Crise Do Império Português Do Oriente

 )*  ) *+A F. - " I+/RI" "R)(0( 0(1 12 * A 3"43"RR143IA I4)*R4A I4)*R4A3I"4AL 3I"4AL A partir de meados do séc. XVI, o Império Português do Oriente entrou em crise .

Que factores contribuíram para essa crise? 

Recuperação das rotas do Levante pelos muçulmanos;



A concorrência dos Holandeses, Ingleses e Franceses que apoiavam os corsários que atacavam os navios portugueses e coiçavam os territ!rios dominados pela coroa portuguesa;

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"s nau#rágios provocados quer por uma carga e$cessiva , quer por tempestades, quer por ataques de inimigos;



A #alta de meios %nanceiros e militares para manter o dom&nio de um imp'rio tão vasto e distante;



(ma de%ciente e dispendiosa administração do Imp'rio;



A má aplicação dos lucros otidos com o com'rcio, que eram, em grande parte, gastos em ens de ostentação e lu$o.

" apogeu do imp'rio espan5ol "s descorimentos e as conquistas promovidas pela *span5a, tanto na Am'rica como no "riente  6 Filipinas7 %8eram surgir um vasto imp'rio mar&timo e colonial.  " Imp'rio espan5ol passou a dispor de ouro e prata da Am'rica e de especiarias do "riente.  4a segunda metade do s'c. 9:I, o Imp'rio espan5ol atingiu o seu apogeu. 

A (nião I'rica *m . 2eastião morre na atal5a de Alcácer ?uiir. or #alta de descendentes, sucedeu@l5e o seu tio@av , o cardeal >. Henrique, que morreu em =B, sem sucessor. 

Crise in!stica

3andidatos ao trono . Ant"nio Prior do Crato

Apoiado sobretudo pe#os popu#ares , $ue %iam ne#e a garantia da manuten&'o da independência.

. Catarina, du$uesa de (ragan&a

Apoiada por e#ementos do c#ero e da nobre)a, acabou por desistir das suas pretens*es.

. +i#ipe II, rei de span-a

Apoiado pe#a maioria da c#asse dirigente de Portuga#, gra&as ao seu poder po#ítico e econ"mico.

Promessas de +i#ipe I de Portuga# nas Cortes de /omar  Curou D Respeitar as leis e os costumes do pa&s; Atriuir cargos administrativos em ortugal e no Imp'rio somente a ortugueses; +anter a l&ngua portuguesa como o%cial; 3ontinuar a cun5ar e a usar moeda portuguesa; +anter a coroa e os direitos e privil'gios de ortugal separados dos .. de *span5a.

onar$uia ua#ista

A ascensão econ!mica e colonial na *uropa do 4orte - A ascensão da Holanda e o Imp'rio Holandês

0a)*es $ue contribuíram para a perda da supremacia da span-a

>esenvolvimento de novas potências na *uropa 3entral e do 4orte; As guerras internas 6 revoltas em ortugal e na 3atalun5a7 A derrota da *span5a contra a Inglaterra na  Armada Invencível

+AC/O01 Q2 CO3/0I(240A PA0A A A1C315O A 6O7A3A  O CO80CIO I3/03ACIO3A7 A tolerEncia pol&tica e religiosa das rov&ncias (nidas @ permitiu a entrada de capitais estrangeiros, soretudo dos cristãos - novos que eram perseguidos na en&nsula I'rica; *$istência de uma urguesia #orte e empreendedora , que investia os seus lucros em novos neg!cios; ossu&am uma em organi8ada e poderosa #rota mar&tima que l5es permitia transportar mais arato as mercadorias; 3riação de 3ompan5ias de 3om'rcio; Fundação do anco de )rans#erências de Amsterdão e da olsa 0eral de Amsterdão A crise do Imp'rio espan5ol, a partir de GB, devido  redução de metais preciosos que c5egavam a 2evil5a " apogeu mar&timo e colonial da Holanda durou at'  d'cada de G