Catalogo 2016 Martin Claret

September 30, 2017 | Author: Ramon Neves Allo Rabelo | Category: Romanticism, Short Stories, Realism (Arts), Love, Poetry
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Catálogo da maravilhosa biblioteca Martin Claret...

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martin clare t

o g o l á cat si n o ps e d o s li v ro s

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1. Literatura

Literatura em língua portuguesa 141. O Alienista / Casa velha - Machado de Assis

262. A alma encantadora das ruas - João do Rio

297. Americanas - Machado de Assis Terceiro livro de poemas de Machado de Assis, Americanas (1875) aborda temas sociais, sendo composto por poemas patrióticos, por histórias indígenas e por personagens de nosso passado distante.

15. Amor de perdição - Camilo Castelo Branco Bem ao gosto romântico, a obra aborda, em tom trágico, a história de dois apaixonados que tem como obstáculo a rivalidade das famílias, na Portugal do século XIX.

Em O Alienista, Machado de Assis discute o tema da loucura numa sociedade repleta de máscaras e dissimulações. Casa Velha conta a história de Félix, um filho bem-nascido e superprotegido por sua mãe, Dona Antônia, e de uma jovem, Lalau, de condição social inferior.

90. Amor de salvação Camilo Castelo Branco Autor romântico, Castelo Branco enaltece, neste livro, o caráter salvador do amor, como um sentimento capaz de regenerar os que se distanciam da vida digna: afasta boêmios das tavernas, as mulheres dos leitos quentes e restaura a honra e o perdão nos corações humanos.

28. O Ateneu - Raul Pompeia Autobiográfico, o livro mostra o jovem autor como personalidade sensível que se transformou em crítico impiedoso do que viveu e viu na adolescência passada no colégio interno. A obra retrata a problemática transição da infância à idade adulta.

253. O bobo - Alexandre Herculano Em seu romance histórico e político O bobo (1878), ambientado na Idade Média, Herculano narra a história da paixão impossível entre a bela donzela Dulce e o valente cavaleiro Egas Muniz.

102. Bom-Crioulo - Adolfo Caminha

74. Brás, Bexiga e Barra Funda / Laranja da China Antônio de Alcântara Machado

138. A brasileira de Prazins - Camilo Castelo Branco

Contos que refletem a integração do imigrante italiano em São Paulo, em uma linguagem peculiar, marcada pelo vocabulário ítalo-brasileiro, com registros históricos da cidade de São Paulo da década de 1930.

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João do Rio, fundador da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais, foi também jornalista, cronista, contista, tradutor e teatrólogo. Sua obra A alma encantadora das ruas (1908) é uma coletânea de crônicas que têm como tema principal a cidade do Rio de Janeiro do seu tempo.

Romance naturalista que chocou a sociedade da época, tanto pelo tema abordado — o homossexualismo — como pelas cenas que retratam a realidade tal como ela é. O homem envolvido pelo ambiente, a segregação racial e os horrores decorrentes de ambientes reclusos da sociedade são temas centrais da obra.

Como romancista, Camilo Castelo Branco foi o modelo literário de sua época. A brasileira de Prazins (1882) é uma de suas obras mais representáveis e leitura obrigatória em vários vestibulares do Brasil.

91. Broquéis / Faróis /Últimos sonetos - Cruz e Souza

288. Os bruzundangas - Lima Barreto Em uma coletânea de crônicas, Lima Barreto escreve sobre um país fictício, no qual imperam a desigualdade social, o mau uso dos bens públicos e o nepotismo — uma crítica contundente da sociedade brasileira e dos cânones culturais de sua época.

155. O Cabeleira - Franklin Távora O romance O Cabeleira (1876) é considerado uma das obras mais importantes do autor. O livro reconstrói o passado histórico de Pernambuco, em meio às aventuras de José Gomes, cognominado “o Cabeleira”, antecessor de Lampião.

209. Canaã - Graça Aranha A obra retrata a saga dos imigrantes europeus no Brasil, no início do século XX, e seu sonho de encontrar a “terra prometida”. Nesta obra, o autor busca a objetividade do Naturalismo para representar tipos, episódios e ambientes.

Broquéis (1893) é o livro que deu início ao Simbolismo no Brasil, e Faróis (1900) é a obra em que o autor abandonou o esteticismo para cultivar um confissionalismo revoltado. Últimos Sonetos (1905), no qual explorou o ideal simbolista de encontrar o poder da palavra.

270. Cancioneiro - Fernando Pessoa

Neste volume, estão reunidos poemas que foram publicados esparsadamente em periódicos contemporâneos do poeta. Cancioneiro reúne os poemas líricos que Pessoa assinou com o próprio nome. Sabe-se que ele tinha o projeto de subordinar quase toda sua obra ortônima ao título de Cancioneiro.

134. Canudos - Euclides da Cunha Trata-se de um livro-reportagem. Em 1897, depois de publicar em O Estado de S. Paulo dois textos sobre a campanha de Canudos, Euclides da Cunha foi convidado pelo jornal a ir à Bahia, onde presenciou os últimos momentos desse conflito.

94. A capital federal - Artur Azevedo

161. Caramuru - Santa Rita Durão

14. A carne - Júlio Ribeiro Publicado em 1882, o livro provocou escândalo por abordar temas até então ignorados pela literatura da época, como o sadismo e um novo papel da mulher na sociedade. A carne é um livro sobre as paixões humanas.

233. Cartas chilenas - Tomás Antônio Gonzaga

Nesta obra temos um retrato bem-humorado da sociedade carioca do século XIX. Personagens-tipos desfilam neste texto leve e alegre. Escrita em 1897, é uma cômica opereta em 3 atos e 12 quadros.

Caramuru (1781), poema épico construído em dez cantos cujo tema é o descobrimento da Bahia. Nele o autor conta a lenda de Diogo Álvares Correia, o Caramuru, aventureiro português que, após naufragar nas costas da Bahia, teria conquistado a amizade dos indígenas, graças à perplexidade causada por sua arma de fogo a disparar contra uma ave.

Cartas chilenas (1788-1789) é uma sátira aos desmandos de Fanfarrão Minésio, identificado como o governador Luís da Cunha Meneses, corrupto e cruel, que era desafeto político de Gonzaga. O autor critica o governo de Minas Gerais do fim do século XVIII, bem como a sociedade da época.

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298. A carteira de meu tio - Joaquim Manuel de Macedo

97. Casa de pensão - Aluísio Azevedo Aluísio Azevedo aborda, nesta obra, problemas como preconceitos de classe e de raça e a miséria e as injustiças sociais. Descreve a vida nas pensões ditas familiares, onde se hospedavam jovens que vinham do interior para estudar na capital.

158. A Cidade e as Serras Eça de Queirós

162. Clara dos Anjos - Lima Barreto

Este romance aborda, o tema da política brasileira no tempo do Império. O jovem protagonista da história tem, custeada pelo tio, uma viagem de estudos à Europa. Lá, em vez de estudar, entrega-se aos divertimentos e prazeres. Regressando ao Brasil, opta pela a carreira política, porém o tio o obriga a viajar pelo país, a fim de se inteirar das necessidades do povo.

A Cidade e as Serras (1901) foi escrita com base no conto “Civilização”, de 1892, e opõe dois estilos de vida: o urbano e o rural, representados por Paris — cidade-luz, considerada, na época, o exemplo de civilização e modernidade — e Tormes — pequena cidade portuguesa onde o progresso ainda não havia chegado.

293. A confissão de Lúcio - Mário de Sá-Carneiro O romance A confissão de Lúcio (1913) retrata de maneira exemplar o movimento de vanguarda do Modernismo português. É a história de um triângulo amoroso, composto por Lúcio, Marta e Ricardo, apresentada à maneira das novelas policiais de Edgar Allan Poe.

184. Contos - Eça de Queirós Neste volume foram reunidos vários trabalhos do autor: “Civilização”, “Singularidade de uma rapariga”, “O defunto”, “O suave milagre”, “José Matias”, entre outros. Eça de Queirós foi o iniciador do Realismo na literatura portuguesa.

218. Contos amazônicos Inglês de Sousa

58. Contos escolhidos - Artur Azevedo

65. Contos escolhidos Machado de Assis

252. Contos fluminenses Machado de Assis Contos fluminenses (1870), seleção do próprio autor, englobam sete narrrativas: Concisão de pensamento, sutileza de ideias e sobriedade de estilo são algumas das características do Machado de Assis contista.

Jurista e político paraense Inglês de Sousa introduziu a escola Naturalista no Brasil, me­diante uma obra voltada para a natureza e a vida amazônicas. Em Contos amazônicos (1893), considerado documento fiel do modo de falar do Pará, aparecem os modismos, o vocabulário e os costumes típicos da região ama­zô­nica.

Os contos de Machado de Assis são cheios de acontecimentos intensos – quase sempre envolvidos num clima de tensão –, repletos de personagens polêmicos e ambíguos e de jogos e armadilhas textuais que induzem à dúvida, relativizando a maior parte das ideias do leitor, levando-o a refletir sobre suas “certezas”.

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O assunto central de Clara dos Anjos (1904) é o preconceito racial, partilhado pelo autor e pelo protagonista. Lima Barreto é um mestre da ironia e do sarcasmo, recursos que se adaptam com perfeição ao seu projeto literário de denúncia. Escrita em linguagem simples, a obra foi um dos prenúncios do Modernismo.

Esta edição, com mais de 100 narrativas, é provavelmente a mais completa coleção dos contos de Artur Azevedo. Notam-se em seus contos, os quais, na maioria, são relatos cômicos e breves, traços comuns à sua produção teatral: agilidade e graça, num enredo bem trabalhado e surpreendente.

76. Contos gauchescos - João Simões Lopes Neto É um livro genuinamente rio-grandense, expressando o caráter intrínseco do meio físico e sociológico. Verdadeira obra-prima do seu gênero, esta obra traz o povo do Sul, sua cultura, suas lendas, suas crenças, suas danças e seus pensamentos.

330. Coração, cabeça e estômago Camilo Castelo Branco O autor fala da degradação do ser humano e da sociedade portuguesa da época. Dividida em três partes, a obra possui teor satírico e personagens que são vítimas do sistema social de valorização das aparências, com seus casamentos arranjados, homens e mulheres sem pudor e a busca do dinheiro a qualquer custo.

72. O cortiço - Aluísio Azevedo O cortiço descreve uma habitação coletiva no Rio de Janeiro do final do século XIX. Retrato implacável da sordidez e dos vícios humanos, o livro é uma tese determinista de Aluísio Azevedo, que acredita na suscetibilidade do homem diante de certas forças, como seu meio social, sua raça e sua época.

11. O crime do padre Amaro - Eça de Queirós Eça de Queirós foi irreverente humorista, qualidade que em O crime do padre Amaro aparece aliada a um realismo severo, feroz e espirituoso, que satiriza a corrupção do clero e reconstitui seus costumes com extrema vivacidade.

296. Crisálidas - Machado de Assis

279. Crônicas selecionadas Machado de Assis

148. O demônio familiar - José de Alencar O demônio familiar (1857) é considerada uma das mais importantes peças teatrais do autor. José de Alencar ingressou no gênero dramático com o propósito de escrever peças para melhorar o teatro de seu tempo.

107. Diva - José de Alencar Diva (1864) pertence ao grupo de “romances urbanos”. Neste romance, Alencar analisa e retrata a sociedade fluminense do século XIX enquanto faz uma investigação psicológica da protagonista. José de Alencar é considerado um dos grandes patriarcas da literatura brasileira.

1. Dom Casmurro - Machado de Assis

77. Esaú e Jacó - Machado de Assis Os temas nas obras de Machado de Assis são sempre atuais e podem ser compreendidos por qualquer cultura, pois sempre envolvem a essência da alma humana. O romance conta a trajetória de dois irmãos gêmeos, Pedro e Paulo, e suas diferenças.

Crisálidas (1864) é o primeiro livro de poemas de Machado de Assis. Lírico, leve, confessional, apresenta-nos elementos como o subjetivismo, a idealização da mulher e a natureza em interação com o eu lírico. Esta obra guarda estreita ligação com o Romantismo, com a mitologia grecoromana e com o Parnasianismo.

Dom Casmurro (1900) é um dos romances famosos de Machado de Assis. Ambientada no Rio de Janeiro do século XIX, a história é narrada por Bentinho, o Dom Casmurro, que busca, rememorar e compreender fatos do seu passado, principalmente os que envolvem Capitu, a personagem mais intrigante e misteriosa da literatura brasileira.

As crônicas de Machado de Assis começaram a ser publicadas por volta de 1850 até o início do século XX. Em seu registro do cotidiano, o autor dialoga com seu tempo, abordando as questões mais importantes do período com sua marca registrada — a sutil ironia.

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10. A escrava Isaura Bernardo Guimarães Narrando o drama de uma escrava branca, educada e bela, o autor pretendeu mostrar ao público da época, 1875, os “abomináveis e hediondos” crimes da escravidão e o aviltamento da pessoa humana pela distinção de classe.

147. Os escravos - Castro Alves Os escravos (1883) é um livro póstumo; trata-se de um conjunto de poemas que têm como núcleo temático a questão da escravidão, dentre os quais “O navio negreiro”, uma de suas obras mais importantes.

27. Espumas flutuantes - Castro Alves

82. Eu e outras poesias - Augusto dos Anjos

108. Eurico, o presbítero - Alexandre Herculano Alexandre Herculano é um dos nomes mais significativos da literatura e da história de Portugal do século XIX. Em Eurico, o presbítero (1884), a narrativa é um emocionante romance épico de cavalaria, em que o herói Eurico se vê forçado a escolher entre o amor à sua pátria e a fé em Deus.

294. Falenas - Machado de Assis Falenas (1870), segundo livro de poemas de Machado de Assis, integra a fase inicial do autor. Embora seguindo o figurino do Romantismo, impõe limites aos excessos românticos e já deixa entrever o celebrado estilo irônico machadiano.

83. Farsa de Inês Pereira / Auto da Barca do Inferno / Auto da Alma - Gil Vicente Nesta obra, Gil Vicente ao mesmo tempo critica a sociedade burguesa e segue o pensamento conservador medieval na busca do religioso. Por meio de suas farsas, levava a diversão e o riso ao público, que ria de seus próprios costumes.

181. Frei Luís de Sousa Almeida Garrett Almeida Garrett é considerado o introdutor do Romantismo em Portugal e foi, também, um renovador do teatro português. Frei Luís de Sousa (1844) é uma autêntica obra-prima da dramaturgia romântica, na medida em que é um drama perfeito na sua realização técnica.

328. O Garimpeiro Bernardo Guimarães

245. O gaúcho - José de Alencar O gaúcho (1870) é um romance regionalista. “Gaúcho” é o termo que designa o habitante do Rio Grande do Sul, cujos costumes se assemelham aos do vaqueiro do Nordeste. A obra retrata o homem livre, independente e altivo dos Pampas.

Castro Alves é um dos poetas de maior popularidade no Brasil. Pertencente à terceira geração de românticos, era um artesão do verso de sonoridades e efeitos declamatórios. Produziu algumas das obras de maior força expressiva do Romantismo brasileiro.

Neste clássico da literatura brasileira, Bernardo Guimarães narra as aventuras de Elias, moço pobre que ama a jovem Lúcia, filha de um rico fazendeiro da região. Para conquistar o direito de se casar com a moça, Elias precisa enriquecer e, para que isso aconteça, ele começa a trabalhar duramente como garimpeiro.

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Eu e outras poesias (1912) foi a única obra de Augusto dos Anjos. Surgindo em um momento de transição, pouco antes do movimento modernista de 1922, a obra de Augusto dos Anjos é classificada por alguns como simbolista; por outros como parnasiana, pela escrita formal; e por outros, ainda, como pré-modernista, pela época e pelo estilo inovador.

17. O guarani - José de Alencar

103. Helena - Machado de Assis Neste romance da primeira fase de Machado de Assis, encontramos uma linda moça, adornada pela inocência, no ambiente burguês de sua época. Bela e misteriosa, Helena encanta a todos, despertando sentimentos bons e fortes em Estácio.

280. Histórias da meia-noite - Machado de Assis Esta coletânea, publicada em 1873, foi o segundo livro de contos do autor. Neste volume estão reunidos os seguintes contos: “A parasita azul”, “As bodas de Luís Duarte”, “Ernesto de Tal”, “Aurora sem dia”, “O relógio de ouro” e “Ponto de vista”.

150. O homem Aluísio Azevedo O homem (1887), de Aluísio Azevedo, enfatiza os instintos humanos. Este romance naturalista coloca em evidência o comportamento da mulher, cercada pelas fatalidades do destino e oprimida pela sociedade e pelos compromissos sociais.

194. Iaiá Garcia Machado de Assis

92. I-Juca-Pirama / Os timbiras / Outros poemas - Gonçalves Dias Pertencente à primeira geração romântica, a poesia indianista de Gonçalves Dias relata a dor do povo nativo espoliado de seus bens e de sua cultura. A natureza aparece em comunhão com o índio, que é apresentado como o herói nacional.

24. A ilustre casa de Ramires - Eça de Queirós Romance do Realismo português (1900), além da observação e a fina ironia, focaliza a pequena nobreza decadente, numa vasta visão sociológica, em que se avulta o amor pela terra portuguesa. A narrativa, em dois planos diferentes, fornece ao leitor dois universos paralelos.

7. Inocência - Visconde de Taunay Nesta obra os personagens centrais, Inocência e Cirino, traduzem uma das ideias românticas – a do amor ligado à morte. É considerada um marco de transição para o Realismo e o Naturalismo.

6. Iracema / Cinco minutos - José de Alencar Iracema, considerada uma alegoria do início da colonização portuguesa no Brasil, narra a história de uma índia, a “virgem dos lábios de mel”, capaz de renegar a tudo em favor de seu amor por Martim, um náufrago português.

19. Lira dos vinte anos - Álvares de Azevedo Este autor é o poeta que melhor retrata os anseios e as angústias de sua geração: o tédio e o pessimismo. Junto ao amor sensual, desejos, delírios e contradições sãos temas centrais de Lira dos vinte anos.

Este romance indianista conta a história de amor entre o índio Peri e a moça branca Ceci, tendo como cenário o Brasil do século XVII. Alencar enfocou os mais importantes aspectos da nossa realidade: o índio e o branco, a cidade e o campo, o sertão e o litoral.

Iaiá Garcia (1878) é uma obra calcada no Romantismo, com personagens e tramas simples, carregados de fortes emoções. Aqui o autor analisa os sentimentos de uma mulher, ainda adolescente, defrontando-se com o seu primeiro e difícil contato direto com o mundo das paixões adultas.

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100. Lucíola - José de Alencar Neste romance romântico, o autor caracteriza o ambiente burguês, seus hábitos, suas festas, suas crenças e ideais de vida. Personagens apaixonados e o dinheiro como propulsor da felicidade são os principais ingredientes desta obra de José de Alencar.

