Critérios de Correção Do Teste Intermédio de Filosofia de 2013

November 27, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Teste Intermédio de Filosofa

 

Teste Intermédio

Filosofa Duração do Teste: 90 minutos | 17.04.2013 11.º Ano de Escolaridade

Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março

COTAÇÕES GRUPO I

1.  ............................................................................................ ........................................................................................................... ...............

5 pontos

........................................................................................................... ............... 2.  ............................................................................................ 3.  ............................................................................................ ........................................................................................................... ............... 4.  ............................................................................................ ........................................................................................................... ............... 5.  ............................................................................................ ........................................................................................................... ............... 6.  ............................................................................................ ........................................................................................................... ............... 7.  ............................................................................................ ........................................................................................................... ............... 8.  ............................................................................................ ........................................................................................................... ............... 9.  ............................................................................................ ........................................................................................................... ...............

5 pontos 5 pontos 5 pontos 5 pontos 5 pontos 5 pontos 5 pontos 5 pontos

45 pontos GRUPO II

1. (A ou B) ...................................................................................... ........................................................................................... ..... 2. (A ou B) ...................................................................................... ........................................................................................... ..... 3. 3.1.  .................................................................................................. 3.2.  ..................................................................................................

15 pontos 15 pontos 15 pontos 5 pontos

50 pontos GRUPO III

4.  ............................................................................................ ........................................................................................................... ...............

35 pontos

35 pontos GRUPO IV

1.  ............................................................................................ ........................................................................................................... ............... 2.  ............................................................................................ ........................................................................................................... ...............

30 pontos 40 pontos

70 pontos

 

TOTAL .........................................   200 pontos

TI de Filosofia – Critérios de Classificação • Página C/1/ 9

 

A classifcação do teste deve respeitar integralmente os critérios gerais e os critérios específcos a seguir apresentados.

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO  A classicação a atribuir a cada resposta resulta da aplicação dos critérios gerais e dos critérios especícos de classicação apresentados para cada item e é expressa por um número inteiro, previsto na grelha de classicação.  A ausência de indicação inequívoca da versão (Versão (Versão 1 ou Versão Versão 2) implica a classicação com zero pontos das respostas aos itens de escolha múltipla.  As respostas ilegíveis ou que não possam ser claramente identicadas são classicadas com zero pontos. pon tos. No entanto, em caso de omissão ou de engano na identicação de uma resposta, esta pode ser classicada se for possível identicar inequivocamente o item a que diz respeito. Se o aluno responder a um mesmo item mais do que uma vez, não eliminando inequivocamente a(s) resposta(s) que não deseja que seja(m) classicada(s), deve ser considerada apenas a resposta que surgir em primeiro lugar.  Até ao ano letivo 2013/2014, na classicação dos testes intermédios, intermédios, continuarão a ser consideradas corretas as graas que seguirem o que se encontra previsto quer no Acordo de 1945, quer no Acordo de 1990 (atualmente em vigor), mesmo quando se utilizem as duas graas num mesmo teste.

ITENS DE SELEÇÃO Escolha múltipla

 A cotação total do item é atribuída às respostas que apresentem de forma inequívoca a única opção correta. São classicadas com zero pontos as respostas em que seja assinalada:  – uma opção incorreta;  – mais do que uma opção. Não há lugar a classicações intermédias.

ITENS DE CONSTRUÇÃO Nos critérios de classicação organizados por níveis de desempenho, é atribuída, a cada um desses níveis, uma dada pontuação. No caso de, ponderados todos os dados contidos nos descritores, permanecerem dúvidas quanto ao nível a atribuir, deve optar-se pelo nível mais elevado de entre os dois tidos em consideração. Se a resposta contiver dados que revelem contradição em relação aos elementos considerados corretos, ou se apresentar dados cuja irrelevância impossibilite a identicação objetiva dos elementos solicitados, é atribuída a classicação de zero pontos.  As respostas classicadas por níveis de desempenho podem não apresentar exatamente os termos e/ou as expressões constantes dos critérios especícos de classicação, desde que o seu conteúdo seja cienticamente válido e adequado ao solicitado.

