Controle e inspeção de equipamentos e acessórios utilizados na montagem de torres

February 3, 2024 | Author: Anonymous | Category: N/A
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CONTROLE DE EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DE TORRES OBJETIVO 1.1. APLICAÇÃO Definir os critérios para ensaio e verificação dos equipamentos e acessórios utilizados nos Projetos de Construções das estruturas 1.2.

LOCAIS E QUANTIDADE DE ENSAIOS

A quantidade e os locais dos ensaios deverão ser realizados em pontos indicados em comum acordo entre as partes interessadas. 2. DEFINIÇÕES Estropo: Cabo de aço com dois olhais de cabo trançado, usado em estaiamentos provisórios, para içamento de peças, etc. Mastro Auxiliar de Montagem (falcão): Equipamento utilizado para montagem de estruturas, que serve para elevação de peças ou conjuntos

3.2.

NORMAS BRASILEIRAS



NBR 6327 - Cabos de aço para uso geral – Requisitos mínimos



NR18 – item 18.16 e subitens;



NBR 6327/83 - Cabo de Aço / Usos Gerais da ABNT;



ABNT NBR ISO 4309:2009 - Equipamentos de movimentação de carga - Cabos de aço Cuidados, manutenção, instalação, inspeção e descarte;



ABNT NBR ISO 13541 – Laço de cabo de aço - Especificações

4. Responsabilidades Segurança 

Prover treinamento aos colaboradores quanto ao correto manuseio e preservação de cordas, cabos, estropos catracas, tirfor e mastros auxiliares;



Prover treinamento aos colaboradores para a inspeção periódica de cordas, cabos, estropos e mastro.



Arquivar e controlar os registros de inspeção e ensaios de cordas, cabos, laços (estropos) e mastro auxiliar de montagem

Supervisores/ Encarregados 

Realizar check-list diário nos equipamentos e acessórios de montagem de torres.

Coordenador de Produção/Chefe de Obras 

Aprovar solicitações de compras;



Prover recursos para a manutenção periódica nos equipamentos e acessórios de montagem de torres.

5. ATIVIDADES 5.1.

Generalidades

Deverá ser realizada a verificação diária nos cabos de aço estropos de içamento, antes do início dos trabalhos de montagem de torres, sendo envolvidos os responsáveis pelas frentes de trabalho e os profissionais que acompanham as atividades. Deverão ser inspecionados execução dos laços, manutenção das catracas e tirfor, ensaios de resistência dos estropos e Mastros Auxiliares de Montagem. Equipamentos e acessórios inadequados aos padrões de uso e de segurança deverão ser segregados.

Os ensaios deverão ser realizados por laboratórios certificados e/ou profissionais qualificados. Os laudos dos ensaios e testes realizados deverão estar acompanhados dos certificados de calibração para os equipamentos que se fizerem necessários, além da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART de profissional habilitado. 5.2. Cordas e Cabos 5.2.1. Aquisição de Cordas e Cabos Especial atenção deve ser dada à aquisição de cordas e cabos de aço a serem usados na montagem de torres e lançamento, levando em consideração o esforço a que será submetido não devendo ser inferior a 5 vezes ao maior esforço a ser submetido. Nas consultas ou pedidos de cordas deve ser indicado: a) Metragem; b) Diâmetro; c) Tipo de Corda – (Seda ou Nylon); d) Resistência a Tração em kg/mm²; e) Indicação do fim a que se destina a corda; f)

Quando possível, indicar qual a especificação aplicável e os certificados de qualidade do material.

Nas consultas ou pedidos de cabos deve ser indicado: a) Metragem; b) Diâmetro; c) A construção (número de pernas e fios e a composição: Seale, Filler ou outra); d) Tipo de Alma (fibra ou aço); e) Torção (regular ou lang e à direita ou à esquerda); f)

Pré-formação (pré-formado, não pré-formado ou semi pré-formado);

g) Lubrificação (normal, pesada, leve ou não lubrificado); h) Resistência dos arames à tração em kg/mm²; i)

Acabamento (polido ou galvanizado). Obs.: Quando o acabamento não é indicado entendese “polido”;

j)

Indicação do fim a que se destina o cabo;

k) Caso seja necessário, indicar qual a especificação aplicável e os certificados de qualidade do material.

