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REDAÇÃO Edi Editorade torade Designe Designe Arqu Arquitet itetura ura WINNIEBASTIAN Editora Editora de Cul Culturae turae Life Lifestyle style BETAGERMANO Produtoras MANUELAFIGUEIREDO Editora-Assistentede sistentede Culturae Lifestyle PAULAJACOB MANUELAFIGUEIREDO,, NATÁLIA NATÁLIA MARTUCCI MARTUCCI Editora-As Assistente Assisten te Execut Executiva iva ADRIANAMORI
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(autor da foto à esq.) . Conhecido pelas pel as imag imagens ens poé poétic ticas as e irr irrev evere erente ntes s de camp campanha anhas s par para a Mar Marc c Jaco Jacobs bs e Céli Céline, ne, ent entre re out outros ros,, Tell eller er tamb também ém é fã de fut futeb ebol ol,, e va vaii esc escol olherobra herobras s liga li gada das s ao te tema ma pa para ra a mo most stra ra no museu mus eu ide ideali alizad zado o por Rem Koo Koolha lhaas. as. O ale alemão mão pla planeja neja,, aind ainda, a, dese desenv nvolv olver er uma nova série fotográfica. De 8/6 até 19/7. garagemca.org
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Quando os filhos de Jefferson e Janaina Rueda pediam para comer cachorro-quente, o chef se incomodava: não queria eles ingerindo inger indo salsicha salsichas s indus industria triais is feitas feitas de tudo, tudo,
menos men os car carne. ne. Resolv Resolveu eu pro produz duzir ir a sua pró própri pria a e, na estei esteira ra de su sua a Casa Casa do Porc Porco,abreagor o,abreagora ao cardáp dápio, io, só cac cachor horroro-que quent nte e feito feito Hot Pork . No car de porco e o not pork – versão vegana, com salsicha de cogumelos. A arquitetura e a identid iden tidade ade visual visual fica ficaram ram a car cargo go de Rafic Rafic Fa Farah rah e seu estúdio São Paulo Criação. A ideia? Uma atmosf atm osfera era lúd lúdica ica,, em hom homena enagem gem às crianç crianças, as, ins inspir pirada ada nos cir circos cos de Ale Alexan xander der Calder Calder e telas telas de Miró. Rua Bento Freitas, 454, São Paulo
FES FE STA NO AP APÊ Ê Que Que ta tall pass passara ara noit noite e em umloft umloft de 335 m² pro projet jetado ado pel pelo o Triptyq riptyque ue e com com um uma a da das s me melh lhor ores es vista vistas s de Sã São o Paul Paulo o? Pois Pois o edi edifí fíci cio o Al Alti tino no Arantes, Arant es, o popular popular “Banesp “Banespão” ão”,, ina inaugu ugurad rado o nos anos anos 194 1940, 0, reabre reabre ao público público com como o Faro Faroll Santa Santander nder: um centr centro o cul cultur tural al com salas salas dedicadas a exposições de arte imersiva, imersiv a, cura curadas das por Facu Facundo ndo Guerra e Tatiana Wlasek, um uma a un unid idad ade e do Su Supl plic icy y Café Cafés se uma pist pista a de skate. skate. O mai maior or atr atrat ativo ivo,, po poré rém, m, é o ap apart artam amen ento to no 25 25º º andar and ar,, que pode ser alu alugad gado o no Airbnb. farolsantander farolsantander.com.br .com.br casavogue.com.br 27
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Abaixo, luminária de mesa Flo Flower werpot pot VP3 (1969), (1969 ), desi design gn Verner Verner Panton, reeditada pela &traditio &tradition n
moodboard
POP! O MOVIME VIMENT NTO O ARTÍSTI ARTÍS TICO CO QUE CO CONTA NTAGIA GIA DES DESIIGN GN,, MO MOD DA, ARQUITETURA ARQUITETUR A E MÚSI MÚSICA CA SEPERPETUANAFORMAE NA CRÍ CRÍTI TICA, CA, NAS CO CORES RES FO FOR RTES E FL FLU UORESCE RESCENTES, NTES, NA FORÇ FO RÇA A ES ESTÉ TÉTI TICA CA – OS ELEMENT ELEM ENTOS OS HERD HERDADOS ADOS SE RENO RENOV VAM POR ADRIAN A FR ATTINI
Acima, Câmera Diana F+ (2007), (200 7), da Lomograph Lomography, y, sobrepost sobr eposta a a mural mural de cerâmi cerâmica ca (1959 (1959)) de Ettore Ettor e Sotts Sottsass; ass; e, abaixo, abaixo, cabideiroPiet, cabid eiroPiet, de Clotilde Clotilde de Grave Grave e Did Didier ier Chaudanso Chau danson, n, do estúdio estúdio Presse Press e Citr Citron on
Pintura BigRed Smile, 19 1995 95,, deAle deAlex x Katz,na Luci Luciana ana Brito Brit o Galer Galeria; ia; e, acima, hospi acima, hospital tal no bairro bair ro de Umran Umraniye, iye, em Istam Istambul, bul, Tu Turqui rquia a Abaixo, poltrona Slice, design desi gn Pier Pierre re Char Charpin pin para a Cinn Cinna-Lig a-Ligne ne Roset;e, Ros et;e, à dir dir., ., tapete tapet e Wav Wave e (19 (1974 74), ), de Ver Verner ner Pant Panton on Bo Bowl wl Mila,de Mila,de Sebastian Herkner para para a Pulpo Pulpo
Museu Muse u OscarNiemeye OscarNiemeyer (2002), (2002 ), em Curit Cu ritiba iba,, PR PR;; e, àr esq., Prad Prada, a, Ver Verão ão 201 2014 4
l , a ) ) t s n i s p a o t s s t n o t a h o P ( S r n u e e r n r o o r T t e t r E V e l o n a r r ã ç e u i s Y , m ) ( o i p l a x a m u ( E e m h a t P A n o r / n o a a D p v u o , d i r ) d r / T e e e ( r y c x i e n u e a u i m o g l r i e l i A e F N e L a r r t l n e a u e c t c c u s i n P O n a / i M u d V : , e n ) u s r e o u e u r b g o M ( n n b s e o l a T e n o g n e C a e i s . V a m f o I l ã o h y c ç t R ( t t a , f e ) g l l G a e u / d v d i a r n d G I P e U ( s e / s s ) d e A l a g n u c a a b r v m m A I a : o t s y s t i I d o t t e u o t m F G S e
Os re recur curso soss expressivos são os meios de
comunicação de ma mass ssa a, o co coti tidi dian ano o da dass grandes grand es ci cidad dades, es, o lifestyle urbano. Arte, A rte, vida e tecnologia se misturam
Instalação Sunset 184, 2006,de Lori Hersb Hersberger erger
À esq., brinco Isthme, Isthm e, da Her Hermès mès;; e, à dir dir., ., tecido teci do (1983) (1983) de Nat Nathal halie ie du Pasquier
Chaise Tongue (1967), (196 7), de Pierre Paulin
À esq., exposição dos melhores melh ores projetos projetos do designer desig ner Ver Verner ner Panton, Panton, realizada real izada em Dusse Dusseldorf ldorf,, em 2002; 2002; e, aba abaix ixo, o, arquitetura arquitetur a típica de Tiruvannamalai, Tiruvannamalai, nosulda Ín Índi dia a
decor dec or sto stories ries
LA VIE EN ROSE ROMANTI ROMAN TISMO SMO,, FEM FEMIN INIL ILID IDADE ADE E BO BOM M HU HUMO MOR R SÃO SÃ O AP APEN ENAS AS AL ALGU GUMA MAS S DAS QU QUAL ALID IDADE ADES S QUE O ROSA PODE IMPRIMIR A, BASICAMENTE, QUAL QU ALQU QUE ER CO COIS ISA. A. DO PIS ISO O AO TET ETO O, ELE É PERFEITO E NOS MÓV MÓVEIS EIS INCL INCLUSIVE USIVE, POR QUE NÃO? ESTILO SARA SARAH H DE BEA BEAUMON UMONT T PRODUÇÃO THIBAUT MATHIEU FOTOS REN RENÉ É & RADKA
e d u a l l i u o P r e f i n n e J : o l i t s e e d e t n e t s i s s A
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Luminária pendente Another Day, design Damien Langlois Langlois--Meurinne para Pouenat. Poltrona MB1 Quartet, Quart et, desi design gn Mari Mario o Bellini Bell ini paraCassina paraCassina,, na Montena Montenapoleone. poleone. Mesalateral Cuba Libre,, design Danie Libre Daniell Rode, Rod e, da Roch Roche e Bobois Bob ois;; sobr sobre e ela, objetos decorativo decorativos s Grenades,de Gren ades,de Keyv Keyvan an Fehri, Feh ri, na Ind India ia Mahdav Mah davi. i. Ao fund fundo, o, lumináriade lumin áriade piso Dawn Daw n Ligh Lights, ts, desi design gn Sabine Sabi ne Marc Marcelis elis para Victor Vict or Hun Hunt, t, na Gale Galerie rie Bensimo Bens imon. n. Na porta e na nas s par parede edes s ro rosas sas,, tinta nacorRed Ea Earth rth 64,, da Fa 64 Farro rrow w & Ba Ball ll
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dec decor or sto stories ries
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Lumi Luminár nárias ias de piso (1972) de Pie Pierre rre Pau Paulinpara linpara Le Mobilier National, edição Verre et Lumière, na Galerie Armário o Jousse Entrep Entreprise. rise. Armári Scale, de Eric Schmitt. Sofá da col coleçã eção o SixShadesof Palmer (2017), design Toan Nguyen para para Fendi Casa; sobre ele, almofadas revest rev estida idas s pel pela a Cou Coulon lon & Fi Fils, ls, na Créat Créations ions Métaphore Métaphores. s. Mesasde centr centro o da coleç coleção ão SixShadesof Pal Palmer(201 mer(2017), 7),
design desi gn To Toan an Nguy Nguyen en para Fendi Casa; sobre a maior, cerâmica de Kristin McKirdy, na Galeri Galerie e Jouss Jousse e Entr Entreprise eprise.. Tapete Outline, de André Fu, da Tai Pin Ping. g. Na par parede ede,, tinta na cor Confetti 274, da Lit Little tle Gre Greene ene
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Cadeira Lea Leafo, fo, rev revestid estida a com teci tecido do Kv Kvadra adrat, t, desig design n Jai Jaime me Hayon Hayon paraArflex, na Casual Casual Móveis. Móveis. Tapete Astre, do Atelier Yade, Yade, da Roch Roche e Bobois. Bobois. Cubo da coleç coleção ão Candy Candy Cubes, Cubes, de Sabi Sabine ne Mar Marcelis celis,, luminária ria de mesa da coleçã na Galerie Galerie Bens Bensimo imon; n; sobre sobre ele, luminá coleção o Otto Lampade, Lamp ade, de Roberta Roberta Molteni. Molteni. Na parede parede em primeiroplano, primeiroplano, tinta Confetti 27 274, 4, da Li LittleGreen ttleGreene. e. Na pá pág. g. seg seguin uinte, te, espelhos Wab Wabii Sabi Sabi,, desi design gn Deni Denis s Guidone Guid one para Roc Roche he Bobois. Bobois. Sofá 45, rev revestid estido o com tecido tecido da Deda Dedar, r, design desi gn Chri Christia stian n Defrance Defrance e Genevièv Geneviève e Dang Dangles les paraBurov. paraBurov. Mesa de centr centro o Bob Bob,, design design Jean-Mar Jean-Marie ie Massaud Massaud paraPoltrona paraPoltrona Frau, Frau, lateral na Montenapo Montenapoleone leone;; sobre ela, prato Blues, na IndiaMahdavi. IndiaMahdavi. Mesa lateral Dot, desi design gn RedaAmalou paraSilveraBac. Tapete Ran, Ran, de HanFeng, HanFeng, da Tai Pi Ping.Na ng.Na par parede ede,, tinta nacorRed Earth64,da Earth64,da Fa Farr rrow& ow& Ba Ball ll
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LUZ NA PASSARELA COM A MENTE ABERTA E MUITO PÉ NO CHÃO, NOVOS ESTILISTAS ESTILIST AS BRASILEIROS ESTÃO DANDO CARA NOVA À MODA NACIONAL. EM SUAS CASAS E ATELIÊS, ELES RECEBEM A CASA VOGUE PARA PARA FALAR DO RESGATE DE PROCESSOS EQUILÍB LÍBRIO RIO ENT ENTRE RE NEGÓ NEGÓCIOS CIOS E CRIA CRIATIV TIVID IDADE ADE MANUAIS E O EQUI TEXTO PAULA PAULA JACOB FOTOS DECO FOTOS DECO CURY CURY E DEM DEMIAN IAN JAC JACOB OB ESTILO ADRIANA FRATTI FRATTINI NI
LANE MARINHO A marca de sapatos coloridíssimos que leva o nome de sua criadora surgiu em 2013, após Lane largar uma carreira de dez anos na indústria. O histórico de trabalho manual – ela faz bordado e crochê desde criança – guiou toda a identidade dos calçados feitos dentro do seu ateliê em Santa Cecília, São Paulo. “O mercado de grande escala tira a singularidade de cada peça e afasta você das experimentações”, comenta. O que começou na sala de casa ganhou destaque, e Lane coleciona clientes fiéis que esperam 45 dias para receber seus sapatos exclusivos. O atendimento é feito com hora marcada e a designer elabora as sandálias com elementos naturais. “Como faço pares, nunca vou encontrar o mesmo desenho nas pedras. Esta imperfeição da natureza torna o meu produto mais humano.” O plano de Lane é continuar pequena, para manter o controle. Recentemente, Recentemente, passou a investir também na manufatura de acessórios de cerâmica, por influência por influência de Paola de Orleans e Bragança. “Ela me levou a uma aula e me apaixonei logo de cara”, diz.
. T é s G o M J a o p v a a t C / s i u c G c u e r e s n a e i D V l e e n a i l h A p : a a R d e o T m G e d M g a n p i a l y t C / S r o . t i r s o a M C a ô n J , a T i r d G A M e a p o a d C e / r i a e s u o g R i F s a l o l r e a u C n : r a i M a : h o / ã p ç u u e d k o r a P M
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RAFAELLA CANIELLO Nome Nom e à frent frente e da Ner Neriag iage, e, Rafa Rafael ella la te teve ve sua primei primeira ra coleçã coleção o des desfil filad ada a na Cas Casa a de Cri Criado adores res no an ano o passad pas sado. o. A sobrep sobreposi osiçã ção o de peç peças as de shapes am amplo plos s cham chamou ou a atenç atenção ão dos críti críticos cos e vir virou ou o talk
of the town. Logo Logo depois depois,, ela ela se apr aprese esent ntou ou no Ve Vest ste e Ri Rio, o, plata platafor forma ma que un une e desfil desfiles, es, marc marcas, as, lojas lojas e pale palest stra ras s no Ri Rio o de Ja Jane neir iro. o. A gr grif ife e acre acredi dita ta no mi mix x de te teci cidos dos e textu textura ras s em to todos dos os it itens ens – ca cara ract cterí erísti stica ca evidente evid ente também também no nov novo o apartamento apartamento da estil estilista ista no nos s Jardin Jardins, s, em São São Pa Paul ulo, o, onde onde ex exist iste e um qu quart arto o
(foto) só par para a a elabor elaboraç ação ão e exposi exposiçã ção o de looks. Segun Seg undo do ela, a imagem imagem ha harmô rmônic nica a é basead baseada a na ide ideia ia de Schop Schopenh enhau auer er de que tud tudo o possui possui um caráter cará ter próprio. próprio. “A mat matéria éria pode falar falar.. Faç Faço o estu estudos dos pa para ra dei deixa xarr o tec tecido ido se comu comunic nicar ar por si só” só”,, ex expli plica. ca. Au Autê tênt ntic ica, a, não não tira tira os pés pés do ch chão ão.. “Não “Não posso posso ser ser hi hipó pócr crit ita a e defi defini nirr a moda moda co como mo arte, arte, no fi fim m do mê mês s todo todo mu mund ndo o tem tem co cont ntas as a pa paga gar. r. Mas Mas hoje hoje o mer merca cado do est está á cam camin inha hando ndo par para a um equil equilíbri íbrio o ent entre re o cri criar ar e os neg negóc ócios ios – inc inclu lusiv sive, e, o consum consumido idorr mais cons conscien ciente te estimula estimula isso.”
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RAFAEL RAFAE L VARAN ARAND DAS E ACÁCIO MENDES A Co Cott tton on Pr Proj ojec ectt nasc nasceu eu da falt falta a de op opçõ ções es para para os su surfi rfist stas as e ska skatis tistas tas que cr cresc escera eram, m, mas não aba abando ndona nara ram m o gosto gosto pel pelo o esport esporte. e. Caso Caso do dir diret etor or cria criativ tivo o Ra Rafa fael el Varan Varandas das (na foto, à esq.). O insight pipoc pipocou ou após uma tem tempora porada da na Cali Califórn fórnia. ia. “Lá “Lá,, todo todo mu mundo ndo surf surfa, a, do eco econom nomist ista a ao pub public licitá itário rio,, indepen independen dentem tement ente e da idade. idade.”” A in inten tenção ção,, port portan anto to,, era desen des envo volv lver er uma uma ma marc rca a de rua rua que que ser servi visse sse pa para ra ir do tra trabal balho ho à pra praia. ia. O Ve Verão rão 201 2012 2 foi a col coleçã eção o estr estrean eante. te. Três anoss depois, ano depois, antes antes do pri primei meiro ro des desfil file e na São Pa Paul ulo o Fashi Fashion on Week, Wee k, Rafae Rafaell con convid vidou ou Acá Acácio cio Men Mendes des (à dir ..)), egr egresso esso da Her Herch chcov covitc itch; h; Alexan Alexandre dre,, par para a ser o estili estilista sta.. “Qu “Quand ando o eu entr entrei ei,, a casa casa seg segui uia a os bá bási sico cos, s, com com vari variaç ações ões de to tons ns.. Então Então,, passei passei a ins inseri erirr produt produtos os que o Raf Rafa a nã não o espe espera rava va,, co como mo o tr tric icô, ô, a al alfa faia iata tari ria a e os teci tecido doss bord bordad ados os à mã mão. o. ”A pre preocu ocupaç pação ão de Acá Acácio cio com os mol moldes des art artesa esanai naiss cas casou ou perfeit perf eitam ament ente e com a pro propost posta a da Cott Cotton. on. “É sempre sempre bom tra trazer zer no novid vidade ades. s. Uma tap tapeça eçaria ria de 16 cor cores es que leva leva tem tempo po par para a ser bordad bordada a vir vira a uma uma jaq jaquet ueta a bomber , por exemp exemplo lo”, ”, comple com plemen menta. ta. A ide identi ntidad dade e da gri grife fe é conceb concebida ida por Rafae Rafaell e o amig amigo o de long longa a data data e fotó fotógr graf afo, o, Hi Hick ck Du Duart arte, e, qu que e assi assina na as cam campan panhas has.. Muita Muitass das produç produções ões se apr aprov oveit eitam am da decora dec oração ção tan tanto to da loj loja, a, nos Jar Jardin dins, s, qua quant nto o do esc escrit ritóri ório o (na foto), na Bar Barra ra Funda Funda,, sem sempre pre acompa acompanha nhadas das de cac cactos tos..
