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Como Ler Partituras O SEGREDO da Leitura Musical ENXUTA
Edição 1.4 Os 3 PASSOS Testados Para Começar a Ler Partituras em 15 Minutos e Ser Fluente em até 18 SEMANAS
Sobre o Autor
Henrique Rodrigues Natural de Brasília, filho da Neusa e do Luiz, é o criador do Blog TeoriaMusicalEmFoco.com.br onde cria e gerencia conteúdo informativo de teoria, leitura e percepção musical. Vencedor de uma das Edições do Concurso de Música de Câmara Manoel Carneiro do CEP-EMB e ex-professor do Conservatório de Música e Artes de Brasília (onde lecionou por 7 anos), hoje é especialista em Ensino Musical a distância.
SUMÁRIO O Que VOCÊ Vai Aprender Neste E-Book.. E-Book....
INTRODUÇÃO
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O QUE É LEITURA MUSICAL MUSICAL ENXUTA
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COMO FUNCIONA
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POR ONDE COMEÇAR
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OS TRÊS PASSOS PARA FLUÊNCIA
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MÚSICA E PROPRIEDADES DO SOM
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NOTAS MUSICAIS MUSICAIS
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PENTAGRAMA OU PAUTA MUSICAL
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CLAVE
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MEMORIZANDO O NOME DAS NOTAS
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APLICATIVOS ÚTEIS
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Introdução Antes de qualquer coisa parabéns por ter baixado este e-book, talvez ele contenha a solução de um problema que é "empurrado com a barriga" por muito estudantes de música e até alguns músicos profissionais: que é falta de fluência na leitura musical. Quero te mostrar em poucas páginas, que o processo de aprendizagem da linguagem gráfica musical, se dividida em etapas que realmente funcionam, pode ser menos traumático do que parece, além de garantir a leitura fluente de partituras. Até o final da leitura deste e-book Você vai Aprender : - O que é LEITURA MUSICAL ENXUTA e porque você precisa dar atenção à esse Novo Conceito. - Quais os tipos de Leitura e por qual começar. - Porque focar APENAS em teoria musical no começo dos estudos pode arruinar com o processo de conquista da leitura fluente de partituras. - Quais os 3 Passos Fundamentais para conseguir ser fluente na leitura de partituras. Se você já é educador musical, tente aplicar essa metodologia em seus alunos e me conte depois o que achou dos resultados, combinado? Um abraço, E boa Leitura =) Henrique Rodrigues
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O que é Leitura Musical ENXUTA? Antes, precisamos entender que existem diferentes temas teórico nos mais diferentes níveis de complexidade dentro da música e por isso é importante definir o que é mais importante (e porque é mais importante) em cada etapa da aprendizagem musical. O que pude perceber dentro da sala de aula lecionando por mais de 8 anos e como aluno (que aliás, sempre serei), foi que a maioria dos alunos, na sede por aprender teoria musical, concentravam suas energias mais em aprender conteúdos teóricos cada vez mais avançados, deixando a prática da leitura e percepção musical de lado, o que é um erro. Isso fica ainda pior quando são os professores que pulam a fase de leitura e percepção musical e enchem a mente de seus alunos com assuntos teóricos que não são relevantes na iniciação musical. Quando o objetivo é fluência na leitura de partituras, mais de 83% do conteúdo teórico torna-se irrelevante. Para ficar mais claro quero te dar um exemplo...
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Por acaso consegue se lembrar de quando você ou alguém que conhece foi alfabetizado? Consegue me responder quando começou ou qual foi a primeira coisa que ap rendeu? Para ser sincero eu também não lembro ao certo, mas tenho certeza que não foi entender o que era uma oração subordinada sindética, ou ainda o que era um verbo ou um substantivo, faz sentido?
Perceba que os principais elementos de linguagem como consoantes, vogais, sílabas, palavras, acentuação, pontuação... São as primeiras e mais importantes coisas a se aprender durante a alfabetização depois, é claro, de ter aprendido a falar.