5.2.2. Execução de Laço Trançado a Mão O Olhal do laço é feito abrindo-se a ponta do cabo em duas metades, separando-se as pernas 3 a 3. Uma metade é curvada para tomar forma de olhal devendo transpassar de 8 a 10 vezes o diâmetro do cabo, em seguida a outra metade é entrelaçada no espaço vazio da primeira. Conforme especificação técnica do fabricante a eficiência dos olhais trançados a mão em relação às cargas de ruptura mínimas efetivas dos cabos é de 1,5, portanto, para efeito de cálculo, deve ser considerada uma eficiência de 50%. 5.2.3. Manutenção de Cabos e Laços Lubrificar periodicamente os cabos de aço e os laços feitos com eles, utilizando os lubrificantes especialmente desenvolvidos para isso. NUNCA USAR ÓLEO QUEIMADO! A boa lubrificação protege contra a corrosão e o desgaste e aumenta a durabilidade do cabo. 5.2.4. Inspeção e Substituição dos Cabos de Aço em Uso Os cabos de aço quando em serviço devem ser inspecionados periodicamente, a fim de que sua substituição seja determinada sem que o seu estado chegue a apresentar o perigo de uma ruptura. Em geral, uma inspeção correta compreende as seguintes observações: 

Número de arames rompidos:

Deve-se anotar o número de arames rompidos em 1 passo ou em 5 passos do cabo. Observar se as rupturas estão distribuídas uniformemente ou se estão concentradas em uma ou duas pernas apenas. Neste caso há o perigo dessas pernas se romperem antes do cabo. É importante também observar a localização das rupturas, se são externas, internas ou no contato entre as pernas. 

Arames gastos por abrasão:

Mesmo que os arames não cheguem a se romper, pode atingir um ponto de desgaste tal, que diminua consideravelmente o coeficiente de segurança do cabo de aço, tornando o seu uso perigoso.

Na maioria dos cabos flexíveis, o desgaste por abrasão não constitui um motivo de substituição se os mesmos não apresentarem arames partidos. Quando se observa uma forte redução da seção dos fios externos e, consequentemente, do diâmetro do cabo, deve-se verificar periodicamente o coeficiente de segurança para que este não atinja um mínimo perigoso. 

Critério de Rejeição:

O número de rupturas de arames foi fixado para comprimentos distintos:  Comprimento igual a 6 vezes o diâmetro do cabo (aproximadamente 1 passo do cabo), em que se põe em evidência as aglomerações de rupturas, que poderiam ficar despercebidas em um comprimento maior;  Comprimento igual a 30 vezes o diâmetro do cabo (aproximadamente 5 passos do cabo) em que se considera um desgaste mais uniforme e normal, e neste caso o número de rupturas de arames é admissível apenas o dobro. 

Corrosão:

Durante a inspeção deve-se verificar cuidadosamente se o cabo de aço não está sofrendo corrosão. É conveniente também uma verificação no diâmetro do cabo em toda sua extensão, para investigar qualquer diminuição brusca do mesmo. Essa redução pode ser devida à decomposição da alma de fibra por ter secado e deteriorado, mostrando que não há mais lubrificação interna no cabo, e consequentemente poderá existir também uma corrosão interna no mesmo. A corrosão interna representa um grande perigo, pois ela pode existir sem que se manifeste exteriormente. 

Critério de Rejeição:

a) Quando identificada corrosão interna no cabo; b) Quando ocorre redução do diâmetro do cabo; c) Quando ocorrer corrosão externa acentuada.



