduos, uos, fun funcion cionários ários de empres empresas, as, pessoas pessoas que   não   estão necessariamente doentes, mas que se beneficiam das consultas massoterapêuticas ou com a  prevenção.  prevençã o.

DEFI EFIN NIÇÕES OCUPACION OCUPACIONAIS AIS E ABRAN ABRANGÊN GÊNCIA CIA PRÁTI CA O que se apresenta a seguir são regulamentações típicas que governam a abrangência  prática.

ACUPUNTURA - Acupuntura é uma forma de cuidados de saúde primários, baseada em conceitos tradicionais chineses, que usam tratamento e diagnóstico de acupuntura, bem como terapias agregadas e técnicas de acupuntura, bem como terapias agregadas e técnicas de diagnóstico, para promover, manter e restaurar a saúde e prevenir a doença. A acupuntura inclui a inserção de agulhas e a aplicação de moxibustão em séries específicas do corpo humano, mas não está limitada a isso.

QUIROPRAXIA - Qui Quirop roprá ráti tica ca é a disc discip ipli lina na dent dentro ro das das artes artes de cu cura ra qu quee trata trata do si sist stem emaa ne nerv rvos oso, o, de se seuu relacionamento com a coluna vertebral e de seu inter relacionamento com os outros sistemas do corpo. A quiroprática usa a radiografia para detectar mal alinhamento e subluxação vertebral e

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ajusta ossos e tecidos relacionados para estabelecer integridade neural por meio de técnicas que usam os poderes recuperaçãoanalíticos, do corpo para restaurar e manter a saúde. Exemplose adessas técnicas incluem o uso dede instrumentos o fornecimento de conselho nutricional prescrição de exercí ex ercíci cios os rea reabi bili litad tadores ores.. A qui quiroprá roprátic ticaa não não incl inclui ui a realiz realizaçã açãoo de proced procedim imen entos tos ci cirúrg rúrgic icos os incisivos ou qualquer procedimento evasivo que requeira instrumentação ou a administração e  prescriçãoo de drogas ou medicamentos.  prescriçã

ODONTOLOGIA - Odontologia é a disciplina de diagnóstico, tratamento, prescrição e cirurgia para doença, dor, deformidade, deficiência, dano dos dentes humanos, dos processos alveolares, da gengiva, dos maxilares e dos tecidos dependentes. A odontologia também diz respeito aos cuidados preventivos e a manutenção da boa saúde oral.

MEDICINA - Me Medi dici cina na é o diag diagnó nósti stico co,, tra tratam tamen ento, to, preve revennção, ção, cu cura ra ou al alív íviio da do doen ença ça hu huma mana na,, da indisposição, do defeito, queixa ou outra condição física ou mental, por assistência, conselho, dispositivo, disposi tivo, tteste este diagnóstico ou outros mei meios. os.

NATUROPATIA - Naturopatia é a combinação de nutrição clínica, herbologia, homeopatia, acupuntura, manipulação, hidroterapia, massagem, exercício e métodos psicológicos, inclusive hiponoterapia, para manter a saúd saúde. e. Os médic édicos os natur naturopa opatas tas us usam am a radi radiogr ograf afia ia,, o ul ultra tra-s -som om e ou outra trass formas ormas de tes testes tes diagnósticos, diagnóstic os, mas não realizam grandes cirurgias nem prescrevem drogas sintéticas.

ENFERMAGEM - Enfermagem é a aplicação de habilidades e conhecimento especializado substanciais, derivados dass ciênc da ciências ias bi biológi ológica, ca, físic físicaa e com comporta portam men ental tal pa para ra cui cuidad dado, o, tratam tratamentos, entos, ac acons onselh elhame amento nto e educação de saúdededeassistência indivíduosna que estão experimentando mudanças no processo normaldededoença, saúde, ou que precisem manutenção da saúde e na prevenção ou tratamento ferimento e incapacidade.

MEDICINA OSTEOPÁTICA - A medicina osteopática é uma escola independente de medicina e cirurgia que usa métodos integrais de diagnóstico e tratamento de saúde e de doenças físicas e mentais, incluindo prescrição e administração de drogas e vitaminas, cirurgia operatória. Obstetrícios e diagnósticos radiológicos e eletromagnéticos. A osteopatia dá ênfase ao inter relacionamento do sistema musculoesquelético com outros sistemas do corpo.

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FISIOTERAPIA - Fisioterapia é a avaliação o tratamento de um indivíduocom pelo ou usosem de medidas físicas eficazes, de exercício terapêutico e deou procedimentos reabilitadores, aparelhos, para prevenir, corrigir ou aliviar uma incapacidade física ou mental. Inclui planejamento do tratamento, realização de testes e medições, interpretação de encaminhamento a outro profissional, instrução, serviços de consulta e supervisão de pessoal. Medidas físicas incluem massagem, mobilização e a aplicação de calor, frio, ar, luz, água, eletricidade e som.

PSICOLOGIA - Psicologia é a prestação de serviço a indivíduos, grupos, organizações ou ao público, envolvendo a aplic apl icaçã açãoo de pri princ ncípi ípios, os, métodos métodos e proce procedim dimen entos tos pa para ra co comp mpreen reende der, r, preve preverr e in influ fluenc enciar  iar  comportamento para o propósito de diagnóstico, avaliação, prevenção, melhoria ou tratamento de desord de sorden ens, s, in inca capac pacida idade dess em emoci ocionai onaiss ou men entai taiss e prob problem lemas as de aju ajuste ste compor comportam tamenta ental.l. O tratamento é por meio de psicoterapia, aconselhamento, modificação do comportamento, hipnose, testes tes tes psicol psicológi ógicos cos e outr outros os métod étodos os ve verbai rbaiss ou comporta comportam mentais entais.. A psicolog psicologia ia nã nãoo in inclu cluii a  prescriçãoo de drogas, a realização de cirurgia ou a administração de terapia eletroconvulsi  prescriçã eletroconvulsiva. va.

COSMETOLOGIA - Cosmetologia é um serviço fornecido para realçar a saúde, a condição e a aparência da pele, do cabelo e das unhas por meio do uso de preparados externos, destinados a limpar e embelezar. É incluída a esfoliação de processos de embelezamento, tais como maquilagem e tratamento de pele.

SONO O Sono restaurado é necessário para o bem estar. A falta de sono de qualidade está preocupando a área da saúde. Muitas pessoas não dormem o suficiente. É necessário um  mínimo absoluto de seis horas de sono interrupto, sendo que a maioria das pessoas precisa de oito a nove horas. São muitas as interrupções no sono. Essas interrupções incluem  a dor   que acorda as pessoas repetidas vezes, o barulho externo acaso (como o barulho do trânsito), crianças da qual a  pessoa toma conta, os horários de ao trabalho variados, um companhei companheiro ro debebês camaeintranqüil intranqüilo o ou que ronca dificuldades de canais nasais ou outras dificuldades respiratórias como a tosse e a freqüência de urinação. A lista de possíveis interrupções é interminável. Os ciclo icloss de luz e escuridão regulam os padrões de sono. Para um sono eficiente, precisamos de uma exposição adequada à luzaodia, que estimula a SEROTONINA . Também necessitamos de uma exposição adequada à  escuridão. Com o advento da iluminação artificial, passamos cada vez menos tempo no escuro, coisa que perturba o sono. A  ausência de luz ajuda a liberação de  MELATONINA, um hormônio da pituitária que está envolvida no padrão de sono. Dura Du rannte o son sono, o corp orpoo se   renova   se   recupera   ee,, em ge geral ral,, se re resta staur ura. a. O ho horm rmôni ônioo do crescimento é um fator importante nesse processo, sendo que mais da metade de suas secreções

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diárias ocorrem durante o sono. Se os estágios mais profundos do sono não forem sustentados, os me meca cani nism smos osfatores res restau taura rado dore ress dosíndromes corp orpoo fica fidecam m ecom compr prom ometi etido dos. s. As pe pertu rturb rbaç açõe õess do so sonno sã sãoo importantes em muitas dor fadiga crônica. Parec Par ecee que que é o son sono, o, sobretud obretudoo duran durante te o sonh sonhar, ar, que nos recupe recuperam ramos, os, cal calcif cifica icamo moss e no noss restauramos emocionalmente. Sonhar continua sendo um mistério, porém pesquisas indicam que é essencial essen cial para o bem estar emocional.

SEROTONINA Hormônio secretado por certas células do tubo digestivo e no tecido cerebral. Ela é transportada  pelos   trom tr ombóc bóciitos (plaque (plaquetas tas))   e col coloca ocada da em reserv reservaa em diverso diversoss teci tecidos dos.. El Elaa reg regula ulariz rizaa a motilidade intestinal, age sobre a musculatura lisa e tem uma ação vasoconstritora sobre alguns territórios vasculares. Ela age igualmente no sistema nervoso central na qualidade de  mediador (interrmediário (inte diári o) químico químico.

MELATONINA Pigmento marrom escuro ou preto, hormonalmente presente na pele, nos cabelos nas membranas do olho em certas regiões do cérebro e, patologicamente, em certos tumores (nervos, melanomas) e na urina. Ela é elaborada pelas células da camada basal da epiderme (melanoblastos).

CONTRIBUIÇÃO PARA O SONO RESTAURADO A mass assag age em te terrapê apêutica uticaco contr ntriibui para o sono ono restaurado tauradoda dass seguinte uintess mane aneiiras: as: 1) Ela reduz a atividade do sistema nervoso autônomo simpático (SNAS) e os níveis de  cortisol; 2) Promove a predominância do sistema nervoso autônomo parassimpático (SNAP);  Aliv livia ia ou red reduz a dor e o desconforto que podem interromper o sono. 3) A

HORMONIO CORTISOL CORTISOL  horrmônios esterói teróide dess. A O cortisol é sintetizado a partir da progesterona, o precursor de todos os  ho conversão envolve a hidroxilação dos C-11, C-17 e C-21. A síntese ocorre na  zon  zona a fas fasciculata ciculata do córrte có tex x da ad adrrenal. O cortisol é a principal secreção do córtex adrenal, embora ele também produza aldosterona na   zona glom  horm mônios sexuais xuais na zo glomerulos ulosa a e hor  zon na reticulos ticulosa a. O nome  cortisol, deriva de   córtex. Na sintese do cortisol a glândula adrenal é estimulada pelo lobo anterior da  hipófise através do   hormônio adrenocorticotrófico   (ACTH). A produção do ACTH é modulada pelo hipotálamo, através da secreção por parte deste do ho horrmônio libe li berrado dorr deco de corrtico ticotr trofina ofina (CRH).

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Fisiologia A qu quanti antida dade de de cor cortis tisol ol pres presen ente te no   sangue  sof re   variação nas várias fases do dia   (ritmo circadiano), com os níveis mais altos pela manhã e os níveis mais baixos à noite, várias horas após o início do   sono. Informações sobre o   ciclo luz/escuridão   são transmitidas da  retina   para os núcleos núcle os supraquias supraquiasm máti ático coss no  hipotálamo. Mudanças no padrão de secreção de cortisol foram observadas associadas a níveis anormais de  ACTH, depressão, estresse psicológico, em situações hipoglice cem mia, febre febre,, tra trauma uma, cirur cirurg gias, ias, medo, do, dor dor, ex de estres estresse se fisi fisiológic ológico, o, com comoo   hipogli exercíci ercícios os físicos e temperaturas extremas. O padrão de secreção varia de indivíduo para indivíduo, mas tende a se manter constante para o mesmo indivíduo. O cortisol também inibe a secreção do CRH, resultando em   fee feedback  negativo da secreção do ACTH. Alguns pesquisadores pesquisadores acreditam que este feedback feedback normal possa ser prejudicado quando os animais são expostos a estresse crônico. Com a liberação normal o cortisol tem diversas ações que buscam restaurar a   homeostase, o equilíbrio interno do organismo, após o estresse. Age como um antagonista fisológico da insulina,  por promov promover er a quebra das moléculas de   car carboi boidrato dratoss, lipíde li pídeos os e prote proteínas ínas, de desta sta maneira aneira mobilizando as reservas energéticas. Isto aumenta a   glicemia   e a produção de   glicogênio  pelo fígado. Também aumenta a   pre pressão ssão arterial arterial. Adicionalmen Adicionalmente, te, as  células inflamatórias   e do siste tem ma imune têm suas ações atenuadas, levando a uma diminuição da atividade do sistema imune como um todo. A osteogênese, formação óssea, também é diminuída pelo Cortisol. Essas funções endógenas são a base das conseqüências fisiológias do estresse crônico. A secreção uscular   e   hiperglicemia, al crônic crôn icaa de cortis cortisol ol ca causa usa   perda muscular além ém de su supri primi mirr as respo resposta stass inflamatórias e imunes. As mesmas conseqüências advêm do uso de drogas   glicocorticóides por  longo prazo. Além leva disto,à adiminuição exposição da de capacidade longo prazode aoaprendizado. cortisol resulta em dano às células do  hipocampo . Este dano Entretanto, a exposição de curto prazo ao cortisol ajuda no processo de criar memórias. A mai maior pa parte rte do corti cortisol sol sé séric rico, o, menos enos ce cerc rcaa de 4%, 4%, es está tá li liga gada da a proteí proteína nas, s, in incl clui uind ndoo a transcortina ou globulina ligante de cortisol (CBG) e a  albumina. Para muitos receptores, apenas o cortisol livre pode ativá-los.

A medidade dida dea auto to-a -ajj uda uda para para cont ntri ribu buir ir com umbo um bom m sonoinc no inclui: lui: 1) Manter um ciclo de sono e vigília regular.  L  Le evantar e  ir  para a cama no mesmo horário todos os dias, inclusive nos dias de folga;

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2) Ter pelo menos  trint  trinta a minuto inutoss de exposiç içã ão à luz do dia ficando ao ar livre ou colocando-se diante de aberta; 3)  Faz  F aze er uma exer xerjanela cícios  moderados de maneira regular, por ém não fazer exercícios aeróbicos quatro ntes dedo de dorrmir; horas antes  estimulan timulante tess (algo que exc xcita ita – SNC SNC))  e ao ingerir  4)  Reduzir  substancialmente a ingestão de  es qualquer estimulante  dez horas antes de dormir. Se você vai para a cama 11 horas da noite, não  beba refrigerante a base de cola ou café depois das 13 horas; 5) Durm  Durma a noe no escuro, sobretudo, não durma com a televisão ligada.

SISTEMA NERVOSO Quando uma pessoa é ofendida, o seu organismo recebe uma carga muito grande de adrenalina,  para bater ou correr, como ela não vai, essa  adrenalina fica acumulada dentro do seu corpo, isto acontece em várias circunstâncias da vida, somatiza. Uma semana sentindo raiva ou medo, um mês, um ano, dez anos, vinte anos e assim por diante. I sto é E stres tresse. Uma descarga de adrenalina. A pessoa fica capacitada a uma atividade física e se ela não faz nada para tirar esse excesso, acaba acumulando até o ponto de causar uma degeneração  sistem ma ner nervoso voso como se a qualquer momento recebesse um curto circuito; a pessoa pede para ao  siste apagar a luz; suas mãos ficam frias, não quer ouvir barulho, quer ficar sozinha, se isola, não tem vontade de conversar. A pessoa tem que fazer exercícios físicos caso contrária, vai si estressar  chegando ao ponto de ter uma depressão.

O Cansado: Recebe noradrenalina, um parente da adrenalina, porém, este demora em fazer efeito e não afeta o sistema nervoso, com uma boa noite de sono à pessoa está recuperada. Depressão:   “São restos de uma pessoa”. Aparentemente a pessoa está inteira, porém o sistema nervoso está tão fragmentado que ela não quer mais viver, não encontra motivo para viver, não toma banho, uns se drogam para poder viajar e assim se sentirem melhor pelo menos por algum tempo, já outros procuram tomar medicamentos para ficarem o tempo todo dormindo. As pessoas estão pois assim velórios, filmes e músicas que não devem ficar que sozinhas, os devem pássarosevitar: passam, pousam, e fazem ninhos tristes. em cimaLembrar de suas cabeças. Devemos só deixa-los passar e não pousar. Alimentação: Deve ser evitada a carne vermelha cheia de adrenalina, cheia de medo. Por isso deve ser evitada.

 TERA  TE RAPI PIA A DE M MASS ASSAGE AGEM M E I NTIM NTI M I DADE DADE Para dis Para dissip sipar ar de an antem temão ão qualq qualquer uer alu alusã sãoo sex sexual ual associ associad adaa a muitos muitos dos term termos os us usado adoss no noss  parágrafos seguin seguintes, tes, foram incluídas definições neste ponto para esclarecimento. esclarecimento. O dicionário define intimidade  como  “  “o o esta tado do ou fato fato de sse er íntimo íntimo”. Í ntimo ntimo é defini definido do co com mo “ma “mais

profundo profun do,, essencial, ncial, inter interno, no, mais priva pri vado do ou espec pecial, intimam intimamente fam famililiari iarizzado ou “CORPORAL CORPORAL,, POIS QUALI DAD DADE ED DE E VIDA É ESS ESSENCIAL ENCIAL !!!”

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associad iado o, muito fam famililiar”. iar”. E ssencial ncial   significa   “intríns “intrínse eco, funda fundam menta ntal, bá bássico e   é de def nido nido omo iner ne resmi ntem nte mãode ente pr imeário” ári o”s. de   Sensorial   ““rela relac cion iona ado com éadefinida rece recepçã pçcomo ão e tr tran ansm issão ss deiipri mpre pr ssõe ões des senti ntido do atravé através sfido sistem tecm a ner ne rvo vos so”. Estimulação  “atode dee exc xcitar itar ou aume umenta ntarr a ati tivida vidade de”. ”. o “ato  essti tim mulação ulação (exc (exciitar tar)) sensorial, por conseguinte, O trabalho de um profissional de massagem é a  e  por sua própria definição, a estim estimulação ulação do corpo é sensual e pode se tornar íntima. O profissional de massagem deve compreender os aspectos fisiológicos da massagem terapêutica e re reco connhece hecerr que que as me mesm smas as téc técni nica cass de ma mass ssag agem em qu quee   aliviam   o es estre tress ssee e   promovem   o  se ens nso orial ri al (re (relativo lativoa ao cérebro ou ao sens nsório) ório) relaxamento relaxamen to também estimulam todo o mecanismo s o que  pode incluir uma resposta de excitação sexual. Um conhecimento mais completo da rede fisiológica e psicológica leva a uma melhor compreensão das respostas por parte do cliente e do  prático. Então, o prático é mais capaz de   alterar   a sessã sessãoo pa para ra manter anter um rel relaci acionam onamen ento to  profissional apropriado. O Ple Plex xo Nervo Nervosso L ombar bar e o Ple Plex xo Nervo Nervosso Sac Sacral conduzem informação sensorial para a área área genita nitall (re (rela lativo tivo à abdom abdomin inal al,, extrem extremid idad ades es infe inferi riore oress e glúte glúteas as,, be bem m com comoo pa para ra a   área reprod produçã ução o sexual xual ou à geração ação)). A estimulação de um plexo nervoso não está confinada a  percepçãoo local, mas em vez disso é difundida por toda a área. Por exemplo,  percepçã exemplo, quando a área  árrea genital nital. Toda a abdominal inferior é  tocada, também são influenciados os sinais nervosos da  á resposta de excitação sexual é parte da resposta de  relaxamento através do que é produzido pelo sistema nervoso autônomo parassimpático (SNAP). Por conseguinte, toda vez que um cliente relaxa saindo da resposta de  luta ou fuga   do sistema nervoso autônomo parassimpático, indo para a  fatoress ps psiico cológ lógiico coss que predispõem a excitação sexual. resposta mais relaxada, estão presentes os  fatore Essa relação é possível não apenas para os clientes, mas também para  os  osprátic prático os quando começam a relaxar e se deixar levar pela massagem.  Num nível fisiológico, a estimulação parassimpático parassimpático ativa a maioria dos benefícios benefícios da massagem  para a redução do estresse. Esse estado neural também é favorável à excitação sexual. sexual. Toda essa re resp spos osta ta fí físi sica ca é rel relac aciion onad ada, a, ma mass pa pare rece ce que que a resp respos osta ta se sexxual tem vi vida da cu curta rta e, qu quan ando do a mass assag age em continua continua   é rapidamen rapidamente te sub substituí stituída da por sen sentimen timentos tos de profundo profundo relaxamen relaxamento. to. As respostas podem variar deexcitação cliente para cliente, e a resposta sexual  pod  pode e se compreender r  totalmente desviada. Entretanto, pode ocorrer sexual e o prático de massagem precisa  tanto a fisiologia dessa situação como a maneira de lidar com ela de modo ético, caso se apresente.

É respo pons nsabil abiliidade dade do prático de massagem por em perspectiva toda a questão da sexualidade, compreendida com clareza e explicar os sentimentos ao cliente num nível fisiológico.

