"O espaço como Educador: Sabores, Cores, Sons e Aromas." Maria da Graça Souza Horn Email
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“Diego não conh c onhe eci cia a o mar. O pai levou-o levou -o para de briss isse eava o mar. Viajaram Viajara m para O su sul. l.que Ele,desco Ele, oscobr m ar, mar, esta est do out outro ro lado d as das dunas du nas altas, espe esperando rando.. Quando Qua ndo o menino menin o e o pai alc alca ançaram, enf enfim im,, aquelas aquela s alturas altu ras de areia, areia, depoi depois s de muit mu ito o caminhar, camin har, o mar estava em em frente f rente de seus olho ol hos. s. E fo foii tanta tant a a im ime ens nsidão idão do mar, e tanto o seu fulgor, que o menino menino ficou f icou mudo m udo de beleza. E quando fin f inalmente almente con conseguiu seguiu fa f alar, tr tre emendo mendo,, gaguejando, pedi pediu u ao pai: - Me ajud ajuda a a olhar…”
Galeano
O olhar tem algo de de estranho, de paradoxal: a total facilid ade de olhar olh ar cont rasta com a dificul dif icul dade de olhar b em . Se há luz, só de
abrir os olhos as coisas que nos rodeiam nos aparecem, mas em compensação, é preciso prestar atenção, reparar bem, paraque perceber conforme aspectos da realidade e, sobretudo, para perceber as coisas de outra maneira.. (ESQUIROL, 2008, p.11).
