Como Passar Em Concursos De Tribunais - 5.900 Questões - Wander Garcia - 2016.pdf

March 23, 2017 | Author: Elder Fogaca | Category: N/A
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W A N D E l © A iC iA Um dos maiores especialistas em Exames e Concursos d o País

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2016 © Wander Garcia Coordenador: Wander Garcia Autores: Wander Garcia, Alice Satin, Ana Paula Garcia, André Nader Justo, Arthur Trigueiros, Bruna Vieira, Eduardo Dompleri, EIson Garcia, Enlldo Garcia, Fernando Cavalcante, Flávia Moraes Barros, Gabriela R. Pinheiro, Helder Satin, Henrique Subi, Hermes Cramacon, Licinia Rossi, Ivo Tomita, Luiz Carlos Fabre, Luiz Dellore, Magally Dato, Márcio Alexandre Pereira, Maria do Carmo P. Milani, Renato Moníans de Sá, Robinson S. Barreirinhas, Savio Chalita, Teresa Melo, Tiago Queiroz Editor: Márcio Dompieri Gerente Editorial: Paula Tseng Equipe Editora Foco: Geórgia Dias, Ivo Shigueru Tomita e Ladislau Lima Capa: Wilton Carvalho Garcia (WCG Prppaganda & Design) e R2 Editorial Projeto Gráfico e diagramação: R2 Editorial Im pressão m iolo e acabam ento: Gráfica Edeibra Dados Internacionais de C atalogação na P ublicação (CIP) (Câmara B rasileira d o Livro, SP, Brasil) Como passar em concursos de tribunais analista : nivel superior / Wander Garcia, coordenador; Ivo Tomita, organizador. - 6. ed. - Indaiafuba, S P ; Editora Foco Jurídico, 2016. - (Coleção como passar) Bibliografia.

2.

1. Analistas de tribunais - Concursos Direito 3. Direito -.Concursos 1. Garcia, Wander. ■ II. Tomita, Ivo. III. S érie., ISBN: 978-85-8242-147-5 CDU-34(079)

15-11325

índices para c atá logo siste m á tico : 1. Concursos e provas : Questões comentadas : Direito 34(079) 2, Provas e concursos : Questões comentadas : Direito 34(079) Direitos autorais: Ê proibida a reprodução parcial ou total desta publicação, por qualquer forma ou meio, sem a prévia autorização da Editora Foco, com exceção do teor das questões de concursos públicos que, por serem atos oficiais, não são protegidas como direitas autorais, na forma do Artigo B°, IV, da Lei 9,610/1998. Referida vedação se estende àscaracterislicas gráficas da obra e sua editoração. Apuniçãoparaa violação dos Direitos Autorais é crime previsto no Artigo 184 do Código Penal e as sanções civis ás violações dos Direitos.Autorais estão previstas nos Artigos 101 a liO d a Lei 9.610/1998. Atualizações e erratas: a presente obra é vendida como está, sem garantia de atualização futura. Porém, atualizações voluntárias e erratas são disponibilizadas no site www.editorafoco.com.br, na seção Atualizações. Esforçamo-nos ao máximo para entregar ao leitor uma obra com a melhor qualidade possível e sem erros técnicos ou de conteúdo. No entanto, nerh sempre isso ocorre, seja por motivo de alteração de software, interpretação ou falhas de diagramação e revisão. Sendo assim, disponibilizamos em nosso site a seção mencionada [Atualizações), :na qual relataremos, com a devida correção, os erros encontrados na obra. Solicitamos, outrossim, que o leitor faça a gentiliza de colaborar com a perfeição da obra, comunicando eventual erro encontrado por meio de mensagem para [email protected]. Impresso no Brasil (01.2016) Data de Fechamento (12.2015) M ISTO -

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Papel produzliSoapartir FSC* c T ie ia r

2016 Todos os direitos reservados á . Editora Foco Jurídico Ltda Alameda Júpiter, 578 - Galpão 01 - American Park Distrito industrial CEP 13347-653 - Indaiatuba - SP E-mail; [email protected]

w w w.editorafoco.com .br

A experiência diz que aquele que quer ser aprovado deve fazer três coisas: a) ■entender a teoria; b) ler a letra da lei, e c) treinar. A teoria é vista em cursos e livros à disposição no mercado. 0 problema é que ela, sozinha, não é suficiente. É funda­ mentai "ler a letra da lei" e "treinar". E a presente obra possibilita que você faça esses dois tipos de estudo. Aliás, você sabia que mais de 90% das questões de Concursos de Tnbunais - Analista são resolvidas apenas com o conhecim ento da lei, e que as questões das provas se repetem muito? Cada questão deste livro vem com entada com o dispositivo legal em que você encontrará a resposta. E isso é fe ito não só em relação à alternativa correta. Todas as alternativas são com entadas.’ Com isso você terá acesso aos principais dispositivos legais qlue aparecem nas provas e ta m b é m às orientações doutrinárias e jurisprudenciaisf : Estudando pelo livro você começará a perceber as técnicas dos examinadores ■é as "pegadinhas" típicas de prova, e ganhará bastante segurança para o m om ento decisivo, que é o dia db seu exame. E com o único in tq ito de auxiliar o candidato na fa,se de transição dos Códigos de Processo Civil foi ela^borado, nesta edição, dois capítulos de questões de Direito Processual Civil: um prirneiro capítulo com questões comentadas de acordo com o CPC/1973 {on-line); e um segundo capítulo exclusivo com.-.questões comentadas à luzdoCPC/2015 (versão impressa). Além disso, o livro ainda,conta com comentários pontuais sobre os reflexos do CPC de 2015 nas outras matérias que com põem a obra. É por isso que podem os afirmar, com uma exclamação, que esta obra vai lhe dem onstrar COMO PASSAR EM CONCURSOS DE TRIBUNAIS - ANALISTA!

^. Eventualmente, algumas questões respondem "de per si" a pergunta, não ensejando comentários adicionais.

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IvoTomita - @ivoshÍgueru Especialista em Direito Tributário pela PUC/SP - Cogeae. Autor e organizador de obras publicadas pela Editora Foco. Advogado e cola­ borador da Editora Foco.

Wander Garcia @wander_garcia

PUC/SP. Doutora em Direito Adm inis­ trativo pela USP. Professora de Direito Administrativo.

Procurador do Município de São Paulo. Professor e coordenador do lEDI. Doutor e Mestre ern Direito pela PUC/SP.

Gabriela Rodrigues Pinheiro Advogada. Pós-Graduada em Direito Civil e Processual Civil pela Escola Paulista de Direito. Professora Universitária e do lEDI Cursos On-line e preparatórios para con­ cursos públicos exame de ordem. Autora de diversas obras jurídicas para concursos públicos e exame de ordem.

Àlice Satin Calareso Advogada. M estre em Direitos Difusos pela PUC/SP. Especialista em Direito Processual Civil pela PUC/SP. Palestrante e Professora Assistente na Graduação e Pós-Graduação em Direito da PUC/SP.

Ana Pauia Garcia

Helder Satin

Professora do lEDI. Procuradora do Estado de São Paulo. Pós-graduada em Direito.

Graduado em Ciências da Computação, com MBA em Gestão de TI. Professor do lEDl. Professor de Cursos de Pós-graduação. Desenvolvedor de sistemas Web e gerente de projetos.

André Braga Nader Justo Economista formado pela UNICAMP.

Arthur Trigueiros' ©proftrigueiros

Henrique Romanini Subi @henriquesubi

P rocurador do Estado de São Paulo. Professor da Rede LFG e do lEDI. Autor de diversas obras de preparação para Concursos Públicos e Exame de Ordem. Pós-graduado em Direito.

Bruna Vieira @profa_bruna

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Advogada. Professora do lEDl, PROOR-' DEM, LEGALE, ROBORTELU e ÊXITO. Pa­ lestrante e professora de Pós-Gradua^ãq em Instituições de Ensino Superior. Aulbra de diversas obras de preparaçãO’ para Concursos Públicos e Exame de Ordem. Pós-graduada em Direito.

Eduardo Dompieri ©eduardodompiéri

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Professor do lEDI. Autor de diversas obras\ de preparação para,Concursos Públicos' e Exame de Ordem. Pós-graduado em . Direito. \

EIson Garcia Professor e Engenheiro graduado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro -U FR J.

Eniido Garcia E s p e c ia lista em M a te m á tic a pura e aplicada (UFSJ). Professor tutor de Pós-graduação em Matemática (UFJS - UAB). Analista de sistemas (PUCRJ).

Fernando Cavalcante

Agente da Fiscalização Financeira do Tri­ bunal de Contas do Estado de São Paulo. Mestrando em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Especialista em Direito Empresarial pe la F u n dação G etúlio V argas e em Direito Tributário pela UNISUL. Professor de cursos preparatórios para concursos desde 2 0 0 6 . Coautor de m ais de 2 0 obras voltadas para concursos, todas pela Editora Foco.

Hermes Crarhacon @hermescramacon Advogado. Professor do Complexo Damásio de Jesus e do ÍEDI. Professor de Direito do Trabalho e Processo do Trabalho da Fa­ culdade UNIESP. Pós-graduado em Direito.

Ivo Tomita - @ivoshigueru Especialista em Direito Tributário pela PUC/SP - Cogeae. Autor e organizador de obras publicadas pela Editora Foco. Advogado e colaborador da Editora Foco.

Licínia Rossi - ©liciníarossi Advogada. M estre em Direito Constitucio­ nal pela PUC/SP. Especialista em Direito Constitucional pela Escola Superior de Di­ reito Constitucional. Professora exclusiva de Direito Administrativo e Constitucional na Rede Luiz Flávio Gomes de Ensino. Professora de Direito na UNICAMP.

titucional pela PUC/SP. P rofessor do M ackenzie, EPD, lEDi, ÍO B /M arc a to e outras instituições. Advogado concursado da Caixa Econômica Federal. Ex-assessor de Ministro do STJ. Membro da Comissão de Processo Civil da OAB/SP. do iBOP (Instituto Brasileiro de Direito Processual), do IPDP (instituto Panamericano de DerechoProcesal) e diretor do CEAPRO (Centro de Estudos Avançados de Processo). Colunista do portai jola.info. Facebook e Linkedln: Luiz Dellore

Magally Dato Professora de Língua Portuguesa. Agente de Fiscalização do Tribunal de Contas do Município de São Paulo.

Márcio Alexandre Pereira Advogado. Especialista pela Escola Su­ perior do Ministério Público. M estre pelo M ackenzie. Professor das disciplinas de Direito Civil e Direito Processual Civil em Cursos Preparatórios de Exame de Ordem e Concursos Públicos. Professor de Cursos de Extensão Universitária e de Pós-graduação da Escola Superior da Advocacia e da Escola Paulista de Direito.

Maria do Carmo P. Mliani Advogada graduada pela PUC/SP.

Renato Montans de Sá Advogado. M e s tre e E specialista em Direito Processual Civil pela PUC-SP. Professor da Rede LFG. Coordenador do curso de Pós-graduação em Direito Processual Civil Moderno da Universidade Anhanguera-Uniderp/Rede LFG.

Robinson S. Barreirinhas [email protected] Secretário Municipal dos Negócios Jurídi­ cos da Prefeitura de São Paulo. Professor do lEOl. Procurador do Município de São Paulo. Autor e coautorde mais de 2 0 obras de preparação para concursos e OAB. Ex-Assessor de Ministro do STJ.

Savio Chalita Advogado. Mestre em Direitos Sociais. Pro­ fessor de cursos preparatórios para Exame de Ordem e Concursos Públicos. Editor do blog www.comopassarnaoafa.com.

Luiz Carlos Fabre

Teresa Melo

Procurador do Trabalho e Professor de Cursos Preparatórios para Concursos.

Professora do lEDI. Procuradora Federal e Assessora de Ministro do STJ.

Fiávia Moraes Barros

Luiz Deílore - @dellore

Tiago Queiroz de Oiiveira

Procuradora do Município de São Paulo. M estre em Direito Administrativo pela

Doutor e M estre em Direito Processual Civil pela USP. M estre em Direito Cons­

Diretor de Cartório Judicial e Pós-graduado ém Direito.

Professor assistente do lEDl. Especialista em Processo Civil pela PUC/SP. Monitor de Processo Civil na PUC/SP. Advogado.

1.

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2.

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3.

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4.

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5.

C O N C O R D Â N C IA ....................................,..........................................................................................................................,.........................

6.

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7.

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8.

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9.

S E M Â N T IC A

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12. R E G Ê N C IA S V E R B A L E N O M lN A L .....;................................................................................................... ..........................................

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13. T E M A S C O M B IN A D O S E O U T R O S T E M A S ......................................................................................... ..........................................

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1.

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2.

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6.

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1.

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2.

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3.

M A T E M Á TIC A FIN A N C E IR A ...

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4.

E S T A T ÍS T IC A ..............................

..289

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SUMÁRIO

1.

T E O R IA S E C O R R E N T E S D O U T R IN Á R IA S ........................ i.......................................................................................................................... 2 9 3

2.

R E C U R S O S H U M A N O S .................................................

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3.

G E S T A O E L ID E R A N Ç A .........................................................................................

4.

E S T R U T U R A S O R G A N IZ A C IO N A IS ..................................... ............................................................................................................................3 1 9

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5.

F E R R A M E N TA S E T É C N IC A S G E R E N C IA IS ..................... !...............................

f

323

6.

A D M IN IS T R A Ç Ã O P Ú B LIC A F E D E R A L ..................................................................................

331

7.

O U T R A S M A TÉR IA S E T E M A S C O M B IN A D O S ..............................

333

1.

P R IN C ÍP IO S E N O R M A S G E R A IS .......................................................................................................................................................................3 3 7

2.

LO A, LD O , PPA ............................................................................................................................................................................................................ 3 4 2

3.

R E C E IT A S ...................................................................................................................................................................................................................... 348

4.

D E S P E S A S ..................... - .................................................................................................................................................V-....................................... 351

5.

C R É D IT O S A D IC IO N A IS E E X E C U Ç Ã O O R Ç A M E N T Á R IA ...................................................................................................................... 3 57

6.

LEI D E R E S P O N S A B IL ID A D E F I S C A L - L R F

7.

O U T R A S M A TÉR IA S E C O M B IN A D A S ...................................................................I .......................................

1.

T E M A S G E R A IS ...............................................................................................................................................................................................:...........3 7 5

2. 3.

.............

362 365

R E D A Ç Ã O O F IC IA L ...............................

394

R E D A Ç Ã O E S P E C lF IC A PARA D IR E IT O D O T R A B A L H O ............................. ,......................................í ...................................................3 99

4. -R E D A Ç Ã O E S P E C ÍF IC A PARA D IR E IT O E LE IT O R A L ....................................

404

1.

T R IB U N A IS S U P E R IO R E S ....................................................................................................................................................................................4 1 3

2.

C O N H E C IM E N T O S C O M P L E M E N T A R E S ...................

3. 4.

417

T R IB U N A IS R E G IO N A IS D O T R A B A L H O ....................................................................................................................................................... 4 1 9 T R IB U N A IS R E G IO N A IS E L E IT O R A IS

..................................

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5.

tR IB U N A IS R E G IO N A IS F E D E R A IS .............................

444

6.

T R IB U N A IS D E J U S T IÇ A

446

7.

LE G IS LA Ç Ã O ^ P L IC A D A A O M P U ......................................................................................................................................................................4 6 4

,..........................................................................

1.

P R O V IM E N T O , VAC Â N C IA , R E M O Ç Ã O , D IS T R IB U IÇ Ã O E S U B S T IT U IÇ Ã O ..................................................................................4 75

2.

D IR E IT O S E V A N T A G E N S

....................................... I................................

492

3.

R E G IM E D IS C IP L IN A R .............................................................................

4.

P R O C E S S O D IS C IP L IN A R .................................................... , .............1................................................................................................................. 5 12

5.

5 03

S E G U R ID A D E S O C IA L D O S E R V ID O R - B E N E F ÍC IO S (A P O S E N T A D O R IA , A U X iU O -N A T A L ID A D E , S ALÁ R IO -FA M iLIA , LIC E N Ç A PARA T R A T A M E N T O D E S A Ú D E , L IC E N Ç A À G E S T A N T E , À A D O T A N T E E P O R P A TE R N ID A D E, LIC E N Ç A P O R A C ID E N T E E M S E R V IÇ O , P E N S Ã O , A U X iL IO -F U N E R A L E A U X ÍL IO -R E Ç L U S Ã O )................................................................................................................................................................................................515

SUMÁRIO l f i l i i 'à i i @ 5 y - i | c e

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1.

LIC ITA Ç Ã O ...................................................................................................................................................................................................................... 517

2.

C O N T R A T O S ................................................................................................................................................................................................................. 532

3.

LE 1 1 0 .5 2 0 /2 0 0 2 - P R E G Ã O ...................................................................................................................................................................................5 4 2

1.

R E G IM E J U R ÍD IC O A D M IN IS T R A T IV O E P R IN C ÍP IO S D O D IR E IT O A D M IN IS T R A T IV O ......................................................;..5 4 7

2.

P O D E R E S D A A D M IN IS T R A Ç Ã O P Ú B L IC A ........................................................................................................

3.

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4.

O R G A N IZ A Ç Ã O A D M IN IS T R A T IV A ..................................................................;.................................................................................................. 5 9 5 -

5.

A G E N T E S P Ú B L IC O S ................................:..........................................................................

556

611

6.

IM P R O B ID A D E A D M IN IS T R A T IV A ...................................................................................................................................................................... 6 24

7.

B E N S P Ú B L IC O S ............................................................................................ ^........................................................................................................... 6 39

8.

IN T E R V E N Ç Ã O D O E S T A D O N A P R O P R IE D A D E ......................................................................................................................................641

9.

R E S P O N S A B IL ID A D E D O E S T A D O ...................................................................................................................................................................6 42

10.

S E R V IÇ O S P Ú B L IC O S .........................................................

649

11.

C O N T R O L E D A A D M IN IS T R A Ç Ã O ............................

6 56

12. P R O C E S S O A D M IN IS T R A T IV O (LE I 9 .7 8 4 /1 9 9 9 )..........................................x.............................................................................................. 6 58 13.

O U T R O S T E M A S E T E M A S C O M B IN A D O S .................................................................................................................................................. 671

1.

T E O R IA G E R A L D A C O N S T IT U IÇ Ã O , N O R M A S C O N S T IT U C IO N A IS E P O D E R C O N S T IT U IN T E ...................................... 6 73

2.

P R IN C ÍP IO S F U N D A M E N T A IS E D IR E IT O S E G A R A N T IA S F U N D A M E N T A IS ............................................................................. 6 82

3.

O R G A N IZ A Ç Ã O D O E S T A D O i

........................................................

729

4.

O R G A N IZ A Ç Ã O D O S P 0 P | R E S .......................................................................................................................................................................7S5

5.

D E F E S A D O E S T A D O E D Á S IN S T IT U IÇ Õ E S D E M O C R Á T IC A S :.......................................................................................................837

6.

T R IB U TA Ç Ã O E O R Ç A M E N T O ............................................................................................................................................................................839

7. 8.

O R D E M E C O N Ô M IC A E F IN A N C E IR A ..............................................................................................................................................................8 40 O R D E M S O C IA L ......................... \ ..........

8 42

9.

Q U E S T Õ E S C O M B I N A D A S ............................................................................................................................................................................. 8 43

1.

C O N C E IT O , F O N T E S , P R IN C ÍP IO S E A P L IC A Ç Ã O D A LEI N O T E M P O E N O E S P A Ç O ....................................

849

2.

C L A S S IF IC A Ç Ã O D O S C R IM E S , FA TO T ÍP IC O E T IP O P E N A L ..............................................................................

8 55

3.

C R IM E S D O L O S O S , C U L P O S O S E P R E T E R D O L O S O S ; E R R O D E T IP O , D E P R O IB IÇ Ã O E D E M A IS E R R O S

4.

TENTATIVA, C O N S U M A Ç Ã O , D E S IS T Ê N C IA , A R R E P E N D IM E N T O E C R IM E IM P O S S ÍV E L ................................................. 861

5.

A N T U U R ID IC ID A D E E C A U S A S E X C L U D E N T E S ........................................................................................................................................864

8 57

6.

A U T O R IA E C O N C U R S O D Ê P E S S O A S .......................................................................................................................................................... 865

7.

C U L P A B IL ID A D E E C A U S A S E X C L U D E N T E S .............................................................................................................................................868

8.

P E N A S E M E D ID A S D E S E G U R A N Ç A .................................:.............................................................................................................................871

9.

A Ç Ã O P E N A L ............................................................................................................................................................................................................... 876

1 0.

E X T IN Ç Ã O D Á P U N IB IL ID A D E - P R E S C R IÇ Ã O .......................................................................................................................................... 8 76

SUMÁRIO 11. C R IM E S C O N T R A A P E S S O A E C O N T R A O P A T R IM Ô N IO ...................................................................................................................... B77 12. C R IM E S C O N T R A A F É PÚBLICA, A A D M IN IS T R A Ç Ã O P Ú B LIC A E A S F IN A N Ç A S P Ú B L IC A S ............................................. 881 13. C R IM E S D A LEI A N T ID R O G A S ................................................... 14. C R IM E S D A L E G IS LA Ç Ã O E X TR A V A G A N T E

893

................................................................................................................................. 893

1 S. T E M A S C O M B IN A D O S ............................................................ !............................................................................................................................... 896

t.

FO N TE S , P R IN C ÍP IO S GER AIS, EFICÁCIA DA LEI P R O C E S S U A L N O T E M P O E N O ESPAÇ O E IN TE R P R E TA Ç Ã O

2.

IN Q U É R IT O P O L IC IA L

9 05

...................................................................... :.............. :..............................................................................................9 0 6

3. ' A Ç Ã O P E N A L E A Ç Ã O C IV IL E X D E l / C r O ...........................!....................

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4.

J U R IS D IÇ Ã O E C O M P E T Ê N C IA ; C O N E X Ã O E C O N T IN Ê N C IA ............................................................................................................... 9 2 3

5.

Q U E S T Õ E S E P R O C E S S O S IN C ID E N T E S .........................................................................................

9 27

6.

P R O V A ..............................................................;...................................................,.......................................................................................................... 929

7.

P R IS Ã O , M E D ID A S C A U TE L A R E S E LIB E R D A D E P R O V IS Ó R IA .......... :.................................................................

8.

S U J E IT O S P R O C E S S U A IS , C ITA Ç Ã O , IN T IM A Ç Ã O E P R A ZO S ....

..................................................

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9 . ■ P R O C E S S O S E P R O C E D IM E N T O S ; S E N T E N Ç A E C O IS A J U L G A D A ........................................................................................... ;...944 10. N U L ID A D E S ...........................................;...............................:..í......................................... 11.

9 49

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13. L E G IS LA Ç Ã O E X TR A V A G A N TE E T E M A S C O M B IN A D O S ........................ í .....................

958

1. 2.

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3.

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4.

C O N T R A T O S .................................................... ^........

t..................................1003 :................................................... ;........................................................1 01 3

5.

R E S P O N S A B IL ID A D E c i v i L .............................................................................................................................................................................. 1 02 7

6.

D IR E IT O D E E M P R E S A ..................................................................................... ..................................................................................................1 03 3

• 7.

C O IS A S ......................................................:......................................................................................

а.

FAM ÍLIA..................................;...................................................

9.

S U C E S S Õ E S ..................................

.1.1.......................................... 1 036 í..................... - ...í.: ..........................................................................

10. T E M A S C O M B IN A D O S ................................................................................ \

1.

,.................L :.;..................................... 1 03 3

103S 1 040

.

.

P R IN C ÍP IO S D O P R O C E S S O C IV IL ..............................................................; .................................................................................................1043

2.

P ARTES, P R O C U R A D O R E S , M IN IS T É R IO P Ú B L IC O E J U IZ

3.

P R A Z O S P R O C E S S U A IS . ATO S P R O C E S S U A IS ...........................i........................................................................................................1 04 8

............ ....................................................................................1 04 4

4.

L IT IS C O N S Ó R C IO E IN T E R V E N Ç Ã O D E T E R C E IR O S ........................................................................................................................:• 1051

5.

J U R IS D IÇ Ã O E C O M P E T Ê N C IA ....................................................................

б.

P R E S S U P O S T O S P R O C E S S U A IS E C O N D IÇ Õ E S DA A Ç Ã O ........................................................................................ .'................... 1059

7.

FO R M A Ç Ã O , S U S P E N S Ã O E E X T IN Ç Ã O D O P R O C E S S O . N U L ID A D E S ....................................................................................... 1 060

8.

T U T E L A P R O V IS Ó R IA ...........................................................................................................................................................................................1061

1

10S4

SUMÁRIO 9.

P R O C E S S O D E C O N H E C IM E N T O ........................................................................

r - x i'

■................................................................................1061

10. S E N T E N Ç A . C O IS A JU LG A D A . A Ç Ã O R E S C IS Ó R IA ................................................................................................................................ 1 06 6 11. T E M A S C O M B IN A D O S D E P R O C E S S O D E C O N H E C IM E N T O ..........................................................................................................1 07 0 12. T E O R IA G E R A L D O S R E C U R S O S ..................................................................................................................................................................... 1 07 2 13. E X E C U Ç Ã O .........................................................................................:........................................................................................................................ 1076 14. P R O C E D IM E N T O S E S P E C IA IS ......................................................................................................................................................................... 1 08 2 1 S. T E M A S C O M B IN A D O S .............................................................................................................................................................................,............. 1 08 3 16.

1.

L E G IS LA Ç Ã O E X T R A V A G A N T E .....................................................................................................................................................................1 08 4

F O N T E S D O D IR E IT O D O T R A B A L H O ............................................................................................................................................................ 1091

2.

P R IN C iP IO S ...............................................................................................................................................................................................................1 0 9 2

3.

Vín

culo

E M P R E G A T iC IO E C O N T R A T O D E T R A B A L H O ...................................................................................................................1093

4.

R E LA Ç Õ E S E S P E C IA IS D E T R A B A L H O .........................................................................................................................................................1101

5.

T E R C E IR IZ A Ç Ã O E T R A B A L H O T E M P O R Ã R IO ..........................................................................................................................................1106

6. - C A R T E IR A D E T R A B A L H O E P R E V ID Ê N C IA S O C IA U R E G IS T R O D E E M P R E G A D O ........................................ 7.

JORNADA DE T R A B A L H O

8.

T R A B A LH O N O T U R N O (IN C L U S IV E , A D IC IO N A L N O T U R N O )

1108

!.................................................................................................................................................................... 1108 ,....................................

1115

9. ■ R E P O U S O S E M A N A L R E M U N E R A D O ........................................................................................................................................................,...1117 10. F É R IA S ......................................................^....................................................................................................................................................... 11.

1117

R E M U N E R A Ç Ã O , S A L Ã R IO E D E M A IS V A N TA G E N S ............................................................................................................................. 1122

12. A LTE R A Ç Ã O D O C O N TR A TO ' D E T R A B A L H O ............................................................................................................................................. 1130 13. S U S P E N S Ã O E IN T E R R U P Ç Ã O D O C O N T R A T O D E T R A B A L H O ...................................................................................................... 1132 14. R E S C IS Ã O D O C O N T R A T O D È T R A B A L H O (IN C L U S IV E , A V IS O -P R É V IO ).................................................................................. 1135 15. E STA B ILID A D E E G A R A N T |A N O E M P R E G O .............................................................................................................................................. 1144 16. F G T S ......................................... íl,...........................................................................■................................................................:..................................... 1147 17. M E D IC IN A E S E G U R A N Ç A N O T R A B A L H O ................................................................................................................................................. 1149 18. FIS C A L IZ A Ç Ã O D O T R A B A L R O .............................................................................................

1151

19. P R E S C R IÇ Ã O E DEC A D ÊN C Í,A ..................................................... , ............................................

1151

2 0. O R G A N IZ A Ç Ã O E LIB E R D A D E S IN D IC A L .....................................................................................................................................................1152 2 1 . C O N V E N Ç Õ E S E A C O R D O S d p L E T IV O S D E T R A B A L H O .................................. ; ............................................................................. 1155 2 2 . D IR E IT O DE G R E V E .................... '. ................................................................ ;................................... í ...................................................................1158 2 3 . C O M IS S Ã O D E C O N C IL IA Ç Ã O P R Ê V IA .................................................. 2 4. Q U E S T Õ E S C O M B IN A D A S

.:.......................

1159 .11 6 1

1.

J U S T IÇ A D O T R A B A L H O E M IN IS T É R IO P Ú B L IC O D O T R A B A L H O ................................................................................................. 1167

2.

T E O R IA G E R A L E P R IN C ÍP IO S D O P R O C E S S O D O T R A B A L H O ........................................

3.

P R E S C R IÇ Ã O E D E C A D Ê N C IA ........................................................................................................................................................................... 1171

4.

C O M P E T Ê N C IA ...........................................................................................................................................................................................................1171

5.

C U S TA S , E M O L U M E N T O S E H O N O R Á R IO S .......................................................................................................................,....................... 1176

6.

P A R TE S , A D V O G A D O S , R E P R E S E N T A Ç Ã O ................................................................................................................................................1180

1169

XII

SUMÁRIO

7.

N U L ID A D E S ...............................................................................:....... ^........................................................................................................................1183

8.

P R O V A S ................................................................................................ ;........................................................................................................................1185

9.

P R O C E D IM E N T O (IN C L U S IV E , ATO S P R O C E S S U A IS )

.....................................................................................................................1190

10. L IQ U ID A Ç Ã O DE S E N T E N Ç A ..............................................................................................................................................................................1202 11.

E X E C U Ç Ã O ....................................................................................1...........................................................................................................................1 20 3

1 2. E M B A R G O S DE T E R C E IR O ..................................................................................................................................................................................1 21 0 1 3. C O IS A JU LG A D A E A Ç Ã O R E S C IS Ó R IA .........................................................................................................................................................1 210 14. IN Q U É R IT O PARA A P U R A Ç Ã O D E FALTA G R A V E .....................................................................................................................................1 21 4 1 5. M A N D A D O D E S E G U R A N Ç A ......................................................................'............. .........................................................................................1 21 5 16. D E M A N D Á S C O LE TIVA S (D IS S iD IO C O L E T IV O , A Ç Ã O C IV IL P Ú B LIC A , A Ç Ã O D E C U M P R IM E N T O )............................. 1 21 7 17. R E C U R S O S .......................................................................................................................................................

1219

18. Q U E S T Õ E S C O M B IN A D A S ...................................................................................................................................................................................1229

1.

F O N T E S E P R IN C ÍP IO S D E D IR E IT O E L E IT O R A L .

2.

D IR E IT O S P O L ÍTIC O S , E LE G IB ILID A D E E A L IS TA M E N TO E L E IT O R A L ..........................................................................................1 23 4

3.

C O M P E T Ê N C IA E O R G A N IZ A Ç Ã O DA J U S T IÇ A E L E IT O R A L ............................................................................................................... 1235

4.

M IN IS T É R IO P Ú B LIC O E LE IT O R A L ...........................................................................

5.

A LIS TA M E N TO E LE ITO R A L E D IR E IT O S P O L Í T I C O S .......................................................................................................................... 1 24 4

6.

C A N C E L A M E N T O Ê E X C LU S Ã O D E E L E IT O R .............................................................................. í............................................................1248

7.

P A R TID O S P O L ÍT IC O S ............................................

1 249

8.

IN E L E Q IB IL ID A D E ......................................................................:............................

1259

9.

E L E IÇ Õ E S ........................................ ;...........í....... ................................................................................................

..............................................................................

1233

1244

1263

10. C R IM E S E LE ITO R A IS E P R O C E S S O P E N A L E L E IT O R A L ............................ 11.

1 287

P R O C E S S O E L E IT O R A L ..............................................................1........................................................................................................................ 1291

12. D IP LO M A Ç Ã O

....................................................................................................................

1294

13. Q U E S T Õ E S C O M B IN A D A S .................................................................................................................................................................................. 1295

1. 2.

PRINCÍPIOS, DEFINIÇÃO E ESPÉCIES DE TRIBUTOS, LEGISLAÇÃO.................................... .V..:;........................... 1303 OBRIGAÇÃO, SUJEIÇÃO PASSIVA, LANÇAMENTO CRÉDITO, GARANTIAS, REPARTIÇÃO DE RECEITAS

1 30 4

3.

IMPOSTOS'.............................................................................................. ;.............................................................. 1306

4.

SUSPENSÃO, EXTINÇÃO E EXCLUSÃO DO CRÉDITO

5.

GARANTIAS E PRIVILÉGIOS DO CRÉDITO................................................................ ,................................................................................ 1310

6.

1.

................................................1............................ 1307

DÍVIDA ATIVA, INSCRIÇÃO, CERTIDÕES...............................

DIREITO PREVIDENCIÁRIO..............................................

1310

L ...1 ......................................................................... 1311

2.

DIREITO AMBIENTAL........................................................................................................................................... ..1 3 1 8

3.

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE..........................................................................................................1324

4.

DIREITO INTERNACIONAL...................................................r..........................................

5.

DIREITO DO CONSUMIDOR................................................................................................................................... 1332

6.

ARQUIVOLOGIA.............................................................................................

:................ 1329

1 334

COMO USAR O LIVRO?

XIII

Para que você consiga um ótimo aproveitamento deste livro, atente para as seguin­ tes orientações: Tenha em mãos um vademecum ou um computador no qual você possa acessar OS textos de lei citados. Nesse ponto, recomendamos o Vade Mecum de Legislação da Editora FOCO - con­ fira em www.editorafoco.com.br 2® Se você estiver estudando a teoria (fazendo um curso preparatório ou lendo resu­ mos, livros ou apostilas), faça as questões correspondentes deste livro na medida em que for avançando no estudo da parte teórica. 3- Se você já avançou bem no estudo da teoria, leia cada capítulo deste livro até o final, e só passe para o novo capítulo quando acabar o anterior; vai mais uma dica: alterne capí­ tulos de acordo com suas preferências; leia um capítulo de uma disciplina que você gosta e, depois, de uma qffe você não gosta ou não sabe muito, e assim sucessivamente. I

4® Iniciada a resolução das questões, tome o cuidado de ler cada uma delas sem olhar para o gabarito e parajbs comentários; se a curiosidade for muito grande e você não conse­ guir controlar os olhos-, tampe os comentários e os gabaritos com uma régua ou um papel; na primeira tentativa, é fundamental que resolva a questão sozinho; só assim você vai identificar suas deficiências e “pegqr o jeito" de resolver as questões; marque com um lápis a resposta que entender correta, e sô depois olhe o gabarito e os comentários. 5° Leia com muita atenção o enunciado das questões, Ele deve ser lido, no mí­ nimo, duas vezes. Da segunda leitura em diante, começam a aparecer os detalhes, os pontos que não percebenios na primeira leitura. 6®Grife as palavras-óhave, as afirmações e a pergunta formulada. Ao grifar as pa­ lavras importantes e as afirmações você fixará mais os pontos-chave e não se perderá no enunciado como um todo. Tenha, atenção especial com as palavras "correto”, “incorreto", “certo", “errado", “prescindível" e “imprescindível". 7® Leia os comentários e leia também cada dispositivo legal neles mencionados; não tenha preguiça; abra o vademecum e leia os textos de leis citados, tanto os que expli­ cam as alternativas corretas, como os que explicam o porquê de ser incorreta dada alter­ nativa; você tem que conhecer bem a letra da lei, já que mais de 90% das respostas estão nela; mesmo que você já tenha entendido determinada questão, reforce sua memória e leia o texto iegal indicado nos comentários. 8® Leia também os textos legais que estão em volta do dispositivo; por exemplo, se

! XIV

COMO USAR O LIVRO?

aparecer, em Direito Penal, uma questão cgjo comentário remete ao dispositivo que trata da falsidade ideológica, aproveite para ler também os dispositivos que tratam dos outros crimes de falsidade; outro exemplo: se aparecer uma questão, em Direito Constitucional, que trate da composição do Conselho Nacional de Justiça, leia também as outras regras que regulamentam esse conselho. 02 Depois de resolver sozinho a questão e de ler cada comentário, você devé fazer uma anotação ao lado da questão, deixando claro o motivo de eventual erro que você tenha cometido; conheça os motivos mais comuns de erros na resolução das questões: DL - “desconhecimento da lei”; quando a questão puder ser resolvida apenas com o conhecimento do texto de lei;DD - “desconhecimento da doutrina"; quando a questão só puder ser resolvida com

0 conhecimento da doutrina; DJ - “desconhecimento dá. jurisprudência”; quando a questão só puder ser resolvida com o conhecimento da jurisprudência; FA - "falta de atenção”; quando você tiver erradp a questão por nãó' ter lido com cui­ dado o enunciado e as alternativas; NUT - “não uso das técnicas"; quando você tiver sç esquecido de usar as técnicas de resolução de questões objetivas, tais como as da repetição de elementos (“quanto mais elementos repetidos existirem, maior a chance de a alternativa ser correta"), das afirma­ ções generalizaníes (“afirmações generalizantes tendem a ser incorretas" - reconhece-se afirmações generalizantes pelas palavras sempre, nunca, qualquer, absolutamente, ape­ nas, só, somente exclusivamente etc.), dos conceitos compridos (“os conceitos de maior extensão tendem a ser corretos”),, entre outras. (' -1-0- Confie no bom-senso. Normalmente, a resposta correta é a que tem mais a ver com o bom-senso e com a ética. Não ache que todas as perguntas contêm uma pegadinha. Se aparecer um instituto que você não conhece, repare bem nq seu nome e tente imaginar o seu significado. 11® Faça um levantamento do percentual de acertos de cada disciplina e dos prin­ cipais motivos que ievaram aos erros cometidos; de posse da primeira informação, veri­ fique' quais disciplinas merecem um reforço no estudo; e de posse da segunda informação, fique atento aos erros que você mais comete, para que eles não se repitam. 12- Uma semana antes da prova, faça uma leitura dinâmica de.todas as anotações que você fez e leia de novo os dispositivos legais (e seu entorno) das questões em que você marcar “DL”, o'u seja, desconhecimento da lei. 13® Para que você consiga ler o livro inteiro., faça um. bom planejamento. Por exem­ plo, se você tiver 90 dias para ler a obra, divida o número de páginas do livro pelo número de dias que você tem, e cumpra, diariamente, o número de páginas necessárias para che­ gar até 0 fim. Se tiver sono ou preguiça, levante um pouco, beba água, masque chiclete ou leia em voz alta por algum'tempo. 14® Desejo a você, também, muita energia, disposição, foco, organização, d is c i­ plina, perseverança, amor e ética! Wander Garcia Coordenador

1. l í n g u a p o r t u g u e s a Magally Dato e Henrique Subi*

1. INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS Atenção: As questões de abaixo referem-se ao texto que segue. A matéria abaixo, que recebeu adaptações, é do Jornalista Alberto Dines, e foi veiculada em 09.05.2015,um dia apôs as comemorações pelos 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial. Q uando a guerra acabar... 1

5

10

15

20

Abre parêntese: hà momentos - felizmente raros - em que a história pessoal se impõe às percepções conjunturais e o relato na primeira pessoa, embora singular, parcial, às vezes suspeito, sohrepõese à narrativa impessoal, ampla, genérica. Fecha parêntese. 0 descaso e os indícios de esquecimento que. na sexta-feira (8/5), rodearam os setenta anos do fim da fase europeia da Segunda Guerra Mundial sabressaltaram. 0 ano de 1945 pegou-me com 13 anos e a data da 8 de maio incorporou-se ao meu cafendárío íntimo e o cimentou definitivamente às efemérides históricas que éramos obrigados a decorar no ginásio. Seis anos antes (1939), a invasão da Polônia pela Alemanha hitierísta - e Ioga depois peia Rússia soviéiíca - empurrou a guerra para dentro da minha casa através dos jornais e do rádio: as vidas da minha avó paterna, tios, tias, primos e primas dos dois lados corriam perigo. Em 1941, quando a Alemanha rompeu o pacto com a URSS e a invadiu com fulminantes ataques, inclusive à Ucrânia, instalou-se a certeza: foram todos exterminados. A capitulação da Alemanha tomara-se inevitável, não foi surpresa, sabíamos que seriâ esmagada pelos Aliados. Nova era a sensação de paz, a certeza que começava uma nova páginà da história e perceptível mesmo para crianças e adolescentes. A prometida quimera embutida na frase “quando a guerra acaòar" tomara-se desnecessária, desatualizada. A guerra acabara para sempre. Enquanto o retomo dos combatentes brasileiras vindos da Itália era saudado delirantemente, matutinos e vespertinos - mais calejados do que a midia atual - nos alertavam que a guerra continuava feroz não apenas no Extremo Oriente, mas também na antiqulssima Grécia, onde guerrilheims de direita e de esquerda, esquecidos do inimigo comum - o nazifascismo - se enfrentavam para ocupar a vácuo de poder deixado pala derrotada isarbária. Sete décadas depois - porção ínfima da história da humanidade aquele que foi chamado Dia da Vitória e comemorado loucamente nas ruas do mundo metamorfoseou-sa em Dia das Esperanças Perdidas: a guerra não acabou. Os Aliados desvincularam-se, tomaram-se adversários. A guerra continua, está aí, espalhada pelo mundo, camuflada por diferentes nomenclaturas, Inconfundível, salvo em breves hiatos sem hostilidades, porêm com intensos ressentimentos.

;

(Reproduzido da Gazeta do Povo (Cufiliba, PR) e do Correio Popular (Campinas, SP), 9/5Í2015; intertitulo do Observatório da Imprensa, edição 849)

(Anaiista~TRT/3“ - 2 0 i 5 - F c c ) . N e s s e te x to , o jo m a l i s t a ,

ao organizar minuciosa e cronologicamente os episódios da Segunda Guerra Mundial, ressalta os fatos que foram mal retratados nas dpmemorações dos 70 anos do fim do conflito. (B) ao trazer,sua visão pessoal sobre os principais acontecimentos da Segunda Guerra Mundial, defende que a imprensa privilegie o ângulo^ particular com que o profissional observa os fatos. (C) ao apresentar informações e. comentários sobre a Segunda Guerra Mundial, tõma-a como legítima justificativa para a publicação de matériá que tem como objeto questões pessoais e íntimas. (D) ao confessar sobressalto peloique tinha ocorrido no dia anterior, 8/5, expJÍca-o tanto pela associação de fatos his­ tóricos a questões pessoais, quanto pela interpretação de que há um Diá das Esperanças Perdidas. (E) ao citar a volta dos combatentes brasileiros, critica a euforia das saudações, pois evidenciava que o povo não tinha percebido que o conflito,', na mesma configuração de 1939 a 1945, continuava. (A)

A: incorreta. Sua narrativa nos fatos não é minuciosa ou cronológica, mas sim lembranças um tanto desordenadas. Além disso, sua Intenção não é ressaltar os fatos que foram mal retratados nas comemorações, mas a total ausência de comentários sobre o tema; B: incorreta. Seu comen­ tário sobre a visão pessoal serve para justificar a ausência de objetividade com a qual tratará do tema; C: incorreta. 0 texto trata do atuai cenário beligerante em que o mundo se encontra, fazendo uma alegoria com a data considerada final da guerra em 1945; D; correta. A alternativa reflete bem as ideias passadas pelo texto; E: incorreta. Não houve crítica à euforia das saudações, mas uma evidenciação da desilusão com a notícia de que, ao contrário do que todos imaginavam, a guerra não havia acabado. OJUBqBQ

*

H e n riq u e S u b i com entou as questões dos concursos de Analista -T R T /3 ® - 2 01 5 - F C C , Analista -T R T /2 ® - 2 01 4 - FC C , Analista - T R T /1 6" - 2 01 4 - FC C . V U N E S P - 2 0 1 5 . M a g a lly D ato comentou as dem ais questões.

MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI (Anaiisia-TRT/3=-20i5-Fcc) O excerto legitima a seguinte, compreensão; (A) Dines considera a imprensa de 1945 menos aper­ feiçoada do que a imprensa contemporânea. (B) O primeiro parágrafo é apresentado como “entre parênteses” porque é tomado como simples anexo, de conteúdo genérico, sobre a análise de conjuntu­ ras, sem conter menção ao que virá no texto. (C) Dada a natureza do texto, expressões como empur­ rou a guerra para dentro da minha casa devem ser desaprovadas, pois, ferindo o rigor lógico, prejudi­ cam a compreensão. (0) Dines considera a Segunda Guerra Mundial conflito constituído por mais de um estágio. (E) Em sua análise de ambientes de guerra, Dines trata a Grécia como exemplo de conflito interno, desco­ lado do contexto da Guerra Mundial. A: incorreta. 0 termo “cale|ados" foi utilizado jrara indicar que a Imprensa da época não tinha o "jogo de cintura" para narrar os fatos de forma menos abrupta, menos chocante; B: incorreta. Os “parênteses" foram utilizados para justificar as impressões e expe­ riências pessoais que permeariam o texto; C: incorreta. Expressões como a selecionada não atingem a lógica do texto. Servem, ao contrário, para deixá-lo mais Informal e aproximar o autor do leitor;

D: correta.

Isso se vê pela sua abordagem do conflito atual como

uma sucessão do anterior; E: incorreta. 0 conflito interno na Grécia somente começou pelo vácuo de poder deixado pela guerra - logo, não estava dela descolado,

'.Q. olUBqeg

"'

(Analista - TRT/3‘ - Z015 - F c c ) Sete décadas depois - por­ ção infima da história da humanidade aquele que foi chamado Dia da Vitória e comemorido, loucamente n a s /ú a s do mundo metamorfoseou-se em Dia das Esperanças Perdidas: a guerra não acabou. Os Aliados desvincularam-se, tornaram-se adversários. A guerra continua, está aí, espalhada pelo mundo, camuflada por diferentes nomenclaturas, inconfundível, salvo em breves hiatos sem hostilidades, porém com intensos . ressentimentos. Comenta-se com propriedade sobre o parágrafo acima, em seu contexto; (A) Os travessões encerram forte argumentó para a defesa das ideias de Dines, pois o segmento alerta para o fato dé que, em multo breve intervalo de tempo, a humanidade conheceu significativo revés de sentimentos. (B) As expressões D/a da Vitória e Dia das Esperanças Perdidas concentram a critica que Dines faz aos pro­ fissionais do jornalismo brasileiro e internacional, ao cunharem bordões que pouco explicam a natureza dos fatos, (C| O emprego do adjetivo camuflada retoma o.que se diz anteriormente por meio da expressão metamor­ foseou-se. (D) A expressão tornaram-se adversários exprime a conseqüência inevitável da ação mencionada ante­ riormente na frase. (E) Em salvo em breves hiatos sem hostilidades, a substituição do segmento destacado por “a exceção de" preservaio sentido e a correção originais.

A; correta. Os travessões foram utilizados para dar destaque ao argumento de que o intervalo de tempo é suticientemente breve para a humanidade viver uma reviravolta tão grande em seus sentimentos; B; incorreta, Não se pode extrair essa conclusão do texto, até porque o “dia das esperanças perdidas" é criação do próprio autor; C; incorreta, São imagens diferentes do texto, a transformação do significado da data e a guerra sorrateira que hoje está instalada; D; incorreta. Ao ,se desvincularem, os Aliados não precisavam necessariamente ter se tornado adversários - poderiam permanecer neutros uns aos outras. Logo, não é uma "conseqüência inevitável"; E; incorreta. Deveria haver

0 acento grave indicativo da crase em "à exceção de",

„v. Olijeqeo A capitulação da Alemanha tomara-se inevitável, não foi surpresa, sabíamos que seria esmagada pelos Aliados. Nova era a sensação de paz, a certeza que começava uma nova página da histó­ ria e perceptível mesmo para crianças e adolescentes. A prometida quimera embutida na frase “quando a guerra aca b a f tornara-se desnecessária, desatualizada. (Analista - TRT/3‘ - 2015 - FCC)

É correta a seguinte assertiva sobre o que se tem no trecho acima: A causa de o fato ser inevitável está expressa em não foi surpresa. (B| O emprego de mesmo confirma que era natural esperab que crianças e adolescentes, como os adultos, tivessem a certeza de que um novo período da história começava. (C) A palavra quimera 'eqüivale, quanto ao sentido, a “utopia”. (D| Em tnmara-.se' desnecessária, desatualizada, as palavras destacadas estão dispostas em ordem crescente de valor. (E| O emprego de Nova justifica-se somente pelo con­ texto em que as três linhas acima estão inseridas, pois, nelas, não há nenhuma palavra ou expressão a que a palavra Nova possa ser associada.

(A)

A; incorreta, A ausência de surpresa é conseqüência do fato ser ine­ vitável; B; incorreta. Ao contrário, o uso da palavra "mesmo" Indica a surpresido autor ao verificar o sentimento em crianças e adolescentes; C: correta. "Quimera" é sinônimo de “utopia”, “sonho", “devaneio"; D: incorreta, Não há gradação nesse caso; nem positiva nem negativa. As palavras têm significados diferentes: E: incorreta. A palavra "nova" está associada a "sensação de paz".

• .0. Ogiopo

.

Instruções: Para responder ás questões seguintes, considere o texto a seguir. 1

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10

15

Desde A democracia na América (1835), de Alexis de TocqueviKe, (omou-se corrente comparar os ■Estados Unidos com a América ibérica, constituindo ■esta exercício uma fonte de inspiração da imaginação social no continente. Nessa obra, a América do Sul é descrita como lugar em que a pujança da natureza debilitaria o homem, enquanto, na América do Norte, a natureza se revestiria de outro aspecto, onde tudo "era grave, sério, solene: dissera-se que fora criada para se tomar província da inteligência, enquanto a outra era a morada dos sentidos". .0 caso bem-sucedido da América do Norte apontaria para um processo em que o atraso ibérico, sob o impacto das diferentes influências exercidas pelo seu vizinho anglo-americano, modemizar-se-ia, rompendo com os fundamentos da sua própria história.

1. LÍNGUA PORTUGUESA

20

25

30

35

40

A reflexão social latino-americana no século XIX, já testemunha dos sucessos econômicas e políticos das Estados Unidos, tamou-os como um paradigma em sua luta orientada contra o que seria o seu atraso constitutivo, resultante do caudilhísmo e do patrimonfalísmo vigentes em seus espaços nacionais. Entre tantos outros, os argentinos Sarmiento e Alberdi desenvolveram uma publicística centrada na comparação entre as duas Américas e o que nos cumpriria fazer para, livrando-nos dos nossos males históricos, lograrmos sucesso no ingresso ao mundo mademo. [...] No caso do Brasil, a comparação com os Estados Unidos também esteve presente ao longo de nossa história, influenciando diretamente os embates sobre o processo da modernização brasileira. Nossa herança ibérica, marcada por um Estado forte e pela valorização do público, seria compatível com as valores do mundo moderno então emergente? Ou, de forma alternativa, ela teria nos legado uma carga tão excessiva, cuja superação em direção à modernidade exigiria uma ruptura com esse passado? Desde Já, é importante ressaltar que, ainda que os conceitos iberismo e americanismo tenham sido formulados a posteríori, não estando presentes no vocabulário dos autores consagrados como fundadores da tradição de interpretar o Brasil, eles fornecem uma chave interpratativa para o estudo do processo de nossa formação histórica.

(VIANNA. Luís Wemeck; PERLATTO, Fernando. Iberismo e americanismo. In: BOTELHO, André; SCHWARCZ, Ulia Moritz (orgs.). Agenda brasileira: temas de uma sociedade em mudança. São Pauto: Companhia das Letras, 2011, p. 248-249) (A n a lis ta -tr t; 2« - 2014 -Fcc)

Considere o texto e as asser­

tivas que seguem. I.

O cotejo entre o emprego de certas formas verbais, por exemplo, (linha 7) debilitaria e (linha 8) era evidencia a distinção entre o ponto de vista, respectivamente, de quem comenta uma hipótese lançada por outrem e o ponto de vista de q.uem propõe essa mesma hipótese. II. Considerada a lógica e o contexto, merece reparo o que se tem no segmento O caso bem-sucedido da América do Norte apontaria para um processo em que o atraso ibéríco [..;] mpdprnizar-se-ia: em lugar do que está destacado, seria adequado haver, por exemplo, "a América ibérica, atrasada,". III. No parágrafo 4, a presença de duas indagações no excerto deve-se ao fato de cada uma delas enfatizar uma especifica polêmica a respeito de nossa história, correspondendo, então, uma èm relação à outra, a um caminho alternativo na definição da prioridade a ser enfrentada no processo de mòdernização do Brasil. Está correto o que se afirma em i tA) ill, apenas. (B) I, apenas. |C) I, II e III. |D) II e III, apenas. (E) I e II, apenas.

\ , t

I: correta. 0 uso do futuro do pretérito indica que a pessoa que fala não pode assegurar a correção daquilo que foi dito por outra pessoa; diferentemente, o pretérito Imperfeito representa um fato efetivamente ocorrido, do qual o falante pode dar certeza; II: correta. A expressão "atraso líérico" toma o textodúbio, porque pode se referir tanto âAmérica Ibérica (latino-americana) ou à península ibérica na Europa (Portugal e Espanha). Para evitar a confusão, a alteração sugerida seria bem aceita; III: incorrela. Não se trata de polêmicas diferentes sobre nossa história. As duas indagações são, naverdade, dois lados da mesma moeda -duas hipóteses sobre qual seria a Influência da tradição ibérica sobre o Brasil. oiUEqsg

Observada a organização do texto, e especialmente a última frase, cria-se uma expec­ tativa de que as linhas seguintes ao fragmento trarão

(A n a iis ta -T R T Í2 *-2 0 1 4 -F c c )

considerações sobre o processo de formação do Brasil, iluminadas por matrizes de pensamento que, a partir de certo momento, foram conceituadas como "americanismo" e “iberismo". (B) retificações dos textos inaugurais da tradição de interpretar o Brasil, determinadas pelo fato de que os autores não contavam, em seu vocabulário, com as palavras “americanismo" e “iberismo". ic) a categoria "iberismo” como fundamento do primeiro bloco de estudos sobre a formação histórica do Brasil, dando lugar, a seguir, à categoria “americanisiino". (D) os conceitos de "iberismo” e de “americanismo" sempre em oposição, visto que são resultado de momentos históricos antagônicos e bastante afastados no tempo. (E| critica a autores equivocadamente consagrados como fundadores da tradição de interpretar o Brasil, equivoco gerado pelo desconhecimento de que eles muito tardiamente se valeram da chave necessária à análise da cultura.

(A)

0 texto todo está construído sobre os conceitos de "americanismo" 6 “iberismo", formas de reler a história das Américas e encontrar os passos comuns e antagônicos na evolução de cada uma das regiões. Ao final, ele destaca que tais teorias foram riesenvolvidas posteriormente á maioria dasj reflexões sobre o tema, passando a categorizá-las dentro dessa nova doutrina. Correta, portanto, a alternativa “A”. .V . oiUBqeo

Fcc) Considere as informações prestadas pelo verbete abaixo transcrito, (Analista - TRT/2" - 2014 -

pu blicística

Dafação; c1950

a substantivo feminino 1 a imprensa jornalística; periodismo 2 Rubrica; termo jurídico, politica. literatura de direito civil, politica e/ou temas sociais 3 Rubrica: termo juridico. a ciência do direito público 4 Derivação: por metonimia. 0 conjunto de autores de textos sobre direito público,

politica ou assuntos sociais Etimologia; emprt. it. [palavra emprestada do italiano] publicística ‘atividade desenvolvida por jornalistas na publicação de,artigos pela imprensa, conjunto das publicações d a ’atualidade'. (Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa)

Sobre o uso dessa palavra “publicística" no texto, é correto afirmar: (A)

(B)

(C)

O excerto e a rubrica denotam a possibilidade, mais provável do que todas as outras, de ter sido empre­ gada na acepção 3, levando em conta a natureza da obra de onde foi extraido o trecho. O contexto evidencia que está, de maneira a excluir outra possibilidade, empregada na acepção 4, como o comprova o uso da expressão Entre tantos outros, que remete a muitos autores. Levando em conta a datação, isto é, a época em que ela parece ter surgido na Lingua Portuguesa, ■ não poderia ter sido empregada em um texto que se refere a pensadores do século XIX.

MAGALLY DATO E HENRIQUE SUBI (D) Aquilo que se informa acima sobre a origem dá palavra e os dados oferecidos no texto comprovam á impossibilidade de ter sido empregada com acepção diferente da indicada em 1 . (Ê) o contexto e a rubrica sugerem que está empregada na acepção 2 , mas a falta de indicações precisas sobre a natureza dos trabalhos dos autores citat^s Impede uma conclusão decisiva sobre o seu sentido no texto. A: incorreta. 0 texto trata majoritarlamente da ciência política e da sociologia, pouco se reportando ao direito; B; Incorreta. A Interpretação do texto permite deduzir que a palavra foi empregada tanto na acepção 4 quanto no acepção 2, de sorte que não podemos excluir diretamente uma ou outra; C: incorreta. 0 texto se refere a pensadores do século XIX, mas foi escrito em2011 - dataem que a palavra |áexistia há muito tempo; D: incorreta. Ao contrário, a acepção 1 pode ser facilmente eliminada, tendo emvista que o texto não trata de artigos jornalísticos, mas de pensamentos sociais e filosóficos; E: correta, conforme o comentário à alternativa "B", \ ,3„ oi|JBqB0

Instruções: Para responder às questões seguintes, considere o texto a seguir. - • ’ ' 1-

5

10

15.

20

25

A áspera corilrovéreia sobre a importância da liberdade política é bem capaz dej-ocultar o essencial riessa matéria, ou seja, a liberdade existe como um valòf ético em si mesmo, independentemente dos benefícios coneretos que a sua fruição pode trazer aos homens. [...] A liberdade tem sido, em todos os tempos, a causa das maiores conquistas do ser humano. E, efetivamente, que valor teriam a descoberta da verdade, a criação da beleza, a invenção das utilidades ou a realização da justiça, se os homens não tivessem a possibilidade de escolher livremente o contrário de tudo isso? Heródolo foi um dos primeiros a sublinhar que o estado de liberdade toma os povos fortes, na guerra e na paz. Ao relatar a estupenda vitória que os atenienses, “ sob o comando de Cleòmenes, conquistaram contra os calcideos e os faeócios, ele comenta; “Aliás, verifica-se. sempre e em todo lugar, que a igualdade enlre os cidadãos é uma vantagem preciosa: submetidos aos tiranos, os atenienses não tinham mais valor na guerra que • seus vizinhos; livres, porém, da tirania, sua superioridadefoi manifesta. Por aí se vê que na servidão eles se recusavam a manifestar seu valor, pois iabutavam para um senhor; ao passo que, uma vez livres, cada um no seu próprio interesse colaborava, por todas as maneiras, ' para o triunfo do empreendimento coletivo".

30

O mesmo fenômeno de súbita libertação de energias e de multiplicação suipreendente de forças humanas voltou a repetir-se vinte e quatro séculos depois, com a Revolução Francesa. Pela primeira vez na história moderna, as forças armadas de um país não eram compostas de mercenários, nem combatiam por um príncipe, sob o 'comando 'de nobres, mas eram formadas de homens livres e iguais, comandados por generais plebeus, sendo todos movidos tão só pelo amor á pátria. (COMPARATO, Fábio Konder. A liberdade como valor ético, élica: direito, moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 546-547)

(Analista - TRT/z» - 2014 - FCC) O te x to a b o n a 0 s e g u lo te c o m e n tá r io ; o a u to r,

na

d e fe s a d e s e u p o n to d e v is ta ,

cita Cleòmenes e episódio histórico que deu a esse ate­ niense experiência para reconhecer não só o valor da liberdade, mas, em próprias palavras do conquistador, que a igualdade entre os cidadãos é uma vantagem. (B) faz uso de uma indagação que é meramente retórica, pois a resposta a ela está implícita na própria per­ gunta: 0 valor de descobertas, invenções e demais realizações está em impor, a todos os homens o mesmo direito de usufruir delas. |0 ) contrapõe distintos momentos históricos para evi­ denciar que a discussão sobre a importância da liberdade política contém contradições. |D) opta por fazer um relato de como a liberdade se manifestou em diferentes' inomentos históricos, o que Ihè permitiu concluir, ao frnal do texto, que a liberdade é.um valor ético em si mesmo. (E) vale-se de um testemunho de prestigio, sem, entre­ tanto, tomá-lo como suficiente, dado que acrescenta comentário que o ratifica^ (A)

A: incorreta! As palavras não são de Cleòmenes, mas do historiador Heródoto; B: incorreta. A retórica consiste em colocar em destaque a liberdade de escolher o oposto das vantagens narradas; C: incorreta. 0 uso do exemplo histórico serve para demonstrar que a necessidade hurnana de liberdade não é própria de um dado estágio da civíüaação, mas comum a todos eles; D: incorreta. Não se pode concluir isso do último parágrafo do texto. Nessa passagem o autor apenas se vale de mais um exemplo de como a liberdade determina as ações humanas; E; correta. Inicialmente ele cita o exemplo grego e, logo após, ratifica-o com a menção à Revolução Francesa, ambos com a mesma Intenção: destacar o valor da liberdade como'vantagem em uma guerra. ,3j oiUEqea

Atenção: Para responder às questões seguintes, considere o texto abaixo. D istorção negligenciada 1

Embora ppucas vezes mencionadas nos debates sobre desigi/aldatíes, as doenças negligenciadas demonstram com perfeição ã necessidade de haver mecanismos capazes de corrigir distorções globais. Em entrevista a esta Folha, Eric Stobbaerts, diretor - executivo da: Iniciativa de Medicamentas para Doenças Negligenciadas (DNDi, na sigla em inglês), lembrou que tais enfermidades 'arneaçam uma em cada seis pessoas do planeta; não 5 obstante, entre 2000 e 2011, apenas 4% dos 850 novos medicamentas àprevadas no mundo tratavam dessas moléstias. As listas de moléstias variam de acordo com a agência que tenta capitanear sua causa. Têm em comum o fato de serem endêmicas em regiões pobres da África, da Ásia e das Américas. Nem sempre fatais, são bastante debititantes. Estão nessa grupa, por ardem de prevalência, hatmintíase, esquistossomose. filariose, tracoma, oncocercose, leíshmaniose, doença de Chagas e hanseníasa. As três últimas e a esquistossomose são as mais relevantes para o Brasil. 10 A maioria desses distúrbios pode ser prevenida e canta com tratamentos eíeíivos pela rnenas para a fase aguda, mas, par razões econômicas e políticas, eles nem sempre chegam a quem precisa. Hé, além dissa, uma dificuldade relativa à ciência. Algumas das terapias disponíveis jé têm quatro ou cinco décadas da existência, investimentos em pesquisa poderiam levar a estratégias de prevenção e cura mais efetivas. Como essas doenças não são rentáveis, porém, os grandes laboratórios raras vezes se interessam por esse nicho.

1. l ín g u a PORTUGUESA 15

20

Organizações como a DND i e outras procuram preencher as lacunas. A situação tem 'melhorado, mas os avanços são insufíciantes. Seria sem dúvida ingenuidade esperar que a indústria farmacêutica se entregasse de corpo e alma à resolução do problema. Seu compromisso primordial é com seus acionistas - e essa é a regra do jdgo. Isso não signifíca, contudo, que não possam fazer parte do esforço. O desejo de m anter boas relações públicas combinado com uma politlca de estímulos governamentais pode produzir grandes resultados. Também sena desejáve/ envolver com maior intensidade universidades e iafaoratórios púbíícos (onde os há, como é o caso do Brasil). Mais de 1 bilhão de humanos ainda sofrem, em pleno século 2 1 .' cam doenças cujo controle é não sd possível, mas também relativamente barato - eis um fato que depõe contra o atual estágio de nossa organização global. (Folha de S. Paulo. Opinião, p. A 3 .14/03/2014)

(Anaiista-TRT/i6*-2Qi4-Fcci No processo argumentativo adotado no edital, (A) o segmento Embora poucas vezes mencionadas nos debates sobre desigualdades exprime ideia em relação tal de antinomia com o restante da frase, que desqualifica a alegação de que as doenças negli­ genciadas falam a favor da correção de distorções globais. IB) a caracterização destacada em demonstram com . perfeição evidencia que, numa escala de valores, ás doenças negligenciadas ocupam alto nivel no que se refere â exposição da necessidade de haver mecanismos capazes de corrigir distorções globais. (0 ) a oferta da informação (DNDi, na sigla em inglês) ■deve ser atribuída à necessidade do jornalista de angariar credibilidade para a organização, con­ fiabilidade de que depende, sobretudo, o grau de convencimento do leitor deste texto. (D) o fato de que tais enfermidades ameaçam uma em cada seis pessoas do planeta é apontado como causa próxima de que, entre 2000 e 2011, apenas 4% dos 850 novos medicarpentos aprovados no mundo tratavam dessas mpíêstias, . (E) o título - D istorção negligenciada tirando pro­ veito da expressão doenças'negligenciadas, tem a função restrita de qualificar o que se tem na- frase inicial do texto: o fato dei essas doenças serem poucas vezes mencionadas nos debates sobre desigualdades. A: incorreta. A conjunção “embora", de valor concessivo, indica qus as doenças negligenciadas buscam superar q obstáculo de serem poucas vezes mencionadas nos debates; B; correta. A interpretação fornecida pela alternativa está totalmente de acordo çom o texto; C: Incorreta. 0 autor fornece a sigla unicamente para deixar claro ao leitor seu signifi­ cado, porque ela aparecerá outras vezesao Ibngo do texto; D: incorreta. 0 texto critica justamente a contradição entre o fato de tais doenças afetarem tantas pessoas e tão pouco ter se avançado na descoberta de medicamentos para seu tratamento; E: incorreta, 0 título quer chamar aatenção paraa negligência dos laboratórios internacionais com essas doenças pelo (ato delas não trazerem lucro para seus acionistas. „a„ DlÇEqE0 (Analista - TRT/16* - 2014 - FCC) É fiel 30 que S8 tem no 3“ parágrafo a seguinte afirmação: (A) As moléstias negligenciadas são listadas de modos distintos, visto que as agências regulam, a seu modo, cada uma dessas doenças. (B) Na dependência da agência que ganha a concorrên­ cia, uma ou outra doença é retirada da lista oficial de moléstias negligenciadas e passa a ser tratada.

(c) Um fator aproxima as doenças negligenciadas; ocorrem habitualmente e com incidência significa­ tiva em populações pobres da África, da Ásia e das Américas. (D| Doenças negligenciadas são aquelas moléstias infecciosas comuns e rápidas que se manifestam em surto periódico em populações pobres de regiões como a África, Ásia e Américas. 111 M ,'l I

_

(2) As células A1 e A3 estarão selecionadas após a gxecução da seguinte seqüência de ações: clicar a célula A1; pressionar e manter pressionada a teda f ã r | ; dira r a célula A3; liberar., finalmente, a teda f ^ .

■ãíQen&;;'|ÉHdõs“f t i^ ' ,SS';jS

;'.T

í i fjííi

(3) Aseguinte.ação irá mover ó conteúdo da.qéliila Ç2 para a célula D2; clicar a célula C 2 e teclar Q

,„

1: correta, dloitando-se na célula 02 a (unção =B2*C2 e ara s.agulda teclando-se [pm ] é adicionada à célula uma função de multipllcáção entre as células B2 e C2 que Irá exibir apenas o resultado da multipli­

B

cação. Z: correta, é possivel selecionar células distintas qiantando-se

lif

pressionada a tecla || an j enquanto se olicá em cada únia das células

i ?:í

desejadas. 3: errada, ao clicar na célula C2 e teclar P I a,seleção da

m

cédula irá mudar para a célula D2, 0 nãp,s'éu conteúdo, 3E'OZ'oi-oipeqBS . t

rtóv: •Ah-

Célula existente no menu ■^ i r t a t a r , formatar as céluiàs para porcentagem com uma casá cleoimal.

X-:XO Y' Bairro 1 Bairro 2 K i; í iCandidalo.l ' B3íl% 62,4% ;Candidato 2 | 35,0% 345% 1,1% 13% 1 ^ Brancos 1 os% ^ 15% |,:5 Nulos .

iíT Z

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V A



J;Vj. ••i'u;L



-te;

■ n^PlanJiJfilafíZ 5 ® d i É Í l í l i | ®t?:S5CSí

TSE - 2006 - CESPE) Coá) relação á figüra é ao Excel 2002, assinale a opção correta. ■ ■■

(Analista -

á jtjjríB EdSsf S iiiir jrtífcVii- Bs-iralàr “ jí;

F&feaisPüas O íxfc ^ f a 10

-

(A)

Ajasa

de, opções,'sendo que algumas pénrriiterri alterar a largura da colüria ou á altura dá liriha em què' pstá contida a célula selecionada.

m

'm

Ao se clicar o menu jg n iiS a r , é exibida ümá lista

L li

(B) Ao se clicar o botão ; 'S-ijííneiri; .31'. 'CHavôfdtíi "■'■■■' ■' ■ ■■fsr "Í-Ílísaiço ■jS ’ t .. j : .

'

^

■ '. 'b si .-iS;

' M i , M ;

7

'

'

T T

todas as células da, planilha

assumirão a cor atualmente associada a.esse botão. (c) Aó se clicar o botão j® ':, é'aberta á càixá de'diálogà Assistente dé gráàco, 'que auxilia ò üsuáflô na elaboração de gráficos com os dados da pianilha. ,, (D)

Á o se clicar a célula B2 e se clicar q b o t ã o , o conteúdo da célula B2 será exibido como 63,00%.

2. in fo r m At ic a Pc.correta, no menu Formatar háopçõesdealterado dealturaelargurada c8lu!asel6cionada.B;ertada,apenasacélulaalualmenteselecionaclateiásua cor alterada para a cor associada ao botão (■f*, C: errada, o botão, aplica à célula selecionada umesí/lo de moeda iníemaotonai. D: errada, 0 bofio

diminui o número de dfgãos após a vírgula.

ojuBqeo

(Analista - TST - 2003 - CESPE) A figura acima mostra uma janela do Excel 97, com uma planilha qúe contém des­ pesas, em reais; de um usuário, referentes a três meses de um determinado ano. Com relação a essá figura e ao Excel 97, julgue os itens que seguem.

(1) Para se calcular, em reais, a média dos gastos'com água nos três meses mostrados, e pôr b resultado na célula F3, é suficiente realizar o seguinte pfòoedimento: clicar a célula F3; digitar à expressão Pivtirq . •• : • . C3,D3,E3; clicar ; digitar /3 e, em seguida, teciar (Analista - TST - 2008 - CESPE) A planilha mostrada na janela do Excel 2007, Ilustrada aoima, apresenta dados referentes à importação de materiais para três empresas diferentes, em que foram informados as quantidades e os vaiores unitários dos materiais. Para arniázenar essas informações, as células de B3 a B5 estão formatadas para número, enquanto as células de C3 a.Ç5, e de D3 a D5 estão .formataàás para nioeda. Pára cada empresa, o valor totai da cotnpra de material realizada deve ser obtido pelo produto da, quantidade de material importado pelo seu valor uni­ tário erti reais. Com base nessas informações, julgue os itens subsequentés, relativos à planilha mostrada è àó Excel 2007.

(1) Sabérído-se que ^cé lu la D3 éstá selecionada, para se preencher: as células de D3 a D5 de acordo com as informações apresentadas, é suficiénte que seja : realizado o seguinte procedimento: digitar =(B3*C3) e teclar Ipíterj; clicar a célula D3: clicar o canto inferior direito da célula D3, mantendo o botão do mouse pressionado; arrastar o ponteiro do mouse até o canto inferior direito da célula D5; liberar o ■' botão db mouse. P) Considere-se o seguinte procedim ento: clicar a célula C3; pressionar e manter pressionada a tecla |stiiii|; clicar^ célula C5; liberar a tecla ||shnt);dicar o botão

.

. Nessa situação, sabendo-se que a cétula

C6 tém a mesrria formatação das células de C3 a C5, após a realização desse procedimento, a célula C6 ficará preenchida com o valor 2.521,00.

1; correta, aplicando uma funçiô‘a-.i)ma célula e ollcando-se no irahto inferior direltó desta para arrastá-la, será ápiicadá ,á mesrna formata­ ção para as outras células. 2; carreta, a função i faz o cálculo da somatória das, células selecionadas. 0 2 '0 )oiUBqBg

(2) Para se copiar o conteúdo da célula B3 pata a célula F3, é suficiente reaiizar a seguinte seqüência de operações: clicar a célula B3; prassipnaré manter pressionada a tecla t cm |; teclar

liberar a tecla

I ciri I: clicar a célula F3; pressionar e m aritef pres­ sionada a tecla I cui (; teclar

liberar a tecla (| ciri

1: errada, ao se clioar / o usuário satá direcionado para o menu Arquivo do Excel. 2: correta, ao se pressionar as teclas [ ctri~] e utIliza-se 0 atalho de teclado para “Copiar" e ao fazer o mesmo procedimento com as teclas |[ ctri~| a utiliza-se o atalho de tecíadp para “Cçlar".' '■ niilDnDerí""”"...... ... Instruções: A questão abaixo refere-se ao MS Éxcéí 200D. ■ (Analista - T R E B A - 2003 - p c c ) A edição 6 3 exibição de gráficos extensos ou complexos, preservando-se o espaço na tela à medida que se trabalha na planilha correspondente,'devem ser realizadas em

relatórios de gráfico dinâmico. relatórios de tabela dinâmica. (0 ) assistente de gráficos. (O) folhas de gráfico. (E) gráficos incorporados.

(A) (B)

A: errada, um relatório de gráfico dinâmico oferece uma representação gráfica dos dados em um relatório da tabeia dlnâmloài B: errada, üm relatório de tabela dinâmica é uma tabela interativa que bqnrbinaib com­ para rapidamente grandes volumes de dados. C; errada, o assistente de gráfico apenas auxilia no processo da criação de gr®oos. D: correta, follia de gráfico é uma tolha separada dentro da sua pasta de trabaiíio quetem umnome próprio edeve ser usadaquando quiser exibirou editar gráficos extensos ou complexas sepaipdos dos dados da planilha ou quando desejar preservar espaço na tela enquantp trabalha na planilha. E: errada, um gráfico incorporarfo éum gráfico inserido em uma plaiiilha em vez de uma folha de gráfico separada., . . , ,,, .0. orueqBg ' ■

ÊMiL

HELDER SATIN

Luiza trabalha no Tribunal Regional do Trabalho da 1 6 ° Região do estado do Mara­ nhão e recebeu uma planilha criada no Microsoft Excel 2010 em português, com apenas os nomes e os cargos dos magistrados que compõem o Tribunal, dados também presentes no site da instituição. A tarefa de Luiza é, a partir desta planilha, criar mais 2 colunas, uma com o primeiro nome dos magistrados e a outra com seu último sobrenome.

( A n a lis t a -T R T / 1 6 * - 2 0 1 4 - F C C )

B C argo

P rim e iro Nome

S obrenom e

Luiz Cosmo da Silva Júnior

Presidente

Luiz

Júnior

James Magno Araújo Farias

Vice-Presidente

James

Farias

Américo Bedê Freire

Desembargador

Américo

Freire

José Evandro de Souza

Desembargador

José

Souza

Gerson de Oliveira Costa Filho

Desembargador

Gerson

Filho

Márcia Andréa Farias da Silva

D.esembargadora

Márcia

Silva

Nom e c o m ple to

■V r

Para exibir o primeiro nome dos magistrados, Luiza digitou na célula C2 uma fórmula que obteve e exibiu apenas a primeira parte do nome contido na célula A2, neste caso, “Luiz”. Em seguida Luiza arrastou a fórmula para as células abaixo, obtendo o primeiro nome de todos os demais membros do Tribunai. A fóm iula correta digitada por Luiza na célula C2 foi (A) =SEERRO(DlRElTA(A2;PROCURAR(“-”;A2)-1);A2) (B) =PROCURÁR(ESQUERDA(A2,1);A2) (C) =SEERR0(ESQUERDA(A2;PR0CURAR(“ “ ;A2)-1);A2) (D) =SEERRO(LEFT(A2:PROCURAR(A2)t1);A2) , (B) =SEERRO(ESQUERDA(A2;PROCURAR(“ ";A2)+1);A2)

.

0 E: Pora, obter o primeiro nome de cada magistrado ô nocessârlo extrair os primeiros caracteres em cada uma das células da caluna A até o primeiro.espaço em braco. Para isso, podemos usar a função'PROCURAR, que retorna a pòsição inicial de uma seqüência de caracteres dentro de outra. Neste caso queremos encontrar um espaço vazio dentro da célula que contém os nomes. Portanto, a função deverá ser escrita como PROCURARj" ";A2), onde o primeiro parâmetro é o caractere procurado o o segundo se refere áo loca! onde elo déve sér procurado. Além disso, podemos usar a função ESQUERDA para obter uma seqüência de caracteres a partir do primeiro oaraotere a esquerda até a posição onde se encontra o espaço vazio encontrado pela função anterior de modo que obtemos ESQIIERDA(A2;PR0CURAR(“ ”;A2)r 1). Note qúe é necessário subtrair um da posição ondo se encontra o espaço vazio para que elq não se]a incluído na célula que armazenará 0 resultado final. A função SEERRO tem oomo ob|elivo estabelecer um valor alternativo pré-definido caso haja algum er.ro resultante, das outras funçías. Se uma das células da coluna A contiver apenas o primeiro nome (sem espaços vazios), a função PROCURAR retornaria um erro. Utilizando a expressão =SEERR0(ESQUERDA(A2;PRÕCtlRAR(“ “ ;A2)-1 );A2), quando a função PROCURAR não for bem sucedlda'(não encontrar o caractere espaço), o resultado final será o valor presente na célula A2. Note que o separador usado nos parâmetros das funções é 0 ponto e vírgula. Além disso, como a versão do MS Excel está em portúguâs os nomes das funções também aparecem na mesma língua. Portanto, apenas a, alternativa C está correta. .

A, B, C, D

íTj, t :j k í-Mj; í iü f

iíVviV

j

.0 . oipeqBo

Supondo-se que os valores, das células D3 a D8, B8 e C8 foram calculados utilizando-se fun­ ções do MS-Excel 2010, é correto afirmar que

(V U N ESP-2 0 1 5 )

( V U N E S P -2 0 1 5 ) Elaborou-se o seguinte gráfico a partir da planilha apresentada, após a seleção de algumas células:

B8=SOMAT(B3;B7) C8=SOMA(C3-Q7) (C ) D8=SOMA(D3:D7) (D) D8=SOMAT(B3...C7) (6) D6=SUM(B6:C6)

(A)

to tal

_____________

(B)

• i , i iy

A: Errada, não existe função chamada SOMAT no MS Excel. B: Errada, embora a função SOMA se|a válida a definição do InterValos de soma é feita com o uso de dois pontos e não de um traço. C: Correta, a função apresentada atribui à célula DB o somatório dos valores das céíulàs no intervalo de DÍ3 até D7. D: Errada, nâo existe função chamada SOMAT no MS Excel. E: Errada, por sé tratar da versão em língua portuguesa a função deve estar escríía em português.

.0. oiUEqeo

Oflfm

, U“ 20 08

( 20 10

(otaj > 2 0 12

( 20 14

I 20 l6

Esse tipo de gráfico é denominado Gráfico de (A) Radar; .. Dispersão. |c) Ações. (B)

2. (D)

Area.

(E)

Colunas.

A: Errada, o gráfico do tipo radar, ou teia de aranha, exibe os valores de cada categoria ao longo de um eixo separado que se inicia no centro do gráfico e terqiina em um anel externo. B: Correta, este é um gráfico de dispersão, que permrte identificar relações de causa e.efélto e a relação entre duas variáveis. C; Errada, o gráfico de ações Kustra a flutuações de valores der\tro ds um eixo, como variações de preços de áções ou médias de temperaturas, sua exibição é composta de colunas verticais. D: Errada, os gráficos de área possuem toda a área abaixo da linha de um valor preeirchida com alguma cor. E: Errada, um gráfico de colunas exibe os.valores na forma de colunas, cujo topo atinge a marca do eixo Y que representa sou valor. , g , o lp e q B D

(v ú N Ê S P - 201 S) Elaborou-se uma planilha d è grândes dimensões no MS-Excel 2010 (versão para á língua portuguesa), em sua configuração padrão, e deseja-se manter sempre visíveis as linhas e colunas de importân­ cia da planilha, como os títulos de cada linha e coluna.

O botão do recurso Congelar Painéis que possibilita essa ação é:

in f o r m At ic a

u ilâ ; !

Um usuário do IVIS-Excel 2010 (versão para a lingua portuguesa), em sua configuração padrão, elaborou uma planilha e protegeu todas suas células para que outros usuários não as alterem. Caso algum usuário deseje remover essa proteção, ele deve

( V U N E S P -2 0 1 5 )

(A) selecionar a aba Proteção do Menu, clicar no ícone Desbloquear Planilha do grupo Proteção. (B) selecionar a aba Proteção do Menu, clicar no Icohe Senha de Desproteção do grupo Proteção e digitar a senha solicitada. (0 ) selecionar a aba Revisão do Menu, clicar no Icone Destravar Planilha do grupo Proteção. (D) selecionar a aba Revisão do Menu, clicar no icone ' Desproteger Plapilha do grupo Alterações e digitar a senha solicitada. (E) ter privilégios de Administrador quando da abertura do arquivo. 0 MS Excél permite que o usuário proteja o conteúdo de uma planilha para que ela não sofra alterações em células, seja de conteúdo ou formato, podendo também Inserir uma senha de proteção. Para remover essa funcionalidade de uma planilha basta selecionar a gula Revisão e dentro do grupo Alterações pressionar a opção Desproteger Planilha informando em seguida a senha usada no ato de proteção. Portanto apenas a alternativa 0 está correta. .0, oiueqeo

(B|

(Analista-TRBBA-2003-FCC) Após selecionar as células desejadas, pode-se defini-las como área de impressão da planilha na opção (A) Configurar página, do menu Arquivo. (B) Quebra de página, do menu Inserir. (G| Visualizar a impressão, do menu Formatar. (D) Area de impressão, do menu Inserir. (E) Área de impressão, do menu Arquivo. A; errada, a função “Configurar página" aiienas configura as opções da folha a sar impressa. B: errada, a função “Quebra de página” cria uma quebra na página acima da.célula átuai. .C: errada, a função "Visualizar a Impressão" apenas demonstra como ficará a Impressão a serfeita. D: errada, a função "Area de Impressão" não se encontra no ménu Inserir. E: coueta, para definir a área de impressão deve utilizar a função “Área de impressão" no menu “Arquivo".

„3. oiueqeo (Analista - TREiwis - 2007 - FCC) No Excel, se O conteúdo =B1++C1 da célula A l for recortado e colado na céluia AS, esta última normalmente deverá ficarcom o conteúdo (A)=B5++C5 (B) =B1++B5 (C) =C1++C5 (D) =B1++C5 (E) =B1++C1

'

A: correta, ao se copiar e colar o conteúdo da célula Al a formatação A: Correta, esta opção permite manter as linhas e colunas vistveis enquanto se rola o resto da planilha. B: Errada, esta opção mantem .apenas a linha superlorvlsívot|nquanto se rola o resto da planilha. C: Errada, esla opção mantemapeftas.a primeira coluna visfvel enquanto sç joIa q resto da planilha. D; Erra'da, este ícone não representa um boSq dq.reourso Congelar Painéis do MS Excel ,2010. É; Errada, este fcone não representa um bofão do recurso Congelar Painéis do MS Excel 2010. .V , oijieqeo

deste é ajustada para ser equivalente na nóva célula; portanto, seu conteúdo será =B5++C5. B: errada, ambos os valores da funçãb terão seu (ntllce referente à linha alterado, porém suas colunas se manterâo Iguais. C; errada, ambos os valores da função terão seu indice referente"à linha alterado, porém suas colunas se mánterão Iguais. D: errada, ambos os valores da fünção terão seu índice referente à linha alterado, porém suas colunas se manterão Iguais, E: errada, ambos os valores serão.atualizados de forma a se manterem equivalente na nova célula, portanto os valores da função serão alterados e não mantidos, ■V. 0|UEqE3

H E L D E R SATIN

(D) ficarão iguais ao valor da segunda célula da seqü­ ência inicial. (E) serão incrementados pela razão.correspondente ao valor “ 1".

-feÍJÍF-iriKf^tíEpnà^ L « 'M

A; errada; como a alça está sendo arrastada para cima, ele será dooremenfado, o não Incrementado, pela razão correspondente ao vaídr da diferença das células. B; correta, como a alça está sendo arrastada para cima, elo será decremantado pela razão correspondente ao valòr da diferença das células. C: anada, elo sará decremantado pala razão correspondente ao valor da diferença das células. D: errada, ale será decrementado pela razão-morrèspondente ao valor da diferença das células. E; errada, ele será decrementado pela rarâo correspbndénto ao valor da diferença das células. .a.oipeqao

CE

T IE Z E _L Gaslosarni^p;; O esg as^ íü z ',. ■ água

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15-Jan!

87ÔD-

a iE OTvPlanl/Flagl.il .,V êl--® . HNPlaol./Phn2./pÍan3 / ■

(Anaiisia-TREmA-2aos-cESPE) Afigura acima mostra uma )anela do Excel 2002, com uma planilha em edição com . dados referentes ao número de votos òbtídos em uth processo eleitoral’hipotético. Com relação a essa figura e ao Excel 2002, assinale a opção correta.

(Al Para se selecionar todas as células da coluna B, , é. suficiente clicar, com o botão direito do mouse, qualquer celuld dessa coluna. P) Para se encerrar o Excel, feohando-se a janela, é ■ suficiente clicar (u) Para se formatar os bgnteúdos de todas as células •: oom conteúdo numéricòína planilha com separador . de milhares, é suficiente clicar o botão ^ .

Al = 1 A2 = 2 A3 = 3 A4 = 3 A5=2 A6 = 1

! .

.

.

.

Selecionando-se as células A l , A2 e A3 e arrastando-as simultaneamente, pela alça de preenchimento, sobre as células A4, A5 e A6, os conteúdos finais das células A l , A2, A3, A4, A5 e A6 serão, respectivamente, (A) 1 ,2 , (B) 1 ,2 , (C) 1 ,2 , (D) 1 ,2 , (E) 1,2,

3, 1,1 e 1 . 3, 1 ,2 e 3. 3 ,3 , 2 e 1 . 3 ,3 , 3 e 3. 3 ,4 , 5 e 6.

A: errada, o Excel aplicará a mesma diferença entre as células A l à A3 às células A4, A5 e A6. B; errada, o Excel aplicará a mesma diferença entre as células A l à A3 às células A4, A5 e A6. C: errada, o Excel aplicará a mesma diferença entre as céluias A l à A3 às células A4, A5 e A6. D: errada, o Excel aplicará a mesma diferença entre as células A l à A3 às células A4, A5 e A6. E: correta, a mesma diferença entre DS valores de A1 à A3 é aplicado às células A4, A5 e A6, portanto seus. valores serão 1 , 2 , 3 , 4 , 5 e 6. .3 . oiueqsg

HELDER SATIN

(Analista - TRT/f - 2012 - FCC) Considere que a planilha abaixo foi criada por Paulo utilizando-se o Microsoft Excel 2010 em português.

PbiíllTa de oantegera du trwErrtailo msico

I f f ili, 121312

5;S

EMicafado pan

PaaiDiiS Silva

líWBnEfflito

Das4:)its3o idqlíBuii

■caiapiE

Gaitelia EXECollva inaia esallflita

« .'2 0 1 3

Hfisoa ijigra esailMito M L - llidia exeoirina

Crnipms

Elsiin.: PiWfouía lüaBijBa

(ZusntidailB

Rssaass

2 ta-

TBÊHl M

10r.312.D3

RS a46.j5íO,D3

c o i.a m í

lin [H iM ig lasgnlBt Pm dBD

r e t.o í7 ja

2)3' ag

-É i.g g ts

Cànwgiiladia' cam Eonesssadca- Inlal JUtam

FiS 2.230.73

7«. r e .i7d-i3im.Sia

23.340,03

As células da planilha, por padrão, são, configuradas com formáto Geral, o que significa que não é definido um formato de número especifico para elas. Nessas condições, ao se digitar o valor 00001 na célula B3, esse valòr seria modificado automaticamente para 1. Porém, como pode-se notar, o valor visivel nessa célula é 00001. Para que os zeros à esquerda não desaparecessem, foi digitado nessa célula ..l'.... Note que o título da planilha, na célula A l, está centralizado e estendido por 5 colunas. Isso foi conseguido por meio da utilização da ferramenta . í í .

-"Ml

Afórm ula presente na célula E7, que foi arrastada para as células E8, E9 e E10 de forma que os cálculos fqram feitos automaticamente, é . í í í

'■if

I i

ía

A s la c u n a s l. lle llld e v e rã o s e rp re e n c h id a s , correta e respectivamente, por. 1 A

«AS'

a

GHftíÍj;EiaDD-ÍJ

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StonMESIBIí

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"DGOai

E

■naccii!



11 is^cfa-eC^TírafteHj

-G r§ D ^ "CrüJ7

P^asctffirCêíuIss

-c ç rD g ? -CriD7

HóasGíaâr& C eÉ sliz^

-C71D7

Adicionar Lwa apóstrofe antes de um número faz com,que este se|a considerado texto, a função Mesclar e Centralizar permite que várias células sejam mescladas e seu conteúdo centralizado entre elas a o cálculo usado multiplica as colunas C e D, (ogo a fórmula deve ser =C7*07. Portanto apenas a alternativa E está correta.

,3,0)UBqB9

; ■:í !

'fJ ijíí:

'if; ■ilí

- ■

2. INFORMÁTICA

i i i

0 item para inserção de cabeçalhos e rodapés não se encontra no menu Editar. E: correta, o item para inserção de cabeçaihos e rodapés se encontra no menu Inserir. . 0 , ojueqeo

E^'mat^. FerraiQ^^ pactos ^araia Atoda

,. » )g {xj

:.B 1 ,2 •3: 4

; c-

-V

iHM IHwfiPianiRrHTlT Consideràndo a figura acima, qua mostra uma planilha do Excel 2000, julgue os itens seguintes.

(Analista - T JM P - 2008 - CESPE)

(Anaiista-TRT/io"-2oi3-cEsPE)Com base na figurá acIma, que ilustra uma planilha em‘ edição np Excel, a partir dà quai fof gerado o gráfico' mostrado, Julgue os íteris que se seguem. (1 ) O gráfico em questão pode ser colado em um relatório editado no W rfterdo BrOffice sem que haja perda de ... dados. , . . ,, , . , , , , (2) É possivel calcular a média aritmética dos valores ' contidos' nas cèlülàs b2, B3, B4 é B5 a partir da ■fórmula =IMédla(B2i.B5). ' " pj! Áo sé aplicar duplò clique no gráfico, selécioriar o mènu Dados de Origem e clicar a opção Unhas, Áeséa. ordérri,' alterar-se-á o éstiid do gráfico, qué se tornará um gráfico de linha. _ ; '. ! (4)"Dé'pois 'dé se salvar a plartillia Juritaméritê' com o gráfico, será impossível abrir o arquivò rio aplicativo Gale do BrOfírce sém que haja perda de dados. (6) De acordo com os dados mostrados na figura, é correto afitmár que 30% dos processos pertencem à zona 002. 1: Coáeía, 0 gráfico pods ser transportado antro os programas sem pétda de dados. 2: Errada,-para o cálculo da média bastá utilizar a fórmula =MÉDIA{B2:B5). 3: Errada, para alterar o estilo do gráfico â necessário selecionar a área do gráfico, clicar no menu Gráficos e iiá oppo Tipo da Gráfico. 4: Errada, d Cate íam ácapácidáda dé abrir arquivos dó tipo xis.fi: Correta, como pode sér compròvádò pelos raidrés das células A3 éfi3, a Zonà 0Ó2'possül 30% dos prcicessos. as-'3V''3E'3Z'3UoipeqEO :

'por’Beus"'OU'iDeus'assim' julgou,-ou,-aúida,-''Deos'é-meu-juÍ2 " .í -♦ No-terceiro*aEO*do*n:mado-de* Jeoaauim.fci-de-Jüdá.'Q'rei-!0fabucodono3or.- * -BabitAnia -afarnu-TamBalém .p.Aa-aaiK* .*

"KWhóMiiadô,'á'íitíániiO-.cm

J t

És j j PáQ 1 ..

(Analista - STM - 2004 - C E S P E ) A figurà acima ilustra uma .ianéla cio VVqrd 2000, que contém um documento em processo de edição. Considerando essa figura, Julgue Qs ifens a seguir, acerca do Word 2000.

11) Com base has informações contidas na Janela, é correto concluir que, para se eliminar o espaço em branco existente entre o título do docum ento,e,.o primeiro parágrafo mostrados, é suficiente clicar , imediatamente ántes. da segunda ocorrência do termo “Justiça" e, á^seguir, clicar o botão J f^ i. P) Sabendo que ò tltulÔ'',dó documento está centrali­ zado, então, caso se saTecione o tffulo e o parágrafo .., mostrados e, a seguir, ss clique o botâo será ; ■inserida numeração no documento e o alinhamento '.r do primeiro parágrafo será alterado para centrali­ zado.

ScsSo- í

. ... '

:. 1 ,

. , 1)1 '

_»J

Bii 3,4 on . Un 3 : CdI

(Analisia - TSE - zOoo - CESPE) (Som' relação à figurà e ao Word 2002, assinale a opção correta. (A) Ao se aplicar um duplo clique em qualquer local do texto, o Assistente do Office é acionado automati­ camente, o que permite a busca de respostas sobre diividas a respeito de funcionalidades do Word 2002. (B)

Para se abrir uma Janela do Powerpoint, clicar o b o tã o !

é

suficiente

.

(c) Considerando que a palavra “Daniel", no título, esteja selecionada, ao se clicar o menu Edtar e, depois, a opção Copiar, essa palavra será copiada pára a área de transferência. ' (D) Ao sé clicar a Icone^ J ; no canto superior esqüerdo , , da janela, a janela será minimizada.

ML.

HELDER SATIN selecionar essa palavra, pressionar e manter pressionada a tecla fshiftl; teclar | ^ ; liberar a tecla II settil.

A: errado, o duplo clique não aciona de fomna automática o Assistente do

Ofíiee. B; errada, o botão

tem como função inserir uma tabela no

tèxto, e não acionar o PowerPoint C: correia, dentro do menu; É íta r existe a opção de Coplar, que copia a palavra atualmente selecionada

(2) É possível alterar o tamanho da fonte de umá palavra selecionada no documento Word mostrado pdr meio do uso dos botões |

para a área de transferência. D: errada, ao se clicar o ícone B j serão exibidas opções de ação da janela como Fechar e Maximizar...

.0. oipeqeg Ainda com relação e ao Word 2002, assinale a opção correta. (Analista- T S E - 2 0 0 6 - C E S P E )

(A)

à

figura

Considerando que a palavra “Daniel" esteja selecio­

nada, caso se clique o botão W ), todo o parágrafo iniciado em “Daniel é um dos" será circundado com uma borda retangular,. ,, .. ... (B) É correto canctuir, pela análise .da figura mqstrada, que a palavra “Nabucpdonpsor" foj subiiiihada pelo usuário por meio do botão .S . (c) A ferramenta (D)

Tíi

A: errada, ao se clicar em j

I

7 .. perrnite definir a.çqr da fonte -

usada em üm texto selecionado. Como o botão H está exibido, no canto superior direito da ja n o E T é correto afirmar que ela está maximizada. ' “ apenas a linha atual será circundada por

uma borda retangular. B: errada, a linha em ziguèzague qíia aparece sob a palavra Nabucodonosor indica que ela pode estar escrita.de fòrma Incorreta. C: correía, a ferramenta '^ , 1 ; permite alterar a oor da fónto usada no texto selecionado. D: erradá, 0 bbtãó Indica que a janela pode ser maximizada, portanto ela não está atuairnente maximizada.

(3)

Operando-se apenas oom o botãp esquerdo do mouse e utilizando-se de recursos disponibilizados na janela do Word mostrada, é possivel altai-ar para maiúscula, sirhultaneamente, apenas a primeira letra de todas as palavras do seguinte trecho do documento; “trabalhos que não são remunerados, mas que são trabalho" (1.9).

(4) Ao se pressionar simultaneamente as teclas e 0 , todo o texto no documento em ediçãd será seiecionado. Se, em seguida, forcilcado o botão todo o texto será marcado com uma oor previamente definida, criando-se um efeito semelhante ao de um marca-texto. . 1: errada, 0 atalho para a utilização do negrito rio Word 2()07 é Ba letra “N" do teclado. 2: correta, os botões f ^ ^ têm cbnio função aumentar e diminuir, respectivamente, 0 tamanho da fonte dq texto selaotonado. 3; correta, selecionando-se 0 treco mencionado e íitilizando-se da função “Maiúsculas a Minúsculas" no menu é possível tomar maiúscula a primeira letra da cada palavra do trecho. 4: onada, no Word 2007 as teclas || cm | e

tomaih um trecho selecionado em

sublinhado e não seleciona todo 0 texto. 3 2 ‘O E 'o z'3 1 0).UBqeg

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ArtícuíaçSa - Qoal. sarfa o conceito nl

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V fiá .l *Í4'tfCrvipull|i,Uli)' r. fWfOTTMá»

A figura anforior ilustra uma janela do Powerpoint 2002, contendo uma apre­ sentação em processo de edição. Considerando a situ­ ação em que se encontram a janela e a apresentação, assinale a opção correta.

(A nalista - T R E /M T - 200S - C E S P E )

1!' !!K

Por meio da opção x r a E is r r ils s ío .o iiT -lt it e , é possível enviar a apresentação em edição como arquivo anexado a uma mensagem de correio eletrônico. (B) As informações contidas na janela ilustrada são

(A)

suficientes para se concluir que recursos acessíveis ao se clicar a opção tiâ fis i^ o Js^slídes... do menu lÀprBSHítaçaBB foram utilizados para editar o slide mostrado na referida janela.

(0) o

botão nà bàrra de ferramentas de desenho, permite inserir um objeto W ordArt no slide em edi­ ção. Após Inserir urn objeto WordArt, é possfvel, por

(D)

meio do botão dispor as letras de um objeto WordArt selecionado na linha vertical, em vez de na linha horizontal, como está ilustrado. Sabendo que o objeto referente à uma eletrônica ilustrado no slide corresponde a uma figura, é possível que essa figura tenha sido inserida riesse slide-por meio de opção encontrada no menu

(E)

Por meio das opções disponibilizadas no campo intitulado é possível configu­ rar o leiaute de üm slide ém edição, útilizando-se esquemas propostos pelo Powerpoint 2002, com conteúdos identificados petos ícones mostrados na figura abaixo.

Zanartef-'::

'K V^-.-í3 ríb'=-=Ír-ll;--‘t?=5 ?? ■ ’•RTtiigJti.fflaj.i) . £^--.

(1) Ao se clicar o botão

todos os titulos dos slides

contidos na apresentação de nome “TRE” serão centralizados em suas respectivas caixas de texto, (2 ) Ao se clicar o botão

o Powerpoint passará a ser

executado no modo de Apresentação de slides! A forma como as informações contidas nesses slides serão apresentadas dependerá, entre outros fatores, do esquema de animação selecionado. Cada um dos slides de uma apresentação Powerpoint pode ter um esquema de animação diferente. 1; errada, ao so clicar o bòtão

apenas o texto selecionado será

centralizado em sua caixa da texto, Z; correta, o botão

Inicia o

modo de Apresentação de s/ides, e cada slide pode conter sua própria animação de forma Independente. " í o2'arowBqe9 /

Êfqiuvo- Editar 1 ^re«iitas3es

Ejsbjr

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Janela . Ájiida

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2

' ZaojiÒfti&uaU

I éS A; errada, a opção de mraBsmissao.'oa-lireq Permite a cópia do arquivo em formato HTML para um servidor designado. B: errada,

iÁ-js-líF-ITíJ-tM» •iTK-ín'!-»*-

nada Indica que foram feitas alterações nas transições dós slides! C: if iii'

errada, o botão

!í;

D; errada, não tiá' opções no menu !g Q |a |n ^ s para a Inserção

■'Ijt

;

define o espaçamento de caracteres na,WordArt,

o p ® J j ,. ' , , Oasafibggo de áid&s .

' jCdpsahis

as:

2. INFORMÁTICA

Considere que a janela do PowerPoint 2002 ilustrada anteriormente esteja em execução em um computador PC cujo sistema operacionai é o Windows XP Professional, e contenha uma apresentação em processo de edição dispondo de 4 slides— de números 1 ,2 ,3 e 4. Considerando qúe nâo haja informações na área de transferência do Windows, assinale à opção que apresenta procedimento correto e suficiente, na forma de seqüência de ações; que garanta, ao final de sua execução, a inserção de um novo slide entre os slides de números 2 e 3 mostrados e quê seja a cópia do slide de número 2. (A nalista - T R E ff A - 2005 - C E S P E )

(A) Clicar o slide de número 2; clicar o m é n u 'jis e fír'; na lista de opções que é apresentada em decorrência dessa ação, clicar a opção Duplicar siide. (B)

Clicar o slide de número 2; clicar o botão

clicar

Clicar 0 slide de número 2; clicar o botão

: clicar

0 slide de número 3; clicar o botão (D)

A : eirada, .dbf éa extensão-padião do softvaredBASE. B; errada, .mdb é

a extensão do Microsoft Access nas versões anteriores ao Access2007. C: coueta, a extensão-padrão do Microsoft Access 2007 é .accdb. D: errada, .csv é uma extensão paraarquivo quearmazena dados tabelados. .0. Diueqao

4. BR OFFICE 4.1. WRITER (EDITOR DE TEXTO) ( A n a i i s t a - T R E / A C - 2 0 1 0 - F C C ) Para altem af entre O modo de inserção e o modo de sobrescrever textos em um documento no BrOffice.org Writer

pressione a tecla Insert ou a tecla Scroll. pressione a tecla Insert, apenas, (0 ) pressione a tecla Scroll, apenas. (0) pressione a tecla Insert ou clique na área INSERIR/ SOBRE da baua de Status. (E) clique na área INSER/SOBRE da baua de Status. (A)

(B)

0 botão :l|â . (C)

(B) ,mdb (C) .accdb (D) .csv

Clicar o slíde de número 2; clicar o botão

clicar

o botão § . (E) Clicar o slide de número 2; pressionar e manter pressionada a tecla ||c»i|; teclar

; liberar a tecla

clicar o slide de número 3; pressionar e manter pressionada a tecla II dw I : teclar 0 ; liberar a tecla

Errada, a tecla Scroll não altera o modo de Inserção em nenhum programa de edição de texto. B: Errada, aiém da tecla Insert pode-se utilizar a opção INSERIR/SOBRE da barra de Status. C; Errada, a tecla Scroll não altera o modo de inserção em nenhum programa de edição de texto. D; Correta, ambas as teclas Inserte a opção INSERIR/SOBRE da barra de Status permitem a alteração do modo de Inserção de texto. E: Errada, pode-se também utilizar a tecia Insert. .a.oiueqeo

A:

Com relação aos conceitos e aplicativos dos ambientes Microsoft Office e BROfflce, julgue o item que se segue. ( A n a iis t a -T R E f f lA -z o io -c E s p E )

A: correta, a opção de Duplicar slide localizado no njenii |íi)^r|È oria üma cápia do s//deselecionado que serâ posicionado logo à frento deste. B: errada, o botão :^i.-cola o que estiver na área de transferência, que átualmenle se encontra vazia. C: errada, o botão ação feitá a o botão

desfaz a última

cópia o formato ds um objeto selocionado e

copia para 0 objeto cllcado.!D: errada, o bptão

recorta üm objeto,

não sendo possivel sua duplicação. E: errada, a seqüência descrita criaq novo slide após o slide atual, portanto ele seria inserido entre oss//i/es3e4.

.V.oiééqeo

(11 No BROffice Writer, a partir do menu Exibir, é possí­ vel inserir, no documento em edição, um objeto do tipo gráfico, fóunula, som ou vided. 1: Errada, estas opções estão disponíveis a partir do menu Inserir, aroiueqeg (A n a lis ia - T R B C E - Z 0 12 - F C C ) No BiOfRce Writer, para apagar de uma só vez á palavra à esquerda do cursor utiliza-se (A)

3.2. ACCESS

(B) (C)

(Analista-TREff^R-2004-ESAG) Um dos modos de cons­ trução de uma consulta np Microsoft Access utili2a uma linguagem que é: (A) SQL. (BICobol. (c) Pascal. (D) C++.

,

'

, (Analista - TJ/MA - 2009 - lESES) Á Bxtensão padrão de um . áiquivo do Microsoft Access 2007 é: ( ^ ‘idbf

(E)

Errada, este ataiho apenas seleciona o primeiro caractere, símbolo ou espaço que estã à esquerda do cursor. B: Euada, a tecla Backspace apagao úlbmo caractere digitado. C; Errada, a tecla Del apagao primeiro caractere à direita do ciirsor. D: Errada, este atalho apaga a primeira palavra à direita do cursor. E; Correta, ó atalho Ctrl + Backspaceaçaga a primeira palavra à esquerda do cursor. .g.oiunqeo A:

A: correta, a iinguagemSQL é a linguagem padrão de consulta a bancos de dados. B: erradàlCobol é uma linguagem de programação. Ci .errada, Pascal é uma linguagem de programação. D; errada, C++ e òma.iinguagem de programaçãd.',;..

.V,o|ueqB0

(D)

+ :

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(Aiiaiista - S T F - 20oa - CESPE) A flgura acima mostra urria janela do internet Exp(orer ,7 (IE7), na-qual é exibida parte dé lim a página da Web. Com ràlação a èssa janela, ao IE7 é a cxinceitos relacionados à internet e(ou) a /níranef, julgue os itens qué se següem. (1) A seqüência de caracteres http://w w W .google! oom.br é urn .exemplo de anderéçom a Intèrnet. Nesse endereço, os caracférés http identificam um protocolo. ' (2) A o se clicar o botâo ' § ^ , é aberto o prõgrarna Outlook Express, que perm ite o envio e o recebimento do mensagens dé correio eletrônico,* mediante' o acesso, para cada tisuáriò, a úma conta de còiréio eletrônico. (3) Ao. se digitar, no campo especifico paj;a inclusão de palavras para pesquisa, as pãfávfás:ÇÜ 0 r‘e m o Tribunai ese d io a ro b o tã o iri' 'pãTquiMBnoBieT/i, será iniciada uma busca por páginas que contenham á expressão exata, mas nâo páginas qué contenham as duas palavras na ordem invertida — Tribunal Suprem o. (4) Clicar o botão faz qué o menu Favoritos seja aberto! Esse menu permite o acesso a páginas da Web que tenham sido previamente incluídas em uma lista desse menu. 1; correta, a saquéncla de caracteres ht!p-y/www.google.oom.br é um endereço da Internet válido, nela “HTTP" (ndíia um proíoooíõ referente a páginas de hypartexto. 2: errada, ao se clicar o boBo.Q j ., o usuano á enviada para a página inicial do navegador. 3; errada, ao realizar uma pesquisa com as palavras Supremo Tribunal sérá realizada uma pes­ quisa por páginas que contenhám as palávras digitadas não imiiOrtando sua onlém'. 4; oofrefa, q bofio

: -.' lí .r

Esioueatnseda-

p % ih ia « m p a < lii^ s .a

exibe o.mehu “ Favoritos",'em que

podem ser encontradas páginas previamente adiclonadaq pelo usuáriO; O h'3E '3Z'01 weqeg

, ,

.. .