PLEXO Um plexo distribui os nervos de forma semelhante ao que faz uma caixa de ligações elétricas que distribui os cabos para as diferentes partes de uma habitação. As lesões nervosas nos plexos

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 principais, que são como as caixas de ligações do sistema nervoso, causam problemas nos braços ou nas pernas no quepescoço, dependem nervosos afetados. Os plexos principais do corpo são:acral o  ple  plex xo bra braquial localizado quedos distribui nervos para os braços, e o  plexol plexo lom ombos bosacral , localizado na, zona lombar (zona inferior das costas) e que distribui os nervos para a pelve e para as pernas.

ANATOMIA E FISIOLOGIA CÉLULAS É unida unidade de viva fundam fundamental ntal. As célu célula lass sã sãoo cons consiiderad deradas as com comoo a men enor or po porç rção ão vi vivva do organismo e são tão pequenas que somente podem ser vistas depois de aumentadas centenas de vezes pelo microscópico. Cada órgão é um agregado de numerosas células que se mantêm unidos  por estruturas intercelulares.

FORMA: É muito variável a forma em que as células constituem o organismo humano. Nosso sangue possui células vermelhas em forma de disco e as células brancas globulosa, as células que formam os órgãos nervosos, são estreladas, piramidais e as que se encontram nos ossos são também estreladas.

CONS CON STI TITUIÇÃO TUIÇÃO DAS CELULAS CELUL AS:: A célula se compõe de numerosos elementos, mas fundamentalmente elas são formadas de três  partes: 1) Membrana celular ou plasmática; 2) Citoplasma; 3) Núcleo. 1) Membrana Celular   – A membrana celular é a   camada  que envolve a célula. Nas células vegetais e em muitas células animais (células da pele, músculo) é visível ao microscópico, mas em muitas células a membrana é tão fina que somente processos mais delicados permitem evidenciá-la. Através (tecido). de seus diminutivos poros seleciona os alimentos a serem absorvidos pelo organismo 2) Citoplasma – É a porção da célula situada por dentro da membrana, membrana, é formado por substâncias substâncias muito complexas que recebem o nome de  prote  proteínas ínas,, lilipídi pídio os, g glilicídios cídios,, ssa ais miner inerais e água ua.. No citoplasma ocorrem as tr trans ansfor form maç açõe õess quí quím micas cas (metabolismo). 3)  Núcleo – É um corpúsculo imerso no citoplasma globuloso e central. Sua forma e posição são muito variáveis.   Regula as funçõ funções quím química icass da dass células. É formado pela membrana nuclear que envolve o suco nuclea nuclear, r, cromoss cromossomos omos e núcleo.

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Obs: A membrana celular, o citoplasma e o núcleo atuam de maneira integrada nos processos vitais da célula, como:

1) M etaboli tabolissmo; transsfor form maç açõ ões quím químicas icase e fis fi sicoquím icoquímiica cass que ocorrem em todos os teci - Conjunto de tran tecidos dos do organismo a que são submetidos os constituintes da matéria viva. O termo   anabolismo   é reservado aos processos de construção e de síntese, e o de   catabolismo  aos fenômenos de degradação. Estas transformações são acompanhadas de fenômenos energéticos (acumulação ou liberação de energia energia). ). 2) Elim li minaç inaçã ão das das to tox xinas; inas; 3) A rmaze azename namento das das subs ubstânc tânciiasofe as oferrecidas cidase em exce xcesso; 4) Fagoc agociitos tose e;

- Processo pelo quais certos organismos unicelulares (notadamente as amebas) e certas células (notadamente os leucócitos) englobam e digerem os corpos estranhos (fragmentos de células necrosadas, necrosada s, microorganism microorganismos). os).

5) L ocom ocomoç oção ão..

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CÉLULA Células Citoplasma Citossol L íquido íquido I nt ntrac race elular L iquido Extrace tracelular – Inte I nterstic rsticial ial Núcle Núc leo o Celular Células Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamen fundamentais tais dos do s organismos vivos. São compostas de citoplasma (com várias organelas) e limitadas por uma membrana celular.

Citoplasma

(Protoplasma) A parte da célula que contém o  citossol e pequenas estruturas, excluindo o núcleo núcleo celular, mitocôndria e os vacúolos vacúolos grandes.

Citossol L íquido íquido intrac intracelular do citoplasma, depois da remoção de organelas e outros componentes citoplasmáticos citoplasmá ticos insolúveis insolúveis..

L íquido íquido I nt ntrac race elular O líquido dentro das células.

Núcle Núc leo o Cdaelular (Núcleo Célula; Núcleo das Células) Corpo, limitado por uma membrana, localizado no interior das células eucarióticas. Contém cromossomos e um ou mais nucléolos (nucléolo celular). A membrana nuclear consiste de uma membrana dupla que se apresenta perfurada por um certo número de poros; e a membrana mais externa continua-se com o retículo ENDOPLÁSMICO. Uma célula pode conter mais que um núcleo.

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Células

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Citoplasma

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Citossol

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L íquido íquido I nt ntrac race elular

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L iquido Extrace tracelular – Inte I nterstic rsticial ial (Fluído Extracelular; Líquido Intersticial; Fluído Intersticial) Líquido do corpo que está fora das células. É o ambiente externo para as células.

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Núcle Núc leo o Celular

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HISTOLOGIA: O corpo humano possui grupos de células diferenciadas com características adaptadas a sua função, mas de ação inde independente. pendente. Os tecidos humanos são: 1) O tecid tecidoo ep epiteli itelial; al; 2) O tecid tecidoo cconjun onjuntivo; tivo; 3) O mu musc scula ular; r; 4) O ne nervo rvoso. so.

 TECI  TE CIDO DO EPITE EPI TELL I AL : Forma as membranas, que é a camada mais superficial do corpo e, dessa forma, reveste a superfície corpórea, inclusive as cavidades (estômago, bexiga, etc...).

FUNÇÃO: 1) Proteger o organismo ccontra ontra as ações mecânicas; mecânicas; 2) Absorver as su substâncias bstâncias,, por exemplo, o epitélio epitélio intestinal, que absorve absorve nutrientes; 3) Excretar sub substâncias stâncias como glândulas glândulas sebáceas; 4) Ser sen sensível sível ao estímul estímulo, o, como o tato.

 TECI  TE CIDO DO CONJ UNTIVO: UNTI VO: É também também conhec conhecid idoo com comoo tecido tecido con conec ectiv tivo, o, é o arcab arcabouç ouçoo bá básic sicoo de su suste stenta ntaçã ção, o, pois pois se caracteriza por possuir grande quantidade de substâncias intercelulares. Sua fibra pode ser feita de três tipos: fibras colágenos, elastinas e reticulares. O tecido conjuntivo divide-se em: 1) Tecido Conjuntivo Frouxo; 2) Tecido Conjuntivo Fibroso; 3) Tecido Elástico.

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 TECI  TE CIDO DO ADIPOSO É formado por células adiposas, é encontrado na forma de gordura de armazenamento na parede do trato intestinal e no subcutâneo e de gordura estrutural preenchendo todos os espaços vazios. Funciona como reserva alimentar, como sustentação para órgãos, proteção contra o frio e ações mecânicas.

 TECI  TE CIDO DO CART I L AGI AG I NOSO NOSO É formado por substâncias que promovem a sustentação do corpo com resistências elásticas a  pressão. São três os tipos de cartilagem cartilagem:: hialina, fibrosa ou fibrocartilagem e elástica.

 TECI  TE CIDO DO ÓSS ÓSSEO Constitui os ossos do organismo, é formado por células ósseas (osteófitos) separadas por uma substânciaa intersticial ou fundamen substânci fundamental. tal.

 TECI  TE CIDO DO HEM ATOPOÉT AT OPOÉTII CO É responsável pela produção dos elementos sólidos do sangue. Encontra-se na forma de: tecido mielóide e tecido linfóide.

 TECI  TE CIDO DO MUS M USCUL CULAR AR O tecido muscular é formado de células que se transformam em fibras e adquire a propriedade de se contrai con trairr e rel relaxa axar. r. A muscula usculatura tura é res respon ponsá sável vel pel pelos os movim ovimen entos tos do organi organism smo. o. As célula célulass musculares alongadas são conhecidas como fibras musculares. Apresentam as seguintes diferentes estruturas: 1) Músculo Liso; 2) Músculo Estriado; 3) Músculo Cardíaco.

SISTEMA NERVOSO FUNÇÃO: FUNÇÃ O: Con Controla trola   e  coordena   as funções de todos os sistemas do organismo. Permite ao organism organi smoo a pos possib sibili ilida dade de de sen sentir tir o mei eioo amb ambien iente, te, move over-s r-see e geren gerencia ciarr diferen diferentes tes atos  psíquicos..  psíquicos

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COMPOS COM POSII CÃO DO SI SI STEM A NERVOS NERV OSO: O: 1) SNC (Sistema Nervoso Central); 2) SNP (Sistema Nervoso Periférico); 3) SNE (Sistema Nervoso Emotivo); 4) SNA (Sistema Nervoso Autônomo).

SISTEMA ISTEM A NERVOS NERVOSO O CENTRAL : FUNÇÃO: Receber einterpretar informações, emitir ordens. SISTEMA ISTEM A NERVOSO NERVOSO PERIF PERIFÉRI ÉRICO: CO: FUNÇÃO: É formado por uma imensa rede de nervos que partem do encéfalo e da medula espinhal ramificando por todo o corpo ao lado das artérias, veias e vasos linfáticos. A sua função é  coletar informações para o SN  SNC C pela sensibilidade e executar ordens pela motricidade. Sensibilidade:

Refere-se a sensibilidade vinda de orgão e estruturas internas como articulações, tendões, musculos, visceras, pode ser conciente ou não, está relacionada ao funcionamento de orgãos profundos, a execuçãoo pr execuçã precisa ecisa dos movimentos e manutenção manutenção do equilibri equilibrio. o.

M otr triicidade cidade:: Capacidade Capacida de que têm certas células nervosas de determinar a contração muscular. muscular.

SISTEMA ISTEM A NERVOSO NERVOSO EM EMOTIV OTIVO: O: FUNÇAO:  Sabemos que as emoções, em sua mais simples definição, são substâncias químicas  produzidass no  hipotálamo.  produzida Hipotálamo: É parte mais importante do sistema límbico. Além de seus papéis no controle do comportamento, essas essas áreas áreas também também con control trolam am vá várias rias con condiç dições ões in intern ternas as do corp corpo, o, como como a tempera tempe ratur tura, a, o im impul pulso so para para comer comer e bebe beber, r, etc etc.. Essa Essass funç unçõe õess in inter terna nass sã sãoo em co conj njun unto to dennomin de ominad adas as fun unçõ ções es ve vege geta tati tivvas do encé encéfa falo lo,, e seu con ontr trol olee es está tá re rela laci cion onad adoo co com m o comporta com portam mento ento.. Ele Ele man mantém tém vias vias de comuni comunicaçã caçãoo com todos ní nívei veiss do sis sistem temaa lím límbic bico. o. O hipotálamo desempenha, ainda, um papel nas emoções. Especificamente, as partes laterais parecem envolvidas com o prazer e a raiva, enquanto que a porção mediana parece mais ligada à aversão, ao desp despra raze zerr e a ten tendê dênc ncia ia ao riso riso (garg (gargal alhhada) ada) incon incontrol trolav avel el.. De um modo ge geral ral,, co cont ntud udo, o, a 35 “CORPORAL CORPORAL,, POIS QUALI DAD DADE ED DE E VIDA É ESS ESSENCIAL ENCIAL !!!” Corporal Clínica de Massoterapia ®

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 participaçãoo do hipotálam  participaçã hipotálamoo é menor na gênese do que na expressão expressão (manifestações sintomáticas) sintomáticas) dos dos estad estados em emoci ociona onais Quan Quando do o,osaos sint sintom omas as físi físico coss da e, em emoçã oção o ap apar arec ecem em, , há amea am eaça ça que  produzem  produzem, ,osretorna, viais..hipotálamo, hipotálam centros límbicos destes, aos núcleos pré-frontais, aumentando, por um mecanismo de feed-back negativo, a  ansiedade, podendo até chegar a gerar  um estado de  pânico.  O Conhecimento desse fenômeno tem, como veremos adiante, importante sentido prático, dos pontos de vista clínico e terapêutico.

SI STEM A NERVOS NERV OSO O AUTÔNOMO: FUNÇÃO:  Controla a vida  vegetativa (viver sem incentivo, sem interesse), sem que o indivíduo tome consciência co nsciência.. Ex: temperatura corporal, freqüên freqüência cia cardíaca, secreção do suor. Subdividem-se Subdividem -se em dois: PARAS  PARASS SIM PÁTICO E SIM PÁTICO.

SI STEM A NERVOSO NERVOSO AUTÔNOMO PARASSI PARASSI M PÁTI CO (S (SNAP): NAP): FUNÇÃO: Está ativa na DIGE  DIGES STÃO E REPOUS R EPOUSO O, além de inibir o simpático.

SI STEM A NERVOSO NERVOSO AUTÔN AUTÔNOM OMO O SI M PÁTI CO (S (SNAS) NAS): FUNÇÃO: Sua função é a de preparar o corpo para situações de emergência, esforço ou inibir o  parassimpático.  parassimpá tico.

SIS ISTEM TEMA A CIRCULATÓRIO CIRCUL ATÓRIO Composto por 1 órgão principal (coração) e tubos (artérias, veias, vênulas, capilares) que fazem a rede de comunicação do coração até as células do corpo. Sua função princi  principal pal é de le  levar var ox oxiigênio e nutrientes. Os processos de fornecimento de oxigênio pelo sistema respiratório e os nutrientes fornecidos pelo sistema digestivo são controlados pelo SNC.

CORAÇÃO: Órgão impar localizado no tórax entre os dois pulmões (mediastino) com o ápice voltado levemente  para o lado esquerdo, logo abaix abaixoo o esterno. Possui 4 cavidades, 2 superiores (átrios), e 2 inferiores (ventrículos). É formado por 3 camadas musculares Epicárdio (a mais externa), o Miocárdio (região contrátil do coração), e o Edocárdio (a mais interna). É revestido por um saco fibroseroso que  possui 2 camadas camadas,, a mais externa é fibrosa, e a mais interna é serosa, esta estrutura é chamado chamado de

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Saco Pericardíaco. O coração é uma Bomba contrátil propulosa responsável por ejetar todo o sangue que até ele chega.

VASOS VASO S SANGUÍNEOS Os vasos sanguíneos são  tubos compostos por músculos lisos (controlado pelo sistema nervoso autônomo) responsáveis pela condução do sangue para todos os tecidos e para o coração. São divididos em: 1)Artérias; 2)Veias; 3)Arteríolas; 4)Vênulas; 5)Capilares.

Obs:   Os vasos vasos pos possu suem em movime movimentos ntos  peristálticas (di diz-s z-see das contraç contrações ões própri próprias as das fi fibras bras musculare muscul aress do es estôm tômag agoo e do in intes testin tino, o, para para im impeli pelirem rem,, até à expuls expulsão, ão, as sub substâ stânc ncias ias nã nãoo assimiladass pelo organismo). assimilada

VÁLVULAS O sistema de válvulas tem por função  evitar o refluxo (ato ou efeito de refluir) sanguíneo.  No lado esquerdo encontramos no coração a válv válvula ula Bicúspede ou Mitral e no lado ddireito ireito a válvula Tricúspede.

CICLO CARDÍACO A PEQUENA PEQUENA CI RCUL RCULAÇÃO AÇÃO (CORAÇÃO-P (CORAÇÃO-PULM ULM ÃO-CORAÇÃO) ÃO-CORAÇÃO) A pequena circulação é como o nome já disse, é pequena. Ela começa no ventrículo direito, daí o sangue venoso é bombeado pela artéria pulmonar para os pulmões, lá ocorre à troca gasosa. Do  pulmão então, o sang sangue ue agora arterial volta para o coração pelas veias pulmonares, mais  precisamente  precisamen te para o átrio esquerdo.

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A GRANDE CIRCULAÇÃO A grande circulação começa no ventrículo esquerdo, o  sangue (arterial) é bombeado pela artéria aorta, para todo o corpo humano. Então, depois de se transformar em sangue venoso, o sangue volta, pelas veias cavas para o coração, ou melhor, para o átrio direito.

VEIAS VEI AS:: (veias – vênulas – capilares venosos) As veias são os vasos sanguíneos que estão indo em direção ao coração. As veias que se situam nos membros inferiores do corpo humano como as pernas, possuem pequenas válvulas que impedem que o sangue volte para o lugar de onde veio.

ARTÉRIAS (artérias – arteríolas – capilares arteriais) As artérias não possuem válvulas, mas são mais grossas que as veias, isto por que existe muita  pressão dentro delas. umsanguíneos dia cortar uma artéria ériado vaicoração espirrarebastante uma grande altura. As artérias sãoSeosvocê vasos que art saem vão em sangue direçãoa ao corpo. A artéria mais conhecida provavelmente deve ser a aorta, ela sai do ventrículo esquerdo para distribuir  sangue para todo o corpo humano.

CARACTERÍ CARACT ERÍ STI TICAS CAS DO SANGUE ANGUE O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em uma pessoa normal sadia, cerca de 45% do volume de seu sangue são células (a maioria de glóbulos vermelhos, sangue ue é ve verrmelho bri brilhan lhante te,, qua quando ndo ox oxige igena nado do nos nos pulmõe pulmõess glóbulos brancos e plaquetas).  O sang (nos alvé alvéolos olos pul pulm monares onares).   Ele adq adqui uire re uma ton tonali alidad dadee mais mais   azulada, quand quandoo   per perde o seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.  No interior de muitos ossos, há cavidades preenchidas por um tecido macio, a medula medula óssea vermelha, onde são produzidas produzidas as células do sangue: hemáceas, leucócitos e plaquetas. plaquetas.

PLAQUETAS derrem (gr (gruda) uda)  à superfície As plaquetas são pequenas massas  protoplásticas anucleares, que   ade interna da parede dos vasos sanguíneos no lugar de uma lesão e fecham o defeito da parede vascular. Existem cerca de 200.000 a 300.000 plaquetas, denominadas trombócitos, no sangue.

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AS MARAVILHAS DO SISTEMA ISTEMA CIRCULATÓR CIRCULATÓRIO IO IMAGINE  uma casa com instalações hidráulicas tão sofisticadas que o fluido que corre por elas  pode transportar com segurança alimento, água, oxigênio e resíduos. Mais do que isso, o encanamento consegue se consertar e se multiplicar à medida que mudam as necessidades da casa. Que feito de engenharia! Mas o  “sistema hidráulico”  do nosso corpo faz mais do que isso. Além de ajudar a regular a  mens nsag age eiros quí quím micos, e temperatura do corpo, ele transporta grande variedade de  hormônios, ou  me pode po derrosas osas defes defesas as contr contra a doe doença nçass. Também, a rede toda é macia e flexível, absorve choques e se dobra dob ra acom acompanh panhan ando do os movimento ovimentoss dos membros embros do co corpo rpo.. Nenh Nenhum um engenh engenheir eiroo humano humano  asve veiias, as, conseguiria projetar um sistema desses, mas o Criador fez exatamente isso quando formou  as as artéri rtérias ase e os capilare pilaress do corpo humano.

As parte partess pri princ ncipais ipais dos do siste istem ma  Na verdade, o sistema circulatório humano é compos composto to de dois sistemas sistemas que ttrabalham rabalham em conjunto. sistema car cardi diova ovasc scul ular ar, que inclui  o coraçã oração, o sangue ngue e todos os  vas  vasos os sanguí sanguíne neos os. O Um é o   sistem outro é o  siste  sistem ma linfático li nfático: uma rede de vasos que transportam o exce cessso de defluido fluido dos tecidos do corpo, chamado  linfa, de volta à corrente sanguínea. Se os vasos sanguíneos de apenas um adulto fossem estendidos um atrás do outro, alcançariam 100.000 quilômetros de comprimento e poderiam dar duas voltas e meia ao redor da Terra. Esse enorme sistema  transporta o sangue vital — que compõe cerca de 8% do peso do nosso corpo — a bilhões de células. A fonte de força do sistema cardiovascular é, naturalmente, o coração, que tem mais ou menos o tamanho do seu punho. Diariamente ele bombeia pelo menos 9.500 litros de sangue por todo o seu corpo. Isso equivale mais ou menos a erguer um peso de uma tonelada a cerca de 10 metros de altura a cada 24 horas.