C lassificação • Página C/2/ 9 TI de Filosofia – Critérios de Classificação

 

Resposta curta

Os critérios de classicação das respostas aos itens de resposta curta podem apresentar-se organizados por níveis de desempenho. A cada nível de desempenho corresponde uma dada pontuação. É classicada com zero pontos qualquer resposta que não atinja o nível 1 de desempenho. Nos itens em que os critérios especícos não se apresentem organizados por níveis de desempenho, as respostas corretas são classicadas com a cotação total do item e as respostas incorretas com zero pontos. Nestes casos, não há lugar a classicações intermédias. Resposta restrita e resposta extensa

 A classicação das respostas aos itens de resposta restrita e de resposta extensa centra-se nos descritores dos níveis de desempenho e nos cenários de resposta, tendo em conta: −  a exposição articulada e coerente dos conteúdos relevantes; −  a interpretação adequada dos documentos apresentados; −  a utilização de vocabulário losóco adequado e a redação num estilo apropriado. Os critérios de classicação das respostas aos itens de resposta restrita e de resposta extensa apresentam-   -se organizados por níveis de desempenho. A cada nível de desempenho corresponde uma dada pontuação. É classicada com zero pontos qualquer resposta que não atinja o nível 1 de desempenho. Nos itens de resposta restrita e de resposta extensa, estão previstos níveis de desempenho intercalares não descritos. Sempre que uma resposta revele um desempenho que não se integre em nenhum dos dois níveis descritos consecutivos, deve ser-lhe atribuída a pontuação correspondente ao nível intercalar que os separa. Nos itens de resposta restrita e de resposta extensa que impliquem a produção de um texto, a classicação a atribuir traduz a avaliação simultânea do desempenho no domínio especíco da disciplina e no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa. A avaliação do desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa faz-se de acordo com os níveis a seguir descritos.

Níveis

Descritores

3

Texto bem estruturado e linguisticamente correto*, ou com falhas esporádicas que não afetem a inteligibilidade do discurso. Texto bem estruturado, mas com incorreções linguísticas que conduzam a alguma perda de inteligibilidade do discurso.

2

OU

Texto linguisticamente correto, mas com deciências de estruturação que conduzam a alguma perda de inteligibilidade do discurso. 1

Texto com deciências de estruturação e com incorreções linguísticas, embora globalmente inteligível.

* Por «texto linguisticamente correto» entende-se entende-se um texto correto nos planos planos da sintaxe, da pontuação e da ortograa.

No caso de a resposta não atingir o nível 1 de desempenho no domínio especíco da disciplina, não é classicado o desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa.

C lassificação • Página C/3/ 9 TI de Filosofia – Critérios de Classificação

 

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO GRUPO I

It e m

Versão 1

Versão 2

Pontuação

1.

(C)

(A)

5

2.

(B)

(C)

5

3.

(C)

(B)

5

4.

(A)

(D)

5

5.

(B)

(A)

5

6.

(C)

(D)

5

7.

(A)

(B)

5

8.

(D)

(A)

5

9.

(B)

(D)

5

(C)

Total

45

GRUPO II

PERCURSO A 1. A .................................................................................................................................................   15 pontos

Níveis

Descritores do nível de desempenho no domínio específco da disciplina

Pontuação

3

Constrói corretamente um silogismo válido da terceira gura, respeitando os termos propostos e identicando corretamente o modo.

15

2

Constrói corretamente um silogismo válido da terceira gura, não respeitando os termos propostos nem identicando, ou identicando incorretamente, o modo.

10

1

Constrói um silogismo válido respeitando os termos propostos, não respeitando a gura nem identicando, ou identicando incorretamente, o modo.

5

Cenário de resposta

 A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros equivalentes.  –  Construção de um silogismo válido da terceira gura respeitando os termos propostos. Exemplo: Todos os lógicos são lósofos.  Alguns lógicos são matemáticos.  Alguns matemáticos são lósofos.  – 

Indicação do modo do silogismo construído. No exemplo dado, o modo é AII.