..

2.

in f o r m á t ic a ,

g gg

i

Desejahdo obter informações acerca de um acórdão publicado em 2003 e disponível na Revista Eletrônica da Jurisprudência do STJ, um indivíduo acessou o sítio desse tribunal — http://vyww. stj.gov.br— e, após algumas operações de navegação, obteve a página web mostrada na janelajcip Internet Explorer 6 (IE6) ilustrada na figura acirtia. Gonsiderando essa figura. Julgue os itens que se seguem, relativós à internet e ao IE6. ;

( A n a iis t a -s T J -2 a f l4 -c E s p E )

(1) O sím bolo Q t , tocatizado na barra de status da Janela do IE6, indica que a página web mostrada, ou a conexão que está sóndo realizada, é do tipo segura, em que se garante o uso de algoritm os de crip to g ra fia ' para c o d ific a r as info rm açõ es que o usuário fornece à página. Uma página é considerada segura se ela possui tam bém c e rti­ ficado de autenticidade fornecido po r autoridade certificadora, o qué gàrante que nenhum outro sitio pode assum ir a sua identidade.

(Analisia - STJ - zooB - CESPE) A flgufa acIma mostra uma janela do internet Explorer 7 (IE7), na qual è' exibida partá de uma página da Web. Com relação, a essa jànêla, áo 1E7 e a conceitos e teonoiògias relacionados â Internet, julgue os itens que se seguem. (1) O menu ji^ m M e Ü Ü i possibilita o acesso a.funcio■ nàlidãde que permite definir a prímèira página que ■' déve ser exibida quando b IE7 é aberto. '

(2) Desde que o IE6 esteja devidamente configurado,

(2) Ào se clicar o botão , será exibida uma lista de todos os websites que foram acessados no dia atual.

janela ilustrada a seguir, que permitirá ao usuário enviar informações obtidas na página mostrada, na forma de mensagem de correio eletrônico, a determinado destinatário. Para que esta mensa­ gem seja corretamente enviada, é suficiente que, após inserir a mensagem no campo apropriado e o endereço de e-mails do destinatário rio campo

(3) Ao

ao se clicar o botão -tin ks', será disponibilizada a

se, c lio a r .:^ , será aberta a. página inicial dò

■.wèbsité do STJ. Ào se clicar 0 , no canto superior esquerdo^da janela mostrada, é exibida uma lista de o p ^ e s ,j entre as ., quais se encontra uma que permite fechar o 1E7. (5) Ao se aplicar um olique duplo em um lpcal;na barra . dé título que não opn.tenha nenhurn botão ou fcone, -“ 'ajanela mostrada ser^ minimizadá. ,, 1 ., (4)

1

^

rara:, seja clioado o botãp i

1: correta, a página Iniolal pode ser definida através de uma fundo, ijaililade chamada Opções éa /níeraef que está'íqõaljzãda no menu

/-

Feriémenías. 2: errada, ao .se clicar no hotãp ., e exibida a jista , de favoritos e nãa os webdites acessados no dia atual, 3: errada, ao se cilcár no. botão

.

!íBÍ3fK-.T -'ir éüíài. ~

o jjsúáriò é direcionado à pagina inicial do

nayegadprque não necessahamente será a do .STJ. 4: correta, q boHo

0 M axibir uma llstâ de opções disponíveis da janela do lE, entre elas atenção que permitèifechar o IE7. 5: errada, ao se aplicar urn riuplo pllque em um local da .barra de títulos que.nãq contenha nenhum botão ou fcone, a janela terá seu tamanha reduzido {se estiver maximizada) ou ' seiâ maximizada (se esüver com seu tamanho reduãdo). 39'0V'ae'3Z'01.oiMBqBO

1: correta, o símbolo em questão garante que a página atual ou'a cone­ xão que está sendo realizada édotiposegutae possui um certificado de autenticidade. 2: errada, o botão; L inks.: sxibe os sites armazenados no menu “Favoritos” dentro da pasta “Links”. 3 z 'o t oipeqBg

AioíiÁoá;* M ala çaine;. MifmJórniMiiòi í& S .íiíi!'*''

,,

,

R4Amiuat^KÍtíc».ÍMbu

........... s.-.)..,;

■• ■

(A nalista - T S E - 2006 - C E S P E ) A respeito da Intemetye de conceitos a ela relacionados, assinale a opção cp’jTeta.

A linguagem htmi.é útil na elaboração de páginas da Web que contenham figuras. Entretanto,/essa linguagem não permite a elaboração dé páginas que contenham apenas texto efjyperi/rilts; (8) o TCP/IP é usado am redes do tipo Ethernet, mas não tem função relevante na comunicação realizada por meio da wwvv. . -

(A)

068^

j;í

V’

H E L D E R SATIN

(c) Uma característica da w w w é a absoluta segurança e privacidade. Como todas as informações que cir­ culam na Web são fortemente criptografadas, não existe o risco de interceptação ou uso indevido de informações transmitidas por computadores a ela conectados. |D) As funcionalidades do FTP podem ser- úteis na transferência de arquivos entre dois computadores conectados à Internet. A: errada, a linguagem HTML é uma linguagem que permite a utili­ zação de texto e hypetilnks. B: errada, a protocolo TCP/IP é a base da comunicação de redes, sendo indispensável para qualquer tipo de comunicação em rede. C; enada, nem todas as Informações que circulam pela Web são criptograiadas; se não forem utilizados canais seguros de comunicação, pode haver Interceptação de informação, b : correta, o protocolo FTP trata essencialmente da transmissão de arquivos em uma rede de computadores.

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rolação 3 programas usados em aplicações associadas à Internet, assinale a opção correta,

( A n a iis t a -T S E -2 o o 6 -C E S P E ) C o m

0 Outlook Express permite, entre outras coisas, enviar e receber m ensagens de e-mail e ingressar em grupos de noticias. .■ (B) O M essenger é um programa cuja principal função é a criação de páginas da Web usando linguagem Java. (0 ) Para a ce ssar m ensagens de e-m a il por m eio de sítio s do tipo w ebm ail, é esse n cia l.q u e esteja insta la do no com p u ta d o r o program a Eudora. (D) Cookie é a denom inação oomumente usada para os cham ados program as a n tiv íru s ..

(A)

A: correta, o Outlook Express é um aplicativo que permita o envio e recebimento de e-maiis e a participação em grupos de noticias. B: errada, o Messenger é um aplicativa qüe permite a comunicação Ins­ tantânea via web. C; errada, o acesso a mensagens da e-mall por melo de sites áo tipo webmail é feito Independentemente da existência do programa Eudora éum computador. 0: errada, os Caakles^o arquivos temporários criados por páginas da web para armazenar informações sobre o usuário. ■V. oipeqes

pküW 'Eatãf.r&w; Ô

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pqn:aíniii85s'íA-F.v fs

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( A n a l i s t a - T S E - 2 0 0 6 - C E S P E ) A figura acitria mostra uma janela do Internet Explofèr 6, com uma página da Web em exibição. Com relação a essa janela, assinale a opção correta.

(A) A página web em exibição é um website cuja prin­ cipal aplicação é permitir o envio de mensagens de correio eletrônico. (B) Considerando que a palavra [maggng seja um hyperiink, então, ao se clicar essa palavra, será aberto o aplicativo Pa/nf, do Windows XP, que permhe a elaboração de desenhos e a edição de imagens. (0 ) Ao se clicar o botão

, é-áberta uma janela cuja

principal função é pennrtiria configuração das opções de segurança do Internet Explorer 6. (D)

Ao se cliçàr o rpénu Ferrameritas , será exibida uma lista de opçõês. Incluindo uma dehomiriáda Opções da Intémet, que permite configurar diversos' parâ­ metros que controlam o funcionamento do Internet Explorer 6.

A; enarla, a página da web exibida é um buscador eletrônico, que permite a realização'de pesquisas de sités na Internet B: errada, sendo um

hyperiink, ao se cilcar em Imagens o usuário é direcionado ã uma nova página da web e nãò ao aplicativo Pa/nf. C: errada, ao se clicar o botão

será aberto o aplicativo. Windows Messenger, que permite

a comunicação Insfanfânea.via web. D; correia, o menu firrariientas possui uma lista com várias opções entre elas; a chamada Opções da Internet que pode controlar o funcionamento do lEB.

.o. aipeqeg

C( |gniHd

jaijilusu

juiiiâíçitAíii ã " qa.- 2008 - C E S P E ) A figura acima ilustra parte de uma página do sitio do TST, acessado pof mfeio do Internet Explorer 6 (IE6), que está sendo executado em um computador cujo sistema operacional é o Windows XP. Considerando essa figura, julgue os itens a seguir acerca do IE6 e de conceitos de Internet e correio eletrônico. (A nalista - T S T

(11 Na janela Opções da Internet, que pode ser exe­ cutada a partir de opção do menu i^rârttériçiâ, é possível encontrar, em uma das guias dessa janela, a ferramenta ilustrada a seguir, que permite bloquear a exibição de pop-ups. Por meio de funcionalldades disponibilizadas ao se clicar o botão nessa ferramenta, podem-se especi­ ficar endereços de sítios para os quais é permitida a exibição de pop-ups. .-.r

2. INFORMÁTICA

(2) As páginas que são visitadas na Internet em uma sessão de uso do IE6 podem ser arm azenadas em uma pasta especial para exibição rápida em uma outra sessão de uso do IE6. O usuário não tem acesso !aos arquivos arm azenados nessa pasta, np enfânto, é possível deflhir o tamanho dp espaço em disco a ser usado de modo que, qiiando esse espaço;for com pletam ente ocupado, a referida pasta é'autom aticam ente esvaziada, (3) No menu

existe opção que permite enviar

0 endereço da página mostrada acima como link em uifia mensagem de e-mail. Dessa fornia, clicando esse link, o destinatário do e-mail poderá dar infcio a procedimento de acesso à referida página do TST. (4) Na ja n e la P ainel de controle do; W indow s XP, encontra-se ferramenta que permite especificar o Mozilia Thunderbird como o aplicativo a ser usado para edição de páginas web. Porém, uma página web .criada por meio do Mpzilla Thunderbird não pode ser exibida no IE6, porque esses dois aplica­ tivos são incompatíveis. |5) 0 IE6 não pem iite a proteção dò computador contra virus de Internet, mas disponibiliza ferramenta inicializável por meio do menu âfqyWfl que permite a pro­

mostrada na figura acima, cujo URL está indicado no campo Endereço. Para que a consulta seja realizada com sucesso, é necessário que os carnpos Indicados na página sejam preenchidos, devendo-se, em seguida, clicar 0 botão 1 dnsulla. ], ação que dá início a um processo de upload ao sít|o do TST que tratará essas informações. Após esse tratamento, informações acerca do processo desejado, caso existam, retomarão ao usuário, em um processo de download; Acerca de conceitos relacionados à Intem ete ao Internet Explorer 6, considerando á situação descrita e a figura apresen­ tada, julgue os itens abaixo, (1) O símbolo .@.:Jnte!IlP*;i no canto inferior direito da janela apresentada, indica a existência de um enlace exclusivo e permanente entre o computador do usu­ ário e o sitio do TST. Por isso, todas as informações de download e de upload transitarão sempre pelo mesmo caminho lógico e fisico na rede mundial de computadores, o que permite aumentar as taxas de transmissão nas comunicações entre as máquinas envolvidas no acesso descrito acima. (2) Caso 0 acesso acima descrito esteja se realizando em uma rede ADSL e, ao se cllcaro botão j,' ;çónsüija; ,|, o sitio do TST tenha entrado em pane, não permitindo o acesso por parte de quaisquer Usuários, o Internet Explorer 6 armazenará as informações de upload e tentará periodicamente fazer o envio das informações até obter o sucesso desejado. O intervalo para novas tentativas deva ser configurado por meio de Opções da Internet, do menu Ferfamentes..

teção contra outros tipos de am eaças, incluindo as , denominadas ferramentas de hacking, que, apesar .de não serem vírus nem terem efeitos destrutivos, podem provocar danos. ' ! T. cotrefe, no 1E7 há a possibilidade de bloquear pop-uppfior meio . dafuncionalidade indicada na Ilustração, que pode ser eníjqntrada no menu

na opção Opções da internet e apús se clicar em

fo S Á ã õ e S . 2: errada, a funciflnaljdade mencionada existe, porém o usuátip possui acesso aos arquivos armazenados nesta pasta. 3: correta, no menuarquivo existe uma opção que habilita p usuário a enviara página como uni hyperlinkvla e-mailpara que outra pessoa possa acessá-ia. 4: . erradá, O.TÚuneíe/Èfnlé na verdade um software de correio eletrônico e tjipyrn.ediiorde páginas dà internet 5: errada, ofÉB não possui nenhuma fcrramsqte naSva para proteção oputra vírus e outros iipps' de.ameaip, (icándo à cargo do usuário a Instalação de tal ferramenta. 39'ai’.'0S'32'01.utMBqea!

(3) Caso deseje transferir automaticamente as infor­ mações obtidas no.processo de download descrito acima diretamente para um arquivo Word, para posterior edição, o ..usuário deverá, antes de clicar o botão I consurta I, co(ifigurar esse procedimento por meio dó b o tã õ íH . 1: errada, o s(mbolõ - . @ : l r i t e m B t , exibe qual a zona de segurança em que 0 usuário se encontra no momento, no caso da. zona de Internet. 2: errada, caso Uaja uma pane apús o envio de requisição de consulta olESiará algumas íeiilaUVas e ápds Isso retornará uma mensàgêm de erro ao usuário. 3: errada, para qua as infomiações oUUdas no processo sejam transferidas para um arquivo Word deve-se pressionar o botâo após a pesquisa ser feita. 3E'32'ar OlMeqeo

CamtãiaàuProcessoxnoTSX XibnliOelirbuTST tfiSnar». Ao»: V«x TZP Sar

ZJDtmeaçíi u TBX Xirxr. Wiima» Abb:

PsrSiBprtar:atiivr»ít>K • PàMíyreíni- .1

- 2007 - F C C ) No Internet Explorer 6 , os .ij| links das páginas visitadas recentemente podem ,ser S excluídos executando-se j| (A nalista - TR E TP B

.hç^íeisáTiQ: .'ífitetermt .

; ií íj:

í

M.

Limpar histórico da pasta Histórico. Excluir cookies dos arquivos temporários. (C) Assinalar aboútrbiank na página in ic ia l. (D) Limpar ooo/ífes da página inicial, (É) Assinalar afaouf;b/anfc na pasta Histórico.

;’ r

(A)

(Analisia - TREíiMT- 2005 - CESPE) Corisiderando a janèla

do Internet Explorer 6 (1E6) mòstrâda nà figura áolmà e as informações contidas na página web ilustrada, assinale a opção cooeta, considerando ainda qué essa janela esteja em exeiiução em um computador PC, cujo sistema operacional é o Windovys XP Pfofessiõrial. (A) d m e o a S ^ i t ' dispbniMiza recursos pàra p ajuste

do tamanho da fohte-de texto a ser visualizado em uma página webjacessada. (BI Segundo o texto contido na página vyeb ilustrada, o Pentium® 4 com a tecnologia HT permjteque vários processos sejam executados simultaneamente em um computador. Essa característica, obtida no caso por harrfware. Já era possfvel por meio de recursos de Software do sistema operacional Linux, mas ainda não era disponível em computadores com sistema operacional da fam ilia Windows. (0) As informações contidas na janela do IE6 são sufi­ cientes para concluir que a página web ilustrada é do tipo segura, em que se necessita de senha e dé cértiRcadd de autenticidade para que ó acesso seja liberado. (D) Caso se deseje atualizar o conteúdo visualizado da página web ilustrada, é suficiente clicar o botão na barra de status do IE6, ou o botão ] ij'' H li

(B)

A: correta, ãq sa iímparo hístdríco de navegação-os//rrfedas:páginas visitadas recentemente serão excluídos. B: errada, os cookies são apenas arquivos de armazenamento temporário de Informações uUlizadas por websííes. C: errada, aíroutff/anírdefine uma página' em branco no navegador. D; errada, os cookies são apenas arquivos de armazenamento temporário de Informações utilizadas por websites. E; errada, aíroutO/arr/rdefine uma página em branco no navegador. .V.otpeqBO'

,“ f

;| „ 'í jí S |

-A ii

Para abrir rapidamentó canais da Web sem ter que abrir primeiro o navegador :íf MS Internet Explorer pode-se -i

(A n alista - T R E T P E - 2004 - F C C )

utílízar O assistente de acesso rápido. tom ar canais Web disponíveis off-line. (0 ) tom ar páginas. Web disponíveis off-line. (D) usar uma barra ds canais Web na área de trabalho. (E)' usar úma barra de ferramentas Web na árèa dè trabalho.

(A)

(B)

M || 3 3 f| J|

________ ;____________________________ 'l-L •'.T: A: erradá, não existe um assistente de acesso rápido para páginas web. B: errada, tornar canais Web disponíveis off-line não eiimlna a ;f.| necessidade de um navegador. C: errada, tomar uma página da Web disponível off-Hne não toma o acesso a cadais Web mais rápido. D: -'É

2. INFORMÁTICA correta, a barra de canais tem como função possibilitar acesso rápido a canais Web sem a necessidade de usar o navegador. E; errada, a barra de ferramentas apenas agrupa lunções em um único local, portanto não tomar mais rapido o acesso a canais Web. ia - o ip e p e s

I.

U sar ferram entas d e com unicação apropriadas, via Internet, sem pre que a com unicação e ntre pessoas tiver ca ráte r d e urgência (tipo pergunta e resposta Instantânea).

(Analista - TRÊTPi - 2009 - FCC) O e acordo com 0 recom en­ dado em (I), é ade q u ad o o uso d as fun çõ es de (A) correio eletrônico. (B) correio e letrônico e cfiaí.

(c) Chat (D) página web.

(6) féeds. A: èrradai correio eletrônico não é a forma mais rápida de cornuplcação era caráter da urgência. B; errada, correio eletrônico não é a forma mais rápida de comiinlcação em caráter de urgência. C; correta, sistemas de Chat possibilitam comunicação Instantânea, o que melhora o tempo de comunicação quando em caráter de urgência. D: errada, páginas web não são a forma mais rápida de comunicação em caráter de urgência. E: enada, feedsvão são a forma mais rápida de comunicação em caráter de urgência, sou uso é mais comum na atualização freqüente de conteúdo como blogs e sites de noticia.

0

. . oipB qsg

(Artaiista-TRBSP-2 0 0 6 - FCC) É Uma opção direta e origi-

rialrhente disponível em Opções da Internet no menu i Ferrárnenfas do Internet Exploren | (A) Códigq fonte.



(B) Localizar. .(c) Tela inteira. ÍO) Limpar histórico. (E) Configurar página..

.

;

.

Aí errada, o código fonte é acessível através do menu Exibir. B: errada, a função Localizar é acessível através do menu Editar. C; errada, a função Tela inteira é acessível através do menu Bxibir. ti: correta, a função de , Limpàr tilstórico é acessível através da opção Opções da Internet no menu Ferramentas. E: errada, a função Configurar página é acessível atravfe do menu Arquivo. í .0. cãuBqBO

j

( A n a l i s t a - T R E / A L - 2 0 0 4 - C E S P E ) Com

base na janela do Internet Explorer 6 (IE6) ilustrada na figura acima, que mostra uma página web cujo URL {uniforw resource locator) está indicado no campo e-jd-rasu, juigue os itens seguintes, considerando que uma seção de uso do IE6 está sendo realizada. (1) A expressão “http://www.tre-al.gov.br” , no campo ei;ída''ec+>indica que o acesso à página web ilustrada está sendo feito por conexão dial-up e em modo seguro. (2) Ao se clicar o botão iãz.i, será iniciado um novo processo de acesso à página web ilustrada na figura acima que permitirá obter o conteúdo atualizado da página. (3) Dependendo da forma como a tabela contida na página web Ilustrada tenha sido inserida nessa página, é posslvej enviar as informações dessa tabela a uma planilha Excel com o emprego de recursos do IE6 disponibilizados ao se clicar o botão direito do mouse sobre a referida tabela. 1: errada, o tipo de conexão com a internet não é identificado no campo de endereço, e para sites seguros geralmente ,utiliza~se o protocolo HTTFS e não HTFF. 2: correia, o botão [ g j faz a atualização da página, carregando seu conteúdo novamente. 3: correta, dependendo de como a tabela foi Inserida na página o IE6 pode enviar seus dados diretamente para uma planilha Excel,

oe'02'ar olueqqg

Figura para as duas questões seguintes A figura a seguir ilustra uma Janela do Internet Explorer 6,0 (IE6), que está em uso para acesso a uma página web. 1 Fí*T»ÍWÍ« tAifJí 0 - e> x'éign. Q g r ã i . : e j t cihb

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(Anaiista-TRE/Qo-zooa-cEspE)Considerando a pesquisa

na Internet realizada, assinale a opção correta. |A) Se a pesquisa fosse realizada com o termo tre-go

(B) (C)

colocado entre aspas, então o último dos résultados mostrados na figura não seria apresentado. A pesquisa apresenta o resultado de 30 sítios encon­ trados com o tema tre-go; A partir da figura, é cxorreto afirmar que a noticia “TRE-GO cassa dois vereadores de A nápolis” , encontra-se no sítio do TRE-GO.

HELDER SATIN (D) O terceiro resultado mostrado na figura apresenta a tradução da página oficial do TRE-GO para o idioma inglês. A: correta, o segundo resultado também não seria exibido. B; errada, a pesquisa apresenta 10 resultados, indo do resultado 21 aó‘ resultado 30, dentro 2.110.000 possíveis. C: errada, analisando o URL da página é posstal vetfficarquaelaseencontraem um siteáe nodoias independente doTRE-GO. B: errada, o terceiro resultado representa uma páginadaweb em inglês que contém a palavra Tregp em seu tiUilo. .V .o iu e q B S

(Analista - TRE/GO - 2008 - CESPE) Considorando que 0 Microsoft Outlook seja o cliente padrão, assinale a opção correspondente à seqüência correta de proce­ dimentos para encaminhar, por e-mail, o resultado da pesquisa. (A) clicar a opção e-mail do menu (ÁrqüWd, digitar, no campo Para, o endereço eletrôniòd do destinatário, clicar Enviar (B) clicar a ferramenta ® , selecioriár a opção *Eriviar Página, digitar, no cãmpo Para, d èndereçò eletrô­ nico do destinatário., clicar Enviar (C) clicar a ferramenta selecionar a o p ^ o Enviar Página, digitar, nò campo Para, o endereçò eletrô­ nico do destinatário, clicar Enviar ■:.' i (D) clicar o menu Farramentas, selecionar á opção e-mail, digitar, no campo Para, o endereço eletrônico do destinatário, clicar Enviar A; errada, não Uá opção e-malina menu iÁrqMÚiO:.. B: errada, q botão g],, apenas atualiza p conteúdo da página. C: correta, por meio do 'Ê ,

I Wí

y/v

Icone '‘:0Y , seleclonando-se a opção Enviar Página e dlgitando-se, no campo Para, 0 endereço de e-mailio destinatário a clicando-se por fim em Enviar, ã pág/na será enviada para o a-maIlIníDrmaáo.p: emda, 0 nome correto da função é £-ma// é notícias, ã partir do qual devé-se escolher a opção Enviar página. .0. otuEqea Figura para as duas questões seguintes

'

0; Ôtjivó Êçfittr' EabV èr/critos

A}^'

(Analista-TRE/MA-2006-CESPE) Com base nas infomia­ ções apresentadas no texto 11, é correto afirmar que, (A)

ao se ciicar o hyperlink , será iniciado processo de download de arquivo criptografado do tipo PDF a uma velocidade de 2 Mbps, por meio de uma conexão segura.

(B) ao se clicar o hyperUnk ifeteiòfio..rte..d»siáó.,2Òi.i?., caso esteja devidamente configurado, o IE 6 podera apresentar ménsagem informando que o download de arquivo não está autorizado. (c) ao se clicar o botâo ^ , será iniciado processo de salvaguarda do arqúivo associado ao hyperlmk iijlatonr) (Is o»,riuo 2giB na pasta Meus documentos. (D) ao se clicar 0 botâo -íii. e, em seguida, clicar o hyperlink relaldrio tis nesiao MÍ5- , será iniciado processo

(E) ao se clicar o botâo

,íi í

‘ de Impressão do conteúdo armazenado no arquivo associado ao hypedink islaforio.,íJs aertàO.Wl? .

í

A: errada, 2MB relere-se ao tamanho do arqúivo a não à velocidade oom que será baixado. B: correta, caso estejadevidamente configurado será exibida uma mensagem dizendo que o download do arquivo nao foi autorizado. C; errada, o boBo não possui função da salvaguarda de arquivos. D; errada, o botão refere-se ao aplicativo Messenger de comunicação instantânea e não à verificação de virus. E: errada, ao sa ollcar o botão será Iniciado □ processo de impressão da toda a página atual e não do arquivo associado ao hypedink. .a.QlUBqeo

i

(Anaii5ta-TRE«A-2oo6-oESPE) Na situação aprosontada no texto- 11, caso se deseje configurar o bloqueio de páginas pop-up que porventura sejam acionadas ao se acessar páginas,do sitio http://vwvw.tr6 -ma.g 9 v.br, é correto o uso de récursos do IE 6 disponibilizados por opção encontrada no menti (A) iS liffe íL

' .................... j

( B ) :^ jí. '

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ya' j;íí *

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Considere,que a janela ,do Internet Explorer. 6 (l,E6 ) ilustrada na figura aoíma esteja òendo çxecutácfa em um computador PC. . Considere ainda que a página Web mosfrada na janela esteja associada ao sítio http://w w w .tfe-m a.gov:br e que o ponteiro do mouse esteja, sobre o hyperiink t&faíõrio cie aesíaO SájS . ; ,:í

is hi " ! 4 .

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A: errado, o menu >Àrcphiò não passIbUiBocssso a opções de bloquem de pop-up. B; errada, 0 menu não possibilita acessó a opções

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, será iniciado processo

(b ) ; S * ^ iM (E) -■ ‘ I

■híK:

de verificação de existência de virus de computador no arquivo associado a esse bypeifúi/r, procedimento que reduz riscos de contaminação por virus de com­ putador no download de informação nã Internet

4 3F

de bloqueio de pop-up. C: errada, 0 menu não possibilita acesso a opções da bloqueio de pap-up. Os erradá, 0 menii ÍÊàvílrliR não ; possibilita acessoa opções de bloqueio de pop-up. E; coirota, as opçoes referentes ao bloqueio de pop-ups podem ser acessadas através do menu .g.oipeoee - 2009 - C E S P E ) Acsrca das ferramentas de navegação na internet, assinale a opção correta. (A n alista - T R E /M A

(A)

É possivel configurar qual será o navegador padrão -. usadO' para navegação na Web, caso haja mais ..i de um software com essa finalidade instalado no ; computador; '

2. INFORMÁTICA O Firefox é um browser que não precisa de plug-ins para executar arquivos de som ou vídeo. (C) O Internet E xplorer é uma ferram enta utilizada para navegar na Internet que também disponibiliza opções de edição de arquivos e tratamento de ima­ gens no formato HTML. (D) Os pop-ups sâo janelas adicionais abertas automá; Bca e obrigatoriamente pelo browser para apresentar ao usuário recursos como confirmar senha, imprimir ou enviar uma página por e-mail. (E) O Outiqok Express é um software da webmail do sistema Windows que pode ser usado para gerenciar caixas de correio eletrônico e acessar páginas HTML e que também pernoite o envio destas a destifiatários incluídos no catálogo de endereços do usuário. (B)

-

A; correta, existiiido mais de um navegador Instalado no computador o usuário poda definir qual será o navegador-padtãp. B: errada, são neces­ sários plug-ins para a execução de alguns arquivos de som oii yfdeo. C: erraria, ele não disponibiliza opções de edição de arquivos e tratamento de itnagens no formato HTML D: errada, os recursos apresentados pelos pop-upspara o.usuário não se limitam a confirmaçãodesentia. Impressãoou envio de página por e-mall. E errada, o Outioük Brpress é um gerenciador de e-mails e não um softwane de webmail.

.V. otueqeo

(Analista - TRF/1 » - 2011 - FCC) Dados distrlbuidos na internet, frequentemente no formato RSS, em formas de comunicação com conterldo constantemente atu­ alizado, como sites de notícias ou btogs. Trata-se de (A) hiperiinks. tB) riperíextos. (C) web Feed. (D) web designer. (E) canal aberto. A: Errada, hiperilnkssão ligações entre documentas web que permitem a navegaçãoentre páginas. B: Erraria, riperíexto não é rimánqmenclalura utilizada na interaet C; Correia, os webFeetfsfomecem informação em forma de RSS para as pessoas que os assinam. D; Erradá, web designer é uma pessoa que cria designs e layauh pará websites. E: Erradá, canal aberto não é um terriio que designa uma função relacionada a internet. .0. ‘ '•

n rc»T._*Ct j

L-iai.wlvá-^ín-fíft-ff.í O «rtfudis

(3) Considere que, aò sò clicar o icone W e, em seguida, a partir de recursos acessíveis ao se clicar o botão direito do mouse, a janela mostrada a seguir seja exibida. .

(Aiiàiüia-sTj-2oo4-cEspE) Afigura acima moslra a janela Nteii cDtTiputador do t/Víndows XP. Com relação a essa figüra e aq Windows XPiJulgue os itens a seguir, dl, Considerando que haj.èüm disquete na unidade de , disco A:, caso se clique com o botão direito do mouse ; , o icone «âoisqueto de 3% (A l), será exibida uma lista de opções, entre as quais a opçãò Abrir, que permite a visualização dos arquivos contidos rio disco.A:.

%

H E L D E R SATIN

b iíj

Nessa situação, é correto concluir que, caso se deseje copiar o conteúdo de um compact d is c —- CD-ROM — para a área de memória, associada ao referido ícone, é possivel que o computador não tenha recursos de memória disponíveis para que a operação seja realizada com sucesso. 1: errada, o hotão g j exihe diferentes alternativas paraa.exibição dos arquivos dentro do Windows Explorer. 2: correta, o fcQne’^

recorta

0 arquivo selecionado, permanecendo este na pasta atuai até que seja

colado am outra pasta, função que pode ser acessada pelo fcone Ao se clicarem

o usuário retoma Urria pásía na árvoré de.armaze-

namento e retorna ao

I j

( K « -:-'4

:iÃõctsiü=50. i ÍUíoUcCPÍXaS. _ 'MemánaFlVa:23% (A) 565 MBytes ou 565 000 Bytes. (B) 830 MBytes ou 0,830 GBytes. (C) 1 519 MBytes ou 1,5 GBytes. (D) 1 519 Bytes ou 1,5 MBytes. (E) 1 981 M B ytesou 2 GBytes.

A; errada, a numeração exibida como 565MB não se refere à memória RAM. B: errada, a numeração exibida como 830M não se refere À memó­ ria RAM. C: errada, 1519MBj4es de memória se refere à memória em cache e não à memória Total. D; errada, a quantidade 1519 está sendo exibida em MBytes e não em Bytes, e também se refere à memória em cache e não à memória Total. E: correta, a Memória Fisica Totaí é de 1981 MBytes ou ZGBytes.

.3.o\UEqB3 (A n a lis ta -T J /M T - 2 0 0 8 -V U N E S P ) A janela apresentada na figura é exibida pelo Windows Vista, em sua configura­ ção original, quando as teclas A lt e Tab são pressiona­ das simultaneamente (altemadór de tarefas).

Da esquerda para a direita, identifique todos os elemen­ tos apresentados na janela (exceto o Blocó de notas que já foi identificado). (A) Internet Explorer, Pa/nf, WordPad, Excel e Barra de tarefas. (B) Internet Explorer, Paint, Word,; Excel e Desktop. (C) Windows Explorer, CorelDraw, Word, Excel e Meu computador. (B) Windows Explorer, Paint, Word, Excel e Desktop. (E) Outlook, Paint, WordPad, Excel e Barra de tarefas. A: Errada, o terceiro fcone se refere ao Microsoft OfficeWord e ,não ao WordPad. B: correta, os itens não selecionados são Internet Explorer, Paint, Word, Excel e o Desktop. .C: errada, o primeiro fcone se refere ao Internet Explorer e não ao Windows Explorer. D: errada, o primeiro ícone se refere ao Internet Explorer e não ao Windows Explorer, E: errada, o primeiro Icone se refere ao Internet Explorer e não ao Outlook. .a . ojUBqeo

H E L D E R S A TIN

(Analista-TJ/PB-2008-COMPROV) No WindoWsXP, B tBOla de atalho que permite renomear um item selecionado é: F1. (B) F2. (C) F3. |D) F4. (E) F5. (A)

■■

fl; errada, a tecla f l é o atalho para afliuda. B: correta, a tecla f2 ativa a função de renomeação. C; érrada, ã tecla F3 ativa a funçap de Pesquisa. D: errada, a tecla F4 exibe a lista da barra de endereços. E: errada, a tecla F5 ativa a função Atualizár.

,a. oiueqES

,

(Analista -TJ/PB - 2008 - COMPROV) 40 - Sobrè Ó WIndows XP, julgué corretos os itens abaixo: I- O Windows apresenta diversos acessóriõs, cxjmo, por exemplo, a calculadora, utilizada para realizar cálculos matemáScos II- No painel de controle, existe um Icone para Mouse, que permite, por exemplo, ajustar a vélqcidade do clique duplo do moitse III. A barra de tarefas mostra as janelas qué estão abertas no momento, mesmo que algumas estejam minimizadas ou ocultas.pob óutrájariéiai pebhitlnclò assim alternar entre estas janelas oü enfré; progra­ mas oom rapidez éfacijldade IV. (cones são figuras qúe representa/ri recursos do computador, como, pdr exemplo, üm tèxto, música, programa, fotos etc. , : 7, Escolha a altemativa correta. ( A ) le lll. (8) l e lV, (C) l l e l l l . (D) He IV. (E) 1, II, 111 e IV.

I'

. , : 7

k errada, as alternativas 11o IV também esfio corrètàs. B: érrada, as alternativas II e III também ,esSo corretas: C; errada, as alternativas I e IVtarnbém estão corretas. Drenada, as alternativas i e ll| taifibém estão Corretas. E: correta, todas as quatro, alternativas ésÇq corretas.

.3.oit®t!Sg ' ■ ,

i:7 m

•AL. 1

1

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'

.

'

(Analista-TJ/MA-2009-lESES) Q VWrjcíovvs Vísta Home Premiam é üma édiçãó dentre a? disponíveis p,afa o sistema opefáciònal Wjndows A/istá. Quando compa­ rada òom a versão Windows Vista Èúsinèss, e\a tem como diferença; , ' 7y (A) Que o Windows vista Home Premium nàa. pemPa, sem ò uso de programas apliçraBvos.adfoioriais.ap pacote, o uso do serviço de baclwp agendado. (B) Qué o lAflndows Vista Home ,Préihium não possCii Windows Media Center, . ' " ; , fc) Que o Windows Vfs/á Home Prernium nâo dá suporte à associação a um domihio. ' ' '■ ■■ ' 10 ) Que o Windows Vista Home Prernium tiâò pérrnite acesso simuttâheò a um Húmeró' ilimitádò de pro­ gramas. A: errada, o serviço dé backup agendado eslá dispònível na'versão Home Prernium. B: errada, b Windows'Medià Center éstá presenteho Windows Vista Home Prernium. C:'corréta, a versão Home Prèmlum não dá suporte à associação a um dòraínlo: D: érrada; o Windows Vista Home Premlura permite o acesso'simultâneo a úm número ilimitado de programas. . '-'O'

.O.oiuEqeg

.

(Analista-TJrwA-2009 -lESES) O Microsoft Windows Vista permite aos usuários criptografar pastas e arquivos armazenados nos discos rígidos. Quando exibidos no gerenciador de arquivos do sistema operacional, estes arquivos aparecerão destacados na con (A) Verde (B) Preta (c) Azul (0) Vermelha

-1^

I

A; correta, os arquivos criptografados são exibidos em verde. B: errada, os arquivos exibidos em preto não possuem uma raracteifstica especial. C: errada, os arquivos exibidos em azul são arquivos compactados para ocupar menos espaço. D: errada, arquivos na oor vermelha não representam arquivos criptografados.

.V.oiueqeg

7. !

- TJ/PR - 2009) Os atalhos de teclado são com­ binações de duas ou. mais teclas.que, ap serem pres­ sionadas, podem ser usadas para executar uma tarefa que normalmente, exigiria um mouse ou dispositivo apontador. Os atalhos de teclado podem facilitar a interação com o oomputacior, poupando séu tempo e esforço com o VVindows e a internet. Supondo que você precisa abrir o menu Inicjar, o mouse não funciona, e no seu teclado nâo existe a tecla com. o logotipo. Ss A alternativa que possibilita o acesso ao menu Iniciar por meio de um atalho de teclado é; (A n alista

ALT+I CTRL+i (C) CTRL+ESC ' ÍD)F1 . (E)ALT+TAB.

(A)

(B)





.

fl: errada; as'teclas ALT,+'( não possuem nanhum'á função no Win­ dows. B: errada, as teclas .CTRL+ 1rrão possuem nenburaa funçao no Windows.Ç: correto, as teclas CTTRL+ ESC possibilita o acesso ao menu Iniciar. D: errada, a teda F1 inicla a ajuda do Windows. Etarrada, as teclas ALT í TAB Ihfclani o altsmádor de tarefas. .0*Q|UEqB3

(Anatista-TJOFT-2013-CESPE) Com relação ao ambiente Windows e a aplicativos de edição de textos e de nave­ gação ná Internet, julgue os itens á seguir(1 ) Nò Windows XP, a função de'geréncianierlío da com putador permitè qué divèrsas atividades de manutenção ért) computadores loòais e réthotos sejam reálizádáé, como, por exemplo; gerenciar recursos compartilhados; visualizar usuários conec­ tados-e interromper serviços db sistema. (2) No Windows, quando um (cone assodadò a um arquivo Tor arrastado para um disc» diferente do atual, será criada um á cópia dò arquivo,/sêndo mantido o arquivo rio'discò de origem.- • (3) O Word possui recurso-de inserir,' de forma auto­ mática, sem interferência do usüário, índice no documento em edição, o que é fèito quando são reoonhecidps.os títulos dòs,Itens .do-.dòcdmento. 1; Correta, ,p gerenclamentorio computador permita uma grande gama . de atiuidades dé manutenção como,,o gerenciamento de recursos a , serviços. Zi Correta, arrastar um fcone p.araoutro, iecaf dentro da mesma unidadé apenas o move porém quando o iocal de destino fíca em outra unidade é feita uma çépia do arquivo- 3: Errada, á função exfste porarn requer Interferência do usuário. . ■ .7 . :L. 3e'0Z'0K>IMeqeQ '

2. in f o r m At i c a

(Anaiista-TJANi-20i3-FGV) Um funcionário do Tribunal de Justiça do Amazonas, seleciona a pasta C:\TJ_AM no Windows Explorer, na qual estão armazenados diversos arquivos, e executa o atalho de teciado Ctrl + A. Esse ataiho de teclado gera o seguinte resultado ■ (Á) à c i i i l todos os arquivos arm azenadas ria pasta C ri '■ 'fj_ A M d e fo rm a pèrn ia ne n te i (B) Transfere,todos o s arquivos a rm azenados nà pasta C :\T J _ A M para a Lixeira. (0) O rdena todos o s arquivos a rm azenados na pasta

C:\TJ AM por nome. (Dl Classifica todos os arquivos armazenados na pasta C riT J_ A M por data. (E). Selec|orià todos os arquivos armazenados na pasta Òi VTJl AM. 0 atallio CW + A, no Windows Explorer, tem por função selecionar todos os arquivos e diretórios presentes no diretório atual, portanto apenas a altemativa E está correta.

■3.oruBqec (Analisia;- TREMG - 2012 - COtJSULPLAN) C onsidere aS - seguintes çflrmativás sobre o Sistema Cperaciónàl Micméoft Windows ? Uítimate (configuração padrão jjqriugués Brasil). L . Na área de trabalho deste Sistema é possivel instalar : y;. ipequenos programas como medidores de utilização ;A(lo próriessadar e memória, termômetro e’ outros. ; Esses recursos sâo conhecidos corno Gadgets. ., !ii, 0 feçurBo de modo de compatibilidade estáidispcnl, .: ,-- ,vel,e tem a finalidade de tentar executar prograrrias ! "'. . antigosque funcionavam em versões antsrioi;es, mps , nâo estão funcionando no Windows 7. ; , ; 1.11., Para bloquear o acesso ao Sisterna Operacional i T-. devem ser pressionadas simultaneamente as teclas Windows c B . - ' ■ v ■' " ■, ' " jijyj;;'p^ àbrir uma nova jàneía de um aplicativo que já j ;/.'lèstó aberto na bánrà de tarefas,, deve-se pressionar .i:;,, a tecla Ctrl e clicar ço Icone dó pragrama desejado. ■Êstão corretas apenas as afirmativas ,: (Ai f e 11. 9:111. . * ipj llle lV . ; I Í J . II e 111. y jI jil. J lle lY , ■ '

,

.

.

'tó ájirmativàs lil e IV esBo incorretas, o atalho (íara bloquear o acesso ’ ãqsfeíama é Windows + L e para abrir uma noya (anela de um aplroa: §yo quejá está abêrlo deve ser usada a tecla Shift. Portanto apenas a altemativa A está córreta. ;,

'-.v.-orrieqEC. .

j

(Anaite - TREMG- 2012- CQNSULPUiN) Corisidèrè CS com-

; . poriehtes dc Sisterria Operacional M icm soft Windows ijXffiÓÓrifíguração padrão - português Brasil).

Os Gomponenfes apresentados são, respectivamente, lA)

barra de tarefas, barra de apliiuativos e menu iniciar. área de notificação, b a c a de inictalizaçãò e menu iniciar, (C) barra de notificação, barra de inicialização e menu iniciar. (D) área de notificação, barra de inicialização rápida e botão iniciar. (B) gerenciadorde tarefas, barra de inrcraltzà^o rápida e iniciar sistema. :

(S)

0 primeiro componente representa a área de notificação onde pode ser encontrar o relógio e programas sendo executados em seguntio plano, 0 segundo componente representa á barra da irijóiallzaçãd onde sè encontram atalhos para programas e o terceiro cbrnponente representa 0 menu Iniciar, parianíoa(ienas a aitemativaB está correta. ■ . 9 , orUEqEg

(Anaiista-TRT/i'-2oi2-Fcc) Considere as tarefas realizadas por Paulo e os respectivos softwares necessários para realizá-las. Tarefas realizadas:' A. Edição de contratos, emissão de paréceres ejcbnfecção de atas de reünião. B. Navegação e trabalho na intranet. C. Criação de documentos para controle s cálculo de materiais, Inventários, orçamentos e demais coritfoles financeiros. D. Apresentação em slides de resultados de demons­ trativos e de pautas de treinamento e reuniões! E. Criação, com partilhamento e gerenciamento de pastas e arquivos em diversas unidades de disco. F. Geração de gráficos demonstrativos. , G. Gravação de CDs e DVDs. H. Navegação na intèmet e uso de mecánismos dé busca. I. Configuração de compartilhamento de impressora. Softwares;

1. 2. 3. 4. 5. 6.

,

W indows?. Microsoft Word 20Í0.' Microsoft Excel 2010. Microsoft P ow erP oint 2010! MoziUa Firefox. ' Internet Explorer.

Corresponde a uma associação oorrelã:

'

|A) 1-E-G; 2-A; 3-C; 4-F; 5 e 6-B-H-l. (B) 1-E-l; 2-A-G; 3-F-C; 4-D; 5-.H; 6-B. (C) 1-G-l; 2-A-F; 3-C; 4-D-E; 5-B; 6-H. (D) 1-E-G-l; 2-A; 3-C-F; 4-D; 5 e 6-B-H. (E) 1-B-E-G-i; 2-A; 3-C; 4-D-l; 5 e 6-H-F. 0 Wiralows, oomo sistma opetactonal, permite a criação, comparti­ lhamento e gerenclanrento ria arquivos e pastas trq disco, gravar CDs a DVDs e compartilhar Impressoras; o Word 2010 é Urn editor da textos, portanto pode editar contratos, realizar a emissão de pareceres é atas de reunião; o Excel 2010 por ser um safimre de planilha eletrônica permrte a criação de documentos para controles e cálculo de ruateriais, Inventários, orçamentos e criar gráficos demonstrativos; sendo um softwareie criação da apresanfaçôes, b Powsrpo/níãQIO permite oriár apresentações de slides do demonstraUyos e pautas tíè trelnarnento; sendo um navegadores wèb, tanto q Firefox como o Internet Explorer

"p rr í; H E L D E R SATIN

pemiitem a navegação em páginas web e uso de mecanismos de busca. Portanto aassociação correia é 1-E-G-l; Z-A; 3-C-F; 4-D; 5 e 6-B-H e por isso apenas a aiíernativa D está correta. m Q. oluBqsQ ( A n a i i s t a - M P U - 1 3 3 6 - c E S P E ) Considere

Um microcompu­ tador com duas unidades de disco flexível (A: e B:) a uma unidade de disco rígido (C:). Considera; também, que a unidade de disco flexível B: está defeituosa, nâo sendo permitido o seu acesso. A fim de se evitar que uma mensagem de erro do MS-DOS apareça sempre que um usuário tentar acessar a unidade B;, pode-se criar uma unidade B: virtual que aponte para o diretório TEMP da unidade C:. Assinale a opção que contém o comando do MS-DOS que cria essa unidade virtual. (A) SUBST B; C:\TEMP (B) CHANGE B; CiTEMP (C) REDIR B; C:\TEMP (0) DIRECT B; C:\TEMP (E) VIRTU B: C:\TEMP A; Correta, a comanda SUBST associa um caminho a uma Istra de unidade. B; Errada, o comando CHANGE não cria um vinculo entre um caminho e uma letra de unidade. C: Errada, o cómándo REDIR não orlar um vinculo entre um caminho e uma letra de unidade. D: Errada, DIRECT não é um comando válido do MS-DOS. E: Errada, VIRTU não é um comando válido do MS-DOS. ■V. mpeqeo Com relação ao MS-DOS, itens que sé seguem,

(A nalista ~ MPU - 1 9 9 6 - C E S P E )

julgue I.

II.

III.

IV.

OS

O comando DISKCOP permite copiar o conteúdo de um disco flekivel.de 3 1 /2 “ para outro de 5,174 “ , desde que o espaço disponivel no disco de destino seja suficienté para receber òs arquivos contidos no disco de origem. O comando p i R /P pode ser. alternativamente subs­ tituído pelo comando DIR | MORE, uma vez, que ambos produzem rasulfados muito serpeihantes. O comândo CÒIvip compara o coriteúdo de dois arquivos ou de um conjunto de arquivos,.. . . O comando RECOVER recupera os arquivos de segurança gerados pelo comande BACKUP.

Assinale a opção correta. Nenhum item está certoi Apenas um item está certo. (c) Apenas dois itens estão certos. (0) Apart.as três jténs. estão certos. (E) Todos os itens estão certos. (A)

(B)

1'■T1 If

71." •'i: iM',í 7L"

:W 7 !!

A: Errada, há dois Itens corretos, os itens II e III. B: Errada, há dois itens corretos, os Itens II e III. C: Correta, apenas os itens Ile III estão corretos. D: Errada, o ítern 1está Incorreto, pois o comando DISKCOP nãoé umcomando válido do MS-DOS, E: Errada, o item I está incorreto, pois 0 comando DISKCOP não é um comando irálida da MS-DOS e o item IVestáIncorreto, pois o comando RECOVERrecupera informações iegtvels de um dlsco danificado ou defeituoso, .0. oiueqeg Com referência ao MS-DOS 6.22, assinale a opção correta. ( C E S P E -1 9 9 9 )

(A)

A função do comando MD é permitir mover um dire­ tório, juntamente com o seu conteúdo, para outro disco.

(B) Afunção do comando RD é permitir a troca do nome

do diretório atual. O MS-DOS aceita e diferencia nomes de arquivos com até 256 caracteres. (0 ) O efeito de se digitar a seguinte seqüência de carac­ teres entre aspas seguidos da tecla Enter, é o de se fazer uma cópia dòs arquivos contidos no disco A: para o diretório atual. (E) A função do comando D E Lé permitir a exclusão de um ou mais arquivos. (C)

A; Errada, a função do comando MD é criar um diretório. B; Errada, a função do comando RD é remover um diretório. C: Correta, o MS-DOS aceita nomes de arquivos do no máxima 256 caracteres. D: Errada, o comando para realizar acópIadearquivoséoCP.E: Enada, a função dq comando DELé permitir a exclusão de um ou mais arquivos ou pastas. . 0 . o iu e q e g

Com relação ao MS-DOS 6.22, julgue os itens a seguir. ( C E S P E -1 9 9 9 )

O MS-DOS é um sistema operacional. i|. O MS-DOS reconhece apenas as letras maiúsculas. III. Caso 0 usuário esteja na unidade C;, para mudar para a unidade A; deve digitar “CHANGE C:“ , seguido da tecla Enter. IV. o comando DIR exibe uma lista de arquivos e subdiretórios em um diretório. V. O comando PROMPT$P$G muda o modo de apre­ sentação da tela para fundo branco com letras pretas. I.

Estão certos apenas os itens: I e II I e IV (c) II e III im ille V (E) iV e V (A) (B)

A: Errada, a afirmativa II está incorreta, o MS-DOS reconhece mai­ úsculas e minúsculas. B: Correta, ap.enas a afirmativas I e IV estão corretas. C: Errada, aafirmativa 11está Incorreta, o MS-DOS reconhece maiúsculas e minúsculas. D: Errada, a afirmativa III está incorreta basta digitar o “A" seguido da tecla Enter. E: Errada, a afirmativa V está incorreta, o comando PROMFTapenas muda o texto do prompt da comando, . g , oiueqEC

i Com referência ao W indows 95, ém súà configuração padrão, assinale a opção correta. ( C E S P E -1 9 9 9 )

Um procedimento válido para criar uma nova pasta . é o seguinte: no W indows Explorer, abrir a pasta na qual se quer criar uma nova pasta; no menu arquivo; , apontar para Novo; clicar em Pasta; quando a nova pasta aparecer com um nome temporário, digitar um nome para a nova pasta; pressionar Enter. (B) Uma das fom ias de se alternar entre telas de traba­ lho é pressionar simultaneamente CtrI+Ait+Del. (C) Para formatar um disco flexível, pode-se abrir o Windows Explorer e escrever A: dentro da caixa (D) Nenhum programa desenvolvido para MS-DOS pode se r executado em um com putador com o Windows 9 5 ,. (E) Para iniciar um programa, é suficiente dar um clique : simples em Meu Computador, o que faz aparecer uma lista com todos os programas instalados no computador, em seguida, clicar no item da lista que se quer iniciar.

(A)

2. INFORMÁTICA A* Correta, o procedimento descrito criará uma nova pasta.

B: Errada,

estrutura de diretórios e subdiretórios do sistema; o segundo é onde ficam os arquivos de dispositivos de hardware do computador em que o Linux está instalado.

pressionando as teclas Ctri+Alt+Del simuitaneamente será aberto o Gerenciador de Tarefas, o comando correio seria Alt+Tab.

C: Errada, a D:

instrução mencionada irá apenas exibiro conteúdo do disco flexívei.

Errada, o Windows 95 é uma interface gráfica para o MS-DOS, portanto pode executar programas desenvolvidos para ele. E: Errada, um duplo

1: Carrsta, o diretório raiz contém toda a estrutura de pastas do sistema

clique em Meu computador exibe as unidades de disco e opções de

operacional,.enquanto o /dev armazena drives e outros arquivos de dispositivos de hardware. O I o|ueqB9

configuração do computador. .0 .

OjUBqHO

6.2.

LIN U X

(FCC - 2M5) 0 sistema operacional Unux, em todas as suas distribuições (versões), utiliza uma estrutura de diretórios (pastas) padronizada, na qual diferentes tipos de arquivos são armazenados em diferentes diretórios. O diretório para a instalação de programas não oficiais da distribuição é o: (A) . (B)

/e t c

/bin/tmp

(C) /dev

(D) /usr/looal (E) /sbin

(A n a lista - TRE/MT - 2010 - CESPE) Considerando os sis­ temas operacionais Windows XP e Linux, assinale a opção correta.

Gnome é o sistema gerenciadorde usuário do Linux. A opção Meu computador no Windows XP apresenta as características do usuário atuai. (0 ) No Linux, para se acessar a Internet é suficiente entrar no Windows Explorer. (D) O Painel de controle do Linux possibilita a criação de arquivos e pastas. (E) Nautilus é um programa semelhante ao Windows Explorer que permite gerenciar arquivos. (A)

(B)

A: Errada, Gnome é é um projeto de software livre abrangendo o

A; Errada, o diretório /etc é usado para arquivos de configuração do sistema e de programas instalados. B: Errada, não existe diretório /Irap dentro do diretório /bin, que armazena programas usados Irequcntemente petos usuários,

C; Errada, o

diretório /dev armazena

Ambiente de Trabalho GNOME. B: Errada, a opção Meu Computador exibe as unidades de atiuazenamento e outras funções da administração do computador. C; Errada, o Windows Explorer é um manipulador de arquivos do Windows, e não um navegador web. D; Errada, 0 Palnet

dispositivos de -hardware, sendo um arquivo para cada dispositivo.

de Controle é um componente do Windows, e não do Linux. E; Correta,

D; Correia, o diretório /usrAócal atualmente á usado para armazenar

0 Nauíílüs á um gerenciador de arquivos, semelhante ao Windows

ptogiimas de terceiros ou programas auto compilados.

E; Errada, o

; diretórió /sbín armazena programas utilizados pelo usuário root para ■administração e controle do funcionamento do sistema,

l

-.0. óijjeqeo

TRE/GO - 2008 - CESPE) Acsrca do Internet Explorer e do sistema operacional Linux, assinale a opção correta.

(A n a lis t a -

No Linux, quahdo um processo recebe: um determinado sinál, via de regra, rèXBCuta as instruções contidas naquele sinal. O kili, que é um comando utilizado para ‘'matar" um processo, -pode, também, ser usado para enviar qualquer sinal. EntfeÉnto, se for usado sem o parâmetro de um sinal, ela executará a mesnia função do sinal

;(A n aii 5i a - T R E / T O - 2 0 1 1 - F C C )

(A)STOP. (BjSEGV. (C) TERM. , (P)CONT, : (E) ILL.

Explorer, para ambientes baseados em Unux. .g.otueqBQ

;

A; Errada, o comanda stop tem a lunção de Interromper a execução :,de um processo e só reativá-lo após o recebimento do sinal CONT. B:

Para conectar à Internet um microcomputador que tenha inslalado o sistema operacional Unux, é necessária a utilização de uma placa de rede específica. (B) A conexão, à Internet,-' de um microcomputador que possui o sistema operacional Linux instalado é mais lenta quando comparada com um que tenha instalado o W indows XP. (0 ) Se um e-m ail for criado a partir de algum aplicativo do sistema operacional Linux, ele não poderá ser lido por destinatário que usa o Windows XP. (D) Com o Linux é possível acessar a Internet usando uma rede sem fio {wireless). (A)

A; correta, para se conectar à internet um microcomputador que

Érrada, o comando SEGV iniorma erros de endereços de memória. C:

possua

Correta, o comando TERM tem a função de tenninar coiupletamente

para este fim. B; errada, a velocidade da conexão oom a internet

áptocesso, ou seja, este deixa de existir após a finalização. D; Errada,

Independe do sistema operacional; C: errada, e-malls não são yincu-

ÇONT tem a lunção de Instruir a execução de um processo após este ter sido Interrompido. E; Errada, informa erros de instrução ilegal, por

ser lido por qualquer computador. D; errada, para utilizar uma rede

exempla, quando ocoire divisão por zero,

sem fio {wlreless) o microcomputador necessita de uma placa de

. .0 .ól'pBqBe (Analista - TRT/21" - 2010 - CESPE) Acercs dos sistemas óperacionais, dos apiiçativos de edição de textos, das planilhas e apresentaçâqs nos ambientes Windows e Unux, julgue o item abaixá;i:., hl No Unux, o diretório raiz, que é representado pela . bãrra /, e o diretório representado por /dev servem para duas funções primordiais ao funcionamento Tí ,do ambiente: o primeiro é onde fica localizada a

0 sistema Linux necessita de uma placa de rede especifica

lados ao tipo de sistema operacional do onde sa originou, podendo

rede especifica para Isso. .V . O|ueqB0 (A nalista - TRE/GO - 2008 - CESPE) Assinale 3 opção correspondente a características do sistema operacional Linux.

|A) m ultitarefa, m ultiusuário, open source m onotarefa, m ultiusuário, ope/7 source (01 m ultitarefa, m onousuário, gratuito (D) m onotarefa, m onousuário, gratuito (B)

H E L D E R SATIN

0 Linux é um sistema que pode realizar várias tarefas de forma simultânea e também permite que mais de um usuâtfo fenha acesso ao sistema, também de slmubaneamente. Além disso é um projeto opensome, onde qualquer ura tem acesso ao código fonte, pode alterá-lo e dlsttbuí-lo de forma gratuita. Portanto apenas a altemativa A está correta. -V . oiueqeg

Entre as diferentes distri­ buições do sistema operacional Linux estão (A) Debian, Conectiva, Turbo Linux e Slackware. |B) Fedora, RedHat, Kurumim e Posix. (c) Conectiva, OpenOffice, StarOffíce.e Debian. (D) g n u , Conectiva, Debian e Kemel. ' lE) KDE, Blackbox, Debian e Pipe.

( A n a iis f c i-T R E /iv iA -2 o o 9 -O E S P Ê )

A: correía, todos os nomes mencionados são diferentes distribuições do sistema operacional Linux. B; errada, Poslx refere-se a normas que garantem portabilidade de código, C; errada, QpenOffice se

refere à sufíe de programas de escritório. D; errada, Keruel refere-se ao núcleo do sistema operacional. E: érrada, PIpe refere-se ao redlrecionamento da satda padrão de um programa para a entrada padrão de outro. ■V. oipeqeg

São distríbuições de LINUX todás as seguintes, EXCETO; (A) Ubuntu (B) SuSE (c) FreeBSD (D) Red Hat

( A n a iis t a -T J / M A -2 q d 9 -iE S E S )

A; errada, Ubuntu ó uma distribuição de Linux. B: errada, SuSE é uma distribuição de Linux. G: correta, FreeBSÍ) é um sisterba baseado em UNIX, porém não é umá distribuição de Linux. D: erradá, Red Hat é uma distribuição de Linux.

.O.oiÇeqeo

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M A T E M A T lC A

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L O G IC O

: EhildÕ-:Gáfcjà'e Áhdfé.Nàdér JUst^^

1.

r a c io c ín io

L Ó G IC Q

1.1. INTRODUÇÃO E ESTRUTURAS LÓGICAS Uma pBssoa nasceu em 1° de janeiro do àno 19XY e morreu em 2 de janeiro do ano 19YX, sendo X e Y algarismos diferentes entre si. À idade dessa pessoa quando ela morreu era igual à soma dos algarismos do ano de seu nascirnento. Dessa forma, podemos concluir que o ano 19XY está entre ( À n a iis t a -T R T / z * -2 o i4 -P c c )

(A)

19 6 0 e 19 8 0 .

Olca: em algumas questões de raciocínio lógico aparecem problemas totalmente inesperados polo candidato, o que exigirá dele flexibilidade e criatividade para encontrar asolução. Para resolver questões do tipo “estrutura lógica", como este exemplo, nãó há nenhuma regra além da concentração e tranqüilidade para ser bem-súcedido.' Entendendo a questão: o enunciado nós diz que A é uma operação qualquer sobre o conjunto E. Em problemas de lógica, o candidato deve estar atento para o fato de que esta pode ser uma operação qualquer, e não se limita às operações tradicionais (adição, subtração, muitiplicação, divisão etc.), afinal, o problema avalia sua capacidade de compreender uma estrutura lógica arbitrária. Esse quadro apresentado no enunciado é como um mapa que nos dá.o resultado da operação A Portanto, ao observar o quadro com atenção, 0 candidato deve perceber 0 seguinte:

. (B) 1 9 8 0 e 2 0 0 0 . (C)

1 9 2 0 é '1 9 4 0 .

.( p j'1 9 q 0 é 1 9 2 0 . (E)



19 4 0 è 19 6 0 :

/léítiòs íjUB X V: Y e 9 â X , Y z 0. As datãs podem sar escritas 19XY = 1900 +10X + Y a 19VX = 1900 + lÔ Y\Xe a idade I será : 1= 19VX-19XY = (1900 + 10Y + X) - (1900 + 10X + Y) i : | í pyT 9Xé ié Igual à soma dos algarismos do àno de seu tjascimento, íá b é i- lh - T tú + X + Y. ■ :yÉdÍo;9y-;9X,=10 + X + You8Y = 10 + 10X. . , . Ao simplificar, óbfém-sa 4Y.= 5 + 5X =5(X +1). . : : togo, 4|.5(X+ i j. Isto é, 4 divide ò produto 5(X + l j. - Temgs,;para-X, qs,yalpres3,7,11,^ . . :.Quando X = 3, Y seiá 5 e 0 teo 19XY = 1935., =>Letra C

f E;para'X=7esup’ériàres,Y.assume'vaiorésiguaisou superiores a 10 7 ,cótn'nià's de um algarism^ . , 7 ;j0 j^ |ÍB á (Anáiiáti - TRT/6* - 2 0 0 ^ - F C C ) Considere que. a, tábua ábáixd define uma o(jeração A, sobre o conjunto E ,= ! Ic S ;.3 ,4 ;5 }. '' " A

2

1 \2

: il ■ ;5

, 4

' 4

3

■■34v

i.3 . 2 ", 2 ■ 1 ■

5,1

1

■5

. 3,i .4 3 f 2 2 . 1

5-.. 1 :■ 5

1

' .'5 ■ 4 ■

5

■4

■ 4 ■ ■;3 -

' 3' 2

:;^èsím,'por axèÍTiplq, 5,à (4 A 3) A 5 A 5 = 2.

A

1

2

3

4

1

5

4

3

2

5 1

2

4

3

2

.1

5

3

3

2

1

5

4

4

2

1

5

4

3

5

1

5

4

■3

2

Ao realizar a operação entre dois números, localize o (“ número na 1’ coluna vertical e o 2“ número na 1' llriha horizontal, e éni seguida encontre no quadro a localização do número que se encontra rio cru­ zamento desta linha com esta coluna: A operação A realizada cóm o 4 e D 3 leva ao resultado 5; ou seja, 4 A 3 = 5, enquanto, quç a operação 5 A 5 = 2 (veja a ilustração). Outras deduções: 1A 1 = 5,2 A 1 = 4,3 A 1 = 3,2 A 2 = 3,4 á 5 = 3 etc. Resolvendo o problema: após compreendida a estrutura ídgícà da ope­ ração A, temos dé calcular o valor de x'na equação: " ’' ■ [(4 A 3) A(2 A 5)1 A X =1. Resolvendo passo a passo, come^ndo pelas operações dentro dós parênteses, temqs: ‘ Gomo (4 A3) = 5. eequaçãosetoma: [5A(ZÁ5)],Ax = 1. Como (2 A 5) = 5, a equação sa tóríia: [5 A 5) A x = 1. Como (5 A 5) = 2, a equação sa torna: 2 A X = 1. Para descobrir o valor de x na operação 2 A x = 1, basta observar o quadro e verificâr que ó número que, juntb com o número 2 na opera­ ção A, chega ao resultado 1.0 cruzaríientò de 2 e 4 dá 1; logo, x = 4: .0. o)pEqes A figura abaixo mostra um triângulo composto por letras do alfabeto e por álgüns espaços vazios, nos quais algumas letras déixaram dè ser colocadas. (A nalista - TRT/6* - 2006 - F C C )

: !|essas cqndiçõè,s, se x é um eíeméntó .de E, tai que [(4 v 3) Á (2 Á 5)] A x,= 1, eritão .0 valor de _x.é _

7 ( a ) 4 . ' T 7 ( 8 ) 1 2 . \ 7(0) 4,-, 7 7(0)5;' '

L

\

Eniido Garcia comentou as questões dos concursos de FCC —2015, VUNESP —2015, Analista -TRT/2“ —2014 -..FCC, Ana® % s|;JI|étdHfR17i6« Rógiao -2 0 1 4 FCC, Analista 4,TRF/3“.Reglâo - 2014 - FCC, Analista - MP/MS -é 2013 - FÚV; FCCL- 2014 | | ; i ' ® ’^‘"C -2013. André Nader Ju sto comentou a s demais questões. . ' •

ENILDO GARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO

galo, Bolivia, abacaxi, guitarra e Alfredo.

Considerando que a ordem alfabética é a oficial e exclui as letras K, W e Y, então, se as letras foram dispostas obedecendo a determinado critério, a letra que deveria ocupar o lugar do ponto de interrogação é

(C)

(A) J .

Era Y, países da América do Sul, com exceção do Canadá.

(B)

L.

|o) M. (D) N.

(D) cão, Canadá, morango, flauta e Denise. (E)

ravalo. Argentina, chocolate, harpa e Aline.

No cuniunto X temos animais de quatro (latas, exceto o gata.

0 coniunto Z traz uma relação de trutas, exceto o chocolate.

Fora a tlaiita. todos os outros elementos do conjunto T são Instru­ mentos de corda.

(Ê) O.

Exceto Alfredo, os elementos de U são nomes de pessoas do sexo feminino.

Entendendo a estrutura lógica; o candidato deve olhar para a figura e

,a. oiueqea

tentar encontrar alguma lógica na seqüência de letras apresentadas. A 1’ , 3" e S“ linhas apresentam a seqüência A-B-C-D-E-F-G-H-l, que

(FCc-2007) Todas as estrelas são dotadas detuz própria.

está em ordem alfabética. Percebendo isso, falta ainda ao candidato

Nenhum planeta brilha com luz própria. Logo,

descobrir a estrutura lógica que determina a seqüência de letras da

(A)

2* e da 4 ' linha da pirâmide. Como as outras três linhas seguiram a lógica da ordem alfabética, as duas linhas restantes devem seguir a mesma lógica; J-t-M -N -O -P . Portanto, antes da letra “P" vem a

(D)

todos os planetas são planetas.

(E)

todas as estrelas são estrelas.

(Analista - TJ/PR - 2009) Qual das altematlvas a seguir apresenta uma contradição?

|A) Todo vendedor de cachòrro-quente é paulista, e algum paulista não é vendedor ds cachorro-quente.

.0. oiUBqeg

1.2. LÓGICA DE ARGUMENTAÇÃO

(c) Ãlgüm vendedor de cachorro-quente é paulista, e algum vendedor de cachorro-quente não é paulista. (Df Todo vendedor de cachorro-quente nãq é' paulista, e algum paulista é vendedor de cachorro-quente.

Todas as franquias enviaram o balanço anual e nenhuma delas teve prejuízo neste ano. .

Nenhum vendedor de cachórro-quenté é paulista, e algum vendedor de cachorro-quente não é paulista,

(E) Todo paulista é vendedor de, cachorro-quente, e aigum vendedor de cachorro-quente não é paulista. Esta é úma questão relativamente simples, e parà respivêja q candidato deverá entender o conceito de conjuntos. Ém um argufneiitp, deve-se estar atento para palavras como “toáo", “algum", “nenhum", “sémpfe", “nunca" etc, Na opção D, afirma-se que “tòdo vendedor dó cachorrp-quenfe não é paulista", ou seja, NENHUM vendedor de cachotTo-quente é paulistá- Isto está ém clara contradição çom o restante íjá frase, que diz que “algum paulista é vande'dor de cachorro-quente".

h 7 Í':

.O .o g J B q B O

''f i

(F cc-zo ii)S â o dados cinco conjuritps, ra da qual.com quatro palavras, três das quais têm uma falação entre si e uma única que, nada tem a ver com. as outras: X - {cão, gato, ga|o, cavalo} Y = {Argentina, Bolívia, Brasil, Canadá} Z = {abacaxi, limão, chocolate, morango} T » {violino, flauta, harpa, guitarra} U - {Aline, Maria, Alfredo, Denise} Em X, Y, Z, T e U, as palavras que nada têm a ver com as demais são, respectivamente; (A)

gatõ, Canadá, lirnão, guitarra e Maria.

(B) galo, Canadá, chocolate, flauta e Alfredo.

.íí / lí :

Se TODO “A" tem luz própria, e NENHUM “B" tem luz própria, concluí­ mos que a Intersecção do conjunto A com B é vazia. Logo, deduzimos logicamente que nenhum B é A ("nenhum pianeta é estrela).

- TRT/2" - 2014 - FCC) Um dia antes da reunião anual com os responsáveis por todas as franquias de uma cadeia de lanchonetes, o diretor comercial recebeu um relatório contendo a seguinte Informação:

(B)

ivr:

(c) todas as estrelas são planetas.

Nota: isso porque a letra K é excluída da seqüência, confarnae o enunciado da questão,

7 ’i

todos os planetas são estrelas. . nenhum planeta é estrela.

letra *0".

. 3 . o iu e q e o

m

|B)

(Analista

Minutos antes da reunião, porém, ele recebeu uma mensagem em seu celular enviada pelo gerente que elaborou o relatório, relatando que a informação não estava correta. Dessa formá, o diretor pôde concluir que, necessariamente, • " ■ nem todas as franquias enviaram p balanço anual ou todas elas tiverarti prejuízo neste ano. (B) nem todas as franquias enviaram o balanço anual ou pelo menos uma delas teve prejuízo neste ano. (c) nenhuma frãnquía énviou o balanço anual e todas elas tivèram prèjüizo rieste ano.’ (B) alguma franquia nãoêriviou ò balanço ánual e todas elas tiveram prejuízo neste anò; (Ef nenhuma franquia èrivioü o bala n ça a n u a l o u pelo menos uma delas teve prejuízo neste ano.

ití

ifi ; ‘lí T

(A)

Sejam as armações p: Todas as franquias enviaram o balanço anual q; nenhuma delas teve prejuízo neste ano Como houve a negação de p A q, Isto é, a negação da conjunção, temos,. -’ (pA q) = -’ P V-"q , ou seja,, -■p; nem todas as franquias enviaram o balanço anual OU • ->q: pelo menos uma delas teve prejuízo neste ano => Letra B

.a.oiUBqeo

,

.

' -

3. MATEMA t ICA E RACIOCiNiO LÓGICO

Diante, apenas, das premissas “Existem juizes", Todos os juizes fizeram Direito" e “Aiguns economistas são juizes", é correto afirmar que

(Ánuiista - T R F O " R eg ião - Z 0 14 - F C C )

(A) todos aqueles que feeram Direito são juizes. (B) todos àqueles que não são economistas também nâo são juizes. (c) ao menos um economista fez Direito. (0) ser juiz é condição para ser economista. (E) alguns economistas que fizeram Direito não são . juizes. Representemos a situação pelo Diagrama de Venn, onde observamos que “Todos os luízes fizeram Direito" e “Alguns economistas são lulzes”.

(A) Errado, pois nem todos que fizeram Otreito sâo Juizes. (B) Erradb, pois tèm pessoas que não são economistas o são juizes. jC) Correto, pois pode ter economista que tez Direito. jp ) Errado, pois para ser economista não é preciso ser juiz. Errado, pois pode ter economista quo fez Direito e não é juiz.

.O.-Oipaqeo , (Analista-MP/Ms -2013-FGV) Consideré a afirmação: Toda ; araiiha 'preta é venenosa. ” i ' Â negação jdessa afirmação é: , ;(A)',Tpda aranha branca é venenosa. ; :(àlitoda aiãnha preta hão é venenosa. (à),Se.uma.afanha.não é preta então não é venenosa, ió )j^ is te urna aranha preta que não éyenenosa. ;.(E);Exlste uma aranha qqe não é preta e não é venenosa. Pará negação de umà proposição simpies como T o d a " devemos suBstttülrèSta palávia por. “Èxlste"... “lião”, du pela expressão; “Pelo niehos i i m à " “não", ‘

Augusto e Carlota não pagaram suas partes. (D) Berenice e Carlota pagaram suas partes. (E) os três pagaram suas partes. (C)

0 problema informa que os três (alam a verdade. Então, a partir da afirmação da Carlota, sabemos que ela pagou. Como a Carlota pagou, concluímos da afirmação de Berenice que Augusto também pagou. Como Carlota a Augusto pagaram, já podemos concluir que Berenice não pagou (|á quo Carlota afirmou também que um dos três não pagou). Essa conclusão é confirmada pela afirmação de Augusto, que disse que “não é verdade que Berenice pagou”. ■V. O|UBqB0

- TRT/22* - 2010 - F C C ) ConsidorB Um argumonto composto pelas seguintes premissas: (A nalista

-

Se a inflação não é controlada, então não há projetos de desenvolvimento.

-

Se a inflação é controlada, entâo o povo vive melhor.

-

O povo não vive melhor.

Considerando que todas as três premissas são verda­ deiras, então, uma conclusão que tomaria o argumento válido é:

Analisando as afirmativas:

(E)

r ií lji

;

Põrlántòjás altemátivás A, B C e E estão erradas e a correta é: "Existe umààranha preta qúe não é venenosa". .q ; oipeqoo ' -

(Ànúiista-TRT(6*-zòo6-Fcc) Uma tutma de alunos de um cutBo de Direito reuniu-se em um restaurante para um íjçntarde confraternização e coube a Franciscxi receber cÊjõada um à.quantia a ser paga peia participação. Desçonflado què Augusto, Berenice e. Carlota não ,tinham , pago as súaè féspectivas partes, Fraricisrá tó n v OTin Óç três e obteve bs,seguintes depoiméntos: Â.ugusto: “Não é verdade que Berenice pagou ou CarIqta riãq pagou." Berenice: “Se Carlòta pagou, entâo Augusto também pàgou." i, Gqripta: "Eu paguei, más sei que pelo menos um dos dois outros não pagou." Considerando que os três falaram a verdade, é correto : afirmar que fA) apenas Berenice não pagou a sua p a rte .. to) apenas Carlota não pagou a sua parte.

A inflação é controlada. (B) Não há projetos de desenvolvimento. (0) A inflação é controlada ou há projetos de desenvol­ vimento. (D) o povo vive melhor e a inflação não é-controlada. (E) Sa a inflação não é controlada e não há projetos de desenvolvimento, então o povo vive melhor. (A)

A 2" premissa diz que "ss a inflação é controlada, o povo viye melhor". Mas como a 3“ premissa atinua qua “o povo não vive meihor", então concluímos que a Inflação não é controlada. Cruzando essa infor­ mação com a 1* premissa, sabemos que “então não há projetos da desenvolvimento” .

.8. oiueqeo

(A n a lista - TJIPE - 2007 - Fcci, Se Rasputio não tivesse existido, Lenin também não éxistiria, Lenin existiu. Logo,

Lenin e Rasputin não existiram. Lenin não existiu. (O) Rasputin existiu. (D) Rasputin não existiu. (B) Lenin existiu. (A |

(B)

Como a existência prévia de Rasputin é uma condição necessária para que Lenin tivesse existido, conclufmos que se Lenin existiu (conforme afirma o enunciado), Rasputin também existiu.

.0 . oi.ueqso (A n a lis ta -TRT/9"-2007 - C E S P E ) Em Um tifbunal, tramitam três diferentes processos, respectivamente, em nome! de Clóvis, Sílvia e Laerte. Em dias distintos da sèmaha,’ cada uma dessas pessoas procurou, no tribunal, informações acerca do andamento do processo que lhe diz respeito. Na tabela a seguir estão marcadas com V células cujas informações da linha e da coluna correspondentes e referentes a esses três processos sejam verdadeiras. Por exemplo, Sílvia foi procurar informação a respeito do processo de suá licença, e a informação sobre o processo de demissão foi solicitada na quinta-feira. Uma célula é marcada com F quando a informação da jinha e da coiuna correspondente é falsa, isto é, quando o fato correspondente não ocorreu.

ENILDO GARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO

m

Observe que o processo em nome de Laerte não se refere a contratação e que Silvia não procurou o tribunal na quarta-feira. bemís-:

[còritra^y

Então: 1. 0 processo em nome de Laerte refere-se à demissão e ele foi ao tribunal na quinta-feira. Gerto.

...qüarta^:' •:y-fè|ra?7'

;:fíçén^;

A 2“ hipótese seria Silvia - 5“ feira, mas não precisa ser testada, pois a 1“ hípdíese já foi confirmada.

2. É vardadeiraá proposição “Se Silvia não tem processo de contra­ tação, então 0 processo da licença foi procurado na quarta-feira". Errado. az ’01 O|UEqB0

terça-fefra

qiàda' -feira

j’:v; 7]

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Com base nessas instruções e nas células ]á preénchE das, é possivel preencher logicamente toda a tatiela. Após esse procedimento, julgue os itens a seguir.,,, Para preencher a tabela o candidato deverá notar qüe existem informações sujeitas a. confronto, e não, deve haver contradição. Em primeiro, lu g a r,.o enunciado nos diz qué cada uma das três pessoas foi em um dia distinto da semana; logo, se Silvia foi ao tribunal na quarta-feira, ela não foi nos outros dias; e as outras duas pessoas não foram na quarta-feira. Podemos também concluir que o processo do Laerte refere^sa a “demis­ são”; ,e como a prirrieira coluna da (abala nos diz qüe ò procçssp de demissão foi yerffiçado.na quintã-feire, sabemos então que Laerte foi ap tribunal na quinta-feira. Desenvolvendo esse processo de inferência lógica para as células vazias restantes, chegamos ao seguinte quadro; ( 1 ) 0 processo em nofne de Laerte refere-se a demissão . e e le fo i ao tribunal na quintâ-feira; ’ (2 ) É verdadeira a proposição “Sa Sfivia nãp tem prt>cesso de contratação, então o prdcessó de lio e n ^ foi procurado na quarta-feira". ' ' J Sa Sãvla não foi na 4" feira, ela foi na 3’, oü na 5" feira. Vamos.supor numa primeira hipáteséque ela foi n,a3'.felra( VI) . . L iDemisF :çbntra7 terçá-‘ Hqücirtà^' fqújnfié' '7sãp!y -'feçãpz; licen^ Ljiaiái;; -feira' ■ B ljfelfe Clévis

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VI

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Silvia

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Laerte

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terça■ F -faira

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quartar -feira

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VI.

Fl

., .F..;.... , '

FT , ,vL

Vardadeé: Glóvis - Conbátaçàò - 4* feira, Sílvia Llcen^ - 3* feira é Laerte'+Demissão+ 5 'feira- ■' -’ : ■ .s . . i.,

(AnaUsta-TKrni"-2oio-CEspE) Uma empresa incentiva o viver saudável de seus funcionários. Para Isso, dispensa mais cedo, duas vezes por semana, aqueles envolvidos em alguma prática esportiva. Aproveitando a oportuni. dade, Ana, Bia, Clara e Diana decidiram se associar a uma academia de ginástica, sendo que escolheram atividades diferentes, quais sejam, musculação, ioga. . natação e ginástica aeróbica. O intuito é manter a forma e, se possivel, perder peso. Nò momento, o peso de cada funcioriária assume um dos seguintes valores; 50 kg, 54 kg, 56 kg ou 60 kg. O que também se sabe é que; a) Ana não faz musculação e não pesa 54 kg. b) Bia faz ioga e não tem 50 kg. c) AJoyem que faz musculação pesa 56 kg e não e a Clara. d) A Jovem com 54 kg faz natação. Com base nessas informações, é correto afirmar que (1) Bia é mais pesada que Clara. (2) o peso de Ana é 56 kg. (3) Diana faz musculação.

-

1: Csrto. A 2' Informação hos diz que Bia não tem 60 kg. E como ela faz ioga, nós concluímos peia 4“ informação que ela também não tem . 54 kg (pois essa pessoa faz natação). Pela 3* Informação, concluímos que 81a também não pesa 56 kg (pois éssá pessoa fez musculação; e nãb logà). Logo, por exclusão, Bia pesa 60 kg e, portanto, é a raals pesada .de todas. Inclusive que Ciará. 2: Errado., Aná não pesa 60kg (peso de Bia) e nem 54' kg, como áfirrha à 1* Informação. Como a 3' Informação nos diz que quem faz musculação pesa 58 kp. e a 1' informação afirma que Ana não faz musculação, sabemos, portanto; que ela não tem 56 kg. Portanto, Ana pesa 50-kg.-3: Gerto,, A jovem que faz musculação pesa 56 kg e, portanto, não é a Bia (60 kg), nem Ana (50 kg) e nem Clara (como afirma a 3* Informação). Logo. por ; exclusão; Diana faz musculação. : O B 'a z 'p l O)UBqB0

(Analista-TJ/PR-2009) Um diretor de fabrica contratou cinco novos fundónârios. Dois deles, que diziam sempre a ver­ dade, usavam coletes verdès, e os outros três (de coletes amarelos) sempre meritíam. Os oinçõfotam orgãn.tados em fila. O diteíor dèvéria adivinharem que oniem eles estavanh dispostos, fazendo apenás três perguntas, uma para cada funcionário diferente. O diretor aproximou-se do primeiro e perguntourlhe: “De que .cor é o seu colete?" Ele respondeu em dia­ leto Japonês, e o diretor nada entendeu,-restándò-lhe i apenas mais duas perguntas. Ao. segundo; o diretor > perguntou; “Qual foi a resposta que íeu companheiro acabou de dar?" O segundo funcionário disse: “Ele disse: 'o meu colete ; é amarelo'”.

3, MATEMÁTICA E RACIOCiNIO LÓGICO

Ao terceiro funcionário, localizado no centro da fila, o diretor perguntou: “Oe que cor é o colete desses dois jbvens que acabo de interrogar?" 6 'terceiro funcionário respondeu: “Ó prirneiro usa um coíete vèfdè, e o segundo, um am arela” Em que ordetp os fun cio n á rio s s e encontravam , de acordo com a c o r d o co le te de cad a um ? (A i

Amarelo, verde, verde, amarelo, amarelo.,

(Bi ijVmarelo,. amarelo, amarelo, verde, verde. (c| \ferde, amarelo, verde, amarelo, amarelo. (D) Verde, verde, amarelo, amarelo, amarelo. (E) Verde, amarelo, amarelo, verde, amarelo. Ó 2* fiinciónário poderia falar a verdade (colete verde) ou mentir (coieie aniarelo). Se ele fala á verdade, então eie váste verde é d T filnclpnário menté e veste ãmareto. Mas, neste oasó,p T funcionário não poderia ter respondido que veste amarelo, pois ele deveria mentir. Sendo assim, conoluimos que 0 2“ funcionário veste amarelo, pois ele rpentiü, Logo, ,o 1" veste verde, pois o funcionário que mente disse que eieveste amarelo. Como d terceiro fúnclonárid infortnoü corretamente a cor do colete dos dois primeiros funcionários, ele fala ã verdáde (o 3“ funcionário veste verde), Como já encontramos os 2 fundloriários que vestem verde, concluimos qua o 4" e o 5" funcionários vestem amarelo. Portanto, a opção correta é a letra G.

.a. oipeqeg '

.a. ai.ueqeg

Parte do material de limpeza usádo èrri certa Unidade do Tribunal R egional do Trabálhio.é armazenada em uma estante que tem cinèo pratelei­ ras, sucessivamente numeradas de 1 a 5, no sentido de cima para baixo. Sabe-se que:

(FCC - 2011)

-

cada prateleira destina-se a um único tipo dos seguintes produtos: álcool, detergente, sabão, cera eremovedor;

-

o sabão fica em uma prateleira acima da do removedor e imediatamente abaixo da prateleira onde é guardada a cera;

-

o detergente fira em uma prateleira acima da do álcool, mas não naquela colada à dele;

-

o álcool fica na prateleira imediatamente abaixo da do sabão.

Com base nas informações dadas, é correto afirmar que o sabão é guardado na prateleira 2. (B) o detergente é guardado na prateleira 1. (c) a cera é guardada na prateleira 5. (D) o álcool é guardado na prateleira 3. (E), o removedor é guardado na prateleira 4. (A)

(Ànaiisía-MPU-2Q04-ESAF) Femanda atrasou-se e ohèga aòfistádio da Ulbra quando o Jogo de vôlei já. esfá em : andamento. E|a pergunta às suas amigas, que estão 1 assistindo â pártida , desde d inicio, qual o resultado até ■órhbmentò. Suas. amigas d iz e m -ife | ' ' Ãriarida: “Neste set, o .esqore está 13 a 12”..;

Sendo assim, as afirmações verdadeiras foram ditas por. Amanda, Camila e Euníce. Reunindo as informações dadas por essas três amigas, verificamos que elas não se contradizem e, portanto; 0 escore estâ 13 a 12, e a Ulbra está vencendo este set, e quem vai sacar é a equipe visitante.

.

’ .Berênice;- “O ésdòre riãd está 13 a 1 2 ,'e a .Ulbra já 7 ganhou o primeiro s e f.

Sejam a álcool, d detergente, s sabão, o cera e r removedor. A partir das primeira e quarta informações temos as posslblildades para o,s,a ‘

' Matéria! de limpeza

Camila: “Este set está 13 a 12, a favor da Ulbra". .- èeriise: “O escore não está.13 a 12, a Ulbra está. perdendo este set, e quem vai sacar é a equip.e visitante". ' Èünice: “Quem vai sarar é a equipe visitante, e a Ülbfa :.éstá ganhando este s e f. ' Çpnheçendo suas amigas, Fernanda sabe.que duas ' dèjas.estãp mentindo e que as demais estão dizendo a verdade, Conclui, então, corretamente, que , . ; ÍA)’ üèscdreestá 13 a 12, e a UIbrà está perdendo este ír ,'set,- è quem vai sacar é a equipe visitante.

Opção Prateleira

#1

1

c

2

s

3

a

4

#2

#3

c s

c

a

s

5

a

; ffif a .ésrareestá 13 â 12, e a Ulbra éstá vencendo este ; " set, 8 quern vai sácar é a equipe visitahtè:

Como a opção #1 não é possível parque não tem lugar para o detergente e a #3 não é possivel pois tem lugar para o removedor, concluimos qua a única possibilidade é a opção #2:

: (F) p.escore não está 13.a 12, e a Ulbra.está.yencando i-. ; set. e quem vai sacár é á equipe visitante.'

E a prateleira fica assim

’ |D) 0 escore não éstá 13 a 12, e a Ulbra.não está vencendo este set, e a Ulbra venceú.o prime|ro s e t..

d/c/s/a/r

- » Letra B.

Pratalèlra

Material de limpeza

1

detergente

a

cera

Í TÉ) ,®escore está 13 ã,;.12, e a Ulbra vai sacar, e a Ulbra venceu o primeiro set. 7 t%cnta. qu8 Amanda está di2Índo a verdade. Portanto, o éscore estáJ3a12. .. . : ■; y devem ter mais duas amigas que não contradizem Amanda ylteWrtanto, falam, a VERDADE),.e duas que contrádizam (e, portanto, £,s !Í®'*NTIR A). á s amigas que contradizem Amanda ,e,. portanto, |9^qmentindo, são: Berenice e Denise.

j

.9. OHJeqsQ

3

sabão

4

álcool-,

5

removedor ‘

'

i



[■JáTèii

li'1 r ijl

ENILDO G ARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO

(p c c - 2011 ) Em 2010, trêsTécnicos Judiciários, Alfredo, Benicio e Carlos, viajaram em suas férias, cada um para um local diferente. Sabe-se que: - seus déstinos foram: uma praia, uma região montanhosa e uma cidade do interior do Estado; ~ as acomodações por ele utilizadas foram: uma pousada, um pequeno hotel e uma casa alugada;

Como 0 reiógio nSo é o último ob|eto, ele só pode ser o 4“ ou o 3" na ordem, já que antes dele íem peio menos dois obietos (o tínfeiro e o relógio). Se o relógio fosse o 4" oU|elo, o violino teria de ser o 1" ou 5", Mas como o enunciado diz que o violino não é o 1“, concluímos que ele ■

-

o técnico que foi à praia alojou-se em uma pousada;

-

Carlos foi a uma cidade do interior;

-

Alfredo não foi à praia;

1.3. COMPREENSÃO E ELABORAÇÃO DA LÓGICA DAS SITUAÇÕES POR MEIO DE RACIOCÍNIO MATEMÁTICO

-

quem hospedou-se em um hote) não foi Carios.

seria D5°. A hipótesè do relógio ser 0 3” objeto não é possivel, pois assim

0 vaso teria que ficar ao lado do vIoKno, o que vai contra as premissas, Portanto, concluímos que o violino Ioi guardado na quinta posição. . 0 . oipeqBO

Considere as três afirmações a seguir, todas verdadeiras, feitas em janeiro de 2013. ■

(Analista - TRT/2" - 2014 - FCC)

Nessas condições, é verdade que Alfredo alugou uma casa. Beritoid foi às mOntanhas. (c| Carlos hospedou-se em uma pousada. (D) aquele que foi à cidade hospedou-se em umá pou­ sada. (Ê) aquele que foi às montanhas hospedou-se em um hotel.

(A)

I.

Se o projeto X for aprovado até maio de 2013, então um quimico e um biólogo serão contratados em junho do mesmo ano.

II.

Se um biólogo for contratado, então um novo con­ gelador será adquirido.

III.

Se for adquirido um novo congelador ou uma nova geladeira, então o chefe comprará sorvete para todos.

(B)

1 * solução Representemos Alfredo, Benfcio e Carlos pbr A, B e C, respectivamente. Em um primeiro esquema temos, a partir das informações dadas. Ver tabela abaixo

Até julho de 2013, nenhum biólogo havia sido contra­ tado. Apenas com estas informações, ,pode-se concluir que, necessariamente, que não foi adquirida uma nova geladeira, o chefe hão comprou sorvete parà todos. (c) o projeto X não foi aprovado até maio de 2013. (D) nenhum químico foi contratado. (E) não foi adquirido um novo congelador. (A)

(B)

Io -1 praia

' I'

ii:



cal 1 montanha 1Interior

"Ií

pausada

hotel

C,B

B

■/. casa ’ B

'

A ,B ..

A A,C

A,B

a

,,

A

’* :

: ...

2‘ solução Ao verificar as respostas, notamos que

.

.

:

(C) está errada porque quem ficou em uma pousada ioi à praia e Carlos foi a uma cidade do interior. (0 ) está errada porque aquele que foi à praia é qua.se hospedou em

Conhecemos as seguintes informações quanto à ordèrri dos objetos: -

Nessas condições, é correto afirmar que a quantidade de frascos cujas amostras têm mais de 8 cm^é

.3. oipeqoo (FCC - 2007) Há cinco objetos alinhados riuma estante: um violino, um grampeador, um vaso, um relógio e um tinteiro.

-

O grampeador está entre o tinteiro e o relógio. O violino não é o primeiro objeto e ò' relógio não é o último. O vaso está separado do relógio por dois outros objetos.

Qual é a posição do violino? (A) Segunda posição. (s) Terceira posição. (0 ) Quarta posição. (D) Quinta posição. (Ê) Sexta posição.

íi! :;] H

.0. oipBqBO

(VUNESP-^201 5) Em um laboratórió, há 40 frasops con­ tendo amostras de drogas distintas. Esses/frascos estão numerados de 01 a 40, sendo que' os' frascos da, numeração par estão posicionados na prateleira Q e os de numeração im par estão posicionados na prateleira R. Sabe-se que o volume, em cmT de cada amostra é igual à soma dos algarisnlos do número de cada frasco.

uma pousada.

SiJ

Sejam as afirmações p: projeto X foi. aprovado até maio de 2013 q: um quimico e um biólogo foramcontratados em junho dõ mesmo ano. n um novo congelador foi adquirido s: 0 chefe comprou sorvete para todós Temos p - t q, q r* r B r -> s. No entanto, ocorreu não q(-q) d que Implica a ocorrência de não p( - p ).

maior na prateleira R do que na Q. maior na prateleira Q do que na R, (0 ) Igual em ambas as prateleiras, (D) igual a 8. (E) maior que 13,

|A)

(B)

Os frascos que têm mais de Bem’ são os de numeração 09,19,27,29, 37 e 39, da prateleira R e 18,28 e 36, da Q'. Logo, a quanUdade de frascos cujas amostras têm mais de 8 cirpe maior na prateleira R do que na Q. •V . OlUBqBO

a p

i

3. MATEMÁTICA E RACIOCiNIO LÓGICO

AtencSo: Utilize o texto a seguir para responder às duas questões a seguir. Bm uma das versões do jogo de Canastra, muito popular ern certos Estados brasileiros, uma canastra é urn jogo 'composto de sete cartas. Existem dois tipos ÕB canastras: a canastra real, formada po r sete cartas normais iguais (por exemplo, sete reis) e a canastra siija, formada p o r quatro, cinco ou seis cartas normais iguais mais a quantidade de coringas necessária para çqtnpletar as sete cartas. São exemplos de canastras sujas: um conjunto de seis cartas “9" mais um corínga ou um conjunto de quatro cartas ‘7 "m a is três coringas. As canastras reais e sujas valem, respectivamente, SOO e 300 pontos, mais o valor das cartas que as compõem. Dentre as cartas normais, cada carta ’4 “, "5 ". "6’’ é T " vate 5 pontos, cada “8 ”, “9", “10", valete, dama e rei vale 10 pontos e cada ás vale 20 pontos. Já dentre os coringas, existem dois tipos: o “2", que vale 20 pontos cada, e o joker, que vale 50 pontos cada. Uma carta “3" não pode se r usada em uma canastra. A Canastra é jogada com dois baralhos, o que resulta em oito cartas de cada tipo (“2", “3", “4 ",..., “10", valete, dama, rei e ás) mais quatro coringas joker. (Aniiista-TRTK^Rogiio-zoia-FccjAo fázer umà canastra do jogo de Canastra, um jogador conseguirá uma quantidade de pontos, no mínimo, igual a (A). 335. ÍBj;350. '(C)365. (D) 375.



:

’ r cassos, diferente de x, em seu dia de trabalho. O primeiro técnico arquivou, no periodo da manhã; 2/3 dos processos que precisava arquivar naquele dia. No período da tarde; esse técnico arquivou 3/8 dos processos que arquh/aná pela manhã e ainda restaram 14 processos para sfetérri arquivados. O segundo técnico arquivou, no período da manhã, 3/5 dos processos que predsaya arquivar naquele diá. No período da tarde, o segundo técnico arquivou 5/18 dos processos que arquivara pela rnanhã e a/rida tésaram 42 processos para serem arquivados. . - ■! Dessa forma,' é possível determinar que, ò téonioó que arquivou mais processos no período da fà'rde'sijperou o que o outro arquivou, também no periodo da tai;de, em um número de processos igual a . 42. (B) 18.



(A)

■'■■

ly ã a ííí

ENILDO G ARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO

(0 ) no máximo vinte e cinco sâo de 2° grau. no máximo setenta e cinc» são de 1“ grau.

(C) 12.

(E|

(D) 30. (E) 15. Se|a A 0 primeiro técnico e B o segundo. Número de processos arquivados por A eB: Período Manhã;

li-

Deveria arquivar à tarde:.

Soma:

Arquivou à tarda;

(3/8)(2/3)(x) + 14

T1= (3/8)(2/3)(x),

(3/5)(y) (5/18)(3ffi)(y)+42

TZ=(5í't5K3/5Ky)

Dese|a-se saber I TI - T21 (2/3)(x) + (3/8)(2/3)(x) +14 = X => (2/3)(x) + (6/24)(x) +14 = X (2/3)(x) + (1/4)(x) +14 = X => (8/12)(x) + (3/12)(x) +14 = X {8)(x) + (3)(X) + 14.12 = 12.x => (12 - 11)x = 168 => X = 168 (3/5)(y) + (5/18)(3/5)(y) + 42 = y => (3/5)(y) + (15/90)(y) + 42 = y (3/5)(y) + (1/6){y) + 42 = y => (18y) + (5y) + (42){30) = 30y (30-23)(y) = 1.260y = 1B0 TI = (3/8){2/3){x) = (1/4)(x) = 168/4 = 42 processos T2 = í5/18)(3/5)(y) = (1/6)y = 180/6 = 30 processos TI -T 2 = 42 -30 = 12 .0. o;UBqE0 (FGV - 2013) Em um fórum há 60 processos judiciais, sendo que o menor tem 30 páginas e o maior tem 42 páginas. Considere que cada processo tenha um número, inteiro de páginas. Sobre esses 60 processos judiciais, é obrigatoriamente verdadeiro que (Á) (0) (c) (D) (E)

0 total de páginas é maior que 2400.

cada processo tem, em média, 36 páginas. nenhum processo tem exatamente 36 páginas. pelo menos um processo tem exatamente 36 páginas. há pelo menos cinco processos com exatamente o mesmo número de páginas.

1* solução Ao analisar as abernativas, obsen/a-se que A: incorreto pois se são, por exemplo, 58 processos de 31p=1,798,1 de 30p e 1 de 42p temos 1.870 páginas; B; Incorreto porque não há alirmação que.confirme isso; C: Também incorreto por não haver afirmação que confirme Isso; D; Idem - nada confimia tal afirmação;' E: Correto - fora os processos dç 30 e de 42 p. temos 11 quantidades diferentes de páginas, de 31..a'4l rjue; ao dividir-se 58 por 11, dá 5 processos oom o raesmq número de páginas. ; 2*solução-, Há.12 números disUntos de quantidade de páginas (42-30, = 12) e existem 60 processos. Assim; 60/12 = 5. Quer dizer que existem no mínimo 5 processos oom o, mesmo númoro de páginas. 3 . orÇBqsQ (FGv-20i3)Arespeitcde um.conjuntodecem prccessos jiJdiclais, sabè-se que

'!lh! ‘

I- pele menos um deles é de 2° g ra u ;, II- entre quaisquer quatro desses processos, pelo m enosúm é de 1° grau. , , . .

!/:j i

Sobre esse conjunto de processos judiciais tem-se que (A) exatamente setenta e cinco são de 1“ grau. (B) no máximo noventa e sete são de 2° grau. (c) no minimô noventa e sete são de 1° grau.

1" solução Como não podem haver 4 processos quaisquer todos de 2“ grau porque se alguém os verificasse, não encontraria, entre eles, um de 1” grau ou seja, dos 100 processos, tem-se, até agora, no mínimo, que 96 são de r grau. Restam, portanto, 4 processos e, entre eles, um é, pelo menos, de T grau. Logo, no mínimo, noventa e sete são de 1“ grau. => Letra C 2" salução Como devem haver um ou mais processos de 2° grau. Isto é, 1 processo dé2° grau, restariam 99 de 1“ grau ou 2 processos, restariam 98 ou 3 restariam 97 de 11' grau ou 4 restariam 96 - não poda ocorrer pois não teríamos entre quaisquer quatro desses processos, pelo menos um é de T grau. Com Isso, no mínimo, noventa e sete são de 1° grau. => Letra C .o.oipsqBS (FGV-2013) Em um determ inado fórum , dezessete processos foram analisados em uma semana, de 2® feira a e® feira. Assim, é necessariamente verdade que (A) em algum dia da semana foram analisados quatro ou mais processos. (B) em cada dia da semana foi analisado pelo menos um processo. (c) em cada dia da semana foram -analisados pelo menos dois procéssos. (D) em nenhUm dia da semana foram analisados maib de dez processos. . |Ê) em algum dia da semana não foi analisado processo algum. . Ao analisar as alternativas, obssrva-se que B: Incorreto porque não há alirmação que confirme Isso; C: Também incorreto por não haver afirmação que confirme Isso; D: Idem - natia confirma tal afirmação; E Incorreto - não há afirmação que confirme Isso. A: com a média de 3 e pouco processos por dia; 17 = 3x5 + 2, é verr dade que, em algum dia da semana, foram analisados quatro ou.mals processos. => Letra A .V, orpeqeQ (FGV - 2013) Dcna Maria tem quahó filhes:, FraijrciscO; Paulc, Raimundo e Sebastião. A esse respeito, sabe-se que I. IIIII.

Sebastião é mais velho que Raimundo. Francisco é mais novo que Paulo. Pàulo é mais velhó que Raimundo.

'

Assim, é obrigatoriamente verdadeiro que (A) Paulo é o mais .velhg. (B). Raimundo é p mais novo. (c) Francisco é o mais novo. (D| Raimundo nâo é o mais novo. (E) Sebastião não. é o mais novo. 1“ solução Temos, indicando “>“ coraò sendo mais velho que, S>R P>F , . P>R 1 que leva ás ordens decrescentes da idades, por exemplo, S,P,R,FouS,P,F,R... . Logo, a alternativa correta é a da letra E

1

-Ti

h

3. MATEMATICA E r a c io c ín io ló g ic o

Sendo n o total de dias transrxirridos no período que vai de 01 dejaneiro de 1898 até 31 de dezembro de 2012, uma expressão numérica cujo valor é igual a n é

2" solução (a) errado - a seqüência SPRF pode existir (b) errado - a seqüência SPRF pode existir (c) errado - a seqüência SPFR poda existir

29 + 365 X (2012 - 1898 + 1). tB) 28 + 365 x (2 0 1 2 -1 8 9 8 ). (C) 28 + 365 X (2012 - 1898 + 1). (D) 29 + 365 X (2 0 1 2 -1 8 9 8 ). lE) 30 +365 X (2 0 1 2 -1 8 9 8 ). |A)

(d) aseuuênoia SPFR pode existir (e) a seguericla cora S no final não pode existir já que S>R => Letra E ojueqeo ( F G V - 2013) Abel,

Bruno, Carlos, Diogo, Elias e Fernando estão, resperftiVamente, sobre os vértices A, B, C, D, E e F de um hexágono regular, dispostos nessa ordem e no sentido horário. Sejam a , b , c , d e e as distâncias de Fernando, respeclivamenle, a Abel, Bruno, Carlos, Diogo e Elias, então é correto afirmar que (A) a = h = c = d =e (B )a < J b < c < d < e = 2a (c) a = e < b= d < c = 2a (D)

i;i25i!

Observe que o periodo vai de 01/01/1898 a 31/12/2012, ou se|a, 2012-1896+1. Uma vez que temos 28 anos bissextos no período: 1904,08,12,16,20,24,28,

32,36,40,44.48.52,56, 60,64,68,72,76,80.84, 88,92,96,2000,04,08 6 2012 e os não bissextos são em número de (2012 -1898 +1), o valor tie n é 28 + 365 X (2012 -1898 + 1), => Letra C . 0 . O JU Eqeo

a = b < d= e < c = 2 a

- TRT/4” - 2006 - FCC) Seja N Um número inteire cujc prcdutc per 9 é igual a um númerc. natural em que todos os algarismos são iguais a 1. A soma dos algarismos de N é (Analista

(Eí a = c < b = d < e = 2a

27. (B)29. (c) 33. to) 37. (E) 45. (A)

. os compnmentos Ofl, g e a sip, iguais: OA = a = e por serem lados dos triângulos equrlátoros OAF é OEF; c = CF = 20A = 2a; '

.

.

0 resultado da multiplicação de N por 9 deva ser um número múltiplo de 9. Logo, o resultado desta operação deverá ser divisível por 9, e, para Isso ocorrer, lembramos que a soma dos valores absolutos "dós seus algarismos deve ser divisível por 9 (memoriza esta regralj. Sendo assim, devemos agora testar os números maiores qua 9 que têm todos os algarismos Iguais a 1: o niímero 11 (não é divisível por 9), o númern 111 M a i divisível por now. pois a soma dos afaatismos é 3: a 3 riãó é divisível por9 no universo dos niirnaros Inteiros). 1111 (não é divisfvel por 9, pois a soma dos algarismos é 4). Neste momento, o iandidafo deve perceber que encontrararnos um niimero divisível por 9 apenas quando chegarraos'a 9 dígitos: iT 1 .1 li.il1 (é divistveí por 9, ppis a soma dos algarismos élguai á 9). Então, N x 9 = 1Í1.111.1 i I. Logo, N = (111.111.1li)/9 = 12.345:67g. ' Portanto, a soma dos algarismos de N é 1+2+3+4+5+6+7+9 = 37. .Q. olpeqEg

. bid pois são lados do triângulo equilátero BDF; ; . como a=8 tem-se que e < 2a=c.

|Anailsia-TRT/6“ -20o6-F.cc) Se na numeraçãc das pági­ nas de um livro foram usados 405 algarismos, quantas páginas tem esse livro?

Assim a alternaliva correta é a da letra C.

.-ajoiueqec :BUiaijsia-TRT9-20i2-Fcc)Em nosso caléndário, há riois trpos de anos em relação à sua. duração:, cs bissextos, que duram 366 dias, e os não bissextos, que duram,365 : .dias. 0 texto abaixo descreve as duas lúnicas situações eni que um ano é bissexto. ,

Todos os anos múltiplos de 400 são bissextos exemplos; 1600, "2000, 2400, 2800;

- Todos os anqs múltÍRlos.de 4, .mas não múltiplos de '. 100, também sãb bissèxtos-exefnplos: 1996,2004, 7 2008,2012. ' . ' Disponível,em: -20Q6-Fcc) Dois caiTos enoontravam-se estacionados em pontos opostos de uma pista retüínea 6, num mesmo instante, um partiu em direção ao outro. Sabe-se que;

1 6

À,

2 5

!

r '! '

I I

1

■'4 VCC[t

6 6

Se, nessas condições, os carros percorreram tal pista por um perfodo de 2 horas, quantas vezes eles se cruzaram durante o trajeto?

Assirn, a sorha dos números qua deverão ocupar as cãsas sombreadas é igual a

(A) Duas. (s)Três. (c) Quatro. (D) Cinco. m S e is .

(B) 6.

(A)'5.

.



(Cl 8. ( 0 9. (E) 10.

.

...

Entendendo a questão: )á que os dois carros partiram (nq mesmo Ins: tantel) do pontos opostos e se encontraram exatamente na metade da pista, concluímos quea velocidade média dos dois foi a mesma (Impor­ tante entender issol). Como a velocidade é mantida, para percorrer a outra metade da pista vão levar mais 16,5 minutos. Neste momento, eles estão novamente em pontos opostos da pista, portanto, levarão mais 16,5 minutos para se encontraram novamente. Sendo assim, o 2” encontro ocorrerá 33 minutos (16,5 +16,5) após o 1" encontro.;,. Sabemos, portanto, que o primeiro encontro foi 16,5 minutos .após a partida, e a cada 33 minutos haverá um novo encontro. Como eles andaram durante 2h ( = 120 minutos); o núraero de vezes que se encontraram foi: ■ : 16.5 t). Suponhamos que y = 5 e nesse caso t = 1 e c = 4 e a conta fica:

xB

-

63 -

18

8

Com base na definição e no exemplo dados, é correto afirrriar que a persistência do número 8464 é (A) menor que 4. (B) 4.

(D) 6. (E) maior que 6.



U8128

Essa.é uma questão simples, e tem por objetivo testar a capacidade do candidáto de entender uma definição lógica, por mais estranha que pareça. Pela definição dada no enunciado, tamoS que a persistência do número 8464 é: 8464---- >-{8x4x6x4) = 768 -----> (7 x6 x,8) = 336 ^(3x 3xS) = 54---- > (5x4) = 20-----> (2xO) = G

Vamos supor X= 3 e u = 2. A conta flca: : .

