MANUAL
DO
FORMADOR
PRODUTO CONTABILIDADE
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu
Governo da República Portuguesa
Ficha Técnica PROJECTO:
“Kit de apoio à Gestão –E R P ´s ”
ANO DE EDIÇÃO: 2006
ENTIDADE PROMOTORA:
ADRAL – Agência Agência de Desenvolvimento Desenvolvimento da Região Região Alentejo S.A DIRECÇÃO, COORDENAÇÃO E GESTÃO:
ADRAL – Agência Agência de Desenvolvimento Desenvolvimento da Região Região Alentejo S.A ASSESSORIA TÉCNICA-PEDAGÓGICA:
IFH – IFH – INSTITUTO PARA A FORMAÇÃO HUMANA, LDA. PRODUÇÃO DE CONTEÚDOS
ATLAS C APITAL – A – ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, LDA. CONCEPÇÃO, EXECUÇÃO E DESIGN
ATLAS C APITAL – A – ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, LDA. INSTITUTO PARA A FORMAÇÃO HUMANA, LDA.
Produção apoiada pelo: Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS) Co-financiado pelo Estado Português e pela União Europeia através do Fundo social Europeu.
Medida 4.2. 4.2. Desenvolvimento e Modernização das Estruturas e Serviços de Apoio ao Emprego Tipologia de Projecto 4.2.2 Desenvolvimento de Estudos e Recursos Didácticos Acção Tipo 4.2.2.2 Recursos didácticos
1
Índice Objectivos Gerais Pré-Requisitos Pré-Requisitos Perfil do Formador Formador Publico Alvo Plano Geral de Desenvolvimento Desenvolvimento de Módulos Léxico de Siglas Mais Usuais
............. ............. ............. ............. ............. .............
4 5 6 7 8
Introdução ao Tema
.............
9
Módulo 1 – Manipulação e Criação de Tabelas 1.1. Criação de Entidades 1.2. Plano de Contas 1.3. Centros de Custo e Chaves de Repartição 1.4. Criação de Diários e Documentos 1.5. Exercícios práticos
............. ............. ............. ............. ............. .............
14 16 20 21 23
Módulo 2 – Movimentos contabilísticos 2.1. Introdução e Registo de operações operações 2.2. Orçamentos Orçamentos 2.3. Exercícios práticos
............. ............. ............. .............
27 32 36
Módulo 3 – Exploração da Informação 3.1. Criação de Livros Legais 3.2. Peças Contabilísticas: Contabilísticas: Balanços e Balancetes 3.3. Extractos de conta 3.4. Mapas Legais e de Gestão 3.5. O Balanço e a Demonstração de Resultados 3.6. O Simulador de Resultados 3.7. Exercícios práticos
............. ............. ............. ............. ............. ............. ............. .............
41 42 43 45 49 54 56
Módulo 4 – Outros utilitários 4.1. Diagnósticos de IVA 4.2. Conferência de Recapitulativos Recapitulativos 4.3. Declarações Declarações e Mapas Fiscais 4.4. Exercícios práticos
............. ............. ............. ............. .............
61 62 63 70
Práticas Conteúdos Didácticos Complementares Complementares Exercícios Práticos Globais
............. .............
73 86
Notas Finais Soluções dos Exercícios Material de Apoio Bibliografia Aconselhada Aconselhada Contactos Úteis
............. ............. ............. .............
89 89 90 91
2
Plano
3
Objectivos Gerais Com este manual pretende-se auxiliar o formador a conduzir acções de formação sobre aplicações da área de Contabilidade em ERP´s (Enterprise Resource Planning) e suas funcionalidades. Tem como objectivos: •
Dotar o formador de uma planificação orientada para a prática nos seguintes conteúdos temáticos:
Conceito e aplicação do software de Gestão da Contabilidade;
Organizar e estipular parâmetros de utilização;
Produzir registos e explorar fontes de informação de gestão;
Avaliação das competências de cada utilizador.
•
Fornecer linhas de orientação metodológica na condução de sessões formativas;
•
Fornecer um conjunto de tarefas e exercícios bem como a respectiva solução para acentuar o carácter prático da formação;
•
Servir de suporte à aplicação informática (CD) do formando dedicado ao mesmo tema;
•
Indicar bibliografia, entre outros recursos, para que o formador se possa preparar e dominar um conjunto de recursos possíveis de recomendar aos formandos,
consoante
aprofundar os temas.
a
necessidade
de
4
Pré-Requisitos Os formadores devem apresentar como pré-requisitos as seguintes valências: •
Conhecimentos
académicos
nas
áreas
económicas e empresariais; •
Experiência de formação nas áreas de gestão e/ou tecnologias de informação;
•
Conhecimentos sobre comunicação, relação pedagógica, dinâmica de grupo e planificação;
•
Responsabilidade e maturidade emocional;
•
Capacidade de resolver problemas e lidar com imprevistos;
•
Gerir múltiplos factores em simultâneo;
•
Capacidade de comunicação e expressão;
•
Capacidade para trabalhar em equipa.
5
Perfil do Formador Domínio Pedagógico •
Capacidade de motivar os formandos para a aprendizagem dos conteúdos propostos;
•
Capacidade para exemplificar e transpor; para situações
práticas;
os
conteúdos
das
aplicações informáticas, enquadráveis na realidade empresarial; •
Domínio de técnicas pedagógicas devidamente adaptadas às temáticas introduzidas.
Domínio Técnico •
Competência e domínio das temáticas a abordar;
•
Experiência na organização de acções de formação
em
sala
e/ou
em
ambiente
empresarial; •
Curso de formação pedagógica de formadores.
6
Público-alvo Os sistemas de informação para gestão (SIG), mais conhecidos pela sigla em inglês de ERP (Enterprise Resource Planning), são uma ferramenta essencial e imprescindível hoje em dia nas organizações. Com este manual disponibilizamos um conjunto de ferramentas de índole didáctica e formativa para auxiliar à sua compreensão. A importância assumida por estes sistemas advêm de dois factores: Por um lado a exigência do mercado para respostas às solicitações com a maior brevidade possível; Por outro o processamento da informação gerado pelo tratamento dos dados armazenados nas bases de dados, é vital para aferir do andamento dos negócios e poder assim formular estratégias correctivas atempadamente. •
•
Responder com eficiência ( just in time) aos anseios dos parceiros de negócio (internos e externos) já não é concebível nos dias de hoje, à velocidade a que a informação é produzida, sem o recurso a poderosas ferramentas baseadas em tecnologias de informação como suporte de decisões em tempo oportuno. Esta ferramenta de apoio à área de Contabilidade do ERP (Enterprise Resource Planning ), composto por um Manual do Formador e por uma Aplicação Informática para o Formando (CD) visa contribuir para uma rápida assimilação dos conceitos e das formas de utilização desta aplicação por parte do público alvo a que os mesmos se destinam, nomeadamente: •
•
•
•
Decisores, Quadros, Formadores; Formandos em acções de Formação; Desempregados que pretendam reciclagem e / ou adquirir novos conhecimentos; Activos que pretendam potenciar as suas competências.
7
Plano Geral dos Módulos Módulos •
Objectivos
Manipulação de
•
Tabelas
•
Movimentos contabilísticos
•
Exploração da informação
terceiros);
Outros Utilitários
Definir alterações dos planos de contas;
•
Definir centros de custos e chaves de repartição;
•
Criar de diários e documentos. Utilizar a tabela de introdução de documentos;
•
Utilizar a tabela de introdução de orçamentos.
•
Criar livros legais;
•
Utilizar peças contabilísticas: Balancetes;
•
Avaliar extractos de conta, para conferência e acumulados;
legais
•
•
•
contabilística para efeitos de gestão e
Criar entidades (clientes / fornecedores / outros
•
Avaliar orçamentos, por funções e centros de custos;
•
Explicar e listar Mapas Legais e de Gestão.
•
Executar o diagnóstico do IVA;
•
Controlar de recapitulativos;
•
Preparar as Declarações e Mapas Fiscais.
