Comunicação na Interação
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Descrição: Comunicação na interação com populações mais vulneráveis...
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COMUNICAÇÃO NA INTERAÇÃO INTERAÇÃO COM POPULAÇÕES MAIS VULNERÁVEIS
DESIGUALDADES
A nível Socioeconómico;
A nível Educacional;
Estilos de Vida; Vida;
Acessos a cuidados de saúde.
GRUPOS VULNERÁVEIS Situação socioeconómica
Pobres, sem abrigo, desempregados de longa duração e imigrantes;
ndivíduos com de!ici"ncia ou doença rara, idosos e crianças;
SAÚDE: A saúde est# associada $ ri%ue&a de cada país, pode ser avaliada atrav's de indicadores de esperança m'dia de vida, mortalidade e morbilidade resultados em saúde materna e in!antil, estrati!icados pelas caraterísticas socioeconómicas .
NESTE ÂMBITO, OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DEVEM:
Promover estrat'gias de mel(oria, ade%uando aos serviços respostas r#pidas para triagem ou reencamin(amento, !le)ibili&ar a resposta, diversi!icar as pr#ticas trocar as e)peri"ncias e avaliar o desempen(o.
*esenvolver a articulação de cuidados de !orma pró ativa na comunicação entre prestadores intra e inter instituiç+es, assegurar a articulação dos cuidados orientados ao doente de !orma e!iciente e permitir a monitori&ação e avaliação .
NESTE ÂMBITO, OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DEVEM:
Estimular ativamente a !igura do cuidador in!ormal, do voluntariado e do setor social como relevantes na prestação de cuidados.
Atribuem mais a %uem ' mais pobre, a %uem necessita mesmo e %ue se encontrem nas mesmas condiç+es.
t'cnico de saúde tem compet"ncias para planear e avaliar o estado de saúde de uma comunidade, podendo assim identi!icar as necessidades de saúde.
NESTE ÂMBITO, OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DEVEM:
diagnóstico de saúde da comunidade constitui a primeira etapa do planeamento em saúde e consiste no con(ecimento da comunidade atrav's da identi!icação dos seus problemas, necessidades grupos de risco e recursos e)istentes na #rea da saúde.
NESTE ÂMBITO, OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DEVEM:
-o mbito para a saúde ' !undamental no trabal(o com as populaç+es vulner#veis, uma ve& %ue capacita os indivíduos a serem capa&es de tomar as sua próprias decis+es e a mel(oria do seu estado de saúde, entre outros …
TAREFAS DO SUPERVISOR DE SAÚDE
supervisor deve identi!icar os riscos do serviço sob sua orientação e alertar devidamente os seus subordinados sob os controles desses riscos.
supervisor deve transmitir/l(es claramente as normas e procedimentos aplic#veis, dedicando especial atenção $ e)ecução das tare!as !ora da rotina0
supervisor deve corrigir as irregularidades e as situaç+es %ue possam comprometer a segurança no trabal(o.
TAREFAS DO SUPERVISOR DE SAÚDE
Antes de sair para o local de trabal(o deve assegurar/se %ue os membros da e%uipa sob sua responsabilidade possuem todos os materiais, !erramentas, EP e EP1 necess#rios do serviço e se estão em per!eitas condiç+es de utili&ação.
TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE
2'cnico Au)iliar de Saúde ' o pro!issional %ue au)ilia na prestação de cuidados de saúde aos utentes, na recol(a e transporte de amostras biológicas 3an#lises4, limpe&a, (igieni&ação e transporte de roupas, materiais e e%uipamentos e no apoio logístico e administrativo das di!erentes unidades e serviços de saúde, sob orientação do t'cnico de saúde.
TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE, ATIVIDADES PRINCIPAIS:
1olaborar sob supervisão t'cnica na prestação de cuidados de (igiene e con!orto aos utentes;
Preparar o material para esterili&ação;
A5udar nas tare!as de recol(a de material para an#lise;
TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE, ATIVIDADES PRINCIPAIS:
Preparar e lavar o material dos serviços t'cnicos;
Acompan(ar e transportar os doentes em camas, macas, cadeiras de rodas ou a p', dentro e !ora do estabelecimento de saúde;
2ransportar e distribuir as balas de o)ig'nio e os materiais esterili&ados pelos serviços de ação m'dica;
COMPETÊNCIAS E REQUISITOS PROFISSIONAIS
2er capacidade de especi!icar e !a&er/se especi!icar;
6espeitar/se a si próprio e ao utente;
Ser simp#tico;
2er capacidade de escuta, con!rontar/se a si próprio e con!rontar os outros0
RESPONSABILIDADES E DEVERES DO SUPERVISOR
Estimular, promover e criar condiç+es para o aper!eiçoamento t'cnico, cienti!ico e cultural dos pro!issionais de en!ermagem sob sua orientação e supervisão;
Estimular, !acilitar e promover o desenvolvimento das atividades de ensino, pes%uisa e e)tensão, devidamente aprovadas nas instncias deliberativas da instituição;
6egistrar as in!ormaç+es inerentes e indispens#veis ao processo de cuidar de !orma clara, ob5etiva e completa.
TÉCNICO AUXILIAR SAÚDE
t'cnico au)iliar saúde presta au)ílio na prestação de cuidados de saúde aos utentes;
As suas principais atividades são;
Prestação de cuidados aos utentes;
Au)iliar nos trabal(os post/mortem;
7impe&a, (igieni&ação e transporte de roupas, espaços materiais e e%uipamentos.
TÉCNICO AUXILIAR SAÚDE
Este deve ter capacidade de respeitar/se a si próprio e ao utente, deve ser coerente, ser simp#tico e ter boa capacidade de ouvir.
*eve a5udar o utente a entender o seu problema e as suas soluç+es, deve conseguir tamb'm colocar/se no lugar do utente e compreend"/lo.
s utentes devem ser respeitados como pessoas, bem como as suas caraterísticas individuais, as suas crenças e os seus valores.
au)iliar de saúde não deve ter preconceitos nem !a&er 5uí&os de valor.
ESCUTA ACTIVA
8 a t'cnica de comunicação %ue implica %ue, durante o processo de comunicação o recetor interprete e compreenda a mensagem %ue o emissor l(e transmite. 8 uma boa parte da in!ormação %ue escutamos durante uma conversa não c(ega correctamente ou ' mal interpretada ou ouvida.
*esta !orma apresenta a escuta ' essencial para desenvolver uma comunicação apropriada, para uma comunicação e!ica&.
CONFRONTAÇÃO ASSERTIVA
t'cnico de saúde con!ronta o utente com a !inalidade de l(e proporcionar novas perspectivas, motivar a mudança comportamentos para uma vida mais saud#vel.
ACEITAÇÃO INCONDICIONAL DO DIREITO DA PESSOA DOENTE
t'cnico9a de saúde deve aceitar o outro tal como este ', sem avaliação, com 5uí&os de valor e sem preconceitos.
*eve aceitar tanto o doente agressivo como o doente e)igente ou com %ual%uer outro.
AUTENTICIDADE
Evidencia a relação consigo próprio e mani!esta/se pela capacidade do t'cnico9a de saúde se manter, ele próprio, nas interaç+es com o doente, de ultrapassar as atitudes convencionais e de l(e 5untar o %ue (# de mais verdadeiro e de mais real.
Módulo:
1omunicação na Prestação de 1uidados de Saúde
Formador:
Pedro :oreira
Trabalho realizado por:
Elsa Paulos Ana sabel Sandra :atias
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