Coletanea Contos Eroticos

May 22, 2019 | Author: dannyella19849572 | Category: Orgasm, Clitoris, Sexual Intercourse, Claudius, Love
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LUXURIA A BORDO "Quando estive na Europa para batalhar uma bolsa de estudos, fui obrigado a trabalhar em bares, restaurantes e guiches de trem para garantir o meu sustento. Na época, além de falar ingl0s muito mal (e um francês apenas razoável), lutava contra uma concorrência desleal e pleiteava um visto de permanência frente ao 'govemo francês. A situação não estava muito boa e, caso não fosse tåo persistente, talvez houvesse desistido no meio do caminho; o que seria uma pena, como vocês poderão constatar a seguir. Por intermédio de Jean, companheiro de trabalho, fiquei sabendo que havia um ótimo emprego para garçons que falassem francês e castelhano em um iate de luxo que faria um cruzeiro até as llhas Gregas. Como Jean era um francês muito típico, não havia se dado ao luxo de aprender qualquer outra língua, e lamentava a mordomia perdida. Eu, como todo bom brasileiro, que não sou bobo nem nada, arranho o meu portunhol, e no dia seguinte, estava lå para me candidatar ao cargo. Meu charme e elegância garantiram a vaga, Fiz um curso rápido em cinco dias (como servir um ponche em plena tempestade e coisas no gênero) e, após me demitir do infecto café onde trabalhava, me tomei um comissário de  bordo. Vestiram-me Vestiram-me de oficial, com galões nos ombros e quepe de almirante, deram-me uma bandeja e, vela cheia, partimos por esses caminhos que tanto confundiram o antigo Odisseu. Talvez Jean não se lamentasse tanto se soubesse que o trabalho de um garçon -aquatico-bilingue começa ås cinco da manha e so termina quando o ultimo passageiro vai se deitar (geralmente tão de madrugada que nem vale a pena dormir). Pela manhã, limpamos os bancos do convés, os vidros dos camarotes, e o fundo da piscina e, la pelas tantas, os  passageiros dåo o ar de sua graça e começam os pedidos que so terminam novamente de madrugada. Na quinta noite, todos já haviam se recolhido e eu me deixara ficar no convés, arrumando algumas coisas, quando ouvi um ruído atrás de mim. Ao virar me deparei com uma morena, alta, bem feita de corpo, olhos faiscantes e que, pelo menos na penumbra, era irresistivelmente linda. Quando já ia anunciar que a copa estava fechada, meus olhos se acostumaram com a escuridão e pude ver que a dona estava vestindo uma dessas saias que abrem na frente, sem nada poi baixo. E ela alisava os bastos cabelos de seu monte-de-venus enquanto sussurrava, olhando-me nos olhos, alguma coisa bem baixinho. Bom. Cinco dias no mar bancando o marujo poliglota, sem mulher, é um horror, uma tortura. Em outra ocasião talvez eu até pensasse duas vezes mas eu estava louco de tesão, desesperado para sentir o gosto de uma fêmea. Aproximei-me lentamente, toquei-ihe as coxas e beijei-Ihe a boca. Ela correspondeu ao beijo e ficamos nos esfregando sem dizer uma palavra. Logo depois ela me tomou pela mão e me levou a um dos camarotes de luxo. Fiquei apavorado pois sentia medo daquela gente estranha. 0 barco tinha sido alugado por um grupo de ricaços bolivianos, que tinham até segurança. A mulher se dirigiu em quichua a um dos guarda-costas, que a obedeceu, deixando-nos a sós. Sob a luz forte da suite pude observar melhor minha "raptora". Era uma mulher de 30 anos, morenissima, olhos amendoados, com evidente ascendência índia. Ela tirou sua roupa, mostrando um corpo sem marcas de biquíni - o que confirmou minhas suspeitas de que as mulheres tomavam banho de sol nuas no convés proibido - fiquei completamente tomado de tesão e me despi rapidamente. Quando me aproximei, ela disse que pretendia fazer amor comigo e ainda me pagaria uma boa plata para isso. Concordei com um aceno de cabeça e passei a ação. Enquanto Ihe sugava um dos seios, passei a explorar com os dedos seus grandes lábios vaginais, extraindo-lhe gemidinhos sensuais. Quando meu dedo tocou seu clitóris, ela não pôde conter um suspiro profundo, untando minha mão com seu liquido momo. Deixei seus seios completamente eriçados e conduzi minha língua até a entrada de sua grutinha perfumada. Lambi gostosamente suas cames, sentindo o aroma da grutinha latino-americana, fresquinha, tesuda, me fazendo lembrar do Brasil. Explorei cada interstício de sua pele, seus pêlos e poros. Em dado momento tomei seu clitóris e o mordi com força. Ela reagiu bem e gozou em minha  boca enquanto me xingava xingava em casteIhano: "Cono! "Cono! Tu me me matas!" Após uma série de espasmos espasmos ela se compôs, recuperou a antiga fleuma fleuma e me ofereceu algo para beber enquanto acendia um cigarro. Perguntou meu nome, nacionalidade, por que eu estava ali e coisas assim. Após uma meia dúzia de perguntas, ela parece que se deu por satisfeita e chamou: "José!" De trás de uma divisória saiu um coroa baixinho, careca e barrigudo, inteiramente nu. Parecia o ET em dia de chuva, bimbinha medíocre com dez centímetros de virilidade, se tanto. A mulher apresentou-o como marido e este se adiantou congratulandome por minhas habilidades orais. Logo após afirmou que desejaria ver  eu possuir sua mulher, pelo que me pagaria uma boa grana. Fiz uma cara de desagrado e ele se apressou em explicar que não queria nada comigo, apenas que eu "ligasse" sua mulher, deixando-a quase no ponto de gozar, e passasse os controles para ele. Desta forma, afirmou, ele poderia sentir a mulher gozando pela primeira vez desde que se casaram. Meio sem jeito, expus que eu também queria gozar e ele afirmou que daríamos um jeito. Após um rápido flash-back da ultima sessão de sexo oral, passei A penetração pura e simples, como alguém que deve cumprir dignamente o seu trabalho; tudo muito profissional. Mas logo ao primeiro contato com meu mastro a índia começou a gemer feito uma louca, pedindo que a penetrasse com toda a força, que a partisse ao meio. Enquanto eu a penetrava o marido esfregava-Ihe o membro no rosto, tentando fazer com que ela o tomasse em sua boca. Ela o repelia como era possível e, em dada momento, gritou pedindo que parasse com aquilo, pois ele acabaria gozando sem conseguir realizar o intento. Aumentei o ritmo da  penetração até que ela fez o sinal de que estava prestes a gozar. Rapidamente sai de cima dela e o marido a penetrou. Coloquei-me na  posição que ele ocupava anteriormente anteriormente e ela passou a me sugar com a volúpia de uma gata no cio, completamente completamente transtomada transtomada Quando ela gozou ao mesmo tempo que o marido), mordeu minha glande com tanta força que fui obrigado a afastá-la com violência. Ficarmos os três  jogados pelas almofadas; eles extasiados e eu me contorcendo de dor pela mordida maldosa daquela índia maluca. Após umas doses de uísque e um papo amigável sobre comidas típicas de nossos respectivos países, o coroa se levantou a pretexto de ir ao banheiro. Ficamos eu e a gata selvagem sozinhos naquele ambiente de luxuria e ostentação. Tocava uma musica suave e meu membro já demonstrava estar  completamente restabelecido da ultima farra. Como que adivinhando meus desejos secretos, a morena se deitou no pequeno tapete de centro, empinando sua bunda magnifica. Aproximei-me, toquei-ihe a vulva e os seus orifícios mais secretos, apliquei um pouco de saliva na cabeça do membro latejante e comecei a penetrá-la lentamente Quando estava a meio caminho, ela começou a gemer, soltando gritinhos de dor e prazer, enquanto me pedia que a penetrasse mais fundo. Toquei seu clitóris e o seio esquerdo e, completamente dentro dela, passei a me movimentar num cuidadoso vaivém. A morena literalmente chorava e declarava ser minha escrava, uma serva de meus desejos Estocava com força e ela já se preparava para explodir em um orgasmo total, completo, seus líquidos a transbordarem por todos os  poros Gozei junto enquanto xingava com todos os palavrões que conhecia em castelhano, português, francês, inglês e alemão, Quando  paramos de nos movimentar movimentar,, após a ultima contração, contração, ouvimos palmas palmas ås nossas costas: costas: era novamente o marido, marido, que, extasiado. extasiado. nos dava a sua aprovação, declarando ter sido este "um espetáculo maravilhoso' Logo após me levantei, recebi a grana prometida e cai fora. 0 casal desembarcou em Stromboli e eu continuei meu cruzeiro por todo o verão, juntando trocados e gorjetas para conseguir sobreviver ao longo invemo europeu que vinha a seguir.

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=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= CUNHADINHA CURIOSA "Sou antigo leitor e fã incondicional de "Louco Desejo", onde me delicio com as experiências dos leitores desta Home Acho que o fato de ter tomado conhecimento durante todo este tempo de tais experiências estimulou-me a dividir com todos os leitores esta maravilhosa e excitante aventura, guardada em segredo durante anos Na época em que começou minha aventura, estava casado ha pouco tempo e habitando a mesma pequena e simples casa de uma cidade do interior de São Paulo onde ainda moro. Minha mulher, Valquiria, não trabalha fora e é fogosa e ardente, de uma voracidade insaciável. Sempre chego tarde do trabalho e, por isso, preferimos fazer amor pela manha até nos sentirmos exaustos e saciados. Só então vou trabalhar. trabalhar. Como trabalho o dia inteiro, minha mulher sentia-se muito solitária, sem ninguém para conversar, salvo as visitas que Ihe faziam sua irmã Julia, um brotinho de 18 aninhos. Numa dessas visitas. minha mulher pediu a irmã para vir morar conosco. Não me opus Achei que seria bom para ela ter com quem conversar e fazer compras. Minha cunhada dormiria no sofá da sala, sem trazer transtomo ao nosso relacionamento, Certa manhã, depois de fazer amor com minha mulher, fui tomar banho. Valquiria ficou na cama ainda embriagada pelo prazer. 0 banheiro ficava no fim do corredor, e, como a porta estava entreaberta, entrei sem bater. bater. Julia saia do banho. Foi uma surpresa! Ao ver-me, com um movimento rápido dos braços, cobriu os seios e o triângulo do amor. Sai do banheiro um pouco sem graça e nervoso com a cena, mas ao mesmo tempo excitado com seu corpinho tesudo. Imediatamente meu membro ficou duro e indisfarçavel sob o short. A imagem do corpo novo e molhado ficou gravada em meus olhos. Seus seios, pequenos de mamilos róseos, brilhavam como uma flor orvalhada, pontiagudos, sobressaindo na pele clara. Seu corpo bem feito era uma escultura de cames duras. Ela saiu do banheiro e me encontrou no corredor. Pedi desculpa, e ela deu apenas um sorriso maroto. Entrei no banheiro e me masturbei. 0 episódio passou sem maior importância. Nem cheguei a comentar com minha mulher, por  ter achado o caso banal e possível de ocorrer com qualquer pessoa. Quando eu chegava tarde do trabalho, as vezes minha mulher ainda estava acordada, mas dormia logo após assistir a ultima novela. Julia, ao contrario, ficava até altas horas da madrugada assistindo aos filmes da televisão em nosso quarto. Numa dessas vezes, depois do jantar coloquei um short largo sem nada por baixo para ficar mais confortável. Minha cunhadinha já estava sentada ao pé da cama como de habito Deitei e fiquei assistindo ao filme. Em dado momento levantei uma das pemas e meu calção ficou meio levantado. Julia mudou de posição. Só então me dei conta de que ela olhava meu membro. que se mostrava por uma das pemas do meu calção, através do reflexo do espelho da penteadeira., onde ficava a televisão. Fiquei louco. Não era um acidente como quando a surpreendi no banheiro. Ela me olhava propositadamente, propositadamente, Minhas idéias andaram a mil. Senti o corpo tremer e uma excitação sem precedentes me invadir o corpo, circulando como meu sangue, cada vez mais rápido, fazendo com que meu membro fosse ficando duro, a pulsar e latejar por debaixo do meu short levantada. Meu membro cresceu até a glande sair do meu calção. Julia estava com o olhar paralisado no espelho. que mostrava também nos seus olhos de menina toda a malícia de mulher. Por  vezes sua língua umedecia os lábios finos e vermelhos, que ela mordia vagarosamente, deixando transparecer todo o seu desejo despertado. Não me movia para evitar que isso desmanchasse a cena. Valquiria dormia por trás de nós dois sem saber, nem por sonho, a  batalha imaginaria que se travava entre mim e sua irmazinha. Ficavamos naquela maravilhosa tortura de tesões até as duas da manhã, quando a televisão saiu do ar. Julia se levantou. Nos olhamos, seus olhos me devoravam, penetravam em mim com um brilho sedutor de desejo. Desligou a televisão e fomos dormir. Fui trabalhar pensando no que ocorrera a noite. Seu corpo e o episódio não me saiam da cabeça. Fiquei até com medo de alguém no serviço perceber a mudança. Dei uma desculpa ao meu patrão e voltei para casa mais cedo. Valquiria ainda estava acordada. Julia, mais gostosa do que nunca, vestia uma blusinha branca e um short que deixava transparecer as suas formas bem feitas com o triângulo estufado na frente. Fomos todos assistir á televisão. Valquiria, Valquiria, como sempre, dormiu antes de terminar  a novela. Eu e Julia ficamos a sós. Meu corpo tremia de excitação. Fiquei na mesma posição da noite anterior, só que puxei a ponta do meu short para deixar de fora a metade do meu membro, que latejava suas veias grossas como um animal arisco. Julia, aos pés da cama, apoiou-se sobre o cotovelo e virou a cabeça em direção a seu ombro, como se com os dedos procurasse pequenos cravos. Seu olhos fitavam meu membro já em ponto de bala, numa pressão que parecia prestes a explodir de tesão. Valquiria Valquiria dormia profundamente. Com a  ponta dos dedos, puxei a pema do calção, deixando minha lança lança praticamente de fora. Era a medida do pecado, como o diabo gosta Podia Podia ver que Julia também já estava completamente completamente alucinada. Lentamente virou o corpo buscando uma posição melhor e posse a acariciar meu membro. Suas mãos delicadas e finas, seus dedos longos e indecisos passaram a masturbar-me vagarosamente, vagarosamente, enquanto seu corpo, como uma serpente, deslizava sobre a cama até conseguir, num leve bote, abocanhar a presa. Era um sonho. Um delírio de sussurros silenciosos. Ao mesmo tempo em que, com a mão, fazia suaves movimentos de vaivém, chupava-me deliciosamente. Sua língua úmida e quente deslizava sobre a chupeta, até conseguir arrancar de mim um gozo tão alucinado que só tive tempo de levar a mão a boca para calar o grito de satisfação que explodiu dentro de mim. Julia mamou meu liquido até a ultima gota. Sentia me exausto pelo prazer, que jamais alcançara com minha mulher. Embriagado de felicidade, relaxei o corpo sobre a cama. Julia levantou-se sem barulho e foi para a sala. No dia seguinte era sábado e eu não trabalhava. Valquiria Valquiria acordou cedo e foi fazer compras com a mãe. Logo que saiu Julia levantou-se. Eu fingi que ainda dormia. Vi quando ela passou pela porta do quarto em direção ao banheiro, Imediatamente me desfiz do calção e tirei o lençol de cima, ficando nu, com o membro completamente duro. Percebi que, ao voltar do banheiro, Julia parou na porta do quarto e por  instantes ficou a me olhar. Em seguida caminhou silenciosamente até a beira da cama, onde se sentou. Fiz que acordei. Ela estava com uma camisola vermelha de tecido fino por onde eu podia ver dois lindos seios sustentando o tecido. Era hora de agradecer o magnifico ela proporcionara. Puxei-a mim beijei-a. Fui beijando-a, vasculhando ouvido minha língua, enquanto