.

Como íoram necessárias 5 etapas, a persistência do número 8464 é 5. .0 . oiMBqeg

28128 Portanto, a resposta correta é á opção A. .V.oiueqEo ■ .

.

'

:

Se 0 dia 08 de março de um certo ano foi uma terça-feira, então o dia 30 da julho desse mesmo ano foi , . : .

uma quarta-feira. (B) uma quinta-feira.



(A)

(c) uma sexta-feira. (0 ) um sábado.

- FCC) Ao longo de uma reunião, da qual participaram o pfesirdente de certa empresa e alguns funcionários, forarri servicios ,28 salgadinhos em uma bandeja. Sabe"se. que;, : (MPU -2 0 07

(Analista -TRF/3"-2007 -FCC)



.

(E) um domingo.

; i ;V

7x1x9 x1

(C) 5.

w a iw x51 6

T' '!:

Dado um mimero inteiro e positivo N, chama-se persistência de N a quantidade da etapas que são necessárias para rque, através de uma seqüência de operações preestabèlecidas efetuadas a partjr de N, seja obtido um niimero de apenas um digito. O exempla seguinte mostra que a persistência do niimero 7191 é 3:

( iw p u - 2007-F C C )

Para determinar z e v, considerar 8 x 1 = b 2 portanto a' = 4az = Be v = 8.Eb = 1.

mt){4) 3516 XS

Do 3° para o 4“ número, foi somado 36 (que é o triplo de 12, valor da soma anterior). Oe maneira similar, do 4" para o 5’ número, que é a interrogação, será somado 36 x 3 = 108. Portanto, como o 4“ número é 60,0 5” número é 60+108 = 168.

- todos os'participantes da reunião sentaram-se ao redor cie uma mesa circulãr; ■ - o primeiro a set seWido dos salgadinhos foi o presi­ dente e, após ójè; suceásivamente, todos os demais tanibém o foram, urii a úm, a partir dá direita dò présidente;

Como marçoJera 31 dias, após o dia 8 ainda faltauarri 23 dias para terminar o mês. Somado a Isso, temos rnals 3Ò dlàs eiti ábríl, 31 dlàs em maio, 30 dias em junho e mais 30 dias corridos em julho. Portapto, passaram-se 23 + 30 + 31 +30 + 30 = 144 dias. Corno uipa seniana tem 7 lilas, passaram-se: 144 / 7 = 20 semanas+ 4 dias, A pada 7 dias caímos novanienfe em lirná terça-felia.Se.tivessé [iàssado úm número exato de semanas, o diá 30 rie julho seria uma tetçàjelra, mas, conio ainda restam 4 dias, calmos em um sábado.,.,, .C.oiuEqBO , . T7

- a cada ppssagem da bandeja, todas as pessrias se serviram, cada qual de um ilnirio salgadinho,;/

(Analista - TJ/PE - 2007 - FCC) Assínalé a alternativa:que substitui corretam ente a interriigação na seguinte seqüência numérica: 8 12 24 60 ?

(A)4. JB)9. (C)10. (D)13. (E)15.

56. (B)68. (C) 91.

(A)

(D) 1 3 4 .

(E) 168.

.

■■

0 candidata deva ser capaz de inferir a lógica Impiicita nesta seqüên­ cia numérica: do 1“ para 0 2“ número, foi somado 4. Do 2“ para 0 3° número, foi somado 12 (que ê a triplo de 4, valor da soma anterior).

- coube ao presidente ser servido do último salgadinho da bandeja. Constdarando que as pessoas podem ter comido mais de um salgadinho, o total dé participantes dessa reunião poderia ser

Para resolver esse tipo de problema de raciocínio lógico, 0 candidato deveráse acostumara estabelecer Hipóteses etestá-ias. Gomdonúmero de salgadinhos ,épar, e 0 presidente foi 0 primeiro a ser servido, eie só será 0 último a ser servido se 0 número de participãníes for impar (por exemplo; se houver 3 salgadinhos para 2 pessoas, 0 presidente comerá 0 1“, a outra pessoa comerá 0 2”;e 0 presidente comerá 0 3"). Portanto, concluimos que 0 número de participantes é impar. Como todos os participantes comeram, “n" vezes e ainija sobrou 1 salgadinho''a mais para 0 presidente, temos que 0 núméro "x" de pessoas na mesa é: o.x = 28-1

3. m a t e m A t i c a e r a c io c í n i o l ó g ic o

ÍI2 2 ||

), i (como cada participante comeu um salgadinho Inteiro, 27 tem que

Dal, temos os casos

çgr múltiplo de “n”)

1)L = 2;0 = 3;I = 4=» opção não serve pois a soma das viagens (2 + 3 + 4 = 9) é menor que 10.

Se cada participante tiver comido n = 1 salgadinho, teremos 27 par­ ticipantes na reunião. Se cada participante tiver comido n = 3 salgadinhos, teremos 9 parti­ cipantes nareunião. Se cada participante tiver comido n = 9 salgadinhos, teremos 3 parti­ cipantes ria reirnlão.

2) L = 2; 0 = 3; I = 5 =» Solução pois 2 + 3 + 5 = 10. (0 = 3) Letra C. 3) L = 2; 0 = 4; I = 5 =» opção não serve pois a soma das viagens (2 + 4 + 5 = 11)énialorque10, .O.orUEqBQ

Apenas a alternativa "B" é possivel.

_a.alUBqB9 Pauio, Gabriel e Francisco conconeram em um processo para a escolha do diretor de uma escola prjblica. Cada eleitor votou em exata­ mente dois candidatos de sua preferência. Houve 70 votos para a dupla Paulo e Francisco, 100 votos para a dupla Paulq e Gabriel e 80 votos pará a dupla Gabriel e Francisco. Com base nessa situação, assiriále a dpçâo correta.

( A n a it s f a -M P U -1 S 9 6 -C E S P E )

Gabriel e Francisco empataram em 1° lugar. Paulo troou em 2° lugar, com 34% dos votos, (C) Gabriel venceu com 72% dos votos. (B) Francisco venceu com 60% dos votos. (E) Houve eleitor que não votou em Paulo nem em Francisco.

(A)

(B)

Sela “P"'o Paulo, "F' o Francisco e “G" o Gabriel: ■peF = 70



(FCC-2011) Sabe-se que, em outubro de 2007, os dias x e 3x ocorreram em um domingo. Lembrando que anos bissextosSão niifnerbs múltiplos de 4, éntao o próxlmò and que os dias x e 3x de outubro oconerão novarriêrite em um domingo será: 2012. 2013. (C) 2014. (D) 2015. (E) 2016. (A) (B)

Sabe-se que, para os anos qúe não são bissextos, se um certo dia ocone num domingo, no ano seguinte, ocorrerá na segunda-feira. Em dois anos, cairá na terça-feira, depois na quarta-feira. Se algum ano for bissexto, esse dia ocorrerá ém um dia a mais da semana. Então, os dias x e 3x de outubro do 2007, ocorridos em domingos, terão a seqüência, notando-se que 2008 e 2012 são anos bissextos: 2007 2008 2009 2010 2011 2012

P 'eG =ipO

domingo - * terça-feira - * quarta-feira — quinte-felra - * sexta-feira— domingo -♦

G;e'6=80

,V. 0)ueqE9

Pqrtarito, Paulo recebeu 170 votos (70+100), Francisco recebeu 150 votos e Sa.briel recebeu ISO votos. Como o niímero íoíál do VOTOS foi 500 { = 170+150+180), concluímos que Gabriel ficou em 1" iugar, com 36% dos votos ( =

180

• = Ú.36). Puulo ficou em 2" lugar corh

27. 24. (C) 21. (0)15. (E) 12. ' (A)

,34% e Francisco ficou em 3“ lugar com 30% .

(B)

.B.DtÚEqB9 2010) Certo mês, três Técnicos Judiciários - Iva.nildq, Lindolfo e Otirnar-rfizeram 10 viagens transpor­ tando equipamentos-destlnados a difêréntes unidadeè do Tribunal Regional do Trábáiho. S abslsé q ü e :'

,( F C C -

~ : os três fizeram quantidades diferentes de viágèns e " cádà iim deles fez pelo menos duas; - Ivaniído fez ó maior núm ero d e viagens e Lindoífo o rnenor. Sòbré o nrlmero de viagens que Otimar fez a serviço dòtribunahhesse rnês, (A) nada se pode concluir. IB) foram 4. i. (ü)foràrh3. (ó) excedeu em'i2 unidades a quantidade de viagens fêitâs por Lindqlfo. (B) era igual a 30%’da quantidade de viagens feitas por Ivaníldo. ,Sejam I, L e 0 os númeras deTiagens dos Técnicos. Temos I + L +

(FCC- 2011 ) Seja N um número inteiro e positivo, que multiplicado por 7 resulta em número composto apenas por algarismos iguais a 2. Assim sendo, a soma de todos os algarismos que compõem N é igual a

0 riúniero mínimo de viagens é 2, caso de Lindolfo, que fez 0 menor niímero. Logo, L = 2.

Vamos procurar um mimero N formado só por algarismos, 2 e que seja divisível por 7: 22 nãoé divisível por7; 222 nãoé divisível por 7; 2222 não é divisível por 7; 22222nãoédlvisfvéípòr7; 222222 = 7 X 3 1746 = i N = 31746 cuja soma dos algarismos vaie 3 + 1 + 7 + 4 + 6 = 21. . .O.óiyeqBO

(FCC - 2011) Sabe^se que ,V ítor á Valéntina trabalham çomo Auxiíiares de Enfermagem em .urna empresa e, sistematicamente, seus respectivos plantões ocorrem a cada 8 dias e a cada 6 dias. Assim sendo, se no último dia de Natal - 25/12/2010 - ambos estiveram de plantão, então, mantido o padrão de regularidade, uma nova coincidência de datas de seus plantões em 2011, (am certeza, NÃO orxirrerá em (A)

0 = 10 ; I s t L * 0 B’f,t, 0 2 2 .

Aitidq, Ivàriildo fez o maior núméró de viagens e Undolfo o menor, o :que implica l > 0 > L . + ' •



'

(B) (c) (D) (E)

18 de maio. 24 de abril. 31 de março. 10 de fevereiro. 18 de janeiro.

ENILDO G ARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO

Loço, os próximos plantões ocorrerão em 25/12/2010 + 48 dias =

Para resolver um sistema de equações, temos de rearranjar os termos: - 2 + 3y 4 x - 3 y = - 2 x = -------------■4

25/01/2012 + 8 dias = 12/02/2012; 2/04/2012 etc. = > Letra D. ^ .

Substituindo este valor de X na 2* equação, temos:

2“ Solução

2 .1 —

1” Solução 0 plantão simultâneo deles ocorre de 6.8 = 48 dias em 48 dias,

/ - 2 +3 y ^

6diasemdezV2011 31 diasemianJ201Z 11 dias em (ev72012 = » próximo plantão em 12/02/2012

;-------1 + 4 y = 10

- 2 + 3y

-I

4y = 10

.0. oiUEqag Calculando o minimo múltiplo comum {m.m.c,);

(FCC - 20J1) Ò esquem a abaixo apreserita o: algoritm o da subtração dè dciis núm eros náturáis, enri cjue alguns algarismos' forâm substituídos peiàs letras Â, B, 'C,' D

- 2 + 3y + 8y = 10

-

^

11y = 20 + 2

22 ■

A90B2 -78C9D

Para éhcontrar o valor de X, basta substituir este valor da y na equaçao

2 El 7 8 Os correspondentes algarismos representados por A, B, C, D e E, que tomam a diferença correta, deverri ser tais que (A ? B + Ç ?. D + E)^ é igual a

i:

(N 49 . , 36. „ (9)25. (D) 16. , ( g , é . , , '■

", 7 ,.

,

,

II 11]

Dal,

’ 2E1 7,8 ■L7 8 C 9 D -

A90-B-2

,7. 7," ‘ ' , ; , . ',,7',,

. 7,' ”

D = 4 = í , B = 7 = » C = 8 ,E , = 0 e A = 9.

-7 , ,'7,. 7

„7

,,

t o ) 9 7 .' (B)

( A - B + C - D + E F é l g u a l a ( 9 - 7 + 8 - 4 + 0 F = 6 * = 36:

(0 ) 111 .

,a, oipeqeg (FCC-2007) Aquele

polidal cometeu homicídio. Mas cente; nas de outitrs policiais cometeram hornicidios, se aqúeie policial cometeu. Logo, .............

(B) aquele policial nâo cometeu homicidio. , (C) aquele policial cometeu homicidio,, , .. . (B) nenhum policial cometeu homicídio. As attamatiyas “A",“B” a “D" entram em conflito direto ciirfi 4 afliinaçãò do énuncladb, portanto éstão incorretas. A altemaBva “Ç“ éapenàs uma reafirmaçãodo fato enunciada, e não uma conserjuânòla lógira do feto. A altemativa “E” é umãcbtisequênciá Idgicádo fato, pois ássurnlndo cómd verdadeiroqüé“aqrièlè põlicial cofrrõtéüllomicídio", tínihém éverdadeiro que"centenasdè outros policiaiscometeramhomicídios” (iá queestefãto estócondicionado àaflrmação de què“estepolicial oometèu homicidio"). (J u d td â r io -.tj/P R -2 fla 9 )

4 i - 3 y = ’- ^ -■■■■ ;

O cCnjúnto solúção dòáistem a 7 ' ',"7,

2 x + 4 y = 10

: ‘ 7 , „

-2 + 6

'

- 2 + 3.(2) ’

,

,

7

99.

.

(D) 117. . (E) 126. ,■ ; 7

' ■,!

Do núméro í ao 9: foram'usados 9 algarismos '

.



'

'

Do niírnero 1'd ao 99: forarri usaíos 90x2 = 180 álgarisiiios PortaiTto, do: 1 ao 99 foram usados 9 +180 = ■)§9 algarismos. Faltam 225 -189 = 36 èlgãrismos. Coifio á partir dò 100 cãifi núrniro bõntém 3 algarismos, lèinos mais 36 + 3 = 12 números. Còmeçando dp 100, o 12“ númeroéo11í.. ' • ■

.O.ot|jeqBO

(E) centenas d e.o ijtrp s policiais com eteram hom icídios.

|Á )S { (1 ,1 )} t o i s { ( 2 ,i ) } ic) s { ( 2 , 2 j} ÍD ),S { (1 ,2 )}

- 2 + 3.(2)

(FC C -2007) Um técnico judiciário foi incumbido da monta­ gem de um manual referente aos Princípios Fundamem tais da Constituição Federal. Sabendo que, excluídas a capa e a contracapa, a numeração das páginas foi ferta a partir do númerc t e,'áo cónCiúI-iá, constatürj-sé que foram usados 225 algarismos, ò total de páginas que . foram num eradasé í . "

Então,

S lm

Z-Mentira

Esta hipótese não é aceitável, pois X e Z não poderiam ler nascido na mesma cidade. 2)Supottdo que Y tenha dito a verdade;

CoxIm

PontáPorã '

Nasceu em:

Corumbá

X-Mentira

Não

SIm

Y-Verdade

Sim

Não

Z-Mentira

Não

Não

Sim

Você é mentiroso? (B) Você é 0 Zip? (c) Zip é mentiroso? (D) Seu irmão chama-se Zip? (E) Seu irmão é mentiroso? (A |

Não

Nãp , Não^ SIm

WUM*4IUWIUMMU

Se Z nasceu em Coxim, X e Y não nasceram lá e Z não nasceu errt Corumbá ou Ponta Potã. Então Y teria nascido etn Canimbá e X em Ponta Porã. Esta situação é aceitável, mas antes r!e confirmá-la varaós

Perguntas

Zip fala avardade

Zap fala mentira

analisar a terceira hipótese.

(A) Você é mentiroso?

Resposta: Não

Resposta: Não

(B) Você é o Zip?

Resposta: Sim

Resposta: Sim

(C) Zip é mentiroso?

Resposta: Não

Resposla; Sim

(D) Seu irmão chamá-se Zip?

Resposta: Não

Resposta: Não

(E) Seu irmão é mentiroso?

Resposta: Sitfr"

Resposta; SIm

3)Supondo que Z tenha dito a verdade: Nasceu em:

Corumbá

Coxim

Ponta Porã

SImNão

X-Mentira Y-Mentira

iliiv ít); ;

Sim

N ã o -> S jm

Não

Z-Verdada

Se X e Z não nasceram ern Coxim então Y nasceu lá: Mas Y teria nascido em Ponta Y tenha dito a verdade.

.

Analisando as alternativas: (A) Errado pois, X nasceu em Ponta Porã.

.'7 l!'t

(B) Errado pois, Y nasceu em Corumbá.

,

.

(C) Errado pois, Z nasceu em Coxim. (D) Çori;eto pois, X nasceu em Ponta Potã.

T

T-'i

I

j,. ü: I í-J I ■7: i i i

;

1

(cespE -2013) Julgue os itens.seguintes, relativos à lógica proposiclonal. (1) A sentença “um ensino dedicado à formação de -(écnicos. negligencia a formação de cieritistas" cónstitui urtiá proposição simples. . (2) A senteriça “A indicação d e ‘ ju ize s para o STF deve ser conseqüência de um curficuló que demonstre excelência e grande experiência ha magistratura” pode ser corretarfiente representada na f o r m a P - ^ Q . e m q i i e P e Q sejam proposições simples convenlenterriente escolhidas';-

(2) Errada, pois a seta

e um conactivo condicional, que simboliza

“se”... “então". Portanto a sentença poderia ser representado na tomra P -4 Q se fosse redigida da forma abaixo ou de lortria similar: "Se um iulz possuir um currículo que demonstre excelência e grande experiência

|7 7 LuLi r7«M

í l I i 1.1

I. Bruno será o vencedor. II. Felipe ficará em 3“ ou 4° lugàr. III- Nem Bruno nem João ficarão em 2° Iugar. IV. Danilo não será o 2" colocado. Sabendo que não houve empate em nenhuma posição e que a(àenas uma das -previsões-revelou-se rrorreta, conclui-se'que o vencedor da cnrrida / certamente foi ,o Bruno. certamente foi o Danilo. (c) pode ter. sido o Danilo ou o Felipe. (D) pode ter sido o Bruno ou o João. (A) (B)

1^) certamente foi o Felipe. Vamos testar as prevlsões,’sabendo que somente 1 tíelas é correía. : I. Bruno será o ventrerton Correta. Portanto II, III e IV são Incorretas, Vamos reescrever II, III e IV: II. Felipe não ficará em 3" ou 4°, portanto se Brurto é o 1", Felipe éó 2", III. Bruno ou João ficarão em 2° lugar. Situação incoerente, pois o 2* lugar seria de Felipe. Portanto a previsão I é. Incorrela.

(1) Correta. Esta sentença é constituída por somente uma proposição e não apresenta nenhum conectivo. Portanto, é uma proposição simples;

I- (;.!(' I

Quatro amigos resolveram disputar uma corrida e, antes de seu início, caáa urh fez urna previsão sobre P resultado.

.

(E) Errado pois Y, nasceu em Corumbá. . 0 . orueqeo

liHli

Portanto, dentre as perguntas a única que, sefor feita tanto para Zlp quanto para Zap, terá respostas diferentes será a do Item (C). .0 . orpeqBa ( F C C -.2 0 1 4 )

Potã. Está situação não é aceitável. Portanto, a hipótese correta é que

■Vifi '■

l-.fv

analisar as perguntas:

na magistratura então poderá ser Indicado para o S T F ; 3Z'o i.ow ?qB s

II. Fallpe ficará em3“ ou 4’: Correta, Portanto 1, III e IV são to rte ta s .;. Vamos reescrever I, III e IV: ; 1. Bruno não será o vencedor. Portanto Bruno poderá ser 2”, 3' ou 4”. III. Bruno ou João ficarão em 2° lugar, IV. Danilo sèrá o 2°. Portanto, Bruno ou João não poderão ficar em 2 í Situação Incoerente pois em III é dito que Bruno oú João/icariam em j Portanto a previsão llIaiiihéniéincortBla.'

3. m a t e m A t ic a e r a c io c í n i o l ó g ic o III. Nem Bruno, nem Juão ficarão em 2”: Gorrefa. Portanto I, II e IV são incorretas. Vamos.reescrever 1, II e IV:

Trata-se de uma questão sobre conjuntos a ser resolvida por meio do diagrama de Venn, conforme a seguir.

Classiücação

Alendimenlo

I. Brlino não será o, venceiior, portanto poiierá ficar em 2“, 3“ ou 4" Mas 111 afirma' pue Bruno não íicará em 2°, portanto Bruno poderá ficàr3“ ou4“, ' II. Feilpè não ficará em 3" ou 4°, portanto Felipe poderá ficar em 1“ o ij 2"lugar. iV. banilo seráp 2”. Portanto, Felipe ficará em 1°.

Arquivamento

Portanto a previsão III é a correta, o que nos leva a altemativa E como a correta.

_g.OlUEqG0 (FCC- 2014) Considere verdadeiras as afirmações: Se Ana for nomeada para um novo cargo, então Marina permanecerá em seu posto. II: Marina não permanecerá em seu pòsto ou Juliana será promovida. III. Se Juliana for promovida então Beatriz fará o con­ I.

curso. iv. Beatriz não fez o concurso.

tamente que (A) Beatriz foi nomeada para um novo cargo.

(B| Marina permanecerá em seu posto. ici Beatriz não será pr;omovida. (D) Ana não foi norneada para um novo cargo. (E) Juirana'foi promovida. , Consideremos a 4* assertiva: Beatriz não fez

0 concurso, ■

Na 3‘ assertiva.temos um "se então”: p => q, cujariegaçãp é -p => -q . . Como sabeníós t|ue Beatriz não fez o concurso, concluímos rjue Juliana .

. Na2‘ assertiva temos duas proposições conectadas cõm “ou”. Para que a assertiva seja verdadeira, aó inenps uma das proppsições preçlsáser veniadeíia. Como sabemos i|ue a segünda é falsa, então concluímos que^Madna não permanecerá em seu postp. Na 1*. assertiva, aplica-se nrjvameníe a negação do “se então": p => . Pi cu|a negação é

,

-

,

.■

-p =>.+q, como Marina não permanecerá em seu ppstd, conciui-se que Ananão será nomeada para um novo cargo.

.c. oiUEqEg

,.;,(C )7 6 .

7 (D) 53.

; -. (E| 95.

- 2014) Ccnsidefe a sèguinte áfimiação;

Se Jcsé estuda com persistência, então ele faz uma boa prova e firáa satisfeito. Uma afirmação que é a negação da afirmação acima é (A) José estuda com persistência e ele não faz uma boa prova e ele não fica satisfeito. (B) José não estuda com persistência e ele não faz uma boa prova ou fica satisfeito. (C) José estuda com persistência ou ele faz uma boa prova ou ele não fica satisfeito. (D) José estuda com pèrsistência e ele não faz uma boa prova pu eie rião fica satisfeito. (E) Se José firja satisfeito então èle fez uma bóa prova e estuclou õom persistêrída. Soja P: José estuda'com persistência; sejâ Q: éle faz uma boa provaj e seja R: 8ca saüsfélto. Peio enunciado dá questão témós que: Pi> Q 'i R, para fazemos a negação de umà' proposição condíclunai; conservàrnós' a primeira proposição e trocafnos ò cònectivó => (que signifitia: “se ... então") pelo Donectivo '• (que significa “e") e negamos a segunda proposição. Temos que negar a terceira proposição que está ligada as anteriores pelo coneotivoPara Isso, basta trocar o conectivo '■pelo conectivo v (que significa “ou") 0 negambs a terceira proposição. Portanto, a negado de P=> Q ^ R é: P 'i -Q v R

■ci.olUBqBg,

Dos 4 6 técnicos que estão aptos para arqui­ var documentos 15 deles também estão aptos para classiflcar processos e os demais estão aptós para atender ao piJblico. 'Há outros 11 técnicos qije éstão aptos para atender ao prúblicó,’ mas rião são capa­ zes de arquivar iJoçurrientps. Derítre essés últimos teeniços mencionados, 4 deles tarribérp são, capazes de.classiflcar processos. Sabe-se que aqueles que classifioairi processos são, ao to d o ,'2 7 técnicos. .Considerando que todos os técnicos que executam .essas três tarefas foram citados ántériorménte, eles somam um total de (FCCv2oi4)

, {A)r.58: (B)65

,a . O}UsqE0 (F C C

A partir dessas infomiações, pode-se concluir corre­

não foi promovida.

1)15 técnicos arquivam e classificam. 2) 46 -1 5 = 31 técnicos arquivam e atendem. 3) 11 técnicos atendam o público, mas não arquivam. Dentre os 11, 4 classificam. Portanto 1 1 -4 = 7 somente atendem o público. 4) Como classificarn 15 + 4 = 19eo total que classificam é 27, sobram 27-19 = 8'que somente classificam. 5) 0 total de técnicos corresponde à soma de 15 + 31+8 + 7 + 4 = 65

' "K

(Anai[sta-TRT/i‘ -2P42'-F0C) Um vereadcr afirmcu què, no último ano, compareceu a todas as sessões da Câmara Municipal e não empregou parentes em seu gabinete. Para que essa afirmação seja falsa, é necessário que, no último ano, esse vereador |A) tenha faltado em todas as sessões.da Câmara Muni­ cipal ou tenha empregado todos ps seus parentes em seu gabinete. (B) tenha faltado em pelo menos uma sessão da Câmara Municipal e tenha empregado todos os seus paren­ tes etn seu gabiriete. (c) tenha fáltadò em pélo menos uma sessão da Câmara Municipal ou tenha empregado um parente em seu gabinete. (D) tenha faltado em todas as sessões da Câmara Munici­ pal e tenha empregado um parente em seu gabinete. (E) tenha,faltado em mais da metade das sessões da Câmara Municipal ou tenha empregado pelo menos um parente eni'seu gabinete.

ENILDO G ARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO Se|a p a afirmação de que compareceu a todas as sessões da Câmara e q a de que pão empregou parentes em seu gabinete.

A conjunção (p '' q) d vettíadeira se p a q forem vardadates, csso contrário, sará falsa. Isto é, segundo a lógica proposicional:

If

Se (p^p), então, a negação é -(p^q), onde: -(p xq ) = (-P V ~q). Logo, a negação é Faltar em pelo menos uma sessão OU Empregar pelo menos um parente. Então, -p Implica faltar em pelo menos a uma sessão ou -q empregar pelo menos um parente,

.0 . aiueqsg (Analista - IRT/B" - 2010 ~ FCC) Se Ana diz 3 Verdade, Beto também fala a verdade, caso coritrãrio Béto pode dizer a verdade ou mentir. Se Clép mentir, payid.dira a verdade, caso contrário ele mentirá, Betó e Cléo dizem ambos a verdade, pu ambos mentem. Ana, Beto, Cléo e David responderam, nessa ordem, se. há ou não urn cachorro em umá sala. Se há um cachorro nessa sala, uma possibilidade de resposta dé Anaj Bétp, Cléó e David, nessa ordem, é

V'j!! '

ò i i- ÍIffC

li jfT ifí' .V

li

- Milango - , responde o jovem. - E a tua aldeia é maior do que a desse homem? -, voltou Sócrates a perguntar. - Milango - , tornou o jovem a responder.

Sócrates, sorrindo, concluiu corretamente que .

0 seu raciocfnití. Éssâ questão á fácil ,tíá resolver sé corrjeçanmos riós guiando pela informação da liltlrira frasb: há um caohonb hasala (Sim). Se Ana disser ã'ya'rdade (Sim), então Beto também dl.ràá verdade (S|m),. como loí postulado na primelrá frase. Atercelrá. frase do ,enu.nolàdó afinqa que,.se Beto diz a verdade, enBÒ Cléo também diz á verdqde (Sim), À segirnda frase nos diz que, se d|sset a verdade, David r)jent|rá (Nãó). Poriarito, úma possiblildada de resposta é 's,s!s,N, {altetnüyá b)

.d.-ourqqêe

- Meu bom jovem, é a aldeia desse homem maior d o . que a dessa mulher?

- N abungo- , disse o pvem .

não sa perder no labirinto dq enuncladd, pois o tempõ é préçiòso. Léia 0 ariunclado rapidamente até chdgàr.à pergunte no flnàlj pois èlá guiará

.

, * V, .>

,V

(AnaBste-TRT/s"-20.1.0.-Fpc) Se Alceu Ür:a,fér1as,„entào Bí*enda fica trabalhando.', Se Brepda fica trabalhando, então Clóvis chega rnais tarde ao trabalho. -Se Clóvis chega mais tarde ao trabalho,-, énfão Daivá falta áo trabalho. SaberrdçTse que.Dálva nãó faltou, ap trabalhp, é correto concluir que . .! (A) AlceU rião tira férlas ò Clóvis ohégaTnais tarde ao trabalho. ■ • '"‘ j 7(Bí Srenda nãó fíca trabalhando e Clóvis. chega mais farde ap trabalho. (c) Clóvis rião chega rriáis tarde áo trabalho e Alceu não tira férias. ' '' ' . ‘ .. \ (D) Brenda fica frâbaíhàriàò é Clóvis chega mâis .tarda ao trabalho.. . ' ' /? (E) Alçau .tira férias e Brendq fica tiãbálhàridp.' . ' , , 0 ertuncladd nos diz que Dalvá fáíte áo trabálho sé Clóvis'chega mais tarde. Como Oalya não faltou ao traba|bo, conclufmos'quê C/dvis' não chegou raálsterde. O ènúriciadò'também'nos diz qüèj sa Clóvis chega máls tarde; Bfèhdá iicá dabalHándoyMás; c'Drtiq Clóvis Hão lardé, cóhctufmos qúe Brenda n.âq'ffcá'íràbálhandó; Lògd; péla pViraeita írasédttenandadd, canblulm oiqU Ã Icéu ttãoürra férias.'-'' *

w

Dirigindo-se a ale, e apontando para o casál, Sócrates pergunta:

- E, dize-me ainda, és tu da aldeia maior? - perguntou Sócrates.

(A) N, N, S, N. (B) N, S, N, N. (C) S, N ,S , N. (D) S, S, S, N. (E) N, N ,S , S. ,, Em questões de raciocínio lógico, q,candidato deye tómar cüidado para

If-f

(Anatista - MPU - 2804 - 6SAF) Sócrates encontra-se em viagem por um distante e estranho pais, formado por apenas duas aldeias, uma grande e outra pequena. Os habitantes entendem perfeitamente o português, ' mas falam apenas no idiom a local, desconhecido por Sócrates. Ele sabe, contudo, qua os habitantes da aldeia menor sempre dizem a verdade, e os da aldeia m aior sem pre mentem. Sabe, também, que "Milango" e “ Nabungo" sâo as palavras no idioma local que significam “sim" e “nâo” , mas não sabe qual delas significa “sim" e nem, consequentemente, qual significa "não". Um dia, Sócrates encontra um casal acompanhado de um Jovem.

(A) o jovem diz a verdade, e o homem é da aldeia grande e a mulher da grande. (B) o jovem mente, e o homem é da,aldeia granrJe e a . mulher da pequena. (O) o jovem mente, e o homem é da aldéia pequena e a tfíülher da péquèna. (D ) o jovem diz a verdade, e o homem é da aideiá pequena e a fnulher dá pequehá. (E) o jovem mente, e o honíerh é dá aldeia grande e a .' mulher da grande. ■ Ragras do anunciado: , . - 2 aldeias, uma grande a uma pequena. - Habitantes da aldeia grande mentem; da pequena falam a verdade.- ■ ! - Duas respostas: Milango e Nabungo (nãq.se-sabè qual é s(m a quál ; é não)

I

Resumo das perguntas ao jovem:, PI-Homeriió da grande e mulher da peqúeria? Resposta: Milango ' P2- Vocí é da aidéia grande e o homèm é da aldeia pequena? Res* ' posta: Milango P3-Você é da aldeia grande? Resposta:, Nabungo Vamos considerar duas hipóteses: H l: Jovem diz a verdade. Concluímos pela resposta da P3, que ojovem : é da aldeia pequena, Nabungo é não e Hllángo é sim. Péla resposlq da PI que o homem é da grande e a mulher da aldeia pequena a jielà .: resposta da P2 que o jovem é da aldeia grande eohomemédapequena:.; Portairto a hipótese Hl não é correta, pois p jovem não pode ser-da aldeia pequena e da grande ao mesmo terripo. H2: Jovem fala a méntlra. Conclulmo,s por P3 que Nabungo também ., é não e Milango é sltii.'' Conolulmos-também que o Jovem é da aldelá grande. Pela resposta da pergunta P2, o (ovem díz que d da afdefa grande .e./, que 0 homem é da pequena, o que é menUra (o homem é da aldejà.5 grande). -.Pela resposta de P1, confirmamos que a mulher tembérn éj da aldeia grande. Portanto a única frase que satisfaz é a E.

.á-oq-reneo

I

3, MATEMÁTICA E RACIOClNIO LÓGICO

(MPU-2004-e saf) Uma empresa produz androides de dois tipos: ps de tipo V, que sempre dizem a verdade, e os de tipo M. que sempre mentem. Dr. Turing, um especialista erh Intèligência Artifídal, está examinando um grupo dè cipco androides- rotulados de Alfa, Beta, Gama, Delta e Épsiion ■+, fabricados por essa empresa, para determinar quantos entre, os cinco são dp tipo V. H a pergunta a Alé: y p ç ã é do tipo.M?" Alfa responde, mas Dr. Turing, distraído, nãp ouve a.resposta. Òs androides restantes . fezétri, então; as seguintes declarações;

(A) Errado porque, contradiz a afirmação Iou ou a IV (uma das duas e' verdadeira. (B) Errado pois contradiz a afírraáção 111 ou ou a IV (uma das duas é verdadeira;

(E) certo se II for verdadeira.

.3. oiueqeo

7(a|1 . . (B) 2. Tíò 3.-

1.5.

IMPLICAÇÕES LÓGICAS

(Fcc-2015) Não gosto de ficar em casa e vou ao cinema todos os dias.

Do ponto de vista lógico, uma afirmação que corres­ ponde a uma negação dessa afirmação é;

■ (D )4 .

'

_______________________

“ SéAÍfefosse do tipo M, ele diria que não era do tipo M, pois ele mente. ;Seele(ósse do tipo V, ele diria que não era do tipo M, pois fala a verdade. Emnenhuma circunstância, ele responderia “não" à pergunta feita pelo ' By.Tuiing. Portanto, concluímos que Beta está mentindo (tipo M). Logo, /iSmá fala a verdade (tipo V). Em seguida, concluímos que Delta está •mentipdo (tipo M), pois já sabemos que Gama fala a verdade. Epm relação à resposta do Épsiion, concluímos que: sa Épsilòn é do tipo ; V, então Álfà realmente é do tipo M (conforme dllo na afirmação). Mas : sà Épsiion à do.tipo M, então Alfa é do tipo V (ao contrário dá afirmação ■VdíÉpsiion). OUse|a, um deles será V e outro será M. LPg|1anto, tetiibs apenas dois androides do tipo V. ■•Tfficipèqep ' . ' T

.

:;.(Éçc-2oio) Tenhc 3 oátnisas (A, B e C) e 1 calça (X). . Dás afirmações a seguir, apenas uma é falsa: / LT A e C sãc da mesma ccr. IL - B é X sãó dá mesrfia ccr. . líL/A e B sãc de ccres! diferentes. .. IV. e. e X sãc de coreá diferentes.

.(À);A„'B,.G.eXpodem teram esniaocr. . 4 1 í Ã._B, Ç e.X podem ser fodas da.cores diferentes. ;,8;,).Ae ,B podern ser de mesma cor. f (õ).Áyè p .sãõ necèssariamente de mèstriá óór. ;(EÍ;B'èk podem VAfirmações(umaáfalsa)

..

.

.. .

;L.çar(Aj = 'cor(C )' TÍcõt(B) = oòr(xj !!l;'cor(Aj = cor(B) ' TlVí(ãr(G)-=íor(X) 'í ' jiSÓiúção ’ ' ' Eih'iesumo, tèmos O eí;llelll:

'

, ■

v

.

Não gosto de sair de casa e não vou ao cinema todos os dias. (B) Vou ao cinema todos os dias e gosto de ficar em casa. (0 ) Não vou ao cinema todos os dias ou não gosto de floar em casa. (D) Se não gosto de ficarem casa, então vou ao cinema todos os dias. (E) Gosto de ficar em casa ou não vou ao cinema todos os dias.

(A)

Sejam as afirniações p; ficar em casa q: ir ao cinema todos os dias No caso temos =p A q. ' Então, a negação dessa afirmação é =(->p A q) = -p V q) = >(-'P V+q=ip V -q. Ou seja, Gosto ds ficar em casa ou não vou ao cinema todos os dias..

.3. oipeqBO

ySpmente com essas inforrnações, é correto deduzir que

SCÍF

Ao analisar as respostas, verificamos

(D) Correto sse afirmação I verdadeira.

fdesrriosem tér prestado atenção à resposta de Alfa, Dr. türingpõcie,èritão, concluir corrétamente que ó húmerc dè andrcides dc tipc V, naquele grupe, era igual a

T+A':

Então a línica resposta coerente é a E. Letra E. 2‘ Solução

(C) Certo se III forfalsa.

: Beta: “Alfa respondeu qüe sim". Gama; “Bata está rqentindo". Delta: “Gama está mentindo". Épsiion; “Alfa é do tipo M”.

" (E)5.

cor(A) - cor(X) e cor(B) - cor(G)

,

(FCC - 2015) Ou como màcarronada ou cotiio arroz e feijão. Se estou oom muita fome, então como arroz e feijão. Se não estou com muitá fome,- então como saladas. Hoje, ria' hora do almoço , rião óomi sáiàdas.

A partir dessas informações, pode-sé concluir correta­ mente, que hoje, ria hora.doalrnoço,.. (A) nâo estava com muita fome. (B) nâo comi arroz e feijâo. (O) comi saladas no Jantar. (D) comi arroz e feijão: (E) comi maoarronada.

!

;

Sejam as afirniações p: estou com muita fome q: como macarronada n como arroz e feijão • sxomo saladas .. E as condicionais p=>r =p=>s No caso ocorreu-1 s . + ■ :■ Logo ocorreu p e, consequentemente, ocorreu n coral arroz e feijão, .O.oiMeqeO ,■ '

ENILDO GARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO

Em uma oficina de automóveis há mecânicos, eletricistas e lantemeiros. Sâo 7 os mecânicos que podem atuar como eletricistas, mas não como lantemei­ ros. Sâo 4 os mecânicos que podem atuar também nas outras duas funções. Aqueles que atuam apenas como eletricistas e apenas lantemeiros sâo, respeçBvaraente, 3 e 1 funcionários. Nessa oficina são ao todo Í20 pes­ soas que exercem uma, duas ou três dessas funções. Dessas 20 pessoas, aquelas que não foram descritas anteriormente atuam apenas como mecânicos. Desse modo, o número de funcionários que podeni exercer a função de mecânico supera o número daqueles que podem exercer a função de lantemeiro em ( F C C -2 0 1 S )

'• f l- li

(Aj 4. (B) 9. (C| 2 .

(D) 11.

III. r = > s

IV.-s Como aconteceu IV, isto é, a negação de s,.temos que -,s=>-’ r E, de II, tem-se que q ->r ê Falsa e ocorre -q o que implica em -p. .c . oipeqsg ( F C C -2 0 1 5 ) Dos 46 técnicos que estão aptos para arqui­ var documentos 15 deles também estão aptos para classrficar processos è os demais estão aptos para atender ao público. Há outros 11 técnicos que estão aptos para atender ao público, mas não são capazes de arquivar documentos. Dentre esses últimos técnicos mencionados, 4 deles também são capazes de classi­ ficar processos. Sabe-se que aqueles que classificam processos são, ao todo, 27 técnicos. Considerando ■ que todos os técnicos que executam essas três tarefas foram citados anteriormente, eles somam um total de (A) 5 8 . (B) 6 5 .

|0) 76. (D)

53.

|E) 9 5 .

Colocando-se os dados no diagrama de Venn

a te n d e r

cfassiflcar

* 5 = 2 0 -(l+ 4 + 7 + 3 ) arquivar

Número de funcionários que podem exercer a função dè mecânico: 5+7+4 = 16 0 a de lantemeiro, 4+1 = 5. Assim, 0 número de funcionários que podem exercer a função de mecânico supera o número daqueles que pòdem exercer a função ds lantemeiro em 1B- 5 = 11. .a.oipeqeo’ (F C C - 2 0 1S )

Considere verdadeiras as afirmações:

I- Se Ana for nomeada para um riovo, cargo, então Marina permariecerá em spu posto. 0- Marina não permanecerá em seu posto ou Juliana será promovida. ' III. Se juliáná for prornóvida então Beatriz iarà o concüiso. IV. Beatriz não fez o cóncUrso.

i

t



..

.....

'

.1

A partir'dessas informações, pode-se concluir corfétam enteque: Beatriz foi nomeada para um novo cargo. , Marina pemiánecerá em seu po sto., (G) Beatriz não será promovida. (D) Ana não foi nomeada para um novo cargo, lE) Juliana foi promovida. (A)

(B)

Sejam as afirmações p: Ana é nomeada para um novo cargo q:Marlna permanece em seu posto r:Jullana é promovida s: Beatriz taz o concurso e as condicionais I.p>i>q.. II.-.qV r

*8=27-(15+4) Cora, isso, temos 7 + 31 + 4 +15 + 8 = 65 técnicos .g.oipeqED Em uma sala um grupo de 21 pessoas cnou üm jogo no qüal, após um apitõ, umà dás pessoas, da sala coloca um chapéu e conta um segredo para, outras "duas pessoas e sai da sala. Após o segundoapito, cada um daqueles que ouviram o segredo coloca um chapéu e conta ó sègredo para düas pessoas que estão sem chapéu, é saem da, sala. O terceiro apito soa e cada um daqueles que ouviram o segredo coloca um chapéu, conta pára duas pessoas e sai da sala. Após o quarto apito o mesmo procedimeritò acontece: Após o quinto e último apito, o mesmo procedimento acontece e todos haviam ouvido o segredo pelo menos. uma vez e, no máximo, duas vezes, exceto a pnmeira pessoa. O núrriero daqueles que ouviram o segredo, duas vezes é igual a

( F C C -2 Ó 1 S )

(A) 8.

10. ic ) 1 1 .' (D) 12. (B)

(E) 9 .

3. m a t e m At i c a e r a c io c í n i o l ó g ic o Tem-se um grupo de 21 pessoas, e 1” apito; f pessoa

2" ,3*; 1* sai

2“ apito: 2* - 2 outras-+ 2 * sai 3‘ -> 2 outras - • 3" sai 3'>apito:4‘ - * 6 ' e 7 ‘ -» 4 *s a i 5‘ 8* e 9a - » 5asai

4«aplto:6‘ - * 10 ' e 1 1 * - > 6‘ sai 7 *-> 1 2 ‘ e 1 3 ' - * 7 ‘ sal

5”apiío;8* - + 10 * B l 1 ' ^ 8‘ sai 9‘ -> 1 2 * e 1 3 ‘ -.9 * s a i

Então safram 9 e ficaram 12 pessoas. Edessas 12, às duas últimas ouviram o segredo só uma vez. Portanto, o número daqueles que ouviram o segreda duas vezes é Igual a 10. _g,0i!JBqe3

i;237Ç!

(V U N E S P -2 0 1 5 ) Marta confeccionou três cartões em papel cartolina e carimbou figuras em somente uma das faces de cada cartão. Ao encontrar um de seus amigos, Marta informou-lhe que todo cartão de cor amarela tinha carimbada, em uma das faces, uma figura em tinta na cor azul. Após dizer isso, ela mostrou a esse amigo três cartões: o primeiro cartão, de cor amarela, continha uma figura carimbada em tinta na cor azul; o segundo cartão, de cor vermelha, continha üma flgura carimbada em tinta na cor preta; o terceiro cartão, na cor branca, continha uma figura carimbada em tinta d a cor azul.

Com base no que foi apresentado, pode-se afirmar con-atamente que apenas o terceiro cartão mostrado contradiz a afir­ mação de Marta. (B) apenas o segundo cartão mostrado contradiz a afirmação de Marta. (C) todos os cartões mostrados contradizem a afirmação de Marta. (D) nenhum dos cartões mostrados contradiz a afirma­ ção de Marta. (E) apenas o segundo e o terceiro cartões mostrados contradizem a afirmação de Marta. (A)

(VUNEsp+2015) Se todo estudante de uma disciplina A é também estudarita de uma disciplina B e todo estudante de uma disçipliria C não é estudante da disciplina B, antão é verdade que (A), algum estudante da disciplina A é estudante da

disciplina C. (Bj álgum estudante da disciplina B é estudante, da disciplina C. (Cl nenhum estudante da disciplina A é estudante da disciplina C. .(D)'nenhum estudante da disciplina B é estudante da \ disciplina A. , (Éi-tienhum estudante dá disciplina A é estudante da disciplina B. : '

Sa|am as afirmações p: 0 cartão é amarelo q: contém uma figura em tinta na cor azul. p = q. Tabeia Verdade da Implicação

' Esquemaitcamento

p

p==q

V

q V

V

F

F

F

V

F

F

F

V

V

Tabula-so a apresentação tnd.p. estudaete de uma d(sclplina A é também estudante de uma ■dispipiina B: À está contido em B. Titõdq.estudaqté de rima dipcíplina 0 não é estudarite da disciplina ; .BíBoCjsãp disjuntris. ’ ; fogo/òenhurTr estudante da disciplina A é estudante da disciplina C.

::-.O.qUEqB0 (VUNESP-2015)Considere verdadeira a seguinte afir­ mação: Todos os primos de Mirian são escreverites*. .Dessa afirmação, conclui-se corretamente que (A) se Pâmela não é escrevente, entâo Pâmela não é ('Jórima. de Mirian. l^):S0,Jáir'.é priiTio de Mirian, então Jair não é escre'A/veritei. i®.:Mir1an é esorèyente. ; jPl.Miri.an não é escrevente. . (I) .se Arnaldo é esdrevente, então Arnaldo é primo de ■7»,., Mirian. L, ./Sejajn as afirmações y^erpiitnb de Mirian ■ "S;, iqrsépèscrevente ' ;:Tetn-sèj=>'. : ■ :V0nSlcional quo só é verdadeira se p e q forem ambas verdadeiras ; outalsas,

CarSo, apresentado

P

q

contradiz

1"

V

V

não

2"

F

F

não

3"

F

V

não

Então, nenhum dos cartões mostrados contradiz a afirmação de Marta. .0. o\ueqs3 ‘ Uma avaliação carn apenas duas ques^ toes foi respondida por um grupo composto por X pessoas. Sabendo- se que exatamente 160 pessoas desse grupo acertaram a primeira questão, que exata­ mente 100 pessoas acertaram as duas questões, que exatamente 250 pessoas acertaram apenas uma das duas questões, e que exatamente 180 pessoas erraram a segunda questão, é possivel afirmar, corretamente, que X é igual á ( V U N E S P -2 0 1 5 )

(A) 520. (B) 420. |C) 370. (D) 470. (E) 610.

Ilfs s

ENILDO GARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO

Seja P 0 conjunto das pessoas que acertaram só a primeira questão, S 0 das quo apenas acertaram a segunda, PnS, acertaram as duas e Z as que não acertaram questão alguma. Então, 0 grupo composto por X pessoas é; X=FuSu(PnS)uZ. Sendo PnS os que acertaram as duas, tem-se qué P = 160 - PnS = 160 -100=60 acertaram só a pnmeira, errando, portanto, a segunda. Além disso, 3=250-60=190acertaram somenteasegunda questão. Das 180 qua erraram a segunda, subtraom-se as 60 citadas acima, e tem-se qua X = 60+ 190+ 100+ 120 =470 ■ Esquematloamenta

Sejam as afirmações p: eu canto q: danço Pede-se a negação de (pAq). isto é, a negação da conjunção lógica. Sabe-se que ->(pAq)=-pv-q, ou seja, =p: não canto OU -iq: não danço .0. oiuBqeg (VUNESP - 2015) Se Márcio é dentista, então Rose não

é enfermeira. Débora nâo è médica ou Marcelo não é professor. Identificado que Marcelo é professor e que Rose e enfermeira, conclui-se corretamente que (A) Débora não é rnédica a Márcio não é dentista: (B) Débora é médica e Márcio é dentista. (O) Débora é médica é Márcio não é dentista. (D) Débora não é médica e Márcio é dentista. (E) Se Débora não é médica, então Márcio é dentista.

(VUNESP - TJsp) Para qua seja falsa a afirmação “todo

escrevente técnico judiciário é altò", é súficfentè que alguma pessoa alta nâo sèjã escrevente técnirxi judiciário. to) nenhum escrevente técnico jijdiciário sejá áltò. (c) toda pessoa alta seja escrevente técnico judiciário. (D) alguma pessoa alta seja escrevente técnico ju d i­ ciário. ' (E) algum escrevente técnico Judiciário nãò seja alto. (A)

r;j Iwf

;-i}

A negação do qüantiflcador unlversal(todos são altos) é nem todos são altos 00 existe algum que não á alto.

3.

oipeqes

''



'i (VUNESP - ZOIS) Urna equivalente da afirmação “Se eu

estudei, então tirei uma boa nota no concurso" está contida na alternativa: Nãò estudei e não tirei uma boa nota. no concurso, to) Se eu nãó tirei uma boa nüta no concurso, então não estudei. to) S eêu não estudei, então não tirai uma boa nota no concurso. (0 ) Se eu tirei urtia boa nota no átncurso, então estudei. (E) Estudei e tirei umá boá riota nõ córicursoV

(A)

Sejatii as afirmações p: estudei , q: tirai urna boa nota no concurso Saba-se quo



‘ Portanto, Ou seja, se eu não tirei umà boa nota no concurso, então não estudei.

.a.oiuEqeo.........

(yuNESR - 2015) A afirm ação “ canto e danço” tem , com o um a negação, a a flm ia çã o contida na a ife m a tiv a ' (A) não canto e não danço. to) canto ou não danço. to) não dan ço ou nâo canto. to) danço ou não canto. ÍE) danço ou canto.

:, ' /!

, ,-

Sejam as afirmações p:MárcIo é dentista q: Rose é enfermeira r. Débota é médica ‘ s: Marcelo é professor, a Implicação p => = q. E, ainda, disjunção (-. r V - s),Verdadeira.

No entanto, pelo .enunciado, s e q são Verdadeiras. i) Assim, 0 equivalente de p => = 0 é ->(=q) =s. =p ou q =■ -p. Ou seja, se Roso é enfermeira enfio Márcio não é dentista. ' II) Como {-r V =s)é Verdadeira, mas ocorreu s, então deve-so ter -r verdadeira para a disjunção ser vâllda. Logo, Débora não é médiçá. . .V . oiueqeg (Analista-TRT/2* Região-2014-FCC) No prÓXimO 300, Uma enfermeira deverá estar de plantão em 210dos365dias do ano. No hospital em que ela trabalha, só se permite que uma énfèrmeifa'.fique de plantão pór, no .máximo, 3 dias consecutivos. Nessas condições, combinando adequadamente os dias de plantão e ds folga, o número máximo de dias consecutivos.qua.elá podérá tirar de folga nessà ano é igual a ' I (A) to) (0 (D) (E)

78. 85. 87. 90. 155.

'

/

Se a enfermeiratem por meta ficar do folga no máximo número çlodias consecutivos, ela deveiá cdraprlr os plantões bom à máximo-niimero de dias possível (3 dias). Portanto, deverá cumprir210/3=70plantões no ano. Deverá, também, ter folgas do 1 dlà entre as plantões, de modo que ocorra um acúmulo de dias a folgar. Devera iniciar 0 plantão no dia primeiro seguindo 0 esquema: pi

(

.pa

1

1

pra

Destá forma, 0 período de trabalho mais 0 periodo de folga será de 210 + 69 = 279 B restarão, portanto, 365 - 279 = 86 dias parafolgar. Ela poderá ainda acumular qualquer dos dias de folga já esquematizados com os outros 86, resultando num periodo máximo consecutivo de 86 + 1 = 8 7 dias. . :

.0 .0),UBqB9

3. MATEMÁTICA E RACIOClNIO LÓGICO

j^jiista-m T/2’ Roglâo-2014-FCC) Durante um comício de süa campanha para o Govemo do Estado, um candidato .,féz .a seguinte afinmação: “ Se eu fo r eleitú, vou asfa ltar 2.000 q u ilô m etros estradas e c o n s tru ir m ais de 5.000 casàs popu: lares em no sso E stado.” ; Considerando qua, após aigüm tàmpo; a aflnfiàçãp reveiou-sètalsâ, pode-se concluir que, necèssánamente, (A) :' , (B) ■' y (c) +

0 candidato não foi eleito e não foram asfaltados 2 '.'ÒÓÒ quiiômêtros de estradas nò Éstado: ' 0 candidato não foi eleito, mas forarri construídas

rtiàis de 5;0Ò0 casàs populares nò Estado.' ' ' ’ 0 candidato foi eleito, mas nâo foram' asfaltados 27000 quilômetros de estradas no Estado. , . , (D) 0; candidato foi eleito e foram construídas mais de '5.000 casas populares no Estado. (E) n ã o foram asfaltados 2.000 quilômetros de estradas ou não foram construídas mais de. 5.000 cásàs populares no Estado. RhàllsáiKio a quBsíãõ: p: Serei eleito; q: Asfaltarei 2.000 quilômetros de estradas;

hCoiistruIrel mais de 5.000 casas populares em nosso Estádò. Dé acordo com o enunciado, esta afirmação é falsa. f+ iíq ^ T ) (F).... TaieteVerdade para proposição condicional:,

; -.v

p

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.'■7', ■ p ■

V

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F

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: ,V; ■

Logo 0 projeto não foi aprovado até malo/2013. Afirmações II e 111: II- Se um biólogo for contratado (Falsa), então um novo congelador será adqulrido.(pode ser Verdadeiro ou Falso). III. Se for adquirido um novo congelador (7) ou uma nova .geladeira, então D chefa comprará sorvete para todos (7). Ambas não possuem relação com a questão

Minutos antes da reunião, porém, elè' recebeu' uma mensagem em seu celular eriviáda pelo gerente qüe elaborou o relatório, relatando que á in fo rm à ^ó rião estava correta. Dessa formà, o diretor pôdé óorioluir que, necessariamente, ■ nenhuma franquia enviou ó balanço anual e todas elas tiveram prejuízo neste ano. (B) alguma franquia não enviou o balanço anual e todas elas tiveram prejuízo neste ano. (C) nenhutha franquia enviou o balanço anual ou pelo menos uma delas teve prejuízo neste ano. (D) nem todas as franquias enviaram o balanço anual ou todas elas tiveram prejuízo neste ano. (A)

.'7 .

São'3 situações em que a proposição pode ser falsa. - q deve ser verdadeira e r deve ser falsa; - q deva ser falsa 0 r deve ser verdadeira; - àrtibas as proposições q e r devem ser falsas. .á t o j ú e q e g '

q4r

Todas as fra n q u ia s enviaram o b a la nço an ual e nenhum a delas teve prejuízo neste a n o ..

Bara que a proposição condicional seja falsa, o aritecedente p devo ser 'vertadèlro e 0 conseqüente (q 4 r) deve ser faísò. p,=.(V)-* (q“ r)=,(F) ; Tahela-Verdade para proposição conjuntiva: "

p V

Um. dia.antes da reu­ nião anual com os responsáveis por todas as franquias de uma cadeia de lanchonetes, o .diretor comercial recebeu um relatório contepdo a seguiritè informação;

y , V'

,

Afirmação I: p: 0 projeto X foi aprovado até maio de 2.013 q * r : um químico e um bidiogo serão contratados em junho do mesmo ano. Portanto: ‘

(A n a lista-T R T /2*.R o g iã o -2014-F C C )

F

F ... ' '.

o projeto X não foi aprovado até maio de 2013. (B) nenhum químico foi contratado. (C) não foi adquirido um novo congelador. ., (O) não foi adquirida uma nova geladeira.,,, (E) o chefe não comprou sorvete para tòdos. (A)

.V . omeqBS

(q 4 r) y

.V,

Até Julho de 2013, nenhum biólogo havia sido contra­ tado. Apenas com estas informações, pode-se concluir que, necessariamente, que

■+ '

(A naibta - T R T /2" R ^ H o - 2 0 14 - F C C ) Considore as três afirmações a seguir, todas verdadeiras, feita s em janeiro de 2013. L

I-; Se o projeto X for à'h(pvado até inaio de 2013, então um químico e um blólògó serão contratados em . ; junho do mesmo ano; Á* ': IL' Se um biólogo for contratado, então um. novo cotigelador será adquirido. , ' iiL: Se for adquirido um novo rrongalador oumma nóvá " geladeira, então o chefe comprará sorvete para todos.

nem todas as franquias enviaram o balanço anual ou pelo menos uma delas teve prejuízo neste ano. Chamemos: p: Todas as franquias enviaram o balança anual q: nenhuma delas teve prejuízo neste ano. Como a mensagem era falsa, pede-se a negação da mesma. p: A negação de “todas" é “nem todas". q: A negação de “nenhuma" ó “pelo menos uma”. Assim podemos encontrar fácilrneirto a altemativa correta:' “Nemtodas as franquias enviaramo balanço anual àu polo monos uma; deias teve prejuízo nesíB ano". .g.oipeqBg

ENILDO GARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO (F G V - 20 13 )

Considere como verdadeiras as sentenças

a seguir. I. II. III.

Se André não é americano, então Bruno é francês. Se André é americano então Carlos não é inglês. Se Bruno não é francês então Gados é inglês.

Logo, tem-se obrigatoriamente que Bruno é francês. (B) André é americano. (c) Bruno não é francês. (D) Carios é inglês, (Ê) André não é americano. (A)

Sejam as afirmações p: André é americano q: Bruno é francês r: Carlos é inglês São dadas as condicionais I. -p => q II. p => -r . III.-q=> r ........... Temos, também, que as contra positivas de I, II e II são l'.-q=>p ' ir. r=>-p lli'.-r=>q Logo,

2* solução se chamarmos proposição de p então -p seria: “nem todos os assistentes iudiolários são formados em advocacia" 0 que remete a letra E, “Algum assistente |udiciário não é formado em advocacia' . 3 . 0||iEqB0

2) Se ~p, íemós ~p => q.

Considere como verdadeiras as sentenças a seguir. ■ ■ (F G V -2 0 1 3 )

2010 ) Em certo planeta, todos os Aleves são Bleves, todos os Cleves são Bleves,'todos os.DIeves sâo Aleves, e todos òs Cleves são DIeves. Sobre os habitantes desse planeta, é correto afirmar que

Todos os DIeves são Bleves e são Cleves. Todos os Bleves são Cleves e são DIeves. (c) Todos os Aleves são Cleves e são DIeves. (D) Todos os Cleves sâo Aleves e são Bleves. (E) Todos os Aleves são DIeves e alguns Aleves podem não ser Cleves. (A)

(B)

Alguns rfiatemátlcos são professores. Nenhum ftsicb é mafeniátícd.

Então, é necessariamente verdade que algum professor é fisico. (B) nenhum.professoré físico. (C) algum físico é professor. . (D) algum professor não é fisico. (E) nenhum físico.é professor.,

.

(FCC -

Ou seja, com p ou ~p, o resultado é q, isto e, Bruno é francês. .V .a iu e q e o

II.

nenhum assistente judiciário desse fórum é formado em advocacia. (B) todos assistentes judiciários desse fórum não são formados em advocacia. (c) ninguém formado em advocacia é assistente judici­ ário desse fórum. (D) alguém formado em advocacia é assistente judiciário desse fórum. (E) algum assistente judiciário desse fórum não é for­ mado em advocacia.

(A)

r A negação de ‘Todos são formados em advocacia" é“existe algum que. não é formado”, => Letra E

1) Se p, temos p => -r e como -r => q que resulta p => q e

I.

(FGV - 2013) Se não é verdade oue “ Todos assistentes Judiciários de determinado fórum são formados eni advocacia", entâo è necessariamente verdade oue

(A)

, . ■, deVenn-Eulén

Temos A=íBC=»BD=>AèC=>D. Ou D = í A =» B e também C=» D = >A => B, Isto é, todos os Cleves são DIeves, Aleves e Bleves .0. oipBqeg (F C C (A) (B) (C ) (D) (E)

2006) Algum X é Y. Todo X é Z. Logo,

algum Z é Y. algum X é Z. todo Z é X. todo Z é Y. algum X é Y.

Como “TODO X é Z” , tudo o que vale para X, também vale para L Como “algum X é Y”, concluímos que “algum Z é Y“, .V . Oiueqeo

- 2006) Sé todos os nossos atos têm causa, então não há atos livres. Se não há atos livres, então todos D S . nossos atos têm causa. Logo,

(F C C

alguns atos não têm causa se não há atos livres. todos os nossos atos têm causa se e somente se há atos livres. (c) todos os nossos atos têm causa se e somente se não há atos livres.

(A)

Ralcos

A alternativa A é incorreta porque podemos.ter a,situação II,. Também incorretas B, C e E pois podo ocorrer a slfuação I. .0. oweqeg

(B)

3. MATEMÁTICA E RACIOClNIO LÓGICO

(B| todos os nossos atos não têm causa se e somente se nâo há atos livres, (El alguns atos são livres se e somente se todos o s ' nossos atos têm causa.

A altemativa "D" diz que Roberval é C. Mas as premissas informam apenas que Roberval é B. Isso não nos permite afirmar mais nada sobre Roberval. A alternativa “E" parece uma piada de quem formulou a questão. .V. oipeqeg

A altemafivq A é falsa pois a primeira afirmativa nos diz que se não l,á atos livres, então TODOS (e não “alguns") os atos tâm causa. A alternativa B é íaisa, pois se iiá atos livres, então nem todos os nos­ sos atos têm rjausa. A alternativa C é CORRETA pois diz exatamente 0 qiie a segunda frase do enunciado afirma. A alternativa D é falsa, país se há atos livres, então todos os nossos atos tâm causa. A altemativa E é falsa, pois se todos os nossos atos tâm causa, então nenhum ato é livre.



(F C C - 2007)

Algum A é B. Todo A é C. Logo

algum D é A. (B) todo B é C. (C) to d o C é A . (0 ) to d o B é A . (E) algum B é C. (A)

Oiusqeo

(Pcc - 2007) Todos os macerontes são torminodoros. Alguns macerontes são momorrengos. Lago,

Como todo A = C, se algum A é B, então algum C é B (e, naturalmente, algum B é C). .3.01U E qB 9

Se “Alguns poetas são nefelibatas" e “Todos os nefelibatas são melancólicos", então, necessaria­ mente: ( F C C -2 0 0 7 )



(A) tòdos os momorrengos sâo torminodoros. (B) alguns torminodoros são momorrengos. (C) todos os torminodoros são macerontes. (D| alguns momorrengos são pássaros. (E) todos os momorrengos são macerontes. Se|a A = macerontes, B = torminodoros e C = momorrengos. 0 enun­ ciado nos diz que:

(A) Todo melancólico é nefelibata. (B) Todo nefelibata é poeta. (C) Algum poeta é melancólico. (D) Nenhum melancrblico é poeta. (E) Nenhum poeta não é melancólico. Se|a A = poeta; B = nefelibatas; C = melancólico.

|)todoA éB , As premissas do enunciado são: II)

alguns A são C,

Substtt.uindqil) em (II), temos que:

;

! III) alguns^B são G. (alguns tomilnodoros são momorrengps). . .a.oIfieqBO

Algum A é B Todo B é C A altemativa “A" está Incorrela pois diz que todo C é B, e não podemos afirmar Isso pela 2* premissa,

( F C C - 2007)

Partindo das premissas:

)

A alternativa ”B" está Incorreta pois afirma qúe todo B é A, e não

(1)Túdo advogado é sagãz.

podemos afirmar Isso pela 1“ premissa.

(2)Todo advogado é formado em Direito.

A altemaliva “C" está correta, pois como todo B é C (2‘ premissa), trocamos B por C na 1* premissa e concluímos que “algum A é C".

. (3) Roberval é sagaz.

A alternativa “D" está Incorreta, pois afirma que nenhum C é A, quando

(4) Sulamita é Juiza. ' Pode-se concluii;que;.

deveria-se dizer qua “alguns C são A".

.

.

(A) há pessoas fórrnaoas em Direjto que são sagazes. |B) Roberval é advogado. (c) Sulamita é sagaz, (0) ■Roberval é promotor. (E) Sulamita e Roberval são casados. Para ficar mais claro, vamos reescrever as premissas da seguinte forma: TodoAéB TodoA éC Roberval é B

V t

Sulamita é D (e D es#;contido em C) A altemativa "A" está correta, apesar de imprecisa, pois afirma que “alguns C são B". Essa áfinnativa é imprecisa, pois “todo C é B", e não "alguns". \

A altemativa “E"-esfá Incorreta, pois afirma que nenhum A é C, quando

0 correto é “alguns A são C”. .

Considerando “todo livro é instrutivo" uma proposição verdadeira, é correto inferir que

(F C C - 2007)

“nenhum livro é instrutivo” é uma proposição neces­ sariamente verdadeira, (B) “algum ,livro não .é instrutivo" é uma propósição verdadeira ou falsa. (C) “algum Ijvro é instrutivo" é uma proposição verda­ deira ou falsa. (D) “algum livro é instrutivo” é uma proposição neces­ sariamente verdadeira. (E) “algum livro não é Instrutivo’ é uma proposição necessariamente verdadeira. (A)

A altemativa “B" está incorréta|íppls afirma que Roberval é A Isso eqüi­ vale a dizer que “todo B é A". Entretanto, pelas premissas poderfamos afirmar apenas que todo A é B. ‘

A altoriiátivà "D" éstá correta, poIs se TODO livro e instnitlvo, então é verdade que ALGUM llvró é Instnitlvò.

A altemativa "C" diz qiié Sulamita é B. Mas ás premissas hos informam apenas que Sulamita é D. Como C está contido'em D, Sdiamità támhéni

A altemativa “C” está Incorrela poIs afirma que a conclusão “algum ' livro é instrutivo" pode ser falsa.'

é G. Mas, apesar dé ser verdade qiie "todó A é C", é uma falácia dizer que “todo C é A". Portanto; não se pbde dizer que C é B.Y ■

.0. oipeqeg

A alternativa “A’’,“B” e "E" negam diretamente a premissa básica.

jg l^

ENILDO GARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO

1.6. RACIOCÍNIO SEQÜENCIAL

(D) (E)

( F C C - 20 15 )

Considere as figuras abaixo:

9

“IL

Temos a sequincla 07_55A;07_558 0S_55A. 09_55A;09_558; 09_55C; 09_55D;09_5SE 10_55A: tO_55B 11_55A 12_55A; 12J58; 12_55C

10

01J6A;01_56B

Seguindo o mesmo padrão de formação das dez primei­ ras figuras dessa seqüência, a décima primeira figura é

02_56A;02_56B;. 03_56A; xx_xxx; yy_yyy; -o 03_56A;03_56B; 03_56C 2Z_2Z2; 04_56B Nota-se que yy_yyy corresponde a 03_56C. .V. Oipaqea

. .

(VUNESP-2015) Mantendo-se a regularidade da seqüência ! numérica - 3, f , -- .5, 3, - 7, 5 os dois próximos elementos dessa sèquência serão, respectivamerite,. .

(A)

(A) ~ 10 e 6. (B) - 9 e 7. (c )-1 1 e 5 , (D) - 1 2 a 4.

5 !/;■ (Bi

íi

03_56B. 04 56A.

(E )-1 3 e 3 ,

í;'

(C)

';JÍ.r Í'T '

47

.

1 'snlojão Caloulando-se as diferenças entre cada dois termos, obtém-se - 3 ,1 ,- 5 , 3 ,-7 , 5 ,... . .. +4-6 +8 -10 +12, .... -> seqüência facilmente Identificada ; ' Então, os próximos números serão somados bu subtraídos de 14 a 16 .; 5-14 = -9)o ' ■ '' ■■ " • ■ -9+16 = 7 =>LetaB

(D)

.1 4

ff|

2" solução '• ' -3 ,1 ,- 5 ,3 ,- 7 ,.5 ,;.. Nas posições impares, temos - 3, - 5 ,'- 7, - > próximo: -9 Nas posições pares,'temos 1 ,3 ,5 -> próximo: 7 => Letra B

iiú : (E)

.a.oipeqeg

!lí:í

Obsotvando as figuras da sequSncla, nofa-so:.;. ■ . ... . i) uma bola no canto superior esquerdo, uma ho canto.oposto, uma no .cenbo e três na diagonal correspondènte - figurasi s 4; ’ ' ........ li) nas figuras 5 a 8, pãrte-se do superior dirèito; • Iii) nas figuras 9 s 10, tem-se a soluna do .móio. Conolúi-sa que,, seguindo p mesmo. padrão de fortnação das dez primeirasflóiifas dessa sèquência, hadéblmà'primeira'figüra abola ficará no cenbo..' ’ . :

.g.OHieqea íy n /

Gabriel descobriu pastãs ãritígás'arquiva­ das cronologicamente, organízadas’'è 'ètíquetadas' riã seguinte seqüência: ò;- .v

I"

' 7

illlf ') : " liá - l"

(A)'o3 560.7;. (8) 04,;.57Çr . ... (O)04 56C.

7

. ; v.

'

■. ■

Tnans^rênçiã 1 Tfansparêncra 2 Transparêiiaa 3

4

4 h



Transparência 4

07_S5Á; 07_áSB; 08_55À; 'í)9_55À; 09_55B; d9_55C; 09_55D;,09_55E; 10_55A; .1.q_55B; til55À;,12_55A; 1tá s B ; 12_55C; 0-i_56A; 'o,1^$6.8;'.p2^56A;.,02^f6B; 03_56A; xx_x5p

(C) 0,32. \

(E)

Dadas asccndtções de precipitação, os dois recipientes cãptarâo água da chuva com a.mesma altura de 0,25 m. 0 recipiente 8, em uma área de 1m’ e o recipiente A, na área de 2 x " I Q,80 = 1,6mL Logo, 0 recipiente A captará 1,6 x 0,25 = 0,40 m’ . => Lete A

(0)0,30. (E) 0,28.

Obseivando as duas primeiras linhas, o'candidato deve observar dois

.V.oipeqBO

.

.; ’■:

'





*

1.

.

O nÚmerO A é Gom-T| posto por 2000 algarismos, todos eles iguais a 1, e j O número B é composto por 1000 algarismos, todos eles iguais a 3. Se o número C é iguai à soma dos , ij números A e B, então a soma de todos os algansmos .y| qüe compõem C é igual a (A n a lis t a -TRT/2" R e g iã o -2 01 4 -FCC)

m m

lil iP! fi

lííi; ií lif ü iif

O.triângulo pode aparecer em 3 posições: acima; abaixo e à direita da outra flgura. E, também, o triângulo pode ser brancò, cinza claro ou cinza escuro. ^. ., . , A putia figutá jiode ser um leánoulo. tíorizontai, retângüto vertcal bu um quadrado. E, também, pode ser brahcõ, ciiía çlàrbou citm éscurb. Pelo 1“ padrão, concluímos qué o úlBmoi triângulo da. 3* fileirajierá cinzacíarb;eabaixodbrelânguld. ' , ' í' ' ' '" /.'.'.l,.' Pelo 2“ padrão, concluímos que a figura retangular será uni retângulõ brancoborizoníal.'' í ' " / T J * ' , ; j T ; ; ' ' Essa formação é descrita pela altemativa Er ' ' * ■'

.3.muoqO0

..

(A) 5000. .. (B)444ft(C).4000.(0)3333. (E) 3000:

■'

" -*



3. m a t e m At i c a e r a c i o c I n io l ó g ic o 111111 ......... = ...-33333.......+ .C'=1Í111 44444.... C possu|,1000 algarismos “1" e 1000 algarismos "4”. A soma deles yàle10õ4 4000 = 5000. B

"4, / ;; 7"

joâo comprou em uma loja de roupas esportivas uma tiéimuda ,e .duas camisetas iguais pagando por tudo R^O.OO. Sabe-se que a berrnuda custou R$4,00 a mais dó que uma camiseta.

"7

(iwáiiste -MP/MS-20i3-FGV)O preço de uma camiseta é:

Seja So número de pessoas que compraram e “N" b númera de pessoas que não compraram. Sabendo que o número totaf do pessoas (S+N) é 38,'vamos resolver esse pròblema èscrevendd-o errf forma de um sisterria de equações; ■' • (R$2).S-(R$1)J = R$49(1) S+N = 38

(2)

,;(á), R $ 1 0 ,0 0 .

Substituindo isso na eq. (1), temos:

"

7 ;:7 (ç );f^ 1 2 ,0 0 : : :

2 S -N = 49

í ' 7 ' ( D ) R $ 1 4 ,0 0 .;

2 S -(3 8 6 )= 4 9

(6) R $ 1 6 ,0 0 .

. . . . .

Podemos reescrever a equã^o (2) da seguinte forma: N= (387:6)

7.L, :W'R$èjÜ0; ■' ' 4

não compraram seus livros é múltiplo de 5.. (c) compraram seus livros é maior do que 30. (0) compraram seus livros é o triplo do número das que não compraram. (E) compraram seus livros é um número primo. (B)

.

.y-: 7v4-/t|7--L '■ ________ T 7sijpóndb B d preço da hermuda BC, 0 preço da camisetà.

2 S -38 + S = 49

?7;7 Mbè%ffqffi;B;+2Ci40èB=4+C, cònfoniièòenúriciado da questão.

S = (87)/3 = 29;entãq,N = (38-S ) = (38 - 29)'=g .

"7 7"SuBàifuinddBpor4 + Cteremos: 7í7':4Í'042C = 4ò;3C = 4D--4 = 36 0 = 12 eB = 16, 777 70'prèçp da camiseta 0 é B$ 12,00;

'

■ 7' ' -

®i,:pdlaiiata.-TRTy4"-2006-Fcc) Um motorista fez um certo percurso em 6 dias, viajando 8 horas por dia com a w:7 'ieiooidade média de 70 km/h. Se quiser refazer esse íiíf. p.éFÓurso.em 8 dias, viajando 7 horas por dia, deve ;.;4' .mahtar a.velocidade média de í;.:;íí v í / X I . . (A).'55km/h; ' ; ' (B| 57 kffí/h. " " , ;|Sí:(Cf8o km/ft;-. , '-i ||Í£(Í]jB5;krh/h.77 :77 (E).68 km/h. iJsXEnténdéndo a questão: suavelocidade mültiplicada pelo tempo (dF.v.t). Mosmo quea volocidàde.não séja a mesma emdado o percurso, o cálculo da velocidade média iinlfdrmiza á veldcidáde e nos permite trabalhar como se ela .fÒÇse: uniforme. Nessa qudsfio, em primeiro lugar calcularemos a dis^çja perconida, e depois calcularemos a velocidade média neoeskriípafa d motòrista fazer a viagem om B dias, viajando 7h pof dia. ;1" passo: viajando 8h por dia a 70 km/hí a distância paroarrida foi ,ü= y.t = 8.70 = 560 km {por dia). Como essa viagom levou 6 dias, á diancia totáí percorridàfoi (560 km)x(6) = 3360 km. âjpasso: para viajar 3360 km em 8 dias, serão (3360 km) /8 dias =,420 km percorridos por dia. Como o motorista dirige durante 7h p'òr‘iiá; ternr)s"que: d=v.t, logo: v = d/t = (420 km)/(7h) = 60 ktp/h.

,XolUBeis9 ' ■ -■

■■ ■

( ^ Í S # - t r t / 1 5 ' - 2 00 9 -F C C ) Um aiuno resolveu yénder líVros para ajudar a pagar seus estudos. Um colega m i0& lüyfdou qúe ele conseguisse fazê-lo. Fizeram então uma i:; elè .òfé ré ce n ã ^|ilv tó s á üm oerto númèrt) dè j^ o á s ; sè é pessàã cdttif)rasse'ãlgUrri livra, q cx)|ega 2.p0; oa’s o çànffâno, éle'clariã R$ i,OÒ ao lái Éle ranfatou 38 pessoas e ganhou R$Í49,Q0 na posta É verdade que o número de pessoas que. . ,

iAi n 0 (ximpraram seus livros é um número par.. .

■ 7^

3S = 87

.

7. '

Como'29 pessoas oornpraram e 9 não cómpfaràm/'concluímos que a altemativa correta é a letrá E, pois 29 é um número primò; Mesmo se 0 cáíldidàto não estivessè seguro que 29 é um número primo, poderíá facilrTieriíe chegar à respdsíà correta por élIniinaçãO das outras altornativás. , ' .3.'0|UBqBÒ" ' ■' ■ 2010 - F C C ) Serena fez um' saque em um caixa eletrônico que emitia apenas cédulas da 10, 20 e 50 reais e, em seguida, foi a três lojas nas quais gastou toda a quantia que acabara de retirar. Sabe-se que, para fazer os pagamentos de suas compras, em uma das lojas ela usou todas (e apenas) cédulas de 10 reais, em outra usou todas (e apenas) cédulas de 20 reais e, na última, Ipja todas as cédulas restantes, de 50 reajs. Considerando que, ao t ó a f o saquey Serena recebeu 51 cédulas e ,que gastou qúqntias iguqis nas três lojas, o valor tptaf do saque que eia fez foi da (A n alista - T R T / 22 ' -

R$900,00: R$ 750,00. (C) R$ 600,00. (D)R$450,00. (E) R$ 300,00. (A)

(B)

Seja X, y e z 0 número de notas de 10,20 e 50 reais, respectiyámenté; Como em cada uma das lojas Serena gastou apenas um típò 'de nõta (e gastou todas as notas), b os valores,gastos em.òada lojá foram Iguais, temos: lOx = 20y = SOz È como o número totaí de céliilas é 51, chogamos às seguintes equações:. í + y + z = 51 (1) '1Q l = 20y(ll) . 1Qx = 50z(lll)

’ ■

Reorganizando a (II) e (III), tomos:y = -|- e z = - |- {l\/) Substituindo esses valores em (I): x + y + z = 51 x .fv f= 5 i 1Qi + 5a:+2 i

10 ' 17x = 510 X = 30(V)

= 51 (aqui, calculamos 0 mim.c) .

'. ,

.

iil

ENILDO GARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO Sübsíiíuindo (V) em (íV): 30 Portanto, Sersna tinha 30 notas da R$ 10,15 notas da R$ 20 e B notas de R$ 50, totaliando; (30 x R$ 10) + (15 x H$ 20) + (6 XR$ 50) = H$ 300+R$ 300+ R$ 300 = R$900. .V .o iiie q B g

(Analisia-MPU-1995-CESPE) Uma lata cem capacidade igual a 50 L está totalmente cheia, contendo, além de tinta, 2L de solvente. Deseja-se acrescentar mais sol­ vente para se obter uma mistura com 20% de solvente. Para isso, será necessário retirar X litros da mistura inicial. Então, X satisfaz à expressão (A) X = 8,0. |B ) 8,0 < X < 8,5. (C) X = 8,5. (0) 8,5 < X < 9,0. (E )X > = .9 ,0 .

I

i

Essa á uma questão relativamente diffcll. Em uma lata de 50L, temos 2L de solvente (concentração 4%). Parti termos umaconcentração de 20%, precisamos de 10L. 0 candidato deve entender que não basta fetirar BL da da mistura da lafei e,adicionar 8L de solvente, pois na mistura da lata também foi embora parte do solvente. Devemos colocar o problema em uma equação, Seja Xa quantidade a ser retirada da iata; á mistura flnal, que deverá ter 10L dé solvente, setâ composta por Xlitros de spiventè e 0 restante (50-X) da mistura contida na lata, que temconcentração 4%: (50 - X ), (4%) + X . (100%) = 10 litros de solvente (5D-X).(0,04) + X.(1) = 10L , , . 2L-(0,04).X + X = 10L (0,96).X = 8L,

(B) R$ 4.500,00. (C) R$ 3.800,00. (D) R í 3.600,00. tE) R$'3.400,00. Sabe-se que 2m + M/5=3700 6 M -m = 3100. M=31Q0 + m=>2m + (3100+ m)/5 = 3700 10m + 3100 + m = 18S00 11m = 18500 - 3100 = 15400 m = 1400 e M = 3100 + m = 3,100 +1400 = R$ 4.500,00. -fl. oiMBqBC

Relativamente aos 75 funcionários de uma Unidade do Tribunal Regional do Trabalho, que par­ ticiparam certo dia de um seminário sobre Primeiros Socorros, sabe-se que: - no período da manhã, 48% do total de participantes eram do sexo feminino; - todas as mulheres participaram do inicio ao fim do seminário; - , no período da farde foi notada a ausência de alguns furicionários do sexo masculino e, assim, a quan­ tidade destes passou a ser igual a 3/7 do total de participantes na ocasião.

( F C C - 2011 )

Nessas condições, o número de homens que se ausen­ taram no período da tarde é: (A) 6 .

(B)7. (C )9 .

|D) 10. (E) 12. Temos;

X=(0,96) X = 8,33L

úiff r / : I [ ■' ■ilH' ‘r «' IT

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j'I . T T ü - l; 1

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■ ■



( V U N E S P -2010)

Em um concursc'para escrevente, 40% dos bandidafos inscritós foram eliminados na prova dé Lingua Portuguesa, é a prova de Conhecímèntos em Direito eliminou 40 % 'do s candidatos restantes. Essas duas provas eliminaram, do total de.candidatos inscritos, (A) 84%. (B) 80%. (C)64%. (D), 46%. (E )5 6% .i,,,

I) de manhã: total de participantes = H + M = 75 Sabe-se que o número de mulheres M é igual a 48% dos participantes; M = 48%de75=»M = 36. ■+ Então,H = 75 - 36?H=39. il) à tarde, X homens faltaram, o número M de mulheres permaneceu ò mesmo e a qúanüdadé dos homens passou a ser Igual a 3/7 do total da participarites na'aoasião. Isto é, H-X=3/7(75-X)éu ■ ■ h- x=

:^ 2 ^ . ',7

. 7H-7X = 3(75-X)

=;. 7H - 7X + 225 - 3 X =+ 7H - 7X + 3X = 225 =» 7H - 4X,'= 225 Mas,H=39. ^

Sejam as provas LF (Ungúa Partugúèsa) a CO(Conhecímèntos em Direito) e tó total de candidatos. ’ " ' . ,' • LP: eliminou 40% dos candidatos = 40% t = 0,401 d CO, 40% dos restantes, isto é, 40%, de (t-0,4t) = 0,4(t-fl,4tj. As duas provas eliminaram 0,401+ 0,4(t-0,4t) = 0,4t +0,4t - 0,16t = 0,8(K- 0,16t= 0,64t=64% do total. .0. oipeqBc Considere dois níveis salariais aponíados em uma pesquisa de mercado para um mesmo cargo, o mínimo (pisa) e p máximo (teto). Sabe-se que o dobro do menor somado a 1/5 do maior é igual a R$ 3.700,00. Se a diferença entre o nível máximo e o nlyel mínimo é igual a R$ 3.100,00, então o teto salarial para esse cargo é de

739-4X=225=+273-4X=225= >4X=273-225 =48 = Í X-12 então; letra E. Resumo para verificado ■Ipétjó.do'-; /7rtqméns'(rt).7 . Falíãtatn (X)

'MújhérèsXM)' Toblj

manhã

39

-

36

75

tarde

2/

10

36

63.;,

.3 . muBqeg

...

( V U N E S P -2 0 10 )

(A)

R$ 4.800,00.

Curiosamente, após urna rnadrugada chuL vosa,.observou-se que no período dás 9 às 18 hoi;a a variaçãò dá temperatura em urriá cidade decrescçi linearmente. Sé, nesse dia, às 9 hqras os termômei marcaáam32°C e, ás 18 horas, 2Ó'’ C, então ás 12 a temperatura era de

( F C C -2 0 1 1 )

(A)25°G,

,:ÍB «



3, m at em At ic a e r a c io c ín io ló g ic o (0) 20 < X < 30.

(Bl 26 ,5“C.

(D) 30 < X < 38. 38 AC? = 400 - 1 4 4 = 256 => AC ='16

Ao subtrair (i) da (11), temos 0,35c = 182,

Como AO é igúal a 2 vazes b lado maior da retângulo, esse lado mede,

Qu sela, 0 = 182/0,35 = 520.

então, 8 ra.

Substituindo em (1), encontra-se

,

r + 0,4x520 = 428

Com isso, a área de cada retângulo vale 8x6 = 48 m’ .

r + 2 0 8 = 428

Então

.O.O|UBq03

r = 220g. .a .o iU B q e g

Para a montagem de molduras, três barras, de alumtnib deverão ser cortadas ern pedaços de comprimento igual, sendo este o maior poss(vel, de modo que não reste nenhum pedaço nas barras. Se ás barras medem 1,5 m, 2,4 m e 3,m, entãq.o núniaro máximo deJmòldurasqUadrácIas qiié podem ser mon­ tadas, cfom os pedaços obtidos é ! , 3. 6. 4. 5. 7.

(VUNESP - 2015) Na figurà, o trapézio retângulo /\B C p é dividido por uma de suas diagonais eni dois triângulos retângulos isóscelesj de lados ■ i i

A B s B O b A C s DO

T , Desse modo, é coueto afirm arquea soma das rriédidas doa ângulos a e b é igual a

' '

0 MDG (máximo divisor cpmum) dos çomprlmontos, eifi ç m :. 150240 300 3

T . ■■

■,

1 0 -+ M DG=3)d0=30cm ,ou seja, cada pedaço teiá30cm.

816'' Còni

■ '

1 '

Uma vez que os pedaços devem sarda mesmo comprimento, calcula-se

. 5080100

'

'

( V U N E S P -2 0 1 5 )

to) (®) to) to) (E)

.

0 canteiro tem a área total de 3x48 = 144 m’ . .=> Letra C

,a.a(UBqe9 ■■

,

• ■

,

.■

0 total de 5+8+10 = 2 3 'pedaços, pódèm ser montadas 23/4 = 5

moiduras quadradas de lado 30òm. =5 Letra D '

125°. (Bj 115°. to) 110° . to) 135o.; (E) 130°. . (A)

. . '

.

0 ângulò'a vale 90“ porque ACD é triângulo retângulo. 0 ângulo p Wle ,45" por ABC ser isóscales. Portanto a soma das medidas dós ângiiíos a e.p b é igual ã 9(1+45 = 135".

.a.aipBqB9 ;.

j,'i

T."'V i

i -

ÍM l

3. M ATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO

(A n a iis ta -T R T /2 -R e g iã o -2 0 i4 -F c c )U m a c o s tu r e ita p r e c is a e o rta r r e ta lh o s r e t a n g u la r e s d e 1 5 c m p o r 9 c m p a r a ' d e c ò r a f u m a b a n d e ir a . P a r a is s o , e la d is p õ e d a u m a ' " p e ç a d e te c id o , ta m b é m r e ta n g u la r, d e 5 5 c m p o r 2 0 c m . " G ó n s id e ra n ò o q u e u m r e ta lh o n ã o p o d e r â s e r fe ito . o o s d o is p e d a ç o s m e r io r e s ,.o ‘ n ú th è fo r tiá x im p d e fò telttp s q u e e lá p o d e r á o b te r c o m a s s a p e ç a é ig u a l a

; to iS :"-' ■

Temos que PA = 2AC e AC é a metade da diagonal do quadrado. Como a diagonal d do quadrado vale d^ = 2(AV)" => d = AVá? = 2-J2, temos AC = 'é e P A = 2AC = 2y2. Donde P\A = PA^ - A\A = 8 - 4 = 4. => PV = 2 m. ,=> Letra C Outra solução , . Na flgura nota-so que PD = 2AV e PA= AD = d. Daí, no triângulo retângulo PAD, temos:

.

.

.

Pq2 = (2P\/)} = dHPA2 = d7+d2 = 2d* = 2(2y2)2 = 2.'8=16.

:(b | 9 .

4P\A = 16

içj-6: " ÍD) 7.'

PV^ = 4=>PV = 2m. .O .o ip e q e g

; (Ej 1 0 .

j

■.•

A peça de tecido tem 55 cm de comprimento e 20 om da largura tem iimaáwade 1.100 cmLe os pedaços de retalhos retangulares têm.área de '1 5x9 = 135 cmL Dessa forma, sa fosse possivel costurar pedaços ' "mànbrês poderia se dbtèr ato 8 pedaços. Como não so podo coslüfa-los, ; iamos verificar se é possível obter 7 pedaços: . : Còloquemos 6 pedaços no sentido horizontal, conforme abaixo, ooupàodo.unia área rie 15x3 = 45 om por 9x2=18 cm. Sobrará, portanto, uOi.a faixa vertlpai de 55 - 45 = 10 om pp,r.20 cm.,

(VUNESP - 2013) A flg u r a m o s tr a u m t e r r e n o r e ta n g u la r c u ja s d im e n s õ è s in d ic a d a s e s t ã o e m m e tr o s ,

5x

40 x]

Q

I_____

x“

Desfàfàixa poderá ser recortado o sétimo pedaço na vertical, conforme astfftuln' ■ v ' ' ' ' ■

O proprietário cedeu a um vizinho a região quadrada indicada por Q na figura, corri área de 225 m^. O perí­ metro (soma das medidas dos lados), erii nietròs, do terreno remanescente, após a cessão, é igual a (A)

240.

|B ) 2 1 0 .

(0)200. (D) 2 3 Ò . (E)

260.

Resolução

"

- ’

■’

O quádtádoQ tem áre'aXj = 2 2 5 = > x '= 1 5 m .

.■Portanto é possível obter 7 pedaços.

Logo,

:,q4jpeqeg

.Témosi''



2x75 + 2x40 = 150 + 80 = 230 m;

;'(refcA?oò?í Em um teíteno plano;'ürria formiga encõtjtfayée,'[niciâinients: hócentrode Um.quádradp cujos ladds ■ ■mà'detn; 2'rriétfps. Ela'camínhá, ém linha rèta, até um Sos tórüces (cantos) dò quadrado! Ém ségúlda,' a for­ miga'giié'9Ò’ gráÜ se'rêcothéça a çáminhar, também . éni'linha reta, até percorrer o dobro da distâricfà què havia percorrido, no primeiro mbvimento, parando no ■ppnto P. Se V é o vértíoe do quadrado que se encdntrá ' ÍTÍ|Ís prôxirtio do ponto P, então a distância, em metros, eritre os pontos P e V é W) ig u a la i., (Bf p n número entre 1 e 2. icH güa Ía2!' V i p f üm número entre 2 e 4. ,Ç li|u a la 4 ..



0 terreno tem medidas 5x = 75 m e 40 ra, com perímetro,.. ■

.a . o iijB q e g

Uma empresa comprou unTdeterrhinado número de folhas de papel sulfite, ethbaladas em pacotes de mesma quantidad.e para facilitar a sua distribuição entre os diversos setores. . .. (V U N E S P - 2013)

Todo o rhatérial dèvèrá ser ehíréguè pelo fornecedor acondiçionado em caixas,, sem que haja sobras. Se p fómecedòr colocar 25 pacotes por cqixa, usatá 16| oãixas a mais do que se colocar 30 pacotes por caixa. Ò número total de pacotes comprados, nessa encomenda, ,foi (A) 2 200. (B)2 000.





'

: - '

(C) 1 8 0 0 . (D) (E)

2 400. 2 500.

Resolução Seja N 0 número de pacotes.

'

.,

'

' í

■■ "

Na primeira situação colocará (N/25) pacotes em cada caixa e usará j 16 caixas a mais que N/30, na segunda sítuação; Temos,então,que , , N/25 = N/30 + 16 " ■ (6N - 5N)/150 = 16 => N = 16x150 = 2.400 pacotes.. .a . o iu e q e g

ENILDO G ARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO (VUNESP - 2013) E m u m d ia d e m u ita c h u v a e : c a ó tic o , I

d o s a lu n o s d e c e r ta e s c o la c h e g a r a m a tr a ­

s a d o s , s e n d o q u e 1 d o s a tr a s a d o s tiv e r a m m a is d e 4

;:il

I

30 minutos de atraso. Sabendo que todos os demais alunos chegaram no horário, pode-se afimiar que nesse dia, nessa escola, a rázão entre o número .dé alunos que chegaram com mais de 30 minutos de átrasó e o número de alunos que chegaram no horário, nessa ordem, foi de (A) 2:3. (B) 1:3. (c) 1:6. (D) 3:4. (E) 2:5.

(B) 4 150. (C| 4 340. (D) 41 500. (E) 43 400. 1” passo; 0 volume do cilindro é: V = (base)x(altúra) = (n.r’ ).(5m) 'tT.(2m)’ .(5m) = (3,1 )7(4m’ ).(5m) = (3,1 ).{20m’ ) = 62nf>,

=

2“ passo; se 30% do interior do cilindro está cheio de água, 70% esta vazio. Como o volume do cilindro é 62m’ , a parte vazia eqüivale a: (70%).(62m ’ ) = (0,7).(62m ’ )= 43,4 m’ . 3" passo: como em 1nP cabem 1000 litros de água, para encher o restante do cilindro com água, serão necessários: (43,4).(1000 litros) = 43400 litros. . 3 . o iM E q e g

cÉspÈ) Na quOstão '3 seguir, é apresentada uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada.

(A nalista - TR T/9 " - 2007 -

1* solução Suponha que existam 20 alunos na escola. Então, 2/5 chegaram atrasados: 8 alunos não atrasados: 12: Desses, 1/ 4 com mais de 30 min de atraso; 2 alunos. Razão entre alunos atrasados com mais de 30 min/ não atrasados:

2/ 1 2 = 1/6 2“ solução Dos N alunos da escolas, 2N/5 chegaram atrasados e (N - 2N/5) = 3N/5 chegaram np horário.

(1) O piso de uma sala deve ser revestido com peças da cerâmica em fornia de triângulos retângulos Isósceles cuja hipotenusa mede 16 */2 cm. Caloúlóu-se que seriam netressárias pelo menos 3000 peças para cobrir todo o piso. Nessa situação, condui-se que a área desse piso é superior a 38 m>. 1: Em primeiro lugar, precisamos calcular a área do cada triângulo. Como

Stv

são triângulos retângulos isósceles e foi dada a medida da hipotenusa,

1 / 4 dos que chegaram atrasados, ou seja, (1 /4 ) de (2N/5) = 2N/20 = N/IO-tiveram mais de 30 min de atraso.

devemos aplicar o Teorema de Pitágoras, lembrando que os dois caíeíos têm a mesma medida:

Então, Razão entre alunos atrasados com mais de 30 min/ não atrasados:

h? = a / +

(N/10)/{3N/5) = (N/10).(5/3N) =5/30 = 1/6 .O.orpsqeg

(lâVzcm)’ =

(lembre-se que a=b, pois é um triângulo isósceles)

-* (0,16V2 m)> = 2o>

0,16 metros

Um peso de papel, feito de madeira maciça, tem a forma de um cubo cuja aresta mede 0,8 dm. C onsiderando que a densidádé da madeira é 0,93 g/cm3, quantos gramas de'm adeira foram usados na confecção desse peso de papel? ,

(A n a lis ta -T R T /4 *- 2 0 0 6 -F C C )

(A) 494,18. (B) 476,16. (C) 458,18. (D), 49,418. (E) 47,816.

Área do triângulo -

» 0,16> i1,0256T_

Gomo seriam necessárias, pelo menos 3 000 peças para cobrir todo o piso, concluímos qúe a área do piso é superior a: (3000) X (0,0128) = 38,4 mL o ro iu e q eg -

.... •

(A n a ito -M p u -1 9 9 B -C E S P E )

O llq u id o

.

.

c o n tíd p o n j u m a la ta .

ç ilin d r ic a sé.rá d is tr ib u íd o ,e m p o tè s tã .rrib é iT i cilínc lric os.

O d iâ m e tr o

d a b à s e d e p a d a p b te e 1 /6 'd ò d iã m ê fr o d a

b a s e d á la ta e a a ltu r a d e c a d á p ò tè é d e i / 4 d a a ltu ra

O'

Dica; 0 candidato deve estar multo' atento ãs unidádesde roedida, pois é

d a , lata,..

bastante cbmum começar os cáícuíos sem padronizar o slstenia métrico.

to d o o líq u id o d a iá ta é

E, quasé sempre, dentre as aiteraativas há algumas que exploram esse

(A) 2 4 .

erro de atenção.

(B)

j " passo: corno a densidade foi infonnada,em (g/cm>); \ràinQsfransfbrmar á roedida da aresta dd cíibo de (dm) para (cm). Lembrámos que In i = 10 dni'= 100 cm; éhlãõ, i diii = 10 cm; Sendo àssiífi, 0,8 dm = 0 ,8 x 1 0 c m = 8 c m ;'

0,0128

'

2” passo: precisamos calcular o volume do cubo:

n ú m e r o d e p ó te s r ie c e s s á r io s jJá ra c à n t e r

.;

48.

.

(C )7 2 . (0 )9 6 .

(E)

144.

Para resolver este problema, temos inicialmente que calcular a área da

V = (aresta)’ = (8 cm)” = 512 cmL 3” passo; 0 peso da madeira é : P = (densldade)x(volume)= (0,93 g/cm’ )x(512cnP) = 476,16 g. orueqeo (A n a u s ta -T R T /4 *- 2 0 0 6 -F C C ) Uma calxa de água,tem o formato de um cilindro circular reto, altura de,5,m e raio da base igual a 2 m.. Se a água em seu interior, ocupa 30% de seu volumè, b número de íitros de água que faltam para enchê-lo é • "

Pado: TT = 3,1.: , (A) 43,4.

base da lata e dos potes. Seja X o diâmetro da base cilíndrica da lata X X (e, portanto, ~ é o seu ralo), e o diâmetro dos potes (e, portanto.

12

é

0 sou raio):

it.x ’

áreá da base da lata = j t . R’ = i t . ( - j j

2 / —

X

Jt .

área da base do pote = n . ( - ^ ) ' 144

h Seja h a altura da iata e — a altura dos potes. Portanto, o volume da lata e de cada pote é:

“ |

3, m a t e m A t i c a e r a c io c I n io l ó g ic o

Volume

da lata = (área da base).(altura)=

j t . x’

n . h . x’ h =------------ -

(D) 48. (E) 46. Temos MOC (12,18,48) = 6, ou seja, o menor cubo tem 6cm de lado.

Volumedo pote=

t.h .x ’ 144

4

4

(volume da lata) 144

144

Ou seja, serão peoessátios 144 potes para igualar o volume da lata. (g/oíuBqéo ■ compara as altufás,' rriedidàs em metros, de dois painéis decorativos trlarigülarès, fixados em uma parede, qué simulam árvores de Natal.

Assim, 0 menor cubo possível mede v=6x6x6 cm-. Daf, teremos Número de cubos = volume tolal/v = 12x18x48/6x6x6 = 2x3x8 = 48 cubos. uO. olUBqeg

(EscrtjventoTJíSP-2011 -V U N E S P ) Aflgura

( A n a iis t a -T J /m r -2008-vuNÊSP)

De Um rolo de papel còm 1 metro de largura, foram recortados 50 pedaços quadra­ dos, cada um com 20 cm de ladp.Considerando-se que não houve nenhum desperdício, pode-se afirmar que o comprimento do papel gasto foi (A)5m . (B)4,5m. (c)3m . (D)2m. (E)1,5m. Umavezque0 rolo de papel tem1 metro de largura, para ohtér 50 quadra­ dos com lado de 20 cm, primeiro será necessário subdividir esse 1m de largura em5 Urasde 20 cm. Portanto; à medida que desenrolarmos 0 rolo de papel, a cadá 20 cm teremos 5 quadrados de 20 cm. Se llzérmos isso 10 vezes, teremos 50 quadrados. Sendo assim, o rolo de papel tem: 10 X 20 cm'= 200 cm = 2 metros, . 0. olUBqsQ

Sabendo-se que a sorna das medidas das alturas dos dbis painéis é igual a 4 m, e que em cada painel foram instaladas 200 lampadazinhas õòloridas por metro 1 quaérado/ pOde-seoopduirque o número dé lâmpadas * InstàfadSs nb painèi de maiòr altura fo f igual, á .(A) 200. ■■ 'te).,250. .

.

(VUNESP-2oo7)Oterreno retangular mostrado na figura, cujas medidas dos lados estão na razão de 1 para 3, tem 1200 m’ de área. Logo, o perímetro desse terreno é igual a (A) 240 m. (B) 200 m. (C) 160 m. (D) 120 m. (E )100m .

:(P);3CÍ0,

Um retângulo.tem dois lados com comprimento X, a outros dois com comprimento Y. Portanto, perímetro = 2X + 2Y. Pelo enunciado, sabemos que; I)X = 3Y II)X.Y=1200m’

Sèiàm'S a áreã dà ârvora menor e S á dà.malor è, pela flgura;’ h=3x e H+5x as'respectivas alturasj

Substituindo (I) em (II), temos;

Ôãdo'qúe tí*+ H = 4m', ié, 3ij + 5x = 4fii => 8x=4m => x=0,50m => h = 1,'50meH = 2,50. 1 Então,

1200

3 '■

=400

Y = T/4a0 = 20,m{lll) ,

s=(base. altunal/Z = (0 ,6 m . 1,50)/2 = 0,45 m2 S =(1m .2,50)/2 = 1,25m2

Cqmq em cada painel loram Instaladas 200 lampadazinhas coloridas por metro quadrado temos que q número de jsmpádas Instaladas no painel da maior altura ioi Igual a 1,25.200 = 250. .0. oiueqBO (VUNESP - 2010) Uma barra de madeira maoiça, cxim a fdnná de üm páralelepipédo reto retângulo, teifi as seguintes dimenspes; 48 cm, 18' cm e 12 cm. Para pfodüzir, calços'.:pa'ra umá estrutura, essa barra deve ser cortada pelò ca’rginteiro am cubos idênticos, na .rnéndr quantidade possivel, sem que reste qualquer pedaço da barra. Dessèltpodo, o número de cubos portados será igual a IN 54! te) 52; ,te )5 0 :‘

3Y= =

■ .............

Substituindo (III) em (I), temos: X = 3,Y='3.{20m) X = 60m Portanto:

perímetro = 2X+2Y = 2.(60) + 2.(20) Perímetro = 120+ 40 = 160 metros.

2.3. CONTAGENS, COMBINAÇÕES, ARRANJOS E PERMUTAÇÃO (FCC- 2012 ) Uma senha formada por três letras distintas de nosso alfabeto possui, exatamente duas letrás em comum com cada uma das seguintes palavras: ARI, RIO e RUA. Em nenhum dós três casos, porém, uiria das letras em comum ocupa a mesma posição na palavra e na senha. A primeira letra dessa senha é ' ' (A) R (B) O

ENILDO GARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO

ii-i

(C) L (D) 1 (E) A

Sabendo que, na últíma rodada desse grupo, serao realizados os jogos Arranca Toco X Espanta Sapo e Bola ■ Murcha X Canela Fina, avalie as afirmações a seguir.

Solução Nota-se que a letra Rdeve pertencer à sanha. RestamAl, 10 0 UA e, dessas, d A e o 0 também lazem párte da senha porque o 1não poda pOIs teria três letras em comum e não duas. Tem-se, até agora, senha = RAO ou RAU e permutações. RAU também não pode ser senão havarla três letras em comum. , A senha seria RAO, ROA, AOR, ARO, OAR ou ORU. Uma vez qué nenhuma das letras etò comum ocupa a mesma posição na palavra e na senha, eliminani-se RAO, ROA,AOR, ARO: ocupam a mesma letràriamesmapdslçãoa' ORU que não possui duas letras em comum com a palavra ARI.. Rcaraos com a senha flAR. .a.orueqeg

I- A equipe Arranca Toco já está classificada para a 2“ fase, independentemente dós resultados da última rodada. II. Para que a equipe'Canelá Fina se rilassifique para a 2" fase, é necessário que ela vença sua partida, mas pode não ser süficiente., , . III. Para que a equipe Espanta Sapo se classifique para a 2” fase, é ne.cessário quê eia vença sua partida, mas pode não ser suficiente. . ,

(Anarts(a-TRT/6'-2012-FCC) Para fazer um trabalho, um professor yai diyiclir os'seus 86 alunos etn .15 grupos, alguns formados, porcinco, outros fqrrnadps pof seis alunos. Dessa forma, sendo ,C o niémerp de grupos formados porcinco e S o número de grupos formados por seis alunos, o produto C.S será igual a '': : ■ IA) 56. (B)54. (C) 50. (D) 44. (E) 36. Solução Como Cá0 número de grupos de cinco pessoas, SCá o total de pessoas nesses grapos, e 6S, o total de pessoas nos do 6. logo temos 7 ■ , 15 = C + S ..r.;:,-, a6 = 5C + BS . Ao substituir C= 15 - S, que é a quantidade total de grupos menus a quantidade de grupos de.B pessoas, na segunda equação, obtemos ' 86 = S(15-Sj + 6S 86 = 75-5S + 6S=>11=S6C = 4.Logo;C.S = 4.11=44.'v r .Q.oijjeqao ■

I

(Analista - TRTÍ6' - 2012 - FCC) Em um tomeio de futebol, as equipes ganham 3 pontos por vitória, 1 pohtó 'pOf empate e nenhum ponfo em caso de den-ofa.-Na l^fa sa desse torneio, as equipes são dividicla's e'rfi_grijpds'de qiòatro, realizando um total de seis jogos (dois contra cada urn dos outras três times do grupó jtClassifiçáriv-se para a 2“ fase as, duas equipes'com o m aior iiúmero de pontos. Em caso de empate no número de pontos entre duas equipes, prevalece aquela, com ,o maior número de vitórias../■ . A fabeiá resume d desempenho dos times da um dos grupos do tomeio, após cada um ter disputado cinco Jogos. Equipe

e

Jogos'realizadas

. Arranca.. Toco'

■■■' 5"

, Bola, Murcha

■5

Canela Fina. Espanta Sapo

. g ,-.,

Vitórias

Empates' t . . 'í

3

: .2' , ■, : ■ 0 =

1

:

Derrotas ■1 gf.

Estâ correto o que se afirma em (A) I, II e III. (B) I, apenas. (c) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I e III, apenas. Tem-se oa Pfasu: AT: 3x3+ 1x1+'1x0 = 10 pts BM:2x3 + 0x1+3xÓ = Bpts CF: 1x3+ 3x1+1x0 = 6 pts ES: 1x3+ 2x1+2x0=5 pts ,:. I: correto, pois o AT já estâ classificado para a 2’ iase pois os outros times não passarão de 10 pontos; II: Incorreto, pois se á equipé Canela Finà vencer, irá para 9 pontos e 2 vitórias passando a equipa Bola Murcha que continuará com B pontos. Isto.é suficiente, ao contrário do que afirma a sentença. ,;., ; li.hcorreto+ Espanta.Sapoprecisavencer a oòutro jogo tem de empatar, paia que Espanta Sápd fique com, 8 pontos e as egiiipes Bóia AJarciia e Canela Fina fiquem coro 7 pòntós. ■' ‘ .a.OlMEqBO (Anaiista-TRT9-2oi2-Fcc) Em uma íoja de bi|uterias, todos os produtos são vendidos por um dentre os seguintes preços: R$ 5,00, R$ 7,00 ou R$ 10,00. Márcia gastòu R? 65,00 nessa loja, tendo adquirido pelo menos um produto decada preçõ. Cpnsidprahdp.ápenas ^ s a s Infptqiações, o tíúmero mínimo e o númerò máximo de produtos que Márda pòde ter comprado são,, respecfiyamenfe, iguais a ( A |9 e t0 . ( B lS e li;(C )8 e 1 0 . 7 (D )9 e 1 3 . (E )7 e 1 3 .

