Cecil - Medicina Interna (23 Ed.)

November 22, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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sucesso variavel induem a metisergida, efedmloll, ,lntl-C'lll ,lntl-C'lllamatório amatório ; n.kl t. Ardo DorrNtoI Z oom dilall>Çl pós-esten6tica. h(1ttipoplit0009' am.n na filei,. do cim l domoon,am

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d iago6s ultra.>sonog onografi rafiaa de compr essl0 normal porque. probabilidade de TVP ainda" de 20% n e. com

Avalia yi o Q óni Ul , Te.te

de

Dimero D e Ultra o nografia

Veno.a

Um rtSultado normal do teste de d J m = D não de." ainda ser usado isoladamente para excluir TVP. Entretanto, e'tudo por imagem diagnó'tico diagnó'tic o e Ir.w.mento podem ser restring restringiidos em pac ienl« que têm {I} uma bai"" probabilidade pré-teste b = a d a cm uma regra validada de prcJjç10 chnka e um ,alor n o ou um .alor (2) probabilidade pré-te.te intcrmcJjária e n:a1tte

ullra>sonográlico inicial.

iagn  tico iferencial Di,""""s condiçÕC' podem simular TVP (.cja Tabela 81-2 ), mas a TVP com f""1uéncia..:í pode ser ",duida por teste objctivo. Em alguns pacientes, no entan10, a causa da dor do r espon1ànca e ii palpaç1o, do do uma alteraç:ia conlormadonal que aa>fefa a ve40cidade com a qual a antitrombina inibe enzimas da coagulaçOO (Cap . 35) . Eia consi'te em um grupo rn.te,ogI nro de moIécutas var iando de peso rooI 25% dos paciente, com TEV agudo à heparina, .o..finida como uma nece,sidade de doses ma""", que as espera.da, de heparina noo Iracionada para alcançar um eleito no TIPa. Se di""", ""'I, o monitoramento da atividade atividade antilator Xa à hep,ar ina. recomendado em pacientes com

Transição para Tratamento Tratamen to Oerivad

ral

Cumarini col Varfarina)

Avarlar ina um antagonista da vitam iM K que ini be a produç.;o dos latore, da coagulaçao II (protrombina), VII, IX e X, bem como dos anticoagulantes de ocorl1 r>e ia natural protelna ( e protel"" S Em pacientes com TVP, a droga deve ser inic iada em:l4 a 48 OOra, do inicio da heparina, com o objetMl de obter re, ul tados de raLlo (RNI) Um alllo izada (Cap. normal 2,0 e 3,0a m alto de internac""",1 RNI de 3,0 a 4,0 lentre oi associado a i, 35). sa.-.gramento porém ",m maio< elic. k ia, mesmo em paciente' com a slndrome de anticorpo antilosfoiipldico (Cap . 182), D e a terapia com variari de mai, baixa in tensidade (RNI alllo 1,5 a 1,9) 90s(>3>de mais elevada, cood0;6e5 cotnOrbidas (p a d . ,etes, hipenl 'flSk, Insufldtnda renal, sarlgfamtnto gastrintestina anterior OU dncer) f O USO dOI' droç;as coocomiUntes, em particuLuu (efa pla antlpliqoetas. particuL induzida pela heparlna, que uma compHca A ç:.o d.i te-rapia com hepa hepa riroa n.ao f.adooada e HBPM, manlfesu·se t plcametia d t varfarin&, q UI: oonrina nIo fracionada faundo p o n u a RN1 ....ar ....ar " ' " 2,0 o u mais all.O) pode .\CI" _ d a depois do part.



Trombose Superiores

Venosa

dos Membros

A TVP dos bra,05 (incluindo as VC1a< do b raço e a axilar, .u .ul>l>clávia (j ugul a r interna, hcm como a vtia cava ,u ",,"i or ) f muito mono. (Omum do qu e a 1 VP da. p"mas, ma. nIo r u a . Os fatom; a..,> com anticoagulantes. contnnada O padrIo idnl para o diagnócas

\ capitulo 8

ço,com do tr atamento de

doses, e s q

TVP da perna.

àq uel es

e durações

• TROMBOFLEBITE SUPERFICIAL A tromboflcbite .uperficial c o m u m e n te se manifesta com .uperficiai,. A, dor, edema , rubor e dor à pa l pação de • .. arico,a. (Fig. HI - 6) podem ser vermelhas, quente, e agrupada. em u m a área circunscrita. Qua ndo a trombollebite .uperficial na . ve ia, ,afena, parva ou magna, em geral há yermclhidIo, dor ii palpaç10 e, muita, veze., endurecimento linear que acompanha o trajeto da comprometida ( panturrilh a ou coxa mediai.). Tromboflehite 'uperficial também pode ocor -

local de inserção de um cateter mente, trombollebite .uperficial é associada

rer no

ii trombose da veia ... ena magna e particularmente qua ndo a e 't á comprometida, a uhr .. ",nografia veno,a deve ser efetuada para u c l u i r extensão para a, yeias profundas , que em até 19% d o . pacientes. randomizadas randomi zadas comparando an ti- inflamatórios n.lo esteroidais com doses moderadas ou pl enas de HBPM mostram que qualquer das do"", de HBPM alivia o • • ntomas mais rapidamente e ""ita cre,dmento de trombo mais eficazmente do que usar do.es anti - inflamatório, não cstcroidai cstcroidai•. •. Assim, moderadas de HBPM para ratamento inicial da tromboOebite .u...,rticiaJ aguda ,intomática. Por outro lado, e particularmente para a tromboflebite induzida ror cateter intra"""o,o, um anti inHamatório não esteroidal pode .e r experimentada.

°

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SINDROME

PÓS-TROMBÓTICA

A dor e edema iniciai, em muitos pacientes com TVP são de cor"",t"" de obstrução """osa ou proce.", inOamatório mediado ...,10 trombo agudo. Uma vez iniciada terapia anticoagulante, a obstrução aguda,

tm

geral, ' " cu ra em um

penodo de ,á r ios me -

se, confonne ocorre rccia .enasa produzida q u ando os segmen to. veno"" trombo.ado, recanalizam e alguma.< "..,...,. por causa de obstrução crllnica re,idual, hipertensão venosa e às.czc< dor e edema podem recidivar.

E is in pationl< v.;tIl lho .ntipboiont mi< factor. J Thromb f1aomo9"'" morrt: A randomizod tria . ,o"n ,o"n lmorn Mod 2005; t4 2:t_tO

5. K • " " , C,

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