Correntes Diadinamicas de Bernard (CDB)
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6/14/2007
CORRENTES DIADINÂMICAS DE BERNARD (CDB)
Prof. Thiago Yukio Fukuda
IONTOFORESE EENM EENM (Denervados) Galvânica: corrente contínua (interrompida) Farádica: pulsada, triangular e monofásica Exponencial (onda H): pulso com queda exponencial
Galvani, 1786; Alon, 1987; Costello & Jeske, 1995; Wadsworth & Chanmugan, 1980
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CDB (Correntes Diadinâmicas de Bernard) Correntes galvano/farádicas, ou seja, alternada modulada em composições duplas ou triplas, retifi cadas em em semiondas ou ondas completas
Alternando estas duas teremos 5 correntes:
Difásica (DF) Monofásica (MF) Curto período (CP) Longo período (LP) Ritmo sincopado (RS)
1. DF Alternada em 100 Hz, retificada em onda completa. completa . Sensação forte de fibrilação e form igamento, que desaparece subitamente. subitament e. 10 ms
2. MF Alterna 50 Hz com retificação de semionda. Sensação de forte fibrilação (penetrante e resistente). É considerada alternada pela origem em que retirou-se retir ou-se as outras fases.
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3. CP Modulada em períodos de 1 segundo em DF e 1 segundo em M F. Percepção clara da alternância entre DF e MF
DF
MF
DF
MF
1s
1s
1s
1s
4. LP MF combinada com segunda MF ondulante, variando amplitude (0 e valor máximo). Não há sensação brusca de alternância.
5s
10s
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5. RS Corrente MF com pausas intercaladas. Usada para métodos diagnósticos
1s
1s
1s
1s
EFEITOS FISIOLÓGI F ISIOLÓGICOS COS 1. DF Analgesia (mascaramento) e espasmolítica Pela F = 100 Hz, satura todos os tipos de fibras fi bras aferentes
2. MF Eletroestimulação muscular e efeito circulatório
3. CP Efeito circulatório mais potente
4. LP Espasmolítica e analgésia mai s duradoura duradoura
5. RS Eletroestimulação Bernard, 1930; Low & Reed, 2001
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POLARIDADE
Cabo (+) e um (-). Essa polaridade é a vantagem v antagem desta corrente Alteração de canais de Na+ e K+ nas membranas celulares Potencial de repouso da membrana é -90mV. O polo (+) é mais m ais analgésico, pois chama íons (-), diminuindo di minuindo estes -90mV, alterando o limiar limi ar da dor Na+, K+e Ca++ tem carga (+). A água acompanha, hidratando o polo (-)
Hayne, 1984; Dyson, 1985
Eletrodo
+
Na+ K+ Ca++ H+ OClEletrodo -
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EFEITOS TERAPÊUTICOS Analgesia AIF Drenagem edema Aumento circulatório Hidratação Redução de aderência Auxílio na regeneração
* Não tem efeito regenerativo regenerat ivo (síntese protéica), apenas auxilia chegada de células de defesa (US e LASER auxiliam diretamente) Rennie, 1988
INDICAÇÕES Alterações inflamatórias do sistem a musculo-esquelético (superficiais) Transtornos circulatórios Afecções de nervos periféricos
CONTRA-INDICAÇÕES Marcapasso (região precordial e torácica) Implante metálico (osteossíntese ou próteses) Déficits sensitivos CP em musculatura lisa
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ELETRODOS • Tipo: Placa e esponja
• Técnica: Técnica: Monopolar Monopolar ou bipolar bipolar (Eletrodo (Eletrodo dispersivo dispersivo maior e ativo menor). • Aplicação: Aplicação: Umidificar Umidificar a esponja esponja e cobrir cobrir toda a placa placa Sempre iniciar com a DF por ter efeito analgésico mais rápido.