1

2



.

;

1’ solução

' '

■ . . :

Procuram-se valores possíveis, yariando c: tontaflva.

0'

1

6

• '5a + 7b = 5 ■

2

5

’ Sa+,7b = 15 ,

3

, .4

, ,'-,5a + 7b = 25,:"

'



i 4'

6 5

.

Sejam á,b a c as qúáhtidadés de óadá produto cóoiprádo (iof ela. Tenios, antãb,''5a + 7b>1tío = 85(*)i ■'''

5’ '

,

.

2 => Letra A

■ 3'

- 5a-+7b’=357'

■2' ' ■ Sá+ 7b345 '■ '■ 1

a+'b + c

a éqüaçãõ fica ■■ ■' 'céfto?'

5a + 7b = 55

não

' -

,, i\ão. -■

não,

.

não '. sinrí V ■aLãábJS ■ Sira a=46b=5

..

9 10

1

■Xp

3. MATEMÁTICA E RACIOC lN IO LÓGICO

Ana deseja form ar uma senha de cinco caracteres usando as três letras de seu nome e os dois algarismos da dezena do ano de seu nascimento, 1994. Ela decidiu que manterá a ordem das letras de seu norçB, ANA, bem como a ordem doa dois.algariamos,. 94, mas não manterá, neçes.sariamente, as três letras Juntas e os dois algarismos juntos. Além disço, decidiu que a senha começará pof uma letra. (F G V - 2013)

2" solução

Ao verilicar as attamativas, constata-se que Aji) número mínimo j>b'+c = 9(x5) 5á+ 5b + fi"®' subtraído de (*), dá 2b + 5ci20 Qiidéb não podeser 1,2,3,4. Com b=5, temos o=2 ea solução (2,5,2). II) número máximo a tb + c = 10(x5) 5a+ 5b + 5c = 50 que, subtraído de (*), dá 2b + 5c = 15.' Óndeb não pode ser 1,2,3,4. Com b=5, temos c =1 e asolução (4,5,1). Õpçâo correta. => Letra A

Assim, por exemplo, AN94A é uma possível senha para Ana. Assinale a altemativa que indica a quantidade da esco­ lhas que Ana.tem para a sua senha, de acordo com os critérios que ela estabeleceu. (A) 6

Stsoluçãd - 'í Áo agrupar os múltiplos de 5 na equação (•) temos 7Íi = 65'r 5a - ioç = 5(13-a - 2c). - Dònde'5 divide b => b =5 e a equação fica 5a + 10c = 30 => a + 2o = 6. E, para 0=1, à'= 4 a, para 0=2, a = 2. Cpm as soluções (2,5,2) e (4,5,2). => Letra A (v.biMEqéó (Ãnsiista - fUTS - 2012 -

Em Um cam peonato de

FCC)

futebol',’ as equipes ganham 5 pontos sem pre que T/êncam um Jogò, 2 pontos em caso de empate e 0 pqnto nas derrotas. Faltando apenas ser realizada a jiJUnja rodada do campeonato, as equipes Botá, Fogo e ; pengb. totalizam,,respectivamente, 68 ,67 a 66 pontos, ; énquanío que a quarta colocada possui merfos de 60 , .pontos, hia última rodada, ocorrerão os jogoç: ' ■ '. ■ ■ ! ■ :■ Fogo X Fia e Bota x Mengo ! Sõbre a situação descrita, considere as afirmações abaixo, feitas por três torcedores ;i;7 Se.hòuver urna equipe vencedora na parüda Bota x iíE Mengo, êla, serã, hecessariamante, a campeã. . II-:.;, Pará que a equipâ Fogo seja a campeã, basta que Oc ela vença a sua partida. : . lii. A equipe Botp é. a linioa que, mesmo empatando, 'a in d ã p ò d e rà sé ra cãrhpeã: Está correto o que se afirma .em tÀ) re II, apenas.



(B)l,'apenas. (C), 111, apenas.

'

(0) II, apènas. : tE)"l, I le llL

’’



'

7

I,: orradp, pois se o timo Mengo,ganhar e o time Fogo também ganhar, Mengo pão será catiipéãq pois ficará com 71 pontos e Fogo com 72. II; incorreto porque, pata'gue o time Fogo seja rampeão, é necessário que ele ganhe, passando'para 72 pontos o a equipe Bota perca ou eóipate, llcando com no máxlhio 70 pontos, íl!; está correto: ,se Bpta.ampataríal a 70 pontos, sendo vitoriosa se Fògrjfifebém empatar, pois irá a 69 pontos.' NooasódeFogo 'empatar é ficâr èòrn 69 pontos, elá hão poderá ser canipeãd, já qua sè Bota empatafica com 70, se bota ganhar ficaoom 73 pontos e se Bota perde, ' Mèn'g'ófi'ca'com 71 pontos; =>LetraC . '' T f ; .0 . 01!JBqEg

Ea

'

.. ■■

'

(8)7 (C)8

(0)9 10

( 6)

1* solução (enumeração dos casos) ANA94,AN94A,Ag4NA,AN9A4,A9N4A,A9NA4 2* solução. ’ ■ tem-se. a permutação com repetição, , PR,J = 41/2 = 4.3.2.1/2 = 12 mas a senha deve começar com letra: só 6 casos. => Letra A . . . .V, QjÒGqBQ

A rede de supermercados “Mais Barato" possui lojas em 10 estados brasileiros, havendo 20 lójás ém cáda um desses ésfados. Em cada loja, há 5.000 clientes cadastradosj sehdd que üm mesmo cliente não pode ser cadastrado éfh’ duas lojas diferentes. Os clientes cadastrados recebem um cartão com seu nome, o nome ,da loja onde se cadastraram e 0 número ICliente Mais Barato", que é uma seqüência da quatro algarismos. Apenas com essas inforrpaçõos, é correto concluir que, necessariamente, (Analista - TRT/1* - 2012 - F C C )

existe pelo menos um número “Cliente Mais Barato" que. está associado a 100 ou mais clientes cadas­ trados. ■ . (B) os números “C liente Mais Barato" dos clientes cadastrados em uma mesma loja variam de Ò001. a 5000. (0 ) não há dois clientes cadastrados em um mesnrio estado que possuam o mesmo núméro "Clienté Mais Barato". ‘ (D) existem 200 clientes cadastrados no B rasil'qúè possuem 0001 corno nümero “Cliente Mais Barato". (E) nâo existe, um número “Cliente Mais Barato” .que esteja associado a apenas um cliente: cadastrado nessa rede de supermercados. (A)

Ao analisar as altarnativas, observa-s0 que , B: Incorreto porque, em uma loja, os números podem variam de 0000 à 9999, não sendo cadastrados necessaríamente em ordem qu Iniciando em 0001, Isto é, pode haver outra, sequãncla, como OOOOa 4099 pu outras: ■ . { C; Também incorreto, pois pode ocorrer em duas lojas diferentes;: D: Incorreto - nada confirma tal afirmação; E: Incorreto -pode existir tal número o Isso oporre quando apenas uma das lojas da rede 0 utiliza, não sendo utilizado pelas outras lojas da rede; A; Correta - como existem 200 lojas com 5.000 clientes cadastrados em cada uma, num total da 1,000.000 clientes cadastrados e há 10.000

ENILDO GARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO

números possíveis, então existe peio menos um número "Cliente Mais Barato" que estâ associado a 100 ou mais clientes cadastrados pois \1 mlltião/10.000 = 100 clientes com o mesmo número, no mfnimo. .V .o iIJEqeg

Em um jogo d è cartas, Paulo, iniciando oom R$ 48,00, fez quatro apostas consecutivas. Em cada uma, ele aniscou ganhar oú perder á metade do que possuta no momento da aposta: Tendo perdido a metade das apostas, é correto afirmar que Paulo.

( A n a iis t a -M P U -1 9 9 6 -c E S P E )

não ganhou nem perdeu dinheiro. (B) ganhou ou perdeu dinheiro, dependendo da ordem em que sucederam suas vitórias e derrotas. (C) ganhou o dobro do que apostou inicialmente.. (D) ganhou exatamente R$ 27,00. (E) perdeu exatamente R$ 21,00. (A)

- 2010 ) Sabe-se que em 1 000 lâminas há um total de 350 registros de células do tipo X, e que em nenhuma das lâminas há mais do que 4 células do tipo X . 0 núrnero de-lâminas em que não há registros de células do tipo X é, no máximo, (FCC

(A) 913. (B) 912. (C) 400. (D) 125. (E) 120. Seja L 0 número máximo de iãminas com registros da céíula X. Como temos 350 registros e, no máximo 4 registros em uma lâmina, então, para 350 registros, ié, 87x4 + 2, encontramos 87 laminas com 4 registros mais 1 lâmina com 2 registros. Portanto, o total L vale L=87 +1 = 88 lâminas com registras de célula X.

Ttata-sa de uma permutação {mjcom (a) e (b) elementos repetidos:

Dal,

P = (f m l] / ! ( a I )(bl ) l sendo m = 4 ; a e b = 2 P = [ 4 1 M (2 l)(2 i)]

há 1000 - L = 1000 - 88 = 912 lâminas SEM o registro da célula X. Então, letra B.

= 14x3x21/(2x21=6 Considerando G: “Ganha" e P = "Perde" temos:

Visualização

1" aposta

2" aposta

3“ aposta

4" aposta

72

108

54

27

72

36

54

27

72

36

18

27

18

27

24 24

35

24

36 .

18

,27 .

,54

;27

Como Paulo começou com48 e tsrmlnóu com 27, ele perderia 48-27 = 21 R$ em qualquer dás altamativas,' .3 . o iu c q e g

'

'

'

'

" '

'

'

' '

'

Marcelo Augusto tem òinco filhòs: Primus, Seoündus, Tertius, Quàrtus e" QüintuS. Ele sorteará, entre seus cinco filhòs, três entradas para à peça Júlio César, de S/ieatespea/è. A jarababilidade de qué Primus e Secundus, ambos; estejarn entre os sorteados, ou que Tertius e Quintus! am bos/estejam entre os sorteados, ou que sejam sorteados,Secundus, Tertius e Quartus, é igual a

(M P U -2 0 0 4 4

(A)

esaf

)

0,500/

(B) 0,375 .,

(C)0,7ÍDD. |D) 0,072. (E) 1,000. Nota que sortear Primus, Secundus eTertius é a mésma cóisa que sortear Primus, Tertius e Secundus, portanto a ordem não importa, portanto, trata-se de combinação; Assim, vamos “combinar” os 5, ingressos em gaipos de 3:, . Total de formas de sortear=C 5,3 = (51)7(3121) = (5'4)/(2) = 10 Formas que nos Interessara: Primus Secundus Tertius Primus Secundus Quartus Primus Secundus QuintusTertius Quintus Primus Tertius Quintus Secundus Tertius Quintus Quartus ‘ Secundus Tertius Quartus Portanto, a probabilidade é: formas que nos Interessam/total de formas = 7/10 = 0,7 iO .o iU E q e g .■ , ;'

■yiârrifnà 1 2 3 '

;-:.(régistrós dé.cétyiàs do.tipo X-. ' :

sübtotal

4

4

'4

8

4 '

16

4 87. .88

. 89 90 .

1000 . total

,

4 2 ■ 0.- ■ 0 0 0

348

350

350

350

(CESPE-20Í 0) O jogo de dominó tradicional é jogado com 28 peças, Igualmente.divididas entre 4 jogadores sen­ tados face a face em tomo de uma mesa retangular. As peças são rètangulares e possuem üma marcação que as divideèm duas metades iguais; em cada metade: ou não há nada gravado, ou está gravado um determifiado número de buracos que representam riúmerqs. As metades representam 7 números:'1, 2, 3, 4, 5, 6 e 0, sendo este último representado por uma metade sem marcação. Cada númena ocorre em 7 peças distintas. Em 7 peças, denominadas buchas, o número aparece nas duas metades. Existe também uma variação de dominó conhecida como double nine, em que as meta­ des representam os números 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9, em um total de 55 peças. M. ÜJQO. How to play better domInoes.New York: Stsrling PublisWng Conipany,2002 (com adaptações).

A partir-dessas informações, julgue os itens subse­ quentes. (1) Urria variação de dominó cujas metades rèpresen. .tem os números 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,. 10, 11 e 12 terã um total de 82 peças. (2 ) No dominó tradicional, os 4 jogadores podem se sentar à mesa de 6 maneiras distintas.

3. MATEMÁTICA E RACIOCiNIO LÓGICO

(3| Considere que cada jogador, na sua vez, retire as 7 peças ao mesmo tempo. Nesse caso, as peças de um dominó tradicional poderão ser divididas entre os‘4 jogadores de maneiras distintas. (4) Entre todas as possíveis divisões das peças de um ■' dominó tradicional entre os 4 jogadores, em mais d e .1OOimilhões delas algum deles começará p jogo ' " com todas as 7 buchas. 1; Para 7 números temos 28 peças, isto é, 1+2+3+...+6+7 = 7.8/2=28. pbiáló, existem 1+2+3+...+10 = 10.11/2=55 peças. Parao caso em questão, de 13 números, há i+Z+3+...+13 = 13.14/2=91 peças. ' 4 T Solução;, Peia fómiula.de Permutação Circular b niimerò dé maneiras distintas de n pessoas se sentarem em tomo de uníá mesa é dado por (PC)n = (n-1)l. No caso, temos n=4 => (PC)4 = 3 t= 3 .2 .1 = 6 . ysolução: Quem não se lembrar da fórmula de permutação circular pode verificar

Com base nos artigos acima, transcrito com adapta­ ções, do Regimento Interno do TRE/BA, julgue os itens a seguir, referentes a raciocínio lógico. (1) Considere que o tribunal de justiça tenha 53 desem­ bargadores e 117 juizes de direito, que o juiz Federai tenha sido escolhido pelo TRF, os 6 advogados tenham sido indicados pelo tribunal de justiça e que todos esses juristas tenham igual possibilidade de oorripor o TRE/BA. Nesse caso, é correto afirmar qus o TRE/ BA pode ser formado, com esses juristas, de mais de lO j maneiras distintas. (2) Sabendo que um anagrama é qualquer ordenação formada com as letras de uma palavra, tendo ou não significado, então, com a palavra CORREGEDOR será possível form ar 151200 anagramas distintos. (3) A negação da proposição “O presidente é o membro mais antigo do tribunal e o corregedor é o vicepresidente" é “O presidente é o membro mais novo do tribunal e o corregedor não é o vice-presidente".

os casos possíveis: Sejam A,B,C e D quatro jogadores. Podem estar

1: Temos C6,2 X C l 17,2 X C53,2=1 5 X 117x58 X 53 x2B = 8135 463 960,

sentados à mesa das seguintes maneiras

ou seja, mais de 10’ maneltas distintas de se formar o TRE/BA."

ÁBCb.ABDC, ACBD, ACDB, ADBC, ADCB. E Os próximos casos serão repetições desses. Logo, 6 maneiras

2: Trata-se de permutações com repetição (PR).

distintas.

No caso, (P R ),J Í 2J = 1 0 Í/2I2 I3I = 151200 anagramas distintos.

3: Como existem 28 peças distintas, tím -se 28/7 = 4 conjuntos distin-

3 : 0 caso de negação da conjunção lógica (4).

tós a serem divididos entre os jogadores. Logo, as peças podem ser divididas entre os 4 jogadores de maneiras distintas.

p: 0 presidente é o membro mais antigo do tribunal e

iT e m o s T = C28,7xC21,7xC14,7xC7,7 = 281/71 X 211/71 X 141/71 X 1 = 28Íx21 ix14l/(7l)"3 possibilidades e probabilidades ] P = 7/28 X,6/27 x 5/26 x 4/25x2)23x1/22.

Dal,

■Sejam as proposições

"



.èfctem P.T = = 211/(71)43 = 3 99 07 2 96 0 divisões das peças, ou sela,niais,de.10O milhões.

Ot''oé',OÍ'3I.O!PeqEO . (C E S P E -2 0 1 0 )

Art. 1. o Tribunal Regional Eleitoral do Estado da Bahia (TRE/BA),.com. sedé na capitai do, estado e Jurisdição em todo.o território.ósiadual, compõe-se: I mediante eleição, pelo voto secreto: . à) de doisJuizes, entie os desembargadores do tribunal dé Justiça; ‘ b)de dois Juizes, entre Juizes d é direito, escolhidos pelo tribunal de Justiça; II de um Juiz federal escolhido pelo tribunal regional federal respectivo; iii por nomeação, pelo presidente da República, de dois Juizes, entre seis advogados de notável saber Jurídico e idoneidade môfqi. Indicados pelo tribunal de justiçà; Art. 20. 0 TRE/BA, mediante eleição secreta, elegerá o presidente entre bs Juizes da classe de desembargador, cabendo ao outro a vice-presidência. Art. 29. O corregedor regional eleitoral será escolhido, po r escrutínio secretójiqntre os membros do TRE/BA, exceto o presidente; s é éleito o vicé-prpsiriente, este acumulará as duas funções. A rt 31. Parágrafo ú n ic o -O corregedor será substituído, nas suas férias, licenças, faltas ou impedimentos, pelo membro mais antigo do TRE/BA, excluído o présidéniè.

q: 0 corregedor é o vice-presldénte. Então, a negação de (p4q) é não-p ou não-q, ou seja, presidente não é o membro mais antigo do tribunal ou

0 corregedor não á o vice-presidente. Errado,

3E'O2‘Ol.mMeqE0 Os 100 empregadas de uma empresa foram conyóoados para escolher, entre 5 opções, o novo logotipo da empresa. O empregado podérá escolher, np moriiento dó voto, a cédula I ou a cédula II. Caso ele escolha á cèdúla I, deverá listar as 5 opçõès de logotipo, na ordem de sua preferência, que serão assim pontuadas: 1 '- 5 pontos; 2‘ -4 p ó n to s ; 3‘ - 3 pontos; 4‘ - 2 pontos; 5‘ - 1 ponto. Se escolher a óédulà li, deverá indicar 3 das 5 opções, e cada uma receberá 3 pontos. (CESPE -2010)

Acerca dessa escolha de logotipo, julgue os itens seguintes. (1) Considerando que não haverá votos brancos qu nulos, o número de votos distintos possívéis para cada empregado é iguaj a 130. . , ■ (2) Se apenas 35 empregados optarem pela cédula II, então qualquer das opções de logotipo receberá pelo menos 170 pontos. 1: Temos Votos distintos da cédula I: 51=5x4x3x2x1=120 votos e da cédula II: €5,3=5.4/2 = 10 votos. Portanto, o número de votos distintos possfveis para cada empregado élguai a 120+10=130. 2: Sè apenas 35 empregados optarem pela cédula II, então haverá 10x35=350 escolhas com 5 opções cada. Isto é, 350/5=70 opções com 3 pontos cada no total de 70x3=210 pontos,

3Z 'or oiueqBg

ENILDO GARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO

2011 ) Um anagrama de uma palavra é obtido trocando-se a ordem de suas letras, não importando se o resultado tem ou não significado em nosso idioma. Colocando em ordem alfabética todos os anagramas da palavra PROVA, a posição ocupada pelá paiavra PROVÀéa (F C C -

ii ■'í;i

(A) (B) (C| (D) (6)

62a. 63a. 64a. 65a. 66a.

Para fazer 200 uniciades' do produto P, uma empresa utilizou — do estoque inicial (E) do ■ . 4 insumo Q. Para fàzer mais 300 unidades do produto P, vai utilizar a quantlcJade que restou do insumo Q e com­ prar a quantidacle adicional necessária para a produção das 300 unidades, de modo que o estoque do insumo Q seja zerado após a produção desse lofe. Nessas condições', deverá ser comprada, do insurho Q, uma quántidáde que c»rrespòndè, do estoque inicial E, á ( V U N E S P -2 0 1 5 )

1“ Solução Existem 51=120 anagramas da palavra PROVA que, em ordem alfa­ bética, são : .. .; AOPRV AOPVR APORV...

'

i

;

;

Temós 120/5=24 que começam com A, 24 com 0 etc.:' Os que começam com P esfio, portanto, a partir da posição 49: PAORV, PAOVR, PAROV, PARVO, PAVOR, PAVRO, POARV, POAVR,, PORAV, PORVA, POVAR, POVRA, . . PRAOV, PRAVO, PROAV, PROVA,.,. Portanto, posição ocupada pala palavra PROVA é a 64a => letrà C. 2"Selução 6 anagramas começam com AO AP AR AV, OA OP OR OV, PA PO PR PV, RA RO RP RV, VAVO VP VR daí, a palavra PROVA estará a partir da posição 6x10+1=61:. PRAOV,PRAVO,PROVA =í64aposição, ,O.Qipeqea

2.4. OPERAÇÕES, PROPRIEDADES, PROBLÈMAS. ENVOLVENDO AS OUATRO. OPERAÇÕES NAS FORMAS FRACIONÁRIA E DECIMAL

,'

' /

.'



V,

/

Pãra colocar 3 coléçãò de cane­ cos de clubes de futebol, foi comprado um móvel corn 15 cacifos abertos como se vê na figura. Acxileção ainda não está completa.,Pretender.se colocar 7 canecos de modo que em cada dacifo fique no máximo 1 óaneç». Quantas são as disposições possíveis apenas corn ,a restrição do enunciado? ( ju d ic iá r io -T J / P R -2 0 0 9 )

" L : (c ))L (D) (E)-28

,

Seja a regra de três para o produto P: 2Ó0unld--(3/4)E 300 unidades- - X' => x = [300(3/4)Él/200 = 3x3/4)È/2 = 9E/8: quan tidade necessária para fazec300 unidades do produtd P, Como |á (oram gastos 3/4E, sobrou'(1/4) e precísá-se comprar 9E/8 (1/4)E = 9E/8-2Ba = 7D8.

.a.0)MBqB0

. ,

.

(V U N E S P = 2015) Observe a seqüência de espaços iden­ tificados por letras

_6_____________________ . .a b;.' c . : ■d - ; 'e;+ f ,.'- g'

5 _ /_ ■ ,h ,

(A) 5.. ,

,,

(B) 6.

(C) 4.

(C) 32432400 (D) 162162ÒÚ

(D) 7.

arranjos podemos ter. Par àlsso, temos que utiiizaraseguintefdnnula: ml A= , sendo "m" o número de possibilidades (no caso deste problema, o número de cacifos), o “ p" o número de elementos do cadá grupo (número de canecas). Portanto, omúnierp .da djferentes combinações das 7 canecas é: As(m,p)=-

ml

..-(ra-P)! = 32432400

.0. olpsqBO

.

(6) 3.

Esto é um problema de "arranjo simples", onde teráos 15 possibili­ dades, arcaniádas de 7 em 7. Queremos descobrir quatrtos diféíontes

-

151 ■

-

151

.(15-7)1,..,, BI

-

15.14.13.12.11.10.9.(8)1 .......

.8)

- iL '.stj-

« l

i

j

Cáda espáçò' t ó i o . .déVerá s é r preenchido por um número inteiro é ’ positivo, de modo qúe 'á sdma dos números, de três, êspaçqs consecutivos seja sempre igual.a 1,5. Nessas condições, no espaço identificado pela ietra g cíeverá ser escrito o número

(A) 6435 (B) 5040

m

Tamos 6+b+c=15 =>b+c=9 b+o+d=1,5 => d=6 c+d+f=15=> o+f=9 d+e+f=15d=g=B . e+f+g=1S f+g+h=15 g+h-6 = 15 i » h+6+] = 15'= i. h+|=9 /

Resumo, -.. r. ’ g=6 =>Letra B.

« -l

: +

■ .

3. MATEMÁTICA E RACIOCiNIO LÓGICO

- 20 14) O resultado da expressão numérica 5’ / 5 . 5* 75 . 5° / 5 /5° - 5 é igual a

(FCC

j=6 .. |)ie=f ■■

120. 1/5. (C) 55. (0)25.(E) 620. (A)

púiaiiiita - TR T/2* Rogião piicaçõesx

2 0 14

-

FCC)

Efetuando as multi-

2 x 2 , 4 x 4 , 6 x 6 , 8 x 8 , /

,

õbtémds ünia seqüência de números representada à seguir pelos seus quatro primeiros elementos: ' (4 ,1 6 , 36 , 64 ,

(B)

A òrdadi das operações matemáticas é:

. ,

1" Fazer primeiro 0 que está entre parênteses. 2° Calcular as potências a raízes. 3° Calcular as multiplicações e as divisões.

Seguindo a mesma lógica, o 1000° elemento dessa seqüência será 4.000,000 e o 1001° elemento/será 4.()08.004. Dessa forma, o 1002° elemento será ■

4° Calcular as adições e subtrações. Vamos colocar parênteses na expressão: (5’/5).(5V5) .(5’ /5)/{5*).(- 5) Calcular o que está antre parênteses: (5’ )(5 ’ )(5 a = 7

Estoque Inicial, .

B0/b = 2 0.=» b = 4

.





100/o = 2 0 = íb = 5 .

Fração retirada

E a + b + c = 7 + 4 + 5 = 16,

Quantidade do produto em um kit

(VUNESP-2008) Uma pessoa quer troçar cJúás libtaá.de

dez reais por moedas de 5, 10, 25 e 50 centavos tíe real. Se ela deseja receber moedas de. todos,esses valores, então o número minimo de moedas a réceber em troca será de '' ' '

R

450 mL

750 mL

2.5 kg

0.8 kg

2

3

2

5

4 .,

9

0.25 kg

0.1 kg

. 1 5.

' 1 3

70 mL

25 mL

■7

.

10 mL

M

N

4.

.■Q

(B)

2

2

(C)

4

6

100

10

202

18

90

60

100

40

100

(D)

25

(E)

40

f

s

Ip 4

Quantos kits de cada produto serão produzidos?.

(A)

(A) 40. (B)41. (C) 42:' (°T43. (6)44.

Q 6Ó0 mL

N.

.

.a.oiueqeg

P

W1

-

• ■

P

0

R

10

4

10

5 ■■

1

10,‘

14

25

- i ”

f

1

Para que a pessoa receba o número mínimo de moedas em troca pelos seus R$20, ela te ii qua receber o maior número possivel de naoedas de

'il

R$0,50. Como ela terá que receber pelo menos uma moeda de R$Ò,05, R$0,10

0 R$0,2 5 ,0 numero de moedas de R$0,50 será:

R$0,05 + R$0,10 + R$0,25 + y.(R$0,50) = R$20

Para encontrarasolução, temosquecalcular qual foio peso retirado de cada produto do estoque inicial, è depois calcular quantas porções de cada praduto podem serfaiías com essa quantidade retirada do estoque; •

Praduto M = (2,5 K g).-| = 1 kg (= 4 oorcões de 0,2SKg)



Produto N = (0,8 k g ).|- = 0,6 kg (= a iO ffiõ e s de 0,1 Kg)



Produto P = (450 m l)..|- = 100 ml (= 10 oorones de 10 mi)

y.(R$0,50)= R $ 2 0 -R $ 0 ,4 0 .. R$ 19,60 R $0,50

y=

= 39 ( + resto R $0,10)

Portanto, o número minimo de moedas será: R $ 0 ,S 0 = 3 0 moedas, R$0,25 = 1 moeda R$0,10 = 2 moedas R$0,05 = 1 moeda TOTAL = 43 moedas .O.oipeqeg

• , Produto Q = (BOO.ml).:^ = 280 ml (= 4 oorcões de 70 mj) Ib ■ Produto’r = (750 m l ) . i = 250 ml (= 10 oorcões de 10 ml)-

O

ít

3. m a t e m A t ic a E r a c io c í n i o l ó g ic o

(FCC-200B) Operando ininterruptamente, uma máquina é" capaz de tirar X cópias de um texto em 6 horas, ènqúünto que, nas mesmas condições, outra copiadora ekecútaria .0 mesmo ,serviço em 4 horãs. Se essas duas máqpinas operassem juntas, que fração das X Éópias elàs tirariam após 2 horas de funcionamento ininterrupto? 5.-

(B)

12

(C )^ . 12

.

Como os 60 m de corda foram vendidos por R$150, o preço por metro foi R$150;60= R$2',50. Logo, o preço com desconto foi R$0,60 a menos que 0 preço de tabela. Já que a corda de 60m foi dividida em três partes, a párte "x” do 3“ àmigo, fo i:'

Z ,o ,_ . ,a , l. 6

X + eO-Cy)

X X A T máquina tira — cópias por hora, e a 2"* copiadora tira — cópias 6 4 por hora. Em 2 horas de funcionamento, as duas máquinas juntas tiram: ]‘ ; / K

por R$ 3,00, e o rolo com 60 metros de corda, por R$ 150,00. Três amigos compraram Juntos um rolo de corda, ficando o primeiro com 1/4 do rolo, o segundo com 1/12 e o terceiro com o restante. Se a divisão rdos gastos foi proporcional à quantidade.de corda que cada um recebeu, aquele qúe cornprou á maior quantidade de corda economizou, em relação à compra da mesma quantidade de corda por metro, o total de (A) R$ 18,00. (B) R$ 19,00. (C) R$ 20,00. (D) R$21,00. (E) R$ 22,00.

— .

ü li

(VUNEsp-2004) Em uma loja, o metro de corda é vendido

x \

/2 x + 3 x \

5x

.0. oiUBqeo

Pdíianío, a fração de X que ãs duas máquinas tirariam após 2 horas ' 5 fúqcipnatidp juntas é — , 3 ■

- x = 120x50/100 = 60 •/?.

.O.OIPSqBO (FCC - 2012) Em uma repartição pública em que 64% dos funcionários têm-salário superior a R$ 7.000,00, 60% dos funcionários têm curso superior e 40% pos­ suem apenas formação de ensino médio! Dentre os servidores com nivel superior, 80% ganham mais do que R$ 71000,00. Dessa forma, dentre os funçionános que têm somente formação de Ensino Médio, .aque? les qué recebem salário m aior do que R$ 7.000.00 corréspondérhá ' ‘ '''* " (A) 48% (B) 44%

1

F

3. m a t e m A t i c a e r a c i o c I n io l ó g ic o

'(C|, 40%

'

(Ej 56% SupM® 4“ ® '"Imerp de 100 os.funcionários. 'InSs têm salário superior a R$ 7.000,00 e 60 tâm curso superior, jg^ídésses 60,' isto é, 48 ganham mais do que R$ 7.000,00, ,. 7têWos,’ çpm isso, 64 t 48 = 16 com Ensino Médio cpm salário > 7.000. Ümc 4ÍI4 19 Mom Ensino Médio, no total, temos á regra de três 40.-16' .,:ÍÔ0'-i,=>x,=40%. : ./Q/bluBqÉ£>

(FCÇ-201.Z) Ern.um tribunal, trabalham 17 juizes, divididos em três niveis, de acordo com sua experiência: dois sib.dpinível I, cinoo.do nível II e os demais do nivel 111. .Trabàhando indiyidualmente, os juizes dos niveis 1, II e III conseguern analisar.integralmente um processe em 1 hora, 2 horas e 4 horas, respectivamente, Se os 17 jufzes dessè tribunal trabalharem individualmente por 8 horas, então q fetal de prccessos que será analisado ; págíalménte pelp grupo é igual a

(Analista - TRT/1* - 2012 - F C C ) Em uma escola privada, 22% dos alunos têm bolsa de estudo, sendo os demais pagantes. Se 2 em cada 13 alunos pagantes ganharem bolsa dé estudo, a escola passará a contar com 2.210 alunos bolsistas. Dessa forma, o número atual de alunos bolsistas é Igual a (A) 1.430. (B) 340. (C)910. (D) 1.210. (E) 315. 1" solução Seja N 0 número total de alunos.

,

Então, os alunos bolsistas, são B = 22% de N = (2 2 /Í0 0)N = 22N/100 e os pagantes, N - 2 2 N /1 00 = 78N/100. No caso de 2 em cada 13 alunos pagantes ganharem bolsa de estudo, teremos a regra de três 2 -1 3 X - 78N/100 => 13x = 2.78N/100 = 78N/50 =>, 650x = 78N => x = 7 8 N /6 5 0 .

.

Logo, ficaremos com o totkl de bolsistas, anteriores e novos:

4À! 28: ■+ ■:(S);34 ■ +(C),51+ : ' ;|P) 5 6 ..:: ; ■ : +. T ■' .■ ' .___________

22N/ÍÓ0 + 6N/50 = 22N/100 + 12N/100 = (34N/100) aluüos bolsistas. Quseja

'

34N/100 = 2.210 = > N = 221000/34 = 6.500 alunos. 0 número atual de alunos bolsistas é Igual a 22% de 6500 = i .430.

+■

Letra A

.

rSMução:..........

2*sólução

0 número de alunos seja Igual a 100.

.■!qfãn&,'piiitànto,'17 |ÍÍÈ8S àsM''ilvididiã:

Suponha que

i áldo rilíel I qüe analisam' 1 processo em 1 h => em 8h, ós 2 atiálisarão / ‘8)í2 =,16'processos; ■ , TS do nível II ijue analisam 1 processo em 2 h => em 8h, os 5 anallsaião ■;4x5 .=20 processos; . : ' lOido nível III que analisam,1 processo em 4 h => em 8h, ds lO anali\sarao.2x10 = 20 processos. fèm-sé ó total de 16+20+20 = 56 processos que será analisado inte./ qialmBnfe pelo grupo. ’ ;.;á; ot|ieqeç. i, ■

EnSo, 22 são bolsistas e 78, pagantes.

: (Analista,-TRTP-zpiz-ficc) Atendendo ao,pedido de um . ?cjienta|, ü,m,perfMrnis_tá preparou 200 nriL da flpgrânçia X Pararisso.-aiehnisjürou 20% da espênciaÁ, 25% da . essência.^ e 55% de,Veículo. Ao conferira fórmula da ftagrâncla X que fora encomendada, porém, o parfu' mista.vèrificou qüe havia se enganado, pois ela deveria .cCntar 36% da essência A,-20% dâ essência B e 44% de velculo. A quantidade de essência A, em mL, que o 'herfefhistadevé acrescentar aòs 200 m Ljá preparados, pára qüe o pèrfiinie fiqüa conforme ã éspecificãção da fórmula é igual a (A 3 Í' (B)36. (Ç) 40. (D) 45. (E) 50.

' \ à



.

Da essência A, ele colocou 2Q% de 200 mL = 40 mL Deve, então, acrescentar x mL‘dfila para acertar a fórmula que ficará com a nova quantidade 200 + X . ' ‘i. ; . . . , Pòrtanto, 40+x=36%(200+x) para o perfume sa adequar ao deséjado. . 40 +x = 0,36(200+ x) -. 40 +

x

= 72 + 0,36 x

0,64x = 32=>x = 5OmL;=>LetraE

:.a.OlUBqB0-

.

'

Ou X = 6N/50, Isto é, (6N/50) novos alunos bolsistas.

Se 2 em cada 13 alunos pagantes ganharem bolsa de estudo,'terenios 1 3 -2 78 - X => X = 12 novos bolsistas, perfazendo o total de



?

22(anteriares) + 12(novos bolsistas) = 34 alunos bolsistas. Assimtemos

.........................

34 - 2210



A - 1 00 => A = 6 .50 0 alunos no total, e o número atual de bolsistas é de 2 2 % de 6500 = 1.430. ,V, oj.ueqeg

(Anaiista-TRT9-2012-Fcc) Em umé disciplina de üm cursc supericr, — dcs aluncs matriculadcs fcrani áprcVãdcs em novembrc, Icgc após as prcvas finais. Tcdcs os?dèm,aiç.-àlüncs fizeram em dezembrc.uma prova de recuperação. Como.-|- desses alunos conse­ guiram aprovação após a prova de recuperação, p totál dé aprovados na disciplina fiooü igüal á 1 2 3 .0 tótál de alunos matriculados nessa disciplina é igüal a ■' (A 136. (B) 127. (C) 130. (0)135. (E) 126.



Resolução Seja n 0 número totál de alunos.

:

,

,

i '■ i

EnBo, 7n/9 forám aprovados em novembro, e 2n/9 não o (Oram.

E 3/5 dessas obtiveram aprovação na prova de recuperação. Isto é, 3 /5 d e 2 n /9 ü '6 n /4 5 .+

:

Com Isso, b total de aprovados ficou 7n/9 + 6ri/4S =123, ou .+





350/45 + 6n/45 =41n/45 = 123 => n = 135 alunos: =>.Letra D..C.otÇBqEa

:

ií2Í6®

ENILDO GARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO

(Analista-TRW-2012-FCC) Em um planeta fictício X, um ano possui 133 dias de 24 horas cada, dividido em 7 meses de mesma duração. No mesmo periodo em que um ano terrestre não bissexto é completado, terão sido transcorridos no planeta X, exatamente,

vendo: (1/49,16)=(x/100), x= 100/(49,16) = (2,0341 )h. 0 candidato deve

1 ano, 6 meses e 4 dias. (B) 2 anos e 4 dias. (C) 2 anos e 14 dias. (D) 2 anos, 5 meses e 14 dias, (E) 2 anos, 5 meses e 4 dias.

segundos.

(A)

perceber neste momento que o resultado é apenas um pouco superiora' 2h,

0 que já o levaria pata a altemativa B, Mas, para ter certeza, vamos

descobrir quantos segundos tem 0,0341 h: como 1h tem SBOOsegundos, • (0,0341 )x{3 600)= 122 segundos = 2 minutos e 2 segundos. Logo, os três trabalhadores juntos levarão 2 horas; 2 minutos e 2 2 ' íorma de resolver: Para cada hora de trabalho, o funcionário A (az (1/8) do trabaiho, o fun­ cionário B faz (1/6) do trabalho e o funcionário C faz (1/5) do trabalho. Então, trabalhando juntos, a cada horaelesfazemuma fração do trabalho equivalente a: (1/8)+(1/6)+{1/5). Para completarem o trabalho levarão,

Resolução

portanto: (x/8)+(x/6)+(x/5) = 1, Resolvendo esta equação, temos: x=

0 mês no planeta X tem 133/7 = 19 dias.

(120/59) = 2,0341 h. 0 candidato deve perceber neste momento que

Como esse ano terrestre possui 365 dias, ou sela

0 resultado é apenas um pouco superior a 2h, o que já.o levaria para a

365 = 2x133 + 99 dias, no planeta X, e os 99 dias são, pelo padrão do

alternativa B. Mas, para ter certeza, vamos descobrir quantos segundos ■

cálculo do ano em X, 5x19 dias + 4 dias = 5 meses e 4 dfas.

tem 0,0341 h: como 1h tem 3600 segundos, (0,0341 )x(3600)= 122

. 3 . o lU B q E g

l;-(í I ;; 7

TvíL

segundos = 2 minutos e 2 segundos. Logo, os três trabalhadores iuntos

(TRF/1 - 2011 - FCC) Na compra de um computador, um Técnico recebeu um desoonto de 10% sobre o preço de M reais. Após certo tempo, comprou um novo com­ putador por R$ 2 370,00 e, para fazer o pagárnento, deu o primeiro computador como entrada, com prejuízo de 10% sobré a quantia que havia pago, é mais três parcelas sem juros de R$ 250,00 cada. Nessas condi­ ções, M é igual a (A) 2 000. (B) 2 050. (C)2100. (D) 2 105. (E) 2 110.

levarão 2 horas, 2 minutos e 2 segundos. ,g , orrjeqeg

Dois analistas judiciários devem em itir pareceres sobre -66 pedidos de desarquivamento de protrossos. Eles decidiram dividir os pedidos entre si, em quantidades que são, ao mesmo tempo, diretamente proporcionais às suas respectivas idades e inversamente proporcionais aos seus res­ pectivos tempos de serviço no Tribunal Regional do Trabalho. Se um deles tem 32 anos e trabalha há 4 anos no Tribunal, enquanto que o outro tem 48 anos e lá trabalha há 16 anos, o número de pareceres que o mais jovem deverá em itir é

(A n a lista - T R T /4 ’ - 2006 - FCC)

(A)

18.

0 pagamento foi de

(B)

24.

2 370 = (M -M /10) - 1 0% de(M-M/10) + 3x250

(C)32. (D) 36. (E) 48.

Mi

2 37 0 = 9 M /10-1/10(9M /10) + 750 2 37 0 = 0,9 M - 0 , 1(0,9M ) + 750

:

0,9M - 0.09M = 2 370 - 750 = 1620

Entendendo’ a quesBo:

0,81M = 1620

Se 0 núméro de pareceres que cada analista devera redigir é diretamente

M = 1620/0,81

proporcional à idade, isso significa que, quanto mais velho o analista, maior vai ser o número de pareceres (se tiver o dobro da Idade do outro,

M = R $2.000,00 . V , o iU E q e g

(Ana|ista-TRT/4'-2006-Fcc)Trabalhando individualmente, o funcionário A é capaz de cumprir certa tarefa ém 8 horas, o funcionário B eiri 6 horas e o ftmcionário C em 5 horas. Nessas condições, se trabalhárern juntos na execução dessa tarefa, o esperado ,é que ela seja cumprida em, aproximadamente, ■ (A) 1 hora e 40 minutos. (B) 2 horas, 2 minutos e 2 segundos. (c) 2 horas e 20 minutos. (D) 2 horas, 22 minutos e 30 segundos. (E) 2 horas e 54 minutos.

par exemplo, faiá o dobro de pareceres). Por outrd lado, quanto maior o tempo de setviço no TRT, menor será o núm6rodè'párecerês (se ò tampo da setviço for 3 vezes maior que o tempo do outro analista, ele 4 râ quo fazer 1/3 dos pareceres). Sendo assim, a idade contribui para aumentar

0 número de pareceres, e o tempo de setviço contribui para reduzir o número de pareceres de determinado analista. 0 primeiro analista e' mais novo (iogo, Isso contribui para que tenha que emitir menos pareceres), rrtas tem menos témpo de serviço (o que, por outro lado, contribui para qua tenha que emitir mais pareceres). Temos agora que descobrir qual será 0 lasullado desses dois eleitos. Resolvendo: 1” passo: Efeito diretamente proporcional: A / 3 2 = B / 4 8 = A / 2 = 8 /3 (1 ) 2“ passo: Efeito inversamente proporcional: A /1 B = B / 4 o u A / 4 =

1’ forma de resolver

B /1 (ll)

Para cada hora de trabalho, o funcionário A faz (1/8) do trabalho, o fun­

3° passo: Juntando os dois eleltós:

cionário B faz (1/6) do trabalho e o funcionário G faz (1/5) do trabalho.

( A ) / ( 2 x 4 ) = B /3 x 1 ) ( l l l )

Então, trabalhando juntos, a cada hora eles fazem (1/8)+(1/6)+(1/5) dò trabalho. Resolvendo esta soma (tirando o minimo múltiplo comum),

Temos qué A + B = 66 { I V )

descobrimos que (59/120) = 0,4916 =,49,16% do trabaiho. Agora,

Resolvendo‘a s e q u a ç õ e s (lll) e (IV ): (A + B ) / ( 8 + 3 ) = A / 8 = B /3

resolvemos a questão colocando em forma de regra de três: sa em 1h

A = ( 8 ) ( 6 6 ) / ( 1 1 ) = 4 8 e B = 6 6 - 4 8 = 18 .3 . orpeqEs

eles fazem 49,16% do trabalho, em quanto tempo farão 100%? Resol­

L i n-xí

3. M ATEMÁTICA E r a c io c I n io l ó g ic o

(Anaiiste-TRT/4“ -zoo6-Fcc) ConsIdere que em certo mês 7 6 % das ações distribuídas em uma vara trabalhista referiárii-se ao reconhecimento de vinculo empregáticio ’ e.que, dBStas, 2Ô% tinham origem ná áréà de indústria, 2‘5 %''riá de comércio e as 209 ações restantes, na área de serviços. Nessas condições, o número de açõés dístribúldas e NÃO referentes ao reconhecimento de i/jqçulo empregáticio era

Para as Idades de 28 anos (Zelda) e 42 anos (Gandi), a razão inversa é | | = 0,666. Isso sionlllca que Zelda levaria X minutos para terminar

0 trabalho com os processos e Gandi levaria (0,666.X) se tivessem a mesma velocidade. Entretanto, o enunciado nos díz também que Gandi lem apenas 8Ó% da velocidade (“capacidade operacional") de Zelda, o quo contribui para que Zelda seja rnais rápida. Pohanto, sabendo que o tempo da Gandi foi 2h10mln, então (tempo de Zelda) =

(A) 2 4 0 . (8 )2 1 6 .

0 tempo X de Zélda foi:

0,666

2h lOmln (0,80) _ 130mln (0,80)

. (C) 1 8 6 .

0,666

(D) 1 2 0 .



0,666

x=156 min = 2h36mln .0 . oruBqeg

(E )1 0 8 . Enlehdando a questão: 0 candidato deve observar qua, sa76% das ações distribuídas eram de reconhecímeatò de ytncuio empregáticio, o restante (24% ) é a parcela de ações que NAO são de reconhecimento de vtnçulo (e é Isso que o problema está pédindo). ( “ passo: para descobrir quantas ações correspondem aos 76% (refereiitè a reconhecimento de vinculo enipregattcio), devémos somar sêús subcdmponentes:

20%(índústria)+ 25% (corriércio)+ 209 ações (serviços) = 100% , então: 209 ações = 1 0 0 % -4 5 % = 55%. Se 209 ações correspondem a 55% , então 100% das ações (sobre ytncuio empregattcio) é:

(A n a lis ta -T R T /1 5 " - 20(19-F C C )

Um recipiente vazio pesa

0,8 kg.. Se esse recipiente contiver 2,8 litros de um certo liquido, o peso total será 6 400 g. Retirando-se do reci­ piente o correspondente a 360 cm3 do liquido,, o peso total passa a ser X% do peso total inicial, O valor de X é (A) 88,75. (B) 87,5. (C) 85. (D) 82,5.

. .

(E) 8 0 .

209 ações

■fo'o%—

-X

0 recipiente com 2,8 litros do líquido pesa B400g = 6,4 Kg, Como o

Enta9;;(55)/(100) = (20g)/x

reciplante vazid pesa 0,8 Kg, terrios que 2,0 litros do Itquido pesam:

:';X =380 ações

(6 ,4 K g )-(0 ,8 K g ) = 5,6Kg.

;

2" passo.-rsd 76% corresponda a 380 ações, então os 24% referentes à pàrceía díações que NÃO são de reconhecimento de vincuio empregátlclptotaliàm(resolv 0r,fazendo regra de três): , 76%

380 ações *,

■24%'— —

'

.

,

Sabemos que 1000 cm’ = 1 n f = 1 litro. Logo, para saber quantos litros foram retirados do recipiente, fazemos üma regra da três: lOOOctti’ — ^ -----------------■ — 360 cm’ —

1 litro ' X



L

— x'

Ep.tãp,,{76)/(24) = 38P/X . L j X g i 28 ações

.á/qípBqBo"

EnBo, X = (360 iitros)/1000 = 0,36 litros

;

Sendo assim, sobraram (2,8 L)-(0,36 L) ,= 2,44 L

, . :

' ,

Para saber o novo peso do liquido, novamente, resolvemos uma regrá



detrês:

4 20io j- FCC) Gérto dié, Zeldá é Gándí, füncionários de çertai unidade do Tribunal Regional do Trabalho, receberam alguns processos para emitir paré­ ceres e qs dividiram entre si na razão inversa de suas rèspectivas idades: 28 e 42 anos. Considerando que, na execução dessa tarefa, a capacidade operacional de Gandi foi 80% da de Zelda e que ambos a iniciaram . em um meSmo horário, trabalhando Ininterruptamente áté completá-la, então, se Gàndi'levou 2 horas e 10 minutos pará terminar a sua parte, o tempo que Zelda (Analista

TRT/9*

lèvou para.cdmpletar.a dela foi de

.--------------- 5,6 Kg

2,44 litros---------------------------- X X= ((5,6).(2,44)) /(2 ,8 ) = (13,664) 7(2,8) = 4,88 kg. Gomo a embalagem pesa 0,8 Kg, o peso final será: (4,88 kg)+(0,8 Kg) = 5,68 Kg. Finalmente, para descobrir qual a porcentagem desse vaior em relação ao valor inicial, resolvemos ma/s uma regra de três: 6,4 Kg -

-100%

5,68 Kg -

-X

X = ((5 ,6 6 ).(1 0 0 ))/(6,4) = 88,75%. ■V. orpeqBO

(A)-1 hora e 24íminutos. (B) t hora e 38 minutos. (B): 1; hora e 52 rninutos. . (D) 2 horas è 36 riiinutos., (B) 2 horas e 42 miri,utos.

Os funcionáliOS A, B 6 C, igualmente eficientes, digitaram um total.de 260 páginas de alguns processos, ■trabalhando o mesrno número de horas por dia. Entretanto, devido a pcpblem.as de saúde, B faltou alguns dias ao serviço, tendo trabalhado o correspondente á metade dos dias trabalhados por A; C não faltou ao serviço, mas seu rendimentodiniinuiu e o número de páginas digitadas por ele correspondeu a das digitadas por B. O número de páginas digitadas por (A nalista - T R T/15*.- 2009 - FCC)

Raáo Inversa de idadés slgnWca que quem é mais velho vai pegar menos processos, e quem e fe als novo vai pegar mais processos. Por exemplo, se tivermos dois (uhcionários,

2,8 litros

sendo um da 25, anose

outro de 50, a razão da Idades é | | = 2 , e a razão Inversa é | | = 1 (isso significa que o funcionário de 50 anos vai pegar metade do número da processos que o funcionário de 25). Portanto, o funcionário de 25 anos vai pegar X processos, e o de 50 anos vai pegar (0,5.X). ‘

(A )A fo i1 2 2 .

iili

ENILDO GARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO

(C ) B fo i 5 4 .

A pessoa mais nova tem 24 anos, e a pessoa mais velha tem 48 anos, o dobro. Sendo assim, como a divisão do dinheiro foi feita respeitando a

(D) B fo i 4 2 .

razão inversa das Idaties, a pespoa mais velha receberá metarle do dinheiro

(B) A f o i 1 1 8 .

da mais hová, pois tem q dobro da .idade. .Cotrio o enunciado nos diz que.

(E) C fo i 2 6 .

a mais nova recebeu R$9000 a mais qúè a mais velha, concluímos que

Aparentemente a proporção entre C e B.foi de 1 / 3 e não 3 / l . alpda

ela recebeu R$18000 ò a mais veíhá, 8$900Ò.

mais considerando que foi dito,que o rendimento dé Ç diminuiu.

Já para a pessoa de 36 anos, a ra a o inversa das Idades é: " 36 “ 3

0 totaí de páginas digitadas por.A, B e Cfoi;Â+B+C = 260

_2_

.

Para descobrir quantas páginas cada um .digitou, vamos analisar o

Portanto, como a pessoa de 24 anos recebeu R$18000, ã de 36 anos recebeu:

problema: Como B tem a mesma eficiência de A, mas trabalhou metade dos dias, ele digitou metade do volume de A: 6= (A/2)

i . (R $18000) = R$12000 3

Como C digitou 1 / 3 da folhas que B, temos que: Ç,= B / 3 = A / ( 3 x 2 j Portanto; C = ( A / 6 )

Olto trabalhadores, traba­ lhando com .desempenhos constantes é’ iguais, são contratados parà realizar, uma tarefa,. noV prazo esta­ belecido d é lO d ia s : Décxbrridos 6 dias, cqmo apenas40% dà Tarefa' hàylã sidó dònclütda; decidiu"sè contratar mais trabalhadores a partir.dó 7° dia, òom as mesmas daracteristidas dos anteriores, para concíuir a tarefa no prazo inicialmenté estàbeleddo. À'quàhBdàde de traba­ lhadores içontratadps a mais, a partir’do 7° dia, foi de

( A n a lis ta - T R F / 4 * - 2 0 1 0 - FCC)

A+(A/2)+(A/6)=260 ( 6A + 3A + A ) = 6 X 260 ou 10 A= 1 56 0 A = 156 B = 156 /-2 .= 78 e 0 = 2 6 0 - 1 5 6 - 78 = 26;

.g.oiueqeg ,

(Analista - T R F /3 * - 20 0 7 - F C C ) Considère quej em úm determinarJo instante, P passageiros aguardavam seú vôo em uma sala d é embarque de certo .aeroporto;,Ma primeira chamada embarcaram os idosos, que çqirespondiam à metade de P; na segunda, embafcéram as mulheres não idosas, cuja quanfidade correspondia à metade do número de passageiros qué haviani flréado na sala; na terceira, embarcaram alguns homens; em quantidade igual à metade do número de passagéiròs que.ainda restavam na sála. Se, logo após.as.três.çhamadas, chegaram à salá mais 24 passageiros e, nesse momento, o total de passageiros na saía passou a .ser a metade de P, então na (A) priméira. chàhnada embarcaram 34 passágéírps. .. (B) primeira oharhada embarcaram 36 passageiros. (0 ) segunda chamada embarcaram 16 passageiros. (D) segunda chamada emtiarcararri 18 passageiros. (E) terceira chamada ernb.arparã(fi;l2 passageiros;, Para resolver esta questão, em.prlmelro lugar devenios calcular a quanUdadn P de passageiros que aguardavam na sala no Instante Inicial:, * ■, > P- (P/2)-l{P/2)/2H ((P/2)ffll/21+24= P/2 , ,, .

B P - 4 P -2 P -P -t-(2 4 .8 ). 8

'

.

(A) 6. to) 8. to) 10.

(0)12. (E) 18.

.

Sabe-se que 8 trabalhadores fazatn 40% do trabalho eib 6 d ia s .. Quantos trabalhadores são necessários para fazer os .60% restantes em 4 dias?:,

'

TRABALHADORES Percnntágniii Teiiipo 8 trabalhadores,

I

'

0,4^

6 dias

0,6'

4dias*'

As setas acima significam que, se aumentarmos o númoro de trabalha­ dores, aunfentaremos a percentagem concluída (diretãifienfe propor­ cional) ereduàramos o tempo necessário (Inversamente proporciònal). . A variável myersámanté.proporctónal deverá ser colocada Invertida na formulação rnatéinátlda:'.- , ■ ■ ■ 8__M'-:_4... . . . ' ! X 0,6,'’ ,6._ , , , ,-- r 1 _ M ' . 'í: . X ■ 3,6' X = 18, trabalhadores-,

~ Z



Esse problema pode ser resolvido por regra de três composta;

/■ '■ . ;

Como já tínhamos 8 trabalhadores anteriàrmenfe, falta contratar 10 trabalhadores para concluir a tarefa no prazo.: P = 64

P 64

.0 .0 |U 8 q B 3



Como na segunda chamada embarcaram —= — = 16 passageiros, a

,4. 4'

altemativa C está correta.

- .

'

.0. oiMsqBO Um p rêifiidém dinheiro é repartido entré 3 pessoas em pàites ihvérsarherite pro­ porcionais às suas idâdes; oü seja, 24,36 e 48 ãnds. Sé a pessoa rhãis nova rácebeu R$ 9.000,00 á m a isque a mais.velha, então a pessoa qúe tem 36 anòs recebeu' ( A n a lis t a -T R F / 4 * - 2 0 1 0 - F C C )

(A) R$ 9:000,OÔ;

to) R$ 12.000,00. ■’ to) R$ 15.000;do;' ■ (D) R$18.000;00. - " ' " to) R$ 21.000,00.

' "

’' ' . ' 'é;'

.

(Anaiiaia-TRF/4*-zoioLFoc) Em umà ém presa/a quan­ tidade de empregados do sexo masculino supera em 100.a quantidade de empregados do sexo feminino. A média dos salários dos hortiens é igual a R$ 2.000,00 e a das mulheres R$ 1.800,00. Se à rhédia dos salários de todos os empregados é igual à R$ 1.920,00, então a quaritidadè de empregàdós do.sexo masculino e igual a ; (A)200; ' (B)300. . to)400.. ■„ , (D)



. . .. í

'

50 CL. V;.;.;77 7... -7

(E) 6 0 0 . / ; . ; : .

.;

■■

."7,., ..

7 ,'

,

.'

■.

,7 7 ; ■ , -L

• ■

3. m a t e m A t i c a e r a c i o c I n io l ó g ic o

Seja y o.número de mulheres e y o número de homens. A média dDas#ri“ S dos empregados (homens e mulheres) é calculada pela jWiaahaWo; ;

= R$1920

:

Codid •Émbém sabemos que o número de homens supera em 100 0 tiúmero de mulheres (y = x +100), temos o seguinte sisterna de adhaçSto; ry = x + 100;

(I)

'

.+'(18Ó0)+(x+10Q)(2000)

(MPU-2 0 0 7 - FCC) Mensalmente, um técnicc administrativc elabcra relatórios estatísticos referentes à expedição de correspondêndas internas e externas. /Analisando os rela­ tórios por ele elaborados ao final dos meses de setembro, outubro e novembro de 2006, foi observado que: -

osn (II)

x .+ y

; ‘(18li0) + ví2d00) .„.|g2o x+(x+1C0)

Comparando-se os dados do mês de novembro com os de setembro, é çonreto afirmar que o aumento das correspondências expedidas - ‘

Substltiilndo (i) em (II):

líaoax+:2 Poo.x+ 200000 = 1 92a.(2x+ioo) aaõda=3840.x+192000 - 200000

(A) (B) (C) (D) (E)

40x = 8000 rfaÓQO■ ■■ ■• T y 40; "■ ■ ■ x= 200 (número de_mulhetes)



.

Substituindo esse valor de “x" em.(l): ykx'+ 100 = 200 +100 = 300 (número de homens) ■.a.oipaqus , ■ ■ .. '

.

. .-

. (MPU rZooT- FCC) Flonano e Peixoto são funcionários ,'IqM iriisféno Público.da Uniãò è,'certo dia, cadá utfi dèiés:Tècébe'u urn Idte de'processos pára arquivar. .'.j^ÉbrEeque: ^ os db|s lotes tinham a mesma quantidade dp pròcésl.TsÒS;' 'í.y r ' ; Tv. : ^ ambos iniciaram suas tarefas quando: eram décor■;i ridos 37/96 do d ia e trabalharam inintèrruptarn'enté /.atéconclui-la; . . +-.Ftoriano gastou 1 hora e 45 minutos para arquivar . 14 tqdps os processos de seu lote; 7): nas.execuçfles dasjrespectivas tarefas, a capacidade

./.operàcipnaldePeixpto,.foí,60% dade.Floriano, ... , NeSsas çcndiçõès, Peixotodorhpletou a sua tarefa ás (A) 11 horas e 15 minutos: 18) 11 horas e 20 minutos. (Ç) 11 horas e 5Ü minutos. (b):Í2‘horas e 10 miriutps. ® ,,Í2 h ò ra s é 25 minufes.y. Paraçdhçluftb tabàlhd, Rdrianó gástou 1h45mln=103 minutos. Corno Pètxptbdonipletqu dpenás 60% db seu trabalho em 105 mlnutòs, para çonipletír 100%seránecéssánd: ips/minutos -

-

0,6

-1X = 1 7 5 minutos = 2hS5min (tampo para Peixoto concluir a tarefa) 0 dia tem 24 horas = (24)x(60) minutos = 1 440 minutos. Quando Florlano e Peixotijniolaram suas tarefas, iá havia passado = 0,385416 dia. Portanto, lá liayia se passado (1 44Ò).(0,3Õ5416)= 555 minutos^ Çonip cãda hora tem 60 minutos,'"haviam se passado 9 tioias e 15 minirtoádd diâ (Início do trabalho).' ? f!‘!ÁpNte..epm Q Peixoto corneçou a trabalhar às',9hl5rnin.0 levou 2h55thln para'odnciuif sua tarefa, èle térmlnou às 12h1Óniiri.

;â;oiueqB9

do total de correspondências em setembro, 20% eram de âmbito interno; em cada um dos meses seguintes, o nútnero de cor­ respondências internas expedidas aumentou 10% em relação às internas expedidas no rriês anterior, enquanto que, para as externas, o auménto mensal foi de 20% em relação às externas. . .

no total foi de 39,4%. internamente foi de 42,2%, externamente foi de 34,6%, internamente foi de 20%. . externamente foi de 40%.

,



Seja “N" Dnúrnero total de correspondências, “ IN" 0 número de.correspdndências internas e "EXf 0 númaro das correspondãncias externas em setembro, Gonsídararido os auméntas descritos no enunciado',' e sabendo que 20% das correspondências eram internas (e, portanto, 80% eram externas), temos: Setembro- + N = IN + EX N = (0,2)N + (0,8)N Outubro — N = (1,1 ).(0,2)N + (1,2).(0,8)N N = (0,22)N + (0,96)N Novembro- + N = (1,1).(0,22)N + (1,2).(0,96)N N = (0,242)N + (1,152)N N = (1,394).N Portanto, em Novembro 0 número de correspondências foi 39,4% maior que em Setembro. „V„o)peqB3

(Analista - MPU -1996 - CESPE) O prefeítc de uma cidade dispensou 20% dos funcionárips públicos municipais e ócncedeu, aos que permaneceram, um reajuste salarial que elevou a folha de pagamentos em 10%. Assim, o salário médio dos funcionários sofreu uma variação de 10,0%. 30,0%. (0 )35,5% . (O) 37,5%. (E)40,5%. (A) (B)

.

..

Seja Fa soma de todos os salários pagos (“folha de pagamentos"), Wp número de funcionários inicialrnerite e So salário de cada furicidnárid; (folha de pagamento) = (número da fünclonáribs)x(saiáno) ' F = NxS

- I Como a folha da pagamentos subiu 10%, a nova folha de pagamentos á;{1,1).F E como. 0 número de funcionários caiu 20%, o novo número de funcionários é: (0,8).N Portanto, o novo salário é: S = ü iU £ - = (1,375).l ' (0,8).N ' 'N Logo, concluímos qua o novo salário é 37,5% maior que o salário Inicial. , a . OHJeq80



ENILDO G ARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO

Uma pessoa pagou 30% do valor total de uma divida e o restante dela irá pagar em 30 dias, sem acréscimo. Se R$ 3.500,00 corres­ pondem a 20% do valor restante a ser pago, então é correto afirmar qué, ao pagar 30% 'do valor da dívida, a pessoa desembolsou

( A n a lis t a -T J / P R -2 0 0 9 )

R$ 5.200,00. (B) R$ 6.800,00. (C) R$ 7.500,00. (0) R$ 7.850,00. (E) R$ 8.200,00.

(A)

(A)

üT I;

ini;

Seja r o valor restante a ser pago.

■ L

í / l:

Então, 3550 = 20% de r = 0,20r = > Q,2r= 3 500 = >r = 3 5 5 0 /0 ,2 = ír= 1 7 5 0 0 . Sendo d a divida, temos 0 restante r da divida corresponde a 70% dela. Isto é,

Ini' l

R$ 240000,00, R$ respectivamente. (B) R$ 160000,00, R$ respectivamente. (C) R$ 120000,00, R$ respectivamente. (D) R$ 240000,00, R$ respectivamente. (E) R$ 160000,00, R$ respectivamente.

160000,00 e R$ 120000,00, 120000,00 e R$ 240000,00, 160000,00 e R$ 240000,00, 120000,00 e R$ 160000,00, 240000,00 e R$ 120000,00,' • .

Cada sócio ganhou um lucro proporcional ao tempo em que floou na

70% de d = 0,7d = 17500. EnHò a divida ioi d = 17500/0,7,= 25000.

sociedade. Somando o número de meses que cada um ficou na socie­

E, ao pagar 30% do valor da dívida, a pessoa desembolsou 307? dè d

I

Três amlgcs resciveram abrir um negócio e formaram uma sociedade. Mas, um deles' permaneceu durante 12 meses na sociedade; o outro 8 meses e o terceiro 6 meses. Quanto ganhou cada u m ,' se a sociedade apresentou um lucro de R$ 520000,00 até ò negocio fechar?

(E s c re v B n ta T J (s p -2 o ii - VUNESP)

dade, temos: 12+8+6=25 meses. Portanto, o lucro equivalente a cada

= 30% de 25000 = R$7.500,00,

.C.OlUBqeg

mês de sociedade é:

- 20 10 ) As 360 páginas da uni prccessc estão acondicionadas nas pastas A e B, na razão de 2 para 3, nessa ordem. O número de páginas que devem ser retiradas da pasta B e colocadas na pasta'A, para que ambas fiquem com o mesmo número de págiriàs, representa, do total de páginãs desse processo, ,

que ficou 6 meses ganhou Bx(R$20000)=R$iZ0000: o sócio que fteoii

(V U N E S P

(A) 1/4. (B) 1/5. (C) 1/6. (D) 1/8. lE) 1/10.

26 meses

= R$20000 p o f mês. Então, o sócio

8 meses ganhou 8x(R$20000)=R$16000D; e o sócio que permaneceu por 12 meses ganhou 12x(R$20000)=R$240000. ■V. oitlBqEC

decada 30 kg de morango resul­ tam 25 tortas, quantos kg de rnorango sérão necessários para se obter 200 tortas de morango? ( A n a iis t a -T J / P R -2 0 0 9 ) S e

(A)240. (B)120. (C)135..(D)375,.(E)360. Aplicando regra de três, temos; 3 0 k g :----------- 25torta_s :■ X

200 tortas .

X = . É | | .°°.k g = 240 kg Temos ■ p,/p, = 2 /3 e p , + p ,=3 60 . Daí, Pj = 2p^3 = » 2P|/3 + p„ =360. 5 fJ 3 = 360 = > p , = 72.3 = 216 e p,= 221 6/3 = 144. Agora, ao retirar n páginas de S,flcáremospom Pj-n = Pj+ n 2n = p , - P j2n = 2 1 6 - 1 4 4 = 72. n = 36,=>.n corresponde a 1/10 de 360

r i; -

'

'

” -

.

.3,queqe3

(A)2 (B|2,5 (0)4,5 (D)5 (E),9

Uma plscína de 54000. m’ de capacidade foi completamente cheia por 3 torneiras que despejaram por rninüto 1 2 l / 8 l / e 1 6 l / d e água, respectivamente. Qual o volume de água que cada torneira despejou?

15 homens -= 10 horas — 3 dias ~ ^ ^ ? y lOhomens — 9horas — X Esta éumaquestão de regra de três composta, edevemos, em pri.meifd iugar, verificar se as variáveis são diretamente ou Inversamente propdé clonais, pois (stg determlnaráa forma como elas serão relacionadas na equação, Seaumentar o número de bomens trabalhando, serão neces- ■ sários menos dias de trabalho; logo, a variável “número de homens" é inversamente proporcional a “x”. Se aumentar o número de horas da trabalho por día, serão necessários menos dias (“x”) pará concluir a obra; logo, esta variável também é inversamente proporcional a “X”; Portanto, o problema deve ser resolvido da seguinte forma: 15 1 0 ^ ^ 10' 9 3 X = 5dias

( A n a lis ia - T J /P R - 2009)

6 000 m>, 4 000 m’ e 8 000 m?. 12 000 m’ , 8 000 m> e 16 000 th’ . (C) 15000 m’ , 10000 m’ e 20Ó00m’ , (D) 18000 m’ , 12000 m’ e 24000 m’ . (E) 20000 m’ , 15000 m’ e 25000 m’ .

(A)

(B)

í

'

Cada nfi eqüivale a 1 0OQL; paiianta, sâo necessários (1 000)x(54000) L de água para encherã piscina. As três torneiras juntas despejam por | S ' r.

minuto 12+8+16=361 de água. Portanto, serâo necessários . H ff ly y ü í ' ■ 36; = 150QQQ0 minutos para encher a piscina. Nesse tempo, a,torneira de 12L despejará 12x(15QOOOO) = 1BOOOOOOL = IBOOOnr’ de água. Similarmente, a torneira de 8L e a de 16L despeja/ão, respectivamente,

TÍiiL.Íi

(Anniista-TJ/PR-2009) Para ãfrumar ürri pedaço de uma : estrada, foram necessários 15 homens trabalhando 10 horas por día, eíri 3 diás. Em quantos diásá èstradáfica­ ria, pronta se 10 homens trabalhassem 9horas perdia? i

12000m’ e24000m ’ .

.0. oiUBqeo

;-+■+

.. ■

.0 . oiUBqsg

TJ/pfi - 2009) Utilizandc. uróa bomba elétrica,, eíevá-se 4 2Ód litros dé água érri uma piscina à altura dé 12 m, em 1 hora e 20 rcirrutos? Quanto'tempo essa borriba necessita para eleyâr 12,600 litros à altura de 8 metros?

(A nalista -

(A) 1h e 40 minutos.

3. m a t e m A t i c a e r a c io c í n i o l ó g ic o Temos que

(B) 2h e 40 minutos. (C)

1 t i e 2 0 m in u to s .

(Di

2h e'20 m in u to s . 2h e 30 m in u to s .

(Ej

N/O,00125 =

= M xTB M B B a 0,00125

Esta é mais,uma questão em que o candidato deverá utilizar seus

425

(com as devidas simplificações) .3 . olUüqEo

= N X 800 5

Então letra E

conliacimentos de regra de três composta. Podemos escrever ó pro­ blema da seguinte forma:

A tenção: Para responder as próximas questões, use os dados do texto seguinte.

4200 L — 12 m — 80 minutos 12600 L — 8 m — X Devemos agora analisar se as variáveis são diretamente ou inversa­ mente proporcionais à variável “x", Se aumentar o número de litros de água, aumentará também o tempo necessário para bombear; logo, esta variável é diretamente proporcinal a “x”. Se aumentar a altura, ádevera iogar irtenos água para sair com mals força, pirrlanto será necéssário trials,tempo (logo, esta variável é diretamente propor­ cional a “x”). Ò problema é, portanto, descrito matematicamente 8a seguinte fòrma: 4200 12600

12_S0 8 ” I

(FCC-ZQ 1 1 ) Suponha que

as quantidades de horas extras cumpridas por Julião e Cosme ao longo de certo mês eram diretamente proporcionais aos seus respectivos tempos de serviço no Tribunal. Assim sendo, se. Juntos, eles cumpriram o total de 28 horas extras, é correto afirmar que 0 número de horas extras cumpridas por Cosme era 62% do de Julião. (B) Cosme cumpriu 4/7 do total de horas extras. to) Julião cumpriu 12 .horas extras a menos que Cosme. (0) Julião cumpriu 8 horas extras a mais do que Cosme. (E) o número de horas extras cumpridas pòr Julião era 30% do de Cosme. (A)

504 _ 8_0

1008

Sabe-se que Julião tem 30 anos de idade e Cosme tem 45 e que ambos são Técnicos Judiciários de uma mesma Unidade do Tribunal Regional dú Trabaiho da 4“ Região há 6 e 15 anos, respectivamente.

X

2 ; (80) = 160 minutos = 2 horas e 40 minutos .a . olueqEg

(wu-2004-EsrxF) Um avião XIS decola às 13:00 horas 7è voa a'.uma veldcidáde constaiite de x qui|ômetrqs por ' hqra- Urti avião YPS deóòlá às 13:30 horas e voa há rnesma rota de XiS, mas a uma velocidade constante de y quilômetros por hora. Sabendo que y>x, p témpo, em horàs, que o avião YPS, após sua decolagejn, levará para alcançar o avião XIS é igual a ;|A)’ 2 /(x + y j horas. - (B) X / (y-x) horas. (c) 1 / 2x horas. . (D)-1/ 2y horas, 7|E )x/2(y-x)h ora s.

I

Snjam ] e c o número de horas extras de Julião e Cosme, respecti­ vamente. Temos que j+c=48 e Julião tem 6 anos de serviço e Cosme tem 15 anos de serviço. Como as quantidades de horas extras'cumpridas por eles eram diretamente proporcionais aos seus respectivos tempos de servrço, Podemos fazer regra de três (diretamente proporcionais aos tempos de serviço)

l- B 0 - 15 = í 15i = 6c = 4 i = 60/15 = 2o/5 E

0 candidato deve ierribrargue (distância) = (valocídade)x(tempD). - Portanto, tempo = ; veinciriajle A velocidade com que o avião YPS alcança o avião XIS~é: y-x. P õ F exemplo: se um aviâO;estlvor a 700 km/h e o outro estiver a 500 km/h,

c = 48 - i = > c = 4 8 - 2c/5 = í c + 2c/5 = 48 = > (10c+2c)/5 = 48 = » 12c/5 = 48 = x c /5 '= 4 = » c = 20 horas e | = 2c/5 = 2.20/5 = 8 horas. Então, Julião tem 12 horas a menos que Cosme. -► Letra C.

.o.orueqEo

a velocidade relativa sérá 700 - 500 = 200 km/h. eomo o.avião YPS,saiu meia hora depois, o avião XIS percorreu nesse tempo: , PlsL=(vel,)x(tempo) = x (0 ,5 ) Dessa, forttia,

0. tempo necessário para o avião YPS recuperar essa

distância e alcaifçar o avião XIS é: tempo =

distancia velocidade

t6 m p o = .^ = _ Ü L _ (y -x )

2 (y -x )

a . oiueqBa (Fcc- 2011) Dividir CBrto-.riúmero por 0,00125 eqüivale a multiplicá-lo por um núriie.ro inteiro (A) compreendido entre 1 OÓO e 5 000. |B) maior que 5 000. to) menor que 100. , (°) Compreendido entre 100 e 400. ÍE| compreendido entre 400 e 1 000.

Certo dia, Julião e Cosme foram incumbi­ dos de arquivarãlguns documentos é dividiram o total entre si na razão inversa de suas respectivas idades. Considerando qua os dois executaram a sua parte da tarefa com a mesma capacidade crperacional, então, se Julião levou 2 horas e 30 minutos para arquivar a sua parte, Cosme arquivou a sua em (FCC - Z011)

|A )

(B) (c) ID) (E)

2 horas e 40 minutos. 2 horas 6 10. minutos. 1 hora e 50 minutos. 1 hora e 40 minutos. 1 hora e 30 minutos.

Seiam J e C o número de horas das tarefas de Julião n Cosme, res­ pectivamente. Podemos lazer regra de três (Inversamente proporcioirais as idades) J - 1 /3 0 C - 1/45 = í J/45 = C/30 = í J = 45C/30 = 3C/2 Mas Julião gastou 2h30rnln = s J=2,5h.

ENILDO G ARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO Dal,

Então,

2,5=3C/2 = > C = 5/3 horas = 5x60/3 min = lOOmin = 1h40mln. —>

i + 5 i/3 1,2i = 348 = > I +51/3+6j/5 = 348

Lstra D,

O M M C é IS .

.0. Ojueqeo

Logo,

heras e 45 minutes de certo dia fci aberta uma torneira, com a finalidade de encher de água um tanque vazio. Sabe-se que; - o volume inferno do tanque é 2,5 m3; (F C C -2 0 1 0 ) À S 8

-

a torneira despejou água no tanque a uma vazão constante de 2í/m in e só foi fechada quando o tanque estava completamente cheio!

Nessas condições, a torneira foi fechada às

ÜIIL

iffi

(A) 5 horas e 35 minutos do dia seguinte. . (B) 4 horas e 50 minutos do dia seguinte. •. (c) 2 horas e 45 minutos do dia seguinte..... (D) 21 horas e 35 minutos do mesmo d ia .. (E) 19 horas e 50 minutos do mesmo diá;

581/15 = 348

,

1=348x15/58 1=90 = » m=5x90/3=150 e t=1,21=1,2x90=108 Tadeu atendeu 108 pessoas.

.a. o iu e q e o (FCC- 2011 ) Trabalhando em conjunto, dois Técnicos' Judiciários - (âáspar e Heraldo - gastararri 3 horas e 20 minutos pára arquivar cérfa quantidade de processos. SabéridP qué, soanho,! Gaspar teria arqüiyado todçs os prccessòserh B hdras de trabalho ininterrupto, o esperado é que, sozinho, Heraldo seria capaz de realizar tal tarefa ■ se trabalhasse por um periodo de (A) 9 horas.

1* Solução. Volume do tanque é V=2,5 m’ .

.

.

Temos a v a ã o de 2í/m ln .

- ;

9 horas e 20 minutos. (c) 9 horas e 40 minutos. (D) 10 horas. (E) 10 horas e 20 minutos. (B)

.

Como 1 m’ = 1 0OOdm’ = 1 0OOÍ, temos V =2,5x1000í= 2 50 (K . ■.

■ ■ ■■

' •

Entãò, para enchèr o tanqúô gastam-se (2 5 00 /2) min = Í25bm ln, isto é, 20h50mln. . ' Daí, a torneira foi fechada às



+

Temos 3he2Q niln= 200 niln.,

. . . . .

8:45 + 20:50 = 28:95=29:35 =24h + 5:35, ou.seja,às 5:35h do dia seguinte. Então, letra A

Como 0 tempo gasto é inyersariienta proporcional á, quantidade de trabalho, tamos, sendo g o témpo gasto pór.Gaspàr e ft o témpo de Heraldo, temos ! - “ -.

2"Selução.

1/g + 1/ti = 1/2Ò0 coiTi g =5h ='300mln

Para 2 í/in in , temos

. ■, .

2 Í -Im in

, .

Paia1.25qmln,temos. , jE Om in- th

V

■.

, .

; "

1 /g + 1/300 = 1 /2 0 0 '

/!

\

"

•^1

, v,. . . . y Ou -

1 250min - y h = 4 y = 1250/60 = 2Óh50raln Daí, a torneira ioi fechada às

I

111

..

8:45 + 20:50 = 28:95=29:35 = 24h + 5:35, ou se|a, às 5:35h ,do dia seguinte. .

.V. oiueqeo

L L + c o u i g g , I) 200

serem contabilizados os dias de certo mês; em que três Técnicos Judiciários de uma: Unidadeido Tribunal Regional do Trabalho, prestaram atendimento ao público, constatou-se o seguinte: -

a razão entre os números.dé pessoas atendidas por Jasãa e Moisés, nesta árdem, era 3/5 ,

-

o número de pessoas atendidas por Tadéu era 120% do húriiero das átendidas pdr Jasão; '" T

-

o total de pessoas atendidas pelos, três Bra-tW,?,-

Nessas condições, é oorreto afirmar que; nesse mês (A) Moisés atendeu 40 pessoas a menos que.Tadeu. Tadeu atendeu menos que 110 pessoas. : i; : (c) Tadeu atendeu a menor quantidade de pessoas. (0 ) Moisés atendeu 50 pessoas a mais qué Jasão. (E) Jasão atendeu 8 pessoas a mais que Tadeu; : ■ (B)

Saiam j,m t os números de pessoas atendidas por Jasão a. Moisés a

g

300

200

a

.

'aoo

- 1 '=a,1 aoo

.!

= 3 -2 =1' '- é



' '

(F c c - 2011 ) Uma Unidade do Tribühal Regicnal db Tra­ balha tem 125 funcionários, 40% dos quálssão do sexo feminino. Suponha que, certo dia, todos os funçionános dessa Unidade fóràm vacinados é que coubéápenas a dois enfermeiros - Jósüé e Maura - a e x e c u to dessa tarefa. Sabe-se. que: -

todos os funcionários do sexo feminlrio foram vaanados por Maura e 08 demais por Jòsué;

-

durante a execução da tarefa a .capaddade operacional de Josué foi 90% da de Maura.

Nessas condições, se Maura levou 3 horas para com­ pletar a s.ua parte da tarefa, quanto tempo Josué levou para completar a sua? , . (A) 4 horas.

Temos- ■

4 horas e 30 minutos; (C) 5 horas. (D) 5 horas e 45 minutds. (E) 6 horas.

,

:, , . , ,

(B)



■:

' '

- ff.. .* eoo ■ e o o .

g = 600 m ln = w h

.C.oiueqebT*

Tadeu, respectivamente.

, 'T-;

:í|il ■"l

= 5h = 300mín

1 + 1 = 1 = tT = - 1

(FCC-2 0 11 ) Ao

|/m=3/5 OU5j=3m OUm=5j/3 t=i20%out=i,2| ■T '. i+m+t=348

'

v .*

1/g = 1/200 -1 /3 0 0 = (300'^2aO)/60(Íào=100/600bQ;=!. 1/g = 1/ 600 => g=60Qmln = lOh. Èntão letra D.

. . ,

.'

iíel

....

250pí,TXmin.=5,X=2.50q/2 = 1250mln,



(15i + 2 5|+18l)/15 = 348

' -ív;.-

.

i ,, .

il V

-

3. m a t e m A t i c a e r a c i o c I n io l ó g ic o Temos 0 total de 40% de 125 = 50 mulheres e 125 - 50 = 75 homens é Maura vacinou 50 e Josué, 75. Como Maúra vacinou 50 funcionários em 3h, sua capacidade o p e ra -' cional é de 50/3 funclonários/h. Á capacidade'operacional de Josué é de 90% da capacidade ope­ racional de Maura, isto é, 90% de 50/3 funclonários/h=9P%x50/3 füncíotiárioS/li = 30% de 50 (uncionárlos/h = 15 funcionários/h. C Ú iiia, Jòsué vacina 15 funcionários em 1 hora. 'põrtento„para'yacinar 75 funcionários, ele levou 5 horas para compleíar a tarefa.

(FC C -2010)

Incumbidos de tirar uma mesma quantidade de cópias de cada uma das 48 páginas de um texto, dois - T écnicos Judiciários -Altam iro e Gioconda - cumprirafn a tarefa, dividindo o total de páginas entre si em partes inversamente proporcionais às suas respectivas idades; 36 e 28 anos. C onsiderando que a capacidade o p eracio nal da máquina usada por Gloconriã érá igual á 80% da capa­ cidade da usada por Altamiro, então se esté gastou 35 minutos para tirar todas as suas cópias, o témpo gasto por Gioconda para tirar as suas foi (A)

(F ç c -’2Plò).,SiJportha que, para transportar as urnas eletrôniçás usarías em uma eleição foi utilizada uma viatura dò TRE do Estado do Acre. Na ocrasiâo, o mqtorista responsável pela condução de tal viatura consultou um mapa fèito ha escala 1 :2 0 000 000, ou seja, 1 unidade de medida no mapa correspondem a 20 000 000 unidades de medida real. Se nesse mapa p muniGlpio de Rio Branco distava 1,19 cm do, dê Brasiléia e o município de Tarauacá distava '2,27 cm , dò,de Rio Branco, quantos quilômetros a viatura deve tèr pèrcomido no trajeto: Rio Branco - » Brasiléia —t Rio Biáncp -» Tarauacá-> Rio Branco? ' ? (A )£ 1 /4 8 Í+ +

(b)TÍ.384+ ■ (C)

i

56 minutos e 15 segundos.

(B) 56 minutos.

52 minutos e 30 segundos. (0) 5 2 minutos. (6) 48 minutos e 15 segundos. (C )

Façamos Para Altamiro, a =35min o tempo gasto e p» ,o número de páginas e, pára Gioconda, g o tempo é p,, o número de suas páginas. Então, Pí +Pfl ” Ú8 e 0 total de paginas em partes inversamente próporcionais às suas respectivas Idades; 36 e 28 anos, é, p a -1 /3 6 pg - 1 /28 = » p /4 8 = pJ36 ou Pj = 36p/2B = 9 p /7 . Logo, p, + 9p77=48 => 16 p /7 =4 8 = = =21 e Pg = 27. Daí, temos que a capacidadè òperaclonal de Altamiro foi de 21 cópias em 35min, ou 21/35=3/5=0,6 cúplas por min. E a capacidade operacional de Gioconda = 807» da usada por Altamiro,

'T 4 6 .

i

I (P) 930':-.,;

I

'( f - 6 9 2 ; T :

:

'

ou seja, 807» de 0 ,6 = 0 ,4 8 cópias por min. Para tirar as suas 27'cdpias, Gioconda gastou 27/0,48=5B,25rain=56mln15s. Entretanto é letra À. Ou 0,48 cópias em 1 min 27 cópias X = + x=27/0,48 = 56mln15s, .V .o ip e q e g

M a escala i : 20 000 000, Ic m no mapa corresponde a 20,000 ÜOO

làrauacã distava 2,27 cm, temos as distancias Teais da 1,19x200km ■Òü‘238kme2,27x200km=454km, respectivamente... Éj‘para o trajeto Rlo'Branoq - * Brasiléia,' Rio Branco - « Tarauacá -► Rio Biànçd, a viaturalpercofreu ' 238+238+454+454 = 1 3 8 4 km; .S.oiueqBC ' '

:

.

lA noa. (B)125.

(6)180.' .



-

à primeira semana correspondeu a 3/10 do total de horas das quatro semanas;

-

à segunda semana correspondeü a 4/5 do referente à terceira semana;

-

à quarta sefnana foi Igual a 5.

-

(reb - 2dio) Na última eleição, ao elaborar o rélátório sobre o comparecimento dos eleitores inscritos núma Séçâc Eleitoral, o presidente da mesa de trabalhos observou que 40% do total de inscritos haviam votado pela m anhãe .7,5% do número restante nò pèrlòdd tia .M ffíf-Ç òheióerando que foi constatada a'..'ausêhcia ,,de 27 èleitores, o total de inscritos nessa Seção éra

(e|Í72.' y , ,

- 2011 ) Analisando o nümero de horas dedicadas à consulta a banco de dados nas quatro semanas de certo mês, um Técnico Judiciário verificou que o número de horas referente

(FCC

cm = 200 000 m = 200 km de medida real. . Então, como Rio Branco distava, no mapa,1,19 cm de Brasiléia e

Se a soma das hcrás dedicadas a essa tarefa na primeira e na terceira sernanas foi igual a-11, então o número de horas referente, à segunda semana foi igual a (A) (B) (C) (D) (6)

3. 4. 5. 6. 7.

Temos, sendo t o número de horas dedicadas ã consulta a banco de dados num certo mês,

\

primeira semana = > 31/10 segunda" " 4x/5 térceta “ " x

•%.

; 757» de 607» ='457» à tàrde. Sendo E o tôtal de èleitores inscritos

quarta “ “5 total = > t

• ! “ Seção, tem-se E = 40%E + 457»E + 27 E = OAOÊ''-/ b ,4 5 È + 27 E .

Logo, 3W10 + 4 X /5 + x + 5 =t

Resolução Votaram 40 % dos èteitoros no perfódo da manhã e

f|l'B5e+ 27 0,156 = 27 E = 2 7/0,15 E = 4 8 0 eÍèltdres:Ti

a.Olueqeo

...

''

9x/5 + 5 = t- 3 t /1 0 = 7 t/1 0 18x +5 0= 7t(l)

i

‘ :2yê9

ENILDO GARCIA E ANDRÉ'NADER JUSTO

Mas a soma das tioras dedicadas a essatarefa na primeira e na terceira semanas foi igual a 11, isto é, 3t/10 + x=11 3t+10x=110(ll) Ao multiplicar I) por 3 o (II) por 7, obtemos 21t-54x = 150 (I') 21t+70x = 770(ll") E, ao subtrair (I") de (11"), obtemos 124x = 620=5X=5que, substituído em (I), nos dá ■ 18.5 + 50 = 7f => 7t = 140 =? t=20 horas. Verificação: 3t/10 + 4x/5 + X + 5 = t => 6+4+5+5 = 20. Então 0 número de horas reíerente à segunda semana foi igual a 4x/5 = 4 horas. .a.oipeqeo

2011) Dois Técnicos Judiciários de um setor do Tribunal Regional Federal -P aulo e João - têm, res­ pectivamente, 30 e 35 anos de idade e seus respecUvos tempos de trabalho nesse setor são 6 e 9 anos. Incum­ bidos de arquivar os documentos de um lote, eles os dividiram entre si em partes diretamente proporcionais aos seus respectivos tempos de serviço nesse setor, cabendo a Paulo 78 documentos. Se a divisão tivesse sido feita em partes inversarnente proporcionais às suas respectivas idades, quantos documentos cabe­ riam a João? (FC C -

(A) (B) |C) (0) (E)

82. 85.. 87. 90. 105.

Temos p/l=e/9=2floul=3p/2 Para p=78 documentos, oblêm-se 1=3.78/2=3.39=117 documentos, com um total de 78+117=195, Inversamente proporòlonais ás suas respectivas idades: 1/30-P. 1/35+J =» J/30 = P/35 ou J/P=30/35=6/7 OU P=7J/6. Mas J+P=195, Então, J+7J/6 = 195 13J/6 = 195 d = 15.6= 90 documentos. . -O.onjeqBg ( v u N E s p - 2ooa) Em

uma fábrica de.cerveja, uma máquina ■encíieu 2 000 garrafas em 8 diás, ftrncionarido 8 horas por dia. Se p dono dá fábrica rieoessitásse qUê èlá triplicasse sua produção dobrando aindá as suas horas diárias de tuncionamèntb, então o tempo, em dias, que ela levaria para essa nova produção seria

3 2x (8).(3) 2 x = 12 dias de trabalho .a. oiUBqeo 2008) Uma concessionária de automóveis de certa marca queria vender üm carro zero quilômetro que acabara de ficar fora de línha pelo qual ninguém estava muito interessado. Primeiro, tentou vendê-lo com um desconto de 5%, mas ninguém o comprou. Em seguida, experimentou vendê-lo com um desconto de 10% sobre p preço do primeiro saldo. Como continuou encalhado, finalmente féz um desconto de 2Ó% sobre o; segundo preço de saldo. Agora, apareceu uma pessoa que o comprou por vinte mil e quinhentos e vinte reais.' Então, o preço inicial do camo era de (VUNESP -

R$ R$ (C) R$ (D) R$ (E) R$ (A) (B)

25 27 28 29 30

500,00. 000,00. 500,00. 000,00. 000,00.

Seja X 0 preço Inicial do carro: Preço após o 1" desconto = (1 - 0,05) X = {0,85)X Preço após o 2” desconto = (1 - 0,10).(0,95)X = (0,9).(0,95)X Preçoapós 03" desconto=(1 -0,20).(0,9).(0,g5)X=(0,80).(0,9).(0,95)X Como 0 preço desse último saldo foi o preço de venda, temos que: (0,80).(0,9).(0,95)X = 20520 (0,684).X = 20520 20520 0,684 X = 30000 .3. oipvnue

*

(vuNEsi* - 2 ooa) Se uma indústria farmacêutica produziu um volume de 2 800 litros de certo medicartiento, que devem ser aoondiclonados em ampolas de 40 cm" cada uma, então será produzido um número:de ampolas desse medicamento na ordem de (A) 7 0 ; - .

700., (C)7 0b0.' (D) 70 000. m.d,c.(500,150,300)

valores tâm mais de uma nota).

= 2x5x5.

2) 7x50 + 1x10 = 360 (Não atende, pois utilizamos B notas).

;

;

Portanto, m.d.c.( 500,150,300) = 50. to taretó diárias d'ò lipo ASão: 500/50 =í 10, do tipo B sãò; 150/50 = 3

3) 5x50 +1 x10 0 + 1 x10 = 360 (Atende ao pedido pois teremos um total

e dò tipo C sâo: 300/50 = 6, Somando 10 + 3 + 6 = 19 tarefas por dia.

Portanto, das sete notas usadas por João no pagamento, apenas 5

,0.0|uèqB3

eram de um mesmo.

.

de 7 notas e somente a da 50 reais era de mesmo valor).

.e.oipaqeo No dia 21 de dezembro de 2013, o Atiético Mineiro venceu a equipe chinesa do Guangzhou pelo placar de 3 a 2, conquistando a terceira colocação do Campeonato Mundial de Clubes. O resumo dos gois marcados nq partida é dado a seguir. ( F C C -2 0 1 4 )

AUéücoMinoIro 3 \,

X

2

Guangzhou

Dlego Tardelll (2mln - Í ° tempo)

Muriquí (8 min - 1 ° tampo)

Ronaldinho Gaúcho (45 m i n - 1* tampo)

C o nca (15 min - 1 ° tampo)

U ian (45 min - 2* tempo)

Considerando que o prirriéiro tempo durou 46 minutos e que o segundo tempo durou 48 minutos, o total de minutos em que essa partida esteve empatada é Igual a |A)55: . (8) 53.

'

Considere que, para se deslocar no espaço bidimensional, uma partícula só possa fazer movimen­ tos nos sentidos norte (N), sul (S), leste (L), oeste (O) e que, cada deslocamento corresponda a umá unidade de comprimento. (F Q V -2 0 1 3 )

Suponha que, partindo de um ponto A, uma partícula tenha se deslocado até um ponto B percorrendo a trajetória N N L N L L N N O S O N . Outra trajetória que essa partícula poderia percorrer para se deslocar do ponto A até o ponto B é (A )LLS SN N N N N N O (B) S L N L S SO OS O S S (C)NNLNNLNNLSO (D) N L.L N N N N O (E)LLNNNNNL

iH p | _

■il

ENILDO GARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO

1* solução As figuras mostram os esboços da traietória e das alternativas apresentadas

m x 'SlSS-

li^elóikNNLNI

LNNOSON

II

AlttSSNNHNNNO il-'.

7;i

I

i

- Al

A

Vêrse que a altemativa correta é a da letra D. 2 " s o lliÇ ã õ -‘ .L

-

-i:'

.



So considerármòs (0,0) como as boordénadás do ponto A é cadáN como +1, S com o.-I, Lcom o.+I e 0 çomo -1, o ponto B.estaráem (1,5).

.

N i ' ' a l l « i ) ^ Â,''o iió n tó I s s I ^ 'm i'( ') ', 4 ) - M n a M t e i ] ^ ' ■ Na altemativa B, d ponto B estaria em ( - Í , -4) J alternativa incorretá;

liii

Na alternativa C ,o ponto Bestaria em (2 ,5 )-alternativa'Incorrãtá;,..

.

Na altemativa D, o_ponto Bestaria em (1,5),-altetjiaUvaoòn;6ta;.=> Letra D Na altemativa E ,o ponto Bestaria em (3,5).-a|tBrnaíivaJnco(Teíá.-.-

.a.OlUBqB0 .;,. ■

■-

.

:.

7'.-;

.

T .

.1 .... .7 - ,:. .

'

■'

....

(Analista-TRT/6"-20iz-FCC) Urna faculdarje.possul clncc salas equipadas para a projeção de,film es:(i^il, iil, IV e V). As salas I e II têm capacidade para 200 pessoas e as salas III, IV e V, para 100 pessoas. Diiráhfe um festival de cinema, as cinco salas serão.usadas' para a projeção do mesmo (iltfie. Os alunos serão distribuídos entré elas confoiTTie a ordem de chegada, seguindo o padrão descrito abaixo: l " pessoa; sala 2“ pessoa; sala 3" pessoa: sala 4 “ pessoa: sala 5".pessoa: saia 6" pessoa: sala 7“ pessoa: sala

I 111 II IV . I V II ■

.

.. , , ,, ..,

,

í



,...

:

,il

A partirda 8“ pessoa, o padrão se repete (I, ill, II, IV, 1, V, II...). Nessas condições, a 496“ pessoa a chegar assistira ao filme na sala , . , (Á) (B) (C) (D) to)

V. ' IV III. II. 1. ■

■■ '

■ f



.. . .' . ... . 7. ■ l-; ■■■ f;

Com a repettção do padrão, temos 496 =7(7à'rspetlçães) + S pôsiçSes, isto é, a 496“ pessoa estará na 6* posição do padrão, na V sala. ■

.V.OiiJBqaa

..! ::i,

l í l

m

3. m a t e m A t i c a e r a c i o c I n io l ó g ic o

(Anoiisfa-TRT/6*-2oi2-Fcc) Em um determinado ano, o riiês be abril, que possui um total de 30 dias, teve mais gomingòs do que sábados. Nesse ano, o feriado de 1° de maio ocprreu numa (A) sègunda-tèlra. (B) terça-feira. (C| quarta-feira. (0 ) quinta-fèira. (E) setda-feirap ^ q u e existam mais domingos que sábados num mesmo mês, é (iecêssário que o mês inicie num domingo, Como 30 não é múltiplo de 7, começando num domingo, nunca vai terminar num sábado, tendo assim mais domingos que sábados. Suponha que o dia 1° de abril caiu num domingo. Teremos dom ingos em T8-15T22 a 29 de abril. E sábados em 7-14-21-28 de abril. Logo, 30 foi na segunda-felra e 1" de.malo ocorreu numa terça-feira.

■.a.oiueqea

um trabalho até então restrito aos gabinetes fechados do Fórum da cidade. Eles vão atuar na mediação de conflitos, como representantes oficiais do TJDFT. Os quatro agentes comunitários foram capacitados para promover acordos e,, assim, evitar que desentendi­ mentos do dia-a-dia sa transformem eni arrastados processos judiciais. E isso vai ser féito nas ruas òü entre uma xícara de café e outra ria cásá dó vizinho. 0 projeto é inédito no país e vai contar com a participação do Ministério da Justiça, da Ordem dos Advogados ,do Brasil (OAB), da Universidade de Brasília (UnB), do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e da Defensoria Pública. Internet: , acessada em 2 3 /1 /2 0 0 1 (com adaptaçfles).

(CESPE - 2008) Considerando o contexto apresentado

(Analista - TRT/4* - 2006 - FCC] Dentre os pares (x, y) .de números inteiros tais qüe a sorria do primeiro número ; çoin 0 dobro do segundo número é igual a 64, cpnsjdére 0 par em que o produto x . y é máximo. Os núnieròs x e y são tais que (/)) X é uma potência de 2. é um múlüplo de 3.

. (B). y

(C),.y.,é üm diyisçr de 8. ]bii-x = y. ; ÍErx+=:-+ '

. ■■

. ,

. 1! condição; X + 2y = 64

i.

.!

2‘àondlçã6:,(x).(y).ê máximo...

..

. ..

.

7

acima, julgue os itens seguintes. (1) Considere-se que, em determ inada'sem ana, o ■ arquivista tenha promovido 27 acordos, o que cor­ respondeu â 18% do total de acordos promovidos pelos quatro agentes referidos acima. Nesse caso, o número total de acordos promovidos naquela semana foi igual a 150. (2) Supohha-se que, em certa semana, a manicure tenha promovido 25% a mais de acordos que^a ãíjxiliar de administração, e que, juntas, as duas ágehtes

...

. . ,

: If,forma de resolução; , Os pares, de números Inteiros qua satisfazem a V. condição são: ; (0i32);,(2,31); (4;30); (6;29); (8;28); (10;27); (12,26); (14,25); (16i24); (18,23); (20,22); (22,21); (24,20); (26,19); (28,18); (30,17); (32,16); (34,1,5); (36,14); Í38,13);,(40,12); (42,11);...; (64,0). Logo nps.primsirqs exemplos de pares da números, o.caridldato |á poderia concluir quã a resposta odrreta é,’a letra A (mesmo sem resoivgr a questão àté ó fim), uma vez que a 1* condição Implica que x será sempre múltiplo da 2 (logo, x é unia potênçia de 2). Qpar (x,y) que satisfaz ã2“ condii^o é (32,1,6), cuja mulfpliração dá 512.

2>toima de resblução; Párà õ candidato còm conhecimentos da cálculo diferencial, a resolução é máis rápida. Reescrevendo á 1’ condição, temos que; 4F.6‘t-..2y. Séndo.asslni, f(x,y)= (x).(y) = (64-2y).(y),.= ,6.4y-2yx. Pára encontrar o ponto em que essa função atlnla .o pqnto de . ró^imo, basta efetuar a derivada .e igualar a zero: Af(y)= 64 - 4y F 0. Portanto, y=í6;.SÍibstitUlndo'estò valor de y na eqUação de x, temos: x= 64-2y = 84-! 2.(16) = 32.' Sendò ássim, o par dé números inteiros que satisfaz às duas condições é (x,y)= (32,16). E como 32 é a quinta potência de 2,ia resposta correta é a letra A. ,V. oiueqeg

liP I

.V

comunitárias tenham promovido 18Ò acordos. Nesse caso, o número de acordos promovidos pela auxiliar de administração na referida semana foi infériór a 78. |3) Considére«se que cs números dè acordos promo­ vidos pela manicure e pelc policial militar em deter­ minada semana estejam ria propórçãò 2 ; 5 è que os números de. acordos promovidos pela rtianlcurè e pelo arquivista nessa'mesma semana estejam na proporção 4 : 7 . Nessa situação, na referida semana, se o policiai militar promoveu 70 acordos, o rtúmero de acordos promovidos pelo arquivista foi igual a 63. 1: Para resolver esta questão, o candidato poderia utilizar regra de três, ou então, mais objetivamente, escrever o problema em forma de equação (para isso,-lembramos que 18% também pode ser escrito como 0,18): (0,18). X = 27 X = 27/(0,18) X = 150 A conclusão está certa. 2: Sejam “M" e "A” o número de acordos promdvidòs pela manicure e pela auxiliar de administração, respedivamente. Como M é 25% maior que A, podemos escrever Isto como: M = (1.25) .A (equação 1) Temos também que M + A = 180 0, portanto, M = 180- A (equação 2)

Texto para as três questões seguintes.

Substítulndo a eq. 2 na eq. 1, temos:

'

M = (1,25)A

Uma manicure, urn polidal militar, um arquivista e uma au xilia r,de. administração são todos moradores de Ceilândia e unidos pela mesma missão. Vão assumir

i aO-A = (1,25).A 180 = (1,25)A + A (2,25)A = 180

■ '

284

ENILDO GARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO

A =180/(2,25) = 80 acordos promovidos pela auxiliar de administração. Logo, a conclusão do enunciado está errada, pois o numero de acor­

P = - 6 (valor inválido, pois o número de mediações feitas deve ser maior ou igual a zero).

dos promovidos peia auxiliar de administração foi SUPERIOR a 78;

Portanto, a afirmativa está erráda.

3: Selam M, P e A o numero de acordos promovidos pela manicura, pelo policial e peld arquivista, respectivamente.

2: Substituindo M=110 nas equações (I) e (II), temos; P= 440 -110 - 3Ad, logo: P = 330 - 3Ad

De acordo com o enunciado, temos que:

110 = P + Ad ,logo:P = 110-Ad Portanto, 330 - 3Ad = 1t0-Ad 2Ad = 220

P/M = è /2 , logo: M = (2/5).P (I) M/A = 4 /7 ,lo g o :M = (4 /7).A (ll) Como, por definição, (I) = (II), se o policial promoveu 70 acordos, o

(2/5).P = (4/7).A

P = 110-Ad = 110-110 = 0 M+P+A+Ad = 110 + 0 + 220 +110 = 440 (VERDADEIRO).

(2/5).70 = (4/7).A (140/5).(7/4) = A A = 49 Portanto, a afirmação do enunciado está errada, pois o arquivista promoveu 49 acordos.

36 '32 'or olUBqeg

C onsidere-se que o s:q uatro'age rites comunitários mencionados no texto tenham rhediado 440 conflitos em determinado mês. Sabe-se ,que o número de mediações feitas pela, manicure foi igual ao número de mediações feitas pelo policial militar acrescido do número de mediações feitas pela auxiliar de administração, e que o número de. mediações feitas pelo arquivista foi o dobro do número de mediações feitas pela auxiliar ds administração, A partir dessas Inforrnações, julgue os próxithos itens. , . (CESPE - 2008)

(1) Aauxiliar de administração mediop pelo menos 113 conflitos, . . !. ; (2) A manicure medipu pelo menos U O conflitos., (3) Se a mánicure rnediou exatamente 150 .conflitos, entâo o policiai militar inedIou.SÒ çoriflitos.,', 1: Sejam “M", “P”, "Ad" e “A" o número dè mediações feitas pela nianicure, policial, auxiliar de administração a arquivista, respectivamente. Pelas informações do enunciado, temos q u e :, M+P+A+Ad = 4 4 0 , iogo: P = 440 - (rá) - (A) - (Âd) ( I) : ■ M = (P)+(Ad)

,lo g o :P = IV i-Á il(ll) :

'

'

'



Substituindo (III) em (I): P = 4 4 0 -M -3 A d (l) Como temos 3 incógnitas eapenas 2 equações, esse sistema não pode ser resolvido. Entretanto, podemos testar a veracidade da afirmativa

Caso M{8) = 760

P(t) = -10? + 1 0 0 f+ 6 0 0

Corap 760>696, o enunciado está correto.

P(4) = -10.(4)^+ 1 0 0 /+ 6 0 0

Z: Este problema pode ser resolvido de 2 maneiras. A mais objetiva é irtllizandq técnicas de derivada para encontrar o ponto de máxiriio da

P(4) = *160 +400 + 600 = 840 processos em abril Número de processos envolvendo questões familiares:

íiijiçãp, Entretanto, como provayelmente a maior parte dos candidatos nãòicsiá (ámiHárizado cóm. esté conteúdo, apresentamos abaixo as Òpasíqrtrias.' , i ' fõrma;de resolução (utilizando derfeda): P(t) = -lÓÒ + 1 0 0 f+ 6 0 0

F(4) = 7 2 0 -3 0 .(4 ) F(4) = 720 - 1 2 0 = 600 processos familiares Gomo tivemos 840 processos em abril, sendo 600 farnillares, conclu­

' P(t)’ = -Z.IO.t + 1 0 0 (derivada da fiinção) 0 ponto máximo de qualquer função ó oponto onde a derivada é Igual a zero. Portanto:

- z q t+ io o = o

F(0 = 720 - 3 0 /

ímos que 240 processos não envolveram questões familiares. Gomo 240>230 ,

0 enunciado está correto.

B: Os momentos èm que todos os processos estejam relacionados à

'

i

f = 100/20

'.= 5 ' Portanto, p mês 5 (maio) foi o mais em que mais processos foram ajuizados. 0 enunciado está correto. 2 ' lórtúa de resolução:

família são aqueles em que: P(í) = F(t) - l O f + 1 0 0 /+ 6 0 0 = 7 2 0 - 3 0 /

-1O f + 10 0 / + 30t + 6.00 -

720 = 0

- l O f + 1 3 0 /-1 2 Q = 0 Para resoiver esta equação do 2° grau, utilizamos a Fórmuia de Báskara:

Parajbs candidatas hão. familiarizados com técnicas de derivada, — fc ±

0 probiema pódè ser resolvido por substituição de “t” na equação, desde 1 {janeirõ} até 12 (dezembro). Dessaforrfia, éricontraremos o núníero totai da'processos ajuizados em ríada mês do ano.

Janeiro: P(1) = -10(1)" + 100(1) + 600 = 690 processos

" 4ac

_ - t3 0 ± ^ 1 3 Q y_~ 4 _. li- ^ 1 0 j4—( A — Í2 0 }

Fevereiro: P(2) = -1()(2)" + 100(2) + 600 = 760 processos Março: P(3) = -10(3)"i 100(3) + 600 = 810 processos Abril: P(4) = -10(4)" + l'og(4) + 600 = 840 processos Maio: P(5) = -10(5)" + 10Ò{5) +. 600 = 850 processos

-1 3 0 ± t/Í6 9 0 0 -

^ ~

-2 0

~

-1 3 0 ± 110

Junho: P(6) = -10(6)" + 100(8);+ 600 = 840 processos Julho: P(7) = -10(7)" + 100(7) + èbo = 810 processos "

T r a iz :

P candidato nem precisaria perder tempo substituindo os valores até riezfimbro para perceber que tivemos um crescimento dejaneiro a maio, é depois um decréscimo progressivo. Portanto; em maio tivemos o máior numero de processos ajuizados (850). 0 enunciado está correto.