LÍVI LÍ VIA A CAM AMPO POS S A moda surgiu na vida de Lívia no convívio com a avó materna, modelista e costureira. “Meu pai também é importante para a cons constr truç ução ão do me meu u olha olharr. El Ele e co cole leci cion ona a móve móveis is do doss anos anos 19 1950 50 e sempre fui fascinada por eles”, conta ela. Junção ideal para estabe estabelec lecer er a ima imagem gem da Bei Beira, ra, emp empres resa a car carioc ioca a que, que, des desde de 201 2014, 4, faz roupas unissex priorizando acabamento e shape alongado. “Comecei com a modelagem masculina, porque sentia que o mercado não tinha algo atemporal para eles, sem muitos rebuscamentos.” Lívia apostou em tecidos como a seda e acabou atraindo o público feminino que, por sua vez, não encont enc ontra rava va cortes cortes amplos amplos em ton tonali alidad dades es neutra neutras. s. “O nome nome Beira Beira vem da minha percepção entre uma cor e outra. Como faço peças ton sur ton, o sentido da minha produção se revela no limi limite te entr entre e elas. elas.”” Nã Não o ex exist iste e tem tema a ou difer diferenc enciaç iação ão de in inve verno rno e verão. Tudo o que a estilista formada em desenho industrial produz é intuitivo. Com Faustine Steinmetz, Yohji Yamamoto e Comme des Garçons como guias, não demorou muito para a Beira ser sucesso aqui – ela vende na Pair, Pair , em São Paulo, e na Dona Coisa, no Rio de Janeiro – e lá fora, está presente de No Nova va York ork ao Ja Japã pão. o. O que que à pr prim imei eira ra vist vista a se most mostra ra simp simple les, s, revela-se primoroso ao vestir, graças à qualidade do trabalho manual das costureiras. Neste ano, Lívia quer experimentar a estamparia feita de extratos vegetais e elaborar o projeto da Casa Cas a Bei Beira ra – “c “com omo o seria seria o espaç espaço o da minh minha a marc marca? a?””, quest question iona. a. Po Porr certo, certo, um uma a ext extens ensão ão de seu singu singula larr apa aparta rtamen mento to na Lagoa Lagoa Rodrigo de Freitas (à esq.).
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RENA RE NAT TA BUZZ BUZZO O Moda festa vegana? Sim! Graduada pela Santa Marcelina, Renata Ren ata estava estava ader aderindo indo ao lifestyle quan quando do te teve ve a ide ideia ia de la lanç nçar ar a ma marc rca a homôni homônima ma com peç peças as sob med medida ida.. “Es “Esta tava va ca cansa nsada da das pessoa pessoass ass associ ociar arem em o vegan veganism ismo o a roupa roupass hip hippie pies. s.”” Depois Depois de def defin inir ir que que não usa usaria ria te tecid cidos os de ori origem gem ani animal mal,, ela ain ainda da implemen implementou tou prát práticas icas sustentá sustentáveis veis,, com waste no at política zero waste atel eliê iê in insta stala lado do em seuapartam seuapartamen ento to em São Pau Paulo lo (foto). Cad Cada a re reta talh lho, o, gua guarda rdado do na nass pra prate telei leiras ras de ca casa, sa, vira vira maquet maquete e ou parte parte das próxim próximas as cri criaç ações. ões. “Se “Sempr mpre e qui quiss comunica comunicarr pelas pelas superf superfície ícies. s. Rece Recente ntement mente e tra transfo nsformei rmei a est estop opa, a, qu que e é a sobr sobra a da sobr sobra, a, em casa casaco coss e vest vestid idos os por por meio mei o do bor bordad dado o ma manu nual al de al alta ta-co -costu stura ra””, diz diz.. Dur Duran ante te o desen des envo volv lvime iment nto o dos tr traje ajes, s, ela con conta ta com a part partic icipa ipaçã ção o dos pets. “Nic gatana fo foto to] ad “Nico o [a gatana ador ora a passe passear ar entr entre e os des desen enho hoss e materia mat eriais is de tra trabal balho. ho.” Neste Neste ano ano,, a esti estilis lista ta lançar lançará á a lin linha ha Low , com ve vesti stidos dos de noi noiva va slow fashion e low budget , al além ém de des destin tinar ar par parte te das das venda vendass para para a ONG ONG Santuá Santuário rio Terr erra a dos Bichos, Bich os, que recu recupera pera ani animais mais maltra maltratados tados.. “É uma forma forma de aj ajuda udarr as pess pessoa oass e con consci scien enti tiza zarr o mer merca cado. do.”
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MARCELLA FRANKLIN Diploma Dipl omada da em desi design gn gráfic gráfico o e aut autodid odidata ata em moda, moda, Mar Marcel cella la com coman anda da a Haigh Haight, t, grife grife de beachwear minimal minimalista. ista. “Roupas antigas antigas são uma paixão, paixão, semp sempre re gari garimpa mpava va em brec brechó hós. s. Ia para para a prai praia a de hot pan pants ts e as pes pessoa soas s me ol olha hava vam m com um uma a cara cara estranha”, estranha ”, se div diverte. erte. Durant Durante e a faculda faculdade, de, já desenhava itens para o guarda-r guarda-roupa oupa del dela a e das am amiga igas, s, af afora ora trabal trabalha harr na nas s linha linhas s fe femin minina inas s da Auslä Auslände nder. r. Ma Mas s só apó após s a inaug inaugur uraç ação ão das lo lojas jas Vo Void, id, no Rio Rio de Janei Janeiro ro,, ve veio io o desejo desejo da eti etique queta ta pr própr ópria. ia. “Coloq “Co loquei uei à ve venda nda os pro protó tóti tipos pos de um uma a coleçã coleção-c o-cáps ápsul ula a e deu certo certo.. Acho Acho que a cois coisa a ma mais is cari carioc oca a da mi minh nha a ma marc rca aéa possibi poss ibili lidad dade e de a mulh mulher er pod poder er sair sair da prai praia a para para umalm umalmoç oço o e depo depois is para para a balada usando o mesmo maiô.” Apesar das difi dificul culdades dades de empr empreende eenderr com moda mod a no paí país, s, a est estil ilist ista, a, par partic ticipa ipant nte e do Ve Veste ste Rio, Rio, enxer enxerga ga na fa falh lha a do merc mercad ado o uma oportunida oportunidade. de. “Grandes “Grandes fábr fábricas icas estão produzind produzindo o menos, então acab acabam am aceita ace itando ndo a pequ pequena ena tiragem tiragem da Haight Haight.” .” Hoje, Hoj e, Marcel Marcella la cont conta a com uma equipe equipe de estil estilo o no atel ateliê iê Haigh Haight, t, no Leblo Leblon n (foto), onde exp expõe õe as mode modelag lagens ens par para a client clientes es e pe pens nsa a todo todo o pr proj ojet eto o pa parao rao ano ano – da cri criaçã ação o aos negóci negócios. os.
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MARCELO VON TRA RAP PP Ao entrar no ateliê de Marcelo, em Santa Cecília, nota-se a diferença do tratamento de uma moda antes esquecida. São inúmeros materiais de trabalho espalhados pelo ambiente, acompanhados de boa música e carisma. Os 12 anos de experiênci experiência a na moda brasileir brasileira a fizeram o estilista de origem chilena procurar por algo mais seu, sabendo quem irá vestir cada peça e as medidas de suas amigas-clientes. “Todo mundo tem uma avó que costurava, mas a minha fingia que não estava em casa para não ter de atender ninguém” ninguém”,, ri. A mãe, porém, era uma excelente excelente alfaiate, alfaiate, de quem ele puxou o gosto pelo fazer manual. Depois de uma viagem para o Oriente e outra para o Peru, lugares em que teve contato com tapeçaria, pigmentação e tear, Marcelo decidiu ir em busca de auton autonomia omia criativa. Com apenas um ano de marca homônima, homônima, ele já aparece nos editoriais da Vogue e possui demanda de cidades além de São Paulo. O jogo entre a alfaiataria e o estudo da libertação do corpo feminino no Brasil transforma cada item em obra de arte. “Em pouco tempo, vamos ver a moda nacional se reerguer”, reerguer”, vaticina.
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em cas casa com Max, Dennis Max, Dennison,Noah on,Noah e Ana posam posam no liv living ing,, no so sofá fá da ABCCarpet ABCCarpet & Home. Home. Na pág. pág. seguin seguinte te,, detalhe deta lhe do mesmo mesmo ambient ambiente e traz luminári luminária a de JonathanAdler, JonathanAdler, arranjo arranjo de Daniela Daniela Laloum, Laloum, da Fu FulôFlor lôFlores es,, e el elef efan anteda teda Vi Vitra– tra– naparede naparede,, a partirr da esq., parti esq., aquarela aquarela de Mônica Mônica Fig Figueir ueiredo edo,, pôster do rosto de Brian Calvin e fotografias de Camila Cami la Guerreiroe Guerreiroe Miro, Miro, entre entre outros outros quadros quadros
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T G M a p a C / o r t a s C ô J : r i a h / p u e k a M
A ilustr ilustrad ador ora, a, design designer er e multimulher multimulher fa fazz de seu seu novo lar, ar, em Sã São o Pa Paul ulo o, um verdad dadeir iro o espe espelh lho o de sua sua alma alma e de seu seu esti estillo de vida vida,, imprimi imp rimind ndo o a el ele e uma col colori rida da mistur mistura a high-low – se sem m abri abrirr mã mão o do conf confor orto to MELLO PRODUÇÃO MANUELA FIGUEIRE FIGUEIREDO DO FOTOS FRAN PARENTE PARENTE TEXTO NÔ MELLO
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em cas casa com
na Strumpf é várias mulheres mul heres em uma. Ilustradora, Ilustradora, designer de interiores e de produtos, consultora criativa, apresentadora, apresentadora, esposa e mãe de dois meninos – uma verdadeira empresa de si mesma. Em 2017, por exempl exemplo, o, enquant enquanto o con conceb cebia ia campanhas campanhas publici publicitárias tárias para grandes da d a indústria fashion, como Tod’s, s, Nina Ricci e La Mer, Mer, ilus ilustrav travaa edi edito toriais riais para as princip principais ais Vogues do planeta e dava continuidade à sua série Re.Cover série Re.Cover (em (em que recria capas de revistas com suas coloridíssimas coloridíssimas ilustrações), ilustrações), Ana se viu envolvida com mais um projeto, em parceria com a mãe, Regina Strumpf: Stru mpf: o do seu novo lar, em Higienópolis, São Paulo, bairro que escolheu para viver desde 2014, quando voltou de Nova York depois de lá viver por quatro anos com o marido, o cineasta e roteirista de séries e filmes Dennison Denni son Ramalho. Ramalho. Os dois dois eram recém-c recém-casad asados os na época época em que foram para os Estados Unidos, por causa do mestrado em cinema que Dennison cursaria na Columbia C olumbia University Universi ty (hoje ele está em fase de finalização de seu primeiro prime iro longa, Mort longa, Mortoo NãoFal Não Falaa, e assi assina na o rote roteiro iro do se seria riado do
Carcereiros , da TV Globo). “Aqui a gente tem o mais próximo Carcereiros, do es estil tilo o de vi vida da qu quee tínham tínhamos os em Nova Nova Yor ork: k: você você vai pa para ra o trabalho, academia, clube, supermercado, farmácia, tudo a pé”, conta, enquanto apresenta os espaçosos ambientes do imóvel, para onde se mudou há cerca de quatro meses.
O livi living,ondeAna ng,ondeAna aparec aparece e so sobr bre e sofá sofá da Ikea Ikea com com almo almofad fadas as de Jonathan Jonat han Adle Adlerr (à esq.) e daTheRug Co Comp mpan any y (à dir.), recebeu recebeu mesa mes a later lateral al e ba banc nco o de Alva Alvarr Aalt Aalto, o, da Art Artek,na ek,na Micas Micasa, a, lumin luminári árias as de mes mesa a deAna Neu Neute te (à esq.), naAmore naAmoreir ira,e a,e depis depiso o de IsamuNoguchi (à dir.), suport suportes es de planta plantas s da Selvvva Selvvva,, mesa mes a decent decentroda roda Blu Blu Do Dott e tap tapet ete e daPhenic daPhenicia ia Co Conc ncept ept;; e,abaixo, e,abaixo, portade vid vidro ro origina originall do apart apartamen amento,papel to,papel de parede parede de Ana Strump Strumpff para para a Branc Branco o e lumin luminári ária a do des design igner er Patric Patrick k Towns Townsend end
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A dec decora oraçã çãoo é um verda verdade deiro iroesp espelh elhoo de desua suape perso rsonali nalidad dade. e. “Gosto muito de misturar épocas, cores, peças assinadas por grandes designers designers com outras garimpadas nas minh minhas as viagens e um pouc pouco o das minh minhas as criaçõe criações” s”,, reve revela. la. Eneste apesar de conhecida por seu toque colorido, Ana diz que, projeto, optou optou por partir de nu nuances ances calmas. “A base é mais neutra: sofá camelo, tapete preto e branco, mesa de madeira, madeira , móve mó veis is pret pretos os ou de vime vimeee márm mármor oree branc branco. o. Aí bri brinc ncoo co com m as almofadas, as paredes, os objetos e as artes, que pontuam tudo com as cores de que eu tanto gosto. gosto. Afina Afinal,l, minimal é uma coisa que eu jamais serei”, diverte-se, enquanto pede aos gêmeos Max e Noah, de 4 anos, para segurarem um pouco a onda na bagunça. “É uma casa com criança, mas eu sou meio chata. A regra aqui é ‘pode fazer o que quiser, mas bagunçou, guardou!’” De móveis com etiquetas consagradas – Alvar Aalto, Aa lto, Fornasetti,, Jieldé, USM – a iitens Fornasetti tens diver divertidos, tidos, tudo aponta para o high-low que Ana tanto valoriza. Presença marcante: muitas coisas de pessoas pessoa s queridas. “Acho que tenho sorte de ter amigos talentosos ta lentosos e faço questão de de prestigiá-los”, orgulha-se. O iluminado living exemplifica: nas paredes, entre sua coleção de pratos, criações de Rita Wainer e Maur Maurício ício Arruda convi convivem vem com fotos de Camila Guerreiro, Gil Inoue, Felipe Morozini, Mariana
“Aqui [em [emH Higi gien enóp ópol olis is] ] a gente tem o ma mais is próxi próximo modo does esti tilo lo ocê va vaii para para o trab trabalh alho o, ac acad adem emiia, de vi vida daqu que e tínha tínhamo moss emNo em Nov va York ork : você cl clube ube,, supe superme rmerc rcad ado, o, farmác farmácia, ia, tudo tudo a pé”
Acima, detalhe da mesa de centro da sala, com alguns dos livros pre prefer ferido idos s de Ana; Ana; à esq esq., ., Noah Noah brinc brinca a de tocarguita tocarguitarrano rrano mesmo mes mo ambien ambiente te;; e, noalto, noalto, a cozi cozinh nha a re reve vesti stida da de azule azulejosda josda Lurca,, com pendent Lurca pendentes es de Bianca Bianca Barba Barbato to e banq banquetasda uetasda Secur Securit it
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em cas casa com
Tassinari e Sandra Jávera. Para completar a festa, arranjos de Daniela Laloum, da Fulô. Um ponto crucial, que influenciou as outras escolhas do décor, foi a generosa área externa. Dos mais de 250 m² do im imóv óvel, el, ce cerc rcaa de 70 sã são o abert abertos os.. “A se sensa nsaçã ção o é de estar estar em casa, menão apaixonei logo que vi. fissura A sacada perfeita parauma os meninos, tenho mais aquela de étirá-los de casa. Agora eles podem ficar andando de patinete para lá e para cá aqui mesmo”, conta. O espaço ao ar livre ainda deu vazão a uma nova paixão: as plantas. Ali, Ana instalou uma mini-horta min i-horta suspensa, onde cultiva desde manjericão e alecrim a melissa e almeirão, ao lado de um farto jardim tropical, que percorre de uma u ma ponta a outra este terraço, para onde os quartos também têm saída. O melhor resumo do que se vê em sua morada é a própria Ana quem faz: “Meu apartamento é sempre um cartão de vis visit itas,é as,é trabal trabalho ho.. Mas Mas nã não o su supo port rto o ca casa sa em qu quee você você não não pode sentar na cadeira porque porque pode ser que quebre, ou não pode deitar no sofá porque é branco. O conforto, para mim, vem em primeiro lugar.”
