Circuitos Básicos de Ciclos Neumáticos y Electroneumáticos - José Manuel Gea

October 15, 2017 | Author: Sonny Jason A | Category: Pneumatics, Velocity, Tire, Mechanical Engineering, Science
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Descripción: Ciclos Neumáticos y Electroneumáticos...

Description

JOSÉ M ANUEL GEA VICENT LLADONOSA

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS Y ELECTRONEUMÁTICOS

Dibujos de los circuitos D avid D in arés F e rr e ira

© de los autores ISBN 84-267-1154-5, edición original publicada por M arcombo, S.A ., B arcelona, España © D erechos reservados

© 2000 A L FA O M E G A G R U P O E D IT O R , S.A. de C.V. Pitágoras 1139, Col. Del Valle 03100, M éxico, D. F. M iem bro de la C ám ara N acional de la Industria Editorial R egistro No. 2317 Internet: h ttp ://w w w .aIfao m eg a.co m .m x Email: v en tas@ alfao m eg a.co in .m x

ISBN 970-15-0514-X

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ÍNDICE GENERAL P re se n ta ció n .....................................................................................................................................................

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1 DISEÑO DEL D IA G R A M A DE F U N C IO N A M IE N T O ........................................................................ 1.1 G e n e ra lid a d e s .............................................................................................................................. 1 .1 .1 D iagram a de m o v im ie n to s ................ 1 .1 .1 .1 D iagram a e s p a c io -fa s e .............................. .’. ....................................... 1 .1 .1 .2 D iagram a e s p a c io -tie m p o .................................................................... 1 .1 .1 .3 D iagram a de m a n d o .............................................................................. 1 .1 .1 .4 D iagram a de fu n c io n a m ie n to .............................................................

11 11 11 11 14 15 16

2

22 22 22 22 22 25 26 26 26 26 26 26 27

CÓDIGO DE ID EN TIFIC A C IÓ N PAR A LOS C O M P O N E N T E S ..................................................... 2.1 G e n e ra lid a d e s .............................................................................................................................. 2 .2 S iste m a s de id e n tific a c ió n ....................................................................................................... 2 .3 Id e n tific a c ió n p o r c ifra s con una num eración c o n tin u a .................................................. 2 .4 Id e n tific a c ió n p o r c ifra s con una num eración c o m p u e s ta ............................................. 2 .5 Id e n tific a c ió n p or le tra s ............................................................................................................ 2 .6 Id e n tific a c ió n p or c ifra s y letras según lo indicado en la norm a ISO 1 2 1 9 - 2 ....... 2 .6 .1 D e fin ic io n e s ................................................................................................................. 2 .6 .1 .1 C o m p o n e n te ........................................................................................... 2 .6 .1 .2 C o n v e rtid o r de s e ñ a l............................................................................. 2 .6 .1 .3 Elem ento de tra b a jo ............................................................................... 2 .6 .2 R epresentación del e s q u e m a ................................................................................. 2 .6 .3 A p a r a to s ..................................................................... 2 .6 .4 Reglas de id e n tific a c ió n de los aparatos en los c irc u ito s h id rá u lico s y n e u m á tic o s .................................................................................................................. 2 .6 .4 .1 G e ne ra lid a de s.......................................................................................... 2 .6 .4 .2 C ódigo de id e n tific a c ió n de los c o m p o n e n te s (a e xce p ció n de tuberías y ra c o rs )............................................................................ 2 .6 .4 .3 N úm ero de grupo fu n cio n a l ( I ) .......................................................... 2 .6 .4 .4 N úm ero de c irc u ito ( I I ) ......................................................................... 2 .6 .4 .5 C ódigo del c o m p o n e n te ( III) .............................................................. 2 .6 .4 .6 N úm ero del c o m p o n e n te (IV )............................................................. 2 .6 .5 C ó dig o para la localización de las tu b e ría s ....................................................... 2 .6 .6 Id e n tific a c ió n de los o r ific io s ................................................................................. 2 .7 In fo rm a c ió n té c n ic a según lo indicado en la norm a ISO 1 2 1 9 -2 ................................ 2 .7 .1 A c u m u la d o re s ............................................................................................................ 2 .7 .2 B om bas y c o m p re s o re s ......................................................................... 2 .7 .3 M o to r e s .................................................................................................................. 2 .7 .4 A p a ra to s para la regulación de la presión y p re s o s ta to s ............................. 2 .7 .5 C ilin d ro s ........................................................................................................................ 2 .7 .6 M o to re s s e m irro ta tiv o s ........................................................................................... 2 .7 .7 M o to r e s ........................................................................................................................ 2 .7 .8 A cu m u la d o re s de g a s .............................................................................................. 2 .7 .9 F iltr o s ............................................................................................................................ 2 .7 .1 0 T uberías, tu b o s y fle x ib le s ..................................................................................... 2 .7 .1 1 R eguladores de te m p e ra tu ra .................................................................................. 2 .7 .1 2 T e m p o riz a d o re s ......................................................................................................... 2 .7 .1 3 M a n ó m e tr o s ............................................................................................................... 2 .8 In fo rm a c ió n s u p lem e nta ria según lo indicado en la norm a ISO 1 2 1 9 - 2 ................... 2 .8 .1 N o m e n c la tu ra .............................................................................................................. 2 .8 .2 In fo rm a c io n e s c o m p le m e n ta ria s ........................................................................... 2 .9 Ejemplos de esquem as de circuitos según lo indicado en la norm a ISO1 2 1 9 -2 ........... 2 .1 0 Id e n tific a c ió n de los c o m p o n e n te s de m a n d o ................................................................... 2 .1 0 .1 Id e n tific a c ió n fu n c io n a l...........................................................................................

27 27 27 27 27 28 28 28 28 28 28 29 29 29 29 29 29 29 29 30 30 30 30 30 30 30 30 36 36

2 .1 0 .2 M a rc a d o s ..................................................................................................................... M arcas de id e n tific a c ió n en el equipo eléctrico de las m á q u in a s ..............................

36 36

3

A N U L A C IÓ N DE SEÑALES P E R M AN EN TE S.................................................................................. 3.1 G e n e ra lid a d e s ....................................................................................................................... 3 .2 S iste m a s de anulació n de s e ñ a le s ........................................................................................ 3 .2 .1 A n u la c ió n del e fe c to de la s e ñ a l.......................................................................... 3 .2 .1 .1 V álvula diferen cial con accio n a m ie n to n e u m á tic o .................... 3 .2 .1 .2 R eductor de p re s ió n ............................................................................. 3 .2 .2 E lim inación de la s e ñ a l................................................................ ........................... 3 .2 .2 .1 Con válvula de accionam ien to m ecánico u n id ire c c io n a l 3 .2 .2 .2 Con te m p o riz a d o r de im p u ls o .......................................................... 3 .2 .2 .3 Con válvula b ie s ta b le ..........................................................................

37 37 37 37 37 40 40 40 41 43

4

R E A LIZA C IÓ N DEL E S Q U E M A ........................................................................................................... 4.1 G e n e ra lid a d e s .............................................................................................................................. 4 .2 C irc u ito n e u m á tic o ..................................................................................................................... 4 .3 E jem plos de c irc u ito s n e u m á tic o s ........................................................................................ 4 .4 C irc u ito e le c tro n e u m á tic o ........................................................................................................ 4 .5 E jem plos de c irc u ito s e le c tro n e u m á tic o s ...........................................................................

44 44 44 45 47 47

5

S IS T E M A C A S C A D A ............................................................................................................................ 51 5.1 G e n e ra lid a d e s .............................................................................................................................. 51 5 .2 Reglas generales para c irc u ito s n e u m á tic o s ...................................................................... 51 5 .2 .1 R elación e id e n tific a c ió n de los elem entos de tra b a jo ................................... 51 5 .2 .2 Id e n tific a c ió n de los m o v im ie n to s de los elem entos de t r a b a jo ................. 51 5 .2 .3 Relación fa s e -s e c u e n c ia .......................................................................................... 5 2 5 .2 .4 F orm ación de g ru p o s ................................................................................................ 53 5 .2 .5 V á lvu la s de g r u p o ..................................................................................................... 5 4 5 .2 .5 .1 R e p re s e n ta c ió n ..................................................................................... 5 4 5 .2 .5 .2 C a n tid a d .................................................................................................. 5 4 5 .2 .6 C o rrespondencia entre los grupos y los captado re s de in fo rm a c ió n 57 5 .2 .7 C am bio de g r u p o ....................................................................................................... 5 8 5 .2 .8 F unción de los cap tad o re s de in fo rm a ció n de n tro delg r u p o ........................ 5 8 5 .2 .9 F unción de la puesta en m archa y paro del c ic lo ............................................ 5 9 5 .2 .1 0 R epresentación y conexion a do de los c o m p o n e n te s .................................... 60 5 .2 .1 1 C onsid eracio ne s especiales del sistem a c a s c a d a ............................................ 66 5 .2 .1 1 .1 C irc u ito con tre s cilindros (prim era v a ria n te ).............................. 6 6 5 .2 .1 1 .2 C ircu ito con tre s cilindros (segunda v a r ia n te ) ............................ 71 5 .2 .1 1 .3 C irc u ito con m o v im ie n to repetido de un m ism o c ilin d ro 74 5 .3 Reglas generales para c irc u ito s e le c tro n e u m á tic o s ......................................................... 79

2.11

C ircu ito s b á sico s de c ic lo s n e u m á tic o s ................................................................................................. 8 5 Relación de c ir c u ito s ............................................................................................................................... 8 7 88 M a teria l necesario po r c ir c u it o ..................................................... T e st de c o n o c im ie n to s .......................................................................................................................... 119 S olucio n e s a los c u e s tio n a rio s .............................................................................................................1 2 3 S olucio n e s al te s t de c o n o c im ie n to s ...................................................................................................125 C irc u ito s p r o p u e s to s .............................................................................................................................. 126 C ircu ito s bá sicos d e cic lo s e le c tro n e u m á tic o s .................................................................................... 1 27 Relación de c ir c u ito s .............................................................................................................................. 1 29 M ateria l necesario p o r c ir c u it o ........................................................................................................... 1 3 0 T e st de c o n o c im ie n to s .......................................................................................................................... 161 S olucio n e s a los c u e s tio n a rio s .............................................................................................................165 S o lucio ne s al te s t de c o n o c im ie n to s ................................................................................................. 167 C irc u ito s p r o p u e s to s .............................................................................................................................. 1 68 N orm as para c o n s u lta ................................................................................................................................. 1 61

PRESENTACION La finalidad prim ordial de esta colección es la de fa cilita r al profesorado de la Form ación Profesional, de los Ciclos Form ativos y de Cursillos Técnicos, una serie de circuitos o prácticas de taller con que poder desarrollar su labor, sin tener que dedicar parte de su tiem po a la creación de prácticas, y posterior com ­ probación, antes de adoptarlas com o ejercicios definitivos. La idea es que cada alum no tenga su propio libro de Prácticas, para que desde el inicio tenga unos objetivos claros de lo que debe hacer en esta asignatura. Al m ism o tiem po, la realización de las prácticas y de los cuestionarios le perm ite alcanzar los objetivos establecidos anteriorm ente, a la vez que todo ello le sirve com o libro de consulta en su fu tu ro profesional. Las prácticas que aparecen en esta obra se refieren a circuitos básicos de ciclos neumáticos y electroneumáticos. En prim er lugar se exponen dos apartados relativos a com o diseñar el diagram a de funciona m ie nto del ciclo y a cóm o id e n tific a r los com ponentes del mismo. Siguen dos apartados relativos a la anulación de señales perm anentes y a cóm o realizar el esquema neum ático o electroneum ático. Un últim o apartado tra ta sobre la form a de realizar los esquemas según el sistem a cascada. A l final de la obra se citan una serie de normas ISO, UNE o UNE EUROPA NO RM A que el departam ento de Electricidad y/o N eum ática de los centros de form ación profesional sería recom endable dispusieran para la consulta de profesores y alum nos. Finalmente, se exponen los d istin tos circuito s que básicamente están estructurados de la siguiente form a:

I o. OBJETIVO Se indica lo que se pretende conseguir en cada uno de los circuitos que, a su vez, están desarrollados de una form a progresiva para que el alum no pueda ir asimilando los objetivos propuestos. 2 o. D IA G R A M A DE M O VIM IENTO S Indica para cada elem ento de trabajo la secuencia que debe seguir durante to d o el ciclo.

3 o. FUNCIONAMIENTO Tom ando com o referencia el esquema del circuito de la página siguiente, se indica una explicación abreviada del fun cion a m ie n to del m ism o para fa cilita r su seguim iento. 4 o. RELACION DE COMPONENTES Tom ando com o referencia las denom inaciones normalizadas de los elem entos em pleados en el circuito, se indica su relación con su denom inación. Con ello se pretende que el alum no vaya fam iliarizándose con la norm ativa vigente de ISO.

5o. CUESTIONARIO Se form ulan dos preguntas relativas al circuito efectuado con anterioridad, que deben responderse en la misma hoja del circu ito , para que el alum no pueda observar su progresión dentro de la asignatura.

6 o. ESQUEMA Se indica el conexionado entre los elem entos empleados en el circuito para obtener el objetivo inicial.

7o TEST DE CONOCIMIENTOS A l final de los circuito s se le plantea al alum no un Test de C onocim ientos para com probar si ha asim ilado los circuito s anteriores. Las soluciones a los circu itos, cuestionarios y te s t se indican al final. Se completa la obra con una serie de circuitos propuestos que deben ser desarrollados por el alumno una vez finalizados los c ircu itos anteriores. También se pretende que el alum no vaya fam iliarizándose con el manejo de catálogos relativos al material empleado en cada circu ito . Nuestra experiencia en este tip o de enseñanza nos hace considerar que el sistem a estructurado será aceptado por el profesorado de prácticas al sim plificársele su tarea. Asim ism o lo consideram os interesante para com plem entar la parte tecnológica de los d istin to s cursos de form ación ocupacional relacionados con los autom atism os eléctricos, neum áticos o hidráulicos.

Los autores

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1 DISEÑO DEL DIAGRAMA DE FUNCIONAMIENTO 1.1 Generalidades El diagrama de funcionamiento de un circuito neumático o electroneumático se emplea para representar la secuencia de movimientos que tendrá cualquier elemento de trabajo del mismo (cilindro, motor, etc.) así como también la de los elementos de mando que intervienen en la secuencia (pulsadores, captadores de información, etc.). En general cuando se trata de circuitos en los que interviene un solo elemento de trabajo, por ejemplo un cilindro, el diagrama de funcionamiento no es tan necesario a menos de que existan fases en que deba variar el tiempo de avance o retroceso del vástago y deseen reflejarse estas particularidades sobre el diagrama. En donde sí se hace necesario el diagrama de funcionamiento es en aquellos circuitos en donde ya intervienen dos o más elementos de trabajo. Con él es posible conocer en cualquier instante del ciclo secuencia! el estado de los distintos elementos de trabajo y de mando del circuito lo que facilita en gran manera su estudio, como por ejemplo la localización de la coincidencia de señales sobre los dos pilotajes de una misma válvula biestable. 1.1.1 Diagrama de movimientos El diagrama de movimientos de un ciclo neumático o electroneumático puede estar formado por uno, o ambos, de los diagramas expuestos seguidamente : - Diagrama espacio-fase - Diagrama espacio-tiempo 1.1.1.1 Diagrama espacio-fase También se le llama diagrama de proceso y en él se representan los movimientos o estados de los elementos de trabajo en función de las fases o pasos del ciclo o programa, por ejemplo vástago del cilindro saliendo o entrando y vástago del cilindro entrado o salido sin tener en cuenta el tiempo que tarda en efectuar estas operaciones. Para su representación se tendrán en cuenta los siguientes puntos : a) Cada elemento de trabajo tendrá representado su propio ciclo. b) Los ciclos de los distintos elementos de trabajo serán representados uno a continuación de otro y de arriba hacia abajo. c) Se dibujan dos líneas horizontales y paralelas para cada elemento de trabajo. La distancia entre ellas se considera como el " Espacio " entre vástago entrado y salido. Esta distancia no se representa a escala sino con una magnitud igual para todos los elementos de trabajo, independientemente de su carrera.