-1 3 0 + 1 1 0

-2 0

-2 0

-2 0

X= -

x = 1 (mês JANEIRO)

4SQ 0 _ - 1 3 0 ± V

-2 0

1 2 IÕ Õ

ENILDO G ARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO

Z" raiz: -1 3 0 -1 1 0

-2 4 0

-2 0

-2 0

Ela receberia, sem desconto, 1.250 do abono mais 4x320 dos meses ■: com dupla função. No entanto, há o desconto de 15% desse total, ou seja, ela recebeu

X - 12 {mês DEZEMBRO)

85% = 0,85 desse valor, isto é, 0,85(1.250 + 4x320). .g .o lp e q e g '

Portanto, em janeira e dezembro todos os processos ajuizados esta\râm

(VUNESP-2 0 1 3 )

relacionados à justiça da famOia. Portanto, o enunciado está còiretd. 7: Como F{t)=720“ 30t, o gráfico será inclinação negativa, pois quanto m a io rfo rT , maior será F(t). Portanto, o gráfico ilustrado está incorreta para a função F{t).

3Z‘D9 *0S'Dk'3E'oz'01-Oiueqeo

3. M a t em á t ic a Fin a n c eira 3.1. JUROS SIMPLES. MONTANTE E JUROS. TAXA REAL E TAXA EFETIVA.TAXAS EQUIVALENTES. CAPITAIS EQUIVALENTES (V U N E S P - 2 0 15 )

Aluísio e Berilo aplicaram, respectiva­

mente, R$ 4.000,00 e R$ 5.000,00 a Umá mesrha táxa

il

•í 1 ■\Í. í -Il

(A) R$ (B) R$ (C) R$ (D) R$ (E) R$

2.110,00, 2.200,00. 2.000,00. 2.310,00. 2.090,00:

mensal de juros simples durante quatro meses. Sa o

Seja P 0 preço do notebook sem desconto.

valor dos juros recebidos por Berilo foi R$50,00 maior que o valor dos juros recebidos pbr Alülsio, etitão ã

Como 5%P = 110, temos qua 0.05P = 110 e P = R$ 2.200,00.

taxa anual de juros simples dessas aplicações foi de 10,8%. (B)12%. |C) 12,6%. (0)14,4%. (E) 15%. (A)

Sejam J,e Jj os juros recebidos por Aluísio e Berilo, respeotlvamente. Tèm-sa J„ = J,+50 GomoJ= Cit, com 0 capital, I taxa de juros e t o tempo em meses, temos 5.0001.4=4.0001.4 + 50 20.0001 = 16.0001 + 50 4.0001 = 5 0 ou

;

:

1 =50/4.000

'

L; - '

'

■ '

8.

(D)

10.

Entendendo o problema; a dfvida com o 1“ credor foi feita por uín prazo

No mês de dezembro de oerfo ano, cada funcionário de uma certa ernpresa recebeu um prêrnio de R$ 320,00 para cada mês do ano em que tivesse acumulado mais de uma função, além de um abono de Natal no:valor de-R$ 1.250,00. Sobre o valor db prê­ mio e do abono; foram descontados 15%'refere(ites a impostos. Paula, ftiricionária dessa empresa, acumulou, durante 4 meses daquele ariò, às funções dé sedrètária e telefonista. Nosfoemais meses, ela não acumulou funções. Dessa forma, umà expressão' numérica que representa corretamente o valor, èm reaís.-.que Paúla recebeu naquele mês de dezembro, referente aq prêmio e ao abono, é . . . . (FCC - 2012)

(B) (C) (D) (E)

(8 )

to) 11. '

= 15%. -3 - olpeqeo

0,85 X [(1250 -r- 4) X 320] (0,85 X 1 2 5 0 ) ( 4 X 320) (4 x 32 0+ 1 2 5 0 )-0 ,1 5 (0 ,1 5 x 1 2 5 0 )+ ( 4 x 3 2 0 ) 0,85 X (1250 + 4 X 320)

(Anaiista-'rRT/i5*-2009-FCC) Um analista tomòu érriprestado R$ 2.000,00 pdr um ano, a juros simples. à taxá de 6% ao mês. Após alguns meses, encontrou uma pessoa que lhe emprestaria a mesma quantia oom juros simples à taxa de 4%'ao mês. Tomou então R$ 2.000,00 emprestados do segundo crédor pelo resto do prazo cie um ano e np mèsfnb dia acertou as contas cóm ò cfe*dor, eritregandq-lhè'os R$ 2.000,00 e deseriiboísando os juros devidos. No final, o total de juros pagos áàs dois credores foi dè R$ 1.080,00. Qual foi ò prazo do segundo empréstimo, em meses? '

(C )9.

i = 1,25/100= 1,25% ao'mês ■

(A)

E, com 0 desconto d aR $110,00, el0paoou22OO-11O = R$2.O9O,OO. a .o iu e q e g

(A) 7.

;

E a taxa anual de juros simples dessas aplicações foi de 112x1,25%

í;

Acessando p site de determinada loja, Lucas constatou que, na compra pela internet, corri prazo de entrega de 7 diás úteis, o nptébòpk pretendido custava R$ 110,00 a trienos do que ria loja flsica que, por outro lado, 'oferecia a entrega imediata do aparelho. Como ele tinha urgência, foi até a loja fisica e negociou com o gerente, obtendo um desconto de 5 % e, dessa fomna, comprou o aparelho, pagando o mesmo preço que pagaria pela internet. Desse modo, é correto afir­ mar que 0 preço.que Lucas pagou pelo notebook, n a .; loja física, foi de

de 1 ano. Mas, antes da terminar esse prazo, ela fez oiitro empréstimo com juros menores. A duração désta novo empréstimo (oi exatamente ò niímera de meses que faltava para o 1° empréstimo completar 1 ano. Como na fórmula pata o cálculo de juros as variáveis são "Dívida" (D), Tem po” (T) e “juros" (i), hásta substituir os valorès datlos parà encontrar o tempo. A fórmula parà cálculci.da juros sltftples é: Júros = D x I x T Sendo T I " e T 2 ” os tempos do 1* e 2° empréstimos, respectivamente, temos que: T I + T2 = 12 mesés. Então, T2 = T I - 1 2 . Os juros totais dos dois empréstimos são, portanto: Juros = J1 + J 2 = ( D x ix T ) 1 + ( D x l x T ) 2 = (2 000 X 0,06 X T) + (2 000 X 0,04 x (12 - 1 ) ) Como

0 total de jurds pagos foi R$ '1.080,00 temos que:

R$1.08O = (2 Q 0O x O ,0 6 xT) + ( 2 ü a O x 0 ,0 4 x ( 1 2 -T )) R $1.080 = 1201 + 8 0 (1 2 -1 )

,

-

R $1.080 = 12ÓT + 960 - 80T Logo, T = 3 meses Como 0 prazo T I dd 1” ampréstirrio foi de 3 meses, o prazo T2 do 2" empréstiihoVol: : T v : , .

*

T2 = 1 2 * T 1 = 1 2 + 3 = '9 m a s e s .' .3 .o t p B q e o :

■ * 1: i.

. . ■- •

3. MATEMÁTICA E FtACIOClNIO LÓGICO ?^4 c,aiista-MPU-1996-CESPE) Se não houvesse inflação è sé a capitalização dos rendimentos da caderneta de 'óóupãnça fosse simples, a taxa de juros seria então ’Tje;0;5% éo mês. Admitindo isso, o tempo t, em anos, n e c is á rio para que um depósito em cádemèta de poupança, aplicado à taxa mensal de 0,5%, produza jprps: Simples iguais a 150% de seu valor, satisfaz à , ç o n d i^ q ,, (Á)’ t',< 10.,. p ) ' l d < ='t < = 20. (ç)t=2Ò. (D)’ 2 0 < t < 3 0 . : (E) t > = 30. ___________________________________ . fl fóftiiülá para 0 cálculo de juros simples é: ...•."Pi *;.,..

j'

sendo "c" o capital aplicado, 'T os juros e T o tempo 100

(em meses);, : Cò.mo queremos um montante de juros igual a 150% dq capital aplicado :

(ou seja, õ válor do capital

.4=

mais

'

100

( i ,5);g =

a metade), devemos ten J = (1,5).C

C.i.í

100

150:=i'.t .150 150: 300 meses '.t.= I 0,5 iComo um and tém 12 méses, então o número de anos necessário para àpumuiar 150% de rendimento é: 300 T = + r - = 25 anos.

K

■ .a. olpBqBSi



(F C C - 2011)

Na compra de um par de sapatos, Luoimara pode optar por duas formas de pagamento:

■r ; à vista, por R$ 225,00; -. R$ 125,00 no ato da compra mais uma parcela de ' R$ 125,00, um mês após a compra. Se Lucimara pptar por fazer o pagamento parcelado, ã taxa mefisal de juros simples cobrada nesse finan­ ciamento é d e i . 1Á)T0%. (B)20%. (C)25%. ' (D) 27%. . (E) 30%.

.

2008) Utfi,,capital de R$ 40.000,00 foi aplicado

• pdr meio ano com jüips de 8% semestrais, capitalizados trimestralmente. Se éds.a mesmo capital fosse aplicado a juro simples ccm a mesrtia taxa e pelo mesmo períodc, teria rendido R$ 128,00 a mais. |B) R$ 96,00 a menos. (B) R$ 64,00 a menos.

R$ 45,00 a menos, R$ 32,00 a mais.

Uma taxa de juros simples de 8% semestrais (6 meses) é o mesmo que uma taxa de juros de 4% trimestrais (3 meses). Entretanto, ao afirmar que esse os juros são “capitalizados" a cada 3 meses, Isso quer dizar que o juros de 3 meses (4%) é incorporado (somado) ao capital principal e que o próximo cálculo de juros deve conaíderar esse novo valor, Isso quer dizer que é um problema de juros compostos. Portanto, 0 montante (M) acumulado ao final dos 6 meses foi; M = C. (1 + i)' M = (40000), (1 +0,04)’ M = (40000) .{1 +1,04)’ = (40000).(1,0816) M = R$ 43.264 Mas se tivéssemos aplicado esse capital a juros simples, teríamos cbegado ao vaton M = (R$ 40.000).(1,08) = R$ 43,200 Portanto, pelo sistema de juros simples, o capital teria rendido R$ 64 a menos. .0. oilJEqBS (VUNESP-2008) Um investidcr apliccu uma certa quantia durante 8 meses, a uma determ inada taxa de jure simples, e recebeu um mcníante de R$ 11.400, 00. Apliccu de im ediatc e mentante recebidc per mais 4 meses, ccm a mesma taxa de juro simples da apli­ cação anterior, e ao final recebeu mais R$ 798,00 de juros. A quantia inicialmente .aplicada, por esse investidor, foi (A)

R$ 8.500,00.

(B)

R$ 9.000,00.

(C)

R$ 9.600,00.

(D) R$ 9.800,00. (E)

R$ 10.000,00.

0 juro simples de um determinado Investimento é calculado pala c.i.t fórmula: J = -----100

Sendo: o = capital, i = taxa de juros, t = tempo Pelo enunciado, temos que: c = R$ 11.400, j = R$ 798, t = 4 meses. Portanto,

. .

.Ò.,0|pBqB3 '.

(A)

(E |

100

,

Üvaldr total da comprá. parcèlada sèrá dà 2xR$ 125,00+ 250 eos jüfos sétão dà 250-225 = 25' para um' mês, para uma comp.ra de 225-125 = R$10b,od, já que pàgatá a primeira parcela no ato da compra. W o , á taxa mànsal de Juros valérâ 100-25 • ■ , : ■ ■ : 1ÒO- X => X = 2&100/100 = 25/100 = 25%. (VUNESP -

(D)

R$79.800(R$11.400).(4) 1= 1,75% ao mês. Gom essa taxa de juros (j), podemos calcular o valor do capital inicial (c), que ficou aplicado por 8 meses: l + c = R$11.400 c.i.t

- + c = R$11.4aO

100

c.(1,75).B

+ c = R$11.400

100

0,14c + o = R$11.400 R$11.400 0= ■ 1,14 0 = R$10.000 .3. oiueqeg

i !l

!i'

.■'I • ei

|Í88Í

ENILDO GARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO

(VUNESP - 2007) Um investidor aplicou a quantia total

recebida pela venda de um terreno, em dois fundos de investim entos (A e B), por um periodo de um ano. Nesse período, as rentabilidades dos fundos A e B foram, respectivamente, de 15% e de 20%, em regime de capitalização anual, sendo que o rendimento total recebido pelo investidor foi igual a R$ 4.050;00. Sabendo-se que o rendimento recebido nd fundo A foi igual ao dobro do rendimento recebido no fundo B, pode-se concluir que o valor aplicado inicialmente no fundo A foi de

(0,2).A’. i a (

)

(0,8).y27.(

100

100

= R$ 3. 360

(2,4).X + (14,4).X = R$336.qÓ0 (16,0).X = R$336.000 X = R$20.000 .3 . oiUBqeg

(VUNESP-2006.i)Certo plano de saúde emite boletos para pagamento bancário com as seguintes condições: Pagamento até o vencimento: x Pagamento após a data de vencimento:

(A) R$ 18.000,00.

X + ju ro s + m ulta

(B) R$ 17.750,00.

Um co n veniad o de sse plan o de saúde pagaria R$ 1.198,00 se tivesse fe ito o pagam ento até o vencimento. Porém, houve alguns dias de atraso, o. que acarretou uma multa de 10% e juros de R$ 0,60 por dia de atraso. Como ele pagou um acréscimo de R$ 124,00, o total de dias em atraso foi igual a

(C) R$ 17.000,00. (D) R$ 16.740,00.

(6) R$15.125,00. 0 dinheiro foi investido por um periodo de 1 ano. Como o rendimento total foi R$ 4.050 e o rendimento do fundo A foi o dobro do furido S (ou seja, A = 28), temos:

(A) 3.

A+B = R $4,050

(B) 4. (C) 5.

2B+B = H$ 4,050

(D) 6 .

3B = R$4.050

(E) 7.

R$4.050 B = ---------------- = R$1.350 3

A multa pelo atraso foi: (R$

0 rendimento do fundo A foi, portanto: A = (R$ 4.050 - B) = (R$ 4.050 - R$ 1.350) = R$ 2.7D0

J= -

R$ 124 = R$ 119,80 + Juros (R$124)-(R$119,80)

Juros =

Juros = R$ 4,20

c.l.t 100

Como 0 valor do Juros é R$ 0,60 por dia em atraso, temos que:

■, (sendo: 1= 15%, t = 1)

Juros = (R$ 0,B0).(dlas,eifi atraso) è(15).(1)

R$4,20

R$ 2.700 =

dias em atraso = ■ R$ 0,60

100.

C=

1.198).0,iq = R$ 119,80.

ariréscimo total = muita + Juros

(R $2,700).(100)

dias em.atraso = 7 .a.orueqeg

= R$ 18.000 15

3.2. JUROS COMPOSTOS. MONTANTE E (vUNESP-2006.2) Da quanüa total recebida pela venda de

um terreno, João emprestou 20% para um amigo por um prazo de 8 meses, a uma taxá de juro simples de 18% ao ano, e aplicou o restante, também por 8 meses, a uma taxa de juro simples de 27% ao ano. No final, o total recebido de juros, considerando-se empréstimo e aplicação, foi igual a R$ 3.360, 00. Pela venda do terreno, João recebeu um total de (A) R$ 32.000,00. (B) R$ 30.000,00. (C) R$ 28.000,00. ■

(D) R$ 25.000,00. (E) R$ 20.000,00. 0 candidato deve estar atento para o fato deque.parauma dada taxa de juros anual (12 meses), uma aplicação por 8 meses deve ser reduzida a 2/3 do valor nominal da taxa. João aplicou 20% de

X (quantia total)

JÜROS. TAXA REAL E TAXAJFETIVA. TAXAS EQUIVALENTES. CAPITAIS

/

EQUIVALENTES. CAPITALIZAÇÃO

./

CONTÍNUA (Analista - TRF/4* - 2010 - FCC) Considere uma aplicação

re ferente.a um capital no válbr d e 'R $ Í5.Ó00,00, durante 2 anos, a uma taxa de juros .cxorripostos de 10% áo ano. Este m esm o capital aplicado a uma taxa de juros simples de 18% ao ano, durante um certo período, apresenta o mesmo valor de juros que o da primeira aplicação. O tempo de aplicação a que se refere o regime de capitalização simples é de, em mèses,. (A )iA . ■ ■ ■ |B) 15.

com juros da 1 B% ao ano, e

os 80% restantes a Uma taxa de 27% , ambos por 8 meses! Como ele

(C) 16.

chegou a um rendimento total do R$ 3.360 ao final do período, temos:

(D) 18.

(Juros 1) + (Juros 2) = R$ 3.360

(Ê) 20.

,

3. MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO

Ssia “fl" ° aplicação, T a taxa de juras, “C" o capital Inicial g "M" 0 montante final (capital +iuros). 0 cálculo da aplicação com , juros compostos é: M,= 0(1 + 1)", M= H$15.000.(1+10%)" : M= R$ Í5.filM-(1.1F = W15.000.(1,21) M= R$:1B,150 Para os cálculos da segunda aplicação, é útil transformar a taxa do juros anual e.mmensal. Como a taxa é de Juros simples, basta dividir 18%por 12 meses (= 1,5% ao mSs = 0,015). Sabendo que a segunda aplicação, com juros simples, deva resultar nesse mesmo montante já càlculado acima, temos: jçi = C+ C.{i).n R$ 1B:150 = R$ 15.000 + R$ 15.000(0,015).n 3.150 h = 14 meses _V.01MEqs9

3.3. DESCONTOS: SIMPLES, COMPOSTO. . DESCONTO RACIONAL E DESCONTO - COMERCIAL (Ánaiisiij - TRF/4* - 2010 - FCC) Uma dupllcata é descon­ tada em um banco 40 .dias antes de seu vencimento, begundo uma operação de desconto comercial simples, p valor atual desta duplicata é igual a 97% de seu valor . nominal. Considerando a convenção do ano comercial, térri-se que a taxa anual de desconto utilizada foi de .(A)'-t5%. (B)-18%.

(0)21%,

; :

:

.

,

'

1d) 2 4 % . ' . '

iÊ)'27%. ,fpl utiílzado ura desconto de 3% em um saque 40 dias antes dn venol..'mento, 0 que é equivalente a 3 + 40 = 0,075% ao dia. Sendo assim, a . taxà anual de desconto utilizada foi de: 365.(0,075%) = 27%. .a.blueqBg

ÍTggâl

(2) Se, no julgamento de determinado réu, 8 ministrosvotarem pela absolvição e 3 ministros votarem pela condenação, a quantidade de maneiras distintas de se atribuir os votos aos diferentes ministros será inferior a 170. (3) Se os votos dos 5 primeiros ministros a votar forem pela condenação do réu, a probabilidade de o voto do sexto ministro a votar também ser pela conde­ nação do réu será inferior a 0,02. (1) Está Incorreto. Considerando os cálculos de PI e Pll, conforme: P,: Probabilidade de todos os ministros votarem pela absolvição 0 espaço amostrai S é Igual a: (Condenação (C), Absolvição (A)). Por­ tanto, a probabilidade de que cada ministro vote pela condenação, P,, è igual a e a de votar peia absolvição também é igual a . Portanto, a probabilidade detodos os ministros votarem pelaabsolvição é: p,= m m m H m m m m m K m ) = ( m P,: Probabilidade de que os votos dos 6 primeiros ministros sejam pela condenação do réu e os votos dos 5 demais ministros sejam pela absolvição do réu. Queremos: CeCeCeCeCeC e AeAeAeAeA. K K K K H n K K Ti K K 0 produto das probabilidades para o cálculo da P,, será também igual a (H)” . Portanto, PI =P,| ( e não P, > P„). Item Incorreto. (2) Está correto, pois queremos: AAAAAAAAeCCCA = 8 vezes e C= 3 vezes, o que é uma permu­ tação com repetição, tipo anagrama. Portanto, o cálculo da quantidade de maneiras distintas de se atribuir os votos aos diferentes ministros será leito pelafórmula de combinação simples dada pela seguinte equação; .> n! ■ r np = (n -p )!p ! Nesta fórmula n = 11 e p = 8. Portanto: P = [11IM (8I).(3I)1 = [11.10.9.8IJ/[(8I)(3.2)1 = 165. Portanto P < 1 7 0 - Hom Correto.. . (3) Esfá errado, pois cada ministro vota pela absolvição ou condenação de forma independente dos outros, 3E ’0a ‘a i olpEqES

4. ESTATÍSTICA 4.1. ESTATfSJIG/\ DESCRITIVA; GRÁFICOS/ ■ TABELa L MEDIDAS DE POSIÇÃO E DE VARIABILIDADE (çEsPE-2013) O colegiado do Supremo Tribunal Federal (STF) é composto por 11 ministros, responsáveis por decisões que repercutem em toda a sociedade brasi­ leira. No julgamento de determinados processos, os ministros votâ’m pela absolvição ou pela cxjndenação dos réus de forfria independente uns dos outros. Apartir dessas in fo rm a re s e considerando que, em detemiinado Julgamento, ’a probabilidade de quatquer um. dos ministros decidir pèla condenação ou peia.absolvição do réu seja a mesniá^julgue os itens seguintes. (I)

A probabilidade de todos os 11 ministros votarem pela absolvição do réu é superior à probabilidade de que os votos dos 6 primeiros ministros a votar sejam pela condenação do réu e os votos dos 5 demais ministros sejam pela absolvição do réu.

(V UNE S P - 2 0 0 8 ) Uma mãe quer distribuir de um modo Justo 200 bombons idênticos para seus cinco filhos. Aproveitando para ensinar-lhes o valor do trabalho e a sua relação com a recompensa, resolveu distribuir os bombons de acordo com o tempo que cada um gasta, semanalmente, a ajudá-la nos trabalhos domésticos. A tabela m ostra o tem po despendido de cada filho ao longo de uma semana nos trabalhos domésticos.

T N O W Í DÒ$: F| L H O S L I^B Á IIH O Aldo

120

Bela

80

Cida

170

Duda

200

Elton

230

TOTAL

800

-

||g Õ |

ENILDO GARCIA E ANDRÉ NADER JUSTO

Se Cida, Duda e Elton resolveram juntar todos os bombons que receberam da divisão proporcional feita pela mãe e reordenar a divisão entre eles pela média aritmética, eritâo cada um. desses três iimâos ficou çom uma quantidade de bombons igual a (A) 30. (B)35.

,

(B)

f

18.

(D) 22. (E) 26. Vamos chamar Álvaro, Benedito, Cléber de respectivamente: A, B e C. Chamaremos os dois outros participantes de X e Y. Primeiramente. construlramos a tabela com as possíveis posições de A, B e C; 1°

A

B

(B) 40. (D) 45.

2”

A

B,

C

3"

A

B

(E) 50.

4"

A

B

Pata encontrarmos qual a porcentagem de bombons que foi dada a CIda, Dudae Elton, temos que calculara proporção detrabalho semanal realizado por cada um deles em relação ao trabalho total;.

5"

A

B

6"

A

C C

A

B

Cida= - 5 ^ = 0,2125 = 21,25% tJUU

8”

A

B

M a = M - = ^=0,25 = 25%.

9”

A

10" ouU

= 0 2875 = 28,75%

A porcentagem de bombons destinada aos três irtbãos foi: 21,25%+ 25%+ 28,75%— 75% ' ■■■ " ' Como ao todo foram distribuídos 200 bombons, os três Irmãos ficaram com: 200 X (75%) = 200 X (0,75) = 150 bombons. (150 bombons): (3 Irmãos) = 50 bombons p.ara cada irmão. .3.orpeqE3

A ií+i 'iílE

(A) 6,5. (B) 6,6.

C ■ C

B

C

B

C

1” 2«

A

B

C

A

B

3”

A

B



•' A

XouY



A

6“

A

7"

XouY

8”

XouY .

9» ■■

XouY

10“

X duY

XouY

YouX

XotiV

C

YouX

Xouy

YouX

C

s

C

YouX

XouY

B

YouX

C

XouY

YouX

B

c

A

B

C

YuuX

A ■ A YuuX

B

YouX

C

YuoX

B

c

A

B

c

(B) 6.7-, (D) 6,8.

Os dois outrqs amigos, X e.Y duplicam o número de possibilidades, poispodaremostorduas combinações XeYouYeXemoadaposiçao não ocupada. Portanto, o número total de possibilidades é Igual a 20.

(E) 6,9.

.V. oHJSqBC

Este é um típica problema de média ponderada. 0 núméro de àiunos

(Anaiista-TRT/i*-20os-CESPE) Se, entre as 16 empresas contratadas para atender aos serviços divçrscs do TRT. houver 4 empresas que prestem serviços de informática e 2 empresas que cuidem da m aniitenção de elevado­ res, 0 uma destas for escolhida áleatoriamenlé para prestar contas dos custos de seus serviços, a proba­ bilidade de que a empresa escolhida seja prestadora de serviços déinform ática ou realize a manutenção de elevacjores será igual a

da ciasse é 16 + 24 = 40. A porcentagem de meninas & — = 0,6 = 60% e a porcentagem da meninos é ^ = 0,4 = 407o. Portanto, • ;.’40 + para encontrara média ponderada.da'classe, basta somar a note dos meninos e das menirras, .ajustadas peio seu respectivo peso: .. Mérila da classe = (nota dqs-nnenlnas).(0,4) + (notadas.menlnas),(0,6) MMa da classe = 5,5.{0,4) + 7,5.(0,6) = 2,2+ 4,5 = 6,7, ■ : .

).Í0|

A

c

Portanto temos 10 possibilidades de posições para A, B e C. Vamos incluir agora XeY;

(vuN6SP-2ooa) Numa classe com 16 meninos e 24 meni­ nas, um professor de matemática, após corrigir todas as provas, informou à classe qué a tnédia de notas dos meninos foi 5,5 e.a das meninas, 7,5. Então a média de toda a classe é dé l.liÇ

C 8

7”

Elton =

C

4.2. PROBABILIDADES: CONCEITO, AXIOMAS E DISTRIBUIÇÕES (BINOMINAL, NORMAL, POISSON, OUI-OUADRADO ETC.)

(A) (B| (C) (C)

(An3«sta-TRF/3“ Rsfliso-20i4-FCC) Alvarc, Bcneditc, Clé­ ber e cutros dcis amlgcs participam de umá corrida. Se apenas os cinco participaram dessa corrida, o número de possibilidades diferentes de manetrá que Álvaro chegue antes qué Benedito e este, pdr süa vez, chegue antes de Cléber é igual a

Conro entre as 16 empresas prestadoras de serviços há4 de informatica e 2 dff manutenção de elevadores, se for escolhida aleatoriamente uma dentre as 16 para prestar contas, a probabilidade de que á sorteada seja uma empresa de informática ou da manutenção de elevadores sera:

(A) 20. (B) 24.

(E)

' ^

.

-

,

0,125. 0,25 ò ; 0,375. 0,500. 0,625.

=# 0 . 3 7 5 , ■

.O.QÍ{JeqB0

I

^

m pfe.'

3. m a t e m A t i c a e r a c io c í n i o l ó g ic o

Um juIz deve analisar 12 processos de reclamações trabalhistas, sendo 4 de -jhédicós, 5 de professores e 3 de bancários. Considere qüèi\inielalmente, o juiz selecione aleatoriamente üm bnjpo de 3 processos para serem analisados. Com base rièssas informações, julgue os itens a següin' ‘ : (A n a iis ta -T R T /io *-2 0 0 4 -C E S P E )

(1 ) A probabilidade de que, nesse grupo, todos os processos sejam de bancários é inferior a 0,005. '

jLíggTji

direito e estatística; 8, em direito e arquitetura; 4, em arquitetura e estatística; e 3, em direito, arquitetura 6 estatística, entãp, nesse grupo, haverá mais de 5 pessoas graduadas somente em direito. 1: Certo. A probabilidade de um dos 4.140 candidatos ser aprovado para uma das 46 vagas de técnico é: 4.6/4140 í 0,0111. Gomo das 145 vagas, 46 são para o cargo do técnico, concluímos que.as 99 restantes são para o cargo de analista. Portanto, a probabilidade de um dos 7.920 candidatos passar pára o cargo de analista é:'99/79É0

(2) As chances de que, nesse grupo, pelo menos um dos processos seja de professor é superior á 80%.

= 0,0125. Sendo assim, a probabilidade de um candidato passar èm ao menos um dos concursos é (0,0111 )+ (0 ,0 l 25) = 0,0236 8 0 % ..

' ,

■.3;'Èrrado. Cada üfn dos 5 processos de professor.podem sê combinar cbmi4.de médicos, o que resulta era 20 arranjos. Comò cada um .ítasses'20 árran|bs podem se combinar com 3 difèrèntes'processos Wáncários,'ternos 20 x 3 = 60 arfanios possíveis. Logo, o nútiiero ' itqposstveis grupos é superior a 55.

-3E'0Z'br oiUBqeg (Ánaí|sta-TtiT/l7*-2009-!cESPE) Julgue OS itens seguintes, acsrca de rrontagem e probabilidades.

resolvido em 2007 era: (100-23)% = 77%;r7''''kL'rT;'VT;Ida

' È ^ j a s grâfícas'Semico QyanÜdada 'd è 'p rt^ u ^ d .;i f,-

,.,!, T

Regular

o gráfico apresentado.refere-se ao.método de escalas

-r

' ' . ‘7, L!.:.

.

O método de escalas gráficas ava lia o desem penho das p e s s o a s 'p d r melo de fatores de avaliação, previarhente' defini­ dos e graduados. Cada fator é dimensionado para re tra ta r um desem penho fra co ou insatisfatório , até um desempenho ótimo ou excelente. 0 gráfico apresentado a seguir é uma alternativa ao métodó de escalas gráficas.

(A n a lis ta - T R H P B - 20 0 7 - F C C )

t

j''':

^,'7: Qiiàhtidátíé; -;iij,depnMÜçãó

;?308vi

ROBINSON SAKIYAMA BARREIRINHAS

(Anarista-TRBSE-2oo7-Fcc) Para a avaliação de desem­ penho são apresentadas as afirmativas abaixo. A avaliação de desempenho deve ser concebida como um instrumento gerencial. II. Efeito halo se refere à valorização pelo avaliador de determinado fator de avaliação, podendo acarretar, de forma nâo consciente, que este contamine os demais fatores. III. Uma das principais causas do fracasso da avaliação de desempenho deve estar baseada em aspectos comportamentais dos avaliados. IV. O gerenciamento de desempenho é urria atividade cotidiana de gerência. V. A avaliação de desempenho deve ser uma ferra­ menta a serviço da Remuneração Estratégica. VI. Os resultados de avaliações devem ser usados como indicadores de performance das áreas, VII. Avaliação de desempenho integra o padrão de gestão estabelecido pela norfna ISO-9001:20Ó0. I.

motivacionais (reconhecimento, crescimento, promoção responsabi­ lidade etc.): C: a teoria Y de Douglas MacGregor, pela qoai o trabalho é fonte de satisfação para as pessoas (entre outros aspectos) opõe-so à teoria X (visão clássica), segundo a qual as pessoas são Indolentes e precisam ser dirigidas è impulsionadas para o trabalho; D: A teoria da motivação do McCIeland reconhece a existência de necessidades adquiridas ao longo da vida das pessoas, que orientara seu compor­ tamento. São as necessidades de realização, alillação e poder. Não há prioridade ou hierarquia entre essas necessidades (diferentemente da teoria de Maslow, por exemplo).- todos temos as três necessidades, embora a prevalência de cada uma se)a diferente para cada Indivíduo; E: para Maslow, há uma hierarquia de necessidades que as pessoas buscam atender, na seguinte ordem: fisiológicas, segurança, sociais, estima e autorrealização.

.0. oiMoqeo Pela Teoria da Motivação de Herzberg, estilo de supervisão, políticas empresariais, condições ambientais, relações interpessoais, status, remuneração e vida pessoal são chamados fatores

(A n a lista -T R F /5 " - 2008-F C C )

de autoestimá. motivacionais. (c) fisiológicos. (0 ) higiênicos. (E) de poder. (A) (B)

É correto o que se afirma APENAS em (A)l, II, III, IV, V e V I. (B) 1,111, IV, V, VI 6 VII. (C| 1,11, III, IV, V, 6 VII. IP) II, III, IV, V, VI e VII. (E) I, II, IV, V, VI e VII. Todas as assertivas são verdadeiras, com exceção daquela em III, pois os aspectos comportamentais do avaliado dovem ser considerados pela

Os dois (atores da teoria de Herzberg são; motivacionais (conteúdo do cargo - reconhecimento, crescimento, promoção responsabili­ dade etc.)

0 higiênicos (contexto do cargo - relações Interpessoais,

condições de trabalho, salários, status etc.). A assertiva refere-se aos fatores higiênicos.

.a.ójpéqeo

metodologia de avaliação de desempenho adotada, não podando ser aceilos como causa pam seu tmcasso. 3 otueqeo

..

(Analista - TRT/i* - 200B- CESPE) Acerca das teorias concèrrientes à gerência de recursos humanos, assinale a opção correta. (A) Segundo a teoria de Hezberg, na abordagem dos fatores motivacionais ern recursos humanos, quanto maior for o salário dos funcionários como retribuição pelo seu trabalho, maior será sua motivação. . IB) A teoria de Hezberg enfatiza que os fatores higiê­ nicos a serem observados pelo gestor de recursos humanos estão circunscritos no conteúdo do.cargo desempenhado pelo funcionário. . . . . (c) A teoria de Y de Douglas MçGrégor enfatiza que o gestor de recursos hutnánpSdevè partir do pressu­ posto de que todos. o.s .colaboradores sãó áutbmotivados para o trabglíio, o que não demanda utria postura coercitiva, por parte do gestor! , (D) A teoria da McCÍlelahd enfatiza que o gestor de recursos humanos deve considerar que todos os colaboradores estão buscando prioritariamente a necessidade de afiliação. (E) O gestor de recursos humanos que se pauta pela teoria de Maslow deve levar em conta a existência, nos indivíduos, de múltiplas necessidades que sur­ gem simultaneamente e que devem ser atendidas de modo simultâneo.

lAnaiisb -T H T /i*-2 D 0 B -C E S P E ) Uma das teorias que busca­ ram integrar a gerêriçia de recursos humanos com a ges­ tão estratégica fói à do désenvolvimento organizacional (DO). A respeito dessa tèoria, assinale a opção correta. (Á) Um dos objetivos do DO é centralizar a adminis­ tração na alta direção, á qual define os papéis dos funcionários e os respectivos métodos de trabalho, (B) Um dos pressupostos básicos do DO é ó de que a , mutação do ambiente se dá de maneira gradativa, exercendo poiica influência sobre o desenvolvi­ mento e o êxito das organizações; (c) As comunicações e as interações constituem os aspectos fundamentais do DO para que ele obtenha a multiplicação dos esforços rumo à mudança. (D), Ò DÒ focaliza setores específicos da organização, visando, desse modo, mudanças gradativas e con­ sistentes. (E) O p Ò segue procedimento rigido e imutável para garantir a homogeneidade do desenvolvimento no ' âmbito da organização. 0 desenvolvimento organizacional - DO enfatiza a participação e 0 comprometimonto dos colaboradores, o que vai contra a Ideia de

A:

centralização da adminlstração; B: um pressuposto básico do DO é a mutação constante e rápida do ambiente, que exerce grande influência sobre as organizações, impondo a necessidade de continua adaptação: C; a assertiva é verdadeira; D: o DO analisa a estrutura organizacional, com enfoque sistêmico, e não cada setor isoladamente; E; não há um procedimento único para o DO, muito menos rfgldo e Imutável. Há

A: a abordagem dos fatores motivacionais na teoria de Herzberg não 58

diversos modelos e estratégias, que devem ser adotados conforme as

reduz a uma relação direta e necessária entre salário e molivaçãp; B: os

características de cada organização, as demais variáveis envolvidas

fatores higiênicos na teoria de Herzberg referem-se ao contexto (não

(além da próprià organização, o ambiente, o grupo social e os Indiví­

ao conteúdo) do cárgo ocupado (relações Interpessoais, condições de

duos), as situações e os desabos a serem enfrentados.

trabalho, salários, statusetc.). 0 conteúdo do cargo reíere-se aos fatores

.0 , orueqeo

4. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Constitui diretriz da nova política de recursos humanos da administração pública

(Analista - T R T /1" - 2008 - C E S P E )

promover o recrutamento com base em perfis espe­ cialistas, tanto no que se refere à formação quanto no que se refere â experiência profissional. . (B) possibilitar a permanente capacitação dos servidpres a partir da elaboração de plano anual que reflita um diagnóstico de necessidades. (C) evitar patamares de remuneração maiores do que os praticados no setor privado. (D) buscar a indexação da remuneração à inflação passada. (E) organizar a prestação de serviços auxiíiares, como manutenção, segurança e atividades de apoio, enfatizando a contratação dos servidores dessas áreas e a sua capacitação nos órgãos públicos.

(A)

A: em sentido diverso, há tendência, em muitos casos, de privilegiar a diversidade de formação e experiência profissional; B: a assertiva é verdadeira; C: o patamar de remuneração maior é, em muitos casos, (ator para atrair bons prolissionais para o serviço, público. 0 Ideal é que tais patamares não seiam inferiores aos do setor privado, como

(A n a lisia - T R F /1" - 2006 - F C C ) O In d ic e d e ..........d e p e s s o a l m e d e o g iro d e e n tr a d a s e s a ld a s , d e p e s s o a l; e n q u a n to o In d ic e d e

m e d e a d im in u iç ã o d a c a r g a to ta i d e

h o r a s d e tr a b a lh o , P a r a c o m p le ta r c o r r e ta m e n te

0 te x to , a s la c u n a s d e v e m

s e r p r e e n c h id a s , r e s p e c t iv a m e n t e , p o r (A) p e r m u tà b ilid a d e - r a z o a b ilid a d e . (B) c ir c u la ç ã o - r o ta tiv id a d e . . (C) p r o d u tiv id a d e - p o n tu a lid a d e . (D) ro ta tiv id a d e - a b s e n te ls m o . (E) p r o d u tiv id a d e - tu m o v e r . Rotatividade, ou tumover, refere-se à salda dos colaboradores de uma organização (mudança de emprego). Absentelsmo, absentismo ou ausentismo refere-se à ausência do colaborador (faltas), . 0 . O lueqeo

A ro ta tiv id a d e d e P e s s o a l .0 a b s e n te ls m o d iz e m re s p e ito , r e s p e c t iv a m e n t e , a

(A nalista - T R E /B A - 2003 - F C C ) e

e m p re g a d o s (A) q u e e s t ã o e m c o n tin u o t r e in a m e n to e q u e e s t ã o e m c o n s ta n te s m u d a n ç a s . (B) d e s c o m p r o m is s a d o s e o m is s o s .

0 executivos

(c) d e s m o tiv a d o s c o m o tra b a lh o e a u s e n te s a o tra b a lh o .

{conforme detectado pelo Plano Diretor da Reforma do Aparelho do

(D) p r o m o v id o s c o m fr e q u ê n c ia e p r e o c u p a d o s c o m a

ocorre, muitas vezes, com os cargos de nivel superior

Estado - PDRAE/1995 (Tabela 8); D: a indexação pelos índices de inflação é evitada' em todos os setores da economia, pois tende a alimentar a própria Inflação (circulo vicioso, inflação Inorcial). No caso

fr e q u ê n c ia a o s e rv iç o . (E) q u e s e m p r e m u d a m d e e m p r e g o e q u e fa lta m a o s e rv iç o .

do setor público, “é vodada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para

0 efeito de remuneração de pessoal do

serviço público” (art. 37, XIII, da CF); E; a ênfase é nas carrpltas típicas do Estado, que tendem a ser valorizadas pe\a adminlstração pública gerencial, s não a contratação do servidores para a ptostaçâo de sen/lços auxiíiares, que tendem a ser terceirizados.

..g.ojÜBqeg ' I'

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(A naiista-TR E /B A -2oo3-Fcc) Aafirmaçâo “Ninguém

motiva ninguém” parte da prpmissa de que a motivação (A) é tarefa indelegável do llder. (B) depende da fenotipia. (c) depèndè do átendimento à hierarquia das necessi■dades de Maslow.' (D) é explicada por fatores hereditários. lE) é fenôrbeno de origem intrapessoál. A expressão é autoexpllcativa: “ninguém motiva ninguém" implica

Ver comentário à questão anterior. .g.oiUBqEo (A naiista-TR F/i”-2 o o 6 - F c c ) N o p la n e ja m e n to d é r e c u rs o s h u m a n o s a r e la ç ã o e n tr e o n ú m e r o d e h d r a s p e r d id a s e o n ú m e r o d e h o r a s p la n e ja d a s p a r a o p r o c e s s o p r o ­ d u tiv o d e n o m in a - s e fn d lc e d e (A) r o ta tiv id a d e . (B) a b s e n te ls m o . (c ) p r o d u tiv id a d e . (D) p e r d a s q u a lita tiv a s . (E) a ju s te d e c â r g a . Ver comentário às questões anteriores. .9 . OlMEqeo (A nalista - T R B S E - 2007 - F C C ) C o n s Id e r e o s d a d o s d a ta b e la ;

que não há possjbilidade de alguém Influenciar outra pessoa, ou seja, a motivação deve partir do cada um de nós (= fenõmerio de,origem

N° empregados mês anterior

intrapessoal).

.3.oipEqea' (A n alisia - T R E / B A -2 0 0 3 - F C C )

O processo de Treinamento

inioia-se quando (A)

(B) (B) (b) (E)

as necessidades de treinamento são levantadas. o cargo tem s u ^ tarefas analisadas. o funcionário é admitido. a unidade de linha solicita o inicio desse processo. está caracterizado que o funcionário não desénvoive bem suas funções.

Admltem-se as seguintes etapas no processo do freinamonto: 1" idontificação das necessidades do treinamento, 2° esforço de treinamento, 3" avaliação o 4“ feedback.

.V.oiMEqoo

Jan e iro

Fevereiro

50

^ 48

Horas planejadas no mês

8.000

7.680

Horas trabalhadas no mês

7.500

61912

Demitidos no mês

5

4

Admitidos no mês

3

2

A rotatividade global para o mês de janeiro e o absentefsmo total para o mês de fevereiro são, respectiva­ mente: (A )4 % e 9 %

(B)4%;b 10% (O)'8%e.10% (D )8 % e 9% fE )1 0 % e 1 0 %

ROBINSON SAKIYAMABARREIRINHAS 0 índice de rotatividade pode ser calculado peia seguinte formula:

li/: díf admlssãa no período

^

4 tF de demissões no período)

X 100

t f dc empregados nofin a l do periodo dntenor

21 empregados, (c) 27 empregados. (D) 38 empregados. (E) 40 empregados. (B)

Essa é a fórmula clássica para o cáicuio do tumover, que leva em con­ sideração a média de admissões e demissões no período; em relação

Para solucionar esta questão, á preciso saber quantos empregados

aos empregados existentes no ílíia! do jíèrfodo anterior. ’ ' Solucionando a quesfâo relativa à rotatividade para o mês .de janeiro:

safram da empresa AifaMetro no ano de 2007. Esse é o número que

+

deverá ser reposto pela área de recriitamento da empresá. Perceba que o fato de o quadro de pessoal ter se reduzido de 520 para

100-8

480 emprepdos no período não slgnlflca, simplesmente, qua 40 empre­ gados safram, pois pode ter havido contratações durante o ano de 2007.

0 fndice de rotatividade para o mês de {anelro foi dé 8%.

ML

Assim,

II

0 fndice de absenteismo é dado pela seguinte fórmula:

0 examinador nos dá os números inicial e finai de empregados no

ÍOO

período (o que permite calcular a média de empregados no ano de 2007), além do Indice de tumover(A%).

Solucionando a questão, relativa aa .absentejsmo para o mês de

Não foi fornecido o númaro de admissões em 2007, o que Indica que

fevereiro:

0 candidata não deverá utilizar a fórmula clássica, mas siqi aquela que

(boríU não trabalhadai naperiodo.. horaspbmd " 's ' . ■ ' Ocorre que há exceção para os créditos adicionais especiais e èxtraordlnários; Eles também têm, em regra, vigência no exercício financeiro em c(ue são autorizados (2005, no caso). .. ' :.u ■. Entretanto, se o ato de autorização for prornülgado nos úlümos quatro meses do exercfcio, o crédito poderá ser reaberto nos limitès de seu saldo paraserincorpora.dosaoprçam entodoexercfcioseguinle(2006,nacaso)-art.1B7,§2°,daCF/1988. . ' ■; j,-.' Perceba qrie o créditò èsjiéclal foi.aberto no yaior da R$ ,3.000 ém novembro de 2005 (dentro do último quadriméstre do exercfcio, portanto), sèndo qúe foi executado apenás R$ 2.200 nàqüèle éxercfcltí (eni 2005), o que resultou em saldo de R$ 800, que será reaberto e incorporado ao orçamento de 2006. "

.3. oipaqeg

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ROBINSON SAKIYAMA BARREIRINHAS

CoiTesponde à atividade exercida pelo Controle da Execução Orçamentária:

(Analista - T R E /M S - 2007 - FCC)

Tem como único objetivo verificar d cumprimento da Lei do Orçamento, pelo Poder Legislativo, oònforme disposto na Lei n° 4.320/1964. (B) A verificação da legalidade dos atos dé execução orçamentária de formá prévia, concomitante e sub­ sequente. (0 ) Permitir ao Ministério Público exigir a limitação de empenho quando, verificado que, ao final de um semestre, a realização da receita poderá não cumprir as metas de resultado primário estabelecidos no Anexo de Metas Fiscais. (D) Determinar que o montante previsto para as receitas de operações de crédito poderá ser superior ao^ das despesas de capital constantes do projeto de lei orçamentária. (E) Especificar quais as despesas destinadas ao paga­ mento do serviço da dívida que podem ser objeto delimitação. (A)

A: Incorreta. Além do controle externo, reaiiado pelo Poder Legislativo com apoio do Tribunal do.Gontas, há o controle interno de cada Poder

nos Restos a Pagar. Se houve liquidação, denomina-se processada, caso contrário, é despesa não processada - art. 36 da Lei 4.320/1964; E; incorreta, pois a dívida ativa da União é apurada. Inscrita e cobrada pela Advocacia Pública da União.

.0. oiueqeo (Anaiiaia-TRE/MS-2007-Fcc) De confoim idade com 0 esta­ belecido pela Lei n° 4.320/1964, é correto a firm ar que: (A) O em penho de despesa é o ato em anado de autori­ dade com petente qué cria para o Estado obrigação de pagam ento pendente ou não de im plem ento de ixin d içã o . (B) A despesa anulada no exercicio reverte-se à dota­ ção. A despesa anulada no exercicio seguinte será considerada d espesa extraorçam entária do ano em que se efetivar. (0) Em hipótese algum a será dispensada a em issão da Nota de Em penho. (D) A divida flutuante com preende apenas os serviços da dívida a pagar, depósitos e restos a pagar, exclu­ ídos os serviços da dívida. (E) o em penho da despesa pode e xceder o lim ite de crédito concedido. .

- art. 70 da CF/IOSB e art. 76 da Lel 4.320/1964; B; correia. Art. 77 da Lel 4,320/1964; C: Incorreta. A limitação de empenho é realizada

A; correta, polséssaéadennlçãodadapeloart.5BdaLel4.320/1964; B: Incorreta. Art, 38 da Lei 4.320/1964; C; Incorrela, pois é possfvel

pelo respectivo Poder ou pelo Ministério Púbilco a que se refere o

a dispensa da emissão da nota de ompenho, em casos ospeciais

orçamento - art. 9“ da LRF; D: Incorreta. As receitas de operações de

previstos na legislação - art, 60, § 1“, da Lel 4.320/1964; D; incorreta.

crédtto não poderão ser superiores às despesas de capital, nos termos 0 com a ressalva do art. 167, III, da CF/1988; E: incorreta. Os empenhos

A dfvida flutuante compreende também os débitos dè tesouraria -a r t.

relativos ao pagamento do serviço da dívida não serão limitados - art.

dá CF/1988.

9”, § 2 ”, da LRF.

.V, aipeqeo

92 da Lei 4.320/1964; E: incorreta, pois isso é vedado - art, 167, II,

.8. oipeqeo (Analista - TRHAL - 2004 - CESPE) A despesa pública no

Nos termos da Lej n“ 4,320 de 17.03.1964, em relação ao exercicio financeiro, é correto afirmar que (A n a lista-T R T /23 *-2 0Õ 7 -F C C )

também pedencem ao exercício financeiro, que pode coincidir com o ano civil, todas as despesas, sejam ' elas regulares ou irregulares, ainda que Ilegalmente empenhadas. (B) os créditos da Fazenda Pública são restritos aos Ingressos de natureza tributária, podendo'ser escri­ turados, de preferência, como receita do préserite ou do subsequente exercicio. (O) revede á dotação a importância'de despesa anulada no exercício; quando a anulação acorrer após o encerramento deste, considerar-se-á receita do ano em que se efetivar. • (D) considefam-se Restos a Pagar as despesas empe­ nhadas e não pagas até o dia. 1“ de janeiro, sem distinção das processadas e não processadas. (E) determinando-se a região onde ocorreu a despesa, . a Dívida Ativa da União será apurada e inscrita na respectiva Procuradoria da Fazenda Estadual. (A)

A: incorreta, pois somente as despesas iegalmenío empenhadas perten­ cem ao respectivo exercício financeiro (regime de cornpeténçia para as despesas) -a r t. 35, II, da Lei 4,320/1964; B: Incorreta. As receitas tribu­ tárias são apenas uma das espécies de receitas.correntes (há diversas outras receitas, portanto). Ademais, as receitas devem ser escrituradas no exercfclo em, que loretn efetivamente arrecadadas (regime de caixa para as receitas)- a ú . 3 5 , 1, da Lel 4.320/1964; C: correta. Art. 38 da Lel 4.320/1964; D: Incorreta. A despesa empenhada e realizada, mas não paga até 31 de dezembro do exercfclo correspondente é inclutda

Brasil tem um a sistém ática de execução que passa por diversos estágios. A cerca desse tem a, ju lg u e os itens a seguir, consideráridd ás norm as vigentes. (1) A em issão do em penho abate q ,seu v a lo r da dota­ ção orçam entária to ta l do program a de trabalho, tornando a quantia em penhada indisponível para nova aplicação. É .um a garantia para o fornecedor ou prestador de serviço, gerando direito financeiro líquido e certo contra a adm inistração pública. (2) A liquidação ria despesa far-se-á por m eio do exam e do próprio processo ou expediente que versa sobre a solvência do direito creditório, em que se denrionstrarão os valores bruto e liq u id o a pagar, pois na le g isla çã o atual n ão existe fo rm u lá rio espe cifico para form alizar essa fase da despesa. (3) Sem prejuízo das dem ais form as de pagam ento pre­ vista s na legislação, as despesas com com pras de m ateriais e serviços enquadradas com o suprim ento de fu n d os poderão s e r pagas m ediante a utilização de cartão de crédito corporativo. O o rdenador de despesa é a autoridade responsável pelo uso do cartão, pela definição e pelos controles dqs limites de .. utilização, sendo vedada sua.utilização em finalidade diversa da prevista inicialm ente. (4) A p ó s o o a ric e la m e n fo dá in s c riç ã o da d esp e sa com o fe sto s á pagar, o pagam ento que vie r a ser , reclam ado poderá s e r atendido pela reinscrição do em penho cancelado, m esm o em exercício diverso daquele do cancelam ento.

s. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

(5| As despesas de exercícios anteriores que depen­ dam de requerimento do favorecido para execução prescrevem em cinco anos, contados da data do ato ou fato que tiver dado origem ao respectivo direito. O início.do periodo da divida corresponde à data constante do fato gerador do direito, hão devendo ser considerado, pará fins de prescrição qüinqüenal, o tempo.de tramitação burocrática e o de providên­ cias administrativas a que estiver sujeito o processo. 1; Incorreta. Apesar de a literalldade do art 58 da Lei 4.320/1984 con­ signar que 0 empenho .“ cria para o Estado a obrigação do pagamento” , é importante ressaltar que o direito contra a Adminlstração Pública somente surge com o efetivo fornecimento do bem ou prestação do serviço. Ou seja, o empenho não cria, por sl só, o direito Itquido e certo a que se refere a assertiva; 2: correta. A liquidação da despesa, que é exatamente a verificação do efetivo fornecirnentó do bem ou da prestação do serviço, dá-se na forma do art. 63 da Lel 4.320/1964; 3: correta. Art. 45, § 5” , do Decreto 93.872/1986; 4: Incorreta. Se houver cancelamento da inscrição em Restos a Pagar, o pagamento' coTrespondente poderá ser atendido à conta da dotação’ para Despesas de Exercícios Anteriores - a rt 69 do Decreto 93.872/1986; 5: correta. A prescrição qüinqüenal relativa aos créditos contra a fazenda pública é prevista pelo Decreto 20.910/1932. Ver também o art. 70 do Decreto 93.872/1986. Ó 9'3b'0E '0Z'3toi!J8qB 9

Supontia quG um ente pilbllco apresente a seguinte situação no rjltimo mês do exercício: (Analista - TRHGO - 2008 - CESPE)

Assim, somando-se o excesso de arrecadação (R$ 250 mil) ao valor de dotações que podem se anujadas (R$ 50 mil), tem-se um total de R$ 300 mll que, em princípio, poderiam suportar a abertura dq crédilo adicionai especial pretendido. Entretanto, deve’ se considerar que já foram abertos créditos especiais no valor de R$ 85 mil e extraordinários no montante de R$ 70 mil, sobrando apenas R$ 145 mil para suportar a nova abertura de créditos especiais (= R$ 300 mil - R$ 85 mil - R$ 70 mll). Note que a pretensão de se utilizar os créditos extraordinários apenas no exercício seguinte (art. 167, § 2°, da CF/1988) é Irrelevante, pois foi onerado o orçamento presente. Ademais, lembre-se dè que o cré­ dito extraordinário, embora possa ser aberto sem demonstração dos recursos disponíveis, será considerado para fins de cálculo do excesso de arrecadação - art. 43, § 4°, da Lel 4.320/1964. . a . o ilJ B q B Q

( A n a lis t a -T R F / 1 " + 20 0 6 - F C C )

Segundo § 1° do art 80 do Decreto-Lei n° 200/1967, “toda e qualquer autoridade de cujos atos resultarem emissão de empenho, autorização de pagamento, suprimento ou dispêndio de recurso da União oU pela qual esta responda constitui (A)

um agente público”.

(B) uma unidade orçamentária”.

(c) um ordenador de despesas”. (D) uma autoridade competente”. (E) um detentor de cargo público efetivo”. Segundo o dlspositivo: "Ordenador de despesas é toda e qualquer autoridade de cujos atos resultarem emissão de empenho, autorização de pagamento, suprimento ou dispêndio de recursos da União ou pela qual esta responda.”

.0.

-

í iséT;

B lU B q B 0

a rre c a d a ç ã o p re v is ta pa ra o e x e rc íc io ; R$ (A nalista - T R F /5 ” - 2008 - F C C ) O empenho utílizado para 1.500.000.00; : os casos de despesas contratuais e outras sujeitas a - arrecadação prevista após revisão das estimativas: parcelamentos é uma modalidade denominada R$ 1.750.000,00; ' ; - despesas erripentiadas e liquidadas; ,R$ 1.45.0,000,00 (A) subempenho. (riâò há iriteriçâo de novos empénhos); ■„ (B) empenho ordinário. (0) empenho por estimativa. .. - créditos extraordinários abertos ho exercició: R$ (D) empenho normal. ., 70.000,00; , ' V . / empenho global. •= crédito especial aprovado em -novembro e(E) que só será utilizado mo exercício subsequente: R$ A rt 60, §3", da Lei 4.320/1964. ^ 85.000.00. ! . 3 . O lU B q B O ( A n a lis t a -M F U - 2 0 0 7 - F C C ) É Uma das caracterísHcas dos Com base nesses dados e tendo em vista a solicitação créditos’ especiais: + de novos créditos especiais de R$ 150.000,00, conclui-se.que será possivel aprovar tal solicitação, no limite de (A) i n d e p è n d e f e m d e a u t o r r a ç ã o l e g a l p a r a s u a c o n ­

(A) (B) (C) (D)

R$ R$ R$ R$

95.000,00. 145.000,00. 150.000,00. 230.000,00.

/



:

0 crédito ádícional especial é autorizado por lel é destinádd a despesas pàra as quais não haja dotação orçãmentária'especfflca - a tl 41, II, da Lei 4.320/1964. AssIm como o crédito adicional suplementar, sua abertura depende da existência de recursos disponíveis, decorrentes, entre outras possibilidades, de excesso do arrecadação ou de anulação tolai ou parcial de outras dotações ou da outros créditos adicionais-ait 4 3 ,§ 1 ”,lle lll,d a L e l4 ll.2 0 /1 9 6 4 ., . No caso descrito na questão, houve excesso de arrecadação de,R$ 250 mll (a previsão era de R$ 1.500 mil e foram arrecadados R$ 1.750 mil). Comoéoúltlmomêsdoanoenãohálníençãode novos empenhos, e ainda considerando que, durante o exercício; houve empenho.de apenas R$ 1.450 mil dos R$1.500 mll Inicialmente previstos, conclui-se que há “sobra” de R$ 50 mil nas dotações já existentes, que podem ser total ou parcialmente anuladas. Perceba que, na LDA, se havia previsão de R$ 1.500 mll em receitas, foram fixadas dotações orçamentárias (autorização para despesas) no mesmo montante.

secução.

(B) serem destinados a reforço de dotação orçamentária

já existente. to) abertura por decreto legislativo. (D) dependerem de recursos disponíveis para financiar adespesa. (E) serem previstos na lei orçamentária anual. A: Incorreta, pois somente os créditos extraordinários Independem de lei, sendo abertas diretamente por decreto do Poder Executivo, qüe dará Imediato conhecimento ao Poder Legislativo - art. i6 7 , V e § 3°, da CF/1988 e art. 44 da Lèi 4.320/1964; B: Incorreta. A assertiva se refere aos créditos adicionais suplementares - a rt 41,' I, da Lel 4.320/1964; C: Inconeta, Todos os créditos adicionais são ahertos por dedreto do Poder Executivo (não dbpoder Legislativo), sendo que òs süplèrfiéntáres e os especiais dependem dè prévia autorização legislativa- a rt 42 da Lel 4.320/1964; D: correta. Os créditos suplémentáres e especiais dependem da disponibilidade de recu rs o s-art 43 d a te i 4.320/1964; E: incorreta. Os créditos adicionais (suplementares, especiais ou extra­ ordinários) referem-se à dotações não previstas bu insuficientemente previstas na LOA - a rt 40 da Lel 4.320/1964. . 0 . o iu e q B 0

ROBINSON SAKIYAMA BARREIRINHAS

(A n a lis ta - MPU - 2 0 0 4 - ESAF)

De acordo com a classificação dos créditos adicionais, assinaie a opção correta em relação a créditos extraordinários;

6. LEI DE RESPONSABILIDADE FISCALLRF

São autorizados para cobertura de despesas eventuais ou essenciais, e, por isso mesmo, não considerados na Lei do Orçamento. (B) São os destinados a despesas urgentes e imprèyistas, como em caso de gueira, comoção intestina ou calamidade pública. ' , . / (c) Sâo os destinados a despesas para as qíiais não haja dotação orçamentária èspecifica. (u) São autorizações abertas por decreto, do Poder Executivo até o limite estabelecido em lei. (E) Destinam-se ao reforço de dotações orçamentárias.

(Anaiista-TRT/ii*-2Qiz-Fcc)/\nalise as afitmações a seguin

A, B e D: A abertura da crédito extraordinário somente sérá adriritlda para atender a déspesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção Interna ou calamidade p ü b lic a -a rl 167, § 3°, da CF/1988. Independe de autorização legal prévia, sendo aberto direta­ mente por decreto do Poder Executivo, que dará Imediato çonheçltnento ao Poder Legislativo - a rt 44 da Lel 4.320/1964. C e É: ínçprrefas, Embora o crédito extraordinário possa sé referir ã hipéteses etn qüe rião haia dotação especifica ou de irisuficfência da doteçãà, essás riispiísições (inexislência de delação e reforço de dotação) são éxpressatrienie relacionatlas, respectivamente, ao crédito atUcjonal éspecla! e ao crédito adicional suplementar, nos termos dp a rt 41 da Lei 4.320/1964. ,

III.

(A)

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„ 7, .7.' ■

.

No qu6 se referé àos cféditos adi­ cionais. Julgue os itens que se seguem, • ’

(MPU -1 9 9 0 - CESPE)

!• II.

III.

, IV.

São divididos em três tipos: suplementares, espe­ ciais e èxtraordináriós. .7 . Serão abertos por lei è àütorizados ioqr j^èoretp, dependendo de urna exposição justifiriaiiíá na qüal dispensa-se a apresentação da disptinibilidáde dé recursos para fazer faca a dèsfiesãjorevista! ' ' Os créditos especiais e èxtraordináriós fèrâò vigên­ cia no exercício financeiro em que forém àútorizádos, salvo se o ato de autorização for prothülgaçlp nos últimos quatro meses daquéiè exerdcio, quando serão integralmente incorporados ao orçaméhtó do exerdcio finanrreiro subsequènte. , Poderão ter como recwrsos para aberturai desde qúe já não estejam rximpipmetirjos, o superávit financeiro apurado em b a la n ^ patrimonial do exèrclçiq anterior e o produto de operatoes de crédito autórizadas.

Estão certos apenas os itens (A) l e l l . (B) l e l V



:•

7;

' L '" .

'

(C) 1, !| e 111. ■■ (D) L H Ie lV . ■ |E) IL I lle lV . ..

• ; .

,

7 ■ 7... :

l:.CQiTeta, conforme o art. 4l'da Léi ,4.320/i 964; II: incorreta, ppis todos os créditos adicionais são abertos por decrett) do Poder £xeq(rírW(nãq da Poder LegisiaUvo), sendo que os suplementares e ps especiais dependerTi de prévia aiitorização legisiatiy3, ÁtiemaÍS: qs créditòs pupIptTiontatps e especiais dependem da disponibilidade de recursos -arts; 42 e 43 da Lei 4.320/1964; III: Incorreta, pois nessa hipótese excepcional, em t)ue o.ato de autorização, for promulgado tios liltimos quatro, trieses dp exercício, os créditos especiais e extraordinários serão iiicorpprados ao orçamento do exercício subsequente não Iptsgraliitents, mas apenas, nos limites de seus saldos - a rt 167, § 2", dá CF/1988; IV: correta; nos termos dò art 43, § T , le IV, da Lei 4.320/1964., ; : .:

.a.oiUBqB0

I.

II.

IV.

É vedado ao titular do Poder Executivo, nos últi­ mos dois quádrimestres dd seu mandato, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dèle, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercido seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito. A Lei Orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano pluria­ nual ou em lei que autorize a sua inclusão. Somente é considerada despesa obrigatória dé caráter continuado aquela derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo nomiativo que fixem para o ente público a obrigação legal de sua execu­ ção por, pelo menos, cinco exercidos consecutivos. O relatório da gestão patrimonial do ente público conterá demonstrativo dos resultados nominal è primário obtidos no semestre respectivo.

De acordo com as disposições da Lel da Responsabili­ dade Fiscal, está correto o que se afirma APENAS em (A) |B) (C) (b) (E)

1e II. I e III. II e III. II e IV. III e IV.

I: correta, pois essa verJação á expressamente prevista no a rt 42, copot, (ia LRF; II: correta, nos termos do a rt 5", § 5", da LRF c/c o a rt 167, § T , da CF/ig88; III: incorreta. Nos terrrios do a rt 17, copot, da LRF, considera-se obrigatória de caráter continuado a despesá corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução per um periodo superior a dois exercfcies (não cinco, como consta da assertiva); IV: incorreta, pois essa Informação deverá constar do relatório resumido da e xe cu to orçamentária, que é bimestral - art. 165, § 3“, da GF/1988 e a rt 53, III, da ,v. QlUBqBO

LRF.

- STM - 2011 - CESPE) Com base na Lei-de Res" ponsabilidadà. Fiscal (LRF), que constitui um mafco das finanças públicas brasileiras, julgu e os itens subsequentes.

(A nalista

(1 ) O Poder Legislativo de cada ente não pode reestimar a receita prevista na proposta orçamentária enca­ minhada pelo Poder Executivo, salvo em, caso de guerra, comóçãó intestina ou calamidade pública., (2) Os municípios que não Instituírem a taxa municipal de iluminação pública, bem como os que não a ' tenham previsto em seus orçarnentos e não a este­ jam arrecadando, estão proibidos de receber trans­ ferências voluntárias de outros entes, ressalvadas ■aquelas destinadas a ações com saúde, educação e assistência [social. 1: Incorreta, pois 0 Poder Legislativo pode, excepcionalmente, reestimar a receita em raso de comprovado erro ou omissão de ordem técnica ou legal - á r t 12, § T , da LRF; 2: incorreta, pois a sanção pela omissão na instituição e cobrança de tributo refere-se exclusivameiite aos impostos (não a taxas e contribuições) - art. 11; parágrafo único, da LRF. 3Z'3)oiueqB O , • ;■

s. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÃRIA , (Anaiisia-TRE;AP-2oii - F C C ) Constituem peças iniportantes para a avaliação do desempenho do ente público no tocante á arrecadação de receitas e execução .de (1 ) Nas diversas esferas de governo, ás prestações. despesas, criados pela Lei da Responsabilidade Fiscal: de contas dos Poderes Executivo, Legislativo e (A) Anexo de Metas Fiscais e Anexó de Riscos Fiscais. : Judiciário serão realizadas pelo presidente de çada (B) Relatório de Variação das Disponibilidades de Caixa Poder eTeoeberão parecer conjunto do.respectivp no Exercício e Demonstração das Variaçõés Patri­ tribunal de contas antes de sua apreciação pela casa moniais. ' ‘ . .* legislativa competente. (c) Balanço Financeiro e Balanço Patrimonial/ (D) Balanço Orçamentário e Balanço Extraorçamentária. Assurtiva incorreta, pois o parecer prévio do Tribunai de Contas não é (E) Relatório Resumido da Execução Orçamentária e conjunto (os tribunais emitem pareceres separadamente om reiação às Relatório da Gestão Fiscal. contas de cada Poder e do Ministério Público) - art. 56, caput, da LRF. glolueqBO . , (Analisia - STM - 2011 - CESPE) Com felação à disciplina da Lei de Responsabilidade Fiscal sobré prestação de , contas, Julgue o item a seguir.

A: imprecisa, pois, embora ambos sejam importantes denionstiátivos

(Analisia - TRT/23” - 2011 - FCC) É Um dos disposiüvos rnais iniporiantes da Lei de IResponsabilidáde Fiscál:

exigidos pela LRF, o Anexo de Riscos fiscais refere-se aos passivos

(A) o não cumprimenta das metas de resultado primá­ rio OU nominal implica na limitação de erfipenho e movimentação financeira do ente público. (B) 0 impedimento de criação de despesàs pbrigátórias de caráter continuado, meSmo ria existência de recursos para seú custeio. (C) a garantia a cada ente público do direito discricio­ nário de Criação de limites para a despesa fotál de pessoal, a qual, entretanto, não poderá ser superior a 50% de sua receita liquida'corrente.; . (D) a proibição expressa de destinação de recursos do ente público para cobrir necessidades de pessoas fisicas ou déflcits de pessoas jurídicas. ', "j (6) a permissão para o Banco Central do Brafeil emitir títulos da divida pública com' a finalidade de finanoiámenfó dos gastos da União. : '

não, especificamente, à arrecadação de receitas;

contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, e

B: Imprecisa, pois a

demonstração das variações patrimoniais destaca a drigem e o destino dos recursos provenientes da alienação de ativos, e não, especifica­ mente, a arrecadação de rocettas ou execução de despesas. Ademais, essa demonstração jâ era prevista na Lel 4.320/1964 (art. 104), não tendo sido criada pela LRF; Ce D: Incorretas, até porque esses balanços não foram criados pela LRF - a it 101 da Lel 4.320/1964; E: essa é a melhor alternativa, pois o Relatório Resumido da Execução Orçarirentária 0 0 Relatório da Gestão Fiscal, criados pela LRF (à luz do art. 165, § 3", da CF, no caso do primeiro), permitem a avaliação de desempenho indicada na questão - arts. 52 e 54 da LRF.

.a.tllUBqBO (Anatisia - TRETTO- 2011 - FCC) As despesas com pessoal nos Estados, segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar n“ 101/2000) NÃO podem exceder

A: correta, nos termos do art. 9“ da LRF; B; incorreta, pois lé possível a criação de despesas, ohrlgatdrlas do caráter oontlnuadQ, desde qua preenchidos os requisitos do art: 17da LRF, incluindo á demonstração da origem dos recursos para seu custeio; C: jocorrotá, pois o art. 19 da LRF fixa peremptorlamenlo os limites para despesa com pessoal, para cada esfera de govemo; D; Incorreta, pois se,admita a destinação

(A) 50% de sua (B) 60% de sua (c) 50% de sua (D) 60% de sua (E) 55% de sua

receita receita receita receita receita

corrente corrente corrente corrente comente

líquida. líquida. bruta. bruta. bruta..

Nos termos do art, 19, II, da LRF, o limite para despesa total cpm

de.recursos para, direta.oq Indiretamente, cobrir necessidades de

pessoal nos Estados é de 60% da receita corrente líquida, do modo

pessoas Ifsicas ou déticits dè pessoas jurídicas, desde qué autorizada

que a altemativa "B”, é a correta.

por lel especfliça, atenda.àspondições estabelecidas ha LDO o èsteja prevista no orçamento ou em' seus créditos adicionais -a r t. 26 dáÍRF;

despesas com pessoal em relação à receita corrente liquida de cada

E: Incorreta, pois o art! 34 dá LRF veda a emissão de titulos da dívida

ente político, com a repartição entre Executivo, Legislativo e Judiciário

pública pelo Bacèn. Ademais, 0 art. 164, § T ; da CF/1988 vèda expres­

(arts. 19

Para estudo e memorização, veja a seguinte tabela com os limites para

0 20 da LRF):

samente a concessão, pelo Bacon, de empréstimos ao Tosduro Nacional

0 a qualquer órgão ou entidade que não seja instituição financeira.

Um ites para despesas com pessoal

.V.oiueqeg

% s ab r 0 arooellácorronloirqulda ;

(Analisia - TRE/AP - 2 0 1 1 '- FCO) Seguiídd á Léí dâ Res­ ponsabilidade Fiscal, é vedadò ao Chefe dò Poder Executivo contrair obrigação de despesa que não possá ser cumprida integralmente dentro de um determinado prazo do último ano de sau mandato ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem'qua haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito. Esse prazo correspqnde ■ (A) aos três últimas bimestres do ano. (B) aos dois últimos quadrimestrès do ano. ■ ■ (C) aos quatro ülfimós meses do áno. . . ; . . (D) aos três últimos trimestres do ano. * (E) ao último semestre do ano. :- . J . . ' ■

Ünião

.5 0 %

'; g

6 % , p q r a p J u ( í i c i á r ( p L ; ; . ;!í 40,9% jrara

0 Executivo.

.

d.

0,6“/o pãrá 0 MinlsíériÃPúbjipp !3% para ò Leél.sjativoj inrriujntjop'tribunal da Contas Estadual. .. Estados

. . í í ./,.

* 6% pataqJuditáártóV; .

Çònsidórándp que as ideias apfeséntàdà's rips ,tè.)rtps ãcimá têm caráter'uriicaniente mòtiyádor, redija üm textc dissertativo/argumentativd; posicicnándo^se á respeito da seguinte tema: O a p e r f e iç o a m e n t o d o s PROCEDIMENTOS É FATOR IMPRESCINDÍVEL PARA À DEMOCRATIZA­ ÇÃO EFETIVA DÁ JÜSTIÇA. CamenlárlD

-

Democratização do processo. Idéal cónvergentè . com o paradigma políticp vigente de Estado Demo­ crático de Direito, sucessor do modelo de’ Estado Social de Direito e, por sua vez; do Estado Liberal de Direito, sendo refratárip, inclusive, a justiciabilidade de políticas públicas.

-

Processo como instrumónto a serviço dá realização do direito material. Escopos dá júrisd i^ò'. Cafácterlsticas do Processo (relação jurídica e procedi­ mento). Procedifhento como faceta fenomehòíógica dó processo.

- Perda de sentido do escopo processual. Crise da ., rnodamidade (constatação de que as prpmessás . de liberdade, igualdade e fraternidade não foram cumpridas). Crise de eficácia dos dire|tos fundamen­ tais. Distorção do processo, que a pretexto de um tratamento científico e da busca pela neutrajidade.

Ondas de acesso à jurisdição (Cappelielti e Garth): pri meira onda (abertura da jurisdição às mibroiespós, por meiò dé institutos com ò a assistência judiciária gratuita, os juizados especiais,’ etc); segunda onda (abertura da Jurisdição às rnacrolósões, pòr meio de Institutos como a ação' civil pública, o mandado de segurança coletivo, etc); e terceira' oiida (cor­ respondente à noção d.e efetividade processual, por meio dé institutos como a tutela inibitória e a antecipação dos efeitos da tutela). Três ondas a serviço do desafogamento da litigiosidade contida e, consequentemente, a serviço da democratização do processo. Na medida em que o Estado veda a justiça pelas próprias mãos (princípio do deyido processo legal) e chama para si a responsabilidade pelas lides (principio da inevitabilidade), assume o dever de prestar a tutela jurisdicional adequada, que pode se direcionar tanto ao dano quanto ao próprio ilícito em si (tutela inibitória).

M aurício Correa. in te m a t c iH p q F 3

'



.

.

!

(Analista - STF "■2008 CESPE) Acerca da organização e da competência, do STF: naToim a de.seu reginiento intemo e de acordo com a EGm. 45 /200 4/Jülgue os próximos itens. ■ ":.J<

!

(1) O processamento e Julgamento dps feitos èrh que sa discute a responsabilidade d vil do .Estado cabe . .à Segunda Seção. 'j ,. (2) Processos cujo objeto é o questionamento de licita­ ção devem ser julgados na Primeira Seção.' \

í fji®

MARIA DO CARMO P. MILANI

(3) Nas seções, as reuniões devenn contar com a pre­ sença da maioria absoiuta de seus integrantes. (4) O julgamento dos mandados de segurança terá prioridade sobre o de todos os outros feitos. Regimento Interno do STJ - atualizado até a Emenda Regimental 19, de 11/11/2015. 1: errado, a competência do processamento e julgamento é da primeira seção {art. 9”, § 1”, VIII, do Regimento Interno do STJ (RI-STJ); 2: certo, a competência é da Primeira Seção (art. 9”, § 1", I, do RI-STJ); 3: certo, o art. 176 do RI-STJ exige a maioria absoluta de integrantes das seções; 4: errado, o art, 177 do RI-STJ indica outros feitos que também terão prioridade da julgamento. gto O E '0 2 'a io iU E q e g

Julgue O S itens subsequentes, com base no Regimento Interno do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

(A n a lis ta - T S T - 2008 - C E S P E )

(1) A antiguidade dos ministros do TST, para efeitos legais e regimentais, é regulada: pela data da posse; pela data da nomeação; pelo tempo de investidura na magistratura da Justiça do Trabalho; pelo tempo de serviço público federal; e pela idade, quando houver empate pelos demais critérios. (z) O corregedor-geral e o ouvidor-geral da Justiça do Trabalho exercem cargos de direção do TST, sendo nomeados pelo presidente desse Tribunal, após aprovação do Senado Federal. (3) Os ministros do TS T receberão o tratamento de Excelência e usarão, nas sessões, as vestes corréspòndentes ao modelo aprayadó. Após ápdsentadoiia, os ministros do TST conservarão o título e as honras çòrresppndentes ao cargo, salvo no exercício de atividade profissional. . (4) o corregedor-geral da Justiça do Trabalho não concorre à distribuição de processos, em bora, quando não estiver ausente em função corregedora; participe, com direito a voto, de sessões dê órgãos Judícahtes do TST dos quais integre a composição. (5) Durante o período de férias, o presidente do TST ou seu substituto poderá .convocaq: com: ante­ cedência de 24 horas, sessão.extraordinária do órgão com petente para Julgamento .de ações de dIssídio coIetiVQ, de mandado de segurança è de ■ação declaratória alusiva a,greve que requeiram apreciação urgente.' (s) Os processos de compétência.originária e. recursal do TST serão distribuídos por classe^ na orderri cronológica de ingresso.no Tribunal, observadas a competência e a composição dos órgãos judicantes, concorrendo ao sorteio todos os ministros do Tribu­ nal, excétõ os membfós dé.direção é òs presidentes das turmas. (7) Competem exclusivamente às turmas dò TST julgar, entre outros, os recursos de revista interpostos con­ tra decisão em grau recursal dos tribunais regionais dó trabalho (TRTs), assim cpttio ò s agravos de instrumento contra as decisões dos presidentes de TRT que deneguem seguimento a recurso de revista. (8) Para átendér ã finalidades especificas, poderão ser instituídas, pelo Tribunal Pleno, comissõesJerhporárias, que serão desconstituldas quando cumprido o fim á que se destinavam: . . +

(u) O Ministério Público do Trabalho (MPT) atua nas sessões do TST, representado por seu procurador-geral e por subprocürador-geral, que têm assento à dire ita do m in istro -p re sid e n te do réspeotivo órgão julgador. Os procuradores regionais do MPT, mediante delegação do procurador-geral, podem apenas oficiar nos autos em que caiba ser exarado parecer pelo MPT. (io)Não sâo remetidos a parecer da Procuradoria-Geral do Trabalho os autos de processos oriundos de ações originárias nas quais essa Procuradoria for autora, nem aqueles de remessa facultativa pelo relator que versem sobre matéria pacificada na juris­ prudência, ou para os quais seja exigida urgência no julgamento. Regimento Interno do Tribunal Superior do Trabalho atualizado até

0 Ato Regimental 0 6 /2 0 1 4 e a Emenda Regimental 05, de

0 9/1 2 /2 0 1 4 . 1; certo, art. 9” do Regimento Interno do Tribunal Superior do Trabalbo (RI-TST); 2: errado, o corregedor-geral exerce cargo de direção, mas é eleito pelo Tribunal Pleno e não nomeado pelo presidente do Tribunal (arts, 29 e 5 8 , 1, do RI-TST); 3: certo, art. 10 do RI-TST; 4: certo, art. 38 do RI-TST; 5; errado, o prazo da convocação é do 48 horas (arl. 20 do RI-TST); 6: errado, o art. 89 do RI-TST deterrnina unicamente como exceção os membros da direção e não os presidentes das turmas; 7: cérto, art, 7 2 , 1e II, do RI-TST; 8: certo, art. 48 do RI-TST; 9: errado, o art. 82 do RI-TST não restringe a atuação dos procuradores regionais; 10: certo, art. 83, § 2", I e II, do RI-TST. 3 0 1 '36 '0 8 'OZ '39 '39 'OP 'OE '32 '0 1 oiUBqBg

Quanto ao TST, á sua com­ posição e aos seus ministros, julgue os itens abaixo.

( A n a iis ia - T S T -2 0 0 3 - C E S P E )

(1) O TST é formado por dezessete ministros, nomea­ dos pelo presidente da República após o nome de cada um haver sido aprovado pelo Senado Federal. Se, em determinada ocasião, o tribunal estiver com . três vagas em seu quadro, cada nome a ser encami­ nhado em lista ao chefe do Poder Executivo deverá ser aprovado por, no minimo, oito ministros. (2) Compete aos TRTs com por e remeter ao TST as listas sêxtuplas com os nomes dos membros do Ministério Público do Trabalho (MP-T) concorrentes . ã vaga de ministro do TST destinada ao Ministério Público. (3) Considere a seguinte situação hipotética. Maria e Carmerh são ministras do TST, ambas empossadas em 5/5/2003. Maria' tem quarenta anos e foi nome­ ada em 17/3/2003, á o passo que Carmem tem 45 anos e foi norfiéada em 2/4/2003. Nessa situação, nos termos regifneritais. Mana devèrá ser conside­ rada ministra de nnaior antiguidade em relação à ministra Carmem. (4) Considere a seguinte situação hipotética. Os minis­ tros A, B e C são, respectivam ente, presidente, vice-presidente e corregedor-geràl do TST. Um ano antes do prazo previsto para o término de seu m andato, o m inistro A morreu. Nessa situação, o ministro B assumirá a presidência do tribunal e deverá convocar sessão do Plenário para se eleger apenas o ministro que assumirá o cargo de presidente até o término previsto do mandato do ministro falecido.

7. REGIMENTO INTERNO E LEGISLAÇÃO LOCAL

1 : certo, art. 4",§ 1° e § 2“, II do RI-TST(resposta na data da prova). Atu­ almente 0 TST é formado por vinte e sete ministros ~ art. 3° do Ri-TST; 2 : errado, art. 5" do Rl-TST. Caberá ao Presidente do TST dar ciência à Procuradoria Geral do Trabalho e ao Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, respectivamente, para formação e encaminha­ mento de lista sêxtupla ao Tribunal, que escolherá, dentre os nomes que a compõem, os que Integrarão a lista tripllce a ser encaminhada ao Presidente da^República; 3: certo, Maria deve ser considerada ministra de maior antiguidade, em ra ão dos critérios elencados pelo art. 9° do Rl-TST; 4: enado, a rt 30, § 1”, do Rl-TST. A eleição será para todos os cargos e realizada rios trinta dias seguintes (ao da vacância) e os eleitos tomarão posse em sessão solene na data marcada pelo Tribunal Pleno.

RFóCaeótoiiJeqso Em relação à pclicia e às comissões do TST, Julgue os itens seguintes. (A nalista - T S T - 2003 - C E S P E )

(1) A Constituição da República atribui ao Ministério Público (MP) e não ao Poder Judiciário a compe­ tência para promover a ação penal e supervisionar as investigações necessárias a esse fim. Em conse­ qüência e estritamente de acordo com o Regimento Interno do TST (RITST), senipre que ocorrer infração penal nas dependências do órgão, deve o presidente do TST limitar-se a comunicar o fato ao MP. (2) A presidência de cada uma das comissões previstas no RITST caberá ao ministro eleito pe|os componen­ tes da respectiva comissão. 1:,errado, art. 35, XIV, do Rl-TST. 0 presidente do Tribunai instaurará inquérito quando caracterizada infração à lei penal; 2: errado, art. 47, § 2”, do Rl-TST. A Presidência das comissões caberá ao Ministro mais antigo que as compuser. 3 Z 'g l.0 (U s q B 0 ; ( A n a lt s t a -T S T - 2 0 0 3 - C E S P E ) A respeito de competências no TST e especialmente as da Seção Administrativa do TST, julgue os seguintes'itens.

(1) Assim como pcbrreém outros tribunais superiores, o Plenário do TST não tem competência de natureza verdadeiramente jurisdicional, uma vez que esta foi redistribuída às seções e ao órgão especial do TST. 1; errado, art. 68, Vi a X,;do Rl-TST. Existeni matérias de natureza jurisdicional dentre as matérias de competência do Plenário do TST.

gioiUBqeo

!

As competências do Plenário são eminenternente administrativas. Nem todas as deci­ sões dos TRTs é'm matéria administrativa comportam recurso administrativo dirigido à Seção Administrativa do TST. No atinente ao MPT e à Secretaria-Geral d o . TST, julgue os itens em seguida. ( A n a iis t a -T S T -2 a o 3 -c É s p E )

(1) A intervenção dp MF’! nos processas em curso no TST ocórfé, basicarnente, ern três gêrieros de casos: aqueles em qüe a lei ou o próprio RÍTST assim o determine, aqueles em que o. relator considere que o MPT deva analisar a necessidade de manifestar-se na causa, em virtude da relevância dela, e aqueles em que o próprio MPT requeira tal intervenção, por julgar presenteiinteresse púbilco no feito. (2) Se, um filho de um ministro em atividáde no TST for erripossado, em virtude de aprovação em regular concurso público, no cargo de auxiliar judiciário dp quadro desse tribunal, ele poderá ser nomeado para ocupar cargoém comissão no órgão, desde que não tenha de servir junto ao referido ministro. 1: certo, art. 83 do Rl-TST; 2: certo, art. 286 do Rl-TST.

02 '01 olUEqBg

íA fS Í

A respeito da distribuição e da uniformização da jurisprudência no TST, julgue os itens subsequentes.

(A n alista - T S T - 2003 - C E S P E )

(1) Considere á seguinte situação hipotética. O ministro Carios Silva, que tem 68 anos de idade e já conta com tempo de serviço suficiente para aposentar-se, protocolizou, em 5 de agosto de 2003, o requerimento de aposentação. Nessa situação, os processos distribuídos ao ministro, sessenta dias antes da protocolização do requerimento e ainda não julgados, deverão ser distribuídos a outros ministros. (2 ) No TST, não é juridicamente cabtvei a instauração de incidente de uniformização de jurisprudência com base em acórdãos dissidentes proferidos por TRTs de regiões distintas. 1: errado, art. 89, parágrafo único, do Rl-TST. Os processos não são distribuídos ao Ministro a partir da data de apresentação do pedido de aposentadoria; 2: certo, o incidente de uniformização de jurisprudência é cabível para decisões proferidas por Integrantes do mesmo tribunal (art. 926 do Novo CPC).

0Z'31oiMBqBO No que tange a atos proces­ suais e a processos, julgue os itens que se seguem. ( A n a lis t a -T S T - 2 0 0 3 - C E S P E )

(1) Considere a seguinte situação hipotética. Um indi­ víduo era parte em processo com trâmite no TST e seu advogado substabeleceu em outro patrono a procuração que receberá, com reserva de iguais poderes para si. O novo advogado constituído requereu a juntada do substabeleoimento e infor­ mou que, dali em diante, am bos os profissionais estariam habilitados a representar á parte. Nessa situação, as intim ações que tiverem de ser feitas nesse processo a partir da juntada do substabelecimento serão consideradas válidas se ostentarem o nome de qualquer um dos advogados, não sendo imprescindível que o nome de am bos apareça na publicação. (2) Compete qo STF julgar o mandado de segurança impetrado contra ato do presidente do, TST. ■ (3) Se estive r em tram itação processo de com pe­ tência da Seção de Dissídios Individuais e uma das partes suscitar a inconstitucionalidade de lei relevante para o julgam ento da causa, deverá a seção apreciar a arguição de Inconstitucionalidade, após ouvido o Ministério Público, antes de ela ser levada à apreciação do Plenário; isso significa que a questão de inconstitucionalidade não será neces­ sariamente submetida ao julgam ento do Pleno. 1; cerio, é suficiente a indicação do nome de um dos advogados (art 179 do Rl-TST); 2: errado, art. 6 9 , 1, b, do Rl-TST. A competência é do Úrgão Especial; 3: certo, arts. 244 e 245 do Rl-TST.

OE '32 '01 olUBqBO Accrca da organização e das atribuições do TSE, previstas em disposições de seu Regimento Interno (RI-TSE) e na Constituição Federal, assinale a opção correta.

( A n a t is t a -T S E -2 o a 6 - C E S P 6 )

(A)

A escolha dos membros do TSE obedece ao critério , da nomeação pelo presidente da República, não estando previsto no RI-TSE o critério da eleição em escrutínio secreto.

ií’K g y ;

MARIA DO CARM O R MILANI

(B) Integram a composição do TSE, com sede na capital da República, dois ministros do STF; (C) Desde o advento da Constituição de 1,988, quando foi extinto o Tribunal Federal de Recursos, membros do STJ passaram a compor o TSÉ. (0) O presidente e o corregedor-geral eleitaral do TSE devenn ser eleitos entre p s dois ministros dp STF, para servirem por quatro anos, contados da posse. A: incorreta, a eleição é em escrutínio secreto (art. 1“, I, do Rl-TSE); B: Incorreta, são três ministros do STF (art. 1 1 9 ,1, a, da Constituição

(Z| Ao deixar a presidência do STF, o ministro deverá retomar à turma que integrava originariamente. P) Fara atingir o quorum em uma das turmas do tribu­ nal, os ministros da outra podem ser convocados para completá-la, obedecida a ordem crescente de antiguidade. (4) As comissões permanentes do tribunal são compos­ tas de três ministros, ao passo que as temporárias podem ter qualquer número de membros. 1: incorreta, já que atribuição de competência para assinar corres­

Federal); C: correta, a r t 1 1 9 ,1, i , da Constituição Federal; D: incorreta,

pondência oficial B do relator, conforme determinação do art. 21, XVI,

art. 3“ do Rl-TSE c/c art. 119, parágrafo úrrico, da Constituição. 0

do RiSTF; 2: incorreta, pois ao retornar o Presidente ocupa a turma

Presidente será eleito dentre os ministros do STF.e o Corregedor-Geral

de que sai o novo Presidente; 3: correta, o art. 41 do RISTF contém

dentre os ministros do STJ e deverão servir por dois anos,

disposição expressa no sentido de que é obedecida a ordem crescente

.0. Olueqeo

,

•' • ’

de antiguidade, no caso de convocação de ministros para completar o

( A n a iis t a -T S 6 -2 o o 6 -c E S P E )

Quanto 3 0 processo noTSE, assinale a opção correta. ; . +

quórum; 4: correta, segundo consta do art, 27 do RISTF - §§ 3” e 4". o t> 'O E 'a z 'a i qiiJoqoo

Somente por maioria absoluta dos juizes do Tribu­ nal poderá ser declarada a invalidade de lef ou ato contrário à Constituição. :■ (B) O Rl-TSE não admite recurso para dirimir divergên­ cia na interpretação de lei entre TFlEs. (C) Os recursos devem ser interpostos ao TSE mediante a assinatura do respectivo termo, não se admitipdp a juntada de novos documentos. (0 )' É defeso ao relator, serp a ratificação dp colegiado, negar seguimento á pedido ou recürso què esteja em confronto com súrfiula òu com ajunspiiidêncta domihanté dó TS É ou do STF du pufro tribunal supériòr.

Acerca dos serviços do tribunal e das disposições finais do Regimento Interno do STF, julgue os itens seguintes.

(A)

A; carreta, a maioria absoluta dos juizes é exigência contida no a rt 30 do Rl-TSE; B: Incorreta, o recurso para dirimir divergência de léi éntre os Tribunais Regionais Eleitorais está expressamente previsto no a rt 2 2 ,3 , do RI-TSE c /c á r t 121, § 4°, II, da CF; C: Incorreta, pfecbrrente podérá juntar novos documentos (art. 35, § 2°, db RÍ-fSE); D: incorreta, art. 36, do Rl-TSE. .V . o iile q a0 -

'

. ■ -

‘.........

(Analista - T S E - 2006 - C E S P E ) Ainda considerando o Rl-TSE, assinale a opção correta. (A) Na contagem dos prazas referidos no RFT.SE, não

se aplicam regras de direito comum. i ,'. (B) .Cônjuge, companheiro ou parente d.e terceiro grau civil, inclusive, de qualquer dos m inistros, efetivos ou substitutos, pode ser nom eado seu assessor ou auxiliar. ■c (C) Não se admite processp de cancélartiento de registro de partido que tenhá por base represèntaçâo pu ' denúncia de eleitor; que podem ser feitasápênaspor procuradòr-geral eleitoral ou representante de partido. (D) Nos casos omissos no Rl-TSE, aplicar-se-á, subsidianamente, ò Regimento |ntemo, dó.STF. V;, : , . , A: incorreta, art. 32 do Rl-TSE; B: incorreta, art. 2", § 4°, do RFTSE; C: incorreta, art. 79 do Rl-TSE; D: correta, art. 94 do Rl-TSE.

,p, oipeqeo A respeito da organização e das cómpetências do STF, previstas ern sêü Regimento Interno, Julgue os próximos itens. ■ (C E S P E -2 0 1 3 )

(1) É vedado ao ministro assinar correspondènda oficia! em norne do STF:concernente a processo de sua i relatoria, pois esta é üma atribuição exclusiva do presidente e do vice-presidente do tribunal. ;

(C E S P E - 2 0 13 )



(1) Deliberação é um ato sem caráter normativo pelo qual o tribunal dá solução a determinados casos erri matéria administrativa. (2) A Secretaria do tribunal é dirigida pelo diretor-geral, após ter sido indicado pelo presidente e aprovado pela maioria absoluta do tribunal, em votação secreta. 1; correta, a definição está contemplada pelo a r t 361, II, “c" do RISTF; 2; correta, o art. 355 do RISTF, dispõe sobre a competência do diretor-geral, sua indicação pelo Presidente, aprovada pela maioria absoluta. OZ'OI. oiueqèg

Com base nas disposições do Código de Ética dos. Servidores do STF, julgue os itens a seguir,

( C E S P E -2 0 1 3 )

(1) Uma servidora do STF não poderá m anter sua tia sob subordinação hierárquica. (2) Atos da vida particular do servidor do STF não guardam relação com os deveres éticos que lhe são impostos pelo código em apreço. (3 ) Servidor do STF que responda a processo por quebra ilícita de contrato de locação poderá compor o Consèlhóde Ética do tribunal, mas estará impedido de integrà-lo se fo r réu em ação penáí! 1; correta, já que o a rt 7”, XVIll, da R e so lu to ,246/2662 - Código do Ética dos Servidores do STF veda a subordinação de funcionário até o 3“ grau de parentesco; 2: Incorreta, pois o art, 3“ do Código de Ética determina que os atos da vida particular não podom comprometer o exercfclo do cargo que o servidor ocupa; 3: incorreta. 0 a r t 22, § 3", dó Código dé Ética do STF, determinada o impedimento para o servidor que éstiver respondendo a processo civil, penal e administrativo e ainda o art! 23, determina a suspensão do servidor que for indiciado em processo penal, 3 E 'a z 'ó t oipoqoo

Julgue o próximo item à luz do Regimento Intemo do STF.

( C E S P E -2 0 1 3 )

(1) O cargo de secretário de turma do STF é de livre provimento e recrutarriento amplo. 1; incorreta, já que todos os secretários são nomeados, na (qrma do a r t 355, § 2°,,dq RISTF são no.meadós, em qonilssão, pelo Presidente; nos termos da'iei, após à indicação ter sido aprovada pela maioria absoluta do Tribunal. ■, .*

31 oiuBqeg

7. REGIM ENTO INTERNO E LEGISLAÇÃO LOCAL 1 ; errado, o juiz-auditor será sorteado pelo PresIdente do Tribunal (art.

2. C O N H ECIM EN TO S C O M P LE M E N T A R E S

62, III, da LOJM); 2: certo (art. 49, X, da LOJM). 0 2 ' 3 1 oiUBqnp

(Anaiista-sTM-2011 -CESPE) Acerca do SuperiprTribunal Militar (STM ), julgue os itens a seguir. .. (1) Em razão de seu foro privilegiado, urn oficial/general , que, em gozo de férias, cometa crime comumídeverá

(A n alista - STM - 2 0 1 1 - C E S P E ) Com relação áos serviços auxiliares no âmbito da justiça militar, julgue bs itens que se seguem. .

. d, do Estatuto dos Militares - Lei 6.880/f9 8 0); Z: errado, será conside­

(1) Mensalmente’, os diretores de secretarias dás audito­ rias devem fornecer aos respectivos juízes/aüdífdfés a relação de inquéritos .a demais pnoce.ssos qué.se encontrarem parados em suas respectivas secretarias. (2 ) A aplicação da pena disciplinar aos servWores auxi­ liares da justiça militar da Únião pode preceder-se de advertência. (3) Caso o diréfor-geral da Secretaria do.STÍyi aplique pena disciplinar a servidor que lhe seja subordinado, o recurso da penalidade deverá ser encaminhado ao vice-presidente do STM: ■; (4) Para ocupar cargo em um dos três primeiros níveis do grupo-direção e ássessoramento süperiòrdo quadho da Secretariá do STM, o servidor deve serocupante de cargo de nivel superior do respèctíyo.quadtó;

rado em serviço ativo, quando por mèis da seis meses permanecer como ministro do STM (art. 81, V, do Estatuto dos Militares - Lei B.880/1980);

1; errado, a relação de Inquéritos e demais processos deve ser fornecida

3: certo, (a rt 48, §.Z", do Estatuto dos Militares r Lel 688Ó fl980); 4:

de três em três meses (a rt 79, XV, da LOJM); 2: cértò (a rt 87 dà LOJM);

certo, (a rt 8°, parágrafo único, da L O JM -Lèl da Organização JúdIclária

3: errado,

M ilita r - L e l8,457/1992).

(art. 85, c, c/c o art. 83, parágrafo único, da LOJM); 4; errado, devem

sar processado e julgádo originariamentepelo STM. (2) O oficlal-general dá Marinha q u e lb r nomeado mipisr tro do STM passará, automaticamente^ a ser militar da reserva. (3) Compete ao STM o julgamento dos feitbs originários de conselho de justificação. . ■ (4) Se um processo distribuído no STM estive r na fase relativa ao aguardo de inclüsão em pauta ■. para julgam ento e surgir questão prejudicial a esse processo, a com petência para resolvê-la será do respectivo relator. 1 : errado, o foro é privilegiado apenas para os crimes militares (art. 73,

'

bVOeÓZóioiMBqss

g

'



ser atendidos os demais requisitos do art. 74 da LO JM ):; 3 t ' 'a e '0 Z '3 1 0 lp B q e p •

(Analista - STM - 2011 - CESPE) Julgue os itens seguin­ tes, relativos aos. órgãos de prirneira in stâ n cia da justiça militar. (1) Os juizes militares integrantes de conselho èspecial

de justiça podem ser do mesmp posto, desde que féríhám maiór antiguidade qué àógacüsqcio.! , (2) ,0 s conselhos de ju s tiç g tê m qom petência para . decretar prisão preventiva de acusado,, , . :, . , (3) O oficial que se encontre na .situação de agregado à respectiva FPrça Arm ada pode s er sorteado para compor conselhop de justiça pelo período máximo de um mês. ■ (4)

g

. ,,

Oficial, d e carreira das Forças Armadas que sirva no estado do Maranhão pode compor rônselho de justiça da 8.° Circunscrição Judiciária Militar.

(5) A auditoria cié correiçãò é exercida, erri'cada clrcuriscrição judiciária militar, pelc fèspéctivo jüiz-áuditor mais antigo. 1: certo (art. 23 da LOJM); 2: certo, (art. 2 8 , 1, da LQJM); Srerrado, são exclufdos os oficiais, agregados (a r t 19, §, 3", b, da Lo J m ); 4: certo (arts. 2", h e 91, 'dáLoJM ); 5: errado, a auditoria é exercida pelo Julz-Auditor Corregedor oom jurisdição am' todos térritàrlb'nacional (art. t2 da LOJM);

3S"01'‘a e'o z'01 oiMnqap ■

0 recurso deve ser encaminhado ao Presidente do Tribunal

' '''



"

(Analisia-STM-2011 -CESPE) Julgue OS itehs subseçufivos, refererites.aos magistradps da justiça, militar. (1) Os ministros..civis do STM são substituídos por juiz-auditor corregedor,.oUi na falta deste, pór juiz-auditor sorteado pelo presidente do STM entre.os cinco mals antigos. •/ ' ' .J (2) Juiz-óuditó.rpóde afastar-se de siias funções, para , , re a lra r cursos, a çritérip.dp.STM, ppr pm póripdp de até dpis anps, .opntand.p p tem ppóe afastamento como de efetivo exercicio.

'

Acerca de serviços auxi­ liares da justiça militar da União, julgue os itens que se seguem. . , ,. .. .. . (A n alista - S T M - 2 0 11 - C E S P E )

(1) Compete privativamente ao presidente db' STM apli­ car pena de suspensão a servidor dá justiça militar da União. (2 ) Servidor de secretaria que atue ém processo espe­ cifico subordina-sé ao ju iz qúe trabalhar nesse processo. ■ (3) Durante uma audiência, compete aó servidor técnico judiciário que estiver trabalhahdo nó processo lavrár procuração apud ácfa. ...... (4) O servidor do STM que for negligente no cumpri­ mento dos deveres do seu cargo poderá ser punido disciplinanmente sem prévia advertência; 1: errado, a competência é do Juiz-Auditor Corregedor e Juiz Auditor aos servidores que Ihé são subordinados (art. 85, § 1°; da LOJM); 2: certo (a r t 78 dà LOJM); 3: certo (a rt 80, III, dá LOJM); 4 :'certo (art. 87 da LOJM).

p y o c o z /a i





OtueqBS

Nò qüe se refere aos órgãos de primeira insfância da justiça miíitar, julgue òs itens a seguir. ( A n a iis t a -S T M -2 0 1 1 - C E S P E )

(1) O conselho especial de justiça .deva constitüir-se para cada processo e dissoiver-se apóp á suá con­ clusão. Já o .conselho permanente de justiça, após a sua constituição, deve funcionar durante três meses consecutivos. . , , ,l (2 ) C aso um oficial ..superior e um sargento sejam acusados do mesmoicrime militar, por,ooau.toria, o .correspondente processo deverá tramitar perante o mesmo conselho especial de justiça; a despeito da diferença hierárquica existente entre os militares.

fS g g J

M A R IA D O C A R M O P. M ILA N I

(3) Compete ao juiz-auditor decidir acerca de livramento condicional. (3) Em quaisquer circunstâncias, veda-se aos conselhos especiais e permanente de justiça funcionar fora das sedes das respectivas auditorias. 1; certo (art. 23, § 1”, e art. 24 da LOJM); 2; certo (art. 23, § 3”, da LOJM); 3: corto (art. 30, XIV, da LOJM); 4: errado (art. 17 da LOJM). 3 7 ' o c ‘0 2 'o r oiircqeD

Com relação aos magistrados da Justiça militar. Julgue os itens a seguir.

( A n a iis t a -S T O -2 0 1 1 - C E S P E )

(1) De acordo com disposições legais, não há impedi­ mento de Juiz-auditor do STM servir conjuntamènte com um primo legitimo que seja merhbro do Minis­ tério Pijblico Militar. (2) Candidato aprovado em concurso para a magistra­ tura da justiça militar dispõe do prazo de trinta dias, contados da publicação do ato de provimento no órgão oficial, improrrogáveis, para tomar posse. (3) Caso dois oficiais-generais tomem posse, simulta­ neamente, como ministros do STM, no desempate da antiguidade a ser considerada entre eles; nos novos cargos, deve-se levar em consideração a antiguidade na carreira iTiilitar. 1: certo ( a i t 61 da LOJM); 2: errado, o prazo pode ser prorrogado a critério do Triburral ou do seu Presidente (art. 40, parágrafo único, da LOJM); 3; certo (art. 50, parágrafo único, I, da LOJM), 0 E '3 Z ' 01. 0|pBqB3

(Ariaiista S T O -. 2011.- C E S P E ) A respeito dos serviços auxiliares da Justiça militar, Julgue os itens a seguin (1) Um dos requisitos para que servidor ocupe cargo de segundo nivel do gruprxiireção e assessorarnento superior do quadro da secretaria da correspondente auditoria é ter experiência para o respectivo exercido. (2) O presidente do STM tem competência para aplicar pena disciplinar de suspensão a,servidor auxiliar da justiça militar da União, contudo, apenas no limite , máxirrro de trinta dias. . (3). Cornpete aos dírètpres da Secretaria do STM expedir certidâode pregões e de fixação, de editais, 1: errado, o requisito é tér formação de nfvei superior (art. 74, § T , da LOJM); 2: errado (art. 85, § T , da LOJM); 3: errado, a atribuição é do Oficial de Justiça Avaliador (a rt 81, Vlll, da LOJM). 3E '3Z 'g r oiUBqBO , (A n alista - STivi - 2011 - C E S P E ) juigue os itens seguintes, refèrentes ao‘eódigo de Ética dps Servidores da Justiça. Militar da União.

(1) É permitido ao servidor do STM. rnanter sob a suá , ■subordinação hierái;qu|ça ,um primo. (2) Servidor do STM que.exerça cargo, em comissão classificado comp CJ-1, ao realizar transferência . patrimonial para urh filho, deverá informá-la à comis­ são dé ética da Justiça Militar da União. (3) Autoridade da Justiçá militar da União pode consultar, ppsteriórrnente,' a comissão de etica caso tenha díividá sobré áto e.siiéclficó da gestão de bens que tenha realizado, para que não incida em desvio ético, 14) As informações referentes ao patrimônio da autoridade da justiça militar da União devem ser disponibilizadas pará consulta piüblica de qualquer cidadão que ássim o desejar.: Qualquer restrição nesse sentido caracteriza desvio ético.

(5) A a usência de p u b licid a de nos atos adm inistrativos enseja, necessa riam e n te , co m pro m e tim e nto ético. (6) S e rv id o r do S TM q u e e xerce sua fu n ç ã o de form a e stra n ha à fin a lid a d e p iíb lic a não c o ntra ria d ever fu n d a m e n ta l, ca so siga a s fo rm a lid a d e s le g a is e não com eta viola çã o e xpre ssa à lei. 1; certo (art. T , XV, do Código de Ética dos Servidores da Justiça Militar da União);

2: certo (art.10 do Código de Ética dos Servidores

da Justiça Militar da União); 3: errado (art. 10, § 2°, do Código de Ética dos Servidores da Justiça Militar da União); 4: errado (art. 10, § 3”, do Código de Ética dos Servidores da Justiça Militar da União); 5: errado (art. 4° do Código de Ética dos Servidores da Justiça Militar da União); 8: errado (art. 6°, XV, do Código de Ética dos Servidores da Justiça Militar da União).

39 '3S 'av '3E 'OZ ‘01 otiiBqeg

- STTVi - 2011 - CESPE) Ju lg u e OS próxim os itens, a respeito da com issão de ética da justirja m ilitar da União. (Anairsta

(1) A co m issã o d e ética d eve contar, em sua com posi­ ção, necessa riam e n te , com um se rv id o r do quadro p erm anente, d esig n ad o pelo m inistro presidente. (2) A presid ê ncia da c o m issã o d e ética cabe ao secre­ tário de co ntro le intem o . (3) É vedado aos m em bros da com issão se m anifestar p ublicam ente sobre situação especifica que possa s e r ainda objeto de deliberação na rxrm issão de ética. W M e m bro d a c o m is s ã o d e é tic a q u e ve n h a a se r in d icia d o c iv ilm e n te d eve rá s e r a u to m atica m e nte e x c lu id o da com issão. |5| O s in te g ra n te s d a c o rriis s ã o d e é tic a d e v e rã o , durante o desem penho das atividades d e m em bro da txim issão, se a fa sta r d o e x e rd c io de outras funções. 1; rierto (art. 20,do Código de Ética dos Servidores da Justiça Militar da União);

2: certò (a rt 20, § 2°, do Código de ÉHca dos Servidores

da Justiça Mliitar da União); 3: certo (art. 33 do Código de Ética dos Servidores da Justiça Militar da União); 4 : errado (arL 21 do Código de Ética dos Servidores da Jústiça Militar da União); 5: errado (art. 24 do Código de Ética dos Servidores da Justiça Militàr da União).

