Circuito de Futsal
October 3, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ AMAPÁ APOSTILA I- ENSINO DO FUTSAL - 2º SEMESTRE/2007
PROF. CÉLIO SOUZA
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ AMAPÁ
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
DISCIPLINA ENSINO DO FUTSAL
PROF. CÉLIO SOUZA
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ AMAPÁ APOSTILA I- ENSINO DO FUTSAL - 2º SEMESTRE/2007
PROF. CÉLIO SOUZA
INTRODUÇÃO :
(...) "Nas suas origens, o esporte um caráter lúdico, estando, em seu cerne, o prazer do homem em brincar"(...) (Gonçalves, !!,tem p.#). $ste caráter lúdico do esporte descrito na citaç%o acima passou a ine&istir nos dias atuais, tendo o rend re ndim imen ento to es espo porti rtivo vo oc ocup upad ado o es este te lu luga garr pe pert rten ence cent nte e ao lú lúdi dico co.. $s $ste te 'a 'ato to po pode de pr prov ovoc ocar ar cons co nse e* *nc ncia iass pr pre+ e+ud udic icia iais is ao pr proc oces esso so de de dese senv nvol olvi vime ment nto o mo moto torr do ho home mem m em si e, principalmente, 'ase de in'-ncia pela ual todos passam, devido a 'atores tais como uma 'ormaç%o esportiva inadeuada educaç%o motora da criança e uma conseente especializaç%o precoce desta, o ue pode acarretar a mesma alguns inconvenientes 'sicos, psuicos e sociais. / presente estudo prop0e1se a mostrar como a 'ormaç%o esportiva pode ser realizada respeitando a educaç%o motora da criança e com isso evitar conse*ncias ue possam vir a pre+udicá1la, pois assim entendemos ue a realizaç%o do mesmo trará grande contribuiç%o para pro'issionais de educaç%o 'sica ue este+am pr21dispostos a trabalhar com crianças e, particularmente, com o processo de 'ormaç%o esportiva.
. 34567849 / ;/=9 D$599EE. $&iste tamb2m a vers $&iste vers%o: %o: o ;/= $ 59=?/ teria sido inventado inventado em !@, na 9ssociaç%o Brist% de Coços de Contevid2u, rasil, (o 'utebol por necessitar de espaço maior 2 o segundo), e atualmente o esporte em maior crescimento em todo mundo, possivelmente se tornará olmpico. $m JK de Hulho de !I@ 'oi 'undada a ;ederaç%o Cetropolitana de ;utebol de 5al%o, atual ;ederaç%o de ;utebol de 5al%o do $stado do 8io de Haneiro, a primeira 'ederaç%o estadual do >rasil, sendo 9mmL de Coraes seu primeiro presidente. Neste mesmo ano 'oi 'undada a ;ederaç%o Cineira de ;utebol de 5al%o. $m !II 'oi 'undada a ;ederaç%o Daulista e, em !I#, iniciaram as ;ederaç0es Bearense, Daranaense, Gaúcha e >aiana. $m !I surgiram a Batarinense e a Norte 8io Grandense, em !I! a 5ergipana. Na d2cada de #A 'oram 'undadas as ;ederaç0es Dernambucana, >rasiliense, Daraibana, na de A a 9creana, a do Cato Grosso do 5ul, a Goiana, a Diauiense, a Cato Grossense e a Caranhense. Nos anos KA a 9mazonense, a de 8ondMnia, a do Dará, a 9lagoan 9lagoana, a, a $spiritossantense e a 9mapae 9mapaense. nse. $ nos anos !A as mais novas: a 8oraimense e a 6ocantinense. / ;utebol de 5al%o brasileiro tinha no seu incio, i ncio, em meados dos anos cinenta, várias regras. ;oi ent% en t%o o u ue, e, em AI de 'e 'eve vere reiro iro de ! !I I,, o en ent% t%o o pr pres esid iden ente te da Bo Bon' n'ed eder eraç aç%o %o >r >ras asile ileir ira a de esportos, B>, 5Llvio Dacheco criou o Bonselho 62cnico de 9ssessores 9ssessores de ;utebol de 5al%o para conciliar diverg*ncias e dirigir os destinos do ;utebol de 5al%o no >rasil. ;oram eleitos para este conselho com mandato de tr*s anos: 9mmL de Coraes (Guanabara), =uiz Gonzaga de /liveira ;ernandez (5%o Daulo), 8oberto Hos2 3orta Cour%o (Cinas Gerais), 8oberval Dereira da 5ilva ($stado do 8io), rasileira de ;utebol de 5al%o. 9 ata 'oi encaminhada ao Bonselho Nacional de esportos, mas este n%o acatou tal ata, registrada dia A de setembro de !I com o nO. J.II. $sta situaç%o como conselho subordinado B> se prolongou at2 !!. $m I de +unho de !!, no auditFrio do JO andar da B>, na 8ua da 9l'-ndega nO. A, 8io de Haneiro, s I horas, 'oi realizada a 9ssemb 9ssembl2ia l2ia Geral ue 'undou a Bon' Bo n'ed eder eraç aç%o %o >r >ras asililei eira ra de ;u ;ute tebo boll de 5a 5al% l%o. o. Ne Nest sta a as asse semb mbl2 l2ia ia,, 'o 'oii ele eleitito o pa para ra o pe per rod odo o !KAP!K, como presidente, 92cio de >orba asconcelos, ue at2 ho+e preside a B>;5. 