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movimento leve empinou a bundinha para que eu tivesse melhor posição. Seu corpo de menina guardava dentro de si uma mulher  sedutora. Acomodei meu pênis em suas nádegas rígidas e passei a introduzir no seu buraquinho apertado. Vagarosamente fui-me afundando. Senti meu grosso membro abrir caminho naquelas cames, que se dilatavam guardando-me todo. Com maestria, Julia ia rebolando rebolando e principia principiava va moviment movimentos os lentos lentos de vaivém, vaivém, intercalados intercalados com suspiros de dor e prazer prazer. Seus olhos fechados e suas feições traduziam a satisfação que sentia em ser possuída por mim. Aumentava o ritmo rebolando e fazendo galopar nossos corpos suados. Seus suspiros eram mais fortes quando eu mordia sua nuca. Queria prolongar aquilo o maior tempo possível, até que não agüentei mais e gozei como nunca. Julia também alcançara o orgasmo e caímos cansados. Ficamos deitados por uns quinze minutos, em silencio. Em seguida levantei-me e fui tomar um banho, Julia voltou para a sala para descansar. Varias vezes repetimos a cena nos meses que se seguiram, até que os pais de Valquiria se mudaram para o Estado do Paraná e Julia os acompanhou. Mas todos os anos, em suas férias do trabalho, Julia vem para São Paulo e fica em minha casa. E sempre conseguimos dar um jeito de reviver aqueles lindos momentos."

=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= BRINCOU DE CASINHA COM O CASEIRO "Eu e meu marido temos um sítio no interior de Minas Gerais. Todo final de semana, nós viajamos para lá. Somos casados há sete anos e temos um casal de filhos. Como compramos a propriedade há pouco tempo, vou sempre para lá na sexta-feira e meu marido segue com as crianças no sábado. Vou Vou arrumando as coisas que ainda faltam para que tudo corra bem. Recentemente, querendo diminuir minhas tarefas, meu marido contratou um caseiro para morar e cuidar dos animais. Ele é um jovem sorridente e muito prestativo, que me ajuda na  jardinagem e nos serviços da casa. Casei virgem e vim de uma família muito tradicional. Nunca nem pensei em trair meu marido. Mas, uma vez, fui para o sítio, na quinta-feira à noite, e cheguei de surpresa. Encontrei meu caseiro nu e bêbado, dormindo no chão da varanda,  perto da porta de entrada. Me assustei com aquilo, mas não tinha jeito. Tinha que tirá-lo dali para entrar dentro de casa. Tentei Tentei acordá-lo mas não consegui. Então, arrastei-o para dentro de casa e fiquei com aquele homem todo nu, não sabendo o que fazer. Quando tentei colocá-lo numa cama, caí em cima dele, quase de cara naquele membro. Ao encostar naquela coisa quente, grande e meio engorda, me excitei. Nunca tinha visto coisa igual àquilo! Comecei a apalpá-lo devagar e peguei naquela coisa, que foi crescendo na minha mão. Ficou todo duro e eu fiquei molhadinha. Perdi toda a pose e abocanhei aquele pintão. Comecei a chupá-lo como um sorvete de chocolate. De repente, ele gozou na minha boca e eu sorvi toda a porra, engolindo com prazer. Ainda meio zonzo, me puxou para cima do corpo dele e começou a chupar meu pescoço e meus peitinhos. Estava mais excitada, louca por mais um round. O pau voltou a crescer, roçando minhas coxas em busca do meu sexo. Estava com medo de receber aquela estrovenga superdotada e tentei ganhar tempo, fazendo carinho naquele  peito cabeludo. De repente, senti um dedo dedo grosso, acostumado a mexer na terra, entrar no meu cuzinho. cuzinho. Veio Veio rasgando! Aquilo doeu e me excitou ao mesmo tempo. A boceta, meladinha, meladinha, agora queria pau, por maior que fosse. Me contorci, tentando me encaixar naquela pica. O homem ainda estava bêbado e não conseguiria fazer aquilo sozinho. Quando consegui, enfim, comecei a cavalgá-lo com a habilidade de uma amazonas. Àquela altura, nem ligava mais para o bafo do caseiro; queria era gozar. E muito! Pensei no meu marido cheirosinho e sonhei que estava fazendo aquilo com ele. Mesmo sabendo que o pinto dele não dava metade daquele. Não demorei a gozar, com as unhas arranhando o peito cabeludo do macho. Depois, fui tomar um banho quente, querendo me livrar da culpa da traição. Em pouco tempo,  porém, estava pensando pensando no caralhão do caseiro e dei início início a uma siririca bem relaxante. Na manhã seguinte, o homem não estava estava mais na cama. Encontrei-o cuidando da grama, com uma cara envergonhada. Olhei para a enxada que ele segurava e lembrei logo do tamanho do instrumento do rapaz. A boca encheu d'água! No almoço, comeria caseiro ao molho madeira. Com certeza, seria muito melhor do que o temperado com vinho da noite anterior."

=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= A MULHER QUE SOLTAVA FAÍSCAS DE PRAZER  "Era uma quinta-feira à noite e o calor estava forte, quando retornava do trabalho. Estava cansado, porém feliz pelos resultados obtidos naquele dia, quando entrou no ônibus um casal. Ela era linda, trajando um vestido preto que deixava suas belíssimas costas e ombros de fora. Aparentando uns 25 anos, tinha um corpo escultural, olhos verdes e cabelos louros. Era impossível deixar de observá-la, mas, infelizmente, eles desceram dois pontos antes do meu. Por vários dias, busquei rever aquela mulher, que não saía da minha cabeça. Eu circulava várias e várias vezes pelas ruas próximas daquele ponto. Foi inútil. Só a reencontrei um mês depois, num sábado pela manhã. Ela entrou no ônibus e eu estava de carro, logo atrás. Ela sentou-se próxima a uma janela e eu parei o carro estrategicamente numa curva,  para tentar ganhar um olhar daquela beldade. Não deu outra. Quando o ônibus passou, nossos olhares se encontraram e ela deu um leve sorriso. Continuei seguindo o coletivo e fiz sinal para que descesse, mas não fui atendido. Ela desceu no terminal e a perdi de vista mais uma vez. Três semanas depois, na quinta-feira de manhã, saí de casa um pouco atrasado e, ao me aproximar daquele ponto de ônibus, lá estava ela. Parei o carro e ofereci carona. Ela me reconheceu e deu um belíssimo sorriso, aceitando o convite. Disse que seu nome era T (vamos chamá-la assim, pois é realmente um tesão). Contou que estava há pouco tempo na cidade e falou sobre o noivo. Chegamos ao trabalho dela, trocamos cartões e combinamos novas caronas, se a encontrasse no mesmo horário. Na sexta, saí de casa e estacionei  próximo ao ponto. Lá estava ela, maravilhosa. Seguimos o mesmo percurso e a convidei para tomar café. Na cafeteria, nossas mãos se tocaram sem querer e a sensibilidade de ambos aflorou. Convidei-a a tomar um chopinho no final do expediente. 'Sexta não vai dar, já marquei com meu noivo', justificou. Fui trabalhar mas não consegui me concentrar. No final da tarde, estava visitando um cliente, quando

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cancelando tudo e partimos para o motel Quando entramos no quarto, tentei abraçá-la, porém, ela recusou. Foi para o banheiro, enquanto eu pedia o café. O garçom trouxe o pedido e T ainda não tinha saído do banheiro. Aquilo estava me deixando supercurioso e excitado. Quando a porta se abriu lentamente, fui vendo aquela mulher que eu desejava mais linda e exuberante. Ela vestiu-se toda de branco num figurino extremamente erótico. erótico. Quando eu ia avançar, disse que queria tomar café, toda lânguida. Aceitei o jogo de sedução e, entre beijos e carícias, fomos nos alimentando, mais à vontade do que nunca. Meu pau latejava e ela me provocava, cruzando as pernas e se insinuando. Ao terminar, terminar, fui tirando a roupa dela, deslizando a mão pelo corpo excitado. Beijei as pernas de T, enquanto tirava a cinta-liga e as meias dela. Ao chegar na calcinha, tirei-a com os dentes e comecei a chupá-la. Lambi e acariciei aquela bocetinha cheirosa, que liberava seu néctar. Aos poucos, fui percebendo seu gozo e intensifiquei os movimentos com minha língua, até que ela gozou intensamente. O corpo de T vibrava. Enquanto ela se refazia do gozo, continuava a percorrer minha boca por todo o corpo, centímetro a centímetro, degustando seu sabor. Ela voltou a ficar excitada, pedindo que a penetrasse, pois queria sentir meu pau na bocetinha. Porém, eu queria vê-la mais excitada ainda e continuei procurando seus pontos sensíveis. Ela se contorcia toda, implorando pela penetração. Ao massagear massagear o clitóris clitóris de T, fui penetrando penetrando meu dedo na vagina. vagina. Ela movimenta movimentava va o quadril, quadril, expondo totalmente totalmente seu sexo. Coloquei Coloquei o segundo e o terceiro dedos. Ela gemia gostoso e pude perceber novo gozo, forte e intenso. Ela estava totalmente embriagada, tomada de  prazer e isto me excitava. Com uma mão acariciava a bocetinha e, com a outra, colocava a camisinha para penetrá-la. Quando ela  percebeu que eu estava pronto, posicionou-se de quatro, deixando-me numa posição privilegiada. A visão visão daquele bundão empinado era demais! Coloquei meu pau na posição e ela forçou o quadril para trás, engolindo o caralho de uma vez. Começamos um delicioso vaivém, e aquela bocetinha sabia massagear muito bem o meu pau. Os movimentos foram acelerando, ela gemia e pedia mais. Pelo espelho, podia ver a sua expressão de prazer. Gozamos e ficamos ali juntinhos, aproveitando aquele momento incrível. Depois de um breve descanso, os corpos colados voltaram a dar sinal de vida. As mãos deslizando deslizando nas peles e o cheiro de sexo enchendo o ambiente. 'Quero dar o cuzinho', disse baixinho, enquanto eu começava a beijar sua nuca. Fui descendo pelas costas, passando pela bundinha e não resisti a dar umas mordidinhas, só para sentir seu corpo arrepiar. Passei, então, a língua no cuzinho, deixando-a totalmente entregue. Após colocar nova camisinha, comecei a penetração bem devagar. 'Não vou agüentar, seu pau é muito grosso pro meu cuzinho apertado', dizia, enquanto eu acariciava seus ombros. Aos poucos, o anelzinho foi engolindo meu pau. Ela começou a forçar o quadril para trás e a rebolar a bunda, se transformando numa pantera louca para me devorar. Urrava de prazer, com as unhas cravadas na cama. Gozamos como animais! Foi a  primeira de uma uma história de trepadas selvagens." selvagens."

=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= 0 SOBRINHO DE MEU AMANTE "" Sou casada ha três anos mas meu marido nunca se preocupou muito comigo e, mesmo depois de uma crise séria em nosso casamento, não se emendou. Continuou com sua vida de aventuras e boêmia e isso fez com que eu Ihe pagasse com a mesma moeda. Antes nunca dava bola as piadinhas do diretor da empresa em que trabalho, porém o tempo e as contrariedades fizeram com que mudasse de idéia. Aceitei ir, numa Sexta feira, a casa do tal diretor para "terminar uns trabalhos" - o que eu sabia não ser verdade. Ao final do expediente, acompanhei o Dr. Orlando até o seu apartamento, em Boa Viagem. A sala era aconchegante, e o sofá, de tão macio, fez com que meu corpo ao sentar-me se afundasse em sua espuma. Educado, Dr. Orlando me serviu um drinque e, indo a seu quarto, pediu-me que esperasse. Voltou vestindo apenas um roupão e trazia papéis que alegou serem documentos confidenciais. Sentou-se ao meu lado e começou a desfolhar os papéis. Em dado momento, quando eu menos esperava, agarrou-me e beijou-me com desejo. Foi um beijo quente, molhado e longo. Enquanto isso, sua mão sabida - por entre a saia e sobre a fina calcinha - já manipulava minha vagina. Suas caricias amoleceram-me toda a resistência de luta, e fui possuída ali mesmo, sobre o sofá. Meio sem jeito, ele gozou muito rapidamente. Gordo, sua barriga não permitiu uma penetração profunda e satisfatória. Sei que sai de seu apartamento envergonhada, nervosa e excitada. Fora a  primeira vez que outro homem tinha se aproveitado do meu CORPO. Da segunda vez - em um motel - me entreguei sem qualquer  oposição. 0 problema era a ejaculação precoce e sua barriga enorme que não Ihe permitia penetrar por inteiro e fazer-me atingir o orgasmo. Em uma terceira saída, eu própria procurei uma posição adequada para um relacionamento perfeito. Mas não adiantou nada. Mal ele entrava dentro de mim, gozava, deixando-me a ver navios. Nosso relacionamento, de três meses, não me proporcionou mais que três insignificantes orgasmos, conseguidos com muito suor e concentração. A falta de amor do meu marido e a total incompetência de meu amante faziam de mim, a cada dia, uma mulher louca de tesão. Mas a natureza sempre traz soluções para os problemas e, certa vez, indo a casa de Orlando, não a encontrei. Quem abriu a porta foi seu sobrinho Cláudio, um rapagão forte e muito bonito. Convidando-me a entrar, disse-me que seu tio ficou de voltar logo para casa e sugeriu que eu esperasse. Peguei uma revista ELE ELA e, sentada no sofá da sala, resolvi dar um tempo, lendo o Fórum. Alguns minutos se passaram e o telefone tocou. Era Orlando, avisando-me que não o veria naquela noite, pois estava envolvido numa reunião com a alta cúpula da empresa. Chateada, preparei-me para sair mas na porta fui impedida pelo rapaz. Ele, sem dizer palavra, apertou meu corpo contra o seu e fez com que eu sentisse, encostado a minha barriga, o volume descomunal de seu sexo. Assustada, quis me libertar mas ele arrastou-me até o quarto. Tentei gritar quando forcou-me a deitar na cama, mas ele me tapou a boca. Com a outra mão tirou-me a calcinha, jogando-a longe. Soltou minha boca e desabotoou sua calca, libertando seu membro de dimensões avantajadas. Subiu meu vestido e com um dos joelhos empurrou minha coxa, forcando-me a abrir as pemas. Gritei de dor  quando seu membro duro e grosso me penetrou. Entrou rápido, alojando-se no mais profundo de minhas entranhas. Sem poder conter-me, comecei a gemer numa antecipação do gozo e deliciei-me com os movimentos firmes e profundos de seu vaivém. Excitada ao máximo,