Um Uma vis visiita ao soistem iste ma car carpercorre? diovas diovascu cular lar Queacaminho sangue  Vamos começar com o sangue venoso (com baixo teor de veiass cava sup upe erio ri or e infe inferi rio or.  Essas oxigênio) que chega ao coração por duas grandes veias:   as veia ireito ito. Esse empurra o sangue para veias desembocam na primeira cavidade do coração:  o átrio dire uma cavidade mais musculosa:  o vent ventrí rícculo dire direito. Dali, o sangue vai para os pulmões através do tr tron onco co pulmonar pulmonar   que que se ram ramifi ifica ca nas nas du duas as artéri artérias as pul pulm monare onaress — as ún únic icas as   artérias   que transportam sangue venoso. Normalmente são as veias que conduzem o sangue venoso.

 libera ra dióx ióxido de carbono rbono e  abs  absorve orve ox oxiigênio nio. Depois, vai para o  átrio  Nos pulmões, pulmões, o sang sangue ue  libe esquerdo  do coração pelas quatro veias pulmonares — as únicas   veias que transportam sangue arterial (rico em oxigênio). Do átrio esquerdo, o sangue oxigenado vai para a cavidade mais forte do coração  (o ventrí ventrícu culo lo esquer querdo), do), que o bombeia para a  aorta. Daí, ele segue para o corpo. Os dois átrios se contraem juntos, seguidos pelos dois ventrículos. Essa seqüência dupla constitui uma 39 “CORPORAL CORPORAL,, POIS QUALI DAD DADE ED DE E VIDA É ESS ESSENCIAL ENCIAL !!!” Corporal Clínica de Massoterapia ®

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 pulsação. Quatro válvulas válvulas internas cuidam para que o sangue sangue flua sempre num único sentido dentro do coração. Visto que tem de bombear sangue para as extremidades do corpo, o ventrículo esquerdo, mais musculoso, tem cerca de seis vezes mais força do que o ventrículo direito. A pressão resultante  poderia facilmen facilmente te causar aneurismas (protuberâncias ou dilatações nas paredes arteriais) ou até derrames potencialmente fatais no cérebro se não fosse por um mecanismo engenhoso que absorve os picos de pressão.

Arté térriase as elástica lásticass A maior artéria do seu corpo,  a aorta, e suas muitas ramificações são “artérias elásticas”. Seu lume, ou espaço interno, é grande, permitindo que o sangue flua facilmente. Elas também têm paredes grossa gros sass e muscul usculosas osas entrem entremea eadas das por ca cam mada adass con concên cêntric tricas as de elasti elastina na,, uma proteí proteína na de consistência semelhante à borracha. Quando o ventrículo esquerdo bombeia sangue para as artérias, elas se expandem ou dilatam, absorvendo a pressão alta e impelindo o sangue para o próximo grupo de artérias, as artérias musculares, ou distribuidoras, cujas paredes também são dotadas de elastina. Graça Gra çass a es esse se proj projeto eto no notáv tável el,, a pre press ssão ão sanguí sanguíne neaa é con constan stante te quand quandoo ch cheg egaa aos delic delicad ados os capilares. O diâmetro das artérias distribuidoras varia de cerca de um centímetro a 0,3 milímetros. Fibras nervosas especiais indicam se as artérias devem se dilatar ou contrair, ajudando a regular o fluxo sanguíneo e tornando o sistema circulatório extremamente dinâmico. Caso haja um trauma ou susto,  por exem exemplo, plo, sensores de pressão arterial aavisam visam o cérebro, que, por sua vez, dá um sinal para qu quee as artérias apropriadas diminuam o fluxo sanguíneo em pontos menos importantes, como a pele, e desviem-no para órgãos vitais. A revista  New Scie cienti ntist diz: “As artérias ‘sentem’ o sangue fluir e ncanam name ento inte ntellige gente nte”. ”. reagem a isso.” Não admira que as artérias tenham sido chamadas de  “enca

 (ass arter arteríola olass), sua pressão está estável em cerca de 35 Quando o sangue deixa as menores artérias (a milímetros de mercúrio. A pressão baixa e constante é vital ali porque as arteríolas se conectam aos menores vasos de todos: os capilares.

Gl Gló óbu bulos losve verme rmelhos lhose em fila fila indiana indiana Os capilares, com oito a dez micrômetros (milionésimos de metro) de diâmetro, são tão finos que os indiana na. Embora a espessura das paredes capilares seja glóbulos vermelhos seguem por eles em fila india apenas a das células que as compõem, elas transferem nutrientes (transportados no plasma, à parte fluida do sangue) e oxigênio (transportado pelos glóbulos vermelhos) para os tecidos adjacentes. Ao mesmo tempo, dióxido de carbono e outros resíduos passam dos tecidos para os capilares a fim de serem eliminados. Por meio de pequenos músculos em forma de anel, chamados  esfíncteres,   os capilares podem também regular o sangue que flui por eles segundo as necessidades dos tecidos vizinhos.

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Dass vênu Da nula lass para para as veias veiase e devo devolta lta ao coraç raçã ão Quando deixa os capilares, o sangue entra em veias minú sculas chamadas vênulas. Elas têm entre 8 e 100 micrômetros de diâmetro e convergem para formar as veias que levam o sangue de volta ao coração. Quando chega às veias, o sangue já  perdeu quase toda a pressão, de modo que as paredes venosas são mais finas do que as arteriais. Elas também têm menos elastina.

M as o seu lume lume é maior epo e porr iss isso o as veias veiasccontêm ntêm pelo pelo menos nos 65% do sang ngue uedo doccorpo po..

Para compensar a baixa pressão sanguínea, as veias têm um método engenhoso de fazer o sangue voltar ao coração.  Primeiro,   elas estão equipadas com  válvulas   que impedem que a força da gravidade faça o sangue escoar para longe do coração. Segundo, elas recebem ajuda dos músculos esqueléticos. Como? Quando você flexiona os músculos, digamos das pernas ao caminhar, eles comprimem as veias próximas. Isso força o sangue a passar pelas válvulas, que só permitem o fluxo num único sentido, em direção ao coração. Finalmente, a pressão no abdome e na cavidade torácica, alterada pela respiração, ajuda as veias a levar seu conteúdo ao  átrio  átrio direito direito doc do coraçã ração. O sistema cardiovascular é tão eficiente que, mesmo quando a pessoa está repousando, faz cerca de 5 litros de sangue retornar ao coração a cada minuto! Uma caminhada aumenta essa taxa para cerca de 8 litros e até 35 litros de sangue podem pass passar ar pel peloo coração coração de um maratonista maratonista saudável saudável a cad cadaa minuto — um aumento de sete vezes em relação ao volume em repouso. Em alguns casos as válvulas das veias falham devido à predisposição genética, porque a pessoa ficou obesa, engravidou ou ficam de pé muitas horas seguidas. Quando as válvulas falham, o sangue se acumul acumulaa sob elas, elas, fazen fazendo do as vei veias as se dis disten tende derem rem,, tran transf sforman ormando-s do-see na nass chama chamadas das veias veias varicosas, ou  varizes. Também, o esforço excessivo, como ao dar à luz ou para defecar, aumenta a  pressão na cavidade abdominal o que impede o retorno do sangue das veias do ânus e do intestino grosso. Quando isso acontece, podem surgir varizes chamadas hemorróidas hemorróidas..

O sistem istema linfático li nfático

Quando os capilares deixam nutrientes nos tecidos e retiram resíduos, absorvem uma quantidade de fluidos ligeiramente menores do que deixaram de início. Importantes proteínas sanguíneas  vazam  para os tecidos. Por isso se faz necessária a existência do sistema linfático do corpo. Ele coleta o excesso de fluido, chamado  linfa, e o lev levaa de volta à corrente sanguínea sanguínea por meio meio de duas grandes veias: uma na base do  pescoço e outra no  peito. Como acontece com os vasos sanguíneos, há vários tipos de vasos linfáticos. Os menores, os capilare pilaress linfá li nfático ticoss, se encontram entre camadas de capilares sanguíneos. Altamente permeáveis esses minúsculos vasos absorvem o excesso de fluido e o conduzem a vasos linfáticos maiores que dutoss linfá li nfático ticoss, que por sua transportam a linfa aos troncos linfáticos. Esses se unem e formam os  duto vez de  dese sem mbocamnas bocam nasve veiias.

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A linfa só flui num sentido: para o coração. Assim, os vasos linfáticos não formam um circuito como o sistema cardiovascular. A ação muscular ajudada pela ao pulsação de sistema. artérias.  próximas e pelo movimento dos membros, ajuda a sobre impelireles, o fluido linfático longo do sistema Obstruções dos vasos linfáticos fazem com que o fluido se acumule na região afetada, criando uma inchaçã nchação o cha cham mada adae edem dema. Os vasos linfáticos também servem de via de propagação para organismos patogênicos. Assim, o Criador dotou o sistema linfático de  defensores  poderosos chamados de  órgãos linfóides:   os baço, o tim timo o, as tons tonsiilas gângl gâ nglios ios lin linfá fátic ticos os (es (espalh palhado adoss ao long longoo dos vas vasos os li linfá nfátic ticos), os),   o baç (a (am mígda ígdalas), las), o apê pênd ndice ice e os folículos folículos lilinfá nfático ticoss (placas de Peyer) no intestino delgado. Esses órgãos ajudam a produzir e armazenar linfócitos, as principais células do sistema imunológico.

Portanto Portan to,, ums um sistem istema lilinfá nfático tico saud udá ável vel contribui ntribui para para um umccorpo saudá udáve vel.l. Aqui termina nossa visita ao sistema circulatório. Mas esse passeio rápido já foi suficiente para conhecermos um pouco desse milagre da engenharia incrivelmente complexo e eficiente. Além de tudo isso, ele realiza suas infindáveis tarefas em silêncio, sem que nos demos conta — a não ser que o sistema fique doente. Assim, cuide do seu sistema circulatório e ele vai cuidar de você. A pressão sanguínea é medida pela distância, em milímetros, que eleva uma coluna de mercúrio. A  pressão mais alta e a mais baixa, causadas pela contração e pelo relaxamen relaxamento to do coração, são chamadas de pressão sistólica e pressão diastólica respectivamente. Elas variam de pessoa para  pessoa de acordo com a idade, o sexo, o estresse físico e mental e a fadiga. Em geral, a pressão sanguínea das mulheres é mais baixa do que a dos homens; a das crianças, mais baixa que a dos idosos. Embora as opiniões variem um pouco, um jovem saudável normalmente tem uma pressão sistólica de 100 a 140 milímetros de mercúrio e diastólica de 60 a 90 milímetros.

Com omo o o cor coração ção ba bate te?? 1. Relaxamento; 2. Contração dos átrios; 3. Contração dos ventrículos. ventrículos. As células sanguíneas percorrem 100.000 quilômetros de vasos sanguíneos. Em muitos países, a arteriosclerose (“endurecimento das artérias”) é uma das principais causas de morte. Sua forma mais comum é a aterosclerose, que ocorre quando placas de gordura parecidas com aveia (ateromas) se acumulam no interior das artérias. Esses depósitos diminuem o lume arterial, ou espaço interno, deixando a artéria propensa a entupimento total quando a placa atinge um ponto crítico e se rompe. O entupimento completo também pode ser causado por coágulos sanguíneoo errantes ou espasmos musculares na parede arterial sanguíne art erial.. Um problema especialmente perigoso é o acúmulo de placas nas paredes das artérias coronárias, que levam sangue ao próprio músculo cardíaco. Quando isso acontece, o músculo cardíaco não recebe sangue suficiente. Um dos sintomas desse problema é a angina — uma dor intensa, que  pressiona o peito, e que surge em geral depois de esforço físico. Se uma artéria coronária for  42 “CORPORAL CORPORAL,, POIS QUALI DAD DADE ED DE E VIDA É ESS ESSENCIAL ENCIAL !!!” Corporal Clínica de Massoterapia ®

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totalmente bloqueada, pode ocorrer um ataque cardíaco e a morte do músculo cardíaco. Ataques graves às vezes fazem o coração parar de vez.fumo, estresse emocional, diabetes, obesidade, falta de Os fatores de risco da aterosclerose incluem exercícios, exercíci os, pressão alta, dieta rrica ica em gorduras e predisposição genética.

Nossso siste Nos tem ma imuno imunológ lógico ico — umm um milagr lagre da cri criaç açã ão  Não conseguimos vê-los, mas eles estão ali. a li. Seus abundantes abundantes milhões estão por toda a nossa volta, aderindo a nós e determinados a penetrar em nós. Anseiam a tepidez úmida e nutritiva do nosso interior, e, uma vez ali, eles se proliferam de forma alarmante. Se não sofressem interferência, logo nos dominariam por completo. Nossa única reação a esta força destrutiva é a guerra, uma guerra travada em nosso interior. Tem de ser uma guerra imediata e total entre estes invasores estranhos,  patológicos [que transmitem doenças], e nosso sistema imunológico, com seus dois trilhões de defensores. Não se pede nenhum quartel, e nenhum é concedido. Disso depende a nossa vida. São eles ou nós. Geralmente, vencemos nós. Mas nem sempre. O resultado depende de quão rápida e completamente completam ente nosso sistema imunológic imunológicoo se prepara para a luta.

O Sis Siste tem ma I munológ unológiico é um dos mecanismos mais incríveis e complexos de nossos corpos, feitos de modo surpreendente e maravilhoso. Ele é comparado favoravelmente ao órgão mais complexo de todo o cérebro humano. O imunologista William Paul, dos Institutos Nacionais de Saúde, dos EUA, diz:: “O sistema diz sistema imun imunológi ológico co poss possui ui uma cap capacid acidade ade fen fenomen omenal al de proces processar sar inf informaç ormações, ões, de aprendizagem e de  memorização, de criação e de  armazenamento e utilização de informações.” Grandes elogios, mas não são exagerados. O Dr. Stephen Sherwin, diretor de pesquisas clínicas da Genentech, Inc., acrescenta o seguinte tributo:   “Trat “T rata a-s -se e de um siste istema incríve incrível.l. E le rec reconh nhe ece

moléc lécula ulass qu que e j amais estive tiveram ram no corpo orpo.. Con Conssegue dife difere renç nçar ar o que que faz parte parte dele dele e o qu que e não nã o faz faz.” .” E, se não fizer, declara-se-lhe guerra! Com Co mo é que nosso siste istem ma imu imunológ lógic ico o sabe o que fa fazz parte do corpo e o que não fa fazz?  Uma molé olécula ula especi pecial al de pro proteí teína, cham chamad adaa de MHC (si (sigl glaa, em ingl glêês, de com ompl plex exoo de to da célula de nosso corpo. É uma histocompatibilidade principal), situa-se na superfície de quase toda etiqueta de identifica identificação ção que diz ao sis sistema tema imunológico imunológico que tal célula é um amigo, que faz parte de nós, sendo ímpar em nós. O sistema imunológico desta forma reconhece nossas próprias células e as aceita, mas ataca quaisquer células que revelem diferentes moléculas em sua superfície — e todas as células que não são nossas deveras apresentam moléculas de superfície diferentes das nossas. Assim, é por meio destas moléculas de superfície que nosso sistema imunológico reconhece cada célula como parte de “nós” ou de “eles”, como do eu ou do não-eu. Se for do não-eu, aciona uma nceito de dequ que e o siste istem ma imun imuno ológico lógico tem tem de reação por parte de nosso sistema imunológico.  “O conce diferenç difere nçar ar co continua ntinuam mentee nte entr ntre e o eu e o não-e não-eu” u”, afirma o livro  I Im mmunology, unology, (Imunologia), “é a

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pedra pe dra fundam fundamental ntal de deto toda da a teori teoria a imuno imunológ lógiica” ca”. Na categoria do não-eu situam-se organismos  patológicos como os vírus, os parasitos, os fungos e as bactérias.

A Pe Pele le— — M ais doq do queUma ueUma Cob Cobe ertura Pass Passiva A pe pele le é a prim prime eira ir a linha linha dede de defe fessa cont ntra ra este tess inva invasores res estra tranh nho os. Sendo mais do que uma

simples cobertura protetora passiva, possui células que avisam o sistema imunológico sobre os microorganismos invasores. Bilhões de bactérias amigáveis subsistem na pele — em alguns lugares, cerca de 3 milhões por centímetro quadrado. Algumas delas produzem ácidos graxos que impedem a proliferação de espécies prejudiciais de bactérias e de fungos. A revista  Scien  Scientif tifiic Ameri rica can n,  de eleme lemento ativo do sistem tema imunológ unológiico co””, co  junho de 1985, chama a pele de   ““e com m cé célu lula lass especializadas especializ adas que “pos “posssue uem m pa papé péiis inte interrativos ativos na reaç açã ão ao aoss invas invasore oress exter terno noss”. Colaborando com a pele, como parte da cobertura protetora do corpo, acha-se as membranas que revestem as superfícies internas do corpo. Tais membranas segregam um muco que enreda os micróbios. A saliva, as secreções nasais e as lágrimas contêm substâncias microbicidas. Os cílios nas vias aéreas que levam aos pulmões impulsionam o muco e os resíduos para a garganta, onde  podem ser eliminados pelo espirro e pela tosse. t osse. Se quaisquer invasores alcançarem o estômago, eles são mortos pelos ácidos ali existentes, decompostos pelas enzimas digestivas ou enredados pelo muco que reveste o estômago e os intestinos. Por fim, são eliminados junto com outros resíduos orgânicos.

Os Fagó Fagócito itoss e os L infóc infócito itoss — Os Gra Gr and nde es Canh nhõ ões! Mas estas são simples  escaramuças (briga)  quando comparadas com as batalhas travadas entre uma parte e a outra, uma vez que os organismos estranhos atravessem tais defesas externas e penetrem na corrente sanguínea e nos tecidos ou fluidos do corpo. Eles invadiram o território dos grandes canhões do sistema imunológico — os  glóbulos lóbulos bra branc nco os, dois trilhões deles. Nascidos na   três medula óssea — cerca de um milhão por segundo — eles emergem para amadurecer e formar  três divisões  distintas:  os fag fagócitos e dois tipos tipos de linfó li nfóccitos itos,, a sabe ber, r, as células T (trê (trêss tipo tiposs

princ pri ncipais ipais — as célulasa lulas aux uxililiado iadorras as,, as sup upre resssoras e as citotóx itotóxica icass) e as células lulasB. B. Bem, o  sistema imunológico pode ter um exército de trilhões de soldados, mas cada soldado só

 pode combater um u m ttipo ipo de invasor. Numa doença, milhões de ggermes ermes ((bactéria) bactéria) podem ser gerados, e cada um destes germes terá o mesmo tipo de antígeno. (s (sub ubstâ stânncia cia noci ociva va ao org organ anis ism mo, toxin toxina, a, paras parasiita, qu quee es estim timul ulaa a produ produçã çãoo de an antic ticorp orpos os espec específi íficos cos). ). Difere Diferente ntess doe doenç nças, as, por porém ém,, e até varie variedad dades es da me mesma sma doe doenç nça, a, têm dife diferen rentes tes antígenos.   Antes de as células T e as células B poderem atacar tais invasores, precisam ter  receptores que possam interagir com os antígenos específicos. Assim sendo, entre as células T e as células B, é preciso que haja muitos receptores diferentes, receptores específicos para cada doença diferente — mas cada célula T e célula B, individual, possuem receptores que são específicos para o antígeno de uma única doença.

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Daniel E. Koshland Jr., editor da revista   Scien Science, ce,  diz o seguinte sobre este ponto: “O sistema imunológico foi projetado reconhecer os invasores estranhos”.de“Para diferentes tipos de receptores imunespara da ordem de 1011 (100.000.000.000), modofazer que,isso, não gera importa qual a configuração ou a forma do invasor estranho, haverá algum receptor complementar para reconhecêlo e efetuar sua eliminação.” ( Science, 15 de junho de 1990, página 1273) Assim, existem grupos de células T e de células B que, entre eles, podem compatibilizar-se com cada antígeno de doenças que  penetre em nosso corpo — assim como uma chave se ajusta a uma fechadu fechadura. ra.