C lassificação • Página C/4/ 9 TI de Filosofia – Critérios de Classificação

 

2. A .................................................................................................................................................   15 pontos

Níveis

Descritores do nível de desempenho no domínio específco da disciplina

Pontuação

3

Reescreve todas as proposições do argumento na forma padrão, identica corretamente a falácia e justica a resposta.

15

Reescreve todas as proposições do argumento na forma padrão e identica corretamente a falácia, mas não justica a resposta. 2

10

OU

Não reescreve todas as proposições do argumento na forma padrão, mas identica a

1

falácia corretamente e justica a resposta. Reescreve todas as proposições do argumento na forma padrão, não identica a falácia, nem justica a resposta.

5

OU

Identica corretamente a falácia. Cenário de resposta

 A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros equivalentes.  –  Reescrita das proposições na forma padrão. Todos os políticos são sostas.  Alguns sostas são ambiciosos.  Alguns políticos são ambiciosos.  –   – 

Identicação falácia cometida: falácia doestá termo médio não Justicação: odatermo médio «sostas» não distribuído emdistribuído. qualquer das premissas.

PERCURSO B 1. B .................................................................................................................................................   15 pontos

Níveis

Descritores do nível de desempenho no domínio específco da disciplina

Pontuação

3

Identica a conectiva em falta e classica o argumento como válido, justicando a resposta.

15

2

Não identica a conectiva em falta, mas classica o argumento como válido, justicando a resposta.

10

Identica a conectiva em falta, mas não classica a validade do argumento, ou classica a validade do argumento de uma forma incorreta, sem justicar a resposta. 1

5

OU

Não identica a conectiva em falta, mas classica a validade do argumento, sem justicar a resposta. Cenário de resposta

 A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros equivalentes.  Identicação da conectiva em falta no argumento, de acordo com a tabela apresentada:  –  Identicação conjunção (Ʌ).  –  Classicação do argumento como [dedutivamente] válido.  –  Justicação  Justicação da validade dedutiva do argumento: em nenhuma circunstância as premissas são verdadeiras e a conclusão é falsa.

C lassificação • Página C/5/ 9 TI de Filosofia – Critérios de Classificação

 

2. B .................................................................................................................................................   15 pontos

Níveis

Descritores do nível de desempenho no domínio específco da disciplina

Pontuação

3

Formaliza o argumento corretamente, criando um dicionário adequado. Identica a falácia e justica a resposta.

15

2

Formaliza o argumento corretamente. Identica a falácia, mas não justica a resposta.

10

Formaliza o argumento corretamente, mas não identica a falácia e não justica a 1

resposta. OU

5

Identica a falácia, mas não formaliza corretamente o argumento e não justica corretamente a resposta. Cenário de resposta

 A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros equivalentes.  –  Criação de um dicionário adequado. P – O espírito crítico é inerente à losoa. Q – O espírito crítico é essencial ao homem.  – 

Formalização correta do argumento. Exemplos de formalização: P→Q ¬P

OU

[(P → Q) Ʌ ¬ P] → ¬ Q

 ¬ Q

Identicação da falácia formal: falácia da negação do antecedente.  Justicação: o antecedente da condicional é negado na segunda premissa, o que corresponde à  –  Justicação: forma lógica da negação do antecedente.  – 

3.1. .................................................................................................................................................   15 pontos

Níveis

Descritores do nível de desempenho no domínio específco da disciplina

Pontuação

3

Cla lass ssi ica ca co corr rret etam amen ente te o ti tipo po de arg rgum umen ento to e ju just sti ica ca a res espo post sta a de fo forrma co comp mple leta ta..

15

2

Classica o tipo de argumento e justica a resposta de forma incompleta.

10

1

Classica o tipo de argumento, mas não justica a resposta.

5

Cenário de resposta

 A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros equivalentes.  –  Classicação correta: o argumento apresentado é um argumento por analogia / uma analogia.  Justicação: o argumento fundamenta-se numa comparação entre dois casos particulares, o relógio  –  Justicação: e o universo, sendo destacadas as suas semelhanças, no que diz respeito à complexidade e organização, para fundamentar a sua semelhança em relação à existência de um criador inteligente. Nota – A  A qualicação do argumento como «indutivo» deve ser enquadrada nos níveis 1 ou 2, consoante a

 justicação da resposta.