Desequilíbrio dos cabos de aço:

Em cabos com uma só camada de pernas e alma de fibra (normalmente cabos de 6 ou 8 pernas + AF) pode haver uma avaria típica que vem a ser uma ondulação do cabo provocada pelo afundamento de 1 ou 2 pernas do mesmo, e que pode ser causada por 3 motivos. a) Fixação deficiente, que permite um deslizamento de algumas pernas, ficando as restantes supertensionadas. b) Alma de fibra de diâmetro reduzido. c) Alma de fibra que apodreceu, não dando mais apoio às pernas do cabo. No primeiro caso há o perigo das pernas supertensionadas se romperem. Nos outros dois casos não há um perigo iminente, porém haverá um desgaste desuniforme no cabo e, portanto, um baixo rendimento. Nos cabos de várias camadas de pernas, como nos cabos não rotativos, e cabos com alma de aço, há o perigo da formação de "gaiolas de passarinho" e "hérnias", defeitos estes que podem ser provocados pelos seguintes motivos: a) Fixações deficientes dos cabos, que possibilitam deslizamento de pernas ou camadas de pernas, permitindo que uma parte do cabo fique supertensionada e outra frouxa; b) Manuseio e instalação deficiente de cabo, dando lugar a torções ou distorções do mesmo. Estes defeitos são graves, obrigando a substituição imediata dos cabos de aço. 

Critério de Rejeição:

a) Quando do aparecimento de gaiolas ou hérnias; b) Quando da ocorrência de deslizamento de pernas ou camada de pernas. 

Maus tratos e nós:

Deve-se inspecionar todo o comprimento do cabo para a verificação da existência ou não de nós ou qualquer anormalidade no mesmo que possa ocasionar um desgaste prematuro ou a ruptura do cabo, principalmente junto às fixações.

Observação importante: Ao se examinar um cabo de aço, se for encontrado algum outro defeito considerado grave, o cabo deve ser substituído mesmo que o número admissível de arames rompidos não tenha atingido o limite encontrado no gráfico, ou até mesmo sem ter nenhum arame rompido. Nota: A inspeção visual de um cabo se sobrepõe a qualquer norma ou método de substituição dos mesmos. 5.2.5. Ensaio de Tração de Laços (Estropos) de Cabos de Aço O método de ensaio e os critérios de aceitação devem ser conforme a ABNT NBR 11900. Para a realização do ensaio, deve ser instalado dois pontos fixos (mortos) em cada extremidade do local do ensaio. Em uma das extremidades deve ser afixado uma manilha e uma catraca onde foi afixado o olhal do cabo, utilizado para prender uma das extremidades do cabo a ser ensaiado. No outro ponto fixo, deve ser instalado o dinamômetro. Utilizar uma catraca com capacidade de 6 ton para fazer a tração e um dinamômetro com certificado de calibração de igual ou superior a 5.000 kg para realizar as medições. a) A capacidade de trabalho do estropo equivale a menos 33% da carga de ensaio. b) O corpo de prova selecionado deve ter suas extremidades amarradas para garantir que o cabo de aço não abra; c) O comprimento livre mínimo, excluindo quaisquer terminais de cabo de aço, deve ser de 600 mm ou 30 vezes o diâmetro nominal do cabo de aço, o que for maior; d) A força de tração é aplicada progressivamente, a razão de 20 daN por segundo, até o valor correspondente a 1,5 vezes a capacidade de carga de trabalho do estropo para esta situação de carga de ensaio, o qual deve ser mantido por 2 minuto no primeiro ciclo e 5 minutos no segundo ciclo e em seguida retornado a zero. e) O resultado do ensaio será considerado satisfatório, se após a aplicação do citado esforço o estropo não apresentar qualquer sinal visível de deformação. Registrar os resultados no formulário FST 075.01-XRTE-T7 Relatório de Ensaio de Tração e após deve ser emitido laudo assinado pelo Engenheiro Mecânico responsável.