í

Espacio

Nota - La distancia entre las dos líneas paralelas puede considerarse que representa también el espacio o camino recorrido por el vástago (carrera) o el estado del vástago.

11

d) Para cada cilindro siguiente se dibujan dos nuevas líneas paralelas debajo de las anteriores separadas por una distancia menor a la empleada para los pares de líneas anteriores, pero suficiente para que el diagrama quede claro y legible.

| f

Espacio

e) Las líneas paralelas anteriores se cortan por líneas perpendiculares a las mismas y equidistantes. Cada línea vertical se considera como una " Fase " o " Paso " del ciclo numerándose a partir de 1 desde la izquierda. 1

| f

2

Espacio

3

1

4

Fase —►

Nota - Se entiende como ” Fase " o " Paso ” la linea del diagrama donde tiene lugar la modificación del estado de un elemento de trabajo o de un comnonente de mando.

0 En la fase a partir de la cual el ciclo vuelve a repetirse, por ejemplo en la 5 anterior, se coloca 5 = 1. 1

f

2

Especio

3

4

-=1

Fase —►

g) En la parte izquierda y entre cada dos líneas paralelas de mayor anchura se indica el código de identificación del elemento de trabajo considerado, por ejemplo “C ilindro 1A", "C ilindro 2A '\ etc. o simplemente 1A, 2A, etc. También es conveniente colocar junto a lo anterior la función del elemento de trabajo (por ejemplo sujeción, remachado, etc ).

1A Sujeción 2A Remachado Espacio

12

Fase

h) En la línea superior de las dos que representan a un elemento de trabajo se anota vástago salido o bien 1, mientras que en la línea inferior se indica vástago entrado o bien 0.

Vfotogo solido

5=1



1

1A Sujeción

;5

^

13=1

n i

-----

2A Remachado

2A

Vástago entrado___

t

i

1A

Vástago entrado — Vástago salido

1

0— Espacio

Fase

f

Espacio

Fase

i) El desarrollo del ciclo de cada elemento de trabajo se representa por líneas gruesas entre fases, uniendo de forma adecuada los puntos de intersección de las líneas que representan las fases con las dos líneas horizontales paralelas que cortan a las mismas.

En el diagrama espacio-fase anterior se puede comprobar que de la fase 1 a la fase 2 el cilin d ro 1A (sujeción) va desde su posición entrado a su posición salido que alcanza en la fase 2. En ese instante el cilin d ro 2A (remachado) efectúa la misma operación desde la fase 2 a la fase 3 siguiendo el 1A en la posición salido. En la fase 3 el cilindro 2A va desde la posición salido a la posición entrado que alcanza en la fase 4. En ese instante se inicia la entrada del cilindro 1A que finaliza en la fase 5, en cuyo instante los dos cilindros vuelven a estar en la situación de la fase 1. Si los elementos de trabajo son rotativos puede optarse por realizar el diagrama bajo la configuración que se indica en la figura 1 que muestra el estado de conexión y desconexión de distintos motores neumáticos.

1

2

3

4

5=1

Motor neumático 1 sentido de giro

Motor neumático 2 sentidos de giro Motor neumático de giro limitado 2 sentidos de giro

Figura 1. Diagrama de movimientos espacio-fase para distintos elementos neumáticos rotativos.

Como se ha podido comprobar la relación entre los distintos elementos de trabajo de un ciclo neumático queda perfectamente indicada observando las fases de su diagrama espacio-fase. El diagrama espacio-fase es aconsejable emplearlo para representar ciclos secuenciales controlados por el propio proceso en los que normalmente el tiempo no interviene en su desarrollo o bien tiene una importancia secundaria. 1.1.1.2 Diagrama espacio-tiem po En el diagrama espacio-fase comentado en el punto anterior se aprecia el cambio de estado de un elemento de trabajo, pero no se aprecia la velocidad relativa del mismo. En cambio, en el diagrama espacio-tiem po el espacio que recorre el elemento de trabajo es representado en función del tiempo que se indica en el eje de abcisas, por lo que de hecho el diagrama está facilitando la velocidad del elemento de trabajo. El trazado es muy similar al del diagrama espacio-fase. Únicamente las líneas verticales ya no serán equidistantes entre sí al tener que considerar ahora el tiempo que tarda por ejemplo el cilindro en hacer su recorrido de avance o de retroceso. Además de todo lo expuesto para el diagrama espacio-fase, en la parte inferior del diagrama espacio-tiempo debe figurar la escala del tiempo. Con ello se podrán considerar lasdistintas velocidades de actuación que tendrán los elementos de trabajo en el ciclo. En la figura 2 se representa un diagrama espacio-tiem po para dos cilindros. El cilindro 1A va de la fase 1 a la 2 con una velocidad de avance que puede considerarse normal, tardando 8 segundos en salir su vástago. A continuación de la fase 2 a la 3 sale el vástago del cilindro 2A con una velocidad de avance que se considera lenta, al tardar 12 segundos. De la fase 3 a la 4 entra el vástago de 1A con una velocidad de retroceso que se considera rápida, al tardar 4 segundos en realizar esta operación. Finalmente de la fase 4 a la 5 entra el vástago del cilindro 2A con la misma velocidad de retroceso normal considerada, es decir con un tiempo de 8 segundos.

1

2

3

4

5=1

1A

2A

t(s) 0

10

20

30

Figura 2. Representación del diagrama de movimientos espacio-tiempo para dos cilindros con distintas velocidades de entrada y salida.

El diagrama espacio-tiempo es aconsejable emplearlo para representar ciclos programados en los que la consideración del tiempo es ya importante en su desarrollo. 1.1.1.3 Diagrama de mando El diagrama de mando se emplea para representar el estado de actuación o conexión de los distintos elementos de mando o conmutación (válvulas de vías con accionamiento manual, mecánico, con aire, etc.) en función de la fase o del tiempo según se considere uno u otro diagrama anterior. No se acostumbra a tener en cuenta en la representación el tiempo que la válvula necesita para su conmutación, es decir el tiempo que tarda en pasar de abierta a cerrada o viceversa. Por ello se considera que el cambio es instantáneo. Tiene una representación similar a los anteriores diagramas indicándose dos líneas paralelas horizontales para cada elemento con una distancia entre ellas algo menor (aproximadamente la mitad de la considerada para los elementos de trabajo). Son cortadas por las mismas líneas verticales ya indicadas, es decir que el diagrama de mando se traza en combinación con el diagrama espacio-fase o espacio-tiempo. En la figura 3 se indica el diagrama de mando para un válvula 3/2 vías, NO con accionamiento mecánico. En la fase 1 la vía 1 de la válvula está cerrada, y la utilización 2 está conectada al escape 3. En la fase 2 tiene lugar la actuación de la válvula pasando a abierta, es decir que las vías 1 y 2 quedan comunicadas y la vía 3 obturada, estado que se mantiene hasta la fase 5 en que la válvula vuelve a su posición inicial.

r ¡i

®C

1

2

3

f

Estado

4

5

1

Accionado

\ T t\

Sin accionar ■

L

Fase

J

Figura 3. Diagrama de mando para una válula de accionamiento mecánico.

De hecho, cuando la válvula es de accionamiento mecánico la leva del elemento de trabajo la actúa unos instantes antes de llegar a la correspondiente fase, mientras que en el retroceso la leva deja de actuarla unos instantes más tarde de la correspondiente fase. Esta situación es aconsejable representarla en el diagrama de mando como se indica en la figura 4.

r

1

2

f

Estado

3

4

5

1

Accionado Sin accionar'

L

Fase

J

Figura 4. Diagrama de mando para una válvula de accionamiento mecánico con activación antes de la fase y desactivación después de la fase.

Hay aplicaciones en que el elemento de mando, por ejemplo una válvula de accionamiento manual, es actuada sólo durante el pequeño instante de la puesta en marcha. En este caso tal situación vendrá reflejada como se indica en la figura 5.

r

j

¿

t

i

Accionada Sin accionar'

L

f

Estado

Fase

J

Figura 5. Diagrama de mando para una válvula de accionamiento manual que sólo es actuada durante el instante de la puesta en marcha del ciclo. En la figura 6 se indica el diagrama de mando para una electroválvula de dos posiciones con dos bobinas que es actuada por un conmutador de tres posiciones.

Figura 6. Diagrama de mando para una electroválvula de dos posiciones actuada por un conmutador de tres posiciones. 1.1.1.4 Diagrama de funcionam iento El diagrama de funcionam iento reúne en uno solo a ios dos diagramas vistos con anterioridad, es decir el diagrama espacio-fase y/o el diagrama espacio-tiem po con el diagrama de rnando. Con él ya es posible ver la situación de cada uno de los elementos que intervienen en el ciclo neumático o electroneumático. Para su representación se indicará en primer lugar y de arriba hacia abajo el diagrama espacio-fase y/o el diagrama espacio-tiempo correspondiente a los elementos de trabajo. A continuación y debajo de aquél se representará el diagrama de mando indicando en primer lugar la válvula de puesta en marcha del ciclo y a continuación los captadores de información o válvulas de accionamiento mecánico que son las que establecerán los cambios de fase. Ejemplo 1 En la figura 7 se indica el diagrama de funcionamiento para el accionamiento de un cilindro de doble efecto actuado por una válvula 5/2 vías con accionamiento neumático (biestable). El vástago del cilindro debe salir al actuar una válvula 3/2 vías de accionamiento manual (monoestable) y debe regresar al ser actuada una válvula 3/2 vías de accionamiento mecánico por una leva fijada al vástago.

16

1

1__________________________________________________________________________________ Figura 7. Diagrama de funcionamiento y esquema para un ciclo neumático de un cilindro de doble efecto. Salida manual y entrada automática (ciclo sem¡automático). En la figura 7 se observa que en la fase 1 se da un impulso momentáneo a 1S1, de una duración tal que ya no llega a estar activada en la fase 2. Con ello se envía señal al pilotaje 14 de 1V que cambia su posición. El vástago de 1A inicia su carrera de avance en la fase 1 hasta acabar en la fase 2. Antes de alcanzar la fase 2 se activa a 1S2 que envía una señal al pilotaje 12 de 1V que cambia su posición. El vástago de 1A inicia su carrera de retroceso en la fase 2 terminando en la fase 3. Unos instantes más tarde de la fase 2 es desactivada 1S2 por la leva del vástago. Si la acción manual sobre 1S1 se prolonga excesivamente puede ocurrir que el vástago de 1A no inicie su carerra de retroceso y no regrese a su posición de reposo puesto que la válvula biestable 1V se encontraría con señal en sus dos pilotajes 12 y 14. Ejemplo 2

r

Como final de este apartado se indica en la figura 8 la representación esquemática y el diagrama espacio-fase de una instalación en la que una pieza es empujada y sujetada por un cilindro 1A mientras que a continuación es estampada por otro cilindro 2A. 1 2A

3 1A Sujeción 0' 1 2A Estampado

1A

L

/

4

5=1

\ /\

0<

t

Estado

Fase

J

Figura 8. Representación esquemática de una instalación de sujeción/estampado con su diagrama de movimientos espacio-fase.

17

En la figura 9 se indica la disposición de los dos elementos de trabajo 1A y 2A de la figura 8 según el principio de representación de la cadena de mando (señales de abajo hacia arriba). Junto a los elementos citados se indican los códigos de identificación de los captadores de información 1S2 accionado por 1A, y 2S1 y 2S2 accionados por 2A, que se necesitan para el desarrollo del ciclo. Seguidamente se representan los órganos de mando o válvulas de potencia 1V y 2V (biestables) que accionan, respectivamente, a 1A y 2A. En el tercer escalón de la cadena de mando se indican los elementos que proporcionan las señales a las válvulas biestables anteriores. Así a la izquierda se tiene la válvula de accionamiento manual 1S1 a la que un impulso momentáneo sobre la misma sirve para iniciar el ciclo saliendo el vástago de sujeción 1A. El accionamiento de 1S2, al final de la carrera de avance de 1A, origina la salida del vástago del cilindro de estampado 2A. Su captador de información 2S2 da la señal para que el mismo vástago de 2A inicie la carrera de retroceso. El nuevo accionamiento de 2S1 por el vástago de 2A da lugar a la entrada del vástago de 1A finalizando así el ciclo descrito en el diagrama de funcionamiento. Se supone que la válvula 1S1 ha dejado de accionarse para que 1V no tenga señal en su pilotaje opuesto. En la parte inferior de la disposición de elementos de la figura 9 se encuentra la fuente de alimentación de presión en la que se ha indicado la válvula general OV y la unidad de mantenimiento OZ en distintos planos aunque pueden representarse ambos elementos en el mismo escalón, Al final de la representación de los elementos de la figura 9 se indica un nuevo diagrama espacio-fase al que se incorporan los códigos de identificación de la válvula de inicio de ciclo y de los captadores de información. En el circuito de la figura 9 se observará que únicamente se han conexionado los cilindros 1A y 2A a las válvulas 1V y 2V y éstas a la fuente de alimentación. La interpretación del diagrama espacio-fase anterior con los elementos indicados es la indicada en la tabla I .

Tabla I Fase 1

Interpretación El ciclo se inicia con el accionamiento manual de 1S1 saliendo 1A.

2

El accionamiento de 1S2 por 1A provoca la salida de 2A.

3

El accionamiento de 2S2 por 2A inicia el retroceso de éste.

4

El accionamiento de 2S1 por 2A origina la entrada de 1A.

5

El vástago del cilindro 1A ha terminado de entrar finalizando el ciclo.

Para ello se indica un pequeño círculo en cada intersección de una fase con la línea paralela horizontal correspondiente en donde un captador de información origina un cambio. Desde él se inicia una línea hasta otro punto de la misma fase en donde se produce el cambio del elemento de trabajo siguiente (fases 2 y 4) o del mismo ( fase 3).

18

Figura 9. Representación de la disposición de elementos necesaria para el ciclo de la figura 8 y del diagrama de movimientos espacio-fase

Si se conexionan ahora la válvula manual 1S1 y los captadores de información 1S2, 2S1 y 2S2 a las válvulas 1V y 2V, de acuerdo con lo expresado en el diagrama espacio-fase de la figura 9 se obtiene la figura 10.

1S2

^

2S1

Figura 10. Componentes de la figura 9 conexionados entre sí y con la línea de alimentación de presión. Diagrama de movimientos espacio-fase.