110. A luneta mágica Joaquim Manuel de Macedo

33. Os Lusíadas - Luís de Camões Obra que consolidou a língua portuguesa como língua literária, relata a viagem de Vasco da Gama a caminho das Índias. Tem grande importância pela construção poética e também pelo valor histórico e documental do povo português.

157. Luzia-Homem - Domingos Olímpio Este romance (1903), despojado para os padrões da época, é baseado no drama da seca nordestina; da época, e sua descrição dos flagelados da seca permite antever as figuras de Portinari.

329. Macunaíma Mário de Andrade Neste romance de 1928, o poeta modernista Mário de Andrade constrói um anti-herói aos moldes do povo brasileiro, Macunaíma é um herói sem caráter que sai de uma tribo amazônica para morar na cidade grande, símbolo de um povo que não encontrou a sua própria identidade.

44. Os Maias - Eça de Queirós No romance Os Maias (1888), Eça sintetizou e analisou suas ideias sobre a sociedade portuguesa. O cenário é a cidade de Lisboa no final do século XIX, com sua burguesia decadente e acelerada transição sociocultural. A obra conta a história da família Maia.

143. O mandarim - Eça de Queirós O mandarim (1880) é uma das novelas mais conhecidas de Eça de Queirós. Nela, o autor estigmatiza a escravidão ao ouro ou a qualquer acúmulo improdutivo. O mandarim é uma sábia parábola sobre a riqueza.

224. A mão e a luva - Machado de Assis Em todos os gêneros, Machado de Assis produziu obras notáveis, como Memórias póstumas de Brás Cubas e Dom Casmurro. A mão e a luva (1874) foi escrita em forma de folhetim, para publicação diária em jornal, e alcançou grande sucesso na época.

87. Marília de Dirceu - Tomás Antônio Gonzaga Com tendências ao bucolismo e às alusões mitológicas, a poesia de Gonzaga é típica do Arcadismo. Nela há, contudo, uma nota pessoal, marcada pelo sensualismo e pelo realismo dos motivos locais, que a situam acima do esgotamento da escola.

292. As máscaras do destino - Florbela Espanca

Esta obra retrata, com fidelidade, a sociedade brasileira da segunda metade do século XIX. Sua temática são os costumes da classe pequeno-burguesa do Império, assim como seus saraus familiares, os namoros de estudantes, as mucamas alcoviteiras e as histórias de amor.

Com a morte do irmão, Apeles Espanca, em 1927, Florbela fica cada vez mais doente e começa a escrever a obra narrativa (publicada postumamente): As Máscaras do Destino, em homenagem ao irmão. Da mesma forma, este trabalho integra na obra florbeliana um novo desejo da autora, que agora se aventura pelo mundo dos contos.

109. Os melhores contos - Lima Barreto Lima Barreto foi um crítico feroz da vida carioca. O escritor não se limitou a estigmatizar o farisaísmo e a mediocridade arrogante da burguesia nascente, mas recriou também o panorama social da existência miserável e triste dos subúrbios.

163. Memorial de Aires - Machado de Assis Perspicaz observador dos costumes humanos, Machado de Assis produziu muitas obrasprimas na literatura brasileira. Em Memorial de Aires (1908), o narrador, o conselheiro Aires, conta um episódio da vida de um casal e as aventuras amorosas de outros personagens.

25. Memórias de um sargento de milícias - Manuel Antônio de Almeida

18. Memórias póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis

3. Mensagem - Fernando Pessoa Poema profético e utópico, em que se fundem história nacional e esoterismo, despertando as mais contraditórias interpretações. É um poderoso manifesto literário de Portugal. Neste volume foram reunidos outros trabalhos do poeta.

Ouro 33. O Moço Loiro Joaquim Manuel de Macedo

9. A Moreninha - Joaquim Manuel de Macedo Este é um típico romance romântico, carregado de sentimentalismo, mas sua principal característica são as descrições históricas e sociais de sua época (1844). Trata-se de uma história de amor com final feliz.

114. O mulato - Aluísio Azevedo O mulato (1881), de Aluísio Azevedo, inaugurou um novo estilo literário no Brasil: o Naturalismo. Este romance, uma narrativa inspirada essencialmente na vida maranhense da época, é um dos mais importantes romances do Naturalismo brasileiro.

144. Noite na taverna / Macário - Álvares de Azevedo Noite na taverna (1855) é uma série de histórias fantásticas e trágicas, impregnadas de angústia e morbidez. Macário, talvez a obra-prima do autor, é um drama dividido em dois episódios: o primeiro se dá “numa estalagem de estrada”, e o segundo, na Itália.

263. A normalista - Adolfo Caminha

Neste livro é narrada a história de Leonardo, “filho de pisadelas e beliscões”, que, ao ser rejeitado pelos pais, é acolhido pelo padrinho. Este, cego de afeto pelo menino, mima-o e fecha os olhos para as suas travessuras. Assim, o garoto endiabrado logo se torna um rapaz preguiçoso e afeito aos amores fáceis. Trata-se de um divertido retrato do Rio de Janeiro do tempo “del-rei”.

O romance é narrado por um defunto, que reconta a própria vida, do fim para o começo, num relato marcado pela franqueza e pela ironia. A sequência da narrativa obedece não à ordem cronológica dos fatos, mas ao encadeamento das reflexões do defunto-autor.

Honorina, uma jovem dama, começa a ser cortejada por um homem misterioso, conhecido como “o Moço Loiro”. No entanto, as atenções da dama a esse cavalheiro começam a causar ciúmes naqueles que nutrem esperanças em conquistá-la. Por causa de um deles, Honorina e sua família acabam sofrendo as consequências de um plano perverso. Este romance mistura doçura, ironia e comicidade.

No romace A normalista (1893), o autor traça um quadro pessimista da vida urbana de sua época e relata as muitas tristezas e poucas alegrias de uma jovem que é entregue por seu pai ao padrinho. Uma história comum que, graças ao talento do autor, ilumina-se de beleza, atraindo o interesse de gerações de leitores.

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29. O noviço / O juiz de paz da roça / Quem casa quer casa - Martins Pena

234. Odes modernas - Antero de Quental

220. Ondas - Euclides da Cunha No campo da poesia, além de outros poemas esparsos, Euclides produziu Ondas, obra que só foi reunida tardiamente. Esta edição foi organizada e anotada pelo sociólogo e es­cri­ tor Adelino Brandão, um dos maio­res estu­diosos da obra de Euclides da Cunha. 289. A pata da gazela - José de Alencar O romance A pata da gazela (1870), baseado na história da Cinderela e na fábula de La Fontaine “O leão amoroso”, retrata, com ironia, humor e elementos de suspense, a sociedade brasileira do século XIX.

251. Papéis avulsos - Machado de Assis

247. Poemas completos de Alberto Caeiro - Fernando Pessoa

104. Poemas satíricos - Gregório de Matos

47. Poesia de Álvaro de Campos - Fernando Pessoa Álvaro de Campos, outro heterônimo de Fernando Pessoa, é discípulo de Alberto Caeiro e um artista exaltado, cujos temas de seus poemas vão do entusiasmo futurista à melancólia e a niilismo.

250. Poesia de Ricardo Reis - Fernando Pessoa O heterônimo Ricardo Reis representa o homem neoclássico, preso aos valores da Antiguidade, sua poesia reflete a filosofia epicurista e a ideia de carpe diem, para que se viva intensamente.

O noviço (1845) narra a história de Ambrósio, um escroque que tenta se apropriar do patrimônio da esposa rica. O juiz de paz da roça (1844) retrata as situações de uma província. Já em Quem casa quer casa, o autor ridiculariza a hipocrisia profissional e religiosa, a corrupção e o oportunismo na vida social brasileira.

Fernando Pessoa é considerado universalmente como o maior poeta moderno da língua portuguesa. Nos Poemas completos de Alberto Caeiro (1946), em versos simples e em tom de parábolas, tudo se tece em torno da natureza contemplada. Alberto Caeiro é o “heterônimo-mestre” de todos os heterônimos de Fernando Pessoa, e seus poemas são sua própria biografia.

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Antero de Quental foi poeta, pensador, revolucionário cultural e estudioso dos problemas e da história de Portugal. Odes modernas (1865) é fortemente influenciada pela dialética hegeliana e pelo anarquismo de Proudhon, além da influência da poesia de Victor Hugo.

Amargo e sarcástico observador dos costumes e da condição humana, Machado de Assis escreveu algumas das mais importantes obras da literatura brasileira. O melhor da sua produção de contista está na coletânea Papéis avulsos (1882). São contos de observação da vida exterior e de análise psicológica em que o autor foi mestre consumado.

287 - A pele do lobo / O badejo / O dote - Artur Azevedo Artur Azevedo fez de suas observações do cotidiano e dos hábitos da cidade do Rio de Janeiro a matéria-prima de sua produção literária. Esta edição reúne três consagradas comédias do autor: A pele do lobo, O badejo e O dote.

A religiosidade, o lirismo e o humor mordaz são as características mais marcantes de Gregório de Matos. Ficou conhecido como o “Boca do Inferno” em razão do teor de suas críticas a alguns membros da Corte portuguesa. Esta é uma seleção de seus melhores poemas, predominantemente satíricos.

119. Poesias - Olavo Bilac Cultor da perfeição e integrante da famosa tríade parnasiana, Olavo Bilac construiu imensa popularidade por meio de sua poesia. Nesta antologia estão reunidos os poemas “Panóplias”, “Via-Láctea”, “Sarças de fogo”, “Alma inquieta”, “As viagens”, “O caçador de esmeraldas” e “Tarde”.

266. As primaveras - Casimiro de Abreu As primaveras (1859) foi o único livro publicado em vida pelo poeta. Nostálgico, lírico e dono de uma poesia extremamente musical, Casimiro de Abreu é o poeta do lirismo e da simplicidade, considerado uma das expressões mais legítimas do Romantismo brasileiro.

10. O primo Basílio - Eça de Queirós

265. As pupilas do senhor reitor - Júlio Dinis

312. A queda dum anjo Camilo Castelo Branco Nesta obra, Camilo Castelo Branco constrói uma alegoria da pátria em seu protagonista: Calisto Elói de Silos e Benevides de Barbuda, um fidalgo rural e conservador, que passa por um processo de desvirtuamento. A obra é uma caricatura da vida social e política da Portugal do século XIX.

59. Quincas Borba - Machado de Assis

30. A relíquia Eça de Queirós Numa sociedade fútil e amarga, às portas da revolução republicana, a usura e a beatice pequeno-burguesa encontram um caricaturista minucioso e às vezes cruel neste romance, em que a aventura do humor não se esquiva às máscaras do grotesco.

203. Ressurreição - Machado de Assis Neste seu primeiro romance, o autor narra a história de Félix, emocionalmente instável e sacudido a todo momento por impulsos de ciúme na conquista da bela viúva Lívia. Sua ideia de escrever o livro veio de um pensamento de Shakespeare.

159. A retirada da Laguna - Visconde de Taunay Em A retirada da Laguna (1871), o autor reconstituiu um célebre episódio da Guerra do Paraguai. Escrito em francês, foi traduzido para o português por seu filho Affonso d’Escragnolle Taunay, historiador e lexicógrafo.

140. O seminarista - Bernardo Guimarães O seminarista (1872) é um dos mais críticos romances de Bernardo Guimarães. Numa narrativa forte e emocionante, o autor faz severas críticas à sociedade patriarcal brasileira do século XIX.

Neste romance, sedução e adultério fazem parte do mundo dos personagens. Vivendo um casamento monótono com o marido Jorge, Luísa reencontra em seu primo Basílio uma paixão fervorosa. Amor, traição e chantagem são os principais componentes deste romance primorosamente construído.

Este romance de 1866 narra a história de duas irmãs — Clara e Margarida — de personalidades opostas. A primeira, expansiva e alegre; a segunda, fechada e reservada. A obra registra o modo de vida dos habitantes das pequenas aldeias de Portugal.

Narrado em terceira pessoa, é a história do ingênuo professor Rubião, que recebe como herança todos os bens do filósofo Quincas Borba e a missão de divulgar a filosofia conhecida como Humanitismo, na qual as criaturas se preocupam apenas com a própria sobrevivência. Repleto de ironia, o romance é uma crítica ao cientificismo da época.

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73. Senhora - José de Alencar O autor retrata nesta obra a mulher na sociedade burguesa. Orgulho, ciúme e paixões bruscas movem o coração de seus personagens. Senhora trata da dinâmica entre amor e ódio, vingança e perdão.

146. Sermões escolhidos - Padre Antônio Vieira Como um estilo rico em paradoxos e efeitos persuasivos que transcendem o virtuosismo barroco, a prosa de Vieira conduz à reflexão sobre fenômenos sociais e existenciais e é, sem dúvida, uma das maiores realizações da língua portuguesa. Esta edição reúne alguns dos seus mais importantes sermões.

206. O sertanejo - José de Alencar Romance da fase regionalista de Alencar, o personagem central do livro é o próprio sertão, cenário que aparece em várias de suas obras. Último romance publicado pelo autor, é uma espécie de síntese de suas características literárias.

5. Os sertões - Euclides da Cunha

115. Sonetos - Florbela Espanca

16. Sonetos - Luís de Camões Camões foi mestre na arte de escrever sonetos. Nesta antologia de seus principais textos líricos, o imortal poeta português atinge a perfeição na arte de escrevê-los.

142. Sonetos - Manuel du Bocage Árcade e pré-romântico, Bocage foi um dos primeiros a anunciar a modernidade em Portugal. Bocage publicou apenas um livro, Rimas (1791-1804). Este volume que oferecemos ao leitor brasileiro é uma seleção dos seus melhores sonetos.

275. Teatro de Machado de Assis - Antologia A produção teatral de Machado, de 1859 a 1906, segue a linha do drama realista no lugar da tradição romântica. Nesta antologia estão inclusas as seguintes peças: “Desencantos”, “O caminho da porta”, “O protocolo”, “Os deuses de casaca” e “Tu só, tu, puro amor”.

319. Til - José de Alencar Til é o apelido de Berta, moça “pequena, esbelta, ligeira, buliçosa” que se envolve nas mais intricadas tramas, sempre buscando ajudar os que precisam. Trata-se do ideal de heroína: doce, meiga, caridosa, mas também de coragem e impetuosidade únicas na literatura brasileira. Violências, mistérios e triângulos amorosos constituem esta complicada e bela história.

23. Triste fim de Policarpo Quaresma - Lima Barreto O autor foi um crítico mordaz da vida carioca no período da Primeira República. A obra traça o destino tragicômico de um homem tomado pelo patriotismo ingênuo, em quixotesca luta contra a corrupção de políticos.

Florbela Espanca expressa suas emoções em linguagem impregnada de arrebatamento. Poetisa de um lirismo fortemente marcado por sua terra, pôs em versos, de aparência parnasiana, o erotismo e a liberdade que expressou e assumiu pioneiramente na obra como na vida.

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Dividida em três parte — “a terra”, “o homem” e “a luta” —, esta obra, cujo cenário é a insurreição de Canudos (1897), revela as características de um povo que elege como líder Antônio Conselheiro, monarquista e fanático religioso, que, com sua influência, provoca a ira nos republicanos, tendo início aí uma covarde batalha.

283. Trocando olhares - Florbela Espanca

216. O tronco do ipê - José de Alencar No romance regionalista O tronco do ipê (1871), José de Alencar narra a história de um amor envolvido em mistérios à sombra de um crime. A obra retrata também a decadência da região do café no Rio de Janeiro do século XIX.

106. Ubirajara - José de Alencar José de Alencar é o criador do romance histórico nacional e o maior representante da ficção romântica brasileira, que mais lucidamente realizou, do ponto de vista estético e literário, os ideais populares e nacionalistas dessa tendência. Ubirajara (1874) é uma de suas obras mais importantes.

132. Uma lágrima de mulher - Aluísio Azevedo Representando uma vertente particular na obra de Aluísio Azevedo, Uma lágrima de mulher (1880), seu primeiro romance, é uma obra sentimental e em estilo romântico.

295. O Uraguai / A declamação trágica - Basílio da Gama

117. Várias histórias - Machado de Assis Machado de Assis é uma dos maiores gênios da literatura brasileira, e seu conto é uma arte de de sutilezas, na qual se dão algumas das manifestações mais intensas do brilhantismo do autor.

205. A velhice do Padre Eterno - Guerra Junqueiro

139. O velho da horta / Farsa de “Quem tem Farelos?” / Farsa chamada “Auto da Índia” - Gil Vicente

Florbela Espanca (1894-1930), poetisa portuguesa que ultrapassou as convenções literárias de seu tempo, transformou em poesia sua vida tumultuada e sofrida. Trocando olhares (1985) foi essencial para que ela repensasse o seu fazer poético e são as colunas sobre as quais se ergueram suas obras.

O Uraguai (1769) é um poema épico que retrata a luta dos portugueses e espanhóis contra os índios e os jesuítas dos Sete Povos das Missões, no Rio Grande do Sul. Nesta obra, o autor exalta o habitante natural do Brasil — o índio — como um povo honesto e heroico. Também integra esta edição o poema A declamação trágica (1772).

Célebre por sua poesia anticlerical, Guerra Junqueiro obteve em suas sátiras efeitos de caricatura que intensificaram a retórica de seus versos. A velhice do Padre Eterno (1885), sua obra mais conhecida, é uma sátira ao clero, de humor contundente e com forte influência da literatura francesa. 145. Viagens na minha terra - Almeida Garrett Esta obra é um relato da viagem verídica empreendida pelo autor de Lisboa a Santarém. Numa prosa fluida, espontânea e aparentemente despretensiosa, Almeida Garrett comenta os lugares por onde passa e, entre uma reflexão e outra, critica o atraso tecnológico do país, a literatura que falseia a realidade, as más condições das estradas e hospedarias, a maneira dos homens públicos de governar.

Gil Vicente foi um crítico da Igreja na sociedade de sua época. O velho da horta (1512), Quem tem farelos? (1515) e Auto da Índia (1509) são três farsas novelescas nas quais o leitor poderá saborear o fino humor e a astúcia do mundo do imortal dramaturgo português.

308. As vítimas-algozes - Joaquim Manuel de Macedo Nesta obra, escrita em 1869, suas três histórias são um vivo testemunho das ideias que circulavam à época e que fizeram parte do processo que pôs fim à escravidão — essa forma abjeta, em grau supremo, de exploração do homem pelo homem.

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62. A viuvinha / Encarnação - José de Alencar

Ambas as obras pertencem ao grupo de “romances urbanos”. São narrativas breves nas quais José de Alencar relata duas grandes histórias de amor, tendo como pano de fundo o cotidiano do Segundo Império. Apesar de frágeis, as mulheres de Alencar são fiéis a seus sonhos e amores.