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Léxico de Siglas Mais Usuais Sigla
SGI ERP SGP CRM CAE FAQ IVA IRC IRS HTML SQL IP IAPMEI WIZARD PC VBA TOC ROC SHST PME´s
Descrição Sistema de Gestão Integrado Enterprise Resource Planning (SIG) Sistema de Gestão Primavera Costumer Relationship Management (Gestão de relações com clientes) Código de Actividade Económica Frequent Asked Question (Questões Frequentes) Imposto Sobre Valor Acrescentado Imposto sobre Sociedades Comerciais Imposto sobre Pessoas Singulares Hipertext Markup Languague Strutured Query Language (Base Dados) Internet Protocolo Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas Assistente de Procedimentos Computador Pessoal Visual Basic for Application Técnico Oficial de Contas Revisor Oficial de Contas Saúde Higiene e Segurança no Trabalho Pequena e Média Empresa
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Introdução ao Tema A contabilidade é dentro das organizações o departamento que trata de traduzir em documentos normalizados e legíveis, a informação que os investidores, financiadores, estado e outros analisam, para aferir da sua solvabilidade e sustentabilidade do modelo de negócio de cada organização. Aos serviços do Estado estes documentos importam na medida em que, pela sua leitura e análise, podem determinar qual o grau de impostos a pagar pela empresa e ainda verificar se foram respeitados todos os deveres e obrigações legais. No passado a contabilidade representava dentro das organizações uma função burocrática muitas vezes desfasada da realidade da empresa. Ao assentar na produção de dados baseados em registos históricos, exigia a produção de inúmeros documentos de suporte e elevou a burocracia a um patamar insuportável dentro das empresas. A informação contabilística era então manuseada por processos pouco expeditos e muitas vezes manualmente. Traduzia-se quase sempre num trabalho moroso que exigia um numero elevado de colaboradores nas áreas administrativas. A informação que disponibilizava surgia com um hiato temporal que muitas vezes inviabilizada qualquer acção correctiva em tempo oportuno por parte dos decisores. O grande desenvolvimento das tecnologias de informação e das aplicações informáticas para as áreas empresariais nos últimos anos provocou profundas alterações nas estruturas empresariais. Optimizou-se todo o circuito de informação e foram em simultâneo eliminados muitos postos de trabalho em áreas não nucleares aos negócios, nomeadamente a área administrativa, gerando elevados ganhos de eficiência e produtividade. Hoje em dia a informação contabilística pode estar sempre actualizada e permite a tomada de decisões em tempo oportuno, com grande facilidade e rapidez. A grande vantagem das aplicações de gestão em suporte informático, especificamente a de Contabilidade, está na velocidade do tratamento de dados e na rapidez de acesso aos mapas de gestão e consequentemente às respectivas análises. As aplicações de gestão da contabilidade podem dar o seu contributo de uma forma eficiente e produtiva às organizações, pois são uma ferramenta de trabalho auxiliar muito
10
poderosa. Permitem por um lado aos empresários responder aos compromissos legais e fiscais a que se obrigam e por outro, obter uma visão rigorosa da situação financeira da organização. Com o recurso a esta ferramenta de gestão é possível analisar a situação líquida da empresa, o prazo médio de recebimentos e pagamentos, o nível de stocks necessários ao modelo de negócio, os custos com pessoal, o valor dos fornecimentos e serviços externos, o valor dos resultados líquidos, o montante de impostos suportados e a pagar, entre outros indicadores. Em traços gerais podemos afirmar que as ferramentas informáticas permitem: •
Criar e disponibilizar um conjunto de indicadores de gestão que retractem o desempenho operacional e que sejam actualizados frequentemente;
•
Criar um painel de bordo com indicadores de liderança;
•
Contribuir para a implementação de normas e processos de tomada de decisão pelos orgãos decisores;
•
Evidenciar e relevar a realidade contabilística e patrimonial da sociedade;
•
Elaborar orçamentos previsionais de actividade, controlar a sua execução, e validar os resultados e desvios observados.
Neste manual pretendemos evidenciar a sequência de acções eminentemente práticas que tocam os aspectos principais da aplicação e visam apostar claramente no saber-fazer , procurando auxiliar o utilizador na panóplia de opções disponíveis. O Presente manual
aposta assim em ideias simples, conceitos práticos e pequenos “truques”.
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Módulo 1 1
12
Módulo 1 – Criar Tabelas de Trabalho PLANIFICAÇÃO OJBJECTIVOS GERAIS
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
METODOLOGIA
MATERIAL
- Manipulação de tabelas.
- Criar entidades;
- Método Interactivo;
- Computador
10 min.
- Definir e alterar os planos de contas;
- Método Demonstrativo;
- Computador
20 min.
- Computador
30 min.
- Computador
30 min.
- Definir centros de - Método custos e chaves Demonstrativo; de repartição; - Método Interactivo; - Criar de diários e documentos.
- Método Demonstrativo.
TEMPO
13
1.1. Criação de Entidades
Como já observámos em aplicações anteriores a primeira tarefa em qualquer aplicação informática virada para a área empresarial é a criação de tabelas sobre entidades, artigos, funcionários, entre outros, consoante as áreas e âmbitos de aplicação prática do software em causa. No caso da contabilidade, vamos ter necessidade de criar fichas de clientes, fornecedores e outros. Para quem possua a Contabilidade e a Gestão Comercial a funcionar de forma integrada estas tarefas podem ser simplificadas já que basta criar as entidades uma só vez numa das aplicações, podendo a sua criação ser automaticamente Figura 1
replicada para a outra aplicação.
Aqui não temos necessidade de proceder à criação do plano de contas, vector fundamental de uma aplicação de contabilidade , visto que o fabricante já disponibiliza um plano de
contas organizado de acordo com o POC (Plano Oficial de Contabilidade), que é utilizado de forma universal por todos os utilizadores da aplicação. Assim o trabalho inicial já se encontra simplificado. A criação das fichas para as entidades terceiras neste aplicativo é mais fácil do que na gestão comercial, já que a informação necessária requerida para trabalhar é mais simples, tanto mais que a maior parte das vezes os serviços de contabilidade são contratados fora da empresa a terceiros (outsourcing). Ora, os contabilistas não precisam de muita informação de carácter comercial para fazerem o seu t rabalho.
14
Criar Clientes
Nesta
ficha
fundamental
de
clientes
introduzir
é os
seguintes elementos: Código, Designação, Número de Contribuinte, País e se for caso disso número da contabilidade. Figura 2
Os outros separadores não são essenciais, embora possam vir a conter informação de carácter mais geral que será interessante.
Dica: Ao gravar a ficha, a aplicação sugere a criação automática de contas do razão e movimento. Confirmar.
Figura 3
Acção Ensinar a criar entidades e os cuidados com o seu registo
C r i ar F o r n e c e d o r e s e O u t r o s T er c e i r o s
O mesmo se passa com a criação de fichas de fornecedores. Os passos e dados essenciais são os mesmos. Código, Cliente, Nome, País, e Contribuinte.
Figura 4
Dica: No caso do fornecedor ser um “profissional liberal” é normal pela lei fiscal que o mesmo esteja sujeito à retenção na fonte de 20% em sede de IRS. Activar essa função.
15
Figura 5
1.2. Plano de Contas Como já referimos anteriormente, o Plano Oficial de Contabilidade (POC), é de aplicação universal. Neste sentido é pertinente que o mesmo já seja fornecido e formatado nas suas configurações pelo fabricante de software, como é o caso desta aplicação informática.
Para consultar o lano de contas fornecido F4
Visualizar o POC
Acção Explicar o que são contas de movimento e razão.
Não disponível Figura 6
Nas contas de Razão
Dica: Use o plano de contas fornecido como base e altere posteriormente de acordo com a sua necessidade. É mais fácil e eficiente do que criar planos de raiz, sendo também opção menos susceptível de ter erros.
INTEGRADORAS Não são de movimento. São contas de acumulação.
MOVIMENTO São contas de registo de movimentos. Também podem ser usadas na contabilidade analítica. Figura 8
16
Para os menos familiarizados com estas temáticas, convém lembrar que o Plano de Contas mais não é do que uma tabela de rubricas (contas) devidamente parametrizadas e configuradas segundo determinadas regras de registo e procedimentos, definidas e estruturadas num documento orientador da sua aplicação, o designado Plano Oficial de Contabilidade (POC), que tem evoluído nos seus conceitos para poder acomodar o desenvolvimento da actividade económica e os seus mais recentes conceitos. Neste âmbito convém referir algumas regras: •
Só é possível anular contas de movimento, desde que as mesmas não tenham registos, ou os mesmos sejam transferidos para outras contas;
•
O POC não prevê a existência de contas só com um dígito. O mínimo é dois dígitos, e são vulgarmente denominadas por contas de razão;
•
Ao criar uma conta com 3 dígitos (em que não existe a correspondente conta de razão), o utilizador será informado pelo programa da sua criação da sua Sendo a conta de movimento (mais de 2 dígitos), e usando a empresa sistemas de contabilidade analítica, podem ser associadas à mesma chave de repartição. Chaves de Repartição Tabela de distribuição da despesa por varias áreas departamentais, funcionais, ou rubricas.
O Plano de Contas apresentado, conforme prevê o POC, está mais vocacionado para a prestação de contas a entidades externas, tais como sejam o Estado – Finanças, os sócios, os bancos e outros. Tem também uma vertente de revelação patrimonial, para apurar o valor dos activos líquidos que a organização detém. Para quem tem a incumbência de gerir no dia a dia a organização, este tipo de informação por si só não é de modo nenhum suficiente e eficaz, tanto mais que a sua produção ocorre uma vez por ano, conforme impõem as normas vigentes. Nas sociedades cotadas em mercados financeiros a sua periodicidade é trimestral. Muitos gestores que têm necessidade de informação em tempo real optam por instalar sistemas de gestão com recurso a meios informáticos que lhes permitem ter os elementos contabilísticos constantemente actualizados.
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Uma
das
peças
contabilísticas
produzidas pela aplicação, e de uso corrente, é a Demonstração de Resultados. Este documento mais virado para a actividade operacional da empresa, visa demonstrar como foi apurado o resultado líquido (positivo ou
negativo)
alcançado
pela
organização. A tendência actual é a produção de
Figura 9
mapas de gestão com a classificação das actividades por funções. Neste sentido, a aplicação disponibiliza também um plano de contas funcional, neste caso mais direccionado para empresas de natureza comercial.
Plano de Contas d e IVA
Esta tarefa baseia-se na constituição uma “ficheiro” onde estão organizados todos os procedimentos necessários ao processamento do IVA e ao preenchimento das declarações obrigatórias. Este plano de contas é gerido da mesma forma que o plano de contas do Razão. A vantagem da criação em separado de um plano de contas específico para tratamento das questões fiscais em sede de IVA visa facilitar o seu
tratamento,
além
de
simplificar
substancialmente o seu manuseamento e a dimensão do plano de contas em si.