2S2

Si sobre el diagrama espacio-fase de la figura 10 se añade ahora el diagrama de mando de los componentes de la misma figura se obtiene el diagrama de funcionamiento de la figura 11 que corresponde a la instalación de sujeción y estampado iniciada como ejemplo en la figura 8. En él se refleja el estado de los cilindros 1A y 2A, del pulsador de puesta en marcha 1S1 y de los captadores de información 2S1, 1S2 y 2S2 en cada una de las fases del ciclo.

5=1 1A Sujeción 2A Estampado

1S1

2S1

1S2

2S2

f

Espacio

Fase

Figura 11. Diagrama de funcionamiento del circuito de la figura 10.

En el diagrama de funcionamiento de la figura 11 se observa que en la fase 1, y si se acciona a 1S1, están a 1 las señales de 1S1 y 2S1 que actúan sobre los dos pilotajes 12 y 14 de 1V, respectivamente, por lo que no podrá iniciarse el ciclo. Es necesario eliminar de alguna forma la señal que proporciona 2S1 si se quiere iniciar la puesta en marcha del ciclo. Lo mismo ocurre en la fase 3 con 1S2 y 2S2 cuyas señales actúan sobre los dos pilotajes 12 y 14 de 2V. Será pues necesario eliminar la señal de 1S2 si se desea que 2S2 invierta la posición de la válvula 2V.

21

2 CÓDIGO DE IDENTIFICACIÓN PARA LOS COMPONENTES 2.1 Generalidades En los esquemas neumáticos y electroneumáticos debe utilizarse un código de identificación para los componentes empleados, que se indicará al lado de sus símbolos respectivos. Esta designación se utiliza en todos los documentos interrelacionados (esquema, disposición física de elementos, relación de material, etc.). La norma ISO 1219-2 emplea, además, un pequeño rectángulo para enmarcar este código de identificación.

2.2 Sistemas de identificación Para la identificación de los distintos elementos que constituyen un esquema neumático o electroneumático se emplean distintos sistemas, entre los que sobresalen : a) La identificación por cifras con una numeración continua. b) La identificación por cifras con una numeración compuesta. c) La identificación por letras. d) La identificación por cifras y letras según lo indicado en la norma ISO 1219-2. El empleo de uno u otro sistema depende lógicamente de quien diseña el esquema. Se observa una tendencia a utilizar normalmente el sistema b) mientras que el c) es utilizado en los esquemas cuyo mando es programado en función del desplazamiento, como ocurre con el llamado sistema cascada empleado para la confección de esquemas neumáticos secuenciales. En esta obra se emplea el sistema d), es decir la identificación por cifras y letras indicada en la norma ISO 1219-2, que ya se utilizó en la obra CIRCUITOS BASICOS DE ELECTRONEUMATICA y que consideramos debe ser la prioritaria al tratarse de la indicada en la Norma. Se completa la utilización de las designaciones neumáticas de la ISO 1219-2 con el empleo de las marcas de identificación en el equipo eléctrico de las máquinas industriales indicadas en la norma europea EN 60204 Parte 1 que en parte se corresponde con la publicación CEI 750, y que se indican en el tomo citado anteriormente.

2.3 Identificación por cifras con una numeración continua Se emplea en mandos muy complicados cuando es problemático el aplicar los otros métodos. Se trata de ir numerando a los distintos componentes del esquema siguiendo la serie de números naturales 1,2, 3, etc.

2.4 Identificación por cifras con una numeración compuesta Se trata de dividir el proceso en grupos que se numeran de forma correlativa. A continuación los componentes de cada grupo se numeran de forma continua. La identificación se forma indicando primero el número del grupo y a continuación el número del componente separados por un punto. Ejemplo : Si se trata del grupo 1 y en él se está considerando el componente 6, el componente en cuestión se numera por 1.6.

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a) Número del grupo Los grupos se han clasificado de la forma indicada en la tabla 11 Tabla li Grupo 0 1 2

C om posición Componentes que forman parte del sistema de alimentación de aire Designación de la primera cadena de mando o primer cilindro, motor, etc. Designación de la segunda cadena de mando o segundo cilindro, motor, etc.

En la parte superior de la figura 12 se indican cuatro componentes de trabajo que se considera forman ios grupos 1, 2, 3 y 4. Por ello se numeran de 1. a 4. y de izquierda a derecha. En la parte inferior existe el sistema de alimentación de aire en el que existe el grupo de mantenimiento y la válvula general, que forman el grupo 0. Por ello ambos componentes se numeran por 0.

r

i.

4.

i

0.

0.

©—

L

r

2 i

r f=

n

T

A

=i

1 v 3 i 0

1

J

Figura 12. Identificación parcial de los componentes de un esquema neumático. En los componentes se ha indicado solamente el número que clasifica el grupo. b)

Número del com ponente

Los números de los componentes se han clasificado de la forma indicada en la tabla I I I : Tabla III Número .0 .1 .2, .4, etc.

.3, .5, etc.

.0.1, .0.2, etc.

Componente Elementos de trabajo (por ejemplo, cilindros, motores). En la figura anterior sería : 1.0, 2.0, 3.0 y 4.0. Componentes de potencia (válvulas de vías). En la figura anterior se precisa uno por cada elemento de trabajo : 1.1, 2.1, 3.1 y 4.1. Componentes que mandan el semiciclo positivo del elemento de trabajo, como por ejemplo la salida del vástago, 1.2, 1.4, etc. (para el elemento de trabajo 1.0), 2.2, 2.4, etc. (para el elemento de trabajo 2.0), etc. (NUMEROS PARES). Componentes que mandan el semiciclo negativo del elemento de trabajo, como por ejemplo la entrada del vástago, 1.3, 1.5, etc. (para el elemento de trabajo 1.0), 2.3, 2.5, etc. (para el elemento de trabajo 2.0), etc. (NUMEROS IMPARES) Componentes situados entre el elemento de trabajo y el de potencia. Por ejemplo reguladores unidireccionales. Para el elemento de trabajo 1.0 sería 1.0.1, 1.0.3, etc. si afecta al semiciclo negativo y 1.0.2,1.0.4, etc. si afecta al semiciclo positivo.

23

En la figura 13 se intenta clarificar el contenido de las denominaciones de este apartado con la ayuda de un ciclo de dos cilindros que forman parte de una instalación de transporte de cajas.

Figura 13 . Ciclo neumático de dos cilindros en el que los componentes son identificados por cifras con una numeración compuesta. Diagrama de movimientos espacio-fase. En la tabla IV se relacionan las siglas y designación de cada componente con la indicación de en que semiciclo influye. Tabla IV

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Siglas Componente 0.1 Grupo de mantenimiento 0.2 Válvula 3/2 vías indistinta. Accionamiento manual

Influye en semiciclo En todos En todos

1.0 1.0.1 1.0.2 1.1 1.2 1.3 1.4 1.6

Cilindro de doble efecto elevar caja Regulador unidireccional (influye en la velocidad de retroceso) Regulador unidireccional (influye en la velocidad de avance) Válvula 5/2 vías biestable. Accionamiento neumático Válvula 3/2 vías monoestable. Accionamiento por pulsador Válvula 3/2 vías monoestable. Accionamiento por rodillo Válvula 3/2 vías monoestable. Accionamiento por pulsador Selector o función "O"

+y- de 1.0 + de 1.0 + y - de 1.0 + de 1.0 - d e 1.0 + de 1.0 + de 1.0

2.0 2.0.1 2.0.2 2.1 2.2 2.3

Cilindro de doble efecto empujar caja Regulador unidireccional (influye en la velocidad de retroceso) Regulador unidireccional (influye en la velocidad de avance) Válvula 5/2 vías biestable. Accionamiento neumático Válvula 3/2 vías monoestable. Accionamiento por rodillo Válvula 3/2 vías monoestable. Accionamiento por rodillo

+ y_ - de 2.0 + de 2.0 + y - d e 2.0 + de 2.0 - de 2.0

Con el sistema anterior al personal de mantenimiento le es fácil averiguar de un determinado componente, sobre que elemento de trabajo actúa. Así por ejemplo, y de forma general, si un cilindro marcado como 3.0 presenta una anomalía, debe revisar a los componentes cuya primera cifra sea un 3. Si la anomalía ocurre en el movimiento de avance debe, además, de revisar aquellos componentes que lleven una cifra par después del 3 citado, mientras que si el defecto es durante el movimiento de retroceso debe revisar los componentes que lleven una cifra impar

2.5 Identificación por letras Como ya se indicaba en el apartado 2.2 este método es empleado en esquemas cuyo mando es programado en función del desplazamiento. Para ello los elementos de trabajo (motores, cilindros, etc.) se designan por letras mayúsculas a partir de la letra A siguiendo un orden alfabético (A, B, C, etc.) La letra anterior se completa con el signo más (A+, B+, C+, etc.) o con el signo menos (A-, B-, C-, etc.) si se desea referirse a la carrera de salida o a la de entrada, respectivamente. Las válvulas con accionamiento mecánico actuadas por los elementos de trabajo anteriores se designan por letras minúsculas procurando que los de un determinado elemento lleven las mismas letras con que se ha designado al mismo, afectadas por el subíndice 0 o menos y 1 o más según estén colocados en la posición de reposo (vástago entrado) o en la posición de trabajo (vástago salido), respectivamente. Así, los captadores de información actuados por el cilindro A, son numerados por aO o a -y a1 o a+, siendo el primero el actuado con el vástago entrado y el segundo con el vástago salido. La ventaja de este sistema consiste en que de forma inmediata puede saberse que captador de información va a ser accionado o desaccionado cuando un cilindro pasa de un semiciclo a otro. Para las válvulas de potencia de los cilindros, sus accionamientos se identificarán con las mismas letras mayúsculas anteriores afectadas por el signo más (+) o por el signo menos (-) según realicen el movimiento de trabajo o el de retomo, respectivamente. Por ejemplo la válvula de dos posiciones con accionamiento neumático (biestable) para actuar al cilindro B es designada por B+ y B-. En la figura 14 se considera la representación de dos cilindros de doble efecto actuando cada uno de ellos a dos válvulas con accionamiento por rodillo.

Figura 14. Representación de dos cilindros con sus válvulas de potencia y válvulas con accionamiento mecánico. Los componentes son identificados por letras.

25

2.6 Identificación por cifras y letras según lo indicado en la norma ISO 1219-2 En este apartado se expone un extracto de los conceptos y la forma de designar a los componentes de un esquema, neumático, electroneumático o hidráulico, que se indican en la norma ISO 1219-2. Esta parte se complementa con la Parte 1 que hace referencia a los sím bolos que deben utilizarse. 2.6.1 Definiciones 2.6.1.1 Componente Unidad

2 a

1

I



Figura 33. Circuito neumático con componentes en cinco niveles. Ejemplo 4 El vástago de un cilindro de doble efecto debe salir al accionar una válvula con accionamiento manual 3/2 vías. La entrada se produce pasado el tiempo ajustado en un temporizador, 3/2 vías, NC cuya señal de inicio de funcionamiento se la da un captador de información 3/2 vías accionado por el vástago en su posición de salido. Sólo es posible la salida del vástago si éste ha entrado de nuevo y se acciona la válvula con accionamiento manual. Las velocidades de avance y de retroceso del vástago deben poder ajustarse con reguladores unidireccionales. Se trata del circuito de la figura 34 en el que ya existen componentes en todos los niveles.

1A

1S2

l

1S3



5 o



3 “

2o r

Figura 34. Circuito neumático con componentes en todos los niveles.

46

Como ejemplos de circuitos más complejos, es decir con más componentes de trabajo, pueden ser válidos los indicados en las figuras 10, 13 y 24. 4.4 Circuito electroneumático El circuito electroneumático consta de un circuito neumático dibujado de acuerdo con las características indicadas en los apartados 4.2 y 4.3 más un circuito eléctrico dibujado según las especificaciones expuestas en el tomo CIRCUITOS BASICOS DE ELECTRONEUMATICA de la misma editorial. En el circuito neumático aparecerán componentes dotados con elementos eléctricos además de componentes neumáticos puros. Así en este caso la estructura de niveles dentro del circuito electroneumático, y en lo que hace referencia a su circuito neumático, puede ser la que se indica a continuación en la tabla VIII : Tabla VIII Nivel 4o

Componente Elementos de trabajo

Ejemplos Cilindros, motores neumáticos

3o

Elementos de regulación de la velocidad

Reguladores unidireccionales



Elementos de potencia

Válvulas con accionamiento eléctrico

1o

Fuente de alimentación de energía

Grupo de mantenimiento

Se observará respecto a la estructura del circuito neumático del apartado 4.2 que no se indican los niveles 2o y 3o correspondientes a los elementos de entrada de señal y a los elementos de tratamiento de datos. Los elementos citados no es que desaparezcan sino que en principio serán sustituidos por componentes eléctricos que estarán conectados en el circuito eléctrico. Así en la figura 21 se indica un ejemplo de circuito electroneumático de la Norma ISO 1219-2 en el que las válvulas de potencia .V1 de los cilindros llevan incorporadas dos bobinas cada una (electroválvulas). No se indican las características de los captadores de información .S. pero puede suponerse que son eléctricos, como el presostato 2B de la misma figura.

4.5 Ejemplos de circuitos electroneumáticos Se exponen a continuación dos ejemplos básicos de circuitos electroneumáticos y un tercer ejemplo para el ciclo de dos cilindros indicado en la figura 13. Ejemplo 1 El vástago de un cilindro de doble efecto debe avanzar al dar un impulso momentáneo a un pulsador (10). Al llegar al final de su recorrido debe actuar un captador de información o detector (10) que lo hará retroceder al origen. Si durante el desarrollo del ciclo hay un corte de tensión el vástago del cilindro debe regresar al origen. Nota - (10) significa que el elemento en cuestión dispone de un contacto de cierre o abierto.

En la figura 35 se indica el circuito electroneumático correspondiente.

47

r

n

Ejemplo 2 El vástago de un cilindro de doble efecto debe avanzar al dar un impulso momentáneo a un pulsador (10). Al liegar al final de su recorrido debe actuar un detector (10) conectando a un temporizador que lo hará retroceder al origen al cabo del tiempo ajustado. Un nuevo impulso sobre el pulsador sólo debe ser efectivo si el vástago ha regresado al origen actuando a un segundo detector (10). Salida rápida y entrada regulada. Ante un corte de tensión el vástago del cilindro toma la posición de entrado o salido según la última orden que ha recibido la electroválvula 5/2 vías con dos bobinas. En la figura 36 se indica el circuito electroneumático correspondiente.

r

n

L_ Figura 36. Circuito electroneumático con componentes neumáticos en cuatro niveles.

48

Ejemplo 3 Circuito eléctrico para un ciclo automático de dos cilindros como el indicado en la figura 13. La puesta en marcha se realiza o por un pulsador normal (10) o por un pulsador de pedal (10), mientras que las señales son proporcionadas por detectores de posición eléctricos (10). En la figura 37 se indica el circuito al que se ha añadido el detector de proximidad 2S í, con respecto al circuito 13, para que el ciclo no pueda ¡nterferirse hasta finalizar.

