Cura Dos Relacionamentos

April 14, 2018 | Author: Pipoquinha | Category: Family, Love, Mind, Marriage, Emotions
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relacionamentos...

Description

A

CU R A

CAPA

dos

RELACIONAMENTOS Relacionar é quase uma outra definição de estar vivo

Joelma Silva

A CURA DOS RELACIONAMENTOS

Belo Horizonte Março 2017

COPYRIGHT © 2017 FLORESCER

Todos os direitos reservados a: Florescer Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610/98. Nenhuma parte deste livro, sem prévia autorização por escrito da detentora dos direitos, poderá ser reproduzida ou transmitida, sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográcos, gravações ou quaisquer outros.

Produção

Joelma Silva Florescer FriendsLab Infoprodutos - FLIP

Bárbara Andrade Gabriel Borges Salgado Juliano Loureiro Matheus dos Santos Coordenação de Produção

FriendsLab Infoprodutos - FLIP Revisão Ortográca

Maurício Almeida Diagramação e Capa Brenda Felipe de Freitas Faria

Sobre a AUTORA Joelma Silva é nascida em BH, criativa, estudiosa e irreverente, desde a infância se interessou pelo desenvolvimento humano e espiritualidade. Aos 09 anos iniciou o trabalho voluntário e educativo com crianças carentes depois de jovens e adultos e desta experiência conserva a conexão com sua própria criança interna e com a criança a desenvolver-se que exite em cada um. Formou-se em Psicóloga pela PUC-MG, e na busca de “Jardinar” melhor se especializou em: • Humanismo,Terapia de Memória Profunda, pelo DEP Memory – PhD Roger Woolger Inglaterra, Constelações Familiares segundo Bert Hellinger do Hellinger-Institut Landshut da Alemanha; Somatic Experiencing®” - SE (Experiência Somática),EUA; Formação internacional como Helper na área de desenvolvimento feminino e saúde da mulher – Certicada no Bodynamic Foundation Dinamarca e Master Avatar pela Star Edge – EUA A partir de seu contato direto com vários professores de renome internacional e sua experiência viajando pelas tradições, atendendo pessoas e dando cursos, e principalmente após uma experiência que a colocou entre a vida e a morte criou o Projeto da Florescer, com a intenção de possibilitar o desebrochar do potencial humano.

sumário

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INTRODUÇÃO RELACIONAMENTOS

as leis

ENCERRAMENTO

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IN TRO DU ÇÃO

Relacionar é quase uma outra denição de estar vivo. Passamos a existir neste mundo como minúscula possibilidade no ventre de nossas mães a partir da relação com um outro e desde então estamos relacionando, realizando trocas incessantes com o que está fora de nós e também com o que está dentro. Cada ciclo da nossa respiração é um relacionamento. O ar que entra e sai é também um relacionamento. Relacionamos com as nossas emoções, com o corpo, com a mente, os outros e com o mundo. Quando você olha no espelho por exemplo, inúmeras comunicações são estabelecidas muito rapidamente entre aquilo que você percebe, seu julgamento, emoções e crenças. Isto também é relacionamento. A interação de todos os nossos sentidos com o mundo fazem parte do se relacionar, mesmo que não tenhamos consciência disso. Infelizmente, até nesse tipo inconsciente de relacionar a maioria de nós não experimenta harmonia, bem estar, plenitude, e surgem as impressões de insatisfação, dor e falta. Alguns relacionamentos tornam-se patológicos, doentios devido a essas questões. O que está doente em nossas vidas pode ser curado e para tudo aquilo que permanece sadio é interessante conhecer formas preventivas para que não adoeça. É importante curar as relações que estão adoecidas, se vacinar de algumas mazelas que se repetem por aí e por vezes, são quase epidêmicas, como por exemplo os relacionamentos abusivos ou de co-dependência, e termos o conhecimento de estratégias e habilidades para manter saudáveis as nossas relações. Façamos um pequeno infográco do que vimos até aqui:

Quero convidar você a pensar “Cura” como equilíbrio. A noção de equilíbrio é interessante, pois ela aponta para uma perspectiva dinâmica de como é tudo que está vivo. O corpo e a mente estão sadios quando estão em equilíbrio. Muitas mazelas coletivas, sociais, desaparecem quando o equilíbrio se faz presente outra vez. Equilibrar uma situação é diferente de resolvê-la. Em ações corriqueiras da vida como caminhar, pedalar, você talvez só vai se lembrar de como é crucial o equilíbrio quando perdê-lo. As ser comparadas comrelações andar podem ou pedalar, pois o tempo todo pedem ajustes, mesmo que não nos demos conta disso. Se as nossas relações estão indo bem é porque estamos de alguma forma nos adaptando às pequenas ou grandes variações que acontecem na jornada, nos cenários. Sim, somos seres de relação e nascemos com a necessidade de nos relacionar, entretanto, não temos de forma nata, as várias habilidade importantes para uma relação bem sucedida, desenvolvidas para isso. A natureza nos capacitou com alguns comportamentos automáticos que garantem a nossa sobrevivência e dão start em algumas interações, recebemos princípios para relacionar

através da educação, repetimos os comportamentos que vemos desde a mais tenra infância, mas para garantir a qualidade da vida precisamos nos desenvolver neste quesito.

“Curar osnão relacionamentos” no entanto, se refere a uma ideia cor-de-rosa, onde tudo corre bem e nossas expectativas são atendidas. Lembre que: “Curar é harmonizar.” Não é preciso “estar tudo bem” para ter equilíbrio e harmonia. É preciso ter fundamentos e habilidades para que possamos otimizar a cura em nossas relações. Para sua compreensão sobre as várias relações que devem ser cuidadas, criei um sistema que usa dos nossos cinco dedos das mãos como lembrete sobre os 6 principais tipos de relacionamentos que fazem parte do nosso dia-a-dia. Pois não adianta cuidar só de um nível, todos os 6 tipos de relação fazem parte da nossa realidade e se cuidamos de uma e negligenciamos a outra, não estaremos em um bom caminho. Mas como assim? Os 6 tipos de relação em nossas vidas usando como referência uma de nossas mãos? Mas só tenho 5 dedos nela? Cada um dos dedos se relaciona a um dos 5 dedos e a sexta se refere aos espaços vazios que circunda cada um dos dedos e toda a mão.

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RELA CIONA MENTOS

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RELACIONAMENTOS Familiares

Os relacionamentos familiares são a representação da nossa primeira interação com o mundo. É nesse ambiente que a nossa personalidade é constituída, ou seja, da onde nós herdamos os comportamentos, como: traumas, forças, habilidades e crenças, visto que todas essas questões são impressas na psique muito precocemente. Muitos dos nossos automatismos que nos inuenciam na nossa vida adulta são srcinados desse primeiro relacionamento, que é com a família, e inuia de uma maneira mais intensa do que imaginamos. Por vezes, o sucesso na área prossional não vem pela culpa que temos em ir além daqueles que compõem nossa família, ou pelo receio em trair as expectativas deles. Nossas relações amorosas podem ser simples reproduções dos cenários vividos na infância ou são eleitas na tentativa de resolver dores relacionadas ao universo familiar.

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RELACIONAMENTOS afetivo-sexuais

Eles podem ou não existir externamente neste momento em nossas vidas, mas são parte importante dela e consomem, por vezes, muita energia emocional, mental e física na busca de soluções de conitos ou até mesmo de sua realização. Um dos grandes problemas que causam diculdades nos relacionamentos afetivos sexuais estão ligados à nossa baixa auto-estima, projeções relação poucas habilidades desenvolvidas para começar e em manter umaao boaparceiro(a), relação, diculdades na comunicação. A economia emocional da vida da maioria dos adultos é muito afetada pela ausência ou conitos neste tipo de relacionamento. Não temos uma educação para nos preparar para eles. Ainda existem vários tabus, que acabam por nos colocar em um estilo de vida de tentativa e erro, ou de imitação de pessoas que nos são colocadas na mídia como modelos. São destas relações que surgirão as novas famílias, onde a futura geração receberá suas primeiras noções de mundo e a saúde dos mesmos ou a nossa própria saúde e centramento para viver sem um relacionamento afetivo-sexual é um tema de grande importância.

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RELACIONAMENTOS Profissionais

Em média o indivíduo adulto passa de 06 a 08 horas por dia, na maior parte da semana, relacionando no universo prossional e fará isso por 3 ou mais décadas. Infelizmente é enorme o número de pessoas que vivem o período que passamQuando trabalhando as redes relações aí estabelecidas como um celebrando “sacrifício” necessário. vejo enas sociais, inúmeras postagens as sextas-feiras e lamentando as segundas, conrmo mais uma vez como tal relação é um problema para muitos. Há tanto para trabalhar a respeito. Será que é sempre possível trabalhar com o que gosta? Ou que posso aprender a gostar daquilo que trabalho? Como desenvolver competências para alcançar o sucesso, ter coragem de correr riscos e alcançar objetivos? A palavra “trabalho” já não ajuda muito, ela deriva do verbete Tripalium, que era o nome de um instrumento de tortura constituído de três estacas de madeira bastante aadas e que era comum em tempos remotos na região europeia. Ressignicar o sentido da prossão na vida, desenvolver uma vida com propósitos, ter lucidez para criar um planejamento viável para ser bem sucedido e aprender a lidar com os vários desaos relacionais na vida prossional é um assunto de urgência e muita relevância.