3S'3t>'OE'OZ'Orot!JBqeo , STivi - 2011 - CESPE) A c e rc a d e procedim entos a p u ra tó rio s d a c o m is s ã o d e é tic a , ju lg u e o s ite n s su bse q u eritçs.

(A n alista -

(1) Servidor do STM que cometer desvio ético que se caracterize também corno crirne.estará sujeito, na esfera da comissão de ética, à pena máxima que lhe poderá ser aplicada, a censura. (2) N o p ro c é d im e iitó a pu ra tõ rio d a co m issã o de ética, d e v e m s e r g a ra ritid o s o c o n tra d itó rio e a am pla d e fe sa a o indiciado. (3) O s e rv id o r oó.nvocádó p a ra p re s ta r In fo rm a çõ es so bre um desvio é tico p od e rá s e re cusa r a prestá-las, p o r não se tratar, necessa riam e n te , d e um a tra n sg re ssã o legal. (4) R ecu rso d e d e c is ã o p ro fe rid a pela c o m is s ã o de é tica que nâo se ja recxrnsiderado em até cinco dias d e ve rá s e r e n c a m in ha d o a o p resid e nte do STM . 1: cérto (árt. 43 e art. 44 do Código da Ética dos Servidores da Justiça Militar da União);

2: certo (art. 38 do Código de Ética dos Servidores

tia Justiça Militar da União); 3: errado (art. 41 do Código de Ética dos Servidores da J'ustiça Militar da União); 4: certo (art. 45, § 2°, do Código de Ética dos Servidores da Justiça Militar da União).

OV ‘3E 'OZ 'o r Oiueqeo

7. R E G IM E N T O IN T E R N O E L E G IS L A Ç Ã O L O C A L

{ '^ 9 3

Nos casos de acordo celebrado nos autos de dissidio coletivo, após julgamento deste,

3. TRIBUNAIS REGIONAIS DO TRABALHO

III.

(A nalista - TRT/3" - 2 0 1S - F C C ) São órgãos da. Justiça do Trabalho da 3“ Região é do Tribunal Regional dò Tra­ balho da ,3“ Região, respectivamente,

A remessa ao Ministério Público do Trabaiho deve, obrigatoriamente, ocorrer no caso

(A) os Juizes do Trabalho é o Tribunal Pleno, (B) o Triburiàl Pleno e o Órgão Especial. (C) a Presidência do Tribunal e o Tribunal Pleno. (0) o Órgão Especial e a Corregedoria. (6) as Turmas e o Tribunál Pleno.

do item I, apenas. fB) dos itens I e III, apenas. (C) dos itens II e III, apenas. |D) dos itens I, II e III. (E) do item II, apenas. (A)

Em todos os processos referidos nos Itens I, II e III, a remessa é obri­

Disposição expressa nos arts. T e 5" do RITRT/3/".

gatória ao Ministério Público (art. 8 2 , 1, do RITRT/3/").,

.V . oiuEq eg

„a, aiUBqeg

Sobre a eleição para os cargos de direção, é correto afirmar que (A n alista - T R T /3 " - 2 0 15 - F C C )

serão eleitos para mandato de um ano. será por aclamação, se houver apenas um candi­ dato, desde que haja aprovação da maioria absoluta dos presentes. (c) ocorrerão na rhesma data a possa e o exercício. (D) deverá haver novo escrutínio, caso nenhum Desem­ bargador obtenha o voto da maioria absoluta dos membros efetivos do Tribunal. (Ê) é vedada a votação por carta e permitida a por representação.

(A)

IB)

Art. 12, §§ 7°, 8° e 9“, do RITRT/3/", todos no sentido de que deverá haver novo Bscnjtfnlo. . 0 . o jue qeg

( A n a i i s t a - T R T / 3 " - 2 o i 5 - F c c ) S obre 3 S

sessões

é

cor­

reto afirm ar que podem se r públicas ou secretas. pode haver sustentação oral, perm itindo-se a inscrição por meio de fax, correio eletrônico ou pessoalm ente. (c) a inscrição para sustentação oral d e v e se r recebida até às doze horas do dia antecedente à respectiva sessão. v. A prática do racismo constitui crime inafiançável . e imprescritível, sujeito à pena de detenção, nos terrnos.dã Constituição.:' V- Constitui crime inafiançável e insuscetível dé graça : ou anistia a ação de. grupos arm ados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado .Democrático.

(A n alista - MPU - 20 10 - C E S P E ) A respetto dos princípios fundamentais, da aplicabilidade .dás normas constitu­ cionais a dos direitos sociais. Julgue os itens a seguir.

(1) Sendo os direitos fundamentais, válidos tanto para as pessoas físicas quanto para as jurídicas, nãó há, na Constituição Federal de 1988 (CF), exemplo de garantia desses direitos que se destine exclusiva­ mente às pessoas físicas. (2) A dignidade da pessoa humana, um dos fundamen­ tos da República Federativa do Brasil, apresénta-se como direito de proteção individual em relação ao Estado, e aos demais indivíduos ,e como dever fundamental de tratamento igualitário dos próprios semelhantes. (3) O livre exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, desde que atendidas as qualificações profissionais que á lei estabelecer, é norma constitucional de eficácia contida; portanto,.o legislador ordinário atua para tornar exercitável o direito nela previsto.

' 71.4'

B R U N A V IE IR A , L IC iN IA R O S S I E T E R E S A M E LO

1: incorreta. Os direitos fundamentais são, por excelência, dirigidos ás pessoas ttsicas, porém extensíveis às pessoas jurídicas no que couber. Assim, existem direitos que só podem ser destinados a pessoas ffsicas. como a garantia do habeas corpus, que só pode beneficiar pesscas físicas (embora possa ser impetrado por pessoas jurídicas); 2: correta. 0 respeito à dignidade humana, erigido a fundamento da República Federativa do Brasil (art. 1°, III, da CF) também impede a adoção de tratamento diferenciado entre as pessoas. Ou seja, é oponivel em face do Estado e dos particulares; 3: incorreta. Á primeira parte está correta, pois a norma do a rt 5“, XilI, da CF, é de eficácia contida (ou restringivel), mas não precisa da atuação do legislador ordinário para que possa se tornar exercifável. As normas constitucionais de eficácia contida são de aplicabilidade imediata, embora possam vir a ser restringidas pelo legislador no futuro. Ao contrário, as normas de eficácia limitada precisam da intermediação do legislador para que possam ser aplicadas. 3 E '0 Z '3 t oiueqeg

A Constituição Federal de 1988 (CF) apresenta, em sua conformação estrutural, os elementos constitutivos do Estado, quais sejam, a soberania, a finalidade, o povo e o território. Nesse sentido, julgue os itens que se seguem, relacionados a esses elementos.

(A nalista - MPU - 20 10 - C E S P E )

'T -r: j ,1 ’ ■

(t) As capacidades de auto-organjzação, autogovemo, autoadministração e autoleglslação reconhecidas aos estados federados exemplifícarri a autonomia que lhes é conferida pela Carta Constitucional. (2) Considerando que os direitos sejam bens e vanta­ gens prescritos no texto constitucional e as garantias sejam os instrumentos que asseguram o exercicio de tais direitos, a garantia do contraditório e da ampla defesa ocorre nos processos judiciais de natureza criminal de forma exclusiva. 1: correta. A Federação Brasileira difere um pouco do modelo clássico

Um dos fundamentos da Repú­ blica Federativa do Brasil, de acordo com a Constituição Federal de 1988, é

( A n a iis t a -M P U -2 0 0 7 -F c c )

o pluralismo poiltico. (B) a construção de uma sociedade livre, justa e solidária. (C) a garantia do desenvolvimento nacional. (D) a erradicação da pobreza e da marginalidade. (E) a defesa da paz. (A)

Art. n i a V . d a C F . .V . oiuEqeg



(A nalista - MPU - 2007 - F C C ) Conforme a doutrina domi. nante, a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 é classificada como (A) (B) (C) (D) (E)

formal, escrita, outorgada e rígida. formal, escrita, promulgada e rígida. material, escrita, promulgada e.imutável. formal, escrita, promulgada e flexível. material, escrita, outorgada e semirrígida.

A Constituição de 1988 pode ser assim classificada: a) quanto â origem: promulgada (fruto do trabalho de uma Assembleía Nacional Consti­ tuinte); b) quanto à forma: escrita (normas reunidas em um único texto soiene e codificado); c) quanto à extensão: analítica (trata de todos os temas que os representantes do povo entendem importantes e, por isso, em geral são extensas e detalhistas); d) quanto ao modo de elaboração: dogmática (ou sistemática), porque traduzem os dogmas, planos e sistemas preconcebidos; d) quanto ã estabilidade ou alterabiiidade: rígida, já que prevê, para a alteração das normas constitucionais, um mecanismo mais difícil que aquele estabelecido para as normas não constitucionais (art. 60 da CF).

.e. oiUEqeo

doutrina, a autonomia é a capacidade de auto-organização (cada um dos

Sobre coitceito 0 tipos de constituição e sobre princlpios fundamentais, na Cons­ tituição de 1988, riiarque a única opção correta.

entes federativos pode elaborar sua própria Constituição), autogovemo

(A)

de federalismo, pois nela lanto União, Estados-membros, como também os Municipios, são autônomos. V. art. 18, caput, da CF. Segundo a

(garantia assegurada ao povo de escolher seus próprios dirigentes e de, através deles, editar leis) e autoadmlnistraçáb (capacidade assegurada aos estados de possuir administração própria', íaculdade de dar execu­ ção às leis vigentes). Alguns autores falam, ainda, em autolegislação, capacidade de elaborar suas próprias leis, respeitados os limites e as competências fixadas na Constituição Federal; 2: Incorreta. A primeira parte está correta. Isso porque, embora a expressão "direitos e garantias" seja multo utilizada, a doutrina afirma qua dlreitõs correspondem aos benehcios previstos na nòrma constitucional,ão passo que as garantias dizem respeito aos instrumentos através'tíos quais se assegura o pleno exercício dos direitos. Daf porque,, embora distintos, os conceitos são conexos. Entretanto, a garanUa.do contraditório e da ampla defesa não se destina exclusivamente aos processos criminais, apilcando-se aos processos em géral, inclusive administrativos. V. art. 5”, LV, da CF. 3Z'O )oiueqB0

(Analista-Mpu-20io-CESPE) Relativamente aos direitos e

garantias fundamentais, julgue o item seguinte. (t) O ordenamento constitucional veda o envio compul­ sório de brasileiros ao exterior, que caracterizaria a pena de banimento, assim como proibe a retirada coativa de estrangeiros do território nacional, que caracterizaria a pena de expulsão.

(A nalista - MPU - 2004 - E S A F )

Constituições semirrigidas são as constituições que possuem um conjunto de normas que nâo podem ser alteradas pelo constituinte derivado. (B) Constituições populares são aquelas promulga­ das apenás após a ratificação, pelos titulares do poder constituinte originário, do féxto apro­ vado pelós integrantes da Assembleía Naciorial Constituinte. (C ) Em decorrência do principio federativo, a União, os Estados, o Distrito Federal, os Municipios e os Territórios são entes da organização politico-administrativa do Brasil. (D) Nos termos da Constituição de 1988, o Brasii adota a república como sistema de govemo, elegendo, portanto, o principio republicano como um dos princlpios fundamentais do Estado brasileiro. (E) O comparecimento de Ministró de Estado ao Senado Federal, por iniciativa própria, para expor assunto de relevância de seu Ministério é uma exceção ao principio de separação dos poderes. A: incorreta. Constituições semirrígidas ou semiflexfveis são aquelas que prevèetn em seu, texto, ao mesmo tempo, normas constitucio­

A pena de banimento, cujo conceito é apresentado na questão, é vedada

nais que só podem ser modilicadas através de procedimento mais

pela Constituição (art. 5”, XLVII, “d”), mas a Constituição Federal não

complexo e dificultoso de reforma e outras normas constitucionais

impede a retirada coativa de estrangeiros do território nacional, o que

que podem ser modificadas peio mesmo processo aplicável à alte­

ocorre via expulsão, deportação ou extradIçãO; aioiUEqag

populares ou democráticas são fruto do trabalho de uma Assembleia

ração das leis infraconstitucionais; B: incorreta. As constituições

11. D IR E IT O C O N S T IT U C IO N A L

Gonstiíuiníe, composta de representantes eleitos pelo povo e se

(D)

contrapõem às constituições outorgadas; C: incorreta. Os territórios

A c o n d iç ã o d e b r a s ile ir o n a to s ó é a s s e g u r a d a a o filh o d e b r a s ile ir o n a s c id o n o e x t e r io r n o c a s o d e le

náo integram a federação brasileira (art. 1°da CF); 0 : incorreta. São

v ir a r e s id ir n o B r a s il e o p t a r a q u a lq u e r , te m p o

formas de Estado: Unitário e Federal; Formas de Governo: República

p e ia n a c io n a lid a d e b r a s ile ir a . - S e o p a i o u a m ã e

pu Monarquia; Sistemas de Governo: Presidencialista ou Parlamen­

e s t iv e r a s e r v iç o d o B r a s il e le é a u t o m a t ic a m e n t e

tarista; Regiiqes politicos: Aristocracia, Oligarquia ou Democracia.

b r a s ile ir o n a to .

0 Brasil, é um Estado Federal, Republicano, Presidencialista e Democrático (art. 1° da CF). 0 principio republicano não consta no

| 715 ,i

(6)

rol dos principios fundamentais do Titulo I da Constituição Federal

0 c a r g o d e M in is tro d a J u s tiç a é p riv a tiv o d e b r a s i­ le iro n a to .

(arts. 1° a 4"), tanto que houve plebiscito para definir a forma e 0 sistema de governo que deveriam vigorar no pais (art. 2" do ADCT):

A: Incorrela, pois não reííete

E; correta. 0 princípio da separação dos poderes pressupõe controle

incorreta, pois não reflete 0 disposto no art. 5”, XLV, da CF; C: correta.

recíproco e interdependência entre os poderes,

0 que n lo existe no

0 disposto no art. 7", XXVlll, da CF; B:

Art. 5°, Xl) penal, de acordo com o Código rie Processo Penal,:é, correto afirmar.

(A n alista - TR F/4* - 2 0 10 - F C C )

Nos casos em que somente se procsde medranfe, queixa, considerar-se-á perempta a açao penal; quando, inidada esta, o quèrelante'deixar de pro-.. mover o andamento dò processo durante 60 diaa.r seguirJos. (B) A queixa na ação penal privativa do ofendido nap,, poderá Ser aditada pelo Ministério Público (c) A representação será irretratável após o encetiaji mento do inquérito policiai. ■ ■■■"-.

(A)

Bl

13. DIREITO PROCESSUAL PENAL (D) A aceitação do perdão fora do processo não poderá

ser feita por procurador com poderes especiais.

(6) Sejà quai for o crime, quando práticadd èm detri... mento do patrimônio ou interesse da União, Estado e Município, a ação penal será púbiica! Á; incorreta, pois em vista do disposto nó art. ,6 0 ,1, do CPP, será con­ siderada perempía a ação quàndd, apds seu infciò, o querelante deixar dè'promover o andamento dõ processo durante -30 dias seguidos. A ! perempção, que só tefn cabimento na ação penal privada, constitui uma sanção impingida ao querelante que se mostia desidioso na condução do pracesso; B: incorreta, tendo em conta que a.queixa poderá, sípi, dado 0 que estabelece o art. 45 do CPP, ser aditada pelò Ministério Público; C; incorreta, visto que a representação será irretratável depois de òferecida a denúncia - a rt 25 do CPP e a it 102 do CP; D: incorreta, pois em desacordo com o teor do art. 59 do CPP; E: correta, eis que em contormldade com o disposto no art. 24, § 2°, do CPP; 3.o |p eq e 3

(Analisia-TRFW-2004-FCC) O ato jurisdicicnal, por mpio do.qual o Magistrado rejeita a denúncia oferecida pélo Ministério Público, é (Á) uma sentença definitiva. (B) üma decisão interiocutória rnista não terminativa, {çj uma decisão interiocutória mista terminativa! (oj urna decisão interiocutória simples. (E). urri despacho. Decisão ioleríqcuiàrío mista terminativa é a que extíngiie.ò proçesso . sèm iulgamento de mérito. ■!3.oiMeqs3 '

(Analisia - TRF/5" - 2003 - FCC) Nos ciímes de ação penal + pública condicionada, oferecida a representação pelo ofendido, ésta será irretratável APENAS depois ■ (A)'de'encerrado ó inquérito policial. ;0 ) ,de oferecida a denüpcia. ' ! ÍPf dq recebim ento d á denúncia.

, !

,(D) da sentença que julgar a pretensão acusatória. ,, , i | ) do trânsito em julgado da sentença que julgar a pretensão acusatória. ; , : .

Eih cqnfomildade com a disciplina estabelecida nos arts. 25.do CPP e iÓ 2 (ip CP, de fato a representação sélá retrátável até o pfurecimento dà dènúncla. Isto é, o disposjbVo legal cohfere à vftirria o direito de retrodeder e retirar do MInIstétio Público a autorização dada para que este dé Inicio à ação penal. Notà qúe é perfeitamente possível,'desde

que dentro do prazo decadencial, que a vftima, depois dè retratar-se, : yóite àtiás e ofereça nova representação. A esse fenômeno a doutrina

- T R F /5 " - 2008 privativa do ofendido,

(Analista

FCC)

Quando 3 ação pehal for

não cabe ao Ministério Público velar pela sua íridivisibilidade. (B) não cabe, ao Ministério Público inten/ir nos atos e termos do processo. 0 ) a queixa não poderá ser aditada pólo Ministério Público. 0) o perdão concedido a um dos querelados nâo apro­ veitará os demais; 0 ) a queixa poderá ser dada por procurador oom pode­ res especiais. (A)

A: incorreta, pois cabe, sim, ao Ministério Público, nos.termos do disposto no art. 48 do CPP, cuidar para que se|a observado o princípio da indivisibilidade, B e C: Incorretas. Em consonância com o estatuido no art. 45 do CPP, a queixa, na ação penal privativa do ofendidó; poderá ser aditada pelo Ministério Púbiico, a quem caberá Inlen/lr em todos os atos e termos do processo; D: incorreta. 0 perdão dado a um dos querelados se estenderá aosd e m a is -a rt. 51do C P P ;E : correta, pqis reflete 0 teor do art. 44 do CPP. .g .o fu e q e g '

.

'

^!

QuantO à AçãO Penat Privada Subsidiária da Pública, marque V para as afirmativas verdadeiras e E para as falsas.

(Analista - T R E M G - 2012 - ÇONSULPLAN)

( ) Tem-se admitido a propositura dá ação penàl privada subsidiária da fiública, em caso de arquivãnhénto do inquérito policial. { ) Ajuizada a ação subsidiária, o Ministério Público não poderá retomar a ação como parte principal. . { ) Oferecida a queixa subsidiária,'o Ministério Público poderá repudiá-la è oféreçer denúhcià substitütivá. ( ) Admite-se a ação penal privada subsidiária 'da pública tanto èm crimes de áção penal, púÈliça incondicionada, quanto em crimes dè áção penal pública condicionada à reprèsentação do ofendido. A seqüência está correta em (A)V,V, V, F (B) V, F, V, F 0 ) V , F, F, V (D) F, F, V, V 0 ) F, V, F, V

1 deu 0 uòme de retratação da retratação.

1"ass8rtiva; incorrela, vistoque em desconformidada com posicionamento

, iS; oiueqeg

doutrinário e lurisprudência! dominante. Com efeito, dado que a propositura

(Analisia-TRF/5"-2008 -Fcc)

A denúncia deve ,

da a ^ o penal privada subsidiária pressupõe a ocoiréncla de inação, desfdia do membro do Ministério Público, não terá cabimento lal modàlldãde de

a ^ o privativa do ofendido na hipótese de o representante do pa/i)i)ef pro­ (Al ser sempre escrita, inclusive quando dó infcio da mover 0 arquivamento do autos de inquérito policial. Confcnf: “Recurso" ação penal privada. recebido como agravo regimental. Crimes de prevaricado é do cbrides(B| estar necessariamente embasada am inquérito policial. cendência criminosa. A d o penal privada subsidiária da pública. Inércia do . 01 conter obrigatoriamente o rol das tésternúnhas de Ministério Público Federal não caracterizada Manifestado í/opatqueL lãtia acusação. 'de justa causa pa r ausência de Indícios quanto à materialidade e à autoria ' (B| descrever o fato criminoso cdm todas as suas cirArquivamento. - Na linba da luríspiudância desta COrte, á viabilizada da . .V. cunstâncias. ação penal privada subsidiária da.púWlca depende da efetiva fnércfa do 0 i. ser recebida ainda que já estiver extírita a punibilidade. Ministério Público, o que não ocoire no caso em debate.- Manifestando-se 0 Incorreta. Art. 77 da Lei 9.099/1995; B: incorreta. 0 inquérito não i;.ú indispensável ao oferecimento da denúncia. É o que sa infere'das . arts. 12 é 46, § 1”, do CPP; C: Incorréta. É do arL 41 dd CPP què o rol de testemunhas é facultativo. 0 ofereclmentò desse rol no ato da denuncia, ho entanto, é obrigatório. Se o Ministérió Público assim hão lizer nesta ôpórtunidade, Qpara-sB a preclusão; D: correta. ArL A T do CPP E: Incorreta. A lt 395, II, do C P P .' ' 0 oiueqeg ,

0 Ministério Público Federal pela ausência de indícios de materialidade e de autoria, não há como prosseguir oomopresentafcifp, relativo, aos crimes de prevaricado e de condescendência criminosa (artigos 319 e 310 do CPC), sendo obrigatório q arquivamento do pracesso. Precedenlès. Agravo regimental Improvidó. Procedimento criminal arquivado." (STJ; Pet ria APN 699/MT, 2012/0Ô72S60-8,'Corte Especial, |. 01.682012, rei. MIn. Cesar Asfor Rocha, /l/e 1 3.0 82 01 2 );2 “ assartiva; incorrela. No âmbito da a p o . penal privada subsidiária, o ofendido ou seu represente legal dispõe do

i; I■

j'9 Í8 ;:

EDUARDO DOMPIERI

prazo decadencial de seis meses para oferecer a queixa-crime, a contar

(c ) A d e s is tê n c ia d a a ç ã o p e n a l p r iv a d a s o m e n t e p o d e rá o c o r r e r a t é a p r o la ç ã o d a s e n t e n ç a c o n d e n a tó ria .

do dia em que tem fim o prazo para o oferecimento da denúncia (arL 38, parta final, do CPP), ao qual, é imporiante que se diga, não se submete

(0)

0 Ministério Púbiico, qua poderá, a quaiquer terripo, desde que antes da Intentadaaação penal privada subsidiária, caberá ao Ministério Púbilco, nos moldes do que prescreve 0 art. 29 do CPP,"(...) aditar a queixa, repudiá-la

n ã o p r o d u z in d o e fe ito s s o m e n t e e m r e la ç ã o a e s te . (E| A r e p r e s e n t a ç ã o , c o n d iç ã o d e p r o c e d ib ilid a d e d a a ç ã o p e n a l p ú b lic a c o n d ic io n a d a , e x ig e fo r m a lid a d e ,

B oferecer denúncia substitutiva. Intervir em todos os termos do processo,

n ã o p o d e n d o s e r s u p r id a p e la s im p le s m a n if e s ta ç ã o

fornecer eiementos de prova, interpor recurso e, a todo tempo, no caso

e x p r e s s a d a v ít im a o u d e s e u r e p r e s e n t a n t e .

de negligência do querelante, retomar a ação como parte principal"; .4" assertiva: correta. A ação penai privada subsidiária terá iugar tanto no ãmhto da ação penai pública incondicionada quanto no da condicionada à representação do ofendido.

-Q. Oiueqeo CotTi relação à ação penal privada, assinale a afirmativa correta, (Analista - T JA M - 2 0 13 - F G V )

(A) O direito de ação na inércia voluntária do ofendido, pode ser exercido por seu cônjuge ou descendente. (B) Na ação penal privada vigora o principio da indis­ ponibilidade. (0) Na ação penal privada não se aplica o perdão da vitima como forma de extinção da punibilidade. (D) Na ação penal privada vigora o princípio da Indivi­ sibilidade. (E) São modalidades: exclusivamente privada, perso­ nalíssima, subsidiária da pública e condicionada à requisição dO Ministro da Justiça.

O p e r d ã o c o n c e d id o a u tn d o s q u e r e la d o s a p r o v e i­ ta r á a to d o s , m e s m o q u e h a ja r e c u s a d e u m d e le s ,

prescrição, recobrar a ação e oferecer a denúncia; 3‘ assertiva; correta.

A; incorreta. A ação penal privada subsidiária da pública, que será intentaila pelo ofendido ou seu representante iegal, somente terá iugar na hipótese de o membro do Ministério Público revelar-se desidioso, omisso, deixando de cumprir o prazo fixado em lei para a propositura da ação penai pública (art. 29 do CPP). Se falamos em desidia, não há que se falar em propositura da queixa subsidiária diante do pedido de arquivamento do Inquérito formulado peio MP, visto que o represen­ tante do parquet, apús examinar os autos de inquérito, agiu e adotou uma das medidas legais postas à sua disposição. Na jurisprudência do STJ: "recurso especial. Direito Processual Perial. Usurpação de função pública. Violação de sigilo funcional. Prevaricação. Concussão e tortura. Recurso especial fundado na altnea "c” do permissivo Constitucionai. Dissídio jurisprudencial. Não demonstrado e não comprovado. Arqui­ vado 0 inquérito, a requerimento do ministério público, no prazo legal. Ação penal privada subsidiária da pública. Legitimidade ativa do ofen­ dido. Inocorrância. Recurso parcialmente conhecido e improvido. 1. A divergência jurisprudencial, autorizativa do recurso especial interposto, çomfundamentonaaltnea“c"dDÍncisollldoartigo105da Cpnstituição Federai, requisita comprovação e demonstração, esta, em qualquer caso, com a transcrição dos trechos dos acórdãos que configurem o

A: incorreta. Somente caberá ao cõnjugeou ao descendente (e também

melhem os casos confrontados, não se oferecendo, como bastante, a

ação já em curso na hipútese de morte do ofendido ou quando declarado

simples transcrição de ementas ou votos. 2. Postulado o arquivamento

ausente pdr decisão iudicial, nos termos do a rt 31 do CPP. Dado que

do inquérito policial, não há falar em Inércia do Ministério Público e,

a ação penal privada é Inforinada pelos princípios da oportunidade (ou

consequentemente, em ação penal privada subsidiária da púbilca.

conveniência) e.disponibilidade, á conferida ao ofendido a prerrogativa

Precedentes do STF e do STJ..3. A regra do artigo 29 do Código de

de deixar de ajuizar a queixa (renúncia) e, no curso da ação, desistir de

Processo Penal não tem incidência na hipótese do artigo 28 do mesmo

dar-lhe prosseguimento (perdão); B: incorreta, visto que, corno já dito, a

diploma legal, relativamente ao Chefe do Ministério Púbiico Federal. 4.

ação panai privativa do ofendido é regida pelo princípio dá disponibilidade,

Recurso parcialmente conhecido e Improvido" (RESP 200200624875,

segundo d quai pode o seu tituiar desistir de prosseguir na demanda por

Hamilton Carvalhido, 6* T.URMA, DJE de 22/04/2008); B; incorreta.

ele ajuizada. 0 principia da Indisponlbilidade-aú. 42 do CPP - é exclusivo

Confarin “habeas corpus. Impetração originária. Substituição ao recurso

tia ação penal púbilca; C: incotreta. Pelo contrário, o perdão do ofendido

ordinário, impossibilidade. Respeito ao sistema recursal previsto na

somente terá incidência no âmbito da ação penal de iniciativa privativa

carta magna. Não conhecimento. 1. A Primeira Turma do Supremo

do ofendidó. É importante que se diga que o perdão, diferenterriente da

Tribunal Federal, buscando dar efetividade às normas previstas na

renúncia, somente produzirão efeito de extinguir a punibilidade se aceito

Constituição Federal e na Lal 8.038/1990, passou a não mais admitir

for pelo querelado (art. 107, VI, do CP); D: correta (art. 48 do CPP, que

0 manejo do babeas corpus originário em substjtuição ao recurso

proclama o princípio da indivisibilidade da ação penal privada). Embora

ordinário cabível, entendimento que deve ser adotado por este Superior

não haja disposição expressa de lel, entendemos qúe o'princípio da

Tribunal da Justiça,'a fim de que seja restabelecida a organicidade da

indivisibilidade é também aplicável à ação penál pública, uma vez que o

prestação jurisdicional que envolve a tutela do direito de locomoção.

promotor de justiça tem o dever de promover a ação penal contra todos

2.

os agentes identificados que cometeram a infração penal; E; Incorrela. A

jurisprudencial, o alegado constrangimento ilegai serã enfrentado para

Tratando-se de wr/í impetrado antes da alteração do entendimento

ação penal condicionada à requisição do Ministro da Justiça constitui, en

que SB analise a possibilidade tíe eventual concessão de habeas corpus

lado da ação penal condicionada à reptesenteção do ofendido, modalidade

de ottcio. Crime ambiental (artigo 39, combinado com o artigo 40,

de ação penai púbilca (aiL 24, caput, do CPP). Detém legitimidade para

ambos da Lei 9.605/1998). Oferecimento da proposta de suspensão

0 seu ajuizamento, portanto, 0 Ministério Público.

condicional do processo antes da apresentação de resposta à acusação.

.Q.oipeqeo

I

dissídio, mencionando-se as circunstâncias que identifiquem ou asse­

ao ascendentes innão) b oferecimento da queixa ou o prosseguimento da

Ilegalidade. Necessidade de Inteqiretação do artigo 89 da Lei 9.099/1995

(Analista-TJ/CE-2013-CESPE) No que SO refere à ação penal, assinale a opção correta.

à iuzdas modificações trazidas pela Lel 11.719/2008. Constrangimento ilegal evidenciado. Concessão daordemdeoffclo.1.Emboraoartlga89

(A) Arquivado o IP, por decisão Judicial, a pedido do MP, permite- se o ajuizamento da ação penal privada subsidiária pública quando a vitima se sentir lesada pèlá violação de seus direitos. (B) Feita proposta de suspensão condicional do pro­ cesso pelo MP, p acusado deverá declarar imedia­ tamente se a aceita ou não, pois não lhe é permitido postergar tal manifestação para momento ulterior ao recebimento da denúncia.

do processo deve serfeita no momento do oferecimento da denúncia, tal'-

da Lei 9,099/1995 estabeleça que a proposta de suspensão condicional dispositivo deve sercompatiblllzado com as modificações promovidas no procedimento comum ordinário pela Lei 11.719/2008.2. Diante da possibilidade de absolvição sumária, mostra-se desarrazoado admitir que a suspensão condicional do processo seja oferecida ao denunciado antes da análise de sua resposta à acusação, na qual pode veicular teses que, se acatadas, podem encerrar a ação penál, 3. Não se pode exigir queo acusado aceite a suspensão condicional do processo antes mesmo que suas alegações de inépcia da denúncia, de falta de justa causa para a persecução penal, ou da questões que'possam ensejar a

13. DIREITO PROCESSUAL PENAL

\'mi

sua absolvição sumária sejam devidamente examinadas e refutadas peio

atribuição para proceder a nova análise do pedido da arquivamento

magistrado singular. 4. Ademais, revela-se extremamente prejudicial

feito pelo membro do parqueL A partir da(, pode o Procurador-Geral,

ao réu o entendimento de que a suspensão condicional do processo

ante a provocação do magistrado, insisdrno pedido de arquivamenlo

deve ser ofertada antes mesmo do oxame da sua resposta à acusação,

do inquénto, ratificando posicionamento firmado pelo promotor, caso

pois seria obrigado a decidir sobre a aceitação do beneficio sem que

em que o juiz ficará obrigado, por imposição do art. 28 do CPP,'a

a própria viabilidade da continuidade da ação penai seja verificada.

determiná-lo, Se, de outro lado, o Procurador-Geral entender que é

5. Habeas corpus não conhecido. Ordem concedida' de ofício para

0 caso de oferecimento de denúncia, poderá elé mesmo fazê-lo ou

determinar ao Juizo singular que analise as quèstões suscitadas pela

designar outro promotor para que o faça,

defesa na respo.sta à acusação antes de propor ao paciente o benefício

.0. OlUBqeo

da suspensão condiciona! do processo" (HC 201200745068, Jorge Mussi, STJ, 5‘ T.urma, DJE de 29/10/2013); C: incorreta. Ajuizada a ação penal privada, poderá o querelante dela desistir, valendo-se do perdão ou da perempção, até o trânsito em julgado da decisão condenatória (art. 106, § 2°, GP); D; cotrela. 0 perdão constitui ato por melo do quai o querelante desiste de prosseguir na ação penal privada. Ao contrário da renúncia, somente produzirá efeitos, com a extinção da punibilidade, em relação ao querelado que o aceitar. Traía-se, portanto, do ato bilateral, na forma estatuída no art. 51 do CPP; E: incorreta, |á que a jurisprudência firmou entendimento no sentido da que a representação, condição de procedibilldade ao exercfcio da ação

Inclul-SB dentre as condições de procedibilidade da ação penal pública coridicionada, quando a lei o exigir, ( /L n a iis t a -T J ( P E -2 0 0 7 -F c c )

(A) 0 inquérito policial, |B) a representação do ofendido. (C) 0 relatório da autòridade policial. (0) a existência de, pelo menos, duas testemunhas do fato. (E) o boletim de ocorrência.

penal pública condicionada, não exige rigor formal, sendo suficiente que 0 ofendido ou seu representante demonstre, de forma inequívoca,

Representação nada mais é do que a manifestação de vontade do

seu desejo em ver processado o ofensor. .a. OlUBqeo

ofendido ou de seu representante legal no sentido de ver processado o

Nos ciimes de ação, penal pública condicionada, a representação poderá ser retratada até

(A n a lisia - T J /P A - 2009 - F C C )

(A) |B) |C) |B) |E)

o interrogatório do réu. a instauração do inquérito policial. o oferecimento da denúncia. a sentença cx/ndénatória definitiva. ' o trânsito em julgado da sentença condenatória.

Era vista da disciplina estabelecida nos arts. 25 do CPP e 102 do CP, a representação é letrativeí ãté q oferecimento da denúncia.'

.O.olMBqeo" '

,

Djante da morte do ofendido, çaso o direito de prossegüir na ação penal privadá não séja exercitado dentro da 60 dias, ocorrerá a extinção da punibilidade em décomência da ( A n a lis t a -T J /P A - 2 0 0 9 - F C C )

(A) perempção. (B) prescrição da pretensão punitiva, to) renúncia. (D) decadência. : (E) retratação. Art. 60, II, do CPP; art. 107, IV, do CP. .V. 0(ueqB3 (A nalista - T J /P A - 2009 - F C C ) No caso do, Promótor de Justiça requerer o arquivamento do inquérito policial por entender ausente a justa causa para á Instaúfaçãò da açãó penal, havendo discordância do Juiz, este deverá

(A) intimar a vitima para propor ação penal privada. (B) determinar, de ofício, a devolução do inquérito poli­ cial à polícia para novas diligências. (c) nomear outro Promotor de Justiça para ofertar a .denúncia. (D) remeter os autos à consideração do Procurador* -Geral de Justiça. (B) remeter ao Presidente do Tribunal de Justiça.

autor do crime. Sua natureza jurídica é de condição de procedibilldade. Sem ela a autoridade policial não poderá dar Infcio às Investigações - art. 5", § 4”, do CPP, tampouco o Ministério Púbilco poderá dela prescindir nos crimes de ação penal pública condicionada - art, 24, caput, do CPP.

.0. olUEqEO ( A n a iis t a -T J / P E -2 0 0 7 -F C C ) Em casó de morte do ofendido, o direito de oferecer queixa ou prosseguir na ação penal privada passará, de acordo com a ordem estabelecida pelo Código de Processo Penal, ao

(A) descendente, cônjuge, ascendente ou irmão. (B) ascendente, descendente, irmão ou cônjuge, to) descendente, ascendente, irmão ou cônjuge, (D) cônjuge, ascendente, descendente ou irmão. (E) irmão, descendente, ascendente ou cônjuge. Nos crimes de ação penal privada, o art. 31 do CPP estabelece uma ordem que deve ser seguida na hipótése de o ofendido morrer ou mesmo ser considerado ausente por força de decisão judiciál. Em primeiro lugar, o cônjuge; depois, o ascendente, descendente e Irmão. Se houver discordância, deve preràlecer a vontade daquele que deseja ajuizar a ação.

.0. olpEqeo A decadência, no processo penal, como perda do direito de propor a açâo penal, cabe ■' ! (Analtsta - T j / p i - 2009 - F C C )

(A) tanto na ação privada exclusiva como na açâo pri­ vada subsidiária e na pública condicionada. (B) somente na ação penal exclusivamente privada. (c) somenté na ação penal pública condicionada. (D) na ação exclusivamente privada e na pública con­ dicionada. i (E) na ação penal exclusivamente privada e na ação penal privada subsidiária. Em conformidade com o que estabelece o art. 38 do CPP, o ofendido ou seu representante Iegál poderá exercer seu direito de qüeixa bu de representação dentro do prazo de seis meses, contado do dia em que vier a saber quem é o autor do crime; em se tratando de ação penal

Se

IIM !

0 juiz discordar do pedido de arquivamento de Inquérito policial

subsidiária, o Interregno de seis meses começará a contar do término

tomiulado pelo promotor, deverá, em face do disposto no art. 28 do

do prazo para o Ministério Público oferecer a denúncia.

CPP, fazer a remessa dos autos ao Procurador-Geral, que é quem tem

.V.oilJBqeo

ik92íg

EDUARDO DOMPIERI

(Anaiista-TJ/s6-2009-FCC) São condlções da ação penal:

(1) E s ta n d o o r é u p r e s o , s e o M P n â o o f e r e c e r a d e n ú n ­

(A) Legitimação para agir, qualificação do acusado e prazo.

c ia e m c in c o d ia s , c o n ta d o s d a d a t a e m q u e r e c e ­

(B) Que o fato narrado constitua crime, que a parte seja legítima, e que esteja presente condição de procedibilidade.

A u r e lin o , p o d e r á a s s u m ir a titu la r id a d e d a c a u s a ,

(c) Prazo, a forma e o destinatário.

ó r g ã o d o p a r q u e t a t u a ç ã o c o m o c u s to s le g is .

(D) Possibilidade jurídica do pedido, interesse de agir e legitimação para agir.

b e u o s a u to s d e In q u é r ito p o lic ia l, a p r ó p r ia v itirn a ,

o fe r e c e n d o a q u e ix a -c r im e s u b s titu tiv a d a d e n ú n d a , p r o s s e g u in d o n a c a u s a c o m o a u to r , c a b e n d o a q (2 ) N a a ç ã o p r iv a d a s u b s id iá r ia , a q u e ix a -c r im e d e v e r á c o n te r a e x p o s iç ã o d o fa to c r im in o s o , c o m to d a s

(E) A descrição do fato criminoso em todas as circuns­

a s c ir c u n s tâ n c ia s , a q u a lif ic a ç ã o d o a c u s a d o ou

tâncias, a classificação do crimé e a qualificação do acusado.

e s c la r e c im e n to s p e lo s q u a is s e p o s s a id e n tific á -lo , b e m c o m o o ro l d e t e s te m u n h a s , c a b e n d o a o ju iz p r o c e d e r à c la s s ific a ç ã o d o c r im e , d e a o o r d o c o m

Segundo dispõe o art. 395, II, do CPP, na falta de utna das condições da ação, a denúncia ou queixa setá tejeitada.

.a.otuBqeo (Anaiisia-Tj/sE-2009-Fcc) No que diz respeito aq direito de representação, é correto afirman

o a x io m a la tin o d a r ia m ih í f a c t a d a b o tib iJ u s (d á -m é o s fa to s q u e e u t e d a r e i o d ir e ito ). 1: correta. Art. 29 do CPP e art. 100, § 3“, do CP; 2: incorreta. Os requisitos contidos no art. 41 do CPP aplicam-se tanto à denúncia quanto à queixa, inclusive quando esta Inaugura a ação penal privada

(A) O prazo para exercicio do direito de representação

subsidiária. Além disso, a dassificação do crime, nesta fase Inaugural;

é de direito material, devendo ser cqmpütádo p dia do começo e excluído ò dia final. Sendo a vítima menor de 18 anos, q diréito de representação passará áo representante dó Minis­ tério Público, ■

é atribuição exclusiva do titular da ação penal, não cabendo ao juiz,

(B )

no ato de recebimento da Inicial, conferir definição jurídica aos fatos narrados na exordial. Se o magistrado, ao término da Instrução, já na fase de sentença, ontender cabível outra tipificação, podorá fazê-ió, já que 0 acusado se detendo dos fatos contra eie alegados, e não de sua capitulação legal - art. 383 do CPP (emendaftb//be/b).

(c) Tratando-se de ofendido doente mental, o djreito de representação será exercido pelo seu repre­ sentante legal, porém som ente na hipótese de incapacidade absoluta.

3Z 'O l Oiueqeo

(B) A representação é condição' necessária para o início da ação penal, pòrém é dispensável para a instauração dq inquérito policial. |E) No caso de morte do ofendido ou quando ausente do país, o direito de represéntação.poderá ser exer­ cido pelo seü cônjuge, ascendente, descendente ou irmão. . , , ..

(A) S a lv o d is p o s iç ã o e m c o n tr á r io , e m c a s o d e a ç â o

(Analista - T J /R J - 2Q0B - CESPE) Q u a n t o à a ç ã o p e n a l, a s s in a le a o p ç ã o o o r r e ta .

p e n a l p ú b lic a c o n d i c i o n a d a à r e p r e s e n t a ç ã o , .o d ire ito d e r e p r e s e n t a ç ã o p r e s c r e v e , p a r a o o fe n d id o , s e e le n ã o o e x e r c e r d e n tr o d o p r a z o d e s e is m e s e s ; c o n ta d o d o d ia e m q u e o c r im e fo i p r a tic a d o . (B) A r e p r e s e n t a ç ã o è, a to f o r m a l, e x ig in d o a le l f o r m a . e s p e c ia l, is to é , d e v e s e r f e it a p o r p r o c u r a d o r esp e ? c ia i, e m d o c u m e n t o e m q u e c o n s t e o c r im e , o n o m e

A; correta; 0 prazo, para o exercfclo do direito de representação, deve ser contado nos moldes do art. 10 do CP, uma vez qde está intimamentè ligado ao direito de punir. É que o sou não exercfcio leva ã extinção da punibilidade pola decadência, nos (ermos do àrt. 107, IV, do CP; B e C;

r e p r e s e n t a n t e e d o a d v o g a d o l e g a lm e n t e h a b ilita d o . ■ (c ) N o s c r im e s s u je ito s à a ç ã o p e n a l p ú b lic a in o o n d ic iq -

incorretas. Sendo a yWma tnenor de 18 ános ou doente méntál,q; direito

n a d a , s e o M in is té r io P ú b lic o n â o o f e r e c e r a d e n ú n "

dé representação caberá a quora tenha qualidade pàra représenffla;

c ia n o p r a z o le g a l o u s e r e q u e r e r o a r q u iv a m e n t o

D: incorreta. Art. 5", §

d o in q u é r ito p o lic ia l e o j u i z n ã o c o n c o r d a r c o m q

4", do CPP; E; Incorreta. A rt 24, § Í.“, do CPP.

.V. Oiueqeo (Anáiisia - TJíAP - 2008 - CESPE) Tadeú, imbuído de animus necandi, junto com Libératq, que segurou,a vítima pqr trás, desferiu duas facadaé'em Aurelind, cáusandq-Jhe, ferimentos. Aurelino nãò morreu porqüe os agressorès foram impedidos de prosseguir no sèu inténtq homicida por pessoas que pfesenciaràm o fato, què tambérri lava­ ram a vitima para o hospital, onde recèbéu aténdirnerito eficaz. Tadeu àgiu pqr motivo tòrpe, para'vingar-se de anterior luta corporal èm que foi vencido. Uberato con­ cordou em ajudá-lo, mesmo desconhecendo a razão que impelia o amigo. O laudo psiquiátrico de Tadeu, realizado a pedido da defesa, concluiu o seguinte: Periciando evidencia quadro psicjuiátrioo' oom patlyei. com transtorno m entaí decoTrentq d e d|qfunçãp cerebréí, anulando a capacidade de entendirriento e autodeterminação; é imprescindivel que o periciando seja-submetido a tratamento especiálizadq por .tempo indeterminado. Com base nessa situação hipotética, julgue os itens subsequentes.

iiilll

d o a u to r d o f a t o e d a v ít im a , a lé m d a a s s jn a t u r a (iq

p e d id o , s é r á a d m it id a a ç ã o p e n a i p r iv a d a .



(D) A q u e ix a , a in d a q u a n d o a a ç ã o p e n a l f o r p riv a tiv a d o o fe n d id o , p o d e r á s e r a d it a d a p e lo M in is té r io P ú b lic o , a q u e m c a b e r á in te r v ir e m to d o s o s te r m o s s u b s e q u e n te s d o p r a c e s s o . (E) A in d a q u e a r e p r e s e n t a ç ã o c o n te n h a e le m e n to s q u e h a b ilite m o M in is té r io P ú b iic o a p r o m o v e r a a ç ã o p e n a l, n â o p o d e r á o p r o m o to r o f e r e c e r d e n ú n c ia im e d ia ta m e n te , d e v e n d o r e m e t e r a r e p r e s e n t a ç ã o à a u to r id a d e p o lid a l p a r a q u e e s ta p r o c e d a a o inquérito; A: incorreta. 0 prazo a que se refero o a rt 38 do CPP é decadendale começa a correr do dia em que o ofendido ou seu representante legal vem a saber quem é o autor da infração penai; B: incorreta. Conformo entendimento doutrinário a jurisprudenciál sedimentado, a representação não exigq rigor formal; basta qua o ofendido ou seu represenlanto legal exteriorizé

0 desejo de ver processado o autor do crime; C: incorreta. A ação penal privada subsidiária somente será admitida na hipótese de o membro do Ministério Públ(ca agir com desídia, desleixo - a rt 29 do CPP. 0 pedido da arquivamento de inquérito policial não poda ser entendido como tai; D; correta. A rt 45 do CPP; E: incorreta. Arts. 12 e 46, § 1“, do CPP. .0 . otuBqaa

13. DIREITO PROCESSUAL PENAL (Anaiista-TJ/PB-2008-coMPROv) De acordo c»m o Código

de Processo Penal, a representação (A) será sem pre retrátável, dependendo do juízo de oportunidade e conveniência do ofendido. (B) é irre fi^ tá v e l em q u a lq u e r hipótese. (C) será irretratável, dep o is de o fe re cid a a denúncia. (D)ssiáitTBfratável,depoisqueoJu!z receber a deriúnda. (E) é retrátável a té a se nte nça . .

0 ) A queixa, ainda quando a ação penal for privativa do ofendido, poderá ser aditada pelo Ministério Público. (E | Pelo princípio da oportunidade regrada, o Ministério Público deve sempre oferecer, á denúncia quando as condições da ação estiverem preenchidas. A; incorrela. A perem pção-a rt 60 do CPP - nâo tam lugar na ação panai privada subsidiária da pública, na medida em que, verificada a desfdia do querelante, impõe-se ao Ministério Público o dever de assumjr a titularidade da ação; B: Incorreta. A ação pénal personalíssima àarisíitui

Em vista da disciplina estabsiacida nos arts. 25 do CPP e 102 do CP, a representação'é retrátável até o oferecimento da denúncia.

espécie de ação de iniciativa privada. E o caso do delito de induzimento a erro essencial e ocultado de impedimento, capitulado no a rt 236 do

.0 . o iu e q e g '

CP.em quea ação somente pode ser ajuizada pelo cõnjugeque se sente

(Analista - TJíPB - 2008 - COMPROV) A a ção penal, com o

enganado; C: incoireta. A rt 16 da Lei 11.340/2006 - Lel Maria da Penha.

re g ra ,é

Cuidado: o STF, ao julgar a ADI 4.424, de 09.02,2012, entendeu ser incondicionada a ação penal em caso de crime de lesão corporal praticado

(A) ,pública condicionada à representação. (B) pública incondicionada. ÍÇ) p ública co nd icion a da â re q u isiçã o do. M inistro da Justiça. (D) privada. (E) personalíssima. Para se saber quál a natureza da ação penal correspondente a cada crime, deve-se consultar, no Cddlgn Penal, cada ripo perial e verificar se há alguma previsão nesse sentido. Na hipótese de a ação penal ser privada ou pública condicionada, tal circunstância necessariamente deverá constar da lal. Sa nada for dito a asse respeito (o que ocorre ná graridè maidria das vezes), a áção pénal será considerada pública incondicionada(art, 100, c a p u fe § 1 °, doCP).

' .

■ .a ,o iu e q e g

-

.

(Anailsta - TJ/PB - 2008 - COMPROV) /\ssinale B altemativa

INCORRETÀ:

,•

í .■ ,

(À) Ò perdão concedido a Um dqè querelados ãproveitárà a. todos, sem qüe prqdúza, todavia, éfeito 'ern . relaçãò ao que!recusar. . . . ■,'! {B) Ém qúa)querfase do processp, o juiz, se reconhecer : ! .extinta a punibilidáde, deverá declará-la de pflcjq. 0 ) Á renúncia tácita e o perdão tácito admitirão todos . os meios de pro v a .. : (D) C o n s id e ra r-s e -á p e re m p ta a a ç ã o p e n a l q ua n d o, in ic ia d a e s tã ; ò q u e re la n te d e ix a r d e p ro m o v e r ò a n d a m e n to d o p j-ocesso d u ra n te 6 0 (s e s s e n ta ) d ia s s e g u jd q s , (E) Ò perdão pòdérá s er aceito por procurador còm . . poderes especiais,, A; corrata! iá que, nos termos do a rt 51 do CPP, ò perdão càmaúída a um dos querelados a todos" aproveita, liias somehta extingue a punibilidade daquele que o aceita (ato bilaterãl);

B: correta, nos termos dó a rt 6 l

'do

CPP; C: correía, nos íermós dq a rt 57 da CPP; 0 : Incorréta, devendo ser assinalada, visto que o art. 60, i, do CPP estabelece o prazo de 30 dias; E cqrreta, visto qua corresponda à redapo do a rt 55 do CPP, .a .o ip E q é g

(Analista-TJ/PR-2009) A ssina le a a lternativa correta. (Ã) E m ca s o d e a ç ã o p é n a l p riyacia s u b s id iá ria da p ú b lica, co n sid e ra r-sé -á p e re m p ta a a çã o pèhal * quando. Iniciada esta, o q u e re lán té d e ix a r d e pro' ■m o ver o a nd a m e fito do proce sso d u ra n tè 30 (trinta) ■ dia s seguidos. (B) A à çãò pen a l personalíssim a não existe e m nosso o rde n a m en to jurídico . .? ■ 0 ) Nos casos de violência dom éstica contra a m ulheq a renúncia à representação som ente setá ádrnitida se feita perante o juiz, antes do oferecimento da denúnda.

contra a mulher no ambiente doméstico. A atuação do Ministério Público, nesses casos (lesão corporal praticada contra a mulher nó ambiente doméstico), portanto, prescinde da anuência da vftima; D; correta, pois reflete o disposto no a rt 46, § 2", do CPP; E: incorrela. 0 princípio da oportunidade tem Incidência na ação penal privada. Já o princípio da oportunidade regrada tem apllcação no âmbito do Juizado Especial Criminal, ondetem iugara transação penal - a rt 76 da Lei 9.099/1995. .0 . oipeqsg ( A n a l l s t a - T J / A P - 2010 )

Marque a altemativa correta. A

ação penal, nos crimes de ação pública, será promovida por denúncia do Ministério Público; (B) nas contravenções penais, será iniciada com o auto de prisão em flagrante,ou ppr meio de portaria expedida pela autoridade judiciária,ou policial; 0 ) nos crimes de ação de iniciativa privada, será promovida por denúncia do ofendido ou seu repre­ sentante legal; (u) nos crimes da ação pública condicionada, depende de representação do Ministro da Justiça; (A)

A: correta, nos teruios do a rt 24, caput, primeira parte, do CPP; B; incorreta. 0 art. 26 do CPP, que.permitia o infcio da ação penal por meio de portaria da autoridade jiídioiária ou policial, bem assim pela lavratura do auto de prisão em flagrante, não foi recepcionado pela Constituição Federal de 1988, qua conferiu legitimidade privativa ao Ministério Público para promover a ação penal - a r t 1 2 9 ,1, da CF/1988; C: incorreta. Neste caso, a ação será profnovlda por queixa do ofendidó ou de quem tenha qualidade para representá-lo; a denúncia, ofeiiada pelo Ministério Público, constitui a peça inicial da ação penal pública, condicionada ou Incondlcianada; D: Incorretà. Nos crimes de ação pública condicionada, esta será Intentada por denúncia do MInIstárIq Público, mas dependerá, sempre que a lel exigir, de requisito dó Minis­ tro da Justiça ou de representação do ofendido ou de seu representante le g a l-a r t 24, cápuí do CPP. .V.oiueqsg

i

Marque a altematiya correta. Nos crimes em que somente se procede mediante qüèixa, considerar-se-á perempta a ação penal

( A n a l l s t a - T J / A P - 2010 )

quando, iniciada esta, o querelante deixar de proriiover o andamento do processo durante 60 (sessenta) dias seguidos; ? (B) quando, falecendo o querelante, nãò comparecer em juízo, para prosseguir no proòesso, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, b cônjuge dp rnorto; , „, 0 ) quando, sendo o querelante pessqá juridicã, esta se extinguir sem,deixar.sucessor; ,. (D) quando o querelante formular pedido de condenação nas alegações finais. .

(A)

EDUARDO DOMPIERI A: incorreta. Não corresponde ao que prescreve o art. 60, l, do CPP. que estabelece o prazo de 30 dias durante os quais o querelante deve deixar de dar andamento ao processo; B; incorreta. 0 art. 60, II, do CPP esta­ belece 0 prazo de 60 dias; C; correta. Assertiva em consonância com o

As ações penais podem ser classificadas como públicas incondicionadas, públicas condicionadas à represen­ tação ou à requisição do Ministro da Justiça ou ação penal privada.

disposto no art. 60, IV, do CPP; D: incorreta. Pela disciplina estabelecida no art. 60, 111, do CPP, a perempção ocorrerá quando o querelante deixar de formular pedido de condenação nas alegações finais.

.0. oiueqeg (Analista - MPU -1989 - CESPE) Assifiale 3 OpçãO COTOta. (A) Em razão do principio constitucional que define o

estado de inocência, ninguém pode ser privado de sua liberdade senão em virtude de sentença penal condenatória transitada em julgado. (B) A auto rid ad e policial a ss e g u ra rá ao inquérito policial o sigilo nece ss á rio pelo in tere s se da sociedade, m as esse sigilo não se estenderá ao Ministério Público. (0) Em razão do principio da indivisibilidade, a que se sujeita a ação penal pública, o Ministério Público não pode aditar a denúncia jâ oferecida para nela incluir coautor do crime. (0) AConstituição Federal previu a titularidade exclusiva do Ministério Público para a ação penal pública, silenciando-se a respeito da possibilidade da ação penal privada subsidiária em tais casos; por isso, entende-se que não mais cabe, no processo penal, a queixa-crime subsidiária da denúncia, nesses casos.

(Analista - MPhvis-2013 - FGV) A respeito dessas modalida­ des, assinale a afirmativa correta.

A representação feita pelo ofendido é retratável até o momento do recebimento da denúncia. IB) Seja qual for o críme, quando praticado em detri­ mento do patrimônio ou interesse da União, Estado ou Município, a ação penal será pública. ÍC) 0 direito de representação não possui uma forma predeterminada, podendo ser exercido mediante declaração pessoal do ofendido ou de procurador com poderes gerais, de maneira escrita ou oral, feita ao juiz, ao órgão do Ministério Público ou à autoridade policial. |D) No caso de morte do ofendidtí, se a ação penal de natureza privada não for classificada como perso­ nalíssima, o direito de oferecer queixa ou prosseguir na ação passará ao cônjuge, companheiro, ascen­ dentes e descendentes, mas não ao irmão. (E) O perdão independe de aceitação do querelado, tácita ou expressa. (A)

A: é incorreto afirmar-se que a retratação pode se dar até o recebimento da denúncia. Isso porque, a teor do que estabelece o art. 25 do CPP, terá lugar a retratação até o oferecimento da denúncia; depois disso,

A: incorreta. 0 dispositivo constitucional (art, 6", LVII) prescreve qua

portanto, ela passa a ser irretratável, o que Inclui a fase de recebimento

ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença

da inicial; B: correta, pois retrata a regra presente no arL 24, § 2°, do

penai condenatória; B: correta. De fato, o siglio a que faz referSncla

CPP; C: incorreta. É verdade qua a representação, segundo doutrina e

0 art. 20 do CPP não se aplica ao Ministério Público, titular da ação

jurisprudência pacificas, não depende de fótmuia sacramental prescrita

penal púbiica e a quem cabe exercer o controle externo da atívidade

em lel, sendo suficiente que o ofendido maniteste, de forma Inequívoca,

policial - art. 123,.l e VII, da CF/1988; C: incorreta. Pelo principio da

seu desejo eni ver processado seu ofensor. Também é fato que a repre­

indivisibilidade -a r t. 48 do CPP, o titular da ação penal, seja ela privada

sentação comporta as formas escrita e verba/, cdnforme prescreve o aiL

ou pública, tem o dever de promovê-ia contra todos os agéntes iden­

39 do CPP, qua também estabelece que esta condição de procedibilidade

tificados que cometeram a infração penal; D: Incorreta. A rt 1 2 9 ,1, da

pode ser dirigida ao magistrado, ao promotor ou à autoridade policiai.

CF/1988. A ação penai privada subsidiária, que terá lugar na hipótese

Até aqui, a proposição está correta. Está incorreta, no entanto, quando

de desidia do membro do Ministério Púbilco, está prevista no art. 5°,

afirma que a 0 direito de representação pode ser exercido por procurados,

LIX, da CF/1988, e também nos arts. 29 do CPP e, 100, § 3", do CP.

com poderes gerais. É que, por força do que dispõe o art. 39, caput, do

.a.o}UGqe0

CPP, Impõe-se que a representação, quando não oferecida pessoalmente

(Analista-MPU-2 0 0 4 -ESA F) A ação penal nos crimes de

tanto; D: incorreta, pois no caso de morte do ofendido, a representação,

ação pública,

condição objetivá de punibilidade, será exercida pelo cõnjugé, ascendente,

(A) só pode ser exercida por inicjafiva do Ministério Público, sem exceção. ,,

agora, sa SBtratar de ação penal privada personalíssima, a morte do ofen­

pelo ofendido, oseja por procuradorque detenha poderes especiais para

(B) pode ser exercida por Iniciativa do particular, quándo

o Ministério Público, dela dispor, expressatfiente. -

(E) O defensor não poderá abandonar o processo'. senão por motivo imperioso, comunicado previa- , ! mente o Juiz, sob peria de multa de 10 (dez) a 100 (cem) salários mínimos, sem prejuízo das demais sanções cabiveis. k incorreta (art. 259,1“ parte, do CPP); B; incorreta (ait 266, CPp); " C; incorreta (art. 265, § 2", do CPP); D: incorreta (art. 263, caput, dó . CPP); E: correta, nos termos do art. 265, caput, do CPP. ,3,ol|JBqB0 (Anaiisia-TREn-o-2Qii -FCC) De acordo com o Código de' Processo Penal brasileiro, ao juiz (A) é permitido atuar no processo em que parente afim,

na linha colateral, em terceiro grau, seja parte. (B) não é vedado exercer a jurisdição no processo;

mesmo que tenha funcionado como juiz em outra ' instância, pronunciando-se de fato ou de direito . sobre a questão. (c) não é vedado atuar no processo em que for amigo : intimo de qualquer das partes. (D) é permitido atuar no processo em que parente afim, na linha direta, em segundo grau, não sendo parte,; . tenha interesse direto no feito. (E) cabe prover a regularidade do processo, bem corno manter a ordem dos respectivos atos. A: incorreta, poisconstitui hipótese deimpedimento contempladanoart,! 252, IV, do CPP; B: incorreta, pois constitui hipdtese de Impedimento contempladanoarL252, III, do CPP; C: incorreta, pois constitui hipótese de suspeição contemplada nq art. 254,1, primeira parte, dq CPR; D;; incorreta, pois consütui hipótese de ímpedínienfo contemplada noarL y 252, IV, do CPP; E: correta, conforme estatuído no art. 251 dq CPÈ...!' .a.oipeqBa '■ (Anaiisfa-TRBMT-zoos-cESPE) Pedro, funcionário púbiiçô,./

civil, está sendo processado como incurso no art. 312; caput, da Código Penal (peculato), por haver-se apro/ ’ priado de, dinheiro, de que tinha a posse em razão dq, cargo, am proveito próprio. Oferecida a denúncia©eíq ' Ministério Público, o juiz da vara criminal, peia qual"; tramita o processo,.'determinou sua citação para ofé-'.; recimento de sua defesa prévia. Em face da situação: hipotética acima, assinale á opção que conesponda à/; correta maneira de se promover a citação de Pedro;. (A) IB)

tc) (D) (E)

Por meio de ofido requisitório ao superior hierárquico/, que deve confirmar ao Juiz a ciência do acusado.' ' Por mandado de citação para o servidor e notificaçáO:, para o chefe, Por meio da requisição do réu. Por mandado de citação para o chefe e notíflcação" para o servidor. Por mandado dê citação ao servidor e oficio requí-:;, sitório ao superior hierárquico.

Art. 359 do CPP. ■S. ogiBqaa

■ :

' ' ij; ' j.;/;;

(Anallsla-TRE/AL-.2004-CESPE) Cóm relaçâo 80 direito.;., processual penal brasileiro, julgue o item que se seguè;;i.' (■I) Segundo a legislação vigente, a intimação da sen­ tença penal condenatória será feita passoaltrlèn® ao réú, Se èie estiver preso. ..y: 1: correta. ArL 392,1, do CPP. 01 olíJBqB0

13. DIREITO PROCESSUAL PENAL

jAnaiista-TRSSc-20os-FAPEU) ExisteiTi no Direito Proces­ sual Penal diversos atos de comunicação processual, tais como: citação, intimação e notificação. Assinale dentre as alternativas o que se entende por intimação. (A) É o ato processual pelo qual se dá ciência qu conhe­ cimento, à parte ou pessoa interessada, da prática . de um ato, despacho ou sentença. (B) É 0 ato processual pelo qual se dá ciência à parte ou pessoa interessada do dia, hora e lugar a que deve comparecer, para praticar uiti ato. (c) É 0 ato processual pelo qual sé intima o acusado do dia, hora e lugar do seu interrogatório outorgando-ihe ■ o prazo de três dias para sa defender. ■ ' * : (D) É o a to p r o c e s s u a l p e lo q u a l s e d á c iê n c ia a o a c u ­ s a d o d a a c u s a ç ã o q u e lh e é f è t t a ,.c h a it ia n d b - ò a JU ÍZO p a r a e x e r c e r s u a d e te s a .

,

intimação é a ciência que se dá à parte (du a terceiro) de um ato j'á praticado; noí/fapão, por seu turno, é o conhecimento qüe se dâ à parte (ou a terceiro) de ato a ser praticado. o iU B q E g

A respeito do assistente do Ministério Público é correto afirmar que

(Analista - TRF/1* - 2006 - FCC)

(A) 0 coréu no mesmo processo poderá intervir corno assistente. (B) nãò será permitido ao assistente propor meios de prova. (C) não caberá recurso do despacho que admitir ou não , 0 assistente. ; ’ (D) oassfetenté será admitido até a sentença dé primeira instância.. ; (E) o assistenté poderã ser admitido sem prévia oitiva ' do Ministério Público.

III. O processo seguirá sem a presença do acusado que, citado ou intimado pessoalmente para qualquer ato, deixar de comparecer sem motivo justificado, óú, no caso de mudança'de residência, não comunicar o novo endereçoao jüizo. IV. Adiada, pór qualquer motivo, a instruçãó criminal, o juiz marcará dasdé logo, na presença, das partés a testemunhas, dia e hora para seu prosseguimento, do que se lavrará termo nos autos. De acordo com o Código dé Processo Penal, éstá correto o que consta APENAS em (A) II, (II e IV.

I e II. (C) I, ill 6 IV. |D) III e IV. (E) I, II e III. (B)

I; incarreta,

visto que a Lei 11.719/2008 alterou a redação do art.

362 do CPP e Introduziu no processo penal a citação por hora certa, a ser realizada por oficial de Justiça na hipótese de ocultação do réu; II: incorrela, nos termos do art. 370, § 1°, do CPP; III: carreta, nos termos do art, 307 do CPP; IV: correta, nos termos do art. 372 do CPP, .0 . o iueqag

(A n a lis t a -T R F /4 * - 2 0 1 0 - F C C )

No que se refere aos assis­

tentes, é certo qua (A)

do despacho que admitir ou rião o assistente caberá recurso errt sentido estrito. "

(B)

o Ministério Público nãò será ouvido sobre a admis­ são do assistente. . ’

(C l

o assistente será admitido enquanto não passar em julgado a sentença e receberá a causa no estado em que se achar.

(D)

caberá ao juiz decidir aCerca da realização das pro­ vas propostas peio assistente, independentemente da oitiva do-Ministério Público.

(E)

a eles não será permitido arrazoar os recursos interpostos pelo Ministério Público.

A: incorrela. A rt 270 do CPP; B; incorreta. A rt,271, caput, do CPP; C: correta. Art. 273 do CPP. É possivel, no entanto, ao linetiòs ém tese, a Impetração do mandado de segurança; D: Incarreta. Art. 269 do CPP; 'E Incorrela. Art. 272 do CPp. . . 0 . O lU B q a g

. (Anansta-iHF/i*-2o'o6-Fçc) Certificado pelo ofldal de justiça

‘que o réu se oculta para não ser citado, a citação far-se-á (A), por hora certa. (B) por edital, corii prazo de 5 dias. (c) por edital com prazo de 15 dias. : (D) por ed|tal com prazo de 30 dias. (E):pqr edital com prazo de 90 dias. Correta seria a altemativa A, na medida em que a Lei 11.719/2008

A: incorreta, nos tarmos do art. 2 73 do CPP; B: Incorreta, nos termos do art. 272 do CPP; C: oorreta, nos termos do art. 269 do CPP; D; incorrata,'pois a assertiva não corresponde ao teor do art.'271, § 1", do CPP; E: a proposição está em desacordo com o art. 271, capuí, do'CPP. .O.O|UBqB0

*

, .alterou a redação do art. 362 do CPP, que vigia à época,do certame,

0 Introduziu no âmbito do processo penal a c ita d o por hora cérta,.a :. ser realizada por oficial de Justiça na hipóíese de ocultação do réu, .a. O lU B q e g

(Analista - TRF/4" - 2010 - FCC) Considere as seguintes

,í assertivas sobre as citações e intimações; '■

V e r iflc a n d o -s e q u e o r é u s e o c u lta p a r a r iã o s e r c ita d o , a c it a ç ã o f â r - s e - á p o r e d ita l, c o m o p r a z o d e 5 (c in c o ) d ia s .

...il- A intimação do defensor constituído, do advogado do querelante e db assistente far-se-á, erh régra, péssoalmenté, rrias pòderá ser feita por (Jublicação no órgãoinéumhido da publicidade dos atòs judiciais da comarca, se assim for requerido. ' jL ii.

A respeito dos sujeitos do processo penal brasileiro, é INCORRETO afirmar que ( A n a lis t a -T R F / 4 * - 2 0 0 4 - F C O )

o réu poderá indicar seu defensor constituído por ocasião do interrogatório judicial, mas a validade dessa indicação dependerá de ülterior juntada de instrumento de mandato. (B) o juiz exerce atividade administrativa, além da função jürisdicional, com o objètivo de assegürar a ordem no decorrer do processo, podendo réqúisitar o concurso da policia. fc) o Ministério Público, não obstante séja pàrte no processo, acusador e titular da pretensão'punitiva, pode postular a absolvição do acusado. (A)

EDUARDO DOMPIERI IJil;

(D)

assistente de acusação pode ser admitido em qualquer fase do processo, porém receberá a causa no estado em que se encontre, rião podendo intervir em fases processuais pretéritas. (E) se o acusado não o tiver, ser-lhe-á nomeado defen­ sor pelo juiz, ressalvado o seu direito de, a todo tempo, constituir outro de sua confiança ou exercer a própria defesa, caso tenha habilitação. O

A: incorrela, devendo ser assinalada, pois está em desacordo com o disposto no a rt 266 do CPP; B; correta. A rt 251 do CPP; C: correia.

(E)

S o m e n t e q u a n d o h o u v e r c o m p r o v a ç ã o d e p re ju iz o

é

q u e s e r á d e c la r a d a a n u lid a d e d o p r o c e s s o crim in a l p o r fa lta d e in tim a ç ã o d a e x p e d iç ã o d e p re c a tó ria p a r a in q u ir iç ã o d e te s te m u n h a . A: incorreta. Em vista do que estabelece o art, 358 do CPP, estando

0 acusado

no estrangeiro, em locai conhecido, será citado por carta

togatóría, devendo ser suspenso o curso do prazo prescricional até o seu cumprimento; B: incorreta, uma vez que contraria o entendimento firmado na Súmula n. 351, do STF: “É nula a citação por edital de réu preso na mesma unidade da Federação em que o juiz exerce a sua

Arts. 257 e 385 do CPP; D; correta. Art. 269 do CPP; E: correta. Art.

iurisdiçâo”; C: incorreta, pois não reflete a regra presente no art, 570 do

263, caput, do CPP.

CPP; D: Incorrela, pois contraria o entendimento sufragado na Srímula

. V . o ilJ B q 0 0

n. 710 do STF, que estabelece que, no processo penat, os prazos serão contados da data em que ocorreu a intimação, e não dq dia em que

(Anaiista-TRFM*-2007-Fcc) Paulus e seu defensorforam pessoalmente intimados da sentença condenatória numa sexta-feira. A segunda-feira seguinte é feriado. Nesse caso, o prazo para apelação começa a correr |A) no domingo. (B) na segunda-feira.

se deu a juntada do mandado ou da carta precatória aos autos; E correta, uma vez a altemativa contempla hipótese de nulidade relallva, cujo reconhecimento está condicionado à demonstração de prejuizo (art. 563, CPP). Nesse sentido a Súmula n. 155 do STF; “É relativa a nuiídade do processo crimina! por faita de intimação da expedição de precatória para Inquirição de testemunha". . 3 . oiueqeg

(C) na terça -fe ira seguinte. (D)

fllh

(E)

na sexta-feira, no sábado.

0 prazo processual deverá ser contado nos moldes do art. 798 do CPP.

.0 . O lu e q e o

l!

{Analista - TRF/5- - 2003 - FCC) Num ptocesso sumádo, o réu foi condenado à pena de 10 dias-multa, por crime de rixa, tendo a sentença sido publicada na audiência de instrução e julgamento realizada no dia 04 de abril de 2003,. sexta-feira, da qual saíram intimados o réu e seu defensor constituído. Sabendo-se que aos sába­ dos e domingos não há expediente forense, o prazo de 5 dias para interposição do recurso de apelação terminou no dia (A) 8 d e abril, terça-feira. (B) 9 d e abril, quarta-feira.

(A n a lis ia - T J /P A - 2009 -

FCC) A im p o s s ib ilid a d e d a iden ti­

fic a ç ã o d o in d ic ia d o , p r e s o , c o m s e u v e r d a d e ir o n o m e o u o u tro s ' q u a lific a tiv o s im p lic a rá (A) n a d e v o lu ç ã o d o in q u é r ito p o l i d a l à p o líc ia p a ra " d ilig ê n c ia s n o s e n tid o d e e s c la r e c e r a v e r d a d e ir a , id e n tific a ç ã o d o in d ic ia d o , (B) n o n ã o r e ta r d a m e n to d a p r o p o s itu r a d a a ç ã o p e n ai. 0 ) n o a r q u iv a m e n t o d o in q u é r ito p o lic ia l, a t é q u e se d e s c u b r a a v e r d a d e ir a id e n tific a ç ã o d o in d ic ia d o . (B)

n a r e je iç ã o d a d e n ú n c ia q u e v ie r a s e r o fe r ta d a pe lo M in is té r io P ú b lic o .

(E)

n a r e m e s s a d o s a u to s , p e io J u iz , à c o n s id e r a ç ã o dq P r o c u r a d o r -G e r a l d e J u s tiç a .

Art. 259 do CPP. ,g , ojueqeg

(c) 10 de abril, quinta-feira. (D) 11 d e abril, sexta-feira. (E)

( A n a lis t a -T J / w iA - 2009 + lE S Ê S )

É certo afirmar:

14 de abril, segunda-feira. I.

Art. 798, § 3 ”, do CPP.

( A n a l i s t a - T J / C E - 2 0 1 3 - C E S P E ) Assinale a opção correta com relação a prazos processuais, citações e inflmações.

(A) A expedição de carta rogatória para citação de réü no exterior não suspende o curso da prescrição até o seu cumprimento. (B) No caso de réu preso na mesma unidade da Federação em que o juiz exerça a sua jurisdição, a citação poderá ser feita por edital caso haja rebelião no presidio. (c) O comparecimento espontâneo do réu e a respectiva constituição de patrono para exercer sua defesa nâo serão suficfentes para sanar eventual irregularidade na citação, devendo esta ser novaniente realizada, assim como todos os demais atos processuais subsequentes. (D ) Os prazos processuais contam-se da juntada aos autos do mandado ou de carta precatória ou de ordem.

O m ilita r n ã o é in tim a d o d o s a to s p r o c e s s u a is viá . m a n d a d o , e s im , p o r o fíc io re q u is itô rio p o r in te rm é d io

.0. Olueqeo

d e s e u c h e fe . II.

T r a ta n d o -s e d e c r im è s q u e d e ix a m v e s tíg io s (ex .: le s ã o c o r p o r a l), o la u d o p o d e s e r c o n fo r m e o c as o , d ir e to o u in d ire to . D ir e to q u a n d o é r e a liz a d o po rte s ? t e m u n h a s q u e d ir e t a m e n te v ir a m o c r im e e , indireto q u a n d o fe ito p o r p e rito s .

III-

A “c o n tu m á c ia ” d o r é u e n s e ja a o ju iz d e c r e ta r a s ua r e v e lia ,

IV.

O s a to s d e c o m u n ic a ç ã o p r o c e s s u a l q u e h o u v e re m d e s e r fe ita s ju n to à s s e d e s d ip lo m á tic a s lo c a liz a d a s e m s o lo b r a s ile ir o , s e r ã o r e a liz a d a s a tr a v é s d e c arta p r e c a tó r ia .

A n a lis a n d o a s p r o p o s iç õ e s , p o d e - s e a firm a r: (A) S o m e n t e a s p r o p o s iç õ e s 1 e III e s t ã o c o r r e ta s .

(B) S o m e r ite a s p r o p o s iç õ e s II e III e s t ã o c o r r e ta s . |C) S o m e n t e a s p r o p o s iç õ e s II e I V .e s t ã o c o r r e ta s .

(D)

S o m e n t e a s p r o p o s iç õ e s I e I V e s t ã o c o r r e ta s .

13. DIREITO PROCESSUAL PENAL i; correta, Arts. 358 e 370 do CPP; II: incorrela. Sernpre que a iniração

|D) d e v e r á o ju iz c o n c e d e r p r a z o d e 2 (d o is ) d ia s , a fim

deixar vestígios, será indispensável o exame de corpo de delito, direto ou Indireto, a teor do art. 158 do CPP. D/relo é o exame realizado por

d e q u e a r e p r e s e n ta ç ã o p r o c e s s u a l s e ja r e g u la r iz a d a . (E)

peritos diretamente nos vestígios materiais do crime; indiretoéo exame

d e 2 (d o is ) d ia s .

plo, quando dodesapareclmento do corpo dé delito; III: correta. Art. 367

oipeqeg

d e v e r á o j u i z d e c l a r a r o a c u s a d o in d e f e s o , in ti­ m a n d o -o a in d ic a r p o r e s c rito n o v o d e fe n s o r n o p r a z o

levado a efeito em outros elementos de prova, o qüe ocorre, por exem­ do CPP; IV: incorreta. Art. 369 do CPP (carta rogatória).

j:g |M

É do art! 266 do CPP què a constituição de defensor independerá de instrumento da mandato se a indicação, feita pelo réu, se dér por

- 2008 - C O M P R O V ) Marque a alterna­ tiva correta, com relação aos sujeitos da relação processual:-

ocasião do interrogatório. . e . O lU B q e g

(A) Ao órgão do Ministério Püblico incumbirá prover

0 a c u s a d o c ita d o p o r e d ita l q u e n ã o c o m p a r e c e n e m

{Analista - T J /P B

a regularidade do processo e manter a ordem no curso dos respectivos atos, podendo, para taí fim, requisitar a força pública, (B) 0 Juiz dar-se-á por suspeito e não poderá exercer a jurisdição no processo em que ele próprio ou seu cônjuge ou parente, consanguineo ou afim em linha reta ou colateral até o terceiro grau, inclusive, for parte ou diretamente interessado no feito. (c) Do despacho que adniitir, ou não, o assistente, não caberá recurso, devendo, entretanto, constar dos autos o pedido e a decisão. (D) A suspeição poderá ser declarada e reconhecida - rriesmo quando a parte injuriar o Juiz ou de propósito der motivo para criá-la. (E) Nos juizos coletivos, não poderão servir no mesmo processo os juizes que forem entre si parentes, consangulneos ou afins, em linha reta ou colateral até o segundo grau, inclusive. [

( T J /S P -2 0 1 1 -V U N E S P ) E s t a b e le c e o a r t. 3 6 6 d o C P P q u e

n o m e ia d e fe n s o r (A)

s e r á d e c la r a d o r e v e l, c o m c o n s e q ü e n te n o r n e a ç â o d e d e fe n s o r d a tiv o , o q u a l a c o m p a n h a r á o p r o c e d i­ m e n to a t é s e u fln a l.

|B ) s e r á d e c la r a d o r e v e l, a d m it ín d o -s e v e r d a d e ir o s o s fa to s a r tic u la d o s n a d e n ú n c ia o u q u e ix a . (c ) t e r á , o b r ig a to r ia m e n te , d e c r e t a d a p r is ã o p r e v e n tiv a e m s e u d e s fa v o r . (D)

te r á o p r o c e s s o e o c u r s o d o p r a z o p r e s c r ic io n a l suspensos,

|E ) s e r á in tim a d o p o r h o r a c e r ta , Na hipótese de o réu não ser encontrado, deverá o juiz determinar a sua citação por edital, depois de esgotados os meios disponíveis para a sua localização. Se o réu, depois de citado por edital, não compare­ cer tampouco constituir defensor, o processo e o prazo prescricional ficarão, em vista da disciplina estabelecida no art. 366 do CPP, sus­ pensos. Quanto ao periodo durante o qual o prazo prescrictona! deverá

A: incorrela. Art. 251 do CPP; B: Incorreta. 0 art, 252 do CPP trata

permanecer suspenso, prevalece o entendimento de que lal deverá

das hipóteses de impèdlmenlo do juiz; as causas dp suspeição estão

ocorrer pelo interregno correspondente ao prazo máximo em abstrato

listadas no art; 254 do CPP. O caso acima é de Impedimento (art. 252,

previsto para o crime narrado na peça acusatória. A esse respeito,

IV-

do CPP); C: corretà. ArL 273 doCPP; D: incorreta. Art. 256 do CPP;

E:lncoireta..Art.253doCPP. 0 OlueqBg

Súmulas 415

, 0 . O lIJB qB g

b

455 do STJ.

.

..

.{Anallsla - TJ/AP - 2010) Marque a alternativa correta. A citação (A)

( T J /S P -2 0 1 1 -V U N E S P ) C o n s id e j-e a s s e g u in te s a s s e r tiv a s ; I.

do militar far-se-â péssoalmente; (c) far-se-á pelo correio, quandò o réu estiver no territóno sujeito à jurisdição do juiz qUe a houver ordenado; (D), far-se-á pèlo córrefo, quando q. réu estiver fora do . território da Jurisdição do Juiz processante.

. (B)

a s u s p e iç ã o n â o p o d e r á s e r d e c la r a d a n e m r e c o n h e ­ c id a , q u a n d o a p a r te in ju r ia r o j u i z o u d e p r o p ó s ito

do réu preso far-se-á pessoalmente;

d e r m o tiv o p a r a c riá -la ; II.

n o s ju iz o s c o le tiv a s , n ã o p o d e r ã o s e r v ir n o m e s m o p ro c e s s o o s ju iz e s q u e fo re m e n tre si p a re n te s , c o n s a n g u ln e o s o u a fin s , e m lín h a r e ta o u c o fa fe ra l a té

0 te r c e ir o g r a u , in c lu s iv e ;

nt. o ju i z d a r - s e - á p o r s u s p e ito , e , s e n ã o o fiz e r , p o d e r á A: correta. Estandó o réu preso, será citado pessoalmente, em vista

s e r r e c u s a d o p o r q u a iq u e r d a s p a r te s , s e e le ,: s e u

do que dispõe o a rt 360 do CPP; B: Incorreta. Determina o art, 358 do

c ô n ju g e , a s c e n d e n t e o u d e s c e n d e n t e , e s t iv e r r e s ­

CPP qua a citação do militar far-se-á por meio do chefe do respectivo

p o n d e n d o a p r o c e s s o p o r f a to a n á lo g o , s o b r e c u jo

serviço; C: incorretâ. Neste caso, a citação setá feita pór ínandado,

c a r á t e r c rim in o s o h a ja c o n tr o v é r s ia .

atendendo ao que determina o arf. 351 do CPP; D: Incorreta. Quando o réu estiver fora do território da iürisdlção do iuiz processante, a citação será feita por carta precatória - art. 353 do CPP,

É c o r r e to o q u e s e a fir m a e m

■V.oiMBqsg (A) III, a p e n a s .

. fTJ/sp-2 0 11 - V U N E S P ) Se por ocasião do interrogatório 0 acusado indica seu defensor (advogado), o qual não trazpor escrito o instrumento de mandato (procuração),

(B) I e II, a p e n a s .

. (A) deverá o juiz nomear defepsor público ao acusado; . (B) referida constituição é vâlidá, hão sendo necessária outra providência de regularização. ■to) deverá o advogado providenciar a juntada do ins.. . frumento de mandato no próximo ato processual que realizar.

|E ) 1, II e III.

(0 )

I e 111, a p e n a s .

(B| II e lli, apenas.

I: correta, pois a assertiva corresponde exatamente ao teor do a r t 256 do CPP; II: correta, pois a assertiva corresponde exaiamentéao teor do arL 253 do CPP; III: correta, pois a assertiva corresponde exatamente ao teor do art. 254, II, do CPP. .3 . oiuBqEg

EDUARDO DOMPIERI

(Anaiista-MPU-zoio-cESPE) Julgue O seguints item:

Assinale:

(1) A citação de acusado que esteja no exterior, em local conhecido, deve ser efetuada, oonfontié a sis­ temática processual penal brasileira, pof intermédio de carta rogatória, ordenando-se expressamente a suspensão do processo e o prazo prescricional, até o efetivo cumprimento da ordem judicial.'

(A) (B) (c) (D)

1; incorreta. A tear do que estabelece o art. 368 da CPP, estando o

pois reflete o entendimento finhado na Súmula n. 234, STJ: “A partici­

acusado no estrangeiro, em local conhecido, será citado por carta

pação de membro do Ministério Público na fase investigatória criminal ,

rogatória, devendo ser suspenso, lão somento, o curso do prazo

não acarreta seu impedimento ou suspeição para o oferecimento da!'"

prescricional até o seu cumprimento.

denúncia"; III: incorreta, uma vez quo a retomada da titularidade da ar^q

g(0|ueqE3

privada subsidiária pelo MP, na hipótese de negligênola do querelarite',

( A n a lis ia -M P U - 2 0 0 4 - E S A F ) Em

. 0 - o jU E q e g

(E)

se se se se se

somente somente somente somente todas as

I: correta,

a afirmativa 1estiver correta. a afinmativa ,11 estiver correta. a afirmativa ill estiver correta. as afirmativas I e II estiverem corretas!. afirmativas estivarem corretas.

pois corresponde à redação do a rt 258 do CPP; ll: corréta,.

prescindo da concordância desto (art. 29, CPP).

rolação 3 0 assistentedo Ministério Público, pode-se afirmar que

il 'I r f í

pode ser admitido ainda durante o inquérito policial. o corréu no mesrno processo poderá iritervir como assistente quando tiver interesse na copdenação do outro acusado para efeitos civis.; (c) somente pode ser admitido após a denúncia ,e até que seja proferida sentença. (D) pode ser admitido após a sentença, mas sempre antes do trânsito em julgado dessa. ■ (E) cabe recurso em sentido estrito da decisão que admitir ou não o assistente. (A)

(B j

i f it

Ifil -íl

A; incorreta. 0 assistento sorá admitido a qualquer tampo no curso do processo enquanto não passar em julgado a sentença; nos termos do disposto no art. 269 do CPP, o que exclui o Inquérito policial, que constitui mero procedimento administrativo; Bfincorreta. É defeso ao corréu na mesmo processo Intervir na qualidade de assistente, do Ministério Público, conforme determina p art. 270 do CPP; G: incorreta

0 0 ; oorreta. É perfeitamente possível, depois de proferida a sentença, enquanto esta não passar em julgado - art. 269 do CPP; E: incorrefa. A rt 273 do CPP.

.a. oipeqeg O Ministério Público é instituição permanente, essénciai â função jurisdiciona! do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem juridica, do regime democrâtico e dos interesses sociais e individuais indisponíveis (Art. 127 da Constituição).

9. PROCESSOS E PROCEDIMENTOS; SENTENÇA E COISA JULGADA Acerca da emendatio libelli e de outros importantés institutos dò processo penal, julgue os itens subsequentes. (A n alista - S T F - 2013 - C E S P E )

'•

(1) O STF sumulou o entendimento no sentido, dá : impossibilidade da mutatio libelli em seguiido gráu: de jurisdição, o qual se mantém válido, a despeito y das modificações nas nonnas processuais sobré? a matéria, uma vez que os princípios da proibição.?;, da reformatío in pejus, da ampla defesa e da con­ gruência da sentença penal, entre outros, vedain :? o aditamento à denúncia e a inclusão de fato novo após a sentença de primeiro grau. (2 ) Ao apreciar recurso interposto pela defesa còntr| E decisão cxDndanatória de primeiro gráu, d fribunâl;/ pode atribuir ao fato uma dassificação penal diveraajf da constantà da denúncia ou da queixa, sem alteiar;:'; a descrição fática da iniciai acusatória nem aumentar . a penà imposta ao recxirrente, ainda que da nova. tipificação possa resultar pena maior do que a .fixada i.: na sentença. 1: correta. Embora a Súmula n. 453, do S'TF, que veda a Incidência?: da mutatio libelli em segundo grau de jurisdição, seja a n te riq rg ^ jü 11.719/2008! que alterou a redação, ontre oufros, do a t t 384 difdRRkii

(A nalista - M P/M S - 2 0 13 - F G V )

afirmativas a seguir.

A esse respeito, analise as ,>

Os órgãos do Ministério Púbilco não funcionarão nos processos em qué o juiz ou qualquer das partes fór seu cônjuge, oü parente, consangulneo ou afim, em linha reta ou colateral, até ó tercéífo grau, inclusive, e a eles se eàtendém, no quó lhes for aplicávél, as prescrições relativas à suspeição e áos impedimen­ tos dos jufzes. II. A participação de membro do Ministério Público na fase investigatória criminal não acarreta impe­ dimento ou suspeição para o oferecimento da denúncia. • ' . III. No caso de ação penal privada subsidiária da pública, cabe ao Ministério Público aditar á queixa, repudiá-la e ofafecér denúncia sübsfifufiváí interpor recurso e, no caso de riegligêpdia do qUereiantè. e desde que haja sua concordância, retomqr a ,ação penai como parfe principal. I.

dando nova cdnformação juridica à mutatio libelli, o ontendimentoíí nela (súmula) firmado continua a ser aplicado; 2: correta. A desfiellq;? de a mulatló libelli não tar incidência no âmbito do julgamento dos?? recursos (Sútiiuia n. 453, do STTj, o mesmo não se diga em r e la p g à emendatio libelli, que pode/á ser aplicada peios tribunais em;gi3õ-?j de recurso, desde que, é claro, seja observado o princípio que yédá a '/ reformada in pejus (a it 617, CPP). Eraouttas palavras, nâo terá jugarL a Inovação na capltuiação jurídica atribuída â conduta do recorrente,qijaS; implique agravamento na pena a ela Imposta pelo juíza a qua, p s b e y aqui, distinguir os fenômenos em estudo. No campo da emendada libelkri

0 fato descrito pela acusação na peça Inicial permanece InalleradOíjí sem prejuizo, por isso mesmo, para a defesa. A mudança, aqui, incWÇ;?? na classificação da conduta, levada a efeito peia acusação, no ato ria ■ propositara da ação, e retificada pelo juiz, de offcio, no momefitó?àlf| santença, sendo desnecessário, em vista disso, ouvir a essa respeitÒBM defensor. Na mutatio //be///, diferentemente, temos que a prova colhldã* na instrução aponta para unià nova definição jurfdiia do fato,

,,

daquela contida na Inloial. Por força do qua estabeleco b art. 383 do C ,P P ç |2 | com a redação que lhe conferiu á Léi de Roformá n. 11.719/08, -se 0 ariitametito dá exordial polo órgão acusatório, ainda que í çoyaj; capitulação jurldica Implique aplicação de pena igual òu rnenos srays.//p.

'

13. DIREITO PROCESSUAL PENAL

a b s o lv iç ã o s u m á r ia im p r ó p r ia d e v e s e r a n u la d a , p o r

(0) pode levar em conta a agravante e aumentar a pena. (E) não pode reconhecer a agravante, pois se trata de circunstância qualificadora, que implica em mutatro libelli.

o fe n s a a o s p rin c íp io s d o ju iz n a tu ra l, d a a m p la d e fe s a

A lt 385 do CPp'

e d o d e v id o p r o c e s s o le g a l, s e p a d v o g a d o d o ré ü ,

-0- oiUBqea

(Analista - STF - 2013 - CESPE) T e n d o e m v is ta v a r ia d o s te m a s p a r a o p r o c e s s o p e n a l, ju lg u e o s ite n s s e g u in te s . (1 ) N o p r o c e s s o d e c o m p e tê n c ia d o trib u n a l d o j ú r i,.a

*

y a l é r h d e d è f a n d e r a in im p u tá b ilid a d e d o a c u s a d o , s u s te n ta r .o u tra s t e s e s d e fe n s iv a s . É s s a a fin d a tiv a é v á lid a a in d a q u e a in im p u ta b ilid a d e j á t e n h a s id o :

d e v id a m e n t e c o m p r o v a d a n a in s tr u ç ã o p r o b a tó r ia , r e a liz a d a m a p r im e ir a f a s e d o p r o c e d im e n to .’ ;

(2) N o p r o c e s s o p e n a i , a s d e c i s õ e s in te r iQ c ü tó r ia s .

s im p le s p r o fe r id a s p o r ju i z s in g u la r s ã o , é m r e g r a , _■ in e c o r r iv e is , c o m o é o c a s o d a d e c is ã o d e r e c e b i­ m e n to d a d e n ú n c ia o u d a q u e ix a . A s d e c is õ e s in te rio c u tó ria s m is ta s , te r m in a tiv a s o u n ã o te r m in a tiv a s s ã o r e c o p iv e is p o r m e io d e r e c u r s o e m s e n tid o e s trito , . m a s i p e c o p í v e i s p o r a p e la ç ã o , c o m o é o c a s o d a d e c is ã o d e im p r o n ú n c ia .

i : correta. Conferin "Processo penal. Habeas corpus. Homicídio ten­ tado. Inimputabilidade. Absolvição sumária e submissão à medida de segurança. Alegação de causa excludente de ilicitude. Legiliina défesa. Competência do conselho de sentença. Cònstrangimenfo ilegal canflgurado. Ordem concedida. 1. A absolvição sumária pdr inimputabilidade do ; acüsadb constitui sentença absolutória Imprópria, a qual impõe' a apli-

^

^

^

réu foi denunciado como incurso nas penas do artigo 155, “caput", do Código Penal, porém a prova colhida na fasé de instrução demonstra que ele não subtraiu a coisa alheia mas, sim, apropriou-se de coisa de que tinha a posse. Nesse caso, 0 Juiz deverá

( A n a n s t a -T R E /A L ~ 2 0 io -F C C ) 0

condenar o réu às penas do artigo 168, “capuf, do Código Penal, serh necessidade de aditamento à inicial, já que os crimes são igualmente aperiados. (B) julgaro processo, atribuindo ao fato definição jurídica diversa, ainda que tenha que aplicar pena mais gráve. 0 ) determinar a abertura de vista dos autos áo Ministério Público para proceder ao aditamento da denúncia.' 0 ) anularoprocessodesdeoinício, poiso réüdefendeu-se de um fato diferente daquele na verdade ocorrido. |E ) condenar o réu às penas do furto, posto que não pode obrigar o Ministério Público a dar noya defini­ ção Jurídica ao fato.

(A)

ra p o de medida de segurança, razão por que ad magistrado.lncumhe piócederàanâliseda pretensão executiva, apurando-se a rnaterialidade . e autorià delitiva, de fotma a justificar a imposição da medida preventiva. 2. Reconhecida a existência do crime e a inimputabilidade do autor, ! ■tem-se presente causa excludente de culpabilidade, IncumbindQ ao : jiiízo sumaríante, em regra, a aplicação da medida de segurança. 3.

É hipótese de mutatio libelli, já que a prova colhida na instrução aponta para uma nova definição jurídica dp fato, diversa daquela contida na Inicial. Com o advento da Leí 11.719/2008, que modificou ã redação do a r i 384 do CPP, se o magistrado entender cabível nova definição jurfdica do fato em conseqüência de prova de elementar ou circunstância

: "Em regrà, o merilum causae nos processos de compélência do júri é

não contida na inicial, o aditamento pelo Ministério Púbiico passa a ser

! eiamlnãdo pelò jufzo íélgo. Excepciona-se tal postulado, por èxemplo,

obrigatório, ainda que a nova capitulação jurfdica implique aplicação de

quando da absolvição sumária, ocasião em que a jíilz togado'não teva (icànhecimento do júri ação penaíèm que, desde.logo,'se idéntificà a

pena igual ou menos grave. No panorama anterior, a participação do Miflistério Público não era necessária, ou seja, bastava que o processa

;: necessidade de absolvição. Precluindo a pronúncia, devé a mátèria da

baixasse para manifestação da defesa e oitiva de testemunhas. No

Inimputabilidade ser examinada pela conselho de sentença, mormeiite,

caso narrado no enunciado, o réu foi denunciado por furto simples e,

se existe tese defensiva diversa, como a da légítlma defesa" (HC 73.201/

conclufda a instrução, chegou-se à cõnc|usão de que o crime em que

: Ò ® 4. Havendo tese defensiva relabva à excipdente de ilicitude prevista :, nò a it 23 da Código Penal (legfflma defesa), não deve subsistir a .« sentença que absolveu sumariamente o paciente è àpilcqu-íhe inedida :: dé segurança, em face da sua inimputebilldada, por ser esta tesa tnals . ; gravosa que aquela outra. 5. tJrdam cóncèdida [iara anular o processo y é partir da sentença que absolveu sumáríamenfe o paciente para que . outra seja proferida, a tini de que seja analisada a tese dà legftima defesa exposta nas alegações finais” (STJ, HC 200800217224, Arnaldo Esteves Uma, QUINTAS* T. URMA, OJE de 02/08/2010); 2: Incorreta. Cpm o advento da Lei 11.689/08, que modificou os arts 416 a 581, IV, dò CPP, y ídeclsão de impronúncia, que antes comportava recurso éin sentido f . esfittn, passou a ser combaflda por meio de recurso do apelação. í á 'r o i oipoqeo / (Analista - T R E /A C - 2010 - F C C ) N o C 3 S 0 d e a ç ã o p e n a l ií (lo r c r im e c o m e t id o c o n tr a v ít im a m a io r d e s e s s e n t a y an o s, e m q u e o M in is té r io P ú b lio o n ã q pe d .iu a a p li;;; c a ç â o d e a g r a v a n t e p o r ta l c ir c u n s tâ n c ia , o J u iz , a o pro fe rir s e n t e n ç a , í -ÍAim ão c o n s id e r a r á a c irc u n s tâ n c ia , p o r q u e n ã o p re v is ta I ç i y n a lei p e n a l. « . 0 ) p o d e l e v a r e m c o n ta a a g r a v a n te , d e s d e q u e n ã o |ils ? c o n te s ta d a p e la d e fe s a n a p r im e ir a o p o r tu n id a d e d e l í S í / m a n i f e s t a ç ã o n o s a u to s . Ip

r iã o p o d e r e c o n h e c e r a a g r a v a n t e , p o r q u e n ã o in v o c a d a p e la a c u s a ç ã o , e m f a c e d o p rin c fp ió d o

l í r . i c o n tra d itó rio .

incorreu fol o de apropriação Indébita - art. 168, caput, dò CP.

.0 . ogjeqeg ( A n a lis t a -T R E / A P -'2011 - F C C )

Sobró 3 sentença é correto

afirmar que; O juiz, ao proferir a sentença condenatória, não poderá fixar em favor .do ofendido valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração, devendo a discussão ser dirimida no jufzo cível. (B) Qualquer das partes poderá, no prazo de cinco dias, pedir ao juiz que declare a sentença, semjire qué nela houver obscuridade, ambigüidade, còntradiçâo ou omissão. (c) O Juiz, sem modificar a descrição do fato contida na denúncia ou queixa, poderá atribuir-lhe definição Jurfdica diversa, desde que, em conseqüência, rião tenha de aplicar pena mais grave. (D) Nos crimes de ação pública, o Juiz poderá proferir sentença condenatória, ainda qua o Ministério Público tenha opinado pela absolvição, bem como reconhecer agravantes, embora nenhuma tenha sido alegada. (E) Havendo aditamento da denúncia, cada parte podérá arrolar até cinco testemunhas, no prazo de 5 (cinco) dias, ficando ojuiz, na sentença, adstrito aqs termos do aditamento. (A)

: ,946:1

EDUARDO DOMPIERI

A: incorreta, pois contraria o disposto no art, 387, IV, do CPP; B: incorreta, visto que as partes contam com o prazo de dois dias para opor embargos de declaração (art. 382 do CPP); C: incorreta, visto que

0 iuiz, na hipótese de emendatlo libelli, poderá atribuir definição jundica diversa, ainda que, pata tanto, tenha que aplicar pena mais grave (art.

Com relação ás nulidades e aos atos processuais, Juigue o item seguinte.

( A n a iis t a -T R B B A -2 0 io -c E S P E )

(1) A sentença que rxmcede perdão Judicial é denomi­ nada pela doutrina de sentença suicida.

383, caput, do CPP); D; correta, nos termos do art. 385 do CPP; E:

1: incorreta, Na verdade, sentença suicida é a denominação conferida às

incorreta, pois em desacordo com o prescrito no art. 384, § 4°, do CPP,

sentenças cujo dispositivo não está em conformidade com as razões apre­

que estabelece que cada parte poderá arrolar até três testemunhas,

sentadas na fundamentação. A proposição, dessa forma, está incorreta,

.0, oioeqeg {Analista-TRE/AP-2011 -r=cc) Nos crim es afiançáveis de responsabilidade dos funcionários públicos, estando a denúncia ou queixa em devida form a, o ju iz m andará autuá-la e ordenará a notificação do acusado, para responder por escrito, dentro do prazo de

. 3 . O lU B q e g

( A n a lis t a -T R E / G O -2 Ó 0 B - CESPE) NoS

prOCeSSOS doS Cllmes de responsabilidade dos funcionários públicos, estando a denúncia em devida fom ia, o juiz determinará sua autuação e ordenará

a Súmula 330 do STJ. .3 . oipEqEg

a notificação do acusado, para responder por escrito, dentro do prazo de quinze dias, (B) a citação do acusado para ser interrogado sobre os fatos narrados na inicial acusatória. (c) o afastamento liminar do acusado de suas funções, até julgamento definitivo do processo criminal. (D) 0 sobrestamento do processo administrativo dis­ ciplinar instaurado para apurar os mesmos fatos narrados na denúncia.

(Analista - TRE/RN - 2005 - FCC) Uma das caracteristicas,

Culda-se do contraditório instaurado por melo da impugnação ofertada

entre outras, dos processos dos crim es de responsa­ bilidade dos funcionários públicos é a

pelo funcionário antes do recebimento da denúncia. É a chamada defesa

(A) possibilidade de a defesa prévia su bstituir a defesa preliminar, desde que apresentada dentro do prazo de 10 (dez) dias da citação. (B) aplicabilidade desse procedim ento a qualquer crim e afiançável ou não, desde que praticado p o r funcio­ nário público em sua função. (c) resposta prelim inar que o acusado, devidam ente notificado, pode apresentar em 15 (quinze) dias da notificação. (D) quantidade de testem unhas a serem arroladas pelas partes nesses crim es funcionais, que não podem exceder a 5 (cinco). (E) rejeição da denúncia quando o ju iz se convencer, após a defesa prévia, de algum a e xclu d e rité de culpabilidade.

.V. olMegee

(A) cinco dias. (B) dez dias. |c) quinze dias. (D) trinta dias. (E) vinte dias. Este prazo esfá contemplado no art. 514 do CPP. Vide, a esse respeitò,

(A)

preliminar, prevista no art. 514 do CPP, que somente terá Incidência.. nos crimes funcionais afiançáveis.

lí i.-l

Art. 514 do CPP. Vide, a esse respeão, a Súmula 330 do STJ.

.O.oiueqeg"(Analista - TRE/SE - 2007 - FCC) p artigo 514, do C ódigo de Pracesso Penal, determ ina que, nos processos por orime de responsabilidade de funcionário público, p ju iz ' mandará autuar a denúncia e ordenará a notificação do acusado, pàra responder por escrito, no prázo de 15 dias, Essa fase do procedim ento é obrigatória apenas nos crim es (A)

Assinale a alternativa CORRETA. A sentença será publicada;

(A n alista - T R E /S C - 2005 - F A P E U )

Pela Imprensa Oficial, còm publicação do nome cor­ reto do(s) réu(s), seu(s) advogado(s) e do Membro do Ministério Público; (B) Por intim ação pessoal do(s) réu(s), seu(s) advogado(s) è do Membro do Ministério Público, através de mandado judicial; (c) Em mão' do escrivão, que lavrará nos autos o res­ pectivo tenno, registrando-a em livro especialmente ■ destinado a esse fim; (D) Pela intimação do réu(s), do advogadó(s) e do Mem­ bro do Ministério Público, pela Imprensa Oficial ou, onde não houver, por jornal de circulação nonnal, sendo afixado, ainda, edital no lugar de costume (átrio) do Fórum.

(A)

ArL 389 do CPP.

.0 . oiueqeg (A n a iis t a -T R F /4 ’ - 2 0 i o - F c c ) No que S 6 refere à sentença, -de acordo com o Código de Processo Penal, é certo que: |A )

inafiançáveis.

(B) afiançáveis. (c) apenados com prisão sim ples e multa. |o) apenados com detenção. (6) apenados com reclusão.

(B)

Em consonância com o disposto no art. 514 do CPP, somente os delitos afiançáveis poderão ser objeto do procedimento disciplinado no Capítulo II do Titulo II do Código de Processo Penal. Atualmente, com as modificações produzidas peia Lei 12.403/2011, todosòs crimes ditos funcionais são afiançáveis.

.e.orueqag Ti!

|C )

O Juiz, sem modificar a descrição do fato contida na denúncia ou queixa, poderá atribuir-lhe definição juridica diversa, ainda que, em conseqüência, tenha de aplicar pena mais grave. O querelante ou o assistente será intimado da sen­ tença, pessoalmente ou na pessoa de seu advogado; mas, se nenhum deles for encontrado no lugar da sede do juizo, a intimação será feita mediante edital com o prazo de 30 dias, afixado no lugar de costume. Havendo aditamento, cada parte poderá arrolar até 2 (duas)'testemunhas, no prazo de 5 (cinco) dias, ficando o juiz, na sentença, adstrito aos termos do aditamento.

13. DIREITO PROCESSUAL PENAL

(D| Nos crimes de ação pública, o juiz poderá proferir sentença condenatória, ainda que o Ministério Público tenha opinado pela absolvição, mas nãó poderá reconhecer agravantes que não foram alegadas. (E) Qualquer das partes poderá, no prazo de 5 (cinco) dias, pedir ao juiz que declare a sentença, sempre que nela,houver obscuridade, ambigüidade, contra­ dição ou omissão.

/:947:

(0 ) su bstitu i a pena p riva tiva da lib e rd a d e p o r pena restritiva de direitos. (E) esta b ele ce o regim e prisional a b e rta para o cu m pri­ m ento da pena privativa da liberdade. Na sentença absolutória Imprópria (art. 386, parágrafo único, ill, do CPP),

0 )uiz, sem acolher a pretensão punitiva estatal, Impõe ao

mimputávei, desde que devidamente comprovadas, no curso do processo, materialidade e autoria, medida de segurança, espécie do gênero sanção. .a . O lU B q e g

A: correia. Art. 383, caput. do CPP (emendatío libelli). 0 acusado se defende dos fatos articulados na Inicial, e não de sua capitulação; B: incorreta. A assertiva está em desacordo com o disposto no art. 391 do CPP; C: incorreta, visto que o a i t 384, § 4", dd CPP estabelece que as partes poderão arrolar até três testemunhas; D; incorreta. A assertiva está em desacordo com o teor do a rt 385 do CPP, |á que poderá o iuiz, neste caso, reconhecer agravantes, àinda que nenhuma tenha sido alegada; E; incorreta. Os embargos de declaração -a r t. 382, CPP “ devem ser apresentados no prazo de dois dias.

■V. OiMeqeO (A n a iis ta -T J /c E -2 0 1 3 -c E S P E ) Com relação ao tribunal do júri, assinale a opção correta.