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 pensei em recusar o coito anal Chorando tive que me submeter dolorosamente a envergadura de seu pênis. Suas estocadas firmes rasgaram-me as carnes, mas também fizeram nascer em mim um tipo de gozo que jamais experimentara Gritei de prazer quando senti derramar por aquele lado de mim seu leite quente e viscoso. Mais tarde fomos para o chuveiro e, com uma habilidade invejável, debaixo da água fria, fez com que gozasse duas vezes sob o poder de sua língua. Depois, sentando-me na banheira, com as pemas abertas, enfiouse dentro de mim de uma só vez Urrei, chorei, apertei seu corpo e gozei loucamente, queria que o tempo parasse naqueles momentos deliciosos. Nos separamos. Já era tarde e seu tio Orlando estava para chegar Enquanto Cláudio permaneceu em Olinda não transei com o Dr. Orlando, e mantendo com ele - por causa de Cláudio - um relacionamento sem prazer mas que me garante, todos os anos - no mês de  janeiro -, transas transas maravilhosas. maravilhosas. Sem Cláudio a minha vida não teria teria sentido.'

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A INSACIAVEL "No final de janeiro, fui com minha namoradinha a uma festa na Floresta, um bairro classe média aqui de Belo Horizonte Sei que acabei me excedendo na bebida e amarrei o maior porre. Susete minha garota, resolveu me levar para sua casa, onde eu ficaria até melhorar. Proibindo-me de pegar no volante, ela guiou o carro até Cidade Jardim Chegando a porta de sua residência, apoiando-me em seu ombro, entrei Ela tez com que me sentasse no sofá da sala, enquanto me fazia um café bem for te e amargo Pediu que não fizesse barulho, pois os  pais estavam dormindo. Assim que terminou de falar, surgiu na sala sua irmã Ana. Eu já a conhecia, mas fiquei surpreso ao vê-la coberta  por um transparente baby doll que me deixava ver as formas perfeitas de seu corpo adorável. Susete pediu que ela me fizesse companhia enquanto fervia a água e conseguia um comprimido para eu tomar. 0 meu estado não era dos melhores eu via Ana meio desfocada e sentia um mal-estar horrível. Ela, carinhosamente sentou se ao meu lado no sofá e colocou uma almofada sob a minha cabeça. Mesmo zonzo, eu conseguia ver, e não parava de olhar para suas pemas bem-feitas, sua vulva coberta por uma minúscula calcinha, que deixava a mostra  parte de seus pêlos. Seus seios também não escapavam ao meu olhar e se ofereciam tenros debaixo daquele tecido levíssimo Uma porção de coisas passava por minha cabeça Entre elas, a vontade de pegar Ana e trepar com ela ali mesmo, na sala. Porém, a chegada de Susete dissipou todas aquelas idéias de bêbado. Tomei o café e minha namorada voltou å cozinha para buscar o comprimido. Ana, levantando-se, levantando-se, foi até o aparelho de televisão e o ligou. Quando se abaixou, deixou a vista sua bundinha arrebitada e carnuda. Apesar de estar com os reflexos entorpecidos, meu membro latejou sob a roupa. Ela, com o corpo ainda levemente curvado, virou-se para mim, proporcionandome a visão de seus seios fartos e bem delineados e de mamilos pontudos e róseos. Susete me faz tomar o remédio e novamente me recostei no sofá. Um filme de bangue bangue gritava no vídeo e eu quase morria com o barulho detestável dos tiros. Aos poucos fui melhorando. 0 mal estar passou e com ele a dor de cabeça. Susete pediu-me licença para tomar um banho e mais uma vez fiquei a sós com Ana. Assim que sua irmã saiu da sala, ela veio em minha direção e sentou-se ao meu lado. Num movimento instintivo, passei a mão em tomo de sua cabeça e a encostei em meu peito. Ela, um pouco surpresa, levantou-se e ai trocamos um olhar temo, que acabou encorajando-me a beijala. Nossas bocas se colaram sem pressa e nos entregamos a um beijo longo, molhado e gostoso. Assim que ouvimos barulho no corredor, nos separamos e logo Susete chegou a sala, com uma toalha em volta do corpo. Acenou que esperássemos, pois iria vestir uma roupa. Mais alguns minutos e minha garota voltou. Eu, alegando ter melhorado, disse que ia embora. Mas Susete argumentou que eu não deveria ir, que podia dormir aquela noite em sua casa. Simulei hesitar, fiz que não,. porém ela insistiu, ajudada por Ana. Claro, acabei ficando. Enquanto Susete foi arrumar um quarto para mim, tentei dar uma sarrada em Ana, mas ela se esquivou, dizendo que era cedo para tal coisa. Beijou-me e foi se deitar. Deitado, não consegui dormir. A imagem do corpo de Ana não me saia da cabeça. Meia hora, creio, se  passou e ouvi barulho na maçaneta da porta. Em segundos ela se abriu e Ana entrou. Fez sinal para que não fizesse barulho. Só de cueca, me levantei e fui ao seu encontro. Nem precisamos de palavras, nos abraçamos apertado. Meu pênis - que não é dos menores automaticamente automaticamente endureceu e parte dele ficou para fora da cueca, atingindo as coxas de Ana. Seus seios se comprimiram contra meu peito e nossas línguas famintas novamente se encontraram. Ela pediu-me para não fazer barulho, pois sua irmã poderia acordar. Concordei e logo minhas mãos apertaram suas nádegas e foram abaixando a sumaria calcinha que mal lhe cobria o sexo. Por sua vez, sem perda de tempo, ela desceu sua mão até o meu sexo, agarrando-o com volúpia. Meus dedos lhes atingiram o interior da vagina, arrancando-Ihe gemidos de prazer. A cada cada movimento deles, ela vibrava mais. Devagar, fomos nos chegando até a cama e lentamente nos deitamos. Sem  parar os movimentos sobre seu clitóris embrasado, esperei que ela tirasse o baby doll, ficando inteiramente nua. Um perfume silvestre se desprendia daquele corpo fresco, jovem. Agradecida, Ana apertava forte meu pênis, que latejava em sua mão. Nossos beijos eram dados com sofreguidão e ela já me pedia para penetra-la. Atirei minha cueca ao acaso e meu pênis se arremessou contra a abertura de sua vagina. Um empurraozinho e a glande entrou. Ana estremeceu, engoliu um gemido e pediu-me para enfiar. Fui, devagar. Seus olhos estavam fechados, e a boca entreaberta não continha os gritos -abafados - daquela fêmea alucinada. Acelerei os movimentos e um grito mais alto fugiu de sua boca. Ela suspirou, gemeu, disse coisas que eu não conseguia entender. entender. Seu corpo se grudou ao meu e sua boca mordeu meu ombro. Anunciou com a voz quebrada que estava gozando. Chorando convulsamente, pediu-me que gozasse; queria sentir meu esperma quente em suas entranhas. Em movimentos ágeis, gozei, despejando-Ihe o que me pedira. Ela afrouxou os braços em tomo de meu peito e relaxou. Poucos minutos depois de nos separarmos, aquela potra insaciável já queria mais. Enxugou-se com o lençol e, puxando-me, fez com que minha cabeça fosse encontrar seu sexo. Comecei a chupa-la. Minha língua se agitou sobre seu clitóris, que se tomou intumescido dentro de minha boca. Ela, suspirando, curtia deliciosamente aquela caricia. Escorreguei a língua do clitóris e saboreei os sucos que se desprendiam de sua vagina. Ela, ao mesmo tempo que arfava, mexia ritmadamente sua pélvis contra minha boca. Um pouco mais e ela

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em meu membro. Sua boca quente e escolada logo realizou o grande milagre e meu pênis, em poucos segundos, endureceu. Deitada de costas, comigo ajoelhado sobre a parte superior de seu corpo, prosseguiu a falação. Pelas minhas expressões de prazer ela ia controlando meu orgasmo, que se prolongou por alguns minutos. Mais um pouco e comecei a ejacular, o que a fez tirar meu instrumento de sua boca, colocando-o a altura de seu rosto. Em golfadas, meu sêmen atingiu seus olhos, nariz e boca, Ela o apertava e me agradecia o favor que Ihe fizera. Imaginei, feliz, que tantas vezes que ela quisesse poderia abusar destes meus favores. Cuidei de tomar um banho - rápido - e quando voltei para a cama não encontrei mais Ana. Era inútil qualquer tentativa de procura-la. Mas o sono não demorou a pintar e dormi como um anjo. No outro dia, sai bem cedo. Susete me levou a porta e marcamos um encontro para mais tarde, na faculdade. Quanto ao que ocorrera durante aquela noite, ela não se tocou de nada."

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AMANTE PERFEITO "Quando minha mãe se casou pela segunda vez, além de um padrasto ganhei um tio-torto, 18 anos mais velho que eu. Minha infância era feliz e minha relação com o novo tio não era nem próxima nem distante: ele simplesmente ignorava a minha existência. Fui crescendo e  passei a olha-lo com olhar comprido de namorar moço bonito, até me transformar numa bela moça, o que, claro, não iria passar  despercebido pelas pessoas mais indiferentes, que tivessem me visto crescer. Logo arranjei um na morado e fui perdendo os meus jeitos de donzela. Isso teria me deixado muito feliz, não fosse o meu descabaçador casado e pai de quatro filhos. Agora que já passou tanto tempo acho até engraçado, mas na época fiquei francamente decepcionada, descrente dos homens, e fui chorar no ombro do tio Toni, que se mostrou muito compreensivo e amigo, com palavras apenas, pois me lembro que em dado momento, em que ia me dando um braço, me afastou bruscamente, arranjou uma desculpa qualquer e foi embora. Depois desse episódio, vivi bem uns dois anos sem pensar em namorado nem em transar, até que comecei a entrar num cio que não estava dando mais para agüentar. Eu acordava de noite morrendo de desejo e não adiantava me masturbar que não passava: era pior ainda. Eu andava com vontade de subir pelas paredes Precisava fazer sexo e n5o sabia com quem. Ou sabia? A imagem imagem do Toni sempre pintava nas minhas fantasias. Mas nunca pensei que pudesse me atrever. atrever. Mas  pude, e quando vi estava defronte ao apartamento dele, tocando a campainha. 'Não vai me mandar entrar?' - perguntei para Toni, que me atendeu com uma cara de quem não estava entendendo o que uma moça como eu estava querendo aquela hora. Deviam ser umas dez da noite No apartamento de um homem sozinho! 'Aconteceu alguma coisa? Tudo bem na sua casa,.?' - ele quis saber. Eu disse que não era nada disso, estava tudo bem. E fui entrando, antes que me arrependesse. Minhas pemas começaram a tremer e eu disse de supetão, porque do contrario não conseguiria: 'Eu vim aqui porque quero ir pra cama com você.' Assim de cara. Ele ficou surpreso, abobado, levou um tempo para me agarrar, cor., o rosto afogueado, e me beijou a boca com sofreguidão. Só depois começou a me fazer roçar com os  peitinhos no seu tórax; ele ficou enlouquecido enlouquecido pois eram quentinhos e macios como paes-de-lo paes-de-lo recém-saidos do forno. Apertou com força e eu deixei, sem medo de que ele pudesse estragar os meus troféus tamanha tesão eu tinha. 0 Toni era muito mais gostoso do que eu tinha imaginado, ainda mais assim pegando fogo, com a pele macia do rosto se esfregando na minha, com os lábios roçando de mansinho meu  pescoço e mordiscando, lambendo e descendo para a minha cintura Os seios esperando ansiosos, ele maltratando meu desejo, assim de  propósito para ficar mais gostoso. gostoso. Minha blusa no chão. Ele rodeando minha cintura, meu meu dorso, e finalmente chupando os bicos eriçados dos meus seios, eu sentindo um prazer infinito, de ser o Toni a estar me chupando os seios, de ver meu tio, tão sério e tão distante, ali ajoelhado diante de mim, me tirando a roupa. bestificado com o que estava acontecendo. Ali no hall de entrada mesmo, ele me tirou a saia e depois a calcinha, lambeu o meu umbigo, meus p0los, e depois enfiou a língua pontuda na minha fenda até sentir o meu brotinho endurecer. endurecer. Então ele afastou os lábios e começou a mamar aquela coisinha dura até me fazer gozar Sem agüentar mais, ele me tomou nos  braços e me carregou para o seu ninho, para me comer melhor, melhor, pois chegara o momento supremo de meter aquela doce maravilha em mim. Tive vontade de cantar uma opera, da mais pura alegria. 0'membro dele estava duro como algo, não vou dizer que não doeu pois eu era quase virgem, mas até a dor era gostosa. Ele ficou por cima de mim sem largar o peso todo, suspenso pelos braços. E assim ele entrava e saia, me arrancando a cada vez uma sensação de precipício, o que me fazia gemer e grunhir; eu estava fora de mim. Não sentia a cama  por debaixo do corpo, me sentia nas nuvens, ele gozava e continuava dentro sem arrefecer. Gozou desse jeito três vezes e eu, calculo, umas nove. No intervalo entre o primeiro e o segundo ato, eu e o Toni conversamos muito e ele me confessou que hå muito tempo me desejava como louco. Disse que queria me comer de cabeça pra baixo, de tudo quanto era jeito, que queria o meu anus. Me deu muito medo, mas concordei. Afinal não poderia negar nada ao homem que estava amando com paixão. Fiquei de quatro na cama, ele passou vaselina no meu anus e no membro dele, da cabeça até a raiz, e empurrou no meu buraquinho virgem. Entrou fácil, fácil. Doeu horrivelmente, mas eu não queria que ele tirasse. Ele gozou muito IA dentro. Foi assim que partimos para o terceiro ato, onde ele me compensaria do sofrimento para me ensinar uma coisa que eu não tinha imaginado que pudesse ser tão bom: o meu primeiro sessenta-enove. Pôs-me aquela fantástica peça, bem lavadinha, dentro da boca e começou a chupar com sofreguidão a minha 'bela-adormecida', que imediatamente se assanhou. Ter o membro dele na minha boca era uma delicia. Eu procurava acariciå-lo de todos os modos que sabia e imaginava, e de tanto passear a minha língua e sugar arranquei-Ihe a seiva que me inundou a boca. Bebi ao mesmo tempo que gozava. Durante toda a noite Toni acabou mais umas seis vezes dentro de mim, mas antes dava-me uma chupada gostosa. Gozei demais naquela noite. Tio Toni é o amante perfeito. Para sempre."