I

I

1A

1S1

1S2

2A

2S1

2S2

Figura 37. Ciclo electroneumático de dos cilindros. Diagrama de movimientos espacio-fase. Circuito neumático. Circuito eléctrico.

49

La relación de componentes de la figura 37 es la siguiente : 1A 2A 1S1 1S2 2S1 2S2 0V1 1V1 2V1 OZ KA1 KA2 KA3 KA4 QF1 SB1 SB2

Cilindro de doble efecto elevar caja Cilindro de doble efecto empujar caja Detector de posición 1ADetectorde posición 1A+ Detector de posición 2ADetector de posición 2A+ Válvula de corredera 3/2 vías. Accionamiento manual Electroválvula 5/2 vías con dos bobinas 1Y1 y 1Y2 Electroválvula 5/2 vías con dos bobinas 2Y1 y 2Y2 Grupo de mantenimiento Contactor auxiliar 1A+ Contactor auxiliar 2A+ Contactor auxiliar 1A Contactor auxiliar 2AInterruptor automático Pulsador inicio ciclo (de botón) Pulsador inicio de ciclo (de pedal)

En la figura 37 puede observarse que los detectores de posición 1S1, 1S2, 2S1 y 2S2 no actúan directamente sobre las bobinas de las electroválvulas 1V1 y 2V1 sino que lo hacen sobre las bobinas de los contactores auxiliares KA1, KA2, KA3 y KA4. En este caso se considera que el consumo de las bobinas de las electroválvulas no puede ser soportado por los contactos de los detectores de posición, o bien que la vida o endurancia eléctrica de estos últimos se vería muy reducida. Por ello con los contactos de los detectores de posición se actúan las bobinas de los contactores auxiliares o relés cuyo consumo se considera inferior al de las bobinas de las electroválvulas, y con contactos abiertos de los relés se actúa a las bobinas de las electroválvulas. Se ve pues que en la realización de un esquema electroneumático será necesario considerar como mínimo la siguiente información : -

Diagrama de movimientos. Circuito neumático. Circuito eléctrico. Relación de componentes.

La información anterior podrá completarse, tanto para los componentes neumáticos como eléctricos, con : - Esquema de la situación de componentes en el interior de la envolvente. - Esquema de la situación de componentes en el exterior de la envolvente. - Esquema de conexiones extemas. - Una información más completa de la relación de componentes con sus características técnicas, nombre del fabricante, etc.

50

5 SISTEMA CASCADA 5.1 Generalidades Los distintos movimientos de una máquina accionada neumáticamente son producidos por sus elementos de trabajo, en general cilindros, quienes a través de unas determinadas órdenes de mando producen una secuencia de trabajo indicada en el diagrama de funcionamiento. La duración del diagrama de funcionamiento depende directamente de la velocidad del vástago de los cilindros que intervienen en el mismo y del número de ellos, y si los desplazamientos no deben ser consecutivos es necesario instalar los temporizadores adecuados y conectarlos en el momento oportuno. Una vez realizado el esquema neumático de forma intuitiva pueden aparecer en ciertos instantes del ciclo una coincidencia de señales sobre los pilotajes opuestos de una misma válvula que impedirían el desarrollo correcto del diagrama de funcionamiento. Sobre el problema citado ya se han comentado en el apartado 3 distintas posibilidades de anular las señales permanentes, refiriéndonos en último lugar al empleo de válvulas biestables en el diseño de circuitos con el sistema cascada. El sistema cascada es utilizado para diseñar circuitos neumáticos de una forma más metódica y eliminar con ello las condiciones de bloqueo que se presentan en el diagrama de funcionamiento, y que se producen cuando es necesario ordenar el movimiento del vástago de un cilindro mientras todavía persiste la orden del movimiento opuesto del mismo cilindro. Este sistema permite utilizar cualquier tipo de captador de información. Así si son interruptores de posición mecánicos con contactos (finales de carrera) se instalarán electroválvulas como pilotajes de la válvula de potencia, si son neumáticos actuarán directamente sobre aquélla y si son de baja presión se colocará el correspondiente amplificador.

5.2 Reglas generales para circuitos neumáticos 5.2.1 Relación e identificación de los elementos de trabajo Se hace una relación ordenada de los elementos de trabajo que tienen movimiento (cilindros y motores) identificándolos de acuerdo con uno de los sistemas descritos en el apartado 2. Normalmente para el sistema cascada se emplea la identificación por letras indicada en el apartado 2.5, es decir con las letras del alfabeto en mayúsculas iniciando la relación por la letra A y siguiendo con las demás, B, C, etc. A pesar de considerar que se trata de una forma de identificar algo más simplificada e intuitiva, en los esquemas que siguen se emplearán las denominaciones indicadas en la ISO 1219-2. 5.2.2 Identificación de los movimientos de los elementos de trabajo Se realiza el diagrama espacio-fase para los movimientos de los elementos de trabajo tomando como referencia su posición inicial o de reposo y teniendo en cuenta lo siguiente : a) Cilindros : Si su vástago sale se identifica con el signo más (+), por ejemplo 1A+, mientras que si su vástago entra se identifica con el signo menos (-), por ejemplo 1A-. b) Motores : La identificación de los motores se realiza según su giro, de forma que si su eje gira en sentido horario se identifica con el signo más (+), por ejemplo 2A+, y si su eje gira en sentido antihorario se identifica con el signo menos (-), por ejemplo 2A-.

51

5.2.3 Relación fase-secuencia A partir del diagrama espacio-fase se hace una relación escrita de los movimientos a la que se designa relación fase-secuencia Seguidamente se escriben uno a continuación de otro separándolos por una coma, denominándose a esta disposición escritura abreviada. En la figura 38 se indica el diagrama espacio-fase de movimientos para un ciclo de tres cilindros con la relación fase-secuencia y la escritura abreviada.

/ \ \ / / \

1A

2A 0 1 3A

Fase 1 2 3 4 5 6

Secuencia 1A+ 3A+ 1A2A3A2A+

Escritura abreviado |-

1A+,3A+,1A-,2A-,3A

Figura 38. Diagrama de movimientos espacio-fase para un ciclo de tres cilindros con la relación fase-secuencia y la escritura abreviada.

Si dos o más elementos de trabajo tienen un movimiento simultáneo, en la relación fasesecuencia de movimientos se indican uno a continuación del otro separados por una coma, no teniendo preferencia alguna el que un cilindro llegue antes que el otro, por ser su velocidad, diámetro o carrera distintas. A continuación se realiza la escritura abreviada del ciclo indicando uno debajo de otro los movimientos simultáneos. En la figura 39 se indica el diagrama espacio-fase de movimientos para ciclos distintos con 2, 3 y 4 cilindros en ios que existen movimientos simultáneos con la relación fase-secuencia y la escritura abreviada correspondiente.

r 1A

2A

5=1

/

\ / Fase 1 2 3 4

5=1 1A

/ \ Secuencia 1A+ 1A-.2A+ 1A+ 1A -.2A -

Escrituro gbrevíodo 1A+.1A-.1A+.1A2A+ 2A-

/

2A

3A

\ /

\

1A

/

2A

/

3A

\

\ Fase 1 2 3 4

5=1

Secuencia 1A+.3A+ 2A— 1A-.2A+ 3A -

Escritura abreviada 1A+.2A- .1A -.3A 3A+ 2A+

4A

\

/ \

/ / Fose

\ Secuencia 2A+.3A1A-.5A+.4A+ 2A1 A + .4 A -

Escrituro obreviodo 2A+.1A-.2A-.1A+ 3A-.3A+ 4A4A+

Figura 39. Diagrama de movimientos espacio-fase para distintos ciclos de cilindros con movimientos simultáneos con la relación fase-secuencia y la escritura abreviada.

52

5.2.4 Formación de grupos Realizado el diagrama espacio-fase y la relación fase-secuencia se procede a la formación de grupos del ciclo de acuerdo con las normas que se indican seguidamente. Se toma como ejemplo base para seguir este proceso la figura 8 que hace referencia a una instalación de sujeción/estampado según el diagrama espacio-fase de la figura 40.

l 1—

1A 1

2A

5

/

t

\

/\

j =1

_

Fase 1 2 3 4

Secuencia 1A+ 2A+ 1A+ 1A - .2A -

Escrituro abreviada r

1A+.1A-, 1A+.1A-

Figura 40. Diagrama de movimientos espacio-fase y relación fase-secuencia de una instalación de sujeción/estampado.

a) Se indica la escritura abreviada a partir de la relación fase-secuencia para poder formar los grupos. En el caso de la figura 40 es : 1A+, 2A+, 2A-, 1A-, la cual indica la sucesión de los distintos movimientos del diagrama. b) Se empieza a formar el primer grupo desde la izquierda y cuando aparece una identificación del mismo cilindro repetida se coloca una línea vertical o inclinada. La identificación repetida forma ya parte del grupo siguiente. Por ejemplo : / 1A+, 2A+ / 2A-, 1A- /. c) Al primer conjunto de letras (1A+, 2A+) se le llama grupo primero y al segundo (2A-, 1A-) grupo segundo. La denominación de los grupos se suele hacer con números romanos (I, II, etc.), con lo que serían grupo I, grupo II, etc.; con números naturales (1, 2, etc.) con lo que serían grupo 1, grupo 2, etc.; anteponiendo la S (salida) a los números naturales (St, S2, etc.) con lo que serían salida S1, salida S2, etc. d) Cada línea vertical o inclinada de separación significa que es preciso un cambio de grupo. e) Son idénticas las líneas de separación del principio y del final de la escritura abreviada, por lo que puede omitirse la primera o última línea : 1A+, 2A+ I 2A-, 1A-/. 0 Una salida o entrada de un cilindro debe aparecer una sola vez por grupo. Dicho de otra forma, en cada grupo no puede haber una identificación repetida, por ejemplo 1A+ y 1A- ya que no puede mandarse a un mismo cilindro la orden de salida y entrada a la vez. g) El grupo puede estar formado por cualquier número de identificaciones o movimientos, y para que el costo en válvulas conmutadoras de grupo sea el mínimo se forman, a ser posible, grupos con el mayor número de movimientos.

53

5.2.5 Válvulas de grupo Se trata ahora de determinar la forma de representar las válvulas de grupo en el esquema y el número de válvulas que debe tener cada grupo. 5.2.5.1 Representación Se acostumbran a representar una debajo de otra, es decir en forma de ” cascada ". De ahí el nombre con que es conocido este sistema. 5.2.5.2 Cantidad La cantidad de válvulas requerido es igual al número de grupos formado menos una, ya que la primera válvula puede crear dos grupos al tener dos vías de utilización. El tipo de válvula empleada para la formación de los grupos puede ser de 4/2 o 5/2 vías con accionamiento neumático, conocida también por aire-aire o válvula biestable. a) Formación de dos grupos Si el número de grupos formados son dos se precisará una sola válvula de grupo según se indica en la figura 41.

I

II

Figura 41. Representación de una válvula biestable para la formación de dos grupos : a) Con 4/2 vías; b) Con 5/2 vías.

En la posición indicada en la figura 41a la línea del grupo II está a escape a través de 4-3 de la válvula mientras que la línea del grupo I está con presión a través de 1-2 de la válvula. Al aplicar un impulso de presión al pilotaje 14 de la válvula se modifican las condiciones anteriores de forma que la línea del grupo II está con presión a través de 1-4 y la línea del grupo I está a escape a través de 2-3. Un nuevo impulso de presión por el pilotaje 12 deja a la válvula en la posición de la figura, b) Formación de tres grupos Si los grupos formados son tres se precisan dos válvulas como se indica en la figura 42. La primera válvula o inferior 0V1 forma la línea del grupo III y alimenta a la segunda válvula o superior 0V2 que forma las líneas de los grupos I y II. En la posición a) de la figura 42 se considera que las válvulas están representadas en la posición de reposo, o mejor, posición adoptada después de la finalización del ciclo correspondiente, en que la última línea de grupo que ha recibido presión es la I (primer grupo), mientras que las líneas II y III están a escape. El funcionamiento de las dos válvulas biestables 4/2 vías de la figura 42 para cada una de las posiciones posibles es la siguiente :

54

Sigue presión en III. Escape en I y II.

Figura 42. Representación de 2 válvulas biestables 4/2 vías para la formación de tres grupos.

Figura 42 a ) : LINEA I CON PRESION Y LINEAS II y III A ESCAPE Se considera como la posición inicial de las dos válvulas estando con presión la línea del grupo I a través de las vías 1-4 de 0V1 y 0V2 y a escape las líneas de los grupos II y III a través de las vías 2-3 de 0V2 y 2-3 de 0V1, respectivamente. Figura 42 b ) : LINEA II CON PRESION Y LINEAS I y III A ESCAPE El pilotaje 12 de 0V2 recibe un impulso o entrada de presión modificando su posición. La línea II queda conectada a presión por 1-4/0V1 y 1-2/0V2 mientras que la línea I queda conectada a escape por 4-3/0V2 y la línea III queda también conectada a escape por 2-3/0V1. Figura 42 c ) : LINEA III CON PRESION Y LINEAS I y IIA ESCAPE El pilotaje 12 de 0V1 recibe un impulso o entrada de presión modificando su posición. La línea III queda conectada a presión por 1-2/0V1 mientras que la línea I queda conectada a escape por 4-3/0V2 y la línea II queda conectada también a escape por 1-2/0V2 y 3-4/0V1. Figura 42 d ) : LINEA III CON PRESION Y LINEAS I y II A ESCAPE La conexión realizada entre el pilotaje 14/0V2 y la línea del grupo III permite al final de la situación anterior c) que la presión en la citada línea III retorne a la posición inicial a la válvula 0V2.

55

No obstante siguen manteniéndose las mismas condiciones, es decir linea III con presión y líneas I y II a escape, aunque ahora la línea I queda a escape por 4-1/0V2 y 4-3/0V1 y la línea II por 2-3/0V1. Con la situación anterior y si se da un impulso de presión al pilotaje 14 de 0V1 se volverá a estar en las condiciones iniciales o posición a). La disposición de la figura 42 es la que se utiliza en los ejemplos de los apartados 5.2.10 y 5.2.11 de forma que la señal de puesta en marcha del ciclo se toma de la línea del grupo I que es la línea que se ha dejado con presión en la posición inicial. No obstante la utilización del tipo de válvula (4/2 o 5/2 vías) y la representación o estado de las mismas en la posición inicial puede dar lugar a otras disposiciones empleadas en el sistema cascada como la que se indica en la figura 43 con válvulas 5/2 vías. Obsérvese que en la última posición d) de la figura 43 se envía presión a la vez a los dos pilotajes 12 de las dos válvulas 0V1 y 0V2 para que vuelvan a la posición de reposo. Para conseguir el efecto citado también puede hacerse enviando presión de forma individual a cada válvula tomándola de la línea del grupo que es puesta en presión por la válvula anterior (por ejemplo línea del grupo III para la válvula 0V2 en la figura 42), para evitar el pilotar dos procesos de forma simultánea.

Figura 43. Representación de 2 válvulas biestables 5/2 vías para la formación de tres grupos

c) Formación de cuatro grupos o más Tratándose de cuatro grupos se necesitan tres válvulas de grupo, que pueden ser 4/2 o 5/2 vías, para formar las cuatro líneas de distribución de grupos como se indica en la figura 44 en la que se indica otra disposición de las válvulas.

