TAMENTO ACIONA Ana Cristina Limongi-França
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
conceitos e práticas
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COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Conceitos e Práticas
Ana Cristina Limongi-França
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ISBN 978-85-02-05475-2 85-02-05475-9 CIP Brasil Catalogação na Fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ França, Ana Cristina Limongi Comportamento organizacional : conceitos e práticas / Ana Cristina Limongi-França. - São Paulo : Saraiva, 2006. Inclui bibliografia ISBN 978-85-02-05475-2 85-02-05475-9 1. Comportamento organizacional. 2. Administração. I. Título. 05-2799. CDD 658.4 CDU 65.012.32
Copyright © Ana Cristina Limongi-França 2006 Editora Saraiva Todos os direitos reservados.
Diretora editorial: Flávia Alves Bravin Gerente editorial: Marcio Coelho Editoras: Gisele Folha Mós Juliana Rodrigues de Queiroz Produção editorial: Daniela Nogueira Secondo} Rosana Peroni Fazolari Marketing editorial: Nathalia Setrini Aquisições: Rita de Cássia da Silva Arte e produção: ERJ Composição Editorial Capa: Ronaldo Coutinho de Aquino
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1a Edição 1a tiragem 2006 2a tiragem 2008 3a tiragem 2010
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Ofereço este livro aos meus queridos tios e mestres de vida: Maria Ignês e Durval Mazzei Nogueira e Margarida e José Limongi França.
Agradecimentos
Este livro foi preparado durante um longo percurso, imbuído de muitas expectativas, nhos, prática empresarial, pesquisa acadêmica e cooperação entre meus pares — profesres, pesquisadores, especialistas, alunos. E foi construído graças, especialmente, à crediidade da Editora Saraiva, na pessoa da editora Flávia Alves Dantes Bravin e do diretor enrique Farinha.
Meu agradecimento especial pela dedicação, confiança, inteligência e entusiasmo aos eus estagiários e pesquisadores: Antônio Carlos Gola Vieira, Daniella Conceição dos ntos, Fabio Alessandro Affonso Antonio, Gustavo de Boer Endo, Heidy Ramos, Leyla aomi Misono, Marcelo Otha, Marília Pereira, Marina Foresti Barros, Orlando Seixas chara, Paulo Ramires Sant’Anna Neto, Veruska Garcia Origo e Wolfgang Adam Heep.
E a todos os meus alunos com os quais vivo e alimento minha alegria de aprender, deprender e reaprender.
Agradeço aos meus filhos queridos, Ana Alice e Caio Augusto, fontes de inspiração, rinho e apoio incondicional. À Marna, minha “norinha” e ao Marcelo, meu genro, com a icidade de tê-los como “novos” filhos. Aos meus sobrinhos, Manoel, João Mario, Pedro, aria Julia, Eduardo e Gabriel, e aos meus irmãos, tios e familiares, pela eterna referência superação e aprendizagem.
E, finalmente, agradeço aos meus tios, para quem ofereço este livro, Maria Ignês e urval e Margarida e José, e aos meu pais, Maria Thereza — poeta — e Rubens — jurista , mestres das minhas primeiras experiências intelectuais e que, embora falecidos, não me ixaram órfã da fonte de inspiração para escrever e criar.
olaboradores
Relação dos alunos da Universidade de São Paulo que participaram da pesquisa e reção inicial: Antônio Carlos Gola Vieira ________Administração Daniella Conceição dos Santos _____Administração Fabio Alessandro Affonso Antonio __Administração Gustavo de Boer Endo ____________Administração Heidy Ramos ___________________Mestranda Administração Leyla Naomi Misono _____________Administração Marcelo Otha ___________________Administração Marília Nogueira ________________Administração Marina Foresti Barros ____________Administração Orlando Seixas Bechara ___________Direito e Filosofia Paulo Ramires Sant’Anna Neto _____Administração Veruska Garcia Origo_____________Administração Wolfgang Adam Heepe ___________Administração
rganização e supervisão
a Cristina Limongi-França
Professora livre-docente pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Universidade de São Paulo. Criadora da área de Gestão de Pessoas. Doutora, mestre e cóloga do trabalho. Coordenadora do Núcleo de Pesquisas e Pesquisas em Gestão de ualidade de Vida no Trabalho — NEP, Nep-GQVT-FEA-USP.