Figura 10
Outra grande vantagem resultante do programa estar estruturado desta forma, é o preenchimento automático
da
Declaração
Periódica, Anexos à Declaração Periódica, Declaração Anual e Anexo à Declaração Anual. Figura 11
18
P l an o s A l t e r n a ti v o s
Esta opção é mais uma valência disponibilizada pela aplicação informática, tendo como principal destinatário as empresas com necessidade de prestar contas em diferentes países. É possível, desta forma, associar uma conta do POC nacional a uma conta de um outro “POC” estrangeiro e fazer correspondências perfeitas simplificando o trabalho de registo de documentos (em vários países) bem como a produção das peças contabilísticas finais necessárias para diferentes legislações. A aplicação traz incluído um plano de contas Espanhol, ao qual utilizador só terá de associar as contas ao POC nacional. Para outros países deverá, proceder à sua configuração. F4 F4 Figura 12
Para aceder às contas deste plano de contas Espanhol, visualize os passos seguintes: 1 2
Figura 13
1. Aceda ao menu contexto e escolha a opção contas do plano alternativo; 2. Será mostrada uma lista (tabela) com as contas constantes nesse plano; 3
3. Para visualizar a configuração da conta pretendida e fazer associações, deve dar dois cliques com o rato na mesma.
Figura 14
Exemplo: Se a conta 100 no Plano Espanhol tiver a designação Capital Social, terá de ser escolhida como conta equivalente do POC Nacional a conta 51 – Capital Social, para a mesma rubrica.
19
1.3. Centros de custos e Chaves de Repartição Os centros de custos são departamentos, secções, actividades ou unidades empresariais em que a empresa se encontra organizada Assim sempre que a empresa pretender apurar os custos e proveitos de uma determinada “componente”, deverá criar um centro de custos
contabilístico
associado
para
determinar com exactidão os valores em
Figura 15
causa.
Para construir chaves de repartição o utilizador deverá aceder a outras tabelas/chaves de repartição e escolher o tipo de chaves a criar: centro de custos, por funções ou analítica. A sua criação é feita de modo igual nos 3 casos. As mais usuais são as de centros de custos.
Tabelas de apoio Acção Evidenciar a importância dos centros de custos no apuramento dos custos directos e indirectos.
Figura 16
Na janela seguinte podemos ver a construção de uma chave de repartição com as respectivas percentagens de imputação da despesa aos diferentes centros de custo, com as ponderações (percentagens) atribuídas em função do seu peso efectivo na actividade operacional da organização Sequência de tarefas:
Figura 17
1.
Atribuir código e designação à chave de repartição (REP);
2.
Codificar o centro de custos (11001);
3.
Distribuir a despesa em percentagem pelos diferentes centros de custos (o total terá de ser 100%);
4.
5.
1.3. A distribuição
deve ser feita em função do peso de cada centro na estrutura global de 1.4. custos daDocumentos empresa; Gravar.
20
1.4. Criação de Diário e Documentos Os documentos e os diários (inclusos na aplicação ou criados pelo utilizador) são ferramentas de trabalho diário por excelência, uma vez que é o seu manuseamento no lançamento de movimentos que irá gerar informação (registos). Estes registos permitirão à aplicação produzir mapas e informação tratada para gerir a empresa e as relações com as entidades exteriores, oficiais ou particulares. A aplicação têm diversos diários constituídos que podem ser eliminados ou renomeados. O mesmo se aplica aos documentos. Contudo se o utilizador se sentir desconfortável com a nomenclatura apresentada, poderá sempre criar os seus próprios diários e documentos de trabalho. Se for um utilizador com experiência na área contabilística pode facilmente replicar os modelos de diário e documentos de trabalho a que esteja habituado. Se essa nomenclatura for só uma questão de semântica (nomes parecidos) aconselhamos somente a alteração das designações necessárias. Será mais fácil e menos susceptível de provocar erros e incongruências nas formas de registo.
Acção Realçar a importância dos diários na organização de contabilidade.
Diári o s (pas tas )
Os diários funcionam como pastas de arquivo dentro da aplicação. Se num escritório o arquivo faz-se de acordo com as temáticas de trabalho (vendas, compras, bancos, correspondência, pessoal, etc.), o intuito da criação da figura dos diários, numa aplicação informática dedicada à contabilidade, é também segmentar os registos por assuntos, para mais fácil organização da informação e a sua posterior consulta. Sequência de tarefas:
F4
Figura 18
1.
Consultar os criados, ou;
diários
já
2.
Criar os pretendidos, começando por lhe atribuir um código numérico e uma descrição;
3.
A estrutura do diário em termos de numeração será a seguinte: Ano; Diário; Mês;
4.
Gravar, para alterações.
confirmar
21
Documentos
Esta opção do programa visa criar fichas/documentos através de modelos de registo de dados com base em lançamentos pré-configurados, em que as contas a movimentar estão encontram-se identificadas na sua totalidade. Com este tipo de metodologia de registo simplifica-se o trabalho de lançamento, mesmo para principiantes nas práticas administrativas, com a vantagem adicional de se evitar assim possíveis erros ou anomalias nos registos. Existe também a possibilidade de desenhar documentos para registos de lançamentos mais complexos, com um maior número de contas a serem movimentadas, tais como casos do processamento de salários. Também é possível programar documentos com registos semi desenhados, recorrendo ao símbolo “????” para as contas a serem escolhidas somente no momento do lançamento. Acção
F4
Explicar a vantagem de criar documentos específicos para lançamentos repetitivos.
Sequência de tarefas:
Figura 19
1.
Consultar os documentos já criados, ou;
2.
Criar os pretendidos, começando por lhe atribuir um código numérico e uma descrição;
3.
Desenhar os lançamentos automáticos pretendidos;
4.
Gravar, para alterações.
confirmar
Vantagens dos documentos pré-classificados: Diminui a possibilidade de ocorrência de erros de lan amento.
Facilita o trabalho de registo de dados. 22
Aplicável nos lançamentos mais básicos aos mais estruturados.
Possibilidade de lançamentos semiautomáticos com contas configuradas excepto as contas do IVA.
1.5. Exercícios Práticos 1
FICHA DE ACTIVIDADE
Tempo de Execução:
10 minutos
Local:
Posto de Trabalho
Grau de Exigência:
Médio
Objectivo: Saber preencher informação base para funcionamento.
Trabalho Inicial: •
Identificar as informações necessárias à criação de fichas de cliente.
Desenvolvimento •
Criar uma ficha de cliente com os seguintes elementos:
Sugestões Tabelas / Clientes.
Código: ALENPC;
Nome: ALENPC, Lda;
Rua da Crive, 54 1000-100 Lisboa;
NIF: 300400500;
Mercado Nacional;
N.º Contabilidade: 003;
Comercial: Joaquim Fonseca, Director Comercial;
Tel.: 21 444 44 45;
Fax: 21 444 44 46.
23
FICHA DE AVALIAÇÃO
1
Indique a resposta correcta. 1.
É possível excluir do mapa de recapitulativos os clientes aquando da sua criação. a) Verdadeiro; b) Falso.
2.
Quando se cria uma entidade, as contas que vão ser utilizadas por ela não são criadas automaticamente. a) Verdadeiro; b) Falso.
3.
A aplicação já traz um plano de contas configurado. a) Verdadeiro; b) Falso.
4.
Não é possível apagar um diário após este estar criado. a) Verdadeiro; b) Falso.
5.
Depois de um registo criado numa tabela é possível: a) Apenas alterar; b) Apenas apagar; c) Alterar ou apagar.
24
Soluções: Página 89
Dificuldade: Baixa
Módulo 2 2
25
Módulo 2 – Movimentos Contabilísticos
PLANIFICAÇÃO OJBJECTIVOS GERAIS
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
- Movimentos contabilísticos.
METODOLOGIA
MATERIAL
TEMPO
- Utilizar a tabela de introdução de documentos;
- Método Demonstrativo;
- Documentação comercial - Computador
10 min.
- Utilizar a tabela de introdução de orçamentos.
- Método Expositivo; - Método Demonstrativo.
- Acetatos
10 min.
- Computador
20 min.
20 min.
26
Neste módulo iremos ver o processo de registo dos lançamentos contabilísticos. Este baseia-se no processamento informático de documentos comerciais que fazem parte da actividade económica da organização, tendo por base os princípios contabilísticos geralmente aceites (ver anexos), e respeitando as regras de codificação estipuladas no POC (Plano Oficial de Contabilidade).
2.1. Introdução de Movimentos
Esta é a principal opção (janela) de trabalho diário do Figura 20
utilizador desta aplicação informática. Esta janela de
introdução é seguramente uma das mais fáceis de utilizar em aplicações similares disponíveis no mercado e muito intuitiva. Mesmo os utilizadores iniciados neste tipo de Software desenvolvem rapidamente capacidades e competências de manuseamento da mesma para o desempenho das suas tarefas.
Dicas: A partir de qualquer posição é possível aceder às listas para consulta, clientes, fornecedores, plano de contas, plano contas IVA, diários, documentos, etc. Use a tecla F4. À medida que o utilizador for adquirindo experiência no manuseamento da aplicação é de todo recomendável que vá tentando automatizar o máximo possível os seus procedimentos criando documentos para as situações que não estejam contempladas. Para uma inserção de registos mais rápida utilize a tecla ENTER em vez do rato, pois à medida que vai carregando no ENTER o cursor vai passando por todos os campos de preenchimento obrigatório. 27
A janela de introdução e sequência de tarefas: 6 1 Escolher documento 5
2 Descrição do documento
Zona de movimentação financeira: Nesta grelha o utilizador fará o registo financeiro dos diversos movimentos contabilísticos associados ao documento escolhido.