A guisa uisa de ilustr lustra ação:  Dois chaveiros trabalham inteiramente independentes um do outro. Um deles faz milhões de fechaduras de todos os tipos, mas não chaves. O outro faz milhões de chaves de todos os formatos, mas não faz fechaduras. Daí, os bilhões de fechaduras e de chaves são  jogados num gigantesco g igantesco receptáculo e sacudi sacudidos dos cabalmen cabalmente, te, e cada chave encontra uma fechadura e se ajusta a ela. Impossível? Só por milagre? Pareceria ser assim. Como fechaduras com seus buracos, milhões de germes, junto com seus antígenos, invadem o seu corpo e  circulam pela corrente sangüín sangüínea ea e pelo sistema linfático. Como milhões de chaves, suas células imunes, com seus receptores, também circulam ali e se ajustam aos antígenos compatíveis dos germes. Impossível? Só por milagre? Pareceria ser assim. Mas, mesmo assim, o sistema imunológico consegue consegue fazer isso. Cada categoria de linfócito possui seu papel especial a desempenhar na luta contra as infecções. As células T auxiliadoras (um dos três tipos de principais células T) são cruciais. São aquelas que orques orqu estram tram as vá várias rias rea reaçõe çõess do sistem sistemaa im imunol unológi ógico, co, com coman andan dando do a estratég estratégia ia da ba batalh talha. a. Impulsionadas pela presença de antígenos inimigos, as células T auxiliadoras, por meio de sinais químicos (proteínas chamadas de linfocinas) juntam as tropas do sistema imunológico e aumentam aos milhões as suas fileiras. Incidentalmente, são as células T auxiliadoras que o vírus da AIDS escolh escolhee atac atacar. ar. Um Umaa vez vez des destruí truídas das,, o sistem sistemaa im imunol unológi ógico co se torna torna vi virtual rtualme mente nte   desvalido (desprotegido), o que deixa a vítima de AIDS vulnerável a todo tipo de doença.  Nesta oportunid o portunidade, ade, contudo, consi considere dere o papel das células T auxiliadoras junto aos fagócitos, que são metabolizantes. Seu nome significa   “célul  Eles não são exigentes — ingerem “cémicroorganismos lulas as que com comem”. tudo que pareça suspeito, querem sejam estranhos, células mortas ou outros resíduos. Funcionam não só como um exército que defende o corpo contra germes patogênicos,  m  ma as tam também bém como um serviço de limpe limpezza, qu que e traga traga o lixo. lixo. Eles até ingerem os contaminantes da fumaça de cigarro, que enegrecem os pulmões. Se a pessoa continuar a fumar por longo período, a fumaça destrói os fagócitos mais rápidos do que eles podem ser produzidos. Algumas das coisas que estas células ingerem, contudo, são indigeríveis e até mesmo fatais — pó de sílica e fibras de amianto, por exem exemplo. plo.

Há do dois is tipo tipos defa de fag gócito itoss: o  oss ne neutró utrófi filos los e os macrófag rófago os. A medula óssea produz cerca de cem  bilhões de neutrófilos por dia. Eles subsistem apenas alguns a lguns ddias, ias, mas, durante uma infecção, seus números aumentam vertiginosamente, quintuplicando. Cada neutrófilo consegue engolfar e destruir   25 5 bactérias e então morre, mas os substitutos chegam a corrente contínua. Os macrófagos, por  até  2 45 “CORPORAL CORPORAL,, POIS QUALI DAD DADE ED DE E VIDA É ESS ESSENCIAL ENCIAL !!!” Corporal Clínica de Massoterapia ®

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outro lado, podem destruir   cem   invasores, antes de expirarem. São maiores, mais resistentes e vivem mais do que os neutrófilos. Reagempensa apenas de macrófagos uma forma tanto invasores ao lixo  — ingerem-nos. Seria um erro, contudo, pensar r nos comoaos sendo apenascomo unidades de disposição do lixo. Eles “conseguem fabricar até  50 tipos diferentes de enzimas  e de agentes “não ape enas nas as ascé células lulas do sistem tema antimicrobianos” e funcionam como elos de comunicação entre  “nãoap

imuno unológ lógiico, co, mas tam també bém m as célul células as pr produtoras odutoras de hor hormôn ôniios, os, as cé célul lulas as ner nervosas vosas e até mesmo smo ascé as célul lulas asce cerrebrais”. brais”. Soccorro So rr o! Há umI um I nimig nimigo o em Nos Nosso M eio! io!

Quando o macrófago ingere um microorganismo inimigo, ele faz mais do que apenas comê-lo. Como virtualmente todas as células do corpo, ele transporta em sua superfície as moléculas MHC que o identificam como parte do eu. Mas, quando o macrófago ingere um germe, a molécula MHC  puxa e exibe e xibe um fragmento deste antígen antígenoo inimigo, nos sulcos da superfície. Esta faixa do antígeno atua então como uma bandeira vermelha para o sistema imunológico, soando o alarme de que um organismo estranho está solto dentro de nós. O macrófago, ao soar este alarme, pede reforços, mais macrófagos, milhões deles! E é aí que entra a célula T auxiliadora. Bilhões delas estão percorrendo o corpo, mas o macrófago tem de recrutar um tipo específico. Precisa de um com a espécie de receptor que se ajuste ao antígeno específico que o macrófago está exibindo. Uma vez chegue esse tipo de célula T auxiliadora, e se prenda ao antígeno inimigo, o macrófago e a célula T auxiliadora trocam sinais químicos. Estas substâncias químicas parecidas a hormônios, ou linfocinas, são proteínas extraordinárias que apresentam uma série fantástica de funções, a fim de regular e estimular a reação do sistema imunológico aos germes patológicos. O resultado é que tanto o macrófago como a célula T auxiliadora começa a reproduzir-se prodigiosamente. Isto significa mais macrófagos para ingerir mais dos germes invasores e mais do tipo correto de células T auxiliadoras para prender-se aos antígenos que tais macrófagos exibirão. Assim, há um tremendo aumento das fileiras das forças imunes e são derrotadas multidões destes germes patológicos específicos. As estimativas do número de glóbulos brancos (leucócitos) variam de um a dois trilhões. Seus números flutuam grandemente.

“Arrmas Pré “A Pr é-fabricada -fabricadass Contra T odoI do I nv nva asor I magináv ináve el” O si siste stem ma im imun unol ológi ógico co man mantém “um “um arse arsena nall de arm armas as pr pré-f é-fab abric ricad adas as co cont ntra ra todo todo in invvas asor  or  imaginável”. Esta profusão de armas, “segundo se sabe, é produzida por um complexo processo genético em que partes dos genes são trocadas e recombinadas”. Atualmente, a notícia de uma grande descoberta recente elucida como isto acontece. “Crê-se que o gene recém-descoberto desempenhe um papel importante no processo genético de recombinação. Os cientistas chamaram o gene de RAG-1, sigla [em inglês] de gene ativador da recombinação.” Tal descoberta foi noticiada na revista  Cell,  de 22 de dezembro de 1989. Mas os cientistas do Instituto Whitehead de Pesquisas Biomédicas de Cambridge, Massachusetts, EUA, que 46 “CORPORAL CORPORAL,, POIS QUALI DAD DADE ED DE E VIDA É ESS ESSENCIAL ENCIAL !!!” Corporal Clínica de Massoterapia ®

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descobriram o RAG-1, preocupavam-se de que “o gene recombinante era ineficaz e lento demais  para co como mo o corpo produz uma variedade t ãoinvasão, contínua contínuao corpo e estonteante proteínas imunes. Para explicar adequar-se à possibilidade de qualquer tipo detão tem de de manter à disposição muitos milhões de anticorpos e receptores da célula T, todos com a configuração diferente o  bastante para que pelo menos alguns deles possam reconhecer até mesmo mesmo um tipo inteiramente novo de agente patogênico”. —  TheNe  The New w York YorkTi Tim mes, de 26 de junho de 1990. Assim, estes mesmos cientistas começaram a procurar outro gene capaz de transpor tal dificuldade. Seis meses depois, a revista   Scien Science, ce,   de 22 de junho de 1990, informava que eles o haviam encontrado. “Os cientistas dizem que o novo gene, RAG-2, trabalha junto com o primeiro gene para tecerem anticorpos e  proteínas receptoras mais rapidamente. Quando operam em série, os dois ge genes nes podem recombinar   partes do sis sistema tema imunológic imunológicoo que são de 1.000 a um milhão de vezes vezes mais eficientes do que qualquer desses genes possa fazê-lo independentemente.” Trabalhando em série, o RAG-1 e o RAG-2 produzem os milhões de anticorpos e de receptores das células T necessários. Esta pesquisa é descrita como “uma mostra científica mui elegante”. Trata-se de uma grande descoberta que poderá abrir as portas para melhor entendimento de algumas doenças genéticas em que falham os sistemas de defesa do corpo. —  The  The New York rkTim Times, 22 de dezembro de 1989.

Estresse Estr tre esse sse: o “ve “vene neno no len lento” to”  ‘Não Não fique fi que tão estre tressado; do; você você va vaii aca caba barr fica ficando ndo “Sempre ouvimos as pessoas dizerem:  ‘ doente’.  Elas provavelmente não se apercebem de que existe uma base biológica real para dizer  isso.” — Dr. David Felten.  J I L L , uma mãe  não-casada que tem um filho adolescente, uma  m  miinguan nguante te (falta, po pouco uco))  conta relaçção te tens nsa a com os pa pais is, já tinha motivos suficientes para sentir-se estressada.  bancária e uma   rela Daí, co michosa e ardidad erupção (enrubescimento com inesperadamente, foi atacada aparecim por entouma comichosa e borda bupele, lhas)  antibiótico icoss (tipo de  fármaco obtido a partir de seres vivos, cutânea no braço. Ela tratou-se com antibiót  bolores, fungos com a capacidade de   travar   o cr cres esci cime ment ntoo ba bacte cteri rian anoo ou de   matar   os  pomad ada as de deco corrtisona tisona e anti-his nti-hista tam minas, mas em vão. As erupções espalharammicrorganismos), pom se por todo o corpo, incluindo o rosto. A situação era extremamente estressante. Jill foi encaminhada a uma clínica de dermatologia que examina o estado emocional dos pacientes. “T “Te entam ntamos des descobr cobriir o que se pa passsa na vi vida da deles deles”, ”,  diz o Dr. Thomas Gragg, co-fundador da clínica. Em muitos casos ele constata que pessoas com renitentes problemas de pele, além de “Seria a simplis plista ta necessitarem de tratamento médico, precisam de ajuda para controlar o estresse.   “Seri dizerr que dize quea as emoçõe ções ou o co com mpor portam tamento da pe pesssoa oaprovo provoca cam m do doe enç nças asde depe pele le”, ”, admite o Dr. Gragg. “Mas  pode-se dizer que o estado emocional da pessoa pode ser um fator importante nos 47 “CORPORAL CORPORAL,, POIS QUALI DAD DADE ED DE E VIDA É ESS ESSENCIAL ENCIAL !!!” Corporal Clínica de Massoterapia ®

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distúrbios de pele, e não devemos ficar passando receitas de cremes esteróides sem também ajudar a  pessoa a controlar o estresse na sua vida.” Jill acha que ter aprendido a  controlar  o estresse literalmente salvou a sua pele . “Ainda tenho algumas algum as erupções” upções”, diz ela,  “m  “ma as na nada da que que se compare pare ao ho horr rro or qu que e era a minh inha a pe pele le”. ”. Um caso incomum? De forma alguma. Muitos médicos acreditam que o estresse muitas vezes contribui  para vários problemas dermatológicos, como urticária, psoríase, acne e eczema. Mas o estresse pode afetar mais do que apenas a pele.

O es estr tre esse e o siste tem ma imunológi unológico Pesquisas atuais mostram que o estresse pode suprimir seu sistema imunológico, talvez abrindo as  “O O estr tre esse não não adoe adoece você você”, ”,  diz o virologista Ronald  portas para várias doenças infecciosas. infecciosas.  “  “ M as aume ument nta a, sim, im, o ri rissco de você adoe doecer po porr causa usa do que que ele fa fazz ao seu siste istem ma Glaser.  “M imunológico.” Há evidências muito convincentes que   liga ligam o estre tressse ao res resfria fri ado do,, à gripe ri pee e ao herpes. Embora estejamos continuamente expostos aos vírus causadores desses males, o nosso sistema imunológico normalmente os elimina. Mas, segundo alguns especialistas, na pessoa emocionalmente estressada essas defesas   podem falhar.

 alguns ns teori teoriza zam m Os mecanismos biológicos envolvidos ainda não são plenamente entendidos, mas  algu que os hormônios (que preparam a pessoa para ação quando ela está sob tensão) podem estorvar a função imunológica ao correrem pela corrente sanguínea. Isso em geral não nos deve preocupar,  pois a função desses  hormônios é apenas temporária. Não obstante, alguns dizem que a tensão consta con stante nte e inten intensa sa pod podee com comprom promete eterr o si siste stema ma imunol imunológi ógico co da pe pess ssoa oa a ponto ponto de torn torná-l á-laa suscetível susce tível a doenças do enças.. Talvez isso ajude a explicar por que os médicos canadenses estimam que de 50% a 70% das consultas se relacionam com o estr tre esse sse, tipicamente e  env nvolve olvendo ndo dor dores deca de cabe beça ça,, insônia, insônia, fadiga fadiga e proble problem mas gas gastr triintes ntesti tinais nais. Nos Estados Unidos, calcula-se que essa cifra esteja entre 75% e 90%. A Dra. Jean King não acha exagero dizer:  “O estre tresse crônico crônicoé é com como vene veneno no lento lento”. ”.

Nem Ne m caus usa a ún única ica nem nem cura ún única ica Apesar do acima exposto, os cientistas não sabem ao certo se o estresse sozinho pode afetar o sistema imunológico da pessoa a ponto de adoecê-la. Assim, não se pode dizer dogmaticamente que todos os estressados, mesmo crônicos, sucumbirão a uma doença. Inversamente, não se pode dizer  que a   ausência de estresse garantirá   boa saúde, e tampouco é sábio recusar tratamento médico à  base da falsa noção de que o otimismo e o pensamento pensamento posi positivo tivo podem afastar as doenças. O Dr. Daniel Goleman acautela: “A retórica de que ‘a vontade cura tudo’ cria muita confusão e malentendidos a respeito do alcance da influência da mente sobre as doenças e, talvez pior ainda, às vezes fazem com que as pessoas se sintam culpadas de terem uma doença, como se esta fosse um sinal de falha moral ou demérito espiritual”.

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Portanto, é preciso entender que a causa de uma doença raramente pode ser reduzida a um fator  único. Mesmo assim, a relaçãoque entre estresse e doenças acentua a sabedoria de aprender a abrandar  esse “vene “ve neno no len lento”, to”, sempre possível.

Algu lguns nsm males ales quetê quetêm m sido as asssociados ciadosa ao estr tre esse: se: · alergia alergias; s; · ar artri trite; te; · as asm ma; · depre depressã ssão; o; · di diarré arréia; ia; · di disfunç sfunção ão sex sexual; ual; · dores de ccabe abeça; ça; · dor nas costas, nnoo pescoço e nos omb ombros; ros; · enx enxaquec aquecas; as; · gri gripe; pe; · in insôn sônia; ia; · problema problemass cardíacos; · probl problemas emas de pel pele; e; · problema problemass gastrintestinais; · resf resfriados riados;; · úl úlceras ceras pépticas. pépticas.

O surpre urpreende ndente ntefl fluido uido em seu inte interi rior! or!  sangue. Sente-se assim? Talvez queira ver  MUITAS pessoas sentem indisposição ou repulsa de ver  sangue seu sangue só   ‘sob (de (deba baiixo) sua pe pele le’’, isso é, em seus vasos sanguíneos, onde devia estar. E quão certo está! Esse é o seu lugar, pois ali o serve a cada segundo. Está vivo por causa de seu sangue. Mas, exatamente o que é seu sangue? Conhece sua composição? Como é que o serve? Por que o seu sangue é, de modo ímpar,  se  seu sangue?

O Que Que É? Já viu seu sangue, talvez com maior freqüência do que preferiria. Parece ser simplesmente um fluido vermelho. Mas, observe o que a Enc ncy ycl clop opœ œdia Br Briitan tannica nica (1974) diz sobre ele: “O sangue sangue pos possui sui uma es estrutu trutura ra qua quase se que in incriv crivelm elmen ente te comple complexa xa,, e muito muitoss compon componente entess  participam em suas atividades funcionais funcionais,, com freqüên freqüência cia de modo intrincado e pouquíssimo pouquíssimo entendido.” Em algun algunss senti sentido dos, s, pod poder er-s -see-ia ia ilus ilustra trarr se seuu sa sang ngue ue por um co copo po de li lim monada onada com ge gello. Basicamente, limonada é água em que se misturaram ou dissolveram suco de limão e açúcar.

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Também, alguns cubos de gelo e pedaços de polpa de limão flutuam no líquido. Seu sangue é similar. É uma mistura complexa, commas duas partescentenas básicas.deAsubstâncias maior partequímicas é o  fluido ou plasm plasma. Compõe-se de 91,5 por cento de água, contém e constituintes solúveis, tais como  hormônios, açúcar, sais, colesterol, proteínas, minerais, etc.  A outra parte  básica de seu sangue é os “sólidos” ou elementos formados que são transportados pelo plasma. Seu sistema sanguíneo, como um todo, e também seus componentes, realizam uma ampla gama de funções importantes. Está a par de algumas delas? Bem, ao considerarmos os componentes do sangue, observe as seis funções principais deste fluido complexo.

SeusG Seus Glóbulos lóbulosV Vermelhos  J á im ima agino inou por que se seu sangue é verme rmelh lho o?   Isto se dá por causa dos  glóbulos vermelhos (eritrócitos)  em seu sangue. Num milímetro cúbico, cerca do tamanho do pingo do “i”, o homem  possui cerca de cinco milhões de glóbulos vermelh vermelhos. os. Tem cerca de meio milhão a menos se for  mulher. Cada glóbulo vermelho é diminuto disco arredondado ligeiramente côncavo dos dois lados.  Não pode vê-los a olho nu, pois são necess necessários ários 1.280 deles, colocados lado a lado, para que atinjam um centímetro. Sem qua qualq lque uerr esf esforço orço consci conscien ente, te, o le leito itorr forma forma con consta stantem ntemente ente es esses ses im impor portan tantes tes gl glóbul óbulos os vermelhos na medula óssea de suas costelas, do crânio e das vértebras. Por quê? Bem, a cada segundo, cerca de 1,2 milhões deles se gastam e são removidos pelo baço e fígado. Todavia, o ferro e outros importantes materiais de seus glóbulos vermelhos gastos são usados de vários modos, inclusive na fabricação de novas células. células. Contudo, o que fazem seus glóbulos vermelhos durante seu  “pe  “perí río odo devid de vida a” de cerca de  quatro meses? A respiração é sua função básica. Talvez associe a respiração com seus pulmões. Todavia, como é que o oxigênio no ar que respira chega dos seus pulmões até os 60 trilhões de células de seu corpo? Seus glóbulos vermelhos cumprem seu papel. Em seus pulmões, cada glóbulo vermelho capta capta oxi oxigêni gênio, o, as assim sim com comoo um cam camin inhão hão talv talvez ez seja seja carreg carregad adoo nu num m armazé armazém. m. Um gl glóbul óbuloo vermel ve rmelho ho contém con por témassim uma dizer, chama amada da ao   qque ue se vermelho ox oxiida ou   prote proteem ínaseus ric ri capulmões, em ferr ferro o, é,ch   hemoglobina, “enferruja”, isto une-se oxigênio, tornando-se  brilhante. Daí ocorre rápida viagem para entregar isto aos fregueses, as células do corpo. De seus  pulmões,, o sang  pulmões sangue ue dirige-se ao coração, onde recebe forte impulso, impulso, levando-o a artérias  progressivamente  progressiv amente menores, até que at atinge inge os minúscul minúsculos os capilares at através ravés de seu corpo. cor po. À medida

que ca cada da g glóbu lóbulo lo ver vermelho pass passa em em fila fi la indian indiana a po porr um capil capilar, ar, entre ntrega rap r apiida dam mente sua carga rga de oxig igê ênio e apan panha uma carga rga para para a via viag gem de volta lta.. Su Sua as células lulas do corpo entã ntão “que “qu eim ima am” oxig igê ênio e nu nutrie trient nte es a fim depro de produ duzzir energia rgia pa para ra o leito leitor, r, a fim dequ de que e pos possa mov ove er-se, -se, pe pens nsar ar e mante anterr-sea -se aque quecido cido.. Assi ssim, na bre breve vepa passsage gem m atrav travé és de desseus ca capil pilare aress, o sangue nguee ent ntrrega oxig igê ênio e coleta leta o subpro ubprodu duto to,, bióx bióxido dec de carbono rbono,, qu que e é traz trazido ido de dev volta aos pulmõ pulm ões pa parra ser lan lança çado do fora. “CORPORAL CORPORAL,, POIS QUALI DAD DADE ED DE E VIDA É ESS ESSENCIAL ENCIAL !!!” Corporal Clínica de Massoterapia ®

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 Num teste t este sanguín sanguíneo, eo, seu médico verifica se possui uma quantidade normal de d e glóbulos vermelhos saudáveis. A carência deles significa anemia. Se isso existir, poderia significar que precisa de mais alimentos que contêm ferro em sua dieta. Mas, a contagem reduzida de glóbulos vermelho também alerta seu médico para verificar se talvez esteja perdendo sangue internamente, talvez por meio duma úlcera que sangra. Ou, grave deficiência poderia ser causada por algum problema em sua medula óssea. De qualquer modo, deve-se examinar cuidadosamente o quadro clínico, pois não existe substituto conhecido dos glóbulos vermelhos para levar oxigênio às células de seu corpo.

