CienTIC7_T1_20142015.docx
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Escola/Agrupamento de Escolas | Teste de Avaliação 1 – CienTIC7
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Ciências aturais 7!" Ano de Escolaridade #uração do Teste$ %& minutos |
'rupo I A ocidente da cidade do Porto, na orla litoral entre o molhe de Felgueiras (Foz do Douro) e o Forte S. Francisco Xavier (vulgo Castelo do Queijo), ei!e" se uma magn#$ca %aia metam&r$ca associada a di%erentes ti'os de istos e de gnaisses. macio gran#tico do Castelo do Queijo, com uma idade de *+* milhes de anos an os,, - cons consti titu tu#d #do o 'or 'or mine minera rais is de uar uartz tzo, o, %eld %elds' s'at atos os e !iot !iotit ite, e, a're a'rese sent ntan ando do in/m in/mer eras as di0c di0cla lase ses. s. 1est 1esta a 'arag 'aragem em eis eiste te um uma a clara clara tend2ncia 'ara a %orma3o de um caos de !locos, ue resulta de uma meteoriza3o u#mica, com!inada com uma a3o mec4nica com origem nas ondas. 1os !locos gran#ticos a'arecem marmitas litorais, ue resultam de movimentos tur!ilhonares 'rovocados 'ela a3o erosiva das 0guas a ue se associam seios. Situado a sul do Forte S. Francisco Xavier, entre as 'raias do Castelo do Queijo e do 5omem do 6eme, a'arece uma rocha metam&r$ca de elevado grau de metamor$smo, o gnaisse, com uma idade su'erior a 789 milhes de anos, ue evidencia uma %olia3o de dire3o este"oeste, %olia3o ue roda 'rogressivamente 'ara 1::9;" 1:*9; < medida ue nos deslocamos 'ara sul. -egenda
?ranito ?naisse Xistos Forte S. Francisco Xavier
Figura :. =a'a geol&gico sim'li$cado de 'arte do Com'leo =etam&r$co da Foz do Douro. Geologia a no Verão Verão 2002 Viagem ao Património Geológico da Faixa Litoral Litoral da Ada'tado de Geologi Cidade do Porto
1a res'osta a cada um dos itens de 1! a (!, seleciona a /nica o'3o ue 'ermite o!ter uma a$rma3o correta. 1! A norte da 'raia do Castelo do Queijo 'redominam rochas> )A* > metam&r$cas, como o granito. )+* > metam&r$cas, como o gnaisse. )C* > magm0ticas, como o granito. )#* > magm0ticas, como o gnaisse. ,! s granitos s3o rochas magm0ticas> )A* > 'lut&nicas e %ormam"se < su'er%#cie 'or solidi$ca3o da lava.
)+* > 'lut&nicas e a'arecem < su'er%#cie devido < eros3o das rochas su'eriores. )C* > vulc4nicas e %ormam"se < su'er%#cie 'or solidi$ca3o da lava. )#* > vulc4nicas e a'arecem < su'er%#cie devido < eros3o das rochas su'eriores. .! As rochas situadas 'or !aio do Forte S. Francisco Xavier s3o mais> )A* > antigas do ue as rochas da 'raia do 5omem do 6eme a'resentam su'er%#cies de %ratura. )+* > antigas do ue as rochas da 'raia do 5omem do 6eme a'resentam %olia3o de oeste 'ara este. )C* > recentes do ue as rochas da 'raia do 5omem do 6eme a'resentam su'er%#cies de %ratura. (D) > recentes do ue as rochas da 'raia do 5omem do 6eme a'resentam %olia3o de oeste 'ara este.
e e e e
! As marmitas e os !locos s3o eem'los de> )A* > 'aisagens geol&gicas, resultantes de 'rocessos de solidi$ca3o do magma. )+* > 'aisagens geol&gicas, resultantes de 'rocessos de desgaste e eros3o da rocha. )C* > %ormas geol&gicas, resultantes de 'rocessos de solidi$ca3o do magma. )#* > %ormas geol&gicas, resultantes de 'rocessos de desgaste e eros3o da rocha. (! s gnaisses e os istos, o!servados na %oz do Douro, %ormaram"se 'or> )A* > trans%orma3o de outras rochas uando su!metidas a elevadas tem'eraturas e 'resses. )+* > 'reci'ita3o de su!st4ncias dissolvidas na 0gua em !acias de sedimenta3o marinha. )C* > arre%ecimento lento do magma em 'ro%undidade. )#* > arre%ecimento r0'ido do magma < su'er%#cie. 0! rdena as letras de A a @, de modo a o!teres o 'rocesso de %orma3o de marmitas litorais numa rocha gran#tica. A! +! C! #! E!
Aoramento do granito. Bemo3o das rochas ue co!riam os granitos. A3o erosiva da 0gua e dos seios. Forma3o das marmitas. Solidi$ca3o do magma em 'ro%undidade.
7! @'lica a %orma3o do caos de !locos nos granitos da %oz do Douro.