56

Figura 44 a ) : Con válvulas 4/2 vías La primera válvula 0V1 forma el grupo I y alimenta a la segunda válvula 0V2 con la unión 4/0V1-1/0V2. La segunda válvula 0V2 forma el grupo III y alimenta a la tercera válvula 0V3 con la unión 4/0V2-1/0V3. Finalmente la tercera válvula 0V3 forma los grupos II y I. Es decir que en general cada válvula forma un grupo y alimenta a la siguiente, mientras que la última de ellas formá dos grupos. Las válvulas 0V2 y 0V3 tiene cada una su pilotaje 14 unido a la línea de presión del grupo que viene a continuación para devolverla a su posición inicial una vez realizada su función. La posición inicial supuesta e indicada en la figura 44a (presión en línea I) motiva que la señal para la válvula de puesta en marcha del ciclo deba tomarse de la citada línea I. Para más seguridad de que el ciclo sólo puede reiniciarse al acabar la última fase (último movimiento del grupo IV) puede emplearse una función Y alimentada de la línea general de presión y de la línea del grupo I.

Figura 44 b ) : Con válvulas 5/2 vías La válvula 0V1 forma el grupo I y alimenta a la válvula 0V2. La válvula 0V2 forma el grupo II y alimenta a la válvula 0V3. Finalmente la válvula 0V3 forma los grupos III y IV. En la posición inicial hay presión en la línea del grupo I a través de 0V1 mientras que las restantes líneas de grupo están a escape. Obsérvese también que los pilotajes 12 de cada válvula de grupo están unidos entre sí para que la última señal devuelva a las mismas a la posición inicial. A tener en cuenta lo comentado anteriormente sobre esta particularidad.

Figura 44. Representaciones distintas de tres válvulas biestables para la formación de cuatro grupos : a) con válvulas 4/2 vías; b) con válvulas 5/2 vías.

5.2.6 Correspondencia entre los grupos y los captadores de información Una vez formados los grupos, su red de distribución correspondiente tiene que alimentar a todos los captadores de información que forman parte de este grupo.

57

Así para el diagrama espacio-fase de la figura 40 cuya composición de grupos es :

1A+, 2A+ / Grupo I

2A-, 1 A -/ Grupo II

se necesita una sola válvula de grupo cuyas dos vías de utilización 2 y 4 dan lugar a dos redes de distribución indicadas, por ejemplo, con I y II. De la designada con l deben alimentarse los captadores 1S2 y 2S2 accionados, respectivamente, por los vástagos de 1A y 2A al llegar a su posición final de salida ya que el grupo I está formado por los movimientos 1A+ y 2A+. De la red designada por II deben alimentarse los captadores 2S1 y 1S1 accionados, respectivamente, por los vástagos de 2A y 1A al llegar a su posición final de entrada ya que el segundo grupo está formado por los movimientos 2 A -y 1A-. En la figura 47 se ve la conexión de los cuatro captadores : # 1S2 y 2S2 a la línea de distribución del grupo I, y # 2S1 y 1S1 a la linea de distribución del grupo II.

5.2.7 Cambio de grupo Para el cambio de grupo se considera si se trata de dos grupos o de tres o más grupos. a) Dos grupos El último captador de información de cada grupo realiza e1 cambio al grupo siguiente y el nuevo grupo es el que hace cambiar a la válvula de potencia que debía de hacer cambiar el último captador de información. En la figura 45 el último captador del grupo I (1A+, 2A+) es el 2S2, por lo que será éste quien realice el cambio al grupo siguiente dando presión a 14/GV1. b) Tres o más grupos Los cambios se realizan como en el caso anterior con la particularidad de que el grupo anterior siempre prepara además al grupo siguiente. Aunque no hace referencia a un ciclo concreto, en la figura 42 se ve que el envío de señal a 12/0V1 ha dado presión a la línea III. Con ello también se ha enviado presión a 14/0V2 quien modifica su posición. En general el último captador de cada grupo envía la señal a la correspondiente válvula de grupo para que haga cambiar la presión a la línea del grupo siguiente. Si el último captador pertenece a un cilindro cuyo vástago debe realizar movimientos repetidos la señal de cambio de la línea de grupo debe producirse con la salida de una función Y alimentada con la salida del captador y por la línea del grupo en que está el movimiento.

5.2.8 Función de los captadores de información dentro del grupo Los captadores de información dentro del grupo siempre dan la orden de movimiento del cilindro que viene a continuación en la escritura del grupo.

58

Así en el ciclo de la figura 40 el captador 1S2 debe dar la orden a la válvula de potencia de 2A para que éste efectúe el movimiento 2A+, según la secuencia : 1A+, 2A+ / 2A-, 1A -/. Por otra parte el captador 2S1 debe dar la orden a la válvula de potencia del cilindro 1A para que éste efectúe el movimiento 1A - según la misma secuencia anterior. a) Primer movimiento de cada grupo En general la señal para pilotar la válvula del primer movimiento de cada grupo (1A+ en grupo I y 2A+ en grupo II en la composición de grupos indicada) debe tomarse de la línea de cada grupo, es decir del grupo I para 1A+ y del grupo II para 2A - para la secuencia 1A+, 2A+ / 2A-, 1A - / del ciclo de la figura 40. Como excepción se tiene el caso de los ciclos con cilindros que tengan movimientos repetitivos en los que la alimentación de los pilotajes de la válvula de potencia correspondiente se toman de la salida de funciones O alimentadas de las líneas de grupo a las que pertenece cada movimiento repetido. Sobre este particular véase el apartado 5.2.11.3. b) Movimientos siguientes dentro de cada grupo En el interior de cada grupo formado los movimientos siguientes al primero son ejecutados de forma directa, es decir que el captador 1S2 dará la orden para que se realice el movimiento 2A+ en el grupo I del ciclo de la figura 40, mientras que el captador 2S1 dará la orden para que se realice el movimiento 1A-en el grupo II del mismo ciclo indicado. En ciclos con movimientos repetidos la señal para realizar el movimiento siguiente se obtiene con la salida de funciones Y alimentadas por el propio captador y por la línea del grupo correspondiente. Sobre este particular véase el apartado 5.2.11.3.

5.2.9 Función de la puesta en marcha y paro del ciclo La función de la puesta en marcha como su nombre indica es la de poner el ciclo en movimiento si se cumplen las condiciones previas que puedan existir. La función del paro es parar el ciclo pero cuando éste llega al punto de inicio, es decir que la acción sobre la válvula de paro debe permitir que el ciclo finalice. La válvula de memoria accionada por los pulsadores de paro y marcha siempre recibe aire directa o indirectamente del último captador de información de la secuencia. En el ciclo de la figura 40 la puesta en marcha se realiza con una válvula 3/2 vías de accionamiento manual y retorno por muelle. En la figura 47 puede verse su vía 1 conectada a la línea de presión del grupo I y su vía 2 al pilotaje 14 de la válvula 1V, por lo que un impulso momentáneo a la misma modificará la posición de la válvula 1V dando lugar al primer movimiento 1A+. El mantener la válvula 3/2 manual permanentemente accionada motivará una repetición indefinida del ciclo. Si el ciclo desea accionarse con dos válvulas, una para marcha continuada o repetición de ciclos y otra como paro, puede utilizarse una biestable 3/2 vías con accionamiento neumático (aire-aire) accionada por las anteriores. En otras aplicaciones será preciso disponer de dos válvulas. Con una de ellas y mediante un impulso momentáneo realizar un solo ciclo, mientras que con la segunda y por contacto permanente realizar ciclos continuados.

59

La disposición anterior puede verse en la figura 53 en la que se emplean las dos válvulas citadas unidas a una función O. Naturalmente sigue existiendo la particularidad de que si se mantiene permanentemente accionada 1S3 el ciclo se irá repitiendo, cuando esta modalidad de funcionamiento debe conseguirse en este caso con la válvula 1S4. Si se desea eliminar la posibilidad de ciclo continuo con 1S3 puede optarse por conectar a su vía 2 un temporizador de impulso NA como se indica en la figura 29.

5.2.10 Representación y conexionado de los componentes Una vez realizada la relación fase-secuencia del ciclo, establecidos los grupos y considerando los puntos anteriores, se procede como sigue : a) Se dibujan los cilindros, sus válvulas de potencia y los dos captadores de información por cilindro, identificándolos de acuerdo con ISO 1219-2 según lo expuesto en el apartado 2.6. En la figura 45 se indica la representación de componentes para el ciclo o diagrama de movimientos de la instalación de sujeción/estampado de la figura 40.

1 A + .2 A + /2 A -.1 A -

n

1A

2A

2S1

©

2S2

I------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 1 Figura 45. Representación e identificación de los componentes para el ciclo de sujeción/estampado de la figura 40.

b) Dibujar debajo de las válvulas de potencia las válvulas conmutadoras de grupo que serán de 4/2 o 5/2 vías de accionamiento neumático (biestable) disponiendo tantas válvulas como grupos se hayan formado menos una (en el ejemplo una válvula al haberse formado dos grupos). Nota - Pueden haber aplicaciones en que sea conveniente colocar tantas válvulas como grupos.

c) Asignar un grupo a cada una de las dos vías de utilización (2 y 4) de la conmutadora. En el ejemplo se tiene : Vía 2 : Línea del Grupo I Vía 4 : Línea del Grupo II tal y como se indica en la figura 46.

Figura 46. Representación de la válvula conmutadora de grupo con sus líneas de distribución para el ciclo de sujeción/estampado de la figura 40. d) Alimentar los captadores de información no directamente de la red sino a partir de la salida de la válvula conmutadora correspondiente a su grupo. Es decir los captadores 1S2 y 2S2 desde la línea del grupo I (1A+, 2A+) y los captadores de información 1S1 y 2S1 desde la línea del grupo II (2A-, 1A-) tal como se indica en la figura 47.

Figura 47. Conexionado de la alimentación de los captadores de información para el ciclo de sujeción/estampado de la figura 40.

e) A continuación se realizan las conexiones de mando o a los pilotajes de las válvulas de potencia y a las válvulas de cambio de grupo siguiendo el ciclo descrito 1A+, 2A+ / 2A-, 1A-/. En primer lugar se alimenta a la válvula de puesta en marcha 1S3 de la línea del grupo I (hay presión) y su salida se conecta al pilotaje 14 de la válvula de potencia del cilindro 1A. Al actuarla hace cambiar a la válvula de potencia y se inicia el ciclo con el movimiento 1A+. En la figura 48 se indica la conexión anterior además de las conexiones de la figura 47.

61

Figura 48. Conexión de la válvula de puesta en marcha para el ciclo de sujeción/estampado de la figura 40 para iniciar el ciclo con el movimiento 1A+. f) Seguidamente van conectándose los captadores de información, de forma que de cada uno de ellos actuado en un determinado movimiento se manda el inicio del movimiento siguiente. Así con el captador 1S2, actuado al final del movimiento 1A+, debe mandarse el movimiento 2A+ que viene a continuación en la secuencia y se encuentra también dentro del grupo I. Por ello no puede aún actuarse sobre la válvula de cambio de grupo y el movimiento 2A+ debe hacerse actuando la válvula de potencia del cilindro 2A. La conexión de 1S2 con la válvula de potencia de 2A se indica en la figura 48 además de las conexiones anteriores.

Figura 49. Conexión del captador de información 1S2 del ciclo de sujeción/estampado de la figura 40 para realizar el movimiento 2A+.

g) Revisando de nuevo la secuencia 1A+, 2A+ / 2A-, 1 A -/ se ve que después del movimiento 2A+ se inicia el grupo II formado por los movimientos 2A-, 1A-. Por ello el captador de información 2S2, actuado al final del movimiento 2A+, debe producir un cambio de posición de la válvula de grupo para eliminar presión en la línea del grupo I y darla en la línea del grupo II, a la vez que el cambio de pilotaje de la válvula de potencia de 2A dará el movimiento 2A-. La conexión citada se indica en la figura 50 junto con las conexiones anteriores.

62

Figura 50. Conexión del captador de información 2S2 dei ciclo de sujeción/estampado de la figura 40 para realizar el cambio de grupo y con ello el movimiento 2A-.

h) A continuación se observa en la secuencia que después del movimiento 2A- se tiene el movimiento 1A-dentro del mismo grupo. Por lo tanto el captador 2S1 accionado al final del movimiento 2A-debe hacer cambiar la posición de la válvula de potencia del cilindro 1A. Al captador 2S1 le llega presión a su alimentación a través de la línea del grupo II. En la figura 51 se indica la conexión citada junto con las conexiones anteriores.

Figura 51. Conexión del captador de información 2S1 del ciclo de sujeción/estampado de la figura 40 para realizar el movimiento 1A-.

i) Una vez completada la secuencia con el movimiento 1A- es actuado el captador 1S1. Con él se procede a pilotar la válvula de cambio de grupo dejándola en la posición inicial, es decir con presión en la línea del grupo I y en escape la línea del grupo II. La conexión de 1S1 junto con las conexiones anteriores se indica en la figura 52 pudiendo observar que la alimentación del mismo se realiza de la línea del grupo II.

63

Figura 52. Conexión del captador de información 1S1 del ciclo de sujeción/estampado de la figura 40 para realizar el cambio de grupo (condiciones iniciales).

j) Si la válvula de puesta en marcha 1S3 se deja permanentemente activada el ciclo descrito se irá repitiendo de forma continua hasta que aquélla se lleve al reposo. Una segunda válvula de posiciones fijas (1S4) y una función O (1V2) con las dos válvulas 1S3 y 1S4 conectadas permite obtener ciclo único o ciclos repetidos. Esta disposición se indica en la figura 53 y obsérvese que 1V pasa a denominarse 1V1 al incluir la función O.

Figura 53. Conexión de válvulas adecuadas en el ciclo de sujeción/estampado de la figura 40 para conseguir un ciclo único o ciclos repetidos.

En el circuito de la figura 52 o 53, y a pesar de contar únicamente con dos cilindros se observan ya bastantes cruces de líneas que entorpecen la lectura del mismo. Por ello en el esquema miran de omitirse las líneas que van conectadas desde los captadores de información u otros elementos a las líneas de distribución de las válvulas de grupo.

64

Por ello junto a la vía correspondiente de la válvula se coloca únicamente I, II, etc. para indicar que va conectada, respectivamente, a la línea de distribución del grupo I, II, etc. y asi en la figura 54 se indica el mismo esquema de la figura 53 con las simplificaciones indicadas.

Con la simplificación de conexiones de la figura 54 el esquema queda muy legible. No obstante es necesario imaginarse las conexiones que desde los captadores de información y desde el pilotaje 12 de la válvula de potencia de 2A van a las redes de los grupos I y II. Cabe también la posibilidad de dibujar el esquema según la figura 55, es decir con los captadores de información dibujados fuera de su posición física real pero con todas sus vías conectadas. Con ello y en este caso concreto el esquema también queda también muy legible.

Figura 55. Circuito de la figura 53 con los captadores de información situados fuera de su posición física real pero totalmente conectados.

65

En esta aplicación no se ha considerado válvula de memoria o biestable accionada por pulsadores de marcha y paro. Únicamente se ha colocado la válvula 1S3 de inicio del ciclo mediante un impulso inicial sobre la misma. El ciclo se desconecta por el último captador de información actuado en el mismo y que es 1S1. También se ha considerado una segunda válvula 1S4 que si se mantiene accionada se va repitiendo el ciclo de forma continua.