3 Totais Figura 21
Só é possível gravar o documento (6) se os totais estiverem saldados, isto é, o valor das colunas tem de ser i ual.
Exemplo prático 1: Recebimento de um cliente:
Número de ordem do registo no documento
Com o cursor nesta posição, pode ver em baixo o nome do cliente
28
Figura 22
Após o lançamento, verificar se a informação registada está correcta, caso tudo esteja validado, gravar.
Valor igual nas colunas, ou Saldado igual a zero, na financeira.
Nos casos em que os movimentos de reflexão na secção financeira não estejam devidamente compensados, a zero, significa que o lançamento não está correcto. Ao gravar, obterá uma mensagem de erro. No caso dos totais dos valores lançados não serem iguais a débito e a crédito, isso constitui uma violação das regras contabilísticas e não será possível gravar o documento. Aqueles têm de totalizar ZERO. Figura 23
Exemplo prático 2: Vendas a Crédito (facturas) no mercado nacional. Este documento encontra-se já desenhado no software. Os pontos de interrogação bem como os valores são os dados em falta, sendo necessário o seu preenchimento. No caso de desconhecer os códigos para os pontos de interrogação basta carregar em F4 com o cursor colocado sobre a célula em causa, acedendo directamente, deste modo, à lista/tabela para consulta.
F4 F4
Figura 24
Com este documento pré-formatado, só falta o código do cliente, que está em aberto -??? para registar este movimento. Para tal, bastará, pressionar com o curso do rato, sobre, os
29
pontos de interrogação e carregar na tecla F4. acedendo-se desta forma, ao plano de contas onde se encontra o código da conta associado à entidade em causa.
A fim de facilitar o trabalho, é possível utilizar algumas teclas de acesso rápido nas janelas de contexto: F12
F4
Tabelas – Consulta de dados.
F5
Balancear as contas = Acertar valores.
F12
Janela de pesquisa de documentos.
Figura 25
Para que esta unidade temática seja rapidamente apreendida pelos utilizadores do software recomendamos ao formador que a mesma seja acompanhada de exercícios práticos, possibilitando desde logo, validar os níveis de apreensão dos formandos. Por outro lado, será mais eficaz desenvolver a apresentação dos outros temas tendo por base a simulação de movimentos em ambiente de actividade real.
Produtividade instantânea em TRÊS (3) passos, que deve ser instigada pelo formador. Para os utilizadores com conhecimentos razoáveis de práticas administrativas, de contabilidade ou de finanças, e que pretendam retirar proveito da aplicação informática de contabilidade muito rapidamente é possível, iniciar o trabalho rapidamente em poucos passos. Vejamos como:
•
Primeiro – Instalação da aplicação / Criação da Empresa / Criação de Ano económico ou série (vide manual de administrador);
•
Segundo – Abertura de escrita (utilizando os diários e documentos que se encontram já configurados na aplicação);
30
Situação 1: Se a empresa é de • constituição recente, as contas a lançar na abertura serão poucas. Situação 2: Se a empresa já está • em actividade, mas está a mudar de aplicação informática, neste lançamento de abertura serão lançados os saldos de todas as contas já movimentadas.
Diário e documento já fornecido com aplicação
iguais Figura 26
•
Terceiro – Introdução de registos (com ou sem a criação de contas de clientes e outras entidades),
Registo de uma venda a crédito > N/ Factura Contas já configuradas
Figura 27
Nesta altura temos duas alternativas: podemos constituir ou não a entidade. Em qualquer um dos casos, utilizando a tecla de atalho, acedemos à tabela respectiva e executamos a tarefa necessária (criação ou consulta) para substituir os “wildcards” apresentados.1
Carregando na tecla F4 acedemos à tabela de clientes. Este procedimento também
servirá
se
os
clientes
F4
já
31
estiverem criados.
F4 Figura 28
1
Designação técnica atribuída aos pontos de interrogação, “???”.
2.2. Introdução de Orçamentos O processo de orçamentação funciona nas empresas e, também no Estado, como um elemento orientador da actividade da empresa para o ano seguinte. Normalmente construído em Setembro ou Outubro do ano em curso. A construção deste processo deve ser ponderada em função do jogo de interesses próprios das várias áreas funcionais da empresa. Por um lado temos o desejo de crescimento da administração2, a expectativa de maiores verbas para divulgação por parte da área comercial e de marketing, da mais recursos para financiar a investigação (cujo retorno é sempre mais demorado), e da área financeira responsável pela administração dos recursos financeiros que os considera sempre escassos. Esta é a componente endógena passível de ser gerida pela empresa. A empresa deve ainda considerar, nos seus modelos de planeamento, os mercados onde actua, as suas condicionantes políticas, económicas e sociais. Outros intervenientes que podem também condicionar a sua actividade são os reguladores através da alteração das regras e naturalmente os concorrentes, cada vez mais globais mas com um impacto cada vez mais local. Esta componente externa é obviamente enquadrada pelos ciclos económicos (de crescimento ou recessão) a que poderemos chamar ambiente económico em que a empresa actua, sendo este ambiente, motivador ou condicionador de convulsões sociais, políticas, religiosas, culturais, económicas ou guerras. Certo é que o enquadramento actual da actividade económica sofre uma mutação constante do seu paradigma de actuação a tal velocidade só os mais ágeis, eficientes e produtivos podem aspirar a sobreviver e ter sucesso. O processo de orçamentação na sua construção incide sobretudo nas áreas operacionais (custos e proveitos), nas áreas de investigação e no plano de investimentos (estratégicos ou de substituição). Isto implica, em termos de aplicação informática, a introdução de valores ao nível das contas de movimentação (pelo menos 3 dígitos).
32 2
É competência da administração determinar as grandes metas e objectivos estratégicos a alcançar, como por exemplo: taxa de crescimento dos lucros, taxa de retorno dos investimentos, quota de mercado a atingir, número de produtos novos a lançar, entre outros.
Exemplo de um esquema de decisão sobre orçamentação:
Planeamento estratégico a médio e longo prazo – 3 a 5 Anos Sectores de actividade onde actuar Mercados Geográficos abrangidos Posicionamento pretendiddo na cadeia de valor Planeamento Anual
ADMINISTRAÇÃO
•
•
RESPONSÁVEIS SECTORIAIS
•
•
•
•
•
RESPONSÁVEIS DEPARTAMENTO EXECUTORES
•
•
•
Crescimento dos lucros = 15%; Aumento do Dividendo = 20%. Definição de estratégias de mercado e marketing; Definição do lançamento de novos produtos; Definição da politica de preços; Definição de politicas industriais.
Definição e quantificação de acções operacionais; Negociação com fornecedores de novas condições; Implementação de medidas correctivas; Execução das acções necessária.
Após a sua aprovação Introdução Departamento Financeiro
•
Controle
Responsáveis Departamento
•
Controle Correcção
•
•
Dos dados financeiros apurados (contas). Controle mensal da execução do mesmo, análise e controle dos desvios financeiros; Captação, cabimentos e afectação dos recursos financeiros necessários. Controle da execução do plano de actividades, implementação do mesmo e correcção dos possíveis desvios negativos.
33
Em termos de software de gestão, e mais concretamente na aplicação informática presente, as tarefas a levar a cabo são basicamente as correspondentes no esquema da página anterior às do departamento financeiro. Nesta altura uma pergunta se impõe: Estes procedimentos são para todas as empresas ou só para as grandes organizações com recursos e meios para as desenvolver?
A nosso ver, com as ferramentas actualmente disponíveis no mercado, com custos e funcionalidades adaptadas a todos os mercados, sectores e dimensões, não se justifica que as PME´s não tenham acesso e não utilizem estas tecnologias. Podemos mesmo dizer que a sua aplicação e utilização são essenciais para a gestão diária da empresa. É também uma evidência que com recurso a ferramentas informáticas mais elaboradas, a simples folhas de cálculo ou a um simples caderno de apontamentos, todas as empresas de alguma forma, fazem o seu planeamento orçamental. Até na sua vida privada os indivíduos colocam em prática o planeamento orçamental. Vejamos então como se processa a introdução de orçamentos na aplicação de contabilidade, recorrendo a uma conta de custos, fornecimentos e serviços 622.
Indicando a conta a tratar e pressionando a opção actualizar, o quadro
será
automaticamente preenchido com todas as sub-contas abertas no plano de contas da empresa. Figura 29
34
Um dos caminhos a seguir será atribuir um valor igual para todos os meses para uma determinada conta:
4
1
3 Sequência de tarefas:
1
2
1.
Inserir o valor, que será automaticamente colocado na primeira coluna;
2.
Pressionar o botão distribuir;
3.
Verificar a distribuição;
4.
Gravar.
Inserir o valor Figura 30
Outro
caminho
possível
será
introduzir o valor para um mês (exemplo: 100,00 €) e pressionar o botão de “IGUAL ATÉ”. O resultado prático será o mesmo.
Figura 31
Uma terceira opção e provavelmente a mais prática e correcta (uma vês que trabalhar sobre valores já conhecidos), é atribuir uma percentagem de
actualização
(por
exemplo: a taxa de inflação) sobre os valores do ano anterior. Sequência de tarefas: 1.
Inserir a taxa de crescimento desejada;
2.
Pressionar o botão calcular;
3.
Verificar a distribuição e alterar algum valor se for o caso (por exemplo, os meses considerados);
4.
Gravar.
Figura 32
35
2.3. Exercícios Práticos 2
FICHA DE ACTIVIDADE
Tempo de Execução:
10 minutos
Local:
Posto de Trabalho
Grau de Exigência:
Médio
Objectivo: Saber introduzir orçamentos.