Faz sentido? Ok, depois disso, o que vem para conseguir ter fluência na leitura? Simples, para dominar essa habilidade só resta um exercício: que é praticar a leitura.
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Lembro de quando na sala de aula a professora pedia para que cada aluno lesse um parágrafo de um texto. Era comum ter medo de não conseguir ler o texto sem gaguejar. E quando o gaguejo vinha e a leitura ficava lenta, o melhor consolo era ver que outro colega da turma tinha sido pior do que eu. Hilário isso, mas você provavelmente também vai lembrar que a solução para esse problema não era saber o que era uma frase, um verbo ou um adjetivo... A solução que nos ensinavam para resolver o problema de falta de fluência (que aliás é o que funciona até hoje) era simplesmente ler... Ler o máximo possível e tudo o que vir pela frente.
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Com a leitura musical acontece exatamente a mesma coisa. Você não precisa saber tudo de teoria musical para ler partituras bem ou ler milhares de livros de teoria para ser fluente. (Se você souber o que significa alguns elementos que vou citar agora, ótimo. Se não conhece, tudo bem também, nem precisa conhecer agora...) Mas o que quero dizer é que você não precisa saber o que é intervalo, enarmonia, harmonia, baixo cifrado, série harmônica ou o que justo, aumentado, diminuto, maior, menor e tantos outros elementos de uso analítico musical para ter uma boa leitura.
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É aqui que nasce o conceito da Leitura Musical Enxuta. Simplesmente significa que você só precisa aprender o que é realmente necessário para conseguir ler fluentemente qualquer partitura. É literalmente uma alfabetização, onde o foco total é trazer a experiencia única de poder ter liberdade para tocar a música que quiser o mais rápido possível. Entenda, que assim como a criança alfabetizada ganha o mundo de informação, tendo acesso aos mais variados tipos de literatura, você também pode ter essa LIBERDADE com a música. Leitura Musical Enxuta é saber e fazer o mínimo necessário para se ter o máximo de resultado com a leitura no menor tempo possível.
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Como isso é possível?
É simples & 100% prático Princípio de Pareto Resumidamente (vale a pena pesquisar depois), o princípio de Pareto (famoso 80-20) diz que 80% dos resultados são gerados por 20% dos esforços. Esta teoria tem sido aplicada no campo da economia, política e educação com muito sucesso há anos. Exemplo: É possível ser fluente em qualquer idioma tendo no vocabulário 800 palavras da nova língua pretendida, entretanto, não basta ser qualquer palavra, e sim as mais usadas. Então essas 800 palavras devem fazer parte dos 20% das palavras mais usadas do idioma. Ou seja, a ideia é focar no que realmente pode gerar o resultado que você deseja e naturalmente, quanto mais palavras aprender, melhor será a fluência.
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Como fica na música?
A teoria musical em si é muito extensa e existem vários níveis de dificuldade e interesse individual de cada pessoa. Temos na teoria musical básica temas como: notação musical, regras de grafia, classificação de intervalos, inversão de intervalos, formação de acordes, enarmonia, depois temos tríades, tétrades, baixo cifrado, contraponto, harmonia, instrumentação, organologia, historia da música, análise musical, composição e dezenas de outros assuntos IMPORTANTÍSSIMOS principalmente para quem pretende se profissionalizar. Entretanto, para leitura fluente de partituras você não precisa saber nem 80% de tudo que citei acima.
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Aplicando o princípio de Pareto nós temos o seguinte: Dentro da teoria musical como um todo, 20% (talvez menos) é relevante para leitura de partituras, é o que estudamos em notação musical. Dentro desses 20% da notação musical, aplicamos mais uma vez o princípio de Pareto para extrair os 20% que vão gerar o resultado de aproximadamente 80% de fluência na leitura de partituras. Simples assim.