LOCAIS DE APLICAÇÃO 1. Ponto Ponto doloro doloroso so (Monopolar): eletrodo menor sobre local de dor e eletrodo maior próximo à extremidade extremi dade do segmento ou ramo nervoso. nerv oso. Polo (+) no local da dor 2. Tronco nervoso (Bipolar): polo (-) distalmente ao (+). Áreas mais superficiais de inervação (irradiação) 3. Vasotrópico (Mono ou bipolar): seguindo trajetória v ascular. Retorno venoso, polo (+) distalmente 4. Paravertebral (Bipolar): sobre a musculatura da coluna 5. Mioenergétic Mi oenergéticaa (Bipolar) 6. Ponto motor (Monopolar) 7. Transregional (Bipolar): transarticular
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INTENSIDADE DA CORRENTE • Pessoal
• Sensaç Sensação ão (vib (vibraç ração ão e não não queima queimação ção)) • Normal Normalmen mente te não não ultra ultrapas passa sa 15 mA mA A corrente despolarizada não tem efeito capacitivo e por isso não queima como as polarizadas polar izadas .
Eletrodo +
-
+ -
+
- + + - +
+
+ +
Separando-se íons, os tecidos vão se tornando Eletrodo mais capacitivos, ou seja, perde íons + e livres.
TEMPO DE APLICAÇÃO T total = 12 minutos T máximo máxim o por corrente = 4’
Efeito capacitivo capacitiv o
INVERSÃO DE POLARIDADE Ex. 1º fase (a (aguda): DF (+), MF (+), CP (+) 2º fase (crônica): DF (-), MF (-), CP (-) NÚMERO DE SESSÕES Máximo 3 sessões para produzir efeitos terapêuticos Mais 3 ou 4 sessões para estabilização Casos Agudos Agudos (diárias), (diárias) , sendo sendo 2 nas primeiras pri meiras 24 horas INVERSÕES DE POLARIDADE Aguda: polo (+) sobre lesão Subaguda: alternância de polos sobre lesão Crônica: polo (-) sobre lesão
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MICROCORRENTES MICROCORRENTES (MTC) (MT C) Prof. Alexandre Alcaide Profs. Alexandre Alexandre Alcaide e Thiag o Fukuda
MENS obteve 1,5 a 2,5 maior mai or aceleração cicatricial em em relação ao grupo controle (úlceras)
500% aumento ATP ATP,, 40% síntese protéica e aumento aum ento do transporte através da membrana plasmática
1968- Assima Assimacopoulos; copoulos; 19821982- Cheng; 1985- Carley e Wain Wainapel apel
Vários tipos de MENS Microgalvânica (corrente direta em microamperagem) Corrente retangular, bipolar, simétrica, baixa freqüência, com intensidade até 600 microamperes
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1982-Cheng
• Melhores resultados com I = 40 a 500 microamperes • 1 milleampere = 1000 microamperes
19941994- Mercola Mercola e Kirch Kirch
• Book (Academia Americana Controle Dor) • Kirch nomeou de Terapia do Futuro pois a MENS além de diminuir a dor, acelera o processo curativo e combate os efeitos flogísticos
Fisiologia
Síntese protéica é gerada por um aumento aminoácidos disponíveis disponí veis no meio intra-celular, aumento esse gerado pelo incremento do transporte ativo, que depende diretamente da energia vinda do ATP ATP (movimentação de eletrons que cria uma carga positiva fora da membrana mitocondrial e negativa dentro dela) Estímulos elétricos de baixíssima freqüência (0.3 à 6 hz) são recebidos, em regiões surpra-medulares, liberando beta-endorfinas
Estímulos acima 6 hz somente liberam endorfina não tendo assim o efeito AIF
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Indicações
Tendinopatias, lesões musculares, lesões ligamentares, traumas, contusões musculares, PO imediato, fraturas estabilizadas com fixador externo
HIGH VOLT EGPAV EGPAV / HVGPS Estimulação galvânica pulsada de alta voltagem volt agem
Forma de onda galvânica pulsante dupla de tensão alta. Alon, 1987; Newton, 1987; Taylor et al, 1991; Wadsworth & Chanmugan, 1980
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Características 5 a 75 µs 1 a 120 Hz 0 a 500 V 30 minutos Confortável (curta duração e longo intervalo entre pulsos)
Analgesia Regeneração ou reparo tecidual Diminuição edema Terapia combinada
Efeitos do High Volt no reparo de feridas 18 porcos com incisões foram tratados (45 minutos) Dupla-onda monofásica, pulsada, 100 µs, 80 Hz, 25 a 80 Volts Maior epitelização encontrada (histologia) Reparo dérmico acelerado
Arch Phys Med Reabil; 1995
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