Desenvolvimento •
Introduzir um orçamento para a contabilidade geral, com todas as sub-contas de fornecedores e que respeite as seguintes regras:
Orçamento mensal;
Distribuir automaticamente valores iguais para todos os meses;
Orçamente algumas contas com valores diferentes para cada mês.
Sugestões Movimentos / Introdução de Orçamentos.
36
3
FICHA DE ACTIVIDADE
Tempo de Execução:
10 minutos
Local:
Posto de Trabalho
Grau de Exigência:
Baixo
Objectivo: Saber introduzir documentos.
Trabalho Inicial: •
Identificar quais os documentos que irão ser introduzidos;
•
Criar o fornecedor Pacote, Lda., NIF 500600700.
Desenvolvimento •
Introduza uma factura de compra de matérias-primas:
Compra no valor de 550,00 €;
NIF 500600700;
Fornecedor Pacote, Lda.;
Sem centros de custos.
Sugestões Movimentos / Introdução de Documentos.
37
FICHA DE AVALIAÇÃO
2
Indique a resposta correcta. 1.
É possível fazer lançamentos antes de configurar as tabelas. a) Verdadeiro; b) Falso.
2.
Pode-se introduzir orçamentos para: a) Contabilidade Geral; b) Contabilidade Analítica; c) Contabilidade Geral e Analítica; d) Centros de Custos; e) Contabilidade Geral e Analítica e Centros de Custos.
3.
Consegue-se ver a conta de movimento a partir da conta integradora. a) Verdadeiro; b) Falso.
4.
É possível distribuir automaticamente um valor orçamentado pelos diferentes meses do ano. a) Verdadeiro; b) Falso.
5.
A pesquisa de lançamentos pode ser filtrada por: a) Data e Diário; b) Diário e Documento; c) Documento e Data; d) Data, Diário, Centro de Custos e Documento; e) Data, Diário e Documento. 38
Soluções: Página 89
Dificuldade: Média
Módulo 3 3
39
Módulo 3 – Exploração da Informação
PLANIFICAÇÃO OJBJECTIVOS GERAIS
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
METODOLOGIA
MATERIAL
TEMPO
- Exploração da informação contabilística para efeitos de gestão e legais.
- Criar de livros legais;
- Método Expositivo;
- Diapositivos
15 min.
- Utilizar peças contabilísticas: Balancetes (gerais, analíticos e acumulados);
- Método Interrogativo;
- Ficha de Actividade
10 min.
- Método Demonstrativo;
- Computador
20 min.
- Avaliar extractos de conta, para conferência e acumulados;
- Método Demonstrativo; - Método Interactivo;
- Computador - Ficha de Avaliação - Computador
20 min. 10 min.
- Avaliar o orçamento, por funções e centros de custos;
- Método Demonstrativo;
- Computador
15 min.
- Utilizar Mapas Legais e de Gestão;
- Método Demonstrativo;
- Computador - Ficha de Actividade
10 min. 15 min.
- Preparar o Anexo ao Balanço e demonstração de resultados;
- Método Demonstrativo;
- Computador
15 min.
- Método Demonstrativo.
- Computador
10 min.
- Utilizar o simulador de resultados.
35 min.
40
Neste
módulo
pretende-se
explorar
a
informação
armazenada na aplicação, de forma a produzir informação útil
para
gestão
ou
para
solicitações
externas,
nomeadamente fiscais.
Figura 33
3.1. Criação dos Mapas Legais (preparação) 3
Os balancetes tratam-se de documentos/mapas de trabalho para análise de dados, sendo dos documentos mais usados e têm uma periodicidade mensal. A sua execução realiza-se em duas etapas, uma de preparação e outra de emissão. A etapa a que aqui nos reportamos trata-se da etapa de impressão propriamente dita.
Indica a quantidade folhas a im rimir.
Figura 34
3
A preparação, consiste em imprimir em folhas brancas numeradas os dados da empresa.
41
3.2. Balanços e Balancetes A visualização do balancete geral do razão pode ser obtida para diferentes períodos e o 4
Geral – Razão 2
1
número de colunas do mapa varia consoante a opção temporal escolhida. As contas com saldo a cor azul são contas do activo (1º membro do balanço) e as contas a vermelho são do
passivo
ou
capital
próprio (2º membro do balanço).
3
Sequência de tarefas: 1. Seleccionar o primeiro separador; 2. Escolher o período de análise; 3. Verificar o ano de trabalho; 4. Actualizar para obter informação; 5. Imprimir, se for caso disso.
Para o balancete analítico o procedimento a executar para extrair informação adicional é similar, bastando mudar de separador. Analítico
42
Figura 36
Também é possível filtrar a informação usando “máscaras”. Estas consistem em colocar pontos de interrogação “??” no campo máscara. A quantidade de “?” serve como indicador do número de dígitos a listar no mapa.
Para imprimir um mapa com toda a informação possível listada, bastará não fazer nenhuma indicação ou restrição, e o resultado será uma listagem deste género.
Figura 37
Os separadores do IVA e do Imposto de Selo produzem listagens sobre a movimentação de contas que tratam destes impostos.
3.3. Extractos de Conta Com esta opção o formador poderá demonstrar como se podem consultar todos os tipos de lançamentos efectuados e todos os registos constantes na aplicação, obtendo a informação por separador praticamente da mesma forma organizada que foi introduzida.
Figura 38
Os extractos acumulados são apresentados da seguinte forma: Podendo ser passados a formato gráfico, basta seleccionar a área ou
o
conjunto
de
dados
a
representar e pressionar o botão direito do rato. Figura 39
43
Para as organizações que tiverem capacidade administrativa e competências para produzir orçamentos anuais, este poderá ser uma poderosa ferramenta de gestão, já que servirá de orientador da acção executiva da gestão, uma vez que o orçamento mais não é do que um plano quantificado e valorizado das projecções efectuadas para o ano seguinte. O que este mapa faz é comparar as projecções introduzidas no orçamento inicial com a execução realizada, evidenciando os desvios (positivos ou negativos) em valor e em percentagem.
Figura 40
Ao clicar duas vezes com o cursor do rato nas pastas estas vão abrindo até chegar a pasta / conta de movimento.
A aposta do formador relativamente a esta temática deverá passar pelo incentivo à produção, em todas as organizações, de um orçamento previsional anual. Só assim será possível aferir do desempenho da empresa e da sua força laboral. Também desta forma é possível compreender as áreas departamentais mais eficazes e as mais problemáticas. Nos dias de hoje, a concretização deste instrumento de trabalho é essencial na gestão moderna. 44
3.4. Mapas Legais e de Gestão
A quantidade de mapas de gestão e legais fornecidos pela aplicação é enorme, podendo responder às mais
variadas
pretendidas sejam
pelos estes
departamentais,
solicitações utilizadores, directores financeiros,
contabilistas, entidades bancárias, entidades oficiais, entre outros. O desenho destes mapas tem por base a comparação entre o ano actual (n) e o ano anterior (n-1). É pois necessário seleccionar na parte inferior outro ano para comparação.
Figura 41
Desta forma, a nossa sugestão passa por nos concentramos nos mapas que são essenciais para responder às responsabilidades e exigências legais bem assim como nalguns que ajudam a perceber o
estado económico e financeiro da organização, relevando o estado da sua solvabilidade. Neste caso, o que se pretende é projectar a sustentabilidade futura da organização.
Dicas: Para instalações de raiz aconselhamos sempre que possível ir mais além do que a realização de um lançamento de abertura com os saldos das contas em aberto; •
•
•
•
•
O ideal será realizar a criação da base de dados com os dados finais do ano anterior; Por isso as mudanças efectuadas nas plataformas de software para gestão ocorrem habitualmente entre Novembro e Fevereiro, coincidindo as alterações com o fecho de contas e o fim do ano económico; Muitas vezes, a mudança de tecnologia associada aos sistemas integrados de gestão tem impacto nos processos de negócios existentes, o que leva a mudanças no modelo organizacional da empresa bem como à implementação de novas actividades administrativas; Recomenda-se, nesta fase, muita atenção à formação dos agentes implicados nesta reestruturação, implicando normalmente novas atitudes e posicionamentos.
45
3.5. Balanço Analítico versus Balanço Sintético
O balanço analítico e o balanço sintético tratam-se de mapas produzidos com base no Excel. Logo podem ser modificados e personalizados pelos utilizadores em função das suas necessidades específicas, caso estas não estiverem já contempladas na aplicação. O formador deverá contudo chamar à atenção para o facto de que, não sendo uma tarefa muito complicada, os utilizadores habilitados a alterar os mapas devem dominar bem as práticas contabilísticas e possuir razoáveis conhecimentos de Excel. A restrição ao seu uso e manipulação deverá ser efectuada no ADMINISTRADOR com a criação de utilizadores com acesso condicionado e restringido a determinadas funções das aplicações 4.
As diferenças entre os dois modelos residem sobretudo na quantidade de informação visualizada. Além do formato horizontal no balanço sintético e vertical no analítico, este ultimo possui mais informação visto apresentar as contas desagregadas (3 dígitos), enquanto o balanço sintético só apresenta as contas integradoras principais (2 dígitos). Figura 42
Siglas: AB = Activo Bruto AP = Amortiza. Período AL =Activo Liquido AL = AB – AP
Acção
Figura 42 4
Consultar manual do Administrador
Realçar que a validade do documento implica a sua assinatura pela gerência e pelo técnico de contas.