“A base é mais neutra. Aí brinco com as almofadas, as paredes, os objetos tos e as artes artes,, que po pon ntuam tuam tu tud do com as cores de que eu tanto gosto. Afinal, minimal é uma coisa qu quee eu jamais se serrei "
Acima , A na t rabal ha e m su as i lust raçõe s sob re a mesa da R estor ation Hardware; esq., suíte exibe arandelas mesas de – cabeceira adquiridas àna LojaaTeo e papel de parededa daJieldé, Designers Guild sobre ele, lenço enquadrado de Jonas Wood (à esq.) e pôsteres de Mickalene Thomas (ao centro) e Mariana Tassinari (à dir.) ; e, no alto, o carrinho de Alvar Aalto, da Artek , na Micasa, apoia um snow globe da Maiso Maison n Margi Margiela, ela, debaix deb aixo o de pra pratosda tosda Sel Seletti etti,, Fornas Fornasettie ettie Lur Lurca ca jun junto to aosde GutaCarvalho GutaCarvalho,, Ro Rober berta ta Car Cardo doso so,, Ale Alex x Katz, Katz, Ri Rita ta Wai Wainere nere da pró própr pria ia Ana. Ana. Na pág pág.. seguin seguinte te,, o cantodo cantodo liv livingreceb ingrecebeu eu aparad aparador or da USM, USM, luminá lumináriade riade pis piso o da Jie Jieldé ldé,,
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estante,, na Des estante DesignWith ignWithin in Reach,cadeir Reach,cadeira a de pal palha, ha, na Loja Loja Teo eo,, e almofa almofada da deAlexand deAlex ander er Gir Girardpara ardpara a Vit Vitra,tudo ra,tudo sob sobre re o tap tapet ete e da Pheni PheniciaConce ciaConcept pt
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em cas casa com
quarto o das cria crianças, nças, edre edredom dom No quart comdesenhode comdese nhode AnaStrum AnaStrumpf pf pa para ra
a Tok ok&S &Stoke toke pa papelde pelde par paredetamb edetambém ém criadopor cri adopor ela,, par ela para a a Bra Branco nco 52 casavogue.com.br
“A sensa nsação ção é de esta estarr em uma uma cas casa, me apaix apaixo onei logo que que vi vi.. A sac sacada ada é perf perfei eita ta para pa raos osme men ninos inos,, não não te tenh nho o mais maisaq aque uella fissu fissura rade deti tirá rá-l -los osde deca casa sa.. Agor Ag oraa eles eles pode podem m ficar ficar andand andando o de patin patinet etee para para lá e para para cá aqui aqui mesm mesmo” o”
Acima, papel de parede de AnaStrump AnaStrumpff para para a Brancoe Brancoe pr prato atos s da Festinha Fest inhas s Manuais;à Manuais;à dir dir., ., no de detal talhe he do quarto quarto das crianças, luminária, na Lo Loja ja Teo, eo, canecade canecade Ana Strumpf para a Tok&S Tok&Stok, tok, capa da série série Re.Cover , cri criad ada a pela pela moradora mora dora,, e pin pintura tura da irmã Fafa Strumpf; mais à dir., dir., Maxpulana cam cama; a; noalto,, à esq. noalto esq.,, An Ana a br brin inca ca comas cri crianç anças as na área área externa;e, exte rna;e, no alto, alto, à dir. dir.,, o banhei banheiro ro tempapel de parede da Fornasetti, luminári lumi nárias as de Aliss Alisson on Louback Loub ack e pôst pôsteres eres de Donald Robertson e da série Re.Cover
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ESTE MÊS NA
A NO NOV VA GE GERA RAÇÃ ÇÃO O DE SOMMELIERS BRASILEIROS A COR ORRI RID DA DE INVESTIDORES AMERICANO AMER ICANOS S PARA PATENTEAR A MACONHA
O MEL+ HOR DA MODA E DO LIFESTYLE MASCULINO JÁ JÁNA NAS S BAN BANCAS CAS
Uma nova experiência mobile , qu e co necta o conteúdo da revista ao do site e ainda conta com atualizações diárias direto da redação
NA CA CAP PA, A ES ESTR TREL ELA A JULIANO CAZARRÉ
D I S P ON Í V E L PA R A
APP. G Q .GLOBO.COM
ORIGINAL DO BRASIL
Criado para incentivar e reconhecer o bom desenho nacional, o Prêmio Casa Vogu ogue e Design Design entra em sua 2ª edição. Conheça os finalistas, que agora ganham exposição no Museu Belas Artes de São Paulo TEXTO WINNIE BASTIAN
ão foi tarefa simples. Ao obrigada–,apróximaetapanãoserámais longo de todo o ano passa- fácil, e para isso contamos com um júri Casa Vogue de peso: Agnaldo Farias, curador de ardo, a equipe da Casa acompanhou atentamente te;ArthurLescher,artistaplástico;Ethel a produção nacional de design de mo- Leon,jornalistaeprofessoradehistória biliário e acessórios para a casa. Além, dodesign;FernandoPuccettiLaterza,coclaro, das matérias que publicamos em ordenadordobachareladoemdesigndo nossasplataformas,tínhamosoutraim- CentroUniversitárioBelasArtesdeSão Paulo; o;Ruy RuyT Teixeir eixeira, a, fot fotógrafo ógrafo;; Waldic aldickk portante responsabilidade em mente: Paul Jatobá, fundador da feira de design coreunirumuniversodeprodutosautorais Jatobá, lecionávell M ADE; e Taissa Buescu, ecriativos,queseriamopontodeparti- lecionáve dapara,apósumcriteriosoprocessode diretora da revista. Eles escolhe escolherão rão os seleçãoqueenvolveutodoonossotime, grandes vencedores vencedoresnas nas nove categorias chegarmos às 46 peças – divididas em aqui mostradas – além do Designer do nove categorias – indicadas ao Prêmio AnoedoTalentoemAscensão–,aserem Casa Vogue Vogue Desig Designn 2018, que você co- reveladosnacerimôniadepremiação,que acontece ece na capital paul paulista ista no dia 7 de nhecerá nas páginas a seguir. Este ano, acont
N
março.suas Atécriações lá, convidamos todos a eleosfinalistasganhamaindamaisdestaque gerem criaçõespreferidas preferidasem em nosso comumaexposiçãoconcebidaespecial- geremsuas mentepornossaequipe,ambientadade site(sim,temostambémacategoriaVoto modoaestabelecerumdiálogoentresu- Popular) e a visitarem, até 10 de março, asformas,seusmateriaisesuastexturas. a mostra no Museu Belas Artes de São Se até aqui a missão foi complexa – Paulo: Rua Dr. Álvaro Alvim, 76. E visinal de que o design nacional vai bem, va o design original brasileiro!
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prê rêmi mio o casa casa vogue ogue desi esign POLTRONA POL TRONA EVA GUSTAVO GUSTA VO BITTENCOURT Estrutura Estrutur a de aço com acab acabame amentoem ntoem ban banho ho de cobr cobre, e, pintura preta ou cromada. Assento de madeira maciça (freijó, sucupira,, vinhático pira vinhático ou peroba-d peroba-do-cam o-campo) po),, estofado estofado e revestid revestido o com linho, linho, lona ou veludo. MEDIDAS 58 x 76 x 80 cm*. — CONCEITO A meta era uma poltrona leve, delicada e ao mesmo tempo aconchegante, inspirada na figura de uma flor – referência cheia de significado, por ser o órgão de reproduç ão das plantas, a MATERIAIS
parte de onde sai a semente ou o fruto. Com o intuito de evidenciar esse ess e asp aspect ecto o fe femin minino ino,, o designe designerr opt optou ou poruma est estrutu rutura ra bemfina, que sustenta e abraça o encosto estofado.
ESTOFADOS SOFÁ SOF Á JO JOY Y ESTUDIOBOLA MATERIAIS Estrutura de pinus de reflorestamento e per-
cintas elásticas italianas. Enchimento Enchimento com espuma de diver versas sas densida densidades des.. Re Revest vestimen imento to de couro couro nat natura urall ou tecitecidos leves e pesados (lonas) de algodão. MEDIDAS Variáveis conforme projeto. — CONCEITO Sistema modular extremamente versátil, é confortável nos dois lados do encosto, permitindo inúmeras configurações. São 70 módulos (entre eles divãs, ilhas ilha s e cantos) cantos),, com vári várias as profund profundidad idades, es, algu alguns ns permipermitin tindo do ainda ainda a conect conectivid ividadepor adepor entrad entradas as USBembutida USBembutidas. s. A int enç ão dos des ign ers foi des enh ar um est ofa do baixo e de proporções horizontais – o chanfro na base realça essa intenção, fazendo com que o assento flutue.
MATERIAIS Base de tauari maciço com acabamento ebanizado ou na cor amêndoa e
LI LINHA NHA VER VERUS US REINALDO LOURENÇO PARA BRETON
revestimento de suede ou couro. MEDIDAS 0,80 ou 1 x 0,40 x 0,80 a 1,40 m (pufe); 0,40 revestimento x 0,60 0,60 x 0,80 0,80 a 1,40 1,40 m* (mód (módul ulo o late latera rall ou ce cent ntra ral) l).. — CONCEITO Com desenho atemporal, os estofados da linha Verus possuem linhas retas e gráficas, replicando a identidade que o estilista usa para criar suas roupas, e acentuan acen tuando do a técnicaconstru técnicaconstrutivi tivista sta dos elemen elementospresen tospresentesem tesem list listras,padron ras,padronage agens ns vazadas e movimentos.
, ) a n i Z a o r ã i e ç d a a l g c u ( v i e t r d o e s ) n y o o C J o á f t o e s B ( : s s e o t o m F o . G e i d u a G , d ) i d t s n e u R f o r f p á o s x ( a o r l u z t l s a a x L o a r d u n g a r a n r L e * F
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SOF SO FÁ RES REST T ARTHUR CASAS PARA ETEL
MATERIAIS Estrutura de freijó com encabeçamento maciço e acabamento de tecido buclê soft touch (88% linho e 12% algodão). MEDIDAS 1,16 x 0,65 x 1,12 m (módulos de canto) e 0,90 x 0,65 x 1,12 m* (módulos centrais). — CONCEITO A peça prima por conforto sem ser pesada: as amplas almofadas são equilibradas equilibrad as pela estrutura de madeira, com desenho enxuto. Além de estetica esteticamente mente atr atraen aente,a te,a moldura moldura de madeir madeira a que env envolv olve e o sof sofá á é útilpara arm armaze azenarlivros narlivros e objeto objetos, s, dispensando dispensan do a necessidade de um aparador aparador..
S I A E N V I Ó Z M A A C R I I R É E M D A A A R C A
de aço-carbono com pintura eletrostática em diversas opções de cor; assento e encosto revestidos com tecido de linho, veludo ou couro. MEDIDAS 50 x 81 x 65 cm*. — P CONCEITO Com linhas puras, elegantes e contem E porâne âneas,possuium as,possuium ass assen ento to queparece queparece pai pairarsobre rarsobre N por I N a estrutura metálica, prezando pela leveza, sem es A Z quecer o conforto. E D I N I N A Z
MATERIAIS Estrutura
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prê rêmi mio o casa casa vogue ogue desi esign MOBILIÁRIO
A N A L P E T O N I D A T U T S S E F MATERIAIS Madeira
maciça (peroba-do-campo -cam po ou fre freijó ijó), ), ferro ferro maciço, couro, aço-carbono, latão e concreto. MEDIDAS 1, 1,70 70 x 1,90 x 0,40 m*.
, ) i r T a r i e d a c ( r u s n a M l e i n a D , ) t e u q r a P a s e m ( z t o l K é r d n o A ã : s ç o a t g o l u F v . i e d d e a ) d i o n d i n R u a f o r s p e m x ( a l o r z u t s l a a L x o a r u d n g a r n a r L e * F
—
CONCEITO A
estante criada por Fernando Fernando Fernandes, Fernand es, Flavia Arau jo e Fel Felipe ipe Va Vargasnasce rgasnasce de umacomposição umacomposição de linhas, formas planas e volumesqueconfiguram uma estrutura estrutura comple comple-xa de cheios e vazios. Quando intertravados comas linhas,os linhas,os planos planos e os volumes criam, assim ass im com como o num numa a ediedificação, uma estrutura estável pronta para ser ocupada pelo usuário.
MESA MES A DE JANT JANTAR AR PARQUE ARQUET T GUSTAVO BITTENCOURT
Feita com made Feita madeira ira maciça maciça (r (roxioxinho),, emprega nho) empregando ndo técnicas de marcenaria tradicional e usando apenas cavilhas, talões e cola. MEDIDAS 2,22 x 0,75 x 0,94 m*. — CONCEITO Inspirad Inspirada a nos antigos antigos pisos de madeira e suas texturas, a mesa remete à tradição, valorizando a cultura brasileira. Tem MATERIAIS
a intenção de, por meio de uma nova aplicação,, tr ção traz azer er de vo voltaeste ltaeste traba trabalhode lhode enc encaix aixes es comforte apelo apelo est estéti ético co e fun funcio cional nal,, cadavez mais escasso em nossas casas.
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MATERIAIS Estrutura
de
mogno africano maciço certificado e assento com revestimento de veludo. MEDIDAS 50x88x50cm*.
— CONCEITO O
ponto de
partida foi a busca pela pureza pur eza das for formas mas geom geoméétricas trica s básic básicas as – retâ retângul ngulo, o, círculo e triângulo–, mant e n d o u m a l i n g u ag ag e m
I S O R O T E T L L R E R A C A R B I N S E O C U S E D H A A V T A C A
N M E A I L U J
simples, porém forte e equilibrada, equilibrad a, e explorand explorando, o, ainda, ain da, a te textu xtura ra da mad madeieira e dovelu doveludode dode al algod godão ão..
ESTANT EST ANTE E ICON JADER ALMEIDA PARA SOLLOS MATERIAIS Estrutura
e prateleiras de aço-carbono com pintura epóxi branca ou preta e acabamento liso ou texturizado. MEDIDAS Variá Variáveis veis conforme conforme projeto. projeto. Prateleiras Prateleiras com largura de 0,50, 0,90, 0,90, 1 ou 1,50 m e profundidade de 30 cm. — CONCEITO Se caracteriza caracteriza pela estrutura esbel esbelta ta e pela sustent sust entaçãoem açãoem doispontosde apoi apoio o (c (cada ada mód módulo ulo)) do piso ao teto. A s prateleiras possuem bordas levemente levemente pronunciadas que ajudam a amparar livros e objetos.
Base de made Base madeiracane iracanela la es escur cura a maciça maciça e tampo tampo de folha folhado do da mesmesma madeira com encabeçamento encabeçamento maciço. MEDIDAS 3,20 x 0,74 x 1,10 m*. — CONCEITO Duas fortes bases suportam o tampo desta imponente mesa de jantar cuj o nome homenageia o mestre Rino Levi Levi.. Um móvel vis ualmente leve, a despeito de suas medidas – ou, nas palavras de seu autor, quase um gesto, um MATERIAIS
traço que deu certo.
MESA DE MESA JANT JAN TAR RINO ARTHUR CASAS PARA ETEL
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prê rêmi mio o casa casa vogu ogue e desi esign COMPLEMENTOS MESA MES A DE CENT CENTRO RO T.OR ANDREA MACRUZ MATERIAIS Duas
MESAS MES AS MARGEM MARGEM GERSON DE OLIVEIRA E LUCIANA MARTINS PARA OVO MATERIAIS Tampos
de nogueira laminada descolorida e chapa de alumínio com pint pintura ura em poliure poliuretano tano,, usin usinadasem adasem CNC. Estrutura de aço-carbono com
chapas de alumínio escovado (de 8 mm), conectadas conecta das por um eleme elemento ntocentr central al de alumínio alumínio pintado, pintado, mais fino (de 3 mm). A base e o centro não são soldados por completo,, mas ligados por pequenos pontos que garante pleto garantem m que a peçapermaneçafixa peçaperma neçafixa e nãoenver nãoenvergue gue.. MEDIDAS 1x0,32x1m*. — CONCEITO A mesa é inspirada na vegetação do cerrado, constituída por arbustos e pequenas árvores com troncos e galhos retorcidos. retorcidos. Duas superfícies planas formam o móvel, conectadas e sustentadas por um único elemento central, comose fos fosse se o tro tronco nco de umaárvore umaárvore,, interp interpre retad tado o de for forma ma geométrica e abstrata.
MEDIDAS
pintura eletr pintura eletrostát ostática. ica. Variadas (oito modelos). — CONCEITO A linha Margem surgiu da investigação gráfica e pictórica dos designers, signer s, tendo começado como algo muito solto a partir das formas – cheio e vazio, claro e escuro, contorno e conteúdo – e ganhado corpo a partir da pesquisa da junção dos materiais. O traço fluido e orgâni orgânico co marca marca as mes mesas,que as,que pos possue suem m uma paleta de cores suaves.
BANCO BAN CO JARDI JARDIM M
MATERIAIS Lã de ovel ovelha ha felt feltrara-
INÊS SCHERTEL PARA ARTEFACTO BEACH & COUNTRY COUNTRY
da damanua manualment lmente e e frei freijó jó maciço. maciço. MEDIDAS 1,10 1,10 x 0,50 0,50 x 0,40 0,40 m*. m*. — CONCEITO A designer apresenta sua visão particular de um jardim de flores, que ora são contempladas contempladas como tal, ora se tornam o assento. Ao transf transforma ormarr e reapro reaproveit veitar ar a lã, um materia materiall tãonobrenão mais necessário às ovelhas, Inês homenageia uma técnica ancestral e, ao mesmo tempo, propõe prop õe algo fre fresco sco e cont contememporâneo.
, ) i p u T a , i r o ) e e ã p c ç a e a g c b l s a u d c v n e i d a L d e o a ) b s e m m m e g o ( r i o a b ( l z M z s t a s o L a l K o s e é r d ( m d n a a n n r A r i : e e x s F i o ) , e t T o r o . y F t u . e o R r ) , d t a n a d i e m d c i s n e r u d P f a s h o r p a n e i l x m ( a ( i t r o t u i u t l a l a p i a F x m a a o r u S i m o s g i r a v s á a L l * F M
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LINHA LINHA PRISMA PRISMA ESTÚDIO RAIN PARA GLASS 11 MATERIAIS Vidro colorido temperado temperado
com lapidação angulada em 45 graus para colagem UV de topo. MEDIDAS 45 x 45 x 48 cm (mesa lateral); 1,80 x 0,25 x 0,45 m e 1,10 x 0,30 x 0,97 m* (mesas de centro). — CONCEITO Explora Explorando ndo a combin combinação ação das cores clássicas de vidro, as mesas projet projetadaspor adaspor Mari MarianaRamose anaRamose Rica Ricardo rdo Innecco são formadas por duas partes assimétricas que se desalinham num corteprismático.A corteprismá tico.A misturados misturados ton tons s está present presente e nostrês modelos modelos de difere diferente ntes s propor pro porções ções que com compõe põem m a sér série. ie.