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A ideia é exatamente simplificar o máximo possível o processo de alfabetização musical e tomar cuidado para não acontecer o que muitos já chamam de Information Overload, que nada mais é do que uma overdose de informação. Por isso abandonar o estudo prático de leitura musical para aprender mais teoria pode arruinar com a fluência musical de qualquer pessoa. Veja, o objetivo número um de quem começa a estudar música, é tocar no instrumento que escolheu as música que gosta, faz sentido? E nada dá mais prazer de fazer do que ter a LIBERDADE de tocar as músicas que amamos ouvir. Por isso não é de se admirar que milhares de pessoas que começam a estudar algum instrumento, sintamse desmotivadas ao estudar teoria musical quando o assunto não tem aplicação na prática instrumental. É exatamente isso que precisa ser quebrado em etapas: primeiro vem a alfabetização musical (leitura fluente de partituras), depois a teoria musical avançada.
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Paralelo a isso ainda temos a Percepção Musical - ver , que superficialmente falando é sem dúvida alguma o elemento mais importante na educação musical. →
É através dela que conseguimos desenvolver o solfejo, a crítica musical, escrever músicas no formado das partituras, tirar músicas de ouvido, reconhecer instrumentos, entre outras coisas. É um pouco mais complexo que isso e aqui são mais alguns anos de estudo para resultados de altíssimo nível. Mas esse assunto precisa ficar para um outro e-book, combinado?
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Então por onde começar? A ordem ideal de aprendizado musical fica assim:
- Alfabetização musical (Aplicando o conceito da Leitura Musical Enxuta) - Percepção Musical - Solfejo - E então, Teoria Musical Avançada Aqui vamos estudar apenas um pouco do princípio da Leitura Musical Enxuta, nela, utilizamos apenas dois dos três tipos de leitura que existem, que são: a leitura rítmica e a leitura métrica. O terceiro tipo, que é o solfejo (leitura musical com alturas definidas), embora seja importantíssimo na vida de TODO músico, ele começa com a percepção musical, então para quem busca fluência para tocar o mais rápido possível as músicas que gosta e assim desenvolver novas habilidades em seu instrumento, aprender a solfejar não é necessariamente obrigatório agora. Devo destacar que a percepção musical e o solfejo podem (e a recomendação é que DEVEM) ser desenvolvidas e trabalhadas paralelamente com a parte de iniciação musical, nada impede que seja assim. Isso porque no médio e longo prazo acaba fazendo uma diferença absurda no nível de musicalidade do estudante.
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Hora de ir para prática. Na medida que vamos avançando no conteúdo, cada conceito vai ficar mais claro, tudo bem? Então não se preocupe se não entendeu muito bem o que cada tipo de leitura significa. Agora, me permita te conduzir pelo caminho ideal de iniciação musical, vou te mostrar apenas o que é estritamente necessário para começar a ler partituras em 15 minutos ou menos. →
Vai aqui uma breve introdução da aplicação do princípio e conceito que criei e chamo de Leitura Musical Enxuta, onde seguindo a metodologia completa que recomendo, é possível alcançar a fluência na leitura de partituras em até 18 SEMANAS.
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Leitura Musical Enxuta
Os 3 PASSOS Para Fluência O Princípio da Leitura Musical Enxuta é dividido em apenas 3 PASSOS que já foram testado e estão livres de complicações. Simplesmente precisamos entender e praticar tudo que é ensinado em cada etapa, são eles:
» PASSO 1 - Leitura e memorização das notas na pauta musical. » PASSO 2 - Leitura e memorização dos padrões rítmicos mais comuns. » PASSO 3 – Leitura das abreviaturas e sinais de alteração melódica e rítmica.
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Os dois primeiros passos são os mais importantes, visto que, uma vez que entendemos como funciona a leitura do nome das notas e não temos dificuldades com as divisões rítmicas, todos os outros elementos de alteração melódica e rítmica como: sinais de dinâmica, andamento e ornamentos por exemplo, tornam-se ridiculamente fáceis de ler e tocar. Durante a leitura de uma partitura, precisamos ler simultaneamente no mínimo dois elementos: o nome das notas e a duração dessa nota. Posteriormente acrescentamos os elementos de notação musical do terceiro passo. É bom frisar que a interpretação e a habilidade técnica no instrumento, naturalmente exige mais dedicação, mas não ter dificuldades para ler partituras certamente abrevia brutalmente os resultados técnicos e interpretativos.