46
Dem on st ração d e Res ul tad os
Este mapa da demonstração de resultados é bastante útil para a compreensão do negócio da empresa e a sua estrutura de custos. É nele que se encontra reflectida toda a actividade operacional da empresa. Este mapa diz-nos qual a estrutura de custos (pessoal, fornecimentos e serviços externos, custos de financiamento, custos administrativos, etc.,) como é que a empresa obtêm os seus proveitos (se em serviços ou em vendas de produtos), e apurar os resultados líquidos bem como quais rubricas não operacionais que contribuíram para a sua formação. Da leitura destes mapas, muitas das vezes, não é induzida qualquer análise, pois os utilizadores olham para o mesmo como uma mera formalidade legal que é necessário cumprir. Cabe ao formador demonstrar que este mapa, juntamente com o balancete analítico, é um “centro de informação” sobre a organização e que convém analisar. A nossa sugestão é para que se explique, com algum pormenor, como se deve ler e qual o significado dos algum elementos constantes nas peças contabilísticas aqui referenciadas. Para isso, são fornecidos em anexo elementos complementares e de apoio que auxiliam no entendimento destas matérias. A própria aplicação fornece elementos adicionais tais como os mapas de gestão e rácios que veremos mais adiante.
Figura 43
47
Outros Mapas
Para a maioria dos utilizadores, a contabilidade é uma disciplina legal, não tendo substância no seu conteúdo com a realidade. Esta percepção advém da contabilidade representar
acontecimentos
passados, quando a actividade das empresas é feita de uma dinâmica
em
mutação.
constante
Outro
factor
desmotivador do seu estudo para os não especialistas é que nem sempre e fácil de entender
onde
estão
representados os factos que conhecem e percebem.
Figura 44
A maior das PME (Pequenas e Médias Empresas) é geridas por indivíduos que se fizeram por si enquanto empresários, o que conta é perceber onde está o dinheiro e para onde foi, ou foi gasto. Tudo se resume ao dinheiro e ao património que se tem.
Para estes, uma explicação mais pormenorizada do Mapa de Origem e Aplicação de Fundos
bem
como
a
Demonstração dos Fluxos de Caixa podem ser um bom auxiliar de
trabalho,
já
que
eles
evidenciam onde se obtiveram fundos
(nas
vendas,
em
venda
de
empréstimos,
imobilizado, etc.) e onde os mesmos (pagamento
foram de
aplicados dívidas,
investimentos, etc.)
48 Figura 45
3.5. O Balanço e a Demonstração de Resultados Estes mapas estão direccionados para a análise da performance da empresa com o objectivo claro de proporcionar informação de valor e mensurável sobre a organização. Facilitam a análise operacional e financeira da mesma e proporcionam assim elementos valiosos no apoio à tomada de decisão pela alta direcção da empresa. As áreas com mais instrumentos de informação são a financeira e a comercial. Estão disponíveis mapas sobre vendas parciais e acumulados, permitindo a comparação com anos anteriores. Estão igualmente disponíveis quadros com indicadores de carácter financeiro (rácios) que dão uma ideia objectiva da situação da empresa em termos patrimoniais, de produtividade e de eficiência. A leitura e análise destes rácios são um método eficaz de comparar a empresa com os seus concorrentes e o mercado. Assim, a empresa poderá confrontar os seus valores com a média do mercado e perceber qual a sua posição relativa. Convém evidenciar que este tipo de análise é muito utilizado pelo sistema financeiro para análise e aprovação de operações de financiamento. Este, além de utilizar os valores de referência do Banco de Portugal para estes indicadores, constroe os seus próprios modelos. Relativamente a este tema, o formador deverá percepcionar qual a apetência do seu público-alvo e tentar incutir no mesmo a necessidade de periodicamente observar estes mapas e indicadores económicos. Mesmo que os formandos não sejam entendidos na matéria (não financeiros) é possível transmitir este tipo de informação de forma a ser facilmente percepcionada. Consultar material de apoio em anexo.
Figura 46
49
A produção destes mapas não exige a introdução de qualquer informação adicional. Basta pressionar
o
botão
“Imprimir”
e
consequentemente analisar os dados.
Figura 47
Nas empresas com sistemas integrados de gestão baseados em aplicações ERP´s, estes mapas encontram-se sempre acessíveis. Nas empresas que entregam a execução da sua contabilidade a terceiros em regime de serviços externos ( outsourcing ) como acontece com a maioria das Pequenas e Medias Empresas (PME´s) não existe o hábito de solicitar estes mapas. Algumas das dúvidas mais frequentes na mente dos decisores e/ou utilizadores destas ferramentas informáticas podem ser desbravadas com a informação produzida pela contabilidade, que reflectindo a actividade passada, pode ajudar o utilizador a encontrar padrões e rumos que o auxiliem a perspectivar o futuro da organização. O qual implica também planeamento e visão para apontar um rumo de actuação para a empresa.
50
Algumas das questões a que a contabilidade e os mapas por ela fornecidos podem dar pistas para uma acção atempada, são por exemplo as seguintes: •
Donde vem o dinheiro e para onde vai o dinheiro?
•
Qual o meu nível de vendas necessário para alcançar o ponto zero ( break even) e não ter prejuízos?
•
Qual o montante de fundos necessário ao normal desenvolvimento da actividade operacional da empresa para não ter sobressaltos de tesouraria?
•
Será que, para aumentar a minha actividade, tenho de aumentar o capital social da firma ou é preferível obter um financiamento de médio e longo prazo?
•
Será que estou a utilizar os recursos disponíveis (financeiros, humanos, produtivos) da melhor forma?
Figura 48
Como já foi referido, a própria aplicação produz um mapa/listagem com indicadores de carácter económico-financeiros, bastante útil, para todos os interessados nestas matérias.
51
Muitas das vezes, os decisores empresariais produzem este tipo de informação recurso
com a
folhas
cálculo.
É um processo mais moroso, já que exige a recolha produzidos
de
dados noutras
fontes.
Regularmente este tipo Figura 49
de informação, embora
presente nas aplicações, não e utilizado. Um dos nossos objectivos com este manual é precisamente combater este “ bug ” funcional. Cabe aqui ao formador um papel nuclear de disseminação e propagação do conhecimento sobre estas matérias e sobre as reais potencialidades deste tipo de aplicações informáticas.
A contabilidade deve e pode ser muito mais útil às organizações, tratando-se mais do que o simples registo de dados para responder a obrigações legais. Se é certo que 95% do tempo gasto na aplicação é na execução dessas tarefas, essa parte do programa corresponde a uma parcela reduzida de todas as opções disponíveis.
A nex o ao Bal anço e Dem on st ração d e Co nt as
O Anexo ao balanço é um mapa de obrigatoriedade legal e que é elaborado praticamente de forma automática pela aplicação, podendo o TOC preencher os campos de texto mostrados na figura 50 no caso de ter de descriminar qualquer informação adicional. Nos
52
separadores onde existam quadros os valores também podem ser introduzidos directamente com recurso ao teclado.
Inserção de texto
Figura 50
No final, o resultado da impressão será uma listagem para arquivo.
Declarações d e Rend im ento s
As declarações de rendimentos para dependentes e independentes são passadas pela aplicação de Recursos Humanos. Contudo, também aqui na aplicação de contabilidade é possível produzir declarações sobre os pagamentos efectuados a terceiros que prestem ou forneçam serviços à empresa e que estejam de alguma forma, sujeitos a retenção na fonte sobre os valores liquidados (ex: casos dos advogados, das rendas, e outros).
Exploração / Retenções na Fonte / Extracto > Actualizar.
Exploração / Retenções na Fonte / Declaração > Imprimir Figura 51
53
3.6. Simulador de Resultados A nosso ver, esta funcionalidade é uma das mais interessantes disponibilizadas pela aplicação, sendo bastante útil para testar o impacto de determinadas rubricas que afectam a construção dos resultados líquidos, com impactos prováveis nos impostos a suportar e consequentemente no valor patrimonial da organização. As opções assumidas, em função do exercício dos testes e simulações realizadas deverão ser postas em curso antes de fechar o ano económico (31 de Dezembro) já que os mapas legais só são normalmente emitidos até 31 de Março no ano civil seguinte, altura em que já não terá qualquer efeito prático. Como é evidente, todas as simulações realizadas deverão estar de acordo com as normas em vigor e com os princípios contabilísticos
Vejamos então o que podemos aferir desta ferramenta. O que temos aqui? Basicamente vemos uma demonstração resultados
de
em
formato
legível para entendidos e não entendidos. O período de análise pode ser em qualquer altura, basta ter curiosidade para indagar como está a correr o
ano
económico
da
organização. Partindo do volume de vendas
(100%),
ferramenta
Figura 52
Acção Demonstrar as várias situações possíveis
evidenciando
a vai
as
outras
componentes e calculando
a percentagem das mesmas face ao volume de vendas.
54
A coluna dos valores está com
cor
amarela
para
evidenciar que os dados são obtidos directamente das contas em função dos registos efectuados.
Na
parte
final
estão
evidenciados os diferentes tipos de resultados que contribuem para a formação Figura 53
do resultado líquido.
Também é visível um conjunto de separadores que mostram outras componentes da formação dos resultados e sobre os quais podem ser tomadas algumas opções com impacto nos lucros.
55 Valores introduzidos manualmente Figura 54
3.7. Exercícios Práticos
4
FICHA DE ACTIVIDADE
Tempo de Execução:
10 minutos
Local:
Posto de Trabalho
Grau de Exigência:
Médio
Objectivo: Saber emitir balancetes documentos.
Trabalho Inicial: •
Ter vários documentos introduzidos de modo aos mapas serem mais completos.
