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01/04/2011
Disciplina: Princípios de Ortodontia e OFM (P-5)
CARACTERÍSTICAS DAS DENTADURAS O conh conhec ecim imen ento to dos dos padr padrõe õess de norm normal alid idad ade e que que se estabelecem nos diferentes estágios de crescimento e desenvolvim vimento das dentaduras decíd decídua, ua, mista mista e perman permanent ente e é consid considera erado do essenc essencial ial para para um diag diagnó nóst stic ico o adeq adequa uado do e acom acompa panh nham ame ento nto clín clínic ico o crit criter erio ioso so no que que se refe refere re à oclu oclusã são. o.
CARACTERÍSTICAS DA DENTIÇÕES: DECÍDUA, MISTA E PERMANENTE
Prof a. Dra. Fátima Roneiva Alves Fonseca FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
DENTADURA DECÍDUA
CARACTERÍS ARACTERÍSTICAS TICAS DA DENTIÇÃO DECÍDUA
Está completa com a erupção dos 2º molares decíduos – 24 e 30 meses eses..
Vista vestibulolingual vestibulolingual Relação Distal anteroposterior Vista anteroposterior Vista Oclusal Vista Sagital
Prol Prolon onga ga-s -se e até até os 6 anos anos – irru irrupç pção ão do 1º mola molar r permanente.
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VISTA VESTIBULOLINGUAL
Implantação vertical
Sem Curva de Spee
ATM próximo ao plano oclusal
Diastemas Arcos de Baume Espaços primatas
VISTA VESTIBULOLINGUAL
Implantação Vertical O plano oclusal dos dentes decíduos e reto, sem curva de Spee As faces oclusais e incisais destes dentes dispõem-se num plano.
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VISTA VESTIBULOLINGUAL
VISTA VESTIBULOLINGUAL
Articulação Temporomandibular – ATM
Diastemas (Baume) ArcosTipo I – Possui diastemas nos dentes anteriores
Localiza-se próxima ao plano oclusal dos dentes inferiores e paralela ao mesmo.
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Tipo I
Arcos Tipo II – Não possui diastemas nos dentes anteriores Tipo II FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
VISTA VESTIBULOLINGUAL
VISTA VESTIBULOLINGUAL Espaço primata • Maxila: entre o incisivo lateral e canino;
Diastemas (Baume) Arcos Tipo Mistos – a presença dos dois tipos de arcos. * maior freqüência Tipo I superior e Tipo II inferior * tipo II superior e tipo I inferior.
•
Tipo Misto
•
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•
Mandíbula: entre o canino o 1º molar decíduo. Não está presente em todas as arcadas e nem tem relação com o arco tipo I ou II. Frequência: 80% FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
VISTA VESTIBULOLINGUAL
CARACTERÍSTICAS DE NORMALIDADE DA DENTADURA DECÍDUA
Ausência de diastemas - Alterações
Espaços Primata
Apinhamento: quando presente na região anterior da dentadura decídua, é um fator indicativo de futura falta de espaço na região nas dentaduras mista e permanente. Não há tratamento na dentadura decídua, o que não significa que irá melhorar. Reavaliar tratamento na dentadura mista.
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VISTA ÂNTEROPOSTERIOR
RELAÇÃO DISTAL Relação molar ou plano terminal É a relação estabelecida entre as faces distais dos 2º molares decíduos superiores e inferiores (linha pós-láctea). Reto (76%) Degrau mesial para mandíbula (14%) Degrau distal para mandíbula (10%)
Inferiores – longo eixo com convergência para lingual (de apical para oclusal) Superiores – ligeira divergência de apical para oclusal. Ausência da curva de Wilson
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FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
VISTA ÂNTEROPOSTERIOR Arcada dentária inferior contida na arcada dentária superior
VISTA ÂNTEROPOSTERIOR Arcada dentária inferior contida na arcada dentária superior
Relação interarcada
Normo-oclusão Mordida cruzada anterior Mordida cruzada posterior envolvendo um ou vários dentes, uni ou bilateral.