Apresentação
O comportamento das pessoas, dos grupos aos quais elas pertencem e da cultura orgazacional é altamente sensível e faz a diferença desde a qualidade da produtividade até os ais diversos segmentos da comunidade e da sociedade.
Já nas primeiras raízes das teorias de Administração, há o esforço de construir process e modelos de trabalho respeitando e integrando expectativas, necessidades e caracterísas humanas.
Superados os tempos e movimentos, o planejamento da produção, o inquieto conhemento sobre os mercados e os novos movimentos da internacionalização e alta tecnologia, nca foi tão importante conhecer o comportamento organizacional.
Este livro tem como proposta básica dar subsídios para uma atuação qualificada de ssoas que convivem com pessoas. Elegemos os conceitos mais atuais – embora clássicos – bre o comportamento humano nos níveis individual, grupal e organizacional. Aqui estão resentadas de maneira descritiva e aplicada as mais diversas formas de atuar, vincular e luenciar.
Esta é a primeira edição que esperamos atenda às necessidades de alunos e profissiois. Esperamos que os conceitos de visão de pessoa, contrato psicológico de trabalho, afenecessidades e motivações, grupos e equipes, liderança e outros tantos subsidiem áticas modernas, éticas e competentes de gestão de pessoas.
A autora São Paulo, setembro de 2005
umário
pítulo 1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1
Cenário Atual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
2
Objetivos deste Livro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
3
O Conceito de Comportamento Organizacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
4
A Aplicação dos Conceitos de Comportamento Organizacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
lavras-chave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
pítulo 2 A Pessoa no Trabalho: Visão Biopsicossocial . . . . . . . . . . . . . . . . 7
ercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
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bliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
lavras-chave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
pítulo 3 Expectativas e Contrato Psicológico de Trabalho . . . . . . . . . . . . 11
1
2
3
Contrato Psicológico de Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 3.1.1 Os Desdobramentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 3.1.2 Tipo de Vínculos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 3.1.3 Fatores de Manutenção ou Quebra do Vínculo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 3.1.4 Os Tipos de Expectativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 Pessoa e Personalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 3.2.1 O que é Personalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 3.2.2 Semelhanças e Diferenças entre as Pessoas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Empresa e Poder . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
ercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
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Comportamento Organizacional: Conceitos e Práticas
pítulo 4 Necessidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
1
As Pessoas e Suas Necessidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
2
Teorias Contemporâneas de Necessidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 4.2.1 Teoria das Necessidades Básicas (McClelland) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 4.2.2 Hierarquia das Necessidades (Maslow). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 4.2.3 Teoria dos Dois Fatores (Herzberg) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
ercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
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bliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
lavras-chave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
pítulo 5 Motivação e Afeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
1
Motivação e Produtividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
2
Teoria ERC (Alderfer) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
3
Expectância versus Motivação (Vroom) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
4
Motivação e Percepção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
5
Afeto nas Relações de Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
6
5.5.1 O Afeto Melhora o Desempenho na Empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 5.5.2 O Trabalho Pode Proporcionar Prazer? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 Inteligência Emocional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
ercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
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bliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
lavras-chave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
pítulo 6 Grupos e Equipes: Estruturas e Processos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
1
O Grupo e Suas Características . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
2
O Funcionamento Psicológico dos Grupos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
3
Tipos de Grupo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
4
Funções Desempenhadas pelo Grupo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
7
Sumário
n
XV
Tipos de Equipes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
ercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
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bliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
lavras-chave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
pítulo 7 Teorias de Liderança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
1
2
3
O Que É Liderança? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55 7.1.1 As Origens do Conceito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55 Liderança e Poder . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57 7.2.1 Poder Social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58 Liderança e Motivação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58 7.3.1 Estilos Clássicos de Liderança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59 7.3.2 Teorias Contemporâneas de Liderança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
ercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
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bliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
lavras-chave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
pítulo 8 Elementos de Liderança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
1
Elementos de Liderança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
2
Liderança como Administração do Sentido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
3
Liderança Carismática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
4
Liderança Transformacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
5
Desafios e Obstáculos no Exercício da Liderança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
6
O Momento de Liderar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
7
Atributos e Práticas da Liderança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
8
Desafios e Paradigmas da Liderança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
9
8.8.1 Gestão Participativa e Qualidade de Vida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78 Novos Perfis de Liderança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
10 Coaching . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80