Não há previsão de recurso acerca da admissi­ bilidade ou não do desaforamento, admitindo-se a possibilidade de Impetração de mandado de segurança. (B) Se um secretário de Estado, com foro por prerro­ gativa de função estabelecido pela Constituição estadual, cometer um crime doloso contra a vida, ele terá de ser Julgado pelo tribunal do Júril (C) A audiência da defesa é prescindível:.para o desaforamento de processò da competência do tribunài júri. •; (0) o' desaforamento pode òcorrer na pendência de recurso contra a decisão de pronúncia, de tal modo qúe o pronunciamento pela Instância superior dár-se-á após a remessa dos autos para a outra jurisdição. ' (E) O desaforamento pão pode ser decretado simples­ mente para se assegurar a segurança pessoal do réu, sendo Imprescíndivel que existádúvidasobre a imparcialidade do júri ou que o interesse da ordem pública o recláme. (A)

A: incorrefa. Ém que pese a decisão que.determina ou não o desa­ foramento ser irrecorrivel, é possfvel, èm principio, a impetração de habeas corpus (e não mandado de segurança); B: correta, uma vez que corresponde ao entendimento flrmado na Súmula n" 721 do STF:, "A competência constitucional do Tribunal do Júri prevalece sobre o foro por prerrogativa de função, estabelecido exclusivarnente pela Constituição estadual"; C: Incorreta, pois nãq corresponde ao entendimento firmado naSúraula n. 712, do STF: "É nula a decisão que determina o desaforamento de processo da competência do |úri sem audiência da defesa";

D: incorreta,

na medida em que não

reflete a norma presente no art, 427, § 4°, do CPP; E: incorreta, pois contraria o disposto no art. 427, caput, do.CPP, segundo o qual

0 desaforamento pode se dar quando houver dúvida acerca da

segurança pessoal do acusado.

(Analista-TJtoE-áooT-FCC) O Ministério Püblico', com base em p eça s d e inform ação e sem prévia instauração de inquérito policial, ofereceu denúncia contra funcionário público pela prática de crim e a fiançável contra a adm i­ nistração pública. N esse caso, (A) o acusado será citado para apresentar defesa prévia no p razo de 3 dias, seguindo-se a desig n açã o de data para interrogatório. (B) se a denúncia fo r recebida, o acusado será notificado para responder por escrito dentro do prazo de i o dias. (c) se a denúncia fo r recebida, o acusado será intim ado para a pre se n ta r defesa prévia no p razo de 3 dias, segu in do -se o seu interrogatório. (D) 0 a cusa d o será citado para interrogatório e, se a denúncia fo r recebida, será notificado pára respon­ d e r p o r escrito em 10 dias. (E) 0 ju iz m andará notificar o acusado para re spo n d er por escrito, dentro do prazo d e 15 dias'. A peculiaridade do procedimento referente aos crimes de responsabi­ lidade dos funcionários públicos reside na Impugnado ofertada pelo funcionário antes do recebimento da denúncia. É a chamada defesa preliminar, prevista no art. 514 do CPP, que, é importante que se diga, somente terá incidência nos crimes funcionais afiançáveis, não se estendendo ao partioular que, na qualidade de coautor ou partícipe, tomar parte no crime. Com a edição da Súmula 330 do STJ, esta defesa que antecede o recebimento da denúncia deixou de ser necessária na ação penal alicerçada em Inquérito policial. Dessa forrria, a formalidade imposta pelo art. 514 do CPP somente se fatá necessária, segundo o STJ, quando a denúncia se basear em outras peças de Informação que não o inquérito policial. De ver-se, todavia, que o STF, adotando entendimento diverso, proferiu vários julgados no sentido de que a defesa preliminar, ainda que a ação penal seja calcada em inquérito policial, se faz necessária. . 3 . o ijJ E q E g

(AnaUsta - TJ/DF - 2008 - CESPE) Julguo o seguínte item, relativo ao processo dos crim es de re sponsabilidade dos fu n cio n á rio s públicos. i (1) Nos crim es de re sponsabilidade d o s funcio n á rio s púb licos, cu jo p roce sso e ju lg a m e n to com pe tem aos ju iz e s de direito, a denúncia deve s e r instruída com d ocu m e n to s que façam p resu m ir a existência do delito, não se adm itindo, para s u p rir a fa lta de ta is d o c u m e n to s , d e c la ra ç ã o fu n d a m e n ta d a de im possibilidade d e apresentação d os m esm os. 1: incorreta. Art. 513 do CPP.

31. oiueqag

-B. OipeqEg

(Anaiista-TjrpA-2009-Fcc) Sentença absolutória impró­ pria ,é a que (A) concede ao acusado a suspensão condicional da pena. (B) impõe ao acusado somente medida de segurança. (B) substitui a pena privativa da liberdade por multa.

(Analista -TJ/RJ -2008-CESPE) O juíz de direito substituto da 1.“ Vara C rim inal da C om arca do Füo de Janeiro recebeu denúncia e m fa ce de Tertuliano, na qual constava que, no dia 10 d e fevereiro de 2007, m ediante grave am eaça, e xercid a c o m em pre g o d e arm a de fogo, Tertuliano subtraiu o ca rro e outros bens que estavam no interior

EDUARDO DOMPIERI

ü i...

d o v eicu lo , tudo d e p ro p ried ad e d a vítim a F a b ricia . P o r fim, requereu o prom otor signatário d a den ú n cia a co n d e n a çã o d e Tertuliano n a s p e n a s d o crím e d e furto - art. 155, caput, do C ó d ig o P e n a l (C P): A p ó s regular trâm ite processu al, tendo Tertuliano confessado* que praticou o s fatos na form á e m q u e foram fn én cion ado s na den ú n cia e tend o a vítim a também, a s se v e ra d o a v e ra cid a d e d e tais fatos. Juntando-se a o s autos, ainda, o lau d o d e e ficiê n cia d a a rm a d e fog o u tiliza d a por Tertuliano e a p reendida pe lo s policiais, a s partes nada requereram e m d ilig ên cias (fase prevista no art. 4 9 9 do C P P ) . E m a le g a çõ e s finais, o M inistério Públ|cq pediu.á co n d e n a çã o n os term os d a d e n ú n cia e a d e fe s á r é q ü g reu a a b so lv içã o do a cu s a d o p or falta d e provas. O ju iz s enten ciou o feito, co n d e n a n d o o .a c u sa d o (ias p en a s d o art. 157, § 2.°, in ciso I, d o C P - ròubo quaiiflcado pelo em prego d e arm a. N e s s a situ a çã o hipotética, é correto a fim ia r q u e a s e n te n ça prolatada p elo ju iz de direito substituto d a v ara (A) é nula de pleno direito, pois houve cerceam ento de defesa. [ (B) é relativam ente nula, d e p en d en d o a, déò lá ra çã õ d e nu lidade d a co m p rovação, p or parte d a d efesá, de qu e h ouve prejuízo p ara o réu. (c) é inexistente, pois foi proferida por ju iz d e direito substituto e não p e lo titulár.da vara. (D) é plenam ente, válida, tend o o ju iz ap lica d o á nbrm a p ro ce ssu a l relativa â em en d atio lib e lli. (E) é plenam ente válida, tá n d o ó ju iz a plicado á riorm a processual relativa à m ufaí/o i/òe///:- *

11'

ArL 383, caput, áo CPP (emendatio iibélli). Ó acusado se defende dos fatos articulados na exordial acusaídria, s não da (iapiíuiação naiaoontida. . . . . .a.olusqBg (A nalista

- TJ/PB - 2008 - COMPROV) A n a lis e a s a fin ria çõòs

abaixo, re la cio n a d a s com a sen teriça crim jnal:

'

.

A intim ação d a s e n te n ça s e rá feita a o réu ,.p essòa F m ente, ae e stiv er preso. .■ ■ :• II. A in d ica çã o d o s artigos d e lei ap lic a d o s é um do s req uisitos d a sen ten ça. • ' ' III. A sentença sará publicada em m ão dò escrivão, que lavrará n os autos o respectivo term o, registrãndo-a em livro especialm ente d estinado a e sse fim. I.

A alternativa “D" contempla hipótese de absolvição sum ária-art. 397 III, do CPP. As demais cuidam de hipótese de rejeição da denúncia ou q u e ix a -a rt3 9 5 d o C P P . . 0 . oiUBqEg

Marque a altemativa correta. A denúncia ou queixa será rejeitada quando (A nalista - T J /A P - 20 10 )

estiver provada a inexistência do fato; não houver prova da existência do fato; (c) faltar justa rrausa para o exercicio da ação penal; (0) não existir prova de ter o réu concorrido para a infração penal. (A)

(B)

As hipóteses de rejeição da denúncia ou queixa estâo listadas no a it 395 do CPP. A assertiva "C" está correta, visto que corresponde à hipótese do art. 395, III, do CPP. As demais assertivas estâo incorrélas, já que não estão contempladas no dispositivo; esBo, sim, inseridas no aft. 386 do CPP, que cuida dos casos em cjue o réu deve ser absolvido. -O.oipeqsa

Marque a alternativa correta. Na audiência de instrução e julgamento do procedimento ordinário ( A n a l is t a - T J / A P - 2 0 1 0 )

(A) a ser realizada no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, proceder-se-á à tomada de declarações do ofendido, à inquirição das testemunhas arroladas pela acusação e pela defesa, aos esclarecimentos dos peritos, às acareações e ao reconhecimento de pessoas e coisas, interrogando-se, em seguida, o acusado; (B) a ser realizada no prazo máximo de 30 (trinta) dias, proceder-se-á,à tomada de declarações.do ofendido, à inquirição das testemunhas arroladas pela acusa­ ção e pela defesa, áos esclarecirnentos rJos peritos, às acareações e.ao reconhecimento de pessoas e coisas, inteiTogandcFse,.em seguida, o acusado; (c) a ser realizada no,prazò máximo de 60 (sessenta) dias, prpceder-se-à ao interrogatório do acusado, à tomada de declarações dd ofendido, à inquirição das testemunhas arroladas pela acusação e pela defesa, aos esclarecimentos, dps perffqs, âs acareações e ao reconhecimento, de pessoas e rraisas; (O) a ser peallzada no prazo máximo de 30 (trinta) dias, proceder-se-á ao interrogatório dp acusado, à tomada dé declarações do ofendido/àTriqüiriçãò das testemunhas arroladas pela acusação e pela defesa, aos esçlareoimeritos rios peritos,' às acareações e ao reconhecirrianto de pessoas e coisas.

E stá (ão) correta (s); (A) l e l l . (B) I. (O) II. (D| l l e l l l . (E) I, l l e l l l .

I: correta. Art 392,1, do CPP; II: correta. ArL 381, IV, do CPF; III: correta. Art 389 do CPP. .3. oipeqeo (Anatista-TJ/AP-2oio)Marquea aitem ativa correta. O ju iz absolverá su m aria m en te o réu,quando , ,, . (A) a den ú n cia for m anifestam ente inepta; . . : ' (B) faltar p ressu p osto p ro ce s su a l o u ,con dição pára o e x e rcicio d a à ç ã o penal; .. . ■:< (c) faltar ju sta c a u s a p ara o e x e rcicio da: a ç ã o p e n a l;.: (D) n ão cxm sStuiro fato infração penai.:..'.:: .

Por força das modificações Implementadas pela Loi 11.719/2808, que alterou diversos dispositivos do Código de Pracesso Penal, entré os quais Inicial

0 seu art. 400, a Instrução, que antes tinha como providência 0 liiterrogatório do acusado, passou a ser uria. Impondo, além

disso, nova seqüência do atos, todos realizados om uma única audiência; Nesta (art. 400 do GPP-ordInário; art. 531 do CPP-sum árIo), deve-se ouvir, em primeiro lugar, o ofendido; depois, ouvom-se as testemunhas de acusação e, em seguida, as de defesa. Após, vêm os esclarecimentos dos peritos s as acareações. Em seguida, pracede-se ao reconhecimento de peasoas e coisas. Rnalmente, Inférroga-se o acusado. OlUBqeg

(TJ/sp-3011 - VUNESP) Considere os seguintes crimes-

peculato (CP, art. 312, caput), pena de reclusão de dois a doze anos e multa; prevarirraçâo (CP, art. 319); pena de detenção de,frês meses a um ano e multa; comunicação faisa de crime ou contravenção (CP, árt.340), pana de detenção de um a seis mèsés au multa.

13. DIREITO PROCESSUAL PENAL .

Assinale a alternativa que, respectivamente, traz a espécie do rito procedimental adotado (CPP, art. 394 e Lei 9.099/1995, art. 61) para o processo e julgamento de cada um dos três crimes citados. Considere que os crimes serão isoladamente processados. (Á| Ordinário; sumaríssimo; sümàríssimo. (B) Ordinário; ordinário; surriarissimo. ' * (c) Ordinário; sumário; sumarlssinio. (D) Sumário: sumário; sumaríssimo.. (E) Sumário; sumário; sumário.

0 art. 395 do CPP contempla as hipdteses de rejeição da iniciaf acusalória. São situações em que o magistrado reputa inviável a acusação a ele apresentada em razão de um dos seguintes motivos: denúncia ou queixa manifestamente inepta (fato narrado na iniciai não é compreensível, por exemplo); falta de pressuposto processual ou condição pará o exercício da ação penal (denúncia ofertadá contra pessoa menor de 18 anós, por exemplo); falta de justa causa para o exercício da ação penal (hipdtese na qual se baseou a enunciado). Esta última hipdtese deve ser entendida como a ausência de iastro mínima probatório. São exemplos: faíia de materialidade; falta de Indícios suficientes de autoria etc.

_.

.

0 crime de peculato (a rt 312, caput do CP) será processado e julgado

.a. oiusqeg

10. NULIDADES

segundo as regras do procedimento comum ordináriò, já que a sanção máxima cominada a esta crime é superiora quatro anos de pená privativa

( A n a i i s ia - S T F - 2 0 1 3 - C E S P E )

dé liberdade; já os crimes de prevaricação (art 313 do CP) e comunicação

o item seguinte.'

falsa de orime ou contravenção (art. 340 do CP) serão processados segundo as regras estabelecidas para o procedimento sumaríssimo (Lei 9.099/1995), visto quese trata, em raão da pena cominada, de infrações penais de menor potencial ofensivo (crimes cuja pena máxima não seja superior a dois anos bem como as contravenções penais). o lu e q E 0

(TJisp - 2010 vuNÊSP) Assinale a alternativa correta com relação à regra instituída pelo Código de Procésso Penal no que conceme aos pròcedimeritos corriuns.' O sumaríssimo é adotado para os réus maiores de 70 (setenta) anos. , (B) o sumário é adotado para as infrações penais de menor potencial ofensivo. ?, (C) O sumário é adotado quando o réu estiver preso, ou quando estiver présente outro motivo qüe jüstifique o desenvolvimento céíere dos atos processuais. (D) O sumaríssimo é adotado quando o crime objeto da ação penal tiver sanção máxima cominada igüal ou inferior a 4 (quatro) anos de pena privativa de liberdade. (E) O 'ordinário é adotado quando o crime objeto da ação penal tiver sanção máxima cominada.igual ou superior a 4 (quatro) anos de pena privativa de liberdade. ; ■ l;

(A)

A respeito de nulidade. Julgue

(1) O tribunal ad quem nâo poderá reconhecer de oficio a nulidade da sentença absolutória de primeiro grau proferida por Juiz incompetente, contra a qual tenha o Ministério Público interposto recurso, sem, no entanto, alegar o vício de incompetência absoluta. 1: cortufa, já que em conformidade com a entendimento fitmado na Súmula n, 160 do STF. Conferir; “Habeas corpus. Paciente absolvido em primeira instância. Preliminar de Incompetência, não suscitada na apelação do ministério público, acolhida de ofció pelo triUbunal, por tratar-se de nulidade absoluta. Alegação de que a sentença absolutdária transitou em julgado em tudo aquilo que não foi objeto do recuréo do parquet Pretensão de apllcação da súmula 160/STF, com a manutenção da absolvição diante da impossibilidade de haver noya decisãò mais gra­ vosa ao réu. 0 Tribunal, ao julgar apelação do Ministério Público contra sentença absolutória, não pode acolher nulidade - aindá que absoluta -, não veiculada no recurso da acusação. Interpretação da Súmula 160/STF que não faz distinção entre nulidade aiisòliifa e relativa. Os átos praticados por órgão jurisdicional constitucionalmente Incòmpetenté são atos nulos e não inexistentes, já que proferidos por juiz regulamnenfe Invesddo de jurisdição, que, como se sabe, é una. Assim, a nulidade deoorrénte de sentença prolatada com vfcio de incompetência de júfzo precisa ser declarada e, embora não possua q alcance das decisões válidas, pode produzir efeitos. Precedentes. A Incorporação do princípio do ne bis in idem ao ordenamento jun'dico pátrio/ainda que sèm o caráter de préceito constitucional, vem, na realidade, complementar o rol dos direitos e garan­ tias Individuais já previstos pela Constituição Fedoral, cuja interpretação

A: incorreta, visto que p sumaríssimo é o rito do procedimento comum vottado para 0 processamento das infrações penais de menor potencial ofensivo (Lei 9.099/1995), cônforme estabelece o art. 394, § 1“, III, do CPP; B: incòrreta, pois o rito do procedimento comuni á ser adotado para 0 processamento das Infrações penais de menor potencial ofensivo é 0 sumaríssimo (a rt 394, § 1“, Ilí, do CPP). p rito s um iriaseri adotado quando o crime a ser julgado üver sanção máxima cominada inferior a quatro anos; C: incorrata. 0 fato de o réu encontrar-se preso enquanto aguarda 0 julgamento não constitui fator determinante do procedimento/ rito a ser adotado. Tal circunstância terá influência, isto sim, nos prazos da instrução; D: Incorreta. Como já dito, p sumaríssimo é p rito do procedimento comum voltado pára o processamento'das infrações penais de menor potencial ofensivo; E correta, pois em consonância com 0 disposto no art. 394, § 1”, I, da CPP. .a.QlpGqeg

sistemática leva ã canclusão de que a Lel Malor Impõe a prevalência do direito à liberdade em detrimento do dever de acusar. Nessa contexto, princípios como o do devido processa legal e o do jufeo natural somente podem ser invocados em favor do réu e nunca em sau prejuízo! Por isso, estando o Tribunal, quando do julgamento da apelação, adstrito ao exame da matéria Impugnada pelo recorrente, não pode invocar questão prejudicial ao réu não veiculada no referida recurso, ainda que sè trate de nulidade absoluta, decorrente da incompetência do juizo. Habeas corpus deferido em parte para que, afastada a incompetênclá, seja julgada a apelaçãoemseumérito"(HG80263, limar Gaivão, STF). * O ioiueqes

( A n a iis t a -T R E / A P -2 0 1 1 - F C C ) No processo perial, especi­ ficamente sobre as nulidades, é conreto afirmar:.

Ocorrerá nulidade no caso de comparecimérito de quinze jurados para constituição do júri. (B) Não será declarada a nulidade de ato proceqsual que não houver influído na apuração da yéfdadé substancial ou na decisão da causa. 0 ) As omissões da denúncia ou da queixá.|iodèrão ser supridas a todo o tempo, até cinco diàs áhtes da audiência de instrução designada. (D) A nulidade por ilegitimidade do representante da parte não poderá ser sanada, ensejando a renova­ ção de todos os atos processuais praticados. (A)

(TJíSP-2010-vuNESP) Nos estritos termos do art. 395 do Código de Processo Penal,'á denúncia ou queixa será rejeitada quando (A) o agente for inimputável.

faltar justa oausá para o exercício da ação penal.- ■ 0 ) exishV manifesta causa excludente de ilicitude do fato. 0 ) ficar patente a incompetência dq juízo a que fdra ■, oferecida. , (E) existir manifesta causa excludente, da culpabilidade do agente.

(B)

'

i/gSO,:

EDUARDO DOMPIERI

A: incorreta. Art. 564, lli, /, do CPP; B: correta, visto que em conlormidade com o disposto no art. 566 do CPP; C; incorreta, Art. 567 do CPP; D: incorreta. Art. 568 do CPP. o iueqeg ( A n a lls la -T R B M G -2 0 0 5 - F C C )

Em matéria de nulidades,

é certo que (A) a incompetência do juízo anula somente os atós deoisórios. (B) a citação deficiente não pode ser convalidada pelo comparecimento do réu. (c) a nulidade por ilegitimidade do representante da parte não pode ser sanada a qualquer tempo. (D) as omissões da denúncia só podem ser supridas até o interrogatório do acusado.

(0)

Não será declarada a nulidade de ato processual que não houver influído na apuração da verdade substanciai ou na decisão da causa. |o) A incompetência do juizo anula somente os atos deoisórios. (E) A falta do exam e de corpo de delito nos crimes que deixam vestígios é causa de nulidade, não admitindo que seja sanada de qualquer forma. A: correta. Em se tratando de nulidade relativa, em que o preiu(zo não é presumido, é necessário, para se decretar a nulidade do ato, verillcar se o mesmo gerou efeitos prejudiciais. É o principio do prejuízo, consagrado no art. 563 do CPP. Vide Súmula 523 do STF; B: correta, pois em conformidade com o disposto no art. 565 do CPP, que enuncia o princípio do interesse da pane, cuja incidência é restrita às nulidades relativas; C: correta. Nos termos do que estabelece o art.

A: correta. Art. 567 do CPP; B: Incorreta, Arf, 570 do CPP; C: Incorreta.

566 do CPP. se determinado ato processual, cuja prática se deu em

Art. 568 do CPP; D; Incorreta. A rt 569 do CPP, oiueqeg

desacordo com as formalidades impostas pela lel, for Irrelevante para

(A n a lls la - T R E /S P - 2006 - F C C )

se chegar à verdade substancial, não será declarada a sua nulidade;

Considere as seguintes

D: correta, pois retiete o disposto no art. 567 do CPP. Neste caso, o processo, uma vez declarada a nulidade, será remetido ao juiz que

proposições:

detém competência para o seu julgamento; E: incorreta, devendo ser

I.

A omissão de formalidade que constitua elementò essencial do ato é causa de nulidade relativa e pode

ser sanada se a parte, ainda que tacitamente, tiver aceito os seus efeitos. II. A incompetência do ju izo .anula somente os atos deoisórios, devendo ó prócesso, quarido for decla­ rada a nulidade, ser remetido ao Juiz competente. III. Não será declarada a nulidade de ato processual que não houver influído,na apuração da verdade substancial ou na decisão da causa. IV. A ausência de exam e de corpo de delito nos crimes que deixam vestígios é causa de nulidade absoluta e jamais poderá ser suprida pela prova testemunhai. D e acordo com o Código de Processo Penal, é carreto o que consta APENÁ S em (A) I, ill e IV. (B ||, I i e l l l .

(c) I, II e IV. (D) II, III e IV. ,(E )leiV ..

■ .

assinalada, dado que o art. 564, III, que

ír, do CPP faz uma ressalva. É fato

0 exame de corpo de delito, direto ou indireto,

nas infrações que

deixam vestígios, é indispensável - art. 158 do CPP. Agora, se estes vestígios, por qualquer razão, se perderem, nosso ordenamento juridico admite que a prova testemunhalsupra essa ausência - art. 167 do CPP. A confissão, no entanto, por expressa disposição do art. 158 do CPP, não poderá ser utilizada para esse (im.

.3 . otpeqBg

(Anaiisia-TJ/PE-2oo7-Fcc)Aincompetêncla do jufzo anula (A) os atos processuais posteriores ao recebimento da denúncia. (B) os atos.prooessuais posteriores ao oferecimento da denúncia. (c) somente os atos decisórios. (D) os atos processu ais posteriores à cita ç ão do acusado.’ (E) os atos processuais posteriores à defesa prévia. Art. 567 do CPP.

^

.0. OtUBqBg (Anallsla - TJ/MT - 2008 - VUNESP) O prinoipío da pas de

1: correta. Arts. 564, IV, e 572, III, do CPP; II: ^correta. Art. 567 do CPP; III: correta, Art. 565 do CPP; IV: incorreta. Aiís. 158 e 167 do CPP. 8 OlUBqeg '

. .

Com relação, ap direito processual penal brasileiro, julgue o item que se segue.

nulirté sans grief, ou da tipicidade das formas insculpido no arf. 563 do CPP, significa que |A) o ato processual será anulado, se puder, ainda que em tese, causar prejuizo para a defesa.

(A n a llsla - T R E /A L - 2004 - C E S P E )

(1 ) Poderá ser declarada a nulidade de ato processual, ainda que nâo tenha ele influido na apuração .da verdade substancial ou na decisão da causa.

(B)

nenhum ato processual será declarado nulo, se da nulidade não resultar prejuizo para a acusação ou

para a defesa. (C) nenhum ato processual será declarado nulo, se a nulidade não restar provada nps autos pela defesa.

1: Incorreta. Art. 566 do CPP! 3 1 OlUBqeg

■ ■

2013 - F G V ) Sobre as nulidades no pro­ cesso pénal, assinale a afirmativa incorreta.

(A n aiista - TJA M -

Nenhum ato será declarado nulo, se da nulidade não resultar prejuizo para a acusação ou para ,a defesa. (B) Nenhuma das partes poderá arguir a nulidade a que haja dado causa, .ou para qual.tenha concorrido, ou referente à formalidade cuja observância só à parte contrária Interesse: :

(A)

(D) por falta das fórmulas processuais previstas em lei, o pracesso pode ser declarado nulo. (E) o réu poderá utilizar-se, como meio de defesa, de todas as provas admitidas em lei, ainda que não estejam, expressam ente prevjstas no Código de Processo Penal. É também denominado princípio do prejufzo e sua aplicação é restrita às nulidades relativas, já que em relação às absolutas o prejufzo é presumido, isto é, prescinde de demonstração) ■

13. DIREITO PROCESSUAL PENAL

(Analista-TJ®B-2008-COMPROV) Em relação ás nuiidades processuais assinale a alternativa INCORRETA: Ocorrerá nulidade nos casos de incompetência, suspeição ou suborno do juiz. (B) A inconipetência do juizo anula somente os atos decisórios, devendo o processo, quando for decla­ rada a nulidade, ser remetido ao juízo competente. (C) Não será, declarada a nulidade de ato processual que não houver influído na apuração da verdade substancial ou na decisão da causa. (D) A nulidade por ilegitimidade do representante da parte só poderá ser sanada até o momento da produção da prova testemunhai. (6) A nulidade de um ato, uma vez declarada, causará a dos atos que dele diretameíite dependam ou sejam . conseqüência.

(A)

fl: correta. Art. 5 6 4 ,1, do CPP; B: correta. Art. 567 do CPP; C: correta. Alt. 566 do CPP;

D: incorreta, devendo ser assinalada, pois a assertiva

está em desacordo com o previsto no art. 568 do CPP; E: correta, Art, 573, § 1 ”, do CPP.

.0. OlUBqeo

11. RECURSOS ( A n a lis t a -S T J - 2 0 0 4 - C E S P E ) A respeito de

recursos, julgue

os itens que se seguem. (1) Considere a seguinte situação, Ajiós absolvição realizada pelo tribunal do júri, recorreu o Ministério Públirx), alegando decisão manifestamente contrária à prova dos autos. Provido o recurso, foi o réu sub­ metido a segundo julgamento, em que novámente foi absolvido. Nessa situação, em face da segunda absolvição, raso o promotor de justiça interponha recurso, alegando nulidade ocorrida durante o último julgamento, tal recurso não será conhecido. (2) O apelado poderá reservar-se o direito de oferecer contrárrazões na sujjerior instãnqià,' independente­ mente de tal opção por parte do ápelante. P) Caso o réu empreepda fuga de onde esteja preso, "após a apresentação da apelação, sendo preso logo em seguida e antes do julgamento do reriurso, deverá o jufzo ad qi/em julgar deserto o recurso. 1: incorreta. Não será arJmitida a Interiioslção rto segunda apelação qué tenha como base decisão manifestamente contrária à prova dos

J il

Considerando as normas previstas no Código de Processo Penal a respeito de prazos e recursos, jul­ gue 0 item a seguir, referente à situação hipotética apresentada. (1) O advogado de Célio tem cinco dias para apelar da sentença, prazo no qual devem ser também oferecidas as razões recursais ao juízo de primeira instância ou ao tribunal rximpetente. 1: Incorreta. 0 prazo de cinco dias, previsto no a rt 593, caput, do CPP, retere-se à apresentação, no juizo a quo, da petição de Interposição do recurso de apelação, cujas razões serão então apresentadas, desde que recebido o recurso, no prazo de oito dias, no próprio jülzo prolator da sentença recorrida ou no tribunai que julgará o recurso (art. 60Ó, caput, do CPP), 0 que ficará a critério do recorrente. 31 O lU B q e g ( A n a lis t a -T R E / A C -2010 - F C C )

O prazo para interposição de recurso das decisões proferidas na sessão do Júri, onde estão presentes as partes processuais e o réu, começa a fluir |A ) da data em que se esgotar o prazo do edital. (B) da juntada do mandado de intimação ou da precatóriá.aos autos. (C) da Intimação pessoal das partes, advogados e Ministério Público. (D) do dia em que a parte manifestar, nos autos, ciência Inequívoca da sentença. (E) da data da sessão, após a leitura da sentença. De falo,

0 recurso interposto contra a sentença prolatada na sessão

do Júri tem como ternio inicial do prazo a dala em que se deu a leitura da decisão em plenário, conforme art. 798, § 5", b, do CPP, Vide, a esse respeito: STJ, HC 92.484/SP, 6‘ T ., j, 05.08.2010, rei! MIn. Maria Thereza de Assis Moura, DJe 23.08.2010. .a .o iP o q B O

Xisto é denunciado pelo Ministério Público por crimes de peculato e prévarioação. Após a aiifuaçãò, o Magistrado competente, em decisão fundamentada, recebe parcialmente a denún­ cia. Contra esta decisão caberá ( A n a lis t a -T R E /C E -2 0 1 2 -F C C )

Apelação, no prazo de quinze dias. Apelação, no prazo de oito dias. (c) Recurso em Sentido Estrito, no prazo de oito dias. (D) Apelação, no prazo de cinco dias. (E) Recurso em Sentido Estrito, no prazo de cinco dias.

(A)

|B )

autos (art! 593, III, (/, do CPP). É o teor do a rt 593, § 3", 2" parte, do

A decisão do magistrado que recebe, etn parte, a Inicial acusatória

0 motivo Invocado para a segunda apelação, no entanto, for

dosafia recurso em sentido estrito - nos temios dq a r t 5 8 1 ,1, dolcPP.

a nulidade ocorrida no último julgamento, o recurso podetá, sim, ser

0 a rt 586 do CPP estabelece o prazo de cinco dias para a interposição

conhecido; 2: Incorreta. A rt 600, § 4°, do CPP; 3: correta. 0 á rt 595 do

deste recurso. Cuidado: na hipótese prevista no Inciso XIV do a rt 581

CPP, cuja constitucionalidade ora bastante controvertida, foi revogado

do CPP (decisão qua incluir jurado na lista geral ou desta o excluir),

por força da Loi 12.403/2011. OE ' 3 2 ' 3 1 OlUBqBO

0 recurso era sentido estrito será interposto no prazo de ÚO dias (a rt

CPP. Se

2015 - C E S P E ) Célio, réu primário e de bons antecedentes, foi condenado em primeira instân­ cia à pena de vinte e dois anos de reclusão em regime fechado pela prática do crime de latrocínio tentado, 0 que moUvou o advogado do réu a se preparar para interpor apelação. Ojuiz que ernitiu a sentença decretou também a prisão preventiva de Célio, que havia respon­ dido ao processo em liberdade. No entanto, a policia, que tentava cumprir o mandado de prisão emitido pelo juiz, não conseguiu encontrar o réu condenado. (Analista - T R E /G O -

586, parágrafo único, do CPP). 3 o iu e q B O

..

Paulo, Juizde uma determi­ nada comarca do Estado de Sâo Paulo, prolatou uma decisão cx/ntra a qual cabe recurso em sentido estrito. Uma das partes interpôs o recurso no prazo legal, apre­ sentando as suas razões e a parte contrária, por sua vez, as (Mntrarrazões, posteriormente. Apresentadas as (Xintrarrazões, os autos foram remetidos a Paulo que exerceu ojuizo.de retratação e reformou a decisão impugnada. Nesta caso, a parte contrária ( A n a lis t a -T R 0 S P -2 O 1 2 -F C C )

j;;g52\

EDUARDO DOMPIERI

não poderá recorrer de qualquer forma da nova decisão. (B) poderá recorrer da nova decisão por simples petição, se couber recurso, nâo sendo mais licito ao juízo modificá-la. (c) poderá recorrer da nova decisão por petição nos autos, se couber recurso, com abertura de novos prazos para razões e contrarrazões, sendo líòito ao juízo modificá-la novamente. (D) poderá recorrer da nova decisão por simples petição, se couber recurso, sendo licito ao juizo rnodifiçá-la novamente. (E) poderá reixirrer da nova decisão por petição nos autos, se couber recurso, com abertura de novos prazos para razões e contrarrazões, não sendo mais licito ao juízo modificá-la. (A)

Art. 589, parágrafo único, do CPP.

.8. oiiraqeo

A; incorreta. Art. 580 do CPP; B: Incorreta. Art. 574, I, do CPP; C: correia. A rt 579 do CPP; D: incorreta. A rt 576 do CPP; E: Incorreta. A rt 578, § 3 ’ , do CPP. . 0 . oiueqeg

(Anaiista-TRF/4*-20io-Fcc) De acord o com O C ódigo dé P rocesso Penal, o p razo para o fe re cim e n to d e razões e contra rra zõ e s d e ape la ção é de (A) IB) (C) (D) (E)

cinco dias. d e z dias. oito dias. quinze dias. trin ta dias.

A rt 600 do CPP.

^

i

'

.O.oiuaqBo (Analista - TRF/5* - 2003 - FCC) Da d e c is ã o do ju iz singular q ue neg a r ordem d e h a b e a s c o r p u s , cabe recurso o rdinário. . apelação. . (C) recurso em sentido estrito. (0) correição parcial. (A)

- T R F/3* R ag íão - 2 0 14 - F C C ) AntÔniO eStá RreSO e foi condenado pela prática do dejito de tráfico de entorpecentes. Ao ser intimado da decisãò còndena? tória, assinou teirtio de renúncia ab direito de rècorrer. 0 defensor legalmente constituído, porém, interpôs apelação. Diante disso, (A nalista

deve prevalecer a vontade do réu em não recorrer. (B) deve ser processada a apelação.. (c) a apelação só deve ser processada depois de inti­ mado novamente o réu, para ficar ciente de que seu defensor àpelau da decisão condenatória. (D) o advogado deve ser destitutdoi porque agiu em dissonância à vontade do réü. (E) sornente deve ser processada a ápelaçãò. se ,a renúncia do acusado for anterior à interposição feita pelo advogado.

(B)

(E)

recurso de ofício.

Art. 581, X, do CPP. ■D. OlUBqBO

^

^

"

(A)

Neste caso, deve-se processor o recurso interposto, pelo defensor constituído, em obediâncla ap entendimento firmado na Súmula ti. 705, do STF: “A renúncia do réu aò direito dé apelação! mánifesfadã sem a assistência do defensor, nlo Impede o cònhecimentò da ápeláçaò por este Interposta”.

.a.o)UBqB3 Quanto aos Tecursos ern geral, dispõe o Código de Processo Penal, dentre outras hipóteses, que, : . '

(Analista - TRF/5* - 2008 - FCC) D e n tro o u tra s hipóteses legais, caberá apelação d a decisão (A) que re la xa r prisão ern fla gra n te : . (B) q u e c o n c lu ir p e la in c o m p e tê n c ia d o ju f z o ,

(0 ) 10)

que ju lg a r extinta a punibilidade. ,d o Trib ün a l d o Júri, quando o c o rre r nulid ad e poste­ rio r à pronúncia. (E) que não Veceber .a queixa.

Art. 593, lli, fe do CPP.

.a.tUMBqee

^



1



(Analista - TREMG - 2012 - Ç O N S U L P L A N ) C Õ n s id e r e a S se gu in te s situ á ç õ e s -p ro b le m a o c o rrid a s no p rocedi­ m ento o rdinário do P roòèssq Penal. I.

M évio fo i cond e n ad o pela práBca de c a n u p ç ã o ativa e in te q iô a apelação, m as o M M . Juiz.de Direito, em

II.

O M M . J u iz F e d e r a l, o r d e n o u a s u s p e n s ã o d o p ro ­

(A nalista - TRF/3* - 20 0 7 - F C C )

np caso de concurso de.agèntes, a decisãò do recurso interposto por uni dos réus, se furidado em motivo de caráter excliisivamente pessoal, aprovei­ tará aos oütròs. *' • ' ., ' (B) excetuando-se dentre outrós p dá senteriça que cienegaf habeás corpus, hipótese em que devefá ser interposto, de ófício, pelo Jüiz, os recUrágs Serão voluntários. (O) salvo a hipótese de má-fé, a parte não será prejudi­ cada pela interposição de um recürsò pof butfo è se o juiz; desde logo, reconhecer a imprbpriédadé do recurso interposto pela pârtó, mandará prócessá-Io de acordo com o rito do recurso cabível.' ‘ (D) a qualquer tempo, o Ministério Público póderá desis­ tir de recurso que hajá interposto'. * +* (E) interposto portetmo o recurso, o escrivão, sòb pena de ' suspensão por 05 a 60 dias, fará conclusos òs áütos ao juiz, até o quinto dia seguinte ao últirno do prazo.



despacho, jü lg o u -a deserta. c e s s o p e r ia l, e m v ir tu d e d á q u e s t ã o p r e ju d ic ia l.

(A)

IIL O M M . J u iz d e D ir e it o a b s o lv e u s u m a r ia m e n t e o ré u n o p r o c e d im e n to d o T r ib u n a l d o J ú r i. IV.

o M M . Ju iz de D ireito im pro n u ncio u o réu no proce­ d im ento d o Tribunal d o Júri.

C on tra a s d ecisõ e s a cim a descritas, s â o cabíveis os seguintes recursos, respectivam ente, (A) a g r a v o / r e c u r s o é m s e n t id o e s trito / r e c u r s o e m s e n t id o e s trito / a p e la ç ã o .



(B) re cü rso e m s e n tid o e s trito / re c u rs o e m sentido estrito / apelação / a p e la ç ã o .' '' (c) recurso e m sentido estrito / a pe la ção / recurso em sentid o .e strito / a p e la ç ã o .'■ (D) ape la ção / ape la ção / recurso e m se ntid o estrito / re curso e m se ntid o e s f r i t o . l ' ' * (E) ape la ção / recurso em. se ntid o estrito / apelação / re curso e m se ntid o estrito. . ’ . l ;.

13. DIREITO PROCESSUAL PENAL I: a assertiva contempla hipótese de interposiçâo de recurso em sentido estrito, na forma estatuída no art. 581, XV, do CPP; II: a assertiva con-

w. Q u a n d o c a b iv e l a a p e la ç ã o , n ã o p o d e r á s e r ü s a d o o r e c u r s o e m s e n tid o e s trito , a in d a q u e s o m e n t e d e

lempla hipótese de Interposiçâo de recurso em sentido estrito, na forma estatuída no art. 581, XVI, do CPP; III: a assertiva contempla hipótese de interposiçâo de recurso de apelação, na (orma estatutda no art. 41B

. jjg S ^

p a r te d a d e c is ã o s e re c o r r a . IV.

D e a c o r d o c o m o p rin c íp io d a fu n g ib ilid a d e d o s re c u r­

do CPP; IV: a assertiva contempla hipótese de interposiçâo da recurso

s o s , a p a r te n ã o s e r á p r e ju d ic a d a p e la in te r p o s iç â o

de ape/ação, na fotnra estatutda no a r t 416 do CPP. .

e q u iv o c a d a d e u m r e c u r s o p o r o u tr o , d e s d e q u e n ã o

.a.oitreqea

h a ja m á - f é o u e r r o g r o s s e ir o .

(AjMiista - TJA M -M 13- FQV) Sobre OS rscursos em geral,

assinale a afirmativa correta.

A s e q ü ê n c ia c o r r e ta é ; (A)

Não há no Código de Processo Penal vigente a possibilidade de recurso da oficio pelo juiz; (B) Terceira pessoa, ainda que não tenha interesse direto na decisão, pode recomer na busca do incre­ mento da pena. (c) Ainda que intempestividade tenha sidó causada por erro ou omissão dos funcionários d a justiça, com base no princípio da segurança jurídica, o recurso nesta condição não poderá ser admitido. ; (D) Salvo a hipótese de má-fé, a parta não será preju­ dicada pela inteqjosição de um recurso por outro. (A)

A: inconeta. Repra geral, a interposiçâo dos recursos tica a critério da parte que se vê prejudicada pela decisão judicial (voluntariedade dos recursos-art 574 do CPP). Há casos, porem, em que o próprio juiz deva recorrer da sua decisão, ainda que a parte não lenha Interposto recurso.

(0) (C ) (D) (E)

V-F-V-V. V-V-F-V. F-F-V-F. F-F-V-V. V-F-F-V.

I: carreta. Art. 645 do CPP; II: incorreta, pois o prazo ê de 2 (dois) dias, § 4», do CPP; IV: correta. A r i 579 do CPP.

.V. oiiiBqeg ( A n a it s ia -T J / P B -2008 -C O M P R O V ) D o n ã o r e o e b im e n to d a d e n ú n c ia , c a b e r á (A) a p e la ç ã o . (B) r e c u r s o e m s e n tid o e s trito . (C) c a r ta te s te m u n h á v é l. (o)

e m b a r g o s d e c la r a tó r io s .

(6) c o r r e iç ã o p a r d a l .

sentença que concedo habeas corpus (a rt 5 74 ,1, do CPP) e sentença que absolve sumariamente o acusado (art. 574, II, do CPP); B: incorreta, pois não reflete o disposto no art. 577, parágrafo linico, do CPP; C: incorreta,

A rt 581,1, do CPP. . .a . O lU B q e g

ao que estabelece o art. 579 do CPP (principio da furtglbilldads recursal); E: incorreta. À exceção do protesto por novo júri, suprimido dò Cddigo de Processo Penal peIa.Le111.689/2008, que.revogou seus arts. 607 e 608, os demais recursos têm previsão no Código de Pracesso Renal. , a . 0|ueqeo ■ . •' . ^

.

i

conforme determina o o art. 588, caput, do CPP; III: correta. Art. 593,

Este é 0 chamado recurso de offdp ou reexame necessário. São exemplos:

dado 0 que estabelece o a rt 575 do CPP; D: correta, pois corfesppnda

:

(TJrsp-20ii-vuNESP) Cqnsirlere as.seguintes assertivas: I.

o M in is té r io P ú b lió o p o d e r á d e s is tir d e r e c u r s o q u e

II.

n ã o s e a d m it ir á r e c u r s o d a p a r te q u é n â o tiv e r in te ­

h a jà in te rp o s to ;

r e s s e n a r e fo r m a o u m o d ific a ç ã o d a d e c is ã o ; (A n a lista -TJ/SE-2009-FCC)

SãO prSSSUpOStOS S U b je t iv O S

dos recursos:

III. s a lv o a h ip ó te s e d e m á - f é , a p a r te n ã o s e r á p r e ju ­ d ic a d a p e la in te r p o s iç â o d e u m r e c u r s o p o r o u tro .

|A) legitimidade e adequação.

D e a c o r d o c o m o C P P e m 's u a s d is p o s iç õ e s g e r a is

cabimento e tempesiividade. ' (c) interesse jurldicio e legitimidade para recorrer. (P) prequestionamento e'adequação. (6) cabimento e interesáe Juridico. (B)

s o b r e d s r e c u r s o s (a r ts . 5 7 4 a 5 8 0 ) , é c o r r e ta a p e n a s ó q u e s e a fir m a é m (A) II. (B) III.

Art, 577 do CPP. ■.oJoitteqeg

^

^

^

-

/

(C)lell. (D) I e III.

(A nalista - T J / E S - 2 0 1 1 - C E S P E )

Aceroa de nulidades e recursos, Julgue o item subsecutivo.

(E) I l e III.

(1) Caberá recurso em,sentido estrito contra a sentença que pronunciar o réu e recurso de apelação contra a sentença que o impronuncie.

postulado da Indisponibilidade, desistir da ação penal que haja proposto

1: cqiTBta. Arts. 581, IV, e 416 do CPP. o r oipeqeg

cotir 0 qua preceitua Q a r t 579, captrt, do CPP.

Com relação aos recur­ sos no processo penal, juigüe verdadeiras (V)ou falso (F), as seguintes assertivas:, , .

(A n atisla

( A n a iis ia - T j/ P B - 2 0 0 8 - o o M P R o v )

I.

O processo dà carta testemunhával na instância superior seguirá o processp do recurso denegacio. II. Dentro de 5 (cinco) dias, contados dà interposi^o ' do recurso em sentidò estrito, qü rio. dia em que o escrivão, extraído o traslado, o fizer çorn vista ao recorrente, este oferècarà as razões e, em seguida, será aberta vista ao recorrido por igual p ra zo .. ,

I: Incorreta, É vedado ao Ministério Público, em vista do que precoiiiza o (a rt 42 do CPP), bem assim dò recurso que haja Interposto (a rt 576 do CPP); II: correta, visto que em conformidade com o que preceitua o art. 577, parágrafo único, do CPP; III: carreta, visto que am conformidade ,

.3. otueqeg

- MPU - 2004 - E S A F ) N o c a s o d s c o n o u r s o d e

a g e n t e s , a d e ó is ã o p r o fe r id a e m r e c u r s o in te r p o s to p o r apenas um dos acusados (A) s ó a p r o v e it a á q u é m r e c o r r e u . (B ) a p r o v e it a a o s q u e n ã o r e c o r r e r a m , q u a n d o , q u a l­ q u e r q u e s e j a o fu n d a m e n t o ', f o r e l a f a v o r á v e l à q u e le q u e re c o rre u . (C ) n ã o p o d e a p r o v e it a r a o s q u e d e ix a r a m d e .r e o o ir e r , p o r q u e u ltr a p a s s a e m r e la ç ã o a e s s e p s lim ite s d a . c o is a j u lg a d a .

11^

1954:.; (D)

EDUARDO DOMPIERI

aproveita aos que deixaram de recorrer, somente quando fundada em motivos que não sejam de caráter personalíssimo.

(E) aproveita aos que deixaram de recorrer, somente quando não tiver se operado a coisa julgada em relação a esses. Art. 580 do CPP. .0 . oiUBqsg

12. HABEAS CORPUS E REVISÃO CRIMINAL ( A n a lis ia - S T J - 2008 - C E S P E ) J u lg u e O S s e g u io te s ite n s , q u e v e r s a m a c e r c a d e h a b e a s c o r p u s e d a s re la ç õ e s ju r is d ic io n a is c o m a u to r id a d e e s t r a n g e ir a . (1) O S T J e n te n d e p o s s iv e l o r e c e b im e n t o d e h a b e a s c o r p u s c o m o s u b s titu tiv o d e re v is ã o c rim in a l, q u a n d o a ile g a lid a d e fo r m a n if e s ta e n ã o f o r n e c e s s á r io o

Marcelo foi denunciado pela prática de um crime de furto. Entendendo que não haveria justa causa, antes mesmo de citar o acusado, o magistrado não recebeu a denúncia. Diante disso, o Ministério Público inteqoôs o recurso adequado. Analisando a hipótese, é correto afirmar que ( T O V -2 0 1 5 )

{A |

0 recurso apresentado pelo Ministério Público foi de

apelação. (B) apesar de ainda não ter sido citado, Marcelo deve ser intimado para apresentar contrarrazões ao recurso, sob pena de nulidade. (C) mantida a decisão do magistrado pelo Tribunal, não poderá o Ministério Público oferecer nova denúncia pelo mesmo fato, ainda que surjam provas novas. (D) antes da rejeição da denúncia, deveria o magis­ trado ter citado o réu para apresentar resposta à acusação. Está correto

0 que se afirma na alternativa “B", porquanto em confor-

mldarie çom o entendimento firmado na Súmula 707, STF: “Constitui >11

nulidade a falta de intimação do denunciado para oferecer contrarrazões ao recurso interposto da rejeição da denúncia, não a suprimindo a

m a té r ia d e o r d e m p ú b lic a e , p o r v e r s a r d ir e ta m e n te s o b r e o d ir e ito d e lib e r d a d e , a in d a q u e n ã o te n h a s id o o b je to d e a n á lis e p e lo tr ib u n a l a q u o , p o d e s e r a n a lis a d a p e lo S T J . 1: correta. Nesse sentido, o julgado seguinte: “PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. ART. 121, § 2", I, III EIV , ART. 211 (DUAS VEZES), ART. 180, § 1", E ART. 288, PARÁGRAFO ÚNICO, TODOS DO CP. HABEAS COflP/JSSUBSTITiniVO DE REVISÃO CRIMINAL. POSSIBILIDADE. I - 0 recebimento do habeas corpus como substitutivo de revisão criminal 6 viável tão somente quando a ilegalidade for manifesta e não se|a necessário o revolvimento de matéria fático-probatória (Precedentes). II - Dessa forma, havendo possibilidade da lesão ao direito de locomo­ ção do paciente, deve o e. Tribunal a quo conhecer do habeas corpus impetrado na origem, como substituto de revisão criminal, para anáiise, como entender de direito, das questões levantadas na Impetração, que não exijam o revolvimento de prova. Ill - Assim, no caso, deve o e. Tribunal de origem examinar as questões levantadas no-writ relerenles à dosimetria da pena (matéria de direito). Contudo, nâo merece censura a decisão prolatada pelo e. Tribuna! de origem em que não conheceu do mandamus na parte em que se buscava a revisão da condenação do paciente pelos crimes conexos. Isso porque é inegável que, neste caso, o exame do material probatório revelar-se-ia indispensável, posto que não há como se afastar uma condenação com base na alegação de falta de

nomeação de defensor dativo”. ,g , OlUEqEO

justa tausa seni que se verifique em que elementos probatórios se apoia o juízo condenatório. Ordem parcialmente contredlda" (STJ, HC 102.139/PA, 5*T., i, 17.06.2008, rei. Min. Felix Fischer, DJe 18.08.2008); 2: incorreta.

(F G V - 20 15) Após regular instrução processual, Flávio foi cxrndenado pela prática do crime de tráfico ilícito de entorpecentes a lima pena privativa de liberdade de cinco anos de reclusão, a ser cumprida em regime inicial fechado, e 500 dias-multa. Intimado áa sentença, sem assistência da defesa técnica, Flávio renunciou ao direito de recorrer, pois havia confessado a prática delitiva. Rafael, advogado de Flávio, porém, intérjqõs recurso de apelação dentro do prázo legal, buscando a mudança do regime de pena. Neste caso, é correto dizer que o recurso apresentado por Rafael

A alegação de ausência do estado de flagrância, para ser apreciada pelo STJ, há da ter sido objeto de análise pelo tribunal 3 qua, sob pena de configurar Indevida supressão de instância. Conferir.''/MB£4SCOflPDS.

não pqder^ ser conhecido, pois houve renúricia por parte de Flávio, mas nada impede que o Tribunal, de oficio, melhore a situação do acusado. (B) deverá ser conhecido, pois não é admissível a renún­ cia ao direito de recorrer, no âmbito do processo penai. (c) não poderá ser conhecido, pois a renúncia expressa de Flávio não pode ser retratada, não podendo o Tribunal, de ofioio, alterar a decisão do magistrado. (D) deverá ser conhecido, pois a renúncia foi manifes­ tada sem assistência do defensor, (A)

A solução para esta questão deve ser extraída da Súmula 705: “A renúncia do réu ao direito de apelação, manifestada sem a assistência do defensor, não Impede o conhecimento da apelação por este interposta".

ri

r e v o lv im e n to d e m a té r ia fá tic o -p r o b a tó r ia . (2 ) A a le g a ç ã o d e a u s ê n c ia d o e s t a d o d e fla g r â n c ia é

PRISÃO EM FLAGRANTE. HOMICÍDIO DUPLAMENTE QUALIFICADO, POSSE ILEGAL DE ARMA DE FÕGO DE USO PERMITIDO E VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. ALEGAÇÃO DE AUSÊNCIA DO ESTADO DE FLAGRÂNCIA. MATÉRIA NÃO EXAMINADA NO TRIBUNAlTl QUO. JUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. INDEFERIMENTO DO PEDIDO DE LIBERDADE PROVISÓRIA AUSÊNCIA DE JUSTIFICATIVA IDÔNEA AMPARADA EM FATOS CONCRÊTOS. CONSTRANGIMENTO ILEGAL EVIDENCIADO. PRECEDENTES DO STJ E 0 0 STF. ORDEM PARCIALMENTE CONHECIDA E, NESTA PARTE, CONCEDIDA, EM CONSONÂNCIA COM 0 PARECER MINISTERIAL 1. A alegação de ausência do estado de flagrância não foi objeto de análise pelo acórdão impugnado, 0 que Inviabiliza o exame da nratéria por esta Corte, sob pena do Indevida supressão do Instância. 2. É fora de dúvida que a manutenção tía prisão cautelar, assim entendida aquela que aníecede a condenação transitada em iulgado, há de explicitar a necessidade da medida, Indicando os motivos que a tomam indispensável, dentre os elencados no art. 312 do CPP, como, aliás. Impõe o a rt 315 do mesmo Código. 3. Como se verifica da decisão que indeferiu o pedido de liberdade provisória do paciente, confirmada pela Corte Estadual, manteve-se a segregação do acusado sob o argumento de que era necessária, mas sem apontar, objetivamente, as razões pelâs quais se mostra Indispensável

0 seu encarcetairisnto provisório, limitando-se a repetir os diieres do a rt 312 do CPP. 4. Ordem parcialmente conhecida e, nesta parte, con­ cedida, em consonância com ó parecer do MPF, mas apenas e somente pára deferir o pedido de liberdade provisória ao paciente, se por outro motivo não estiver preso, sem prejuizo de nova decretação, com base em fundamentação éoncreta." (STJ, HC 98,882® J, 5* T., |. 26.06.2008, rei. Mirilstro Napoleão Nunes Mala Rlho, DJe 04.08.2008). 32'0l0|U B q B g

13. DIREITO PROCESSUAL PENAL (Analista - STJ - 2004 - CESPE)

Julgue O seguinte item.

A; incorreta. Art. 654, § 2°, do CPP; B: correta, Art. 660, § 4", do

(1 ) Aconcessão de habeas cxjrpus para trancamento de ação penal por falta de justa causa autoriza a exten­ são da medida a corréu, ainda que inerte, atendidos os requisitos de identidade fática e circunstâncias pessoais.

CPP; C: incorreta. Embora não se trate de hipótese expressamente

íTcorreta. Art. 580 do CPP.

fase inquisitorial e também na fase de contraditório; E: incorreta. A

prevista em lei, os tribunais têm aceitado de torma pacífica a liminar em habeas corpus, não configurando condição para a sua concessão a ptimariedadee a ausência de antecedentes crimína/sdo paciente; D; incorreta. A ausência de iusta causa decorrente da carência de provas pode ensejar tanto o trancamento do Inquérito poilclal quanto da ação penai. Éum exemplo em que o habeas corpus pode ser impetrado na

0) oiueqBo

jurisprudência já se tirmou no sentido de que o habeas coçposconstitui

Dar-se-á habeas corpus sempre qué alguém sofrer ou se achar na iminência de sofrer violência ou coação ilegal na sua liberdade de ir e vir. Com relação ao habeas corpus é correto afirmar que (Anailsta - TREíMS - 2007 - FCC)

a concessão de habeas corpus porá, em qualquer hipótese, termo ao processo, em razão da cessação da coação considerada ilegal. (B) a competência do juiz cessará sempre que a vio­ lência ou coação provier de autoridade judiciária de igual ou superior jurisdição. (c) a coação não será considerada ilegal quando houver cessado o motivo que a autorizou. (D) compete ao Supremo Tribunal Federal conhecer, ori­ ginariamente, do pedido de habeas corpus quando a coação for atribuída a Governador. (E) 0 Ministério Público não possui legitimidade para impetrar habeas corpus em crime de Ação Penal Privada. (A)

medida excepcional, isto é, não se presta à valoração aprofundada do acervo probatório. Nesse sentido: STJ, HC 39.231/CE, 5" T., |. 01.03.2005, rei. Min. Uurita Vaz, DJ 28.03.2005.

.a. orueqeo (A n a lis ta -T R B S P - 2 0 1 2 - F C C ) S o b r e o h a b e a s c o r p u s e s e u p r o c e s s o , d e a c o r d o c o m o C ó d ig o d e P r o c e s s o P e n a l, c o n s id e r e ; I.

A c o m p e t ê n c ia p a r a p r o c e s s a r e ju lg a r , o r ig in a l­ m e n te , o h a b e a s c o rp u s , c u ja a u to r id a d e c o a to r a fo r u m S e c r e t á r io d e E s t a d o , é d o T r ib u n a l d e J u s tiç a d o r e s p e c tiv o E s ta d o .

II.

A u tiliz a ç ã o d o h a b e a s c o r p u s é a s s e g u r a d a a o a g e n t e q u e r e s p o n d e p r o c e s s o p o r in fr a ç ã o p e n a l, a q u e a p e n a p e c u n iá r ia s e ja a ú n ic a c o m in a d a o u c o n tr a d e c is ã o c o n d e n a tó r ia a p e n a d e m u lta .

III. J o s é , J u iz d e D ir e ito d e u m a d e te r m in a d a c o m a r c a d o E s t a d o d é S ã o P a u lo , r e c é b e u , a p ó s r e g u la r d is trib u iç ã o , u m h a b e a s c o r p u s q u e s t io n a n d o u m a o r d e m d a d a p o r u m D e le g a d o d e P o ilc la d a c id a d e .

A: incorreta. Art. 651 do CPP; B: correta. Art. 650, § 1", db CPP; C:

A p ó s r e q u is ita r in fo r m a ç õ e s , to m o u c o n h e c im e n t o

incorreta. Art. 648, IV, do CPP; D: incorreta. Art. 1 0 5 ,1, c, da CF/1988;

d e q u e a o r d e m fo i r a tific a d a p o r P e d r o , o u tro J u iz d e

E: Incorreta. Art. 654 do CPP. .9.0)04983

D ire ito d a m e s m a c o m a r c a , p a r a p q u a l o In q u é r ito P o lic ia l foi d is t r ib u íd a N e s t e c a s o , c e s s a d e im e d ia to

( A n a iis ta -T R E iP i- 2 o o 9 - F c c ) Arespeito do habeas c o r p u s ,

a c o m p e t ê n c ia d o M a g is t r a d o J o s é , p a r a q ü e m fo i

é correto afirmar que

d is trib u íd o

(A) sòmente poderá ser impetrado por advogado. (B) não poderá ser impetrado pelo Ministério Público, (ç) ojuiz não terá competência para conhecer do pedido quando a coação prpvier de autoridade judiciária de igual jurisdição. ’ , . (D) a ordem não poderá Iser concedida de ofício pelo juiz. (E) não poderá ser objeto de apreciáçâo a ocorrência da extinção da'punibilidade do réu. A 8 B: Incorretas. Art. 654 do CPP; C: correta. Art. 650, § 1", do CPP; D; Incorreta. Art. 654, § 2", do CPP; E: incorreta. Art. B48, VIt, do CPP. .O .oiueqEg

(Analista-TRE/RN-2005+FCC) E ril sede de

habeas corpus,

(A) observa-se que, pela natureza da jurisdição, não pode ser concedido de oficio, mas sim apenas por provocação do paciente ou seu representante. (B) se o paciente sofrer apenas ameaça de coação ilegal é caso de habeas corpus preventivo, com expedição de salvó-conduto. (C) será admitida a lírninar, bastando prova, dé qué o paciente seja primário e sem antecedentes criminais. to) será ele cabível para o trancamento dé inquérito policial, mas não de ação penàl, após tér sido rece­ bida pelo ju iz., (E) existindo vício na apreciação da prova, será ele instrumento hábil para o exarne aprofundado do conjunto probatório.

0 h a b e a s c o r p u s , c o n h e c e r d o w rit.

E s tá c o r r e to o q u e c o n s ta A P E N A S e m (A) I.



(B) III. (0 )

I e It.

(D) I e III. (E) II e III,

I: correta, nos termos do disposto no art. 650,

II, do CPP;

II: incorreta,

pois contraria o cantido,.na Súmula 693 do STF: “Não cabe habeas corpus contra deoisão candenatórla a pena de multa, ou relaUvo a pro­ cesso em curso por infração penal a que a pena pecunlária.sejà a única cominada"; III: carreta, pois reflete o disposto no art. 65Ó, § 1", do CPP.

.a.0|ueqB3 (Analista - TRBSP -

2006 - FCC) C o n s id e r e a s s e g u in t e s

a s s e it iv a s s o b r e o h a b e a s c o rp u s : L

O h a b e a s c o r p u s p o d e s é r im p e t r a d o p o r q u a lq u e r p e s s o a , e m s e u f a v o r o u d é o u tr e m , d e s d e q u e d e v id a m e n te r e p r e s e n ta d a p o r a d v o g a d o , b e m c o m o p e lo M in is té rio P ú b lic o .

IL

A c o m p e tê n c ia d o J u iz c e s s a r á s e m p r e q u e a v io ­ lê n c ia o u o o a ç ã o p r o v ie r d e a u to r id a d e ju d ic iá r ia d e ig u a l o u s u p e r io r ju r is d iç ã o .

IIL A c o n c e s s ã o d e h a b e a s c o r p u s n ã o o b s ta r á , n e m p o r á te r m o a o p r o c e s s o , d e s d e q u e e s t e n ã o e s t e ja e m c o n flito c o m o s fu n d a m e n to s d a q u e la ., IV. C o n c e d id o o h a b e a s c o r p u s e m v ir tu d e Ü e riu lid a d e d o p ro c e s s o , e s t e n ã o p o d e r á s e r r e n o v a d o .

jíSSeí

EDUARDO DOMPIERI TRFM" - 2007 - FCC) T ic io fo i in t e r n a d o n u m

É c o rre to o q u e c o n s ta A P E N A S e m

(Analista -

(A) 111 e IV.

h o s p ita l p a r t ic u la r p a r a s u b m e t e r - s e à i n te r v e n ç ã o c irú rg ic a . T e n d o r e c e b id o a lt á h o s p ita la r p e lo s m é d ic o s

(B) I i e l l l .

q u e o a s s is tir a m , o d ir e t o r d o h o s p ita l o r d e n o u a s u a ■

(C) I, II e IV.

r e te n ç ã o n o In te r io r d o n o s o c ê m io a t é q u e e f e tu a s s e o

(D) II, III e I V

p a g a m e n to d a c o n ta . N e s s e c a s o , T ic io

(E) I e I V

(A) n ã o p o d e im p e t r a r I: incorreta. Art. 654 do CPP. A Impetração de habeas corpus prescinde de habilitação técnica, ou seja, não é nedessário quea ação seja ajurada

II: correta. A rt 650, § 1°, IV: Incorreta. Art. 652 do CPP. ■S-orpeqea por advogado;

do CPP;

III: correta. Art. 651

habeas corpus p o r q u e

a r e te n ç ã o

é le g itim a .

habeas corpus

(B) n ã o p o d a im p e t r a r

p o r q u e o d ire to r

n ã o é a u to r id a d e .

do CPP;

(c ) p o d e i m p e t r a r / l a ò e á s c o r p u s c o n tr a o a to d o d ire to r d o h o s p ita l.

(Anaiiata-TRBGO - 2008- cESPB) Acerca do habeas corpus, assinale a opção correta. (A) Se o habeas corpus for coni:»dido em virtude de nulidade do processa, os atos anteriores poderão ser integralmente ratificados peio juiz competente. (B) A ãutoridádè que houver deterrfiinado ã coação reputada ilegal não poderá ser dondetiadà nas , custas, após a soltura do paciente em virtude de habeas corpus. (c) A concessão do habeas corpus nâopbstará nem porá termo ao processo, desde ijue este não esteja em conflito com os fundamentos daquela. . (D) Somente o advogado, regularmente Jnscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, pordera impetrar 0 habeas corpus. " , . A: incorrola; Art! 652 do CPP; B; incorreta. A rt 653 do CPP; C: córreta.

|D) s ó p o d e r ia im p e t r a r

|E) n ã o p o d e im p e t r a r

ou seja,

perfeitamente posslvel a sua impetração contra o diretor de

mesmo porque a Constituição Federai, ao tratar do assunto, não fez qualquer distinção - art. 5°, LXVIII, da CF/1988. .O.oipBqag

(Anaiista-Tj/cE-2013-cEspE) No que SB refere ao habeas

corpus,

a s s in a le a o p ç ã o c o r r e ta .

(A) A s u p e r v e n iê n c ia d a s e n t e n ç a c o n d e n a t ó r ia n ã o p r e ju d ic a o

Da decisão que concede ordem de habeas corpus, proferida em única ou última instância pelos Tribu­ nais dds Estados, cabê repüláo oidinário cpnstifijcionál pafa o Superibr Tribunal dé Justiça,' ! '

III. Quando aipda não há constrangimento ilegal à liber­ dade de locomoção, mas apenas perigo irriinerite a essa liberdade, tendo a habeas corpus paráter pre­ ventivo, será expedido um salvo-conduto, assinado pela aütoridadé judiciária cqrhpèténte! ,

.

!

'

e s s e te n h a p o r

(B) O

habeas corpus c o n s titu i

r e m é d io p r o c e s s u a l utili­

z a d o p a r a p r o m o v e r a a n á lis e d a p r o v a p e n a l. fc ) O

habeas corpus

é o in s t r u m e n t o c o n s titu c io n a l

habeas corpus c o n tr a

d e c is ã o c o n d e n a tr i-

ria a p e n a d e m u lta , o u r e la tiv o a p r o c e s s o e m c u rs o p o r in fr a ç ã o p e n a l a q u e a p e n a p e c u n iá r ia s e ja a ú n ic a c o m in a d a . (E) N ã o c a b e

'habeas txirpus o r ig in á r io

p a r a o trib u n a l

p le n o d e d e c is ã o d e tu r m a , ò ü d o p le n á r io , p ro fe rid a em

habeas corpus o u

n o fe s p e o tiv ò r e c u r s o .

A: Incorreta. Conferir: “Habeas corpus. iyianutenção da prisão em flagrante. Superveniência de sentença condenatória. Novo tttulo prisional. Pedido julgado prejudicado. A superveniência de sentença condenatória que constitui novo título prisional prejudica o babéàs corpus que ataca unicamente o indeferimento 'de pedido de liber* dade provisória formulado pelo paciente, que havia sido preso em flagrante. Habeas corpus julgado prejudicado" (HC 96555, Joaquim Barbosa, STF); B: Incorreta. Isso porque

é

consagrado na doutrina

e jurisprudência o entôndlménto segundo o qual, por constituir medida rirgente, o habeas corpúsé Inoompatfvel coni um exame mais detalhado das provas que integram os autos. Nessa ótica, conferira jurisprudência do STJ: “Habeas corpus. Execução penal. Progressão do regime. Preenchimento do requisito subjetivo. Análise aprofundada da conduta carcerária do apenado. Via Inadequada. Ordem denegada.

Está correto o que sé afirma APÉNAS em ,

habeas corpus q u a n d o

o b je to o d e c r e to d e p r is ã o p r e v e n tiv a .

(D) É c a b iv e l

Considerando o Princípio da Iniciativa das Partes, os Juizes e os tribunais nâo podem expedir de ofí­ cio ordem de habeas corpus, qUando no curso de processo verificarem que alguém sofre ou está ria. iminência de sofrer constrangimento ilegai: ■ -

to) II- ^ ■to) Ile 111. (E) lli.

é

hospital que esteja restringindo a liberdade do locomoção de paciente,

(Analista-TRFM" - 2004- FCC) Á respóito do haboas corpus, analise as afirmativas:

(A )le ll. (B) le lll.

n ã o fic o u

a d e q u a d o p a r a r e s t a b e le c e r o s d ir e ito s p o litic o s .

.O.oiueqeg . ,

II.

habeas corpus p o r q u e

0 particular tem legitimidade passiva no ãmbrtò do habeas corpus,

proposto, portanto, peli) préprio pacienté, —

I.

s e s e tra ta s s e

r e tid o e m c e la o u q u a r to .

A rt 651 do CPP; D: Incorreta. Art. 654 do CPP. Pàra a impetração do habeas corpus não so faz necessário habilitação técnica; poderá ser

habeas corpus

d e h o s p ita l p ú b lic o .

1.

' ,

0 habeas corpus, conforme reiterada jurispradênciadosta Corte

Superior do Justíça, presta-sé a sanar coação.ou ameaça ao direito de locomoção,' possuindo ãmblto óe çagtilção. restrita às hipóteses

.

de llegãlldáde evidente, em qúé hãò se faz necessária a análise de provas. 2. Hipótese em que o Magistrado da execução procedeu a umà

.

.,

I: incorrota. A rt 654, § 2°! do CPP; II: incorréta, CF/1988; III: correta! Art; 660; §4";'do CPP. .a.otÇBqea . :

detalhada análise do mérito do condenado, cias faltos disciplinares por

.

ele cometidas, e entendeu incabfval a progressão dé regime, pela falta

A r t 105, ll;'3, da "

■■■; .i'

',

do requisito subjetivo. Trata-se de mátéria de fàto, nãó de direito, e a inversão do decidido depende de um exame amplo e profundo da oonduta carcerária do apenado. Irrepreensível, portànto, o aresto que

13. DIREITO PROCESSUAL PENAL

. H

l]

negou provimento ao agravo em execução. 3. Ordem denegada" (HC

|c ) J ú lio fo i d e n u n c ia d o p e la p r á tic a d e c r im e d é fu r to ,

201201024725, Maria Thereza de Assis Moura, STJ, 6‘ T.URMA, OJE

e m b o r a f i c a s s e c o n s t a t a d o q u e o c o r r e r a a p r e s c r i­

ds 27/08/2012); C; incorreta, na medida em que o habeas corpus se

ç ã o e n tr e a d a t a d o f a to e a d a t a d o r e c e b im e n t o

presta tão somente a combater ilegalidade ou abuso do poder voltado

d a d e n ú n c ia . N e s s a s it u a ç ã o , n â o c a b e h a b e a s

à constrlção Imposta à liberdade de ir e vir, o que nenhuma relação

c o r p u s c o m a f in a lid a d e d e tr a n c a r á á ç ã o p e n a l,

tem com a perda/suspensão de direitos politicos; D: incorrèta, pois

te n d o e m v is ta q u é n ã o h á c o a ç ã o ilé g à l, p b is J ú iio

contraria o contido na Súmula 693 do STF: "Não cabe habeas corpus

n â o e s ta v a p re s o .

contra decisão condenatória a pena de multa, ou relativo ã processo em curso por infração penal a que a pena pecuniária seja a única

(0 )

'

P o r f i r io fo i p r e s o e m f l a g r a n t e p e la p r á t i c a d e

cominada"; E; correta. Nesse sentido; “Habeas corpus. Decisão de

in fr a ç ã o p e n a l p u n id a c o m p e n a d e d e te n ç ã o . N o

ministro relator do suprema tribunal federal. Não cabimento, Súmula

e n t a n t o , a a u t o r id a d e p o lic ia l n ã o lh e c o n c e d e u

606. Decisão impugnável por meio de agravo interno, e não através

f ia n ç a , e m b o r a p r e e n c h id õ s o s r e q u is ito s le g á is

de outra impetração. Habeas carpas rtão conhecido. 1. Esía Corte

p a r a ta n to , p o r e n t e n d e r q u e s e r ia c o n v e n ié n te p a f a

firmou a orientação do não cabimento de habeas corpus contra ato

a in s tr u ç ã o d o in q u é r ito p o lic ia l a m a n u te n ç ã o d a

de Ministro Relatar ou contra decisão colegiada de Turma ou do

p r is ã o d e P o rfirio . N e s s a s it u a ç ã o , n ã o h á c o a ç ã o

Plenário do próprio Tribunal, independentemente de tal decisão haver sido proferida em sede de habeas corpus ou proferida em sede de recursos em geral (Súmula 606). 2, É legitima a decisão rrionocrática de Relator que nega seguimento a habeas corpus manifestamente

ile g a l p a s s iv e l d e s e r s a n a d a v ia h a b e a s c o rp u s . (E)

H u g o fo i p r e s o e m fla g r a n t e d e lito e , a p ó s d e te r m in a ­ ç ã o d o j u i z d e d ire ito n o s e n t id o d e e l é s e r c o lo c a d o

Inadmissível, por expressa permissão do art. 38 da Lel 8.038/1990 e

em

do art. 21, § 1°, do RISTF. 0 caminho natural e adequado para, nesses

p ro v is ó ria cx)m fia n ç a , o d e le g a d o d e p o lic ia , p o r

casos, provocar a manifestação do colegiado é o agravo interno (arí.

m á - f é , m a n te v e H u g o p r e s o p o r m a is d u a s s e m a ­

39 da Lei 8.038/1990 e a r t 317do RISTF), e não oütro habeas corpus,

n a s , N e s s a s itu a ç ã o , o r d e n a d a a s o ltu r a d e H u g o

3. Habeas corpus não conhecido" (HC 97009, Marco Aurélio, STF). . 3 . otueqeo

e m v ir tu d e d e h a b e a s c o r p u s , o d e le g a d o d é p o líc ia

(A n alista -TJroF-2008-CESPE)

JulguB OS seguintes itens,

relativos ao habeas corpus. (1) No caso de habeas corpus-repressivo, se o juiz verificar, antes do julgamento do pedido dè liminar, que a coação ilegal já cessou, não poderá julgar prejudicado o pedido, devendo enfrentar o mérito, tendo em vista que a coação ilegal reprqsenta violação a direito.humano fundamental, e pode vir a se repetir... (2) Em caso de nülidade manifesta dq processo, não cabe habeas corpus, pois não há coação ilegal. . Deve a parte, em tal caso, simplesmente peticlo: nar ao juiz da causa, requerendo,qué declare a nulidade do feito. , 1; incóneta. A rt 659 do CPP; 2; Incarreta. Art, 648, VI, do CPP. '

32-gtoiUBqeo

'

l ib e r d a d e , e m f a c e d e d e c i s ã o d e l ib e r d a d e

s e r á c o n d e n a d o n a s c u s ta s . A: incorreta. 0 habeas corpus podo ser impetrado por qualquer pessoa (art, 654 do CPP), independentemente de habilitação técnica. Assim,

0 estudante de direito (impetrante), ainda que não Inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, poderá Impetrá-lo em favor do paciente. De outro lado, a autoridade coatora é de fato o juiz que recebeu a denúncia; B: incorreta. A rt 652 do CPP; C: incorreta. A rt 648, Vli, do CPP; D; incarreta. Art. 648, V, do CPP; £: correia. Art. 653 do CPP.

.3 . oiueqeo (Analista - MPU - 2004 - ESAF) O h a b e a s c o r p u s (A) d e v e c o n te r o b r ig a to r ia m e n te p e d id o d e e x p e d iç ã o d e a lv a r á d e s o ltu ra , c o n tr a m a n d a d o d e p r is ã o o u s a lv o -c o n d u to . (B) p o d e s e r im p e tr a d o p o r q u a lq u e r p e s s o a , e m s e u fa v o r o u d e o u tr e m , b e m c o m o p e lo j u i z q u p e lo M in is té r io P ú b lic o .

. .

(c ) p o d e s e r c o n c e d id o d e o fic io p e lo j u i z o u tr ib u n a l, in d e p e n d e n te m e n te d e im p e t r a ç ã o .

,

(D) é i n c a b ív e i s e j á h o u v e r t r â n s it o e m j u l g a d o d a

Em cada uma,das opções a seguir, é apresentada uma situação hipotética relativa a habeas corpus, seguida de uma assertiva a ser jülgada. Assinale a opção que apresenta assértiva correta. ( A n a iis t a -T J / R J -2 0 o a .- C E S P E )

Henrique foi preso em flagrante delito por. porte de arma de fogo. Oferecida a denúncia, o juiz. a recebeu. Nessa situação, se for ilegal a prisão, a autoridade coatora passa a sér o juiz qüe 'recebeu a denúncia e o habeas corpus não podéra sér* intêrposto por estudante de direito que não seja inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil. (B) Mário foi preso em flagrante pela prática de crime de roubo. Na audiência d.e instrução e julgamento, constatou-se que Mário não havia sido intimado para o ato e, apesar da manifestação da defesa requei rendo o adiamento do ato é.a intimação reguíardo acusado, ojuiz realizou a audiência, Nessá situação, . se .0 tribunal conceder habeas corpus em face, da nulidade do processo, haverá, em consequênciaf O trancamento da ação penal. .

s e n te n ç a .

(E) é in c a b iv e l q u a n d o a o p a ç â o fo r a p e n a s im in e n te . Art. 654, § 2", do CPP. OlUBqeo

^

(A)

(A n aiista -M p u -zo o 4-E s /tF )0 S u p r e m b T r ib u n a i F e d e r a i, a o ju l g a r u m h a b e a s c d r p u s , d e te r m in o u a s o itü r a d o p a c ie n te , p o r e x c è s s o d e p r a z o d p fla g r a n t e .

A b re c e b e r

á c o m u n ic a ç ã o d o r e s u lta d o d o ju lg a m e n to , p o r é m , q ju i z d e ix o u d e d a r c u m p r im e n to à d e te r m in a ç ã o c x in tid a n o a c ó r d ã o , s o b a a le g a ç ã o d e q u e a in s tru ç ã o j á e s t a v a fin d a ,

A d e fe s a , p a r a g a r a n t ir a a u to r id a d e d a d e c is ã o

do STF, deve

(A) in te r p o r r e c la m a ç ã o . (B) im p e t r a r n o v o h a b e a s c o r p u s . (c ) im p e t r a r m a n d a d o d e s e g u r a n ç a . (D) in te r p o r a g r a v o .

(E) in te r p o r r e c u rs o e x tra o r d in á r io . A rt 1 0 2 ,1,/, da CF/1988. , „V. Oiueqeo

;

,

.

EDUARDO DOMPIERI

13. LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE E TEMAS COMBINADOS Camila foi presa em fla­ grante delito peia suposta prática de tráfico de drogas. Após ser citada da ação penal, manifestou interesse em ser assistida pela defensoria pública. (A n alista - T R B G O - 2 0 15 - C E S P E )

Com relação a essa situação hipotética, julgue o pró­ ximo item, com base na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça e nas disposições do Código de Processo Penal. (1) Devido á gravidade do delito de que Camita é acusada, o juiz que receber o auto de prisão em flagrante está legalmente impedido de, de oficio, conceder-lhe liber­ dade provisória ou aplicar-lhe medidas cautelares. 1: incorreta, 0 Pleno do STF, em controle difuso, reconheceu a inconstitucionalidade da parte do art. 44 da Lel de Drogas que proibia a concessão de liberdade provisória nos crimes de tráfico (HC 104.339/ SP, Pleno, rei. Min. Gilmar Mendes, 10.05.Z()12). Com Isso, pode-se afirmar que aos Investigados/acusados de crime de tráfico pode ser concedida, de offclo, liberdade provisória sem fiança. De igual modo, pode ó Iuiz, também de ofício, assim que comunicado da prisão em flagrante, aplicar as medidas cautelares elencadas no art. 319 do CPP. 3(0|pB qe3

,;l:i ; ® -(i !

íl

Tendo recebido denúncia feita pelo Ministério Público contra José pela prática do delito de roubo circunstanciado devido' ao emprego de arma de fogo e ao concurso de agentes, o juiz determinou a citação pessoal do acusado no endereço residencial constante nos autos. O oficial de justiça, por não ter localizado José, certificou que ele se encontrava em local incerto e nâo sabido. ( À n a i i s t a - T R B G O - 2 o i5 - C E S P E )

denúncia no prazo de quinze dias, notificação:do acusado para resposta, recebimento da denúncia, citação do acusado, defesa prévia, instrução, ale­ gações escritas e julgamento. (B) denúncia no prazo de dez dias, citação do acusado, ' defesa prévia, intemogatório, oitiva de testemunhas debates orais e julgamento, (c) denúncia no prazo de quinze dias, recebimento notificação do acusado para resposta, interroga­ tório, oitiva de testemunhas, alegações escritas e julgamento pelo Relator. (D) denúncia no prazo de dez dias, recebimento, citação, resposta do acusado, instrução, sustentação oral e juigamenfo pelo Tribunal. (E) denúncia no prazo de quinze dias, recebimento da denúncia pelo relator, j;itação, defesa prévia, inter­ rogatório, debates e julgamento pelo Tribunal. (A)

Arts. 1" a 12 da Lei 8.038/1990. 0|UBqe3

~

No que diz respeito à suspensão condicional do processo é correto afirmar: (A n a lis ta - T R E /A L - 2 0 10 - F C C )

(1) Suponha que José tenha constituído advogado. Nessa situação, a intimação do advogado deve, em regra, ser realizada por publicação no órgãò incumbido da publicidade dos atos judiciais e deve inciuif o nome do acusado. (2) O juiz deve determinar a citação de José por edital e decretar a sua prisão preventiva ainda que este tenha constituído advogado.

Poderá ser revogada se, no curso do prazo, o beneficiário nâo efetuar, sem motivo justificado, a reparação do dano. (B) Aceita a proposta, será suspenso o processo por até dois anos, submetendo o acusado às condições impostas pelo Juiz. (c) Expirado o prazo sem revogação, o Juiz declarará extinta a pena. (D) Será revogada se o acusado, no curso do prazo, desoumprir a condição de comparecimento pessoal e obrigatório a Juízo, mensalmente, para informar e justificar suas atividades. (E) Poderá ser proposta em relação aos crimes em que a pena fninima cominada for igual ou Inferior a urri' ano, atendidos outros requisitos.

1: correta, uma vez que retrata a regra presente no art. 370, § 1°, do CPP: “A inUmação do defensor constituído, do advogado do querelante e do

9.099/1995; B: Incorreta. 0 processo será suspenso pelo perloSò Se-

Considerando as disposições do Código de Processo Penal, julgue os itens que se seguem, tendo cbmo re­ ferência a situação hipotética apresentada.

(A)

A: incorrela. Trata-se de revogação obrigatória - art. 89, § 3”, da Lei

assistente far-se-á por publicação no órgão incumbido da publicidade

dois a quatro anos - art. 89, caput, da Lel 9,099/1995; C: incorreta]

dos atos judiciais da comarca, Inctaindo, sob pena de nulidade, o nome

Expirado o prazo sem revogação, o juiz dèclaraiá exUnta a punibilidade;

do acusado"; 2: Incorreta. A prisão preventiva, porque àntérior ao trânsito

D; incorrela. Constitui revogação facultativa, nos termos do a rt 89, §

eni juigado da sentença condenatória, deve ser utilizada com parcimônia,

4”, da Lei 9.099/1995; E; correta, poís assertiva está em consonância.

somente podendo 0 juiz dela lançar mão quando revelar-se absolutamente

com a redação dp art. 89, caput, da Lel 9,099/1395. .3 . oi.ueqea

imprescindível ao processo, o que há de ser aferido por melo do art. 312 do CPP, que estabelece os fundamentos desta modalidade de custódia cautelar. À vista disso, o mero fato de o acusado não ser localizado pelo oliclal de Justiça não pode servir da fundamento para a decretação da prisão pnevenSva, que deve-repita-se-sordeterminada somente quando necessária, A citação por edital tem comó pressuposto o esgotamento de todas as possibilidades de localização do réu. Não encontrado em seu endereço residencial, 0 juiz deve ariotar a cautela de verilicar a existência de outros endereços, fazendo expedir, quando necessária, ofícios pata

I

( A n o U s t a -T R B A C -2010 - F C C ) Nos processos de compe­ tência originária perante o Superior Tribunal de Jusfiça e o Supremo Tribunal Federal, por crime de ação penal pública, serão praticados, dentre outros, atos na seguinte seqüência;

tentativa de locallâção (se, porexernplo, é advogado, ao respectivo órgão de classe, que, neste caso, é a OAB). Se, depòls disso, o paradeiro do réu permanecer desconhecido, procede-se à citação por edital. 3 2 '01 oiueqeg

- T R E /A L - 2010 - F C C ) Sobre O Juizado Especial Federal Criminal é INCORRETO afirmar.

(A n a lis ia

Será instalado por decisão do Tribunal Regional : Federál. (B) Na reunião de processos da competência daquele ., juizado perante ojutzo comum, dec»rrente dá apli-* cação-,da regra de conexão, não-será admitida a-;:; composição dos danos civis. ' ‘iy (0) Adesignação dos juízes das Turmas Recursais obe+./v decerá aos critérios de antiguidade e merecimentoA]

(A)

13. DIREITO PROCESSUAL PENAL ,

O juiz federal poderá determinar o funcionamento daquele juizado em caráter itinerante. (E) Compete-lhe processar e julgar os feitos de compe­ tência da Justiça Federal relativos às infrações de menor pòtencial ofensivo. (D)

A' correta, pois a assertiva está em consonância com o teor do art. 18, csput. primeira'parte, da Lel 10.259/2001; B: incorreta, devendo ser assinalada, vez que a assertiva está em desconformidade com o a rt 2“, patágrafo único, da Lei 10.259/2001; C: correta, á época do concurso. A assertiva corresponde à redação do art. 21, § 2”, da Lel 10.259/2001, antes de ser revogado pela Lei 12.665/2012; D: correta, nos termos do art- 22. parágrafo único, da Lel 10.259/2001; E: correta, nos termos do art- 2", caput, da Lei 10.259/2001. .a. oiMBqeg

No que S B refere á sus­ pensão do processo prevista no artigo 89, da Lei n° 9-099/1995, é INCORRETO afirmar que

(Analista - T R E /A P - 2 0 11 - F C C )

a suspensão será revogada se, no curso do prazo, o beneficiário vier a ser processado por outro crime. |B) além das condições obrigatórias estabelecidas por lei 0 Juiz poderá especificar outras condições a que fica subordinada a suspensão, desde que adequa­ das ao fato e à situação pessoal do acusado. (c) a decisão judicial que homologa a suspensão condicional do processo interrompe a prescrição e, durante o prazo de suspensão do processo, não correrá a prescrição. (D) expirado o prazo de suspensão do processo, sem revogação, o Juiz declarará extinta a punibilidade. (E) a suspensão poderá ser revogada se o acusado vrar a ser processado, nò curso do prazo, porcontravérlção, ou descúmprir qualquer outra condição imposta. (A)

A: correta, visto que de acordo com o estabelecido no art, 89, § 3", (inittelra parte, da Lel 9.099/1995', B; coiteta, visto que de acordo com

0 estabelecido no a rt 89, § 21, da Lei 9.099/1995; C: incorreta, devendo serassinalada, pois a assertiva está em desacordo com o que reza o art 89, § 6°,.da Lei 9,099/1995; D; correta, visto que de acordo com

0 estabelecido no art. 89, 0 5 °, tia Lei 9.099/1995; È: correta, visto que de acordo com o e s ta b m id o no art. 89, § 4”, da Lei 9.099/1995, 4). OBJüqsg

(Analista-TRE/BA-2010-CESPE) Em relação ao direito penal e à remição da pena, julgue o próximo item. t>) A remição da pena por meio do estudo vem sendo aceita pelo Superior Tribunal de Justiça, por não . considerá-la vioiação ao princípio da legalidade. A competência par.a concedê-la será do juízo da execução. 1; correta. Ao tempo em que esta questão foi elaborada, a LEP (arts. 126 B seguintes) não contemplava a remição pelo estudo, somente paio Irabaibo. A despeito disso, é bom frisar que os tribunais superiores vinham firmando posicionamento no sentido de estender tal possibi­ lidade para a remição pelo estudo, inclusive com a edição, pelo STJ, Ila Sumula 341. Pois bem. Recentemente, atendendo aos anseios da iimsprudência, foi editada a Lei 12.433/2011, que institui e disciplinou, : Pnalmente, a remição pelo estudo, alterando o dispositivo da LEP que ■- rege o lema (a rt 126), Hoje, portanto, a remição se opera tanto pelo trahaífio quanto peio estudo, nos moídes do dispositivo supracitado. -■ A competência para declarar os dias remidos é do juízo da execução, conforme reza o art. 126, § 8", da Lel 7.210/1984 (Execução Penal). “f Ot olpeqBg

rgsgVJ

(A nalista - T R E /M A - 2006 - C E S P E ) JulgUO O S itons abaixO, relativos ao ju iz a d o especial crim inai, à com petência e a os sujeitos d a relação processual.

I- A citação pessoal, no sistema vigente, é, de regra, realizada por mandado, No juizado especial criminal, inverte-se a regra; a citação deve ocorrer, de prefe­ rência, no próprio juizado e, somente quando isso não for possível, deve ser efetuada por mandado. II- Nos casos de ação penal de iniciativa privada, o Ministério Público deve intervir em todos os atos do processo, na qualidade de titular da ação, III. No Brasil, os juizes dos tribunais eleitorais não sâo vitalícios no exercfcio da Jurisdição especial. São todos nomeados por apenas dois anos e só podem ser reconduzidos ao cargo uma única vez, IV. No concurso entre a jurisdição cómum e a jurisdição especial, os processos serão separados. Assim, por exemplo, se um crime de roubo for praticado em conexão com um crime eleitoral, ajustiça eleitoral será competente para julgara infração eleitoral, cabendo o pracesso e o julgamento do roubo à justiça comum. V. Nas infrações de menor potencial ofensivo, a homo­ logação do acordo civil entre as partes tem eficácia de título executivo judicial e acarreta, como conse­ qüência, a renijncia tácita ao direito de queixa ou de representação, o que, na forma da lei, extingue a punibilidade do agente. Estão certos apenas os itens (A) I, II e IV, (B) I, II e V. (C) I, III eV. (P) 11,111 e IV. (E) III, IV e V I: correta. Com efeito, a oitação por maniiado, feita por Oficiai iJe Justiça, nos termos do a r t 351 do CPP, constitui a regra no sistema vigente. Situação diferente é a do Juizado Especial Criminal, em qua a citação far-se-á no próprio juizado, sempre que possfvel, ou por mandado, conforme preleciona o a rt 66, caput, da Lei 9.099/1995; II: incorreta. 0 Ministério Púbilco, na ação penal de iniciativa privada, atua na qualidade de custos legts, já que o titular da ação, neste caso, é ó ofenriido ou seu representante legai - arts. 3 0 ,4 5 e 48 do CPP; ill: correta. Art. 121, § 2», da CF/1988 e art. 14, caput, da Lei 4.737/1955 (Código Eleitoral); iV: incorreta. A rt 78, IV, do CPP; V: correta. A rt 74 da Lei 9.099/1995. .0 . oiueqGg ( A n a l is t a - T R E / iv r r - 2010-C E S f ^ E )

Acerca de prisões e pro­ vas, assinale a opção correta.

A prisão temporária pode ser decretada de oficio pelo juiz, pelo prazo improrrogável de cinco dias, presentes as condições legais. IB) A apresentação espontânea do acusado à autori­ dade não impede a decretação da prisão preventiva nos casos em que a lei a autoriza. (c) Não se admite a decretação da prisão preventiva nos crimes dolosos punidos com detenção. (D) O Juiz nâo pode fundamentar a sentença condenató­ ria em elementos informativos colhidos no inquérito policial, ainda quese trate de provas caütelares, nâo repetlveis ou antecipadas. (E) A prova da aiegação incumbe a quem a fizer, não sendo admitido que o juiz determine provas de ofício, pois tal atitude ofende o sistema acusatório puro, adotado pelo CPP. (A)

1Í86Ô3

EDUARDO DOMPIERI

A: incorrela. A prisSo temporária não pode ser decretada de ofício pelo

A: incorreta. A ação penal pública é indisponível, na medida em que, uma

juiz, que deverá determiná-la diante da representação formulada pela

vez proposta, é defeso ao Ministério Público dela desistir, nos exatos

autoridade policial ou de requerimento do Ministério Público - art.

termos do art. 42 do CPP; B; incorreta. A rt 49 do CPP; C: inoaireta,

2°, caput, da Lei 7.960/1989, No mais, esta modalidade do prisío

A lt 159, § 3”, do CPP; D; incorreta. Art. 322 do CPP; E; correta, poK ■

provisória terá o prázo de oinco dias, prorrogável por igual portodo

a assertiva corresponde à redação dp art. 366 do CPP. Wde, a esso

em caso de extrema e comprovada necessidade, nos termos do art.

respeito, a Súmula 415 do STJ, que trata do perfado durante o qual

2“, caput, da Lei 7,960/1989. Errt se tratando, rio ontanto, de crime

deve durar a suspensão do prazo prescricional.

hediondo ou a ele equiparado (tortura, tránco de drogas e terrorismo),

«a.cnMGqeg

a custódia temporária será decretada por atá trinta dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade; em consonância rrom o disposto no art. 2“, § 4", da Lel 8.072/1990



(Analisia - TRBEs - 2005 - ESAG) É correto afirmar, em conformidade com o Código de Processo Penal, que?

não acolheu o sistema acusatório puro, já que o inquérito policial é

(A) O Ministério Público poderá requerer a devolução do inquérito para a autoridade policial em qualquer situação, não havendo ressalvas. (B) A ação penal poderá ser suspensa se a deoisãò sobre a existência da infração depender da solução de controvérsia, que o juiz repute séria e fundada, sobre o estado civil das pessoas. Já no caso db reconhecimento da existência da infração penal ' depender de decisão sobre questão diversa dó estado civil das pessoas, da competência do juizo civel, e . se neste houver sido proposta ação para resolvê-lá! o juiz criminal deverá, desde que essa questão seja de dificil solução e não verse sobre direito cuja prova * a lei civil limite, suspender o curso do processo. (C) É sabido que em sede de ação penal tem-se a s ;, - ações penais públicas e as ações penais privadas, ’ sendo que aquelas dividem-se em oondicionadás' e incondicionadas. Por conseguinte quando h á .: interesse da União, do Estado e do Município, ou. ; quando envolve patrimônio de um ou de outro, a açâo penal sempre será pública incondicionada. , (D) Quando a infração deixar vestígios, é dispensável o ; exame de corpo de delito, tanto direto como indireto, k se o acusado confessar.

sigiloso e, ademais, nele nâo vigoram o contraditório e a ampla defesa.

A; Incorreta. A r t 16 do CPP; B: incorreta. Arts. 92 e 93 do CPP; C ::;

(Crimes Hediondos); B: oorreta. 0 art. 317 do CPP, quo previa a apre­ sentação espontânea do acusado, foi alterado pela Lei 12.403/2011. A despeito disso, a apresentação espontânea do acusado não elide a possibilidade de o juiz decretar-lhe a prisão preventiva, desde que preserrfes os requisitos legais; C: incarreta, A Lei 12.403/2011 alterou sobremaneira o regramento da prisão preventiva, dando:lhe nova conformação normativa, em especia! no qua toca aos seus requisi­ tos. A nova redação do art. 313 do CPP estabelece as condições de admissibilidade da custódia preventiva,á sabor: nos crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade máxima superior a qüatro anos (não mais importa se o crime é apenado com ràclusão ou deten­ ção); se tiver sido condenado por outro crime doloso, em sentença com trânsito em julgado; se o crime envolver violência doméstica a familiar contra a mulher, criança, adolescente, idoso, enfermo ou pessoa com deficiência, para garantir a execução das medidas preventivas de urgência; a também quando,houver dúvida sobre a Identidade civil da pessoa ou quando esta não fornecer elomentos suficientes para esclarecê-la. Não terá lugar a prisão preventiva nos crimes culposos tampouco nas contravençoos penais; D: incorreta. Art. 155, caput, do CPP; E; incorreta. Nada obstà que o magistrado, fazenda uso da prerrogativa que lhe conlere o art. 156, II, do CPP, com

0 propósito de esclarecer dúvida acerca de ponto relevante,

determine, no curso da instrução ou antes de proferir sentença, de ollcio e em caráter supletivo, diligências com o fito de se atingir a verdade real. Tal prerrogativa podo, inclusive, ser exercida antes áe Iniciada ação p e n a l-a rt. 1 5 6 ,1, do CPP. 0 Código do Processo Perial

.a.O|UEqB'g No qué ConcemB à 3 ^ 0 penal, às provas, à prisão, à liberdade ptyoyisóná è às citações, assinale a opção çoReta..

(Analisia - TRB M T - ZOIO - CESPE)

ilii'

'

(A) O MP poderá desistir da ação penal, desde que veri­ fique estarem ausentes os pressupostos relativos à justa causa. . (B) A renúncia ao exercicio do direito de queixa é ato personalíssimo a, corrio tal, não se estende a todos os autores do crime,' quando fortnuiada somente era relação a um deles. (C) Difereritementé do que ocorre nq prqcessq civil, no processo penal, em o caso de perícia, nãq tiá a previsão, no Código de Processo Petiai' (CPP), de formulação de quesitos e indicação de assistente técnico pelas partes. (D) A autoridade policial somente poderá conceder fiança ao indiciado preso em fíagrantenos casos de infração punida com detenção; nos demais crasos, a fiança dependerá de ordem judicial. ■, . . (E) Se o acusado, citado por edital, não comparecer, nem cxrnstituir advogada, ficarão süspensqs o pro­ cesso e q curso do prazo prescricional; pòdèndo o juiz determinar a produção antecipada dás' pfbvás consideradas urgentes e, se for o caso,-- debretar prisão preventiva.

corrota. Art. 24, § 2”, do CPP; D: incorreta. ArL 158 do CPP. 0 OlUBqeo

, .

.

*,

(Analisia - TRBRj - 2012 - CESPE) Em relação às nulida";;; des, aos recursos e â execução penal, julgue os iténb subsecutivos. (1) É inexigível a instauração de procedimento adml-,, nistrativo disdplinar para o reconhecimento de,taltà. grave cometida por condenado' durante o cumpir"- ; mento de pena privativa de liberdade; contudo, é; indispensável a realização da audiência de justifiJ / cação, na qual devém ser observados os principios : da ampla defesa e do contraditório, sob pena dg ' nulidade absoluta. ( 2 ) A intimação pessoal do réu que estiver preso faz-sé; ■; necessária em relação às decisões q u e lhe forem desfavoráveis em primeiro e segundo grau de jurisdição, mas não em relação às das instâncias.:; superiores.............. 1: correta. Wde, nesse sentido; STJ, HC 177.248/R S , 5 .' T.,:iV; 28.06.2011, rei. MIn. Gilson Dipp, DJe 01.08.2011; 2: incorreta. Aregra:/ estabelecida no arL 392 do CPP somente tem incidência no âriibíto das L sentenças proferidas em primeiro grau do jurisdição. Nâo se aplicá,’;:;! portanto, a decisões prolatadas pelos tribunais, que têm, aoerca deste/. tema, regramenlô específico; Nesse sentido já decidiu o STJ; HC 33.16^:j AC, 5’ T , j. 09.08.2007, reL MIn. Arnaldo Esteves Uma, DJ 10.09.20075g^^

3Z'01 OlUBqBO

'

13. DIREITO PROCESSUAL PENAL T R B S P - 2 0 12 - F C C ) Moaclt foi COnduZldo 30 Distrito Policial acusado de praticar crime de desa­ cato, pois teria xingado um Polidal Militar quando foi abordado em uma operação bloqueio da “Lei Seca" na cidade de São Paulo. Foi lavrado o respectivo Termo Circunstanciado e encaminhado ao Fórum local. Moadr ostenta vasta folha de antèoederites criminais e não fázia jus a qualquer beneficio legal.

( A n a lis ta -

Ò Ministério Público ofereceu, então, denüncia contra Moadr, acusando-o de praticar o delito em questão (desacato). Designada audiência de instrução,.deba­ tes e julgamento, o acusado' foi regularmente citado e compareceu ao ato acompanhado de seu advogado. Iniciado o ato processual, .0 Magistrado concedeu a palavra ao advogado de Moadr para responder aos iemios da denúncia. Em seguida, o Magistrado, em decisão fundamentada, rejeitou.a denúrioia apresentada pe|o Ministério Público. Contra essa decisão,' não caberá recurso. caberá apelação, no prazo de três dias, que. será Julgada por turma composta de três Juízes em exercício no primeiro grau de jurisdição, reunidos na sede do Juizado. |c) caberá apelação, no prazo de cinco dias, que será julgada por turma composta de três Juizes em exercício no primeiro grau de Jurisdição, reunidos na sede do Juizado. (D) caberá apelação, no prazo de dez dias, que será .+ julgada pqr turma composta de três Juízes em exercício tio .primeiro grau de jurisdição, rèuriidos na sede do Juizado. -. (E) caberá, apelação, no prazo de quinze diás, que serâ julgada por turma composta de três Juízes em exerçícip no primeiro grau de jurisdição, reunidos ‘ na sede do Juizado.

11

No que se refere à com­ petência, sujeitos processuais, provas, medidas caute­ lares e recursos, julgue os itens a seguir. ( A n a l is t a -T J D F T - 2 0 1 3 - C E S P B )

(1) O assistente de acusação poderá intervir na ação penal pública em qualquer tempo, desde que não haja trânsito ém julgado da sentença. ( 2 ) Presentes os requisitos pára a coticéssâo da liberdade provisória, não se mostra viável condi­ cionar a soltura do paciente ao recolhimento de fiança, caso eie não tenha condições de arcar com tais custos. (3) Cabe recurso am sentido estrito contra decisão dp magistrado dè prirrieira instância que indefira absol­ vição sumária pleiteada na resposta à. acusação. (4) O querelante pode escolher ajuizar que|xa-crime no foro do domicilio do réu, ainda que conhecido o lugar da infração,

(A)

(B)

■ 0 a rt 82, capute § 1", da Lei 9.099/1995 èstabelece que dá decisão que rejeitar a denúncia ou a ijueixa caherá'feourso de apelado, a ser interposto, por petição escrita, no prazo dé dez dias, da qual deveião constat as razões e

0 pedidò. 0 |üigaménto deste rebürsb caberá a

uma turma composta de trêsjufzes em exercício no primeiro grau de [urlsdlção, reunidos nasede do Jutodo. ■ .a.oipeqeo

A rospeíto do processo refe­ rente a infrações de menor potencial ofensivo pérante o Juizado Especial Criminal,- é INCORRETO afirmar que (Anailsta - TRF/5* - 2008 - F C C )

os embargos de declaração, quando opostos contra sentença, suspenderão o prazo para o recurpo, ,(B) a competência do Juizado será determinada pelo ■ lugar em que foi praticada a infração penal. 0) o procedimento sumaríssimo pode sef instaurado . por denüncia oral oferecida pelò Ministério Públido. (D) a sentença deverá mencionar os elèmentos de convicção do juiz, dispensado, porém, o relatório'. ' 0) 0 nâo oferecimento da representação na audiência .. preliminar implica na decadência desse direitó. (A|

0 corrata. Art. 83,'§ 2“, da Lei 9:09'9/1995; B; correta. Art‘'63 da Lèi 9 099/1995; C: correta. A rt 77, caput, i i Lei 9.099/1995; D: correta, i ;:Art 81, § 3», da Lel 9.099/1995; E: incòrreta, devendo ser assinalada, poi contraria o disposto no a it 75, pàiágralo únloo, da Lel 9,099/1995. -+a.m ieqEO ■■ ,

1: correía. 0 assistente será admitido a partir dò recebimento da denúncia e até o trânsito em julgada da sentença condenatória. Ê o que estabelece o a rt 269 do CPP; 2: correta, pois em conformidade com

0 disposto nos arts. 325, §1", I, e 350, ambos da CPP; 3: Incarreta. A decisão denegatória de absolvição sumária não está contemplada no rol do art. 581 do CPP, que estabelece as hipóteses de cabimento do recurso em sentido estrito; 4: correia. Ainda rjue cOnherüdò o lugar da infração, o querelante, na ação penal privada exclusiva, poderá preferir

0 foro do domicilio ou da residência do réu - art. 73 do CPP. /issertiva, pOrtanto, correta. OV '3 B 'O Z 'O t OlUBqeg

(A nailsta - T J /C E - 2008 - C E S P E ) Com base na legislação atinente ao tráfico de drogas, julgue o item abaixo.

11) Poderá o agente ser preso em séu domicilio, a qualquer hora do dia ou da noite, se a policia tiver informação segura da existência de grande quan­ tidade de drogas ali guardadas capazes de causar dependência ■fisica ou psíquica. 1; correta. Tratando-se da crime permanente, em que a consumação se protrai no tempo por vontade do agente, a prisão em flagrante é possível, em princípio, enquanto não cessar a permanência - arts. 5“, XI e LXI, da CF/1988 e 303 do CPP. 0 1 o iue qeg '

Com réiação às decisões no ârnbito dos juizados especiáis crirhinais (JECs), aos crimes de racismo e.á injúria qualificada por conotação racial. Julgue os itens seguintes. ,

(A nailsta - T J /C E - 2008 - C E S P E ) '

(1) Das decisões proferidas pelo juiz do JEC caberá recurso de apelação que será julgado por uma turma especial recursal composta por três juízes am exercício no primeiro grau de jurisdição. (2 ) Nos crimes de racismo, a ação penal privada contra o ofensor podará ser proposta nos JECs, j á ,que esses crimes são considerados delitos'de pequeno potencial ofpnsivo. |3) Nos casos ,ern que se configure a inj'úria qualificada por conotação racial, a prova do fato insultuoso competirá ao querelante-

i-96 2;-

E D U A R D O D O M P IE R I

1: correta. Art. 82 da Lei 9.099/1995; Z: incorreta. Os crimes de racismo,

(2 )

a p u r a ç ã o d e a to in fr a c io n a l, o r e p r e s e n t a n t e d o

e não estão suieitos ao procedimento sumarissimo previsto para as

M in is té r io

infrações penais de menor potencial ofensivo; 3: correta. A partir do

a te n d e n d o á s c ir c u n s tâ n c ia s e c o n s e q ü ê n c ia s d o .

advento da Lei 12.033/2009, que alterou a redação do parágrafo único

fa to , a o c o n te x to s o c ia l, b e m c o m o à p e r s o n a lid a d e

do art. 145 do CP, a ação penal, até então de Iniciatiya privada, passou

n o a to in fr a c io n a l. E s s a r e m is s ã o im p lic a e x t in ç ã o

de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou a condição

d o p r o c e s s o e r e c o n h e c im e n to d a r e s p o n s a b ilid a d e

de pessoa idosa ou portadora de deficiência (torma quaiificada). De toda

p o r p a r t e d o a d o le s c e n t e .

forma, o õnus de provar o alegado, em regra, é da acusação, em vista do disposto no art. 155, caput, do CPP.

0E '3í'0t0|ueqB 3

CoíTi base na Lei de Exe­ cução Penal, julgue os itens que se seguem.

{ A n a lis t a -T J / D F - 2 0 0 8 - C E S P E )

P ú b l ic o p o d è c o n c e d e r a r e m i s s ã o ,

d o a d o le s c e n t e e s u a m a io r o u m e n o r p a r tic ip a ç ã o

a ser pública condicionada nos casos de injúria consistente rra utilização

1: incorreta. A meriirla tie internação somente terá lugar nas hipóteses elencadas no a rt 122 da Lei 8.089/1990 (EGA). 0 cometimento de ato infracional correspondente a crime hediondo por si só não justifica a medida excepcional de internação (art 121, caput, do EGA), que somente ocorrerá, reitere-so, nas hipóteses arroladas no art. 122. Nesse sentido:

(1) Considere a seguinte situação hipotética. Haroido, condenado definitivamente à pena privativa de liberdade de 5 anos em regime inicialmente fechado, possuía, indevidamente, uma faca, que mantinha escondida embaixo de seu colchão, no presidio em que cumpria a pena. Nessa situação,. Haroldo cometeu falta grave, podendo ser-lhe aplicada a sanção disciplinar de isolamento na pi;ópriá cela, por ato motivado do diretor do esta­ belecimento prisional. P) A inclusão de condenado no regime disciplinar diferenciado depende de requerimento circunstan­ ciado elaborado pelo diretor do estabelecimento prisional e também de prévio e fundamentado despacho dojuiz competente; despacho esse que deve ser precedido de manifestação do Ministério Público e da defesa e prolatado no prazo máximo de 15 dias.