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VISTA SAGITAL
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VISTA SAGITAL Relação sagital entre os caninos decíduos
Relação sagital entre os caninos decíduos O canino é usado para o diagnóstico sagital interarcadas. – – –
Classe I – quando a cúspide do canino decíduo superior se assenta na ameia entre o canino inferior decíduo e o 1º molar inferior decíduo.
Classe I Classe II Classe III
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VISTA SAGITAL
VISTA SAGITAL
Relação sagital entre os caninos decíduos
Relação sagital entre os caninos decíduos
Classe II – quando o canino decíduo superior se
desloca da ameia entre o canino inferior decíduo e o 1º molar inferior decíduo para mesial.
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desloca da ameia entre o canino inferior decíduo e o 1º molar inferior decíduo para distal.
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VISTA SAGITAL
VISTA SAGITAL
Trespasse horizontal positivo •
Classe III – quando o canino decíduo superior se
Trespasse horizontal positivo
Sobressaliência – medida linear realizada paralelamente ao plano oclusal para avaliar a distância (mm) existente entre a face vestibular do incisivo central inferior e a borda incisal do incisivo central superior. Positiva
– –
Nula
Negativa
Normal – 0 a 3 mm na dentadura decídua Diminui com o avançar da idade. FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
VISTA SAGITAL
VISTA SAGITAL
Trespasse vertical positivo •
Trespasse vertical positivo
Sobremordida – é a distância, no sentido vertical, entre as bordas incisais dos incisivos centrais inferiores e superiores. Positiva
– –
Nula
Negativa
Diminui com o avançar da idade. Paralelismo entre os longos eixos FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
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VISTA SAGITAL
NOTAÇÃO DENTÁRIA
Linha mediana superior e inferior coincidente e linha mediana dentária sem desvio. –
É a relação existente entre o encontro das duas linhas medianas da maxila e mandíbula, podendo apresentar-se coin cid ente ou desviada para o lado esquerdo ou direito.
Sistema preconizado pela FDI (Federation Dentaire Internationale)
55 54 53 52 51 61 62 63 64 65 18 17 16 15 14 13 12 11 21 22 23 24 25 26 27 28 48 47 46 45 44 43 42 41 31 32 33 34 35 36 37 38 85 84 83 82 81 71 72 73 74 75
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DIFERENÇAS ENTRE OS DENTES DECÍDUOS E
DIFERENÇAS ENTRE OS DENTES DECÍDUOS E OS
OS PERMANENTES
PERMANENTES
20dentes x 32 dentes
20dentes x 32 dentes
Coloração branca e opaca x coloração amarelada
Coloração branca e opaca
Menores em todas as dimensões
Menores em todas as dimensões
Os molares decíduos são mais largos que os pré-molares,
Os molares decíduos são mais largos que os pré-molares,
que ocuparão as mesmas posições nos arcos.
que ocuparão as mesmas posições nos arcos.
DENTADURA MISTA
DENTADURA MISTA
Início: irrupção dos 1º molares permanentes. Entre os 6 e 12 anos de idade. Irrupção dos dentes permanentes – estágio 8 de Nolla (2/3 de raiz formada) – 2 a 3 anos para completar a formação.
Primeiro período transitório
Período intertransitório
Segundo período transitório
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DENTADURA MISTA
DENTADURA MISTA Primeiro período transitório
Primeiro período transitório Dos 6 aos 8 anos de idade Irrupção dos 1º molares permanentes inferiores e superiores e troca dos incisivos centrais e laterais. O período da irrupção pode variar em 1 ano (95%)
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DENTADURA MISTA
DENTADURA MISTA Período intertransitório
Primeiroperíodo transitório - Erupção dos incisivos •
Incisivos centrais inferiores – superiores
•
Coroa para anterior e ápices radiculares para lingual –
•
Tendência de verticalização
Apinhamento – depende do tamanho dos dentes decíduos antecessores, da quantidade de espaço interdental e do perímetro do arco dentário. –
Pode ocorre r esf oliação do canino co m a erupção do latera l. Incisivos lingualizam e ocorre alteração na erupção do canino permanente.