Literatura em língua estrangeira 326. A Abadia de Northanger - Jane Austen

226. Álcoois e outros poemas - Apollinaire

257. Alice através do Espelho - Lewis Carroll

228. Alice no País das Maravilhas - Lewis Carroll

325. Antígona - Sófocles Antígona é a tragédia da boa filha que morreu por obedecer aos mandamentos divinos em contraposição à vontade despótica de um tirano. Seu tema predileto, como o de toda tragédia grega, era o destino. Sófocles, embora tivesse o homem como o centro do mundo, acreditava no poder dos deuses e na predestinação.

19. As aventuras de Huckleberry Finn - Mark Twain

88. As aventuras de Pinóquio - Carlo Collodi

59. As aventuras de Robin Hood - Howard Pyle

Este romance conta a história da adorável Catherine Morland, jovem fascinada por romances góticos e possuidora de vívida imaginação. Em meio à vida social da época, esta ingênua e íntegra heroína encontra o amor, bem como passa a conhecer melhor a natureza humana.

O reverendo Charles Lutwidge Dodgson, mais conhecido como Lewis Carroll, era um solteirão tímido e excêntrico que lecionava no Christ College, em Oxford, na Inglaterrra vitoriana, e escrevia livros infantojuvenis. Alice no País dos Espelhos (1872) teve extraordinário sucesso na época de sua primeira publicação e exerceu uma influência avassaladora na posteridade.

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Um verdadeiro conto de fadas, este livro foi traduzido diretamente do original, em italiano. Trata-se da história de um boneco que se transforma em menino de verdade. Mentiras, enrascadas, orgulho, ambição, traição, arrependimento, perdão e coragem são os elementos que mais se fazem presentes nesta emocionante aventura.

Guillaume Apollinaire foi o mais original, profundo e versátil dos renovadores da poesia francesa no primeiro quartel do século XX. Álcoois (1913), sua obra-prima, reflete sua experiência de um período de cárcere. Esta tradução foi feita pelo escritor Daniel Fresnot, um profundo conhecedor da obra de Apollinaire.

Alice no País das Maravilhas (1865) são fantasias oníricas e lúdicas sobre a realidade e a linguagem. Aparentemente destinada às crianças, a obra, na verdade, oculta questionamentos de toda espécie: lógicos ou semânticos, problemas psicológicos de identidade e até políticos, tudo sob a capa de aventuras fantásticas. Esta edição traz as famosas ilustrações de John Tenniel.

Mark Twain, escritor norte-americano, foi muito mais do que um contador de histórias: piloto no rio Mississippi, soldado, garimpeiro, tipógrafo, repórter e conferencista. Considerado o maior humorista da literatura norte-americana, satirizou a sociedade de seu país, pondo a nu as hipocrisias e a retórica oficial.

Robin Hood é um dos maiores heróis da Grã-Bretanha. Nas suas aventuras, este simpá­tico fora da lei dos tempos do rei Ricardo Coração de Leão roubava dos ricos para dar aos pobres, ajudado pelos habitantes da flo­resta de Sherwood, como John Pequeno, frei Tuck e Will Escarlate. Esta edição conserva as ilus­trações feitas pelo próprio au­tor.

101. As aventuras de Sherlock Holmes - Sir Arthur Conan Doyle Esta obra (1892) é composta de uma série de doze contos nos quais o genial detetive, acompanhado de seu fiel amigo o dr. Watson, deslinda os mais intrincados e assustadores mistérios.

34. As aventuras de Tom Sawyer - Mark Twain Escrita em 1876, a obra, além de ser uma reconstituição da infância do autor, é também uma resposta aos livros moralistas e açucarados da época. Seus principais personagens saíram das pessoas simples e rudes do interior, cuja vida, até então, nunca tinha entrado nos livros.

43. Ben-Hur - Lew Wallace

303. Bodas de sangue Federico García Lorca

Este romance épico conta a história da vida de Judá Ben-Hur, paralela à vida de Cristo, seu contemporâneo, e se passa num mundo fortemente romanizado. A obra ficou mais conhecida por suas três versões cinematográficas, e seu núcleo central é a fé e a busca da vida espiritual.

Esta peça tem como tema a liberdade erótico-amorosa perseguida e reprimida pela moral vigente. Bodas de sangue teve inúmeras montagens internacionais e foi transposta para o cinema pelo famoso cineasta espanhol Carlos Saura.

56. Cândido ou o otimismo - Voltaire Trata-se de uma crítica à visão otimista do sistema criado pelo filósofo alemão Leibniz. Neste romance satírico o herói Cândido esbarra continuamente na maldade humana e tropeça em muitas desgraças no decurso de uma peregrinação pelo mundo.

38. Caninos Brancos - Jack London As viagens do autor em Klondike, Canadá, inspiraram os contos e romances que o tornaram famoso. Caninos brancos mostra a luta pela sobrevivência dos homens e lobos submetidos à fome e ao frio.

64. O cão dos Baskerville Sir Arthur Conan Doyle Este livro conta a história de um animal fantasmagórico que espalha um medo aterrador em todos que se aproximam dos pântanos que cercam a prisão de Dartmoor. Como romance policial, a obra é considerada uma das mais perfeitas do gênero. 51. O Conde de Monte Cristo Vol. I - Alexandre Dumas (pai)

255. O Castelo - Franz Kafka

O gênero literário “capa e espada” surgiu na Espanha no século XVII, mas foi no século XIX que conquistou suas mais marcantes características: o clima de aventura e o herói cavalheiresco. Na França, é com os romances de Alexandre Dumas (pai) que alcança sua plenitude.

O desespero do homem ante o absurdo da existência perde-se nos labirintos das parábolas que dominam os contos e romances de Kafka. Neste romance, negase ao agrimensor K a permissão de fixar-se em uma aldeia. A proibição é coerente com os critérios das autoridades locais, que criam toda espécie de injustiça.

52. O Conde de Monte Cristo Vol. II - Alexandre Dumas (pai)

O Conde de Monte Cristo (1844) trata da transformação do jovem Edmond Dantès — encarcerado injustamente por 13 anos na ilha-prisão do castelo de If — no implacável Conde de Monte Cristo. É uma impressionante história de sofrimento, vingança e amor.

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12. Crime e castigo - Dostoiévski Crime e castigo (1866) relata o destino de Raskólnikov, estudante homicida perseguido pela memória de seu crime. Neste romance, Dostoiévski identifica o problema central dos limites da liberdade da ação humana e também sugere as possibilidades de redenção.

281. Cyrano de Bergerac - Edmond Rostand Este romance narra a história de um herói romântico de nobres sentimentos, mas que, complexado por sua feia figura renuncia ao amor da bela Roxane e ajuda um amigo a conquistá-la.

271. A dama das camélias - Alexandre Dumas (filho) Este romance de 1848 é um documento social, mas sobretudo um hino ao amor. Narra a comovente história de paixão entre uma cortesã com um jovem estudante de Direito, em Paris, em meados do século XIX.

321. Diário do subsolo - Fiódor Dostoiévski Com uma precisão quase clínica, Dostoiévski traça neste livro o perfil de uma pessoa que, marginalizada social e moralmente, procura vingar-se do mundo inteiro ao qual atribui a culpa de sua humilhação.

7. Divina comédia - Dante Alighieri

131. O doente imaginário - Molière Molière é um gênio do teatro francês e universal. Uma de suas, obras-primas. O doente imaginário, foi belamente traduzido pelo escritor e também autor de peças teatrais Daniel Fresnot e influenciou muita obras brasileira.

55. Dom Quixote de la Mancha - Volume I - Miguel de Cervantes Dom Quixote (1605) é uma das obras-primas da literatura de todos os tempos, e seu herói tornou-se o arquétipo do homem idealista. A tradução desta edição é dos Viscondes de Castilho e Azevedo, com ilustrações de Gustave Doré.

56. Dom Quixote de la Mancha - Volume II - Miguel de Cervantes

17. Drácula — O vampiro da noite - Bram Stoker O romance gótico Drácula (1897), do autor irlandês Bram Stoker, narra a história do Conde Drácula, vilão morto-vivo da Transilvânia, que se tornou o típico representante do mito do vampiro. Esse livro é um clássico da literatura de horror.

196. Édipo em Colono - Sófocles

O principal objetivo desta obra é a edificação moral do pecador em busca do caminho do perdão divino. Com seu companheiro Virgílio, o poeta atravessa os tortuosos caminhos do Inferno e do Purgatório até atingir o Paraíso, onde encontra Beatriz, que representa a sabedoria cristã, a única que pode levá-lo a Deus.

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O idealismo da cavalaria e o realismo renascentista e picaresco compõem a sátira representada pelos dois personagens centrais, Dom Quixote e Sancho Pança, na continuação oficial de um dos maiores clássicos da literatura universal.

Édipo em Colono pertence ao ciclo tebano, juntamente com Édipo Rei e Antígona. Guiado por sua filha Antígona, nesta peça, Édipo busca asilo na Ática. Trata-se de uma tragédia em que o herói não é mais um rei maldito, mas um visionário que profetiza a glória da cidade que o acolhe.

99. Édipo Rei / Antígona - Sófocles Sófocles é um dos maiores poetas dramáticos da Grécia antiga. A peça Édipo Rei (c. 430) conta a tragédia do homem que, impotente diante do destino traçado pelos deuses, mata o pai e casa-se com a própria mãe.

50. A educação sentimental - Gustave Flaubert Este romance revela um fundo autobiográfico, já que Frederico Moreau, personagem central, é uma evocação do próprio Flaubert quando jovem, nos anos agitados da “monarquia de julho” de Luís Filipe, que culminaram na Revolução de 1848.

116. Uma estadia no inferno / Poemas escolhidos / A carta do vidente - Arthur Rimbaud Obra breve que se situa nas culminâncias da poesia Uma estadia no inferno (1873) foi escrita em prosa poética sob o manto metafórico do Simbolismo. Este volume contém ainda Poemas escolhidos e a Carta do vidente.

69. Um estudo em vermelho - Sir Arthur Conan Doyle Romance policial sobre o esclarecimento de um crime pela habilidade e coragem do detetive Sherlock Holmes. Trata-se de uma impressionante narrativa, que, graças à imaginação do autor, é atribuida ao dr. Watson, o conhecido amigo e colaborador de Sherlock Holmes.

21. Eneida -Virgílio A obra de Virgílio foi o modelo de toda poesia que se escreveu no Ocidente até o século XVII. Os gêneros cultivados por Virgílio foram tomados de empréstimo da literatura grega, mas ele imprimiu à sua poesia uma marca pessoal e inconfundível, derivada de sua sensibilidade artística e da maestria com que trabalhou seus versos. 13. Fausto - Goethe Fausto é um poema dramático no qual Goethe trabalhou desde a juventude. A primeira parte foi publicada em 1808, e a segunda, postumamente. Neste volume, a obra é apresentada na tradução de Agostinho D’Ornellas.

200. Fábulas - La Fontaine Escritas em versos, estas fábulas distinguem-se sobretudo pelo valor literário, incorporando elementos de comédia e de drama. Os personagens, em sua maioria animais, comportam--se como seres humanos e representam hábitos e vícios de sua classe. As ilustrações são de Grandville.

42. Folhas de relva - Walt Whitman

Em Folhas de relva (1885), Whitman intro­duziu o verso livre e o tratamento poético às coisas cotidia­nas, aos progressos técnicos, à vida nas cidades e, com total franqueza, ao sexo. Ao longo de quase quatro décadas, o autor traba­lhou continuamente no desenvolvimento de sua obra, e só agora, depois de 113 anos da morte de Whitman, é publicada, no Brasil, a edição com­pleta de Folhas de relva.

52. As flores do mal - Charles Baudelaire

As flores do mal (1841) foi julgada imoral em sua época, levantando polêmica e despertando hostilidades na imprensa. Nesta edição, disponibilizamos para o leitor brasileiro a versão completa da obra, e a primorosa tradução é de Mário Laranjeira, professor de literatura da USP.

58. Frankenstein ou o Prometeu Moderno - Mary Shelley Clássico da literatura de terror, este conto é a história de um jovem estudante suíço, dr. Victor Frankenstein, que ambicionava criar um ser ideal, injetando vida a um corpo morto. Mais tarde, transformado em romance, tornou-se um marco na literatura do gênero.

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41. Germinal - Émile Zola

317. Histórias de horror: O mito de Cthulhu - Howard Phillips Lovecraft Uma mistura de horror e ficção científica, esse é o enredo da maior parte da produção de Howard Phillips Lovecraft, escritor norte-americano responsável pela criação do mito de Cthulhu, criatura até hoje cultuada por seitas diversas.

168. Histórias de Mowgli Rudyard Kipling

32. Histórias extraordinárias - Edgar Allan Poe Poe é conhecido como o “escritor maldito”, em razão de encontrarem-se em suas obras o inexplicável, o estranho, o absurdo, o terror e o pânico. Leitura indispensável para os amantes de histórias de mistério e horror.

Fundador e principal autor do Naturalismo literário, Émile Zola levou a narração realista a extremos, denunciando as condições de trabalho da classe operária do século XIX. Foi a partir de Germinal (1885) — descrição das condições de vida subumanas numa comunidade de mineiros — que Zola começou a destacar os elementos de opressão social como responsáveis pela paralisação moral da humanidade.

Histórias de Mowgli apresenta aqui nove das melhores histórias do escritor, inclusive os célebres contos “Mowgli, o menino-lobo”, “Os irmãos de Mowgli” e “O avanço da Jângal”. Kipling escreveu romances, contos e poemas que se tornaram clássicos da literatura inglesa.

34. O idiota - Dostoiévski O idiota (1868) foi inspirado na figura de Dom Quixote, de Cervantes, e é, talvez, o romance mais típico de Dostoiévski. Nele encontramos as mazelas das paixões humanas.

86. A ilha do tesouro - Robert Louis Stevenson

18. Ilíada - Homero Ilíada é o relato dos episódios da Guerra de Troia, travada entre gregos e troianos. A epopeia narra um drama humano, o do herói Aquiles, filho da deusa Tétis e do mortal Peleu, rei da Ftia, na Tessália. Esta é a consagrada tradução de Manuel Odorico Mendes.

31. O jogador - Dostoiévski Escrito em 1866, retrata a paixão do autor pelo jogo e pela estudante Paulina Suslova. Apesar do tom circunstancial, é brilhante em sua mescla de pathos e humor irresistível. Romance avassalador, é uma das obras mais importantes de Fiódor Dostoiévski.

167. Kama Sutra - Vatsyayana

318. O ladrão de casaca - Maurice Leblanc

Na literatura da Índia, o Kama Sutra — a arte indiana do amor — é o tratado em que estão reunidos, sob forma de aforismos, as regras do rito do amor, da moral e da vida cotidiana. Esta obra, escrita nos séculos I e II de nossa era, só se tornou conhecida no Ocidente no século passado, graças a Francis Burton e Foster Arbuthnot.

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Um mergulho inesquecível no mundo das aventuras, em que piratas, mares, mistérios e deuses desconhecidos são personagens e cenários que compõem as páginas desta encantadora história. Homens rudes e ambiciosos, sábios e curiosos, todos em busca de uma fortuna incalculável, o tesouro perdido.

Haveria, no universo dos contos de ficção, um bandido páreo para o detetive Sherlock Holmes? Alguns pensam que não, mas um gentleman do crime desafiou a lei e saiu, muitas vezes, ileso. Diversos crimes agitaram a França do início do século XX, revelando um nome inesquecível: Arsène Lupin, o ladrão de casaca.

98. A tragédia de Macbeth William Shakespeare Em A tragédia de Macbeth (1605), a ambição é o motivo que leva à conspiração contra a vida de um rei. O ambiente é sombrio e fúnebre, como a alma dos personagens e seus sórdidos planos de conquista do poder.

29. Madame Bovary - Gustave Flaubert

248. Maiakóvski – Vida e poesia - Antologia

306. Manon Lescaut - Abade Prévost

Maiakóvski distinguiu-se como o mais ousado renovador da poesia russa do século XX. Nesta antologia estão reunidos alguns dos mais importantes poemas de Maiakóvski, a autobiografia “Eu mesmo” e dez cartas de amor de Maiakóvski escritas a Lila Brik, sua companheira e musa inspiradora.

282. O maravilhoso mágico de Oz - L. Frank Baum O maravilhoso mágico de Oz (1900) narra a encantadora história da garota Dorothy, que é levada por um ciclone à fantástica Terra de Oz, onde conhece o Homem de Lata, o Espantalho, o velho mágico e outros personagens fabulosos. Esta edição contém ilustrações de William W. Denslow, da edição de 1900.

Este romance causou forte impacto na sociedade da época, a ponto de o autor ser processado, escapando, porém, de ser condenado graças à habilidade da defesa, que transformou a acusação de imoralidade na proclamação das intenções morais e religiosas do autor. Nem moral nem imoral, é uma devastadora crítica das convenções burguesas do seu tempo.

Publicada em 1739 na Holanda, esta obra foi considerada escandalosa pela sociedade e condenada pela Igreja. Em 1753, saiu uma nova edição, revisada e acrescida de um episódio. A bela história de amor do cavaleiro Des Grieux e de Manon Lescaut deu origem à célebre ópera de Giacomo Puccini e, mais tarde, a vários filmes e séries para a televisão.

190. Medeia - Eurípedes

Em Medeia (431 a.C.), Eurípedes apresenta o retrato psicológico de uma mulher carregada de amor e ódio. Medeia representa um novo tipo de personagem na tragédia grega: esposa repudiada e estrangeira perseguida, ela se rebela contra o mundo que a rodeia, rejeitando o conformismo tradicional. É uma das figuras femininas mais marcantes da dramaturgia universal.

42. O médico e o monstro Robert Louis Stevenson Este romance aborda a dialética dos valores morais em uma alegoria que vai além do bem e do mal da alma humana. Suspense, mistério e terror e um forte clima de apreensão seguram o leitor do começo ao fim da leitura.

214. Memórias de Sherlock Holmes - Sir Arthur Conan Doyle

241. O mercador de Veneza - William Shakespeare

21. A metamorfose / Um artista da fome / Carta ao pai - Franz Kafka

A comédia romântica O mercador de Veneza, escrita provavelmente em 1594, tem, entre seus personagens, Shylock, o usurário judeu que pretende usar a justiça para uma terrível vingança. A obra foi inspirada em duas fontes: Il Pecorone e Gesta Romanorum, conjuntos de contos antigos traduzidos para o inglês.

Memórias de Sherlock Holmes é uma das obras de Sir Conan Doyle que mais encantam seus leitores. São onze histórias nas quais o famoso detetive e seu inseparável amigo, dr. Watson, desvendam, deduti­vamente, os mais estranhos casos da Londres do século XIX.