Tabela de Carga de Ensaio Diâmetro do cabo Carga de Trabalho 1/2" 3.762 kg 1/4" 790 kg 7.557 kg 3/4" 3/8" 1.980 kg 5/8" 5.600 kg 7/8" 10.527 kg

Carga de Ensaio 5.643 kg 1.185 kg 11.340 kg

2.970 kg 8.400 kg 15.790 kg

Nota: O percentual da quantidade de estropos a serem ensaiados será definido pelo engenheiro de segurança da obro, sendo que no mínimo de 10% dos confeccionados no projeto. Estes estropos poderão ser submetidos à novos testes, em caráter extraordinário, após sofrerem alguma modificação ou for verificada alguma anomalia capaz de prejudicar a segurança de operadores e usuários. Após período de longa parada ou a partir de 01 ano deve-se submeter os equipamentos a uma nova inspeção. 5.2.

Mastro Auxiliar de Montagem

Os mastros auxiliares de montagem antes de sua utilização devem ser submetidos a um teste de carga onde serão submetidos a um esforço 3 vezes maior que o aplicado na pior condição de uso em campo, quando da montagem das torres. 5.2.1. Ensaio de Carga em Mastros de Montagem 5.2.2. Equipamentos Utilizados  Tirfor com capacidade igual ou superior a 3.000 kg;  Dinamômetro com Capacidade igual ou superior a 6.000 kgf; 5.2.3. Execução do Ensaio 1. Preparar suporte para a execução do ensaio conforme croqui 01; 2. Ciclos de Aplicação de Cargas: Inicialmente, será aplicada uma carga de ajuste para fins de acomodação inicial e ajustes. Após os equipamentos de medição devem ser zerados. Na sequência serão aplicados estágios sucessivos de carga até atingir 3 vezes a carga máxima de trabalho. Posteriormente, o mastro será descarregado até a carga inicial de ajuste.

Em todos os estágios de carregamento a carga deverá permanecer aplicada por 1 minuto, com medição do deslocamento após este intervalo. No estágio de carga máxima, o critério é diferente, devendo a carga permanecer aplicada por 5 minutos, com medições de deslocamentos a cada 1 minuto. 5.2.4. Aplicação das cargas. Ciclo de ajuste Antes do início do ciclo de cargas deve-se aplicar uma carga de ajuste de 50 kg para fins de acomodação inicial de folgas, ajustes e verificações dos equipamentos. Todos os deslocamentos passam a ser medido a partir desta nova referência. 1º Ciclo: Ensaio para 3 vezes a carga de trabalho, sendo o peso máximo para içamento na execução de montagem variável entre 250 e 300 kg. A carga deve ser aplicada em cinco estágios sucessivos de carregamento: 200; 400; 600; 800 e 1000 kgf para mastros com comprimento de 9,0 metros e 300; 600; 900; 1200 e 1500 kgf para mastros com comprimento de 11,0 metros. O estágio de carregamento de 1.000 kgf ou 1.500 kgf deverá permanecer aplicado por 5 minutos, sendo as flambagens lidas obrigatoriamente a cada 1 minuto, independentes da sua estabilização. Os resultados dos ensaios de carga devem ser registrados em formulário (Relatório de ensaio de tração) próprio e devidamente assinados por Engº Responsável.

5.3.

Manutenção de Tirfor, Talha, Guinchos e Similares

Antes de serem liberados para as frentes de serviços estes equipamentos passarão por uma revisão conforme o procedimento abaixo:  Desmontar o equipamento e verificar o estado dos seus componentes (mecanismo);  Proceder os reparos quando necessário;  Efetuar a limpeza dos mesmos;  Quando aplicável lubrificar;  Testar os equipamentos considerando a sua capacidade de carga, utilizando dinamômetro. Nota: Os equipamentos enviados para manutenção/ revisão fora da EMPRESA, serão também testados antes de serem enviados para o campo. Todos os equipamentos que não forem aprovados nos testes serão segregados e identificados com etiquetas vermelhas, indicando: “Teste Reprovado/ Aguardando Manutenção” e deve ser emitido relatório de não conformidade.