5.2.11 Consideraciones especiales del sistema cascada Se indican en los próximos apartados ciertas consideraciones sobre el sistema cascada, como la forma de abreviar el número de grupos según la composición de la escritura abreviada, la forma de actuar ante ciclos con movimientos repetidos, etc. 5.2.11.1 Circuito con tres cilindros ( primera variante) Se trata de realizar el circuito neumático para tres cilindros cuyo diagrama espacio-fase, relación fase-secuencia y escritura abreviada es el de la figura 56.

5 1— 1A 0— 1 2A 0— 1 3A 0—

6

/ /

\ /\

7=1

Fase 1 2 3 4 5 6

Secuencia 1A+ 2A+ 1A3A+ 3A2A-

Escritura abreviada 1A+,2A+,1A-,3A+,3A-,2A-

Figura 56. Diagrama de movimientos espacio-fase, relación fase-secuencia y escritura abreviada para un ciclo de tres cilindros (primera variante).

En principio y siguiendo con el criterio expuesto anteriormente pueden hacerse los tres grupos siguientes : 1A+, 2A+ / 1A-, 3A+ / 3A-, 2A -, pero como que el ciclo no tiene inicio ni final, las líneas de separación pueden empezarse a colocar por otro lugar en vez de hacerlo por el principio. Por ello de la escritura abreviada, e iniciando la separación a partir de 1A+, también pueden hacerse los tres grupos siguientes : 1A+ / 2A+, 1A-, 3A+ / 3A-, 2A -. Con la división anterior se observa que se consiguen sólo dos grupos en lugar de tres, puesto que pueden agruparse los movimientos 1A+, 3A- y 2A - . Por ello es suficiente emplear una sola válvula de grupo tal y como se ha hecho con el ejemplo de los dos cilindros del ciclo de sujeción/estampado de la figura 40. La disposición de los elementos con las conexiones de los captadores a las dos líneas de grupo y la conexión de la válvula de puesta en marcha 1S3 se indican en la figura 57 en la que un impulso sobre la válvula citada se consigue el movimiento 1A+. Obsérvese que dicha válvula 1S3 está en serie con 2S1, que es el captador que cierra el ciclo (movimiento 2A-).

R6

1A+/2A+.1A-.3A+/3A-.2A-

1A+

3 A

L_ Figura 57. Conexionado de los captadores y de la válvula de puesta en marcha 1S3 para obtener el movimiento 1A+ en el ciclo de la figura 56.

Observando la composición de grupos se ve que después del movimiento 1A+ hay un cambio de grupo con el inicio del movimiento 2A+. Por ello el captador 1S2 debe cambiar a la válvula de grupo 0V1 y por lo tanto su vía 2 va conectada al pilotaje 14 de la citada válvula de cambio de grupo 0V1 mientras que la presión la toma de la línea del grupo I. También se necesita en este punto que la válvula de potencia 2V del cilindro 2A cambie de posición para obtener el movimiento 2A+, por lo que su pilotaje 14 se alimenta de la línea del grupo II. La disposición anterior se indica en la figura 58.

1A +/2A+.1A-.3A+/3A-.2ACombio I all y 2A+

1 A

2 A

3 A

I_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ J Figura 58. Conexión del captador 1S2 para obtener el cambio de grupo I a II, y de la válvula de potencia de 2A para conseguir el movimiento 2A+ en el ciclo de la figura 56.

67

Para conseguir el movimiento 1A-que sigue en la composición de grupos, el captador 2S2 del último movimiento 2A+ debe modificar el estado de la válvula de potencia 1V del cilindro 1A tal y como se indica en la figura 59.

1A+/2A+.tA-,3A+/3A-,2A— 1A-

i_ Figura 59. Conexión del captador 2S2 para conseguir el movimiento 1A-en el ciclo de la figura 56.

La actuación del captador 1S1 al final del movimiento 1A- debe producir el movimiento 3A+ por lo que deberá modificar la posición de la válvula de potencia 3V del cilindro 3A, tal y como puede verse en la figura 60.

1A+/2A+,1A-,3A+/3A-,2A3A+

l_ Figura 60. Conexión del captador 1S1 para conseguir el movimiento 3A+ en el ciclo de la figura 56.

68

n

Observando la formación de grupos de este ciclo se ve que al final del movimiento 3A+ debe producirse un cambio de grupo, por lo que el captador 3S2 debe tener conectada su vía 2 al pilotaje 12 de la válvula de cambio de grupo 0V1. Al mismo tiempo debe producirse el movimiento 3A- según la composición de grupos establecida, por lo que en la figura 57 se indican las conexiones correspondientes para conseguir ambas funciones.

1A+/2A+, 1A -.3 A + /3 A -.2 A Cambio II a I y 3A-

1 A

2 A

»

J\v3

i____________________________________ !_______________________________________________ i Figura 61. Conexión del captador 3S2 para conseguir el movimiento del cambio de grupo II a grupo I y el movimiento 3A-en el ciclo de la figura 56.

El captador 3S1 debe producir el movimiento 2A-según la composición de grupos, por lo que la vía 2 de aquél está conectada al pilotaje 12 de la válvula de potencia 2V del cilindro 2A, viniendo indicada tal disposición en la figura 62.

1A +/2A+,1A-,3A+/3A-,2A2A-

1 A

2 A

3 A

jOTs

i____________________________________ !_______________________________________________ i Figura 62. Conexión del captador 3S1 para conseguir el movimiento 2A-con el que finaliza el ciclo de la figura 56.

69

La simplificación de las líneas de las figuras anteriores conectadas a las dos líneas de distribución de los grupos I y II se indican en la figura 63.

1A+/2A+.1A-.3A+/3A-.2A-

n

_ )

L _

Figura 63. Simplificación de las conexiones de la figura 62 que corresponde al ciclo de la figura 56.

Como ya se hizo con la figura 54 aquí también pueden disponerse los elementos de la figura 63, en especial los captadores de información, en la situación más óptima para evitar conexiones largas o emees entre conexiones. Con ello se consigue el circuito de la figura 64.

1A+/2A+.1A-.3A+/3A-.2A-

|

Figura 64 . Circuito de la figura 63 con los captadores de información situados fuera de su posición física con todas las conexiones realizadas.

70

]

5.2.11.2 Circuito con tres cilindros (segunda variante) Debe realizarse un circuito para los tres cilindros del diagrama espacio-fase de la figura 65.

3

4

5

6

7=1

/\

o

I 1

<

Fase 1 2 3 4 5 6

1—

/ \

2A 1—

k

/

3A

Secuencia 1A+ 1A2A+ 2A3A+ 3A-

Escrituro obrevioda 1A+.1A—.2A+.2A-.3A+.3A-

Figura 65. Diagrama de movimientos espacio-fase, relación fase-secuencia y escritura abreviada para un ciclo de tres cilindros (segunda variante).

Con la escritura abreviada de la figura 65, 1A+, 1A-, 2A+, 2A-, 3A+, 3A-, y tanto si se empieza por el principio como por el final, al hacer los grupos se observa que tienen que ser forzosamente tres, y su composición puede quedar establecida a s í: 1A+ / I

1A-, 2A+ / II

2A-, 3A+ / III

3AI

En la figura 66 se indica la disposición de elementos con las dos válvulas de grupo parcialmente conectadas, con presión en la línea I y a escape las líneas II y III. 1A+/1A-.2A+/2A—.3A + /3 A -

1A+ 2A 1S1

©

I

2S1

©

3S1

©

^h

1V1 4 „12

14-

2V1 4 „12

_ l Figura 74. Alimentación de los captadores de los cilindros 1A y 2A del ciclo de la figura 72 1S2 y 1S1 (repetitivos) directamente de presión general y 2S2 y 2S1 (no repetitivos) de la línea de grupo correspondiente.

No obstante, y sin considerar el consiguiente encarecimiento, también se puede conectar la vía de entrada 1 de 1S2 y 1S1 de la figura 74 a la salida de una función O alimentada de los dos grupos correspondientes a que pertenecen como se indica en la figura 75.

1A

2A

Figura 75. Alimentación de los captadores de los cilindros 1A y 2A del ciclo de la figura 72 . 1S2 y 1S1 con funciones O y 2S2 y 2S1 de igual forma a la expuesta en ejemplos anteriores.

En general puede decirse que si se van alimentar los captadores de información repetitivos con funciones O como en la figura 75 se necesitan tantas funciones O como grupos de alimentación en donde esté el captador menos uno. c) A los captadores de información actuados durante la carrera del vástago de los cilindros que efectúen movimientos repetidos se les conecta a su salida tantas funciones Y como número de grupos de alimentación . Así en la figura 74 se observa que al captador de información 1S1 se le conecta a su salida dos funciones Y alimentadas desde el captador y desde los dos grupos correspondientes II y IV, mientras que la salida del 1S2 alimenta a otras dos funciones Y que también se alimentan de los grupos I y III.

76

En la figura 76 se indica la representación correspondiente a las funciones Y.

1A

I

O-H

1V1

-T -1 -

2A

1S1

©

1S2

H GFH/

I

2S1 £

2S2



t

1

1

i

1

1

i

1

1

1

1

1

«

1

1

Figura 83. Conexionado total del circuito de mando para el ciclo de la figura 79 con pulsadores para repetición de ciclos y paro.

83

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

85

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS RELACION DE CIRCUITOS CIRCUITO

OBJETIVO

1

Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Inicio de ciclo por impulso momentáneo sobre el pulsador de marcha.

2

Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Inicio de ciclo por impulso momentáneo y simultáneo sobre dos pulsadores de marcha.

3

Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Inicio de ciclo por impulso momentáneo sobre el pulsador de marcha y reset por impulso momentáneo sobre el pulsador de reset.

4

Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Inicio de ciclo por impulso momentáneo sobre el pulsador de marcha.

5

Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado y correspondiente al circuito anterior, añadiendo un pulsador de repetición de ciclos y otro de paro, ambos accionados por impulso momentáneo.

6

Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Selección de ciclo continuo o paro por impulso momentáneo sobre dos pulsadores. Para el inicio de ciclo es necesario que una válvula de accionamiento mecánico esté accionada (1S5).

7

Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Empleo de dos temporizadores para anular señales coincidentes. Pulsadores de repetición de ciclos y paro, ambos accionados por impulso momentáneo.

8

Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos delcircuito anterior utilizando el método cascada para anular señales. Pulsadores de marcha y reset, ambos accionados por impulso momentáneo.

9

Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado con el método cascada. Inicio de ciclo por impulso momentáneo sobre el pulsador de marcha.

10

Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado con el método cascada. Inicio de ciclo sobre.el pulsador de marcha y paro de ciclo sobre el pulsador de paro, ambos accionados por impulso momentáneo.

11

Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado con el método cascada, con pulsadores de marcha, repetición de ciclos, paro y reset actuados por impulso momentáneo.

12

Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado con el método cascada. Inicio de repetición de ciclos y reset por impulso momentáneo sobre pulsadores de marcha y reset.

13

Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado con el método cascada. Inicio de un ciclo por impulso momentáneo sobre el pulsador de marcha, o ciclos repetitivos mediante otra posición de la válvula de accionamiento por palanca con el mismo pulsador anterior.

14

Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado con el método cascada con repetición de salida de un cilindro. Inicio de ciclo por impulso momentáneo sobre el pulsador de marcha.

15

Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Inicio de repetición de secuencia y reset por impulso momentáneo, con preferencia de este último.

87

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS MATERIAL NECESARIO POR CIRCUITO 1

2

3

4

5

6

CIRCUITO 7 8 9

2

2

2

2

2

2

2

ELEMENTO EMPLEADO

Cilindro de doble efecto.

2

2

10

11

12

13

14

15

2

2

3

2

2

3

2

6

1

Cilindro de simple efecto.

Selector de circuito. Función O.

2

1

5

3

Temporizadorde impulso 3/2 vías. Normalmente abierto.

4

2

Válvula 3/2 vías. Accionamiento neumático. Biestable.

1

1

1

1

1

Válvula 3/2 vías. Accionamiento neumático diferencial. Biestable.

1

Válvula 3/2 vías. Accionamiento neumático. Monoestable. NA. Válvula 3/2 vías. Accionamiento manual por pulsador.

1

1

2

2

1

3

2

2

2

1

2

4

2

Válvula 3/2 vías. Accionamiento manual por palanca.

1

1

2

1

Válvula 3/2 vías. Accionamiento mecánico.

4

4

4

4

4

5

4

4

4

4

4

6

4

4

6

Válvula 5/2 vías. Accionamiento neumático.

2

2

2

2

2

2

2

3

3

3

3

4

2

5

6

4

4

Válvula de simultaneidad. Función Y.

88

1

1

1

CIRCUITOS BASICOS DE CICLOS NEUMATICOS

CIRCUITO 1

1 OBJETIVO Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Inicio de ciclo por impulso momentáneo sobre el pulsador de marcha.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

1A

2A

3 FUNCIONAMIENTO Al pulsar 1S3 y estar 2S1 accionado, cambian 1V y 2V haciendo salir a los vástagos de ambos cilindros. Cuando llegan al final de sus carreras y accionan 1S2 y 2S2 cambia 1V para que entre 1A, y a través de 1S1 cambia a 2V y retorna 2A.

4 RELACION DE COMPONENTES 1A, 2A Cilindro de doble efecto 1S1,1S2 Válvula 3/2 vías mecánico 1S3 Válvula 3/2 vías manual (marcha) 2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico 1V, 2V Válvula 5/2 vías neumático

5 CUESTIONARIO 5.1 ¿ Salen ambos vástagos exactamente a la vez al pulsar 1S3 ? ¿ Por qué ?

5.2

¿ Qué sucede si se mantiene pulsada 1S3 continuamente ?

89

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITO 1

6 ESQUEMA

1A

1S1

1S2

2A

2S1

2S2

1A+ 2A+

1A2A-

90

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITO 2

1 OBJETIVO Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Inicio de ciclo por impulso momentáneo y simultáneo sobre dos pulsadores de marcha.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS 1

2

3

4=1

3 FUNCIONAMIENTO Al accionar simultáneamente 1S3 y 1S4, 1V2 deja pasar el aire a través de 1S1 y 2S1, que están accionadas inicialmente, y sale 1A. Al final de su carrera 1S2 acciona 2V que hace salir a 2A que al final de su carrera accionará 2S2 para que ambos vástagos retrocedan juntos.

4 RELACION DE COMPONENTES 1A, 2A Cilindro de doble efecto 1S1,1 S2 Válvula 3/2 vías mecánico 153 Válvula 3/2 vías manual (marcha 1) 154 Válvula 3/2 vías manual (marcha 2) 2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico 1V1 Válvula 5/2 vías neumático 1V2 Válvula de simultaneidad 2V Válvula 5/2 vías neumático

5 CUESTIONARIO 5.1 ¿ Qué sucede si 2S1 no está accionada inicialmente ?

5.2

¿ Funciona el circuito si se sustituye la válvula de simultaneidad 1V2 por una T ?