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RELACIONAMENTOS Com Amigos e Sociais

Os amigos são a família do coração. Desempenham um papel crucial em nossas vidas, tanto no seu crescimento quanto no seu fracasso. A qualidade dos vínculos que elegemos fazerem parte da nossa caminhada, são aspectos muito importantes para o sucesso e bem estar. Há muita confusão e imaturidade neste sentido. A banalização do uso da palavra amigo, pode ser um fator a contribuir em muitos problemas em nossas relações sociais. No facebook por exemplo eu tenho quase 4.000 “amigos”. Mas de fato, os verdadeiros amigos são contados por vezes com os dedos de uma única mão. Há os colegas, chegados, conhecidos, parceiros… Mas cada uma destas palavras diverge do sentido maior da palavra “AMIGO”. Nestas confusões, não demarcamos bem os limites de intimidade, privacidade, expectativas, cobranças, cuidados e muitas vezes geramos ou nos sentimos em prejuízo em muitas relações. As amizades, e até mesmo outras interações mais superciais se conduzidas com sabedoria, se transformam em grande riqueza em nossa vida. A arte da “gentileza”, deveria ser desenvolvida por todas nós para alimentar relações agradáveis e que geram bons frutos.

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RELACIONAMENTOS Consigo Mesmo

Esta talvez seja a dimensão mais importante em nossas vidas. Ela está presente em todas as interações e também quando estamos em solitude. Aliás… Muitas pessoas não suportam estar sozinhas, pois não aprenderam a ser boas companhias para si mesmas. Nenhuma outra relação parecerá boa se não estivermos bem neste nível. Aprender a cuidar do corpo não só para um efeito estético ou de saúde física, mas também como um recurso de empoderamento e percepção adequada da realidade, administrar as emoções, cultivar emoções positivas, saber lidar com a mente, escutar os sussurros que vem de partes muito profundas de cada um deonós e quepotencial por vezes nos conclamam explorar dimensões reconhecer próprio e limites, são tarefasa primordiais para amarsutis, a si mesmo e caminhar em plenitude pelo mundo.

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RELACIONAMENTOS com o Desconhecido

Ele está aí. Quantos “porquês”, sem resposta visitam a nossa vida? Tantos outros “porquês”, que já tem resposta, deixam de ser esclarecidos pelo nosso medo ou preguiça de ir um pouco além das trilhas que a maioria das pessoas percorre. Todos aqueles que hoje são considerados pela humanidade como “gênios”, foram seres comuns que ousaram caminhar em território desconhecido. Flertar com o conhecido é correr o risco de encontrar sua própria genialidade e sem dúvida alguma deparar com muitos dos nossos maiores medos. A morte, o amanhã, as perguntas para as quais a ciência não tem resposta, o espiritual, o inconsciente em suas fragilidades e seu potencial, são alguns dos elementos de nossa relação com o desconhecido.

Os Relacionamentos são regidos por Leis, que estabelecem ordens e criam uma complexidade de possibilidades É provável que alguns destes relacionamentos estejam indo bem, outros não. Você pode experimentar neste momento uma crise em todos eles, ou então a dor de um que afete os outros. Tantas combinações possíveis que vão mudando no desao do uir dos dias. Mas o fato é que devemos cuidar dos 6. E para isso é preciso conhecer as leis que regem as relações e ampliar nossa visão sobre “Cuidar”. Assim como existe a “Lei da gravidade,” ou da “ação e reação” que regem a nossa realidade e do qual não escapamos, há Leis que organizam nossas interações. Conhecer e lidar com sabedoria diante destas leis, é algo fundamental não só para experimentar paz, bem estar, mas também para materializar os nossos planos. Quando dizemos de uma lei a que estamos sujeitos, não signica que nos tornamos reféns dela. A Lei da Gravidade por exemplo: Eu posso até me rebelar contra ela, mas está aqui e se eu pular da montanha vou espatifar lá embaixo. Mas eu posso também interagir com a Lei: Posso planar, usar paraquedas e transformar em diversão ou aventura inesquecível, o que poderia ser uma tragédia. Os Relacionamentos são regidos por Leis, que estabelecem ordens e criam uma complexidade de possibilidades. Em muitas tradições losócas e religiosas o “Amor”, é visto como uma premissa para alguns relacionamentos. Eu considero isso bem interessante, porém muito abstrato, o que gera muitas fantasias, ou um reducionismo resumir da palavra “Amor”. Chama-se indevidamente tanta coisa por amor. Hoje através de pesquisas e estudos bem sucedidos de casos em todo o mundo na aplicação das Constelações Familiares desenvolvida pelo alemão Bert Hellinger, compreende-se que “Amor” é regido por forças muito vivas, quase mensuráveis numa relação de causa e efeito.