9 B>;5 congrega J ;ederaç0es e I.AAA clubes com mais de JA.AAA atletas inscritos. $m @ de setembro de !#!, em 9ssunç%o, Daraguai, com a presença de Ho%o 3avelange, presidente da B>, =uiz Caria Qubizarreta, presidente da ;ederaç%o Daraguaia de ;utebol, e Barl Ba rlos os >u >ust stam aman ante te 9rz rzúa úa,, pr pres esid iden ente te da 9ss ssoc ocia iaç% ç%o o rasil 2 ue o 'utebol n%o teve a sua prática originária na escola 'ormal, como acontecia e ainda acontece com esportes como o voleibol, handebol e basuetebol. $ste 'ato sempre ocorria e ocorre porue o 'utsal mantinha e mant2m um grande número de adeptos e locais para a sua prática livre 'ora da escola. / resultado 'inal desse processo de ensino baseado em m2todos comprovadamente e'icazes e pedagogicamente adeuados, deve ser o de adultos conscientes do valor educativo do esporte, se+am eles atletas de competiç%o ou de 'orma recreativa. 9=(global1'uncional) Bonsiste em desenvolver e proporcionar a aprendizagem do +ogo atrav2s do prFprio +ogo. $nsinar uma habilidade motora, apresentando1a desde o incio e utilizando1a como 'orma de aprendizagem. 9trav2s deste m2todo permite a viv*ncia com as mais variadas 'ormas de +ogar 'utsal 'utsal desde o primeiro contato com o esporte por parte do aprendiz. / pro'essor neste m2todo deve levar em consideraç%o a situaç%o ue ele será aplicado. 9o determinar o +ogo, al2m do ob+etivo pedagFgico, devem ser observados alguns pontos, como número de alunos, espaço disponvel para a prática e o material a ser utilizado. $59N69G$N5 / CV6// G=/>9= / al alun uno o de demo mora ra a ve verr se pr prog ogre ress sso o t2 t2cn cnic ico o, o u ue e po pode de pr prov ovoc ocar ar a de dese sest stim imul ulaç aç%o %oXX N% N%o o propor pro porcio ciona na uma avaliaç%o e'icaz sobre o desempenho do alunoX aluno X 9 repetiç%o 2 uma constante neste m2todo e N%o permite o atendimento das limitaç0es individuais. individuais . 9N69G$N5 / CV6// G=/>9= Dossibilita desde sedo ao aprendiz ue comece a praticar o +ogo ue dese+a aprenderX 9 aprenderX 9 t2cnica e a tática est%o sempre +untasX +untas X Dermite a participaç%o de todos os elementos envolvidos como o movimento, a reaç%o, percepç%o, ritmo e outros e 9umenta a motivaç%o da prática. prática . B=9554;4B9W?/ /5 H/G/5 / CV6// G=/>9= 9 classi'icaç%o dos +ogos deste m2todo está baseada na semelhança destes com a din-mica e estruturaç%o tática e&istentes dentro do 'utsal. $stá din-mica envolve 'atores como a participaç%o e'etiva dos 'undamentos do +ogo, regras, movimentos táticos o'ensivos e de'ensivos da euipe, ou se+a sua semelhança com o prFprio +ogo de 'utsal. D$Saseado neste ob+etivo e con'orme o desempenho da turma, o pro'essor en'atiza mais os +ogos, ue s%o a base do m2todo global, ou aplica mais a e&ecuç%o isolada dos 'undamentos, atrav2s de e&eccios, ue 'ormam o m2todo parcial. Neste m2todo 2 necessário respeitar o princpio das s2ries metodolFgicas, no caso, s2rie de e&erccios e s2rie de +ogos. 6amb2m neste m2todo permite ue o pro'essor utilize dentro da mesma aula e&erccios e +ogos, independente da ordem ou uantidade de atividades estabelecidas, mais +ogos ou mais e&erccios. $59N69G$N5 / CV6// C456/ / pro pro'es 'essor sor pode, pela alt altern ern-n -ncia cia de e& e&erc ercci cios os e ou +og +ogos, os, con'undir1se, n%o percebendo o momento mais oportuno para aplicar cada situaç%o de ensino, podendo desta 'orma perde1se dentro do ob+etivo do seu trabalho. 9N69G$N5 / CV6// C456/ 5%o todas as apresentadas pelo m2todo parcial e m2todo global.
. / D8/;$55/8 $$B$4/
$m relaç%o ao ob+etivo
$m
relaç%o e&ecuç%o
9N6$B4D9W?/ 9N6$B4D 9W?/ V a aç%o praticada, procurando chegar antes na bola do ue o adversário para obter a posse da mesma. B=9554;4B9W?/ 9 9N6$B4D9W?/
$m relaç%o situaç%o
$C 8$=9W?/ 546=/Sai&a
8eposiç%o =ançamento 5ada
de Gol
;undamentos
dos +ogadores de linha
8$S
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