Fase do “patinho feio” Presença de espaços entre os incisivos centrais e laterais superiores. As coroas do caninos impulsionam as raízes dos laterais para mesial, fazendo com que as coroas se abram para lateral. Início aos 8 anos - Persiste por 3 a 4 anos – irrupção dos caninos permanentes. 7 anos – coroa do canino totalmente mineralizada, mas não se inicia a irrupção. Pico – 10 anos de idade. FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
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DENTADURA MISTA
DENTADURA MISTA
Período intertransitório
Período intertransitório Período de repouso na substituição dos dentes decíduos pelos permanentes. Duração: 2 a 3 anos Reabsorção radicular extensa dos caninos e molares decíduos, acompanhados de desenvolvimento radicular dos permanentes. FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
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DENTADURA MISTA
DENTADURA MISTA Segundo período transitório
Período intertransitório
Grandes trocas na oclusão 10 anos de idade – meninas 10 ½ anos de idade – meninos Crescimento do processo alveolar – aumento no sentido vertical Depósito ósseo atrás dos 1º molares
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
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DENTADURA MISTA
DENTADURA MISTA
Segundo período transitório
Segundo período transitório
Grandes trocas na oclusão 10 anos de idade – meninas 10 ½ anos de idade – meninos Crescimento do processo alveolar – aumento no sentido vertical Depósito ósseo atrás dos 1º molares FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
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DENTADURA MISTA Biogênese da oclusão do primeiro molar permanente A relação anteroposterior entre os dois primeiros molares permanentes antagonistas, após a sua irrupção, depende de suas posições previamente ocupadas nas arcadas, da relação sagital entre a mandíbula e a maxila e
DENTADURA MISTA Biogênese da oclusão do primeiro molar permanente Edward Angle – classificação da máloclusão interarcadas – relação oclusal em Classes I, II e III. 1º molares – referência
Planos terminais dos 2º molares decíduos influenciam na
das proporções coronári as mesi odist ai s dos mol ares
oclusão inicial dos 1º molares permanentes – irrupção orientada pelas superfícies distais.
decíduos superiores e inferiores.
Os contatos oclusais iniciais dos 1º molares permanentes poderão ser alterados fisiologicamente, ou devido a intervenções ortodônticas preventivas, interceptativas ou corretivas.
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SITUAÇÕES DESFAVORÁVEIS PARA O BOM DESENVOLVIMENTO DA OCLUSÃO NA DENTADURA PERMANENTE .
DENTADURA MISTA Biogênese da oclusão do primeiro molar permanente
Maxila
Irrupção dos 2º molares antes de pré-molares e caninos – desenvolvimento de Classe II.
Mandíbula
Irrupção dos caninos após os pré-molares ou 2º molares irromperem antes de pré-molares e caninos – desenvolvimento de Classe III.
Relação interarcadas
Irrupção de 1º molares superiores antes dos 1º molares inferiores – favorece o cruzamento inadequado das arcadas.
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COMPENSAÇÃO DE ESPAÇO A ∑ dos diâmetros mesiodistais dos incisivos decíduos é menor que a ∑ dos diâmetros mesiodistais dos incisivos permanentes – 7,6mm (maxila) e 6,0mm (mandíbula).
COMPENSAÇÃO DE ESPAÇO Aumento em lateralidade
Falta de espaço para acomodação destes dentes.
Mecanismos de compensação Aumento em lateralidade Diastemas Inclinação dos dentes para vestibular Utilização do espaço livre de Nance Coordenação da erupção dos dentes.
Ocorre expansão dos arcos dentários na época de erupção dos incisivos. 5 ½ anos – 2º surto de crescimento em lateralidade Dos 5 aos 9 anos de idade ocorre aumento da largura intercaninos. 4mm – maxila 3mm – mandíbula O aumento é menor nos arcos com espaço.