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faltava grana - dificultava um pouco as coisas, pois eu não tinha aonde levar as moças. Mas, acabo sempre me saindo bem. Contei a hist6ria - de falta de lugar - para um tio meu, que se aprestou a resolver o problema. E resolveu. Ele me alugou um pequeno apartamento em Bonsucesso e o colocou å minha disposição. (Claro que ele queria também, quando necessário, usar o ape). Depois de ter comprado uns almofadões e de transportar uma pequena geladeira - que ganhei deste mesmo tio -, me aproximei de Helena e disse que estava pronto a fazer o grande milagre Escreveria os versos na primeira pessoa e no feminino. Aleguei que o cara ia se sensibilizar com a profundidade de seus sentimentos e que iria cair como um patinho em seus braços angelicais Marquei com ela na Avenida Teixeira de Castro n.' tal e å tal hora. Fissuradissimo, derrubei, garganta abaixo, duas doses de vodca. De imediato, já estava pronto para o meu ato de sedução. Todo e qualquer movimento no segundo andar fazia meu coração bater forte. Quinze minutos de atraso, vinte, vinte e cinco, meia hora - bate na  porta. Abro. É ela Um tanto cansada e assustada, aceita meu simpático convite para entrar. entrar. Fiz com que sentasse e Ihe ofereci um refrigerante; ela aceitou. Afobada, quis logo começar os versos. Pedi calma e fui å cozinha buscar mais vodca. Da D a porta dei uma sacada, e  pela posição em que estava podia ver suas coxas bem torneadas e cobertas por suave penugem dourada. Aquelas pemas maravilhosas se aprofundavam por dentro da saia, que cobria, por sua vez, o doce mistério daquela quase adolescente. Voltei Voltei com o copo na mão, os olhos turvos pelo desejo de possuir aquela pérola. Pensei até em abandonar a idéia de escrever versos, mas isso poderia estragar tudo. Peguei Pe guei um caderno e uma caneta (o que um homem não faz para transar uma gatinha'?!) e sentei-me ao seu lado. Pousei uma de minhas mãos sobre uma daquelas pemas. Um contato com a carne quente e macia fez com que meu membro latejasse. Escorreguei a mão e Ihe perguntei o nome ao cara. Como se eu não soubesse! Ela, empurrando meus dedos, disse o nome da figura: Sérgio. Um certo ódio passou pela minha cabeça. Como eu, logo eu, escreveria um acråstico para um homem, e o pior, a pedido de uma mulher?! 0 primeiro verso foi escrito com mA vontade, garatujado e sem sentido. 0 segundo, igualmente pobre. Ela, com seu corpo mais próximo do meu, permitiu-me ver bem de  perto as formas deliciosas de seus seios. Os O s mamilos róseos descobertos eram um convite ao amor. amor. Fingi pensar e uma de minhas mãos  pousou licenciosa sobre a coxa direita de Helena. Senti os pelinhos se eriçarem com minha leve caricia. Sorvi mais um gole de vodca, e me deliciei com o contato macio daquele rosto encostado ao meu. Por baixo da calça meu pênis se avolumava, e, a medida que ia crescendo, ia esticando meus pelos, de forma que eu sentia uma dor terrível. Tinha que enfiar a mão por debaixo e coloca-lo em posição vertical vertical,, rente rente ao umbigo. umbigo. Quando, instinti instintivame vamente, nte, enfiei a mão, Helena suspirou. suspirou. Em segundos segundos o agarrou, agarrou, apertando-o apertando-o sob o tecido tecido  jeans. Automaticamente Automaticamente minhas mãos se aprofundaram no interior de suas coxas até Ihe atingirem o sexo ardente. Sua calcinha não foi empecilho para os meus dedos ágeis. Logo Ihe atingi os pequenos lábios e, numa exploração febril, o seu clit6ris. Aos poucos senti meus dedos molhados por um liquido denso, viscoso. Ela, por sua vez, libertara meu pênis e o masturbava gostosamente. Joguei longe a caderno e, virando um pouco mais o rosto, comecei a beijá-la, Helena, excitadissima, me apertava contra seu corpo e já movia sua pélvis ritmadamente contra meus dedos. Nossas línguas se chupavam e bebíamos o sabor de nossas bocas. Com delicadeza fui desabotoando a saia de Helena, e, tirando-a, joguei-a sobre os almofadoes. Meus dedos continuaram a se mover no interior de seu sexo. A calcinha calcinha estava encharcada dos sucos daquela fêmea. Um puxaõ, e os colchetes de sua blusa cederam e seus seios lindos surgiram diante de meus olhos. Seus mamilos me lembravam duas pérolas e logo os abocanhei - ora um, ora outro - sugando-os com volúpia. Helena sentia a rigidez de meu membro em sua måo e seu rebolado anunciava para breve o seu orgasmo. Novamente comecei a beija-la enquanto tirava a minha calça e a cueca. Ela, vendo-me nu da cintura para baixo, não hesitou e, num movimento arrebatado, mergulhou sobre meu sexo, introduzindo-o em sua boca voraz. Sugou-o com todas as suas forças, fazendo-me ir ao paraíso, tal era a sensação que sua boca quente  produzia em meu membro. De repente, seus movimentos aumentaram numa intensidade louca e ela começou a gozar. gozar. Fiz com que largasse meu membro, o que a deixou louca e, sem perda de tempo preparei-me para penetr1-la. Tomei Tomei posição e empurrei a glande. Senti certa dificuldade na penetração. Helena começou a gritar, a apertar meu corpo delirantemente. Fiz mais força e senti perfeitamente o rompimento de seu hímen, ao que ela começou a soluçar. Puxava a pélvis, tentava se libertar, gritava, pedia-me, implorava para tirar. Não Ihe dei ouvidos, e acelerei meus movimentos. Aos poucos ela começou a me acompanhar. Começou a rebolar alucinadamente, me agarrando o corpo, chamando-me de tesão, de gostoso, e pedindo-me entre lágrimas que enfiasse tudo Obedeci aos seus pedidos e permiti que ela gozasse freneticamente pela primeira vez em sua vida. Esperei que relaxasse e tentei, em breves estocadas, chegar ao orgasmo,  porém não consegui. Creio que houve, naquele momento, um bloqueio psicol6gico que evitou que eu ejaculasse. Nos separamos e tratei de me servir mais uma vodca e um outro refrigerante a Helena. Sobre a almofada em que fizemos amor, via-se uma mancha de sangue,

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TARADA POR OFFICE BOY "Eu estava estagiando já no final do curso numa construtora aqui em São Paulo. Apesar de adorar o campo de obras, ficava praticamente restrita à área de cálculo estrutural. Desenvolvia rotinas para utilização em micros para agilizar os projetos. Havia um officeboy baixinho, mas bonitinho que trabalhava comigo. Tudo Tudo o que eu precisava pedia a ele. Ficava quase o dia todo sentada na prancheta e ele, coitadinho, numa mesa de secretária perto da porta. Eu olhava prá ele e ouvia: "Pode dizer, Dona Iza." E era só pedir. Muito esforçado, cursava o 2º grau à noite e duas tardes por semana frequentava um curso de ingles, que foi ofertado pelo escritório. Assim, ele passava o dia inteiro com os livros de ingles abertos sobre a mesa. Ao final do dia, ele arrumava a minha sala, menos minha prancheta, a mesinha dele e o que estivesse fora do lugar. Aliás, sempre que precisava se ausentar, deixava a mesa dele arrumadinha. Eu ficava encantada com o jeitinho dele. Certa vez, pedi a ele que fosse comprar material prá mim e ele saiu imediatamente. Depois de alguns minutos me dei conta que tinha deixado pela primeira vez a sua mesa desarrumada. Mulher não presta. Curiosa! Levantei e fui até a mesa dele prá dar uma olhada como estava se saindo com as lições. E, surpresa! Revistínhas de sacanagem dentro dos livros. Na hora me lembrei dos meus tempos de colégio de freiras. Ficávamos horas escondidas lendo. Me excitei toda. Queria ficar folheando as revistas, mas estava morrendo de medo de ser  flagrada. Abri uma das gavetas da mesa e achei mais. Meu officeboy favorito tinha uma coleção enorme. Acabei pegando umas 3 ou 4 na  parte de baixo da pilha e levei prá minha prancheta. Minutos depois ele chegou. Me entregou o material e sentou-se na sua mesinha. Não consegui fazer mais nada até decidir ir ao banheiro e ler pelo menos uma das revistinhas. Escolhi uma delas e fui. Até hoje fico fascinada  por desenhos como o do Zéfiro. Era sobre um casal em lua-de-mel num trem. Folheei rapidamente rapidamente e voltei prá minha mesa. Estava a mil. Tudo em mim fervia. Precisava fazer alguma coisa. Eu ia explodir. E a única possibilidade era aquela "amostra-grátis" de homem. Fiquei subindo pelas paredes e não dei o braço a torcer. No final do expediente, aquele que seria meu futuro marido, veio me buscar. Recebi-o de maneira "entusiasmada" e a única coisa que obtive em troca foi um beijinho rápido nos lábios e a frase: "Te deixo em casa e volto pro hospital. Tive de trocar de plantão." Droga! Nada ia acontecer e não aconteceu mesmo. Cheguei em casa tomei um banho mais  prolongado. Queria me masturbar, masturbar, mas achei um desaforo uma mulher como eu fazer isso quando queria mais. Comi um lanche rápido assistindo televisão e fui prá cama. No dia seguinte estava mais calma. Fui prá faculdade. Esqueci de como havia ficado no dia anterior.  Na hora do almoço, comi o meu PF diário e fui pro escritório. Uma reunião reunião com os engenheiros, um café e fui prá minha sala. Cheguei lá e não tinha ninguém. E, prá meu desespero, a minha prancheta estava em ordem. Aquele pestinha tinha arrumado. Ele nunca fez isso. Corri prá olhar embaixo dos vegetais e não vi nenhuma revista. Fui até a mesa dele, e nada. Trancadinha. Tinha sido descoberta. Quando meu "anjinho" chegou, passou a agir naturalmente. Pedi a ele prá tirar cópias de alguns vegetais. Ele levantou, arrumou suas coisas, fechou a mesa e saiu. Quis morrer! Ele voltou meia-hora depois. Aquele cheiro de amoniaco das cópias dos vegetais "poluia" a sala. " Você abre a janela um pouco? O ar-condicionado não vai adiantar." O estabanado abriu a janela e um vento levou algumas anotações de cima da pancheta para o chão. Me abaixei para pegá-las e ele também. Enquanto pegava as folhas, percebi um par de olhos gulosos cravados nas minhas pernas. A reação foi imediata. Levantei um pouco os olhos e fui olhar como estava o meu amigo. Volumoso. Até demais. Como alguém com no máximo 1 metro e meio podia Ter "aquilo" daquele tamanho. E ele percebeu. Ficamos a tarde inteira nesse  joguinho de gata e rato. Olhares prá cá, olhares prá lá ... De repente, "Dona Iza, a senhora gostou ?" Gostei do que? Do que aquela peste estava me perguntando. Resolvi dar uma voltinha em cima dele. "Gostei das duas coisas!" Pronto. A carinha de bobo dele, valeu! "Duas?" "Sim! As revistinhas e o "volume"!" Não consegui segurar um risinho. Ele ficou corado, abaixou os olhos. Não queria magoá-lo. Queria apenas que ele se mantivesse sob meu domínio. Me levantei e pedi desculpas pela estupidez. Ele levantou os olhos e sorriu meio amarelo. "Eu perguntei do que a Sra. Pegou na minha mesa!" Realmente, a ladra tinha sido eu. Disse a ele que adorava revistinhas assim. Foi a senha. Ele na hora mudou a expressão. Abriu a gaveta da mesa e começou a me mostrar as suas favoritas. E um esboço de uma que ele estava tentando fazer. Peguei as outras folhas que ele havia deixado na gaveta e comecei a folhear. Ele começou a tremer. tremer. "Não fica assim,  bobo! Você Você desenha muito bem!" Foi aí que percebi percebi não eram os traços que o incomodavam! Era Era a personagem. Euzinha! Na "revistinha" "revistinha" dele, eu estava sentada na minha prancheta, com as pernas abertas. Podia ver minha calcinha nos quadros seguintes. Até tufos dos pelos ele desenhou saindo pela lateral da calcinha. Nessa hora percebi que nunca tinha dado "nenhuma bandeira" porque sempre mantive "aparados" por causa dos biquinis. Em outra página, ele estava ajoelhado embaixo da prancheta com as minhas pernas sobre os seus ombros. Sua cabeça entre minhas pernas. Comecei a suar frio. Levantei os olhos e fitei aqueles dois olhinhos fixos, mistos de tesão e

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as mãos e começou o vai e vem com os quadris. Me deixei languida. Queria apenas sentir. " Vem, Vem, meu anjo! Goza comigo!" Gozamos os dois! Levei-o ao banheiro e limpei meu "amante mirim". Me limpei e voltamos a minha sala. Aí comecei a série de perguntas: "Você nunca tinha estado com uma mulher?" "Não!" "Só com meninos?" "Uns viadinhos na escola!" Achei graça do jeitinho dele. E me excitei de novo pensando no que faziam. "Me conta como é!" "No banheiro da escola. A gente entra dois no mesmo banheiro. Se for prá chupar  eles ficam em pé no chão e eu no vaso. Se for prá comer, eu fico em pé e eles abaixados no vaso." "Me mostra!" Fomos ao banheiro. Ele tirou o "volume" prá fora. Subi no vaso. Abaixei minha calcinha até os pés. Suspendi a saia e fiquei de cócoras. Ele molhou meu rabinho com saliva. Deu uma lambuzada no "volume". Segurou na minha bundinha e foi posicionando-a até começar a encostar a cabeça. Aí, empurrou! Quase caí. Achei que seria mais gentil. A dor e o desiquilíbrio quase estragaram tudo. Me firmei com as mãos e ele começou a  bombar dentro do meu meu rabinho. Era difícil difícil suportar. suportar. Ele só se importava importava em se movimentar. movimentar. Com Com uma mão procurei meu meu sexo e comecei a me masturbar. Me sentia o "viadinho da escola". Ele demorou mais prá gozar e eu aproveitei. Mais duas vezes. Ele gozou puxando a minha bundinha de encontro a ele. Parecia que queria entrar mais ainda. Quando ele tirou senti o vazio deixado e o leite escorrendo. Não me limpei. Deixei-me ficar naquela posição enquanto o seu líquido se esvaia de dentro de mim. Olhando prá trás, vi que ele estava se excitando com a cena. Não perdi tempo. Me concentrei ao máximo para dar um showzinho prá ele. De repente, consegui. No início algumas gotas, depois o jorro um pouco fora do alvo, mas eu estava urinando prá me exibir. Nunca tinha feito aquilo. Levantei um pouco mais o quadril para que o jorro ficasse dentro do vaso. Olhei prá trás e meu amiguinho começava a se masturbar. Incrível. Acabei o "banho dourado". Me virei. Sentei na ponta do vaso. Abaixei a sua calça de novo e o fiz se ajoelhar no chão. Eu mesma guiei o membro dele prá dentro de mim. E assim, iniciamos a nossa saideira. E abusei. Tinha certeza de que ele seria mais lento e mais carinhoso. E foi. Deixei o "volume" em frangalhos. Ele ficou comigo mais 3 semanas. Achei melhor arrumar uma colocação prá ele em outro escritório. É claro que seu rendimento caiu. Mas as nossas tardes eram movimentadíssimas. movimentadíssimas. Pelo menos uma por dia. Ele era incrível. Realmente, "um  pau prá toda obra". É claro que sinto saudades dele. Poucas vezes depois arrumei alguém que ficasse sob meu domínio. Não como escravo.Isso não me excita. Apenas o domínio da situação.