A metamorfose descreve a desesperança e a alienação do homem moderno, imerso num mundo desolador. Um artista da fome (1925) aborda os absurdos de uma sociedade opressiva, ilógica e injusta. Carta ao pai trata do aniquilamento da vontade humana.

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67. As minas de Salomão - Henry Rider Haggard Autêntico clássico de aventura, transporta o leitor à lenda das minas do rei bíblico. Em estilo simples, a trama envolve o leitor em um mundo de guerreiros e aventureiros, em um clima de magia e mistério.

53. Os miseráveis - Volume I Victor Hugo Os miseráveis (1862) é um romance social marcado por uma profunda análise de costumes da França do século XIX. Revela uma grande complexidade tanto do ponto de vista da escrita como da própria trama ficcional, misturando Realismo e Romantismo.

54. Os miseráveis - Volume II - Victor Hugo

27. O morro dos ventos uivantes - Emily Brontë

8. A mulher de trinta anos - Honoré de Balzac Balzac é um dos precursores do Realismo literário. Neste romance, a heroína levanta vários problemas de sua vida amorosa e revela-nos os sofrimentos da mulher que não encontra no casamento a realização de seus sonhos.

15. Odisseia - Homero A Homero atribuem-se os dois maiores poemas épicos da Grécia Antiga. Além de símbolo da unidade e do espírito helênico, a Odisseia e a Ilíada são fontes de prazer estético e ensinamento moral. Esta edição traz a consagrada tradução de Manuel Odorico Mendes.

254. A oração da coroa Demóstenes

243. Orgulho e preconceito Jane Austen Este romance de 1797 mostra como o amor entre os protagonistas é capaz de superar barreiras de orgulho e preconceito e a diferença social. De aguda percepção psicológica, seu estilo destila uma ironia sutil, dissimulada pela leveza da narrativa.

123. Otelo, o mouro de Veneza - William Shakespeare Esta peça é centrada nas paixões, conflitos e contradições da natureza humana, em especial o ciúme. Todas as épocas e todos os homens encontram a sua imagem refletida no espelho universal de Shakespeare, daí a sua atualidade.

16. Paraíso perdido - John Milton

Esta obra é uma poderosa denúncia a todos os tipos de injustiça humana. Narra a emocionante história de Jean Valjean — o homem que, por ter roubado um pão, é condenado a dezenove anos de prisão. Segunda parte de uma das obras mais importantes da literatura francesa.

Escrito como peça de autodefesa, A oração da coroa rendeu ao seu autor o reconhecimento de ser um dos maiores oradores do mundo antigo. Trata-se de uma resposta ao ataque de seu inimigo Ésquines, que considerava ilegal a homenagem do povo ateniense a Demóstenes em coroá-lo por uma luta em defesa da liberdade. Este discurso foi tão brilhante que Ésquines acabou exilado.

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O morro dos ventos uivantes (1847) ambienta-se em Yorkshire, no século XVIII, e narra a história de duas famílias — Linton e Earnshaw — unidas pela paixão e pelo ódio. A intensidade dos sentimentos dos personagens ultrapassa até mesmo os cânones românticos. É um dos mais importantes clássicos da literatura inglesa e mundial.

A epopeia Paraíso perdido (1667), de John Milton, recria o conflito entre Lúcifer e Deus com a metafísica monista e uma espécie de materialismo cristão. Composta de 12 livros e escrita em pentâmetros ingleses, a obra apresenta a inovação dos versos brancos (sem rima). John Milton é considerado um dos maiores poetas ingleses.

320. Pequenas tragédias - Alexandr Púchkin

309. Persuasão - Jane Austen

Ao descrever a fatídica colisão da natureza humana com quatro pecados capitais — avareza, inveja, luxúria e orgulho —, o poeta russo não só cria textos de espantosa beleza e alcance universal, mas, de certa forma, consegue apagar a fronteira entre a sua ficção e a realidade.

Além de constituir um vívido retrato da época, com as convenções e costumes da sociedade rural inglesa do começo do século XIX, Persuasão (1818) conta a bela e sedutora história de Anne Elliot e Frederick Wentworth, que, oito anos depois do rompimento do noivado, reencontram-se em circunstâncias bem diferentes daquelas do passsado.

264. Pollyanna - Eleanor H. Porter

273. Pollyanna moça Eleanor H. Porter

112. O Príncipe e o Mendigo - Mark Twain

41. O processo - Franz Kafka

278. Razão e sensibilidade - Jane Austen Este romance (1811) narra a história de duas irmãs de temperamentos diferentes, as quais, em razão do falecimento do pai, têm de se adaptar a um estilo de vida mais modesto, em meio a uma sociedade inteiramente dirigida pelas aparências.

315. Rei Édipo - Sófocles

12. O retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde Escrito em 1890, este romance revela almas que se entregam a paixões e que são atormentadas por seus próprios pecados. Dorian Gray e Lorde Henry mostram ao leitor duas faces diferentes de pecado e purificação. É considerada a mais intrigante obra de Oscar Wilde.

93. Romeu e Julieta William Shakespeare Esta peça teatral conta a história de dois adolescentes apaixonados que desafiam o ódio em nome do amor. A tragédia Romeu e Julieta (1594-1595) inspirou-se em episódios reais, ocorridos na Itália medieval.

Pollyanna, inicialmente publicada em capítulos em 1912, no jornal Christian Herald, de Boston, ganhou forma de livro em 1913. É uma história sobre o amor, a amizade e o surpreendente poder de transformação que os jove0ns e as crianças podem ter sem dar-se conta disso. Uma otimista incurável, Pollyanna ensina às pessoas o caminho para superar a tristeza e a vida negativa.

Considerado o maior humorista da literatura norte-americana, Mark Twain satirizou acidamente a sociedade de seu país. Teve uma vida repleta de aventuras: soldado, mineiro, prospector, jornalista e escritor famoso em todo o mundo. O príncipe e o mendigo (1880) é uma de suas obras mais importantes.

Pollyanna moça (1915), dando continuidade ao primeiro romance, Pollyanna, é uma lição de otimismo e esperança. A filosofia da personagem Pollyanna está centrada naquilo que ela chama de “o jogo do contente”: ela sempre procura encontrar, em qualquer situação, alguma razão para ser feliz. O processo (1925), publicado postumamente, conta a história do bancário Joseph K., que, por razões que nunca chega a descobrir, é preso, julgado e condenado por um misterioso tribunal. Neste romance, a ambiguidade onírica do peculiar universo kafkiano e as situações do absurdo existencial atingem sua máxima expressão. No drama sofocliano, Édipo, embora em algumas situações tenha atitudes violentas e arrebatadoras, é também um homem generoso, compassivo, que se aflige com a dor de seu povo, assumindo prontamente as suas responsabilidades para com Tebas. Trata-se de um homem franco, sincero, com um terrível amor à verdade: mesmo sob o risco de perder sua honra e sua vida, procura, insistentemente, conhecê-la toda. E assim começa sua ruína.

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156. Rubáiyát

- Omar Khayyám

Os Rubáiyát têm origem na literatura persa pré-islâmica e são poemas de uma só quadra. Sugerem sempre uma atmosfera de prazer e expõem um pensamento que, entre cético e místico, expõe com notável poder de síntese a atitude hedonista.

Salomé (1892) é a apresentação artística de um relato do Novo Testamento, filtrado por meio da genialidade de Wilde: toda a sensualidade do paganismo bate e soluça contra o coração ascético da cristandade. A voluptuosa e bela dançarina dos sete véus apaixona-se por João Batista, o profeta. Esta peça teatral foi escrita em francês para ser representada por Sarah Bernhardt, em Paris.

291. O Signo dos Quatro - Sir Arthur Conan Doyle

51. Os sofrimentos do jovem Werther - Goethe Primeiro romance de Goethe. O sentimentalismo e a paixão são os principais conflitos deste romance, precursor do Romantismo. A figura atormentada de Werther, a morte, a melancolia e a tristeza tornaram-se os paradigmas de herói da época.

201. Sonho de uma noite de verão -William Shakespeare Sonho de uma noite de verão (1597) é uma das comédias de Shakespeare mais conhecidas e representadas. Como seu título faz prever, a comédia parece ter sido escrita para uma festa: talvez a noite de São João ou as bodas de algum nobre.

128. O Tartufo ou o impostor - Molière Nesta comédia, o personagem-título é um falso religioso oportunista que, com uma série de maquinações ardilosas, tenta aplicar um golpe no crédulo Argon e familiares. Encenada pela primeira vez em 1664, em Versalhes, causou escândalo e indignação entre os devotos religiosos e por pouco sua encenação não foi proibida.

307. Teogonia / Trabalhos e dias - Hesíodo

31. Os trabalhadores do mar - Victor Hugo

46. Os três mosqueteiros - Alexandre Dumas (pai)

246. Tristão e Isolda - Lenda medieval celta de amor

Em O Signo dos Quatro (1890), a história desenrola-se em 1888, na Inglaterra da rainha Vitória. A Índia dos marajás, o forte de Agra cercado pela rebelião dos sipaios e a prisão para forçados das ilhas Andamã são o cenário da aventura extraordinária em que o detetive se envolve e que termina numa perseguição fluvial alucinante no rio Tâmisa, em Londres.

Em Teogonia, o poeta fala sobre a origem do Universo e a genealogia dos deuses e dos heróis. Em Trabalhos e dias, além de narrar mitos como o de Pandora, o de Prometeu e o das Cinco Idades, Hesíodo faz uma série de recomendações a Perses (seu irmão) sobre a necessidade de cultuar o esforço e o trabalho, indispensáveis para que possa existir justiça verdadeira.

A ação de Os três mosqueteiros se desenrola em 1648, quando o jovem d’Artagnan vai para Paris em busca de fortuna e com o desejo de tornar-se mosqueteiro. Lá, torna-se amigo dos mosqueteiros Porthos, Athos e Aramis: “Um por todos, todos por um” é o lema desses quatro heróis, em uma his­tória de aven­turas, duelos, ro­mances, intrigas e muita emoção.

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172. Salomé - Oscar Wilde

Os trabalhadores do mar (1886) é considerado por muitos críticos a verdadeira obra-prima do autor. Na abertura da obra, Hugo escreve: “Dedico este livro ao rochedo de hospitalidade e de liberdade, a este canto da velha Normandia onde vive o nobre e pequeno povo do mar, à Ilha de Guernesey, serena e branda, meu atual asilo, meu provável túmulo”.

Tristão e Isolda conta a história de amor entre o cavaleiro Tristão, originário da Cornualha, e a princesa irlandesa Isolda (ou Iseu), protagonistas de uma história medieval de amor baseada numa lenda celta. Misturando magia, traição e sofrimento, a lenda provoca, comove e inspira.

133. O último adeus de Sherlock Holmes - Sir Arthur Conan Doyle O detetive Sherlock Holmes foi criado em 1887. O personagem de ficção se tornou mais célebre do que seu criador. Doyle criou o mistério que arrebata, o terror transfigurado em beleza, a pesquisa apaixonante e as soluções imprevisíveis.

290. O vale do terror - Sir Arthur Conan Doyle O Vale do Terror (1914-1915) se passa nos Estados Unidos, num vale inóspito do leste, onde uma sociedade secreta implacável comete uma série de crimes e espalha terror na região. A narração tomou como base os Molly Maguires, uma organização que realmente existiu nos Estados Unidos.

160. Viagem ao centro da Terra - Júlio Verne Júlio Verne é o precursor da ficcão científica. Viagem ao centro da Terra retrata um mundo desconhecido aos homens da época, apresentando regiões misteriosas e fantásticas do centro da Terra.

28. Vinte mil léguas submarinas - Júlio Verne

13. A volta ao mundo em 80 dias - Júlio Verne Conhecido como escritor de romances de aventura, Júlio Verne, com sua fulgurante imaginação, foi o precursor da moderna literatura de ficção científica. A volta ao mundo em 80 dias (1873) é a sua obra de plenitude literária.

244. A volta do parafuso - Henry James

Este romance de aventuras pertence ao ciclo das Voyages e conta as incríveis aventuras do capitão Nemo a bordo do submarino Náutilo. Curiosamente, Verne nunca saiu da França, embora seus relatos narrassem, com incrível exatidão, as mais distantes regiões do planeta. Ele uniu ao vigor narrativo sua convicção no progresso da humanidade.

As obras de Henry James trazem um permanente estudo psicológico de uma civilização corrompida pelo afã da riqueza, cuja única salvação reside no reconhecimento de suas formas de vida e dos valores culturais e morais tradicionais. A volta do parafuso (1898) tornou-se um modelo da narrativa do terror psicológico.

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2. Ciências humanas Direito

48. Dos delitos e das penas - Cesare Beccaria

Beccaria foi o primeiro jurista a levantar-se em favor da humanidade e da razão, denunciando os julgamentos secretos e as torturas empregadas como meio de obter provas de um crime. Uma de suas teses é a igualdade perante a lei dos criminosos que cometem o mesmo delito. Sua obra exerceu influência decisiva na reformulação da legislação vigente na época.

Rui Barbosa, advogado, jornalista, escritor, jurisconsulto e político, foi um dos brasileiros de maior projeção em seu tempo. Neste volume, reunimos dois notáveis trabalhos escritos pelo mestre da profissão: O dever do advogado e Posse de direitos pessoais, obras lidas e estudadas por advogados de todo Brasil.

191. Discursos de acusação (Ao lado das vítimas) - Enrico Ferri

189. Discursos forenses (Defesas penais) - Enrico Ferri

195. Discursos no Instituto dos Advogados Brasileiros / Discurso no Colégio Anchieta - Rui Barbosa

272. O divórcio / As bases da fé / e outros textos - Rui Barbosa

Político, advogado, jornalista, escritor, conferencista, ministro e membro fundador da Academia Brasileira de Letras, Rui Barbosa foi um dos mais importantes brasileiros da República Velha. Esta é uma de suas obras mais divulgadas.

Rui Barbosa é uma figura mítica, quase lendária. Homem notável, já em vida foi alçado à condição de gênio: dono de imensa erudição, implacável oratória e vernáculo irrepreensível. Sua afirmação “Com a Lei, pela Lei e dentro da Lei; porque fora da Lei não há salvação” resume toda sua atuação como jurista, político e escritor.

9. Do espírito das leis - Montesquieu

267. Fundamentos do Direito - Léon Duguit

47. A luta pelo Direito - Rudolf von Ihering

122. Oração aos moços - Rui Barbosa Rui Barbosa foi uma das mais relevantes figuras da política e da literatura da República Velha. Oração aos moços (1920) é um de seus mais célebres escritos. O texto é um discurso aos bacharelandos da Faculdade de Direito de São Paulo.

O autor, jurista e político italiano, é considerado um dos grandes mestres do Direito Penal. Este livro agrupa seus melhores discursos proferidos quando, defendendo a sociedade e as vítimas de crimes, atacava os delinquentes com sua eloquência.

Do espírito das leis (1748) analisa — à luz da razão, sem superstições ou preconceitos, conforme o figurino iluminista — os fatos humanos do ponto de vista político, histórico e social.Segundo Raymond Aron, Montesquieu, mais que precursor, é um dos doutrinadores da Sociologia.

Ihering é o fundador do método teleológico no campo jurídico. Seu pensamento inovador está centrado no estudo das relações entre o Direito e as mudanças sociais; e, para ele, essa disciplina deve conciliar os interesses individuais e sociais, mas, em caso de conflito, deve inclinar-se para o bem social.

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215. O dever do advogado / Posse de direitos pessoais - Rui Barbosa

Neste volume estão reunidos três dos melhores discursos de defesa do autor. Todos estes trabalhos do jurista e escritor têm, além de seu real valor literário, um alto interesse jurídico. São, verdadeiramente, pequenas monografias de Direito Penal, em forma de discursos.

Léon Duguit (1859-1928) fez as críticas às ideias jurídicas tradicionais, e sua obra repercutiu no Direito Público. Segundo ele, os seres humanos são animais sociais que possuem um senso universal ou instinto de solidariedade e interdependência, do qual decorrem o reconhecimento de respeito a determinadas regras de conduta fundamentais para a vida social.

170. Orações - Cícero Neste volume, estão inclusas as Filípicas, assim chamadas em alusão ao título dos discursos de Demóstenes contra Filipe II da Macedônia. Consta aqui, também, a famosa Oração de Marco Túlio Cícero ao povo romano, em que agradece ao Senado, após voltar do desterro, a honra de ter sido chamado à pátria.

Filosofia 85. Além do bem e do mal Friedrich Nietzsche A crítica que Nietzsche faz ao idealismo metafísico focaliza as categorias do idealismo e os valores morais que o condicionam, propondo uma nova abordagem: a genealogia dos valores. Friedrich Nietzsche considerava Além do bem e do mal a sua obra mais importante.

50. O Anticristo - Friedrich Nietzsche

300. Apologia de Sócrates - Platão (Edição Bilíngue)

20. Apologia de Sócrates / O Banquete - Platão Apologia de Sócrates aborda o evento do julgamento e condenação do filósofo, bem como sua bela defesa. O Banquete é a narrativa feita por Apolodoro acerca do banquete que Agatão ofereceu a alguns amigos, entre eles Sócrates e Aristóteles, debatendo o tema do amor.

54. A arte da guerra - Sun Tzu

5. A arte da prudência - Baltasar Gracián Trata-se de um livro de estratégias para conhecer, julgar e agir, para se avançar no mundo e alcançar o sucesso e a perfeição. São trezentos aforismos. Obra extremamente atual.

22. Assim falou Zaratustra - Friedrich Nietzsche

324. O Banquete - Platão (Edição Bilíngue)

Sócrates não deixou nada escrito. Suas ideias nos são dadas a conhecer pelos diálogos de seu discípulo Platão. Apologia de Sócrates aborda o evento do julgamento e condenação de Sócrates, bem como sua bela defesa: em vez de defender sua vida, defendeu suas ideias e a integridade de sua consciência.

A arte da guerra, do guerreiro-filósofo chinês Sun Tzu, escrito em cerca de 500 anos a.C., é um dos mais sábios e importantes tratados de estratégia militar de toda a história. Ensinando princípios como: evitar a força e atacar a fraqueza, vencer sem lutar e que o primeiro inimigo a se enfrentar é a si mesmo; esse livro milenar é um clássico lido pelos mais variados públicos.

Nessa obra, a filosofia de Nietzsche gira em torno do “além do homem” (super-homem), enfocando para isso a necessidade de novos valores. Sob a máscara do lendário sábio persa, anuncia sua filosofia do eterno retorno e do super-homem, que derrotaria a moral cristã e o ascetismo servil.

Neste livro o autor faz ruir o Cristianismo como base dos valores do Ocidente, pois apresenta uma crítica contundente à Instituição cristã, para ele diferenciada das doutrinas de Cristo. A crítica do filósofo contra o Cristianismo é no sentido da negação desta vida em nome de outra no além.