Gl Gló óbu bulos losBr Bra anco ncos Sobrep Sob repuj ujad ados os em núm número, ero, se não não em importâ importânci ncia, a, pel pelos os se seus us coleg colegas as ve vermel rmelho hos, s, há os se seus us glóbulos bran branco coss (l (le eucócitos ucócitos), ), cerca de 5.000 a 10.000 em cada milímetro cúbico de sangue. Estes, difere dif erente nte dos glóbu glóbulo loss vermel vermelhos hos,, sã sãoo in indep depend enden entem temente ente móve óveis is.. Podem Podem ir para para onde onde sã sãoo necessários, quer na corrente sangüínea quer fora dela. Expresso de modo simples, sua tarefa crucial é a  defesa. Sim, salvam constantemente sua vida. Possui vários tipos de glóbulos brancos. Dois deles, seus  g  grranulóc anulóciitos tos e monó nócito citoss, atuam como “policiais” sempre vigilantes em seu interior. Talvez arranhe o braço por acidente, permitindo que  perigosas bactérias penetrem em seu corpo. Imediatamen Imediatamente, te, estes   “policiais”   são são ale alertados. rtados. Conseguem atravessar as paredes de seus capilares e engolfar as bactérias invasoras, digerindo-as com potentes enzimas.  O pus que se forma no local duma infecção lhe informa que estão atuando,  pois   cons consiste iste de glóbulos lóbulos br bra anc ncos os e bact bacté érias der derrotad tada as.   Os Os gl glóbul óbulos os bra branc ncos os também também respondem se tiver uma infecção em seu corpo, tal como apendicite. Com efeito, uma forma de seu médico poder confirmar a gravidade de tais moléstias é por examinar sua contagem de glóbulos  brancos. Se for elevada elevada,, isso indica que seus gglóbulos lóbulos brancos estão arregimentados arregimentados para combater  uma infecção aguda.

Outro Outr o tipo ti po de glóbulos lóbulos bran branco coss, seus lilinfóc nfócitos itos,,   está envolvido na criação de imunidade e na resistência de suaPor parte às infecções. Dede algum reconhecem faz parteem de outra seu corpo que é estranho. exemplo, se a pele uma modo, parte de seu corpo oforque enxertada parte,e oé  provável que adira e sobreviva. Mas, se a pele for de outra pessoa, os linf linfócitos ócitos migrarão para tal “issso não não é meu”   e com área,, recon área reconhe hecerã cerãoo que   “i começa eçarão rão a rejei rejeitá-l tá-la. a. Possu Possuem em tamb também ém uma “memória” que o ajuda a ficar imune a várias doenças.

Suass Plaquetas Sua laquetas  Senã não o fos fosssem sua uass plaqu plaque etas tas, seria igua igualme lmente nte Imagine só tentar transportar água numa peneira.  Se difíccil mante difí nterr o sangue nguee em seu siste tem ma circulató ulatórrio. A plaqueta é um glóbulo pequeno, incolor e flexível de matéria celular. Não lhe parece impressionante? Bem, o que suas plaquetas fazem certamente o é.  Se cortar, em questão de segundos as plaquetas aderem à área machucada e umas “CORPORAL CORPORAL,, POIS QUALI DAD DADE ED DE E VIDA É ESS ESSENCIAL ENCIAL !!!” Corporal Clínica de Massoterapia ®

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às outras. Assim,  tapam a ferida e param a sangria. Que  “cola”  as move a fazer isso numa ferida, mas   não  dentro de sua corrente sangüínea? Aí está ou tro profundo mistério. Também, liberam fatores que estimulam a formação de um coágulo de vedação mais durável. Se nossa consideração simplificada dos “sólidos” ou elementos formadores de seu sangue o deixou impressionado com a importância dele, que dizer de seu plasma, a parte líquida que contém 55 por  cento de seu sangue, quanto ao volume?

Os Outros Outros 55 por por Cent Cento o Uma refeição saborosa é um deleite! Mas, uma vez digira seu alimento, este tem de chegar às células, a fim de ser útil ao corpo. Silenciosa, porém, eficazmente, seu plasma sanguíneo cumpre Entr ntre ega ca carrboidr boidrato atoss, essaa tarefa ess tarefa,, assim forn fornecen ecendo do   nutrição   a cada cada cél célul ulaa de seu co corp rpo. o.   E

gorduras, orduras, proteí proteína nass, miner inerais, sais e vitaminas vitaminaso onde ndessão ãone nece cesssário ários. Seu plasma tampouco retorna  “vazio”   dessa tarefa de entrega.  Além do bióxido de carbono, outros resíduo resíduos s tê têm de ser re Por movidos vido s das das c  tran élula lulnassp.o Seu tra rta aplasma uréia réiafaz e oisso, ácido iddestarte o úrico rico desempenhando de suas célula lulass importante papel nam excreção. exemplo, para pa ra seusri us rins ns,, po porr onde nde são elilim minad inado os. Se estiver muito quente, os capilares próximos de sua pele se abrem, permitindo que o sangue transporte o calor em excesso para a superfície. Inversamente, quando está frio, o sangue permanece regular a mais a fundo no corpo e conserva o calor do corpo. Sim, seu sangue contribui para   reg temperatura; ajuda a manter uma temperatura uniforme do corpo, de cerca de 37° C. Recorde o papel das plaquetas em impedir que seu sangue  pressurizado  (manter, por processos mecânicos, uma pressão aproximada à pressão atmosférica normal, por exemplo, em veículos destinados a funcionar em grandes altitudes ou a grandes profundidades) escape de seus vasos sanguíneos. Este importante papel é chamado de  hem  hemós óstas tase e (operação cujo fim é estancar uma hemorragia).  O plasma contém várias substâncias ou fatores importantes que também contribuem  para isso, pois são vitais na coagulação do sangue. A hemofilia é uma condição per perigosa igosa em que um ouamos mais estão ausentes. Mas, ela rara. Naado maioria de ulta nós, quando nos cortamos ou fic ficam os destes ferid feridos, os,fatores in inici icia-s a-se e um proces processo so muito ui to éco comp mplic licado que resul res ta num  coágulo  (a porção solidificada do sangue, liberta do soro) sanguíneo. O  fibrinogênio é uma proteína importante no seu  ve edar dar (ta (tapa parr do lado lado de fo fora) ra) a ferida por uma  plasma sanguíneo que desempenha uum m papel em  v dura camada de fibras e células. Daí, não escapa mais sangue e o corpo pode consertar os danos. Seu plasma também contém a albumina. Opera para reter a água em sua corrente sangüínea, assim mantendo o plasma em estado líquido e fluindo em seu sistema. Se tiver   um edem dema ou incha inchação de seu corpo, um teste sanguíneo poderá indicar que baixou seu nível de albumina, e, assim,  permite que a água de seu corpo escape através ddas as paredes dos capilares e se acumule nos tecid t ecidos os do corpo. Quando se trata dos surpreendentes surpreendentes aspectos de seu sangue, não podemos podemos desperceber as globulinas no plas plasm ma. Quando bactérias ou vírus prejudiciais invadem seu corpo, seu sistema defensivo reage

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 por produzi produzirr moléculas especiais chamadas chamadas  anticorpos.  Estes se acham contidos nas  globulinas  proteína insolúvel em água, solúvel em soluções salinas, ácidas ou básicas diluídas, que coagula (com o aq aquec uecim imento ento e se en encon contra tra nos tecid tecidos os animai animaiss e ve vege getais tais). ). Os an antic ticorpos orpos   matam   ou neutralizam os invasores, que são então digeridos por seus glóbulos brancos. Que fabulosa memória possuem tais anticorpos! Cientistas em toda a parte ficam admirados com catapo porra (var (varice cela) la). Mesmo que tenha esquecido a doença, seus isso. Talvez, quando criança, teve  cata anticorpos  nã  não o esqueceram. Enquanto os anticorpos estiverem presentes e ativos, estará imune de tapo porra invadir invadir seu corpo, orpo, seus antic nticorpo orposs sofrer essa doença de novo . Se um vírus da cata imediatam diatame ente o ataca atacam m.   Em toda a su suaa vida, vida, dese desenv nvolv olvee na natural turalmen mente te en enorm ormee número número de diferentes anticorpos específicos que o protegem de muitas doenças. As globulinas e os anticorpos   são às vezes usados como tratamento, quando uma pessoa já contraiu uma doença, tal como a difteria (Doença caracterizada pela formação de falsas membranas nas mucosas da garganta; crupe; garrotilho). Ao invés de arriscar-se a permitir que a doença siga seu curso, os médicos talvez recomendem a aceitação dum soro preparado do sangue sangue de um animal ou humano que já contém os anticorpos certos. Uma das coisas mais amplamente conhecidas sobre o sangue é que há vários tipos de sangue. Talvez tenha ouvido falar de ‘ ‘ssang nguedo uedo tip tipo o A’  ou de alguns dos outros tipos comuns, B,  B, AB, eO. Se uma pessoa de certo tipo de sangue receber uma transfusão de outro tipo de sangue, é provável que fique gravemente enferma e talvez morra. Assim, os hospitais tentam  “compatibilizar”   seu tipo de sangue com o sangue dum banco de sangue. Até agora já se identificaram quinze tipos diferentes de sangue. Mas, visto que seu sangue é tão complexo, com inumeráveis combinações ímpares de anticorpos, hormônios, proteínas e outros fatores, pode esperar que os médicos deveras consigam  “compatibilizar”  seu sangue com o de outrem? Em 1966,   Scien Science ce Di Dig gest  comentou: “Calcula-se que somente uma transfusão em 10.000 seja inteiramente compatível, considerando-se o número de fatores conhecidos que tornam diferente o sangue”. Desde que isso foi escrito, aprendeu-se muito mais, que mostra quão distinto é   seu sangue, sendo  Read ade er’s Di Dige gest: st: diferente do de qualquer outra pessoa. Assim, em 1974, disse  Re “Háá cre “H cresce scente nte prob probab abili ilida dade de de que o san sangue gue [dum homem] homem] sej sejaa tão di distin stintivo tivo quanto quanto su suas as impressões digitais, diferindo de todos os outros sangues na terra. Com efeito, poderia ser possível tirar-se uma amostra de sangue de cada pessoa num amplo estádio agora mesmo, e daí um ano a  partir de agora, tirar-se outra amostra e apontar a cada torcedor o seu devido lugar — à base das características caracterís ticas individuais individuais do sangue.”

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Rins:: o filt Rins filtro ro da vida ida A TERRA e o corpo humano têm algo em comum: para sustentar a vida, ambos precisam de um filtro. A Terra precisa de proteção do constante bombardeio dos raios prejudiciais do Sol. A camada de  ozônio da atmosfera filtra esses raios, permitindo que a luz sustentadora da vida passe  para a Terra. E o corpo human humano? o?

 liberram amssubstâ ubstânc ncias ias e resíduos íduostóx tóxicos icos Muitos dos processos químicos que ocorrem no organismo  libe na co corrrente sanguíne nguínea a, os quais, se   não  fossem retirados, poderiam causar graves problemas à preciso o ques quesej am co cons nsta tante ntem mentefi nte filtr ltrad ado os ou removidos. vidos. saúde, até mesmo a morte.  É precis Filtrar  é uma das principais funções dos rins. Mas como podem esses pequenos órgãos identificar, isolar e remover substâncias prejudiciais, e ao mesmo tempo certificar-se de reter elementos vitais  para alimentar e nutrir o organismo? organismo? E como você pode contribuir para que os seus rins o mantenham saudável?

Como Com o são os rins ri nspo porr dent dentro? ro? Os humanos normalmente têm dois rins: um em cada lado da coluna vertebral, na região lombar. Cada um tem cerca de 10 centímetros de comprimento, 5 centímetros de largura e 2,5 centímetros de espessura, e pesa de 110 a 170 gramas. Um corte vertical do rim revela características bem definidas, conforme vistas nos diagramas acompanhantes. Para visualizar como funciona o rim, imagine um estádio com milhares de espectadores afluindo  para um evento.  Primeiro,  a multidão precisa dividir-se em várias filas pequenas. Daí pessoas de cada fila passam, uma a uma, por portões de segurança, onde quem não tem ingresso é barrado. Os espectadores com ingressos entram, e vão para os seus assen assentos tos design designados. ados. De forma similar, todos os muitos elementos constituintes do sangue precisam  circular  através de todo o corpo. Ao fazerem isso, contudo, eles precisam passar repetidamente pelos rins por meio de rtéri ria as rena renais is  — uma em cada rim. Depois de entrar no rim, a grandes vasos sanguíneos —   as arté artéria renal se ramifica em vasos menores nas camadas interiores e exteriores do rim. Assim, os vários elementos do sangue são canalizados em “filas” menores, mais fáceis de controlar. Por fim, o sangue chega até pequenas ampolas, cada uma consistindo de cerca de 40 tufos vasculares. Cada ampola, chamada de  glomérulo, é envolvida por uma membrana de duas camadas chamada de  cápsula de Bowman.   Juntos, o glomérulo e a cápsula de Bowman constituem a porrtõe tõess de segura uranç nça a’  dos rins, formando um  néfron  — a unidade básica de  primeira parte dos   ‘po filtração dos rins. Existem mais de um milhão de néfrons em cada rim. Mas eles são tão pequenos que seria preciso um microscópio para examinar um deles! 54 “CORPORAL CORPORAL,, POIS QUALI DAD DADE ED DE E VIDA É ESS ESSENCIAL ENCIAL !!!” Corporal Clínica de Massoterapia ®

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Fililtr tra ação dos do sang ngue uee em dois dois está tág gios As células sanguíneas e as proteínas na corrente sanguínea são indispensáveis. Elas provêem ao  supri uprirr oxigênio, oxigênio, defe defende nderr co contr ntra a infe nfecç cçõe õess e reparar dano danoss. Para organismoo serviços vitais co organism como mo s evitar a perda de células sanguíneas e das proteínas, o primeiro estágio da filtração as separa de todos os outros elementos. Essa tarefa especializada é realizada pelas cápsulas de Bowman. Mas como? Vasos sanguíneos que entram nos glomérulos se ramificam em pequenos capilares, com paredes  bem finas. Assim, a pressão do sang sangue ue pode forçar a passagem de água e de outras pequen pequenas as moléculas através dessas finas membranas — elas passam da corrente sanguínea para a cápsula de Bowman, caindo em seguida no túbulo retorcido conectado a ele. Esse túbulo é chamado de  túbulo contornado.   Quan Quanto to às moléc olécul ulas as ma maiiore oress de prote proteín ínaa e todas todas as cé célu lula lass sa sang nguí uíne neas as,, el elas as  permanecem  permanec em na corr corrente ente sanguín sanguínea, ea, continuando a fluir pelos capilares. A partir de então a filtração se torna mais seletiva. Os rins precisam garantir que nada de valor ao organismo escape. O fluido que corre através do túbulo neste ponto é uma mistura aquosa, que consiste de moléculas úteis dissolvidas, junto com resíduos e substâncias indesejáveis. Células especializadas ao longo da parede interior do túbulo reconhecem as moléculas úteis, como  água, sais, açúca açúcarres, miner nerais, vitami vitaminas nas, horm hormônios ônios e ami amino noác áciido doss.   Essa Essass sã sãoo res resgata gatada dass com eficiência por serem reabsorvidas na parede do túbulo e repassadas na rede adjacente de capilares,  para reentrar r eentrar na corrente sanguín sanguínea. ea. Os capilares se juntam de novo, formando pequenas veias que  veia ia rena nall. Por meio dele o sangue, então se combinam para se tornar o vaso sanguíneo chamado de  ve agora filtrado e limpo, deixa o rim e prossegue a tarefa de sustentar a vida do organismo.

Expulsão pulsãodo doss resíduos Mas e o fluido que permanece no túbulo? Obviamente, ele contém substâncias que seu organismo não quer. Ao passo que o fluido continua a fluir ao longo do túbulo em direção aos dutos coletores maiores, outras células na parede do túbulo liberam secreções adicionais dentro dele, incluindo

amônia, potá potásssio, uréia, uréia, ácido úrico úri coe e exc xce esso deág de água ua.. O produto final é a urina.

Os dutos coletores procedentes de vários néfrons se juntam e liberam a urina através de aberturas nas pontas das  pirâmides.  A urina passa para a pélvis renal e daí é excretada pelo  ureter,  o canal que liga os rins à bexiga. A urina fica depositada na bexiga até ser expelida. Apesar de seu tamanho microscópico, os mais de dois milhões de néfrons dos rins realizam um frons, filtram todo todo o trabalho impressionante.   The Ne New w Enc Ency yclop clopæ ædia Bri Brita tan nnica declara:  “Os néfrons volume lume de4 de 4,75 ,75 litro litr os deá de água do sangue ngue,, a cada 45 minuto inutos.” Quando várias substâncias forem reabsorvidas e os muitos processos concluídos, um organismo normal, saudável, pode expelir cerca de dois litros de resíduos em forma de urina a cada 24 horas. Que sistema de filtração eficiente e cabal!

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Cuidede Cuide desseus usri rins ns!! Os rins são auto-limpantes e fazem a própria manutenção, sendo capazes de operar por um longo tempo. Contudo, você tem um papel a desempenhar em ajudá-los a realizar o seu trabalho. É  preciso que bastante água passe pelos rins para que seu organismo se mantenha saudável. De fato, beber  água suficiente é considerado a principal maneira de  prevenir  infecções renais e a formação  B ebe berr água água també também m ajuda aj uda os sistem sistemas dig digestivo tivo e car cardiov diovas ascu cular lar , diz o Dr. C. de cálculos.  Be Godec, presidente do Departamento de Urologia do Hospital da Escola de Ciências de Saúde de Long Island, Nova York.

M as qua quant nta a água é pre precciso iso be bebe ber? r?  O Dr. Godec e muitos outros médicos recomendam que, além de alimentos e outras bebidas, a pessoa beba pelo menos  d  do ois litro litross de água por dia. “A maioria das pessoas está desidratada”, disse o Dr. Godec à Despertai!. Alguns acham que a água fica mais palatável com a adição de algum sabor, como limão. Outros  Dequa qualque lquerr form forma, água  preferem o sabor da água de fonte ou de água de filtro de carvão ativado. De pura pu ra ou co com um le lev ve sabor bor é melhor lhor pa para ra os rins do que que qua qualque lquer ou outra tra bebid bida a.  De fato, o açúc açúcar ar con contid tidoo em sucos sucos de frutas frutas e be bebi bidas das adoci adocicad cadas as aum aumenta enta a ne neces cessid sidade ade de água água do organismo.  Be Bebida bidass com álco lcoo ol ou cafeína feína faz faze em com que que o corpo pe perca rca água. ua. Criar o hábito de beber dois litros de água por dia certamente pode ser difícil. Para começar, muitos acham inconveniente ou embaraçoso ter de ir ao sanitário mais vezes do que o usual. Mas o seu organismo vai lhe agradecer pelo esforço extra. Além de ajudar a manter a saúde, beber água suficiente pode até melhorar sua aparência. Os médicos salientam que a boa alimentação e a alta ingestão de fluidos fazem mais pela beleza da pele do que qualquer creme ou preparado que você  passe nela. Infelizmente, o mecanismo da sede é imperfeito, e se torna ainda menos sensível com a idade. Assim, não podemos esperar pela sede para tomar água suficiente. Como se certificar de tomar o  bastante? Alguns começam co meçam o dia bebendo bebendo dois copos de água, e daí tomam outro copo a intervalos intervalos regulares. Outros mantêm um recipiente transparente de água à vista e ao seu alcance — um lembrete para tomar um gole periodicamente durante o dia. Qualquer que seja o método usado,  beber bastante água pura e limpa é uuma ma boa maneira de mostrar apreço pelos rins — o maravilhoso maravilhoso filtro que o mantém vivo. A vei veia renal nal leva o sangue recém-filtrado de volta ao organismo; A arté rtéri ria a rena nall leva o sangue não-filtrado para o rim; As pirâmide pirâmidess re rena nais is são estruturas cônicas que levam a urina para a pélvis renal; O córtex contém o glomérulo de cada néfron; A pélvis pélvis re rena nall é um funil que coleta a urina e a canaliza para o ureter; O ureter  leva a urina dos rins para a bexiga; Os néfr néfro ons, ns, cerca de dois milhões de filtros tubulares microscópicos, limpam o sangue;

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Cápsula de Bowman; Glomérulos; A urina é coletada pelo túbulo contornado, daí vai para a bexiga; Capilares.

O néfron A unida unidade debá bássica defi de filtr ltra ação EXISTEM  mais de um milhão de  néfrons em cada rim. O sistem sistemaa ttubul ubular ar em cada néfron tem em média cerca de 3 centímetros de comprimento e apenas 0,05 milímetro de largura. Contudo, se fosse  possível desenrolar desenrolar to todos dos os túbulos de um rrim, im, eles se estenderiam por cerca de 30 quilômetros! A cáp  cápsu sulla de deBow Bowm man é na realidade a extremidade reentrante de um túbu túbullo con contorna tornado do do néfron. Esse túbulo é envolto por uma rede de arteríolas chamadas de  capilares. O túbulo dá para um  duto coletor  maior, onde desembocam os resíduos e as substâncias tóxicas excretadas pelo sistema de filtração do néf néfron. ron.