C lassificação • Página C/6/ 9 TI de Filosofia – Critérios de Classificação

 

3.2. .................................................................................................................................................  

5 pontos 

Cenário de resposta

 A resposta é a seguinte, ou outra equivalente.  –  A

conclusão do argumento é: «O universo teve um criador inteligente». GRUPO III

.........................................................................................................................................................   35 pontos Descritores do nível de desempenho no domínio Descritores do nível de desempenho no domínio especíco da disciplina

Níveis

Níveis*

da comunicação escrita em língua portuguesa 1

2

3

Compara com clareza e rigor as posições de Kant e de Stuart Mill, explicitando o princípio da moralidade em Kant e em Stuart Mill e expondo o critério de moralidade de cada um dos autores. 5 Refere o texto de forma pertinente. Redige num estilo apropriado, empregando adequadamente o vocabulário losóco.  Apresenta a resposta como um todo coerente e integrado.

33

34

35

4

25

27

28

18

20

21

11

13

14

4

6

7

3

NÍVEL INTERCALAR Compara as posições de Kant e de Stuart Mill, referindo o princípio da moralidade em Kant e em Stuart Mill e expondo com algumas imprecisões o critério de moralidade de cada um dos autores. Integra informação do texto. Redige num estilo menos apropriado, empregando adequadamente algum vocabulário losóco.  Apresenta a resposta com deciências de estrutura e de organização.

2

NÍVEL INTERCALAR

Compara de forma incompleta as posições de Kant e de Stuart Mill, referindo os respetivos princípios e critérios de moralidade. 1 Não emprega vocabulário losóco, ou emprega-o de forma muito limitada ou inadequada.  Apresenta a resposta com grandes deciências de estrutura e de organização. * Descritores apresentados nos Critérios Gerais de Classicação. Cenário de resposta

 A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados relevantes e adequados.  – Comparação das perspetivas de Kant e de Stuart Mill relativamente ao critério de avaliação das ações morais: • Para Kant, as ações são más ou boas em si mesmas, independentemente das suas consequências. O que torna má ou boa uma ação é a intenção com que é praticada; • Para Stuart Mill não há ações boas ou más em si mesmas, e a intenção com que são praticadas é irrelevante.  As consequências são o único critério relevante para apreciar o valor moral das ações  – Comparação de Kant e de Stuart Mill relativamente ao princípio supremo da moralidade: • Para Kant o imperativo categórico é o princípio pr incípio supremo da moralidade. Este determina que q ue devemos agir somente de acordo com máximas universalizáveis; • Para Stuart Mill a moralidade deve fundamentar-se no princípio de utilidade que arma que são boas as ações que tendem a promover de forma estritamente imparcial a felicidade do maior número possível de indivíduos. Nota – Uma resposta que rera as ideias de um único autor deve ser enquadrada nos níveis 1 ou 2, consoante

a qualidade informação apresentada, no que diz respeito à clareza e à adequação do vocabulário losóco e à da coerência estrutural do texto produzido.

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GRUPO IV

1. ....................................................................................................................................................   30 pontos

Descritores do nível de desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa

Níveis*

Descritores do nível de desempenho no domínio especíco da disciplina

1

2

3

Explicita com rigor o conceito cartesiano de verdade. Explica a natureza da dúvida e relaciona-a de forma clara cl ara com a procura da verdade

Níveis

5

em Descartes. Integra informação do texto de forma pertinente. Redige num estilo apropriado, empregando adequadamente o vocabulário losóco.  Apresenta a resposta como um todo coerente e integrado.

27

29

30

4

NÍVEL INTERCALAR

21

23

24

Explicita o conceito cartesiano de verdade. Explica a natureza da dúvida e relaciona-a de forma imprecisa com a procura da verdade em Descartes. 3 Integra informação do texto. Redige num estilo menos apropriado, empregando adequadamente algum vocabulário losóco.  Apresenta a resposta com deciências de estrutura e organização.