Desenvolvimento •
Emita um balancete do razão para todas as contas com valores;
•
Emita um balancete analítico para todas as contas com valores.
Sugestões Exploração / Balancetes.
56
5
FICHA DE ACTIVIDADE
Tempo de Execução:
15 minutos
Local:
Posto de Trabalho
Grau de Exigência:
Médio
Objectivo: Saber emitir o Balanço e a Demonstração de Resultados.
Trabalho Inicial: •
Ter vários documentos introduzidos de modo aos mapas serem mais completos.
Desenvolvimento •
Emitir o Balanço para o ano em exercício abrangendo todos os meses;
•
Emitir a Demonstração de Resultados para o ano em exercício abrangendo todos os meses.
Sugestões Exploração / “Mapas Legais / Gestão”.
57
FICHA DE AVALIAÇÃO
3
Indique a resposta correcta. 1.
Os balancetes (Razão e Analítico) podem ser tirados para algumas contas ou para todas. a) Verdadeiro; b) Falso.
2.
O ecrã de pedido de extracto é semelhante para quais dos seguintes extractos? a) Conta, IVA e Selo; b) IVA, Selo e Fluxo; c) Diário, Fluxo e Selo; d) Conta, IVA, Selo, Fluxo e Diário.
3.
A exploração permite que análises? a) Orçamental e Funções; b) Centros de Custo e Funções; c) Orçamental, Centros de Custo e Funções; d) Orçamental, Centros de Custo, Funções, Documental.
4.
Os mapas legais obrigatórios já vêem todos criados de origem. a) Verdadeiro; b) Falso.
5.
Podem-se editar ou eliminar valores do mapa de anexo ao balanço e demonstração de resultados. a) Verdadeiro; b) Falso. 58
Soluções: Página 89
Dificuldade: Média
Módulo 4 4
59
Módulo 4 – Utilitários
PLANIFICAÇÃO OJBJECTIVOS GERAIS
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
- Outros Utilitários.
METODOLOGIA
MATERIAL
TEMPO
- Executar o cálculo - Método do IVA; Expositivo;
- Ficha de Actividades
15 min.
- Controlar mapa de recapitulativos;
- Método Demonstrativo;
- Computador
25 min.
- Preparar as Declarações e Mapas Fiscais.
- Método Demonstrativo;
- Computador
20 min.
- Método Interrogativo.
- Computador
15 min.
60
Como podemos observar pela figura 55 o módulo de utilitários na aplicação Contabilidade é muito reduzido em quando comparado com as outras aplicações de gestão. Figura 55
4.1. Diagnósticos de IVA
Como sabemos a aplicação faz o tratamento automático do IVA calculando o valor do imposto e realizando o seu lançamento (com recurso aos documentos pré-configurados). Apesar disso, o utilizador pode alterar os valores intencionalmente ou enganar-se no decorrer das operações de registo, existindo assim a possibilidade de existirem desvios (positivos ou negativos) relativamente ao valor correcto. Através deste mapa é possível efectuar a análise dos desvios entre os valores esperados de IVA e os valores reais lançados.
Figura 56
61
4.2. Conferência de Recapitulativos Recapitulativos
Os mapas de recapitulativos resultam duma obrigação legal, que visa responder à obrigatoriedade de informar os serviços fiscais de quais os clientes e fornecedores com quem a organização tem relações comerciais que ultrapassam determinados montantes (actualmente esse valor é de 25.000 €). Este compromisso tem, por parte das entidades fiscais, o objectivo de cruzar informação para detenção de eventuais fugas ao pagamento dos impostos.
Sequência de tarefas:
6
1. Seleccionar cliente ou fornecedores; 2. Indicar a entidade (ou deixar em branco);
1 2
3. Escolher o período e ano; 4. Indicar o montante; 3
4
5. Escolher carta ou entidades;
5 Figura 57
Neste momento, este tipo de informação é inserido numa listagem com o nome, número de contribuinte e montantes transaccionados (desde que superior ao mínimo de 25.000 €) e fornecido juntamente com as declarações fiscais apresentadas pela empresa.
62
4.3. Declarações e Mapas Fiscais As declarações fiscais fiscais são mapas produzidos produzidos pela pela aplicação de
contabilidade e que visão responder aos compromissos e Figura 58
obrigações de carácter fiscal às quais as organizações têm de dar
resposta. É com base nestes mapas e na informação nela contida que serão apurados os valores de imposto a liquidar pelos resultados alcançados.
Sendo parte integrante da aplicação de contabilidade, esta ferramenta de trabalho é disponibilizada na forma de sub-produto. Este encontra-se estruturado unicamente com o intuito de dar responda à produção de declarações fiscais. Este método tem a vantagem de ser fácil de actualizar, de acordo com as alterações introduzidas nos modelos das declarações. Por outro lado, possibilita segmentar o trabalho diário do contabilista do trabalho de produção de documentos fiscais, tornando a aplicação de contabilidade mais simples visualmente simples e mais intuitiva.
A sua estrutura de tratamento também é muito simples, visto que está dividida em declarações de carácter mensal (IVA e retenção na fonte) ou de obrigatoriedade somente anual (declaração anual – apresentação de contas). Neste módulo do programa não se efectua qualquer introdução de dados. Todos os dados que são utilizados no preenchimento dos mapas, resultam da introdução de movimentos na aplicação de contabilidade propriamente propriamente dita. Aqui só serão efectuadas leituras, consultas e impressões de mapas. Se forem detectados erros nos mapas estes devem ser corrigidos na contabilidade.
Declarações Fiscais
Consultas
Impressão de Documentos 63
Vejamos esquematicamente esquematicamente quais os documentos a serem impressos:
Mapas Fiscais Mensais Impressão de Documentos
Figura 59
Declarações electrónicas = Trabalho simplificado
IVA;
•
•
IVA intracomunitário; intracomunitário;
•
Pedidos de Reembolso do IVA;
•
Retenções na Fonte.
Mapas Fiscais Anuais •
Modelo 22;
•
Declaração Anual.
Folha de Rosto = Identificação da empresa Anexo A = Demonstra Demonstra ão de Resultados Resultados D.R Anexo B = Demonstra Demonstra ão de Resultados Resultados D.R Anexo C = Conta Conta de Ganhos Ganhos e Perdas Anexo D = D.R – Comerciais, Agrícolas, Agrícolas, Indust. Anexo E = Rendimentos Rendimentos Prediais. Prediais. Anexo F = Rendimentos Rendimentos Isentos Isentos Anexo G = Rendimentos Rendimentos Prediais. Prediais. Anexo H = Preços Preços de Transferência Transferência Anexo J = Importâncias Importâncias Retidas Retidas Anexo L = Operações Operações Internas Internas Activas Anexo M = Localização Localização de Operações Anexo N = Re imes Particulares Particulares Figura 60
Para imprimir qualquer um destes documentos, basta pressionar duas vezes com o cursor do rato sobre o mesmo.
Anexo O = Rela Rela ão de Clientes Clientes Anexo P = Relação Relação de Fornecedore Fornecedoress Anexo P = O era ões su eitas a Im osto Selo
64
Agora que já compreendemos o conceito e o circuito de obrigações legais, para informação adicional consulte os anexos a este manual, onde poderá visualizar alguns.
Si m u la ção d e IVA
Esta opção produz as declarações periódicas (mensal ou trimestral do imposto) e se estiver tudo correcto a sua impressão.
Enviar para a impressora
Figura 61
Basta escolher o período e preencher os campos em branco se for o caso, já que
os
outros
automaticamente
elementos sugeridos
são pelas
opções de configuração indicadas no decorrer da configuração da aplicação.
Mapas Mensais
Como no exemplo anterior, o tratamento destes mapas é muito fácil e o seu preenchimento é Figura 62
automático. Podemos afirmar que o utilizador
pouco mais faz do que verificar, validar e imprimir.
65
Relativamente ao IVA, o procedimento do ponto anterior é válido e suficiente para tratar do assunto. Todavia se o utilizador pretender fazer alguma alteração pode seguir este caminho.
Recomendado só para utilizadores experientes. Número do diário onde estão configuradas as contas a movimentar e onde se guarda a informação necessária.
Figura 63
Inserir directamente as alterações nos campos pretendidos. Não gravar, se não tiver a certeza.
Dita: Este procedimento excepcional só deve ser praticado em casos extremos, por pessoal habilitado, contabilistas e/ou técnicos.
66
No que aos fluxos de caixa diz respeito o procedimento é semelhante, sendo que aqui só é possível consultar e imprimir o mapa.
Figura 64
Este
mapa,
referido, quais
os
como
permite itens
já
foi
visualizar onde
são
movimentados os fundos da empresa. O formador poderá, neste caso aproveitar, o documento para, em
conjunto
com
os
formandos, tentar analisar a tesouraria da empresa e verificar se esta está adequada à actividade desenvolvida. De c la ra ções d e Re te n ção n a Fo n te (IR S / IRC)
Mapa de consulta e impressão de documento.
Acção Relatar o tempo em que estes documentos eram feitos de forma manual.
67 Figura 65
Mapas Anuais
Relembrando o esquema apresentado no início desta unidade temática, esta declaração é produzida para dar resposta às obrigações fiscais de carácter anual. Nesta existem campos que são preenchidos de forma automática e outros através da inserção manual dos dados. Não sendo uma tarefa difícil, mas é claramente destinada a conhecedores destas temáticas como responsáveis financeiros, contabilistas ou equivalentes. Porquê? Porque o seu preenchimento requer conhecimentos para lá do simples manuseamento da aplicação informática. Exemplo: A primeira folha da declaração, folha de rosto, requer que se escolha quais os anexos a serem entregues. Para isso é necessário conhecer quais os tipos de rendimentos que são abrangidos pela empresa e quais os benefícios e isenções a que a mesma tem direito.