BIOMBO LANDSCAPE LANDSCAPE OSVALDO TENÓRIO MATERIAIS Multilaminad Multilaminado o
de madeira com reve revestimen stimento to de sucupira sucupir a eba ebaniza nizada da e dobrad dobradiças iças pivota pivotante ntes s de latão. latão. MEDIDAS 1,79 x 2,5 m*. — CONCEITO O desenho parte da observação de um cartão-postal -pos tal que ret retrat rata a o skyline de Nova Nova Yor ork k ou Chica Chicago go.. Es Este te pe perfil rfil é moldado na forma de um cilindro e replicado em um tubo de madeira made ira laminada,posterio laminada,posteriormen rmente te recort recortado ado de maneira maneira a acompanhar panh ar as linhas linhas das silhuetasde silhuetasde algu alguns ns edifícios. edifícios. Parao designer designer,, es este te bi biom ombo bo é a mate materia riali lizaç zação ão de um uma a visão visão po poét éticada icada cidad cidade. e.
MESA ME SA DE CABE CABECE CEIRA IRA TUPI TUPI ARTHUR CASAS PARA ETEL MATERIAIS Tampo
de freijó lavado maciço, pés de aço-carb aço-carbono ono com pintur pintura a eletro eletrostá stática tica a pó.Caixin pó.Caixinhasde hasde fre freijólavad ijólavado o reves revestid tidas as com palha de seda artesanal em trama esp espinha inha de peixe. MEDIDAS 80 x 50 x 54 cm*. — CONCEITO Incrivelmente prática, possui fiação elétrica embutida e, entre a gaveta e o tampo, uma bandeja deslizante que otimiza o aproveitamento de espaço – muito útil quando a superfície da mesa está lotada. Inclui diversos porta-objetos pensados para organizar itens essenciais, como livros, óculos, tablet e celular.
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prê rêmi mio o casa casa vogue ogue desi esign
Z T N E W A R A P Z T N O E W L O E S M R E O S H L I A U G V
VASOS AMORFOS ALVA DESIGN
MATERIAIS Cobre
maciço recortado e curvado manualme manualmente, nte, com verniz verniz fosco fosco par para a evitar oxidação. MEDI DAS 0,02 x 1 x 0,16 m (p (pis iso o) e 2 x 15x 60 cm cm** (mesa). — CONCEITO A proposta do vaso é trazer a natureza natur ezaparadentro paradentro de casa de maneira delicadae pouc pouco o con conve venncional.À inusita inusitada daforma forma longi longilín línea ea se som soma a um detalhe detalh e surpre surpreendent endente: e: a curva executada a pa parti rtirr deum recor recorteno teno tubo, técnica baseada no trabalho artesanal normalmentefeit normal mentefeitocom ocom cana e bambu.
MATERIAIS Pedra Pedra-sabãoesculpida -sabãoesculpida manua manualmenlmen-
te. MEDIDAS Vari Variadas adas (de (dezz modelos): modelos): alturas vão de 6 a 25 cm e diâmetros, de 25 a 35 cm. — CONCEITO Nes Nesta ta linha,SusanaBast linha,SusanaBastos os e Mar Marcecelo Alvare Alvarengaexplor ngaexploram am a mal maleab eabili ilidad dade e da ped pedrara-sabão. -sab ão. Ora com boca bocass lar largas gas e bulb bulbos os men menore ores, s, ora com bocas pequenas e bulbos achatados, os vasos parecem querer se expandir pela superfície de mesas ou pisos. Este movimento estabele esta belece ce uma ambi ambigui guidadena dadena noçãode chei cheios os e vaz vazios, ios, rece receptác ptáculo ulo e cont conteúdo eúdo,, pot potenci enciali alizanzando o caráte caráterr poético prete pretendido. ndido. As diversas tonalidades e matizes do material reforçam a individualidade de cada item.
, ) o v r e N a s e m e d o r t n e c ( o r e t O s é r d o n ã A ç : a g s l o u t v o i F d . e e d ) a s o d i f r d o n m u f A o r s p o x s a a v r ( u a t i l l a ú x t r e a T r u o g i r a d u L t * S
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ESPELHO ESP ELHO TRÍPTIC TRÍPTICO O BIANCA BARBATO PARA APARTAMENTO 61 MATERIAIS Estrutura de latão e MDF revestido com
folha natural de madeira ziricote, espelho de cristal rosé espelhado com nitrato de prata (chapa vintage, não maisfabrica maisfabricada) da),, espelhofumê espelhofumê e espe espelho lho bro bronze nze.. MEDIDAS 53 x 2 x 56 cm*. — CONCEITO A marchetaria, característica do trabalho da designe designer, r, influenc influenciou iou a concepçã concepção o deste deste esp espelh elho, o, com recortes que buscam reflexos infinitos entre si em suas formas complementares, auxiliados pelos movimentos moviment os das faces laterais. Edição limitada.
COLEÇÃO COLEÇ ÃO ST STACK ACKS S BRUNNO JAHARA PARA ST. JAMES MATERIAIS La Latão tão na natur tural al ou com ba banho nho de cobre cobre,, pr prat ata a ou níquel, níquel, com acab acabamen amento to poli polido do ou escovad escovado. o. MEDI DAS Variadas (linha composta por 12 itens). — CONCEITO A coleção é constituída de castiçais, fruteiras, petisqueiras, petisqueir as, bandejas, caixas e pratos, todos baseados na ideia ideia do empilha empilhamen mento to de formas formas difere diferente ntes. s. O des desigignerse inspir inspirou ou no acervode acervode molde moldes s dispon disponíve íveis is na fá fábri bri-ca, o que lhe proporcionou liberdade duran durante te a criação.
OBJETOS
CENT CE NTRO RO DE MESA MESA NER NERVO JACQUELINE TERPINS MATERIAIS
Corian® moldado em alta temperatura. MEDIDAS 90 x 9 x 45 cm*.
— CONCEITO O cen centr tro o
de mesa mesa tr trans ansgr gride ide a superf superfíci ície e queo sus suste tent nta. a. Seu eleme element nto o cen centr tral al incomo incomoda da e con con-funde, assim como instiga e atrai o observador. A flexibilidade do material se faz presente quando liberada pela alta temperatura, ao lembrar um nervo em estado de tensão. Estas forças aparentemente se encontram em oposição, sustentação versus distensão, gerando uma curvatura que toca a superfície.
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prê rêmi mio o casa casa vogue ogue desi esign TECIDO TRÓPICOS ANA LAET PA PARA RA ARTEFACT ARTEF ACTO O BEACH & COUNTRY MATERIAIS Fibras
de linho,, viscosee algodão, linho algodão, em teci tecido do ratier ratier estamestamp a d o d ig it a lm e n t e . M E D I D A 1 , 4 0 m d e largura. — C O N C E I TO A M a t a Atlântica foi o ponto de partida part ida para para a conc concepepção desta estampa. A partir de um desenho desenho aquarelado (a floresta verde), verde ), foramsobrepostas diversas camadas de outros desenhos, todos feitos manualmente ment e e com diferen diferentes tes técnicas. Na visão da designer, esta mistura ajudou a dar a impressão de densidade da mata tropical.
TÊXTEIS LINHA GEOMETRIA ATTILIO BASCHERA E GREGORIO KRAMER PARA DONATELLI TECIDOS MATERIAL 1 0 0 %
a lg od ã o estampado artesanalmente (e (estamp stamparia aria a quadr quadros) os).. MEDI DA 1,40 m de largura. — CONCEITO Uma compo composição sição geométrica que incorpora a liberda libe rdade de do tra traço ço fei feito to à mão. mão. A paleta de cores traz o nostálgico ros rosa a ant antigo igo,, em contra contraste ste como am amar arel elo o qu queim eimad ado o e as bases neutras cinza e grafite.
o ã ç a g l
u v i d : s o t o F . e d a d i d n u f o r p x a r u t l a x a r u g r a L *
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TAPETE APETE ESPIRAL ESPIRAL JULIANA VASCONCELLOS E MATHEUS BARRETO PARA BOTTEH HANDMADE RUGS MATERIAIS 100%
lã de carneiro tingida manualmente e tramada com a técnica de tufting, na qual o desenho é inteiramente construído à mão, permitindo grande liberdade formal. MEDIDAS 2 x 3 m. Podem ser customizadas. customizadas. — CONCEITO A inspiração inspi ração veio vei o das linhas pur as da ge ometria apli aplicada cada na s artes plásticase na ar arqui quite tetur tura, a, buscan buscando do umalinguag umalinguagem em queexpl queexploraa oraa com comple plexid xidadeda adeda jun junção ção de formas simples. Criou-se uma sensação de ritmo e transição pautada pela mudança gra gradualnos dualnos tons tons e na interse intersecção cção das curva curvas, s, gerandoplanos gerandoplanos sobr sobrepos epostos tos e efeitos efeitos de profundidade.
’ P S S T N A I R P M O D I C E T
MATERIAIS 100%algodão
ou oulinh linho o estampa estampado doà à mão, mão, cores customizáveis. ME DIDA 1,50 m de largura. — CONCEITO Incentivada por seu genro, Vik Muniz, Maria Helena Barreto voltou tou se seu u olha olharr pa paraas raas refe refe-rências modernistas. Neste desenho, caractecaracterizado por linhas geomé
tricas puras, é possível en entr trev ever er as form formas as de um dosmais famososedifí famososedifícios cios deLina deLin a BoBard BoBardii – o Masp Masp..
LINHA LINHA COVEN COVEN HOME HOME LILIANE REBEHY PARA COVEN
Rayon e náilon (jogo americano e passadeira); cashmere e lã (manta). 35 x 50 cm (jogo americano), americano), 0,5 x 1,5 m (passadeira) e 2 x 1,3 m (manta). (manta).
MATERIAIS
MEDIDAS
— Coleção-cápsula da marca mineira de moda, a linha contém jogos americanos, passadeiras e mantas, todos tecidos em jacquard com fios nobres como cashmere, lã, náilon e rayon. O mood foi inspirado na instalação Através, de Cildo Meireles. CONCEITO
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prê rêmi mio o casa casa vogue ogue desi esign CADEI CA DEIRA RA ESTIO ESTIO GUILHERME WENTZ PARA SACCARO
MATERIAIS Estru Estruturade turade madeira madeira com
acabamento Acqua e trançado de cinta elástica resistente resistente às intemp intempéries. éries. MEDIDAS 68 x 71 x 99 cm*. — CONCEITO Inspirad Inspirada a no clima árido, quente quen te e seco seco,, pode ser tran transport sportada ada facilment facil mente e para diversos diversos locais e guarguarda dada da quando quando nã não o est estive iverr em uso. uso. Seu encosto dobr encosto dobra a e encaix encaixa a perfeitame perfeitamennte dentro da estrutura, estrutura, fazendo com que fique o mais fina possível. Pode ser usada em diferentes espaços de lazer, como piscinas, jardins, terraços e var varand andas as – e tambémem tambémem amb ambien ientes tes internos.
BALANÇO BALA NÇO IPÊ SÉRGIO J. MATOS PARA ARTEFACTO BEACH & COUNTRY MATERIAIS Tubosde alumín alumínio io reves revestid tidos os de corda corda na naval val
de diversas cores; estofamento de tecido próprio para área externa. MEDIDAS 1,25 x 1,56 x 1,40 m*. —
CONCEITO Da
M O B I L I Á RI O O U T D O OR S A E R M I E O R E O P T N I R A E D H I N I L L A R
MATERIAIS Estrutura de alumínio, corda náutica de 9 mm e sarja. MEDIDAS 0, 0,66 66 x 0, 0,84,1,04ou 84,1,04ou 1,2 1,24 4 m dediâm. dediâm. (pol (poltr tron ona) a),, 0,40 x 0,84 ou 1,04 m de diâm. (pufe). — CONCEITO Nesta linha para área externa, André Bastos e
Guilherme Leite Guilherme Leite Ribeiro Ribeiro apost apostam am na simplicida simplicidade de do traçopara dar forma a peças suaves e delicadas. Um levíssimo estrado de alumínio e cordas serve como berço para os assentos cilíndricos e as almofadas. A coleção tem a praticidade como A P norte norte:: o assentopode assentopode ser retirad retirado o com faci facilida lidade de da estrutur estrutura, a, A para transporte e armazenagem. V E L E S A D A N
copa desta árvore nativa do Brasil, o designer colheu referências para dar forma ao balanço que celebra um dos símbolos da flora nacional. A estrutura tura metálic metálica a ram ramificaifica-se se em fol folhasestiliz hasestilizada adas s quecobrem o assento e enlaçam a circunferê circunferência. ncia. A trama artesanal de corda naval esconde a rigidez do metal e concede textura à folhagem.
H C
A I Í L B I O N I M R N O O L M I F S A N I O N I D L A O R D A A P
N A R B A N O R T L O P
Estrutura de alumínio tubular dobrado e revestime ves timentode ntode tecido tecido própriopara própriopara área área ext externa erna.. MEDIDAS 86 x 84 x 80 cm*. — CONCEITO As linhas essenciais da estruturametálica são enriquecida enriq uecidas s de form forma a expr expressivapelo essivapelo transitar transitar do tecido tecido por entre a poltrona assinada pelo duo Daniel Simonini e Niccolò Adolini. Apesar das dimensões enxutas, o móvel preza preza peloconfo peloconforto rto e pelapossibilid pelapossibilidadede adede cust customiz omização ação,, com diferentes combinações entre tecidos e base. MATERIAIS
o ã ç a g l u v i d e ) ê p I o ç
n a l a b ( o t a c e C o t r e b o R : s o t o F . e d a d i d n u f o r p x a r u t l a x a r u g r a L *
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LUMINÁRIA DE ME MESA SA NO NORD RD FERNANDO PRADO PARA LUMINI MATERIAIS Base
de madeira brasileira maciça, estrutura estrutura de latão latão,, cobre ou alumíniocom mí niocom pi pint ntur ura a ci cinz nza a ar areiae eiae cú cúpu pula la de linho cru. Possui dimmer e módulo LED 10.5 10. 5 W (pe (peque quena)ou na)ou 21 W (gr (grande ande)) des desenenvolvidosobmedidaparaapeça. MEDIDAS 23,5x 23 ,5x 30cm dediâ dediâm.(pe m.(pequ quen ena)e a)e 29x 50 cm de diâm. (grande) (grande).. — CONCEITO Possui referências do design nórdico,, especialmente a combinação de nórdico madeira clara, metal e tecido. A intenção eraum ab abaju ajurr mai mais s flat , e co com m is issosur sosurgi giu uo desafiode des afiode res resol olve verr o of ofusc uscame ament nto o da par par-te sup superio erior,soluc r,soluciona ionado do coma peçametálica li ca côn cônica ica co com m um di difu fusor sor cen centr tral. al.
PENDENT PEND ENTE E FOL FOLHA HA ZANINI DE ZANINE PARA SCATTO LAMPADARIO MATERIAIS Aço
inox com acabamento de pintura metalizada ouro. Utiliza quatro lâmpadas vintage de filamento, filamento, de 40 W cada. MEDI DAS 1,23 x 0,30 x 0,22 m*. — CONCEITO O desenho é baseado na vegetação tropical, muito comum com um no Riode Janeir Janeiro. o. O forma formato to de folh folhas as repli replicad cado o de deu u à pe peça ça um ar conte contemp mporâ orâneo neo,, cri criand ando o um fa fasci scinan nantejogo tejogo de luze som sombr bra. a.
LUMINÁRIAS
LUMINÁRIA LUMINÁR IA DE MESA MES A ESP ESPECT ECTRA RA BIANCA BARBATO PARA
MATERIAIS Alça
de madeira caixeta moldada e base da mesma madeira torneada, tornead a, com acabamen acabamen-to nat naturalou uralou pintado(bran pintado(bran-co ou preto). Base E27, utiliza uma lâmpada globo LED 9,5 W. Acompanha suporte para pendurar na parede, e 5 m de cabo. MEDIDAS 20x 40x 11cm* 11cm*. — CONCEITO O des desenh enho o faz com que a peça possa ser carregadacomo carre gadacomo lant lanternaou ernaou usada como abajur, tanto apoiadaemumamesacomo no piso, enquanto sua alça permite permi te que sejapendurada sejapendurada no teto ou na parede.
T I M R E H L I T Á T R O P A I R Á N I M U L
E P M A L A L A R A P A G A S I M E O N
GALERIA NICOLI MATERIAIS Redoma
de vidro opalino soprado, colagem de cúpulas e base de mármore. Utiliza fita de LED branco cálido 4,8 W. MEDIDAS 55x 25cm dediâme dediâmetr tro. o. — CONCEITO Conc Concebi ebida da a partir partir das redoma red omas s que en envol volvemos vemos santos santos,, flores e objetos. A união de cúpulas com visual antigo resulta num conjunto conjunt o escultórico, escultórico, que, envolto envolto poruma delicad delicada a red redomaopalin omaopalina, a, tem aspecto levemente leitoso, bei beiran rando do o transl translúcid úcido, o, o quecausa um ef efeit eito o de névoa, névoa, queencap queencap-sula a peça no tempo.
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prê rêmi mio o casa casa vogu ogue e desi esign COLEÇÃ COL EÇÃO O CONNECT CONNECT PORTINARI MATERIAIS Porcelanato
esmaltado. MEDIDAS
19 x 19 cm. — CONCEITO Personalização
é palavra-chave na coleção leção ass assina inada da porPatr porPatríci ícia a Lo Loch ch Zaniva Zanivan, n, da Po Porti rtinanari. Desenvolvidas em formato triangular, as peças
AZULEJO PATCH PATCH GLASS DECORTILES MATERIAIS Cerâmica
com aplicação de granilha vítrea e ouro. MEDIDAS 19 x 19 cm. — CONCEITO Assinado por Eduardo Edu ardo Bo selo, designer da Decortiles, o modelo tra traz z o enigm enigma a dospontos dospontos dourad dourados,que os,que parecem espirradosacidentalmente nas cinco versões de estampa. estampa. Reflet Reflete e a luminosidade e marca um novo estilo
possuem poss uem difere diferente ntes s core cores s e texturas texturas,, permitind permitindo o infinitas paginações. Com seis exemplares diferentes, sendo um no tom de metal, um no tom perolado, perolado, um no tom azul-cobalto brilhante e outros três nos tons neutros com superfície fosca (foto), a linha pode ser usada em painéis, paredes interna internas s e fachadas.
de deco decorar rar.. Cha Chama ma a at atençã enção o a compocomposição cromática siçãocromá tica dos azulejos, azulejos, disponíveis disponíveis nascores Figo (foto), Black, Black, Light,Portland Light,Portland,, Rose Gold e Smoky Blue.