O Banquete é uma narrativa feita por Apolodoro acerca do banquete que Agatão ofereceu a alguns amigos, entre eles, Sócrates, Aristófanes, Alcibíades etc. Ao explanar para o leitor o diálogo, o narrador possibilita uma reflexão sobre Eros (Amor), expondo experiências e cogitações fundamentalmente humanas.

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164. Bhagavad Gita - Krishna

305. Categorias - Aristóteles

46. Do contrato social - Jean-Jacques Rousseau

304. Discurso da servidão voluntária - Étienne de La Boétie Nesta pequena obra, La Boétie afirma que é possível resistir à opressão sem recorrer à violência, e foi com essa ideia que se constituíram inúmeras lutas de desobediência civil no século XX, levando, entre outros motivos, à queda de muitas ditaduras.

45. Discurso do método / Meditações - René Descartes

199. Discurso sobre as ciências e as artes / Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens Jean-Jacques Rousseau

Bhagavad Gita (“A sublime canção”), poema místico-filosófico, é a suprema mensagem de autoconhecimento e autorrealização que o Oriente oferece ao mundo. Nele, Krishna transmite a Arjuna o ensinamento da filosofia bramânica sobre o dever dos membros de cada casta e os meios para se libertar do fluxo dos renascimentos. Traduzido e comentado por Huberto Rohden.

Obra de1762, é a utopia política que propõe um Estado ideal, resultante de consenso e que garanta os direitos de todos os cidadãos. Nesta obra, Rousseau procura um Estado social legítimo, próximo da vontade geral e distante da corrupção. A soberania do poder deve estar nas mãos do povo, por meio do corpo político dos cidadãos.

Discurso do método (1637) pretende estabelecer o “método para bem conduzir a razão na busca da verdade dentro da ciência”. Meditações (1641) é um aprofundamento do sistema elaborado no Discurso e nas Regras para a direção do espírito. Considerada a obra que inaugura o Idealismo e a preeminência do sujeito.

A organização da sociedade é o tema deste ensaio de 1755, em que se vê a desigualdade e a injustiça como fruto da competição e da hierarquia malconstituída.

43. Ecce Homo - Friedrich Nietzsche Ecce Homo (1888) é a autobiografia filosóficoespiritual de Nietzsche, em que ele revela uma intensa consciência de sua missão na luta contra a “mentira de milênios” e a “decadência da cultura ocidental”.

221. Educação do homem integral - Huberto Rohden

175. Einstein: O enigma do Universo - Huberto Rohden

37. Elogio da Loucura - Erasmo de Rotterdam

Este livro é uma abordagem filosófica da vida, das ideias e dos processos criativos do maior gênio científico do século XX. O leitor irá descobrir nesta biografia filosófica a luminosa afinidade que existe entre Matemática, Metafísica e a Filosofia Univérsica.

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O tratado das Categorias — aqui apresentado com tradução do grego clássico e comentários de José Veríssimo Teixeira da Mata — é de grande importância na configuração da lógica e da metafísica aristotélicas. Classifica e analisa os predicados do ser. Aristóteles (384a.C.-322a.C.), um dos mais influentes filósofos de todos os tempos, foi discípulo de Platão.

O filósofo e educador brasileiro Huberto Rohden centrou a maior parte de seu trabalho na verdadeira educação do homem. Neste livro, o problema paradoxal da verdadeira educação é discutido de maneira global. O autor acentua a necessária diferença entre instruir e educar. Para Rohden, a finalidade da educação é criar o homem integral ou univérsico.

Neste ensaio, Erasmo critica o ensino da Escolástica, os falsos sábios distanciados da vida simples, a suntuosidade do alto clero em contraste com os ensinamentos de Cristo, a hipocrisia das instituições humanas e as guerras. Esta obra exerceu grande influência nos processos de transformação que marcaram o fim da Idade Média e o início da Idade Moderna.

286. O espírito da filosofia oriental - Huberto Rohden Sua obra Filosofia Universal é composta da trilogia O pensamento filosófico da Antiguidade, Filo­sofia contemporânea e O espírito da filosofia orien­tal. Estes textos são a essência dos cursos de Filosofia e Religiões Comparadas que o autor ministrou acrescidos do material dos cursos de filosofia livre.

49. A ética protestante e o espírito do capitalismo - Max Weber

261. Filosofia da arte Huberto Rohden Em Filosofia da arte, Rohden nos oferece um curso cuja qualidade é raramente igualada por outros autores. O autor “não se guia por nenhuma escola nem filosofia, antiga ou moderna, mas unicamente pelo universo — o uno da causa derramado na pluralidade dos efeitos”.

285. Filosofia contemporânea Huberto Rohden

1. Leviatã - Thomas Hobbes

44. Manifesto do Partido Comunista - Marx e Engels

Em Leviatã, o autor fala das condições de dissolução do Estado, em que somente a concentração de autoridade garante a unidade e a paz social. Suas ideias políticas apoiaram o absolutismo do século XVII. Segundo o filósofo, a primeira lei natural do homem é a da autopreservação, que o induz a impor-se sobre os demais — a “guerra de todos contra todos”.

Obra que vincula o nascimento do capitalismo à doutrina calvinista da predestinação e à consequente interpretação do êxito material como garantia da graça divina. Weber traça o tipo ideal de conduta religiosa que contribui decisivamente para o desenvolvimento qualitativo do capitalismo.

Sua obra Filosofia Universal é composta da trilogia O pensamento filosófico da Antiguidade, Filo­sofia contemporânea e O espírito da filosofia orien­tal. Estes textos são a essência dos cursos de Filosofia e Religiões Comparadas que o autor ministrou acrescidos do material dos cursos de Filosofia Livre.

Livro fundador do marxismo, traz o conjunto das ideias do partido comunista. Afirma que o motor da história é a luta de classes e expõe o programa político dos comunistas após a tomada do poder, que só pode ser atingido pela derrubada do Estado burguês e pela união dos proletários de todos os países.

258. Miséria da filosofia - Karl Marx

222. Novos rumos para a educação - Huberto Rohden

284. O pensamento filosófico da Antiguidade - Huberto Rohden

61. Política - Aristóteles Política discute temas como a sociedade, o homem e seus bens, a arte de conquistar riquezas, a educação dos jovens, os tipos de governos, o bem público e o interesse do coletivo, entre outros.

Miséria da filosofia (1847) é um panfleto antiproudhoniano (PierreJoseph Proudhon foi um socialista utópico, cujas ideias filosóficas, políticas e econômicas tiveram relativa influência em seu tempo) no qual, antes de mais nada, a ênfase é contestar e abater o adversário. Nesta obra, Marx formula explicitamente os postulados do seu materialismo histórico.

Sua obra Filosofia universal é composta da trilogia O pensamento filosófico da Antiguidade, Filo­sofia contemporânea e O espírito da filosofia orien­tal. Esses textos são a essência dos cursos de Filosofia e Religiões Comparadas que o autor ministrou acrescidos do material dos cursos de filosofia livre.

Para o autor, instrução não é educação. Educação é um trabalho individual, e educar é eduzir, ou seja, tirar de dentro, atualizar o que já existe na na­ tureza do edu­cando. Novos rumos para a educação situa o lei­tor na perspectiva correta para que ele possa rea­lizar sua autoeducação.

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136. Tao Te Ching - Lao-Tsé Este livro foi escrito em 600 a.C., por um dos mais profundos pensadores da China milenar. É obra imortal e de candente atualidade. Todos deveriam dar a si mesmos a oportunidade de conhecer a sabedoria eterna de Lao-Tsé, o intuitivo cósmico.

40. A utopia - Thomas More

96. Carta de Pero Vaz de Caminha

45. O livro da mitologia — Histórias de deuses e heróis - Thomas Bulfinch

More, filósofo inglês renascentista, foi um crítico veemente da corrupção que assolava a Inglaterra da época. Também atacou a tirania e associou aos grandes males da sociedade inglesa o abuso governamental e o desequilíbrio econômico. A palavra “Utopia”, que em grego significa “em lugar nenhum”, foi usada pelo autor para designar a sua ilha imaginária.

História Documento inicial da história do Brasil, a carta de Pero Vaz de Caminha ao rei D. Manuel I fixa o primeiro encontro do europeu, representado pelos portugueses da armada de Cabral, com os indígenas da terra então descoberta. Por mais de três séculos a carta permaneceu encerrada nos arquivos portugueses, tendo sido publicada apenas 1817.

202. Maquiavel, o Poder (História e Marketing) - José Nivaldo Junior

229. À margem da História - Euclides da Cunha O interesse de Euclides da Cunha pela Amazônia leva-o a ser nomeado chefe da missão exploradora do Alto Purus, o que lhe ofereceu material para À margem da história (1909). O volume é a reunião de artigos publicados em revistas e jornais da época.

2. O Príncipe - Maquiavel O Príncipe (1513) é um livro po­lê­mico e revolucio­nário, um manual para a ação e a obra-prima de Maquiavel, considerado o “pai” da Ciência Política e cujos textos são estudados e anali­sados em escolas e uni­ver­si­dades de todo o mundo.

105. Da Arte da Guerra Maquiavel

Este livro levanta o véu das aparências e apresenta a face maquiavélica da arte de liderar. Seu autor é publicitário, bacharel em Direito, mestre em História, professor da UFPE e participa, como consultor político, em várias campanhas eleitorais.

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O livro da mitologia corresponde aos capítulos de “Histórias de deuses e heróis”, da Mitologia de Bulfinch, célebre historiador norte-americano, falecido em 1867. A obra é mais que um mero dicionário clássico, é a melhor obra de referência e divulgação da mitologia, indicada em escolas e universidades de todo o mundo.

A questão militar ocupa um lugar central na obra, cuja contribuição para o pensamento político é demosntrada no realismo de sua concecpção sobre as relações existentes entre a força e convencimento, e na dimensão ética da articulação entre fins e meios.

Sociologia 2. A cidade antiga - Fustel de Coulanges Esta obra nos mostra como se davam as crenças e como se estabeleciam as instituições, casamento e religião, nas sociedades antigas. O autor explica o estudo do passado como um encadeamento lógico de fatos, elaborando assim um método científico.

3. Ciências naturais

23. A origem das espécies - Charles Darwin

A origem das espécies (1859) traz as ideias gerais da Teoria da Evolução das Espécies. A base dessa teoria diz que somente os mais fortes e os mais aptos conseguem sobreviver e que própria natureza se incumbe de fazer essa seleção. É a mais importante obra já escrita sobre Biologia.

4. Espiritualidade e autojuda 169. De alma para alma Huberto Rohden

204. O caminho da felicidade - Huberto Rohden Ser feliz é estar em perfeita harmonia com a constituição do Universo. A natureza extra-hominal é inconscientemente feliz, porque está sempre automaticamente em harmonia com o Universo.

299. Catecismo da filosofia e outros opúsculos - Huberto Rohden Este volume reúne cinco opúsculos fundamentais do autor, que falam sobre verdades básicas sobre Deus, o homem, o Universo, saúde, felicidade, ciência, milagres e filosofia univérsica.

323. Deus - Huberto Rohden

A essência deste livro é a mesma contida no coração da Parábola da Videira, na qual o Cristo revela o princípio da plenitude da vida: “se ficardes em mim e se minhas palavras ficarem em vós, pedi o que quiserdes e alcançá-lo-eis”. Rohden, universicamente, nos conduz para nós mesmos, em direção a nosso centro, para a plenitude de nossa alma.

277. Em comunhão com Deus - Huberto Rohden

Nesta obra, o autor indica um claro “roteiro do homem para descobrir o Deus do mundo no mundo de Deus”. Na primeira parte são apresentadas orientações e técnicas espirituais para o nosso encontro com Deus. Na segunda, Rohden nos fala de suas experiências com o Deus imanente e transcendente que existe em cada ser humano.

“Pode-se provar a existência de Deus?”; “O que é Deus?”; “Por que são tantos os homens religiosos e tão poucos os homens bons?”. Diante de perguntas como essas, Huberto Rohden dialoga com o leitor e propõe uma reflexão sobre as várias formas que concebemos a existência de Deus. A prosa de Rohden é intimista, o que faz espelharmos nossos próprios questionamentos nas palavras do autor.

302. Cosmoterapia - Huberto Rohden

Os originais deste livro foram encontrados entre os papéis pessoais do autor, logo após a sua morte, em 1982. Nesta obra, o filósofo oferece respostas para o grande problema existencial do homem, apontando a causa dos males e o método de cura. Não há necessidade de combater os males, basta realizar o bem.

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313. O Cristo Cósmico e os Essênios - Huberto Rohden

O Cristo Cósmico e os Essênios é uma feliz tentativa de Huberto Rohden de esclarecer pontos obscuros da vida de Jesus, o Cristo. O período menos conhecido de sua vida abrange 18 anos — dos 12 aos 30 — , sobre os quais os evangelhos canônicos nada dizem. A obra também traz textos de outros autores, os quais ajudam a iluminar certas passagens pouco conhecidas da vida de Cristo.

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113. O domínio de si mesmo pela autossugestão consciente - Émile Coué

A autossugestão é uma técnica bastante simples de hipnose, que, segundo se crê, atua por meio da libertação de forças inconscientes do corpo e da mente. Este livro, escrito na primeira década do século XIX, é um clássico do gênero e tem auxiliado várias pessoas na cura de suas doenças.

135. A doutrina de Buda - Siddharta Gautama Livro que serve como alimento espiritual, foi idealizado para a promoção do budismo, e sua distribuição é universal. A tradução brasileira foi possível graças aos esforços do sr. Yehan Numata. Este livro contém a essência dos ensinamentos de Buda.

55. Imitação de Cristo Tomás de Kempis

48. Jesus Nazareno - Huberto Rohden Jesus Nazareno (1936), parcialmente reescrito e sem a linguagem teológica das edições anteriores, relata, com profunda emoção e visão histórica, a vida e a obra de Jesus, desde o seu nascimento até a sua paixão, morte e ressurreição.

198. Jesus, o Filho do homem - Khalil Gibran A obra literária de Gibran, influenciada pela Bíblia, por Nietzsche e por William Blake, trata de temas como o amor, a morte e a natureza. Nesta obra, partindo de documentações e relatos bíblicos, Gibran vai-nos fornecendo vários retratos de Jesus.

316. Livro dos Provérbios de Salomão Salomão, filho de Davi e terceiro rei de Israel, ficou conhecido — durante milênios — por suas decisões justas e sábias. O diferencial desta edição é a tradução de Ivo Storniolo, filósofo, teólogo, escritor, estudioso da psicologia junguiana e biblista formado no Pontifício Instituto Bíblico de Roma.

177. Mahatma Gandhi - Huberto Rohden Nenhuma biografia causou tão grande interesse e impacto espiritual como esta obra, que narra a vida do imortal líder, místico e político da Índia moderna. A mensagem de não violência é a mais revolucionária estratégia social, política e religiosa dos nossos tempos.

176. A mensagem viva do Cristo - Huberto Rohden Este livro conta a história e os ensinamentos de Jesus. Aqui, os textos de Mateus, Marcos, Lucas e João, traduzidos por Huberto Rohden diretamente do grego do primeiro século, são decodificados cultural e historicamente e apresentados com rara clareza.

314. Metafísica do Cristianismo: A alma de Jesus

Em linguagem e estilo simples, o livro enfatiza a vida espiritual, afirma a comunhão como prática para fortalecer a fé e encoraja uma vida pautada no exemplo de Cristo. Seus textos são, provavelmente, a melhor representação da devotio moderna – movimento religioso que procurou tornar a religião cristã compatível com a mentalidade “moderna” que surgiu na Europa no final do século XIV.

revelada no Pai-nosso

Huberto Rohden

Em Metafísica do Cristianismo: A alma de Jesus revelada no Pai-nosso (1955), Rohden transcende as teologias eclesiásticas e mostra ao leitor atento a visão de uma Cristo-experiência. Proclama a redenção pelo Cristo que está imanente dentro de cada um de nós.

38. Novo Testamento Tradução de Huberto Rohden Este volume da Bíblia trata somente do Novo Testamento, com tradução a partir do texto original grego do primeiro século, com as variantes da Vulgata e amplamente anotada. É considerada uma das mais belas traduções do Novo Testamento.

20. Paulo – o 13o apóstolo Ernest Renan

A suprema missão de Paulo foi pregar e transformar a mensagem evangélica de Jesus em religião universal cristocêntrica. Paulo é considerado uma das maiores figuras da história do cristianismo. Esta biografia de Paulo é parte de um ambicioso projeto literário do autor, denominado “A história das origens do Cristianismo”.

35. Paulo de Tarso Huberto Rohden Esta biografia de Paulo é uma epopeia do espírito humano. A vida dramática do 13o apóstolo jamais foi contada com tão ardentes palavras. Rohden proclama, com a própria vida de Paulo, que renovar a sociedade não é possível sem primeiro renovar o homem.

174. Porque sofremos Huberto Rohden

165. O profeta - Khalil Gibran

231. O Quinto Evangelho – A mensagem do Cristo Apóstolo Tomé

A obra literária de Gibran, acentuadamente romântica e influenciada pela Bíblia, por Nietzsche e por William Blake, trata de temas como o amor, a amizade, a morte e a natureza, entre outros. O profeta (1923), cuja gestação literária levou 25 anos, amadurecendo na alma do autor, foi escrita em inglês e árabe e expressa as inclinações religiosas e místicas de Gibran.

Para este filósofo, o sofrimento é um fator positivo e não negativo. Rohden afirma que “o sofrimento é a reação das Leis Cósmicas”. A grande mensagem espiritual deste livro é dizer que “a alternativa do homem de hoje e de todos os tempos não é sofrer ou não sofrer — mas saber sofrer”.

Descoberto em 1945, na localidade de Nag Hammadi, no alto Egito, e es­crito em língua copta, O Evangelho segundo Tomé — O Quin­­­to Evangelho — são as pala­vras ori­ginais de Jesus, ditas secre­tamente aos seus discípulos mais próximos, e vem confir­mar os evangelhos canônicos, ratificando sua autenticidade. Edição foi traduzida pelo edu­cador e filósofo Huberto Rohden.

311. Roteiro cósmico - Huberto Rohden

301. Rumo à Consciência Cósmica - Huberto Rohden

171. Sabedoria das parábolas Huberto Rohden Neste livro, Rohden transcende todo intelectualismo e, por meio de luminosa intuição, explica, em linguagem simples e atual, a simbologia que existe por trás das parábolas. São palavras vivas que iluminam, curam e cristificam o corpo e o espírito.

154. O Sermão da Montanha - Huberto Rohden Proferido há quase dois mil anos, constitui “um programa completo para a realização do reino de Deus”. Huberto Rohden oferece, aqui, uma profunda exegese desse texto sagrado.

Nesta obra, pensadores, antigos e modernos, por meio de Rohden, são convidados a nos dizer o que sabem sobre o Universo, Deus, ciência, religião e o homem. Os leitores que sabem poderão saber mais, e os que sofrem sofrerão menos. Este livro é um claro roteiro para o “cosmo interior e exterior” de cada um de nós.