FISIOL FIS IOLOGIA OGIA DA P PEL EL E A pe pele le tem mi milh lhar ares es de fun funções ções intim timam amen ente te liga ligada das. s. Su Suaa es estru trutu tura ra é compl omplex exa. a. Pa Para ra compreendermos, compreen dermos, devemos estar familiarizados com sua morfologia. morfo logia.

FUNÇÕES FUN ÇÕES SENS ENSORIAI ORIAI S A fisiologia da pele tem como sua primeira função a sensorial tendo a capacidade de receber  estímulos. Isto é possível porque a pele é ricamente inervada. Globalmente conhecido como sentido do “tato”, na verdade a pele tem diferentes receptores especializados para percepções separadas: dor, temperatura, pressão e tato propriamente dito. A queratina é uma das principais proteínas que impermeabiliza a pele e evita a perda de líquido do nosso organism or ganismo. o.

SUPERFÍCIESDA PELE Com ompõ põe e-sede -se detr trê ês grandes grandes cam camadas adas de dete tecidos cidos:: 1) Epi Epiderme derme (cam (camada ada ssuperi uperior); or); 2) Derm Dermee (cam (camada ada iinterm ntermediá ediária); ria); 3) Hipoderme (camada profunda).

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1) Epider piderme: É composta pelo tecido epitelial estratificado córneo. E m sua estrutura estão presentes o sistema queratí que ratíni nico co (pr (produ oduçã çãoo de célula célulass com que querati ratina na)) e se seus us an anex exos os (pêlos, (pêlos, un unha hass e gl glân ândul dulas) as),, os melanócitos, as células de Langherans, etc. É subdivida em 5 camadas: 1) Camada Basal; 2) Camad Camadaa Espinhosa; 3) Camada Granulosa; 4) Camada Lúcida; 5) Camada Córnea.

2) De Derrme É a camada que vem abaixo da epiderme e acima da hipoderme sendo formada de substâncias fundamentais: fibras, vasos e nervos além dos folículos pilo-sebáceos e das glândulas sudoríparas. A derme tem três camadas distintas que são: 1) Região Papilar ou Derme Superficial; 2) Região Reticular ou Derme Profunda; 3) Derme Adventicial.

3) Hipode ipoderme rme A pele apresenta-s apresenta-see ricamente ricamente inerva inervada da sendo sendo constituí constituída da por inúmeras inúmeras termi t erminaçõe naçõess ne nervosa rvosass  provenientes da medula espinhal cuja função  provenientes função é captar os diferentes estímulos provenientes do meio meio exterior como sensação de calor, frio, pressão, dor, etc.

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DETAL HES DA NEU EURO ROCI CIRCU RCULL ATORIA: SI STEM A NERVOS NERV OSO O AUNTON AUNTONOM OMO O SIS ISTEM TEMA A CIRCULATORIO CIRCUL ATORIO INSUFICI INS UFICI ENCIA VENOSA VENOSA INSUFICIENCIA RENAL SISTEMA LINFÁTICO LINFA  TROM  TR OMBOS BOSE E SI STEM A NERVOS NERV OSO O AUNTON AUNTONOM OMO O Compreende os sistemas nervosos entérico, parassimpático e simpático. De uma forma geral, o sistema nervoso atônomo o meio tanto enain atividade no estresse em emoci ocion onal al.. A ativi ati vida dade de regula autôn autônom oma a é interno cont control rolada ada integ tegra rada da basal pe pello como si siste stema ma ne nerv rvos osoo físico ce cenntral traoul, especialmente pelo hipotálamo e o núcleo do tracto solitário, que recebem informação dos fibras aferentes viscerais. Estas estruturas juntamente com estruturas sensitivas e centrais relacionadas são algumas vezes (mas não neste caso) comsideradas parte do sistema nervoso autônomo.

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SIS ISTEM TEMA A CIRCULATORIO CIRCUL ATORIO Sistema Cardiovascular  angue é bombeado e circula pelo corpo Coração e VASOS SANGÜÍNEOS, através dos quais o sangue

SANGUE: Líquido Líqui do corp corporal oral que ci circul rculaa no sistem sistemaa vas vascul cular ar (VA (VASOS SOS SANGÜÍ SANGÜÍNEO NEOS). S). O sa sang ngue ue total total compreende compreen de o plasma e as células SANGÜÍNEAS.

PLASMA: (Plasma Sanguíneo; Plasma Fresco Congela Congelado) do) Parte que resta do sangue, depois que as células SANGÜÍNEAS são removidas por centrifugação (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).

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INSUFICI INS UFICI ENCIA VENOSA VENOSA

Inadequância das válvulas venosas e prejuízo do retorno venoso (estase venosa) normalmente das  pernas,, em geral com edema e algumas vezes com úúlceras  pernas lceras de estase nos quadris.

INSUFIENCIA RENAL Condições nas quais os RINS apresentam atividade abaixo do nível normal em excretar resíduos, conc concen entra trarr urin urinaa e ma mannter o EQ EQUIL UILÍB ÍBRI RIO O EL ELETR ETROL OLÍTI ÍTICO CO,, pre press ssão ão SA SANG NGÜÍ ÜÍNE NEA A e o metabolismo de cálcio. A insuficiência renal pode ser classificada pelo grau de dano ao rim (como a medida pelo nível de proteinuria) e redução na taxa de filtração glomerular. A forma mais aguda é a fa falê lênc ncia ia ren renal al.. A fu funç nção ão rena renall pod podee deter deteriiora orar-s r-see le lenntamen tamente te (INSU (INSUFI FICI CIÊN ÊNCI CIA A RENA RENAL L CRÔNICA) ou rapidamen r apidamente te (insuficiên (insuficiência cia renal aguda).

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SISTEMA LINFÁTICO Todos os capilares, vasos, tecidos constituídos por células linfáticas e órgãos que controlam a  produção de linfócitos e garantir a circulação da linfa no corpo. Os vasos linfáticos têm uma fina  parede endotelial, o fluxo de linfa para a pressão exercida pelos movimen movimentos tos em torno dos órgãos numerosas válvulas prevenir retorno. No contexto do processo de vasos linfáticos são gânglios linfáticos (ou gânglios linfáticos), masserelle tecido linfóide que produzem células brancas do sangue e que são as estações da defesa imunológica. Uma rede de vasos linfáticos superficiais, conectados com um profundo rede, congratula-se com os vasos linfáticos intestinais e vísceras, com tanqu tan ques es e exi existem stem pouc poucos os va vasos sos linfá linfátic ticos os confl confluen uentes tes na nass grandes grandes tron troncos cos ve venos nosos, os, perto perto do coraçã cora ção, o, os vasos vasos lin linfá fátic ticos os ou vilosi vilosidad dades es intesti intestinai naiss chil chilife iferi ri reunir reunir ne nell' ll'ad addomi dominal nalee tanque tanque Pecquet, a partir do qual o ducto torácico, que recebe os vasos linfáticos da metade posterior do tronco, membros inferiores, o braço esquerdo e lado esquerdo da cabeça e pescoço e flui para a veia succlavia esquerda. Succlavia veia na extremidade direita do lado direito do tórax sobre o chumbo, recolhendo a seiva das restantes partes. Os vasos linfáticos superficiais convergem no complexo linfática cervical, axilar e inguinal, ricos em gânglios e profundas relacionadas aos vasos acima. O  baço deve ser considerado parte integrante integrante do sistema linfático a funcionar linfopoietica a polpa  branca. O timo também linfática função, bem como a medula óssea. A patologia do sistema linfático é constituído por processos inflamatórios, hiperplásicos ou tumores que podem afectar os  principais vasos linfáticos apenas (ver linfangi linfangite), te), ou o sol linfoghiandole linfoghiandole (ver linfadenopatia, linfadenopatia, linfadenite, linfoma; linfosarcomatosi). linfosarcomatosi).

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LINFA

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 TROM  TR OMBOS BOSE E Formação e desenvolvimento de um TROMBO ou coágulo nos vasos sangüíneos.

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INTRODUÇÃO À MASSAGEM A MASS MASSAGEM COMO PRATICA DIAR DIARIA IA Massagear o corpo diariamente de trinta a quarenta minutos antes do banho pode melhorar nossa saúde e nosso vigor. Esfregando a pele do corpo este se aquece, refinando o sangue e ajudando a sua circulação pelo sistema. Com esse calor também abre os poros, é importante não tomarmos  banho até que o corpo tenha absorvid absorvidoo os o s óleos e resfriado pelo menos a uma temperatura te mperatura ambien ambiente. te. Isso leva geralmente de trinta minutos a uma hora depois do término da massagem. A massagem é essencial para todas as pessoas em todas as etapas da vida – crianças, donas de casa, idosos, deficiente físicos, enfermos ou fisicultores. Para as pessoas que não podem fazer exercícios, a massagem é uma excelente  alternativa  para melhorar o crescimento e o desenvolvimento do corpo. E para as pessoas jovens e cheias de energia que praticam esportes, a massagem é excelente. A tensão tensão m usc uscula ularr provoca prov da em fazendo se sessõ ssões es com mais maisque exten ex tenuan uantes tes pod pode e se serroriginal. ali alivi viada ada somente somente pela pela massagem. Ela refresca osocada músculos, voltem a sua forma Para as pessoas que sofrem de  insônia ou de distúrbios do sono, é essencial receberem uma massagem, ou até fazerem uma auto-massagem. A massagem dos pés, boa para todo o sistema, é especialmente especialm ente rrecomen ecomendada dada para aqueles que sofrem de fadiga.

A M AS ASS SAGEM COMO EXERCICIO A massagem dever ser um exercício para quem a  aplica. Como uma boa massagem requer energia vital. Deve-se tomar cuidado para não ficar sem respirar, pois isso pode forçar o coração e dilatar os músculos cardíacos. Aquele que aplica a massagem deve ser capaz de controlar a sua respiração, relaxando entre os toques para inalar profundamente. Uma boa massagem deve gerar suor em quem se aplica, o que é muito benéfico.

A M AS ASS SAGEM COMO RELAXAMEN RELAXAM ENTO TO Quando Quan do apli aplica cada da sua uavvem emen ente te,, a massa assage gem m é um umaa ex exce cellen ente te té técn cniica de re rellax axam amen ento to.. O massoterapeuta deverá esfregar as mãos esfregando-as uma na outra, lubrificando-as depois com óleo para evitar o atrito, a irritação ou o desconforto. A massagem na espinha, nos pés e baços nos ombros e na cabeça pode se tornar uma experiência prazerosa para qualquer um e para cada um. A massagem nos pontos de pressão relaxa o corpo instantaneamente.  Quando o massoterapeuta  nã  não o está relaxado, a pessoa que recebe a massagem não consegue relaxar totalmente. A massagem relaxante deve reduzir o ritmo da respiração e da mente em ambos.  tens nsã ão fís fí sica cae e menta ntall que Como o envelhecimento surge a perda gradual de agilidade e rapidez. A  te se acumula a cada dia quando realizamos atividades não naturais provoca o enfraquecimento dos nervos e prejudica a circulação dos fluidos vitais. Tensão, preocupação constante, insatisfação,

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cobiçaa e ans cobiç ansie ieda dade de aca acaba ba afe afetan tando do o orga organi nismo smo.. Esses Esses in inimi imigos gos prov provoca ocam m o envelh envelhecim ecimen ento to  prematuro. Para evitar esse problema e reduzir o stress no corpo e na mente, mente,  o relaxamento é

crucial.

BENEFICI BEN EFICI OS TERAPEUTICOS DA M AS ASS SAGEM De certa forma, nos tempos modernos, as pessoas têm um estilo de vida sedentário demais. A maioria das pessoas que vive em cidades e grande metrópoles tem pouca atividade física. Em seus empregos, elas realizam atividades nas quais seus músculos não são solicitados a trabalhar. Como não usufruem do ar puro, de alimentos cultivados naturalmente, ou da luz do sol, seu sistemas se tornam desequilibrados. Preocupações e tensões constantes aumentam a acumulação de toxinas em se seus us sistema sistemas. s. O rem remédi édioo melhor melhor,, mais mais fácil fácil e mai maiss na natura turall pa para ra todos todos es esses ses probl problema emass é a

massagem. Se o corpo não puder ser massageado por inteiro, deverá ser feita uma massagem pelo menos nos  pés, as noites dormir. massageada ageada pelo menos uma ou duas vezestodas por semana, ouantes a cadadetrês dias. A cabeça deverá ser mass Uma massagem regular, até mesmo uma ou duas vezes por semana, previne o desenvolvimento de muitas doenças de pele, como eczema, pruridos e seborréia. Também melhora o estímulo, a  paciência,, a autoconfi  paciência autoconfiança, ança, o anim animo, o, o vigor e inteligência inteligência,, a vitalidade sexual, e a beleza física. A massagem é usada terapeuticamente para a neurastenia, as dores de cabeça, insônia, a gota, a  poliomielite, a obesidade, a artrite, as irregularidades de pressão sanguínea sanguínea,, a asma, e as desordens mentais. A massagem  aumenta  a produção pelo corpo, de corpúsculos brancos e anticorpos no sangue, que   promovem  a resistência contra os vírus e as doenças produzidos por anticorpo no sangue, que  promovem a resistência contra os vírus e as doenças produzidas por infecções. Ela auxilia os mecanismos de defesa do corpo e  fortalece o sistema imunológico. A massagem também aumenta a capacidade do corpo de adaptar-se a mudanças bruscas de temperatura e de pressão atmosférica,, assim como a outras mudanças ambientais. atmosférica Quando a massagem é adotada como pratica diária, ela  produz muitos benefícios positivos. O calor  e a vitalidade do corpo aumentam quando os sistemas circulatórios e respiratórios se abrem para fornecer oxigênio puro, na forma de material nutriente. Simultaneamente,  os dej dej etos em forma de gases e toxinas são expelidos do sistema.

PREPARAÇÃO PARA M ASS ASSAGEM Talvez a técnica mais importante seja a da preparação do paciente para a sessão terapêutica. Tratase de uma fase fundamental da situação terapêutica e, não obstante, é freqüentemente  esquecida  pelos terapeutas. A ausência ou a insuficiência da  pr  pre eparação paração mental, emoci ocion onal al e fís fí sica  do cli clien ente te red reduz uz ou me mesm smoo   anula   a eficác eficácia ia do tratam tratamento ento.. A prepar preparaç ação ão co corre rreta, ta, po porr su suaa ve vez, z,  possibilita  possibili ta que você obtenha resultados muito melhores com o uso dos mesm mesmos os métodos técnic técnicos. os. CORPORAL,, POIS QUALI DAD CORPORAL DADE ED DE E VIDA É ESS ESSENCIAL ENCIAL !!!”



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Os motivos desse fato são tão complexos quanto o próprio ser humano e variam de cultura para cultura. No entanto, tudo pode se resumir numa coisa muito simples:  “Amor”. Cada pessoa quer se sentir segura, sentir que está em mãos boas e amorosas, antes de entrar em qualquer processo de transformação, o cliente tem de sentir-se pelo menos intuitivamente; seguro. É esse o ambiente  básico que você tem de proporcionar. Quando esse ambiente existe, a abertura pode acontecer ou não, mas pelo menos você sabe que criou todas as condições para que ela de fato aconteça. Isso diz respeito, antes de mais nada, a você enquanto pessoa e ao seu grau de desenvolvimento individual.

Seu Se u ambiente bientede detrab traba alho é muito impo importan rtante te. A  disposição da sala de consulta afeta o cliente e a confiança que ele tem na sua pessoa. Você deve  montar  um local agradável no qual o paciente se ter   a aparência de um sinta a vontade e que seja ao mesmo tempo  limpo e higiênico. Deve   ter  profissional, agir  como um profissional e  se  ser  de fato profissional – sem perder a tranqüilidade e o  bom humor. Seus óleos devem ser postos em frascos adequados, de boa aparência, aparência, que sejam ambie biente ntepr pro opício à massage agem. A musica também influencia muito no também fáceis de usar.  O am relaxamen relaxamento to do paciente. física. Ela se baseia na sua capacidade de   compreender  o cliente. A Depois vem a preparação capacitação de todos esses fatores pode se dar numa fração de segundo; as vezes, porém, você  cinco o a dez dez minu inuto toss só para perceber o que ele é  precisa conversar com o cliente por pelo menos cinc capaz ca paz de recebe ceberr. Se você não compreender isso, poderá colocar a si mesmo numa situação embaraçosa ou incomoda. Ou senão pode acabar dizendo o que muitos massoterapeutas dizem: “Vo “V ocê não não co cons nse egue relaxar!” laxar!”.. “Vo “V ocê está tens tenso o de dem mais!”.   Eis Eis aí al algun gunss ex exem empl plos os do doss mecanismos pelos quais os terapeutas  negam a sua própria responsabilidade de compreender o cliente e a capacidade que este tem de receber a terapia. Quando este fato é compreendido, a terapia torna-se mais eficaz, especialmente em longo prazo.

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MASSOTERAPIA MASSAGEM TERAPÊUTICA M asssote terrapia apia é um grupo de té técn cnicas icas e procedim procedime entos ntos ter terap apê êuticos uticos naturais, não evasivos, tradicionais e contemporâneos, que tem como objetivo manter a saúde e prevenir desequilíbrios, contribuir na promoção do bem estar e da melhor qualidade de vida, assim como, em ação conjunta e complementar com as técnicas terapêuticas da medicina oficial, propiciar maior eficácia nos manipulaçã ão do doss tecido tecidoss moles oles   com trata tra tam mentos entos de saúd saúde. e. As técn técniicas cas con consi sisstem na   manipulaç  procedimentos  procedimen tos específi específicos cos que promovem benefíci benefícios os terapêuticos. Os problemas podem ser  detectados em tendões, músculos e ligamentos. ligamentos.

Com omo o funci funciona? na? A ergi ação massoterapia resume-se em)  maximizar   (elevar aoa maximo) aral, circulação da ener en giaa primária vi vital tal pe pellda o cor corpo po,,   estimular   (exci (excitar tar) a circ circul ulaç ação ão de uma um form ormaa ge geral ,   favorecer (benefici (ben eficiar) ar) o autocon autoconheci hecimen mento to e a au autocon toconsciên sciência, cia,   auxiliar   (ajuda (ajudar) r) no comba combate te de dores, dores, contribuir   (forne (fornece cer) r) pa para ra a org organ aniz izaç ação ão do tônus tônus musc muscul ular ar,,   contribuir   (forne (fornece cer) r) pa para ra a normalização das funções fisiológicas e finalmente,  auxiliar  (ajudar) na administração das tensões e do estresse estresse..

História: A massagem tem suas origens no período grego, das modalidades suaves e relaxantes praticadas  pelos atenienses as massagens severas, praticadas pelos espartanos, friccionando no corpo um óleo ó leo com areia com o objetivo de mantê-los alerta, fechados, prontos para a guerra. As massagens dos terapia rapia do doss deus deuse es”. A massagem foi considerada imprópria grandes balneários romanos eram “a te  pela igreja, que dominava o mundo ocidental no período pós-cris pós-cristianismo, tianismo, persistindo por toda a idade média, quando se acreditava que, para se chegar à alma, deveria menosprezar-se a carne. No século XVI I  a massagem voltou a ser mencionada e cogitada como possibilidade terapêutica. Per He Henrik nrik L in ing g   ((1776  No século XIX, o sueco   Per 1776-18 -1839) 39),, es esgri grimis mista ta e ginas ginasta, ta, que havia havia se recuperado de um problema no ombro por meio de massagens,  com  come eço çou u a pe pesquisar squisar os seus seus efeitos feitos fifissiológi iológico coss. Recebeu o  apoio do governo sueco e abriu um centro terapêutico de estudos, onde pessoas de vários paises da Europa foram conhecer a nova técnica. Foi o início da divulgação da prática da massagem no Ocidente. Como Per  Hen   Henri rikk Ling L ing era da Suécia, sua técnica aqui no  Mas assa sage gem m Sueca Sueca. Brasil ficou conhecida como M

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INDICAÇÕES: A massagem  nã  não o se limita aos distúrbios físicos,  aliviando (suavizar) também tensões de ordem mental e emoci ociona onall. Quem tem a oportunidade de experimentar a massagem sente, em geral, maior  relaxam laxame ento e tra tranqüil nqüilidade idade. O orga organi nism smoo pode funci funcionar onar mai maiss ha harmo rmoni niosam osamente ente,, com alí alívi vioo de ten tensõe sõess psi psicol cológi ógica cass e musculares.