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COMPENSAÇÃO DE ESPAÇO Diastemas
COMPENSAÇÃO DE ESPAÇO Inclinação dos dentes para vestibular
Em média somam 2,5mm na maxila e 1,0mm na mandíbula.
Arco tipo I apresentam menos falta de espaço.
Os dentes permanentes apresentam inclinação para vestibular, especialmente os dentes anteriores
Posicionamento harmonioso e estético Maior diâmetro da circunferência do arco.
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COMPENSAÇÃO DE ESPAÇO
COMPENSAÇÃO DE ESPAÇO
Utilização do espaço livre de Nance •
•
•
Compreende a diferença (mm) entre a soma do comprimento mesiodistal dos canin os e molares decíduos e a soma do comprimento mesiodistal dos caninos e pré-molares. Mais significativa na arcada inferior do que na superior. Importante para posicionamento permanentes.
Coordenação da erupção dos dentes
Sequência favorável de erupção Tanto na maxila quanto na mandíbula, a acomodação de caninos e pré-molares, quando os fenômenos de troca e de crescimento se processam normalmente, supõe-se, não traz problemas de falta de espaço.
o ajuste do dos dentes
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DESENVOLVIMENTO FAVORÁVEL DA OCLUSÃO
CARACTERÍSTICAS DA DENTADURA MISTA Curva de Spee
Sequência favorável de irrupção
1º molares permanentes erupcionam com inclinação mesial. (completa com a erupção dos 2º molares)
Relação entre tamanho dentário x espaço disponível Obtenção de relação molar normal com proveito máximo do espaço livre de Nance.
Modificações na ATM
Fase rica em transformações e consequentes adaptações.
Maior equilíbrio oclusal.
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CARACTERÍSTICAS DA DENTADURA MISTA
CARACTERÍSTICAS DA DENTADURA MISTA
Curva de Wilson
Relação entre os incisivos
Longo eixo dos 1º molares permanentes superiores com inclinação vestibular e dos inferiores para lingual.
Sobremordida Distância que a borda dos incisivos superiores avança sobre a borda dos incisivos inferiores (vertical). Inferiores coberto em 1/3 pelos superiores. Relacionada com a dimensão vertical da face – altura do ramo Relação entre perda precoce de molares decíduos e sobremordida. Se não tratada, pode persistir e agravar.
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CARACTERÍSTICAS DA DENTADURA MISTA
CARACTERÍSTICAS DA DENTADURA MISTA Relação entre os incisivos
Relação entre os incisivos
Sobressaliência Sobremordida Distância horizontal entre a superfície palatina do incisivos superiores e a superfície vestibular dos incisivos inferiores. Normal – 3mm Maloclusão - > 3mm •
Protrusão acentuada dos incisivos superiores, interposição do lábio inferior.
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CARACTERÍSTICAS DA DENTADURA MISTA
CARACTERÍSTICAS DA DENTADURA MISTA
Relação entre os incisivos
Relação dos molares permanentes
Sobressaliência
•
Classe I – cúspide mesiovestibular do 1º mola r superior ocluindo com o sulco vestibular do 1º molar inferior
•
Classe II - cúspide mesiovestibular do 1º mola r superio r mesialmente ao sulco vestibular do 1º molar inferior
•
Classe III - cúspide mesiovestibular do 1º molarsuperior distalmente como sulco vestibular do 1º molar inferior
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GDVGDVGDVGDVGDV
DENTADURA PERMANENTE COMPLETA Troca de todos os dentes decíduos pelos permanentes. 12 anos – 2º molares 18 anos – 3º molares
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS DENTIÇÕES DECÍDUA E M ISTA
Impedimento da irrupção
Fatores sistêmicos: endócrinos, doenças gerais
Fatores locais: fibrose, falta de espaço
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IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS
DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
Impedimento da irrupção
Impedimento da irrupção Cistos durante o processo de irrupção
Retenção prolongada de dentes decíduos •
Edema na mucosa alveolar Associados a dentes decíduos ou permanentes em irrupção Hematoma de irrupção (sangue) Não requer tratamento. Excisão cirúrgica para expor a coroa
Anquilose dentoalveolar – – –
Molares inferiores decíduos Perda de espaço para o permanente Dente “submerso”
Fonte: Internet
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IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS
DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
Lesões de cárie
Cárie de acometimento precoce
Lesões de cárie proximais em arcos tipo II
Diminuição do perímetro do arco, diminuição do espaço livre de Nance.