Neste livro, fica bem demonstrado que o princípio cósmico enunciado na filosofia de Rohden vale para qualquer espécie de bem-estar: físico, mental, emocional e espiritual. Diz o autor: “A tarefa mais importante da sua vida, leitor amigo, é o encontro consciente, pleniconsciente com o seu centro divino”.

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179. Setas para o Infinito Huberto Rohden Nesta obra, Rohden faz um “convite às águias do pensamento para um voo através da epopeia do Universo e do drama da humanidade”.

24. Vida de Jesus - Ernest Renan Ernest Renan, filósofo e historiador, é nome de primeira grandeza na evolução do racionalismo do século XIX. Renan humanizou o Cristo, chamando-o de “homem incom­parável”.

5. Biografias 310. Agostinho - Huberto Rohden

Horrorizado com as dezenas de cristianismos em litígio, Agostinho viu a imperiosa necessidade de estabelecer certa unidade no meio da caótica pluralidade das teologias cristãs, e o cristianismo romano, sob os auspícios do próprio imperador, prometia garantir certa unidade.

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187. Minha formação Joaquim Nabuco Minha formação (1900) foi considerada, na época, a melhor autobiografia brasileira. A atuação política de Joaquim Nabuco pautou-se pela paixão intelectual e ética em favor das reformas, o que fez dele uma das figuras mais importantes do Segundo Reinado.

6. Edições especiais Clássicos (formato 14 x 21) Razão e sensibilidade / Orgulho e preconceito / Persuasão - Jane Austen Esta edição especial reúne Razão e sensibilidade, Orgulho e preconceito e Persuasão — três dos mais apreciados romances desta que é uma das mais lidas e amadas autoras inglesas em todo o mundo.

Drácula: o vampiro da noite - Bram Stoker • O médico e o monstro - Robert Louis Stevenson • Frankenstein ou o Prometeu moderno - Mary Shelley Três clássicos do terror imortalizados pelo tempo e reunidos em um único volume destilam em suas páginas aspectos sinistros e macabros da imaginação humana. Os três livros também podem ser encontrados separadamente em nosso catálogo. As f lores do mal - Charles Baudalaire Nesta edição, disponibilizamos para o leitor brasileiro a versão completa de As flores do mal (1841), com os poemas censurados e os incluídos posteriormente. A primorosa tradução é de Mário Laranjeira, professor de Literatura da Universidade de São Paulo (USP).

Cândido ou o Otimismo - Voltaire Cândido ou o Otimismo (1759) é a obra-prima de Voltaire e por meio do personagem Cândido, em sua peregrinação pelo mundo, descobrimos como é difícil encontrar o “melhor dos mundos” diante de tanta maldade humana, porém Voltaire mostra-nos de forma realista como o homem, através de seu trabalho, pode conquistar a real felicidade.

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Jane Eyre - Charlotte Brontë Jane Eyre, romance de estreia da consagrada e renomada escritora inglesa Charlotte Brontë, narra a história de vida da heroína homônima. Quebrando paradigmas e criticando a realidade vitoriana da época, Jane Eyre desafia o destino imposto às mulheres e as posições sociais que elas deveriam ocupar. Recheado de características góticas, o romance possui personagens inesquecíveis e transformadores, como a figura do misterioso Rochester, patrão de Jane e peça vital da narrativa.

O Morro dos Ventos Uivantes - Emily Brontë O Morro dos Ventos Uivantes, obra de 1847, é um marco da literatura gótica inglesa. A história ambienta-se em Yorkshire, no século XVIII e narra a história de duas famílias — Linton e Earnshaw — unidas pela paixão e ódio. A intensidade dos sentimentos entre as personagesn principais ultrapassa até mesmo os cânones românticos. Leitura fundamental para compreender a narrativa espetacular de Brontë.

Agnes Grey - Anne Brontë Publicado em 1850, o romance ultrapassa a Era Vitoriana com sua temática realista. A obra narra a trajetória de Agnes, governanta de famílias da classe aristocrática inglesa, suas lutas, questionamentos e claro, sua relação com o amor. Leitura imperdível para os apaixonados pelas outras irmãs Brontë e pela produção literária inglesa.

Villette - Charlotte Brontë Villette é, de muitas formas, um romance delicado e deliciosamente difícil. Tudo o que diz respeito à sua heroína, Lucy Snowe é encoberto por uma névoa de inacessibilidade e uma certa escuridão que sustenta a narrativa. Lucy se muda para a cidade fictícia de Villette, onde será professora de inglês em um internato. Ali, será confrontada pelos traumas do passado enquanto completa seu percurso de heroína, com os dessabores e conquistas de uma mulher vitoriana, mas eternamente atual. Uma obra-prima de Charlotte Brontë.

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Antologia poética - Florbela Espanca Florbela Espanca é considerada uma das maiores escritoras de Portugal. Sua temática nostálgica, exageros e máscaras frequentemente compostas com o auxílio oportuno de um pseudo-biografismo tornam sua obra um verdadeiro deleite. A edição traz a obra poética completa da autora, incluindo Livro das Mágoas (1919), Livro de Sóror Saudade (1923), Charneca em Flor (1931), Reliquiae (sonetos inéditos acresecntados na segunda edição de Charneca em Flor), Trocando olhares (1915-1917) e O livro d’Ele (1915-1917).

Os sofrimentos do jovem Werther Johann Wolfang von Goethe Primeiro romance de Goethe. O sentimentalismo e a paixão são os principais conflitos desta obra precursora do Romantismo. A figura atormentada de Werther, a morte, a melancolia e a tristeza são paradigmas para o herói dessa literatura.

Leviatã - Thomas Hobbes Em Leviatã (1651), Hobbes aborda as condições de dissoluções do Estado, em que somente a concentração de autoridade garante a unidade e a paz social. Suas ideias políticas apoiaram o absolutismo do século XVII. Segundo o filósofo, a primeira lei natural do homem é a da autopreservação, que o induz a impor-se sobre os demais — “guerra de todos contra todos”.

Assim falou Zaratustra - Friedrich Nietzsche Assim falou Zaratustra é um romance filosófico em que Nietzsche toma o nome do sábio persa criador do Zoroastrismo para esmiuçar algumas das questões fundamentais de sua obra, tais como a autossuperação e a necessidade de se libertar de qualquer força que iniba ou limite a vida e a vontade do indivíduo.Sua crítica à moral e aos valores judaico-cristãos — um dos aspectos mais marcantes de sua obra — não raro desperta a hostilidade de leitores e estudiosos.

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O Anticristo - Friedrich Nietzsche Considerada uma das obras mais polêmicas de Nietzsche, O Anticristo (1895) apresenta críticas ácidas ao cristianismo e a seus princípios que até hoje norteiam os valores e costumes ocidentais. Utilizando-se de citações e teorias de outros grandes filósofos para validar sua tese, O Anticristo é mais uma prova da genialidade de Nietzsche e promete levar os leitores a questionarem a si mesmos e a suas próprias crenças, sejam elas religiosas ou não.

Ecce Homo - Friedrich Nietzsche Friedrich Nietzsche, um dos maiores argutos críticos da religião, da moral e da tradição filosófica ocidental, influencia teólogos, filósofos e educadores até os dias de hoje. Ecce Homo (1888) é uma verdadeira autobiografia filosófica, em que revela uma intensa cosnsciência de missão, na luta contra a “mentira de milênios” e a “decadência da cultura Ocidental”.

Além do bem e do mal - Friedrich Nietzsche A crítica que Nietzsche faz ao idealismo metafísico focaliza as categorias do idealismo e os valores morais que o condicionam, propondo uma nova abordagem: a genealogia dos valores. O filósofo questiona em sua obra os valores morais, que, para ele, originam-se da reação dos fracos, que colocam o bem como a negação das ações dos poderosos. Friedrich Nietzsche considerava Além do bem e do mal a sua obra mais importante.

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A gaia ciência - Friedrich Nietzsche A gaia ciência (1882) é uma obra que acolhe em si todo o percurso nietzschiano anterior e que prepara, de maneira decisiva, tudo aquilo que virá em seguida. É possível encontrar no livro, implícita ou explicitamente, as formulações mais decisivas de todas essas expressões com as quais nos acostumamos a associar a obra filosófica de Nietzsche: a noção de corpo, a morte de Deus, as sombras de Deus, o eterno retorno do mesmo, a crítica à moral, o ressentimento, a vontade de poder etc. Um clássico da literatura universal.

Manifesto do Partido Comunista - Karl Marx e Friedrich Engels Livro fundador do marxismo, escrito no século XIX, traz o conjunto dos ideais do partido comunista. Discorre sobre a luta de classes e expõe o programa político dos comunistas. Livro de grande valor histórico para pensarmos nossa atual sociedade.

Praticando a presença - Joel S. Goldsmith Tornando as palavras das Escrituras Sagradas a base de seus momentos de reflexão, o autor pôde compreender que estar na presença constante do Criador é uma atividade consciente que requer prática e que só traz bênçãos para nossa vida. A leitura dessa obra é um convite a todos que desejam buscar um relacionamento mais próximo com Deus e consigo mesmo.

Contos de amor de loucura e de morte - Horacio Quiroga Histórias como “O Solitário”; “A galinha degolada”; “O travesseiro de plumas”; “O mel silvestre”, entre outros, trazem o que há de melhor na literatura de terror e fantástica latino-americana. A obra possui o encontro do amor, da loucura e da morte em linhas sutis e envolventes, característica fundamental nos escritos de Quiroga. O leitor ficará atônito.

do espírito das leis - Montesquieu Do espírito das leis (1748) analisa — à luz da razão, sem preconceitos e superstições, conforme o figurino iluminista — os fatos humanos do ponto de vista político, social e histórico. Segundo Raymond Aron, Montesquieu, mais que um precursor, é um dos doutrinadores da sociologia. Esta nova edição traz o prefácio do professor e estudioso José Augusto Guilhon, o que soma qualidade neste texto essencial para os estudos das ciências humanas.

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O pai goriot - Honoré de Balzac O pai Goriot (1834) é possivelmente uma das obras mais poderosas da literatura francesa, considerada uma obra-prima por muitos críticos. O mundo novelístico e psicológico de Honoré de Balzac é um retrato da nova burguesia emergente e da aristocracia em decadência. Em O pai Goriot pode-se dizer que há a “tragédia das pessoas comuns”, pois o texto retrata a poética do cotidiano, explorando o amálgama de personagens e episódios típicos do realismo literário.

Clássicos (formato 16 x 23) Os irmãos karamázov - Fiódor Dostoiévski Os irmãos Karamázov é o último romance de Dostoiévski. No fundo, ele resume toda a criatividade do escritor, trazendo à baila as “malditas” questões existenciais que o afligiram a vida inteira, com especial relevo para a flagrante degradação moral da humanidade afastada dos ideais cristãos. Cheia de peripécias, a narrativa põe em foco três protagonistas irmãos, representantes dos mais diversos aspectos da realidade russa — o libertino Dmítri, o niilista Ivan e o sublime Aliocha —, a fim de alumiar as profundezas insondáveis do coração entregue ao pecado, corrompido por dúvidas ou transbordante de amor.

crime e castigo - Fiódor Dostoiévski Contando a soturna história de um assassino em busca de redenção e ressurreição espiritual, Dostoiévski chegou a explorar, como nenhum outro escritor de sua época, as mais diversas facetas da psicologia humana sujeita a abalos e distorções e, desse modo, criou uma obra de imenso valor artístico, merecidamente cultuada em todas as partes do mundo. O fascinante efeito que produz a leitura de Crime e castigo — angústia, revolta e compaixão renovadas a cada página com um desenlace aliviador — poderia ser comparado à catarse dos monumentais dramas gregos.

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Memórias da Casa dos mortos - Fiódor Dostoiévski

Em 1849 Fiódor Dostoiévski vivenciou uma catástrofe pessoal: detido por motivos políticos foi condenado a trabalhos forçados e perdeu seus direitos civis. Ficou recluso na chamada Casa dos mortos, presídio siberiano onde eram mantidos os criminosos mais temíveis da Rússia, e lá conheceu a degradação humana em todas as suas nuanças horripilantes. Em 1860, quando ia retomar a carreira literária ao término de sua pena, essas trágicas experiências inspiraram-lhe uma verdadeira obra-prima: Memórias da Casa dos mortos. Estabelecendo neste livro um sutil paralelo entre a sua história íntima e a de tantas outras vítimas da cadeia russa, Dostoiévski inaugurou uma longa e caudalosa corrente de “memórias do cárcere” cujos representantes até hoje são direta ou indiretamente influenciados por ele.

os miseráveis - Victor Hugo Os miseráveis (1862) é um romance social marcado por uma profunda análise de costumes da França do século XIX. Revela uma grande complexidade tanto do ponto de vista da escrita como da própria trama ficcional, misturando Realismo e Romantismo. Esta obra é uma poderosa denúncia a todos os tipos de injustiça humana. Narra a emocionante história de Jean Valjean — o homem que, por ter roubado um pão, é condenado a dezenove anos de prisão. Uma das obras mais importantes da literatura francesa e mundial. Madame Bovary - Gustave Flaubert Madame Bovary foi publicado em capítulos a partir de outubro de 1856 pela Revue de Paris. O enredo gira em torno de Emma Bovary, casada com o médico Charles. Emma vive imersa na leitura de romances românticos e, por viver um casamento enfadonho, procura no adultério a libertação de seus problemas. A trama possui um desfecho trágico, e da criação de Flaubert partem grandes linhas de força do romance moderno.

A origem das espécies - Charles Darwin Ainda considerado como um dos mais inovadores e desafiantes tratados biológicos já escritos, A origem das espécies, com sua abordagem sobre os processos evolutivos, chocou grande parte do mundo ocidental, quando foi lançado em 1859. Charles Darwin apresentou aos seus primeiros leitores as teorias da seleção natural, dando início a discussões fervorosas sobre o tema. Nesta nova edição, com ilustrações em cada capítulo e prefácio de Nelio Bizzo, especialista no assunto e professor da Universidade de São Paulo.

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Edição especial – Sherlock Holmes – Volume I – Romances - Sir Arthur Conan Doyle Sherlock Holmes é o detetive mais famoso do mundo, adorado por milhares de fãs. Este volume especial contém os quatro romances escritos por Sir Arthur Conan Doyle que guardam algumas de suas histórias mais famosas e queridas: Um estudo em vermelho, O signo dos quatro, O cão dos Baskerville e O vale do terror. Além disso, o volume possui ilustrações originais de Sidney Paget e outros artistas. Uma edição indispensável para todo fã.

Edição especial – Sherlock Holmes – Volume II – Contos - Sir Arthur Conan Doyle O detetive mais famoso do mundo retorna em uma edição especial indispensável. Este volume contém os contos escritos por Sir Arthur Conan Doyle que guardam algumas de suas histórias mais famosas e queridas: As aventuras de Sherlock Holmes, Memórias de Sherlock Holmes, A volta de Sherlock Holmes, O último adeus de Sherlock Holmes e Os arquivos de Sherlock Holmes. Além disso, o volume possui ilustrações originais de Sidney Paget e outros artistas. Uma edição essencial para todo fã.

razão e sensibilidade / orgulho e preconceito / persuasão - Jane Austen Esta edição especial reúne Razão e sensibilidade, Orgulho e preconceito e Persuasão — três dos mais apreciados romances desta que é uma das mais lidas e amadas autoras inglesas em todo o mundo.

mansfield park / emma / a abadia de northanger - Jane Austen Esta edição especial reúne Mansfield Park, Emma e A Abadia de Northanger — outros três importantes romances desta que é uma das mais lidas e amadas autoras inglesas em todo o mundo.

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o livro da mitologia - Thomas Bulfinch O livro da Mitologia, de Thomas Bulfinch, nos encanta com os mais belos mitos, em que se encontram os episódios de Prometeu e Pandora, Apolo e Dafne, Juno e suas rivais, Perseu e Medusa, Minerva e Níobe, entre tantas outras lendas greco-romanas, além dos mitos nórdicos e egípcios. Embora o livro de Bulfinch tenha como objetivo o deleite é, também, uma grande referência de estudos para apreciadores e cultores dos mitos, pela ênfase dada à arte de contá-los durante a Antiguidade.

Norte e Sul - Elizabeth Gaskell O romance foi publicado em 1854 e retrata os efeitos da Revolução Industrial no solo inglês. As personagens principais: Margaret e Mr. Thornton dualizam o sul (bucólico e aristocrático) e o norte (industrial, sujo e sem modos). O relacionamento entre os dois pode evocar no leitor lembranças de Orgulho e Preconceito, pois, assim como na obra de Jane Austen, os personagens de Gaskell também precisam passar por cima das convenções sociais e dos pré-conceitos, em busca do amor e da realização.

Contos de suspense e terror - Edgar Allan Poe Esta edição possui os seguintes contos: “O coração delator”, “O gato preto”, “William Wilson”, “Metzengerstein”, “O barril de amontillado”, “A queda da casa de Usher”, “O poço e o pêndulo” e “O enterro prematuro”.

Contos de amor e terror - Edgar Allan Poe Esta edição especial possui os seguintes contos: “O retrato oval”, “Ligeia”, “Berenice”, “Morella”, “Eleonora”, e “O encontro marcado”. Uma edição imperdível para os amantes de mistério e da escrita brilhante de Edgar Allan Poe.

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Pamela - Samuel Richardson Pamela (1740), escrito por Samuel Richardson — um dos autores que serviram de inspiração para Jane Austen —, retrata, por meio de cartas, a saga da personagem homônima que é seduzida por seu patrão, incansável nas investidas de tê-la para si, mesmo em meio à constante resistência da moça. Um clássico imperdível da literatura inglesa.

Grandes contos - H. P. Lovecraft Grandes contos reúne várias histórias fantásticas do homem que reinventou o terror, o norte-americano H.P. Lovecraft. O volume contém, entre outros, “A fera na caverna”, “Dagon”, “A maldição que atingiu Sarnath”, “Hipnos”, “O chamado de Cthulhu”, “O caso de Charles Dexter Ward”, “A história do Necronomicon”, além do ensaio “O horror sobrenatural em literatura”, também escrito pelo autor.

Fausto - Goethe Fausto é um poema dramático no qual Goethe trabalhou desde a juventude. A primeira parte foi publicada em 1808, e a segunda, postumamente. Neste volume, a obra é apresentada na tradução de Agostinho D’Ornellas.

a Festa ao ar livre e outras histórias - Katherine Mansfield Katherine Mansfield, uma das mais célebres escritoras do século XX, cria uma obra capaz de transcender gerações. Seus contos tratam da solidão e da felicidade de maneiras bem pontuais, cada trecho é capaz de despertar sentimentos únicos no leitor. Todos os contos de A festa ao ar livre e outras histórias, publicados integralmente no Brasil pela primeira vez, se iniciam no meio de um acontecimento, sem a prévia apresentação das personagens e suas ações. Mansfield é tão brilhante que consegue transitar fluidamente por estilos, tornando os contornos literários tão borrados quanto os traços de um artista impressionista.