5.4.

Rastreabilidade de Equipamentos e acessórios de montagem de torres

Deve ser adotado um código de cores para a identificação e rastreabilidade das cordas, cabos de aço e laço de olhais (estropos), a serem utilizados nas obras de Linha de Transmissão e devem seguir o padrão abaixo descrito. Ex.: LT 2005 – Identificada na cor azul; LT 2006 – Identificada na cor vermelha; LT 2007 – Identificada na cor amarela. 5.4.1. Cordas As cordas submetidas à inspeção visual e resistência ou com certificado de qualidade do fabricante, portanto liberadas para uso, devem receber a identificação em ambas as suas pontas com superfície pintada não inferior a 10 cm. 5.4.2. Cabos de Aço Os cabos de aço submetidos à inspeção visual e de resistência ou com certificado de qualidade do fabricante devem receber a identificação em ambas as suas pontas com superfície pintada não inferior a 10 cm. 5.4.3. Laços (Estropos) Os laços (estropos) após sua confecção dentro dos critérios definidos nesta instrução e aprovação do ensaio de resistência devem receber a identificação em ambas as suas extremidades com superfície pintada não inferior a 10 cm. 5.4.4. Mastro Auxiliar de Montagem Os mastros auxiliares de montagem que submetidos aos testes de carga obtiverem resultados satisfatórios, devem receber a identificação com etiquetas com data da verificação e visto do responsável.

5.4.5. Tirfor, Talha, Guinchos e Similares Os equipamentos aprovados nos testes, considerados em condições de uso, serão identificados com etiquetas com data da verificação e visto do responsável. 6. REQUISITOS DE SMS 6.1.

SEGURANÇA

Para o atendimento das diretrizes de segurança todos os colaboradores envolvidos na preparação e realização das atividades deverão: 

Implementar sistemática de realização de Diálogo Diário de Segurança, Meio Ambiente e Saúde - DDSMS de acordo com as atividades a serem realizadas. O assunto principal do DDSMS deve abordar o cuidado necessário para a execução das tarefas do dia na frente de trabalho;



A atividade somente se iniciara, após a divulgação previa a todos os colaboradores dos riscos inerentes as atividades a serem realizadas bem como as medidas preventivas obrigatórias para a preservação da integridade física de nossos colaboradores, constantes na APR (Análise Preliminar de Riscos);



EPI’s básicos (Botina, capacete com jugular, óculos de segurança, protetor auricular, luva de segurança) e outros EPI´s complementares devem ser utilizados conforme determinação Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT) e/ou instrução de trabalho Equipamentos de Proteção Individual;



Antes do início das atividades, todos os EPIs, máquinas e ferramentas deverão passar por uma inspeção de pré-uso, para garantir que são compatíveis com a atividade e que se encontram em boas condições de uso;



A área deverá ser previamente inspecionada a fim de evitar contato com insetos animais silvestres e peçonhentos.



Deverá ser garantida nas frentes de trabalho meios de comunicação, área de vivencia bem como a presença de socorrista com kit primeiros socorros, prancha de imobilização e um veículo de apoio para transporte de acidentados;



Somente realizar atividades com colaboradores devidamente qualificados e habilitados para executá-las.



Os funcionários e subcontratados deverão estar devidamente treinados e habilitados para a realização das atividades;



Executar somente os procedimentos, para os quais esteja capacitado ou treinado;



Atualizar-se sempre das rotinas, procedimentos e alterações em sua área, principalmente ao retornar das férias, licenças ou outro tipo de afastamento;



Mapear e considerar os riscos de suas atividades em outras áreas da empresa. Trabalhar com integração é atuar com maestria e profissionalismo.



Solicitar revisão da análise preliminar de risco-APR quando este procedimento for alterado e/ou revisado;

6.2.

Para realização de trabalhos noturnos deverá ser garantida iluminação compatível com a atividade a ser realizada.

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