=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= INICIAÇÃO DE UMA PUTA "Tinha ido visitar um amigo numa cidade do interior de SP e ele resolveu me levar até um puteiro para que eu visse como é. Chegando lá a dona do bordel veio cumprimentá-lo cumprimentá-lo e me abraçou enquanto ele dizia para ela que tinha me levado até lá para que eu pudesse ver como era. Ela olhava para mim e me avaliava... Não correspondo aos padrões estéticos de beleza... Sou uma mulher negra, gorda, com seios fartos, bunda enorme e cintura fina... um rosto delicado e bonito, lábios carnudos e quentes... ela correu os olhos por cada detalhe e me senti despida. De repente, levantou o meu vestido e enfiou os dedos entre minhas pernas... Tentei protestar, mas meu amigo me fez um sinal e me mandou calar. Ela me acariciou sobre a calcinha... Todos olhavam para nós... Abriu então o resto dos botões do meu vestido e tocou meus seios. Quis fugir, mas ele me segurou. Ela sorriu e me beijou... comecei a ficar excitada... O susto foi passando e estar ali, exposta à vista de todos me pareceu maravilhoso... Ela virou-se para meu amigo e disse que ele tinha nas mãos uma vadia, que seu olhar   profissional jamais se enganara. Ele sorriu e disse que, se ela pensava assim, era hora de comprovar. Fui levada para um dos quartos da casa e despida. Me fizeram deitar na cama e me disseram que eu seria uma das putas da casa por algum tempo. Tive medo, mas o tesão era maior. maior. O primeiro cliente entrou, colocou o dinheiro sobre a mesa e se lançou sobre mim como um animal. Me mordia e apertava e enfiou todo o pau de uma só vez. Gritei de dor, mas me senti ainda mais excitada. Ele deu algumas estocadas e logo eu estava coberta de porra. Meu amigo entrou em seguida e disse que tinha combinado com o próximo cliente e ficaria para me observar. observar. Disse que queria ver minha cara de puta quando ele me rasgasse o cuzinho. O cliente entrou me mandou ficar de quatro e me chupou o cuzinho... Brincou com os dedos na minha buceta melada e quando eu comecei a rebolar ele meteu no cuzinho... Ahhhhhhhhhh... que delícia!!!! Comecei a gemer  alto e a rebolar, enquanto ele metia gostoso, sem machucar... Meu amigo me olhava com cara de safado e não resistiu muito tempo. Perguntou para o cliente se podia participar também e o cara disse que não tinha problema. Ele, então, me deu o pau para chupar e eu mamei bem gostoso. Comecei chupando a cabecinha, devagar... passando a língua em volta, apertando com os lábios. Senti o pau crescer  em minha boca e fui sugando mais forte, enquanto minhas mãos acariciavam o saco. O cuzinho estava todo arrombado e o cliente não de do amigo, sufocava fundo da minha garganta. Continuei chupá-lo

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"Tudo que diz respeito a sexo - heterossexual - me interessa. Até o fato de escrever a respeito me agrada, e foi por isso que resolvi contar  uma de minhas historias Sou vendedor. Trabalho em uma sapataria no centro da cidade. Diariamente atendo uma média de oito a doze mulheres. Elas vem å nossa loja - meu pai é um dos proprietários -, procurando pelos lançamentos. Fico fissurado quando algumas gatinhas, de minissaia, experimentam alguns modelos. Meus olhos, inquietos nas órbitas, procuram fotografar, entre as coxas de minhas freguesas, o que elas tem de mais maravilhoso: seu sexo. Muitas das vezes, vejo os p6los de suas coisas sobrando fora das calcinhas. É um espetáculo visual fascinante e tentador. tentador. E por mais que eu tente evitar - independente do meu controle -, meu pênis cresce sob o tecido da calça. Elas, dissimulando e fingindo não perceber a minha excitação, cruzam as pemas, enfeitiçando-me ainda mais. Uma quinta-feira, entraram na loja duas gatinhas ótimas. Uma loira e alta, pemas roliças e compridas; a outra, também loira, era um pouco menor mas com um corpo muito bem esculpido. Todas duas muito bonitas e insinuantes. A alta, vamos chama-la de Vanda, veio ao meu encontro e me  perguntou se tinha - no seu numero - uma sandália assim-assim que ela vira na vitrina. Imediatamente me informei com o pessoal do estoque e eles confirmaram que sim. Ela, sorrindo-me, disse que iria experimentar. A outra gatinha - devo lembrar que as duas não  passavam de vinte aninhos cada - sentou-se ao lado da amiga que esperava pela sandália. Um minuto e meio depois já vinha eu, sorridente, com o calçado na mão. Tive o maior prazer de descalçar aquela garota, e seu pé, bem feito, pousou suave em minha mão. Aquele contato me provocou arrepios. Coloquei a sandália e ela, satisfeita, deu uma voltinha pra ver como Ihe caia. Gostou e mandou embrulhar. Sei que enquanto a sandália era embrulhada, ouvi sua amiga faiar algo a respeito de sua casa. Do jeito que falava parecia que não eram cariocas. Descobri em seguida que eram mineiras. Cara-de-pau, entrei na conversa e fiz o maior elogio a Minas. Elas gostaram do meu papo e deram corda. Chegaram a me convidar - e eu aceitei - para tomar um refrigerante. No bar, Vanda Vanda me confessou que estava meio perdida. Não entendi o que ela quis dizer, o que a fez me explicar. Disse-me que ela e sua amiga não conheciam bem o Rio e que estavam desenturmadas, sem saber direito aonde ir e o que fazer. Educadamente me prontifiquei em resolver-Ihes este problema. Elas então, agradecidas, me deram o nome do hotel no qual estavam hospedadas. Assim que se foram, revivi na memória aquelas coxas deliciosas, os seios generosos, os lábios belos, em suma, passei o resto do dia visualizando mentalmente a beleza daquelas duas mulheres. Dois dias depois, fui encontra-las em um hotel de Copacabana. Estavam lindas e ambas muito bem vestidas. De seus corpos frescos desprendia-se um delicioso perfume que me envolvia por inteiro. Fomos para o bar do hotel e depois de servidos de vodca e martinis doces conversamos sobre o que faríamos, ou melhor, aonde iríamos naquela noite. Conversa vai, conversa vem, o tempo foi passando e nada de a gente sair. Sei que começamos a trocar caricias ali mesmo. As duas já estavam meio altas e visivelmente dispostas para uma seção de fomicaçao. Pensei em leva-las ao meu apartamento, mas Vanda, sem me dar tempo, pediu a conta e anunciou que nos três iríamos para o quarto. Disseram - ai falaram em uníssono - que queriam por que queriam fazer amor com um carioca. Pegamos o elevador  e descemos no décimo terceiro andar. Entramos no 1.303. Vanda Vanda sentou-se na beirada da cama e fez sinal para que me aproximasse. Assim que estava ao alcance de suas mãos, ela não hesitou em me puxar para si. Agarrou-me com vontade e nos entregamos a um longo e intimo  beijo. Solange, por detrás, foi desabotoando minhas calças, enquanto Vanda se desnudava å minha frente. Em segundos seu corpo escultura! estava diante dos meus olhos. Agarrei-me Agarrei-me nele e, pênis já ereto, Ihe atingi as coxas. Ela, deitando seu corpo na cama, me puxou, e colamos um no outro. Meus lábios famintos mordiscaram, um a um, seus seios, que logo se tornaram úmidos. Solange, num esforço louco, terminava de tirar toda a minha roupa. Minhas mãos, inquietas, percorriam tordo o corpo de Vanda. Comecei então a acaricia-la entre as coxas, sobre sua vulva. Aos poucos ela estava molhadinha. Solange., já sem suas roupas, ostentava a nudez do outro lado da cama. Meu dedo médio se enterrou na vagina quente de Vanda, o que a fez suspirar de prazer. Enquanto o movia dentro dela, fiz com que meu polegar Ihe atingisse o clitóris. Ela não resistiu por muito tempo e pediu-me que entrasse todinho em suas entranhas. Solange, perto de mim, posicionou-se de tal maneira que seu sexo ficou å altura de minha boca. Diabolicamente minha língua penetrou-Ihe os pequenos lábios e, em movimentos ousados, agitou-se sobre seu clitóris embrasado. Ao mesmo tempo, centímetro a centímetro, ia penetrando em Vanda. Ela dava pequenos gritinhos. soluçava, choramingava até que entrei todinho. Solange rebolava sua pélvis contra minha boca e com suas mãos se auto acariciava nos seios. Acelerei meus movimentos e Vanda. Vanda. desvairada, começou a gozar. gozar. Gritou, gemeu, disse frases que não consegui entender. Depois de relaxada. pediu-me para continuar. Controlei minha ejaculação o máximo que pude. Solange já anunciava seu gozo. Agarrando minha cabeça, se esfregava freneticamente contra mim. Chamava-me de gostoso, confessava, com voz amansada, que nunca tinha sido tão bem chupada. Novamente Vanda se acabava debaixo de meu corpo. Só que agora me implorava para

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 primeira vez na minha vida me s6nti usado como objeto pelas mulheres. Quando me recuperei recuperei e elas perceberam que meu pênis já estava  pronto pra outra, deitaram-se lado a lado e sugeriram que eu as penetrasse alienadamente. Achei a idéia ótima e comecei com Solange. Enfiava, tirava, enfiava, tirava. Passei para Vanda e repeti a operação sob os olhares maravilhados das duas mulheres. Solange foi a  primeira que gozou. Foi um gozo silencioso, espasmódico. Depois D epois foi a vez de Vanda, Vanda, que não conteve os gritos, gemidos e soluços de  prazer.  prazer. Foi nela, em Vanda, Vanda, que ejaculei pela quarta vez. Da minha parte também foi delicioso. Agarrei-me naquela fêmea como se ela fosse única na mundo. Depois descansei. As duas, com fome, pediram a ceia. Em pouco tempo estávamos saboreando um delicioso pato com laranjas, um vinho rose acompanhou nossa ceia, e ligamos a televisão. Assistimos parte da sessão coruja. Feita a digestão, reiniciamos novas fumigações por dentro da madrugada. Só um detalhe elas não ficaram sabendo a meu respeito: sou mineiro (tenho dez anos de Rio) e da mesma cidade que elas

=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= CORRIDA AO GUARUJA "Eu estava com meu taxi rodando pelos lados de Santo Amaro. Foi quando aquela morena deu sinal para eu parar. De perto, ela era uma  perdição. 'Esta livre pra fazer uma viagenzinha comigo?', ela me perguntou. Sem pensar duas vezes, respondi que sim. A viagem era para o Guarujá. Combinamos o preço, ela entrou no carro e explicou que teria de passar em casa para pegar a bagagem. Carregamos o que tinha para levar, ela embarcou novamente e deu as ordens; 'Podemos ir.' Isto me surpreendeu, pois eu imaginava que iria mais gente no carro. 0 marido, a måe, a tia, sei la. Não é muito comum uma pessoa desacompanhada fazer uma viagem de taxi. Por mim eu estava gostando. Durante a viagem começamos a conversar, ela contou que estava de férias do trabalho e que vinha com o noivo para o Guarujá, mas tinha havido um problema com o pai dele e ele tivera que viajar para Minas. Só chegaria no Guaruja no domingo. Estávamos numa quarta-feira Chegamos ao destino já umas sete da noite. Descarreguei o carro e ela pagou a corrida. 0 jeito era ir embora, que eu não tinha mais nada pra fazer por ali. Mas eu estava com uma tremenda sede. Pedi um copo d'água. Ai, sede abençoada! Não fosse ela e talvez a morena não tivesse me convidado para entrar nem me oferecido uma cerveja. Entrei pela cozinha, ela me serviu um copo e encheu outro  para ela 'Pra te fazer companhia', disse. Só ai me toquei que a mulher já estava na minha, EIa tomava um gole de cerveja e me dava aquelas encaradas de fazer tremer por dentro. 'Você é casado?', ela perguntou. Respondi que não, que era desquitado Se ela pergunta é  porque esta interessada, pensei. Ela me olhava de alto a baixo e me media como que avaliando o material. Modéstia å parte, eu não sou mal como macho, não sou um tarzan mas tenho um bom corpo, e as mulheres não costumam se queixar. A cerveja foi embora e eu estava louco de vontade de tomar outra e de ir ficando. Ela abriu uma segunda e me serviu. Nestas alturas não dava mais para esconder o tesão que aquela mulher me dava. Ela desceu os olhos e percebeu o que tinha causado. Subiu os olhos e me olhou na cara moIhando os lábios, me fazendo imaginar como seria se ela estivesse passando aquela linguinha no meu membro. 'Mas por que é que vock perguntou se sou casado?', eu quis saber Ela deu uma risadinha e desconversou: por nada, é só para saber. E acabou me convidando paia ficar pelo menos uns dois dias. Nem dei resposta, parti para cima dela com um beijo demorado, ela foi me puxando para o quarto, eu agarrava aquele traseiro espetacular que ela tinha e suspendia por cima do meu membro, esfregando. Nos ainda de roupa e tudo. Depois ela se ajoelhou e, me libertando da cueca, abocanhou meu sexo, que parecia querer engolir. Arranquei a roupa dela, atirei-a na cama e dei-lhe um tremendo  banho de língua. Ela tremia tremia todinha por dentro dentro e por fora. Rolava de um lado para o outro outro dizendo palavras proibidas. proibidas. Ficou enlouquecida enlouquecida quando a virei na cama e comecei também a chupar-Ihe energicamente o clitóris, com o dedo metido no seu anus. Aquilo piscava mais do que pisca-alerta. Quando senti que ela ia gozar na minha boca, decidi enfiar-Ihe o membro. Sua fendinha era tão apertada paia o meu calibre que ela urrava de dor e gosto. Mas estava tão molhadinha que consegui entrar todo, entrar e sair muitas vezes até gozarmos  juntinhos, numa explosão tão gostosa que nunca vou esquecer. esquecer. Tomamos mais uma cerveja e só então nos apresentamos. Ela se chama Angélica, e eu disse que me chamo Hélio. Ficamos conversando deitados no chão, ela de bruços, e logo eu estava outra vez em ponto de  bala, beijando aquele corpinho todo, desta vez a retaguarda, sem desprezar nada, desde o calcanhar até o pescocinho, com direito a retomo. Beijei a espinha dorsal inteirinha até o cóccix e ali estacionei, Umedeci bem com a língua aquele anus carnudo e quando ela  percebeu já estava agasalhando meu mastro no traseirinho. Ela gemia e gritava: 'Meu macho, me rasga, sou toda sua, faz tudo que você quiser.' quiser.' Só fui embora no domingo, mesmo assim porque não tinha outro jeito. Nunca mais a vi Mas continuo sempre na praça."