Lesões de cárie na dentadura decídua precoce. Sensível perda de estrutura dentária – redução das dimensões do arco (perímetro e dimensão vertical).
Diminuição da altura cérvico-oclusal – envolvimento da face oclusal – extrusão do antagonista.
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IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS
DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
Restaurações inadequadas
Perda precoce de dentes
Contato interproximal que força o dente contíguo a fornecer espaço é tão prejudicial quanto um contato frouxo, que permite a impacção alimentar. Prematuridade funcional – contato muito justo Restaurações inadequadas por falta de material restaurador – encurtamento do arco. Falt a de anatomiana cúspide – extrusão do antagonista, ou contatos prematuros podendo ocasionar mordida cruzada.
Resultante de lesões de cárie e traumatismo Perda de espaço, extrusão de dentes antagonistas, torsiversão de dentes adjacentes. Anteriores decíduos superiores – alteração na fala, perda de espaço notável. Inclinação mesiolingual. Anteriores decíduos inferiores – perda no comprimento do arco, apinhamento severo.
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IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS
DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
Perda precoce de dentes
Raízes residuais
Posteriores – mesialização do permanente. Perda de espaço.
Os sucessores permanentes poderão não irromper na época correta ou ser deslocados para uma má posição.
Irrupção precoce do permanente - Próximo ao período de esfoliação normal Irrupção retardada do permanente – Longe do período de esfoliação normal – formação óssea sobre o germe e fibrose gengival.
FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010 FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS
DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
Relativos aos tecidos moles
Relativos aos tecidos moles
Ausência de selamento labial em repouso
Macroglossia
Lábio curto, altura excessiva do terço inferior da face, respiração bucal. Alterações na oclusão, deglutição atípica. Vestíbuloversão dos incisiv os inferiores Tratamento Interdisciplinar: Otorrino, Fono, Aparelhos Ortodônticos.
Aumento da pressão da língua sobre os dentes Padrão de crescimento anormal da maxila e oclusão defeituosa. Oclusão de Classe III de Angle Ondulações nas bordas laterais da língua devido ao traumatismo constante da oclusão sobre esta. Tratamento Remoção da causa primária Excisão cirúrgica de uma parte da língua.
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS
DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
Relativos aos tecidos moles
Relativos aos tecidos moles
Anquiloglossia
Freio tetolabial persistente
Freio lingual curto – ponta da língua ao assoalho da boca. Pode restringir os movimentos linguais – dificuldades na fala, erros de articulação das palavras. Retração gengival nos incisivos inferiores Tratamento
Estende-se da papila palatina através do processo alveolar até o lábio. Com a irrupção dos incisivos, desloca-se progressivamente para cima. Inserção baixa - Associado a diastema de linha média Isquemia no tecido interdentário. Dificulta escovação Alteração na fala.
Frenectomia FONTE: GUEDES-PINTO et al., 2010
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IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS
IMPLICAÇÕES CLÍNICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS
DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
DENTIÇÕES DECÍDUA E MISTA
Hábitos
Anomalias de desenvolvimento
Sucção não nutritiva – dedo, chupeta, outros objetos Deglutição atípica Respiração bucal Bruxismo Hábitos posturais Fator etiológico de maloclusões
Anodontias Dentes supranumerários Odontomas Macro e microdontias – problemas estéticos e de alinhamento Amelogênese e dentinogênese imperfeita
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[email protected] Fones: (83) 8891-9795
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