Cuestiones de Percepción Fenomenología de La Arquitectura PDF

 

  uestiones depercepción Fenomenología d e la rquitectur

 

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Editorial Gustavo Gilí Gilí SL S Rossell6 Barcelona 51 Rossell 6 87-89, 87-89 08029 08029 Barcelona, Barcelona ,  España Barcelona . 93 93 322 322 81 8161 Espaiia- Tel Te l_ 53050 Naucalpan Naucalpan ,. Mé Naucalpan, Valle l c o Tel. valle de Bravo 21. 21.53050 Naucalpan. México. Tel. 55 de Bravo 55 60 60 60 60 11 11 Praceta Pra ceta Notícias Portugal. Praceta Noticias da Amadora 4-B 4- B. 2700-606 42700-606 Amadora, Amadora   Portugal Portugal... Tel Portugal da Amadora Tel.

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un edificio edificio podría podría satisfacernos satisfacernos como entidad omo una entidad un físicoespacial   pero desde el punto de físicoespacial de vista p uramente físicoespacial. intelectual Y y espiritual espiritual necesitamos n necesitamos ecesitamos entender ent ender las motivac iones encierra. Esta dualidad dualidad dualida d de intención intención y de ci ciones ones que encierra. fenómenos es similar la interacción q ue existe entre lo fenómenos simil ar a la que objetivo y lo lo subjetivo o dich dicho o de un un modo mod o más sencillo entre el pensamien pensamiento to y eell sentimiento. l desafío de la en estimular ttanto arquitectura consiste en nto la percepción omo la exterio Interior como ex exterior teriorr en realzar realz realzar ar la experiencia exper iencia fenosimultáneamente se expresa el ménica mientras simultáneamente. el significado y desarrollar esta dualidad en respuesta a las articularidade s del p articularidades de l lugar y de la circunstancia.

Para entender la interacción entre los fenómenos Para p e r i e n c i l e s y su propósi e ~xperienciales e propósito propósit to o dise disecccion diseccion cionamos ciona amos mos el el todo y a nalizamos nuestras percepc p ercepc iones parciales. parciales. En En el el el percepciones ctos n no omo estudio que sig sigue ue los proye proyectos o se muestran como to t alidades sino como omo fragmentos organizados por igual que qu e en te m as según fenómenos diversos. Al igual en la experiencia experienc directa a la arquitectura se experienciia a perceptiva direct directa

entiende Inicialmente inicialmente como una u na serie de experiencias p a rciales más que como omo una totalidad. totalidad .

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j jóvenes ó v e n e s  aarquitectos r q u i t eectos c t o s  aaprendices arquit Aalto afirmaba p r e n d i c e s  dde e  A  Aa a l t o  yy aafirmaban f i r m a b a nn  lla a nnatura a tu r a le z a  c  co o n m o v e d o r aa dde naturaleza leza conmovedor este modes modesto to proyecto. e  e s te  m o d e s t o  p r o y e c t o . PPar a r aa  m í eestas s t a s   eexperi x p e r i eencias n c i a ss a  ar r q u e t í p ic aas  s    nno o   sson Para mí experiencia arquetípicas arquetípic o n  ssImIm pplemente l e m e n t e  eencuentros n c u e n t r o s  eemocionales, emocionales inte intem o c i o n a l e s , , nni i eencuentros n c u e n t r o s  i n t e -llectuales e c t u a l e s  oo aacadémicos c a d é m i c o s  een enn  ssentido estricto trata e n t i d o  eestrict s t r i c t oo. . . .;  sse e  t  trr a t a dde e   ppercepciones  e r c e p c i o n e s    ppuras percepciones u r a s  een n   ttres r e s  yy  ccuatro u a t r o  ddimensiones. im e n s i o n e s . AAl l aadoptar d o p t a r  l  la a  ppercepción e r c e p c i ó n  ccomo la com modelo para o m oo uun n m o d e l o  p  pa a r a  eell ppenenssamien a m ie n to r q u i t e c t ó n i c o ,  uun samiento to aarquitectónico, de arquitectura n   eestudiante s t u d i a n t e  d  de e  a r q u i t e c t u r a u e  yyo ((un u n   eestudiante s t u d i a n t e  qque o   ttodavía o d a v í a  m e  e s f u e rz o  en e n   ser) s e r) me esfuerzo lu c h a  p  po o r  c  co o n v e rt rtir ir s e  een lucha convertirse de conllev conlleva por n  vvidente. i d e n t e . Ell aacto c t o  d  de e  vver e r  c  co o n ll e v aa ccierto i e r t o  ggozo o z o  a  al a p t a r  l all ccaptar la revelación mundo; a pesar  la a  r  re e v e l a c ió n   ddel e l   m u n d o ; a  p  pe esar dde e  t  to o d o , ú n   ssigue i g u e  ssiendo i e n d o  ddesde todo , aaún nue e s d e  nnuestra u e sstra t r a   pperspectiva e rs p e c tiv a   co m o  sse e  f  fo forman nuestras omo o rm a n  n u e s t r a s  ppropias r o p i a s  vvisiones. i s io n e s .

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