MASSAGEM NEUROCIRCULATÓRIA O estilo sueco é bastante interessante, ele foi desenvolvido no século 19, na Suécia por Per Henrik  Ling e na verdade ele combinava vários estilos de massagem conhecidos naquela época. Entre os estil estilos os co combinad mbinados, os, estavam massagens egípcias, gregas e romanas romanas.. O objetivo da massagem sueca é de  INCREMENTAR  (aumentar) o retorno venoso, ou seja, a cir ircculaç ulaçã ão de dere reto torrno. Sendo assim, ela tem uma direção (debaixo para cima). Ela só deve ser praticada, visando a  DIR  do coração. Isto veias por onde  D IREÇÃO EÇÃOmembranosas  válvulas retorno, possuem pequenas (pregas queporque existemasno coração e emocorre certoso vasos sanguíneos para obstar ao refluxo do sangue) e fazer a massagem no  se  sent ntido ido contrári ntrário o ao do coração, envolvem trabalhar contras essas válvulas, podendo danificá-las. Após a desc descob ober erta ta do es estud tudoo su suec ecoo de mas assa sage gem m com se seus us movi ovime ment ntos os,, de af afllorage oragem m, de  petrissagem e de sensibilizaçã sensibilizaçãoo dos terminais nervosos, verificou-se que variando dois componentes:  pr  pre essão ãoe e ve velocidade locidade teriam quatro (4) diferentes resultados.

Vam amos ose entã ntão o falar sobre bre os resultado ultadoss: A massagem sueca pode ser  feita   feita  de uma maneira  l le enta e supe uperfi ficcial. Quando nós falamos em superficial, os efeitos se darão no  s  siiste stem ma ne nerrvos voso o. Ela sendo  lenta, nós provocaremos no nosso  paciente  pacien te um  relaxamento, atuando no  sistema nervoso autônomo parassimpático (SNAP).  Ao  supe uperrficial, fi cial, pr prov ovoc oca a analg analge esia mesmo tempo, falando em sistema nervoso, a massagem quando é  s (a (aus usê ênci ncia de do dorr). Va Vam mos expli explica carr o mecani ecanism smo: o: Na nos ossa sa pe pele le nó nóss temos temos por ce cenntímetr tímetroo quadrado, 200 te termina rminais is nervos nervoso os pe perce rceptíve ptíveis is a do dor, r, tem temos 25 ter terminais ne nervo rvossos ospa para ra tato tato,, 12 ter terminais pa para ra o fr frio, io, 2 te terrminais para para o calor alor e ni ning ngué uém m se sabe qua quanto nto se tem tem para para a pressão. Apesar do grande numero dos terminais nervosos sensíveis à dor que é de 200 por centímetro quadrado, qualquer um dos outros 25 do tato, 12 para o frio, 2 para o calor e do numero ignorado  para a pressão, todos eles tem uma preferência de interpretação ao chegar chegar ao  sistema nervoso cent ntral ral (S (SNC NC)).  ca alor, tato tato,, frio fri o ou pres pressão, o  sistema Isso significa que numa região dolorida, se nós aplicarmos  c nerrvos ne voso ce centr ntral al deixará de lado a interpretação da dor e prestará atenção a estes  o  outr utros os estím tímulos. Levando isso em consideração, nós podemos aproveitar e combinar efeitos, por exemplo:  como deve de verria ser fe feiita a mas asssagem?  Em primeiro lugar as nossas  mã  mãos os de deve verriam estar quente quentess. Nós  podemos chamar chamar a circulação para nossas mãos esquen esquentando-as. tando-as. CORPORAL,, POIS QUALI DAD DADE E Massoterapia D DE E VIDA É ESS ESSENCIAL “CORPORAL Corporal Clínica de ® ENCIAL !!!”

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Quando colocamos mãos quentes numa superfície dolorosa a tendência é que a dor desapareça. Além disso, quando colocamos as mãos, nós sensibilizamos os sensores do tato. Esses sensores do tato vão levar informações ao sistema nervoso central e bloqueará momentaneamente a dor. Além dis Além disso, so, se ex exerc ercerm ermos os um pou pouco co de pre press ssão ão ati ativa varem remos os outr outros os se sens nsores ores que ig igualm ualmente ente  bloquearão  bloquea rão a dor.   Entã E ntão o a massagem provo provoca, além lém de relax laxa amento nto,, qua quando ndo fe feita ita supe uperrficial fi cialm mentee nte e len lenta, ta, prov provoc oca a ana analge lgessia. Então são dois os efeitos. Se nós   aumentarmos   a velocidade, a massagem provoca, ao invés de um relaxamento, uma exc xciitaç tação ãono no siste tem ma ne nerrvo vosso. Isso, falando em massagem superficial, lenta ou rápida e mostrando os efeitos sobre o sistema nervoso. Sobre So breo o siste tem ma circulató ulatóri rio o, nos temos de aprofundar a massagem, teremos que usar a variante de pressão. Se a massagem for feita com pressão, não uma pressão exagerada (porque temos que tomar cuidado  para com a osteoporose), mas com uma pressão moderada e de forma lenta, essa massagem é usada  para provocar uma . Uma massag age em mais indicadano ndicada noss ca cas soste os limpeza terrapê apêuti utico coss. desintoxicação dos interstícios celulares.  É a mass Vej a o seguintee uinte exem xemplo: o paciente chega com dores; se ele sente dores, precisa de  relaxamento, anallge ana gessia e de desintoxicaçã sintoxicação o. Isso significa que nós vamos fazer duas séries de manobras? Uma para fazer a   analgesia   e o relaxamento e uma segunda para fazer uma  desintoxicação? Não!  Nós podemos combinar isso. Faríamos Faríamos uma massagem   le l enta e profunda profunda   e ao le levvar arm mos o  dire reçção ao coraç oraçã ão para preparar movimento em di pr eparar uuma ma nova seqüência, seqüência, nós tiraríamos a pressão e faríam faríamos os uma ma massa ssagem gem   le lenta e supe uperficial   para para pr prov ovoc ocar ar os ef efei eitos tos de   ana nalg lge esia e de relaxamento. Lenta e profunda para desintoxicar. Lenta e superficial para preparar o movimento, relaxar e  provocar analgesia. analgesia. Essa é então, uma maneira de combinarmos os efeitos da massagem sueca. Outra maneira seria no uso estético.  No uso  estético  nós precisamos mais do que uma desintoxicação. Precisamos de uma  nutrição muscular , para dar tônus àquela musculatura. A pessoa que precisa de uma tonificação muscular, precisaria então de uma massagem um pouco  rápida pidae e profun profunda da para a  ativa tivarr a circ ir cula ulaçção e nu nutri trirr u mais vigorosa, então seria uma massagem rá  um m  pouco melhor os interstícios celulares e conseqüentemente as células que ali habitam. Evidentemente, algo tem que ser feito primeiro, pois todo   massoterapêuta   que entende essas conotações da massagem sueca, percebe que  antes  de nós provermos à nutrição muscular deve ntrário o, seria ri a como servim rvimo os verificar se há a necessidade de uma limpeza muscular.  Pois do contrári uma refeição em um prato sujo. E ninguém gostaria de comer uma refeição assim. E isso infelizmente, vem ocorrendo, pois, muitas pessoas que praticam a chamada massagem estética,  partem imediatamente para esse tipo de abordagem, abordagem, que é fazer uma massagem rápida e profunda

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sem a preocupação de saber se aquele paciente que está procurando uma massagem estética tinha dores na regiã r egião. o. Entretanto, se ele tinha dores na região, ele precisaria antes de uma limpeza muscular, de uma analgesia, para depois de algumas sessões então, receber uma nova abordagem rápida e profunda que proveria então essa nutrição celular. Então, as massagens podem ser feitas combinando os estilos lentos e superficiais, para preparar o movimento lento e profundo e depois para executar o movimento no caso de pessoas que nos  procuram com problemas pr oblemas de dores. E pode poderi ria a ser fe feito ito prim pri meiro ne nessse grupo e depo depois is o segun undo do grupono upo no ca casso par para pes pessoasque as queno noss proc procuram urampa parra pro proble blem mas ase estéticos téticos.

O segundo undo grupos upo seria com compos posto de dem massag age em ráp ápida ida e profund profunda. a. A rápida rápida e supe uperficial ficial, é uma massagem exc xciitante tante(e (esstim timular ular)) do sistema nervoso (SN) e ela tem a sua utilização bem discernível, ou seja, quando eu vou excitar o sistema nervoso? Eu poderia  o sistema nervoso competição. antes  excitar  antes de uma  Um atleta tle nutri ta, porr exemplo,  rá  r ápid pido o e profu profund ndo o para  nutrir de dee energé nergético ticoss de os uma competição poderia receber um tratamento interrstícios ce inte celul lulare aress e receber uma massagem ráp  rápida ida e sup upe erf rfiicial para excitar o sistema nervoso (SN). Esse segundo undo grupo seria indicado para pessoas que sofreram AVC (Acidente Vascular Cerebral), que dão uma  hemiplegia, atrofiando parte do corpo, ou metade do corpo. Seria indicado também em casos de pessoas que ficaram muito tempo engessado, e devido a isso ocorreu uma atrofia da  analge lgessia e a musculatura, mas é importante destacar que se aplica o primeiro grupo que faz a  ana desintoxicação. Só depois desses dois, nós fazemos a nutrição e a excitação do sistema nervoso.

INDII CAÇÕES E CONTRA-IND IND CONTRA-INDII CAÇÕES DA M MAS ASS SAGEM SU SUECA ECA A massagem sueca  incrementa (aumenta) a circulação de retorno. De que forma? Quando você faz  pressão na musculatura, você esvazia os interstícios celulares. Esse   esvaziamento, além de  aum  aume entar a circulaç cir culação ão ve venos nosa a, incrementa também à circulação linfática. Isso   sobrecarrega  de algum modo à circulação cardiovascular, então o nosso sistema cardiovascular cardiovasc ular fica sobrecarregado. Obs:  Quem tem problemas de  insuficiência renal (IR)  é contra indicada à massagem no corpo todo.

ATENÇÃO: A massagem em hipótese algum pode machucar ou provocar hematoma. HEMATOMA Acumulo  de sangue no tecido provocado por  extr   extrava avasam same ento ou por lesõe sõess dos vasos. Quase sempre é de origem traumática, porém pode surgir espontaneamente durante a evolução de algumas doenças que provocam a fragilidade vascular. vascular. CORPORAL,, POIS QUALI DAD DADE E Massoterapia D DE E VIDA É ESS ESSENCIAL “CORPORAL Corporal Clínica de ® ENCIAL !!!”

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DURACAO DA M ASS ASSAGEM  não o deverão Massagem Neurocirculatória Profunda (terapêutica ou estética) e Drenagem Linfática  nã ser muito prolongadas, mais de  45 minutos. Pois após este tempo, a  troca de líquidos   não  beneficiará mais ao pacien paciente te que estaria recebendo como liquido intersticial e intracelula intracelularr o que era  nã ão sofreu purificação (limpeza) nos rins por falta de tempo hábil ou sangue arterial, mas que ainda n de líquido disponível para formar urina. POR PO R QUE TOMAR TOMA R ÁGUA? Porque quando o paciente  recebe uma massagem, massagem, provoca-se uma troca de líquidos, nessa troca o organism organi smoo preci precisa sa   repor   o líqu líquid idoo que que se   perdeu   ccom om a mass massag agem em.. O rim ma mand ndari ariaa uma uma mensagem para o  hipotálamo para provocar sede ao paci paciente ente para que ele, o rim, possa trabalhar  melhor. Obs: Complementar com mais 15 minutos com a massagem nos pés para dar uma hora.

O SUCES SUCESS SO DO TRATAM TRAT AMENTO ENTO ÁGUA ELEMENTO VITAL “A maior aioriia da dass pe pesssoas oas não as asssoci ocia a ág água ua a uma uma boa ali alim mentação ntação,, mas esta esta é, depo depoiis do oxigê igênio nio,, a subs ubstâ tânc ncia ia mais impo importan rtante tepa para ra a manu nute tenç nçã ão davida da vida”. ”. Composta por duas partes de hidrogênio e uma de oxigênio (H2O), a água se destaca como a substância mais abundante do corpo humano, chegando a constituir de 60 a 70% do peso total de um adulto. Apesar de não conter nenhuma caloria ou outros nutrientes, sem água o corpo humano só conseguiria viver por poucos dias, por outro lado, uma pessoa saudável pode sobreviver por 6 a 8 semanas sem comida. Tudo no corpo precisa de água para funcionar, pois ela desempenha um papel essencial em quase todas as funções. Ela está em toda à parte: no sangue, dentro das células, e é utilizada para a digestão, para a absorção e para o transporte de nutrientes, serve para uma série de  processos químicos, assume o papel de solvente para os resíduos do corpo e também os dilui para reduzir sua toxicidade, ajudando no processo de excreção do corpo. Ainda ajuda a manter a temperatura do corpo estável. Além disso, a água proporciona uma camada protetora do corpo para as células e sob a forma de líquido amniótico que protege o feto em desenvolvimento. Ela é necessária para a formação de todos os tecidos do corpo, fornecendo a base para o sangue e toda a secreção líquida (lágrimas, líquido sinovial, saliva, suco gástrico, e em outros), que lubrificam os diversos órgãos e articulações. Também mantém a pele macia e elástica. Pode-se dizer que ela é o  principal elemento do metabolismo humano, pois até quando respira, está gastando água. Resultado: no final do dia o metabolismo gastou entre de dois a três litros, quantidade que aumenta de acordo CORPORAL,, POIS QUALI DAD DADE E Massoterapia D DE E VIDA É ESS ESSENCIAL “CORPORAL Corporal Clínica de ® ENCIAL !!!”

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com a temperatura e a intensidade das atividades físicas. Por isso, é tão importante restabelecer cada gota. Em outras palavras, a água é fundamental para a vida, para a saúde e para a beleza. Hidratar a  pele e o cabel cabelo, o, por exemplo, não é tão importante quan quanto to beber beber água. Por todas essas razoes, são necessários 8 copos de água por dia, no mínimo. E não se pode esperar  sentir sede para encher o copo, por que quando ela aparece é sinal de que o estoque já está muito  baixo.  baix o. O resto da água que se precisa, cerca de 1 litro a ½ litro vem dos alimentos, principalmente principalmente das frutas e legumes. A redução no conteúdo de água do corpo resulta em menor volume de sangue, um aumento da sua salini sal inidad dadee e um umaa que queda da na prod produç ução ão de sal saliv iva. a. Iss Issoo fa fazz desenc desencade adear ar um proces processo so quími químico co e hormonal que resulta numa conservação de água pelos rins, que retorna para o fluxo sanguíneo, o que dá origem a uma urina mais concentrada e uma retenção de toxinas.

O queac que acon onte tece ceco com m quem quem não não ing nge ere água água sufi uficie ciente ntem mente? nte? * O metabolismo fica prejudicado. A água é responsável por levar os nutrientes, eliminar as toxinas esistemas. regular a temperatura do corpo. Em outras palavras, pouca água no corpo atrapalha totalmente os * A digestão é mais demorada, pois os alimentos precisam ser dissolvidos numa solução formada  por água e sucos diges digestivos. tivos. * A urina torna-se muita concentrada e podem aparecer problemas nos rins, e para preservar o sangue passam a concentrar o sal. * O intestino fica preso, com falta de água para dissolver as fibras residuais dos alimentos. * A circulação é comprometida e, em casos extremos, o sangue começa a correr mais devagar. * Podem aparecer sintomas de desidratação: boca seca, olheiras, diminuição da urina, e pressão  baixa. *A pessoa emagrece mais devagar. Para quem faz dieta, a água é muito importante durante o  processo de metabolismo metabolismo das gorduras, que faz a pessoa perder peso. Além disso, a absorção de  proteínas e sais minerais depende da água. “Beber água = corpo hidratado + saúde em dia”.

DES ESCRI CRIÇÃO ÇÃO D DOS OS M OVIM ENTOS DA MASSAGEM MASSAGEM EFFLEURAGE “tocar de leve leve”. ”.   Tamb Vem Ve m da palav palavra ra fran rance cesa sa effl effler erer er,, que que signi signifi fica ca   “tocar Também ém ch cham amad adaa de “deslizamento”.

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PETRISSAGE Varias técnicas se incluem sob a denominação geral de petrissage (do francês, significando pressão, amassar).

FRIÇÇÃO As técnicas de fricção são executadas nos tecidos tanto superficiais quanto profundos. Usando a  ponta dos dedos oouu poleg polegar, ar, e na maioria dos casos apenas apenas uma mão, os tecidos mais superficiais são mobilizados sobre as estruturas subjacentes.

PERCUSSÃO O termo comum utilizado para técnicas do tipo percussivo é tapotagem, palavra oriunda do francês

“tapotem “tapote ment”, ques que signifi nifica capa panca ncadinhas dinhasle leve vess.

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(DECÚBITO VENTRAL V ENTRAL)) MOVIM EN ENTOS TOS PARA PARA AS COS COSTAS 1ºMOVIMENTO: Afloragem. 2ºMOVIMENTO: Semicírculos na região lombar. Usar o peso do corpo  (5 ve veze zes). s). 3º M OVIMEN OVIM ENTO: TO: Semicírculos, iniciando na região lombar, vindo pela torácica, chegando até a cervical. Aproximadamente (18  (18m movim ovimentos). 4ºMOVIMENTO: Conduzir para as laterais e trazer até a região da axila (sobrevoar). 5º M OVIM ENTO:   Conduzir primeiro para a região inguinal (?), depois para a região axilar e finalizar conduzindo para o angulo venoso (10/10/10/10=40). 6ºMOVIMENTO:  Movimento em forma de  "X". Pode ser feito em 3 etapas, iniciando na região lombar, depois a torácica, depois próximo à cervical (existem variantes do mesmo movimento). 7º M OVI OV I M ENTO: NT O: A massament nto o condut ndutó óri rio o nas laterais das costas.

8eºitinh M OVIMENTO OVIM ENTO:   (coloc loca ar o braço braço do pac pacient iente e com  j je itin ho na fren fre nte) te).:  Amassamento do trapézio com o polegar  (co 9º MOVIM ENTO: ENTO:  Movimentos de condução. Iniciar próximo a nuca e indo até o ombro. Fazer    (pára-brisa).  pressão apenas apenas ao descer  (pára-brisa) 10ºMOVIMENTO:  Amassamen  Amassamento to nas laterais tr trapézi apézio. o. 11ºMOVIMENTO:  Descolamen  Descolamento to da escápula. Girar em aambos mbos os sentidos 5 vezes vezes.. 12ºMOVIMENTO:  Dobra cutânea (formiguinha). 13ºMOVIMENTO: Percussão com o dorso da mão (abobrinha). 14ºMOVIMENTO: Tapotamento. 15ºMOVIMENTO:  Afloragem superficial. M OVIM ENTOS PARA A PARTE POSTERI POSTERI OR DA DA PERNA/COXA PERNA/COXA toda a perna 1ºMOVIMENTO:  (perna  (pe coxa ox a); de  " 2ºMOVIMENTO: Afloragem  "V V " (pe (perna e coxa).  Movimentosemcondutório com a rna mãoeem forma 3º MOVIM ENTO: ENTO: Movimentos  pas  passso de gans nso o, iniciando pelo centro e depois laterais  (p  (pe erna e coxa). 4ºMOVIMENTO: Condução para as laterais. As mãos em forma de  "  "LL " (pe (perna e coxa). 5º M OVI OV I M ENTO: NT O: A massament nto o condut ndutó óri rio o. Parte interna e externa da  pe  perna rna e coxa. 6ºMOVIMENTO: Com a perna flexionada, fazer a fricção da panturrilha. 7ºMOVIMENTO: Ainda com a perna flexionada, fazer a vibração. 8ºMOVIMENTO: Afloragem superficial por toda a perna  (pe  (perrna e coxa coxa). ).