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AS LEIS

a primeira lei A primeira lei que se abre em inúmeras nuances e aplicações para cada um dos 6 tipos de relacionamentos, é a lei do “DAR e RECEBER”. A cura começa a se restabelecer quando esta lei é restaurada na relação. Via de regra, quando o equilíbrio entre o dar e receber é rompido, problemas surgem. É muito ampla a aplicação desta lei em cada tipo de relação, e não é intenção fazer isso neste ebook.

a SEGUNDA lei Tudo segue uma hierarquia e importa reconhecê-la e respeitá-la. Grupos são sistemas vivos. Se você desrespeita a hierarquia, o sistema voltará contra você em algum momento, e por mais desconfortável que “possa” parecer, se respeitar as hierarquias o sistema te apoiará. Lembre que é preciso compreender que os relacionamentos em 6 Vou instâncias esta hierarquia de manifestará de forma diferenteacontecem em cada uma. citar dee forma rápida, duas situações. Um dos fundamentos da hierarquia é o da “precedência”(importância que deve ser dada a quem veio antes.) - Situação1: - (Relacionamento Prossional) - Na empresa o jovem mega bem sucedido que se sente superior aos colegas de trabalho mais antigos que não alcançaram tantas promoções quanto ele. Agindo assim, mesmo alcançando promoções ou visibilidade este jovem está criando situações que tendem a sabotar sua carreira e a própria empresa. - Situação 2: (Relacionamento Afetivo Sexual): - Uma segunda esposa que cria obstáculos para que o marido cuide e apoie os lhos do primeiro casamento e até mesmo a primeira esposa. Quando uma relação gera lhos o lugar de primazia é mantido e se quem começa uma nova relação não compreende isso e sabe equilibrar a situação, o conito se instala. Cito estas duas situações para algumas aplicações destas leis, para dar ideia de como elas são amplas.

a terceira lei A Terceira Lei diz respeito ao direito de pertencer. Quando de alguém é retirado o direito de pertencimento, de inclusão, o desrespeito volta para própria relação ou sistema na forma de conito ou adoecimento. A título de exemplo (Relacionamentos com amigos e social), podemos citar a violência em nosso país. Foi negado aos donos legítimos da terra e a grande força braçal que sustentou o surgimento desta nação (índios e negros) o direito de acesso a riqueza da terra. E este é um dos motivos pelos quais vivemos tantas desordens sócio-econômicas. No (Relacionamento consigo mesmo), tenta negar situações que zeram parte da sua história, por serem conitantes ou desagradáveis, elas retornam como sintoma ou conito.

a QuartA lei A Quarta Lei que une culpados e inocentes: Quando a justiça é rompida e as pessoas responsáveis não assumem sua “culpa”, alguma situação é criada para reparar a injustiça.

“Existe na alma uma grande necessidade de livrar-se da culpa. Uma necessidade muito profunda. Muitos problemas surgem quando pensamos que seria possível nos esquivar da culpa.” (Bert Hellinger).

No (Relacionamento consigo mesmo) Você pode assumir que vive às custas dos outros, que é preguiçoso, ao invés de car arrumando justicativas de saúde, crise, que não está pronto. A honestidade neste caso, pode liberar da culpa e dos efeitos dela. Nos dias de hoje processos de coaching trazem de uma certa forma esta lei, quando ressalta a questão da auto-responsabilidade que é um conceito mais antigo que a roda, mas parece novidade pela empolgação que muitos falam a respeito.

O força da lei de culpa e inocência podeisso esperar gerações para se Familiar) restabelecer. Uma história interessante que ilustra no (Relacionamento éo caso de uma empregada que engravidou e a pedido do pai da criança que era seu chefe, nunca expôs o fato, criou esta criança com diculdades, sofreu julgamentos desta família e muitos anos depois, o lho desta doméstica era o único doador compatível de fígado para outro lho deste mesmo homem. A vida arruma uma forma de honrar os inocentes, então por economia e para não ser surpreendido, sejamos corretos agora, assumindo a responsabilidade de nossos atos, encerrando assim os ciclos dolorosos e surpreendentes de culpa/ inocência.