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O engenhoso fidalgo Dom Quixote de La Mancha - Miguel de Cervantes O Engenhoso Fidalgo Dom Quixote de la Mancha é um livro dividido em duas partes. Escrito por Miguel de Cervantes, tendo publicado o primeiro volume em 1605 e o segundo volume publicado sob o pseudônimo Alonso Fernández de Avellaneda em 1614. O protagonista da obra de Cervantes é Dom Quixote, fidalgo castelhano que, por ler muitos romances de cavalaria, acaba enlouquecendo e tentando imitar os heróis presentes nas histórias que lê. Quixote parte pelo mundo para viver seu próprio romance de cavalaria ao lado de Sancho Pança, fiel amigo que, dos dois, é o que possui uma visão mais realista sobre o mundo.

Um cântico de natal e outras histórias - Charles Dickens “Quem pode permanecer insensível aos bons sentimentos generosos e à honesta troca de carinho e afeto, tão abundantes nesta época do ano? Uma festa de Natal em família! Não há nada no mundo mais delicioso!”. Em Um cântico de Natal e outras histórias o leitor mergulhará na atmosfera mágica desta época do ano e será transportado à Inglaterra vitoriana, com suas ruas cobertas de neve, fantasmas que assombram um avarento, famílias reunidas à lareira e até mesmo duendes que raptam um coveiro. Boa leitura!

Sabedoria das parábolas - Huberto Rohden Esta tradução, extensivamente comentada e analisada pelo filósofo e educador Huberto Rohden –, um dos mais respeitados estudiosos da vida de Jesus –, foi retirada do Novo Testamento também traduzido por Rohden, a partir do texto grego do primeiro século. Esclarece o professor Rohden: “As parábolas nos convidam a um profundo conhecimento metafísico e místico, cujo transbordamento espontâneo se revelará infalivelmente em autorrealização.”

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Jane Austen (formato 14 x 21) Jane Austen é a maior romancista da literatura inglesa. Em seus romances, criou personagens completamente humanos — eles experimentam a solidão, o amor, a frustação, a humilhação, o egoísmo, o ciúme e a confusão. Jane Austen, (1775-1817) nasceu na Inglaterra no dia 16 de dezembro e desenvolveu a paixão pela escrita e pela leitura desde cedo — seus pais eram ávidos leitores. Seu estilo único — cheio de humor e ironia — deu vida a diversos romances: Razão e Sensibilidade; Orgulho e Preconceito; Mansfield Park; Emma, Persuasão e A Abadia de Northanger.

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Contos (formato 14 x 21)

A Coleção Contos traz uma seleção de histórias extraídas da tradição oral e da literatura fantástica de diversos países. Mergulhe nos contos da cultura celta com Princesas e damas encantadas; Bruxas, bruxos e os feitiços mais cruéis que se podem imaginar; Heróis muito espertos e Duendes, gigantes e outros seres fantásticos. Descubra mais sobre a sabedoria oriental com os Melhores contos orientais e O príncipe e outras fábulas modernas, e se espante com as histórias de terror em Rosto de caveira, os filhos da noite e outros contos.

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Contos Russos - Tomo I Este livro é o primeiro tomo da coletânea de contos clássicos russos, elaborada pela editora Martin Claret de maneira que todos  os leitores  possam encontrar nela obras consoantes a seus gostos e interesses. Quem ainda não tem muita familiaridade com a literatura russa, vai descobri-la por meio de seus textos mais significativos; quem já a conhece, ampliará sua erudição. Os contos presentes neste volume ilustram o progresso das letras russas na primeira metade do século XIX, suas  fases sentimentalista (Karamzin), romântica (Púchkin) e as primícias do realismo literário (Gógol).

Contos Russos - Tomo I I Este livro é o segundo tomo da coletânea de contos clássicos russos elaborada pela editora Martin Claret. As obras que o compõem (O primeiro amor, de Ivan Turguênev, e Lady Macbeth do distrito de Mtsensk, de Nikolai Leskov) têm o mesmo objetivo de revelar a máxima verdade sobre o mundo cada vez mais desenvolvido e menos humano, mas seus autores lançam mão de técnicas bem distintas para alcançá-lo: enquanto o realista Turguênev busca ligar a conduta do homem aos misteriosos impulsos espirituais, o naturalista Leskov analisa a sua motivação meramente fisiológica. Contos Russos - Tomo I II Este livro é o terceiro tomo da coletânea de contos clássicos russos, elaborada pela editora Martin Claret de maneira que todos os leitores possam encontrar nela obras consoantes a seus gostos e interesses. Compondo-se de escritos satíricos (Uma anedota ruim, de Fiódor Dostoiévski), alegóricos (O fazendeiro selvagem e O urso governador, de Mikhail Saltykov-Chtchedrin) e simbólicos (A flor vermelha e Attalea Princeps, de Vsêvolod Gárchin), ele reúne em suas páginas vários temas que desde sempre emocionam e preocupam a humanidade, das injustiças sociais que precisam ser desmascaradas e combatidas ao próprio mal universal cujo poderio põe à prova o espírito das pessoas.

Contos de Terror – Tomo I Este livro é o primeiro tomo da coletânea de contos de horror da Editora, que contempla autores diversos, marcos da literatura fantástica. Neste volume, encontramos contos de Rudyard Kipling (“As dificuldades da vida — A marca da besta” e “O riquixá fantasma”), Ambrose Bierce (“A morte de Halpin Frayser”), H.P. Lovecraft (“A cor do espaço distante”) e Nataniel Hawthorne (“Ethan Brand — Capítulo de um romance abortivo”).

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Contos de Terror – Tomo II Bem-vindos ao mundo da literatura de terror! O segundo tomo da série de contos de horror e mistério traz histórias de seis grandes autores da literatura fantástica e universal: Ambrose Bierce (“A coisa maldita”); Elizabeth Gaskell (“A história da velha babá”); Arthur Conan Doyle (“A mão parda”); Bram Stoker (“O convidado de Drácula”); Charles Dickens (“O manuscrito de um louco”); e Walter Scott (“O quarto das tapeçarias”). Seis contos que deixarão você, leitor, envolto na névoa do sobrenatural e do ilógico.

Infantojuvenil (formato 16 x 23) as viagens de gulliver - Jonathan Swift As viagens de Gulliver é um clássico da literatura inglesa, escrito por Jonathan Swift em 1726. A narrativa de aventura conta as viagens de Lemuel Gulliver por países um tanto excêntricos, onde conhece culturas e povos jamais imagináveis. O que parece uma literatura inocente é uma reflexão categórica e simbólica da Inglaterra e mesmo da sociedade europeia do século XVIII. A narrativa de Jonathan Swift é notável, pois é leve e envolvente, tornando-a uma literatura atemporal.

as aventuras de robin hood - Howard Pyle As aventuras de Robin Hood, de Howard Pyle, é a mais conhecida e consagrada versão dessa balada medieval. A história de Robin Hood, um dos heróis mais famosos da cultura da Grã-Bretanha, já foi adaptada inúmeras vezes no teatro e no cinema, provando ser um sucesso absoluto com o público. Nas suas aventuras, Robin Hood roubava dos ricos para dar aos pobres, ajudado por outros aventureiros como John Pequeno, Frei Tuck e Will Escarlate. Este livro é um romance de aventura para todos os públicos.

As aventuras de Pinóquio - Carlo Collodi Um verdadeiro conto de fadas, este livro foi traduzido diretamente do original italiano. É a história de um boneco que se transforma em menino de verdade. Mentiras, enrascadas, orgulho, ambição, traição, arrependimento, perdão e coragem são os elementos que mais se fazem presentes nesta emocionante aventura.

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o pequeno príncipe - Antoine de Saint-Exupéry Considerada uma das obras mais lidas no mundo todo, O Pequeno Príncipe continua a encantar seus leitores com sua doçura e sensibilidade. A história, ilustrada com as aquarelas do próprio autor, relata o encontro do piloto de avião que cai no deserto do Saara com o garotinho de cabelos dourados. O Pequeno Príncipe conta ao piloto sobre seu pequeno planeta B 612, sua rosa solitária, seu encontro com os moradores dos outros planetas e também com a sábia raposa. Um clássico da literatura que promete nos relembrar de nossa infância e ver a vida com outros olhos.

Alice no País das Maravilhas e Alice através do espelho - Lewis Carroll Alice no País das Maravilhas e Alice através do espelho estão aqui juntos, nesta edição especial “dois em um”, que contempla essas duas narrativas de literatura infantil, em que o autor propõe ao leitor viajar no imaginário de Alice, e conhecer diversos lugares e personagens apaixonantes. Essa leitura é importante para o desenvolvimento da criatividade e do senso crítico.

histórias ou contos de outrora - Charles Perrault Nesta coletânea, o escritor faz uma adaptação em prosa dos “Contos da mamãe Gansa” e de outras narrativas do folclore francês, originalmente escritas em versos. A obra não se prende apenas ao mundo do encantamento como as adaptações de Walt Disney que conhecemos; ela escolhe mostrar um pouco da realidade com comentários bem humorados, acompanhados de um tom conselheiro, que recupera as falas daqueles que procuram tirar lições de moral da vida.

Pollyanna & Pollyanna moça - Eleanor H. Porter Uma grande história de amor e amizade. A infância e a adolescência de uma menina se encontram em uma edição encantadora. Pollyanna e Pollyanna Moça são as duas grandes obras de Eleanor H. Porter, umas das mais famosas escritoras infantojuvenis dos Estados Unidos. Pollyanna conta a história da jovem menina que, ao ficar órfã, muda-se para a cidade para morar com a tia. Apesar de todos os desafios da vida, Pollyanna nos ensina que é preciso manter a felicidade, o amor e o bem. Em Pollyanna Moça, a jovem encontra muitas aventuras e conhece novos amigos, mudando a vida destes também.

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Histórias de Mowgli: do livro do jângal Rudyard Kipling Criado, alimentado e educado por lobos, Mowgli é filho do Jângal, tipo de floresta característica da Índia. E é ali que o menino-lobo vive grandes aventuras com seus amigos — o urso Baloo, a cobra Kaa, a pantera Bagheera, entre outros, e descobre as coisas mais importantes da vida: a amizade, a lealdade , a solidariedade, a sabedoria, a destreza e o amor. Um clássico que nos ensina a sobreviver à selva da vida.

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7. Coleção: Clássicos de bolso 1. Guerra dos Mascates - José de Alencar

2. O dominó preto - Florbela Espanca São as múltiplas formas do feminino que Florbela imprime nos contos de O dominó preto. Aqui, o discurso que desencadeia as tramas, as intrigas, pertence a personagens femininas, bem ao estilo femme fatale — mulheres multifacetadas, misteriosas e dúbias.

3. Recordações do escrivão Isaías Caminha - Lima Barreto

4. O esplim de Paris: pequenos poemas em prosa - Charles Baudelaire. “Repletos de imagens fortes e pitorescas, os Pequenos poemas em prosa proporcionam uma leitura ora agradável, ora chocante, mas sempre arrebatadora: quem os ler uma vez, jamais esquecerá!” Oleg Almeida

5. Contos de fadas norte-americanos - L. Frank Baum

6. A gênese africana – contos, mitos e lendas da África - Leo Frobenius e Douglas C. Fox

O conflito histórico denominado Guerra dos Mascates — o choque entre os interesses da aristocracia agrária de Olinda e os comerciantes da zona portuária de Recife — só veio a receber esse nome posteriormente, graças ao termo cunhado por Alencar para batizar o seu livro, cuja primeira parte foi publicada em 1873, e a segunda, em 1874.

Romance de estreia, Recordações do escrivão Isaías Caminha guarda muitas referências autobiográficas, abordando o preconceito racial, o jogo de interesses e a subordinação da imprensa à elite dirigente no final do século XIX: um triste retrato que, em muitos pontos, se mantém até os nossos dias.

Contos de fadas norte-americanos é uma coleção de doze deliciosos e originalíssimos contos repletos de magia e de encantamento, escritos por L. Frank Baum, o mesmo autor de uma das obras mais populares da literatura infantil, O Mágico de Oz.

7. O missionário - Inglês de Sousa

O missionário (1888), além da requintada qualidade literária, revela a visão erudita e racional do autor, que, sendo um jurisconsulto e homem de ciência, consegue ver a realidade amazonense além de seu cotidiano, gerando uma tese — a de que o homem é conduzido por forças maiores que a sua vontade, como o meio, a hereditariedade, o instinto sexual —, em uma narrativa minuciosa, que vai muito além do banal, capaz de explicitar e julgar os valores e influências de uma sociedade.

9. A Abadia de Northanger - Jane Austen

Considerado o mais ligeiro e divertido livro de Jane Austen, A Abadia de Northanger conta a história da adorável Catherine Morland, jovem fascinada por romances góticos e possuidora de vívida imaginação. Em meio aos passeios e bailes da sofisticada sociedade de Bath e à estada na Abadia de Northanger, esta ingênua e íntegra heroína encontra o amor, bem como passa a conhecer melhor a natureza humana.

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Pesquisas da pintura rupestre, símbolos e desenhos que indicam uma transfusão de culturas e crenças religiosas entre as civilizações africana e egípcia; contos folclóricos; mitos nativos e superstições. Esse corpo de folclore, autêntico e cheio de imaginação, é a substância do presente volume.

8. A volta de Sherlock Holmes - Sir Arthur Conan Doyle

Arthur Conan Doyle não suportou a pressão dos leitores, teve de ressuscitar Sherlock Holmes, o maior detetive de todos os tempos. A volta de Sherlock Holmes traz quatro aventuras que o próprio Conan Doyle considerou as melhores que escreveu: “A casa vazia”, “Os dançarinos”, “A Escola do Priorado” e “A segunda mancha”. E mais nove histórias criativas e emocionantes.

10. Diálogo entre um filósofo e um jurista - Thomas Hobbes

Esta obra é um exame crítico de algumas das doutrinas sobre o papel do Commom Law (direito comum) no sistema jurídico inglês defendidas por Sir Edward Coke. Thomas Hobbes discute a soberania e seu significado no sistema jurídico, reexamina temas da teoria jurídica e da filosofia política, discute as noções de lei, justiça e igualdade, revisa algumas peças importantes do sistema jurídico inglês e faz incursões em sua história.

11. Os arquivos de Sherlock Holmes - Sir Arthur Conan Doyle

Essa é uma das mais fabulosas histórias narradas por Watson e o último livro escrito por Conan Doyle sobre Sherlock Holmes. O volume reúne 12 contos: “A pedra Mazarino”, “O problema da ponte de Thor”, “O homem que andava de rastros”, “O vampiro de Sussex”, “Os três Garridebs”, “O cliente ilustre”, “Os Três Frontões”, “O soldado pálido”, “A juba do leão”, “O fabricante de tintas aposentado”, “A inquilina de rosto coberto” e “O velho solar de Shoscombe”.

8. Coleção: O autor por ele mesmo

51

Em breve Os sertões – Euclides da Cunha (Formato: 16x23 cm) Manuscritos econômico-filosóficos – Karl Marx (Formato: 14x21 cm) Tradutor: Luciano Cavini Martorano (professor de Ciência Política na Unifal-MG) Pauliceia Desvairada – Mário de Andrade (Formato: 14x21 cm) Folhas de Relva – Walt Whitman (Formato: 16x23 cm) Tradutor: Luciano Alves Meira / Revisão técnica: Maria Clara Paro Robinson Crusoé – Daniel Defoe (Formato: 16x23 cm) Tradutor: Diego Raigorodsky (Mestre em Literatura pela USP) Peter Pan – J.M. Barrie (Formato: 16x23 cm) Tradutora: Barbara Guimarães O retorno do nativo – Thomas Hardy (Formato: 16x23 cm) Tradutor: Jorge Henrique Bastos Cartas – Jane Austen (Formato: 16x23 cm) Tradutora: Renata Cristina Colasante (Mestre em Estudos Literários pela USP) O Processo – Franz Kafka (Formato: 16x23 cm) Tradutora: Marlene Holzhausen (Doutora em Língua e Literatura alemã pela USP) Ética e sociologia da moral – Émile Durkheim (Formato: 18x11,5 cm) Tradutor: Paulo César Castanheira Shirley – Charlotte Brontë (Formato: 14x21 cm) Tradutora: Solange Pinheiro (Doutora em Literatura pela USP) República – Platão (Formato: 16x23 cm) Tradução: Maria Eduarda Martins de Oliveira (Mestre em Filosofia pela USP) O público – Federico Garcia Lorca (Formato: 14x21 cm) Tradutora: Angela Santos (Mestre em Literatura pela USP) O Suicídio – Émile Durkheim (Formato: 16x23) Tradutor: Marco Antonio Casanova (Pós-doutor pela Universidade de Freiburg) O Vermelho e o Negro – Stendhal (Formato: 16x23 cm) Tradutor: Herculano Villas-Boas (Doutor em Teoria Literária pela USP) O homem que ri – Victor Hugo (Formato: 16x23 cm) Tradutora: Regina Célia de Oliveira O jardim secreto – Frances Hodgson Burnett (Formato: 16x23 cm) Tradutora: Vera Lúcia Ramos (Mestre em Estudos Literários pela USP) O paraíso perdido – John Milton (Formato: 16x23) Tradutor: Antonio José de Lima Leitão Novelas exemplares – Miguel de Cervantes (Formato: 16x23) Tradutora: Yara Camillo 52

Relação de autores e suas obras

Abade Prévost

Manon Lescaut ....................... 18

Adolfo Caminha

Antônio de Alcântara Machado

Brás, Bexiga e Barra Funda / Laranja da China .................... 1

Bom-Crioulo ............................ 1 Apollinaire Normalista, A ........................... 8 Álcoois e outros poemas ........... 13

Aleksandr Púchkin

Pequenas tragédias ................... 20

Alexandre Dumas (pai)

Apóstolo Tomé

Quinto Evangelho, O – A mensagem do Cristo ......... 30

Conde de Monte Cristo, O - I ... 14 Aristóteles Conde de Monte Cristo, O - II .. 14 Categorias ............................... 25 Três mosqueteiros, Os ............. 21 Política .................................... 27

Alexandre Dumas (filho)

Dama das camélias, A .............. 15

Alexandre Herculano

Bobo, O .................................... 1 Eurico, o presbítero ................... 5

Almeida Garrett

Frei Luís de Sousa ...................... 5 Viagens na minha terra ............ 12

Aluísio Azevedo

Arthur Rimbaud

Estadia no inferno, Uma / Poemas escolhidos / A carta do vidente ................ 16