REVESTIMENTOS LADRI LAD RILH LHO O GERAL GERALDO DO 2 MAURÍCIO ARRUDA DESIGN PARA LADRILAR MATERIAL Ladrilho
LINHA LIN HA REMO REMO CEUSA Porcela Porcelanat nato o lisoretificado lisoretificado com texturaFlossy texturaFlossy (pr (proces ocesso so de polimento fosco da superfície). MEDIDAS 20,2 x 86,5 cm. — CONCEITO Remetendo às coloridas pinturas étnicas feitas em remos artesanais de canoas, sugere o uso como objeto decorativo, com caráter despojado despo jado e moderno. moderno. Com design de Denízia Mateus Satiro Satiro,, Marce Marcele le Casag Cas agra rand nde e Brune Brunell e Gis GiseleMati eleMatiolaSimon olaSimon,, da eq equip uipe e de de desig sign n Ceusa,o Ceusa,o pr produ oduto to é indicad indicado o par para a piso piso intern interno o e par parede edes s de ár áreasinte easinterna rnas s e ext externa ernas. s. MATERIAIS
hidráulico. Pode ser customizado de acordo com as 40 cores disponíveis na fábrica. MEDIDAS 20 x 20 cm. — CONCEITO O ladrilh ladrilho o integr integra a a cole coleção ção Ger Gerald aldo, o, composta de três desenhos baseados na estética concretista brasileira, movimento no qual a influência de Geraldo de Barros (1923-1998) é considerada essencial. Linhas e listras simples permitem a composição de desenhos diversos com efeitos tridimensionais e atemporais. atemporais.
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LADRILHO LADRIL HO FLOW FLOW STUDIO PASSALACQUA MATERIAL
Ladrilho hidráulico. MEDIDAS 20 x 20 cm.
— Criado peladesignerPaola Cro Criado Croso,o so,o ladr ladrilh ilho o Flow Flow repr represen esenta ta o movi movimenmento sinusoidal contínuo e rítmico de inspiração e expiração do universo. Simboliza, ainda, a fluidez com a qual deveríamos nos adaptar e nos reinventar diariamen diariamente. te. CONCEITO
COBO CO BOGÓ GÓ MÃO MÃO FERNANDO E HUMBERTO CAMPANA PARA DIVINA TERRA o ã M ó g o b o c ( s e m o G e f u L : s o t o F . o e ã d ç a a g d i l d u v n i u d f e o r ) p x 2 o a d r l u a t l r a e x G o a r h u l i g r r d a a L l * e
MATERIAIS São
utilizados três tipos de argila, dando maior resistência à peça. MEDIDAS 20 x 20 x 8 cm*. — CONCEITO Impressionados pelo recente desastre ambiental em Minas Gerais e em apoio à iniciativa coletiva chamada Brado Mariana, os designers criaram um tijolo de cobogó, cujo desenho interno representa o formato de uma mão, como um simbó simbólico lico apoioàs trag tragédiascausadas édiascausadas no estado. Parte do valor da venda das peças será revertida para as atividades sociaisrealizadas pelo Instituto Instituto Campana. Campana.
COLEÇÃO COLEÇ ÃO ESCAMA ESCAMAS S ROSENBAUM E O FETICHE PARA SANTA LUZIA
100% poliuretano reciclado a partir de carcaças de refrigeradores descartados. MEDIDAS 23x 26 cm (Aruan (Aruanã ã – hexá hexágon gono) o),, 14 14,2 ,2 x 25 cm (Pi (Pira raruc rucu u – losango) e 14,3 x 5 cm (Curimba – paralelogramo). — CONCEITO Uma homenagem aos peixes brasileiros, com três modelos que possuem textura orgânica, modular, e se repetem para formar um só tecido. Todas as peças têm quatro opções de cores em tons de cinza. A ideia é proporcion por cionar ar infi infinita nitass comp composiç osições,seja ões,seja por meio da mescl mescla a cromát cromática,da ica,da cria criação ção de novospadrõ novospadrões es ou pela pela pos possib sibili ilidad dade e de novosacaba novosacabamen mento tos, s, com como o aplica aplica-ção ção de ti tint ntas.É as.É res resist isten enteao teao mofo mofo,, a raiosUV raiosUV e ta també mbém m imu imune ne à ação ação de cup cupin ins. s. MATERIAIS
Por tudo isso, pode ser utilizado tanto em áreas internas como externas. casavogue.com.br 69
prê rêmi mio o casa casa vogue ogue desi esign
D E S I G N D E C O L E Ç ÃO ÃO
E Z E U R E G P Y N A R A M A I R Á N I M U L
MATERIAIS Tubos
e cúpula de aço com pintura eletrostática preta e lâmpadaLEDde7 W. MEDIDAS 2,25 2,25 x 1,15 1,15 x 1,93 1,93 m (peq (pequeuena) e 3,25 x 0,91 x 2,30 m* (grande). — CONCEITO Inspirada na paisagem paisag em dos manguezais manguezais,, comsuasárvores comsuasárvor es deraíze deraízes s esbeltas, altas e sinuosas, a luminária tem estrutura intencionalmente carregada de tensã tensão o en entr tre e solide solidez z e leveza. Edição limitada de 20 peças.
BANCO BANC O CAFEZINH CAFEZINHO O GUILHERME SASS PARA OFICINA ETHOS MATERIAIS Madeira
de redescobrimento braúna, maciça, executada com técnicasde marcenaria executada marcenaria tradicio tradicional. nal. MEDIDAS 75 x 40 x 22 cm*. — CONCEITO O banco banco Cafez Cafezinh inho o integr integra a a coleçã coleção o Saf Safra ra 1866, 1866, lançad lançada a como objet objetivode ivode con contara tara histór história ia do Bra Brasilpor silpor mei meio o de móv móveis eis e objeto objetos s feitoscom feitoscom madeir madeiras as cen centen tenária árias. s. DeseDesenhado para representar o café, grão com importante papel na economia nacional, o assento do banco é feito com um pedaço de um pequeno tronco de braúna com a casca deteriora teriorada da pelotempo, pelotempo, enq enquant uanto o os péssão for formad mados os porduas
a n a p m a C o o ç d i ã a ú t g s l E u v e i a d d e n ) e o B h n n i a z e m f d a e C i r o F c a n i a s b e ( t r l o e c g / n a o R l z s s á a L m o o T d ) , n s a i a n t r s e i F r : s C e o i t r o é F ( s . i e d d r a a d m i d i n C u s f c o r o p r a x M a , r ) u s t e l a h x c a n a r r u B g r á f a L o s
forquilhas que remetem aos galhos do cafeeiro. Peça única.
* (
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SOFÁ SOF Á BRANCH BRANCHES ES FERNANDO E HUMBERTO CAMPANA MATERIAIS Estr Estrutur utura a de bronzefundidorevest bronzefundidorevestida ida por uma trama trama irr irregul egular ar de tubo tubos s de tecido,que tecido,que receber receberam am
a inserção de plástico em seu interior, para ganhar maior resistên resistência. cia. MEDIDAS 3,50 x 1,02 x 1,07 m*. — CONCEITO A ideia nasceu de experiências e vivências cotidianas. A base deste móvel escultórico é uma sér série ie de “galh “galhos” os” de br bronz onze, e, fun fundi didos dos a pa parti rtirr de ga galho lhos s de eucali eucalipt ptos os recol recolhid hidos os por Humber Humberto to Campan Campana a ao longo de meses, em suas corridas diárias no Parque Ibirap Ibirapuera, uera, em São Paulo. A peça prova que é possível, por meio de um novo olhar, encantar encantar-se -se com o cotidiano. Edição limitada de oito peças.
SÉRIE SÉRI E CRIS CRIST TAIS CAROL GAY MATERIAIS Pedras
naturais diversas e vidro soprado. MEDIDAS Variadas (em torno de 26 a 36 cm de altura e 23 a 35 cm de diâm.). — CONCEITO A constante pesquisa de materiais do cotidiano e a memória afetiva levaram a designera signera de desen senvol volve verr a sér série ie Crista Cristais,com is,com o objeobjetivo de valorizar esse mineral de extrema riqueza e muito presente em solo brasileiro. Por meio de experi exp erimen mentaçõ tações es como vidro vidro sop soprad rado, o, as ped pedras ras foram usadas como elemento elemento deformador dele, posteriormente servindo de suporte – ametista, citr citrino,calcita ino,calcita e quartz quartzo o com turm turmalin alina a negra negra (foto) chama cha marama rama at aten enção ção de Carol. Carol. O resu resulta ltado do comcombina peso e leveza. Peças únicas.
ARMÁRIO EE2672 OUTRA OFICINA PARA GALERIA NICOLI
Pregos de aço-carbono soldados com pintura eletrostática. MEDIDAS 1,88 x 0,75 x 0,50 m*. — CONCEITO Os experimentos de Alexander Graham Bell (1847-1922) em busca de estruturas geométricas que unissem leveza e resistência foram o ponto de partida para Leo Capote e Marcelo Stefanovicz idealizarem este ar armá mári rio. o. O resu result ltad ado o é um móve móvell co com m baix baixo o pe peso so e alta alta ri rigi gide dez z – o pr pret eto o un uniiMATERIAIS
formiza os materiais e reforça a linguagem gráfica do conjunto. Peça únic a. casavogue.com.br 71
design 1
NÃO É DE AGORA QUE O TERRAZZO, COMO É CONHECIDO LÁ FORA, VEM SAIN SA INDO DO DO PI PISO SO PARA GA GANH NHAR AR ESPAÇ ESP AÇO O NO DE DESIG SIGN N: A TENDÊNCIA FOI SE FORTALECENDO AOS POUCOS E HOJE É HIT ABSOLUTO. A NOVIDADE SÃO AS RELEITURAS, COM A LINGUAGEM TÍPICA DO GRANILITE SENDO RECRIADA A PARTIR DE OUT OUTRAS RAS MA MATÉRIA TÉRIAS S PRIMAS COMO O PLÁSTICO, A MADEIRA E O VIDRO OU AINDA TRANSPOSTA PARA OUTR OUTROS OS SUPOR SUPORTE TES A EXEMPLO DO PAPEL, DOS TECIDOS E DOS TAPETES. COMO NÃO AMAR?
POR WINNIE BASTIAN
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RANILITE
Granilite lite,, com estampa estampa de Guil GuilhermeLuigi hermeLuigi 1 Lamb Lambe-lam e-lambe be Grani para a MUMA 2 A estante de Paul Cocksedge para o projeto Excavation: Excavat ion: Evicted Evicted, real realiza izado do com a gale galeria ria Friedm Friedman an Benda, Benda, une prateleiras de vidro a colunas feitas de pedra e cimento, escavadas do solodo estúdio estúdio do designer designer 3 Da holandes holandesa a Aectual Aectual,, este piso ecofriendly combi combina na desenh desenhos os exec executados utados com impressão impressão 3D ao preenc preenchim himent ento o de granil graniliteproduz iteproduzido ido commateriai commateriaiss rec recicl iclado adoss 4 Por Porcela celana na puracompõe os bowls e a tábua da linh linha a Unea Unearthed rthed,, do ceramista armênio Seva Sevakk Zargarian 5 A mesa Gyro, de Brodie Neill, usa o Ocean Terrazzo, material desenvolvido com partículas reconstituídas a partir de resíduos plásticos recolhidos do mar migra igra para o tecido de algodã algodão o da bolsa 6 A estética do granilite m Terrazzo Tote, da Ferm Living 7 O padrão também ilustra a linha de papelaria Daily Fiction, do estúdio Femmes Régionales para a Normann Copenhagen 8 A textura do material se suaviza na lã do tapete Terra errazzo zzo,, do francês francês SamuelAccoce SamuelAccoceberrypara berrypara a Toule Toulemond monde e Bochart 9 O banco fab fabrica ricado do pelaBottle-Up pelaBottle-Up – ONGholand ONGholandesaque esaque atua em Zan Zanzi zibar bar,, na Áfri África ca –, tembase de mad madeirae eirae ass assent ento o confecc confecciona ionado do com uma mistura de cimento e vidro reciclado 10 Até Tom Dixon se rendeu rendeu:: o ing inglês lês acaba acaba de lançar lançar,, na Maison Maison&Ob &Objet jet,, as velas perfumad perfu madas as Terraz Terrazzo,com zo,com rec recipie ipiente nte feit feito o de concret concreto o com peda pedaços ços de mármore 11 Sobras de carvalho, serragem, concreto, resinas e corante compõem a placa de Foresso, material criado por Conorr Taylore Cono Taylore pro produz duzidoem idoem parcer parceria ia coma britâni britânica ca Sol Solomon& omon& Wu
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RELOADED arte
POR BETA GERMANO
o s s e v a o d o d n u m O
Um dos pioneiros da pintura neoexpressionista alemã, Georg Baselit Baselitz z ainda é um dos nomes mais poderosos do mercado de arte, e comemora os seus 80 anos com uma bela retrospectiva na Fondation Beyeler, na Basileia, Suíça, que reúne 90 telas e 12 esculturas
POESIA QUE SE MOVE
(à esq.), incluindo trabalhos inéditos. Imperdíveis as “pinturas de cabeça para baixo” realizadas nos anos 1970, nas quais ele retrata corpos, paisagens e edifícios invertidos, ignorando as realidades do mundo físico e dando indícios das inquietudes de ser um artista alemão no pós-guerra. Até 29/ 29/4. 4. fondationbeyeler.ch
Espaço, Espa ço, corpo e ling linguage uagem. m. Par Para a sua prim primeira eira individu individual al na Galeria Jaqueline Martins, em São Paulo, Recomeços:
quatro inícios, Maria Nouja Noujaim im concebe performances e insta instalaç lações ões que des desenh enham am uma poesia poesia vis visual ual tridi tridimen mensio siona nall a parti partirr de seu própr próprio io cor corpo po,, associ associado ado a símbo símbolos los cri criad ados os pela pela artist artista, a, ma marca rcados dos nas parede paredes s do espaço espaço expositi expositivo. vo. Int Intere eressad ssada a nas orig origens ens primit primitiva ivas s da comu comunica nicação, ção, ela prom promove ove,, tamb também, ém, “exer “exercíci cícios os de iní iníci cio” o”,, em que o públi público co é con convid vidad ado o a faze fazerr suas suas pr própr óprias ias manifest mani festações ações.. Até 24/ 24/3. 3. galeriajaquelinemartins.com.br
MUD DAR HORA DE MU da Triena Songs of sabotage, a quarta edição da Tri enall do New Mus Museum eum, em Nova York, pretende apresentar criações de 30 artistas que repensam o cotidiano sob a ótica de uma ideia comum: estamos estruturados estruturado s sob poderes arraigados no colonialismo e no racismo, que aumentam a desigualdade social. Entre os escolhidos, um brasileiro: conhecido por buscar a cura da imagem estereotip estereotipada ada da condição do negro, Dalton de Paula fez quatro pinturas marcadas justamente pela ausência do corpo negro – como acontece nas relações sociais. “Uso símbolos e metáforas vindos de ritos e histórias que são uma forma de resistência e apontam possibilidades para esses corpos sobreviverem”, explica o autor de Vassourinha (abaixo). De 13/2 até 27/5. newmuseum.org
DISSECAND DISSE CANDO O HISTÓRIA HISTÓRIAS S Nascido Nasc ido no Vietnã Vietnã e nat natura uraliza lizado do din dinama amarqu rquês, ês, Danh Vo é conh conhecid ecido o por abor abordar dar tem temas as como rel religi igião, ão, capital capitalism ismo o e aut autori oria a art artíst ística ica em sua suas s escult escultura uras s – sem sempr pre e costur costurado ados s por nar narrat rativa ivas s pessoa pessoais is e ín íntim timas. as. Na indivi individua duall Ta Take ke my
breath away , em carta cartaz z no Mus Museu eu Gug Gugge genh nhei eim, m, em Nova Nova York ork,, é possív possível el ve verr obras obras feita feitas s com bas base e em um in inte tenso nso processo proc esso de desconst desconstrução rução de história histórias s do coloniali colonialismo smo europe europeu u e americ americano ano,, com como o Sh She e was was more more li like ke a beau beauty ty
o ã ç a g l u v i
d : s o t o F
queen que en from from a mov movie ie scene scene (acim (acima) a). At Até é 8/5 /5.. guggenheim.org 74 casavogue.com.br
à O LEÇ Ã O E S N
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K C O T S K N I
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F L U M I
H T : O T O F
a beleza deste pRojeto das aRquitetas Hele Helena na Berna Bernardo rdo e Sandra Wayand nã não o est está á som somen ente te nest nestee te teRRaç RRaço o com pis piscin cina a infi infinit nita a e vol volt tado paRa esta belíssima pRaia, mas também em todo o inteRioR, de mood Rústico-chiques Rústico-chiq ues e ambientes am bientes aconchegantes e conectados conectados
com vista para o
mar
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sac c aro.c om
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exterior exter ior é encantad encantador or.. Vista livre para o mar esverdeado da praia de It Itaco acoat atiar iara, a, na regiã regiãoo oceân oce ânic icaa de Ni Nite teró rói, i, areia limpa e natureza ao redor. A ver tica ti caliz liz açã o da cid cidad adee não int intererferiu na paisagem, que admira-se do terraço dessa residência de 600 m² pr proje ojetad tadaa pel pelas as ar arqui quitet tetas as He Helen lenaa Bernardo e Sandra Wayand. “Como a casa fica de frente para o oceano, fizemos dele o personagem central deste projeto. Desse modo, os ambientes ambientes são todos voltados para a frente com perfeitaa visão da praia”, perfeit praia”, diz Maria Helena. Porém, há muita beleza no interior também. A obra demorou cerca de dois anos para ser concluída e abriga um casal com dois filhos jovens. A parede, ora de cimento queimado, ora de tijolos tijolos lapidados lapidados aparentes, aparentes, dão um ar rústico-chique ao lar, intensificado com a quantidade de móveis de madeira, vide cadeiras da sala de janta jan tar, r, racks ra cks e de ta talh lhes es de apara apa rador dores, es,
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estão em locais e objetos estratégicos, comoo nos quadr com quadros, os, tapete tapetes, s, livros livros,, plantas e obras de artes espalhadas pelo living/sala de televisão e jantar. Espaçosos, os ambientes estão todos conectados, vantagem que prioriza a união e o acolhimento dentro do lar. Da suíte do casal, por exemplo, é possível ver parte da cozinha, onde, por
sua vez, dá para enxergar parte do espaço em que está a churrasqueira e a belíssima piscina com borda infinita. É deste terraço que admiramos o mar e a praia. praia. Destaque Destaque para a grade que contorna o mezanino. Ela foi restaurada da casa antiga, que foi demolida, e, portanto, portanto, faz parte da história história da família.