15

17

18

2

9

11

12

3

5

6

NÍVEL INTERCALAR

Refere o conceito cartesiano de verdade e de dúvida. Não emprega vocabulário losóco, ou emprega-o de forma muito limitada e 1 inadequada.  Apresenta a resposta com grandes deciências de estrutura e organização. * Descritores apresentados nos Critérios Gerais de Classicação. Cenário de resposta

 A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados relevantes e adequados.  – Caraterização do conhecimento verdadeiro. É verdadeiro o conhecimento evidente, isto é, claro e distinto, e como tal indubitável.  – Explicação da natureza da dúvida: • É metódica, porque a sua aplicação está associada à regra da evidência; É deliberadamente hiperbólica, porque se considera falso tudo aquilo de que se possa duvidar   – Explicitação do alcance da dúvida: • É radical, porque põe em causa os princípios ou fundamentos em que se baseavam as proposições do conhecimento tradicional; • É provisória, porque tem em vista uma nova fundamentação. •

 – Justicação da utilidade da dúvida: • Permite que o espírito descubra uma verdade indubitável, modelo e critério de verdade – o cogito; • Liberta a razão da dependência em relação a autoridades externas e em relação aos sentidos.

C lassificação • Página C/8/ 9 TI de Filosofia – Critérios de Classificação

 

2. ....................................................................................................................................................   40 pontos

Descritores do nível de desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa Descritores do nível de desempenho no domínio especíco da disciplina

1

2

3

36

38

40

28

30

32

Redige um texto argumentativo no qual formula o problema da origem das ideias, expondo as teses de David Hume e de Descartes. Integra informação do texto. 3 Redige num estilo menos apropriado, empregando adequadamente algum vocabulário losóco.  Apresenta a resposta com deciências de estrutura e de organização.

20

22

24

2

12

14

16

4

6

8

5

4

Níveis

Níveis*

Redige um texto argumentativo no qual formula com clareza e rigor o problema da origem das ideias, expondo as teses de David Hume e de Descartes. Integra informação do texto de forma pertinente. Toma uma posição crítica e fundamentada sobre o tema. Redige num estilo apropriado, empregando adequadamente o vocabulário losóco.  Apresenta a resposta como um todo coerente e integrado. NÍVEL INTERCALAR

NÍVEL INTERCALAR

Redige um texto argumentativo no qual formula o problema da origem das ideias, expondo de forma pouco clara as teses de David Hume e de Descartes. 1 Não emprega vocabulário losóco ou emprega-o de forma muito limitada ou inadequada.  Apresenta a resposta com grandes deciências de estrutura e de organização. * Descritores apresentados nos Critérios Gerais de Classicação. Cenário de resposta

 A resposta integra os seguintes aspetos, ou outros considerados relevantes e adequados.  – Apresentação e confronto das teses acerca da origem das ideias defendidas pelos dois autores: autore s: • Formulação do problema da origem do conhecimento: a relação entre as ideias e a experiência; •  Apresentação da tese de d e Descartes relativamente à existência e xistência de ideias inatas, única fonte fon te segura segur a do conhecimento. As ideias inatas são verdades universais necessárias, uma vez que são as únicas indubitáveis (claras e distintas); • Referência ao caráter duvidoso atribuído por Descartes às ideias adventícias que têm origem nos sentidos – que já nos enganaram algumas vezes – o que as torna falíveis e sujeitas a erro; •  Apresentação da tese de David Hume sobre a origem or igem empírica das ideias. As ideias são o resultado de impressões (sentimento exterior) enfraquecidas, ou a consequência da reexão da mente sobre as impressões recebidas (sentimento interior); • Referência à perspetiva de David Hume sobre a impossibilidade de um conhecimento não fundamentado na experiência. A mente, na origem, nada transporta consigo. Todas as ideias são resultado de operações sobre as impressões, meras perceções particulares.  – Avaliação das teses em confronto: apresentação e reexão crítica sobre o antagonismo racionalismo-empirismo. Nota – Uma resposta que rera as ideias de um único autor deve ser enquadrada nos níveis 1 ou 2, consoante a

qualidade da informação apresentada, no que diz respeito à clareza e à adequação do vocabulário losóco e à coerência estrutural do texto produzido.

C lassificação • Página C/9/ 9 TI de Filosofia – Critérios de Classificação

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