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Durante o processo de aprendizagem dessa nova linguagem, talvez o maior desafio seja conseguir ter a leitura fluente dos três elementos de cada passo simultaneamente, ou seja, as três informações ao mesmo tempo. E a melhor forma de vencer essa dificuldade é dividir em etapas, estudando separadamente cada passo do processo e ir acrescentando aos poucos cada nova informação.
Primeiro, trabalhamos com a leitura do nome das notas – isso porque embora existam muitas notas, as possibilidades de variações nos saltos, mesmo sendo muitas, existe um limite para cada instrumento. Quanto mais fluente você consegue deixar a leitura do nome das notas, mais tempo tem para entender e processar as informações dos próximos passos.
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No segundo passo temos a leitura rítmica – essa sim pode dar um pouco mais de trabalho, mas uma vez que entendemos a lógica por trás das divisões e trabalhamos na compreensão e memorização dos padrões mais comuns, mesmo sendo infinitas as possibilidades de combinações, com o método certo, é possível ter uma visão clara como a água do que está acontecendo ritmicamente em qualquer partitura.
Por último nos resta o terceiro passo, que é a leitura dos elementos de alteração rítmica, melódica e sinais de repetição, que é realmente o elemento mais fácil. Agora que entendemos o principio da metodologia , quero mostrar um pouco mais na prática como começar. Aqui vou dar as diretrizes para você começar a passar com sucesso pelo PASSO 1, que é a leitura do nome das notas.
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Notas Musicais
Notas Musicais
O que é Música e Altura do Som? Antes mesmo de falar sobre notação musical, é importante entender alguns conceitos de linguagem que você vai precisar saber para assimilar melhor o que vamos estudar, combinado? A música em seus muitos conceitos pode ser sintetizada como “a arte que expressa os diversos sentimentos, ideias ou sensações através do som”. Logo, som é a matéria prima da música e tem particularidades interessantíssimas. As quatro famosas propriedades do som são: altura, intensidade, duração e timbre. Vamos estudar apenas a altura do som nesse e-book. A altura nada mais é do a velocidade das frequências, ou seja, quantas vibrações por segundo um som tem. Simplificando é o que diferencia um som grave de um agudo. A medida da altura é chamada de (Hz) Hertz. Quanto maior for a velocidade das frequências, das vibrações por segundo, mais agudo é o som.
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Veja, a voz de uma criança, por exemplo, é mais aguda (popularmente chamada de voz fina) que a voz de um homem adulto (ela geralmente é mais grave e popularmente chamam de voz grossa). Use os termos
corretos. Simplificando, a altura é o que diferencia um som agudo de um som mais grave. Não vou aprofundar aqui em termos técnicos, afinal estamos falando de leitura musical enxuta, então só precisamos entender apenas o superficial sobre isso agora, tudo bem? Vamos lá... Esses sons (sendo com altura definida) são o que podemos chamar de NOTAS MUSICAIS.
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As notas musicais são sílabas e/ou sinais gráficos que representam os sons de altura definida. Embora existam dezenas de notas musicais, utilizamos apenas 7 sílabas que se repetem a cada ciclo, são elas: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si. Em ordem ascendente (subindo), o som fica mais agudo:
Dó... Si Lá Sol Fá Mi Ré ...Dó E em ordem descendente, o som fica mais grave:
... Dó Si Lá Sol Fá Mi Ré
Dó...
Sabendo disso, agora podemos partir para a notação musical. =)
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O Pentagrama ou Pauta Musical O pentagrama ou pauta musical, é esse sistema de cinco linhas paralelas que formam quatro espaços equidistantes e é onde escrevemos as notas musicais: nas linhas e nos espaços.