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M OVIM OVIMENTO ENTOS S PARA A PARTE PL PL ANTAR D DO O PÉ. PÉ. 1ºMOVIMENTO: Fricção com a parte gordinha da mão. Centro e laterais. 2ºMOVIMENTO: Rolamento. 3ºMOVIMENTO: Movimentos pas passo sode dega ganso nso. Iniciando pelo centro e depois para as laterais. 5ºMOVIMENTO: Massagear o tendão de Aquiles. (DECÚBI ECÚBITO TO DORSAL ORSAL ) M OVIM ENTOS DE MAS M ASS SAGEM SU SUECA ECA PARA O PÉ M OVIM ENTOS PARA ANTERI ANTERI OR DA PERNA/ PERNA/COXA COXA 1ºMOVIMENTO: Afloragem em toda a perna. mãos em forma deo "V", para oarjoelho (TRENZINHO). 2ºMOVIMENTO: 3º MOVIMENTO: Com   passo pass de gconduzir ans anso o, tra   Comas movimentos movim entos traba balh lhar do tor torno noze zello até o joelho oelho,, iniciando pelo centro e passando para as laterais. 4ºMOVIMENTO: Movimento condutório para as laterais. A mão em forma de  "L". 5º M OVI OV I M ENTO: NT O: A massament nto o condut ndutó óri rio o. Partes interna e externa. 6º M OVIMEN OVIM ENTO: TO: Com as  p  pe ernas fle fl exiona xionadas das, fazer a condução da parte posterior da perna, na região da panturrilh panturrilha. a. 7ºMOVIMENTO: Massagear com a polpa dos dedos (flexionadas) a região do losango comprido, não usar pressão (gangorra). 8º MOVIM M OVIM ENTO:  Massagear a região dos joelhos, sobre a patela, com movimentos  passo de

ganso. 9ºMOVIMENTO: Afloragem da coxa. 10ºMOVIMENTO:  Movimento condutório com a mão em forma de  "V". 11º MOVIMENTO:   Trabal Trabalhar har a regi região ão an anteri terior or da cox coxaa com movim ovimento entoss  pass  passo o de ganso ganso. Iniciando no centro e indo para as extremidades. 12º MOVIMENTO: Movimento condutório, com a mão em forma de   "L",   levando para as laterais. 13ºMOVIMENTO:  Amassamen  Amassamento to condutório, interno e externo da coxa. 14ºMOVIMENTO:  Finalização. Afloragem bem superficial em toda a perna e coxa.

M OVIM OVIMENTO ENTOS S PARA A REGIÃO REGIÃO ABDOMINAL ABDOMINAL 1ºMOVIMENTO: Afloragem no sentido horário superficial. 2ºMOVIMENTO: Amassamento no sentido horário  afundando as mãos. 3ºMOVIMENTO: Ao redor do umbigo, movimentos em forma de  rosca, no sentido horário.

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4ºMOVIMENTO: Quadrado intestinal. Iniciar na região do Cécon, subir, cólon ascendente, seguir   pelo cólon transverso, prossegui prosseguirr pelo cólon descendente, iniciar os movimen movimentos tos no sigmóide, diminuir a pressão ao aproximar-se da região da bexiga, finalizando no reto, quase sem pressão (mão (m ãossobre mão) ão). 5º M OVI OV I M ENTO: NT O: A massament nto o condut ndutó óri rio o, iniciando pelas laterais e indo até o centro. 6ºMOVIMENTO: Dobra cutânea (formiguinha). 7º MOVIM EN ENTO: TO:  Afloragem em forma de coração. Iniciar pelo centro, descer pelas laterais e finalizar na região do reto (mergulho).

MOVIMENTO MOVIMEN TOS S PARA PARA O BRAÇO BRAÇO 1ºMOVIMENTO: Afloragem em todo o braço. 2º M OVIM OVI M ENTO (PARA A M ÃO): ÃO): Fric Fricçção da mão. 3ºMOVIMENTO (PARA A MÃO):  Trabalhar o dorso da mão com movimentos passo de ganso, iniciando pelo centro e indo para as extremidades. 4º M OVIM ENTO (PARA (PARA A M ÃO): ÃO): Repetir os movimentos na parte palmar. 5º M OVIM OVI M ENTO (PARA A M ÃO): ÃO): Tr Tra ação dos dedos (puxar).

6ºMOVIMENTO: Condução para as laterais (L). 7º M OVIMENTO OVIM ENTO::  Com o braço  semi-flexionado, trabalhar com movimentos em forma de  " V" (trenz (tre nzinho inho alternad lternado o em to todo doo o braç braço o). 8ºMOVIMENTO: Movimentos em forma de  pas  passso de deg ganso anso, iniciando pelo centro e indo para as extremidades (e (em m to todo doo o braç braço o). 9ºMOVIMENTO: Condução para as laterais com a mão em forma de " L " . (em (em tod todo o braç raço) 10º M OV OVII M ENTO: NT O: Am A massamento ntoccondutó ndutóri rio o. Fazer interna e externa  (e  (em todo todoo o braç braço o). 11ºMOVIMENTO:  Afloragem superficial em to todo doo o bra braçço. M OVIM ENTOS DE MAS M ASS SAGEM SU SUECA ECA PARA O PÉ 1ºMOVIMENTO: Afloragem do dorso do pé. 2ºMOVIMENTO: Friccionar as laterais do pé com a palma da mão. 3º MOVIMENTO:  Com movimentos  passo de ganso, trabalhar o dorso do pé, iniciando pelo centro, indo para as laterais. 4ºMOVIMENTO: Conduzir do centro para as laterais “L”. 5ºMOVIMENTO: Tração (puxar) dos dedos. 6ºMOVIMENTO: Tração do tornozelo. 7º M OVIM OVI M ENTO: Fle Flex xão e extensão do pé. CORPORAL,, POIS QUALI DAD DADE E Massoterapia D DE E VIDA É ESS ESSENCIAL “CORPORAL Corporal Clínica de ® ENCIAL !!!”

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8º M OVI M ENT ENTO: O: Ro R ota taçção (g (gira irar) r) do tornozelo, em ambos os sentidos

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FICHA FI CHA DE ANAM ANAMENES ENESE E MASSAGEM NEUROCIRCULATORIA DADO ADOS S DE INDENTI INDENTIFI FICAÇÃ CAÇÃO: O: DATA:  _____________________  __________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________  ___   NOME:  _____________________  __________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________  ___  PROFISSÃO:  _____________________  __________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________  ___  HÁ

QUANTO

TEMPO

EXERCE:

 _____________________  __________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________  ___  IDADE:  _____________________  __________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________  ___ 

DADOSGINECOLÓGICOS(MULHER) CI CICL CLO O ME MENS NSTR TRUA UAL: L: ( ) RE REGU GULA LAR R ( )I RR RREG EGUL ULA AR ( ) PR PREE-ME MENO NOPA PAUS USA A (

) MEN ENO OPA PAU USA

DADO ADOS S CI CIRCULA RCULATÓRI TÓRIOS OS:: PERN PE RNA AS PESA PESADA DAS S (CA (CANS NSA AÇO ÇO): ): ( ) SIM ( ) NÃ NÃO O VARIZES: ( ) SIM

( ) NÃO

DADOS NEUROLÓGI NEUROLÓGICOS COS:: ( ) ANSI SIED EDA ADE ( ) DEP EPR RES ESSÃ SÃO O ( ) IN INSÔ SÔNI NIA A

HÁBITOS: ALIM IMEN ENTA TAÇÃ ÇÃO O: ( ) BOA ( ) REG EGU ULAR ( ) RIC ICA A EM FIB IBR RAS ING IN GES ESTÃ TÃO O DE ÁGUA UA:: ( ATIVIDADE FÍSICA: (

) 2 COPO POS S ( ) 4 COP OPO OS ( ) 6 COPOS POS ( ) 1 X POR SEMANA (

) NE NENH NHUM UM

)2 X POR SEMANA (

) 3 X POR 

SEMANA CORPORAL,, POIS QUALI DAD DADE E Massoterapia D DE E VIDA É ESS ESSENCIAL “CORPORAL Corporal Clínica de ® ENCIAL !!!”

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( ) TO TOD DOS OS DIA IAS S ( ) NEN ENHU HUM M DORME DOR ME TRA TRANQ NQUILA UILAMEN MENTE TE SEM O USO DE MED MEDICA ICAÇÃ ÇÃO? O? (

)SIM ( )NÃ )NÃO O

QUEIXA PRINCIPAL? (DOR)__________________________________________________________________________   _____________________  __________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ _______________  ____   _____________________  __________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ _______________  ____ 

OBSERVAÇÕES:  _____________________  __________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ _______________  ____   _____________________  __________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ _______________  ____   _____________________  __________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ _______________  ____ 

ASSINATURA DO TERAPÊUTA  __________________________  _____________ ___________________________ ___________________________ __________________________ __________________________ ______________  _  ASSINATURA DO PACIENTE  _____________________  __________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ _______________  ____ 

 Nome:__________________________  Nome:_______________ _________________________ _________________________ ______________________ ______________________ ____________  _  Data Da ta de Nascim Nascimento: ento: ___ ____/_ _/____ ___/__ /_____ _____ __ Sex Sexo: o: ___ ______ ______ ______ ___ Idade: Idade: ___ ______ ______ ______ _____ _____  ___  End. En d. Re Resid sidenci encial al:: ___ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ______ _____ _____ ______ ______ _____ _____ ______ ______ ______ ______ ____  _  Bairro: Bai rro: ____ ________ ________ ________ ________ ________ ____ Cid Cidade: ade: ____ ________ ________ ________ ________ ________ ________ ________ ________ _____  _  Esta Estado: do: ___ ______ _________ CEP CEP: :___ _____ ________ ______ ______ Tel: Tel ______ ___ ______ ______ Cel Cel::______ ______ ___ ______ ______ ______  ___  Estado Esta do Civil Ci vil:______ : ___ ______ ______ Fil Filhos hos: : _____ ___ ______ _ :Grau Gra u _____ de _____ In Instru struçã ção: o:_____ _____ ______ _____ _____ ______ ______  ___  Profi Pro fissã ssão: o: ___ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ___ Indic Indicaç ação: ão: ___ ______ ______ ______ ______ ______ ______ _____ _____ ______ ______  ___  Motivoo da visi Motiv visita: ta: ____ ________ ________ ________ _________ _________ ________ ________ ________ ________ ________ ________ ________ ________ _______  ___  Observ Obs ervaç ações ões:: ___ ______ ______ _____ _____ ______ ______ _____ _____ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ____  _  Dia da 1ª visita: _____/_____/_______  _____/_____/_______ 

ANTECEDENTES • • • •

       

Q.P. = Queixa Principal; H.D.A. = História da D Doença oença Atual; H.P.P. = História da Patologia Patologia Pregressa; H.P.F. = História da Patologia Patologia F Familiar; amiliar; CORPORAL,, POIS QUALI DAD DADE E Massoterapia D DE E VIDA É ESS ESSENCIAL “CORPORAL Corporal Clínica de ® ENCIAL !!!”

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• •

  H.S. = História Social;   T.T.Anteriores = Tratamen Tratamentos tos A Anteriores nteriores

INDICAÇÕES IND ICAÇÕES E RECOMENDAÇÕES RECOMENDAÇÕES Tratament Tratam entoo Indi Indicad cado: o: ___ _____ _____ ______ ______ _____ _____ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ____  _   Nº de sessões: ___________ Manutenção: __________ ________________ ______ Evolução:______________  Evolução:______________   _____________________  __________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ _______________  ____  Recom Re comen endaç dações ões:: ___ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ______ _____ _____ ______ ______ _____ _____ ______ ______ ______ ______ ____  _   _____________________  __________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ _______________  ____   _____________________  __________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ _______________  ____  Outras Outr as recom recomend endaç ações ões:: ______ _________ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ______ ______ _____ _____ ______ ______ ______ ______ ____  _ 

 Declaro,e foram para osfornecidas devidos fins, informações “TERMO DE Ficha RESPONSABILIDADE”: contidas nesta de Anamnese são verdadeiras por que mim,aspor livre e espontânea vontade. Cabe ao terapeuta a responsabilidade sobre as mesmas. Estou ciente de que, se eu não comparecer à consulta sem avisar com 24 horas de antecedência, acarretará na cobrança da mesma. Assinatura do Cliente:  _____________________  __________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ ______________________ _______________  ____  Assinatura do Terapeuta:

 __________________________  _____________ ___________________________ ___________________________ __________________________ __________________________ ______________  _ 

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Cons nsulto ultorria profissiona profissionall naá na área rea de dem mas asssoterapia terapia 01-

M ont nta agem fís físic ica a daEm da Empre pressa. • • • • • • • • • •

02-

                   

Materiais a serem utilizados nnaa clinica. clinica. Maca vvalor: alor: 650.00 m marfim arfim ou ccedro edro val valor: or: 750.00 Malas de atendimento atendimento externo valor: 40 40.00 .00 Toalhas pequenas valor: 7.00 grand grandee vvalor: alor: 10.00 Cubeta ppara ara ccolocar olocar cremes cremes e es espátulas pátulas valor: 5.00 Lençóis valor: 15.00 Fito crem cremee pra dor vvalor: alor: 35.00 Óleos pra m massagem assagem valor: 20.00 20.00 Argila terapêuti terapêutica: ca: 20.00 tra tratamentos tamentos contra câ câncer ncer e dores dores localizadas localizadas Plástico para tratamento da argi argila la val valor: or: 15.00 rolo pvc pvc

M obíliad ília da sala ou da clinic linica a. • • • • • • • •

               

Mesa c/ ccadeiras adeiras valor: 400.00 Armários valor: 400.00 Telefone valor: 40.00 Tapete recepção valor: 200.00 Cadeiras da rec recepção epção valor: 3300.00 00.00 Sofá valor: 800.00 Dois Quadros valor: 300.00 Ventilador valor: 150.00



  Persianas valor: 130.00

03-

Abertu Abertura ra da firma firma partej rteju urídic rídica a. Informações Informaç ões com seu contador de confiança

M arketing keting Pe Pesssoa oall 0102-

Marke Marketin tingg Pes Pessoal soal e o item mais mais impor importan tante te de tod todoo nos nosso so proce process sso, o, pois pois e que vamos desenvolver um trabalho de sucesso ou não.

atra atravé véss dele

Estar Estar se sem mpre llim impo, po, ppen entea teado, do, barb barbea eado, do, ccom om um um perf perfume ume mode oderad rado, o, sapa sapatos tos roupas passadas, hálito agradável e o nosso cartão de visitas.

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lim limpos pos,,

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03- As pess pessoas oas estão con constan stantemen temente te nos avalian avaliando, do, o nosso nosso primeiro primeiro contato contato com a pessoa vai definir que tipo de relacionamento vamos ter com ela, se ela vai ou não confiar no que falamos, sua presença vai causa um impacto e esse impacto tem que ser positivo Pois a chance de um tudo dar certo vai ser grande. 04- Fa Faça ça com que as pes pessoa soass sintam sintam que voc vocêê pod podee atendê-l atendê-las as no que elas estão prec precis isan ando, do,  jamais prometa algo que não possa cumprir, fale sobre o que conhece conhece deixe que o paciente sempre fale mais, depois com as informações fale sobre o caso, se você puder ajudar diga como vai fazer, se não diga a ele (a) que esta fora de seu conhecimento e encaminhe a outro  profissional de sua confiança que possa resolver o problema pro blema dele (a).

Obs. Deixe sempre claro ao cliente que ele não obrigado a fazer o tratamento com você mais se ele lhe der uma chance de mostrar seu profissionalismo vai fazer o melhor.

Obs. Tudo na vida e uma venda sendo ela de um produto, serviço, imagem ou outros. M arketing keting da empres presa Sua empresa e sua extensão nunca deixem uma oportunidade passar, pois ela pode não aparecer  mais, tome cuidado como e com quem você vai fazer uma associação. De sua marca com outro produto ou serviço, pois uma vez, manchada dificilmente o mercado esquecera, ele Não tem sentimento e não te Dara uma segunda chance. Sempre deixe sua marca  bem transparente e visível. Seu cartão e uma arma importante sempre estejam com ele no bolso. Seja visionário veja alem das coisas obvias, preste atenção nas horas do pulo do gato, o bom leitor  vê e lê muito mais do que esta escrita no livro seja inteligente.

O quee que e marketing keting de derrelaciona lacionam mento nto?? Marketing de relacionamento é um conjunto de estratégias que visam o entendimento e a gestão do relacionamento entre uma empresa e seus clientes, atuais e potenciais, com o adjetivo de aumentar a  percepçãoo de valor da marca e a rentabilidade  percepçã rentabilidade da empresa ao longo do tempo.

M erca cado do Conh nhe ecer o mercadoe do e muito im impo portant rtante e. E po porr qu quê ê? Tudo que falamos vai acabar no mercado, nosso serviço vai ser aceito ou não. absolveou ou co conde ndena. na. Pelo mercado ele e nosso juiz,  absolve Dizem que o mercado e padrasto ou madrasta, não da segunda chance. CORPORAL,, POIS QUALI DAD DADE ED DE E VIDA É ESS ESSENCIAL ENCIAL !!!” “CORPORAL Corporal Clínica de Massoterapia ®

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E o que e importante saber sobre o mercado?Saber quantos Massoterapeutas tem em Goiânia ou em Goiás. Hoje temos que saber o que esta acontecendo de novidade e colocar nosso trabalho dentro desse contesto sempre inovando por quem fica parado fica pra traz, logo surge uma pergunta se é importante conhecer as pessoas que estão no mesmo mercado? Lógico que é importante conhecer as pessoas que estão no mesmo mercado só que devemos Conhecer o nosso trabalho para que se possa prestar atenção nos outros e trazer mais qualidade ao nosso e não perder a qualidade que já temos.

Observação: O mercado absorve todo tipo de serviço ou produto e também expurga, exclui, preço são variáveis como vamos ver mais na frente. Os 4 PS do Marketing

01- Produto. Saber o que realmente e o que seu cliente espera do seu serviço ou produto, fazer com que ele participe do processo serem “seus parceiros e que possa desenvolver um bom serviço ou  produto”.

02- Preço O preço procura garantir ao investidor o valor que se investiu um percentual que será o  lucro da empresa. Só que devemos observar o que estamos vendo dentro a percepção do nosso liente o que realmente ele esta querendo dentro de um serviço ou produto, pois podemos estar oferecendo algo que ele não queira e deixando de atendê-lo em vários pontos de nossos produtos ou serviços.

03- Promoção Observação promoção NÃO e liquidação e sim promover algo, fortificar uma marca, uma empresa. Levar informações da  “MARCA” da empresa onde eles possam conhecer um pouco o Perfil de seu cliente e o cliente saber mais sobre sua empresa e marca.

04- Pr P raça/ ça/ distribuiçã distribuição. o. Temos que conhecer nossos produtos ou serviços para que possamos dar comodidade ao cliente  para escolher nossos serviços ou produto e sair das convenções antigas terem sonhos e  procedimentos  procedimen tos inova inovadores, dores, para fazer com que tenhamos tenhamos sucesso em nossas atividad at ividades. es. CORPORAL,, POIS QUALI DAD DADE ED DE E VIDA É ESS ESSENCIAL ENCIAL !!!” “CORPORAL Corporal Clínica de Massoterapia ®

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Seu servi Seu serviço ço vai apar aparec ecer er no me merc rcad adoo mais ais ced cedoo ou mai aiss tarde tarde de depe pend ndee de vo você cê Como Como va vaii desenvolver ver sua praça de atuação como vai estalar propagar seu serviço ou produto.

REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS: 1) Historia de M Medicina, edicina, São Paulo; Paulo; Cia Cia.. Ed. Nacional, Nacional, 1947 2) Guy Guyton, ton, A. (1992 (1992). ). Tratado de Fisi Fisiologia ologia Médica (8° Edição), Edição), Rio de Janeiro Janeiro Guanaba Guanabara ra Koogn 3) Netter, F. (1998) (1998).. Atlas de Anatomia Humana. Humana. Porto Alegre, Ed Ed.. Artmed 4) Hall M M.. Nocola, Nocola, Refl Reflexologia, exologia, Ed. Pensam Pensamento ento 5) Kunz K Kevin evin e Bárbara, Bárbara, Reflex Reflexologia, ologia, Ed. Pe Pensamen nsamento to 6) Fritz, Sandy Sandy,, Fundamen Fundamentos tos da Massa Massagem gem Terapê Terapêutica, utica, Ed. Manole 7) Wood, Elizabe Elizabeth th C. Técnicas de Massagem de Beard, 4ª Ediç Edição, ão, Ed. Manole 8) Cassar, Mari Marioo Paulo, Manual de Massa Massagem gem Terapêutica, Terapêutica, Ed. Manole Manole

RELAÇÃO DE LIVROS 1) 2) 3) 4) 5) 6) 7) 8)

Fundamen Fundamentos tos da Massagem Terapêutica (segun (segunda da edição edição – Sandy Fritz – Saraiva); Saraiva); Dicionário M Médico édico (L. Manuuila/A. Manuuila/A. Man Manuila uila – Edrei – Saraiva Saraiva); ); Anatomia um Livro Livro para Colori Colori (Wyn (Wynnn Kapi Kapit); t); Tratado de Fisi Fisiologia ologia Medic Medicaa (Guy (Guyton ton 10ª Edição); Técnicas de Mas Massagem sagem de Beard (Gi (Giovanni ovanni de Domenico); Manual de Massa Massagem gem Terap Terapêutica êutica (Mario- Pau Paull Cassar); Cassar); Massagem Técnicas e resultados (Carla-Kriystin (Carla-Kriystin A Andrade); ndrade); Manual Me Merck rck de Informa Informações ções Medica (Merck Sharp & D Dohme). ohme).

Paulo lo Rodri drig gue uess Pau M as asso sote terrape apeuta uta Quiropraxista Reg. Feplan nº nº2 219754 CTN-GO 1408 Professor

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