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EN CER RA MEN TO

Falei um pouco sobre algumas das leis, mas existem ainda muitos outros fatores a inuenciar na Cura das nossas Relações. É o que chamo de Desconstruir a dor e alargar as fronteiras. Já ouviu o ditado: “Gato escaldado tem medo de água fria?” Pois bem, de fato isso acontece. A dor vivida antes em qualquer nível (físico, emocional, mental, social ou espiritual), e em qualquer um dos 6 tipos de relações, se não foi devidamente e denitivamente resolvida e elaborada, estará minando a força e saúde de sua interação no mundo. É preciso rastrear para saber se ela ainda está lá e usar metodologia correta para libertarse dela. Este aspecto diz respeito às formas de relacionar-se com o DESCONHECIDO, e é uma parte importante do nosso Curso sobre a Cura dos Relacionamentos onde oferecemos muitas ferramentas a respeito. Mesmo sendo breve, me parece que ca claro o quanto “desconstruir a dor” é importante. E o que seria alargar as fronteiras?

Vou citar alguns episódios que talvez você se identique: “Apareceu aquela oportunidade e deixei escapar.” “Ele veio conversar comigo, mas agi como uma idiota.” “Estava acontecendo tudo que esperava no trabalho, mas não suportei a pressão.” “Me deram de presente uma festa surpresa, mas quei tão emocionado que não consegui curtir”, “Na hora H quei paralisado”... Etc. É assim. Muitas vezes a nossa estrutura não está preparada para lidar com o MUITO. Mesmo que seja o muito bom. É como um rio que depois de uma seca longa recebe muita chuva e seu leito não comporta e ele transborda. Chamo isso de Alargar “Fronteiras.”

Nada que nos prenda Nada que limita Nada que acorrenta O nosso sonho ao chão. Nada que escravize os nossos pensamentos. Pois o amor dá asas e nascemos pra voar. Tudo que nos solte Tudo que liberte Tudo que nos faça saudáveis e felizes.

e de fato realizá-las é muito distante.

Tudo que ilumine o corpo o coração e a mente, pois o amor dá asas e queremos é voar.

Para vocês terem uma ideia, um dos treinamentos introdutórios que z nos EUA (Avatar) para identicar e começar a desfazer de crenças

(Música – Asas de Marcos Viana - Sagrado coração da Terra)

limitantes, durou 09 dias com mais 12 horas de prática em cada um dos dias. E foi só um dos muitos treinamentos sobre o mesmo tema.

Outro dia quei impressionada vendo um vídeo se tornar viral. De fato achei ele muito bom. Dizia sobre as 10 coisas que você deveria abandonar para ser feliz:

Deixar de preocupar com o futuro e abrir mão da ansiedade. Por conta desta questão, muita gente faz terapia por muito tempo.

• Crenças limitantes • Morar no passado • Preocupação com o futuro. • Autofala negativa • A necessidade de impressionar os outros • O reclamar • A necessidade de sempre estar certo.

Não ter necessidade da aprovação dos outros, signica ter a autoestima curada.

• Resistência à mudança • Culpar os outros. • Ter a necessidade da aprovação dos outros.

E por aí vai...

Fiquei muito contente de ver milhões de pessoas compartilhando uma mensagem tão legal. É um movimento incrível isso. Porém, querer fazer cada uma destas coisas

Não morar mais no passado, representa ter planos plausíveis e estar em condições de realizá-los e força interna para lidar com todos os desaos do agora.

Se estamos vivos estamos relacionando. Se você está lendo este texto é porque não quer viver no automático nem sentir-se vítima de um monte de coisas que vão seguindo sem dar certo.

É preciso a aprender não só a equilibrar-se nas próprias pernas como já zemos bem pequenos, mas a desenvolver nossas asas, aprofundar nossas raízes e relacionar de forma intensa, autêntica e nutridora. Curar, desenvolver e usufruir das 06 relações escritas em nossas mãos, aprender a viver as Leis do Amor em todas elas, desconstruir a dor e alargar fronteiras, desenvolver habilidades e competências que nos capacitem a experimentar a Felicidade, é o objetivo de Jardinagem da Florescer neste momento e é nosso propósito ao organizar o treinamento A Cura dos Relacionamentos.

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