91

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITO 2

6 ESQUEMA

1A

1S1

1S2

2A

2S1

2S2

1A+ 2A+

1A- 2A -

92

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITO 3

1 OBJETIVO Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Inicio de ciclo por impulso momentáneo sobre el pulsador de marcha y reset por impulso momentáneo sobre el pulsador de reset.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS 1

2

3

4=1

3 FUNCIONAMIENTO Al pulsar 1S3 se inicia el funcionamiento hasta que 1A acciona 1S2, que hace retornar a 1A y salir a 2A. El cilindro 2A no entra hasta que no estén accionados 1S1 y 2S2 a la vez. El pulsador 1S4 manda inmediatamente ambos vástagos a la posición inicial.

RELACION DE COMPONENTES 1A.2A Cilindro de doble efecto 1S1, 1S2 Válvula 3/2 vías mecánico 1S3 Válvula 3/2 vías manual (marcha) 1S4 Válvula 3/2 vías manual (reset) 2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico 1V1 Válvula 5/2 vías neumático 1V2 Selector de circuito 2V1 Válvula 5/2 vías neumático 2V2 Selector de circuito

5 CUESTIONARIO 5.1 ¿ Afecta al funcionamiento uniendo 1S1 y 2S2 con una función O y si 1A y 2A van a distinta velocidad ?

5.2 ¿ Qué sucede si se cambian los dos selectores de circuito por dos Tes ?

93

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITO 3

6 ESQUEMA

1A

1S1

1S2

2A

2S1

2S2

1A+ 2A + 2A-

94

1A-

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITO 4

1 OBJETIVO Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Inicio de ciclo por impulso momentáneo sobre el pulsador de marcha.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS 1

2

3

4

5=1

3 FUNCIONAMIENTO Pulsando 1S3 el aire circula a través de 2S1, que está accionada inicialmente, accionando a 1V que hace salir a 1A. Este acciona a 1S2 provocando la salida de 2A. Al terminar de salir 2A acciona 2S2 haciendo retroceder 1A. El accionamiento de 1S1 pilota 2V para que 2A entre.

4 RELACION DE COMPONENTES 1A, 2A Cilindro de doble efecto 1S1, 1S2 Válvula 3/2 vías mecánico 1S3 Válvula 3/2 vías manual (marcha) 2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico 1V, 2V Válvula 5/2 vías neumático

5 CUESTIONARIO 5.1 Si no se tiene una válvula 3/2 para 1S2, ¿ puede utilizarse una 4/2 ?

5.2 ¿ Funciona igual el circuito si se suprime 2S1 ?

95

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITO 4

6 ESQUEMA

1A

1S1

1S2

2A

2S1

2S2

1A+ 2A +

1A2A-

96

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITO 5

1 OBJETIVO Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado y correspondiente al circuito anterior, añadiendo un pulsador de repetición de ciclos y otro de paro, ambos accionados por impulso momentáneo.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS 1

2

3

4

5=1

3 FUNCIONAMIENTO La variación sobre el circuito anterior está, en que en paralelo con el pulsador de marcha se monta una válvula 1V3 mediante un selector de circuito, que es gobernada por los pulsadores de repite ciclos 1S4 y paro 1S5, para que si se deja abierta 1V3, repita ciclos hasta que se accione el pulsador de paro.

4 RELACION DE COMPONENTES 1A, 2A Cilindro de doble efecto 1S1, 1S2 Válvula 3/2 vías mecánico 1S3 Válvula 3/2 vías manual (marcha) 1S4 Válvula 3/2 vías manual (repite ciclos) 1S5 Válvula 3/2 vías manual (paro) 2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico 1V1 Válvula 5/2 vías neumático 1V2 Selector de circuito 1V3 Válvula 3/2 vías neumático 2V Válvula 5/2 vías neumático

5 CUESTIONARIO 5.1 Si 1V3 fuera monoestable normalmente cerrada, ¿ en qué afectaría al circuito ?

5.2

¿ 2S1 es normalmente abierta o cerrada ?

97

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITO 5

6 ESQUEMA

1A

1S1

1S2

2A

2S1

1A+

2A+ 1A— 2A-

2S2

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITO 6

1 OBJETIVO Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Selección de ciclo continuo o paro por impulso momentáneo sobre dos pulsadores. Para el inicio de ciclo es necesario que una válvula de accionamiento mecánico esté presionada (1S5).

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS 1

2

3

4

5=1

3 FUNCIONAMIENTO 153 deja en posición de automático el circuito al pilotar 1V2. Al pulsar el accionamiento mecánico 1S5 sale 1A. 1S2 hace entrar a 2A a través de 2V. 2A acciona 2S1 y hace retornar el vástago de 1A que a su vez, con 1S1, deja en posición inicial 2A. La maniobra se queda en espera de un nuevo accionamiento de 1S5. Si 154 es pulsado cambia a 1V2 no inicia un nuevo ciclo cuando se accione a 1S5.

4 RELACION DE COMPONENTES 1A, 2A Cilindro de doble efecto 1S1, 1S2 Válvula 3/2 vías mecánico 153 Válvula 3/2 vías manual (marcha) 154 Válvula 3/2 vías manual (paro) 155 Válvula 3/2 vías mecánico (detector de posición) 2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico 1V1 Válvula 5/2 vías neumático 1V2 Válvula 3/2 vías neumático 2V Válvula 5/2 vías neumático

5 CUESTIONARIO 5.1 ¿ Por qué se dibujan los tubos de 2S2 en el lado de válvula abierta ?

5.2

¿ Cuántas válvulas de simultaneidad se pueden incluir en el circuito ?

99

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITO 6

6 ESQUEMA

1A

1S1

1S2

2A

2S1

2S2

1A+ 2A 1A-

100

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITO 7

1 OBJETIVO Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado. Empleo de dos temporizadores para anular señales coincidentes. Pulsadores de repetición de ciclos y paro, ambos accionados por impulso momentáneo.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS 1

2

3

4

5=1

3 FUNCIONAMIENTO Al accionar 1S3 se abre 1V2 para que al pilotar 12 de 1V1 salga 1A, ya que 1V3 está cerrado y no envía aire a la entrada 14 de 1V1. Una vez 1A ha salido del todo, acciona 1S2 para que 2V1 haga salir a 2A y 2S2 lo retorne ai gobernar 2V1por 14 y no tener presión 12 al ser eliminada por 2V2. Una vez entrado 2Á, 2S1 entra 1A pilotando 1V1 por 14, y vuelve a iniciarse el ciclo sino se ha accionado el pulsador de paro 1S4, que corta el reinicio cerrando 1V2. Cada vez que se accionan 2S1 y 1S2, un instante más tarde se anulan estas señales coincidentes a través de sus temporizadores respectivos, para que no interfieran en el ciclo.

4 RELACION DE COMPONENTES 1A, 2A Cilindro de doble efecto 1S1,1 S2 Válvula 3/2 vías mecánico 153 Válvula 3/2 vías manual (marcha) 154 Válvula 3/2 vías manual (paro) 2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico 1V1 Válvula 5/2 vías neumático 1V2 Válvula 3/2 vías neumático 1V3 Temporizador 2V1 Válvula 5/2 vías neumático 2V2 Temporizador

5 CUESTIONARIO 5.1 ¿ Qué pasa si el temporizador 1V3 se elimina del circuito ?

5.2

¿ El temporizador 1V3 es normalmente abierto o cerrado ?

101

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITO 7

6 ESQUEMA

=

CM

1’ i-

1S3



1A+ 2A+

ti

102

i i < <

¿>

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITO 8

1 OBJETIVO Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos del circuito anterior utilizando el método cascada para anular señales. Pulsadores de marcha y reset, ambos accionados por impulso momentáneo.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS 1

2

3

4

5=1

3 FUNCIONAMIENTO Al accionar 1S3 toma presión de la línea I, acciona 1V1 y hace salir 1A. Acciona 1S2 que cambia 2V1 para que salga 2A. Al terminar 2A su carrera acciona 2S2 que pilota 0V1 para que la línea de presión pase de I a II y retroceda 2A a través de 2V2. 2S1 hace entrar a 1A y 1S1 inicializa 0V1, para devolver la alimentación a la línea I. El pulsador de reset 1S4 acciona 14/1V1 y 14/2V1 que manda ambos vástagos a la posición inicial e inicializa 0V1.

4 RELACION DE COMPONENTES 1A, 2A Cilindro de doble efecto 1S1,1 S2 Válvula 3/2 vías mecánico 153 Válvula 3/2 vías manual (marcha) 154 Válvula 3/2 vías manual (reset) 2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico 0V1 Válvula 5/2 vías neumático 0V2 Selector de circuito 1V1 Válvula 5/2 vías neumático 1V2 Selector de circuito 2V1 Válvula 5/2 vías neumático 2V2 Selector de circuito

5 CUESTIONARIO 5.1 ¿ Qué sucede si al accionar el pulsador 1S4 no se pilota 0V1 ?

5.2 ¿ Qué se consigue con enviar presión directa al pulsador de reset 1S4 ?

103

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITO 8

6 ESQUEMA

1A

104

1S1

1S2

2A

2S1

2S2

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITO 9

1 OBJETIVO Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado con el método cascada. Inicio de ciclo por impulso momentáneo sobre el pulsador de marcha.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS 5=1

1A

2A

FUNCIONAMIENTO Al accionar 1S3 y tener presión inicialmente en la línea del grupo I se pilota 1V para que salga 1A. Este acciona 1S2 que al ser la última válvula de su grupo hace el cambio a la línea del grupo II, haciendo regresar directamente a 1A. 1S1 coge presión de la línea del grupo II y pilota 2V para que salga 2A. Al accionar 2S2 hace el cambio de línea del grupo II a la I que cambia 2V y retrocede 2A que al llegar al final de su carrera permite volver a empezar el ciclo.

4 RELACION DE COMPONENTES 1A, 2A 1S1,1 S2 1S3 2S1, 2S2 OV, 1V, 2V

Cilindro de doble efecto Válvula 3/2 vías mecánico Válvula 3/2 vías manual (marcha) Válvula 3/2 vías mecánico Válvula 5/2 vías neumático

CUESTIONARIO 5.1 ¿ Puede utilizarse la válvula OV como válvula de 4/2 vías ?

5.2 ¿ Qué ocurre si se conecta la vía 1 de 1S3 a la línea II ?

105

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITO 9

6 ESQUEMA

1A

1S1

1S2

2A

2S1

1A+ 1A2A+ 2A-

106

2S2

I II

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITO 10

1 OBJETIVO Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado con el método cascada. Inicio de ciclo sobre el pulsador de marcha y paro de ciclo sobre el pulsador de paro, ambos accionados por impulso momentáneo.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS

3 FUNCIONAMIENTO Es igual al circuito anterior, pero sustituyendo el pulsador de marcha por una válvula 3/2 biestable con accionamiento neumático pilotada por 1S3 como pulsador de repite ciclos o automático y por 1S4 como paro.

4 RELACION DE COMPONENTES 1A, 2A Cilindros de doble efecto 1S1, 1S2 Válvula 3/2 vías mecánico 1S3 Válvula 3/2 vías manual (automático) 1S4 Válvula 3/2 vías manual (paro) 2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico OV, 1V1 Válvula 5/2 vías neumático 1V2 Válvula 3/2 vías neumático 2V Válvula 5/2 vías neumático

5 CUESTIONARIO 5.1 ¿ El pulsador de paro manda inmediatamente los dos cilindros a la posición de reposo ?

5.2

¿ Qué se consigue conectando los dos pulsadores directamente a presión ?

107

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITO 10

6 ESQUEMA

1A

1S1

1S2

2A

2S1

1A+ 1A2A+ 2A-

108

2S2

I II

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITO 11

1 OBJETIVO Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado con el método cascada, con pulsadores de marcha, repetición de ciclos, paro y reset actuados por impulso momentáneo.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS 1

2

3

4=1

3 FUNCIONAMIENTO El funcionamiento del circuito tiene dos maneras de iniciarse, una es mediante el pulsador 1S3 que realiza un solo ciclo y la otra es con la válvula 1V2 gobernada por los pulsadores repite ciclos 1S4 y de paro 1S5. Una vez iniciada, salen ambos vástagos accionando sus válvulas 1S2 y 2S2 que provocan el cambio de alimentación del grupo I al II. El cambio de grupo hace entrar a 1A que al accionar 1S1 hace entrar 2A, y es 2S1 el que inicializa a OV. Entonces, si se ha puesto en marcha con 1S4, la válvula 1V2 está abierta y vuelve a poner en marcha el ciclo hasta que se pulse el paro 1S5. El pulsador de reset 1S6 manda a la posición inicial a los dos vástagos de 1A y 2A, a OV y a 1V2, inicializando todo el ciclo.

4 RELACION DE 1A.2A 1S1, 1S2 1S3 1S4 1S5 1S6 2S1, 2S2 0V1, 1V1 1V2 1V3, 1V4, 1V5 2V1 2V2

COMPONENTES Cilindro de doble efecto Válvula 3/2 vías mecánico Válvula 3/2 vías manual (marcha) Válvula 3/2 vías manual (automático) Válvula 3/2 vías manual (paro) Válvula 3/2 vías manual (reset) Válvula 3/2 vías mecánico Válvula 5/2 vías neumático Válvula 3/2 vías neumático Selector de circuito Válvula 5/2 vías neumático Selector de circuito

5 CUESTIONARIO 5.1 ¿ Qué ocurre si se han intercambiado entre sí los pilotajes de 2V1 y se pulsa 1S3 ?

5.2 ¿ Qué cuatro acciones realiza el pulsador de reset 1S6 ?

109

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITO 11

6 ESQUEMA

1A

110

1S1

1S2

2A

2S1

2S2

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITO 12

1 OBJETIVO Aprender a realizar el circuito neumático para el diagrama de movimientos indicado con el método cascada. Inicio de repetición de ciclos y reset por impulso momentáneo sobre pulsadores de marcha y reset.

2 DIAGRAMA DE MOVIMIENTOS 1

2

4

5

6

7

8=1

3 FUNCIONAMIENTO Al pulsar 1S3 cambia 1V2 y el vástago de 1A acciona a 1S2, que sigue tomando presión del grupo I. 1S2 hace salir 2A, que al accionar 2S2 obliga a salir 3A, que cambia la presión al grupo II al accionar 3S2. Este grupo envía 3A al origen y pulsa 3S1 que entra a 2A, quien a su vez manda 1A a la posición inicial mediante 2S1. 0V1 vuelve a dar presión al grupo I al accionar el vástago 1S1 y, si 1V2 está abierta, vuelve a empezar el ciclo. 1S4 al ser pulsado hace retroceder inmediatamente a los tres vástagos, a 1V2 para que no vuelva a empezar el ciclo y a 0V1 que deja la presión al grupo I.

4 RELACION DE COMPONENTES 1A, 2A, 3A Cilindro de doble efecto 1S1, 1S2 Válvula 3/2 vías mecánico 153 Válvula 3/2 vías manual (automático) 154 Válvula 3/2 vías manual (reset) 2S1, 2S2 Válvula 3/2 vías mecánico 3S1, 3S2 Válvula 3/2 vías mecánico 0V1 Válvula 5/2 vías neumático 0V2 Selector de circuito 1V1 Válvula 5/2 vías neumático 1V2 Válvula 3/2 vías neumático 1V3 Selector de circuito 2V1 Válvula 5/2 vías neumático 2V2 Selector de circuito 3V1 Válvula 5/2 vías neumático 3V2 Selector de circuito 5 CUESTIONARIO 5.1 ¿ Puede evitarse pilotar a 0V1 con el pulsador de reset 1S4 ?