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adivinhar adivinhar como ela metida metida naquelas naquelas roupas austeras que usava no colégio. colégio. Estava sem os óculos óculos e soltara soltara os cabelos cabelos arruivados arruivados.. que escorriam sobre o colo e os ombros cobertos de sardas. Para mim, que sou morena, cabelos e olhos pretos, um tipo assim arruivada é algo  para se admirar, como aquilo que é muito diferente da gente. Apesar da estatura média, posso dizer que se tratava de um mulherão. Mas antes que eu pudesse tecer todas estas considerações a respeito da dona Neide, ela já tinha me recebido com um abraço, de corpo inteiro, apertando-me contra o seu corpo e me beijando demoradamente no rosto. Fiquei sem saber como agir, como me colocar, vermelha como um pimentão. Ela ignorando meu constrangimento e me deixando ainda mais confusa, me pos sentada no sofá da sala e sentou-se ao meu lado bem pertinho. Eu podia sentir a respiração dela bafejando o meu rosto, e achava estranha aquela proximidade, mas não conseguia me mover. Então ela começou a falar de coisas corriqueiras que nada tinham a ver com o que estava para se passar, da sua profissão, do seu cotidiano no colégio, e ao mesmo tempo me tocava primeiro os cabelos, ajeitando-os, depois o rosto, elogiando a perfeição das linhas e acariciando-o, suas pernas já roçavam as minhas, ali seria o momento de me levantar e ir embora sem dizer nada, mas eu estava  paralisada, ela tinha me colhido em sua teia como uma aranha colhe um pequeno inseto inseto para devorar. Mas eu ainda não tinha consciência total disso e, apesar de intrigada e, mais do que isso, assustada, me entregava ao fascínio que ela exercia sobre mim. Ela tinha uma sensibilidade, uma percepção total de tudo isso e, mesmo sabendo que eu não era uma iniciada, sem grande esforço chegou aonde queria chegar colou sua boca na minha e me beijou demoradamente, e eu correspondi entreabrindo os lábios. Foi o sinal verde para ela agarrar os meus seios e percorrer as minhas pemas com a língua. Eu estava å sua mercê e ela sabia disto, tanto que não falou mais. Puxou-me pela mão e levou-me para o quarto. Sem pressa tirou minha roupa e me deitou sobre a cama, apenas de calcinha. Da roupa dela ela se desvencilhou rapidamente para se estirar ao meu lado. Afogueada, me puxou contra ela, me beijou a boca novamente, esfregou os seios nos meus seios e começou a me acariciar o corpo inteiro. Nestas alturas eu estava com um tesão enorme, ela beijava minha boca, meu rosto, lambia minhas orelhas, meus ouvidos, percorria com a língua meus ombros, minha nuca, para só então fazer o que eu já estava louca que fizesse lamber e chupar as meus mamilos. E com que categoria! Ela sabia o que estava fazendo. Seus lábios foram descendo úmidos e quentes pelo meu umbigo, deram a volta em tomo do meu sexo e foram roçar e lamber as minhas coxas, ai, meu Deus! só de me lembrar estou aqui ardendo de desejo - eu estava totalmente entregue aquela mulher que me colocava em estado de alucinação sexual. Deixei que ela me tirasse o biquíni, totalmente passiva e entregue, esperando os desígnios de quem estava me fazendo sentir tanto desejo. Meu desejo era o desejo dela. Ela se abraçou as minhas coxas e repousou o rosto sobre o negrume dos meus pelos. Minhas pemas se abriram e eu provei a delicia daqueles lábios, língua e roçar de dentes percorrendo o meu sexo latejante, cheio de desejos Subi as nuvens. Com a língua ela me produzia uma sensação fantástica de prazer e volúpia. Me sugava com ardor como se quisesse beber (e bebia) o leite que escorria de mim, e depois a língua corria de um lado para outro feito louca, me fazendo estremecer do ultimo fio de cabelo até as  plantas dos pés - não havia uma parte do meu corpo e da minha peie que não se eletrizasse, que não fizesse parte do gozo que senti dali a instantes gozei eu, gozaram meus cabelos, meus seios, meus dentes, minha língua, tudo meu gozou e continuou gozando enquanto ela ia  parando lentamente, saboreando uma vez mais a abundância do liquido que escorria de mim, ela também a gemer de gozo, isso sem que eu a tocasse, pois era assim que gostava de gozar a minha querida diretora, para quem já faz um mês que trabalho."

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carregada de erotismo , eu me masturbava e dizia: "Assim, putinha ...fode, come a rola inteirinha do Bruno, e mama gostoso, engole todo o caralho da Camila ..."Não resistindo à minha provocação e a ação dos dois caralhos em seu corpo, ela gozou longa e demoradamente, entre suspiros e delírios. Vampirinho goza junto com ela. Bruno vai para o banheiro, deixando Elba prostrada, juntamente comigo e Camila, que inicia uma gostosa mamada em meu cacete, enquanto com a mão livre, soca, cadenciadamente seu próprio cacete que está enorme e muito grosso, entre seus dedos. A mamada que ela me dava era muito gostosa e merecia reciprocidade. Além disso, eu estava louco para sentir aquele caralho nas minhas mãos e na minha boca. Posicionei-me melhor, e passei a masturbar Camila, e logo em seguida a chupar aquele caralho enorme e duro que nem ferro, num perfeito sessenta e nove. Elba dá sinais de que está recuperada e passa a assistir meu colóquio com Camila. Então, lembrei-me que era hora de Elba ter Camila dentro de si. Devidamente encamisada, Camila assumiu sua condição de macho, penetrando na insaciável boceta da minha putinha. Elba pedia para ser fodida com força, com  profundidade, e Camila não se fazia de rogada. Fodia com vigor, vigor, com força, entrando e saindo vigorosamente na boceta já inchada da minha querida putinha. Além de estocá-la com decisão e vigor, ainda provocava: "A putinha gosta de foder o caralho da Camila, gosta??? Tá gostoso o caralho da Camila nessa boceta tá??? A putinha gosta de foder outro caralho pro maridinho assistir??? Elba delirava com essas perguntas e ia respondendo: "Ai, adoro foder esse caralho, é muito grande, muito grosso, muito gostoso... Enfia esse caralhão todinho. todinho..... quero quero senti-lo senti-lo todinho todinho dentro dentro de mim.... Sim, adoro foder esse e outros outros caralhos caralhos pra ele ver, pois ele adora ver sua putinha putinha fodendo grandes caralhos... "Nesse clima, ela não resistiu e logo em seguida, gozou uma vez mais, quase desfalecendo com Camila sobre o seu corpo. Camila retirou-se para o banheiro. Vampirinho Vampirinho estava sentado numa poltrona, descansando e assistindo tudo o que acontecera após ele ter gozado. Depois de tudo o que tinha acontecido eu estava louco para foder minha mulher, sentir sua boceta alargada após a visita dos dois cacetões. Mal ela se recuperara, eu montei sobre ela, sentindo a gostosa temperatura de sua grutinha. Que delícia! Fodemos gostoso, sob a assistência dos nossos dois parceiros. Em determinado momento, Elba puxou-me para o banheiro, ficou de quatro apoiada na pia, e pediu que eu a penetrasse por trás em sua grutinha arrombada. Atendi o pedido e fodi com muita vontade, tendo a minha frente um belo panorama: a linda bundinha dela se movimentando gostosamente para mim. Avisei que ia gozar e ela disse que eu podia vir que ela estava me esperando. E assim, gozamos juntinhos, um gozo muito gostoso e inesquecível. Enquanto ela tomava banho, voltei para cama para me recuperar, onde encontrei Camila, que ainda não havia gozado. Mal me deitei ao seu lado ela me disse baixinho no ouvido: "Só eu não gozei ainda. Vai me fazer gozar??" Eu respondi "com certeza" e comecei a alisar sua rola que já estava a meio pau. Rapidamente a rola cresceu na minha mão, e eu então, passei a mamar com muita vontade o grande caralho de nossa amiga, que chegava a ofegar pelo prazer que lhe estava proporcionando. Botava tudo o que podia na boca, lambia a cabeçona, e alisava suas bolas. Camila estava adorando e eu percebia que estava prestes a gozar. Como não queria receber sua porra em minha boca, fui interrompendo a chupada e passei a massagear e masturbar carinhosamente aquele caralho que tanto prazer dera à minha mulher. Assim, acarinhando suas bolas e masturbando-a fiz Camila gozar. Enquanto soltava jatos de porra sobre sua própria barriga, ela estremecia, oportunidade em que eu  praticamente ordenhava o seu cacete, para extrair toda a porra de suas entranhas. Quando terminei a função, recebi os aplausos de Elba e Vampirinho, que a tudo assistiam. Elba gostou do que viu, e veio deitar-se ao meu lado, e assim adormecemos. Depois Bruno me contou que, enquanto dormíamos, ele ainda comeu o cuzinho da Camila.

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 por trás de mim e começou a levantar o meu vestido, me bolinando. Ele começou a tirar a minha calcinha e comecei a sentir o seu pau, duro e quente querendo entrar em minha bunda. Não aguentando mais de tesão,eu me abaixei facilitando a entrada de seu pau em minha  bunda para então começarmos começarmos um gostoso vai e vem. vem. Quando ele começou a gozar, gozar, ele tirou o seu pau de meu rabo rabo e colocou ele todo em minha boca me fazendo assim a engolir todo o seu semem quente. Quando terminei e limpava a minha boca, percebi que a sua mulher, a doutora Silva tinha filmado tudo e me ameaçou a divulgar aquela fita para meus familiares e amigos no trabalho. Sem hesitar, aceitei a obedecer todas as suas ordens, não importando quais fossem. Desde esse dia passei a viver muitas aventuras na companhia do doutor e sua mulher.

=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= O GOSTO DE UMA TRAIÇÃO "Caros leitores este fato que lhes contarei foi verídico e exitante que me aconteceu a pouco tempo ,sou casada mãe de tres filhos ,morena ,1,72cm e corpo bem adimirado por todos. Tudo começou quando flagrei o meu marido transando com a minha vizinha ,que tinha um corpo de se adimirar e frequentava a minha casa. Após o ocorrido meu marido se exitava ao contar sua transa com a minha vizinha ,e eu tambem, pois foi puro ato de sexo o que aconteceu entre eles ,ele narrava com todos os detalhes a ponto de parecer real e eu gozava como nunca ao imaginar o meu marido com a outra. Após algum tempo eu comecei a provocar o meu marido contando que havia encontrado um antigo namorado ,que no momento se encontrava casado mas demonstrou grande interesse em sair comigo. No começo reagiu com ciumes mais apoi lembra-lo que estava me devendo uma pela minha vizinha ele acabou concordando ,apenas não queria saber quando iria acontecer e isso me deixou molhada no momento. Um dia ,logo depois do almoço ,meu marido foi trabalhar e eu me encontrava sozinha em casa e comecei comecei a me masturbar masturbar no banho e pensei em ligar ligar para meu amigo ,ao ligar ele ficou me exitando ao telefone a ponto de marcar um encontro em seu escritório. Ao chegar no local ele se encontrava sozinho e não fez serimônia ao fechar a porta e começar a me  beijar como nos velhos tempos tempos a diferença era que antes não faziamos faziamos sexo e ele queria tirar a diferença diferença dos anos passados ,foi quando ao nos beijarmos ele começou a me alisar os seis até retirar a minha blusa e lamber os meus bicos com tanta força e tesão que chegou a marcalos ,eu já havia me entregue de corpo e alma para aquele homem que me matava de tesão ,foi quando ele começou a passar a mão  por baixo da minha saia chegando minha calçinha para o lado e me penetrando o dedo no meio da minha buceta que naquele momento não tinha como molhar mais , cheguei a gozar no dedo dele enquanto continuava a beijar calorosamenta a minha boca. Logo ele me colocou deitada na mesa de seu escritório e abriu as minhas pernas chegando a minha calçinha para o lado e cai de boca na minha  bucetinha ,ele fodia com a língua língua tão gostoso que não aguentei por muito muito tempo para gozar em sua boca ,apertando ,apertando minhas pernas em sua cabeça enquanto ele mordia meu grelo como se fosse uma chupeta e isso me levava a loucura. Após eu gozar em sua boca demoradamente ele me despiu e tirou a sua roupa tambem ,foi quando eu percebi o seu cacete duro apontado para mim que permanecia deitada na mesa aguardando anciosa pela penetração daquela piroca linda que sem dúvida era mais grossa e maior que a do meu marido. Ele começou a me bater na buceta com seu cacete a ponto deu não aguentar mais de tesão e pedir quase implorando para ele me penetrar. Meu amante entrou com tudo me estocando lá no fundo me tirando gemidos de dor e tesão ,depois de uns 25minutos deitada na mesa com meu macho