'rupo II m mineral - ualuer su!st4ncia s&lida inorg4nica. Cada mineral tem uma estrutura u#mica de$nida ue lhe con%ere um conjunto /nico de 'ro'riedades %#sicas. A rocha, 'or contraste, 'ode ser de$nida sim'lesmente como um agregado de um ou mais minerais. termo agregado signi$ca ue os minerais se a'resentam misturados mas mantendo as suas 'ro'riedades individuais. A'esar de a maioria das rochas serem com'ostas 'or mais de um mineral, alguns minerais 'odem a'resentar"se em grandes uantidades. 1estas circunst4ncias, s3o considerados como rochas. m eem'lo comum - o mineral calcite, ue, %reuentemente, - o constituinte 'rinci'al de grandes unidades rochosas, ue s3o os calc0rios. A ta!ela mostra algumas 'ro'riedades %#sicas de uatro minerais. ineral magneti te moscovi te
Erilho
2ropriedades 34sicas Densidade Bisca Cor
met0lico
7,* gcmG
n3o met0lico
*,H gcmG
pirite
met0lico
7,+ gcmG
en5o3re
n3o met0lico
*,9 gcmG
Dureza
'reta
'reta
dura
incolor a !ranca esverdead a a 'reta !ranca a amarela
incolor a amarela
mole
amarela
dura
amarelo a 4m!ar
mole
Ia!ela
1a res'osta a cada um dos itens de 1! a (!, seleciona a /nica o'3o ue 'ermite o!ter uma a$rma3o correta. 1! mineral de dureza elevada ue a'resenta a risca igual < cor -> )A* > a magnetite. )+* > a moscovite. )C* > a 'irite. )#* > o eno%re. ,! A an0lise de uma amostra de eno%re mostrou ue ela tinha um volume de 7 cmG. Podemos concluir (!aseado na eua3o densidade J massavolume) ue a sua massa - de> )A* > *,9 g. )+* > *,7 g. )C* > 7,9 g. )#* > :9,9 g. .! A 'ro'riedade ue mais %acilmente distingue a magnetite da 'irite -> )A* > o !rilho.
)+* > a risca. )C* > a cor. )#* > a dureza. ! A calcite 'ode ser identi$cada %acilmente atrav-s da> )A* > dureza, uma vez ue - o mineral mais duro da escala de =ohs. )+* > dureza, uma vez ue - o mineral mais mole da escala de =ohs. )C* > rea3o com o 0cido, 'ela li!erta3o de !olhas de oig-nio. )#* > rea3o com o 0cido, 'ela li!erta3o de !olhas de di&ido de car!ono. (! A risca corres'onde )A* > cor do '& $no ue o mineral deia uando - %riccionado numa 'laca de 'orcelana, sendo mais $0vel do ue a cor. )+* > cor do '& $no ue o mineral deia uando - %riccionado numa 'laca de 'orcelana, sendo menos $0vel do ue a cor. )C* > resist2ncia ue um mineral o%erece ao ser riscado 'or outro ou 'or um o!jeto, sendo medida 'ela escala de =ohs. )#* > resist2ncia ue um mineral o%erece ao ser riscado 'or outro ou 'or um o!jeto, sendo mais $0vel do ue a cor. 0! Faz corres'onder cada uma das descries das 'ro'riedades dos minerais ou das rochas, e'ressas na coluna A, < res'etiva designa3o, ue consta da coluna E. @screve, na %olha de res'ostas, a'enas as letras e os n/meros corres'ondentes. tiliza cada letra e cada n/mero a'enas uma vez. Coluna A )a* A'ar2ncia ou ualidade da luz reetida 'ela su'er%#cie do mineral. )6*A ue!ra de alguns minerais ocorre, 're%erencialmente, segundo su'er%#cies 'lanas e !rilhantes. )c* Besist2ncia ue um mineral o%erece ao ser riscado 'or outro ou 'or um o!jeto. constitu#da 'or uartzo, )d*Bocha %elds'ato e micas. )e*Bocha sedimentar constitu#da 'elo mineral de calcite.
Coluna + )1*Cor ),*Erilho ).*Bisca )*Dureza )(*Clivagem )0*Easalto )7*Calc0rio )*?ranito
7! Be%ere a 'aisagem geol&gica caracter#stica de regies onde 'redomina o calc0rio. ! @'lica como 'rocederias no la!orat&rio 'ara determinares a dureza de uma amostra de mineral.
'rupo III Quando se o!serva o curso dos rios, notamos ue na maior 'arte das vezes eles s3o distintosK uns retil#neos, outros curvos, uns mais caudalosos, outros calmos, o mesmo rio com um 'ouco de tudo. As %oras eercidas 'elos cursos de 0gua, nos di%erentes terrenos ue atravessam, v3o escul'indo os seus leitos e, assim, modelando a 'aisagem. A varia3o de caudal, as caracter#sticas das rochas, os declives do terreno e a varia3o do n#vel do mar s3o %atores ue inuenciam a din4mica e evolu3o de um curso de 0gua.
s sedimentos $nos s3o trans'ortados em sus'ens3o (utuam).
s sedimentos maiores s3o trans'ortados 'or salta3o, deslizamento ou rolamento ao longo do %undo.