5.2 ¿ Puede alimentarse con presión directa el pulsador de automático 1S3 ?

111

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS NEUMÁTICOS

CIRCUITO 12

6 ESQUEMA

> /\

CM .

K)

'i > CO

rO

=



+

< «-

+ + < < CM fO

1

1 1 < < CM CO CM

/V





133

KA1 13

(34

KA3\ 28

54

1 10

i 11



KA2\^

21

44

1 12

. 13

KA2

1 1 1 14 IS 10

J

l i l i 17 18 18

24

2S1

37

|44

21

KA3

13-14 21-22 31-32 43-44 53-54

KA4

33 13 21 37 so

1 1 1 1 1 1 1 ( 1 22 23 24 25 28 27 28 28 30 31

j 14

23

KA2\ *1

KA4\ 94

37

KA5N 54

rE g+E P 1Y1

1Y2

2Y1

8

124

1

2Y2

l— l— l— i— i— l—90l___l_l __1__l_l l I I l l i l l 1 l l l l l l___l71__i7 2 7 3l i74 l 7 5i 7 6 51 52 93 94 6 S 9 8 9 7 9 S 9 B 8 0 I 1 8 2 8 3 6 4 6 5 M 6 7 6 8 S 9 7 0

44 49 44 47 4 S 4 A

160

13-14 21-22 31-32 43-44 53-54

41 13 29 58 70

1 l i l i 1 1 1 1 32 33 34 35 38 37 38 38 40 41

KA5\ 8

21 >✓

ÍJ 4

lw IS I O AJo

(43

KA4\

25 13 29 54 86

37

L

5

-

13-14 2 1-22 33-34 43-44 S3-54

43

1S 20A

14

3

28

i

KA4\

23

2S20-A

KA3 7

PE

14

13

1S20A

N

l

KA3\

i 1 42 43

1

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS TEST DE CONOCIMIENTOS

NOM BRE

1a ¿ Qué condiciones deben cumplirse en el circuito 1 para que el vástago del cilindro 1A salga al pulsar SB1 ?

2-

¿ Funciona igual el circuito 2 si se conecta 13-14/KA1 en paralelo con SB1 ?

3a

¿ Qué se consigue en el circuito 3 al haber conectado 21-22/SB1 en serie con A1-A2/KA1 ?

4a

¿ Qué función tiene en el circuito 4 el contacto 33-34/KA1 ?

5a

¿ Cuántos contactores auxiliares se necesitan para una secuencia de 5 grupos con válvulas biestables ?

6a En el circuito 7, ¿ dónde debe situarse el contacto de un contactor auxiliar de automático ?

7a

Si en el circuito 8 se pulsa SB1 y después SB2, ¿ la maniobra hace un ciclo o repite ciclos ?

8a En el mismo circuito 8 , ¿ qué ocurre si se pulsa SB2 y después SB1 ?

9a

¿ Se puede sustituir en el circuito 8 el contacto 21-22/KA2 por un contacto igual de 1S2 ?

10a ¿ Qué función cumple KA5 en el circuito 11 ?

161 J

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS

SOLUCIONES A LOS CUESTIONARIOS SOLUCIONES AL TEST DE CONOCIMIENTOS

163

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS SOLUCIONES A LOS CUESTIONARIOS : CIRCUITOS 1 AL 10 CIRCUITO 1

CIRCUITO 2

CIRCUITO 3

CIRCUITO 4

CIRCUITO 5

CIRCUITO 6

CIRCUITO 7

CIRCUITO 8

CIRCUITO 9

CIRCUITO 10

5.1

Para asegurar que los vástagos de ambos cilindros estén dentro al empezar el ciclo.

5.2

Porque inicialmente están accionados por el vástago de sus cilindros.

5.1

No. Al iniciar 1A su carrera deja de accionar a 1S I , desconecta a KA1 y el vástago de 1 A entra impidiendo la continuación del ciclo.

5.2

1A retorna de inmediato y 2A un poco después al dejar de accionar 1A a 1S2.

5.1

No. Sólo se impide el reinicio de un nuevo ciclo.

5.2

Con el contacto abierto de 2S2 conectar un contactor auxiliar y utilizar un contacto cerrado como 2S2.

5.1

Para posibilitar la salida de 2A. 1S1 está abierto inicialmente y no permite que conecte KA2 y 2Y para que 2A inicie su carrera.

5.2

En serie con el contacto 1-2 de QF1.

5.1

No. Entra cuando salga 2A y deje de accionar a 2S1 cortando a 1Y1.

5.2

Con los vástagos de ambos cilindros dentro ya que 2A no sale al accionar a 1S2.

5.1

Para desconectar a KA2 cuando estén accionados ambos a la vez (fase 3).

5.2

En serie con A1 /K A 1.

5.1

El ciclo no se inicia por estar las electroválvulas 1Y2 y 2Y2 con tensión.

5.2

El vástago de 2A no puede salir y el vástago de 1A queda fuera.

5.1

2 abiertos o contactos "a" y 1 cerrado o contacto "b ".

5.2

Sólo a través de SB1.

5.1

Desconectar a KA1 para que entre el vástago de 2A.

5.2

Se repiten ciclos de forma continua.

5.1

Desconectar a KA1 y a KA2 y conectar las electroválvulas 1Y2 y 2Y2.

5.2

No pueden entrar los vástagos de 1A y 2A.

165

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS SOLUCIONES A LOS CUESTIONARIOS : CIRCUITOS 11 AL 15 CIRCUITO 11 | 5.1 ~5/2

CIRCUITO 12 |jT T

En serie con A1 /KA4. Sí al estar abierto 13-14/1S2.

Suplir los contactos que le faltan al pulsador de reset. No se puede iniciar el ciclo.

CIRCUITO 13 | 5.1

J 5 j[

CIRCUITO 14 |~ 5 T jT

J

CIRCUITO 15 | 5.1 "572

No puede conectarse. Deben desconectar KA2, KA3 y KA4 y cerrar sus contactos 21-22. No. Las válvulas distribuidoras al ser biestables se quedan como están pilotadas.

La maniobra se detiene. El SB1.

En paralelo con 13-14/SB1. La de SB2.

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS TEST DE CONOCIMIENTOS : SOLUCIONES 1® ¿ Qué condiciones deben cumplirse en el circuito 1 para que el vástago del cilindro 1A salga al pulsar SB1 ?

1S1 y 1S2 accionados inicialmente por sus vástagos respectivos. 2®

¿ Funciona igual el circuito 2 si se conecta 13-14/KA1 en paralelo con SB1 ?

No. Al salir ¡A su interruptor de posición 1A1 vuelve al reposo y desconecta a KA1. 3®

¿ Qué se consigue en el circuito 3 al haber conectado 21-22/SB1 en serie con A1-A2/KA1 ?

Desconectar a KAl al pulsar SB1 para que sólo se realice un ciclo. 4®

¿ Qué función tiene en el circuito 4 el contacto 33-34/KA1 ?

Conectar a KAl y a 2Y, ya que inicialmente JS1 está abierto. 5®

¿ Cuántos contactores auxiliares se necesitan para una secuencia de 5 grupos con válvulas biestables ?

Cinco. Uno por grupo. 6® En el circuito 7, ¿ dónde debe situarse el contacto de un contactor auxiliar de automático ?

En paralelo con 13-14/SBl. 7® Si en el circuito 8 se pulsa SB1 y después SB2, ¿ la maniobra hace un ciclo o repite ciclos ?

Repite ciclos ya que KAl se queda conectado. 8® En el mismo circuito 8, ¿ qué ocurre si se pulsa SB2 y después SB1 ?

Igualmente repite ciclos. 9® ¿ Se puede sustituir en el circuito 8 el contacto 21-22/KA2 por un contacto igual de 1S2 ?

Sí. 10® ¿ Qué función cumple KA5 en el circuito 11?

Desconecta a todos los contactores auxiliares. Con ello se envía a su posición de origen a los vástagos de IA y 2A.

167

CIRCUITOS BÁSICOS DE CICLOS ELECTRONEUMÁTICOS CIRCUITOS PROPUESTOS 1°

Añadir un pulsador de reset por impulso momentáneo al circuito 1.

2o

Incluir en el circuito 3 un pulsador de reset por impulso permanente.

3o

Diseñar la maniobra indicada en el diagrama de movimientos del circuito 4, pero con electroválvulas biestables manteniendo el mismo pulsador.

4o

Realizar diagrama de movimientos del circuito 5 utilizando el método cascada con los mismos pulsadores.

5o

Montar en el circuito 6 un pulsador de repite ciclos.

6o

Diseñar la maniobra para el diagrama de movimientos del circuito 7 utilizando el método cascada.

7o

Diseñar la maniobra para el diagrama de movimientos del circuito 8 utilizando el método cascada y electroválvulas monoestables.

8o

Añadir un pulsador de repite ciclo y. otro de reset por impulso momentáneo al circuito 13.

9o

Realizar el esquema para el siguiente diagrama de movimientos, utilizando electroválvulas biestables y los pulsadores de marcha y reset por impulso momentáneo. 1

2

3

4

5

6

7=1

1A 2A

3A

10°

Diseñar el circuito para el siguiente diagrama de funcionamiento con un pulsador de marcha por impulso momentáneo. 1

1A

168

2

3

4

5=1

NORMAS PARA CONSULTA UNE 21805 - 82

Aparamenta industrial de baja tensión. Marcado de bornes y número característico. Reglas generales. Esta norma concuerda con la norma europea EN 50005.

UNE 21811 - 82

Aparamenta industrial de baja tensión. Marcado de bornes. Número característico y letra característica para contactores auxiliares definidos. Esta norma concuerda con la norma europea EN 50011.

UNE 21812 - 82

Aparamenta industrial de baja tensión. Marcado de bornes y número característico para los contactos auxiliares de contactores definidos. Esta norma concuerda con la norma europea EN 50012.

UNE 21813 - 82

Aparamenta industrial de baja tensión. Marcado de bornes y número característico para auxiliares de mando definidos. Esta norma concuerda con la norma europea EN 50013.

UNE EN 6 02 04 - 1

Seguridad de la maquinaria - Equipo eléctrico de las máquinas. Parte 1 : Reglas generales.

UNE EN 60947 - 1

Aparamenta de baja tensión. Parte 1 : Reglas generales.

UNE EN 60947 - 2

Aparamenta de baja tensión. Parte 2 : Interruptores automáticos

UNE EN 60947 - 3

Aparamenta de baja tensión. Parte 3 : Interruptores, Seccionadores, Combinados Fusibles.

Interruptores

-

Seccionadores

UNE EN 60947 - 4 - 1 Aparamenta de baja tensión. Parte 4 : Contactores y arrancadores de motor. Sección 1 : Contactores y arrancadores electromecánicos. UNE EN 60947 - 5 - 1 Aparamenta de baja tensión Parte 5 : Aparatos y elementos de conmutación para circuitos de mando. Sección 1 : Aparatos electromecánicos para circuitos de mando. UNE EN 60947 - 5 - 2 Aparamenta de baja tensión. Parte 5 : Aparatos y elementos de conmutación para circuitos de mando. Sección 2 : Detectores de proximidad. ISO/DIS 1219-1

Fluid Power Systems and Components - Graphical Symbols and Circuit Diagrams Part 1 - Part 2

Nota - Las normas UNE EN ... corresponden a normas europeas Europa Norma ya adaptadas a UNE. Pueden estar ya disponibles en el mercado, en proceso de impresión o en proceso de adaptación.

C43/E1/00 Esta edición se term inó de im prim ir en noviem bre de 1999. Pu­ blicada por ALFAOM EGA G RU PO E D ITO R , S.A. de C.V. A par­ tado Postal 7 3 -2 6 7 ,0 3 3 1 1 , M éxico, D.F. L a im presión se realizó en LITO E D ITO R IA L O C O M E R C IA L , T láloc 4 7 , Col. T laxpana, 11370, M éxico, D.F.

Circuitos Básicos de

Ciclos Neumáticos y Electroneumáticos Con este libro se pretende facilitar, tanto al profesor como al alumno de Form ación P rofesional y Cursos Técnicos, una serie de prácticas con circuitos de ciclos neumáticos y electroneumáticos que se ajusten a una progresión de conocimientos que facultarán al alumno a superar el curso correspondiente, y le servirán para su aplicación en su labor profesional. La obra contiene una primera parte de teoría en la que se exponen las particularidades sobre cómo di­ señar el diagrama de funcionamiento del ciclo y cómo identificar sus componentes, anulación de seña­ les permanentes, cómo realizar el esquema neumático o electroneumático y, finalmente, realización de los esquemas según el sistema cascada. La segunda parte dedicada a las prácticas o circuitos se ha dividido en dos apartados: • Circuitos básicos de ciclos neumáticos • Circuitos básicos de ciclos electroneum áticos Cada una de las prácticas se ha estructurado de la siguiente forma: Objetivo, Diagrama de movi­ mientos, Funcionamiento, Relación de com ponentes, Cuestionario, Esquema. Después de un cierto número de circuitos se propone al alumno un Test de c o n o c im ie n to s que le servirá para com probar la asim ilación de los tem as tratados. Asim ism o se plantean muchos cir­ cuitos de los cuales el lector debe diseñar totalm ente el esquema. Las soluciones a los cuestio­ narios y a los tests de conocim ientos se dan al final del libro. Se completa la obra con un cierto número de circuitos propuestos para que el alum no pueda am pliar sus prácticas. LOS AUTORES:

V icen t L la d o n o s a G iró es Perito Industrial Eléctrico por la Escuela Técnica de Peritos Industriales de Barcelona, (1966). Ha impartido e imparte clases como profesor de taller, tecnología y dibujo en las Escuelas Profesionales Salesianas de Barcelona (Sarria). Durante 24 años desarrolló sus actividades profesionales en la empresa Square D. Es autor de varios libros sobre A rra n q u e de m o to re s m e d ia n te co n ta cto re s y ha desarrollado, y lo continúa haciendo, cursos de automatismos eléctricos diri­ gidos a técnicos de mantenimiento y proyectos, colaborando con la empresa CIEF (Consulting Integral en Formación). Miembro del grupo de trabajo de normalización 17/BD (Aparamenta de Baja Tensión y Envolventes) de AENOR, correspondiente al SC/17BD de la CEI.

9789701505144

Alfaomega Grupo Editor

Diseño de la cubierta: Javier Perdomo M.

J o s é M an ue l Gea P u e rta s cursó estudios de Técnico especialista en máquinas eléc­ tricas y Técnico especialista en equipos informáticos en las Escuelas Profesionales Salesianas de Sarria, en Barcelona. Ha desarrollado trabajos de docencia como profesor de electricidad en las escuelas Profesionales Salesianas de Sarria, en el Centro de Estudios Karmay (CEK) como docente de Informática, y en Consulting Integral en Formación (CIEF) como profesor de electricidad, electrónica, neumática, autómatas programables, etc. Actualmente trabaja como Técnico de procesos en Morgan Matroc, S.A.

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