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tentava disfarçar o olhar, fiquei puto com aquelas palavras (e, intimamente, morto de tesão, adoro boca suja!), mas ele continuou "Ah, deixa de frescura, dá uma pegadinha aqui, olha como ele te quer, não adianta tentar me enganar, conheço viadinho pelo olhar e, se você não fizer o que eu mandar vou espalhar que você tentou pegar no meu pau aqui e vai ser pior..." e, como eu não tinha outra escolha (e tava doido para pegar mesmo...), comecei a alisar aquele pauzão, que nunca pensei q fôsse bonito como era pois o CB Carvalho não tinha a menor cara de ser tão bem dotado. Daí ele disse "Não pensa que vou ficar só nessa pegação, vou te comer e vai ser agora, veste a tua roupa e vem aqui fora comigo..." Obedeci... Ele me levou para o último andar de um dos prédios, para a sala das máquinas dos elevadores, logo entrando ele pôs aquele pauzão pra fora e me mandou chupar, ajoelhei-me e fiz o que me pediu, logo no começo meio puto ainda, mas depois o tesão foi subindo e depois já estava até com os ovos dele na boca! Chupava C hupava de todos os jeitos, era um pau branco, comprido, nem fino nem grosso, na medida, com a cabeça rosada e não tinha o mau cheiro que eu imaginava que todos os militares tinham, era gostoso de se chupar, de pegar, enfim, era uma delícia, de dar água na boca... Depois ele tirou o pau da minha boca e disse "Vira esse cu aqui pra mim que eu vou te foder como ninguém te fodeu até hoje..." Ele fodia muito bem mesmo, por maior que fôsse aquela "coisa" não me doía nada, ela sabia como me aliviar a dor, mexia como ninguém dentro de mim, gostava de ficar olhando o pau deslizar cu adentro, tanto q me botou de frango assado e ficou olhando, até falou q eu tinha um pau bonitinho também, mas que não era a dele, que gostava mesmo era de meter no meu cu apertadinho e que eu teria de estar sempre à disposição dele quando ele precisasse senão... Fiquei meio receoso porque ele não usou camisinha, mas lembrei que no quartel todos são doadores e fazemos exames completos todos os meses e dei  pra ele todas as vezes que ele quis... quis... Hoje estou estou casado e ainda sou sou louco por fardas

=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=

COMENDO A COLEGUINHA "Tudo começou a uns dois meses quando meus pais foram viajar e meu irmão foi para a casa de minha avó. Eu sou moreno de 1,80, 77 kg e corpo atlético, e estou no 3o do segundo grau. Quando fiquei sozinho em casa vi que era a chance de trazer uma guria para casa e me divertir com ela. Como tenho uma colega com fama de putinha resolvi atacar. Comecei a passar as aulas conversando com ela, inclusive os recreios a sós, conversando sozinhos, um dia num recreio surgiu a oportunidade e lhe abracei pelas costas. Como estávamos bastante amigos não foi nada de mais e ficamos bastante tempo conversando naquela posição, ela disse que adorava quando os guris que ela "ficava" à pegavam daquele jeito, quando ela falou aquilo eu fiquei de pau duro e a minha cueca samba-canção não agüentou a barra. Quando ela sentiu o duro na sua bundinha ela se afastou de mim e me disse "Pelo jeito, tu também gostou, né Carlos?" Eu fiquei meio sem-graça mas antes que eu dissesse alguma coisa ela me beijou, então tocou a sirene e antes que nos subíssemos para a sala ela disse": Pena que nos não temos uma lugar para irmos. Mas nos temos, eu estou sozinho em casa. Vamos para lá? Quando acabar a aula. - Ela falou Na aula, não consegui pensar em outra coisa senão nela, para passar um pouco tempo eu comecei a passar a mão, por debaixo da classe, em suas cochas chegando bem perto de sua bucetinha e ela se retorcia para segurar os gemidos, enquanto ela pedia para eu parar. Quando chegamos em casa, nos "ficamos", só beijos e algumas mãos bobas, mas nada de mais, e sempre com roupa. Uma hora nos começamos a mexer na Internet, então com o clima mais quente aqui em casa, fomos para os sites mais quentes, e viemos cair nessa

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veio com umas brincadeiras de ficar fazendo cócegas e tal. Aliás, uma brincadeira muito normal para garotas da idade dela, porém eu, que  já era um pouco malicioso, aproveitava descaradamente da situação para tocar as mãos em suas pernas, esbarrar com o rosto em seus  peitinhos e encoxá-la como um animal animal no cio. Minha mãe chegou para acabar com a festa e disse em voz alta: - Meninos, é hora de todos irem pra cama!! Neste dia, havia chegado os pais de Pâmela para ficarem no apartamento, ou seja, minha mãe e minha irmã, tiveram que dormir na sala comigo, meu primo Carlos foi para o quarto e Pâmela que havia discutido com os pais, veio dormir na sala também, para minha felicidade. Eram 3 colchões lado a lado para abrigar 4 pessoas, que em seqüência ficou minha irmã, minha mãe, eu e Pamela. Já deitado, fiquei na minha tentando me controlar para naum fazer nenhuma merda. Pamela, com sua camisolinha azul, estava ao meu lado fazendo aquelas brincadeiras de cócegas. Minha mãe avisou que se naum parássemos com o barulho, teríamos que nos separar. Só assim Pamela parou. Esperei ela dormir para começar a sacanagem. Foi uma hora que pareceu durar um dia, nesta uma hora minha irmã, minha mãe e minha prima apagaram de sono. Foi a hora em que já naum me agüentava, era como se o pecado tivesse dormindo ao meu lado. Ela estava queimadinha de sol, com a cor do pecado. Minha mão automaticamente caiu no seu pé e começou a acariciá-lo por alguns segundos, mas sempre estava atento a qualquer outra reação, minha mào foi subindo levemente, até chegar naquelas coxas de ninfeta da minha prima. Meu pau parecia que estava com febre de tão quente. Comecei a subir mais as mãos até chegar num ponto onde se iniciaria a camisola, não perdi tempo e fui levantando de leve, como minha prima parecia uma pedra dormindo, fui ganhando coragem para avançar  naquela aventura. Minha mão chegou na sua calcinha branquinha de rendas, quando senti sua bundinha nas minhas mãos, quase que tive uma ejaculação precoce, perdi totalmente o medo e comecei a beijar suas pernas, desde o pé até sua xoxotinha recém adulta, com  pouquíssimos pelinhos loiros. Tentei colocar um dedo, mas não entrava de jeito nenhum, nessa altura minha prima já estava acordada e disse: -Continua com a lingua por favor! O seu pedido foi uma ordem, comecei a chupá-la com vontade e sem medo, apenas com medo da minha mae acordadar e nos pegar daquele jeito. Enquanto eu fui chupando minha priminha ela começou a alisar minhas pernas e dizer: Vem ca meu gostoso! "Cheguei até ela e ela perguntou: Se a gente transar, vai dar pros meus pais perceberem que eu naum sou mais virgem? Eu respondi: Claro que não linda, isso só médico especializado descobre com aparelhos específicos! Nisso, ela pegou no meu pau e disse: -Deixe eu te conhecer um pouco. Ela foi acariciando e eu lhe ensinei como masturbar um homem, logo vi que ela tinha facilidade em aprender as coisas, então ja enmendei e lhe disse como ela devia se comportar no sexo oral. Em alguns minutos ela ja me sugava como uma atriz pornô. Eu como um ser humano, naum aguentei e gozei na sua boquinha quente. Ela, com medo de sujar o colchão, enguliu  bastante porra e limpou o resto. Eu dei parabéns pra ela e disse que em sexo oral ela estava preparada para encarar qalquer pica. Naquela noite, paramos por aí. Mas na noite sequinte eu contarei como tirei seu cabacinho...

=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= TITIA SAFADA "Meu nome é Mauricio, o conto que irei relatar aconteceu logo após eu ter voltado dos EUA, Morei nos EUA por dois anos para estudar, quando voltei no final de 97 sentia saudades de tudo, principalmente de uma tia minha que era muito gostosa.( e que continua muito gostosa). Depois de rever amigos , fui visitar minha família que a muito tempo não via. Fui até a casa dessa minha tia, quando à vi fiquei

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verdes eram de matar qualquer um de tesão. Quando ele virava, via-se sua bundinha, empinada, durinha, pronta para ser acariciada. "Aos dezoito anos, fiquei noivo com uma colega de classe, e esse noivado dura até hoje, mas mesmo assim não consegui apagar o desejo que sentia pelo Ronaldo. Quando ele vinha dizer sobre as transas que ele conseguia vez ou outra, ficava imaginado aquele pinto em ação e me excitava a ponto de molhar a cueca. O mais estranho é que nunca tive nenhum tipo de atração por homens, só pelo me melhor amigo. "Ano passado, na época em que completaria 22 anos, e ele 23, convidei uns amigos para passarem o feriado na casa de praia de minha tia, em Ilhabela. Todo mundo furou, até mesmo minha noiva, o único disposto a ir era justamente o Ronaldo. Resolvemos ir assim mesmo. Como íamos sair cedo, Ronaldo acabou dormindo em casa. "Arrumei a bi-cama e na hora de dormir, volto do banheiro e me deito. Ronaldo, em vez de ir se trocar no banheiro, se trocou ali, na minha frente. Achei estranho, pois era a primeira vez que ele fazia isso, mas mesmo assim, realizei meu primeiro sonho: olhar para aquele cacete sem sunga, nú em pêlo. Após anos imaginando como seria o pinto do Ronaldo, matei a vontade. E como era lindo, mesmo mole, era grande, a cabeça estava toda livre e era perfeita. As bolas eram rosadas,  parecia que Ronaldo Ronaldo raspava os pentelhos pentelhos do saco, pois não havia nenhum, só aquela cor rosada rosada que dava um ar de pinto virgem virgem a ele. Seu  pentelhos eram dourados, dourados, assim como seus cabelos e não havia excesso, excesso, parecia que tratava bem de seu Bráulio. Bráulio. Aquela Aquela noite não preguei os olhos, só imaginando o que faria com aquele corpo monumental. "Pela manhã, saímos em direção a Ilhabela. Chegamos e fomos direto  para a praia. Ao anoitecer, anoitecer, voltamos e o calor estava tão forte que resolvemos tomar um banho e ficar de cuecas mesmo, afinal, a intimidade de anos de amizade nos permitia isso, além do que, a casa estava a nossa disposição. Os programas de Tv estavam chatos e então me lembrei que meu primo guardava em seu armário umas fitas pornográficas, para ocasiões especiais em que levava alguém para lá. Trouxe umas das fitas e coloquei no vídeo. Com o tempo, a excitação tomava conta do ambiente. Na verdade, não estava nem aí para o casal transando no tela, estava mesmo é de pau duro por ver o volume que se formava por debaixo da cueca de Ronaldo. "Ele estava tão excitado, que passou a massagear seu cacete e sem se dar conta, o tirou para fora e começou uma punheta deliciosa. Meu segundo sonho estava realizado: ver os 19cm em ação, além do diâmetro, bem grosso. Tinha uma ligeira inclinação, e aquela visão era simplesmente linda. Ao perceber que estava olhando, Ronaldo parou de se masturbar e pediu desculpas, estava sem graça. Para quebrar o gelo, tirei meu

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dela mais escondia que mostrava. A parte de baixo era grande, de cintura alta, e a de cima também era grande. Era quase um sutiã. Não entendi porque uma mulher linda como aquela não mostrava mais daquele corpo maravilhoso. Não era por conta do noivo, que se mostrava um cara aberto, sem preconceitos, mas não liberal, o que deixou claro naquelas conversas nas quais apenas os homens fazem. O churrasco estava monótono e ficou pior quando deu a hora do jogo na TV. A cambada de homens se enxugou rápido e correu para dentro da casa. Algumas mulheres os seguiram. Ficamos somente eu, Tânia e Marcela, todos tomando sol. Foi aí que conversamos mais. Ela contou que estava de casamento marcado para o início de 97 (estávamos em novembro de 96), no mês de fevereiro, antes do Carnaval. Falou de trabalho e coisas assim. Quando o primeiro tempo do jogo acabou Iuri foi nos buscar, mas apenas Tânia entrou para comer  alguma coisa. Eu juntei as coisas para ir embora e foi aí que tudo começou a mudar. mudar. Quando fiz menção de me levantar Marcela me pegou  pelo braço e disse que não fosse: "Se você for embora este churrasco vai perder a graça. Principalmente para mim". Fiquei espantado e  perguntei: "Por que principalmente para você?". Ela não teve tempo de responder, responder, pois minha mulher já estava voltando. Iuri e Marcela foram nos levar até a porta. Ele fez questão de marcar uma visita a minha empresa de informática, porque queria usar os meus serviços no supermercado que tinha. No dia seguinte ele apareceu lá, conversamos muito e fui visitar o supermercado dele. Fiz um projeto e iniciamos a implantação de um ousado esquema de informática para ele. A amizade entre os dois e eu e minha mulher foi crescendo, a ponto de nos visitarmos com frequência nas semanas seguintes. Nas segundas-feiras, quando a minha mulher viajava para fazer pós-graduação em uma cidade vizinha, costumo ficar em casa logo depois do almoço para assistir vídeo pornô sossegado e bater as minhas punhetas. Mas teve uma segunda-feira em que isso não foi possível, porque a campainha tocou. Praguejei, porque tinha certeza que era a minha cunhada folgada ou o meu sogro neurótico. Mas me enganei. Era Marcela. Quando ela entrou eu quase tive um troço. Estava de vestidinho solto, daqueles bem levinhos, todo florido, de cabelos amarrados em rabo-de-cavalo e sandalinha baixa. Estava muito adolescente. Somente neste momento me dei conta de que Marcela tinha apenas 20 anos e se casaria com Iuri que tinha 32. É que, fora o churrasco que  participamos e que ela estava de de biquíni, somente somente a tinha visto visto com roupas sociais sociais ou "de sair", como se diz por aqui, aqui, quando iam na nossa casa ou nos recebiam na dela ou na dele. Marcela perguntou por Tânia e eu disse que ela tinha ido viajar, como faz em toda segunda-feira