Artur Azevedo

Capital federal, A ...................... 2 Contos escolhidos ..................... 3 Pele do lobo, A/ Badejo, O/ Dote, O ................................. 9

Casa de pensão .......................... 3 Augusto dos Anjos Eu e outras poesias ..................... 5 Cortiço, O ................................ 4 Homem, O ............................... 6 Mulato, O ................................ 8 Baltasar Gracián Arte da prudência, A ............... 25 Uma lágrima de mulher ........... 12

Álvares de Azevedo

Basílio da Gama

Anne Brontë

Bernardo Guimarães

Lira dos vinte anos .................... 6 Noite na taverna / Macário ....... 8

Agnes Grey (Ed. especial) ........ 33

Antero de Quental

Odes modernas ....................... 10

Antoine de Saint-Exupéry

O Pequeno Príncipe (Ed. especial) ........................... 47

Uraguai, O / Declamação trágica, A .............................. 12 Escrava Isaura, A ....................... 5 Garimpeiro, O .......................... 5 Seminarista, O ........................ 10

Bram Stoker

Drácula – O vampiro da noite ... 15 53

Camilo Castelo Branco

Cruz e Souza

Amor de perdição ...................... 1 Broquéis/Faróis/Últimos sonetos ...2 Amor de salvação ....................... 1 Brasileira de Prazins, A .............. 1 Dante Alighieri Coração, cabeça e estômago ...... 4 Divina comédia ....................... 15 Queda dum anjo, A ................. 10

Carlo Collodi

Demóstenes

Oração da coroa, A .................. 19 Aventuras de Pinóquio, As ....... 13 Aventuras de Pinóquio, As Domingos Olímpio (Edição especial) .................. 46 Luzia-Homem .......................... 7

Casimiro de Abreu

Primaveras, As ......................... 10

Castro Alves

Escravos, Os .............................. 5 Espumas flutuantes ................... 5

Cesare Beccaria

Delitos e das penas, Dos .......... 23

Charles Baudelaire

Dostoiévski

Crime e castigo ........................ 15 Crime e castigo (Ed. especial) .... 37 Diário do subsolo .................... 15 Idiota, O ................................. 17 Irmãos Karamázov, Os (Edição especial) ................... 37 Jogador, O ............................... 17 Memórias da Casa dos Mortos (Ed. especial) ........................ 38

Esplim de Paris, O .................. 46 Flores do mal, As ..................... 16 Eça de Queirós Cidade e as Serras, A .................. 3 Flores do mal, As Contos ...................................... 3 (Edição especial) ................... 32 Crime do padre Amaro, O ........ 4 Ilustre casa de Ramires, A .......... 6 Charles Darwin Maias, Os .................................. 7 Origem das espécies, A ............ 28 Mandarim, O ............................ 7 Origem das espécies, A Primo Basílio, O ...................... 10 (Edição especial) ................... 38 Relíquia, A .............................. 10

Charles Dickens

Edgar Allan Poe Um cântico de Natal Histórias extraordinárias .......... 17 (Edição especial) ................... 42 Contos de amor e terror (Edição especial) ................... 40 Charles Perrault Contos de suspense e terror Histórias ou contos de outrora (Edição especial) ................... 47 (Edição especial) ................... 40 Charlotte Brontë

Jane Eyre (Edição especial) ...... 33 Villette (Edição especial) ......... 33

Cícero

Orações ................................... 24

54

Edmond Rostand

Cyrano de Bergerac ................. 15

Eleanor H. Porter

Pollyanna ................................ 20 Pollyanna moça ....................... 20

Pollyanna & Pollyanna moça (Edição especial) ................... 47

Elizabeth Gaskell

Norte e Sul (Edição especial) ... 40

Émile Coué

Domínio de si mesmo pela autossugestão consciente, O .. 29

Émile Zola

Germinal ................................ 17

Emily Brontë

Mensagem ................................ 8 Poemas completos de Alberto Caeiro ....................... 9 Poesias de Álvaro de Campos .... 9 Poesia de Ricardo Reis .............. 9

Florbela Espanca

Antologia poética (Edição Especial) .................. 34 Dominó preto, O .................... 47 Máscaras do destino, As ............. 7 Sonetos ................................... 11 Trocando olhares ..................... 12

Morro dos ventos uivantes, O ..... 19 Franz Kafka Castelo, O ............................... 14 Morro dos ventos uivantes, O Metamorfose, A / Um artista (Edição especial) ...................... 33 da fome / Carta ao pai .......... 18 Enrico Ferri Processo, O ............................. 20 Discursos de acusação .............. 23 Discursos forenses ................... 23 Franklin Távora Cabeleira, O .............................. 2

Erasmo de Rotterdam

Elogio da loucura .................... 25 Friedrich Nietzsche Além do bem e do mal ............ 26 Ernest Renan Além do bem e do mal Paulo – o 13o apóstolo ............. 30 (Edição especial) ................... 35 Vida de Jesus ........................... 31 Anticristo, O ........................... 24 Anticristo, O (Ed. especial) ..... 35 Étienne de La Boétie Assim falou Zaratustra ............. 24 Discurso da servidão voluntária .. 25 Assim falou Zaratustra (Edição especial) ................... 34 Euclides da Cunha Ecce Homo ............................. 25 Canudos ................................... 2 Ecce Homo (Ed. especial) ....... 35 Margem da história, À ............. 27 Gaia e a ciência, A Ondas ....................................... 9 (Edição especial) ................... 35 Sertões, Os .............................. 11

Eurípedes

Medeia .................................... 18

Federico García Lorca

Bodas de sangue ...................... 14

Fernando Pessoa

Cancioneiro .............................. 2

Fustel de Coulanges

Cidade antiga, A ...................... 28

Gil Vicente

Farsa de Inês Pereira / Auto da barca do inferno / Auto da Alma ...... 5 Velho da horta, O / Farsa de “Quem tem farelos?” / Farsa chamada “Auto da Índia” ...... 12 55

Goethe

Howard Phillips Lovecraft

Fausto ..................................... 16 Grande contos (Ed. especial) ... 41 Fausto (Ed. especial) ................ 41 Histórias de horror: Sofrimentos do O mito de Cthulhu .............. 17 jovem Werther, Os ................... 21 Sofrimentos do jovem Werther, Howard Pyle Os (Edição especial) .............. 34 Aventuras de Robin Hood, As .. 13 Aventuras de Robin Hood, As Gonçalves Dias (Edição especial) ................... 46 I-Juca-Pirama / Os timbiras / Outros poemas ....................... 6 Huberto Rohden Agostinho ............................... 31 Graça Aranha Alma para alma, De ................. 28 Canaã ....................................... 2 Caminho da felicidade, O ........ 28 Catecismo da filosofia .............. 28 Gregório de Matos Comunhão com Deus, Em ...... 28 Poemas satíricos ........................ 9 Cosmoterapia .......................... 28 Cristo Cósmico e os Essênios, O ... 28 Guerra Junqueiro Deus ....................................... 28 Velhice do Padre Eterno, A ...... 12 Educação do homem integral .. 25 Einstein: O enigma do universo .. 25 Gustave Flaubert Espírito da filosofia oriental, O .. 26 Educação sentimental, A ......... 16 Filosofia da arte ....................... 26 Madame Bovary ...................... 18 Filosofia contemporânea .......... 26 Madame Bovary Jesus Nazareno ........................ 29 (Edição especial) .................. 38 Mahatma Gandhi .................... 29 Mensagem viva do Cristo, A .... 29 Henry James Metafísica do Cristianismo ...... 29 Volta do parafuso, A ................ 22 Novo Testamento .................... 29 Novos rumos para a educação .. 26 Henry Rider Haggard Paulo de Tarso ......................... 30 Minas de Salomão, As .............. 19 Pensamento filosófico da Antiguidade, O .................... 26 Hesíodo Porque sofremos ...................... 30 Teogonia / Trabalhos e dias ...... 21 Roteiro cósmico ...................... 30 Rumo à consciência cósmica .... 30 Homero Sabedoria das parábolas ........... 30 Ilíada ....................................... 17 Sabedoria das parábolas Odisseia .................................. 19 (Ed. especial) ........................ 42 Sermão da Montanha, O ......... 30 Honoré de Balzac Setas para o infinito ................. 30 Mulher de trinta anos, A .......... 19 Pai Goriot, O (Ed. especial) .... 37

Horacio Quiroga

Contos de amor de loucura e de morte (Edição especial) ........ 36

56

Inglês de Souza

Contos amazônicos ................... 3 Missionário, O ........................ 47

Jack London

Joel S. Goldsmith

Jane Austen

John Milton

Caninos brancos ...................... 14

Praticando a presença .............. 36

Abadia de Northanger, A ......... 13 Paraíso perdido ........................ 19 Abadia de Northanger, A ......... 49 Abadia de Northanger, A Jonathan Swift (Edição especial) ................... 43 Viagens de Gulliver, As Emma (Edição especial) .......... 43 (Edição especial) ................... 45 Mansfield Park (Ed. especial) ... 42 Mansfield Park / Emma / José de Alencar A abadia de Northanger Demônio familiar, O ................. 4 (Edição especial) ................... 39 Diva .......................................... 4 Orgulho e Preconceito ............. 19 Gaúcho, O ................................ 5 Orgulho e Preconceito Guarani, O ............................... 6 (Edição especial) ................... 43 Guerra dos Mascates ................ 47 Persuasão ................................ 20 Iracema / Cinco minutos ........... 6 Persuasão( Edição especial) ...... 43 Lucíola ...................................... 7 Razão e Sensibilidade ............... 20 Pata da gazela, A ........................ 9 Razão e Sensibilidade Senhora ................................... 11 (Edição especial) ................... 43 Sertanejo, O ............................ 11 Razão e Sensibilidade / Orgulho Til ........................................... 11 e Preconceito / Persuasão Tronco do ipê, O ..................... 12 (Edição especial) ............ 32 / 39 Ubirajara ................................. 12 Viuvinha, A / Encarnação ........ 13 Jean-Jacques Rousseau Contrato social, Do ................. 25 José Nivaldo Junior Discurso sobre as ciências e as Maquiavel, o poder .................. 25 artes / Discurso sobre a origem e os e os fundamentos da desigualdade entre os homens .. 25 Júlio Dinis Pupilas do senhor reitor, As ...... 10

João do Rio

Alma encantadora das ruas, A .... 1 Júlio Ribeiro Carne, A ................................... 2

João Simões Lopes Neto

Contos gauchescos .................... 4 Júlio Verne Viagem ao centro da Terra ....... 22 Vinte mil léguas submarinas .... 22 Joaquim Manuel de Macedo Volta ao mundo em 80 dias, A .. 22 Carteira de meu tio, A ............... 3 Luneta mágica, A ...................... 7 Moço Loiro, O ......................... 8 Karl Marx Moreninha, A ........................... 8 Manuscritos econômicoVítimas-algozes, As .................. 12 -filosóficos ........................... 26 Miséria da filosofia .................. 26

Joaquim Nabuco

Minha formação ...................... 31

57

Khalil Gibran

Luís de Camões

Krishna

Machado de Assis

Jesus, o Filho do homem ......... 29 Profeta, O ............................... 30 Bhagavad Gita ......................... 25

L. Frank Baum

Contos de fadas norte-americanos ..................... 47 Maravilhoso mágico de Oz, O ... 18

La Fontaine

Fábulas .................................... 16

Lao-Tsé

Tao Te Ching .......................... 27

Lenda medieval celta

Tristão e Isolda ........................ 21

Leo Frobenius e Douglas C. Fox

A gênese africana ..................... 47

Léon Duguit

Fundamentos do Direito ......... 23

Lusíadas, Os ............................. 7 Sonetos ................................... 11 Alienista, O / Casa Velha ........... 1 Americanas ............................... 1 Contos escolhidos ..................... 3 Contos fluminenses ................... 3 Crisálidas ................................. 4 Crônicas selecionadas ................ 4 Dom Casmurro ......................... 4 Esaú e Jacó ................................ 4 Falenas ..................................... 5 Helena ...................................... 6 Histórias da meia-noite ............. 6 Iaiá Garcia ................................. 6 Mão e a luva, A .......................... 7 Memorial de Aires ..................... 8 Memórias póstumas de Brás Cubas ............................. 8 Papéis avulsos .............................9 Quincas Borba ........................ 10 Ressurreição ............................ 10 Teatro - Antologia ................... 11 Várias histórias ........................ 12

Lew Wallace

Maiakóvski

Lewis Carroll

Manuel Antônio de Almeida

Lima Barreto

Maquiavel

Ben-Hur ................................. 14

Vida e poesia ........................... 18

Alice através do Espelho .......... 13 Memórias de um sargento Alice no País das Maravilhas .... 13 de milícias ..............................8 Alice no País das Maravilhas / Manuel du Bocage Alice através do Espelho Sonetos ................................... 11 (Edição especial)................... 47 Bruzundangas, Os ..................... 2 Príncipe, O ............................. 27 Clara dos Anjos ......................... 3 Da arte da guerra ..................... 27 Melhores contos, Os .................. 8 Mário de Andrade Recordações do escrivão Macunaíma ............................... 7 Isaías Caminha ..................... 47 Triste fim de Policarpo Quaresma ............. 11 Mário de Sá-Carneiro Confissão de Lúcio, A ................ 3

58

Mark Twain

Oscar Wilde

Aventuras de Huckleberry Retrato de Dorian Gray, O ...... 20 Finn, As ............................... 13 Salomé .................................... 21 Aventuras de Tom Sawyer, As ... 14 Príncipe e o mendigo, O .......... 20 Padre Antônio Vieira Sermões escolhidos .................. 11

Martins Pena

Juiz de paz da roça, O / Quem casa Pero Vaz de Caminha Carta de Pero Vaz de Caminha ... 27 quer casa / Noviço, O ............ 9

Marx e Engels

Platão

Mary Shelley

Raul Pompeia

Maurice Leblanc

René Descartes

Manifesto do Partido Comunista .............................. 26 Manifesto do Partido Comunista (Ed. especial) ......... 36 Frankenstein ........................... 16 O ladrão de casaca ................... 17

Apologia de Sócrates ................ 24 Apologia de Sócrates / O Banquete .......................... 24 O Banquete ............................. 24 Ateneu, O ................................. 1 Discursos do método / Meditações ........................... 25

Max Weber

Robert Louis Stevenson Ética protestante e o espírito Ilha do tesouro, A .................... 17 do capitalismo, A .................. 26 Médico e o monstro, O ............ 18

Miguel de Cervantes

Rudolf von Ihering

Omar Khayyám

Salomão

D. Quixote de la Mancha vol. I .. 15 Luta pelo Direito, A ................ 23 D. Quixote de la Mancha vol. II .. 15 O Engenjoso Dom Quixote de Rudyard Kipling la Mancha (Ed. especial) ............ 48 Histórias de Mowgli ................ 17 Histórias de Mowgli Molière (Ed. especial) ........................ 48 Doente imaginário, O ............. 15 Tartufo ou o impostor, O ........ 21 Rui Barbosa Dever do advogado, O / Posse Montesquieu de direitos pessoais ............... 23 Espírito das leis, Do ................. 23 Discursos no instituto dos Espírito das leis, Do advogados brasileiros / Discurso (Edição especial) ................... 36 no Colégio Anchieta ............. 23 Divórcio, O / As bases da fé / Olavo Bilac e outros textos ...................... 23 Poesias .................................... 10 Oração aos moços .................... 23 Rubáiyát ................................. 21

Livro dos Provérbios ................ 29 59

Samuel Richardson

Thomas More

Santa Rita Durão

Tomás Antônio Gonzaga

Pamela (Edição especial) .......... 41 Caramuru ................................. 2

Siddharta Gautama

Utopia, A ................................ 27 Cartas chilenas .......................... 2 Marília de Dirceu ...................... 7

Doutrina de Buda, A ............... 29 Tomás de Kempis Imitação de Cristo ................... 29

Sir Arthur Conan Doyle

Arquivos de Sherlock Holmes, Os .......................... 48 Aventuras de Sherlock Holmes, As .......................... 14 Cão dos Baskervilles, O ........... 14 Estudo em vermelho, Um ........ 16 Memórias de Sherlock Holmes ... 18 Signo dos Quatro, O ............... 21 Último adeus de Sherlock Holmes, O ........................... 22 Vale do Terror, O .................... 22 Volta de Sherlock Holmes, A ... 47 Sherlock Holmes volume I: Romances (Ed. especial) ....... 39 Sherlock Holmes volume II: Contos (Ed. especial) ............ 39

Sófocles

Antígona ................................. 13 Édipo em Colono .................... 15 Édipo Rei / Antígona .............. 16 Rei Édipo ................................ 20

Sun Tzu

Arte da guerra, A ..................... 27

Thomas Bulfinch

Livro da mitologia, O .............. 27 Livro da mitologia, O (Edição especial) ................... 38

Thomas Hobbes

Diálogo entre um filósofo e um jurista .......................... 47 Leviatã .................................... 26 Leviatã (Edição especial) .......... 34

60

Vatsyayana

Kama Sutra ............................. 17

Victor Hugo

Miseráveis, Os - vol. I .............. 19 Miseráveis, Os - vol. II ............. 19 Miseráveis, Os (Ed. especial) .... 38 Trabalhadores do mar, Os ........ 21

Virgílio

Eneida .................................... 16

Visconde de Taunay

Inocência .................................. 6 Retirada da Laguna, A ............. 10

Voltaire

Cândido ou o otimismo ........... 14 Cândido ou o otimismo (Edição especial) ................... 32

Walt Whitman

Folhas de relva ......................... 16

William Shakespeare

Macbeth ................................. 18 Mercador de Veneza, O ........... 18 Otelo, o mouro de Veneza ....... 19 Romeu e Julieta ....................... 20 Sonho de uma noite de verão ... 21

Sumário

1. Literatura

Literatura em língua portuguesa ............................. 1 Literatura em língua estrangeira ........................... 13

2. Ciências humanas

Direito ................................................................. 23 Filosofia ............................................................... 24 História ............................................................... 27 Sociologia ............................................................ 28

3. Ciências naturais .............................................. 28 4. Espiritualidade e autoajuda ............................ 28 5. Biografias ........................................................... 31 6. Edições especiais

Clássicos (Formato 14x21) ................................... 32 Clássicos (Formato 16x23) .................................. 37 Jane Austen ......................................................... 43 Contos ................................................................ 44 Infantojuvenil ...................................................... 46

7. Coleção: Clássicos de bolso ................................. 49 8. Coleção: O autor por ele mesmo ........................ 50

Em breve ................................................................ 51 Relação de autores e suas obras .......................... 52

61

Editora Martin Claret Rua Alegrete, 62 - Bairro Sumaré CEP: 01254-010 São Paulo - SP Tel.: (11) 3672-8144 - Fax: (11) 3673-7146 www.martinclaret.com.br [email protected]

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