Indicar a quantidade de anexos “Picar" com o rato as opções necessárias. Todas as caixas com cor mais forte.
Figura 66
Nota: Este documento é impresso para arquivo. Os dados para a administração fiscal são carregados electronicamente, com o apoio da aplicação ou directamente no site oficial das Finanças. Vide declarações electrónicas em: http://www.e-financas.gov.pt/de/jsp-dgci/main.jsp.
68
Exemplos de impressos com preenchimento automático.
Figura 67
Exemplo de impressos em que é possível ou necessário introduzir dados adicionais.
Dicas: •
•
Pressionar duas vezes o cursor do rato no campo a tratar; Para confirma carregar na tecla “enter ”.
Observações = Texto (“data”) Texto em forma de calendário.
Campo numérico.
Picar as opções a considerar.
Campos com formulas. Não mexer. Vai buscar dados à aplicação.
Dica: Se tentar escrever texto em campos numéricos, a aplicação não aceita, o contrário também é válido. Figura 68
69
4.4. Exercícios Práticos
6
FICHA DE ACTIVIDADE
Tempo de Execução:
10 minutos
Local:
Posto de Trabalho
Grau de Exigência:
Médio
Objectivo: Saber executar diagnósticos, nomeadamente o de IVA.
Trabalho Inicial: •
Efectuar previamente a criação de Novo Exercício.
Desenvolvimento •
•
•
Corra o programa de diagnóstico apenas para IVA; Analise os erros, no caso de existirem; Corra o programa de diagnóstico com todas as opções seleccionadas (por defeito);
•
Analise os erros, no caso de existirem;
Sugestões {Administrador} / Empresas (Todas) / Criação de Novo Exercício; {Administrador} / Empresas (Todas) / Diagnósticos.
70
FICHA DE AVALIAÇÃO
4
Indique a resposta correcta. 1.
O mapa de diagnósticos de IVA permite: a) Analisar desvios; b) Analisar as diferenças pelas diferentes taxas de IVA; c) Fazer uma análise mensal do IVA; d) Valores esperados e desvios; e) Todas as repostas anteriores.
2.
A aplicação permite diferentes opções para os mapas recapitulativos de clientes e de fornecedores. a) Verdadeiro; b) Falso.
3.
Quais das seguintes opções estão disponíveis para o mapa recapitulativo de fornecedores? a) Dados Fiscais, Ano e Mês; b) Ano, Mês e Valor Limite; c) Dados Fiscais, Ano, Mês e Valor Limite; d) Emissão de carta, Ano, Mês e Valor Limite; e) Todas as anteriores.
4.
O mapa oficial da declaração de IVA pode ser alterado manualmente. a) Verdadeiro; b) Falso.
5.
A declaração periódica de IVA pode ser extraída da aplicação: a) Em papel, folha branca ou em modelo oficial (pré-impresso); b) Magnético; c) Em papel, folha branca ou em modelo oficial e Magnético d) Todas as hipóteses anteriores.
Soluções: Página 89
Dificuldade: Média
71
Práticas
72
Conteúdos Didácticos Complementares
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
Exercícios Práticos Globais FICHA DE AVALIAÇÃO - 5
(exercícios do CD FORMAÇÃO)
Indique a resposta correcta. 1. A tabela tabela do Plano de Contas: a. Tem que ser toda configurada pelo utilizador; utilizador; b. Já vem configurada e pode ser alterada pelo utilizador; utilizador ; c. Já vem configurada e não pode ser alterada pelo utilizador. utilizador. 2. Existem chaves de repartição por: a. Centros de Custo e Funções; b. Funções e Analítica; c. Todas as anteriores; d. Nenhuma das anteriores. 3. “É possível balancear um movimento automaticamente aquando a introdução de documentos.” a. Verdadeiro; b. Falso. 4. Para lançar um movimento movimento contabilístico, contabilístico, é necessário necessário definir o n.º do diário, o n.º do documento, as diversas contas e valores a débito ou a crédito e, no final: a. Balancear; b. Gravar; c. Balancear e gravar; d. Nenhuma das anteriores.
Solução: Página 89
Dificuldade: Baixa
86
FICHA DE AVALIAÇÃO - 5
(exercícios do CD FORMAÇÃO)
… Continuação
5. “Para calcular um balancete balancete não é necessário indicar indicar intervalo de contas.” a. Verdadeira; b. Falsa. 6. “O mapa de rácios que vem configurado com a aplicação calcula os rácios mais comuns e importantes.” a. Verdadeiro; b. Falso. 7. “A declaração periódica de IVA pode ser criada em ficheiro magnético, magnético, o que simplifica a entrega dessa declaração.” a. Verdadeira; b. Falsa. 8. No Outros Utilitários é possível: a. Lançar movimentos contabilísticos em lote; b. Alterar a data de movimentos ou transferi-los transferi-los para outra contas; contas; c. Calcular balancetes para todas todas as contas em simultâneo; simultâneo; d. Todas as anteriores; e. Nenhuma das anteriores.
87
Solução: Página 89
Dificuldade: Baixa
Notas
88
Soluções Ficha de Avaliação nº 1 Soluções: 1-a / 2-b / 3-a / 4-b / 5-c Ficha de Avaliação nº 2 Soluções: 1-b / 2-e / 3-a / 4-a / 5-e Ficha de Avaliação nº 3 Soluções: 1-a / 2-d / 3-c / 4-a / 5-a Ficha de Avaliação nº 4 Soluções: 1-e / 2-b / 3-d / 4-a / 5-c Ficha de Avaliação nº 5 Soluções: 1-b / 2-c / 3-a / 4--c / 5-a / 6-a 7-a / 8-d
Material de Apoio VÍDEO PROJECTOR COMPUTADOR PORTATIL
QUADRO DE PAREDE
CD DE FORMAÇÃO DO FORMANDO
89
Bibliografia Consultada Victor Seabra Franco, Carlos Cainao Pereira (2002)
Vários (2004)
Contabilidade Analítica
Códigos do I.R.S e I.R.C
Edição: Rei dos Livros
Edição Rei dos Livros
Sérgio Pereira Carmelo (2005)
Manuel Nogueira Serens (2005)
Manual Casos Práticos Contabilidade Sociedades
Código das Soc. Comerciais, 12ª Edição
Edição da Universidade Lusíada
Edição: Livraria Almedina
Eugene F. Brigham, Michael C. Ehrhardt (2006) Administração Financeira Edição: Thompson Learning Carlos Baptista da Costa, Gabriel C. Alves (2001)
Manuel João Pereira (2006)
Sistemas de Informação Edição: Universidade Católica Vários (2005)
Casos Práticos de Auditoria Financeira
Manuais técnicos Primavera
Edição: Visilis Editores
Edição Primavera
António Borges (2003)
Idalberto Chiavenato (1990)
Elementos de Contabilidade Geral, 22ª Edição
Iniciação à Administração Financeira
Edição: Áreas Editora
Edição: Mc Graw-Hill
Vários (2006)
José Alves Rodrigues (2004)
Código das Sociedades Comerciais, 4ª Edição
Código do IVA, 19ª Edição
Editora: Dislivro
Editora: Rei dos Livros
Denis Alcides Rezende (2005)
IAPMEI (2001)
Sistemas de Informação Organizacionais
Guia de Aspectos Legais para PME´s
Guia Prático para projectos
Guia de Plano de Negócios
Edições Atlas
Edição IAPMEI
Ralph Stair (2006)
Princípios de Sistemas de Informação
IAPMEI (2002)
Guia de Gestão de PME´s / IAPMEI
Edição: Thompson Learning Dinnelly, Jonh Ivancevich (2000)
Carlos Baptista da Costa (2000)
Administração Princípios de Gestão Empresarial
Auditoria Financeira 7ª Edição
Edição: Mc Graw-Hill
Edição: Rei dos Livros
Bruno Cortes (2005)
Maribel Yasmina Santos (2006)
Sistemas de Suporte à Decisão
Business Intelligence
F.C.A – Editora Informática
F.C.A – Editora Informática
90
Contactos Úteis Parque Industrial e Tecnológico de Évora Rua Intermédia nº 4 e 6 7005-513 Évora Tel. +351 266 769 150 Fax: +351 266 769 156 E-Mail:
[email protected] http://www.adral.pt
Rua Intermédia, Lt. 10 – P.I.T.E 7005-516 Évora Tel.: +351 266 735 449 Fax: +351 266 736 016 E-mail:
[email protected] IFH – Instituto de Formação para o Desenvolvimento Humano, Lda. Av. dos Combatentes da Grande Guerra, 1C 2890 Alcochete Tel. 210 849 162 - Fax. 210 849 164 E-mail:
[email protected] http://www.ifh.pt PRIMAVERA BUSINESS SOFTWARE SOLUTIONS, S.A. Edifício Olympus II Rua Cidade do Porto, 79 4709-003 Braga Telef. +351 253 309 900 Fax: +351 253 309 909 http://www.primaverabss.com http://www.primaverasoft.pt
Páginas Web (Links) de interesse: http://www.prime.min-economia.pt/
(sistema de incentivos)
http://www.anje.pt
(Associação nacional de jovens empresários)
http://www.jurinfor.pt
(Informação Jurídica - Português)
http://www.impostos.net
(Tudo sobre impostos - Português)
http://www.ctoc.pt
(Câmara Técnicos de Contabilidade – Português)
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