cômodas cômod as e mais. mais. Os pontos pontos de core coress @hb+ arquitetura | @wayandarquitetura
o merecido
descanso o apartamento apartamento criado pela design designer er de interiores lana rocHa convida ao sossego e a dias de calma cal ma e apreciação a ao o que ele oferece de especial:
ambientes aconchegantes em que cores e ma m ateriais abraçam seus moradores mor adores
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c
lean e aconch aconchega egant ntee são adje adjeti tivo voss fiéi fiéiss a este apartamento apartamento localizad cali zado o no cha charmo rmo-so Leblon e assinado
pela designer de interiores Lana Rocha . As c ores c laras e o tom amadeirado em freijó lavado dão ao local clima de casa de praia, ao mesmo tempo que “abraça abraça” seus moradores, tamanha é a sensação de conforto e tranquilidade. Peças como as cadeiras e as luminárias da sala de jantar, assinadas pelo design des igner er bra brasil sileir eiro o Jad Jader er de Almeida, mei da, con confer ferem em cha charme rme ao espaço, um dos pontos de destaque desse pequenino apartamento apartamento.. A integração com a varanda convida a apreciar a vista da cidade do Rio de e atranquilizador. fazer refeiçõesIsso em umJaneiro ambiente porque a área ganhou um móvel que faz as vezes de bar e tem espaço para adega e um frigobar retrô. Perfeito para um belo café da manhã e almoço em família ou um agi agitado tado jan jantar tar ent entre re ami amigos gos.. Na suíte do casal o destaque é a p enteadeira em laca. Os tons de branco, cinza e azul contrastam harmoniosamente com a madeira.
l an aroc h a.c om.br
refúgio
urbano
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sonho de viver distante do caos dos grandes centros urbanos é possível possível mesm mesmo o se es esti tive verm rmos os in inse seri rido do nele neles. s. Prov Provaa disso é a cobettura de 300 m 2 idealizada pela arquiteta e urbanista Gabriela junto aos seus clientes. Amantes Assaf junto de uma arquitetura contemporânea e acolhedora, os moradores desejavam tra trazer zer tra tranq nquil uilida idade de e co confo nforto rto pra
O R I e H N I P l e a F a R : S O T
perto da rotina e ter a sensação de estarem distantes da confusão inerente de grandes cidades. Com essa informação em mãos, a arquiteta optou por usar elementos naturais, como madeiras e pedras, junto ao uso predominante de cores que transmitem essa calma, como o branco e o azul. Mas, mais que a intersecção entre a cidade e a natureza, Gabriela se inspirou, inspirou, principalmente, em quem irá ocupar aqueles cômodos.
“Minhas referências vieram da personalidade dos moradores, seus desejos e anseios”, diz. Um dos pontos altos do projeto são os ambientes ambientes integrados. O objetivo é dar amplitude à residência e priorizar o convívio entre a família. Os destaques são a piscina, com borda de vidro vidr o e iluminaç ilum inação ão especial espe cial,, e os quartos com fácil acesso para o jardim, com a bela vista do p ergolado, recheado recheado por sofás, rede e móveis baixos.
F
@gabrielaassafarquitetura
a cor da
pa z o branco é o protagonista deste apartamento criado pelo escritório e r a r q u i t e t u r a , de eliane X avier e renata renata soares. a c alma e a paz que o tom transmite são nítidas, assim como o conforto eXplí cito
Var p éu da
ment o, u x t en s o
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uando a dupla de arquiteta qui tetass Eliane Eliane Xa vierr e Renata vie Ren ata So Soare ares, s, do escritório ER Arceb eeu u quitetura, re ce dos dos clien cliente tess a soli soli-citação do projeto, o pedido era claro e objetivo: predominância da cor branca. A tonalidade tingiu portas, a maioria dos móveis e as paredes, que, por sua vez, ganhara ganharam m revestim revestimenento cimentício tridimensional que dá movimento ao ambiente, se mistura ao décor e cria unidade visual nos espaços de estar e jantar. As almofadas bordadas, objetos e o quadro do
artista plástico brasileiro Solferini fo-
ram os responsáveis por levar pontos de cor ao lar. O tom escolhido? Azul. A madeira de tom mel ajuda no colorido,, garante à sala mais aconche lorido aconchego go e, dentre os móveis, dá forma à mesa de centro, cadeiras e para a icônica poltrona Pantosh, criada pelo Studio de design Latoog. Outro ponto alto do apartamento é a varanda, que é, na verdade, uma extensão da sala e toda dedicada para receber amigos e familiares. Nela, as arquitetas optaram por texturas naturais, em que o verde reina absoluto, e confere mais um ponto de cor à residência. Toques de dourado entram para finalizar e trazer
letA de cores neutrAs é chArmosA, elegAnte e At uA l . é t u d o que se fAz necessário pAr A encher Aestilo. s A l A de ELIAnE ELIAn E xAvIER xAvIER
arquiteta
sofisticação ao projeto.
erarquitetura- design.com.br / @erarquitetura
destino
TERRA FIRME
Em meio ao cen cenário ário paradisíac paradisíaco o do mar e das ilhas de Angra Ang ra dos Reis, o grupo Fasano inaugura seu mais novo hotel. Entre os destaques, a assinatura de Thi Thiago ago Be Bernar rnardes des, a gastronomia excelente e o serviço impecável TEXTO BETA
GERMANO, DE ANGRA DOS REIS, RJ*
FOTOS BETA
GERMANO E DANIEL PINHEIRO/DIVUL PINHEIRO/DIVULGAÇÃO GAÇÃO
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omo unir a descontração do espírito praiano à qualidade que já virou marca do grupo grupo Fasano asano?? A resp respos osta ta está está no maisnovoHotelFasanoAngradosReis, inaugurado inaugurad o no mês passado. passado. Quem aju ajudo dou u a enco encont ntrárá-la la fo foii Thiago Thiago Bernar Bernardes– des– um dos dos resresponsá ponsáve veis is pela pela arqui arquite tetura tura,, na época época emqu em quee era era sóc sócio iodo do Be Berna rnard rdes es + Jac acob obse sen, n, e nome nome por por tr trás ás do proj projet eto o de inte teri rior ores es,, já na atual atual fase fase so solo lo.. A idei ideiaa é deixaro deixaro visit visitan ante te à vo vont ntad adee para para ficar desc descalç alço o numlugar onde onde tud tudo o exi exibe be extremo extre mo bomgosto bomgostoee classe classe (vulgo: (vulgo: chi chiqué quérrimo rrimo!). !). “Cada espaço interno e externo do hotel foi pensado com com fo foco co na experi experiên ênci ciaa do hó hósp sped ede, e, para para que que ele ele se si sint ntaa ins inseri erido do na natur naturez ezaa exube exuberan rante te de Ang Angra, ra, de onon-
o n a s a F o p u r g o d e t i v n o c a u o j a i v a t s i l a n r
de ve vem m a palet paletaa de core coress e mate materia riais is ut utili iliza zado dos” s”,, expli explica ca o auto autor, r, que cresc cresceu eu fre freque quenta ntand ndo o aqu aquel eles es mares mares e ilhas (o paitinha umacasa em Pa Para raty)e, ty)e, ainda ainda gar garot oto, o, prov provaa velment velm entee cruzou comRog com Rogério érioFas Fasano, ano, outro outro que poss possui ui uma liga ligação ção afe afetiva tivaco com m o loc local. al. “Na adole adolescê scênci ncia, a, meu pai tinha tinha um barco barco e passá passávam vamos os quase quase to todo doss os meses meses de janeiro em Angra. As minhas min has praias e ilhas preferidas sã são o a Ilha Ilha Grand Grande, e, Pr Praia aia do Dent Dentis ista, ta, Lag Lagoa oa Azul e as Ilhas Ilhas Botinas Botinas””, conta contao o empre empresári sário o e resta restaurate urateur ur , qu quee confi confiou ou a Thiag Thiago o a miss missão ão de alinha alinharr to toda da a esté estéti ticae cae os fluxoss do comp fluxo comple lexo xo Fr Frad ad.E .E – o cond condomí omínio niode de luxo luxo com com um milhão de m² que inclui o Hotel Fasano, seis piscinas,um nas, um bulevar bulevar come comerci rcial al (onde onde se enco encontr ntraa desde desde uma boafarm boa farmáci áciaa at atéé uma galeria galeria de arte arte,, passan passando do por por lojas lojas de beachwear , esport esportes es e produt produtos os aquátic aquáticos os), ), três edifíedifíci cios os re resi side denc nciai iais, s, um campo campo de go golf lfee e pist pistaa par paraa corre correrr em plena Mata Atlântica, com direito a animais selva genss e at gen atéé uma cachoe cachoeira! ira! O prédi prédio o do ho hote tell foi foi de dese senha nhado do no fo forma rmato to de um
Acima, no lobby do hotel, chaise de Hugo França feita a pa part rtir ir de um uma a cano canoa a ba baian iana;e, a;e, noalto, noalto, vistada vistada fach fachad ada, a, com com seu seus s mar marcan cantes tes bri brises ses de madeir madeira a que garant garantem em equ equilíb ilíbrio rio
o j A *
bumerangue, para garantir que todos os 60 quartos
arquitetô arqu itetônico nico e privacidade.Na privacidade.Na pág. anterior,a anterior,a escultural escultural escadaria escadar ia do lob lobby by,, sob forro forro insp inspira irado do em referê referênci ncias as náutic náuticas as casavogue.com.br 87
destino
Tod odos os os qu quart artosdo osdo ho hote tell tê têm m vi vistapara stapara o mare móveis móv eis e obj objeto etos s de mate materiai riais s natu naturais rais,, comoa lumin lu minári ária a de mes mesa a de Bru Brunn nno o Jah Jaharae arae a po poltr ltron ona a decom CarlosMott Car losMotta; a; ab abaix aixo,a o,a va varan randa da de ou outra tra suíte, os marcantes brises de madeira. Na pág.seguinte, o salão do restaurante Crudo, Crudo, cuja corti cortina na dese desenv nvolvi olvida da espe especialm cialment ente e para o hotellemb ho tellembra ra um uma a red rede e de pes pesca ca
tenham vista para o mar e boa incidência de luz, e as princi prin cipais pais piscina piscinass ocupam ocupam um térreo térreo suspen suspenso, so, criado criado com com o mesmo mesmo intui intuito to de aprov aprovei eitar tar melho melhorr a pai paisage sagem. m. Brises Brisesde de madeir madeiraa se es espalh palham am porto por todas das as const construç ruções ões com com obj objetiv etivos os est estéti éticos cos e funcionai funcionais: s: a vertic verticalida alidade de do eleme element nto o quebra quebra a excess excessiva iva ho horizo rizontal ntalida idade de do ho hotel tel e propi pro picia cia intimida intimidade de aos hósped hóspedes, es, a partir de varan varandas das amplas amp las e abertaspara abertaspara as áreas áreas comun comuns. s. El Eles es são são feit feitos os de acco accoya, ya,um um pínus pínusqu quee rec recebetrata ebetratame ment nto o para para nãorea não reagir gir com com a umida umidade de e nã não o expan expandir dir com com o cal calor or e, assi assim, m, enen velhecerr de forma velhece forma bonita, bonita, semapo sem apodrec drecer er.. Já o décor décor reúne peçasde peças de cores cores e materiais materiais naturais: a madeira e o linho das poltronas de Sergio Rodrigues e da poltrona Rampa, de Sérgio Bernardes (avô de Thiago),, por exemplo, vão bem com a palhinha Thiago) palh inha das luminárias minári as de Brunno Brunno Jahara. Jahara. Detalhe Detalhess esp especi eciais ais:: a corda corda da cadeira 33 pés, d’O Ebanista, traz o aspecto náutico do conjunto, escancarado na bela chaise de Hugo Franç Françaa fe feit itaa com com base base em antig antigos os bo bote tess de made madeira ira encont contrad rados os nos nos arredor arredores es de Trancoso rancoso,, na Bahia. Bahia. Se o maior lu xo deste Fasano é, para Rogério, a própriavistaduplaparamareMataAtlântica,oimpecávell serviç cáve serviço, o, discret discreto o e, ao mesmo mesmo tempo, tempo, aco acolhed lhedor or,, segue sendo o gra nde trunfo dos estabelecimentos do grupo: Irlan Barboza, Gabrielle Espíndola, Meike Hunter, Wilson Galdino Nascimento, João Marcelo e Fabricia Nogueira são alguns dos 200 funcionários capazes de fazer você se sentir especial e em casa du-
rante toda a estadia. Já fez sua reserva? 88 casavogue.com.br
“Cada espaço foi pensado para que o hóspede se sinta inserido in serido na natureza exuberante de Angra” Thiago Thiag o Bernardes Bernardes
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PRA RAT TO CH CHEIO EIO Sob a batuta do chef Ped Pedro ro Fr Franc anco o, a ga gast strron onom omia ia do Fas asan ano o An Angr gra a dos Rei eis s é um ca cap pít ítu ulo à part rte e Entre os cinco restaurantes e bares do Hotel Fasano Angra dos Reis que estão sob o comando do chef Pedro Franco (1) – aos 34 anos, ele trabalha há 14 no grupo e é a grande aposta apo sta de Ro Rogé gério rio e Lu Luca ca Go Gozza zzani ni,, che cheff quecoma quecomand nda aa gastronomia gastro nomia de todas as casas da família –, vale destacar o Crudo que, como o próprio nome diz, serve (quase) tudo cru. Lá você provará receitas impressionantemente suaves como a vieira com saquê (3), servida numa concha que vem sobre sal feito no próprio hotel, ou o tartar de vitela com molho mol ho de at atum um e alc alcapa aparra rra.. A nec necess essida idade de de ing ingred redien iente tes s frescos levou a uma pesquisa intensa na região. região. “Hoje você vai comer um robalo pescado essa manhã”, afirmou o chef, que chegou em Angra em junho para levantar os possíveis fornecedores de sua “cozinha regional” – uma tendência na cul culiná inária ria que sub substi stitui tui a coz cozinh inha a nac naciona ional, l, gra graças ças a von vontad tade e geral dos chefs de aproveitar o que está próximo, para reduzir o dano ambiental, garantir produtos fresquíssimos e, é claro, valorizar quem está por perto. “Não quero gastar a minha cota de CO para trazer uma carne da Argentina ou uma verdura orgânica do Rio. O impacto que vou provocar no ambiente ambiente transportando esse alimento até Angra não compensa”, explica Pedro. Ele encontrou, então, uma família no distrito de Lídice, Rio Claro, RJ, que vivia da ven venda da de leg legume umes s par para a mer merend enda a esco escolar lar,, e que atu atualm alment ente e abastece todo o restaurante. A Vieira vem de uma criação na Ilha Grande (2) administrada por pescadores japoneses
que estão ali desde os anos 1950 e fornecem peixe peixe para os melhores restaurantes do Rio de Janeiro e São Paulo. Imagine, então, a qualidade do seu jantar... casavogue.com.br 89
UNIVERSO
s s e H e p i l e F r o p o d ) a t 6 0 e 1 j . o r g p á p o t n a e d r i m t r a t r a a p p a a o o d d a r g t s n o i v i l ( m , o o l ã u ç a a P g o l u ã v i d S / m a e b , a n y a a p c o A C a o r i í c a í f
POR QUE INS POR INSIS ISTIM TIMOS OS EMVIVE EM VIVER R EM EMC CID IDAD ADES ES?? ASC AS CAS ASAS ASA A SEG EGUI UIR, R,EM EM SÃOPAULO,ANTUÉRPIAEBELO NÃO O OF OFERECEM ERECEMRESPO RESPOST STAS AS PRO RONT NTAS, AS, HORIZONTE, NÃ MASDÃOBOASPISTAS.EMCOMUM,UMDESEJO
M i : d o t E o o F n
(UNIVERSAL?)DEESTARMOSEMPAZ,EMMEIOAOCAOS
EM CLIMA DE LOFT COSMOPOLITA, O APARTAMENTO DE BRUNO GAGL GAGLIASS IASSO O E GIO GIOV VANNA EWBAN EWBANK K EM EM SÃO PAU AULO LO MISTURA ESTILOS E GARIMPOS. NESTE SEGUNDO LAR, O CASAL CONCENTRA AS HISTÓRIAS, AVENTURAS E OS ACH CHAD ADOS OS QUE COMPÕEM SEU UNIVERSO PAULISTANO TEXTO CAROL SCOLFORO ESTILO ADRI ANA
FRATT INI
FOTOS
RICARDO ABRAHÃO/ ABRAHÃO/ABÁ ABÁ MGT
s e d n e M e i d . d a E t s : o m C e g o t a i m k r i a e M d : o r t i a n h e / p m a u t e a r k T a . a M h . k c n o a R b r o w t c E i h V a : r o fi a b a e r D g : o t a o d f o e d m e e t d n e
g t n s i l i y s s t S A
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Giovan vanna na sen senta ta sobr sobre e Gio a ban banca cada da da It Itu u Már Mármo mores res decorad dec orada a com o cali calibrad brador or de pn pneu eus s de av aviãoda iãoda Va Varig rig transformado transfor mado em relógio relógio.. Na pág.seguin pág.seguinte, te, a coz cozinh inha a mood
acompan acompanha industrial industri al ha dooapartamento apartamento,, comescorredor comescorre dor de prat pratos os de Leo Capo Capote, te, mist misturad urador or da Dec Deca a e min minic icact actos os da Sta Flor. Flo r. Na fot foto o de abert abertura, ura,