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Olhou-me de cima a baixo, mas desceu os olhos para o chão, cheia de receio e timidez. Achei que tinha marcado um gol contra. Mas aí ela começou a falar: "Olha, Tim, vou ser bem sincera. Nunca falei disso para ninguém, nem mesmo para a Sandra, a minha melhor amiga. E você sabe que tudo o que me acontece ela é a primeira pessoa a saber. O Iuri foi meu primeiro homem, foi quem tirou a minha virgindade. Depois dele ninguém nunca mais me tocou. Mas eu não estou aguentando. Minha formação religiosa me impede de falar certas coisas, de  pedir ao Iuri para para fazer coisas que a gente gente nunca fez. Isso Isso tudo fica muito confuso confuso dentro da minha cabeça. cabeça. É uma luta do coração coração contra o sexo e do sexo contra a cabeça. Tudo para mim é diferente das minhas amigas. A Sandra, por exemplo, perdeu a virgindade aos 18 anos com um cara de 17. Eu perdi a minha no ano passado, no dia em que completei 19 anos. Foi o presente que o Iuri me deu. Na realidade sei que foi mais um presente meu para ele. A gente se gosta muito. Ele é o meu homem ideal. Gozei com ele pela primeira vez há uns dois meses. De lá para cá foram poucas, mas gratificantes, as vezes que eu gozei. Mas tudo parece maluquice. Vou me casar em um mês e sei que tenho tudo para ser a mulher mais feliz e fiel do mundo. Nem exijo que o Iuri seja. Sei lá, ele viaja tanto. Deve ter mulheres por aí que ele deseje, da mesma forma que há homens que eu desejo intensamente. Mas se ele come estas mulheres é problema dele. Eu não sinto vontade de sair por aí dando. Nunca tive esse lado meio piranha que todas as mulheres parece que têm. Na verdade, eu não tinha vontade de ter outro homem na cama... até conhecer você. Para você ter uma idéia, eu comecei a me masturbar recentemente. Mais precisamente na noite em que nos conhecemos. Eu te disse que seria sincera e vou ser mais uma vez. Você Você não é tipo de homem que me atrai. Gosto de homens como o Iuri, pequenininhos, franzinos, branquelos, com cara de menino pidão. Você Você é muito grande, é mais alto e mais forte que eu, por exemplo, que tenho 1,70. Tem pêlos demais, o que não me desagrada, mas prefiro os homens lisinhos e magrinhos. Mas não consigo mais parar de pensar em você. Tem uma coisa em você meio animal, meio cafajeste (aqui ela errou, porque não sou de forma alguma cafajeste, a nào ser que a mulher queira que eu me porte assim na cama). A impressão que eu tenho é que se você pegar uma mulher que queira dar para você e deixe fazer o que você quiser, é capaz de os dois ficarem dias e dias sem sair da cama. E isso me enlouquece. Fico imaginando como você me pegaria, como você meteria em mim. Na realidade, o que me faz me masturbar várias vezes ao dia pensando em você é a possibilidade de realizar tudo aquilo que eu tenho vontade de fazer na cama com um homem". A Marcela

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cm quando duro, mas quando fico excitado ela parece que adquiri proporções além disso, principalmente a cabeça, que fica parecendo um tomate de bom tamanho. Quando a cabeça passou ela começou a chorar. chorar. Não quis parar. Sabia que se eu tirasse naquela hora tudo iria por  água abaixo e não teria mais aquela deusa de formas impressionantes. Doeu além do que esperava e Marcela deu um pulo para escapar. Só que eu já havia passado o meu braço direito pela frente da cintura dela para alcançar o clitóris. Ela pulo, mas eu segurei e neste solavanco o meu pinto entrou todo dentro dela e dois dedos da minha mão direita entraram na buceta. Ela virou o rosto na minha direção, a boa aberta e babando e os olhos revirados, um misto de dor e prazer, uma loucura. Ela não havia gozado. Era apenas o reflexo da minha entrada desajeitada pela retaguarda retaguarda dela. Quando ela saiu deste transe pude ver duas lágrimas rolando em sua face e ela passou a rebolar e a falar coisas que jamais pensaria que ela falasse: "Isso mesmo, me come o cu... arregaça bem a minha bunda... põe todo o seu cacete lá no fundo do meu rabo, me arranque bosta do cu, se quiser, mas me faça uma mulher sem rodeios... vamos, come com força... me faz sangrar... sangrar... come esta noivinha... Tim, isso te excita... saber que eu sou noiva de um amigo seu e que vou me casar?... Tim, você tá comendo uma mulher comprometida... todo homem sonha com isso... quer comer uma mulher que já tem dono... Isso... põe chifre naquele safado... você é muito mais homem que ele... vai. Tim... me estupra....aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii". Nesta hora a massagem que eu vinha fazendo no fundo da buceta dela fez efeito e Marcela gozou como uma cadela no cio. Gemia e arfava. Alguns minutos depois eu não aguentei, saquei o pau do cu dela. Ficou um grande buraco no rabo dela, que voltaria ao normal em pouco tempo. Senti ganas de gozar  dentro dele, mas o meu juízo e responsabilidade me fizeram gozar nas costas dela. Ela apagou. Dormiu por mais de meia hora. Eu fiu até o  banheiro, tomei tomei banho e esperei ela acordar. acordar. Ela foi ao banheiro banheiro em seguida, se banhou e voltou. voltou. Pensei em comer comer a buceta dela, mas tinha que voltar ao trabalho urgentemente. Acredito que nem ela aguentaria outra sessão como aquela. Mas quando ela estava por me levar até a  porta, já que permaneceria na casa para arrumar toda a bagunça que que havíamos feito, o telefone tocou. Ela estremeceu da cabeça aos  pés. Ficou branca. Atendeu e confirmou suas expectativas. expectativas. Era Iuri, que havia chegado em Salvador e resolvera ligar. Ela conversou com ele a princípio engasgando um pouco, mas depois se soltou. Disse que eu estava ali e que viera para abrir a porta. Marcela estava sentada e de pernas cruzadas. Pela minha cabeça passou uma loucura e eu não resisti. Subi no sofá ao lado da cabeça dela, tirei o pau já latejando de

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 para a conversa e o descanso, fomos todos tomar banho. banho. Lá, Carmem logo tomou a iniciativa iniciativa de comandar o show. show. Começou Começou a nos excitar  quando ensaboava nossos corpos demoradamente. As carícias foram conduzidas de tal forma que se transformaram em penetrações anal e vaginal. Alberto, Alberto, que não conseguia reanimar seu pênis amolecido nem com o recurso da masturbação, só servia de espectador. Antes que atingíssemos outro orgasmo, Carmem disse que seria melhor darmos continuidade na cama. Foi, sem dúvida, uma noite plena de amor, repetida durante muito tempo, até que Alberto foi transferido para o Canadá, requisitado pela matriz da multi em que trabalha."

=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o=o= CURTA TEMPORADA "Desde moleque sempre me vi envolvido com outros garotos, sempre mais novos. D urante meu desenvolvimento esta paixão por meninos ficou cada vez mais forte, fazendo com que eu dirigisse toda minha vida em função dos meninos. Os mais novos são os mais bonitos, mas os que realmente me interessam são os de 10, 18 anos, os pré-adolescentes. Nessa idade os corpos já começam a se transformar, muito lentamente, transformando o menino em um modelo de beleza. Linhas bem definidas, músculos começando a se destacar, ao invés de  pelos uma leve penugem recobre as partes mais íntimas, ainda em início de desenvolvimento. A sensação de possuir um amigo préadolescente é a de degustar uma fruta ainda verde, firme, com um sabor forte porém puro. O destino me conduziu a trabalhar com crianças e adolescentes, em colônias de férias. Nestes locais, longe da família e dos pudores morais da sociedade, os meninos aos poucos revelam toda sua sensualidade e erotismo, natural em todos nós. É um jogo maravilhoso de sedução, amizade e confiança, que só pode ser jogado quando todas as partes envolvidas estão dispostas à isso. E assim acontece com os meninos que eu acompanho, incluindo o caso que passo a relatar. relatar. Em outubro houve uma breve estadia, alunos de uma escola do interior. interior. Foram apenas 3 dias, onde fiquei no mesmo quarto com meninos de 8 a 18 anos. Eram uns 20 no total, mas apenas dois me chamaram a atenção. Sempre que chega um novo grupo, eu tenho que decidir rapidamente quais os garotos que merecem mais atenção, pois assim posso colocá-los em camas próximas à mim, no quarto. É uma tática inicial, muito importante para o sucesso de meus planos. Naquele dia havia escolhido dois garotos: o Henri, de 11 anos, e o

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ficou mais relutante, mesmo assim eu consegui me esfregar em seu corpo, por alguns minutos, mas não o suficiente para gozar. Virei o garoto de frente, e comecei a masturbá-lo. Em dado momento, coloquei minha boca em seu pequeno membro, e passei a chupá-lo. Por  alguns longos minutos, fiquei entretido com seu pinto. Minha boca ia e vinha com facilidade, enchendo-me de prazer. Seu pinto era  pequeno mas muito gostoso. Só parei quando o garoto se virou e levantou a cueca. Ele estava satisfeito, apesar de minhas dúvidas dúvidas quanto à tudo isso: será que ele realmente gostava? Será que ele já havia experimentado isso antes? O que se passava em sua cabeça? Eu não  podia avançar mais, já que não conhecia o garoto, afinal estávamos juntos a apenas dois dias. Quem me garantia o que ele estava sentindo? Fui dormir, e no dia seguinte todas minhas dúvidas foram solucionadas. Algumas horas antes de eles irem embora, notei que os dois escaparam para o quarto. Todos estavam em horário de atividades recreativas, e achei estranho aquilo. Dei uns minutos, e fui ao quarto, entrando de repente. Como eu esperava, os dois estavam ali, e se masturbavam. Riram quando notaram minha presença, e eu logo

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gostava de cavalgar, e se sentava em meu colo, controlando a penetração. Eu retirava meu pinto e o deixava bem à mostra, para que Carlinhos visse. Apesar de sua pouca idade, eu achava bastante interessante que o garoto gostasse de ver aquilo. E assim nossas transas se sucederam, até que no ano seguinte Daniela foi estudar na Alemanha, e perdemos contato um com o outro. Essa história bem que poderia  parar por aqui, mas os acontecimentos que se sucederam foram até bastante interessantes. Após alguns anos, eu andava no shopping quando vi uma menina muito parecida com Daniela: a vi de relance, e passei a segui-la. De costas o cabelo era igual, idêntico ao de minha ex-namorada. Eu até acreditaria que fosse ela, não fosse o fato de a menina aparentar uns 12 ou 18 anos. Ela entrou em uma lanchonete, e quando se sentou pude ver aqueles olhos verdes, brilhantes, e aquele rosto... Mas... Não era uma menina, mas sim um menino, e bem conhecido. Me aproximei e sentei a seu lado: _ Oi Carlinhos, lembra de mim? Sim, era ele, o irmão de Daniela. Ele estava com o cabelo comprido, e tinha as feições muito parecidas com as de sua irmã. No começo ele ficou meio espantado, mas aos poucos já ríamos como

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deixo. - Vai, Vai, Eduzinho, abaixa as calças aí. - Falô! - Deixa eu passar vaselina? - Não precisa, passa cuspe mesmo, vaselina é só pra novato! - Tá vendo Julinho? - Quero ver com o André! - Falô, passa cuspe aí Marcelo! -Hummm vai devagar! - Tá vendo? Não é tão fácil assim! Mas foi só no começo, agora já tá bom. - Vai Vai deixar Julinho? - Tá mas vai devagar. -Beleza! André, chupa ele pra ficar mais fácil. - Falô, mas não goza na minha boca, tá? - Tá legal. - Ai, bota mais vaselina, hummm! - Assim, assim, vou passar todos vocês no exame de escotismo! - Caralho, não falei pra você não gozar na minha boca? - Desculpe mas nundeu pra segurá... Escutei o Marcelo gemer mais um  pouco e então gozar. gozar. Depois ficaram falando falando bem baixinho baixinho e não deu pra eu entender. entender. Nessa altura eu já tinha tinha gozado duas vezes, mas não quis interromper, apesar de saber que iria falar com o Marcelo assim que desse, pois queria que sobrasse pra mim também. Retornei pra  barraca e deixei a meia do Beto no mesmo lugar só que com muito mais porra do que antes. Dormi o sono dos justos e cansados. Na manhã seguinte estava programado um banho de cachoeira, oportunidade na qual pude ver melhor os corpos daqueles lindos garotos,

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 poço e subi numa pedra para observar os garotos e pude ver um dos meninos de uns onze anos na virada do rio nuzinho tomando banho. Fiquei de pau duro e ele doía bastante, conseqüência das punhetas maravilhosas. Poucos minutos chegou o Beto e depois de uns dez minutos o Marcelo. O Beto vinha com uma cara de que estava muito puto e o Marcelo com a cara mais lavada do mundo. Ao me ver  acima da pedra Marcelo veio ao meu encontro vendo também o garotinho tomando banho e me disse que o menino já tinha chupado o pau dele, o que fez com que eu indagasse: - Quantos meninos daqui você já faturou? - Ah cara, isso é segredo, continua sempre alerta que você vai saber! Ah ah ah - Fala aí, cara! - Melhor deixar isso mocosado, quanto menos pessoas souberem, melhor. Se você souber cantar eles te dão. - Falô! Depois a gente fala disso, tenho que fazer o jantar. - Macarrão de novo? - Isso mesmo, você tá pensando que aqui é como na sua estância de colônia de férias? - Tô mesmo pensando em dar um pulo lá pra jantar. - Se você vai, vai logo, pois eu não quero perder  hoje à noite. - Falô! Vou até lá a pé e volto com meu cavalo. - Falô, inté . Marcelo foi até a estância dos pais dele. A gente sempre

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fica em pé, pensei que ele iria acabar com minha brincadeira, mas me pediu pra tentar em pé. Ele se inclinou e separou as nádegas. Fui  pentrando devagar até que entrou entrou tudo e iniciei o meu ritmo enquanto enquanto eu o masturbava, segurando forte a cabeça cabeça de seu pinto. Em poucos minutos ele gozou. Limpei minha mão em sua camisa por sua sugestão. Marcelo bombava forte o Eduzinho até que parou e caiu em cima dele esgotado. Pedi pra o Julinho me chupar e ele falou que meu pau tava com o gosto do cu do André e que se eu quisesse poderia comêlo. Não falou outra vez e eu iniciei uma penetração bem gostosa enquanto eu batia uma pra ele. Em poucos minutos senti que iria gozar e tirei o pau do cu dele dirigindo o jato para a camisa do André, melecando-a muito. Começei a chupar o pau do Julinho até que ele gozou  bem pouquinho dentro da minha boca, fazendo com que eu cuspisse tudo na ensopada camisa do André. Eduzinho se masturbava, enquanto o Marcelo o observava manipulando seu próprio pênis. Não resistindo ver aquela marturbação insólita, ajudei o Eduzinho a finalizar sua tarefa e ele gozou espirrando porra na parede da barraca, que foi limpa com a pobre camisa do André. Estávamos todos

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