Figura *. Formas de trans'orte dos materiais 'elo rio.
s ies s3o trans'ortados dissolvidos na 0gua.
1&& & Transporte em suspensão 1& & Velocida de )cm/s*
Transporte de 3undo 1& #eposição
Silte e argila
&9,(& , &9&0, Areia Cascal Areia $na ( ho Taman8o )mm*
Figura G. ?r0$co ue mostra a velocidade da corrente e o modo de trans'orte dos sedimentos de di%erentes tamanhos. Ada'tado de BeLnolds. Exploring geology . =acgraM"5ill
1a res'osta a cada um dos itens de 1! a 0!, seleciona a /nica o'3o ue 'ermite o!ter uma a$rma3o correta. 1! De acordo com os dados, a uma velocidade de corrente de :9 cms, as> )A* > areias $nas s3o trans'ortadas em sus'ens3o. )+* > as areias e as argilas s3o de'ositadas no %undo. )C* > as areias $nas s3o trans'ortadas 'elo %undo e as argilas em sus'ens3o. )#* > as argilas s3o trans'ortadas 'elo %undo e as areias $nas em sus'ens3o. ,! Se ocorrer um 'er#odo de cheia e a velocidade da corrente 'assar de :9 'ara 79 cms, um sedimento com * mm> )A* > de'osita"se no %undo do rio, 'orue a %ora de trans'orte - in%erior < a3o da gravidade. )+* > de'osita"se no %undo do rio, 'orue a %ora de trans'orte su'erior < a3o da gravidade. )C* > 'assa a ser trans'ortado ao longo do %undo do rio, 'orue a %ora de trans'orte - in%erior < a3o da gravidade. )#* > 'assa a ser trans'ortado ao longo do %undo do rio, 'orue a %ora de trans'orte - su'erior < a3o da gravidade. .! Se o declive aumentar, ser0 de es'erar ue a velocidade> )A* > aumente, aumentando a uantidade de sedimentos trans'ortados. )+* > aumente, diminuindo a uantidade de sedimentos trans'ortados. )C* > diminua, aumentando a uantidade de sedimentos trans'ortados.
)#* > diminua, diminuindo a uantidade de sedimentos trans'ortados. ! Ao longo do curso de um rio, a velocidade da corrente tende, geralmente, a> )A* > aumentar, sendo os detritos sucessivamente menos arredondados. )+* > aumentar, sendo os detritos sucessivamente mais grosseiros. )C* > diminuir, sendo os detritos sucessivamente mais $nos. )#* > diminuir, sendo os detritos sucessivamente menos cali!rados. (! A eros3o 'rovocada 'elos rios consiste na> )A* > altera3o das rochas e'ostas < su'er%#cie da Ierra, originando vales em %orma de NO. )+* > altera3o das rochas e'ostas < su'er%#cie da Ierra, originando vales em %orma de N. )C* > remo3o dos detritos rochosos ue so%reram meteoriza3o, originando vales em %orma de NO. )#* > remo3o dos detritos rochosos ue so%reram meteoriza3o, originando vales em %orma de N. 0! s sedimentos com : mm de tamanho, uando so%rem diag-nese, originam uma rocha consolidada designada 'or> )A* > areia. )+* > arenito. )C* > calc0rio. )#* > conglomerado.
7!rdena as letras de A a @, de modo a o!teres o 'rocesso de %orma3o de uma rocha sedimentar. A! Diag-nese +! @ros3o C! =eteoriza3o #! Irans'orte E! Sedimenta3o ! Faz corres'onder cada uma das descries das rochas sedimentares, e'ressas na coluna A, < res'etiva designa3o, ue consta da coluna E. @screve, na %olha de res'ostas, a'enas as letras e os n/meros corres'ondentes. tiliza cada letra e cada n/mero a'enas uma vez. Coluna A )a* A'resenta sedimentos muito $nos, argilosos, muito com'actados e consolidados. Cheira a !arro uando !a%ejada. )6*nclui detritos arredondados consolidados de dimenses su'eriores a areias. )c* Formada 'or 'reci'ita3o de su!st4ncias dissolvidas na 0gua, com
Coluna + )1*Areia ),*Argila ).*Argilito )*Conglomerado )(*Carv3o )0*Erecha )7*?esso )*Sal"gema
sa!or salgado. )d*Formada 'or restos de 'lantas, com cor escura. )e*Formada 'or %ragmentos m-dios de outras rochas n3o consolidados. %! Be%ere de ue modo s3o trans'ortados os sedimentos 'elo %undo. 1&! s l#uenes s3o, geralmente, os 'rimeiros organismos a a'arecerem em 0reas rochosas. @stes seres segregam solues 0cidas ue ajudam a meteorizar as rochas. A imagem a!aio re'resenta uma 0rea colonizada 'elos l#uenes e a mesma 0rea alguns anos de'ois. -4:uenes
;olo Arenit o :uart< o
Calc=ri o
Arenit o :uart< o
Calc=ri o
@'lica a maior meteoriza3o e eros3o na zona do calc0rio, tendo em conta a com'osi3o mineral das duas rochas.
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