Bruno e Gio Bruno Giovan vanna na posa posam m ao la lado do de cab cabeça eças s de pelúci pel úcia a traz trazidasde idasde Port Portuga ugall para pa ra Ti Titi,filhado ti,filhado cas casal al 96 casavogue.com.br
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No livi living, ng, Gio Giovan vanna na se esparram espa rrama a na polt poltron rona a Mole Mole,, de Serg Sergio io Rod Rodrigu rigues, es, no ArquivoContemporâneo ArquivoContemporâneo,, e Bru Brunoprep nopreparao arao tac taco o parajogar sinuca sinu carev – dest destaque aque parateto revesti estido do de placas de gess placas gesso, o, ins inspira pirado do nos lofts lof ts deNov deNova a Yor ork.Na k.Na pá pág. g. ante an terio rior,no r,no can cantoda toda sal sala, a, o
neonem ne onem fo formade rmade co coraç ração ão desenhad dese nhado o porele e executa ex ecutado do pelaNeon Três Estações Esta ções,, a peçamais especia especiall da casa casa,, seg segund undo o ela casavogue.com.br 99
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De volt volta a ao livi living, ng, Gio Giovan vanna na e Bru Brunoposamno noposamno sof sofá á em capi capitonê tonê,, com almofa alm ofadasda dasda À La Garçonne Garço nne,, sobr sobre e tapet tapete e daBy Ka Kamy– my– aofun aofundo do,, à dir dir., ., escu escultur ltura a de pare parede de de Andr André é Brun Brunharo haro.. Na pág.anterio pág.anterior, r, em outr outro o pontodo pon todo hal hall, l, a lu lumin minári ária a Medusa, Medu sa, do estú estúdio dio 80e8, compõe comp õe o ambie ambiente nte industria indu striall em con conjun junto to com a por porta ta pan pantog tográfi ráfica ca e os tij tijolo oloss do Bric Brick k Stud Studio io
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As en enorm ormes es jan janel elas as do pr prédi édioo an antig tigoo se ab abre rem m e o ve verd rdee da cop opaa da dass árv árvor ores es in inva vadea dea vi visã são:mais o:mais um dia diaco come meça ça par paraa os Ew Ewba bank nk Gag Gaglia liass sso. o.Lá Lá fo fora, ra, a lo louca ucarot rotina ina paul paulist istana ana do bairr bairroo dos dosJar Jardins. dins. Dentro Den tro,, ao lo longo ngo de 180 m² m²,, os brin brinqued quedos os est estão ão pela pe la sal sala, a, a bo bolsade lsade Gi Giov ovann annaa so sobr bree a me mesa sa de sinuca.ElaeafilhaChissomo,aTiti,de 4 anos, vieram da Bahia na noi noite te ante anterior rior,, enquan enquanto to Bruno voltava volt ava do Paraná – 22 milhões de espec espectado tadores res somad so mados os viam viamtud tudoo pe pelo loIns Instag tagram ram.. Se uma dúz dúzia ia
Dos trê Dos trêss qua quart rtos os da pl plant antaa or origin iginal, al, um de deuu vez ao home hometheat theater, er,que que se integr integrou ou às salas de estar es tar e de dejan jantar tar,, co com m dir direi eito to a uma me mesa sa de desin sinuc uca a no mei meio. o. “F “Fom omos os faze fazend ndoo a quat quatro ro mãos mãos.. Ac Acho ho muito mui tobo bom m qua quand ndoo há es esse se en envo volvim lvimen ento to.. O Brun Brunoo sabeoquequer.Comoéolardele,precisatera cara dele dele”, ”,observa observa Gilbert Gilberto. o. Abaseprincipaldocasaléaresidênciano RiodeJaneiro,masesse pied-à-t pied-à-terre erre em Sã Sãoo Pa Paulo ulo foiadq foi adquirid uiridoo para paraque quepud pudess essem em es estar tar mais pert pertoo
selfie co defãstentavauma selfie com m el eles es nos nosaer aeropo oporto rtos, s, ostrêssóqueriamumacoisa:colocarospésnolar da ca capi pital talpa pauli ulist sta, a, ad adquir quirid idoo há um ano ano.. “E “Euu estavadooutroladodaruaeviaplaca.Quando entramos entram os junto juntoss aqui, tivemo tivemoss certe certeza” za”,, declara Bruno.. O imóv Bruno imóvel, el, que quepert perten enceu ceuàà artis artista ta plá plásti stica ca Pinky Waine ainerr no pas passad sado, o, ago agora ra co com m par parede edess demo de molid lidas,vive as,vive a at atmo mosf sfer eraa de deum um lo loft ft cosm co smopo opolit lita, a, algo en entre treNo Nova va York orkee Lon Londres dres,, mas no Bras Brasil. il. “É co compl mpletam etamen ente te dife diferen rente teda da no noss ssa a casaa no Rio cas Rio”” (mo (mostr strada adanes nesta ta Casa CasaV Vogue há pou pouco co maiss de mai detrê trêss an anos os),),diz diz el ele, e, of ofer erec ecen endo docaf café. é. Nã Nãoo há staff ne nem m fre frescu scura ra ne nest stee lu lugar gar.. As ba bagunç gunças as sã sãoo organiza org anizadas das por porele eless mes mesmos mos.. Fazem azemquas quasee tud tudoo apéepedemcomidaemumdosrestaurantesda holding holdi ng que queco comand mandam, am, pró próximo ximo dali. De vez em quando qua ndo – o porteiro conta –, as pessoas param e ficam olhando lá de baixo. Não, elas não gritam o nome do ator. ator. Apenas observam por minutos o teto do livi living, ng, inspirado naqueles nova-iorquinos de ferro forjado – um show à parte. E, se esse é o assunto, Bruno vibra orgulhoso. orgul hoso. “A “A ideia é minha, mas foi muito difícil conseguir este resultado. Eu queria de gesso e ninguém ning uém fazia. Tive de mandar criar o molde, e do molde fazer o gesso”, explica. Durante Dura nte a conversa, a dupla revela-se nada iniciante in iciante no universo da decoração. Bruno vive à procura procur a de objetos de design no Instagram e cita Isay Weinfeld, Marcio Kogan e Claudio Bernardes. Ber nardes. “O Giba colocou tudo no papel e tocou a obra, mas eu me meto em tudo. Sou um u m cliente chato”, chato”, ri, citando o arquiteto Gilberto Criscuolo.
dosfamiliar dos familiares da atri atriz apres ap resen entad tadora ora, , além de deaj ajud udáá-lo loss es a cum cumpri prirzr ae age agend nda a de detra trabal balho ho acom ac ompan panha hado doss de deTi Titi.De ti.De fa fato to:: a famíl família ia viv viver erá á esteanoemaltavoltagem.Oatorentraemcartaz no cin cinema ema co com m Todasas Canç Canções ões de Amo Amor, r, em junho junho,, ecom Loop,nofimdoano.Enquantoisso,grava o lo longa nga Marigh Marighella ella e ba batalh talhaa par paraa exp expand andir ir os se seus us empreendimentos.Emabrilemaio,Brunoeafilha empreendimentos.Emabrilemaio,Brunoeafilh a acom ac ompanham panhamGio Giovanna vannana na te tempo mporad radaa de tea teatro tro emP em Port ortugal ugal.. No Nore reto torn rno, o, se pr prep epara aram m par paraa a ob obra ra do ranc rancho ho,, o futuro futuroee sonh sonhado adorefúgi refúgioo sus suste tentá ntável vel no int interio eriorr Rio do Jan Janeiro eiro,, rev revela elado do por porBruno Bruno durante duran te o Cas Casaa Vogue ogueExpe Experie rienc ncee 2017. Eéporissoqueosdoisendereçosqueeles habitam hab itamreún reúnem em tan tantas tas ave aventur nturas: as:oo que quenão não falt falta a aqui é mo aqui movim vimen ento to e his histó tória ria pa para ra co cont ntar ar,, e tud tudoo isso is so es está tá re reflet fletid idoo no dé déco corr. Em Emum um can canto to,, Brun Brunoo apon ap onta ta o cal calib ibra rado dorr de depn pneu euss de deavi avião ão da Vari arigg trans tra nsfo forma rmado do em emre reló lógio gioe, e, em emou outr tro, o, as lu luvas vas debo de boxe xe vin vintag tagee gari garimp mpad adas as em um br brec echó hó.. “V “Vej eja a as ca cabe beça çass de deanim animais aisde depe pelú lúci ciaa ne nest staa pa pare rede de””, diz diz,, ao mo most strar raraa fo fofic ficee de deGi Giov ovannae annae Ti Titi. ti.“N “Não ão mont mo ntamo amoss tud tudoo de uma umave vezz só só.. Go Gost stamo amoss de detra traze zerr obje ob jeto toss de devia viage gens ns,, ac acho ho bo bom m olh olhar ar e le lemb mbrar rar o qu quee viv vivem emos os.. Ca Cada da co cois isaa é co colo loca cada da co com m cui cuida dado do,, com co m te tempo mpo””, diz Gio Giovanna vanna.. Par Paraa ela, ela,aa mo morad rada a éumtemploaserprotegido.“Meucantoénosofá, vendoo séries vend séries.. Pod Podee perguntar sobr sobree um dia perfei perfeito to evou responder:éemcasa!”Incluaaíacena clássic clás sica: a: cab cabaninha aninha mo monta ntada da para paraTi Titi ti na sala, eoneondesenhadoporBrunoaceso.Éapeça pref pr eferi erida da da at atriz.“À riz.“Àno noit itee a sal salaa fic ficaa to toda da ve verme rmelha lha comessaluz.Éumcliminhaquesótemaqui”.
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Bru Bruno no e Gio Giovan vanna na caem na far caem farra ra co com m sanduíc sand uíches hes da Bur Burger ger Joint, lancho lanchonete nete da qu qual al el ele e é só sócio cio,, sobrea so brea mes mesa a Un Uno, o, design desi gn Marc Marcelo elo Borg Borges es para pa ra o MA Stu Studi dio, o, e, acima acim a del dela, a, lum luminár inária ia da Wa WallLamps llLamps
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O ARQUI ARQUITET TETO O FEL FELIPE IPE HES HESS S RE REVI VISI SIT TA UM DE SEUS SEUS PRIME RIMEIR IROS OS PROJ PROJET ETOS OS,, NO TOPO OPO DO
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EDIFÍCIO EDIF ÍCIO COPAN COPAN, DE OLHO OLHO NA PAI AISA SAGE GEM M INF INFINIT INITA A DE SÃO PAULO AULO
TEXTO DUDI MACHADO FOTOS
MAÍRA ACAYABA/DIVULGAÇÃO ACAYABA/DIVULGAÇÃO
A vista de cair o queix queixo o qu que e se tem do 31 31ºº an anda darr é antecedid ante cedida a pelo living living abert aberto, o, onde se dest destaca acam m uma poltrona Jangada, de Jean Jean Gil Gillo lon, n, na Passado Composto Passado Composto Século Sécu lo XX, out outra ra amarela, do acervo domorado domora dor,e r,e um tapet ta pete,na e,na À La
Garçonne, Garçonn e,tudo tudo sobre piso piso de mad madeira eira de demoliçã demolição o
O jardim interno, concebido pelo paisagista André Paoliello, contrapõe a exuberâ exuberânciadas nciadas plantas à aspereza do concreto concreto aparente, aparen te, e pode ser desfrutado da cadeir cadeira a Loop, de Willy Guhl, Guhl, no Aparta Apartament mento o 61
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M DOS ENDERE ENDEREÇOS ÇOS MAIS SIMBÓLIC SIMBÓLICOS OS SE NÃO NÃ O O MAIS MAIS DE SÃO SÃO PAULO AULO,, O EDIF EDIFÍC ÍCIO IO COP COPAN É O SONHO SO NHO DE QUAL QUALQUE QUER R JOVEM JOVEM ARQUITETO ARQUITET O QUE SE PREZE TE TER R UM PROJ PROJET ETO O AL ALII PODE POD E SIGNIF SIGNIFICA ICAR R MUITO MUITO PARA UMA CARREI CARREIRA RA BEM SUCEDIDA. No caso caso do paulis paulistan tano o Felip Felipee Hess Hess,, is isso so acon aconte tece ceu u ce cedo do,,
U
bem cedo. bemced o. Há quasedez quase dezanos anos,, então então rec recémém-fo formad rmado, o, elese ele se juntou juntou à arquitet arquiteta a 140 m²paraum Rena Renata ta Pe Pedro drosa sa na re refo forma rma de um aparta apartame ment nto o de 140 profissio ssional nal da áre áreaa de marke marketin ting, g, locali localiza zado do no bloc bloco o C, um do doss sei seiss do enorme eno rme compl complexo exo imagi imaginado nado por Oscar Oscar Ni Nieme emeyer yer nos anos 1950. Menos Me nosde de um década década depoi depois, s, o ex ex-pu -pupil pilo o de Is Isay ay Weinfel einfeld, d, hoje hoje à frent frentee de um es escri critó tóri rio o que que le leva va o se seu u no nome me e cont contaa com com mais mais se sete te pro profissionais, foi foi convi convidad dado o pel pelo o pr prop oprie rietári tário o do im imóve óvell a revi revisi sitar tar aquel aquelaa obra. obra. A deman demanda: da: in inco corpo rporar rar ao or orig iginaluma inaluma no nova va unida unidade de,, de igual igual tam tamanh anho, o, viz vizinh inhaa a ele. ele. Missão Mis são pronta prontame ment ntee acei aceita ta porHe por Hess, ss, desta desta vez em conjun conjunto to com com o arquit arquitet eto o Luca Lucass Mii Miilh lher er.. “O proj projet eto o fo foii um ac acert erto o já naque naquela la époc época, a, te tem m a car caraa do dono dono.. Ne Nesta stavol volta, ta, mantiv mantivem emos os a mesma mesma inten intenção ção””, a firma. Em de defe fesa sa de um dos dos aspect aspectos os mais mais evi evide dent ntes es da morad morada, a, o look cru, com com vigas, vigas, colun colunas as e at atéé pared paredes es de desc scasc ascada adass – um recurs recurso o muito muito em voga voga –, o arqui arquite teto to fazquestã fazquestão o de frisar frisar qu quee o expedi expedien ente te não não é mero mero ac aces essó sóri rio o decorativo. “No nós procuramos aão melhor solução para cada cada cont context exto. o. Aqui, Aqescritório, ui, as es estrut truturas urasexpo expost stas as e asempre tubulaç tubulação ap apare arent nte e faz fazem em sentido sentid o para o local – não quisemos, qu isemos, em momento momento nenhum, acompanhar um modismo” modismo”,, argumenta. Em out outro ro set setor or,, uma espéci espéciee de varanda varanda interna interna acolh acolhee um jardim jardim suspen suspenso, so, criação criação do pai paisagi sagista staAndr Andréé Paoli Paoliell ello, o, cuj cujo o mote mote erainc era incorpo orporar rar ao máximo máximo a vegeta vegetaçã ção o tropi tropical cal à aspere aspereza za do conc concret reto, o, cri criand ando o uma sim simbi biose ose entre entre urb urbano ano e sel selvage vagem, m, que enrique enriquece ce em mui muito to a resid residênc ência. ia. Ilhas Ilhas des deste te material mat erialse se espalham espalham por por ponto pontoss estra estraté tégic gicos os do apar apartam tamen ento to,, faz fazen endo do as veze vezess de mesasde mesasde so som m e de escri escrivan vaninh inha. a. O piso piso de made madeirade irade demo demoli liçã ção, o, presen pre sente te na primeir primeiraa encarnaç encarnação ão,, fo foii est estend endid ido o paraa para a to totali talidad dadee dos dos ambie amb ient ntes. es. Umdet Um detalham alhamen ento to maispre mais precis ciso o e uma limp limpeza ezapro projetu jetual al mai maior or to torna rnam m a ca casa sa ainda ainda mais mais cont contem empo porân rânea ea do qu quee ela ela era. era. Exigência Exigên cia constan constante te no trabalho trabalho de Hes Hess, s, a ambi ambient entaçã ação o dos int interio eriores res é algo indisso indissociá ciável velda da visão visão propos proposta ta para cad cadaa clien cliente te.. Ne Nest stee âmbit âmbito, o, it itens ens antigo ant igos, s, como como uma poltro poltrona na amar amarela ela que pertenc pertencia ia ao propri proprietári etário, o, fo foram ram mantid man tidos, os, comb combinad inados os a novas novas aquisi aquisiçõe çõess de peso. peso. Em comum comum com com o arqui arq uite teto to,, o mora morado dorr te tem m na músi música ca uma de suas suas grand grandes es paixõ paixões es – daí to toda da a est estrutura rutura erguida erguidapara para ab abriga rigarr o equipam equipamen ento to de som somee disco discote tecag cagem, em, além de armaz armazena enarr ce cent nten enas as de dis disco coss de vini vinill e CDs. CDs. Em fun funçã ção o dis disso so,, foi foi desenv des envolvi olvido do at atéé um isolame isolament nto o acústic acústico o peculiar peculiar,, emb embuti utido do no piso. piso. Masnad Mas nadaa superaestar superaestar no 31º and andar ar do tradic tradicio ional nal prédi prédio o no ce cent ntro ro de São Paulo Paulo.. “Acho Acho o Copan Copan um pr proj ojet eto o fantás fantástic tico, o, desde desde o comé comérc rcio io prese present ntee no térre térreo, o,qu quee pr prop opic icia ia uma umain inte tegra graçã ção o espe especi cial al com com a ci cida dade de,, at atéé a suaform suaformaa e a implan imp lantaç tação ão no te terre rreno no.. Umprimor” Umprimor”,, conc conclui lui Hess,depo Hess,depois is de imp imprimi rimirr a uma partee do cinqu part cinquen ente tenári nário o edi edifíc fício io a expres expressão sãoda da metró metrópo pole le dos dos dias dias de ho hoje je..