STJ, HC 165.704/SP, 6‘ T„ j. 02.09.2010, rei. MIn. Maria Thereza de Assis

1; correta. Arts. 50, III, 53, IV, e 57, parágrafo único, da Lel 7.210/1984

do'CC); B: correta (a rt 1.S97,1, do CC); C: corrota

país não podeião recusar a celebração de casamentos ciyis dé casais

(art. 1.597, II, do CC); D: correta (art. 1.600 do CC); E: cdrreta (art. L6Ó1, capi/t do CC).

do mesmo seXo ou deixar do converter em casaraénfo a ünião estável homoafetiva; 2; carreta, arts. 1 .6 4 3,1e 1.644, do CC; 3: Incorreta, art.

,V.oiuoqe9

1.550,1,

do CC; 4: Incorreta, art. 1.561, § 2”, dõCC.

3F'3E'0Z'3l.atuaqeo

2006 - FCC) De acordo com o Código , Civil Brasileiro, com relação aos alimentos, considere as seguintes assertivas:

'

.!

.

(Analista - TRE/SP -

I. d s alimentos serão apenas os Indispensáveis à subsistência, quando a situação de necessidade ; ■resultar de culpa de quem os pleiteia.' II. Na falta dos ascendentes cabe a obrigação aos descendentes, guardada a ordem da, sucessão e, faltando estes, aos irmãos, assim germanos como " u n ila te ra is . III. Ao credor de alimentos é vedado renunciar o direito . a alimentos, sendo, porém, o respectivo crédito suscetível de cessão e de compensação. . Está correto o que consta APENAS em ítA) I e (I. ' "|B) l e l l l . k lC H te lll.

.

" (0 )1 1 .

.

.1 , ,

Julgue o seguinte itém.

(1) O casamento è um instituto de múltiplos efeitos jurí­ dicos, irradiando sua eficácia sobre a vida pessoal dos cônjuges. Em algumas hipóteses, faís efeitos perdurarti mesmo depois do término da sociedade conjugal, como se dá, por exemplo, no caso de divórcio, em que, em regra, o cônjuge pode rnanter .. o nome de casado. 1: correta (art. 1.571, § 2",'do CC).

01 oiueqeo (A n a lis ta - T J IE S - 2011 -C E S P E )

Julgue

O

seguínte Item.

(1) De acordo com a sistemática adotada pelo Código Civil, o parentesco pode ser natural .ou civii, de maneira que duas pessoas podem ser parentes por consangüinidade ou por afinidade, o que se dá, por exemplo, em relaçãp a determinada pesspa e aos ascendentes, descendentes e irmãos de séú cônjuge.

,

1: correta (arts. 1.593 81.595, § 1“, do.ÇC).

: (O).lll. , I: correto

(Analista - T Jffis - 2011 - CESPE)

01 oiueqeo (arf.' 1 .'694, § 2", do CC);

; jncortetò (art. 1.707 dp CC).

il: correto

(art.’L697'do" CC); /

III;

{Anaiiata -T R E /B A - 2010 - CESPE) Aceroa do direíto civil, ' ' júlgué o itern seguinté.'

" 11),p parentesco pior afinidade limita-se aos ascenden: tes e descendeintesjdo cônjuge ou companheiro. j . íióifàda, pois

0 parentesco por afinidade limità-se aós ascendentes,

' ãos descendentes o ads Irmãos do câo|ugo ou companliBÍrb (art. ; 1,595, §'1«, do CCj.

" aii.ollJBqoo

■■

Sobrp p regilrie de bens no casamento, é correto afirmar que ... .,

(A n a lis ia -T J /M T - 2 0 0 8 -V U N E S P )

.

; '.y, oi.úsqB9

" .

" (Ánaiista - TJ/DF - 2008 - CESPE) Consideranci.Q o.atuai "'fs tá g ià d p ; direito de familia brasileiro, julgue os próximos itens. |i) 0 Superior Tribunál de Justiça reconheceu recen­ temente a união estável entrè pessoas do tfieàmp sexo, inclusjve com repercussão ém rnatéria suces* ' sóna. * P) As dividas contraídas para com prar as coisas necessárias à economia doméstica obrigam solidanámènte ambos os cônjuges. ' (3) É nulo o casamento contraído por quem nãp tem a - idade ttiinima para se ç a s a ç -, . 14) Se.ambos ps cônjuges estavam de má-fé ap celebrar o casamento, este nâo produz efeito .algum, : 1 Inicialmente impo rtante mencionar qüe trata-sé ümà questão aplicada a/Çm exame dé 2008. (íaquelá oiaslão, ainda pairava uma certa polêmica i^guanto ao assunto, sendo que o STJ recòntieéia a existência de uma

é obrigatório o regime da separação total da pessoa maior de cinqüenta anos. . (B) no regime de comunhão pardal, são incomunicáveis os bens cuja'aquisição tiver por tltuio uma causa anterior ao casamento. |o) no regime de comunhão parcial, as dividas contra­ ídas por qualquer dos cônjuges na, administração de seus bens partícuíares, e em beneffcio destes, obrigam os bens comuns. (D) no regime de comunhão total, não são.excluidos os bens doados qu herdados com a cláusujá de incomunicabilidade e os sub-rogados em seu lúgar. (6) no regime de comunhão parciaí, não entrani na comunhão as benfeitorias em bens particulares d e . cada cônjuge. (A)

fl; incorreta (art. 1.641, II, do CC); B: correta (art. 1.661 dò CC); C: incorreta (art. 1.666 do CC); D: incorreta (art. 1.668! l! dò CC); E: incorreta (art. 1.660, IV, do CC).

.S.oi.UBqeo (A n alista - TJ/M A - 2009 - lESES)

correta.

Assinale a alternativa ‘ i

(A) Os bens imóveis do menor sob ppder .fapiiliar.gos bens imóveis de menpres sob tutela nãp pòdem ser I, vendidos, mesmo com prévia autorização judicial.: (B) Tutela dativa é aquela em que é nomeado tútor urn parente consangulneo. -

| i@ ; .

ANA PAULA GARCIA, GABRIELA RODRIGUES E MÁRCIO ALEXANDRE PEREIRA

(C) o regime da participação final dos aquestos é um regime misto, ou seja, durante o casamento o regime é 0 da Comunhão Pardal e quando o casamento se dissolve á regime é da Separação de Bens. |0) O cônjuge do ausente, sem pre que não esteja separado judicialmente, ou de fato por mais de dois anos antes da declaração da ausência, será o seu legitimo curador. A: incorrela (arts. 1.691 e 1.750, do CC); B: incorreta, pois a tutela dativa é aquela derivada da sentença judiciai, quando não há tutor testamentário ou legítimo, ou então quando eles forem escusados ou excluidos da tutela (art. 1.732 do CC); C: incorreta (art. 1.672 do CC); D: carreta (art. 25 do CC). .0. oiueqeg ( A n a lis ta - T J /M A - 2 0 0 9 - lE S E S )

9. SUCESSÕES

correta.

(Analista - TJAM - 2013 - FGV) A respejto d a a b e r t u r a d a ' ' ‘

(A)

s u c e s s ã o

Um casal contraiu matrimônio sob o regime da comunhão parcial de bens em 2006. Em 2008 o cônjuge varão foi contemplado na mega sena. Com asie prêmio adquiriu uma lancha. Cáso o casal venha a separar-se judicialm ente a lancha não deverá ser partilhada, visto que não foi adquirida

e d a a c e i t a ç ã o d a h e r a n ç a , assinale a afir-

m ativa incorreta. (A)

Caso o herdeiro seja casado, a aceitação de herança • independe da anuência d o s e u cônjuge.

(8)

Opera-se a transmissão imediata da propriedade da posse dos bens e das dívidas do d e c u j u s

com esforço comum. (8) Parentesco por afinidáde na linha reta se extingue pela dissolução do casamento, to) Seja qual for a causa dó divórcio, é licito, aos côn­ juges, restabelecer a sociedade conjugal; (D ) Não corre a prescrição entre ascendente e descen­ dente, durante o poder familiar.

no momento da abertura da sucessão, indepen dentem ente da vontade e do conhecirnento dos herdeiros. to) O período entre a abertura da sucessão e a aceita­ ção da herança é denominado delação, to) O direito de aceitar ou renunciar à herança tem natureza de direito subjetivo.

A: Incorreta (art. 1.660, II, do CC); B: incorreta (art, 1.595, § 2", do CC): C: i n c o r r e t a (art.'1,577 do CC): D : c o r r e t a ( a r t . 1 9 7 , II, do CC). .0- oiMeqeo

(E )

Determinado apartamento constitui o único imóvel de uma entidade familiar. Partindo dessa premissa, assinale a altemativa Incorreta: (A)

O apartamento pode ser penhorado para assegurar o pagamento de divida oriunda das despesas oondominiàis dò própriò bem.

(8)

ii .. I!

. 3 . oip e q B g

Assinale a alternativa

( A n a iis t a - T j/P R - 2 o o 9 )

ii

que restringe principio gerai do direito das obrigações, segundo quai 0 patrimônio do devedor responde pelas suas dívidas, sua interpretação deve ser sempre'pautada peia finalidade que a norleia a levar em linha de consideração as circunstãricias concretas ds cada caso. II Consoante anotado em precedente da Turma,,e em interpretação teleológica e valorativa, faz jus aos benefícios da Lei 8,009/1990 0 devedor que, mesmò não residindo no único imóvel que lhe pertence, utiliza .o valor obtido com a locação desse beni como complemento da renda lamiliar, considerando que o objetivo da norma é o de garantir a'moradla familiar ou a subsisfência da familia” (Resp n. 315.979/RJ, Rei. Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira, STJ/DJU de 15.03.2004, pág. 149).

Q

A vaga de garagem, com matricula própria, no con­ domínio vertical onde fica o apartamento, constitui imóvel ãufônbmò e, portanto,, penhorável. to) É oponivel a jrnpenhorabilidade para execução de hipoteca se o apartameritò foi oferecido como garan­ tia real de divida contraída em favor de terceiros. (0) O apartamento pòde ser penhorado se o seú pro­ prietário for fiador ém contrato de locação. (E) Se 0 apartamento for alugado para qúé o valor do aluguel complemente a renda familiar, èle perde a condição de bem de familia. A: correta (art. 3", IV, da Lel 8.009/1990); B: correta, nesse sentido: "Agravo regimantai. Bem de tarriíiia. Vaga autônoma de garagem. Penhorabllldade. 1. Eslá consolidado nesta Corte o entendimento de que a vaga de garagem, desda que com matricula e registro próprios, pode sor objeto de cpnstrição, nâo se lhe aplicando a Impenhorabilldade da Lel 8.009/1990,2. Agravo regimental desprovido" (AgRg no Ag 1058070/RS, Rei. Ministro Fernando Gonçalves, Quarta Turma, julgado em 16/12/2008, DJé 02.02.2009); C: correta (art. 3", V, da Lel 8.009/1890); D: correta, art. 3", VII, d da Lel 8.009/90; E: Incorreta, devendo ser assinalada. Nesse sentido: "Bem de familia. Imóvel locado para a subsistência da faiiiBia, Incidência da Lei 8.009/1990.1 Contendo a Lei n.“ 8.009/1990 comando normativo

O direito positivo brasileiro veda, expressamente ao sucessor por um mesmo e único título, a aceitaçao pardal da h e ra n ç a ..

A: correta, haja vista que o direito que o herdeiro possui de aceitar ou não a herança trata-se se um direito personalismo, o deve ser exercido Independentemente de termo, ou condição (art. 1.808 do CC; B correia ' na medida em que a assertiva reflete o principio de saisine, elencado na norma do art 1.784 dq CC; C: correta, consoante preceitua Mana _ Helena Diniz: "À doutrina fàz uso da expressão delação para idenblicar orriomentoemqúé.abertaa sucessão, o patrimônio do falecido llcana à disposição dos herdeiros(...). A delação gera|mente coincide coma abertuia da sucessão, consistindo no oferecinriénto da herançaàipessoa que possaadqúlri-la, encarado sob o aspecto da acessibilidade" (Manual das Sucessões; RT: 2008, p. 98); D: Incorreta, devendo sar assinalada, _ Direito subjetivo é a faculdade conferida ao Individuo de fazer valer o seulntoresseapoIando-senasnormasdedireitoobjetivo.Porsuavez, “ ■direito objetivo nada mais é do que o conjunto de normas vigentesno país numa determinada época. Assim, o direito de aceitar ou renunciar "y a herança é fruto do.direito objetivo. A flm de que não restem duvidas, temos exemplo de direito subjetivo no livro das sucessões no art 1 807 » do CC; É: correta, pois não se pode aceitar ou renunciar a herançaem párte (art. 1.608 do CC).

0

. 0. o ip e q e g

(Anajista - TRT/ip* -.2013 - CESPE)

Np q u e ooncem e à

su cessão no direito civil, ju lg u e os itens subsequentes

| i ) . A o fe iis a fisica é u m a d a s cau sas q u e autorizam a deserd ação , n ão sen do necessário que haja conde^w naç ão criminal ou q u e a co n denação crimihal seja© ^ g ravq o u g ravíssim a. ■ ! C (2) No cas o d a leg ad o alternativo, se o legatário falecsr,T© a n tes d e .te r realizad o a opçâo, o exercicio ries§e-©7 dirèito pas sará aos seus herdeírbs.

iiiS #

14. DIREITO CIVIL (3) Caso ocorra a premoriência do legatário, o legado deverá ser transmitido aos seus herdeiros. (4) Considere a seguinte situação hipotética. Jorge, filho de Paulo, este recém-falecido, providenciou o velório, tendo cuidado de toda a parte burocrática . para a realização do enterro de seu pai. Nessa situação hipotética, os atos praticados por Jorge caracterizaram a sua aceitação da herança dos bens de seu pai,

(2) R en u n cia d a a h e ra n ç a , em c a rá te r irrevo g á vel, a p arle d o herdeiro renunciante a crescerá à dos outros herdeiros d a m esm a classe, um a v e z que sucedem p o r cabeça, ou seja, quando é deferida por direito próprio; o herdeiro recebe a herança por si só. Todavia, se o renunciante fo r o único d a súa classe de herdeiros, a herança será devolvida áos herdeiros da classe subsequente. (3) O vín cu lo ju rid ic o d e a finid a de associa -se ao casa­ m ento e à união está ve l, gera n d o um parentesco que não se rom pe com a d isso lu ção do casam ento n em d o co m p a n h e iris m o . A s s im , fa le c e n d o um dos cônjuges, ou o corre n d o o d ivó rcio, ou, ainda,

(5) Com 0 falecimento do autor da herança, esta se transmite de forma definitiva aos seus herdeirOs independentemente da abertura da sucessão e da existência de testamento. 1' certa, nos termos dos arts. 1.962,1e 1.963,1 do CC, sendo que 0 Cddigo Civil não faz distinção quanto à natureza da condenação criminal; 2: correta (art. 1.933 do CC); 3: errada, pois a premoriência do legatário é causa de caducidade do legado (art, 1.939, V do CC); 4- enada, pois não exprimem aceitação de herança os atos oficiosos, como 0 funeral do tlnado, os meramente conservatórios, ou os de administração e guarda provisória (art. 1.805, § 1° do CC); E: Incor­ rela, pois, não obstante a existência de testamento seia dispensável, é imprescindível a abertura da sucessão para que haja a transmissão dos bens (art. 1.784 do CC), 3S‘3t'‘3E'DZ'O1.0I!J8qB3 (Anaíisia-TRT/io"-2oi3-CESPE) No que cxincemé ao direito de fámilia e ao direito das sucessões, julgue os itens subsequentes, (1| O.direito ao usufruto vldual é relativo, visto que suá efetivação se sujeita à demonstração pelo cônjuge sobrevivente de sua situação financeira precária. .. (2) O único bem imóvel résidendal do devedor é penhorável, desde que esteja desocupado. , 1: errada, pois o art.1.831 do CC ó enfático ao prever que; “Ao cônjuge 'übrevivente, qualquer que seja o regime de bens, será assegurado, sem prejuízo da participação que lhe caiba na. herança, o d|reito real de habitação relativamente ao imóvel destinado à residência da família, : desde que seja o único daquela natureza a Inventariar”. Ainda que o rmovei não se comunique çom o cônjuge sobrevivente, em razão do regime de casamento ou por fazer parte do patrimônio, particular ' do cônjuge falecido, o idirelío’de habitação resulta dos princípios de proteção da (amilla, e não de uma relaçãp patrimonial.,Por isso -.' mesmo, esse direito de habitação do cônjuge, chamado peía doutrina ? deusufruto vldual, exista e é juridicaraertíe assegurado independente­ mente do seu registro no cartório de Imóveis ou da situação fínariceira do cônjuge supérstite. 2: certa, pgis a impenhorabilidade do bem de lamilla apenas se dá se referido imóvel for utilizado.como domicnio da eqtldade famiilar, isto é, desde que as pessoas.nele residam, pois a Lel visa proteger as pessoas e não o bern propriamente (arl 1“, Lel 8.009/1990). Objetiva-se garantir o direitó à moradia. A partir do momento em que o bem não é habitado, não há n e n h u m impedimento r;.paraasuaconstriçâo. ■:+ 0S-'3l. oiueqBg

l:TQ39l

h avendo o ro m pim e nto da so c ie d a d e d e fa to , o s o b re v iv e n te c o n tin u a lig a d o a o s a s c e n d e n te s , desce n d en tes e co la te ra is do outro pelo vín cu lo da afinid a de , co n tin u a n d o a incid ire m o s e fe ito s de im pe d im e n to m atrim onial. 1: errada, art. 1.845 do CC; 2: correta, arts. 1.811 e 1.812, do CC; 3; errada, art. 1.595, §2”, do CC.' 3E '02 '31 olpeqEO (Analista-TJ/SE-2009-FCC) Na sucessão legitim a, no que concem e ao direito de representação, é IN C O R RETO afimnar que (A) os representantes só podem herdar, com o tais, o que herdaria o representado, se vivo fosse. (B) na linha tra n sve rsa l, so m en te se dá o dire ito de repre se n ta ção em fa v o r dos filho s de irm ãos do falecido, quando com irm ãos deste concorrerem . |C) o renunciante à herança de um a pessoa poderá representá-la na sucessão de outra. (D) o direito de representação dá-se na linha reta ascen­ dente e descendente. (E) o quinhão d o representado partir-se-á por igual entre os representantes. A: correta (art. 1.851 do CC); B: correta (art 1.853 do CC); C: correta (art. 1.056 do CC); D; incorreta, devendo sor assinalada, (art. 1.852 do CC);E: correia (art. 1.855 do CC).

0

.0. O)UBqB

(Analista-TJ/ES-2011 -CESPE) Julgue O seguinte itern. (1)

No que ta n g e .à 'capàcidade para suceder, é cor­ reto a firm ar que, com a a bertura d a sucessão, a herança se transm ite im ediatam ente aos herdeiros, que passam a se r titulares de d ireitos adquiridos, aplicando-se a lei vige n te à época da m orte do autor da herança.

1: correta (arts. 1.764 e 1.787 do CC) oijJBqes

01

(Analista - TJ/MT - 2008 - VUNESP) A sucessâo abre-se no lugar

JÁnaitsta-STF- 2008 - CESPE) A respeito do direito de família .,e.das sucessões, julgue os itens a seguir.

(A) do falecim ento. (B) do d om icilio do inventariante.

iÇLPs parentes colaterais sâo Herdeiros necessários até i®,, 0 quarto grau, mas não podern herdar por rejiçesenI tação, pois essa só ocorre ria linha reta descendente

0 ) em que se encontrarem o s bens do falecido. (D) do d om icílio d os herdeiros. (E) do últim o d om icilio do falecido.

, I- B nunca na transversal. Esses parentes descendem c uns dos outros e têm um tronco comum.

Art 1.785 do CC. .3. OlUBqeg

^

.



ANA PAULA GARCIA, GABRIELA RODRIGUES E MÁRCIO ALEXANDRE PEREIRA (Anaiista-TjmiT-zoo8-vuNESP) Na sucessão testamentária, (A) 0 testam arifo é definitivo, não podendo se r alterado, ainda que pelo que testou, (B) extingue-se em 2 anos o direito de inipugnar a validade do testamento, cxjntado o prazò da data do seu registro.

.

(c) a incapacidade superveniente do testador invalida o testamento. (D)

podem testar os maiores de 16 anos.

ÍE) é pem iitido o testam ento conjuntivo, seja simultâneo, reciproco ou correspectivo. A: incorreta (att. 1.858 do GC); B: Incorreta (art ©859 do GC); C: incorreta (art 1.861 do CC); D: correta (att 1.860; parágrafo único, do CC); E: incorreta (art. 1,863 dò CC). .O.oiUEqea (Qfloiai da Justiça TJ/SC 2010) Dentre as opções abaixo, assinale a altemativa que contém a correta ordecii de vocação hereditária de uma pessoa falecida, següiido o Código Civii; (A) Pais, cônjuge, filhos.

(B) Avós, cônjuge, filhos, (c) Filhos, pais, tios. (D) Cônjuge, avós, filhos.

(E) Filhos, irmãos, pais.'

.

Art. 1.829 do CC. .0. oi.oeqeg

10. T E M A S C O M B IN A D O S

!

(Analista - TRE/GO - 2015 - CESPE) Julgue" OS- prÓXitTlOS

itens, re fe re n te s à in te rp re ta çã o d a le i, a o s d ire ito s da p erso n a lid ad e , â va iid a d e dos n e g ó cio s ju ríd ic o s e à prova.

janeiro de 2 0 1 3. Entretanto, o imóvel foi entregue som ente em fevereiro de 2014, o que obrigou dcasal a residir na casa de parentes por um ano; Nessa situação, os adquirentes fazem jus a lridenização por danos morais em razão do atraso na ; entrega do imóvel. - -

1; Errada, pois nos termos do art. 181 doCC, trata-sa de ato negociai Inválido realizado por Incapaz, uma exceção ãs regras da invalidade do negócio jurídica. 0 ato será nulo se celebrado por absolutamente incapaz, podendo quatquer interessado pedir a nulidade do ato' negociai, até mesmo o juiz de oficio, e será anulável se celebrado por relativamente incapaz, cabendo ao incapaz pleitear a anulabilidadedo negócio, e não aqueie que com ele contratou, Além disso, terá qua ■ provar que o proveito do negócio jurídico reverteu em beneífcio do incapaz, ou seja, para obter a devolução do quantum pagoao menor- a parte contrária deverá demonstrar que o incapaz velo a se enriquecer em virtude do negócio nulo ou anulável; 2: Correta, pois nostermos! do art. 214 do CG, em princípio, a confissão é irrevogável, uma-vez que se trata de ato Intimo e próprio do conlllente. No entanto, se.á' confissão decorrer de erro, dolo ou coação poderá ser anulada; 3;y=f; Correta, nos moldes do art. 422 do CC, é posslvel extrair os seguintes "S princípios; principio da boa-fé nos contratos, a boa-fé objetiva e a. proibição de comportamento contraditório {venire contra factuni praprium ). Dispõe que, emprincípio, as parles devemguardaraboà-fé.: ;íí tanto na fase pré-contratual, como durante a execução do contrato© ainda, pós eficácia das obrigações, bem como , a cláusula geral de"© boa-fé objetiva obriga as partes a nâo agirem em contradição, antes, S | durante e após a execução do contrato, é um dever de conduta dè" cada um dos contratantes; 4: Errada, pois a jurisprudência (v. Agfig’i no AREsp 570.086/PE, Rei. Ministro RicardoVilIas Bôas Cueva, 3.’t© !| j. 20.10.2015, DJe27.10.2015) entende queo mero descumpriraentffkSi contratuai, era regra, não dá ensejo a danos morais, uma vezque nag./p' se mostra capaz de consubstanciar lesão a personalidade, de form!' ;! quefrustração do atrasa da entrega do imóvel nãoconstítui fatocapr * ' de gerar o abalo psicológico. ' 3 7 'O E ‘0 2 '3 1 0lUB'qB9 (A n a lls la -T R E /G O - 2 0 1 5 -C E S P E )

A respeito de aspeofqi

diversos do direito civil brasileiro, cada um dos próxi

(1) Considere a seguinte situação hipòtética. Carlos, m aiór e capaz, celebrou com Rafael; menor de

mos itens apresenta um á situação hipotética, segúijtj

dezessete anos de idade, contrato pélo quáTse com prom eteu a rea liza r reparos na casa onda R afael reside. N essa sjtuação,. C arlos poderá

(1) Márcia, casada com Tito e proprietária de gràndj

■ pleitear a anulação dq contrato corn base na inca­ pacidade de R afael.

/

(2) Considere a segujntá .situação hipotética. .Durante o trâmite d e umá ação judiciai,'João. confessou fatos relevantes para a resolução dq conflito. Pos­ teriormente, João informou ao juiz da causa ter-se arrependido da confissão e solicitado a revogação do ato. Nessa situação, caberá ao juiz indéferif o pedido de João com base no caráter irrevogável da confissão. .

- ■

|3) No âmbito contratual, o principio gerai dá boa-fé objetiva permite interpratação extensiva dos páçtbs

de assertiva a ser jülgada.

© ;-Q!

fóiiuná, faleceu por causas naturais. Nessa sitül ção, Tito- poderá administrar á herança até qrie’m| inventariante seja nomeado pelo, juiz. (2) C arla, com vinte e um anos de idade, sofreu lasõã fisicas. em decorrência de acidente provocado condutor de velouio oficial. Nessa-situação; d praz prescricional a ser observado por Carlá' parall ajuizamento de eventual ação de indenizaçãòpo danos materiais começou a correr a partir da.&fai dq acidente.

,

|3) Antônio e Viviane, casados entre si, possuem junta dois imóveis d e vaior aproxim adamente similãi N essa situação, é vedado ao casal instituir u desses imóveis como bem de familia voluntâriói;

firmados, e é aplicado inclusive no que diz respeito a relações pré-confratuais, o que garante a validade de normas de oonduta implícitas. r l.W

m

Considere a seguiiite situação hipotética; Ridardo e A ndrea adquiriram .im óvel residencialyd.e,-uma construtora que prom eteu a entrega do- bem em

1; Correta, pois cuida-se da figura do Administrador provlsónòi qfej toda equalquer pessoa que esteja naadministração èpossa da.heiànf reprèsentaniio o espólio ativa e passivamente até a nomeaçãòde um ^^-^/ InvènSriante pelo juiz, nos termds do art í.797,1, do CC. 0 ptèsèi arfigo relacionaaspessoasque podemassumiresseencargo; 2; Cõíié| pois de acordocora oart 205, § 3”, V, do CC, o prazo presoricionâJ^

|

14. DIREITO CIVIL

sebuscar a reparação de danos materiais experimentados por acidente de trânsito d de 3 anos a contar da data do evento lesivo; 3: Anulada, ‘ uma vez que bem de família voluntário é aquele constituído por ato ,voluntáriodo proprietário, e Instituído por escritura públicadevidamente registrada, e para a soa constituição se faz necessário o preonchimento de três requisitos, quais sejam: a) deve se tratar de patrimSrao próprio doInstituidor, nos termos do art. 1.711 do CC; b)á destinação do bem dèiamõia deve ser a moradia dalamilla, arts. 1.712 e 1.717 do CC; e c) solvábilldade do instituidor, a fim de evitar fraude oontra credores, uma vezqueo beiti de famdia é Inalienável e impenhotável. B (ie|nu ee'Q Z 'O i o iu e q e g

- TRE/GO - 2015 - CESPE) A respoito da pOSSB, da propriedade, da hipoteca e da responsabilidade civil,

(A nalista

julgue os itens seguintes. (1 ) A hipoteca legal, que consiste em um.favor conce­ dido pela lei a certas pessoas, difere da hipoteca , convencional por não depender de registro para ter

eíicácia erga omnes. (2) Em uma ação de indenização, o juiz pode, ao fixar 0 montante a ser pago pelo autor do dano, levar em consideração eventual conduta culposa da vitima. : P) Se, mediante esbulho, Joâo tirar de Cartos a posse sobre um imóvel rural, João não terá, nessa situação hipotética, posSe exclusiva, mas posse nova, hája vista ' que, riessé caso, a precariedade não se corivalida.

. |[Ç Í|íj

1: Errada, pois tanto a hipoteca legal, (art. 1.489 do CCj que é . aquela que não se origina de contrato, mas constituída nqs casos em que a lel deflne, como a convenciotial, ou voluntária, que é fruto de negócio jurídico bilateral de direito real, rege o principio da autonomia privada, e tem por flm assegurar a execução de úma obrigação, ambas dependem de registrd para a constitúição regular e, portanto, a eficácia erga omnes dq vinculo só so constitui após registro (art. 1.492 do CC); 2: Correia. A regra é que a fixação do, valor da indenização mede-se pola extensão do dano, nos termos do art. 944 do CC. Nesse caso, trata-se de culpa concorrénte ou culpa recíproca, prevista no art. 945 do CC, trata-se, pprtanto, de imputação de culpa à vitima, que tambám concorreu pàra o evento danoso; 3; Errada, pois trata-se de posse violenta, qua não se con­ funde com posse precária, ambas tornam a posse injusta, de acordo com 0 disposto no art. 1.200 do CC. Posse violenta é aquela obtida por ato de violência no infcio de seu exercfcio, por exomplo, no caso de esbulho quando o possuidor é retirado total ou parcialmente de sua posse. A posse violenta se convalidarjuaddo cessada a violêncià. Por outro lado, posse precária é aque/a em que o possuidor se com­ promete a devolver a coisa, em razão de contrato, ou por qualquer outro negócio juridico, ou seja, hâ obrigação de restituição da coisa e 0 possuidor não a restitui quebrando o dever de confiança. 0 vicio acorre a partir do momento da recusa ero devolver, por exemplo, após 0 término do contrato de locação o locatário permanece na posse do Imóvel contra a vontade do locador; dessa forma, essa precariedade não se convalida. 3E'O2'31-O|ueqB0

iil

15. DIREITO PROGESSUAL CIVIL NÓVQ CPC - LÈI 13.105/201Ç/ Férnando Cavalcante, Ivo Tomita, Luiz Dellore, Renato Montans e TIago Queiroz*

1. P R IN C ÍP IO S DO PROCESSO C IVIL (Analista - TRT/22* - 2010 - FCC) A indeclinabilidade é uma

característica (A) da ação.

(B) da jurisdição, (c) do processo. (D) da lide. (E) do procedimento. Ajurlsdlção, na qualidade de umdos quatro Institutos fundamentais do processocivil (jurisdição, ação, exceção e processo), tempor principio a Indedinabilldade ou Indelegabilidade, ou seja, uma vez que ojuiz não exerce em nome próprio a jurisdição, não pode deiegá-la, posto que indisponível, sob pena de afronta ao principio constitucional do juiz natural (art 5”, Llll, da CF). Cumpre ressaltar que oart. 102,1, m, ós CF constitul-se como exceçãoatal postulado, vistoque oSTFpode delegar a prática de atos processuais á outros órgãos do Poder Judiciário. ,g. oipeqBé (TJDFT - 2013 - CESPE) Acerca de jurisdição ejação no

processo civil. Julgue ps itens subseoutivos. , (1) De acordo cpm o principio da indeclinabilidade, uma vez provocado, 0 ‘ órgão jurisdicional não poderá recusár-s8 a dirimir litígios, a não ser na hipótese de existência de lacunas na lei aplicável à matéria, hipótese em que julgará improcedente o pedido dó autor. ' Pl A jurisdição compreende apenas dois poderes, o podér de coè.rçãoj que se manifesta, por exemplo, quando o juiz ordqna intimações de partes ou tes­ temunhas, e o poger de decisão, que se manifesta, por exemplo, quando o juiz redige a sentença. (3) 0 Interesse de agir é um interesse instrumental, de natürèza processual. |4) Na jurisdição voluntária nâo há processo, mas pro­ cedimento, ao contrário do que ocorre em relação à jurisdição contenciosa.

(Anaiista-TRT/i0*-2004-CESPE) Em relação aos principios

que regem a formação do processo, pedido e defesa do réu, julgue os itens seguintes. (1 ) Provocada a atividade jurisdicional, o provimento deve ater-sé aos limites da demanda, segundo o princípio da correlação ou da adstrição, sendo, entretanto, possivel o julgamento u ltr a ou e x tr a p e t it a desde que não haja oposição do réu, o que pode ocorrer em qualquer fase do processo. (2) O DF, os estados e os municfpios são representados em Juízo pelos respectivos procuradores, o mesmo ocorrendo em relação às demais pessoas jurídicas de direito público ou privado, pertencentes à admi­ nistração direta ou indireta. (3) Os representantes das pessoasjurldicas de direito pri­ vado, de qualquer espécie (sociedades, associações, fundações) serão os seus advogados, que deverão apresentar sempre cópia do contrato de trabalho para comprovar o vínculo com a parte que representam. (4) Não se configura alteração da causa de pedir quando se atribui ao fato ou ao conjunto de fatos narrados pelo autor qualificação juridica diversa da que lhe foi originariamente atribuída, pois incumbe ao juiz aplicar a norma ao fato. 1: errado. 0 juiz deve decidir a lide nos limães em que foi proposta; a ausência de estrita correlaçãoentra a sentença eo pedido ofende o prin­ cipiodaampladefesa, docontraditórioe dodlspositivo. Asentença extra peita, em razão de ofensa aos principios constitucionais è processuais referidos, mesmo que sem oposição do réü, é nula; 2: certo (art. 7S do NCPC); 3: enado (árt 75, VIII, do NCPC); 4: certo. De fato, no processo civil brasileiro, que adotou a teoria da substanclação, ojuiz pode alterar a qualificação jurfdica dos fatos, dèsde que estes não se modifiquem. 0 f 3 E '0 Z ’3roiUBqES

(Anaiista-TRT/23*-2007-FccjO art. 5°, XXXVII, da Consti­ tuição Federal dispõe que,"não haverá Jujzo ou tribunal de exceção”. Esse dispositivo consagra, em relação à jurisdição, o principio (A) da especialização.

1: incorreto, conformearts. 5°, X)0(V, daCFe140 do NCPC; 2: Incorreto, poisa jurisdiçãosecompõede umplexode poderes comóa coerção, a decisão0 a documentação; 3: correto, poisas condições daação, con­ forme majoritáriadoutrinabrasileira (e opróprioCPC) sãocategorizadas como questões prévias à apreciação dd mérito (art 485, VI, CPC); 4: correto. Contudo esse é o posicionamento para quemdefende a teoria administfatlvlsta(Frederico MARQUES, Cândida DiNAMARCO), ouseja, que jurisdição voluntária não é jurisdição, mas “administração púbiica dos interesses privados". Para a teoria revisionista (Ovfdio BAPTISTA, Liiiz Guiltiermé MARINONI) na jurisdição voluntária hâ processo.

De fato, ó princfpió do juíz natural dlz respeito à vedação de juízos ou tribunais de exceção, que são os instituídos depois do fato que eles julgarão, não admitidos no Estado Democrático de Direito consagrado peta ConsFitulçâo Federal de 1988.

OF'OE'32'31.olMBqe3

.0. oiMeqBO

(B) da imprqn-ogabilidade da jurisdição.

(c) da indeclinabilidade da jurisdição. (D) do juiz natural. (E) da indelegabilidade da jurisdição.

Luiz Dellore e Fernando Cavalcante comentaram as questões dos concursos FGV - 2014, FGV - 2015 e FGV - 2015. Ivo.Tomlta comentou as questões do TJSP - 2015 - VUNESP, /tnallsta - TRT/16" - 2014 - FCC e Analista - TRE/GO - 2015 - CESPE e TJ/CE “ 2013-CESPE. Renato Montans de Sá, Tiago Queiroz e IvoTomifa comentaram as demais questões. Ivo Tomita e Renato Montans atualizaram os comentários à luz do Novo Código de Processo Civll.

:jÓ44:

FERNANDO CAVALCANTE, IVO TOMITA, LUIZ DELLORE, RENATO MONTANS E TIAGO QUEIROZ

(Oliciai da Justiça - TJ/SC - 2010) De acordo com o Código de Processo C ivii, para propor e contestar um a ação é necessário: (A) Capacidade e interesse. (B) Legitim idade e capacidade. (c) Legitim idade e interesse. . (D) Capacidade e possibilidade juridica. ' (E) Personalidade e capacidade.

, .

, ;

Alt 17 do CPC - Legitimidade a d c a u s a m e i n t e r e s s e da agir, ao lado da possibilidade iurídica do pedido, são as três condições da ação. .0. OlUBqeg (Analista - TJ/MT - 2000 - VUNESP) A redação do artigo 2° do C ódigo de P rocesso C ivii vig e n te “ N enhüm ju iz prestará a tutela jurisd icio n al senão quando a parte ou o interessado a requerer, nòs cásos e form as legais", denota diretam ente o principio (A) da legalidade. (B) da inércia da jurisdição. (C) do ju iz natpral. (D) da ampia defesa. (E) do acesso à jüstiça.

A0 B: incorretos, pois a condenação por litigância dejná-fé implica o pagamento domuita, indenização, honorários advocaticios e despesas processuais (art. 81, c a p u t , do NCPC); Ce E: incorretos, |á quo oõrgãofurisdlcional poderá, de offcio ou a requerimento, condenar a parte litigante de má-fé (art. 81, c a p u t , do NCPC); D: correto. A multa não excederáa 1% sobre ovalor da causa, ao passoquea Indenizaçãoserá fixado pelo juiz ou, caso não seia possfvel mensurá-lo,, liquidado por arbitramento ou pelo procedimento comum, nos próprios autos. (arL 81,ra/jufe§3“, do NCPC). .0. ouJBqeg (AnaiiBta-T R T /1 7 " -2009-CESPE) Com referência às partes e aos procuradores em um processo civil, julgué os itens que se seguem.

[

Defato, 0art 2“do CPCtraz a definição prática do principio da Inércia da iurisdição. Vale observar que o enunciado da questão remeta ao CPC de 1973. A redação do NCPCé: “o processo começa pqr iniciativa da parte e se desenvolve por Impulso oficiai, saivo as exceções preyisfàs em lei". .g.quBqEg

2.

(8) não inclui pagamento de honorários advocaticios. (C) depende de requerimento da parte contrária, não podendo o tribunal decidir de ofício. (D) implicará no pagamento de muitã não excedente a 1% do vaior da causa, devidamente atualizado. (E) depende de requerimento da parte contrária, não podendo o juiz decidir de oficio.

PARTES, P R O C U R A D O R E S ,

M IN IS T É R IO PÜ B LIC P E JUIZ (Analista - TRT/14" - 2011 - FCC) No que conóeme às des­ pesas s honorários, (A) se um litigante deca ir de parte m ínim a d o pedido, os honorários e a s despesas serão recíproca e propor­ cionalm ente distribuídos e com pensados entre eles: (B) n osju ízo ò d ivis ó rio s; não havérido litíg io ,ò s intéressados dividirão’ a s despesas igu a lirie nte entre s i e não na proporção d os respectivos q u in h õ e s .' to) havendo transação ò náda tefidó as partes disposto quanto as despesas, estas serão pagas pejo réu. to) se o processo terminar por desistência, as despesas e os honorários serão rateados entre as partes. (E) nos processos de jurisdiçàp vo(uriifâria,'ás déspesas sarãò adiantadas pelo réqUerenta,' rnas rateadas entre os interessados. A: Incorreto, posto que o litigante que decair de parte mínima do pedido não será condenada ao pagamento das despesas pròcéssuais e honorários advocatfclos. Nessa hipótese,’ tels Verliás deVerão sèr integralmente pagas pela parte que se sagrou i/enoida aò final da lido (ait 86, parágrafo único, do NCPC); B; incorreto. A despesa, nesso caso, será rateada proporolonalmente ao quinhão de cada Interessado (atL 89 do NCPC); C: Incorreto. As despesas serão divididas igualmente entre os transaíores (aiL 90, § 2“, dò CPC); D; íncqrfetò. As dospesas correião por conta da parte que pleiteou a desistência (art. W ; c a p ü t , do NCPC); E: correto (art. 88 do NCPC). .3. OlUBqeg

(1) Não se confundem a responsabilidade de uma das partes por dano processual causado a outra com á responsabilidade destas pelas despesas processuais, sendo certo que, no primeiro caso, a lei processual enumera taxativam ente as hipóteses em que se configura a responsabilidade por perdas e danos. (2) Caso uma pessoa adquira um bem cuja propriedade esteja sendo objeto de litígio entre o alienante e terceira pessoa, o adquirente não poderá substituir o alienarite no feito, caso á outra parte não consinta, porém.será possivel ao adquirente ingressar no feito como assistente do alienante, até porque, nessa hipótese, a coisa julgada ultrapassa seus limites usuais para atingir quem adquire a coisa litigiosa.

1: correta (arts. 79 e 85 do NCPC); 2: correta (art. 119 do NCPC).

az‘OloiMuqeg

(Analisia-T R T /7 " -2009-FCC) O Jujz, de conformidade corri o Código, de Processo Civil, (A) sempre poderá decidir um litigio por equidade. (B) está proibido de exercer as suas funções no pro­ cesso contencioso ou voluntário qüando nele estiver postulando, oomo advogado da parle, qualquer parente seu, consangulneo ou afim na linha colateral até o segundo g ra u .. . . . (c) poderá se eximir de sentenciar ou despachar ale­ gando lacuna ou obscuridade da lei. (D) é considerado suspeito para exercer ás suas funções no processo coriténoioso ou voluntário quando for órgão de diréção ou de administração da pessoa juridica, parte na causa. g . (E) é considerado suspeito para exercer as suas fun­ ções no processo contencioso ou voluntário em que funcionou como. órgão do Ministério Público.

A: incorrota, pqls 0 juiz .só decidirá por equidadé nos casos previstos era lei.(ait 140, parágrafo único, do CPC); B: corréta, coníorrae art. 144, III, do NCPC. Importante aclarar ao candidato que o aiL 144 (Analisia -T R W 4 "- 2011 - FCC) A condenação por litigância previu qua haveráimpedimento dojuiz, sendo-lhe vedado exercersuas de má-fé funções no processo quando nele estiver postulando, como defensor (A) não implicará em indenização à parte contrária; púbiico, advogado ou membro do Ministério,Público, seu cônjuge ou estando os prejuízos que sofreu incluídos na multai - companheiro, ou qualquer parente, consangulneoou afim, emlinhareta : ou colateral, até o terceiro grau, inclusive; C: Incorrela, pois o juiz não fixada peio juiz ou tribunal. .c:?!*

15. DIREITO PROCESSUAL C IV IL - NOVO CPC - LEI 13.105/2015 •TQfíf] - ...... ;--------------------üL se exime de sentenciar ou despachar alegando lacuna ou obscuridade no ordenamento iurídico (art 140 do NCPC); D: incorreta, pois ê caso de Impedimento (art 144, V, do NCPC); E: incorreta, de acordo com o art. 144,1, do CPC (impedimento). .a. oiueqeg

0 ) o juiz poderá se eximir de sentenciar ou despachar alegando lacuna ou obscuridade da lei, desde que justifique e comprove a situação. (D|) em qualquer hipótese, o juiz que proferir a senteriça, se entender necessário, poderá mandar repetir as provas já produzidas.

(Analista-TRT/2"-2 0 0 8 -FCC ) Arespeito das partes e dos

procuradores, é IN C O R R ETO afirman

(E )

(B)

JuIzo por seu inventariante. Asentença condenará o vencido a pagar honorários advòcaticios nos casos em que o advogado funciona

em causa própria. (c) Quando o inventariante tbrdativo, todos os herdeiros e sucessores do falecido serãò autores óu réus nas ações em que 0 espólio for parte! (D) Reputa-se litigante de má-fé aquele que interpuser

. , recurso com intutto manifestamente protelatóno.(E) As sociedades sem personalidade jurídica, quando demandadas, não poderão opor a irregularidáde de sua constituição. A; Incorreta, devendo ser assinalada, pois a herança jacente ou vacante, será representada em iutzo, ativa ou passivamente, por seu curador (art. 75, VI, do NCPC); B: correta com base no art. 85, § 17 do CPC; C; correta no GPC/1973 (art. 12, § 1", do CPC). Entretanto, no CPC/2015, 0 art. 75, § 1“, prevb que quando o inventariante for dalivo, os suces­ sores do falecido serão Intimados no processo no qualo espólio seja parte, diferentemente do que ocorria no CPC de 1973;'D: arL 80, Vll, do NCPC; Eart. 75, §2», do NCPC. ; . .V.ofljBqeg ■ .

o juiz apreciará livremente a prova ao proferir .sen­ tença, atendendo aos fatos alegados pelas partes, sendo-lhe facultada a indicação dos motivos que formaram o seu convencimento.

(A) A herança jacente ou vacante será representada em

A; inconreta, pois é possível o juiz determinar de otioio, nos termos do art. 370 do NCPC; B: 0 iuiz decidirá o mérito nos limites propostos pelas partes, sendo-lhe vedado conhecer de questões não suscitadas a cujo respeito a lei exige Iniciativa da parte (art. 141 do NCPC); C: incorreta, nos termos do art 140 do NCPC; D; correta no CPC /1973 (art. 132, parágrafo único, do CPC). Importante lembrar o candidato que não há previsão correspondente no Novo Código; E: incorreta, nos ' termos do art. 371 do NCPC. .0 . oiueqeg

(Tj/cE-2013-cESPE) Com bsse na atuação do Ministério Público, assinale a opçâo correta. (A) 0 Ministério Público será ouvido em todos os con­ flitos de competência, mas terá qualidade de parte (B )

naqueles que suscitar. 0 Ministério Público não poderá produzir prova em audiência nas causas em que atuar apenas como

c u s t o s le g is .

0 ), É imprescindível a intervenção do Ministério Público em ações populares, mas não em mandados de

(Anailsta - TRT/23" - 2011 - Fcc) A capacidade processual (A): é o poder atribuído'ao Juiz para solucionar q coriflitp

segurança. (D) C abe ao juiz determinar a intervenção do Minis­

, de interesses erijrè o áutor e o réu.

tério Públicx) nos casos em que a lei a considerar obrigatória, não sendo ônus da parte requerer sua

(B)^ é causa de nulidade insanável,- nãp podendo o jujz , assinar prazo pára a sua regularização. (c) é a aptidão profissional para atuar em juízo, como representante da parte. (D) não é pressuposto de validade do processo. (E) é inerente é todq pessoa maior ó capaz, com plena capacidade de éxeroício dos atos da vida civil. A c a p a c i d a d e d e t i t o o u d e e x e r c í c i o é o pressuposto processual de validade exigido para que a pessoa exercite pessoalmente difeitos e obrigações na órbita civil sem a necessidade dó estar representado ou assistido. Isso posto, a p e i s a n a l l d a d e i u r i d i c a oriunda do direito civil está paraa c a p a c i d a d e d e s e r p a r t e , assim como a c a p a c i d a d e d e f a t o o u d e e x e r c í c i o está para a c a p a c i d a d e d e e s t a r e m j u b o . Exemplificando, 0 recém-nascido com vida tem personalidade jurfdica, motivo pelo qual possui capaciriade de ser parte, e, por Isso, pode pleitear alimentos. Pata tanto, setá representado por seu representante legal, visto que não possui capacidade processual. Isto é, capacidade da estar em juízo (capacidade de fato oú de exercido). .3. oiueqeg

intimação. (E )

A; correta conforme arL 116, parágrafo único, do NCPC; B: liicorreta. Poderá produzir provas por previsão do artiga 179, II, NCPC; C: Incorreta conforme ait 12 da Lel 12.016/2009; D: Incorreta conforme artigo 279 do NCPC. Se a parte não promover a intimação, acarretaiá a nulidade dd pracesso; E: Incorreta. 0 MP apenas atuará como fiscal da lei (fiscal da ordem Iuridica, na nomenclatura do NCPC) se não atuar como parte (art, 5», §1“ da Lei 7.347/1985). .V. omeqEg

(Analista-TJDFT-2013-CESPE) Com relação à capacidade processual e postulatória e ao serventuário dá justiça, julgue os Itens subsequentes. (1)

(Analista-TRT/13"-2 0 0 5 -FCC ) É cofTeto afirm ar q u e o ju iz dirigirá o processo conform e.as dispqsições d o Código d e P rocesso Civil e que (A) caberá ao juiz, a requerimento da parte, determinar

as provas necessárias à instrução dp prqcessp, não podendo determiná-las de ofício.,. (B) o jujz decidirá a lida tios limites em que foi proposta, sendo-lhe permitido conhecer de questõés não susci­ tadas, a cujo respeito a lei exige a iniciativa da parte.

Ao ajuizar ação civil pública na defesa de interesses dffusos, o Ministério Púbiico atua como flscal da (ei.

12)

O serventuário da justiça é considerado impedido de exercer sua função em processo no qual seja parte, ainda que a parte contrária nâo alegue tal impedimento, A capacidade processual, definida como a capaci­ dade de a pessoa estar em juizo na defesa de seus interesses, distingue-se da capacidade postulatória, atribuída ao advogado para que ele defenda em juízo os interesses do jurisdicionado.

1: correto, conforme art. 146 do NCPC; 2: correto, conforme arts. 70 e 71, do NCPC 0 Lai 8.906/1994. 0 Z '0 l°IM e q B O

:1046

FERNANDO CAVALCANTE, IVO TOMITA, LUIZ DELLORE. RENATO MONTANS E TIAGO QUEIROZ

2008- CESPE) Representação, assistência e substituição sâo institutos que dizem respeito á capacidade processual e à legitimidade, Com relação a esse tema, julgue os seguintes itens. (Analista - TST -

(1) A representação e a assistência são formas de integração da capacidade processual, que só ocorre em relação a pessoas físicas, jamais em relação a pessoas juridicas, (2) A substituição processual pode ser inicial ou super­ veniente, exclusiva ou concorrente. (3) O substituído pode ingressar no processo como assistente simples nos casos de substituição pro­ cessual concorrente. 1; c o r r e t o , p o i s o s incapazes s e i ã o representados ou assistidos por seus pais, tutores ou curadores, na forma da lel civil (art. 71 do CPC), contudo há umaespécie de representaçãopara as pessoas jurfdicas e demais entes prevista no art. 75, NCPC (decorrente não de Incapacidade mas de falta de personalidade |udlcléria); 2: correto, a substituição processual é inicial quando se move a ação pelo ou em face do substituto/é superveniente quando, no curso do processo, dá-se a substituição, Éexclusiva quando somente ó substituto lem a titularidade do direito de ação; é concorrente quando também o substituído lerntegitimidade para agir em |üfzo; 3: íncorreío, pois quando se tratar de substituição processua! exclusiva, o substituído pode intervir no processo como assistente simples; quando a substituição processual for concorrente, o substituído poderá ingressar no processo como assistente iltisconsorcial. 3E ‘05 '01 oiijeqeo - 2006 - CESPE) A respeito da ação e dos sujeitos do processo, assinale a opção correta.

(AnaUsta - TSE

Ocorre a sucessão processual quando um terceiro assume o lugar do litigante, ocupando a mesma posição e passando a integrar a relação processual na condição de sucessora dã parte originária. Nesse caso, o sucessor atua em nome próprio por um direito que lhe é próprio. (B) Ocorre a substituição processual quando a titula­ ridade da relação processual é atribuida a pessoa distinta da que figura na relação Jurídica de direito material, como, porexemplo, ocorre quando a parte é representada em ju ízo por seus pais ou por'seus representantes legais. (c) Tem legitimidade afiva para agir o titular da preten­ são formulada em face de querri é.o sujeito passivo déssa mesma pretensão. Éssa 'iegitimidade, seja ativa ou passiva, corresppntíe à capacidade pro­ cessual de ser parte. (D) Ocorre cumulação de ações quando se verifica a coexistênóia de várias ações à disposição e à ésco­ lhá do autor para fazer valer a süa pretensão contra um ou vários réus, mediante o ajuizamento de duas ou mais ações, por via do mesmo processo. (A)



A: correta. De lato, na sucessão processua] o sucessor ilefende, em nome préprio, direito próprio, pois ele é o titular do direito discutido em jufzo; fi: Incorreta. A altemativa confunde substituição processual com representação; C; incòrreta. A capacidade processual não se confunde com legitimidade. A capacidade processual é pressuposto de validade. 0 incapaz, por exemplo, pode,ser a parte iegrlima, mas não possui capacidade processual e precisa ser representado em jufzo; D: Incorreta. Não exisfe a cumulação de ações, eis que se todas tiverem 0 m e s m o pedido haverá litispendêncla, 0 que é possívei é a cumulação de pedidos (ari 327 do NCPC). Há autores, contudo, que defendem a possibilidade de cumulação de ações (v. Araken de ASSIS) .V. orueqBO

{TJDtT-2013-cESPE) Com rslação aos sujeitos do processo civil e aos atos processuais, julgue os itens seguintes. (1) Ao atuar na defesa do interditando, o Ministério Público (M P) age oomo representante da parte, e não como custos /egis. (2) Os deveres do juiz incluem a celeridade da prestação jurisdicional. (3) O oficial de justiça, no cumprimento de suas obri­ gações, somente responderá civilmente se praticar ato nulo com dolo. (A) Há preclusão consumativa quando o ato processual é realizado, de modo que não poderá ser realizado novamente. (5) Segundo o Código de Processo Civil, para efeito de reaiização dos atos processuais, considèram-se feriados os sábados, os domingos e os dias assim declarados por lei. (0) No curso de um procasso, para qde uma das partes seja substituída basta a expressa autorização da outra parte. 1: correto. Em princípio sim (art. 178, II, do NCPC), mas pode o MP

emcasos excepcionais ser representante da parte; 2; correto conforme art. 139, II, CPC; 3; Incorreto conforme art. 155, II. do NCPC que estabelece também a culpa. Vale lembrar o candidato que no Novo Cõdigo 0 oficiai de justiça será responsável também regressivamente (art. 155. capuí.do NCPC); 4: correto, conforme definição de doutrina; B; Incorreto conforma arts. 108 a 110 do NCPC. Vale.dizer que o Novo CPCdispõe sobrea sucessãodas partes e procuradores, diferentemente do CPC de 1973, que previa equivocadamente a "substituição" das partes e procuradores. 39 '3S '0 7 '3E '0 5 '31 olMeqeg

Márcio, advogado legal­ mente constituído nos autos mediante procuração geral para foro, requereu a um escrivão certidão de ato do processo em que atuava e teve o seu pedido rejeitado peio serventuário, embora não se tratasse de questão sob segredo de Justiça.

(Analista -TR T/1"-2008 = CE S P E )

Considerando essa situação hipotética à luz das dispo­ sições do C PC relatiyas aos procuradores e auxiliares da justiça, assinale a opção correta. (A)

(B)

tol

(D)

(E)

O indeferiménto do pedido foi correto, jáqu e tal pedido deveria ter sido dirigido ao juiz condutor do feito. CotTio o advogado d e p e n d e de a tribuição de poderes especiais para requerer certidão de .atos do processo, Márcio não deveria ter realizado o requerim ento., O escrivão, conforme disposição expressa do CPC, não detém poderes para fornecer certidões de atos do processa. O ato de indeferimento foi equivocado, pois cabe ao escrivão executar as ordens do advogado legal­ mente constituído no processo. Visto que compete ao escrivão fornecer certidão de qualquer ato do processo, independentemente de despacho do Juiz, ele deveria ter atendido o pedido do advogado.

Incumbe ao escrivão ou chefe de secretaria: 1...1 V - fornecer certidão de qualquer ato oq termo do processo, independentemente de despa­ cho, observadas as disposições referentes ao segredo de justíça (art. 152, V, do NCPC). .3 . olUEqBg

15. DIREITO PROCESSUAL CIVIL - NOVO CPC - LE113.105/2015 (Ana/ista - TRT/1* - 2008 - CESPE)

Considerando hipote­

ticam ente que Pedro, proprietário e administrador de uma empresa que não possui o devido registro, representou-a, nessa condição, em ação contra ela intentada, assinale a opção correta com respeito ao tema capacidade processual. As sociedades sem personalidade jurldica não detêm, por sua própria condição diante do direito, capacidade pára estar em juízo, seja na posição ativa, seja na posição passiva. (B) A representação da sociedade sem personalidade jurídica cabe àquele que administra os bens desta, independentemente da existência de acordo diverso entre os seus integrantes. (c) Pedro não poderia ter representado a sociedade irregular sozinho, visto que todas as outras pessoas fisicas, que, por qualquer modo, padicipam dessa sociedade, a representam em juizo. (B) A representação da sociedade sem personalidade jurídica depende do que se encontra disposto em seus atos constitutivos, desde que assinados por todos os seus sócios. (E) Verificada a irregularidade da sociedade; o juiz condutor do feito deveria suspender ,o processo e deferir a Pedro um prazo razoável para que este registrasse os atos constitutivos da pessoa jurldica, com a finalidade de sanar o vfcio de representação. (A)

Asocledadoe a associação Irregulares e outros entes organizados sem pemonalldads jurídica, pela possua a quem couber a administração de seus bens (art. 75, IX, do NCPC). i QipBqeg (A nalista-.TR T/1* -

2008-

CESPE)

Carlos,:juiz de direito,

adquiriu um imóvel da Incorporadora Imobiliária X e parcelou, junto a essa empresa, em 36 meses, parte do preço do apartamento. Dez: meses após, atuando profissionalmente, recebeu inicial em que.a íncorporadora Imobiliária X figurava como parte no polo passivo de uma ação voltada là cobrança de dividas oriundas da aquisição de veículos. Considerando essa situação hipotética e as normas processuais que regulam os casos de impedimento e suspeição, assinale a opção correta. (Á) No caso descrito, não se vislumbra situação que gere impedimento de Carios, até porqüe ele nãò é órgão de direção ou de administração de pessoa jurídica, parte da causa. (B) O impedimento, no caso descrito, dépendera do tipo de pedido e só ocorrerá se a ação envolver pèdido voltado à cobrança de mutuários erri contratos de financiamento imobiliário, (B) Não há suspeição, porque a causa submetida a Car­ los diz respeito a relação negociai diversa daquela existente entre ele a empresa ré. , (B) Carios está impedido de atuar no feito porque é parte em um contrato de mútuo, ainda pendente, com a empresa ré. (E) Há suspeição, pois esta se vê configurada quando uma das partes for credora do juiz, de seu cônjuge ou de parente destes, em linha reta ou colateral até o terceiro grau.

ilOií/H

A alternativa correta é a E, pois Carlos é devedor da empresa rõ e esta situação se enquadra na hipótese do art. 145, III, NCPC.

.3 . OlUBqeg (Anaiista-TFiT/9*-2007-CESpe) Arespeito da participação do Ministério Público no processo civil, julgue o item a següir. (1) O Ministério Público tem os mesmos ônus das partes litigantes quando pnopôe üma ação em nome próprio como representante de terceiros, se for demandado ou se atuar, nos pracessos, corrio fiscal da lei. Contudo, a sua ausência justificada na audiência de instnjção e julgamento, ainda quando devidamente intimado, determina a suspensão do processo e o adiamento da audiênda, sob pena de nulidade do processo. 1: errado (arts. 177,178 0 279 do NCPC). 31. OlUBqeg

(TJSP-2 0 1 3 -VUNESP) Conforme previsto pelo Código de Processo Civil, incumbe ao escrivão: |A) fazer pessoalmente as citações, prisões, penhoras, arrestos e mais diligências próprias do seu ofício, certificando no mandado o ocom’do, com menção de lugar, dia e hora. (B) estar presente às audiências e coadjuvar o juiz na manutenção da ordem. (c) efetuar avaliações, certificando o valor atribuído aos bens avaliados. |B) redigir, em forma legal, os ofícios, mandados, cartas precatórias e mais atos que pertencem ao seu oficio. (E) entregar, em cartório, o mandado, logo depois de cumprido. A: Incorreto. Constituem atribuições do oficial de justiça (arL 154, i. do NCPC); B: incorreto! Constitui atribuição, do oficial de justiça (art. 154, IV, do CPC); C: incorreto. Constitui atribuição do oficial do jiistiça e, em alguns casos, do avaliador (art. 154, V, do NCPC); D: correto conforme art. 152,1, do NCPC; E: Incorreto, pois constitui atribuição do oficial de justiça (art, 154, III, do NCPC). .0. OlUBqeg

(TJAM-2013 - F G V ) O s atos 6 tenrios do pracesso devem ser datilografados ou escritos cóm tinta escura e inde­ lével, assinados pelas pessoas que neles intervierem, salvo se não puderem ou quiserem assinar, casos em queo escrivão certificará a ocorrência nos próprios autos. A respeito dos atos, analise as afirmativas a seguir. I.

A estenotipia constitui método idôneo e pode ser utilizada em qualquer juízo ou tribunal. , . II. Nos atos B termos não se admitem emendas ou rasuras, admitindo-se, entretanto, o üso de abreviaturas. III. Os atos m eram ente ordinatórios independem de despacho, devendo ser praticados de ofício pelo servidor. Assinale: (A) se somente a afirmativa II estjver correta. (B) se somente a afirmativa III estiver correta. (c) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (B) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. (Ê) se somente as afirmativas ll e l ll estiverem corretas. I: correto conforme art. 210 do NCPC; II; Incorreto, pois a grafia dos nomes das partes não deve conter abreviaturas (art. 272, § 3°, do NCPC); III: correto conforme art. 203, § 4", do NCPC. .Q.OlUBqBg

llO iip ;

FERNANDO CAVALCANTE, IVO TOMITA, LUIZ DELLORE, RENATO MONTANS E TIAGO QUEIROZ

(Analisia - TRBAP -

2011 -

FCC)

Vera, advogada do Con­

domínio Edifício SOL, ajuizou ação de cobrança a fim de evitar a prescrição, sem instrumento de mandato, tendo em vista que a sindica do referido Condomínio está ausente do Brasil em razão de viagem. Neste caso,

F‘V.I®

1^1

(A) Vera se obrigará, mediante caução, a exibir o instru­ mento de mandato no prazo de 10 dias, prorrogável até outros 10, por despacho do juiz. (B) o processo será extinto sem resolução do mérito, tendo em vista a inexistência da procuração, oom o conseqüente reconhecimento da prescrição. (0) a inicial será indeferida por estar desacompanhada de documento essencial. (D) Vera se obrigará, independentemente de caução, a exibir 0 instrumento de mandato no prazo dé i 5 dias, proRogável até outros 15, por despacho do juiz. 0 ) Vera se obrigará, independentemente de caução, a exibir 0 instrumento de mandato no prazo improrro­ gável de 60 dias.

.

..

Sem insíromentb de mandato, o advogado não será admitido a procurar em juízo. Poderá, todavia, em nome da parte. Intentar ação,a-fim de evitar decadência ou prescrição, bem como intervir, no processo, para praticaratos reputados urgentes. Nestes casos, padvogado se obrigará, independentemente de caução, a exibir o instrurnento de rnandato no prazo de 15 (quinze) dias, prorrogável até outros 15 (quitize), por despacho do juiz (art. 104 do NCPC). , . ! .a.oiueqes Fábio é ju iz d e díreito na comarca de Barra de Ouro onde tramitam qs processos Prata, Bronze e Cobre. No processo Prata ele é herdeiro presuntivo do autor, np pracesso Bronze ele é ámigp intimo do réu e no processo Çpbré eie é cunhado, do advogado do autor. Nestes cásos, é defeso á Fábio exercer as suas funções . ..!

(Analisia - TRE/AP - 2011 - FCC)

(A) nos processos Bronze é Cobre, somente. ■■ (B) no processo Prata, somente. 0 ) nos processos Prata, Bronze e Cobre. (D) nos processos Prata e Bronze, somente; . 0 ) np processo Cobre, somente.

3!Í É lb

devolverá o mandado informando o juízo, que ime­ diatamente nomeará curador de sua confiança para receber a citação e defender o réu. 0 ) fará a citação e devolverá o mandado cumprido, cabendo apenas ao réu aiegar a nulidade. |D) fará a citação com hora certa, porque, nesse caso, D citando será cientificado pór carta. (E) fará a citação na pessoa de qualquer parente ou pessoa que esteja na cohnpanhia do citando.

Nãosefarácitação, guandoseverificar queocitandoémentalmenteinca­ pazouestáimpossibilitadode recebê-la. Após, ooficial dejustiçapassará certidão, descrevendominuciosamentea ocorrência, 0 juiz nomeará um médico, a fimde examinar o citando (art. 245, §§ 1”e 2", do NCPC). .V, oiiieqBO

^

(Analisia -T R B P R -2012-F C C )

Quando a citação for por edital, começa a correr o prazo para a resposta

(A) da última publicação. (B) da primeira publicação. 0 ) finda a dilaçâo assinada pelo juiz. (D) da juntada aos autos de um exemplar da primeira publicação. (E) da juntada aos autos de um exem plar da últimá publicação. '

C: correta no CPC'de 1373 (art. 241, V). 0 Novo Códigó trouxe nora forma de contagem dè prazo, ou seja, o prazo se iniciará no dia útil seguinte ao fim da dilato assinada pelo juiz, quando a citação ou a intimação for por edital. .0 . oiuaqag (Analista -TRE/SP-2 01 2 -F C C )

Considere o processo em

que for I. IIIIIIV.

ré: pessoa incapaz. réu: o Município de São Paulo. réu: partido politico. . .. réu: o Estado d é Sâo Paulo.

. .

De acordo com o Código de Processo Civil brasileiro, NÃO se fará a citação pelo correio nas hipóteses indi­ cadas APENAS em (A) l e l l . (B) I e IV.

A imparcialidade do juiz é pressiiposto de validado dd processo; Nos 0 ) III e IV. .. . casos de impedimento, o legislador presume do mòdo absoluto e obje­ (0)1, l l e l l l . tivo (/ore e t d e l u r e ) a parcialidade do magistrado, não admitindo prova 0 ) I, íl, e IV ' em contrário. As hipóteses de impedimento esfio enumeradas no art. 144 do NCPC. Paralelamente, a susjielçãp dó juiz é caso dé paroialldáde I; correta {arL 247, li, do NCPC); II: correta (art 247, III, do NCPC); III: relativa, cabendo, pòrtanto, á produção áé provas que atetamá referida Incorreto (ait 247 dé NCPC); IV; (art. 247, III, do NCPC). a . oiueqeg presunção ( j u r i s t a n t u m ) . São pressupostos de nuance subjetiva, cuja comprovação é mais dificuítosá. As hipóteses esíão arroladas n a a t t (Analista - TRT/14" - 2011 - FCC) Paulo foi pessqalmqnte 145 do NCPC. De àcordo coró ápraposjção trazida pela questão, Fábio citado como réu de uma ação ordjnária, e nãp ofere­ serâ considerado suspeito paraatuar nos processos brot/zo oprata (art. 145,1 e III, do NCPC), enquanto qúe no processo cobro sérá vedada sua ceu contestação, tendo sido decretada a sua revelia. atuação, em raão da existência de causa de impedimento, consoante Posteriormentei contratou advogado e este interveio no se depreende do art. 144, III, segunda parte, do NCPC: processo. Nesse caso, os prazos correrão ,3.oiueqB9 (A) a partir da intimação, por carta, ao revel, dos atos decisórios;........................ 3 . P R A Z O S P R O C E S S U A IS . (B) independentemente de intimação, a partir da data P R O C E S S U A IS da publicação de cada ato decisório. (C) independentemente de intimação, a partir da data (A nailsta-.TK r/6«-20i2-FC C ) O Oficial de JusHça, aò cumprir dos atos decisórios. o mandado de citação, verificando que o réu é demente, (D) a partir d a intimação pela imprensa do advògado . constituído pelo revel. • (A) passará certidão, descrevendo minuçipsarnente .a 0 ) em cartório, a partir da intimação por carta do advo­ ocorrência, e o juiz nomeará um médico para, exa* gado constituído pelo revel. minar o citando. r. , .

Atos

i

(B)

15. DIREITO PROCESSUAL CIVIL - NOVO CPC - LEI 13.105/2015

Em que pese a revelia, o revel que intervier no feito recebê-lo-á no estado em que se encontra. Dessa lorma, os prazos correrão a partir da publicaçãodas decisões no drgão oficial, Intimação estaque deverá ser levada a efeito em nome do advogado habilitado pelo revel (arts. 272, ca pu t e§2",e346,ambosdoNCP0). .a. ólueqBO , (Analista - TRT/8-- 2010 - FCC) O oficial de justiça encar­ regado da citação do réu em uma ação ordinariã de cobrança cumpriu o mandado num domingo, abordando o réu quando sala da sua residência para passear com a família. A citação (A) |B) |C) (D) (E)

nâo é válida porque foi feita sem a necessária pri­ vacidade, na presença dos familiares do réu. nâo é válida porque o cidadão tem o direito de absoluta privacidade nos domingos e feriados; só seria válida se o réu tivesse recebido o oficial de justiça em sua residência. é válida, se tiver havidb autorização expressa do juiz para realizar-se em domingos e feriados. não poderá serfeita, mas o oficial dejustiçà poderá marcar com o réu o dia útil e horário em que voltará para fazê-la.

Nos termos do art. 172, § 2°, do CPC/1973, a citação e a penhora poderão, emcasos excepcionais, e medianteautorização expressa do iuiz, realizar-se em domingos e feriados, ou nos dias úteis, fora do horário estabelecido neste artigo, observado o disposto no art. 5°, inciso XI, da Constituição Federal. No entanto, o art. 212 do NCPC retirou a necessidade da autoriação Judicial, prevèndó, àgora que “Independantemente de autorização judicial, ãs citações, Intimações e penhoras poderão realizar-se no perlodo de férias forenses, oride as houver, e nos feriados ou dias úteis fora do horário estabelecido neste artigo, .obsòrvado o disposto no art. 5°, inciso XI, da Consti­ tuição Federal". . i .O.oitlEqeg" '

.

(Analista-THTI2--2008-FCC) Numa ação ordinária movida contra cinco réus, Paulo foi pessoalmente citado por oficial de justiça, tendo o mandado de citação sido juntado aos autos ern 10/09/2005; Pedro foi citado por editai, cujo prazò se expirou em 1 0 /1 0/20 0 5 ; jp â o foi citado por carta rogatória, juntada aos autos em 13/11/2005; José foi citado por carta (Ifecatória, juntada aos autos.em 15/11/2005; e Luiz foi citado pelo correio, tendo o aviso de recebimento sido juritado aos autos em 20/11/2005. 0 prazo para contestação em relação a Paulo começou a correr da data da juntada aos aufos ■ da carta precatória expedida para citação de Jòsé. da carta rogatória expedida para cifaçâo de João. (0 ) do m andada da sua citação pessoai poroficial.de justiça. fO) do aviso de reoebimento da carta de citação de Luiz. (E) do decurso do prazo do edital de citação de Pedro. (A) (B)

Arts. 231, § 1°, c.c. 335, § 1", do NCPC. .0. oipaqeg (Anallsla-TRE/AP-2011 - FCC) Quando a carta precatória for enviada para Juiz que carecer de competência em razão da hierarquia, este (A)

a cumprirá, cabendo às partes a arguição da nuli­ dade do ato. '■ fB) recusará cumprimento, enviando-a para a Correge" doria- Geral do Tribunal competente.

(0 )

a cumprirá e posteriormente enviará para a autori­ dade hierarquicamente competente para ratificação dos atos. (D) recusará cumprimento, devoivendo-a com despacho motivado. (E) recusará cumprimento, enviando-a para o Tribunal Superior competente para apreciai^o da iiregularidade através de processo administrativo; ,. . 0 juiz recusarácumprimento à carta precatória ou arbitrai, ilevòlvendo-a com decisão motivada [...] II - quando faltar ao juiz competência em razão da matéria ou da hierarquia (art 267, II, do NCPC). . 0 . O lU B q e g

(Anallsla - TRT/11- - 2012 - FCC) Num a ação Ordinária, o réu não foi citado regularmente, mas, mesmo ássim, apresentou contestação e atuou em todas as fases do processa, até o trânsito em julgado da decisão'final. Nesse caso, na fase do cumprimento da sentença, (A) poderá apresentar impugnação fundada na invali­ dade de citação. (B) poderá apresentar Impugnação fundada na inexis­ tência de citação, por tratar-se de ato processual indispensável à regularidade do pracesso. (C) só poderá apresentar im pugnação fundada na inexistência de citação se demonstrar que sè encxir)trava em looal conhecido e poderia ter sido citado, mas não o foi. (D) não poderá apresentar impugnação fundada na inexistência de oitação. (E) só poderá apresentar impugnação fundada na ine­ xistência ou invalidade da citação se demonstrar que não foram esgotados os meios para a sua localização. A: incorreto pelo princfplo da instrumentalldado das formas (árt. 239, § 1°, 0277 do NCPC); B: incorroto polo princípio dá instrumentaiMade das formas (art 239, § 1”, e 277 do NCPC); C: incorretó pélo princípio da Instrumentalidade das (omias (ãrt 239, § 1”, e 277 do NCPC);.D: correto, pois o comparecimento espontâneo do réu supre a necessidade de citação (art 239, § 1“, e 277 do NCPC); E: incorreto pelo princípio da instrumentalidade das formas (art. 239, § 1“, e 277 dp NCPC); .0 . oipeqeg

(Anallsla-TRE/BA-2003 -F C C ) O prazo para contestação começa a corraf quando (A) houver vários réus, da data da juntada aos autos do último aviso de recebimento ou mandado citatório cumprido. (B) a citação for pelo correio, da data em que o citando assinar o aviso de recebimento. (c) a citação for por oficial de justiça, da data am que este certificar ter cumprido o mandado. (D| a oitação for por edital, do dia em que for esta publi­ cado na imprensa oficial. (E) a citação for por carta precatória, da data efn [que for devolvida ao juizo deprecante. A: c a r r e t o , c o n í o r m e o a r t 231, § 1“ do CPC; B: Incorroto, pois contará da data da juntada aos autos do aviso de recebimento (art. 231,[ I, do NCPC); C: Incorreto, pois contará da data da juntada aos autõs do mandado cumprido (art. 231, II, do NCPC); D: inconeto,.pois contará quando fonninar o prazo fixado polo juiz (art 231, IV, do NCPC); E: incorreto, pois contará da data da jontada aos autos dá carta precatõria cumprida (art 231, VI, do NCPC).-- ' , .V.oipeqeg

... - -

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• .

:|050

FERNANDO CAVALCANTE. IVO TOMITA, LUIZ DELLORE, RENATO MONTANS E TIAGO Q U ^ O Z _

(A nalista - TRF/1” - 2011 - FCC)

Considere as seguintes assertivas a respeito da distribuição:

olicial de iustiça, nos termos do art. 154, IV, do NCPC; D: Incorreta, pois é atribuição do Oficiai de Justiça, nos termos do art. 154, V, do NCPC; E: Correta, nos termos do art. 152,1, do NCPC,

I-

.3. oiueqeo

Distribüir-se-ão por dependência as causas de qual­ quer natureza quando, tendo sido eídinto o processo, sem Julgamento de mérito, for reiterado o pedido, ainda que em litisconsórcio com outros autores. II. Distribuir-se-ão por dependência as causas de qualquer natureza quando, tendo sido extinto o processo, sem julgamento de mérito, for reiterado o pedido, ainda que sejam parcialmente alterados os réus da demanda. III. O juiz, de oficio ou a requerimento do interessado, corrigirá o erro ou a falta de distribuição, compen­ sando- a. IV. É vedada a fiscalização da distribuição pela parte ou por seu procurador, tratando-se de ato intemo exclusivo do cartório competente. De acordo com o Código Civil brasileiro, está correto o que se afirma SO M E N TE em: (A) I e lli. |B ) lle lV . |C) I, H e lil. |D) I, II e IV. |E) II, III e IV.

(A) 10 dias.

(B) 15 dias. 20 dias.

(D) 30 dias. (E) 60 dias. Nesse caso o prazo é contado em dobro e, como o prazo para ingressar com recureo de apelação é de 15 dias, o prazó aqui será de 30 dias (arts. 229 0.1.005, § 5", do NCPC), .

(TJSF-2015-vuNESP) Incumbe ao escrivão lA)

dar certidão de qualquer ato ou termp.do processo, desde que .determinado por despacho exarado por juiz competente. (B) fazer pessoalmente as penhoras e amestos. (c) estar presente às audiências e coadjuvar o juiz na manutenção da ordem. |Dj efetuar avaliações e executar as ordens do juiz a que esUver subordinado. (E ) redigir, em forma legal, os ofícios, mandados, cartas precatórias e mais atos que pertencem ao seu oficio.

il

(A )

São atos meramente ordinatórios, forma pela qual

0 juiz resolve questão incidente, quando praticados em decorrência de juntada de documento essencial para o deslinde da causa. |B) Os atos meramente ordinatórios, como a juntada e a vista obrigatória, independem de despacho, devendo ser praticados de oficio pelo servidor e revistos pelo juiz quando necessários. (c) Decisão interlocutória é o ato pelo qual ojuiz, no curso do feito, põe fim ao processo, resolvendo todas as questões que deram causa à propositura da ação. (D ) Decisão interlocutória compreende todos os demais atos do juiz praticados no processo, de ofício ou a requerimento da parte, a cujo respeito a lei não estabelece outra forma. (E) Recebe a denominação de acórdão o julgamento proferido pelos tribunais, desde que julguem o mérito da demanda e reformem a sentença. .a. Oiueqeo

(A n a iis ia -T R F /i’ -2 o o 6 = F c c ) Paulo ajuizou Uma demanda, pelo rito ordinário, contra Pédro e José. Pedro e José outorgam procurações a advogados diferentes. A demanda foi julgada procedente pelo Magistrado em Primeiro Grau. O prazo para Pedro e José ingressarem com o recurso de apelação cabivel, a partir da data da intimação, é de

.0 . oiueqeo

Quanto aos atos do Juiz, assinale

a alternativa correta.

Transcriçãoliteral doaiL 203, § 4“, doCPC/2015. CorretaaalteraaUva“B".

I e II: corretos (art. 286, II, do NCPC); III: correto (art. 288 do NCPC); IV: Incorreto (art. 289 do NCPC). , 0 . oiuEqeo

(C)

(TJSP - 2015 - VUNESP)

A: Incorreta. Nos termos do art. 152, V, do NCPC, o escrirâo deverá fornecer certidão de quaiquer.ato ou termo do processo, indepen­ dentemente de despacho, observadas as disposições.referentes ao segredo de ]ustlça; B: Incorreta, pois é atribuição do oficlal;de justiça, nos termos do art. 154,1 do NCPC; C: Incorreta, pois é atribuição do

Com relação aos atos processuais no âmbito do processo civil, julgue os itens subsequentes.

(Analista - TRT/10” - 2013 - CESPE)

|1) A extinção, por decurso de prazo, do direito de praticar o ato deve ser declarada judicialmente. | 2) A citação daquele réu cujo primo faleceu só pode ser realizada dez dias após o falecimento. |3) Incumbe ao oficial de justiça procurar o réu.para realizar a citação, sendo o endereço da petição inicial meramente indicativo. |4) No sistema de nuiidades dos alos processuais, adota-se o princípio dp pas d e n u l l i t é s a n s g r í e f . . |s) Na fixaçâo.dos prazos judiciais, o magistrado deve sempre considerar a complexidade da causa e do ato a ser realizado. ■•

1: Incorreto, pois independe de decisão iudiclal (art. 223, NCPC);;'2: incorreto pois o art, 244, II, do NCPC eslabelece.a impossibilidade de citação até o 7" dia após o falecimento; 3: Correto, pois a citação será feita onde se encontre o réu, executado ou o Interessado (art. 243, NCPC); 4: correto. 0 Brasil, assim como o direito FrancSs adota o princfplo da não decretação da nulidade diante daaiiséncla de prejuizo (art. 283, parágrafo único do NCPC); S: Apesar de o gabanio asseverar como Incorretaa questãoestí corretaconformaart. 218, § 1°, do NCPC. 3 S '0 F '0 S ‘3Z '31 Oiueqeo ( T J / s c - 2010)

Conforme o Código de. Processo Civil, salvo em casos excepcionais, em geral os atos processuais devem ser realizados nos dias úteis, no seguinte horário; Das Das (c) Das (D ) Das (E) Das (A )

(B)

08:00 06:00 07;00 13:00 13:0Ú

horas horas horas horas horas

às às às às às

18;00 20:00 18:00 20:00 18:00

B: correto (art. 212, capi/í, do NCPC). ,g, otueqeo

horas. horas.. horas. horas. horas.

15. DIREITO PROCESSUAL CIVIL - NOVO CPC ~ LEI 13.105/2015 (TJ/SC - 2010) jHavendo vários réus em d ado processo d vil, tendo sido todos citados por O ficial de Justiça, o . prazo para contestar com erja a correr: (A), Da juntada aos autos do primeiro m andado cumprido. (B) D a ju n ta d a a o s a u to s d o ú lt im o m a n d a d o cum prido. (c) Da data em que o últim o réu fo i citado. (D) Da d ata 'e m q ue o p rim eiro réu foi citado. (E) Da data em que o oficial certificar a realização da últim a citação.

B: correto (arf. 231 ,§ 1", do NCPC).

i:l'Ô5Íi

frisar que a oposição, a despeito de estar topbgraficameníe aibcada nos procedimentos especiais, não perdeu sua condição de intervenção de terceiros. A nomeação a autoria hoje constitui medida inominada, para qualquer tipo de ilegitimidade e não nas hipóteses restritivas existentes no CPC/1973 (arts. 62 o 63). .0 . oiueqeg

(Anaiisia-TRT/ii*-20i2-Fcc) Paulo, aderindo ap pedido formulado por uma das partes, interveio e foi admitido num processo cuja sentença irá influir na felação jurí­ dica entre ele e o adversário desta. Paulo atuará no processo na condição de assistente litisconsorcial. assistente simples, to) opoente. (0) litisdenunciante. (E) nomeante à autoria, (A )

.a. oiueqBO

(B)

4.

L IT IS C O N S Ó R C IO E IN T E R V E N Ç Ã O DE T E R C E IR O S

(Analista-TRTÍ1*-2012-FCC) No que c o nce m e ao litisconsórcio, é corréto afirm ar: |A) O pedido de lim itação do litisconsórcio suspende o prazo para resposta, q ue voltará a c o rrer a partir da intim ação da decisão, (B)

A citação de litisconsorte ativo necessário é des­ nece ssá ria, p orq u e , o s se us inte re sse s já estão representados pelo que ajuizou a dem anda.

(c) A se nte nça p rola ta d a sem a c ita çã o d e um dos litisconsortes necessários não tem validade, mesmo se lhe fo r favorável.

i

(D) O d e sm e m b ra m e n to d o litisco n só rcio fa cu lta tivo

m ultitudinário quando o núm ero d e litigantes com ­ prom eter a rápida solução do litfgio. o u,d ificu lta r a . defesa poderá se r determ inado d e o fic io pélo juiz. (E) riá litisconsórcio necessário quando entre ,duas ou m ais pessoas houver com unhão de direitos e de òbrigaçõés relativam ente à lide.

A: incorreta; pois se InteVrompe o prazo de resposta conformo artigo 113, § 2”, do NCPC; B: incorreta; pois a citação de todos os litisconsortes é necéssáriq sob pena dé extinção do (jfocasso con­ formo art. 115, parágrafo único, do NCPC. Mesmo os litisconsòrtes que se recusem a participar devem sar citados para que tomem a medida que melhorilhes aprouver, já que ninguém é,obrigado a demandar era jufzo; ,C : Incorreta, pois iqterpretando ,o sistomà de invalidades do CPC, não há nulidade sem prejuizo (NCPC, ait! 283, parágrafo único), dessa forma a procedência do pedido favorecendo os demais litisconsortes é váiida; D: correta, oontormo locução “o juiz poderá" inserta no § 1“ do art. 113 do CPC; E: incorreta, pois constítui hipótese de litisconsórcio facultativo conforme locução “podem" no art. 113 ,§ 2”, do CPC OlUBqeg (Anaiista-Tin/9*-20i2- FCC) D as m odalidades seguintes, não se caracteriza com o intervenção de terceiro: (A) IB) (cj (D) (E)

à nom eação à autoria. a oposição. 0 litisconsórcio. , a denunciação à lide. o cham arhento ao procésso.

Aoposição (art 682, NCPC), a nomeação a autoria (art. 338, NCPC), a denunciaçãodalide(art 125 do CPC) 60 chamamentoao processo(art 130 do CPC) são modalidades de intervenção de terceiros. 0 lltisconsórcioé apenas a pluralidadede partes dentro dademanda. Importante

Paulo deverá se socorrer de uma das modalidades de Intervenção espontânea de terceiros (ao lado da aposição), qual soja a a s s i s t ê n c i a I l t i s c o n s o r c i a l . Descarta-se, desde logo, a assistência simples,- eis que 0 assistente simpios não é titular do direito material discutido. Ele não possui relação jurídica com o adversário do assistido, do modo que, em havendo sentença contrária aos Interesses da parta assistida, somente pela via reflexa é que o assistente teria sua esfera jurfdica afetada. A valer, a hipólese é mesmo de a s s i s t ê n c i a l l t i s c o n s o r c l a l , Bnão de assistência simples. "0 decisivo é a intensidade do interesse do assistente no resultado da demanda. Na Iltisconsorcial, 0 terceiro poderia ser parte desde o inicio, pois direito seu está sendo discutido no procosso” (DESTEFENNI, Marcos. C u r s o d e P r o c e s s o C l v l l . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. vol. 1, tomo l„ p, 204). Nesta última espécie, o assistente poderia tef Wgurado como litisconsorte do assistido desde o inicio da demanda. Todavia, não tendo sido integrado á ação desde os seus priraprdios. Ingressa no feito na condição de assistente litisconsorclai, daf por quo pode atuar com independência - já quo a lide d i r e t a m e n t e o a f e t a - , arguindo o que convier à defesa de seu direito. Logo, se Paúio possui relação jurídica com o adversário do assistido, culda-sè de assistência litisconsorclai.. , OlUBqeg ( A n a iis ia - T R T / i4 " . - 2 o ii - FCC) João

ajuizou ação de Indeni­

zação contra 0 Plano de Saúde X, alegando té f ocorrido erro médico por parte dè José, profissional responsável pela cirurgia a que foi submetido. Estando José óbrigado, pelo contrato, a indenizar o Plano de Saúde X, em ação regressiva qe éste vier a perder a détnandà, José deverá ser citado para integrar o processo através do Instituto processual da da (c) do (D) da (E) da (A )

(B)

oposição. assistência. chamamento ao processo. denunciação da lide. nomeação à autoria.

A d e n u n c i a ç ã o d a l i d e - m o d a l i d a d e d e intervenção p r o v o c a d a d e terceiros - tem natureza de ação, condenatória que surge, sêja por provocação do autor ou do réu, no bojo do outra ação condenatória. Presta-se à obtenção de sentença que reconheçap direito de regresso do denunciánte em face do terceiro alienante, proiirietário, possuidor indireto oü responsável civii, tudo, ínsísía-se, dentro da mesma relação processual travada originariamente entre autor e réu. Na hipótesé, a sociedade operadora do plano de saúde podera denunciar a lido ao médico Implicado, posto que responsável civil pelo IKcito comeUdo (art. 125, II, do CPC).

.0 . OlueqBg

FERNANDO CAVALCANTE. IVO TOMITA. LUIZ DELLORE, RENATO MONTANS E TIAGO QUEIROZ (Analista - TRT/20" - 2011 - FCC)

Num a ação Ordinária,

duzentas pessoas iitigam na condição de iifisconsortes ativos facuitaUvos. O réu formulou pedido dè limitação do litisconsóroio facultativo quarito ao número de litigantes, alegando dificultar a défesa. Neséé casd, o pedido de limitação (A) não interrompe o prazo para resposta. (B) interrompe o prazo para réspostà, qúe recomeça da intimação da decisão. (C) implica no cômputo em dobro do prazo para resposta. (0) só duplica o prazo para resposta sé houver ctíncordáncia dos autores. 0 ) implica na extinção do processo sem resolução do mérito, devendo cada litigante ajuizar ação autônoma.

líí'

I'

0 juiz poderá limitar o litlsconsórcio facultativo quanto ao tiumero de litigantes, quando este comprometer a rápida sòlução do litfgio òu dííícuítar a defesa. 0 pedido de íimiíação íoterrompé o prazo para res­ posta, que recomeça da Intimação da decisão, (art. 113, §2", dq NCPC). .a.oiueqeg

Quando O credof exigir de um ou de alguns dos devedores solidários, parcial ou totalmente, a dívida comum, é (Analista - TRT/9" - 2010 - FCC)

(Á) admissível a nomeação à autoria dòs demais dève, dores solidários. (B) obrigatória a nomeação à autoria dos demais deve­ dores solidários. . .......... (C) admissível a denunciação da lide a qualquer dos devedores solidários. ,(B) admissivel o chamamento ao processo de todos os devedores solidários. (E) obrigatória a denunciação da lide aos demais deve­ dores solidários. assertiva cuida do c b a m a m e o t o a a p r a c e s s o , hipótese de intervenção de terceiros em que o r é u , n a c o n t e s t a ^ ò , ainda que páiitor não consinta comtal conduta, tem a f a c u l d a d e de requerer a integração à lide dos demais devedores solidários - (ormando-se, regístro-sé, urh litisconsóroio entro eles - com o intuito de que constem de eventual sentençacondenatória. Diverge da denunciação da (ide(outrairiodalidade de intervenção provocada deterceiros), poroonsubstanciartão somente uma ampliação subjetiva da lide (há o.acrésclmo da toais partes ao polo passivo da demanda); não inauguraqualquer relação processual, daí por que não tem naturezado ação Incidental, ao conttàno dá denunciado da lide, em que há o afqramenío da a^o dò regtèsso pelò denunciante etti face do denunciado (art. 130, lil, do NCPC). ' ' ' A

p ro v o c a d a

. 0 . O lU Bqeg

(Analista - TRTf

:

22" - 2010-

FCC)

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João alienou a Josè, por

ato entre vivos, um terreno litigioso. Nesse caso, José, como adquirente, (A)

(Bj

(c) (B)

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'

poderá substituir o adquirente, mesmò sem a consenUmento do alienante e exigir a repebçfp, de .todps os atos processuais já praticados. ‘ deverá ingressar em juízo e subsfituir o adquirente, mesmo sem o consentimento do alienante,' rece­ bendo o processo no estadò em qué se eiicontra.' deverá plèítear a anulação dò pracesso, por ter ocorrido alteração de um dòs pqlos .da demanda. podérá intervir no processp ássistiridq d alienafite, mesmo sem o consentimento,da parté çontrária.... não poderá de nenhuma fornia intervir no processo, devendo aguardar os efeitos da sentença que decidir adSm anda.

Antes de tudo, é preciso alertar o candidato para a diferença havida entre s u b s t i t u i ç ã o d e p a r t e s e s u b s t i t u i ç ã o p r o c e s s u a l . T a i s noções não se confundem. A primeira trata da substituição de uma parte por outra no processo, ou seja, a parte originária se retira da lide, dandò vez para que outrem assuma a sua condição, seja em decorrência.dà vontade dos litigantes oo de um outro evento, a exemplo da mortede um deles. Deve-se destacar que tal fenômeno é e x c e p c i o n a ! no processo civil e sõ se aflgura possível nas hipóteses previstas ern lei, a exemplo da substituição voluntária das partes prevista no art. 109, § 1°, do NCPC. Via de regra, as partes não podem substituir-se, visto que, com a citação váiida (arf. 240 do NCPC), o c o r r e a e s t a b i l i z a ç ã o s u b j e t i v a d a l i d e , isto é, 0 processo marchará até 0 seu final, passando por suas diversas fases, sam que haja alteração nos polos da demanda Já rta s u b s t i t u i ç ã o p r o c e s s u a l , não há ingresso n e m saída de qualquér das partes; o que existe é 0 fenômeno da l e g i t i m a ç ã o e x t r a o r d i n á r i a em que a parte- o substituto processual - defende, em nome próprio, direito alheio: o do substituído processual (art, 18 do CPC). A hipótese de alienação da coisa lltígiosa é uma das excepclonalldades em que se permite a sucessão vaiuntária das partes, desde que haja um triplo consentimento (do adquirente, do alienante e da parte contrária). Faltando um deles, o adquirente do bem s u b j u d l c e poderá, enquanto na sucessão processual, intervir como a s s i s t e n t e l i t i s c a n s o r ç i a l do afeanfe-a s u c e d i d o p r o c e s s u a l - a t é p o r q u e a s e n t e n ç a p r o f e r i d a d a i autos estenderá os eleitos da coisa julgada sobre o adquirente, ainda que não haja Intervindo no feito (arf. 109, § 3°, do NCPC). Logo, a única aitemativa c o r r e t a é a constante da letra D (art. 109, § 2", do NCPC).- .0. oiPEqeg (Anailsta - TJtES - 2011 - CESPE) Com referência às regras do litisconsóroio e da intervenção de terceiros, julgue; os itens consecutivos.

(1 )

O (itísconsórcio pode ser classificado, quanto à obriga­ toriedade de formação, em simples ou unitário, depen-; 7SÍ-5 dendo a formação desse úlbmo de disposição de lei õú ' í?§| da natureza da relação juridica discubda em juizo; -

Alterado com o NCPC1: errado. Litisconsórcio é a pluralidade de partes’ no polo ativo, no polo passiva ou'em amhos. Ê o cúmulo subjetivo de+, ações. Quanto à obiigátoriedado de sua formação, o litisconsórcio poda ser classificada om n e c e s s á r i o (art. 114, c a p u t , do NCPC) ou f a c u lt a t iv o . (art. 113 do NCPC). A formação d o l i t i s c o n s ó r c i o necessário.é q u è ] depende de disposição de lel ou da natureza da relação jundica discutida, em luízo. Quanto ao resultado final do processo, o litisconsórcio pòde ’ ser s / m p l e s ou u n i t á r i o . Este ú l t i m a t e r á c a b i m e n t o q u a n d o a j u b a tiver de decidir a lide de modo idêntico para todos os litisconsortes;,; aZOItieqBg .

2010

- CESPE) Acsfca do procedimèntò especial da ação de consignação em pagamento; dq “ísgg litisconsórcio e da prova testemunhai, julgue ó itém: ’-V seguinte. (Analista -TR T/21" -

(1 )

Na dem anda em qua se pretende a declaração,; '■ de invalidade do ato administrativo que anulou, urh..' concurso púbiico, é obrigatória a citação dos demais; candidatos c o m o litisconsortes necessários. + t*

- S ií

m f í

Erraria. A assertiva traz em seu bojo hipótese que poderia ensejar I t l i s c o n s á r o l o a t i v o f a c u l t a t i v o , dada a-afinidade existente entre os ijp candidatos que, igualmente, pretendessem ver declarado nulo o. aW’5i5|fá' que invalidou o certame (art. 113,1, do NCPC). Porém, não há como' Vi® se vislumbrar o l i t i s c o n s ó r c i o p a s s i v o n e c e s s á r i o , se|a por e xp re S i® ;^ determinação legal, seja por imposição da própria natureza dá reía^q+íi^; juridlca, visto que os candidatos que obtiveram algumavantagemcom anulação do concurso poderiam Intervir, no máximo, como assistantós/./#^ simples do ente público responsável pelo ato administrativo = ísso.s?:|||^| demonstrassem alguminteressej u r í d i c o (arL 119, c a p u t , do NCPC) considerar què não foram responsáveis por sua edição. Sendo assiá](-|g’ ós demais candidatos não podem ser tidos como partes, eis que opóãif ostentam legitimidade passiva a d c a u s a m (art. 17 do NCPC)i •+'- uSÍS®

15. DIREITO PROCESSUAL CIVIL - NOVO CPC - LE113.105/2015 (Analista - TJIES - 2011 - CESPE) Com referência às regras do litisconsórcio e da intervenção de terceiros, j u l g u e os itens consecutivos.

(1 )

Nos tèrmos do Código de Processo Civil, não é obrigatória a denunciação da lide ao alienante pelo comprador evicto. , (2) O litisconsórcio pode ser classificado, quanto à obri­ gatoriedade de formação, em simples ou unitário, dependendo a formação desse último de disposição de lei ou da natureza da relaçâo jurídica discutida em juizo.

1 ! erraijo paia o CPC do 1973, porém corrofo para o Movo CPC. A denunciação da lide ao alienante era obrigatória, segundo a dicção do art. 70,1, do CPC/1973 e 456 do CC, Entretanto, comp novo Cddigo, a denunciação da lide seiá admissfvel (art. 125 do NCPC), 2: errado, üllsconsórcio é a pluralidade de partes no polo atlyo, no poio passivo ou emambos. Éo cúmulo subjetivo de ações. Quánío à obrigatoriedade de sua formaçãop litisconsórcio pode ser classiticadq erá n e c e s s á r i o (art. 114 do NCPC) ou l a c u t t a l l v o (art. 1Í3,dò NCPC). A fomiação do litisconsórcio necessária é que depende de disposição de lei áu da natureza da relação juridica discutida em juizo. Quanto ao resdltado final do pracesso, o litisconsórcio pode ser s i m p l e s ou u n i t á r i a . Este ulSmo teiá cabimento quando o juízo tiver de decidir a lide de inodo idêntico para todos os litisçonsortes. az'ar OlUBqeo (Analista - TJ/PE - 2008 - CESPE) Acerca do litiscónsórcio e da assistência, julgue os itens subsequentes.,. (1) No litisconsórcio necessário simples, sua formação é obrigatória, mas a decisão não será uniforpie para , todos os litisçonsortes., i (2) Na ação de despejo promovida pato locador contra o locatário, o süblocgtáiio poderá ingressar na lide ap ladó do réu na qualidade de assistente litisconsorcial.

1

1: cofroto, pois apenas no litisconsórcio necessário unitârioá decisão seiá liniforme para todos os litisçonsortes; 2: errada, no caso de sublocaíário s e r á o c a s a d e assistência simpies e n ã o l i t i s c o n s o r c i a l , e i s q u e a sentençaatingirá rellexamente o sublocatário e não diretamente, como 00 caso da assistência lltiscónsorcial (art.'124 do NCPC). 3Z.'or ouJBqag ; (Analista - MPU - 201Ó- G^PE) A mais moderna doutrina vã ,0 direitó processual civil como o complexo de hoirnas e . principios que regem o exercicio conjunto da jurisdição pélò Estadoyjuiz, da ação pelo demandante e da defesá do démandádo./A C. Cintra, A! Grinovef,. & C . R. Dinámarco, ■Tedija geral do processo. 12.“ ed. Sâo Páulo: Màlheiros, 1996 (com adáptaçõès). Com relação ão texto adina, ; acsrca do direito processual civil, julgue os itens a seguir, - seguearegradaautonomia dosatos previstanoartigo117doNCPC;D: incorreto. 0 revei pode ingrêssarno processoa quàlguer mómenfo ea partirdeenHo praticar os atos regulares (arL 346, NCPC); E: Incorroto, A'presünção é relativa. Pode o juiz julgar improcedente o pedido se o autornão provar o fato constitutivo do seu direito (arL 373,1, NCPC). .O.ojueqeg (Analista -

TRTI9- - 2010 -

FCC)

A re sp e ito d a re velia, é

w rreto afirm ar: W Se, h ave n d o p lu ra lid a d e d e ré u s , a lg u m d ele s „ contestar a ação, ré p u ta r-se -ã o ve rd a d e iro s os 1 fatos afirmados pelo autor para aqueles que não apresentarem contestação. ,f(f)--Sp ocorrer a revelia, o auto r não poderá a lterar o P 1 pedido, mas poderá a ltera r a.causa de pedir, indej up pendentemente de nova citação.

fase, recebendo-o rio estado em que se encontrar.

II. A revelia não produz efeito se a petição iriicial não estiver acompanhada do instrumento público, que a lei considere indispensável â prova do ato. III. Contra o revel que não tenha patrono nos autos cor­ rerão os prazos independentemente de intimação, a partir da publicação de cada ato decisório. IV. Ocorrendo a revelia, ó autor poderá dem andar declaração incidente, não sendo necessária nova citação do réu para responder no prazo legal. Está correto o que se afirma S O M E N TE em (A) I e IV. (B) I e II. (0) li, III e IV. (D) I, II e 111. (E) III e IV.

'

1: corroía (art. 346, parágrafoúnico, do NCPC); lí: correia (art 345, III,

do NCPC); III: correta (art. 346, caput, do NCPC). 0 Nova Código não menciona também a necessidade da Intimação; IV: incorreta (art, 329, II, do NCPC). Aação declaratória incidental não existe mais no NCPC. .0 . OlUBqBO Com relaçâo ao início da contagem do prazo para apresentação de resposta, em ação ajuizada pelo rifo comum ordinário, em face de apenas um réu, assinale a afirmativa correta.

(FG V -2013)

(A) Em se tratando de citação postal, começa a correr o prazo a partir da data da juntada aos autos do aviso de recebimento. (B) Em se tratando de citação por oficial de justiça, começa acorrer o prazo no dia seguinte ao do cumprimento da diligência. (c) Em se tratando de citação pdr carta precatória, começa acorrer o prazo no dia em que a carta é devolvida ao juizo d e origem. (D) Em se tratando de citação por edital, com eça a correr o prazo no dia seguinte ao da publicação do referido edital.

A: correta (NCPC, art. 231,1); B: incorreta, pois no caso dOcitação por oficial, 0 prazoé contadoda juntadado mandado (NCPC, art. 231, IIj; C: Incorreta, porquo no caso de citação por precatória, o prazo é contado de suajuntada aos autos, devidamente cumprida (NCPC, art. 231, VI); B: Incorreta, pois no caso de citação por edital, o prazo é contado findo 0 prazo assinalado pelojuiz'(NCPC, art. 231, IV). .V.oiueqeg

,

'

_

iS J e i

FERNANDO CAVALCANTE. íVO TOMITA. LUIZ DELLORE. RENATO MONTANS E TIAGO QUEIROZ

(FGV- 2011) Júlia ingressou com ação de indenização

;V-;i

Míf

por danos morais e materiais em face da Gráfica Bela Escrita, bem como do Ateliê Alta-Costura, sob a alega­ ção de que o seu casamento não pôde sef realizado tendo em vista que a Gráfica escreveu o endereço errado do local da cerimônia em todos os convites confeccionados, e o Ateliê, por sua vez, nâo entregou 0 vestido de noiva no dia do. casamento. Tendo sido ambos os réus regularmente citados, o Ateliê Alta-Costura apresentou contestação tempestiva, em que alirmou se Isentar de responsabilidade, uma vez que o vestido de noiva Já estava praticamente pronto, quando, na véspera da cerimônia, a noiva subitamente decidiu solicitar inúmeras alterações no modelo da roupa, ó qüe inviabilizou a sua tempestiva entrega. A Gráfica Belà Escrita, por seu turno, não se manifestou nos autos. A respeito da situação descrita, é correto afirmar que a contestação apresentada pelo Ateliê Alta-Gostura (A) aproveita à Gráfica Bela Escrita, nãó sè operando o efeito material da revelia contra este réu, desde que 0 Ateliê Alta"Costura, uma vez ititimádd, mániféste expressa concordância. ' 'V (B) não aproveita à Gráfica Bela Escrita, operandò-se o efeito material da revelia contra este, réü.' (c) automaticamente aproveita à Gtáflcá Bèla Esçiifa, não se operando o efeito rnaterial da revelia conira.esté réu. (D) reabre automatiçamente o prazo, para a apresen­ tação de contestação pela Gráfica Bela Escrita, operando-se o efeito matériai da févalia 'Somente se esta réu, mesmo assim, permanecer inértè.

A reveliaé a ausência decontestação, sendoqua dois sãoseusefeitos; presunção de veracidade e prazos correrem Independentemente de intimação do réu reveí (NCPC, arts. 344 e 346). Pela lei, não há presr/nçãodeveracidadese, havendoIrSsconsrircto, um dos réuscontestar (NCPC, art 345,1, do NCPC). Contudo, pataa doutrinaejurisprudência, apenas sè a defesa fór COMUM aos réus é que Isso acorre. Portanto, no caso narrado, como a defesa do ateliê não é comum à gráflcá, é de se reconhecer a presunção de veracidade dos fatos, isso decorre pelo' litisconsórcio formado entre eles ser simples. .g.oiueqeg

hipóteses, a testemunha será conduzida coercitivamente até o local onde será realizada a audiência de instrução e julgamento; D; correto (art 455, do NCPC). . a .m ç ix ! B o

(Analista -

TRT(23* - 2011 + Fcc) A respeito da prova teste­

munhai, considere; I.

O cego e o surdo, quando ac|ência dp fato depender dos sentidos que lhes faltam. II. O advogado que tenha assistido a qualquer das partes. III. O que, por seus costumes, não for digno de fé. Considera-se, dentre òütros, im pedida de depor a pessoa indicada A PENAS em (A) I. (B )le ll. (c ) I e 111, (D) II e 111.

(E) II. i: indorreto. Cuidá-se dè caiisa de Incapaoidadê, à não de Impedimento (art 447, § 1”, IV, lio NCPC); IÍ: i;Ori'eto‘(art. 447, § 2”, III, do NCPC); III: Incorreto no CPC/1973, poisfratavá"se de causa de suspeição (art 405, § 3“, II, do CPC/1973). Impòrtante lembrar que 6 Novo Ciidigo não previu essa Wpdtesèdo suspeição. - -3. oiÇBqEg (A nalista - TRT/14* - 2011 considere;

FC C )

A respeito das provas; ■ . ■ .* . .

1. O depoimento pèssoãl de qüaisquèf das partes pode ser determinado pelo juiz de ofioio, independente­ mente de requerimento da parte contrária. II- Nas ações que versarem sobre, bens imóveis ou direitos sobre imóveis alheios, a confissão de um cônjuge não valerá sem a do outro. , III. O juiz não poderá determinar, de offcio, a realização " de nova perícia, mesmo se a matéria não lhe parecer suficientemente esclarecida.* ' Está correto o que se afirma APENAS em (A) l l e l l l

'



(B) 111.

9.2 .

PROVA E INSTRUÇÃO PR0BAT;ÓRIA

(Anairsta -

TRT/6* - 2012 - FCC) A testemunha intimada" a

comparecer à audiência, se

-

(A) nada puder informar sobre os fatds, não será obri­ gada a comparecer. ' (B) deixar de comparétrar, fica iã im p è d d a de depor ém outra ocasião, prejudicando a parte qüe ã árrqiou. (c) deixar de comparecer, será processaiJa peló crime de desobediência, rnas não podera á èr çoriduzida contra sua vontade. ; k i deixar de comparecer, sem motivo justificadò, sérá con­ duzida, respondendo pelas despesas tio adiarriento. (E) não comparecer" espontaneám ente, deverá..ser trazida pela parte que a arrolou em oütrá sessão de audiência que o Juiz desigtiar. ■ " k .

(0)

A: Incorreto, porquanto nessocasp a testemunha não está.ilispeiisada de comparecer à sessão.Instrutiiria. Tal hipótese, nãp consta dd. r.ol do art 448 do NCPC; B: Incorreto. Se a testemiinha deixar iloòomparecer à audiência de instrução e julgamento,por niotivo justificado,, o juiz poderá adiá-la (art 362, II, do NCPC); C o E incorrotos. Em tais

iiiií l! !

(C) I.
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