5ª Linha 4º Espaço 4ª Linha 3º Espaço 3ª Linha 2º Espaço 2ª Linha 1º Espaço 1ª Linha
IMPORTANTE Conta-se as linhas e os espaços de baixo para cima, de forma que na leitura, quanto mais em cima a nota é grafada, mais agudo é o som e quando mais em baixo a nota é grafada, mais grave é o som.
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Veja o exemplo abaixo, qual das duas notas é a mais aguda?
A segunda: grafada na quarta linha.
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E neste segundo exemplo, qual é a nota mais grave?
A segunda também, só que agora grafada na terceira linha.
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Exercício
Escreva a nota onde se pede:
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Claves Agora já familiarizado com o pentagrama, podemos continuar. A posição da nota no pentagrama indica apenas a diferenciação das alturas. Com o que vimos até aqui, ainda não é possível identificar o nome das notas. Para isso, entra em cena um famoso sinal gráfico chamado de CLAVE. Esse sinal é colocado no começo do pentagrama e nomeia a linha a qual está escrita a clave. Existem 3 claves: a de Sol, de Fá e Dó. Cada clave tem uma característica específica quanto a altura.
Clave de Sol Violino, bandolim, órgão, flauta, cavaquinho, oboé, piano, gaita, guitarra, trompete, clarineta, violão, teclado, saxofone, etc..
Clave de Fá Contrabaixo, violoncelo, tuba, trombone, fagote, piano, órgão, teclado, etc...
* Ocasionalmente em trechos muito agudos para o instrumento.
Clave de Dó Viola Clássica, trombone* e fagote*...
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Clave de Sol A clave de sol é típica de instrumentos de extensão médio-aguda e é grafada na Segunda Linha do pentagrama , isso quer dizer que na segunda linha temos a nota sol, veja:
Sabendo o nome de uma das notas, no caso a nota sol, conseguimos saber o nome das demais notas. A distância mínima de uma nota para outra no pentagrama, é de um esp aço para uma linha ou de uma linha para um espaço. Então temos o seguinte:
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Exercício
Escreva o nome das notas:
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Clave de Fá A clave de fá é típica de instrumentos de extensão grave e pode ser grafada na Terceira e Quarta Linha do pentagrama, aqui vamos estudar apenas a mais utilizada que é a grafada na Quarta Linha, veja:
Sabendo o nome de uma das notas, no caso a nota fá na quarta linha, conseguimos saber o nome das outras notas. Então temos o seguinte:
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Exercício
Escreva o nome das notas:
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Clave de Dó A clave de dó pode ser grafada na Primeira, Segunda, Terceira e Quarta Linha do pentagrama, então sua extensão varia da grave à aguda, mas aqui vamos estudar apenas a mais utilizada que é a grafada na Terceira Linha, típica de instrumentos com extensão médio-aguda veja:
Sabendo o nome de uma das notas, no caso a nota dó na terceira linha, conseguimos saber o nome das outras notas. Então temos o seguinte:
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Exercício
Escreva o nome das notas:
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Dicas Para Praticar...
Memorizando o Nome da Notas Agora que você já sabe qual clave estudar e a identificar o nome de algumas notas no pentagrama, é hora de praticar o máximo possível. Por isso vai aqui mais algumas dicas:
DICA 1 - Tente ler os exercícios anteriores sem escrever o nome das notas, faça isso várias vezes e preferencialmente na clave que é típica do seu instrumento.
DICA 2 - Em uma folha com pauta, escreva a clave a ser estuda e notas aleatórias nas linhas e nos
espaços já tentando falar o nome de cada nota. Se tiver muita dificuldade escreva também o nome das notas na folha.
DICA 3 - Outra opção (que aliás gosto bastante) é usar aplicativos de celular para treinar... E aqui vão dois que eu recomendo...
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Jogo das Claves - Navegação fácil e intuitiva - Gratuito - Dinâmico (Ranking de Pontuação) - Disponível apenas para Androide.
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(Meu Preferido)
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