O home office integrado ao living exibe uma das ilha ilhass de con concret creto o func funciona ionais is desenhadas pelo arquiteto – esta aqui faz
as vezes vezes de escriva escrivaninha, ninha, acompanhada acompanhada de cad cadeir eira a de Fr Franc ancisc isco o Fa Fanuc nucci, ci, da Marcenaria Marce naria Bara Baraúna, úna, e lumi luminári nária a de parede parede Pot Potence ence,, de Char Charlott lotte e Perr Perriand iand
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Dotado Dota do some somentedo ntedo essencia esse ncial, l, comdestaqu comdestaque e para as lum luminár inárias ias de cabecei cabeceira ra da Rek Reka, a,
o qu quart arto o do morad morador or é resguardado resguardad o por janel janelas as internasque inte rnasque integra integram m o amb ambien iente te ao jardim jardim casavogue.com.br 113
Outro Out ro ân ângul gulo o do liv living ing apresenta luminária de piso Lum Luminato inator, r, de Achille e Pie Pierr Gia como Castiglion Castig lioni, i, na Onlig Onlight, ht, bordadeira borda deira Giraf Girafa, a, de LinaBo Bard Bardi, i, Marcel Marcelo o Ferraz e Marcelo Suzuki, da Marc Marcenar enaria ia Bara Baraúna, úna, sofá sofá Mol Mole, e, de Sergio Sergio Rodrigues, Rodrig ues, poltrona poltrona Club, naÀ La Garç Garçon onne ne e cad cadeira eirass de Jorge Jorge Zalszupin (ao fundo) – à dir., dir., a ilh ilha a de concre concreto to que arm armaze azena na part parte e dosdiscose dosdisc ose dos dos equipam equi pamento entoss de som
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A
S E V A D R A I R C
A
A G M N A E S H R E N A E T E N V S D A L E N G A D E I R T R O L P S E N E E I Y E C S R S M E I A O T O Ã N N M N E
R A E M A R U E C A Q S P L E R O O E Ç E O S A I D D P A S A R S A I E N T P I O E S M I C U N I U . N E O Q U T T F N I I O N E T S M L A M U M A H I H U R N T M I S G I R L M A E E S A P V B M A A A N B Ó , R U O E O E M P P I T T S L I F M N S E O O O O S D T O Z I E S C , F O R K E S R J R O A F O L L H I O O O I U C S R O C L Í E M R L O F T R A E I N C B D I Ó O E S F T X M E O A E T O
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“ACREDITO EM HUMANIZAR ESPAÇOS SEM IMPOR. DEPURAR É PRECISO, MAS SEM A RIGID RIG IDEZ EZ E A ART ARTIF IFIC ICIAL IALID IDAD ADE E MI MINI NIMAL MALIST ISTAS AS”
quando ficou, era bem diferente da proposta inicial. Mais de cinco décadas depois, el elee se impõe
de serviço”, serv iço”, cconta onta o arquiteto. É uma casa chei cheia a de vida. Um jardim de temperos está próximo às janelas, plantas planta s pendem da pratel prateleira eira suspensanoliving.“Laréondesesenteàvontade,éum lugar que estimula você você ccom om livros, arte, natureza, bebidas, gente. Não está pronto nunca”,
veja box ), na paisagem urbana como um íconeonde ( veja onde vivem famílias, famí lias, jovens, idosos, pessoas sozinhas passaram uma vida. Em quatro daquelas janelas está um morador feliz: o arquiteto arqu iteto Marcelo Alvarenga. Tudo começou quando ele se apaixonou por um apartamento no prédio e o comprouu pa compro para ra fifi ns de investimento investimento.. Depois veio a segunda unidade, u nidade, esta habitada por ele durante um tempo. Adquiriu um terceiro terceiro,, novamente como investimento, e, logo em seguida, as vizinhas de porta que viveram ali desde a inauguração do edifício o ofereceram este imóvel, de 95 m²–arrematadocomemoção.Erao JK m²–arrematadocomemoção.Erao JK fisgando o min mineir eiroo pe pela la qua quarta rta ve vez. z. Como este este seria um lar definitivo, atuali atualizázá-lo se tornou uma missão prazerosa. Da reforma de dez meses, restaram os pilares e o piso de peroba-do-campo. Em ritmo desacelerado, os cômodos tomaram o clima que Marcelo e o marido, o ator Paulo André, do Grupo Galpão, Ga lpão, 19 anos, desejavam: a lumicom quem vive há 19 nosidadee natural que entra pelas amplas janelas nosidad passeia pelos ambientes sutilmente divididos por móveis multifuncionais saídos das pranchetas do Play Arquitetura, o escritório de Marcelo e Juliana Figueiró, responsáveis pelo projeto. As peças possuem uma espécie de caminho que os gatos Gandalf Gandal f e Dora percorrem secretamente, quando os moradores fazem pe-
diz. Isso usarocasiões itens especiais muns, seminclui esperar raras. em dias coOs móveis soltos se encaixaram de forma despretensiosa e outras adições trouxeram ineditismo: o armário da cozinha, feito de um patchwork de bufês de antiquário, mostra a primorosa curadoria do profissional, que trabalhou com Isay Weinfeld e Freusa Zechmeister. Marcelo é um mineiro apegado às tradições, mas de olhos atentos atentos à vanguarda. “Xingo a pacaticedeMinas,masgostodemanteraqualidade, e isso evoca tradição. Amo experimentar o moderno e misturar ao tradicional”, afirma. Desse pensamento surgem criações de apuro estético assinadas pelo estúdio de design Alva, que Marcelo divide com a irmã, Susana Bastos. A produção de móveis e objetos pinça lembranças lembranç as de infância da dupla. “T “Trabalhamos rabalhamos elementos que têm a ver com o passado, que vimos nosso avô fazer. faz er.”” Algo que se repet repetee na arquitetura, já que ele acredita nos atributos que observa todos os dias,aopassarpelostraçosdomestreNiemeyer: clareza de ideias e soluções, formas limpas e precisas. “Acredito “Acredito em humani humanizar zar espaços sem impor. Depurar é preciso, mas sem a rigidez e a artificialidade minimalistas”, sintetiza. Por tudo isso, não há como se mudar dali tão cedo. “Moro feliz aqui pela qualidade qual idade de desenho e
O ANO ANO DE1952FOIAT DE1952FOIATÍP ÍPIC ICO O EM BE BELOHOR LOHORII ZONT ZO NTE. E. A CI CIDA DADE DE OUVI OUVIA A FALAR ALAR DO NOV NOVO EDIFÍ EDI FÍCIO CIO DE OSCAR OSCAR NIE NIEMEY MEYER, ER, QUE LE LE VARIA DEZ ANOS PARA FICAR PRONTO. E
tit comités. “Em dias de festa os bichos circulam
que não tem em 5 0se de um extremo a outro do apartamento aparta mento por es- estilo E mais: dou passos atéapartamentos o escritório.novos. Estou sas passagens. Vão do quarto à comida, na área preso ao JK para sempre”, ri.
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Acima, no living, destaque para o painel de freijó e o sofá desenhados pelo Play Arquitetura e para a cad cadeir eira a Lo Loop op,, de fibroci fibrocime ment nto, o, des designWill ignWilly y Gu Guhl hl pa para ra a Et Etern ernit,adqu it,adquiri irida da na Loj Loja a Teo – o tap tapet ete e é da Ma MarieCam rieCamill ille.Nas e.Nas págs págs.. deabertur deabertura, a, a fac facha hada da doEdifíci doEdifício o JK,de Os OscarNiem carNiemey eyer er
O livingem livingem suatotali suatotalidad dade, e, vist visto o da entrada entrada,, revela revela a mar marcena cenaria ria fixa de freijó freijó lav lavadocom adocom design desi gn do Pla Play y Arquite Arquitetur tura a – atençãoaos atençãoaos reco recortesna rtesna estante estante,, pensado pensados s par para a os gat gatos os Dora (na foto) e Gand Gandalf alf –, o escritó escritórioassina rioassina também também a mesade jantar jantar,, rodeadapor rodeadapor qua quatro tro cadeirasde cade irasde ArneJacobsen ArneJacobsen e duas duas de Joaq Joaquim uim Tenr enreiro eiro,, vindas vindas de diferen diferentes tes antiqu antiquário ários s
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Abaixo, na cozinha, à frente da parede de azulejos vintage, um armário-escorr armário-escorredor edor desenhado pelo pelo Pl PlayArqu ayArquit itet etur ura a e, ac acimadele imadele,, esp espel elho hoss da À La Gar Garço çonn nne e – sob sob a banc bancad ada a demármor demármore e da Mural Muralha ha Már Mármor mores es e Grani Granitos tos,, o arm armár ário io re resu sultada ltada un uniãode iãode móve móveis is do an antiq tiquár uário io Pé Palito Palito
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JK, O COPAN DE BELO HORIZONTE Um emp empree reendim ndimen ento to arro arrojad jado, o, que seria erguido com recursos oferecidos pelo então governador de Minas Gerais,, Jusce rais Juscelino lino Kub Kubits itsche chek, k, lev levava ava as linhas impetuosas de Oscar Niemeyer de volta à capital mineira. O projeto do Conjun Con junto to Gove Governad rnador or Jusce Juscelino lino Kubitschek foi lançado em 1952, no bairro Santo Agostinho, para ser um complexo
culturalcommuseudeartemoderna,lojas e um apart-hotel luxuoso. Enquanto ganhava fama, as as ven vendas das não refletiam a mesma mes ma ac acele eleraç ração ão.. Ousa Ousado do para a épo época, ca, tornou-se residencial e foi ocupado em 1968. Nos dois blocos, um de 23 andares e outro de 36 , as unidade unidadess possuem módulos de diferentes metragens. “Há uma diversidade tão rica de moradores que o considero o edifício mais cosmopolita de BH”, pontua o arquiteto Marcelo Alvarenga. O JK já amargou
má fama, mas recuperou a dignidade e exibe preciosidades como a azulejaria de autoria desconhecida (no alto alto)), que levam Marcelo (acima) a reverenciar o mestre. “A genialidade de Niemeyer em suas escolhas me impres impression siona. a. O corredor imenso sem janelas, a empena cega... É uma for formalida malidade de des despud pudora orada, da, incomum.” Hoje, em área independente do térreo, um terminal turístico recebe curiosos por sua história e pelos traços quemant que mantêm êm a inqui inquietud etudee da pais paisagem agem..
Santo Agostinho, para ser um complexo
Marcelo Alvarenga. O JK já amargou
que quemant mantêm êm a inqui inquietud etudee da pais paisagem agem..
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C O NCRET O Z
EN
ESTILISTA DE FORMAÇÃO E ARQUITETA AUTODIDATA, LAURENCE K LAURENCE KLUFT LUFT REDESEN REDESENHA HA O INTE INTERIOR RIOR DE UM PRÉDIO INDUSTRIAL NA ANTUÉRPIA BÉLGICA, PARA ABRIGAR O LOFT ONDE VIVE COM OS ,
FILHOS. INSP INSPIRAD IRADA A NAS ARQUIT ARQUITETU ETURAS RAS JAP JAPONE ONESA SA , SOVIÉTICA E BRAS BRASIL ILEI EIRA RA , ELA CRIA CANTOS PERFEITOS PARA RELAXAR E MEDITAR ESTILO ESTIL O E TEXT TEXTO O MARC HELDENS FOTOS VERNE PHOTOGRAPHY
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Vista geral do living, com piso de carvalho, revela a prese presença nça de sofá sofás s Maralunga Maralunga (à esq.), desi design gn Vico Magistretti para a Cassina, e Kashima, design Michel Ducaroy para a Ligne Roset, poltrona de Charles e Ray Eames e bancos de papelão da Molo – na parede à esq., esculturas de cobre de Curtis Jeré e, no teto, móbile de Alexander Calder. Na pág. anterior, detalhe da sala de jantar ressalta o diálogo entre a luminária metálica, a cadeira escandinava de madeira e a mandala – tudo garimpado por Laurence na Bélgica e alhures
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tinamente uma alongada parede de tijolos, entrecortadaporumafaixacegadeblocosdevidro,atrás daqualoloftdeLaurenceKluftseesconde.Depois de atravessar o largo portão de metal, um clima de jar jardim dim ori orien ental tal se rev revela ela sil silen enci cios osoo e tran tranquil quilo, o, num espaço cujos protagonistas são uma fonte e umaárvoredebordo.Algunsdegrausconvidamao piso superior, uma varanda com generosas janelas quedáacessoaoestúdiodereiki,iogaemeditação daproprietária.“Quandoidealizeiopátiointerno,
Ànoite,osolsepõenopátiointerno,definitivamente o melhor ponto da casa para relaxar. “Foi um quebra-cabeça quebra-cabeça fazer um espaço vivo, funcional,abertoetransparente.Maisqueisso,eu busc buscav avaa o equ equilíb ilíbrio rio entre entreos os am ambie bient ntes es interno internoss e externos,oscenáriosmaisimportantes,aatmosfera maisperfeita”,contaela,quesedeclarafãdasobras de Paulo Mendes da Rocha, mestre, segundo diz, em unir o concreto a belíssimos jardins tropicais. “Costumo ouvir comentários de que a minha casa se pare parece ceco com m um apar apartame tament ntoo urban urbanoo bra brasil sileiro eiro””. “Minha principal premissa é estabelece estabelecerr contrasteentreosmateriaisselecionados”,elacontinua. “Paraas pare paredes,optei des,opteipel peloo con concre creto, to,tip tipicam icament entee frio frio – maspro masprocur cureio eio pigme pigment ntoo ce cert rtoo par paraa obte obterr uma
decidipormesclarelementosjaponesesereferências da arquitetura soviética dos anos 1970, na qual o concretoo era combinado com janelas de alumíconcret nio”, começa ela a descrever sua morada, que ocupa um edifício erguido originalmente em 1913 paraservirdedepósitodotípico licorElixird’Anvers,lançadoem 1863 eamplamenteconsumidona Bélgica até os dias de hoje. No primeiro andar, ainda é possívelperceberdetalhesindustriais originais, como algumas colunas e vigas de aço do antigo armazém. Para fazer entrar a luz natural ali, a li, Laurence abriu gr gran andes des por tas ta s de vi vidr droo com vi vista sta par paraa o pát pátio. io. Já a planta pla nta do segundo piso, onde ela vive com os dois filhos, John e Louis, foi baseada nas posições dos velhos pilares de aço, substituídos por concreto para suportar um novo telhado. A partir daí nasceram as paredes e o layout da residência. O teto do living foi levemente elevado no centro para inserir claraboias e permitir que a luminosidade alcançasse o coração do loft.
cor corele bem bemque quent nte, e, de are areia ia da praia. pr”aia. Mesm smoiinventiva onventiva apare aparennte, fica muito mais suave. suave.” SuaMe alma e olho para os detalhes e acabamentos finos que dão personalidade a este projeto vêm de sua bagagem fashion: formada forma da em moda na Aca Academia demia RealdeBelasArtesdaAntuérpia, Laurencetrabalhouduranteanos paraoestilistaDriesVanNoten. “Sempre tive paixão pela beleza em to toda dass as suas suas forma formass e var varie ie-dades, dad es, e des desenv envolvi olvium um inter interesse esse porarquiteturaedesigndeinteriores”,dizela,quedeixouamoda para, de maneira m aneira autodida autodidata, ta, se concentrar neste universo. Na decoração, a propósito, móveis vintage, arte moderna e objetos especiais convivem em harmonia. Peças dos anos 1950, 1960 e 1970, assinadasporgentecomoCharleseRayEames,Michel Ducaroy e Vico Magistretti se combinam sem esforço. “Alémdisso,oloftétambémumreflexodas lembranças do passado, com preciosos souvenires de viagens ao exterior com a minha família. fam ília. Uma de deco cora raçã çãoo se faz com com o pas passar sar dos dos dia dias” s”,, conc conclui lui..
HÁUMARUANAANTUÉRPIAONDESEVEEM CASAS CAS AS DOSÉC DO SÉCUL ULO O 19COM DETAL DETALHESCLÁS HESCLÁS SICOS MISTURADAS A CONSTRUÇÕES DE UMA ARQUITETURA BELGA ANÔNIMA DOS ANOS 1950 A 1970. Emmeioaelas,surgerepen-
“PARA AS PAREDES, OPTEI PELO CONCRETO, TIPICAMENTE
o ã ç a g l u v i d e ) a d u r r A o i c í r u a M e d o n a c u t ( s e m o G e f u L , ) o c r i C a h n i l ( a n e u b l a V s é r d n
FRIO MAS PRO ROCU CUREI REI O PI PIGM GMEN ENT TO CER CERT TO PARA OBTER UMA COR BE BEM M QUEN ENT TE, DE AREIA DA PRAIA”
A : s o t o F
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Laurence Kluft posa sobre sofá da Ralph Lauren, à frente de uma escultura de parede de André Bogaert.
Na pág. anterior, anterior, esculturas de cobre de Curtis Jeré fixadas na parede do living
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A co zinha desenh ada p or L aurenc e tem armário de carvalho e se encaixa no layout da residência, distribuído a partir das colunas originais posicionadas em uma grade de 3 x 5 m. Na pág. seguinte, no detalhe do home office, luminária criada por Jean Rispal (anos 1950) diante de litogravura de Andy Warhol
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LEMB MBRANÇ RANÇAS AS DO COM PASS ASSADO ADO, “O LOFT É UM REFLEXO DAS LE TEM PRECIOSOS SOUVENIRES DE VIAGENS A
FAMÍLIA. UMA DECORAÇÃO SE FAZ COM O PAS PASSA SAR R DOS DOS DI DIAS AS
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O pá páti tio o inte intern rno o é o me melh lhor or lugar da casa para relaxar, não só pela presença das plantas de Laurence, mas também por ter a mais proveitosa incidência de luz
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Na suíte de Laurence, forrada de carpete, fica um sofá Togo, design Michel Ducaroy para a Ligne Roset. Na pág. seguinte, o banheiro adjacente foi revestido por ladrilhos da Winckelmans e recebeu torneiras e chuveiro da Boffi
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“COSTUMO COMENTÁRIOS QUE A MINHA OUVIR CASA SE PARECE COMDE UM
APARTAMENTO APART AMENTO URBANO BRASILEIRO”
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endereços a
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Antonio Anto nio Mali Malicia cia e Rogerio Batagliesi no sofá Volo.